revista da casa dos hospitais - ano ii nº 3

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Higienização Medida aparentemente simples, a lavagem correta das mãos é considerada uma das principais armas para o controle da infecção hospitalar Ipasgo: Instituto propõe desconto nas faturas vencidas e Aheg reage Viva Goiânia!: conheça o projeto lançado pela Casa dos Hospitais @ Cas dos Hospitais REVISTA DA Ano II - Nº 3 X das mãos Infecção Hospitalar

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Ano II nº 3

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Page 1: Revista da Casa dos Hospitais - Ano II nº 3

Higienização

Medida aparentemente

simples, a lavagem correta

das mãos é considerada uma

das principais armas para o controle

da infecção hospitalar

Ipasgo: Instituto propõe desconto nas faturas vencidas e Aheg reage

Viva Goiânia!: conheça o projeto lançado pela Casa dos Hospitais

@Cas dos HospitaisREVISTA DA

Ano II - Nº 3

Xdas mãosInfecção

Hospitalar

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CASA DOS HOSPITAIS 3

{editorial}

O alerta dos hospitais

Quem trabalha na área da saúde ou depende espo-radicamente ou com maior frequência dos serviços de saúde - casos nos quais se enquadra praticamente toda a população -, certa-mente, já perdeu as contas das vezes em que ouviu que a crise no setor nunca es-teve tão ruim. Volta e meia, diante da defasagem dos valores pagos pelos servi-ços prestados ou da demo-ra para a marcação de uma

consulta, médicos ou pa-cientes repetem essa frase.

Mas, o que temos vis-to, tanto no setor público quanto na saúde suplemen-tar, é que a situação que no passado parecia nunca ter estado tão ruim, na verda-de, tem conseguido se tor-nar pior a cada dia. Assim, a frase “a saúde no Brasil nunca esteve tão ruim”, tem permanecido sempre atual.

Engana-se quem possa pensar que a crise é ex-clusiva do setor público. Os estabelecimentos de serviços de saúde privados também são atingidos pelo problema que se alastra em

um efeito dominó.O Sistema Único de

Saúde (SUS) remune-ra mal, as operadoras de planos de saúde também não corrigem suas tabelas, e os prestadores privados credenciados acabam ten-do seu equilíbrio financeiro comprometido.

Em Goiás, para citar um único exemplo, o Ipas-go, o maior comprador de serviços de saúde goiano, depois de meses de atraso na quitação das faturas, o que forçou os prestadores a suspenderem o atendimen-to por 12 dias no final de março, nos surpreende com

um pedido absurdo de des-conto para o pagamento de uma dívida que já deveria ter sido efetuado há meses.

Quando o assunto é o reajuste dos valores pagos, o Ipasgo nos acena com um pedido de tempo. O resul-tado do descontentamento dos prestadores com essa situação, o Instituto já está sentido em seu quadro de credenciados. Médicos e hospitais começam a dei-xar o Ipasgo. Outros podem seguir o mesmo caminho. O alerta já foi dado.

Dr. Fernando Antônio Honorato

TDA Comunicação Ltda.Av. 85, 1.940, Galeria Nacional, Setor Marista - Goiânia-GoiásFone/Fax: (62) 3087-7869/3087-2449e-mail: [email protected] - Patrícia GomesCorreção Ortográfica - Douglas RodarteDiretor de Criação - Juliano FagundesJornalista - Rosane Rodrigues da Cunha 764 JP-GOImpressão - Gráfica AméricaTiragem - 1.000 exemplaresDistribuição Gratuita

Publicação da Casa dos HospitaisAheg (Associação dos Hospitais do Estado de Goiás) - (62) 3093 4307Fehoesg (Federação dos Hospitais, Laboratórios, Clínicas de Imagem e Estabelecimentos de Serviços de Saúde no Estado de Goiás) - (62) 3093 4309IFL (Instituto Francisco Ludovico) - (62) 3093 4310Sindhoesg (Sindicato dos Hospitais e Estabelecimentos de Serviços de Saúde no Estado de Goiás) - (62) 3093 4309Alameda Botafogo nº 101, Centro - CEP 74030-020 - Goiânia - Goiáswww.casadoshospitais.com.br - [email protected]

E x p e d i e n t e @Cas dos HospitaisREVISTA DA

SAÚDE EM FOCO

Revista da Casa dos Hospitais - Maio/Junho 2011

Conselho EditorialPresidente em exercício da AhegDr. Fernando Antônio Honorato de Souza e SilvaAssessora de Comunicação da Casa dos HospitaisJornalista Rosane Rodrigues da Cunha

PresidentesAheg - Dr. Fernando Antônio Honorato da Silva e Souza (em exercício) Dr. Adelvânio Francisco Morato (licenciado)Fehoesg - Dr. Carlos Alberto Ximenes Instituto Francisco Ludovico (IFL) - Dr. Aristóteles de Castro BarrosSindhoesg - Dr. José Silvério Peixoto Guimarães

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4 CASA DOS HOSPITAIS

{ipasgo}

Aheg diz não ao deságio

Retrocesso Para a Aheg, o Comitê de Inte-gração das Entidades Representativas dos Médicos e dos Estabelecimentos Assistenciais de Saúde (Cier-Saúde) e Associação dos Hospitais de Alta Complexidade do Estado de Goiás (Ahpaceg), esse acordo firmado não foi o ideal, mas representou um passo adiante nas negociações. Um dos mo-tivos foi que, pela primeira vez, o acor-do entre o Estado e os prestadores de serviços credenciados pelo Ipasgo levou a assinatura do governador e também foi definida uma multa diária de R$ 5 mil em caso de descumpri-mento das cláusulas. Aceitar o deságio proposto pelo Ipasgo, na opinião do presidente da Aheg, seria um retrocesso. “Já temos uma tabela de honorários defasada e estamos recebendo com um grande atraso, portanto, qualquer desconto no valor das faturas seria muito pre-judicial aos prestadores de serviços”, disse Fernando Honorato.

Ipasgo propôs antecipar a quitação das faturas de novembro e dezembro de 2010 dos prestadores de serviços que oferecessem os descontos mais vantajosos ao Instituto

Rua 28 Qd. G-14 Lt. 17 nº 193 - St. Marista - CEP 74150-090Fones: (62) 3245-1946 - 3541-3746 - e-mail: [email protected]

Os prestadores de serviços de saúde credenciados pelo Insti-tuto de Assistência dos Servido-

res do Estado de Goiás (Ipasgo) foram surpreendidos em junho com uma pro-posta considerada absurda pela Aheg: a antecipação do pagamento das faturas de novembro e dezembro de 2010 aos que oferecessem os melhores descon-tos ao órgão. A Aheg agiu rápido e o presidente Fernando Antônio Honorato da Silva e Souza orientou os associados a recusarem o deságio. Fernando Honorato considerou a proposta absurda. “Se o Ipasgo dispõe de recursos em caixa para antecipar o pagamento de parcelas previstas no acordo firmado com as entidades re-presentativas dos prestadores de ser-viços, essa antecipação deve beneficiar todos os prestadores e sem deságio”, afirmou.

Acordo O Termo de Acordo de Quitação ao qual o presidente se refere foi firmado no dia 7 de abril de 2011 entre o Ipas-go e as entidades representativas dos prestadores de serviços e referendado

pelo Ministério Público Estadual (MP). O acordo, que também foi assinado pelo governador do Estado, Marconi Perillo, pôs fim à paralisação do atendimento aos usuários do Instituto, deflagrada pelos prestadores de serviços de saúde no dia 24 de março. O atendimento foi retomado no dia 4 de abril, após a assembleia geral da categoria, realizada na Casa dos Hos-pitais, ter aprovado o cronograma que previa a atualização do pagamento dos serviços prestados em 2011 e o parce-lamento das faturas vencidas, referen-tes à prestação de serviços em novem-bro e dezembro do ano passado. De acordo com o cronograma, pres-tadores: pessoa física ou jurídica com faturamento até R$ 20 mil, receberão novembro e dezembro (fatura integral) em agosto de 2011. Prestadores com faturamento superior a esse valor, te-rão o pagamento parcelado: novembro (10% em maio; 20% em setembro; 30% em outubro e 40% em novembro de 2011); e dezembro (20% em fevereiro; 30% em maio; 30% em junho e 30% em julho de 2012).

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{ipasgo}

A quitação das faturas vencidas com desconto foi proposta pelo Ipasgo através da Instrução Normativa nº 99-2011/PR, encaminhada aos prestadores de serviços de saúde. O documento previa que o pres-tador de serviços credenciado no Ipasgo, pessoa física ou jurídica, interessado em conceder deságio para recebimento à vista, de créditos referentes às

competências novembro e dezembro de 2010, deve-ria instruir pedido neste sentido junto ao Instituto. A análise das propostas de deságio, de acordo com o Ipasgo, seguiria a ordem cronológica de recebimento e seriam liquidadas as que por ordem de recebimen-to, oferecessem maiores vantagens financeiras ao Instituto.

Saiba mais

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Acordo assinado: entidades, MP, Ipasgo e Governo Estadual

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O presidente licenciado da Aheg e vice-presidente da Federação Brasileira de Hospitais (FBH),

Adelvânio Francisco Morato, é membro titular do Grupo de Trabalho (GT) criado pelo Ministério da Saúde para avaliar a atual política de remuneração dos mé-dicos que atuam no Sistema Único de Saúde (SUS). Criado em 2 de junho, o grupo reuniu-se pela primeira vez no dia 7 de julho, em Brasília (DF). Nesta primeira reunião, o foco das discussões foi o trabalho dos médicos ligados às clínicas e hospitais da rede privada conveniada ao SUS. A proposta é priorizar a discussão do pagamento pelo “Código 7”, no qual o médico au-tônomo recebe diretamente do SUS. A revisão do Código 7 é um dos principais pleitos das entidades médicas e hospi-talares. A pauta incluiu também o trabalho médico na rede própria. De acordo com o Ministério da Saúde, esse assunto é objeto de discussão na Mesa Nacional de Negociação do SUS, que teve sua atividade reforçada pelo órgão. Outro item abordado pelo GT foi o Cadastro Nacional de Estabelecimentos de Saúde (CNES). Foi informado que o sistema passará por mudanças, permi-

tindo ao médico a validação dos dados inseridos pelos gestores. Mas, até que essas mudanças entrem em vigor, con-tinua valendo a Portaria 134, de 4 de abril de 2011, editada para resolver pro-blemas de inconsistência das informa-ções registradas e de falta de critérios de operacionalização. Além de representante da FBH, o Grupo de Trabalho conta com a partici-pação de representantes da Secretaria de Atenção à Saúde (Departamento de Regulação Avaliação e Controle de Sis-temas, Departamento de Atenção Espe-cializada e Departamento de Atenção Básica); Conselho Federal de Medicina (CFM); Associação Médica Brasileira (AMB); Federação Nacional de Médicos (Fenam); Confederação Nacional de Saúde (CNS) e Confederação das San-tas Casas de Misericórdia, Hospitais e Entidades Filantrópicas (CMB). Morato destaca que essa é a primei-ra vez que o Ministério da Saúde debate esses temas de forma ampla com a par-ticipação de representantes da classe médica e dos hospitais. A expectativa dele é que haja avanços que assegurem a melhoria da remuneração e da forma de pagamento e a valorização do tra-balho médico.

Criado pela Portaria número 248, o grupo de trabalho tem um prazo de 120 dias, prorrogáveis por igual período, para elaborar um estudo sobre a “Re-muneração dos Profissionais Médicos no âmbito do SUS”. As reuniões aconte-cerão periodicamente.

{sus}

Morato integra GT sobre remuneração Criado em junho de 2011 pelo Ministério da Saúde, o Grupo de Trabalho (GT), que conta com a participação do presidente licenciado da Aheg, Adelvânio Francisco Morato, tem 120 dias para apresentar um estudo sobre a remuneração dos médicos no âmbito do SUS

Morato: expectativa de avanços nas discussões

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Cumprindo seu compromisso de trabalhar em prol do desenvolvi-mento dos estabelecimentos de

serviços de saúde goianos, a Fehoesg, Sindhoesg, Aheg e Instituto Francisco Ludovico (IFL) promoveram no dia 20 de junho um ciclo de palestra sobre temas atuais de interesse dos prestadores de serviços de saúde. Realizado no auditó-rio da Casa dos Hospitais, o evento reu-niu diretores, administradores, advoga-dos e contadores de estabelecimentos de saúde da capital e do interior. “Acreditamos que a disseminação de informações e do conhecimento é uma forma de promoção desse desenvol-vimento do setor hospitalar”, disse o presidente da Fehoesg, Carlos Alberto Ximenes. Na abertura dos trabalhos, o assessor Jurídico da Confederação Na-cional de Saúde (CNS), Alexandre Zanet-ti, falou sobre a Atuação do Conselho Jurídico da CNS nas Questões Referen-tes ao Aspecto Legal do Setor da Saúde.

Mudanças Em seguida, o coordenador do De-partamento de Saúde Suplementar da Confederação Nacional de Saúde, João de Lucena Gonçalves, abordou o tema Mudanças Previstas pelo Novo Modelo de Remuneração na Saúde Suplementar.

Ele alertou que os estabelecimentos de serviços de saúde devem ficar atentos às mudanças, como o Programa de In-centivo à Qualificação de Prestadores e o Programa de Monitoramento da Qua-lidade dos Prestadores de Serviços na Saúde Suplementar (Qualiss) da Agência Nacional de Saúde Suplementar (ANS), esse último alvo de uma consulta públi-ca (número 44), que recebeu sugestões até 23 de julho. Os Projetos de Lei de Impacto no Setor de Saúde em Tramitação no Con-gresso Nacional foram apresentados pela assessora Jurídica da Federação dos Hospitais, Clínicas e Laboratórios do Estado de São Paulo (Fehoesp) e Sindi-cato dos Hospitais, Clínicas e Laborató-rios do Estado de São Paulo (Sindhosp), Eriete Ramos Dias Teixeira. Ela destacou, por exemplo, o impacto financeiro que alguns projetos que definem pisos sala-riais para categorias, como enfermeiros, médicos e farmacêuticos, terão no caixa dos hospitais. Encerrando o ciclo de palestras, os assessores Jurídicos da Federação Baiana de Saúde, Hospitais, Estabeleci-mentos e Serviços (Febase), José Edu-ardo Dornelas, e da Federação dos Hos-pitais e Estabelecimentos de Serviços de Saúde do Estado do Rio de Janeiro

(Feherj), Bernardo Safady Kaiuca, abor-daram a Carga Tributária e Questões Controvertidas da Tributação do Setor Saúde. Kaiuca ressaltou a importância de os estabelecimentos fazerem o pla-nejamento tributário, identificando, por exemplo, se devem adotar o sistema de lucro presumido ou de lucro real. Dornelas destacou medidas que podem contribuir para a redução da carga tri-butária que incide sobre as empresas.

MAIS INFORMAÇÕESPara obter mais informações sobre as palestras e ter acesso ao conte-údo apresentado pelos palestrantes, entre em contato com a Assessoria Jurídica da Casa dos Hospitais: (62) 3093 4309.

{palestras}

Tributação e remuneração em pautaTributação na área da saúde, remuneração dos prestadores e qualificação dos serviços, foram alguns temas abordados no ciclo de palestras realizado na Casa dos Hospitais

Carlos Alberto Ximenes: promoção do desenvolvimento do setor hospitalar

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{controle de infecção}

Parece um gesto comum, sem grande importância, mas a lavagem correta é frequente das mãos pelos profissionais de saúde é funda-mental para evitar um grave problema que põe em risco a vida de pacientes e trabalhadores: a infecção hospitalar

Estimativas dos órgãos de saúde revelam que a in-fecção hospitalar atinge 14% das internações re-gistradas no Brasil. A médica infectologista Sheila

de Almeida, coordenadora da Consultoria de Controle de Infecção da Aheg, explica que a infecção hospitalar pode ser definida como aquela adquirida 48 horas após a admissão do paciente e que se manifesta du-rante a internação ou 48 horas após a alta hospitalar.

Em casos cirúrgicos, considera-se infecção hos-pitalar aquela registrada até 30 dias após realização do procedimento cirúrgico e em caso de implantes de

A higienização das mãos é fundamental

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{controle de infecção}

Onze passos para a higienização das mãos

próteses, até um ano. Pre-ocupada com o problema, a Organização Mundial de Saúde (OMS), por meio do programa Aliança Mundial para a Segurança do Pacien-te, estabeleceu diretrizes e estratégias para reduzir os casos de infecções hospita-lares e otimizar a segurança dos pacientes.

Entre as diretrizes está uma medida simples: o in-centivo à prática de lavagem

correta das mãos (Uma As-sistência Limpa é uma Assis-tência Mais Segura). De acor-do com Sheila de Almeida, a higiene das mãos é a mais simples e importante ação para a prevenção e controle das infecções hospitalares.

A médica explica que as mãos constituem a princi-pal fonte de contato com os pacientes sendo também a principal via de transmissão de microorganismos duran-

te a assistência à saúde. Ela ressalta que todos os pro-fissionais que trabalham em serviço de saúde que man-têm contato direto ou in-direto com os pacientes ou atuam na manipulação de medicamentos, alimentos e materiais estéreis ou conta-minados, devem redobrar os cuidados com a higienização das mãos.

Segundo Sheila de Al-meida, as mãos devem ser

higienizadas antes e após a manipulação do paciente, equipamentos e superfícies. Nessa lavagem, é necessário o uso de água e sabão. A higienização das mãos sem sujidade aparente pode ser realizada através da fricção com álcool gel a 70% gli-cerinado, que deverá estar disponível em vários pontos estratégicos da instituição.

Molhe as mãos com água

Limpe o polegar esquerdocom a palma da mãodireita e vice-versa

Esfregue bem as palmas

Enxágue todo o sabão

Cubra as mãos com aespuma do sabão

Esfregue novamente aspalmas das mãos com

a ponta dos dedos

Esfregue o dorso coma palma das mãos

Enxugue as mãos comuma toalha descartável

Lave as palmas com osdedos entrelaçados

Use essa mesma toalhapara desligar a torneira

Esfregue a base dos dedosnas palmas das mãos

Pronto, suas mãos estãocompletamente limpas!

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{teatro}

IFL inova em palestrasUsando o teatro como um instrumento de orientação e educação profissional e visando a melhoria do atendimento nos estabeleci-mentos de serviços de saúde goianos, o Instituto Francisco Ludovico lançou, em julho, o Projeto IFL em Cena

Após o sucesso dos cursos e palestras ministrados no primeiro semestre de 2011 na capital e no interior, que enfocaram temas como Gestão em Arquivos Hospi-

talares, Recepção Hospitalar com Pré-faturamento, Fatura-mento no SUS e Faturamento de Clínicas e Laboratórios, o Instituto Francisco Ludovico (IFL) decidiu iniciar o segundo semestre inovando e ampliando sua forma de levar informa-ções ao público da área da saúde. Assim, nasceu o Projeto IFL em Cena, realizado ao longo de todo o mês de julho. Voltado para colaboradores que trabalham nas áreas de recepção e atendimento dos estabelecimentos de serviços de saúde, o projeto une informação, conhecimento e arte. Cada apresentação é dividida em duas partes, que incluem a palestra “O Bom Atendimento na Recepção”, ministrada por Glayson Campos Silva, e a encenação da peça teatral Oh! Bendita Consulta, na qual as atrizes Ludmyla Marques e Jéssika Hannder simulam situações comuns nas unidades de saúde, ressaltando de forma bem humorada as falhas e acertos no atendimento aos pacientes. Desde o seu lançamento, o projeto despertou grande interesse entre os associados e a agenda de apresentações esgotou-se em pouco tempo. A abertura do IFL em Cena,

que visa a melhoria do atendimento nos estabelecimentos de serviços de saúde goianos, aconteceu no dia 6 de julho no Hospital São Silvestre, em Aparecida de Goiânia. Outras apresentações foram realizadas em unidades como o UroCenter, Hospital Araújo Jorge, Hospital Gara-velo, Imo Diagnósticos, Hospital Goiânia Leste, Hospital do Coração e Hospital Samaritano. O interesse dos associados e a receptividade do público foram tão grandes que o IFL já programa uma nova edição do projeto, que destaca a importância da eficiência no atendimento na recepção, a ética profissional, empatia com o cliente, o bom atendimento presencial e por telefone e a humanização do atendimento.

ProgramaçãoPara o segundo semestre de 2011, o IFL já programou

a promoção dos cursos de Recepção Hospitalar, Fatura-mento Hospitalar Básico, Faturamento de UTI, Faturamento em Oftalmologia,Custo Hospitalar, Segurança no Ambiente Hospitalar, Aspectos Legais e Administrativos do Prontuário Médico (palestra), e o lançamento em agosto do curso de pós-graduação em Direito Médico para Profissionais da Saúde.

Para saber mais sobre esses cursos, acesse o site da Casa dos Hospitais (www.casadoshospitais.com.br) ou entre em contato com o Instituto pelo telefone (62) 3093 4310 e e-mail [email protected].

IFL em Cena: atrizes ressaltam erros e acertos no atendimento

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{anvisa}

Consulta PúblicaAnvisa faz consulta pública para elaborar resolução sobre o funcionamento dos estabelecimentos de serviços de saúde

A Agência Nacional de Vi-gilância Sanitária (Anvi-sa) abriu uma consulta

pública para o recebimento de críticas e sugestões relativas à proposta de resolução que dis-põe sobre os requisitos para funcionamento dos serviços de saúde. Os interessados têm até 10 de agosto para participarem da Consulta Pública número 37, que está disponível no site da Anvisa (www.anvisa.gov.br). O presidente do Sindhoesg,

José Silvério Peixoto Guimarães, conclama os representantes dos estabelecimentos de serviços de saúde goianos a participarem, opinando sobre a resolução que definirá normas a respeito das boas práticas de funcionamento dos estabelecimentos de ser-viços de saúde, prontuário de pacientes, gestão de pessoal, segurança dos trabalhadores e outros aspectos relacionados à rotina das unidades de saúde.

José Silvério: estabelecimentos de saúde goianos devem participar

Anvisa/Gerência-Geral de Tecnologia em Serviços de Saúde - GGTES, SIA Trecho 5, Área Especial 57, Brasília- DF, CEP 71.205-050 - Fax: (61) 3462-6895e-mail: [email protected].

COMO PARTICIPARAs sugestões deverão ser encaminhadas por escrito, em formulário próprio, para um dos endereços ao lado:

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{marketing}

Lançado o Projeto Viva Goiânia!

A Casa dos Hospitais lançou, em parceria com a TDA Comunicação e Assessoria, o projeto Viva Goiânia!, unindo arte, cultura, preservação ambiental e informação sobre os principais serviços de saúde oferecidos na capital goiana

Sede da Aheg, da Fehoesg, do Sin-dhoesg e do IFL, entidades que integram a Casa dos Hospitais,

Goiânia é uma cidade bela e com uma gente alegre, hospitaleira e trabalha-dora. E para homenagear a capital e sua gente, a Casa dos Hospitais, em parceria com a TDA Comunicação e As-sessoria, lançou o projeto Viva Goiânia! O objetivo é, através da arte, ressal-tar as belezas da cidade e incentivar a preservação das áreas verdes da capi-tal. O projeto inclui a pintura de 12 telas e a produção de 5 mil caixas, cada uma, com 12 cartões postais e um mapa da cidade, com destaque para os principais estabelecimentos de saúde de Goiânia, o que facilitará a localização e o acesso da população a esses serviços. Os quadros em óleo sobre tela foram pintados pelo artista plástico Alexan-dre Liah, será retratado um pouco da alegria dos goianienses em harmonia com a natureza e a beleza de parques da cidade. As telas estão expostas na Unicred e na Lince Veículos, onde em agosto haverá um coquetel e sorteio da obras entre as empresas patrocinado-ras do projeto. As telas serão reproduzidas nos car-tões postais. Cada cartão terá a ima-gem de uma pintura e, no verso, a lo-gomarca de um patrocinador. Dispostos em caixas com 12 unidades cada, os postais serão repassados a esses pa-trocinadores, que poderão presentear seus clientes. Além de contribuir para a divulgação das belezas da Capital e do mapa dos principais serviços de saúde da cidade, o patrocínio do projeto ainda vinculará a imagem da empresa patrocinadora à cultura, à arte e à promoção da saúde e da qualidade de vida. Portanto, a Casa dos Hospitais e a TDA Comunicação e Assessoria contam com a adesão do empresariado goiano. Conheça e parti-cipe do Viva Goiânia!

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INFORME PUBLICITÁRIO

Instituto de Olhos de Goiânia: 35 anos de referência

Em 1976, nascia o Instituto de Olhos de Goiânia, fruto de uma iniciativa ousada e inovadora de um gru-po de oftalmologistas goianienses. Em 1995, inovaria mais uma vez ao criar a primeira residência médica em oftalmologia de Goiás reconhecida pelo Ministério da Educação.

Hoje, ao completar 35 anos, o Instituto de Olhos de Goiânia orgulha-se de sua trajetória de pioneiris-mo e inovação e da qualidade no atendimento, que o transformaram em uma referência em oftalmologia no Centro-Oeste do País.

Por trás desse sucesso, estão o trabalho dos médi-cos que no passado acreditaram no sonho de criação do Instituto de Olhos de Goiânia e a atuação do corpo clínico altamente capacitado que, hoje, continua cons-truindo essa história.

Parabéns ao Instituto de Olhos de Goiânia, que com-partilha as comemorações de seus 35 anos juntamente a celebração do centenário do professor Hilton Rocha, uma referência na oftalmologia brasileira.

Esquizofrenia: novo medicamento

Tintas higiênicas

O uso do medicamento Xeplion® (Palmitato de Pa-liperidona) para o tratamento agudo e de manutenção da esquizofrenia em adultos foi aprovado, em julho, pela Anvisa. Trata-se de um antipsicótico de segunda gera-ção, injetável, de liberação prolongada e uso mensal.

O diretor médico da farmacêutica Janssen-Cilag, José Carlos Appolinário, afirma que o novo medica-mento será um importante aliado no tratamento da doença, que atinge cerca de 1% da população adulta no Brasil. A esquizofrenia prejudica a capacidade de uma pessoa pensar com clareza, relacionar-se com outras e distinguir a realidade da imaginação.

Dr. Augusto Paranhos, Dr. Ruberpaulo Mendonça Ribeiro, Dr. Durval Moraes de Carvalho, prof. Hilton Rocha, Dr. Evaristo Nardelli, Dr. Luiz Velloso, Dr. Henrique Celso Rezende Rocha e Vicente Muniz de Carvalho

Dr. Ruberpaulo Mendonça Ribeiro, Dr. Evaristo Nardelli, Dr. José Luís T. Ferreira Pires, Dra. Paula Márcia F. Souza F. Pires, Dra. Ângela de Sant’ Anna Moraes, Dr. João Diniz Ribeiro, Dr. Ronaldo Nardelli, Dr. Rodrigo Nardelli, Dr. João J. Nassaralla Jr. , ( Dra. Belquiz R. A. Nassaralla ), Dr. Paulo Ovídius Stival Veneziano, Dr. Renato T. Ferreira Pires.

A Universo Tintas apresentou na Hospitalar 2011 - Feira Internacional de Produtos, Equipamentos, Serviços e Tecnologia para Hospitais, Laboratórios, Farmácias, Clínicas e Consultórios, realizada em São Paulo (SP), um produto inovador: a linha de Tintas Higiênicas Universo. De acordo com o fabricante, o produto é ideal para o uso em clínicas e hospitais, pois inibe a proliferação de microrganismos no am-biente.

Isso acontece porque na sua fórmula existe um componente que forma um campo eletromagnético para desnaturar as proteínas e a membrana celular dos microrganismos, impedindo a sua divisão celu-lar. Resultado: em pouco tempo os microrganismos morrem.

O produto, segundo o fabricante, combate a bactéria Pseudomonas aeruginosa, além do Sta-phylococcus aureus e da Escherichia coli. As Tintas Higiênicas Universo estão disponíveis nas versões lá-tex acrílico, esmalte à base de água e epóxi à base de água, em embalagens de 3,6 litros e latas de 18 litros e em 8 cores.

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Faz sentido operar com uma instituição financeira que é sua

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