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Aliança de Misericórdia Fevereiro/Março - 2013 - nº 28 - ano IV www.misericordia.com.pt 5 anos a Evangelizar a Europa

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Edição Fevereiro/Março 2013 Especial 5 anos

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Page 1: Revista Aliança de Misericórdia Lisboa

Aliança de Misericórdia Fevereiro/Março - 2013 - nº 28 - ano IV www.misericordia.com.pt

5 anos a Evangelizar a Europa

Page 2: Revista Aliança de Misericórdia Lisboa

Comunidade Aliança de Misericórdia

Rua da Casquilha, 7 Santa Cruz - BenficaLisboa, 1500-149 Tel: +351 216 051 936 Tlm: 926 711 401 / 927 183 405

www.misericordia.com.pt

[email protected]

Índice

Editorial

Espiritualidade 3Palavra do mês 4Aliança em Ação 6Especial 7Agenda 8

PARABÉNS!!Querido amigo e benfeitor,

Louvamos a Deus pelo dom da sua vida e agradecemos por ser canal para que a misericórdia de Deus se estenda ainda mais àqueles que necessitam.

Deus vos abençoe!

06 - Maria do Céu A. Nunes07 - Hortência13 - Bruno Albuquerque13 - Etelvina Semedo Lopes 25 - Maria Celina Monteiro17 - Marilia Maria Araújo 31 - António Jorge Ribeiro Maio

05 - Rosemeire Lopes Soares22 - Jandrey Silva

Janeiro Fevereiro

Caro leitor,

Com alegria iniciamos mais um ano que para a Aliança de Misericórdia é motivo de muita festa, pois comemoramos o 13º ano de aniversário da comunidade e o 5º ano aqui na Europa. Foram muitas as maravilhas realizadas por Deus nestes 5 anos. Por isso, trazemos na capa recordações de alguns momentos que vivemos juntos e das pessoas que por aqui passaram e nos aju-daram a constuir esta obra de Deus. A você que também faz parte desta família, muito obrigado !

DOAÇÕES

BANCO BPI PORTUGAL

NIB: 0010 0000 425 821 70001 16

07 - Maria Elisa S. F. Simões08 - Teresinha de J. C. Ferreira15 - Virgílio Ramos Correia16 - Anunciação20 - Benedita Abrunhosa26 - Benedita Piedade santos

Março

Page 3: Revista Aliança de Misericórdia Lisboa

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A oração, o jejum e a esmola

Espiritualidade

Há três coisas, meus irmãos, três coisas que mantêm a fé, dão firmeza à devoção e perseveran-ça à virtude. São elas a oração, o jejum e a mise-ricórdia. O que a oração pede, o jejum alcança e a misericórdia recebe. Oração, misericórdia, jejum: três coisas que são uma só e se vivificam reciprocamente.

O jejum é a alma da oração e a miseri-córdia dá vida ao jejum. Ninguém queira separar estas três coisas, pois são insepa-ráveis. Quem pratica somente uma delas ou não pratica todas simultaneamente, é como se nada fizes-se. Por conseguinte, quem ora também jejue; e quem je-jua pratique a mi-sericórdia. Quem deseja ser atendido nas suas orações, atenda as súplicas de quem lhe pede; pois aquele que não fecha seus ouvidos às súplicas alheias, abre os ouvidos de Deus às suas próprias súplicas.

Quem jejua, pense no sentido do jejum; seja sensível à fome dos outros quem de-seja que Deus seja sensível à sua; seja mi-sericordioso quem espera alcançar mise-ricórdia; quem pede compaixão, também se compadeça; quem quer ser ajudado, ajude os outros. Muito mal suplica quem nega aos outros aquilo que pede para si.

Homem, sê para ti mesmo a medida da misericórdia; deste modo alcançarás mi-sericórdia como quiseres, quanto quiseres e com a rapidez que quiseres; basta que te compadeças dos outros com generosida-de e presteza.

Peçamos, portanto, destas três virtudes – oração, jejum, misericórdia – uma única força mediadora junto de Deus em nosso favor; sejam para nós uma São Pedro Crisólogo

única defesa, uma única oração sob três formas dis-tintas.

Reconquistemos pelo jejum o que perdemos por não saber apreciá-lo; imolemos nossas almas pelo jejum, pois nada melhor podemos oferecer a Deus,

como ensina o Profeta: “O sacrifício agra-dável a Deus é um espírito penitente; Deus não despreza um coração arrependido e humilhado” (Sl 50,19).

Homem, oferece a Deus a tua alma, oferece a oblação do jejum, para que seja uma oferenda pura, um sacrifício santo,

uma vítima viva que ao mesmo tempo permanece em ti e é oferecida a Deus. Quem não dá isto a Deus não tem des-culpa, porque todos podem se oferecer a si mesmos.

Mas, para que esta oferta seja aceita por Deus, a misericórdia deve acompanhá-la; o jejum só dá frutos se for regado pela misericórdia, pois a aridez da misericórdia faz secar o jejum. O que a chuva é para a terra, é a misericórdia para o jejum. Por mais que cultive o coração, purifique o cor-po, extirpe os maus costumes e semeie as virtudes, o que jejua não colherá frutos se não abrir as torrentes da misericórdia.

Tu que jejuas, não esqueças que fica em jejum o teu campo se jejua a tua miseri-córdia; pelo contrário, a liberalidade da tua misericórdia encherá de bens os teus celeiros. Portanto, ó homem, para que não venhas a perder por ter guardado para ti, distribui aos outros,para que venhas a re-colher; dá a ti mesmo, dando aos pobres,

porque o que deixares de dar aos outros, também tu não o possuirás.

Page 4: Revista Aliança de Misericórdia Lisboa

A Tua Fé te salvou!Palavra do mês

Ano da fé, da nova evangelização, ano de graça!Tempo de Deus (= Kairós), para tomar posse do

grande dom do nosso batismo, renovando nossa fé por uma adesão plena a Jesus, como único Senhor e Salvador.

Lucas, um jovem que encontrei neste tempo, me dizia: “Padre, deixei as drogas e a vida de pecado, porque encontrei Jesus! Agora um fogo me devora dia e noite. Não consigo não falar d’Ele! Alguns pensam que enlouqueci, mas eu sei que estava louco antes!”

Crer em Jesus, converter-se, viver uma vida nova, amar Jesus. É o único movimento que dinamiza a vida do cristão.

Por isso, o cristianismo era chamado, nas origens, “o caminho”. Encontrar Jesus é encontrar “o cami-nho” e colocar-se “em caminho”. Quem encontra Jesus não pode mais ficar sentado à beira da vida, a esmolar migalhas de “vida” dos vendedores de mor-te, “cego”, de olhos fechados para a vida, como o cego de Jericó.

Quem encontra o Messias, como Bartimeu, “deixa a morte” que o oprime debaixo do peso dos pecados e a escravidão dos vícios, “dá um pulo” de vitalidade e de alegria, na liberdade de filho de Deus, um pulo de qualidade de vida e “vai até Jesus”, apressadamente, repleto de amor e esperança por ter encontrado a “pé-rola preciosa”, o “tesouro escondido” pelo qual vale a pena deixar tudo! E, assim, recuperada a vista, “O segue pelo caminho”.

“Nós cremos no amor de Deus. Deste modo, pode o cristão exprimir a opção fundamental de sua vida. No início do ser cristão, não há uma decisão ética ou uma grande ideia, mas um encontro com um acon-tecimento, com uma Pessoa, que dá vida, um novo horizonte e, assim, o rumo decisivo.” (Deus é Amor , Encíclica Bento XVI, n. 1) Este é o “mistério da nos-sa fé”, o encontro com Cristo Vivo, que morreu por causa dos nossos pecados e Ressuscitou pela nossa justificação = “Deus amou tanto o mundo que lhe deu o seu Filho único para que, todo que n’Ele crer, não pereça, mas tenha a vida eterna!” (Jo 3, 16).

“A tua fé te salvou! No mesmo instante ele recuperou a vista e o seguia pelo

caminho”.

No evangelho de Marcos, a cura do cego Barti-meu representa um “selo”, pois é o último dos 18 milagres de Jesus antes de sua entrada em Jerusalém, de sua paixão, morte e ressurreição. Bartimeu é apre-sentado como modelo.

É significativo que o Papa Bento XVI tenha foca-do neste texto a homilia para a conclusão do Sínodo dos Bispos sobre a fé e nova evangelização (Homilia do Papa Bento XVI, 28 de outubro de 2012). Segui-mos suas dicas na palavra deste mês, à escola da fé!

1. Bartimeu representa o homem que reconhece o seu mal e grita ao Senhor com a confiança de ser curado: “Jesus, Filho de Davi, tem misericórdia de mim!” (Mc 10, 47), e repete-o vigorosamente.

Condição essencial do caminho de fé é reconhe-cer-se cego, necessitado desta luz, caso contrário, permanecemos cegos para sempre (cf. Jo 9, 39-41).

Somos cegos quando não ficamos indignados e horrorizados perante o mal que nos cerca e contami-na de tantas formas, acostumando-nos com tudo! Nos acostumamos com o drama das 40.000 crianças que morrem todo dia pela fome, por causa da “idolatria do dinheiro”; nos acostumamos com o horror de uma sociedade que, apesar da imensa “indústria do lazer e do prazer” vê a depressão alastrando-se como uma epidemia que atinge mais de 150.000.000 de pesso-as; vivemos cegos perante uma guerra que, apenas em São Paulo, mata mais de 53.000 pessoas por ano e a mais sangrenta guerra: aquela que se trava no co-ração do homem e que leva mais de 1.000.000 de irmãos ao suicídio, todo ano! Nenhuma guerra gera tantas vítimas: 1 suicídio a cada 40 segundos! “Je-sus, Filho de Davi, tem misericórdia de mim!” (Mc 10, 47). “Mestre, que eu veja!” (Mc 10, 51).

“A tua fé te salvou! No mesmo instante ele recuperou a vista e o seguia pelo

caminho”.

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2. Bartimeu não é apenas cego, é uma pessoa de-caída de uma situação de prosperidade a uma condi-ção de miséria. Não é apenas cego, mas mendigo e sentado à beira do caminho... Bartimeu pode repre-sentar tantos de nós que perderam a maior riqueza do homem: a dignidade de cristãos, de filhos de Deus, sua esperança numa vida nova, na libertação de ví-cios... sua fé!

São inúmeras as pessoas que precisam de nova evangelização, isto é, de um novo encontro com Je-sus, o Cristo, o Filho de Deus (Mc1, 1), que pode voltar a abrir-lhe os olhos e ensinar-lhes a estrada!.

Perante este apelo da Igreja não podemos perma-necer passivos.

Como Movimento Aliança de Misericórdia, este ano, decidimos de consumirmos, por inteiro, uma resposta generosa para esta missão. O Papa nos con-vida a buscar “novos métodos, valendo-se também de novas linguagens, um caminho de criatividade pastoral para aproximar as pessoas afastadas ou à procura de sentido de vida, da felicidade, em última instância, de Deus” (Homilia do Papa Bento XVI, 28 de outubro de 2012). Por isso, abrimos, pela gra-ça de Deus, numerosas “escolas de evangelização”, nasceu a “fraternidade dos artistas”, a iniciativa das “ceias fraternas”, o dormir nas calçadas, no meio dos irmãos de rua, as 34 formas de evangelização do Movimento. Todas estas são tentativas de respostas como família Aliança de Misericórdia.

ele e logo Paulo, conhecendo Jesus, deixou o tráfi-co e tornou-se discípulo e missionário do Senhor. Passado um tempo, ele mesmo foi evangelizar um seu amigo da vida do crime, e este ficou tão tocado que, no dia seguinte, trouxe até Paulo mais 60 outros amigos, pedindo-lhe que falasse de Jesus para eles e orasse por cada um.

Como Bartimeu, que seguiu Jesus, juntando-se à multidão dos discípulos, quantos esperam de poder conhecer Jesus para levar a tantos outros o testemu-nho de uma alegria transbordante pela experiência viva, pessoal da Misericórdia do Senhor?

“Mestre, que eu veja!” (Mc 10, 51).

E você e eu, como vivemos esta pala-vra?

Descobrir a minha cegueira e a cegueira que me cerca. Pedir ao Senhor de viver com cada pessoa que encontro, aquela atenção amorosa, criativa, acolhedora que me leve, como dizia São Paulo, a “fazer-me tudo para todos, para salvar de qualquer modo, algum” (I Cor 9, 22b).

Assim fez a Bruna de Belo Horizon-te, que foi num baile funk, a enfren-tar o perigo das armas dos trafican-tes, para evangelizá-los. Perguntou para Paulo: o que procura aqui?”, e ele: “a felicidade”, “e a en-controu?”, “não!”. Aí Bruna evangelizou Paulo, orou por

Pe. João Henrique

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“Dai-lhes vós mesmo de comer.”

(Mt 14, 16)

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Aliança em Ação

5 anos a Evangelizar a Europa

Foi com esta palavra que saímos há 5 anos atrás para uma terra distante onde não sabíamos o que iríamos encontrar e quem iríamos encontrar, mas tínhamos no coração uma certeza: que esta era a terra prometida. E, assim como Abraão, parti-mos como peregrinos do Absoluto.

Impulsionados pela Comunidade, nós ainda muito jovens, estávamos diante do grande desafio de evangelizar o velho mundo e ser assim uma pequena resposta

ao apelo da Igreja para ajudar a construir uma nova evangelização.

Ao chegarmos cá em Portugal, sentimos logo o quanto a providência nos confirmava na vontade de Deus, pois logo sur-

giram pessoas para nos ajudar e que nos acolheram em suas casas. Poderíamos aqui citar vários nomes, mas seríamos

injustos porque não caberiam neste simples texto.

Recordamos de algo que marcou muito a nossa história aqui. Logo nas primeiras semanas,

fomos fazer evangelização junto aos sem abrigo e trazíamos conosco o jeito latino de evange-lizar. Nós, inexperientes em solo europeu, en-

contramos pessoas de todos os países abando-nadas nas ruas. Seja com os polacos da região de

Arroios, seja com os romenos da região de Marquês de Pombal ou ainda com os africanos e portugueses, algo nos era comum, todos nós sentíamo-nos peregri-nos caminhando para a mesma direção, e esta direção é o Amor.

Durante todos estes anos, mais do que falar de conquistas ou vitórias, nós queremos dar glória a Deus por aquilo que move o nosso coração, aqui-lo que dá sentido às nossas vidas e que tem sido a maior experiência que vivemos cá na Europa, que é a certeza que Deus nos ama independente daquilo que somos e fazemos, da nossa raça, cul-tura, religião, crença.

E é por este amor que vale a pena nos consumir.

Luiz Paulo, missionárioLisboa, Portugal

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Especial

Suas mãos acolheram, cuidaram, deram amor aos mais necessita-dos. Assim, como a palavra diz, vocês acolheram o próprio Jesus em cada irmão que Ele lhes con-cedeu! Deus vos abençõe e que a Virgem Maria, advogada nossa, vos defendam em cada momento! Paz e Misericórdia.

R. S., Brasil

Foi uma das melhore coisas que aconteceu quando conheci vocês. Pessoas boas, com um coração ge-neroso, amigos e irmãos, prontos para nos ajudar com a sabedoria divina. Saudades e parabéns!

Carol Monteiro, Brasil

Fiquei muito contente por ter co-nhecido os missionários da Alian-ça de Misericórdia bem como o trabalho que desenvolvem nas casas em S. Paulo. Tenho um de-sejo muito grande que enviem um Padre e vários missionários aqui para o Luxemburgo. Acredito que isso vá acontecer.

Jean-Claude Hollerich, Arcebispo do Luxemburgo

Vocês são presente de Deus tam-bém para muitos brasileiros que estão sozinhos, sem um porto se-guro. Foram minha família quan-do precisei, foram ouvidos quan-do precisava falar, foram palhaços quando eu precisava sorrir! Agra-deço e louvo a Deus pelo sim di-ário de cada um! Que essa missão dure mais e mais!

Inara Sarmento, Brasil

A Aliança de Misericórdia signi-fica minha segunda família. Aju-dou-me a perceber o quanto Deus me ama e que Ele tem um plano para mim. Por isso, quero agrade-cer a Deus por ter-vos colocado na minha vida, Deus vos abençoe!

Ludmila, Portugal

É com grande alegria que par-tilhamos que a evangelização na Europa se estendeu também a este pequeno país que é o Lu-xemburgo. Temos experimentado sinais de verdadeira misericórdia de Deus neste país materialmente rico mas espiritualmente pobre. Louvamos a Deus pelo privilégio de podermos testemunhar a reali-zação deste sonho de Deus.

Micaela e Pedro, Luxemburgo

5 anos?! Já? Nossa, passou tão rápido! Tenho a dizer que conti-nuamos firmes e fortes, unidos e prontos para receber mais uns 5 anos. Obrigada pelo momentos, pela oração, companhia, e o espí-rito familiar que nos dão.

Diana Almeida, Portugal

Parabéns! Continuem, pois a jor-nada é longa, mas os frutos colhi-dos pelo caminho fazem valer a pena!

Bey Rocha, Luxemburgo

Força para continuarem este ca-minho maravilhoso por muito mais anos, pois precisamos de vo-cês aqui. Obrigada por tudo.

Ana Pereira, Portugal

Eu agradeço por tudo que fizeram em minha vida. Obrigada!

Fatima Cabral, Portugal

E você, O que tem a nos dizer por estes 5 anos?

Bem hajam amigos pelas palavras que transmitem o amor de Deus, que Ele vos proteja e dê forças. Beijinhos para todos e um grande abraço.

Julia Medeiros, Portugal

Muitos parabéns e continuem o ótimo trabalho.

Rui Silvestre, Portugal

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Jesus está a vossa espera, vem ter um encontro com o Senhor!

Todas as quintas-feiras, das 9h as 18h.

Casa de Missão Aliança de MisericórdiaRua da Casquilha, 7 - Santa Cruz de Benfica

Informações: 216 051 936

Agenda

Vigília MMAEToda 1º Sexta do mês.-Casal da Mira, às 20h, Capela São José- Guarda, às 21h, Capela São Pedro

JAM Todo 1º Domingo do mês, às 14h30 Centro Catequético São José, Guarda.

GRUPO SÃO MIGUEL Toda 4ª feira, às 20h30 Casa de Missão, St. Cruz de Benfica.

ESTUDO BÍBLICO Toda 3ª feira, às 20h.Capela São José, Casal da Mira.

SANTA MISSA Com oração de Cura e LibertaçãoTodo último domingo do mês, às 15h Capela São José,Casal da Mira.

VINDE, ADOREMOS!Buscai em primeiro lugar o Reino de Deus e a sua justiça e todas estas

coisas vos serão dadas em acréscimo. Mt 6, 33

da Misericórdia