resumo de tge
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Resumo de TGE
Ciência política Estuda os aspectos não jurídicos do Estado.
TGE Estuda os aspectos jurídicos do Estado.
Discurso objetivo: obter a maior adesão possível junto àqueles que possuem
o poder de decidir e transformar esta proposição em uma decisão política. Ele
se caracteriza pela construção discursiva que busca o convencimento de um
determinado grupo em assuntos de interesse coletivo e vem sendo
considerado um pré-requisito de grande importância para o exercício de uma
vida política plena. os conteúdos dos discursos se alteram à medida que são
modificados os contextos mental, social, econômico (e, consequentemente,
jurídico) vigentes no grupo.
Poder legítimo: é aquele exercido sob o consentimento daqueles que a ele se
submetem.
Origem natural da sociedade Aristóteles: O homem é naturalmente um
animal político. Cícero: a primeira causa da agregação de uns homens a
outros é menos a sua debilidade do que certo instinto de sociabilidade em
todos inato; a espécie humana não nasceu para o isolamento e para a vida
errante, mas com uma disposição que, mesmo na abundância de todos os
bens a leva a procurar o apoio comum. Santo Tomás de Aquino O
homem é por natureza animal social e político, vivendo em multidão, ainda
mais que todos os outros animais, o que se evidencia pela natural
necessidade. A sociedade é produto da conjugação de um simples impulso
associativo natural e da cooperação da vontade humana.
Contratualismo a sociedade é tão só um produto de um acordo de vontades,
ou seja, de um contrato hipotético entre os homens. Thomas Hobbes, O
leviatã, o homem vive inicialmente em um estado de natureza, onde se verifica
a situação de desordem, onde os homens vivem em permanente ameaça,
“guerra de todos contra todos”. Nesse ponto, interfere a razão humana, levando
a celebração do contrato social. O contrato é a mútua transferência de direitos.
Mesmo que o governante faça algo moralmente errado, sua vontade não deixa
de ser lei e a desobediência a ela é injusta. Encontra-se aqui, uma sugestão do
absolutismo. Locke, no estado de natureza não havia guerra de todos contra
todos, os homens se uniam para garantir a liberdade e a propriedade.
Montesquieu: Haviam leis que levam ao homem a busca pela sociedade:
desejo de paz, sentimento das necessidades, experimento principalmente na
procura de alimentos, atração natural entre sexos opostos etc. Rousseau:
adotou a predominância da bondade no estado de natureza. Rousseau afirma
o povo como soberano e que há interesses coletivos distintos dos interesses de
cada membro da coletividade. Na sociedade há alienação total de cada
associado, com todos os seus direitos a favor de toda comunidade. O Estado é
mero executor de decisões, o soberano continua sendo o povo. A vontade
geral é a soma das vontades individuais, mas a síntese delas.
Hans Kelsen o normativismo jurídico Há uma identidade entre estado e
Direito, entende o estado como sistema normativo, um conjunto de leis/regras.
O Estado tem personalidade jurídica significa que possui direitos e
obrigações.
Legalidade: conformidade com a lei juridicidade: conformidade da lei com o
direito.
Elementos formadores de um Estado povo, território, soberania.
Soberania qualidade do poder do Estado Poder supremo internamente e
independente externamente a soberania é una, indivisível e inalienável.
Para Jean Bodin é o poder absoluto e perpétuo dentro de uma República e é
de titularidade do soberano. Para Rousseau o titular da soberania é o povo.
Povo população (número de pessoas dentro de um território), nação
(sentimento de identidade).
Território Não existe estado sem território o território estabele a
delimitação da ação soberana do Estado.
Finalidade do Estado bem comum.
Separação dos poderes Montesquieu sistema de freios e contrapesos
O poder do Estado é uno e indivisível, entretanto não se quebra a unidade do
poder por tal circunstância Na verdade, há uma distribuição de funções
Desconcentração do poder Quanto maior a concentração do poder, maior o
risco de se obter um governo ditatorial Está ligado à eficiência princípio da
Administração Pública na constituição. os poderes são harmônicos e
independentes entre si.
Formas de governo Maneira como as instituições exercem o poder
soberano, maneira como as instituições relacionam entre si.
Classificação Aristotélica
Maquiavel ciclos de governo
Formas de Governo
Realeza Governo de um só
Aristocracia Governo de um grupo
Democracia (ou república) Governo do povo
Montesquieu República, Monarquia e despotismo:
Anarquia
Monarquia eletiva
Aristocracia
Democracia
Montesquieu
Monarquia
Vitaliciedade
Hereditariedade
Irresponsabilidade
República
Temporariedade
Eletividade
Responsabilidade
Sistema de governo
Parlamentarismo
O poder legislativo e o poder executivo são interdependetes. O Judiciário é autônomo.Sistema dualista: distinção entre chefe de Estado (função de representação) e chefe de Governo (funções executivas) --> 1º Ministro é o chefe de governo, o monarca ou presidente é o chefe de Estado.O ministro é indado pelo monarca.O plano de governo vincula o Primeiro Ministro --> responsabilidade.
Presidencialismo
Todos os poderes são indepentesO presidente é o chefe de governo e o chefe de Estado.O presidente é eleitoSeu plano de governo não o vincula --> irresponsabilidade.A chefia do executivo é unipessoalO presidente é escolhido por um prazo determinado.Principal crítica: Ditadura a prazo fixo.