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Revista CerâmicaNET é uma revista focada em arquitetura, engenharia e materiais de construção com base na argila, seus alvos são: arquitetos, designers, engenheiros, construtores, estudantes, professores e o consumidor final. Revista especializada em temas como: pavimentação, telhas, elementos arquitetônicos, fachadas, peças especiais, blocos estruturais e todos os tipos e modelos de tijolos.

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BurjDubai

Arquitetura do futurono presente

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Os conceitos expressados nos artigos, são exclusivamente

responsabilidade dos autores. É permitida a reprodução total ou parcial dos conteúdos desta publicação, com a autorização por escrito do editor, citando

fontes, edição e data de publicação.

Informações adicionais de quaisquer artigos podem ser disponibilizadas escrevendo

para nosso correio eletrônico.

CAPA:Panorama dos edifícios, DubaiFotografía: Cortezia

Diretor CerâmicaNET

Geraldo Salvador Junior

ConselheirosNena Tanaka IkedaProf. Adriano Michael BernardinEngº Joaquim CanhaCons. Sérgio Augusto Lanza

Coordenadora EditorialMoara Espíndola

Arte/DiagramaçãoJefferosn Salvador

Textos/RedaçãoCarla Giassi - JP/SC 01050

ComercialJorge Luiz Espíndola

Assinaturas48 3045-7865

Revista CerâmicaNETRua Coronel Marcos Rovaris, 54 – Sala 34 Centro - Criciúma – SCCep: 88801-100Fone/Fax: (48) 3045-7865www.netceramics.com

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Brasil: a bola da vez na construção civil.

Olá, bem vindo a Revista Virtual CerâmicaNET.

Você está diante de uma novidade virtual que está revolucionando a Indústria Cerâmica Internacional. Editada no Brasil e afiliada do Portal NetCeramics, a Revista CerâmicaNET vem com a proposta de interativi-dade e rapidez, aliada a velocidade da Rede Mundial de Comunicações, oferecendo aos internautas e cera-mistas do Brasil e do mundo as infor-mações cerâmicas em seu tempo e no momento que ela acontece. Como, INOVAÇÃO é a palavra de ordem, vi-mos a necessidade de preencher esta lacuna, em aberto a muito tempo.

O setor cerâmico vem passando por muitas mudanças, algumas boas, outras nem tanto, mas a grande “cha-rada”, e o que envolve esta cadeia de geração de empregos e recursos financeiros, é a capacidade de pou-cos que fazem a diferença de muitos, pois, através do empreendedorismo apostaram seus recursos para se adaptarem ao mercado em seus altos e baixos. Não existe inovação sem in-vestimento, adaptação e persistência.

O ano de 2009 foi o maior exemplo de que o Brasil sabe e soube se so-bre sair de uma crise que foi criada no exterior, pelas “grandes potên-cias”, que ainda não conseguiram sair dela. Nosso grande “Berço Esplên-dido” poderá, se quiser, embalar a

nação que é a esperança do mundo, mas deverá também acordar o nosso “Gingante Adormecido”. O Brasil tem a Indústria Cerâmica, e a Indústria Cerâmica tem o Brasil. A construção civil é o setor que mais crescerá em 2010, contando com a geração de empregos, auto suficiência, distri-buição de renda e expansão do crescimento, como país, como nação, como potência econômica. Temos uma Copa do Mundo e as Olimpía-das para sediar, e pelos próximos 10 anos nosso país terá uma aceleração de crescimento da construção muito forte, e preparação é fundamental.

É necessário saber acertar, pois as oportunidades estão abertas a quem quer que interessar, nossas mãos não estão atadas, uma nova fase para a construção civil se iniciou e somente a determinação e o foco nos levarão aos resultados positivos e agradáveis; frutos de investimentos em ener-gias renováveis, queima limpa, combustíveis naturais,reutilização de resíduos industriais, gaseifica-ção de biomassa, sustentabilidade e acima de tudo, mudança de con-ceito e consciência de melhoria.

Não estamos longe disso. Não podemos cometer o erro de pensar no futuro como algo muito distante, ele chega rápido demais.

Feliz Natal e que possamos cons-truir um 2010 repleto de Alegria, Paz e grandes Realizações!

Bem-vindosà CerâmicaNET

EDITORIAL

Por: Geraldo Salvador Júnior

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A empresa de arquitetura e engenharia sediada na cidade de Chicago ficou en-carregada do projeto. As primeiras em-preiteiras são a Samsung Engineer-ing & Construction, a Besix e a Arabtec. A Turner Construction Company foi escolhida para comandar o projeto.

O orçamento total do projeto do Burj Dubai gira em torno de US$ 4.1 bilhões e para toda a nova “Downtown Dubai”, US$ 20 bilhões. Mohamed Ali Alabbar, o presidente da Emaar Propertiers falou no 8º Congresso Mundial do Council on Tall Buildings and Urban Habitat, que o preço do metro quadrado de sala de escritório é de US$ 43,000 dólares por m², e a Armani Residences, imobiliária encarregada das vendas dos apartamentos, comercializava o metro quadrado das salas por US$ 37,500.

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e dê proteção a quem você gosta

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Caixa contrata primeiro empreendi-mento do “Minha Casa Minha Vida”, no Norte catarinense

Investimento superior a R$ 9,6 mi-lhões, beneficiará famílias com renda entre quatro e dez salários mínimos.

Joinville (SC) – Caixa Econômica Fe-deral, Prefeitura de Joinville e a Rôgga S/A Construtora e Incorporadora as-sinam no dia 13 de novembro (sexta-feira),contratos para novas edificações habitacionais. Trata-se do residencial Marquês, o primeiro empreendimento de grande porte no Norte catarinense do “Programa Minha Casa Minha Vida”. O prazo para a construção é de 16 me-ses contados a partir de novembro.

O empreendimento - As unidades do residencial Marquês da Rôgga S/A se-rão construídas na Rua Gothard Kaese-model, distante cinco minutos do cen-tro da cidade de Joinville, destinadas a atender famílias com renda mensal de quatro a dez salários mínimos. O prazo para a construção é de 16 meses con-tados a partir de novembro.

Ao todo serão dois prédios de oito pavimentos cada um com 60 aparta-mentos. Cada unidade terá dois dor-mitórios, sala, cozinha, banheiro, área de serviço, sacada com churrasqueira. O projeto do residencial Marquês foi desenvolvido em parceria com os ar-quitetos Manoel Dória Lopes Fiuza e Antonio Cecyn. “Estudamos detalha-damente e otimizamos ao máximo o espaço, para que o cliente ao adquirir o primeiro imóvel, possa se sentir rea-lizado e ao optar ter a certeza que fez a melhor escolha em relação custo/beneficio”, assinala Vilson Buss, diretor da Rôgga S/A.

Cada apartamento tem preço de ven-da de R$ 80 mil, que pode ser financia-do integralmente pela Caixa Econômi-ca Federal com subsídios de até R$ 17 mil, taxas de juros de 4,5% ao ano e

prestações decrescentes e até 30 anos para pagar. As vendas são realizadas pelas imobiliárias Anagê e Douglas Imóveis.

“Minha Casa Minha Vida”-O programa do Governo Federal tem como meta construir um milhão de casas, das quais 400 mil moradias para a faixa salarial de 0 a 3 salários mínimos, 400 mil de 3 a 6 salários mínimos e 200 mil unidades para trabalhadores com ren-da mensal de 6 a 10 salários mínimos. A previsão divulgada pelo governo federal é com a aplicação de recursos em projetos por todo país, reduzir o déficit habitacional em 14%. O déficit estimado hoje está em 7,2 milhões de unidades.

Assinatura de contratos - O ato de as-sinatura dos contratos está marcado para sexta-feira (13) às 11h no salão do Hotel Slaviero, à Avenida Dr Alba-no Schulz, 815, Centro, em Joinville. Participarão do ato, o Prefeito de Join-ville, Ingo Butzke; o Superintendente Regional da Caixa, Adir José da Sil-va; Vilson Buss Diretor da Rôgga S/A Construtora e Incorporadora; futuros moradores e demais convidados.

Fonte: Portal Fator Brasil

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Caixa contrata primeiro empreendimento do “Minha Casa Minha Vida”, no Norte catarinense

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Não faltará material de construção em 2010, diz Abramat

O crescimento esperado de 15,7% nas vendas internas de materiais de construção em 2010 não deve levar à falta de produtos, segundo avaliou hoje o presidente da Associação Brasileira da Indústria de Materiais de Construção (Abramat), Melvyn Fox. “As indústrias de materiais es-tão utilizando, em média, 85% da capacidade instalada. Se nada fosse feito, poderia haver falta em um ou outro segmento, mas o ‘Termômetro Abramat’ de novembro apontou que 60% dos fabricantes pretende inve-stir nos próximos 12 meses”, disse.

Em meados de 2009, cerca de 33% das indústrias tinham a intenção de realizar investimentos. O presiden-te da Abramat disse que essa par-cela crescerá ainda mais. Segundo ele, há investimentos já anuncia-dos, que não foram concluídos em função do agravamento da crise, que serão finalizados. Em 2007 e 2008, os fabricantes de materiais investiram na expansão de suas capacidades. No fim do ano pas-sado, o movimento perdeu força com a piora do cenário econômico.

A indústria de materiais de con-strução, no entanto, está preocu-pada com a entrada de produtos chineses no País, como disjuntores e cadeados, que concorrem com os fabricados brasileiros. De acordo com o presidente da Abramat, há produtos importados que não estão em conformidade técnica com as exigências do setor. Além disso, em alguns casos, o custo do material é maior que o do produto. “Isso pode acabar resultando no fechamento de fábricas”, disse Fox. A Abramat está levantando informações a respeito dos materiais de construção im-portados. “Queremos fazer um trab-alho conjunto com o governo”, disse.

Setor cerâmico terá uma enorme importância no fornecimento de

materiais

Não faltará material de construção em 2010, diz Abramat

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Caixa lança linha de R$ 1 bilhão para compra de material de construção

Banco também opera R$ 4 bilhões por meio da linha Construcard.Setor de material de construção prevê vendas 15,7% maiores em 2010.

A Caixa Econômica Federal lançou nesta segunda-feira (14) uma linha de crédito de R$ 1 bilhão para a compra de materiais de construção em lojas de varejo. O prazo de financiamento é de até 24 meses e o valor máximo de cada compra é de R$ 10 mil.

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De acordo com o vice-presidente de pessoa física da Caixa, Fábio Lenza, a taxa de juros dependerá do acordo firmado com cada lojista. Caso haja demanda, os recursos poderão ser ampliados em até mais R$ 1 bilhão.

Além da nova linha, a Caixa possui R$ 4 bilhões reservados para crédito por meio do Construcard, linha de até 60 meses e com carência de 6 meses destinada a reformas de maior porte. Com isso, o total já aprovado pelo banco para financiar reformas está em R$ 5 bilhões.

Para o Construcard, não há limite de crédito e o valor do financiamento depende da renda de cada comprador. Lenza afirmou que, com todo o crédito disponível para o setor, será possível aquecer as vendas de material de construção no varejo em 2010.

Por meio do cartão, informa o banco, o cliente pode comprar material de construção com prazo de até

60 meses, taxa de juros de TR + 1,57% ao mês. Somente em 2009, o volume liberado pelo Construcard atingiu R$ 3,4 bilhões.

Projeções

O presidente da Associação Nacional dos Comerciantes de Material de Con-strução (Anamaco), Claudio Elias Conz, disse que, com os recursos, o setor terá um desempenho em 2010 melhor que o aumento de 4% projetado para 2009. “Com o financiamento e a renda cre-scendo acima de 7%, esperamos um crescimento de 10% nas vendas em 2010.”

Hoje, a Associação Brasileira da Indús-tria de Materiais de Construção (Abra-mat) anunciou uma estimativa de crescimento de 15,7% para as vendas internas do setor em 2010. A expectati-va é de recuperação em relação ao de-sempenho apresentado em 2009. No acumulado de janeiro a outubro deste ano, as vendas domésticas caíram 14,81% em relação a mesmo período de 2008.

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Investidores alemães querem produzir babaçu no Brasil e usar a sua casca como substituto do carvão mineral na ge-ração de energia termoelétrica na Alemanha.

O projeto foi apresentado ao governo do estado do Mara-nhão e deve ser implantado na região da Mata dos Cocais, onde existe uma grande quantidade da matéria-prima. Foram investidos 45 milhões de reais no projeto e a expor-tação da casca de babaçu para a Alemanha deve começar em março de 2010.

Segundo o grupo alemão, a meta é que até 2015, as cascas da palmeira substituam os cerca de 17 milhões de tonela-das de carvão mineral usado para produzir energia no país da Oktoberfest.Segundo especialistas, se houver um forte investimento em tecnologias de energias limpas e renováveis, como a bio-massa e outras, o babaçú brasileiro pode ser um aditivo nat-ural para combustíveis geradores de energia e de queima nas indústrias cerâmicas e revolucionar o setor pelo fato de ser um forte condutor energético, e no Brasil, solucionará vários problemas de perda de calor e energia de queima que as cerâmicas enfrentam.

A casca do coco, devidamente preparada, fornece um efi-ciente carvão, fonte exclusiva de combustível em várias regiões do Brasil. Outros produtos de aplicação industri-al podem ser derivados da casca do coco do babaçu, tais como etanol, metanol, coque, carvão reativado, gases com-bustíveis, ácido acético e alcatrão.

Babaçu (Orbignya phalerata, Mart.) é uma planta da família das palmáceas Arecaceae, dotada de frutos drupáceos com sementes oleaginosas e comestíveis das quais se extrai um óleo, empregado sobretudo na alimentação, além de ser alvo de pesquisas avançadas para a fabricação de biocom-bustíveis.Do broto, se extrai palmito de boa qualidade, o fruto, en-quanto verde, serve para defumar a borracha. Quando maduro, a parte externa é comestível. Das folhas e espatas se fabricam esteiras, cestos, chapéus, etc.Essa palmeira é muito comum no Maranhão, Piauí e Pará. Mas é no Maranhão que essa palmeira existe mais, sendo considerada uma planta nativa.

Energia de babaçu brasileiro na Alemanha

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O charme do piso rústico onde o barro na sua forma natural constitui a matéria prima principal é muito apreciado pelos espan-hóis que ainda hoje utilizam a técnica da produção manual com o intuito de con-ceder maior valor artesanal e resgatar a beleza da cerâmica no estilo antigo. Con-forme dizia o arquiteto espanhol Gaudí “a originalidade consiste em voltar à origem”.

O “barro cozido artesanal “ como é chama-do pelos espanhóis é bastante utilizado em projetos arquitetônicos onde se re-quer ambientes rústicos e acolhedores. Este tipo de piso foi utilizado na Bolívia pelas missões jesuíticas durante a época da colo-nização espanhola na construção das igrejas de San Javier, Concepcion , San Ignácio de Velasco, San Miguel, San Rafael, Santa Ana e San José que ficam de 240 a 600 km de Santa Cruz. Estes pisos elaborados manualmente com barro da região e queimados com lenha ainda podem ser vistos nestes tem-plos que conservam as suas características. Assim como o trabalho de muito bom gosto e precisão elaborado com madeiras nati-vas talhadas, o barro trabalhado no estilo rústico europeu em forma natural ou com pinturas de várias cores predominando o preto e o vermelho contribuem na con-formação da beleza imponente e riqueza histórica extraordinária desta região. Hoje os pisos extrudados industrialmente são bastante apreciados neste país tanto para revestimento de piso em áreas internas como em áreas públicas de tráfego intenso , áreas industriais , piscinas, fachadas, etc.

Na Colômbia onde a argila se impõe como parte da cultura deste país algumas empre-sas também produzem seus pisos manual-mente com muito estilo e extremo bom gos-to. Tanto as empresas que produzem os seus pisos manualmente como os fabricantes de pisos e revestimentos extrudados em geral acreditam que seus produtos são “ o que há de melhor em cerâmica “ e os oferecem como tal não só ao mercado interno como também ao externo tornando-os grandes usuários e exportadores deste tipo de piso. Quem chega a Bogotá pode constatar o gosto que os colombianos possuem pela cerâmica vermelha natural onde uma grande parte dos edifícios , calçadas, praças e áreas externas em geral são revestidos com este material caracterizando esta cidade pela beleza natural, charme e elegância .

No processo industrial o barro ( argila ) preparado sem adição de componen-tes que alteram as suas características é conformado em uma extrusora ( ou ma-romba) que lhe dá a forma desejada antes da queima. Daí o nome do processo : “por extrusão” , ou “extrusado” .Os pisos e re-vestimentos fabricados por este processo quando não esmaltados se caracterizam pelo aspecto natural tornando o ambiente rústico e ao mesmo tempo aconchegante .

A fabricação de pisos e revestimentos por extrusão tem certa semelhança com a fab-ricação de cerâmica vermelha extrusada em geral ( telhas, tijolos, lajotas) onde a plasti-cidade da argila é uma das propriedades fundamentais que permite uma boa fluidez da matéria prima através da maromba . Para a fabricação de pisos e revestimentos a composição da massa deve ser ajustada de forma a atender as exigências técnicas necessárias como retração, perda ao fogo, plasticidade, absorção de água , dilatação térmicas, etc. O controle do produto final dos pisos e revestimentos de boa qualidade é bastante exigente devendo seguir rigoro-samente as respectivas normas técnicas. O fabricante de pisos e revestimentos que tenha a pretensão de ter os seus produtos as-sentados de forma adequada deve contar com uma equipe muito bem treinada de profis-sionais para atender e orientar seus usuários.

Do barro cozido à cerâmica extrudada

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O fabricante de pisos e revestimentos que tenha a pretensão de ter os seus produtos as-sentados de forma adequada deve contar com uma equipe muito bem treinada de profis-sionais para atender e orientar seus usuários. Cada fabricante de pisos e revestimentos extrusados segue um segmento especí-fico dentro da sua própria linha que varia desde os residenciais naturais ou esmalta-dos, lisos e decorados manual ou industrial-mente, os comerciais e industriais técnicos, todos mantendo a identidade do processo. O “flash”, denominação dada pela Gail aos

produtos com manchas de esfumaçamentos irregulares produzidos na superfície dos pisos naturais sem esmalte é um efeito que origi-nalmente ocorria no processo de queima a lenha através da atmosfera redutora natural. Além da cor vermelha tradicional existem no mercado várias outras cores como amarelo, bege ,marron,etc. na versão natural sem esmalte . A caracterização da argila deve ser tomada em conta para se obter a cor desejada. Argilas com elevados teores de óxido de ferro produzem pisos avermelha-dos; argilas com elevados teores de óxido

de manganês produzem pisos em tons de café e argilas com reduzidos teores dos óx-ido colorantes produzem pisos claros, etc.Além das cores obtidas a partir das argilas naturais outras cores podem ser produzi-das pela adição de outros óxidos e corantes.O Brasil ainda tem muito por explorar o potencial do material extrusado natural principalmente pelos arquitetos, constru-tores e decoradores dando maior ênfase não só ao seu estilo como também às suas propriedades técnicas. Dentro da linha de pisos e revestimentos extrusados ex-istem no mercado desde os produtos mais sóbrios e técnicos até os esmaltados e decorados à mão de extremo bom gosto. Além da indicação do uso de pisos e re-vestimentos extrusados naturais para áreas residenciais estes materiais são ideais para ambientes de tráfego intenso e super inten-so como áreas públicas e externas em geral devido à sua elevada resistência à abrasão. Este produto é bastante recomendado para revestimento de fachadas que pode ser tanto natural como esmaltado já que as exigências para os revestimentos extrusa-dos para esta finalidade devem ser não só estéticas como técnicas para revestimento de áreas industriais ou outras áreas onde deve resistir a ácidos e ao tráfego de ma-quinarias pesadas são recomendados os pisos industriais “antiácidos” ou “anticorro-sivos” cuja absorção de água é quase nula. Neste caso o rejunte também deve ser re-sistente ao ataque dos mesmos agentes.

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Nos revestimentos extrusados esmaltados que existem no mercado normalmente em tons de azul e indicados para revestimento de piscina os esmaltes são resistentes ao ataque de produtos para tratamento de água para piscina , produtos de limpeza e também devem ser resistentes à descolo-ração por efeito da luz solar. Também se encontra no mercado elementos decorados especialmente para acabamento da área da piscina fabricados pelo mesmo processo. O detalhe que encanta a arquitetos , con-strutores e decoradores é a disponibilidade de peças de acabamentos como borde de degrau, acabamento para cantos tanto in-ternos como externos, rodapés, etc. propor-cionado acabamentos perfeitos na coloca-ção de seus elementos e permitindo criar idéias próprias dando asas à imaginação,

apesar de que a velocidade do avanço tec-nológico quanto ao desenvolvimento e lan-çamento de novos produtos no segmento de pisos e revestimentos extrudados sejam mais lentos quando comparados ao seg-mento de prensados, as empresas que se preocupam com inovações estão sempre apresentando produtos novos ao mercado.

Os fabricantes de pisos e revestimentos extru-sados em geral recomendam separações de 6 a 12mm entre as peças sendo a faixa entre 8 e 10mm a mais comumente uti-lizada. Este é o espaçamento ideal que se ajusta ao estilo deste segmento.

Ao assentar pisos e revestimentos não es-maltados deve-se tomar muito cuidado para manter a superfície limpa não deixando a ar-gamassa ou a junta secar sobre a superfície

porque o material não sendo esmaltado a aderência de material cimentício é maior dificultando a sua retirada depois de seco.É muito importante solicitar ao fabricante as orientações sobre o assentamento do piso, como por ex. tempo mínimo de secagem do contrapiso, forma de assentamento do piso, tempo de secagem da argamassa para início do rejuntamento, tempo de secagem do rejuntamento para limpeza final,etc. Um assentador que está acostumado a trab-alhar com pisos ou revestimentos prensados deve ser devidamente orientado para o as-sentamento de pisos extrusados com relação a alguns detalhes específicos para este caso

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A Nena Ikeda organizou vários cursos de colocação de pisos e revestimentos ex-trusados em Santa Cruz de la Sierra, Coch-abamba, Sucre e La Paz com o objetivo de orientar os assentadores, construtores e ar-quitetos sobre a forma correta de aplicação deste tipo de material quando a Gladymar lançava esta linha ao mercado de Bolívia. A superfície do piso ou revestimento natu-ral em geral não é totalmente impermeável devido à não existência da camada de es-malte que é responsável pela sua imper-meabilidade. O nível de impermeabilidade depende da sua porosidade e como no mercado existem pisos com os mais varia-dos índices de absorção de água e porosi-dade é aconselhável solicitar este dado ao fabricante porque quanto maior este índice maior é a probabilidade de manchamento. Para evitar manchamentos em pisos ou paredes através da absorção de água ou óleo que são os principais causadores deste problema desagradável se aconselha apli-car Hidrofugantes e Oleofugantes no caso de materiais com elevada porosidade.No caso de fachadas estes produtos são ad-equados não só para reduzir a porosidade e impermeabilizar superfícies como também para elevar a resistência ao intemperismo.A vantagem do uso destes produtos é a de manter inalterada a aparência dos pi-sos ou revestimentos por não formar filme nem brilho, impermeabilizando as superfí-cies e evitando manchas e eflorescências.

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De 30 de maio a 02 de junho de 2010, no Mabu Thermal Resort pro-fissionais do setor cerâmico, estudantes, professores e pesquisadores estarão reunidos no 54º CONGRESSO BRASILEIRO DE CERÂMICA, no qual, através de apresentações de Trabalhos Técnicos, serão discuti-dos os últimos avanços e acontecimentos do setor. Também serão realizadas Palestras e Painéis abordando de forma abrangente ou específica aspectos relacionados ao desenvolvimento nacional e in-ternacional dos materiais cerâmicos. Na programação ainda estão previstos, Seminário de Cerâmica Artística, Minicursos e Ateliê de Cerâmica Artística.

Os trabalhos apresentados serão divulgados nos ANAIS do CONGRES-SO, que serão distribuídos após a realização do evento.

Serão concedidos Prêmios aos melhores Trabalhos Técnico-Cientifi-cos e à melhor Ceramografia.Paralelamente ao Congresso, ocorrerá uma feira onde as empresas e instituições de ensino e pesquisa têm a oportunidade de divulgar seus produtos e serviços.

Para abrigar a 54ª edição do Congresso Brasileiro de Cerâmica foi es-colhida a cidade de Foz do Iguaçu pelas facilidades que apresenta, fácil acesso, apelo turístico e por estar situada no Estado do Paraná, que apresenta bom desenvolvimento na área de cerâmica, principal-mente nos segmentos de Cerâmica Branca e Cerâmica Vermelha.

O Congresso Brasileiro de Cerâmica é o mais antigo e importante da área no Brasil e um dos maiores a nível internacional. Desde 1954, a Associação Brasileira de Cerâmica realizou 53º Congressos Brasileiros

e 1 Sul-Americano, deixando de promover o evento apenas nos anos de 1955 e 1966. Concomitantemente ao Congresso Brasileiro de 1991 foi realizado o Congresso Ibero-Americano de Ceramica, Vidrios Y Re-fractarios.

Por ser uma entidade de caráter nacional a ABC tem procurado atuar nas diversas regiões do país. Dessa forma, o Congresso é itinerante, tendo já sido realizado: Bahia (3), Distrito Federal (1), Espírito Santo (1), Minas Gerais (6), Paraíba (1), Paraná (5), Pernambuco (2), Rio de Janeiro (6), Rio Grande do Norte (1), Rio Grande do Sul (1), Santa Cata-rina (9) e São Paulo (17).

O Congresso Brasileiro de Cerâmica tem como objetivo promover a interação dos diversos setores envolvidos com o meio cerâmico (In-dústrias, Escolas Técnicas, Universidades, Institutos de Pesquisas e Fornecedores de Matérias-Primas, de Equipamentos e Insumos) para melhor promover e contribuir para o desenvolvimento da cerâmica brasileira. Portanto, ele tem um caráter amplo, onde são debatidos temas de interesse para os diversos segmentos cerâmicos (Cerâmica Artística, Cerâmica Vermelha, Materiais de Revestimento, Refratários, Cerâmica Branca, Cerâmica Técnica e Novos Materiais) e temas co-muns como Energia, Meio Ambiente, Recursos Minerais, Inovação Tecnológica, Qualidade, Recursos Humanos e outros.

Durante os três dias de Congresso há apresentações de trabalhos téc-nico-científicos, na forma oral e de pôsteres, palestras de renomados especialistas nacionais e internacionais, painéis e seminários, onde são debatidos temas de interesse para a indústria cerâmica.

54º Congresso Brasileiro de Cerâmica30 de maio a 02 de junho de 2010 Foz do Iguaçu - PR - Brasil

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Holanda: um dos berços da Cerâmica Vermelha

Por onde quer que se vá, é possível encontrar fachadas, travessias, museus, edifícios, catedrais, ruas e comu-nidades inteiras construídas a partir de Terracota. O que mais impressiona no país da liberdade são os tons avermelhados que ao se juntarem tanto com a luz do sol, quanto as luzes artificiais, criam ambientes espe-taculares e inesquecíveis para quem admira arquitetura antiga, mesclada com um toque contemporâneo.

No país em que um quarto de suas construções estão abaixo do nível do mar e 100% da população é aficionada pelas belas bicicletas de modelos extraordinários, é possível desfrutar de uma belo passeio em chãos de terracota que todos os dias são tocados pelos tamancos de madeira, cultura do país, usados pelas mulheres holandesas, além dos passeios de barco que estão em ótimos lugares para que se admire a cidade e suas construções. .

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Indústria mineira já fatura com crédito de carbono

Surgido a partir do Protocolo de Kioto, em 1997, o mercado de crédi-to de carbono foi a forma encontrada pelas 189 nações signatárias para acelerar as metas de redução das emissões dos gases de efeito estufa. O objetivo final era chegar a níveis inferiores aos de 1990.No ano passado, o Brasil já possuía 61 empresas com crédi-tos emitidos, totalizando 11,3 milhões de toneladas de CO2 que deixaram de ir para a atmosfera. Esses créditos pro-duziram uma receita equivalente a 90,4 milhões de euros.Não poucas empresas falam em abraçar o verde. As que de fato adotam a prática ganham respeito da sociedade e de seus pares. O que poucos sabem é que posicionamentos ambiental-mente responsáveis podem ser importante fonte de receitas.

Isso porque o Protocolo de Kyoto permite que governos e empresas das nações ricas, por serem os maiores responsáveis pelo efeito estufa, comprem reduções de emissões re-alizadas nas nações em de-senvolvimento (os chama-dos créditos de carbono) por meio do Mecanismo de Desenvolvimento Lim-po (MDL). O MDL foi a forma encontrada para que países ricos redu-zam suas emissões em 5,2% entre 2007 e 2012. A meta, ao mesmo tempo, fomenta o crescimento sustentável nos países em desenvolvimento. Es-tes ainda não têm metas de redução para seguir.

Para uma empresa brasileira conseguir re-duzir as emissões de gases de efeito estufa é necessário elaborar um projeto de acordo com o padrão estabelecido pelo Protocolo de Kyo-to. Após a avaliação em âmbitos nacional e internacional, os créditos são validados e estão aptos a serem comercializados. No Brasil, quem chancela os projetos de crédito de carbono é a Comissão Interministerial de Mudança Global do Clima (CIMGC), ligada ao Ministério da Ciência e Tecnologia. No ex-terior, a aprovação é feita pelo Conselho Executivo do MDL. Mais de 5.000 projetos de MDL estão sendo desenvolvidos em todo o mundo. Deste total, 1.780 foram registrados pelo Conselho Executivo. O Brasil ocupa o terceiro lugar, com 405 projetos (8%), atrás apenas da China, com 1.973 (37%), e da Índia, com 1.409 (27%). Dos 405 projetos brasileiros, 230 estão sendo analisados pelo CIMGC. Minas Gerais é o segundo estado com maior núme-ro (16% do total), ficando atrás apenas de São Paulo, com 23%.

São três os principais caminhos para redução das emissões. As em-presas podem trocar o combustível fóssil por renovável, reduzir o consumo de energia ou produzir sua própria energia renovável. Em Minas não falta criatividade para obter créditos de carbono. Há projetos baseados na construção de pequenas centrais hidrelétri-cas (PCHs); geração de energia em usinas termelétricas a partir do bagaço de cana; aproveitamento do gás de alto-forno de usina mov-ida a carvão vegetal. Na agropecuária, a ideia é aproveitar dejetos de animais para fazer o processo de biodigestão e assim queimar o metano (CH4), gás orgânico que também provoca o efeito estufa.

Entrar no mercado de créditos de carbono requer paciên-

cia. É preciso cumprir uma série de etapas para ter um pro-jeto aprovado pelas instituições credenciadas. A Fiemg oferece um curso gratuito que ensina passo a passo como formatar um projeto seguindo as normas de Kyoto. Interessados em conhecer mais sobre as normas e metodologias de MDL podem acessar o site http://www.unfccc.int (em inglês) ou a pá-gina do Ministério da Ciência e Tecnologia http://www.mct.gov.br

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Pioneirismo mundialUma das primeiras empresas do Brasil e do mundo a atuar na elaboração de projetos de créditos de carbono é a siderúrgica Plantar. Atualmente desenvolve três atividades de projetos no âmbito do MDL: plantio de flores-tas renováveis para o uso industrial; redução das emissões de metano no processo de car-bonização da madeira; e uso do carvão veg-etal renovável proveniente de florestas plan-tadas, ao invés do coque de carvão mineral (combustível fóssil), na produção de ferro. Ao longo de 28 anos, os projetos da Plan-tar reduzirão ao todo a concentração de CO2 na atmosfera em aproximadamente 12,8 milhões de toneladas. Os compradores dos créditos de carbono incluem governos e entidades privadas de diversos países.

Tratamento de efluentes

Outra empresa que está apostando no mer-cado de crédito de carbono é a Embaré In-dústrias Alimentícias. Os primeiros passos do projeto foram dados há um ano com a con-strução de uma estação de tratamento de eflu-entes para a queima do gás metano. Aprova-ções pelo CIMGC e pelo Conselho Executivo do MDL devem ocorrer até o início de 2010. A previsão inicial da Embaré é de re-duzir suas emissões em sete mil tonela-das de metano, mas esse número pode chegar a dez mil toneladas. Isso porque a produção da Embaré deve saltar do at-ual 1,2 milhão de litros de leite captados ao dia para 1,7 milhão em quatro meses.

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