revista Água&vida 74

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Ano 13 - nº 74 Congresso - 2012 Confira a programação completa do 21º Congresso e da Expo-Abinam'2012 Principais eventos de águas minerais do país aliam lazer e atualização profissional na bela Florianópolis Ícone de Santa Catarina, água mineral Imperatriz tem história centenária Embalagens Saiba o que o setor de água mineral está fazendo pela nova legislação ambiental Aumenta coleta seletiva de garrafas de vidro de água mineral

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Revista Água&Vida 74

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Ano 13 - nº 74Congresso - 2012

Confira a programação completa do 21º Congresso

e da Expo-Abinam'2012

Principais eventos de águas minerais do país aliam lazer e atualização profissional na bela Florianópolis

Ícone de Santa Catarina, água mineral Imperatriz

tem história centenária

EmbalagensSaiba o que o setor de água

mineral está fazendo pela nova legislação ambiental

Aumenta coleta seletiva de

garrafas de vidro de água mineral

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editorial

Desde 1975

A vitória é a arte de prosseguir onde os outros desistemAté parece obra dos deuses, ou santos, que sempre foram homenageados na nominação de nossas fontes. O fato é que 2012 será marcado como o mais importante ano da his-tória recente da água mineral do Brasil. O primeiro marco de 2012 para o setor é a rea-lização, em Florianópolis, do 21º Congresso Brasileiro da Indústria de Águas Minerais. A escolha da capital catarinense como sede do evento não poderia ser mais acertada. Afinal, Santa Catarina é o berço da água mineral brasileira. Foi no estado, mais precisamente em 18 de março de 1818, que foi decretada, pelo Rei D. João VI, a criação da primeira estância termal do país.

No Congresso de 2003, também realizado em Santa Catarina, no mesmo resort Costão do Santinho, fiz um discurso tendo como base uma fábula chinesa, que apregoa a necessidade de mudanças. Passados 9 anos, muitas mudanças positivas ocorreram no setor de águas minerais. As boas notícias são tantas que este espaço não é suficiente para enumerá-las. Mas há duas que não posso deixar de mencionar:

1. A volta da Comissão Permanente de Crenologia.2. Portaria do Garrafão 387, de 19/09/2008.

Todos reconhecem a importância da normatização do nosso setor e o que ela representa para o desenvolvimento da água mineral brasileira. Em futuro não muito distante, será um marco nas exportações brasileiras. Como geólogo, considero a água mineral natural muito mais importante do que as reservas de petróleo do pré-sal, podem acreditar!

Fazendo jus à importância de Santa Catarina na história das águas minerais do Brasil, o atual governador, João Rai-mundo Colombo, passou a incluir corretamente a água mineral na cesta básica do estado. Colocada em prática pelo Decreto 364, de 11 de julho de 2011, a medida permitiu que este produto nobre, 100% natural, sem conservantes, pas-sasse a ser consumido pela população de baixa renda. Mais uma vez Santa Catarina deu exemplo ao Brasil.

Em reconhecimento às conquistas do setor de água mineral dentro do estado, há um ano Santa Catarina foi escolhido para sediar o 21º Congresso Brasileiro da Indústria de Águas Minerais. Isto não foi só o início, mas o prenúncio de uma grande cruzada que o setor empreende contra a alta, pesada e injustificada carga tributária. Cruzada, aliás, que se estende a todos os estados da federação e, inclusive, à própria federação.

Essa luta remete à história bíblica de Davi, um pastor de ovelhas franzino, sempre alerta para evitar que algum bicho atacasse seu rebanho. Eis que aconteceu uma guerra terrível, onde havia um inimigo muito poderoso: o gigante Go-lias! Confiando que o apoio de seu AMIGO iria lhe dar a vitória - pois a vitória é a arte de prosseguir onde os outros desistem -, Davi acabou vitorioso. Como uma espécie de Davi, o setor de água mineral vem iniciar e coroar este 21º Congresso com a importante conquista da redução para alíquota zero do PIS/PASEP e da COFINS incidentes na ven-da de águas minerais naturais. Fruto de muita luta, essa conquista se deu através da Lei nº 12.715 art. 76 e contribuiu para corrigir um erro histórico de enquadramento tributário que onerou o setor por mais de duas décadas. Finalmente a água mineral voltou a ser reconhecida como alimento essencial e mineral não-metálico de grande importância social.

Mais uma vez deixamos nossos agradecimentos a todos que contribuíram para que essa conquista histórica fosse rea-lizada. Nossa batalha continua. Ainda temos que fazer com que todos os estados sigam o exemplo de Santa Catarina. Tenho certeza de que posso contar com os associados e colaboradores para prosseguir neste caminho de adequação da carga tributária, dentre outros gigantes que ainda temos que enfrentar!

Um bom Congresso a todos!

Carlos Alberto LanciaGeólogo e Presidente

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Carlos Alberto Lancia César DibMárcio Leite CarvalhoRicardo AltgauzenRicardo SignorelliOlívia Augusta A. Macedo CostaHamilton Luiz Guido

Roberto Gentil Ferreira da Silva

José Angelo M. RambalducciSilvana OrlandoWellington Morgado

Carlos Alberto Lancia Amílcar Augusto Lopes Jr.Wilmar José FranznerCésar DibRicardo SignorelliOlívia Augusta A. Macedo Costa Roberto Gentil Ferreira da Silva José Angelo M. RambalducciPaulo Ferraz NogueiraWellington Morgado

Ceará Superintendente: Francisco Ferreira Sales [email protected]

Rio Grande do Sul Superintendente: Jairo Zandoná [email protected]

São José do Rio Preto (SP) Superintendente: José Carlos Gleriano [email protected]

Região NorteCésa José Perón – ROFernanda de Souza e Silva – TOFrancisco Gervásio Gomes Pascoal – PALuiz Cruz – AM

Região Nordeste Rodrigo Lima Neto – SEFrancisco Ferreira Sales – CEDjalma Barbosa da Cunha Jr. – RNFelix Oiticica Berard – ALJosé Carlos Cunha Lima – PBMarcos Edilton Cintra Santos – BA

Região Centro-OesteMurilo Tebet Thomé – MSWilmar José Franzner – MTLuiz Cesar Albuquerque – GO

Região SudesteJosé Ângelo Rambalducci – ESRobson Fortes de Araújo – MGJocimar Coelho Lima – RJ Região SulAugusto Mocellin Neto – PRJairo Sarandi – RS

Petra S. Sanchez

Pedroza de Andrade Advogados

Márcia de Azevedo

Paulo de Souza (Assessor da Diretoria)Silvia Santos (Secretária Administrativa)

Rua Pedroso Alvarenga,584 - 4º andar Cep: 04531-001 – São Paulo – SPTel.: 11 3167-2008 | Fax: 11 3167-2542e-mail: [email protected]: www.abinam.com.br

IMK Relações Públicas

Márcia de Azevedo

Leandro Haberli

Carlos Alberto LanciaCarlos Pedroza de AndradeDra. Petra S. SanchezRicardo Signorelli

Carlos Alberto Lancia

Lucimara Miyoshi Pecegueiro

Juliana Prado

Av. Brigadeiro Faria Lima, 2639 | 9º andarcep: 01452-000 | São Paulo | SP Tel.: 11 3813-1300 | Fax: 11 3814-2924e-mail: [email protected]

Presidente1º Vice-Presidente2º Vice-PresidenteDiretor Secretário Diretor Tesoureiro

Diretora Social Diretor Regional

Conselho fiscal efetivo

Suplentes

SInDInAmPresidente

1º Vice-Presidente2º Vice-PresidenteDiretor Secretário Diretor Tesoureiro

Diretora Social

Conselho fiscal efetivo

Suplentes

Sucursais

Superintendentes Regionais

Assessoria Científica

Assessoria Jurídica

Assessoria de Imprensa

Secretaria Executiva

Coordenação Editorial

Editora

Sub-editor

Conselho Editorial da Abinam

Colaborou nesta edição

Diagramadora

Assinaturas e Publicidade

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Advogado da Abinam/Sindinam, Carlos Pedroza de Andrade explica as metas de coleta seletiva, logística reversa e reciclagem de embalagens que o setor de água mineral precisará atingir para obedecer a nova legislação ambiental do Brasil

Com 57,1% de reaproveitamento das embalagens pós-consumo, Brasil consolida-se entre os maiores recicladores de garrafas de

PET do mundo

Conheça as principais opções de lazer que o resort Costão do Santinho e Florianópolis reservam aos participantes do Congresso e da Expo-Abinam deste ano

Confirma a programação do 21º Congresso Brasileiro de Águas Minerais e da Expo Abinam 2012, que trazem as principais novidades das empresas do setor, além de

palestras, workshops e seminários apresentados por experts e pesquisadores de universidades do Brasil e do exterior

Esta edição da revista Água & Vida traz um encarte especial sobre os equívocos do projeto de lei 1014/03, que traz de volta a antiga discussão da denominação de "água mineralizada"

Anunciada em setembro de 2012, alíquota zero do PIS, PASEP e da COFINS sobre águas minerais corrige erros tributários

iniciados com a Constituição de 1988

Maior fabricante de resina PET do mundo opera cinco unidades industriais no país. Na de Porto de Suape (PE), uma única linha tem capacidade de 550 mil toneladas/ano

Ao substituir filmes encolhíveis por tiras plásticas em suas embalagens múltiplas, água italiana economiza energia e

resina

Um dos ícones de Santa Catarina, Água Mineral Imperatriz está entre as marcas mais tradicionais do país

Mercado

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A revista Água&Vida e a Abinam não têm responsabilidade sobre as informações contidas nos anúncios.

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SUSTENTABILIDADE

A implantação da Política Nacional de Resíduos Sólidos (PNRS) trouxe grandes desafios para

os envasadores de águas minerais. Toda a cadeia produtiva será responsável pela eliminação de embalagens pós-consumo dos aterros sanitários, reciclando ao máximo esse material. Para não ser penalizado, o setor produtivo precisará investir em coleta seletiva, reciclagem e logística reversa.

A partir de iniciativas organizadas pela Abinam/Sindinam, a indústria de águas minerais está se mo-vimentando para cumprir a PNRS. Buscando solu-ções sob o binômio eficiência e custo, a Abinam in-tegrou um Acordo Setorial que inclui 27 entidades de classe, representativas de inúmeros segmentos produtivos brasileiros.

Um dos principais representantes da Abinam nessa negociação, o advogado Carlos Pedroza de Andrade explica na entrevista a seguir os desafios e avanços desse projeto. Responsável pelos aspec-tos jurídicos na defesa dos interesses do setor de água mineral, Pedroza conta como estão sendo elaboradas, para cada setor, as metas de coleta seletiva, logística reversa e reciclagem de embala-gens pós-consumo.

Revista Água&Vida - Para a cadeia produtiva

de águas minerais, investir em reciclagem e lo-gística reversa de embalagens é hoje uma mera questão de imagem?

Carlos Pedroza de Andrade - Não, absoluta-mente. Os envasadores de águas minerais serão pe-nalizados se desrespeitarem ou ignorarem a nova

legislação ambiental, da qual decorre a Política Na-cional de Resíduos Sólidos (PNRS). No lado eco-nômico, a legislação prevê penalidade de até R$ 50 milhões. Além disso, as empresas de água mineral podem perder a licença operacional. Isso engessa completamente o negócio.

Água&Vida – O que a Abinam está fazendo

para que o setor de água mineral não seja penali-zado pela nova legislação ambiental?

Pedroza – A Abinam se uniu a um grupo for-mado por 27 entidades representativas. Batizado de Coalizão Empresarial e reunido pelo Cempre (Compromisso Empresarial pela Reciclagem), esse grupo vai formar um acordo setorial que estabelecerá plano de investimentos e metas de reciclagem e logística reversa de diferentes resí-duos, incluindo embalagens de água mineral pós--consumo. Como advogado da Abinam/Sindi-nam, tenho participado de muitas reuniões com o grupo Coalizão Empresarial.

Água&Vida – O que acontecerá quando o acor-

do setorial do grupo Coalizão Empresarial for aprovado pelo governo?

Pedroza - O plano de metas do acordo setorial precisará sair do papel. Para que isso aconteça, boa parte dos investimentos precisará ser feita pelo se-tor produtivo. Sabe-se que a PNRS prevê respon-sabilidade compartilhada entre empresas, governos e cidadãos na gestão dos resíduos sólidos urbanos. Mas tudo indica que as empresas vão ter que arcar

Acordo setorial vai definir obrigações

dos envasadoresAdvogado da Abinam/Sindinam, Carlos Pedroza de Andrade explica as

metas de coleta seletiva, logística reversa e reciclagem de embalagens que o setor de água mineral precisará atingir para obedecer a nova legislação

ambiental do Brasil

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com a maior parte da responsabilidade e dos custos da nova legislação ambiental.

Água&Vida – O dinheiro para cumprimento

do plano de metas vai ser dado ao governo? Isso não significa a criação de um novo imposto?

Pedroza – Não. O dinheiro vai ser gerido por cada uma das 27 entidades representativas que compõem o grupo Coalizão Empresarial. Não have-rá a criação de um novo imposto.

Água&Vida – Quando o acordo setorial será

apresentado ao governo?Pedroza – Acredito que no final deste ano, prova-

velmente em dezembro. O projeto inicial que será proposto ao Ministério do Meio Ambiente (MMA) traz um plano de metas com maior ênfase nas 14 cidades que sediarão a Copa do Mundo. A maior parte dessas metas precisa ser atingida em 4 anos.

Água&Vida – Como estão sendo definidas as

responsabilidades de cada um dos 27 setores produtivos que compõem o grupo Coalizão Em-presarial na reciclagem e logística reversa dos re-síduos e embalagens?

Pedroza – Eu diria que temos uma divisão harmô-nica entre os setores. Todos estão sendo bem repre-sentados, sem riscos de favorecimentos ou injustiças. Nossa intenção é blindar mecanismos que atrelem obrigações de reciclagem e logística a volumes de resí-duos produzidos e descartados. As reuniões são den-sas. Estamos formulando critérios justos e equânimes.

Água&Vida – Qual o princípio jurídico por

trás da PNRS?Pedroza - O da precaução, que é muito difundido

no direito ambiental como um todo. A lógica é sim-ples: não dá para esperar o problema, para só então tomar uma atitude. Parte-se do princípio de que, uma vez devastado, nem sempre é possível recupe-rar um ecossistema, muito menos espécies extintas pela ação do homem.

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RECICLAGEM

Com 57,1% de reaproveitamento

das embalagens pós-consumo, Brasil

consolida-se entre os maiores recicladoresde garrafas de PET

do mundo

corretaDestinação

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2011294 mil toneladas

de embalagens de PET reciclados

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Responsáveis por acondicionar a maior parte da produção da

indústria global de águas enva-sadas, as garrafas feitas de resina PET subiram mais alguns degraus no ranking de reciclagem de emba-lagens no Brasil. No ano passado, 294 mil toneladas de embalagens de PET pós-consumo foram reci-cladas no país, ou 57,1% de todas as embalagens descartadas pelos consumidores brasileiros. A título de comparação, em 2010 o índice de reciclagem de embalagens lon-ga vida pós-consumo atingiu 24,5%

do total de caixinhas produzidas no Brasil.

No caso das embalagens de PET, o volume total reciclado em 2011 avançou 4,25% em relação a 2010, quando 55% das embalagens feitas do material foram reaproveitadas. O crescimento registrado na pro-dução brasileira de novas embala-gens de PET foi de 2% no mesmo período. Movimentando R$ 1,2 bilhão, o negócio de reciclagem responde por mais de um terço de todo o faturamento da indústria do PET no Brasil.

Diferenciando-se de algumas nações desenvolvidas, que têm bons sistemas de coleta, mas enviam seus resíduos sólidos urbanos para países em desenvolvimento,

o Brasil coleta, recicla e aplica o material reciclado em seu próprio território. Isso inclui as garrafas de PET de águas minerais

Sem exportar

o problema

Auri Marçon, presidente da Abipet

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RECICLAGEM

Volta às origens

A resina PET, ou Poli (Tereftalato de Etileno), foi desenvolvida por químicos ingleses no final da Segunda Guerra Mundial. A ideia inicial era usar o poliéster na produção de fibras têxteis, que tiveram grande expan-são na década de 60. A partir dos anos 70, o PET foi posicionado como matéria-prima alternativa para ser usada em mistura com algodão. Nesse período, o material também passou por modificações em sua estrutura química, que permitiram sua transformação em plástico rígido e embalagens. Ante a crescente preocupação ambiental, a partir do final da década de 90, garrafas de PET descartadas começaram a ser transformadas no-vamente em fibra. Misturada com algodão, essa fibra torna-se um tecido. Ou seja, a ideia inicial dos químicos ingleses que desenvolveram a resina quase 70 anos atrás está novamente na crista da onda.

“Apesar das dificuldades em relação à coleta seletiva, o trabalho da indústria de gerar demanda para o PET reciclado contribui forte-mente para o desenvolvimento da atividade”, afirma o presidente da Abipet, Auri Marçon.

O mercado têxtil continua sendo o principal destino de todo PET re-ciclado no Brasil. O setor responde pelo uso de aproximadamente 40% de todo o material. O segundo lugar, com 18% cada um, é dividido entre os setores de embalagens e o de aplicações químicas. “A indústria têxtil continua sendo a grande aposta. Mas chama atenção o fantástico cres-cimento da utilização do PET reciclado na fabricação de outras emba-lagens. Chamada de bottle-to-bottle, essa aplicação teve vários projetos lançados nos últimos dois anos”, destaca Marçon.

Na indústria têxtil, o uso de PET reciclado começou no segmento corporativo, principalmente em uniformes de empresas. Mas agora al-cança grandes grifes, que se renderam às propriedades da fibra. Duas garrafas de dois litros de PET reciclado são suficientes para produzir uma camiseta. Quatro dão para uma calça comprida. Atenta ao nicho de mercado dos consumidores ecologicamente corretos e também às propriedades do fio de poliéster produzido a partir dessas embalagens, a Hering tem um grupo de produtos de malhas composto por PET re-ciclado. Marcas como Oskler, Brookfield e a Mizuno também se rende-ram a esse tipo de fibra.

Geralmente associado ao algodão, o fio de poliéster confere estabi-lidade dimensional ao tecido, impedindo encolha ou entorte, além de solidez na cor, resistência e durabilidade com mais qualidade durante muito tempo. O uso desse tipo de poliéster também diminui a grama-tura do tecido, porque o fio fica mais fino, tornando-o mais desencor-pado. O resultado é um tecido mais suave, mais leve.

Ideal para pijamas e na moda íntima, o PET reciclado está chegan-do ao universo masculino. A D’Uomo, uma das maiores fabricantes de cuecas brasileiras, está lançando um modelo feito com poliéster originário de garrafas PET recicladas.

As aplicações do PET reciclado também crescem na indústria de calçados. A maioria dos tênis e sapatos traz em sua estrutura uma es-pécie de tela, um não-tecido, no qual se espalma o produto. Integran-do a maioria dos lançamentos sustentáveis do setor, o PET reciclado foi o destaque de um tênis da Via Uno formado em 35% pelo material.

Aplicações Químicas

18%Outros

24%

40%Indústria Têxtil

Utilização do PET reciclado

Embalagens

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CONGRESSO

Conheça as principais opções de lazer que o resort Costão do Santinho e Florianópolis reservam aos participantes do Congresso e da Expo-Abinam deste ano

Dicas para aproveitar a Ilha da magia

uA região Norte de Florianópolis é onde fica o resort Costão do Santinho. Durante a alta temporada, tam-bém é a área mais populosa da cidade, pois possui óti-ma infraestrutura de serviços e oferece atrações tu-rísticas variadas. As praias têm águas mais quentes e calmas do que em outras partes da ilha.

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Dentro da já tradicional proposta de aliar atualização profissional

a uma atmosfera de lazer e bem--estar, o Congresso e a Expo-Abi-nam deste ano vão proporcionar a seus participantes muitas opções de entretenimento e descontração. A começar pelas que o resort Costão do Santinho, onde os eventos serão realizados entre os dias 3 e 5 de ou-tubro de 2012, oferece.

Contando com estrutura com-pleta de golf e SPA, o famoso resort de Florianópolis fica na exuberante praia do Santinho, na parte norte da capital catarinen-se. Permeado por dunas, costões, trilhas e sítios arqueológicos, o empreendimento tem 750 mil metros quadradas de Mata Atlân-tica preservada e mais de 200 mil metros quadrados de área cons-truída. A ideia é proporcionar aos hóspedes atendimento de padrão internacional, alta gastronomia e lazer diversificado.

Para quem tiver pique de pegar o carro, vale a pena considerar alguns dos muitos roteiros turís-ticos de Florianópolis. Entre os destinos mais visitados do Bra-sil, a cidade é uma ilha costeira de 400 mil habitantes que parece destinada a evocar os prazeres da vida. Além das belas praias e atrativos naturais, Florianópolis é reconhecida pela vida noturna agitada e por oferecer comida far-ta e de alta qualidade para os mais variados gostos. Para completar, a cidade ostenta um dos mais altos Índices de Desenvolvimento Hu-mano (IDH) do país. Fica difícil, diante de tais evidências, contes-tar o apelido desse pedaço incrí-vel do Brasil: Ilha da Magia.

Destino certo de modelos e celebridades, Jurerê Internacional é um bairro localizado no lado es-querdo da praia de Jurerê. Por ali, o alto nível das baladas chama atenção de quem é de fora. Não é raro encontrar mulheres super produzidas e fes-tas diurnas (day parties) exclusivissímas.

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Santinho

Praia dos Ingleses

Praia BravaTambém na região Norte, as praias dos Ingleses, Brava e Santinho seduzem os surfis-tas com boas ondas.

Além das belíssimas opções do Roteiro Norte, Florianópolis reserva praias para to-dos os gostos em suas demais regiões, das agitadas às quase desertas. As praias do Leste, como Mole, Moçambique, Joaqui-na e Campeche, são redutos de surfistas. No litoral Sul, comunidades de pescadores e praias mais tranquilas são uma boa pedi-da para quem não se importar com o trajeto de carro até lá.Os passeios de barco também valem a pena. Entre outros locais, eles têm saídas regula-res da Barra da Lagoa, da Lagoa da Con-ceição, da Avenida Beira-mar Norte e também das praias de Canasvieiras, Cam-peche e Armação. Florianópolis também possui dezenas de trilhas, com diferentes graus de dificuldade. Muitas têm como des-tino final praias da própria cidade, como Naufragados, Lagoinha do Leste, Saqui-nho, Costa da Lagoa e Lagoa do Peri.

Ratones

Lagoinha

Canasvieiras

Barra da Lagoa

Joaquina

Moçambique

Praia Mole

CampecheLagoa do Peri

Praia Brava

Praia dos Ingleses

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CONGRESSO

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Em Cacupé, Sambaqui e Praia do Forte encontram--se restaurantes típicos com moluscos frescos e com arquitetura açoriana. Para quem gosta de história, a comunidade de Santo Antônio de Lisboa e as fortale-zas construídas por portugueses no século XVIII me-recem uma visita. Uma fica na praia do Forte. Outras duas podem ser visitadas nas ilhas de Anhatomirim e Ratones. Fazer um passeio de escuna e desvendar os mistérios das fortalezas é sempre interessante.

Cacupé

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Santo Antônio de Lisboa

SambaquiAnhatomirim

Forte

Centro

Campeche

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Lagoa da ConceiçãoJunto com a Avenida Beira-mar Norte, a Lagoa da Conceição concentra a movimentação noturna da ci-dade. A região conhecida como “centrinho da Lagoa” reúne a maioria dos bares, restaurantes, lojas e cafés da Lagoa. Próximo do centrinho, em direção à estrada que leva à trilha da Costa da Lagoa, fica o Santuário de Nossa Senhora da Conceição (1750), igreja que guarda os sinos doados por D. Pedro II em 1847, ano em que visitou o local. Na Avenida das Rendeiras, que margeia a lagoa desde a ponte de pedra até o acesso às praias do Leste da Ilha, há mais bares e restaurantes, além de lojas que vendem renda de bilro, caracte-rística do artesanato local. Na Costa da Lagoa, o visitante encontra restaurantes sobre a água e mirantes com vista da região. A travessia para a Costa é feita por barcos que saem do terminal ao lado da ponte de pedra, no início da Avenida das Rendeiras, ou por trilha (caminhada de duas horas).

Avenida Beira-mar NorteQuem visita Florianópolis quase que obrigatoriamente co-nhece a Beira-mar Norte, extensa avenida que margeia a baía Norte e uma área de manguezal. A Beira-mar Norte começa na Ponte Hercílio Luz, o cartão-postal da cidade, e vai até a Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC), passando pelo Centro Integrado de Cultura (CIC). A paisagem é incon-fundível: edifícios altos, um ao lado do outro; seis pistas se-paradas por um largo canteiro central e uma pista de jogging e ciclismo sempre movimentada. Vale a pena curtir o pôr--do-sol caminhando na Avenida Beira-mar Norte. Para quem gosta de compras, em suas vias marginais ficam dois dos prin-cipais shoppings da cidade, além de centros comerciais, lojas, restaurantes e bares.

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Ponte Hercílio Luz

Lagoa da Conceição

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Lagoa da Conceição

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Roteiro CentralA maioria dos pontos turísticos não na-turais de Florianópolis está no centro, conhecido no passado colonial como Vila de Nossa Senhora do Desterro. Foi dessa vila que nasceu a capital ca-tarinense. Acessíveis da região central, a Ponte Hercílio Luz, o Mercado Pú-blico Municipal e a Praça XV de Novembro são visitas obrigatórias de quem visita a cidade pela primeira vez. A Catedral Metropolitana e a Ca-pela do Menino Deus possuem um grande acervo de arte sacra, enquanto os museus do centro oferecem obras representativas da memória política da região. As feiras de artesanato da Alfândega e do Largo da Catedral podem garantir boas lembranças. No centro de Florianópolis também há muita vida noturna. Em meio à ar-quitetura açoriana e portuguesa dos séculos XVII e XVIII, há vários bares alternativos, incluindo alguns voltados ao público GLS. Para apreciar um belo visual, vale a pena subir até o Mirante do Morro da Cruz.

Mercado Público MunicipalPraça XV de Novembro

Catedral Metropolitana

uMercado Público Municipal

Praça XV de Novembro

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CONGRESSO

Zegla ......................................................................................IG Máquinas ........................................................................Mesal .....................................................................................Nutrevi ..................................................................................Kitlabor .................................................................................Water Bag Brasil .................................................................Bericap ...................................................................................Ricefer ....................................................................................NSF Do Brasil ......................................................................Milainox ................................................................................Theodosio Randon ..............................................................Sandriplast ...........................................................................Jopemar/Paulinox ...............................................................McPack ..................................................................................Ozoxi .....................................................................................Maqnágua .............................................................................Plastamp ...............................................................................Fortpack/Taimak/JPJ .........................................................Plast Venâncio Aires ..........................................................CBM Máquinas ...................................................................Capsnap Equipament .........................................................Crystal Moutain ..................................................................

Arbras ....................................................................................Flex do Brasil........................................................................ENGEPACK .........................................................................Grupo Construserv ............................................................Mecalor .................................................................................Selolac ....................................................................................Garboni .................................................................................Ravibras .................................................................................Packpet ..................................................................................SP Plásticos ..........................................................................Qualiterme ...........................................................................Plasnox ..................................................................................Eldorado Indústrias PlásticasOwens Illinois ......................................................................Plastilider ..............................................................................Equiplast ...............................................................................Aptar ......................................................................................Tecnomoldes .......................................................................DNPM ...................................................................................Cobra Correntes ..................................................................Revista Água&Vida ............................................................HMR Comércio e Representações................................................

B07 e B10B04 e B05B21B12B13B16B11A02A01B19A16A12B20B14A08B03 e B06A18A09 e A10A05B02A04A03

Programacompleto

Confirma a programação do 21º Congresso Brasileiro de Águas Minerais e da Expo-Abinam'2012, que trazem as principais novidades das empresas do setor, além de palestras, workshops e seminários apresentados

por experts e pesquisadores de universidades do Brasil e do exterior

Acontecendo no resort Costão do Santinho, en-tre os dias 3 e 5 de outubro, os dois maiores

eventos de águas minerais do país. Acompanhe nas páginas seguintes a programação. Pensados em todos os detalhes para permitir a troca de ex-periências e a atualização sobre os temas de des-taque dos mercados nacional e internacional de águas minerais, a Expo-Abinam'2012 e o 21º Con-gresso Brasileiro da Indústria de Águas Minerais foram recheados de palestras, workshops e semi-nários. Contando com a participação de profissio-nais e experts do setor, incluindo pesquisadores

de universidades de todo o Brasil e do exterior, os eventos deste ano destacam três temas relevantes para o setor de águas minerais: logística, inovação e sustentabilidade. A Expo-Abinam'2012 também contará com a participação de empresas forne-cedoras de produtos e serviços, além de órgãos reguladores, que apresentarão inovações de inte-resse de toda a cadeia de valor de águas minerais. Em suma, será uma oportunidade para a troca de conhecimento e a propagação de experiências bem-sucedidas. Confira a seguir a programação completa dos eventos.

B15A29 e A30B18A34A31A26A25A35A19A17A07A23B17A32 e A33A06A13A36 e A37A14B08 e B09A15BO1A11

Expositores

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Programa

Dia 02 de outubro – Terça-feira14h00 às 18h00 - Recepção/Credenciamento/Entrega de Materiais20h30 às 23h00 - Coquetel de Boas Vindas

Dia 3 de Outubro – Quarta-feira

08h30 - Recepção/Credenciamento/Entrega de Materiais09h00 - Solenidade Oficial de Abertura Dr. Neuto De Conto Presidente do Congresso Dr. Carlos Alberto Lancia Presidente Abinam/Sindinam

Painel de Abertura10h00 - Novo Marco Regulatório da Mineração e o Futu-ro das Águas Minerais nesse Contexto Palestrante: Dr. Edison Lobão (a confirmar)Ministro de Minas e Energia – Brasília/DF

10h30 - Ações do DNPM para 2013 e 2014 para os Seto-res de Águas MineraisPalestrante: Dr. Sérgio Augusto Dâmaso de Sousa Diretor Geral do Departamento Nacional de Produção Mineral – DNPM – Brasília/DF

11h00 - Interpretando a Portaria nº 374 de 1 de Outubro de 2009Palestrante: Dr. Walter Lins ArcoverdeDiretor da Diretoria de Fiscalização da Atividade Minera-ria do DNPM – Brasília/DF

11h30 - Perguntas e Discussões

12h00 - Abertura Oficial da Expo-ABINAM’2012 e Bar de Águas

13h00 - Almoço

Sessão 1: InovaçãoModerador: Marcelo MarquesGerente Executivo Técnica e Produção da Nestlé Waters Brasil

14h00 - A Certificação INMETRO Assegurando ao Consu-midor Qualidade e Proteção à Saúde e Segurança do CidadãoPalestrante: Leonardo Machado Rocha Chefe Substituto da Divisão de Programas de Avaliação da Conformidade do INMETRO – Brasil

14h30 - Últimas Inovações no Mercado Mundial e De-senvolvimento das Indústrias LíderesPalestrante: Richard HallPresidente da Zenith International – Reino Unido

15h00 - O PET Reciclado é tão bom quanto o PET Virgem? Palestrante: Christopher D. DunnGerente Geral de Qualidade de Bebidas NSF Internatio-nal – Estados Unidos

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15h30 - Avanço Tecnológico do Gruppo M&G em Resinas com Propriedades de Barreira e BioPETPalestrante: Cécile Bourland Gerente de Marketing e Desenvolvimento de Negó-cios para Especialidades em Resina PET do Gruppo M&G – Itália

16h00 - Perguntas e Discussões

16h30 às 18h30 - Expo-ABINAM’2012 e Visita ao Bar de Águas

Dia 4 de Outubro – Quinta-feira

Sessão 2: Mercado/Saúde PúblicaModerador: Amílcar Augusto Lopes Jr.Presidente da Empresa de Águas Petrópolis Paulista

09h00 - Água Mineral como Agente de Saúde PúblicaPalestrante: Dra. Nélida Amélia FontanaSociedade Brasileira de Termalismo – SBT

09h30 - O Impacto no Mercado de Bebidas Sport em Eventos Esportivos no Brasil: Copa do Mundo e Olimpíadas Palestrante: Paulo PazinottoPresidente Comercial da Aptar Food Beverage – Brasil

10h00 - Como Aprender com o Mercado Premium: O Paradoxo da Excelência – já não basta ser excelentePalestrante: Carlos FerrerinhaPresidente da MCF Consultoria e Conhecimento - Owens-Illinois do Brasil Ind. e Comércio S.A – Brasil

10h30 - Perguntas e Discussões

12h00 às 18h30 - Visitação à Expo-ABINAM e Bar de Águas

13h00 - Almoço

14h30 - Garrafão Retornável de 20 Litros Matriz SWOT (Pontos Fortes, Pontos Fracos, Oportunidades e Ameaças)Palestrante: Ricardo PastoreProfessor e Coordenador de Pós-Graduação na Escola Superior de Propaganda e Marketing – ESPM – SP

20h00 às 24h00 - Jantar de ConfraternizaçãoLocal: Tenda/Salão Tupi Guarani

Cerimônia de Homenagens e Premiações

Comenda Dr. Benedictus Mário MourãoA distinção honorífica destina-se a homenagear

personalidades que se destacaram em promover a valorização dos vários segmentos das águas minerais, crenologia e termalismo.

Prêmio Waldemar Junqueira Ferreira Filho para Envasadores e FornecedoresO prêmio é destinado a homenagear as empresas que contribuem para a promoção da Água Mineral, desenvolvendo atividades de propaganda e marketing dos seus produtos.

Prêmio Fraterno Vieira de JornalismoO prêmio, criado este ano, tem por objetivo reco-nhecer matérias jornalísticas que tratem sobre a água mineral em veículos impressos ou eletrônicos.

Premiação de Qualidade NSFO prêmio é destinado as empresas de águas minerais, que obtiveram a certificação NSF

Dia 5 de Outubro – Sexta-feira

Sessão 3: Resíduos Sólidos, Sustentabilidade e Marco RegulatórioModerador: Dr. Carlos Alberto LanciaPresidente Abinam/Sindinam

09h30 - Embalagem de PET e SustentabilidadePalestrante: Dr. Auri MarçonPresidente da Associação Brasileira da Indústria do PET – ABIPET – São Paulo

10h00 - Educação no Contexto da Política Nacional de Resíduos Sólidos BrasileiraPalestrante: Profa. Dra. Petra Sanchez SanchezUniversidade Presbiteriana Mackenzie – São Paulo/SPPresidente do Comitê Científico da Abinam

10h30 - A Gestão de Resíduos Sólidos no Setor de Águas MineraisPalestrante: Ernesto Promenzio RodriguesPresidente da Empresa Água Mogiana – São Paulo

11h00 - Implicações Jurídicas da Nova Política Nacional de Resíduos SólidosPalestrante: Dr. Carlos Pedroza de AndradeAdvogado da Abinam/Sindinam

11h30 - Perguntas e Discussões

12h00 às 18h00 - Visitação à Expo’ABINAM e Bar de Águas

13h00 às 14h00 - Almoço

CONGRESSO

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LEGISLAçãO

De autoria do falecido deputado Ri-cardo Izar (PSD-SP), o projeto de

lei (PL) 1014/03 nasceu com o louvável propósito de diferenciar água mineral da água adicionada de sais. Infeliz-mente, porém, essa proposta original está sendo distorcida. No primeiro se-mestre deste ano, a Comissão de Se-guridade Social e Família da Câmara dos Deputados aprovou emendas ao projeto, abrindo caminho para a cria-ção de uma nova categoria de produ-to, a "água adicionada de vitaminas e minerais". Trata-se de mudança que vai confundir o consumidor, essa ca-tegoria é uma bebida não-alcoólica e não é água. O objetivo do PL 1014 era estabelecer uma quantidade mínima de sais minerais necessária e sufi-ciente para a boa saúde.

Para ajudar a indústria de água mi-neral a entender esse problema, esta edição especial da revista Água & Vida traz um encarte produzido em parceria com o departamento jurí-dico da Abinam. O material destaca todos os problemas do PL 104/03 e tudo o que desde o inicio a Abinam tem feito até o momento.

A favor doconsumidor e do setorEsta edição da revista Água&Vida traz um encarte especial sobre os equívocos do projeto de lei 1014/03, que

traz de volta a antiga discussão da denominação de "água mineralizada"

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TRIBUTOS

Conquista

Anunciada em setembro de 2012, redução para alíquota zero do PIS/PASEP e da COFINS sobreáguas minerais corrige erros tributários iniciados com a Constituição de 1988

histórica

Art. 76. Ficam reduzidas a 0 (zero) as alíquotas da

Contribuição para o PIS/Pasep e da Cofins incidentes sobre

a receita decorrente da venda de águas minerais naturais

comercializadas em recipientes com capacidade nominal

inferior a 10(dez) litros ou igual ou superior a 10 (dez) litros

classificadas no código 2201.10.00 Ex 01e Ex 02 da Tipi,

aprovada pelo Decreto no 7.660, de 23 de dezembro de 2011.

O 21º Congresso Brasileiro da Indústria de Águas Minerais será lembrado por uma conquista

histórica. Em setembro de 2012, poucos dias antes da realização do evento, o setor de águas minerais do país puderam comemorar a redução para alí-quota zero do PIS/PASEP e da COFINS inciden-tes na venda de águas minerais naturais. Essa tão

aguardada desoneração fiscal se concretizou gra-ças à Lei nº 12.715 art. 76.

"Parabenizamos o governo federal por ter feito essa correção histórica”, sublinha Carlos Alberto Lancia, presidente da Abinam. O próximo passo da entidade será solicitar audiência com o presi-dente do Confaz (Conselho Nacional de Política

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Principais erros que levaram à tributação excessiva das águas minerais no Brasil

A Constituição Brasilei-ra de 1988 permitiu que os bens minerais pas-sassem a ter incidência do ICMS, PIS/PASEP e Cofins. Até aquela data, o setor só recolhia o IUM, Imposto Úni-co sobre Minerais, cuja média era de 6,8%

A água mineral deixa de ser classificada pela Recei-ta Federal como mineral não-metálico e passa a ser tributada como bebi-da, da mesma forma que refrigerantes e cervejas. Com isso, a carga de im-postos chegou a 46%. A única diferença tributária em relação a cervejas e refrigerantes é que sobre água mineral não incide o IPI, porque é imune pela Constituição. Na Europa, todos os impostos inci-dentes na água mineral somam 6%. Há países, como o México, onde a água mineral é totalmen-te isenta de tributos

19881992

Fazendária). “Vamos solicitar, a nível nacional, a inclusão da água mineral na cesta básica, para que o ICMS passe a ser de 7%, a exemplo do que foi feito em Santa Catarina no ano passado", comple-menta Lancia.

A tributação excessiva que castiga toda a cadeia de valor de águas minerais, dificultando o acesso desse alimento básico para a vida entre as camadas da população mais carentes, que muitas vezes são desprovidas de saneamento básico e de abasteci-mento público de água, começou com a Constitui-ção de 1988, incluiu a incidência do ICMS, PIS/PA-SEP e CONFINS para os bens minerais. Com isso, a carga de impostos saiu da média nacional de 6,8% sobre o valor cobrado do consumidor, chegando a inacreditáveis 46%.

Felizmente esse panorama de distorção tributá-ria está perto do fim. Fruto de uma longa luta da

Abinam, essa conquista não é importante apenas para engarrafadores e distribuidores de água mine-ral. Num país em que mais de 65% das internações hospitalares decorrem do consumo de água con-taminada, e onde quase metade da população não tem acesso a água encanada, esse avanço pode be-neficiar toda a sociedade, a começar pelo sistema público de saúde.

Levando em conta os royalties de exploração mineral cobrados pelo governo federal via CFEM (Compensação Financeira Sobre Exploração Mine-ral) e os impostos embutidos em custos de produ-ção, pessoal, transporte, captação, industrialização e embalagem, a tributação no setor de água mineral superava os 45% do valor final do produto. Para aju-dar os leitores a entender a origem desse problema, resumimos a seguir a sequência de equívocos que levaram a esse exagero.

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O exemplo de Santa Catarina Com apoio do ex-senador Neuto de Conto de Conto, em 2011 a Abi-

nam conseguiu incluir a água mineral na cesta básica de Santa Catarina. A medida reduziu a alíquota de ICMS para 7%, ajudando a popularizar o consumo da água mineral no estado.

Com 45 litros/ano, o consumo per capta de água mineral no Brasil ainda está muito aquém do de países como México (232l/ano) e Itália (185l/ano). Para reverter essa situação, a demanda deve ser estimulada via redução de preços. E isso só é possível por meio da desoneração de impostos, como mostra o exemplo catarinense. A água mineral envasada naquele estado ficou 15% mais barato após sua inclusão na cesta básica.

Para que esse benefício seja conquistado por outros estados, é preciso haver envolvimento da indústria, de políticos e dos governos de estado. Afinal, o ICMS é um imposto estadual e pode ser definido por meio de um decreto dos governadores. A indústria deágua mineral representa apenas 1% do total arrecadado pelo governo com bebidas. Se a classe política tiver interesse, a inclusão da água mineral na cesta básica pode acontecer em outros estados.

O que a Abinam tem feito para desatar o nó fiscal

Em São Paulo, a recente criação da Subsecretaria de Mineração dá fôlego extra para a Abinam em sua luta contra a tributação excessiva sobre a indústria de águas minerais.

A Abinam tem dialogado com parlamentares no Congresso para zerar a tributação sobre gar-rafões de 20 litros, que favorecem alternativa de abastecimento em núcleos urbanos sem acesso a água tratada e com serviços públicos precários. Em suma, desonerar a indústria de água mi-neral significa beneficiar a vida e a saúde.

A Abinam tem trabalhado para incluir a categoria de água mineral envasada na cesta básica de cada estado. No ano passado, essa medida foi adotada pioneiramente em SantaCatarina (ver mais no quadro "O exemplo de Santa Catarina"), reduzindo o peso dos impostos e aumentando o acesso da população a esse alimento essencial para a vida.

A Abinam luta contra a forma como a Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) trata as águas envasadas e a água das companhias de abastecimento público. Enquanto a presença de bactérias é tolerada em 5% nas amostras de água de torneira, aságuas minerais envasadas têm de apresentar total ausência de micro-organismos.

A Abinam está provando para a classe política e a população em geral que águas minerais envasadas apresentam índice virtualmente zero de perdas na produção, ao contrário dos vazamentos e roubos das redes de abastecimento no país, que levam ao desperdício médio de 37% da água tratada, além de elevar os riscos de contaminação. Enquanto o reuso de um garrafão de água mineral gasta dois litros na lavagem, a produção de um litro de refrigerante pode empregar até 30 litros de água comum.

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TRIBUTOS

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EMBALAGENS

m&G celebra 10 anos de Brasil

Maior fabricante de resina PET do mundo opera cinco unidades industriais no país. Na de Porto de Suape (PE), uma única linha tem capacidade de 550 mil toneladas/ano

Ao completar 10 anos, a operação brasileira da M&G – Gruppo Mossi & Ghisolfi reproduz no

mercado nacional uma história de sucesso inter-nacional. Criada em 1953, em Tortona, no norte da Itália, como fabricante de embalagens para de-tergentes e higiene pessoal, a empresa tornou-se a maior fabricante mundial de embalagens plásticas, graças a uma estratégia baseada em dois princípios: investimentos em novas tecnologias e aquisição de empresas de renome mundial.

O ingresso da Mossi & Ghisolfi no segmento de produtos de PET ocorreu na década de 70, a partir do desenvolvimento de novas aplicações e da tec-nologia que viria a ser adotada mundialmente. A consolidação da empresa no mercado mundial de polímeros, no entanto, teve início quase duas déca-das depois, com a criação de grandes joint ventures, primeiro com a Shell, em 1992, e em seguida com a Pepsi-Cola, em 1998.

Em 2000, com a aquisição do negócio do PET da Shell, a Mossi & Ghisolfi consagrou-se mun-dialmente. E, com grande aporte de investimentos, marcou presença em novos continentes. No Brasil, sua chegada ocorreu em 2002, com a aquisição dos negócios da Rhodia-ster. Um ano depois, a empresa lançou uma nova planta industrial no México que produziu o maior volume em linha única na época.

Com a incorporação da Chemtex International, de origem norte-americana, em 2004, passou a operar não só nos Estados Unidos, mas na Índia e China, com um negócio praticamente inédito: de-senvolvimento de projetos do setor químico, atuan-do na área de engenharia, suprimentos e gerencia-mento de materiais na construção. Em 2012, fruto

da atuação da Chemtex, o Gruppo Mossi & Ghisolfi firmou contrato com o grupo Graal para a constru-ção da maior planta de bioetanol do País, a partir da palha e do bagaço da cana de açúcar.

As operações da Mossi & Ghisolfi no mercado brasileiro demonstram a grande vitalidade e a ex-celência de um grupo que ainda mantém seu perfil familiar. Administrada pelos irmãos Marco e Gui-do, filhos do fundador Vittorio Ghisolfi, a empresa desembarcou no Brasil em outubro de 2002 com a compra da Rhodia-ster, que na época tinha capaci-dade para produzir 200 mil toneladas/ano de PET, em sua planta em Poços de Caldas (MG).

A M&G opera cinco unidades industriais no país, distribuídas em três estados brasileiros – São Paulo, Minas Gerais e Pernambuco. Inaugurada em 2007, a unidade de Porto de Suape (PE) tem capacidade para produzir, em uma única linha, 550 mil tonela-das/ano de PET – o que a torna a maior fábrica de resinas PET no mundo.

Caracterizada pela inovação, desenvolvimen-to de novas aplicações, e empenhada em ofere-cer satisfação constante aos seus clientes com produtos de excelência e elevada performance, o Gruppo Mossi & Ghisolfi se destaca também pelo respeito ao meio ambiente. A M&G faz do compromisso socioambiental uma dimensão es-sencial no desenvolvimento de suas atividades. A M&G mantém também a operação do negó-cio Recipet, empresa de revalorização do PET. Isso demonstra que, embora invista pesado em seu crescimento, a empresa faz do compromisso socioambiental uma dimensão essencial para de-senvolver suas atividades.

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SUSTENTABILIDADE

Uma tira plástica que economiza recursos ao substituir filmes encolhíveis (shrink) em emba-

lagens múltiplas de bebidas. Assim pode ser defini-do o novo sistema de embalagem secundária que a Krones, fornecedora de soluções de embalagem e envase para a indústria global de bebidas, está ofe-recendo no mercado brasileiro de águas minerais.

Batizada de LitePac, a tecnologia foi adotada pio-neiramente na Europa, pela envasadora italiana de água mineral Bracca. Segundo a Krones, o sistema aumentou em mais de 30% o faturamento da em-presa, exatamente pela economia gerada com a eli-minação dos shrinks das linhas de produção. Para alcançar esse resultado, a Bracca estreou em 2011 a embaladora EvoLite, da Krones, utilizando a novi-dade nas embalagens da marca Presolana.

A tira que fica ao redor das garrafas é integrada a

uma alça para transporte. O projeto só saiu do papel graças a uma parceria entre as duas empresas. “Foi uma grande demonstração de confiança da Krones”, comemora Gianfranco Morandi, diretor-geral da Bracca, acrescentando que a aceitação dos consu-midores foi imediata.

A embaladora EvoLite foi integrada a uma linha PET da Bracca com velocidade de 24 mil garrafas por hora. A economia com energia cravou 12,4%, enquanto o uso de material plástico foi reduzido em 14,8%. A economia total de custos teria chega-do a 8%. Cada tira pesa entre 2 e 3 gramas, contra quase 30 gramas de um filme shrink convencional. A Bracca usa a nova tecnologia em multipacks que agrupam seis garrafas de 1,5 litro. A embaladora EvoLite pode ser adaptada para funcionar com gar-rafas PET de diferentes tamanhos.

Ao substituir filmes encolhíveis por tiras plásticas em suas embalagensmúltiplas, água italiana economiza energia e resina

Alternativa ao shrink

Tiras que agrupam seis garrafas PET de 1,5 litro da água mineral Presolana pesam 3 gramas, contra 28 gramas dos filmes shrink convencionais

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HISTóRIA

Longa trajetória de sucesso

Um dos ícones de Santa Catarina, Água Mineral Imperatriz está entre as marcas mais tradicionais do país

marca de água mineral mais lembrada pelos consumidores catarinenses no prêmio Top of

Mind e ganhadora do Troféu Waldemar Junqueira em 2006, a Água Mineral Imperatriz deve seu pres-tígio não apenas à alta qualidade de sua fonte. Sua história secular também conta pontos a favor dessa longa trajetória de sucesso.

Desde 1997 sob responsabilidade da JAN Envasa-dora de Águas Minerais, a marca foi batizada em homenagem à imperatriz Tereza Cristina, esposa de d. Pedro II. Em 1845, consta que o casal imperial visitou a região de Caldas do Cubatão, na cidade de Santo Amaro da Imperatriz, Grande Florianópolis, onde até hoje a Água Mineral Imperatriz é capta-da. Foi construído na ocasião um prédio com infra--estrutura completa para banhos termais. A grande novidade da época foi celebrada com homenagens à imperatriz Tereza Cristina. Além da criação da Água Mineral Imperatriz, Caldas do Cubatão foi re-batizada como Caldas da Imperatriz.

Um dos grandes ícones do município de Santo Amaro da Imperatriz, que é cortado pelo rio Cuba-

tão, a água mineral Imperatriz tem propriedades medicinais que ganharam fama bem antes da visi-ta imperial à região. Em 1812, foram levadas para a corte do rei d. João VI algumas garrafas de água mineral da Fonte Caldas da Imperatriz. Impressio-nado com o poder de cura da água, d. João VI quis proteger sua fonte, decretando em 1818 a constru-ção de um hospital em Santo Amaro da Imperatriz. Para muitos, foi a primeira lei para criar uma estân-cia termal no Brasil. O hospital funcionou até 1920, tendo sido posteriormente transformado em hotel. Quando isso aconteceu, iniciaram-se o engarrafa-mento da Água Mineral Imperatriz e sua distribui-ção em Florianópolis.

Segundo especialistas, a água de Santo Amaro da Imperatriz só perde em qualidade para as fontes da cidade francesa de Vichi, ficando em segundo lu-gar no ranking mundial. Em 2005, a Água Mineral Imperatriz tornou-se a primeira – e ainda única – marca brasileira com licença do uso do selo de conformidade INMETRO, concedido pelo IFBQ – Instituto Falcão Bauer da Qualidade.

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Britney Spears toma três banhos diários com água mineral Em fase de preparação para seu casamento

com o empresário Jason Trawick, planejado para dezembro, a cantora Britney Spears an-dou revelando alguns de seus segredos de beleza. Segundo tablóides, o pacote de cui-dados inclui três banhos diários com água mineral Evian. Além dos banhos com a água francesa, a princesinha do pop realiza trata-mento facial em que rubis e diamantes são usados para polir a pele. Britney também está investindo num cardápio balanceado.

SAúDE, DESIGN E BELEZA

Revitalização das estâncias mineiras

O Balneário de Cambuquira, que estava fechado há 20 anos, acaba de ser reaberto. Moradores e turistas que visitam a cidade de pouco mais de 13 mil habitan-tes, que integra o Circuito das Águas de Minas Gerais, voltaram a aproveitar tratamentos termais como ba-nho com hidromassagem, sauna a vapor e relaxamen-to. A reinauguração do Balneário de Cambuquira foi feita pela Copasa Águas Minerais de Minas, que vem investindo na revitalização de estâncias hidromine-rais e no relançamento de tradicionais marcas de água mineral do estado. Neste caso, além da Cambuquira, a Copasa é responsável pelas águas minerais das fontes das cidades de Araxá, Caxambu e Lambari. As quatro fábricas de envase de água mineral da Copasa têm ca-pacidade de 86,7 milhões de litros e um faturamento da ordem de R$ 140 milhões.

Designer belga assina nova edição limitada da água Evian

Sempre presente nas páginas de Água & Vida com edições es-peciais bonitas e criativas, dessa vez a água mineral Evian enco-mendou à designer de moda belga Diane von Furstenberg o de-senho da garrafa 2013, que estará disponível em novembro aos consumidores europeus. Desde 2008, a Evian vem anualmente criando frascos novos com estilistas badalados. Já desfilaram pe-las passarelas da marca nomes como Issey Miyake, Paul Smith, Jean Paul Gaultier, Christian Lacroix e Courreges.

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Apoio à gestão de pequenos envasadoresA Água Mineral Cristalina de Natal aderiu ao Núcleo de Apoio à Gestão da Inovação do Rio Grande do Norte

(NAGI-RN). Djalma Barbosa da Cunha Júnior assinou o termo de adesão em nome da envasadora. O NAGI/RN foi oficialmente instalado em junho de 2011. O Núcleo desenvolve ações para motivar pequenas e micro-empresas a investir em capacitação, gestão, pesquisa e desenvolvimento. Além da Água Mineral Cristalina, o NAGI-RN é cons-tituído pelas seguintes instituições FIERN (gestora), SENAI/RN, SESI/RN, IEL-RN, SEBRAE, SEDEC, FAPERN, UFRN, UERN, UFERSA, IFRN.

MERCADO

Economia de espaço no chão de fábrica Conhecida por seus equipamentos para a indústria de bebidas, a Zegla está investindo no segmento de enchedo-

ras para linhas de envase de águas minerais. Um dos destaques da empresa nesse mercado é a Rinser-Enchedora--Roscadora, modelo RZ-RET 12/12/4 GR. Blocada, a máquina é voltada a garrafões de 5 litros, possibilitando a instalação de linhas de envase com-pactas, que minimizam a área utili-zada no chão de fábrica. Construída em aço inoxidável padrão sanitário, a enchedora Rinser possui sistema de transmissão por engrenagens helicoi-dais suspensas, acionadas por moto redutor comandado por variador de frequência, rinser rotativo com pinças pegadoras de garrafões e enxágue com válvula de duplo estágio. Segundo a Zegla, importantes envasadores, como Danone (unidades industriais do Brasil e do Uruguai) e Grupo Vonpar (Fonte Ijuí), já estão operando suas linhas de água mineral com essa tecnologia.

Com território de 95,4 mil km², Santa Catarina apre-senta diversidade de fontes hidrominerais surpreenden-te. Uma viagem de carro é suficiente para experimentar diferentes estâncias, além de mudanças radicais no cli-ma, na paisagem, nos sotaques e culturas. Há oito estân-cias hidrominerais em Santa Catarina. Além de dezenas de parques ecológicos municipais, o estado conta com 14 áreas federais e 5 estaduais de proteção ambiental.

Além da vocação verde, Santa Catarina fica bem no centro geográfico das regiões de maior desempenho eco-nômico do país (sul e sudeste), em uma posição estraté-

gica no Mercosul. O estado faz fronteira com a Argentina na região oeste. Florianópolis, a Capital, está a 1.850 km de Buenos Aires, 705 km de São Paulo, 1.144 km do Rio de Janeiro e 1.673 km de Brasília. O clima proporciona temperaturas agradáveis, variando de 13 a 25° C, com chuvas distribuídas durante todo o ano.

Ao contrário da maior parte do território brasileiro, em Santa Catarina as quatro estações são bem defini-das. Os verões são quentes, ensolarados. No Planalto Serrano, com altitudes que atingem 1.820 metros, há a maior ocorrência de neve no Brasil.

Terra de muitas estâncias hidrominerais

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Estímulo à coleta seletiva de garrafas de vidroEstimular a coleta seletiva de embalagens de vidro - in-

cluindo garrafas de água mineral - em bares, restaurantes e hotéis. Com esse objetivo, a ação Menu Sustentável já começou a recolher gratuitamente garrafas de vidro em estabelecimentos da cidade de São Paulo. O programa é organizado pela Verallia, do Grupo Saint-Gobain, em par-ceria com a Associação Técnica Brasileira das Indústrias Automáticas de Vidro (Abividro) e a GMS Entulhos.

“Esperamos que a separação de utensílios de vidro para a reciclagem se torne um hábito. Estamos trabalhando cada vez mais para evitar que esses materiais 100% re-cicláveis sejam inadequadamente descartados em lixões e aterros”, explica Wagner Sabatini, chefe de desenvol-vimento e reciclagem da Verallia e um dos idealizadores do projeto. Utilizando veículo identificado com o logo do programa, funcionários credenciados retiram as embala-gens nos locais previamente cadastrados. Os funcioná-rios dos bares, restaurantes e hotéis que participam do programa recebem orientações sobre a forma correta de descarte das embalagens de vidro.

Depois de recolhidas, as embalagens são quebradas e encaminhadas ao forno para a produção de novas garra-fas de vidro, totalmente esterilizadas para envase. Os res-taurantes participantes do projeto recebem da Verallia e da Abividro um prato decorativo simbolizando sua preo-cupação com o ambiente. Para cadastrar estabelecimen-tos e participar do projeto, basta entrar em contato com Wagner Sabatini: [email protected] ou (11) 97584-0009.

minalba promove pedaladas em Campos do Jordão

A Minalba fez uma ação de marketing criativa e sustentável durante o Festival de Inverno 2012 de Campos do Jordão, no interior paulista. A empresa patrocinou dois bicicletários com cem bikes. As magrelas puderam ser utilizadas gratuitamente pelos turistas interessados em conhecer, na base do pedal, as principais atrações de Campos do Jordão, cidade onde fica a fonte de água mineral da empresa. A iniciativa representou o ponta--pé-inicial de uma campanha que a Minalba está iniciando em todo país para divulgar a baixíssima quantidade de sódio de sua linha de águas. Contando em seu portfólio com a água mineral Indaiá, líder nas regiões norte e nordeste, a Minalba pertence ao grupo cearense Edson Queiroz.

MERCADO

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MERCADO

Criada em janeiro de 1999 pela empresa Vitória Régia Água Mineral Ltda, a marca Puríssima tem se destacado no mercado de águas minerais por aten-der a todos os padrões internacionais de qualidade, superando as exigências solicitadas pelos órgãos de fiscalização. Lançada para ser um produto diferen-ciado no mercado, a água Puríssima possui um siste-ma de qualidade de alto nível. Localizada no Vale do Rio São Lourenço, na cidade de Dom Aquino (MT), distante 162 Km da capital Cuiabá, a indústria é pri-vilegiada na sua área de preservação, pois está dentro do Parque do Vale do Rio São Lourenço, protegido por lei. A estrutura de distribuição cobre os esta-dos do Centro-Oeste, Pará e parte da fronteira com a Bolívia. Nas embalagens, destaque para a recente redução de peso de 15% das garrafas PET, além da utilização de linguagem braile nas apresentações de 500 ml. “As mudanças integram plano de reposicio-namento e modernização da marca”, conta o diretor da Puríssima, Wilmar Franzner.

Puríssima adota embalagens com braile

e 15% menos PET

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Em vez de uma garrafa PET convencional, que tal envasar água mineral e outras bebidas não carbonatadas em uma embalagem fei-ta do mesmo material, mas que pesa apenas 3 gramas quando va-zia? Essa é a proposta do sistema AquaFlexCan, que foi desenvolvi-do pela Amcor, multinacional de origem australiana especializada em tecnologia de embalagem. O novo invólucro tem o formato de uma bolsa flexível e pode ser aberto de forma simples. Além de dispensar o uso de objetos cortantes, a nova embalagem permite que os consumidores controlem o fluxo de saída da bebida, dis-pensando também o uso de canudos. Já disponível no Brasil, onde a Amcor tem uma subsidiária, a embalagem AquaFlexCan estreou no mercado global de águas minerais pelas mãos da Iconiq Drinks, da Inglaterra. Com 250 mililitros, a nova água já foi distribuída em três maratonas realizadas recentemente na Inglaterra.

Envasadora inglesa adota bolsa plástica feita de PET

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Envasadores de Roraima aprovam entrada da Venezuela no mercosul

A formalização da entrada da Venezuela no Merco-sul pode beneficiar as indústrias de água mineral de Ro-raima, estado do norte do Brasil que faz fronteira com o país vizinho. É o que disse o deputado federal Raul Lima (PSD-RR), em entrevista recente ao jornal Folha de Boa Vista (FBV).

Segundo o parlamentar, os envasadores de água mi-neral do estado enfrentavam até então barreiras para obter registros sanitários de seus produtos perante au-toridades venezuelanas. Além de demorados, os pro-cessos administrativos dos órgãos venezuelanos, em Caracas, eram caríssimos. Com a uniformização da le-

gislação, a queda dos impedimentos e a expectativa de aumento das vendas para o país vizinho, a indústria de água mineral de Roraima deve aumentar seu volume de negócios, tornando-se ainda mais promissora e geran-do cada vez mais empregos e riquezas.

O deputado federal Paulo César Quartiero (DEM--RR) também vê com bons olhos a entrada da Ve-nezuela no Mercosul. “Será uma oportunidade de ouro para Roraima, pois a Venezuela importa mais de R$ 5 bilhões de dólares em produtos. Pratica-mente toda a alimentação do país é importada”, lembra o parlamentar.

nova fábrica da Spaipa fortalece Sistema Coca-Cola Brasil

Fabricante e distribuidora Coca-Cola no Paraná e interior de São Paulo e envasadora da água mineral Crystal/Vittalev, a Spaipa inaugurou no fim de agosto de 2012 sua nova fábrica em Maringá (PR). Com in-vestimentos de R$ 150 milhões, a unidade aumentou em 24% a capacidade de produção da empresa, que também conta com plantas em Curitiba (PR) e Marília (SP). Segundo comunicado oficial, a fábrica de Marin-gá é uma das mais modernas e sustentáveis do Sistema Coca-Cola Brasil, tendo sido projetada com o intuito de aproveitar os recursos naturais. O índice de uso de água da Coca-Cola Brasil já caiu pela metade nos últimos anos, cravando 1,91 litro de água para cada litro de bebida produzida. Com cerca de 4 mil e 500 colaboradores, a Spaipa tem mais de 124 mil clientes cadastrados. O Sistema Coca-Cola Brasil atua em sete segmentos do setor de bebidas não alcoólicas - águas, chás, refrigerantes, sucos, energéticos, isotônicos e lácteos. São mais de 150 produtos. Formado pela Co-ca-Cola Brasil e 16 grupos fabricantes brasileiros, o Sistema Coca-Cola emprega diretamente 60 mil fun-cionários. Os investimentos para 2012 são de R$ 2,8 bilhões. No período 2012-2016, o total investido será de R$ 14,1 bilhões.

menor inflação entre as capitais

Florianópolis é a capital brasileira com menor in-flação na cesta básica. Segundo o Dieese, a alta em 2012 foi de 1,5% até agosto. A pesquisa considera 13 produtos que compõem a cesta básica de Florianó-polis. Santa Catarina foi o primeiro estado do país a incluir água mineral envasada em sua cesta bási-ca. Obtida em 2011, a conquista reduziu a alíquota de ICMS incidente sobre águas minerais no estado para 7%. Ainda não há números conclusivos, mas estima-se que, no varejo, a queda de preço das águas minerais vendidas em Santa Catarina chegue a 15%.

Entre todas as capitais do Brasil, Florianópolis também apresenta o menor reajuste na cesta bá-sica dos últimos12 meses, 4,53%. Quem mora na cidade precisa desembolsar R$ 266,38 para com-prar os 13 itens da cesta básica. Em julho a capital catarinense ficou com a quinta menor inflação entre as capi-tais do país: 2,41%.

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A companhia francesa de laticínios e água mineral Danone teve lucro líquido de 881 milhões de euros no primeiro semestre de 2012, cravando crescimento de 1,8% em relação ao mesmo período de 2011. O lucro operacional cresceu 3,1%, para 1,451 bilhão de euros. A empresa informou que o crescimento das vendas desacelerou no sul da Europa, com os clientes se voltando para marcas mais baratas. Por sua

vez, os negócios na Ásia seguem em alta de dois dígitos. No segundo trimestre do ano, as vendas da Danone cresceram 5% em relação ao mesmo período de 2011, para 5,359 bilhões de euros. Nos primeiros três meses de 2012, o crescimento havia sido de 6,9%. A companhia, que detém marcas como Evian e Bonafont, registrou aumento das vendas de 4,6% na divisão de água mineral, entre abril e junho de 2012.

Danone divulga balanço

Abinam investe em capacitação profissionalEm agosto e setembro, o Programa de Educação Continuada da Abinam teve novas etapas. Contando com a participação de profissionais da Bahia, Minas Gerais, Rio de Janeiro, Rio Grande do Sul, Santa Catarina, Sergipe e São Paulo, o programa promoveu na capital paulista, na sede da Abinam, o Curso de Capacitação Profissional para Industrialização e Comercialização de Água Mineral Natural. A programação de ensino e capacitação teve como docentes a profa. dra. Petra Sanchez Sanchez, o químico João Ruocco Junior e o engenheiro químico Silvério Catureba da Silva Filho. Com com carga de 40 horas, o curso foi realizado em dois módulos, totalizando quatro tópicos: Fundamentos de Microbiologia Aplicada a Indústria de Água Mineral; Boas Práticas de Fabricação (BPF) na Indústria de Águas Minerais; Sistema de Análise de Perigos e Pontos Críticos de Controle – APPCC e Legislação Nacional e Internacional de Águas Minerais. Para 2013, estão sendo programados vários outros cursos.

Avaí e Figueirense lançam rótulos próprios de água mineral

Principais times de futebol de Santa Catarina, Avaí e Fi-gueirense lançaram linhas de água mineral para seus torce-dores. No caso da Avaí, a novidade foi batizada como Água Mineral do Leão da Ilha. O produto é fruto de uma parceria entre o clube e a GolStore, empresa responsável pela gestão das lojas oficiais do time. A nova água é comercializada em embalagens de 500ml, 1,5 litro e 5 litros. Sua captação é feita em Santo Amaro da Imperatriz (SC), cidade da Grande Flo-rianópolis cujas fontes de água mineral estão posicionadas entre as melhores do mundo.

Captada na Font Life, em Quintandinha (PR), a água mi-neral Figueirense também ganhou as gôndolas recentemen-te. Ela está sendo comercializada nas versões com e sem gás,

em embalagens de 500 e 1,5 litro. Também licenciada pela GolStore, a água mineral Figueirense será comercializada nos supermercados Rosa e nas grandes redes de supermer-cados da grande Florianópolis. Antes de chegar ao varejo, o produto foi consumido pela imprensa que cobre os treinos da equipe no estádio Orlando Scarpelli.

Fonte: Agência Estado

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Coca-Cola está sorteando bicicletas dobráveis entre os consumidores da marca de água mineral Crystal. Batizada de “Torça por um futuro melhor com Crys-tal”, a ação vai até 26 de setembro de 2012. Para con-correr é necessário comprar três ou mais embalagens de Crystal em um supermercado Pão de Açúcar e ca-dastrar a nota fiscal da compra no site da ação (www.torcacrystal.com.br). A iniciativa é válida apenas para lojas Pão de Açúcar localizadas na Grande São Paulo, Campinas e litoral paulista.

“Já temos cases de sucesso no desenvolvimento de programas e produtos com enfoque sustentável. Essa promoção atinge nossos consumidores de forma muito positiva, incentivando a qualidade de vida e o uso de um meio de transporte mais saudável, além de preservar o meio ambiente”, analisa Dorian Jose Cruz Guerra, dire-tor de marketing da Coca-Cola FEMSA Brasil.

Bicicletas dobráveis na compra de água

A Abinam e o setor de águas minerais estão representados no novo Comitê Interestadual da Bacia Hidrográfica do Rio Gran-de (BHRG), que tomou posse em agosto de 2012, em Poços de Cal-das. A nova plenária é composta por 65 membros, que passam a decidir as políticas de exploração e preservação da BHRG, situada na região hidrográfica Paraná e que conta com mais de 143 mil km² de extensão. Essa área equivale a 23% do território de São Paulo e 14,7% de Minas Gerais. A BHRG possui vegetação de cerrado, áreas mon-tanhosas e Mata Atlântica. Em seus 393 municípios, sendo 214 minei-ros e 179 paulistas, vivem cerca de nove milhões de habitantes. Com Produto Interno Bruto (PIB) esti-mado em cerca de R$ 150 bilhões, maior do que o de estados como

Goiás e Santa Catarina, a região é uma das que mais exploram os re-cursos de água mineral do Brasil. A principal fonte de renda, porém, é o turismo. Campos do Jordão, Santo Antonio do Pinhal, Águas de Lindóia, Serra Negra e Socorro em São Paulo; e Poços de Caldas e São João Del Rei, em Minas, são exemplos de cidades que integram o circuito turístico da região.

Além disso, a Bacia concentra 7,8 % da capacidade de produção de energia hidroelétrica do País, dos quais cerca de 60% se encontram em trecho de divisa entre os dois es-tados. Isso reforça a necessidade da gestão compartilhada dos recursos hídricos, conforme preconiza a Lei 9.433/97, conhecida como Lei das Águas, para garantir administração de conflitos pelo uso da água.

Os domínios dos cursos d’água

da Bacia do Grande estão divididos entre a União (12,37%), Minas Ge-rais (51,40%) e São Paulo (36,23%). Já foram instalados Comitês de Ba-cias Hidrográficas em todas as ba-cias afluentes, sendo seis comitês na porção paulista e oito em Minas. No entanto, a presença de um co-mitê interestadual é extremamente importante, pois possibilita a ges-tão integrada das águas.

A solenidade de posse do novo comitê foi realizada no Teatro da Urca, na Praça Getúlio Vargas, e contou com a presença do diretor presidente da Agência Nacional de Águas (ANA), Vicente Andreu, do secretário de Meio Ambiente e De-senvolvimeto Sustentável de Minas Gerais, Adriano Magalhães Cha-ves, e do secretário de Saneamento e Recursos Hídricos de São Paulo, Edson Giriboni.

Toma posse novo comitê da Bacia do Rio Grande

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Reciclagem dá desconto na conta de luz

A Companhia de Eletricidade do Estado da Bahia (Coelba) está ampliando o projeto Vale Luz, que pre-vê a troca de resíduos sólidos recicláveis por descon-tos na conta de energia. A ação já está percorrendo 12 bairros de Salvador (BA). Usando um caminhão identificado com o logo da ação, colaboradores pas-sam pelas casas recolhendo garrafas PET, latinhas, caixas longa vida, papel, papelão e plásticos. O qui-lograma dos recicláveis varia de R$ 0,10 (jornais e revistas) a R$ 1,60 (latinha de alumínio). O cami-nhão fica estacionado nos bairros das 9h às 15h30. Mediante apresentação da última conta de energia paga, os consumidores também podem trocar gra-tuitamente lâmpadas incandescentes por até duas lâmpadas f luorescentes econômicas.

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