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MODERNA INOVADORA COMPLETA 004 Junho, Julho e Agosto de 2013 A EXCEÇÃO DA REGRA pág.12 INSS: O INÍCIO, O FIM E O MEIO pág.16 ATIRE A PRIMEIRA PEDRA QUEM NUNCA TEVE UMA TOALHINHA DE CROCHÊ pág.18 HISTÓRIA DE UMA EMPRESA: A SUA pág.30 PIQUENIQUE pág.32 PETRÓPOLIS: CIDADE IMPERIAL pág.42 A QUEM INTERESSAR pág.48 PORTA DOS FUNDOS pág.52 SG EM PERSPECTIVA: ENTREVISTA COM O PROFESSOR MARCELO ARAÚJO pág.24

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Junho - Julho - Agosto 2013

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MODERNA

INOVADORA

COMPLETA

004Junho, Julho e Agosto de 2013

A EXCEÇÃO DA REGRA pág.12

INSS: O INÍCIO, O FIM E O MEIO pág.16

ATIRE A PRIMEIRA PEDRA QUEM NUNCA TEVE UMA TOALHINHA DE CROCHÊ pág.18

HISTÓRIA DE UMA EMPRESA: A SUA pág.30

PIQUENIQUE pág.32

PETRÓPOLIS: CIDADE IMPERIAL pág.42

A QUEM INTERESSAR pág.48

PORTA DOS FUNDOS pág.52

SG EM PERSPECTIVA: ENTREVISTA COM O PROFESSOR MARCELO ARAújO pág.24

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Pois é, caros leitores, com muito compro-metimento e seriedade, chegamos à quarta edi-ção da &, a histórica revista que surgiu há nove meses para contar e registrar a cidade de São Gonçalo. E desde o início, buscamos fazer a nos-sa parte naquilo que acreditamos ser essencial para o desenvolvimento da cidade: a criação de um amplo e efetivo programa municipal de preservação, valorização e divulgação do patri-mônio material e imaterial local. Os espaços pú-blicos gonçalenses, por exemplo, necessitam ter a história registrada e divulgada. É impraticável pontos de grande valor para São Gonçalo ainda não possuírem ao menos um site. A história desse ou daquele lugar não pode estar “na mão” de uma única pessoa. Assim, com a certeza de que o acesso à informação é essencial para o exercí-cio de cidadania, nós seguimos em frente. Nesta edição você irá conhecer um mu-seu a céu aberto que é a exceção da regra na cultura gonçalense. Tem ainda ótimas dicas de decoração com crochê e um editorial de moda sobre um romântico piquenique. Além disso, mar-camos presença no Novo Maracanã. Agora se você esta com dúvidas sobre o INSS ou então quer abrir uma empresa, não deixe de ler as nos-sas colunas. E o tour pelo estado do Rio chega a imperial Petrópolis. E ainda não acabou: você vai ler uma matéria especial sobre o coletivo de humor mais famoso da internet, a declaração de amor do nosso colunista convidado e uma pe-quena reflexão sobre as manifestações. Como sempre, temos as nossas recomendações de li-vros, filmes, games e cd’s. E a capa anuncia uma entrevista com um dos organizadores do livro que resgatou a memória de São Gonçalo! Ufa!

Vamos em frente! Boa leitura!

Matheus FeitozaEditor

EDITO

RIA

L

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Quem faz a &

Repercussão

Social & Educação Convite

Arte & Cultura A exceção da regra

A Luta Pelo Direito INSS: o início, o fim e o meio

Arquitetura & Decoração Atire a primeira pedra quem nunca teve uma toalhinha de Crochê!

& Marca Presença O Novo Maracanã

Capa

Entrevista com o Professor Marcelo AraújoConsultoria EmpresarialHistória de uma empresa: a sua

Moda &Estilo Piquenique

Turismo & LazerPetrópolis: Cidade Imperial

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Cartas do EditorA quem interessar

Colunista Convidado: Iuri SalvadorMeu amor, bom dia!

& Matéria EspecialPorta dos Fundos

&MÚSICA

&GAMES

&LIVROS

&CINEMA

Poetas do BrasilAs Sem - Razões do Amor

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sumário

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QUEM FAZ A &

Jéssica Alves – Assistente de Produção da seção “Moda&Estilo”

Estudante de Design de Moda na Universidade Veiga de Almeida, nossa nova assistente de produção da seção “Moda&Estilo” gosta de céu rosa, de cachorros gordos, de árvores e adora furtar o lan-che dos colegas. Além disso, quer viajar o mundo, morar em uma casa no campo e ter um fusquinha conversível (super básica). Linda (fiu-fiu), simpática e tímida na medida, poderia muito bem estrelar o nosso editorial de moda um dia. Vamos fazer uma campanha? Jéssica! Jéssica! Jéssica!

Iuri Salvador – Colunista Convidado

Nosso colunista convidado é colecionador de brinquedos, tatua-gens, histórias e sobrenomes. Além disso, é fotógrafo por insistência, desenhista por amor, músico por pena e comediante por vocação. Apaixonado por rock, filmes e limonada, trabalha fazendo humor (sim, você não leu errado!) com o Grupo ComéRdia, o primeiro e (até onde se sabe) único grupo de Stand Up Comedy de SG. Essa é a primeira vez que o chamam pra ser colunista de algo e ele aca-tou de muito bom grado, apesar de ter certeza de que o editor da revista não sabe onde está se metendo.

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&RepeRcussão

Aarhon pinheiro, Fernando Bittencourt e Iuri salvadorGrupo ComéRdia

“olha... na moral... a & nos surpreendeu! excelente revista, ótimo conteúdo, linda diagra-mação e os três rapazes que ocuparam a capa do mês passado... nossa! Lindos, inte-ligentes e bem-humorados! A iniciativa de bancar algo pra nossa região é louvável e dig-na de todos ou louros possíveis! É um orgulho ser dessa cidade, participar desse projeto e ver o carinho com que fomos trata-dos. Toda sorte do mundo pra equipe e pra revista em si. o tempo inteiro, a vida toda!”

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ConvitePor Matheus Feitoza

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Para quem ainda não sabe, em outubro de 2012, a & foi concebida com o objetivo maior de divulgar a cidade de São Gonçalo, sua história, seus aspectos culturais, econômicos e sociais. Em equi-pe, criamos uma revista sobre São Gonça-lo, que divulga produtos e serviços de São Gonçalo e que tem como público-alvo o morador de São Gonçalo. Pois bem, para quem ainda também não sabe, toda edi-ção abrimos a revista com uma matéria sobre pessoas e organizações que fazem acontecer. São histórias emocionantes de dedicação e entrega a causas e vidas. Na primeira edição contamos a his-tória do REAME, uma ONG localizada no bairro de Santa Luzia e que há vinte anos atua com crianças e adolescentes em vulnerabilidade social. Fundada por Gis-laine Monteiro de Freitas, o REAME realiza programas de acolhimento de menores e ações socioeducativas estendidas a suas famílias e a comunidades em seu entorno. Com o que vimos e transmitimos aprende-mos algo inesquecível: “os incomodados que mudem o mundo!”. – Conheça: Ave-nida Santa Luzia, 1.032 - Santa Luzia - São Gonçalo. Acesse: www.reame.org.br Já na segunda edição, quem es-tampou as páginas da seção foi o Abrigo do Cristo Redentor. Localizado no bairro do Estrela do Norte, o Abrigo oferece as-sistência aos idosos carentes desde 1939. Hoje presidido por Hélio J. Abicalil, o Abri-go possui capacidade para atender até 200 idosos, que contam com atendimento médico, terapia, nutricionista, fisioterapia, psicologia, enfermaria e mais. Uma lição de que respeitar o idoso é valorizar o pas-sado. – Conheça: Rua Nilo Peçanha, 320 - Estrela do Norte - São Gonçalo. Acesse: www.abrigodocristoredentor.com.br

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E na edição passada, conhecemos a ONG Guardiões do Mar. Fundada em 1998 pelo biólogo marinho Pedro Belga, a Guardiões realiza projetos ambientais e de reciclagem com o objetivo maior de trans-formar as pessoas. Por esse motivo, Pedro procura levar educação ambiental para dentro de escolas e universidades sempre que tem uma oportunidade. Calcula-se que cerca de 500 mil pessoas já assistiram as suas palestras em diversas cidades do Brasil e até do exterior. – Conheça: Rua Al-fredo Azamor 739 - Boa Vista - São Gonça-lo. Acesse: www.guardioesdomar.org.br Ou seja, nas nossas três primeiras edições conhecemos a história e o traba-lho de pessoas e organizações dedicadas às crianças, aos idosos e ao meio ambien-te. Mas, para essa quarta edição, resolve-mos fazer algo diferente: um convite! Esta-mos fazendo um convite para você que lidera, trabalha, conhece, contribui, parti-cipa ou até mesmo só “ouviu falar” de al-guma ONG ou projeto ou ação social que possa estampar uma matéria da seção “Social&Educação” da &. Entre em con-tato e envie a sua sugestão. Muitas vezes o primeiro passo para ajudar é conhecer.

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www.epublicacoes.comwww.facebook.com/[email protected]

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ARTE&CULTURA

A exceção da REGRACom guias bem preparados e um site oficial repleto de informações, o Centro de Me-mória da Imigração da Ilha das Flores, é uma exceção no cenário cultural gonçalense.

Texto Matheus Feitoza / Imagens Matheus Feitoza

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Na nossa edição passada, infeliz-mente, um desabafo estampou as pá-ginas desta seção, que tem por objetivo apresentar e valorizar pontos de cultura ou expressões artísticas de São Gonçalo. O que aconteceu foi que por falta de in-formações e de acesso, nos vimos impos-sibilitados de registrar e transmitir a “histó-ria” de um lugar público. Porém, para esta quarta edição da revista &, outro local re-acendeu a esperança de que com vonta-de e profissionalismo, é totalmente possível desenvolver um programa que preserve, valorize e divulgue o patrimônio material e imaterial da cidade de São Gonçalo. Esse local está nas margens da BR-101, bem próximo da divisa com o muní-cipio de Niterói. Mais exatamente na Ilha das Flores, a atual sede da Tropa de Re-forço do Corpo de Fuzileiros Navais da Marinha, mas que outrora abrigou aque-la que é tida como a primeira hospedaria de imigrantes do Brasil. E é por esse motivo que nessa mesma “ilha”, está em funcio-namento um novo museu a céu aberto dedicado a todos aqueles que desembar-caram em terras brawsileiras em busca de trabalho, de refúgio, de dias melhores! Tra-ta-se do Centro de Memória da Imigração da Ilha das Flores. Com a visitação agendada por te-lefone ou e-mail, a recepção no “Centro de Memória” é feita por um guia (estudan-tes de história da UERJ), que após as boas vindas, inicia com o visitante um circuito ilha adentro. Dividido em cinco estações, o belo percurso apresenta dormitórios, re-feitórios, consultórios médicos e locais de lazer. E revela que o amplo conjunto ar-quitetônico que recebeu imigrantes de to-das as regiões do mundo por mais oitenta anos (1883-1966), está, em grande parte, similar àquele vivenciado no passado.

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ARTE&CULTURA

O objetivo do percurso é propor uma reflexão sobre o processo de imigra-ção ocorrido no Brasil, como destaca Hen-rique Mendonça, um dos coordenadores do projeto: “O Centro é um espaço mu-seológico destinado à sensibilização para a experiência da imigração no país”. Ao fim da visita ainda é possível conhecer um local que abrigará no futuro exposições e eventos. Vale parabenizar a iniciativa da UERJ e da Marinha do Brasil, sem esquecer dos professores, alunos e todos os envolvi-dos neste projeto, que hoje, é a exceção da regra no cenário cultural gonçalense.

Acesse:www.hospedariailhadasflores.com.brwww.visitailhadasflores.blogspot.com.br

Contato: [email protected] (21) 3707-9504

Agradecimentos: Henrique Mendonça, Thiago Nascimento, Marinha do Brasil e UERJ.

Futura sede do Centro de Memória

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A luta pelo direito

Por Jair eduardo Magluf

inserido em um contexto de incertezas políticas e sociais, caminhou bem o legislador pá-trio ao garantir no texto constitucional a Seguridade Social, que compreende uma reunião de ações do Poder Público voltados para a Saúde, Previdência Social e Assistência Social. Áreas de inestimável importância para a sociedade, principalmente, no que diz respeito à concretização da justiça social. Criado em 1990, o iNSS (instituto Nacional do Seguro Social) é responsável pela concretização dessas ações estatais no que concerne à previdência social e em certa medida à assistência social, tendo em vista que seu funcionamento pode ser comparado a um grande fundo de garantia. Posto que proporciona a seus segurados generoso rol de benefícios, além de conceder a certos indivíduos, especial tutela de seus direitos, independente de contribuição. de modo a promover as ordens constitucionais, o iNSS trabalha com um importante sis-tema de concessão de benefícios previdenciários como a aposentadoria, o auxílio-doença, o auxílio-acidente e o salário maternidade (devidos aos segurados deste sistema) e o auxilio- reclusão e a pensão por morte (devidos aos dependentes dos segurados). Mas como se faz para ser um segurado do iNSS e ter direito aos benefícios em questão? existem basicamente duas categorias de segurados, os obrigatórios, cujo vínculo é formado com a previdência so-cial em razão da realização de atividade laborativa, seja esta realizada de forma autônoma (ex: diarista) ou regida pela CLt (ex: empregado de uma empresa) e os segurados facultativos, que são os maiores de 16 anos que não exercem atividade remunerada (ex: donas de casa, estudantes), de forma que o vínculo com o iNSS é estabelecido somente a partir do pagamento das contribuições (que pode ser feito mediante aquisição de carnê de contribuição do iNSS, normalmente vendidos em papelarias). outra importante função do iNSS diz respeito a concessão do BPC (Benefício de Presta-ção Continuada), popularmente conhecido como LOAS, que é um beneficio assistencial custe-ado pela União, mas reconhecido administrativamente pelo iNSS. Sua concessão não está vin-culada à contribuição do iNSS, assim, fará jus ao BPC os idosos de 65 anos de idade e o portador de necessidades especiais (impossibilitado de trabalhar e promover sua independência) que necessitem de amparo estatal para ter providas suas necessidades básicas em virtude de sua condição de miserabilidade. Atualmente, o StF entende que o critério para concessão deste beneficio é mais amplo do que a renda per capita inferior a ¼ do salário mínimo. desta forma o estado protege por meio do iNSS a vida em seus mais diversos momentos. Por isso é muito importante a filiação do cidadão ao INSS, posto que estará garantindo não so-mente a sua aposentadoria, mas também a sua proteção durante o iter da existência humana. em casos de dúvidas quanto aos benefícios previdenciários e ao BPC, o cidadão pode ligar para o 135 (iNSS) e em caso de lesão ou ameaça a lesão a direito, pode o mesmo, se hipossu-ficiente economicamente, procurar a Defensoria Pública da União nos telefones, Niterói, São Gonçalo e itaboraí: (21) 8464-0901 e (21) 8464-2809.

INSS: o início, o fim e o meio

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ARQUITETURA&DECORAÇÃO com

Senny Feitoza Pois é, o crochê, antes desvalorizado, agora ganha ares de celebridade! Na moda ou na decoração, nada mais aconchegante, delicado e por que não sofisticado? Ninguém sabe ao certo sua origem, mas, segundo historiadores, ele surgiu na pré-história. O nome foi originado de um termo existente no dialeto nórdico que signi-fica gancho (que é a forma do bico encurvado da agulha utilizada para puxar os pontos), que também originou croc, que em francês tem o mesmo significado. Origens à parte, minha paixão por essa técnica começou aos sete anos, quando ficava fascinada vendo surgirem, das mãos da minha avó, lindas peças. Com a valorização do crochê, bem como as técnicas manuais, muitos designers tem investido nessa arte, como ficou evidenciado no último Salone In-ternazionale del Móbile, em Milão. A ideia é criar ambientes mais calmos e tranquilos utilizando materiais na-turais ou orgânicos e reciclados, remetendo as nossas próprias raízes. Este mo-vimento esta sendo chamado de Slow Design e traz com ele a valorização das técnicas manuais. Aí você me pergunta: como usar o crochê na decoração? Bem, se você tem aquela toalhinha, feita pela vovó, guardada, é hora de tirar da gaveta. Elas dão um ótimo efeito usadas como jogo americano, ou mesmo em bandejas para servir um delicioso cafezinho. Toalhas maiores dão um “ar caseiro” ao almo-ço de domingo. Uma linda colcha, ganha destaque na decoração do quarto, ou, faz às vezes de cortina. Que tal? Panos de prato e toalhas de banho ganham um toque delicado e romântico. Nada mais aconchegante do que uma manta quentinha e colorida sobre o sofá, né? E a minha paixão: as ALMOFADAS! O que dizer do charme das almofadas? Lindas, coloridas ou monocromáticas, decoram e alegram qualquer ambiente. Enfim, o crochê é multifuncional, use sua criatividade e crie peças exclusivas, que além de aquecer e colorir irão decorar sua casa!

Bons crochês!

Atire a primeira pedra quem nunca teve uma toalhinha de Crochê!

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Trio de almofadas Mondrian by Senny Feitoza.

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20Almofadas e Colcha by Senny Feitoza.

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Almofadas by Senny Feitoza.

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&Marca Presença

O novoMARACANÃ

Texto Matheus Feitoza / Imagem Matheus Feitoza

a equipe da & marcou presença na copa das confederações 2013, em dois jogos realizados no novo Maracanã. na vitória da Itália sobre a seleção do México (2x1), com público de 73.123 pagantes no dia 16 de junho. e ainda na previsível gole-ada que a espanha aplicou sobre a sele-ção do Taiti (10x0), com público de 71.806 no dia 20 de junho. além disso, o estádio recebeu a final entre Brasil e Espanha, com a nossa seleção sagrando-se tetracampeã da competição (3x0). Na final realizada no dia 30 de junho estiveram presentes 73.531 pagantes no belíssimo novo Maracanã. O estádio que foi construído para a copa do Mundo de 1950, tem projeto origi-nal de Waldir ramos, raphael Galvão, Mi-guel Feldman, Pedro Paulo Bernardes Bas-tos, Oscar Valdetaro, antônio Dias carneiro e Orlando azevedo. O “antigo” Maracanã foi palco de grandes momentos do esporte e de outros inúmeros eventos. O novo Mara-canã, projeto do escritório paulista Fernan-des arquitetos associados, já tem a agenda cheia para também fazer história: sediará sete jogos da Copa de 2014 (incluindo a fi-nal) e a abertura e o encerramento dos Jo-gos Olímpicos e Paralímpicos rio 2016.

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“São Gonçalo em Perspecti-va: Ensaios de Histórias Gon-çalenses” é uma publicação que está sendo apontada como a responsável por pro-mover uma espécie de res-gate histórico de São Gonça-lo e ainda como um marco cultural para a cidade. Para conversar sobre essa obra de autoria coletiva, batemos um papo com Marcelo Araújo, um dos organizadores e au-tores do livro.

SG em perspectiva:

Entrevista com Marcelo Araújo

Imagens: Divulgação

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1-”São Gonçalo em Perspectiva: Ensaios de Histórias Gonçalenses”, é uma obra co-letiva. Quem são os autores do livro?

R: Os autores são professores de História das redes pública e privada, com exce-ção de um, que é jornalista, mas aficiona-do pela história de nosso município. Todos produziram e publicaram outros artigos, capítulos ou mesmo obras sobre eventos, fatos e personagens importantes de São Gonçalo. Começarei pelos coordenado-res e em ordem alfabética: Marcelo da Sil-va Araújo, Rogério Soares de Moura e Rui Aniceto Nascimento Fernandes. Comple-tam o grupo Henrique Mendonça da Silva, José Pedro de Assis, Michele de Barcelos Agostinho, Rafael Navarro Costa, Renato Coelho Barbosa de Luna Freire, Rogério Fernandes da Silva, Vanessa Carvalho No-fuentes Navarro e o jornalista Jorge Cesar Pereira Nunes.

2-Os ensaios foram escritos em diferentes momentos. Como e quando surgiu a ideia de reuni-los em um livro? R: Como informado na resposta anterior, todos são professores de História das redes públicas e privadas. Porém, o mais impor-tante a dizer, pois foi decisivo para a esco-lha dos autores e do tema, é que a maioria estudou História na mesma instituição de ensino de São Gonçalo, a Faculdade de Formação de Professores da UERJ (dora-vante FFP, como é popularmente conhe-cida), no bairro Paraíso. Coincidentemen-te, fizeram parte de uma linha de pesquisa acadêmica denominada História de São Gonçalo, coordenada pelos professo-res Luís Reznik e Márcia de Almeida Gon-çalves, que, sob diversos e ricos recortes,

esquadrinha sua história política, social e econômica, buscando renovar as formas de narrar os acontecimentos de nossa tra-jetória.

Daí, reunir os temas e trabalhos da obra foi fácil, embora, como em toda obra coleti-va, não sem percalços. Em termos cronoló-gicos, como detalharei abaixo, essa ideia já estava plantada em diversas cabeças desde a graduação. Como disse acima, fazíamos pesquisas, relatórios e trabalhos que, quase integralmente, circulam estri-tamente no interior da universidade. Isto é, a intenção era tornar públicas as produ-ções originadas de pesquisas e reflexões teóricas que se diferenciam da forma de fazer história local que vigora ainda hoje. Esta última, por importante, bem intencio-nada e informativa que seja não atende, contudo, ao rigor analítico representativo dos estudos históricos que desejávamos empregar, fornecendo ao público amplo não somente passagens da história gon-çalense, mas suas relações com os níveis regional e nacional, dando substância a uma forma cientificamente sólida e com-prometida de fazê-la.

Entretanto, se há uma “certidão de nasci-mento” para a iniciativa, esta foi lavrada em 2010 no Simpósio de História da UNI-VERSO. Este é um respeitado e tradicional evento acadêmico do campus São Gon-çalo daquela instituição de ensino supe-rior, que está em sua 10ª edição. Naquele momento, propus e integrei uma mesa te-mática (que é uma seleção de trabalhos em torno de determinado tema para estu-dantes, professores e o público interessado em geral) sobre a história de São Gonça-lo, onde foram apresentados 3 trabalhos em sequência, cada um versando sobre

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&CAPA

um aspecto de domínio dos palestrantes. Não chegou a ser uma surpresa o fato de esta mesa ter alcançado muito sucesso entre os presentes. Estes se compunham especialmente de alunos de graduação em História e de professores do curso, mas também, creio, presenciaram as palestras alunos e graduados de outros cursos, via de regra, gonçalenses curiosos dos fatos de nossa história. Saímos, eu e os profes-sores Renato Freire e Rogério Fernandes, também autores do livro, com a forte per-cepção de que todo aquele entusiasmo dos espectadores possivelmente se expli-casse pelo fato de não existir uma obra que concentrasse temas plurais, tal como foi a proposta da referida mesa. Daí nas-ceu a ideia da publicação.

3-Ao todo a publicação apresenta onze ensaios de histórias gonçalenses. Como aconteceu a seleção dos temas? R: Bom, é preciso reafirmar que os autores se conheciam direta ou indiretamente. Com a decisão de escolhermos três co-ordenadores para a obra, cada um deles acabou sendo espontaneamente respon-sável pelo contato com autores que por-ventura os outros não conhecessem. Des-te modo, eu mesmo não conhecia, por exemplo, o historiador José Pedro de Assis nem o jornalista Jorge Cesar Nunes, me-nos ainda seus interessantíssimos trabalhos. Posso dizer que foi uma conveniente e feliz seleção de temas, não somente porque os autores trabalharam sobre assuntos que já os motivavam e sobre os quais eram espe-cialistas – ou seja, não houve imposição ou constrangimento na elaboração dos ma-teriais –, como também e principalmente tais assuntos preenchiam lacunas na his-

toriografia acadêmica e de consistência teórico-metodológica e conceitual acer-ca da cidade.

Deste modo, os temas que compuseram o livro examinam os muitos trabalhos uni-versitários que havia (e há) sobre São Gon-çalo. Estes têm sido gestados não somente nos grupos de pesquisa, tal como aquele de que havíamos participado, mas nas próprias monografias finais de curso lá de-senvolvidas, o que permite afirmar haver um interesse muito grande na produção de trabalhos discutindo a história local. As-sim, o critério de seleção foi o mais simples possível e os textos resultam dos esforços de anos de pesquisa dos autores, tanto no interior da FFP quanto em suas pós-gradu-ações em outros espaços acadêmicos.

4-O livro foi dividido em áreas temáticas, sem seguir uma ordem cronológica. Qual foi a razão dessa escolha? R: A razão, nesse caso, é tanto prática quanto acadêmica e se deve à perspicá-cia do professor e historiador Rui Aniceto. Ou seja, desejávamos ofertar ao público uma sequência que compusesse uma lógica de apresentação e discussão de temas afins. Nesse sentido, tomando, por exemplo, o eixo “O mundo da política: associações, biografia e ações políticas”, objetivamos mostrar ao leitor as conexões existentes entre as organizações estudan-tis (Michele Agostinho) e a formação e o agir político do lendário Joaquim Lavoura (Vanessa Nofuentes, Rafael Navarro e Ro-gério Soares).

Além de tornar claras essas conexões, de-sejávamos, quebrando as barreiras crono-

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lógicas que muitas vezes organizam obras de História, sob uma suposta “didatização” da compreensão pelo leitor, sugerir a este a interligação intimamente existente entre as discussões que animaram segmentos inteiros de gonçalenses, embalados pela noção de pertencimento e participação, tão atualmente esquecidos (mas apa-rentemente em estado de renovação, a julgar pelas reivindicações populares que também se manifestam em São Gonçalo) na vida cívica de nossa cidade.

5-A publicação está sendo apontada como uma espécie de resgate histórico de São Gonçalo. Qual é a importância dis-so para a cidade? R: Em minha opinião, a obra contribui de duas formas: a primeira, como mencionei, para a consolidação de uma forma aca-dêmica de abordagem, que preconiza métodos de pesquisa e de comunicação que instigam, sem dúvida, à pesquisa his-tórica os estudantes de diversos níveis de ensino. Naturalmente, os estudantes que desejam se profissionalizar na área têm mais a ganhar, na medida em que podem ter a obra como uma sugestão – mas não um parâmetro, já que o fazer histórico é plural e diverso em sua constituição – de como e onde pesquisar e produzir histórias de São Gonçalo.

A outra, mais abrangente e profunda, é a popularização de passagens de nossa história, resgatadas e enriquecidas pelos profissionais, por intermédio do rigor de suas análises. Tal popularização tem o mé-rito de se estender aos leigos e interessa-dos em geral, fazendo de lugares (como na importância conferida pelo professor

Rogério Fernandes à Praça dos Ex-Com-batentes, pelos professores Henrique Men-donça e Rui Aniceto à Ilha das Flores e ao bairro de onde se originou o ex-governa-dor Geremias Fontes, tão bem caracteri-zado pelo professor José Pedro de Assis), símbolos (como na discussão da impor-tância do monumento ao ex-prefeito Jo-aquim Lavoura, do professor Renato Freire, e dos brasões, hino e bandeira, resgatados pelo jornalista Jorge Nunes) e instituições (como na pesquisa sobre o então Hospi-tal de São Gonçalo e do protagonismo de Luiz Palmier, personalidade cujo nome re-batizou o hospital, presente na minha pró-pria pesquisa) referências reconhecidas pelos moradores da cidade e, quem sabe, fatores de sua maior identificação como gonçalenses.

6-”São Gonçalo em Perspectiva” é, sem dúvidas, um marco cultural para a cidade. Como você avalia a “cultura” hoje em São Gonçalo? R: Por ocasião do lançamento da obra, em abril, recebemos o apoio da Secre-taria de Cultura, na pessoa do secretário Michel Portugal, que nos forneceu o co-ffee break. Lembro isso não somente para agradecer publicamente àquele gestor, mas também porque, com esse incenti-vo, houve certamente a compreensão da importância da obra para uma leitura re-pensada de nossa história. Nesse sentido, penso que a cultura de São Gonçalo pa-dece de espaços culturais, que ao mesmo tempo divulguem, formem público e apro-ximem o cidadão comum das realizações artísticas, da chamada cultura popular e, sobretudo, dos fazeres dos nossos próprios concidadãos, construtores destes bens

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&CAPA

simbólicos que são as produções cultu-rais. Creio que muito há que se fazer para cobrir estas três dimensões do processo (a saber, divulgação e promoção, forma-ção de público e aproximação do cida-dão gonçalense das produções e eventos culturais), o que, sem dúvida, só pode ser realizado a contento através da ação de uma administração pública que seja cons-ciente de sua responsabilidade e ciosa de suas obrigações para com a cultura.

7-O livro foi bancado pelos próprios auto-res, ou contou com a colaboração de al-guma empresa ou instituição? R: Foi financiado por nós, mas contou com a decisiva intervenção de um entusiasta, como reconheci nos espaços em que o li-vro foi lançado, da cultura e da história de São Gonçalo, o professor Helter Barcellos, através do Instituto Superior Anísio Teixeira (ISAT). Enfatizo que sem o abraço da cau-sa por este mecenas moderno (risos) tor-nar-se-ia mais difícil realizar a publicação. Mesmo num tempo de multiplicação de editoras e gráficas que oferecem preços acessíveis para a efetivação de uma pro-posta como a nossa, arcar com despesas desta natureza sem a certeza de retorno editorial (ou seja, de vendas) é um peso que os autores não poderiam suportar em virtude do considerável impacto para suas finanças pessoais. Mas, aproveito também para agradecer à rede de ensino MV1 pela sensibilidade de acreditar na obra, mesmo sem contar com dividendos finan-ceiros como retorno. A estas personalida-de e instituição rendo, mais uma vez, em nome do coletivo de autores, o necessário agradecimento, respeito e confiança.

8-Para finalizar. Existe a possibilidade de a obra ganhar uma segunda parte, com ou-tros ensaios de histórias gonçalenses? R: Como mencionei, há muitas histórias a serem contadas sobre São Gonçalo em preparação ou jazendo nas prateleiras das universidades. Possibilidades de de-senvolvimento sempre existem quando se trata de um trabalho tão interessante e rico para o público em geral. No que se re-fere aos autores desta coletânea, acredi-to não poder responder, apesar de termos constatado um gostinho de quero mais (risos) nos lugares em que promovemos a obra. Assim, ao invés de responder con-cretamente a sua pergunta, deixo aqui o convite para seus leitores, interessados que são na história de São Gonçalo, para que conheçam nosso livro e, seja deleitando--se com seu conteúdo seja para criticá-lo, como salutarmente acontece em nossa área, possam produzir outras e instigantes histórias de nossa cidade.

Professor Marcelo Araújo

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Consultoria Empresarial

Por Diogo Robaina e Wesley Oliveira

Não temos dúvidas de que você deve ter pensado, mais de uma vez, nos últimos 12 meses, em abrir uma empresa e aproveitar as oportunidades do mer-cado. Muito provavelmente sem deixar o emprego, certo? Para você ter uma ideia, no Rio Poupa Tempo de São Gonçalo, em 2011, foram abertas 570 empresas; no ano de 2012, foram 1399 e, até junho deste ano, 638 novas empresas foram abertas. Ou seja, não é só você que pretende abrir uma empresa na cidade. Seus parentes, vizinhos e amigos também pretendem, se é que não o fizeram. Mas uma questão é pertinente: o que garante que uma empresa faça história e fique nela? Você já deve ter ouvido diversas vezes por aí que, para ter um negócio bem-sucedido, basta ter vontade, determinação, foco, conhecimento, timing e, claro, um grande produto. Logo, a fama e a fortuna parecem inevitáveis se você possuir tais características. Mas o sucesso de um negócio não é consequência somente de características empreendedoras, nem ao menos de estar no lugar certo, na hora certa. É preciso que você e seus pares: conheçam a atividade, tenham experiência, possuam recursos financeiros e tempo, informem-se sobre os custos da implementação e manutenção do negócio, contatem os fornecedo-res e avaliem a forma como atuam no mercado, determinem o perfil dos clientes e verifiquem as barreiras de entrada para novos concorrentes. Nos estágios iniciais, o seu negócio está imerso em um ambiente de ex-trema incerteza, portanto, a quantidade de suposições será absurda. É hora de desenvolver experiências de baixo custo e de grande valor. Desenvolver versões de seu produto que permitam o máximo de aprendizado com o menor esforço possível e o mais importante: defina quais os diferenciais oferecerá aos clientes.

História de uma empresa: a sua

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MODA&ESTILO com

Foi ouvindo uma baladinha folk francesa que a coluna desta edição nasceu...

Cresci no interior, e um dos costumes pelos quais eu sempre fui apaixonado, foi o dos piqueniques. Quem não ama a ideia de ter a sua volta aqueles que você ama, em um mundo onde o tempo para, e tudo tem aquele cheirinho de cupcakes, grama recém- cortada e bolhas de sabão? Ao pensarmos nos piqueniques, não podemos deixar de fora o estilo de moda que o compõe, que hoje seria basicamente um encontro dos estilos folk, aquele que tem uma pegadinha leve e é cheio de estampas com padrões diversos com muitas referências ao hippie, ao country e também usa e abusa de artifícios como penas e turbantes; e romântico, que é um dos preferidos das meninas, onde as estampas candy refletem o espírito jovem e sonhador das adeptas. A grande brincadeira na hora de montar esses looks, se encontra nas inúmeras combinações que esse romântico color folk pode ter. Vestidos acinturados, em tons pastéis ou sóbrios, com sobreposições de cardigãs ou daquele suéter de tricô que está a tempos no seu guarda- roupa. Mocassins, coturnos e aquela sua meia colorida faz com que o look tenha uma linguagem totalmente sua e ao mesmo tempo quebra a seriedade das peças vintage usadas no mesmo bloco. Se adicionado ainda a chapéus, e blusas, ou vestidos, que abusem da famosa gola Peter Pan ou até mesmo das queridas jardineiras jeans, que por sinal voltaram com tudo, não tem como errar! Para os meninos, entrem na campanha do ‘faça amor, não faça a barba’, co-loque um vinil para tocar e mergulhe de cabeça no estilo folk. Sabe o seu jeans, com aquela lavagem que o deixa com cara de gasto, de velhinho? É esse mesmo que vai ser a peça- chave para o seu look! Junto a blusas com estampas sóbrias e divertidas, sobrepostas a blusões xadrez, você irá ficar com a pegada necessária, e o melhor, não precisa gastar muito. Peças básicas e sem muita informação podem compor uma produção dessas! Já nos acessórios, é rapazes, não podemos esquecer os nossos aces-sórios! É o momento de tirar aquele suspensório da gaveta, de usar diversas pulseiras de couro, chapéus e para os que quiserem se destacar, deixo um intimado: gravata borboleta, não tenham medo! Separe sua cesta de palha, encha-a com as suas frutas e doces preferidos e ve-nha participar do piquenique da &, estaremos aqui para fazer desse dia um dos melho-res da sua vida. Coloque os seus fones de ouvido e venha pedalando rápido para cá. Já dei as dicas de o que você tem que vestir, não?

Gabriel CohenPiquenique

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Bruna veste:Blusão Jeans - AcervoCoroa de flores - AcervoVestido - SouthSapatilha - Espelho Mágico

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Marcelo veste: Blusa - acervoCalça - SouthBota – acervo

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Bruna veste:Cardigan- SouthVestido - SouthSapatilha - Espelho MágicoBroche - Acervo

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Marcelo veste:Blusa - AcervoCalça - SouthPulseira - AcervoBolsa carteiro - Acervo

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Bruna veste:Casaco - SouthShort - SouthSlipper navy - Espelho MágicoÓculos - Acervo

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Marcelo veste:Suéter - SouthCamisa Polo - SouthCalça - SouthOxford - Acervo

Bruna veste:Blusa - SouthShort - SouthSandália - Espelho Mágico

Produção Gabriel CohenMatheus FeitozaSenny Feitoza

Assistente de produção Jessica Alves

Styling Gabriel Cohen

Maquiagem Cleide Assunção

Modelos Bruna BalbinoMarcelo Camara

Fotos Matheus Feitoza

LocaçãoJardim Botânico

Agradecimentos especiais South Shopping Boulevard e Espelho Mágico, lojas parceiras da & desde a primeira edição. O nosso muito obrigado por sem-pre receber a equipe da & com paciência, bom humor e profissionalismo.

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Na Europa do século XIX, palácios foram especialmente construídos em lo-cais privilegiados e seguramente distan-te das capitais, para que as famílias reais tivessem um local para as respectivas vi-legiaturas (temporada de descanso). E o jovem Império brasileiro, muito influencia-do por hábitos do velho continente, não queria “ficar para trás”. Em 1830, então, Dom Pedro I adquiriu a fazenda do Córre-go Seco com planos ambiciosos: construir no local uma residência na serra, onde a Família Imperial pudesse escapar dos sufo-cantes verões da Quinta da Boa Vista (Re-sidência Real). O imperador, contudo, não con-tava com o apoio de membros influentes da Corte. A maioria argumentava que o local, rebatizado de Imperial Fazenda da Concórdia, era uma passagem que mal podia oferecer condições aos homens e seus cavalos que estavam a caminho de Minas Gerais. O mais entusiasmado com a ideia certamente era Pedro, o jovem filho de Dom Pedro I, que devido a reviravol-tas políticas assumiu o trono em 1831, aos cinco anos. Vale lembrar que Dom Pedro II, filho da Imperatriz Dona Leopoldina da Áustria, seria o imperador do Brasil pelos próximos 58 anos. Nesse novo cenário, o tal projeto idealizado por Dom Pedro I, ficou esque-cido por longos doze anos. Até que no dia 16 de março de 1843, Dom Pedro II, um eterno entusiasta do sonho do pai, assinou o decreto 155 no qual arrendou a Impe-rial Fazenda de Concórdia, ao engenhei-ro militar Júlio Frederico Koeler. O decreto, que marca também a data de fundação da cidade, estabeleceu as seguintes con-dições a Koeler: edificar o povoado, er-guer uma igreja, um cemitério e claro, o Palácio de Verão. Koeler, imediatamente, convidou cerca de 2000 colonos germâni-cos para trabalhar no local.

Cidade que nasceu do sonho do Imperador D. Pedro I, impressiona pela elegância com que entrelaça passado e presente em um exemplo memorável de preservação.

TexTo: MaTheus FeiToza / iMagens: MaTheus FeiToza

Petrópolis Cidade Imperial

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turismo&LAZEr

Em poucos anos a antiga imperial Fazenda de Concórdia, estava com os seus rios domados e contornados por be-los jardins. um novo lugar com praças, re-cantos, ruas, avenidas, casarões e igrejas. No centro de tudo isso, o suntuoso Palá-cio de Verão. Nascia, segundo historiado-res, a segunda cidade planejada do Brasil (depois de recife): Petrópolis. o nome é uma junção do termo em latim petrus (Pe-dro), com o termo grego pólis: a cidade de Pedro. Por sinal, o imperador Dom Pe-dro ii, passou todos os verões em Petrópo-lis (onde ficava cerca de cinco meses por ano), até a proclamação da república. mesmo no período republicano, a cidade continuou em destaque. Chegou a ser a capital da estado do rio de Janei-ro entre 1894 e 1902. Em 1916, o sanitaris-ta osvaldo Cruz, foi nomeado o primeiro prefeito de Petrópolis. Além disso, todos os presidentes da república passaram pelo menos alguns dias na chamada cidade imperial. o mais assíduo foi o ex-presidente Getúlio Vargas, que passava três meses do ano no Palácio Rio Negro, a residência ofi-cial de verão dos presidentes. Foi no mes-mo palácio, que aconteceu o casamento de Hermes da Fonseca com Nair de tefé. Hoje Petrópolis é uma cidade de quase 300 mil habitantes, com uma eco-nomia baseada em serviços, turismo e comércio. Possui inúmeras lojas de vestu-ários (em sua maioria localizadas na rua teresa) e excelentes restaurantes, pousa-das, hotéis e spas. Petrópolis é também um exemplo memorável de conservação. toda a história narrada ao longo da maté-ria e muito mais, pode e deve ser conferi-da em museus, palácios, igrejas, casarões, centros culturais, monumentos e avenidas. um exemplo para o Brasil e até para o mundo, de como é possível olhar para o futuro sem se esquecer do passado.

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Super Dicas &:

Onde dormir?-Pousada Monte Imperial: Além de ter funcionários bem humorados e atenciosos, está localizada a poucos minutos dos principais pontos turísticos.

Onde comer?-Essa dica é para os chocóla-tras de plantão: a Katz na Rua do Imperador, e a centenária Fábrica de Chocolates Patro-ne, na Rua Coronel Veiga.

O que fazer?-São muitas as atrações imper-díveis. Se a estadia for curta, visite então o Museu Imperial, a Catedral S. Pedro de Alcân-tara, a Casa de Santos Du-mont, o Palácio Quitandinha e a Casa da Ipiranga.

Fotos:

Catedral S. Pedro de AlcântaraPalácio QuitandinhaMuseu ImperialPalácio de CristalCasa da IpirangaCasa de Santos Dumont

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Um dia desses liguei a TV em um canal de notícias 24 horas. Mas no lugar daquele noticiário padrão com seus crimes infindáveis e gols da rodada, imagens de protestos por todo o país se revezavam na tela: Rio de Janeiro, São Paulo, Belo Horizonte, Brasília... O que tinha começado na Av. Paulista em uma manifestação contra o aumento das passagens de ônibus, tinha tomado as principais cidades do Brasil. Na transmissão dos protestos generali-zados, o mesmo conglomerado de comunicação que apoiou a ditadura e ignorou os movi-mentos democráticos como as “Diretas Já!”, exclamava que se tratava de um exercício de democracia e, pasmem, quando a imagem mostrou uma multidão invadindo o Congresso Nacional, foi praticamente comemorado o simbolismo da cena. As eventuais e incontáveis ações de vandalismo foram tratadas como incidentes causados por um grupo isolado. Primeiramente, que fique claro, não sou contra os protestos. Nem contra esses e nem contra nenhum outro. Protestar, além de ser um ato democrático (como lembrava insisten-temente o tal canal de TV) revela ainda, que vivemos em um país que conquistou (dura-mente) a liberdade de expressão. E posições políticas à parte, é impossível negar a estabi-lidade da nossa democracia, o que precisa e deve ser valorizado e preservado. Por esse motivo, apesar de legítimo, é indispensável uma constante responsabilidade por parte de quem protesta, de quem financia o protesto e de quem transmite o protesto. Comecemos pela mídia. Se um protesto, por exemplo, reunir um milhão de pessoas, então 0,5% da população estaria fisicamente na manifestação, ou seja, a grande maioria só ficará ciente dos fatos por meio de um emissor. Assim, cabe aos veículos de comunicação, transmitir os protestos como eles foram de fato, com isenção partidária. Não adianta querer transformar o Brasil “em uma Síria ou em uma Líbia”. Transmitir essa ideia de desgoverno, descontrole e de uma sociedade polarizada, é uma irresponsabilidade imensurável. Partidos políticos, centrais sindicais e organizações não governamentais, por sua vez, precisam urgentemente colocar o interesse comum à frente dos individuais. Cito esses três porque, como se sabe, são os que estão por trás de todos os protestos no Brasil. Não adianta financiar e convocar um protesto sem motivações sólidas só porque não integra o governo em exercício, esse tipo de movimento afastará as pessoas realmente interessadas. Ah, e a probabilidade de um “protesto pelo protesto” se transformar em uma baderna é enorme. E finalmente, falo aos manifestantes. Primeiramente, vamos protestar de cara limpa. Vivemos em um Estado livre, com direitos e deveres garantidos em uma sólida constituição. Não é necessário sair às ruas com camisas no rosto. Foi-se o tempo da ilegalidade dos pro-testos. Na luta contra a ditadura militar, entendia-se o “disfarce”, hoje, se lutamos de fato por questões legítimas, não precisamos nos esconder. E para não perdermos tudo que foi con-quistado até hoje, vamos para as ruas ainda com responsabilidade, coerência e respeito.

A quem interessar

Cartas do Editor

Por Matheus Feitoza

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Daqui a pouco você verá, e conhecerá, o mundo. E assim que o conhecer, morrerá de saudade da barriga da sua mãe (mesmo que lá, acredito eu, não tenha a melhor das visões!). Aqui as pessoas são complicadas e essa tal de vida, acredite, não ajuda em nada! Então resolvi pôr aqui coisas que desejo pra você, coisas que considero valiosas e que nem sempre segui. Desejo muito leite materno, Playstation 3, abraços e mais água que Coca--Cola. Mais beijos, mais cartas, mais e-mails e mais aumento de salário. Desejo que, caso sua vida seja assim, saia da mediocridade e alcance seus sonhos, seus anseios, seus amigos, pais, namorado ou namorada. Desejo que tenha as descul-pas certas, mas que mais que tê-las, não precise usá-las. Desejo sorte. Muita Sorte. Desejo que lute por suas causas e, se acreditar, pelas causas de outros. Vi-vemos um momento de revolução (a primeira em muito tempo) e estamos cons-truindo um país melhor pra você. Espero que faça o mesmo pelos meus netos. Desejo que nesse mundo novo, você salte de paraquedas e que ele não abra quando a contagem atingir 5, e sim quando chegar no 8. Isso reafirmará sua fé e fará com que você compre, urgentemente, cuecas novas. Desejo excelentes filmes, incríveis discos e risadas sinceras. Quero, ainda, que você perca todas as suas péssimas manias, seu senso de ridículo e as discussões em que estiver errado. Desejo mais guitarras e menos cavaquinhos. Mais sorrisos largos e menos amarelos. Mais bocas do que rostos para serem beijados, mesmo que essa boca seja a mesma já há algum tempo. Desejo que seja fiel e leal àqueles que são seus. Quero que faça o que gosta e da forma que gosta. Que compre suas brigas e tenha quem as compre junto com você (pode acreditar: se ninguém o fizer, eu e sua mãe o faremos sem pensar duas vezes!), que se livre do excesso de coisas, peso, bebida e melancolia. Que compre e consuma mais livros, revistas, filmes, músicas, momentos e oportunidades. Não, oportunidades não! Suas opor-tunidades eu desejo que virem realidades, mesmo que a longo prazo. Desejo que a menstruação da sua namorada só atrase 3 dias e que se, por acaso, ela atrasar 9 meses, você ame isso loucamente. Desejo que sua cama seja compartilhada com alguém que você realmente ame, que tire sua carteira de motorista e que pare de mandar “sms” enquanto dirige. Quero que reconheça que não sabe algo, que se valorize e que passe por uma ressaca para jurar nunca mais beber. E que essa seja a, se não única, menor mentira de sua vida. Desejo menos Galinha Pintadinha e mais Star Wars. Menos Dreamworks e mais Pixar. Menos terror e mais comédia. Mas isso são escolhas suas, eu prometo que respeito (ou, pelo menos, tento!).

Meu amor, bom dia!

Colunista convidadoIuri Salvador

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Seja verdadeiro, mesmo que sua ver-dade atinja de forma negativa os outros, e esteja preparado para ser atingido. Aguente e entenda as críticas. Soque o nariz de quem merece e, se errar, corra como se não hou-vesse amanhã ou defenda-se como puder. Pensando bem, não brigue. Evite discussões sem futuro, envolva-se em discussões que te levarão a algum lugar e não deixe ninguém roubar sua fé, mesmo que sua fé seja a mais completa falta de fé. Desejo menos borboletas, símbolos do infinito, nomes de amores, tribais e mais tatu-agens criativas. Quero que seu “Projeto Car-naval” falhe miseravelmente, afinal as pesso-as precisam te amar e aceitar pelo que você é e não por apenas 2 semanas de festa. Desejo mais barulho. Muito mais. O si-lêncio é bom para pensar, mas toda ação, por menor que seja, gera algum tipo de som. Desejo mais risadas e comédia. Princi-palmente as feitas pelo seu pai e os amigos dele. Refazendo a frase: Desejo mais risadas e ComéRdia. Desejo mais fotos, mais feriados, mais realidade e que você saque que compar-tilhar uma foto não fará aquela pessoa ga-nhar mais 4, 5 ou 10 centavos pra ajudar na causa e/ou doença dela. Desejo menos dor, menos gripe, me-nos “eu devia ter feito...”, menos arrependi-mento, menos guerras, menos TPM, menos rinite, menos preocupação, menos chororô e menos menas. Desejo tudo de melhor pra você. Vou lutar por isso. Pode apostar! Muito obrigado por ter me escolhido pra ser seu pai, Logan. Eu e sua mãe esta-mos radiantes, ansiosos, felizes, nervosos, pre-ocupados, prontos (prontos?), apavorados, emotivos, bobos, responsáveis e doidos pra olharmos nos seus olhos e tocarmos, final-mente, no que chamam de amor. E vamos te amar pra sempre, em tudo! Até quando sua fralda estiver suja. Talvez tenhamos um pouco de nojo... muito, na verdade. Mas continuaremos te amando (mais ainda de-pois do banho)!

Iuri Salvador é fotógrafo, desenhista, come-diante e olhe lá!

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&Matéria EspEcial

PortadosFundosPrestes a completar um ano “no ar”, coletivo de humor que é sucesso no site Youtube, chega a 100ª esquete.

para muita gente já virou rotina: se-gunda e quinta às 11h tem sempre um ví-deo novo do porta dos Fundos para ver no Youtube. E a cada nova esquete postada no site de compartilhamento de vídeos, o grupo só faz aumentar os números que já são impressionantes. até o fechamento desta matéria, o canal do porta dos Fun-dos, somava nada mais nada menos do que quatro milhões de inscritos e incríveis 360 milhões de visualizações. comemorando onze meses no ar, o “porta” já apresentou 100 esquetes. O vídeo com o maior número de visualiza-ções (9,9 milhões) foi postado em janeiro: Na lata, com Fábio porchat e leticia lima. Na esquete, uma mulher chamada Kellen, procura por uma lata de refrigerante que tenha o seu próprio nome escrito, em uma referência a promoção lançada pela co-ca-cola Zero. até que um funcionário do mercado que tinha se aproximado para ajudar, avisa sem pudores que ela não vai encontrar: “Kellen é ruim, um nome merda não tem. Nome de puta a coca não faz”. assim, sem barulhinhos de “piiii” na hora dos palavrões e uma aparente des-preocupação em fazer um humor que agrade a todos, o porta dos Fundos con-quistou uma legião de fãs na internet, o palco perfeito para o estilo do grupo. ide-alizado por João Vicente de castro, an-tonio tabet, Fabio porchat, Gregório Duvi-vier e Ian SBF, o grupo se define como um “coletivo criativo que produz conteúdo audiovisual voltado para a web com qua-lidade de tV e liberdade editorial de inter-net”. ah, e o porta dos Fundos tem mais uma marca “invejável”: ainda não sofreu nenhum processo judicial. incrível!

acessewww.portadosfundos.com.brassista www.youtube.com/portadosfundos

por Matheus Feitozaimagens portadosfundos.com.br

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#1 Na Lata17/01/20139.943.946 views

#2Sobre a Mesa10/09/20128.801.474 views

#3Rola10/01/20138.537.966 views

#4Casamento04/03/20137.819.867 views

#5 Essa é Pra você6/03/20137.000.133 views

#TO

P 5 Porta dos Fund

os (Junho de 2013)

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&MÚSICA

Ao vivo no Theatro São PedroMarcelo CameloGravadora: UniversalEstilo: POP Rock BrasileiroPreço médio: R$30,00

Random Access MemoriesDaft Punk

Gravadora: Sony BMGEstilo: Eletrônico

Preço médio: R$30,00

PlantaCSS Gravadora: SQREstilo: AlternativoPreço Médio: R$30,00

DemiDemi LovatoGravadora: UniversalEstilo: POPPreço médio: R$30,00

Old SockEric Clapton

Gravadora: UniversalEstilo: Blues

Preço médio: R$30,00

(imagens: divulgação)

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Lulu Canta e Toca Roberto e ErasmoLulu SantosGravadora: Sony BMGEstilo: POP Rock BrasileiroPreço médio: R$20,00

...Like ClockworkQueens of the Stone AgeGravadora: Matador RecordsEstilo: RockPreço médio: R$40,00

TimeRod Stewart

Gravadora: EMI MusicEstilo: Pop/Rock

Preço médio: R$30,00

Bebel Gilberto in RioBebel Gilberto

Gravadora: Universal Estilo: MPB

Preço médio: R$30,00

Right Thoughts, Right Words, Right ActionFranz FerdinandGravadora: Domino RecordsEstilo: Indie RockPreço médio: R$30,00

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&GAMES

Nome: New Super Luigi U [WiiU]Lançamento: 25 de AgostoDeveloper: NintendoGênero: PlataformaPreço Médio: WiiU = R$180,00

Nome: State of Decay [PC/Xbox]Lançamento: 05 de Junho

Developer: Undead LabsGênero: Ação

Preço Médio: Xbox/PC = R$50,00

Nome: Madden NFL 25 [PS3/Xbox]Lançamento: 27 de AgostoDeveloper: TiburonGênero: EsportePreço Médio: PS3/Xbox = R$180,00

Nome: Tom Clancy’s Splinter Cell: Blacklist [PS3/PC/Xbox/WiiU]Lançamento: 20 de AgostoDeveloper: Ubisoft TorontoGênero: Ação em Terceira PessoaPreço Médio: PS3/Xbox/WiiU = R$180,00 PC = R$99,00

Nome: Lost Planet 3 [PS3/PC/Xbox]

Lançamento: 27 de AgostoDeveloper: Spark

Unlimited e CapcomGênero: Ação

Preço Médio: PS3/Xbox = R$180,00 PC = R$99,00

(imagens: divulgação)

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Nome: Metal Gear Solid: The Legacy Collection [PS3]Lançamento: 09 de JulhoDeveloper: Kojima ProductionsGênero: CompilaçãoPreço Médio: PS3 = R$180,00

Nome: Magic 2014 - Duels of the Pla-neswalkers [PS3/PC/Xbox/iPad/Android]Lançamento: 25 de junhoDeveloper: Stainless GamesGênero: CardPreço Médio: PS3/PC/Xbox/iPad/Android = R$ 20,00

Nome: The Bureau: XCOM Declassified [PS3/PC/Xbox]Lançamento: 20 de AgostoDeveloper: 2K MarinGênero: Tiro em Primeira PessoaPreço Médio: PS3/Xbox = R$180,00 PC = R$99,00

Nome: The Last of Us [PS3]Lançamento: 14 de Junho

Developer: Naughty Dog Software

Gênero: AçãoPreço Médio: PS3 = R$180,00

Nome: Muramasa Rebirth [Vita]

Lançamento: 25 de JunhoDeveloper: Vanillaware

Gênero: SimuladorPreço Médio: Vita =

R$99,00

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&LIVROS

1968 O Ano Que Não TerminouAutor: Zuenir VenturaEditora: ObjetivaPreço médio: R$50,00

InfernoAutor: Dan Brown

Tradução: Fernanda Abreu

Tradução: Fabiano Morais

Editora: ArqueiroPreço médio: R$40,00

A Outra História do MensalãoAutor: Paulo Moreira LeiteEditora: Geração EditorialPreço médio: R$30,00

1968 O Que Fizemos de NósAutor: Zuenir VenturaEditora: ObjetivaPreço médio: R$40,00

Os Últimos Dias de KryptonAutor: Kevin J. Anderson

Editora: Casa da PalavraPreço médio: R$40,00

(imagens: divulgação)

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O Teorema KatherineAutor: John GreenTradução: Renata PettengillEditora: IntrínsecaPreço médio: R$30,00

O Grande GatsbyAutor: F. Scott Fitzgerald

Tradução: Cristina CupertinoEditora: Geração Editorial

Preço médio: R$30,00

Guerra Mundial ZAutor: Max Brooks

Tradução: Ryta VinagreEditora: Rocco

Preço médio: R$40,00

Garota ExemplarAutor: Gillian FlynnTradução: Alexandre MartinsEditora: IntrínsecaPreço médio: R$40,00

Lula e DilmaAutor: Emir SaderEditora: Boitempo EditorialPreço médio: R$30,00

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&CINEMA

28 de JunhoOs Amantes Passageiros(Los Amantes Passageiros)Direção: Pedro AlmodóvarElenco: Javier Cámara, Carlos Areces, Cecilia Ruth, Raul Arevalo e Lola Duenas.

21 de JunhoUniversidade Monstros(Monsters University)Direção: Dan ScanlonVozes: Billy Crystal, John Goodman, Steve Buscemi, Alfred Molina e Helen Mirren.

14 de JunhoAntes da Meia-Noite

(Before Midnight)Direção: Richard

LinklaterElenco: Ethan Hawke e

Julie Delpy.

26 de JulhoWolverine: Imortal

(The Wolverine)Direção: James

MangoldElenco: Hugh

Jackman e Famke Janssen

7 de JunhoO Grande Gatsby(The Great Gatsby)Direção: Baz LuhrmannElenco: Leonardo Di-Caprio, Tobey Maguire, Carey Mullingan e Joel Edgerton.

(imagens: divulgação)

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12 de JulhoO Homem de Aço

(Man of Steel)Direção: Zack

SnyderElenco: Henry Cavill,

Michael Shannon, Amy Adams, Rus-

sell Crowe e Kevin Costner.

14 de JunhoAlém da Escuridão - Star Trek

(Star Trek Into Darkness)Direção: J.J. Abrams

Elenco: Chris Pine, Zachary Quinto, Benedict Cumberbatch e

Zoe Saldana.

2 de AgostoOs Smurfs 2(The Smurfs 2)Direção: Raja GosnellElenco: Neil Patrick Harris, Sofia Vergara e Hank Azaria.

7 de JunhoDepois da Terra (After Earth)Direção: M. Night Shyamalan Elenco: Will Smith e Jaden Smith

28 de JunhoGuerra Mundial Z(World War Z)Direção: Marc FosterElenco: Brad Pitt e Mireille Enos.

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Poetas do Brasil

As sem - RAzões do AmoR

eu te amo porque te amo.Não precisas ser amante,e nem sempre sabes sê-lo.eu te amo porque te amo.Amor é estado de graça

e com amor não se paga.

Amor é dado de graçaÉ semeado no vento,

Na cachoeira, no eclipse.Amor foge a dicionáriose a regulamentos vários.

eu te amo porque não amoBastante ou demais a mim.Porque amor não se troca,

Não se conjuga nem se ama.Porque amor é amor a nada,

Feliz e forte em si mesmo.

Amor é primo da morte,e da morte vencedor,

Por mais que o matem (e matam)A cada instante de amor.

Carlos Drummond de Andrade (1901-1964)

diretorFelipe Ferreira

editor Chefematheus Feitoza

diagramaçãoGabriela Pfisterer

Projeto Gráficomatheus FeitozaGabriela Pfisterer

Textosmatheus Feitoza

Colunistassenny FeitozaJair eduardo maglufGabriel CohenWesley oliveiradiogo Robainamatheus Feitoza

Assistente de produçãoGabriel Wirzma

Revisão Claudia Figueiredo (21) 2575-6428www.cantinhodarevisão.com.br

Fotografiasmatheus Feitoza

IlustraçõesThiago Valente

ColaboradoresIuri salvadorJéssica AlvesCleide Assunção

ImpressãoGráfica Primil

PapelCouché 230g e Couché 115g

Tiragem3.000 exemplares

distribuição dirigida e Gratuita

Circulaçãosão Gonçalo

PeriodicidadeTrimestral

Anuncie:[email protected]

sugestões:[email protected]

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