resumo da imprensa 28 01 2016

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Page 1: Resumo da Imprensa 28 01 2016
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Veículo: Folha de S. Paulo - SPEstado: SP Editoria: MERCADOPágina: A18 Data: 28/01/2016

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Veículo: O Globo - RJEstado: RJ Editoria: ECONOMIAPágina: 21 e 22 Data: 28/01/2016

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Veículo: O Globo - RJEstado: RJ Editoria: ECONOMIAPágina: 21 e 22 Data: 28/01/2016

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Veículo: O Globo - RJEstado: RJ Editoria: ECONOMIAPágina: 21 e 22 Data: 28/01/2016

Page 6: Resumo da Imprensa 28 01 2016

Veículo: O Estado de S. Paulo - SPEstado: SP Editoria: ECONOMIA & NEGÓCIOSPágina: B5 Data: 28/01/2016

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Veículo: O Estado de S. Paulo - SPEstado: SP Editoria: ECONOMIA & NEGÓCIOSPágina: B5 Data: 28/01/2016

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Veículo: Valor Econômico - SPEstado: SP Editoria: EMPRESASPágina: B4 Data: 28/01/2016

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Veículo: Jornal do Commercio - RJEstado: RJ Editoria: ECONOMIAPágina: Capa / A-3 Data: 28/01/2016

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Veículo: Jornal do Commercio - RJEstado: RJ Editoria: ECONOMIAPágina: Capa / A-3 Data: 28/01/2016

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Veículo: Jornal do Commercio - RJEstado: RJ Editoria: ECONOMIAPágina: Capa / A-3 Data: 28/01/2016

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VEÍCULO: Reuters Brasil

ESTADO: SP

PÁGINA: Online

EDITORIA: Manchetes

DATA: 27/01/2016

Petrobras vai anunciar cortes de cargos e gerências, dizem fontes

(Rodrigo Viga Gaier)

RIO DE JANEIRO (Reuters) - A Petrobras deve anunciar na quinta-feira umprograma de cortes de cargos, incluindo gerências, visando adequar a empresa auma nova realidade de preço baixo do barril de petróleo, menores investimentos daestatal e economia em ritmo lento, disseram à Reuters duas fontes da companhia.

O presidente da estatal, Aldemir Bendine, será o porta-voz desse programa decortes. Na noite desta quarta, a empresa informou que Bendine vai concederentrevista coletiva na manhã de quinta-feira.

“A ideia é cortar algo próximo de 30 por cento das gerências. Tantas gerênciasprovocam custos e engessam mais a empresa”, afirmou à Reuters uma fonte, sobcondição de anonimato.

“O trabalho que está sendo feito visa adequar o tamanho da companhia à realidadede mercado. Aparentemente, essa redução pode ser ruim para as pessoas, masserá bom para a saúde da companhia... a companhia terá mais flexibilidade eeconomizará alguns milhões com a medida”, acrescentou outra fonte, que tambémpediu para não ser identificada.

O estudo para enxugar a empresa começou ainda no ano passado, mas foiacelerado a partir das consequências causadas pela operação Lava Jato, queinvestiga esquema de corrupção na estatal, pela forte queda do barril de petróleo epela redução nos investimentos da estatal.

Paralelamente, havia também um estudo sobre a possibilidade de criar vice–presidências na empresa que hoje é dirigida por um presidente e alguns diretores.

Por conta desse cenário, o Plano de Negócios 2015-2019 foi revisado para baixoeste ano para 98,4 bilhões de dólares. O plano anterior, divulgado em junho de2015, apontava para investimentos de 130,3 bilhões de dólares.

“Entende-se que esforços precisam ser feitos para colocar a companhia novamentenos eixos e nos trilhos daqui a 2 ou 3 anos”, declarou uma das fontes.

Hora: 22:41:00

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Veículo: Valor Econômico - SPEstado: SP Editoria: EMPRESASPágina: B4 Data: 28/01/2016

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Veículo: Valor Econômico - SPEstado: SP Editoria: EMPRESASPágina: B4 Data: 28/01/2016

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VEÍCULO: Valor Pro

ESTADO: SP

PÁGINA: Online

EDITORIA: Notícias

DATA: 27/01/2016

Petrobras nega ocorrência de poço seco em Libra e fala em descoberta de"baixa porosidade"

(André Ramalho)

A Petrobras informou que a taxa de sucesso exploratório de Libra é de 100% e quenão procede a informação divulgada pelo Valor, de que um poço perfurado pelacompanhia no ano passado estava seco.

Segundo a estatal, o poço 3-BRSA-1310, cuja perfuração foi concluída emsetembro do ano passado, “identificou a presença de hidrocarbonetos emreservatórios de baixa porosidade, trazendo informações importantes para acampanha de avaliação dessa grande estrutura”, citou a empresa, em nota.

A estatal informou, ainda, que o plano de desenvolvimento da área de Libraprossegue conforme planejado e que está prevista para este ano a perfuração demais dois poços. A licitação para contratação da plataforma que operará no projetopiloto de Libra em 2020, ainda de acordo com a empresa, segue em andamento.

Conforme noticiado hoje pelo Valor, informações do banco de dados de exploraçãoe produção da Agência Nacional do Petróleo (ANP) mostram que a Petrobrasperfurou um poço “seco, com indícios de óleo” na parte central de Libra, e que opoço foi abandonado.

“Isso quer dizer que foram descobertos indícios, mas não em condições ou volumesuficiente para justificar a viabilidade econômica do poço”, comentou um ex-diretorda ANP.

Uma outra fonte a par do assunto conta que a perfuração do poço chegou aencontrar hidrocarbonetos, mas que o reservatório apresentou baixa porosidade —o que dificulta a produção no local.

O resultado liga o sinal de alerta, porque desconstrói a ideia de que o reservatóriogigante de Libra é homogêneo e tem óleo distribuído por toda sua estrutura.

Hora: 20:27:00

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VEÍCULO: Agência Estado

ESTADO: SP

PÁGINA: Online

EDITORIA: AE - Empresas

DATA: 27/01/2016

Exclusivo: Petrobras inibe repasse da queda do petróleo para preço internodos combustíveis

(Mário Braga e Mateus Fagundes)

São Paulo, 27/1/2016 - O fato de o barril do petróleo estar próximo da menorcotação em mais de uma década não deve se traduzir em baixa de preços decombustíveis no Brasil e, consequentemente, não deve contribuir de maneirasignificativa para o arrefecimento da inflação no País. Na avaliação de analistasouvidos pelo Broadcast, a necessidade de a Petrobras recompor caixa e umaeventual recuperação de preços internacionais da commodity nos próximos mesesse somarão a efeitos cambiais, que impedirão o repasse do alívio nos preços aoconsumidor final brasileiro.

"A Petrobras está aproveitando a baixa do petróleo para recompor grande parte doque ela perdeu no primeiro mandato da presidente Dilma Rousseff, quandotrabalhou com preços de combustíveis mais baixos no mercado brasileiro do que noexterior", explicou o analista Adriano Pires, diretor Centro Brasileiro de InfraEstrutura (Cbie), que lembrou que a estatal detém o controle sobre os preços dagasolina e do diesel no País.

Por isso, Pires não vê espaço para a diminuição do preço dos combustíveis, aindaque o barril do petróleo permaneça nos níveis atuais. "A Petrobras tem uma dívidamuito alta e a diminuição dessa dívida depende muito do retorno de investimentosno pré-sal, que acabam se tornando inviáveis por causa da cotação baixa dopetróleo internacionalmente", diz Pires.

Já o diretor de pesquisa econômica da GO Associados, Fabio Silveira, acredita que abaixa do petróleo contribui de alguma forma para o abrandamento da inflação."Querosene, óleo combustível, resinas plásticas e vários outros derivados que nãosão controlados pela Petrobras estão com o preço bem mais baixo no mercadointernacional e acabam chegando aqui no Brasil", afirmou.

No entanto, Salomão Quadros, superintendente-adjunto de Inflação da FundaçãoGetulio Vargas (FGV), pontua que, sem o efeito direto sobre os combustíveis, estesreflexos são limitados. "O impacto de todos os derivados reunidos sobre a inflaçãonão se compara ao efeito que haveria se a gasolina e o diesel acompanhassem ascotações internacionais", disse.

Continua

Page 17: Resumo da Imprensa 28 01 2016

VEÍCULO: Agência Estado

ESTADO: SP

PÁGINA: Online

EDITORIA: AE - Empresas

DATA: 27/01/2016

Na composição do Índice de Preços ao Produtor Amplo (IPA), que responde por60% do IGP, o óleo diesel tem o peso de 3,12 ponto porcentual e a gasolina, de1,55 p.p.. Já o óleo combustível e o querosene para aviação pesam apenas 0,88p.p. e 0,37p.p., respectivamente. Em 2015, a gasolina e o óleo diesel ficaram 6,0%e 4,0% mais caros, nesta ordem, enquanto os preços do óleo combustível e doquerosene para aviação, caíram 2,09% e 8,96%, respectivamente. André Braz,economista da FGV, aponta ainda a menor relevância de outros derivados depetróleo para a variação da inflação no País. "Outros produtos químicos podemestar em baixa no mercado, mas como como o setor é muito concentrado, a leituranão é incorporada ao IGP", explicou.

Há ainda quem aposte que os preços do petróleo não permanecerão nos níveisatuais e que a baixa recente não é um novo padrão. "Trabalhamos com umhorizonte de preços médio de US$ 40 por barril este ano, já que o processo deajuste de produção de países que não fazem parte da Opep (Organização dosPaíses Exportadores de Petróleo) já está em andamento", avaliou o analista deenergia da Tendências Consultoria Integrada, Walter de Vitto.

Ele trabalha com a previsão de um preço médio de US$ 54,20 por barril em 2017,quando, em sua avaliação, haveria espaço no caixa da Petrobras para repasse depreços ao consumidor. "Mas aí não haverá possibilidade para queda dos preços aoconsumidor final, porque os preços dos combustíveis no Brasil vão estar alinhadoscom os internacionais, inclusive por causa do câmbio", afirma o analista daTendências.

No mesmo sentido, a equipe econômica da LCA Consultores trabalha com umarelativa recuperação dos preços do petróleo ao longo deste e do próximo ano."Nossa expectativa é de que o preço médio do petróleo gradativamente seaproxime dos US$ 50 o barril ao longo do ano que vem. Nessas circunstâncias, aexpectativa é também de alguma recuperação (modesta) para os preços dasdemais commodities", escreveram, em relatório enviado a clientes.

Salomão Quadros, da FGV, concorda que um processo semelhante deve ocorrercom o minério de ferro. "À medida que o preço vai ficando menor, produtoresmenos competitivos vão sendo expulsos do mercado. Com a perspectiva demanutenção do minério abaixo de US$ 40, fica inviável para algumas empresasseguirem na atividade", avaliou. "Assim como o petróleo, o minério deve ter umapequena reação nos preços por causa da restrição de oferta", o que diminui aspossibilidades de efeitos de baixa sobre a inflação brasileira.

Continua

Page 18: Resumo da Imprensa 28 01 2016

VEÍCULO: Agência Estado

ESTADO: SP

PÁGINA: Online

EDITORIA: AE - Empresas

DATA: 27/01/2016

De acordo com as leituras do IGP-M, apesar de ter recuado mais de 50% em 2015no mercado internacional, no cenário doméstico o minério de ferro baixou apenas2,84%. "Isso não teve um peso muito forte na inflação em 2015, diferentementedo que houve em 2014, quando o minério recuou 39,29%", afirmou Braz.

Hora: 17:08:00

Page 19: Resumo da Imprensa 28 01 2016

VEÍCULO: Brasil Energia Online

ESTADO: RJ

PÁGINA: Online

EDITORIA: Empresas

DATA: 27/01/2016

Petrobras prevê despesa cinco vezes maior para manter térmicas este ano

Petroleira tem orçamento de R$ 691 milhões em manutenção de UTEs em 2016,após geração recorde no ano passado

(Gustavo Gaudarde)

A Petrobras quintuplicou suas provisões para manutenção de usinas termelétricasem 2016, programando gastos de R$ 691 milhões, ante um orçamento de R$ 136milhões, que já foi insuficiente em 2015. A conta reflete o fim de um quadriênio emque o crescimento da oferta de energia da Petrobras cresceu 65%, com ainstalação de apenas uma nova usina comercial.

Até o terceiro trimestre de 2015, a petroleira já havia gastado R$ 181 milhões namanutenção de suas 31 usinas termelétricas, que somadas têm 6,2 GW depotência. Os custos com a manutenção do parque, em nove meses, já superaramem 33% o orçamento para o ano inteiro, estimado inicialmente em R$ 136 milhões.Contatada pela reportagem da Brasil Energia, a Petrobras disse que não iriacomentar o assunto.

Ainda que alinhado ao movimento de cortes de gastos da Petrobras, o orçamentode 2015 era claramente um ponto fora da curva, pois representou uma redução de61% ante o que foi gasto em 2014 (R$ 351 milhões).

O orçamento do ano passado também estava completamente deslocado dademanda pelas UTEs da petroleira, que após atingirem um pico de 4.761 MWmédios/dia gerados em 2014, subiram mais 1,44% até o terceiro trimestre – antesda chegada do verão.

Operando praticamente sem interrupção, de acordo com dados da CCEE de 2015,as UTEs da Petrobras têm, em sua grande maioria, mais de dez anos de vida. Dototal de 31 usinas, 20 operam exclusivamente voltadas para o mercado – outrassão associadas a plantas de refino ou fertilizantes –, representando 5,5 GW depotencia, sendo que 74% dessa capacidade vem de máquinas com 12 a 15 anos deidade.

Contudo, a maior demanda por energia termelétrica não veio acompanhada demelhores resultados financeiros para a área de Gás e Energia da Petrobras. Em2015, a petroleira conseguiu pela primeira vez registrar crescimento no lucro dosegmento, que fechou em nove meses a R$ 1,750 bilhão, revertendo um prejuízode R$ 1,293 bilhão no mesmo período do ano anterior.

Continua

Page 20: Resumo da Imprensa 28 01 2016

VEÍCULO: Brasil Energia Online

ESTADO: RJ

PÁGINA: Online

EDITORIA: Empresas

DATA: 27/01/2016

Ocorreu que com a queda do preço do barril de petróleo, o gás que precisa serimportado para abastecer as térmicas – não só as da Petrobras –, também deramuma folga, elevando a margem de comercialização do energético.

Nos anos anteriores, o preço do gás foi o calcanhar de Aquiles do G&E daPetrobras. Com o barril do Brent valendo mais de US$ 100, a petroleira pagou aconta da alta na demanda termelétrica e viu o lucro do segmento sair de R$ 1,638bilhão em 2012 até um prejuízo de R$ 936 milhões, em todo o ano de 2014.

Hora: 19:21:00

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Veículo: Folha de S. Paulo - SPEstado: SP Editoria: PODERPágina: A7 Data: 28/01/2016

Page 22: Resumo da Imprensa 28 01 2016

Veículo: O Estado de S. Paulo - SPEstado: SP Editoria: ECONOMIA & NEGÓCIOSPágina: B1 e B5 Data: 28/01/2016

Continua

Page 23: Resumo da Imprensa 28 01 2016

Veículo: O Estado de S. Paulo - SPEstado: SP Editoria: ECONOMIA & NEGÓCIOSPágina: B1 e B5 Data: 28/01/2016

Continua

Page 24: Resumo da Imprensa 28 01 2016

Veículo: O Estado de S. Paulo - SPEstado: SP Editoria: ECONOMIA & NEGÓCIOSPágina: B1 e B5 Data: 28/01/2016

Continua

Page 25: Resumo da Imprensa 28 01 2016

Veículo: O Estado de S. Paulo - SPEstado: SP Editoria: ECONOMIA & NEGÓCIOSPágina: B1 e B5 Data: 28/01/2016

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Veículo: Jornal do Commercio - RJEstado: RJ Editoria: ECONOMIAPágina: A-3 Data: 28/01/2016

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Veículo: Jornal do Commercio - RJEstado: RJ Editoria: ECONOMIAPágina: A-3 Data: 28/01/2016

Page 28: Resumo da Imprensa 28 01 2016

Veículo: Folha de S. Paulo - SPEstado: SP Editoria: PODERPágina: A4 Data: 28/01/2016

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Page 29: Resumo da Imprensa 28 01 2016

Veículo: Folha de S. Paulo - SPEstado: SP Editoria: PODERPágina: A4 Data: 28/01/2016

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Page 30: Resumo da Imprensa 28 01 2016

Veículo: Folha de S. Paulo - SPEstado: SP Editoria: PODERPágina: A4 Data: 28/01/2016

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Page 31: Resumo da Imprensa 28 01 2016

Veículo: Folha de S. Paulo - SPEstado: SP Editoria: PODERPágina: A4 Data: 28/01/2016

Continua

Page 32: Resumo da Imprensa 28 01 2016

Veículo: Folha de S. Paulo - SPEstado: SP Editoria: PODERPágina: A4 Data: 28/01/2016

Page 33: Resumo da Imprensa 28 01 2016

Veículo: O Globo - RJEstado: RJ Editoria: PAÍSPágina: Capa / 3 Data: 28/01/2016

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Veículo: O Globo - RJEstado: RJ Editoria: PAÍSPágina: Capa / 3 Data: 28/01/2016

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Page 35: Resumo da Imprensa 28 01 2016

Veículo: O Globo - RJEstado: RJ Editoria: PAÍSPágina: Capa / 3 Data: 28/01/2016

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Page 36: Resumo da Imprensa 28 01 2016

Veículo: O Globo - RJEstado: RJ Editoria: PAÍSPágina: Capa / 3 Data: 28/01/2016

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Page 37: Resumo da Imprensa 28 01 2016

Veículo: O Globo - RJEstado: RJ Editoria: PAÍSPágina: Capa / 3 Data: 28/01/2016

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Page 38: Resumo da Imprensa 28 01 2016

Veículo: O Globo - RJEstado: RJ Editoria: PAÍSPágina: Capa / 3 Data: 28/01/2016

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Veículo: O Globo - RJEstado: RJ Editoria: PAÍSPágina: Capa / 3 Data: 28/01/2016

Page 40: Resumo da Imprensa 28 01 2016

Veículo: O Estado de S. Paulo - SPEstado: SP Editoria: POLÍTICAPágina: Capa / A4 Data: 28/01/2016

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Veículo: O Estado de S. Paulo - SPEstado: SP Editoria: POLÍTICAPágina: Capa / A4 Data: 28/01/2016

Continua

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Veículo: O Estado de S. Paulo - SPEstado: SP Editoria: POLÍTICAPágina: Capa / A4 Data: 28/01/2016

Continua

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Veículo: O Estado de S. Paulo - SPEstado: SP Editoria: POLÍTICAPágina: Capa / A4 Data: 28/01/2016

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Veículo: O Estado de S. Paulo - SPEstado: SP Editoria: POLÍTICAPágina: Capa / A4 Data: 28/01/2016

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Veículo: Correio Braziliense - DFEstado: DF Editoria: POLÍTICAPágina: A2 Data: 28/01/2016

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Veículo: Correio Braziliense - DFEstado: DF Editoria: POLÍTICAPágina: A2 Data: 28/01/2016

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Page 47: Resumo da Imprensa 28 01 2016

Veículo: Correio Braziliense - DFEstado: DF Editoria: POLÍTICAPágina: A2 Data: 28/01/2016

Page 48: Resumo da Imprensa 28 01 2016

Veículo: Jornal do Commercio - RJEstado: RJ Editoria: PAÍSPágina: A-5 Data: 28/01/2016

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Veículo: Jornal do Commercio - RJEstado: RJ Editoria: PAÍSPágina: A-5 Data: 28/01/2016

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Veículo: O Dia - RJEstado: RJ Editoria: POLÍTICAPágina: 9 Data: 28/01/2016

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Veículo: O Dia - RJEstado: RJ Editoria: POLÍTICAPágina: 9 Data: 28/01/2016

Page 52: Resumo da Imprensa 28 01 2016

Veículo: Jornal Extra - RJEstado: RJ Editoria: EXTRA, EXTRA!Página: 10 Data: 28/01/2016

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Veículo: Jornal Extra - RJEstado: RJ Editoria: EXTRA, EXTRA!Página: 10 Data: 28/01/2016

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Veículo: Jornal Extra - RJEstado: RJ Editoria: EXTRA, EXTRA!Página: 10 Data: 28/01/2016

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Veículo: O Estado de S. Paulo - SPEstado: SP Editoria: POLÍTICAPágina: A11 Data: 28/01/2016

Continua

Page 56: Resumo da Imprensa 28 01 2016

Veículo: O Estado de S. Paulo - SPEstado: SP Editoria: POLÍTICAPágina: A11 Data: 28/01/2016

Page 57: Resumo da Imprensa 28 01 2016

Veículo: Valor Econômico - SPEstado: SP Editoria: EMPRESASPágina: B2 Data: 28/01/2016

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Veículo: O Estado de S. Paulo - SPEstado: SP Editoria: ECONOMIA & NEGÓCIOSPágina: B7 Data: 28/01/2016

Continua

Page 59: Resumo da Imprensa 28 01 2016

Veículo: O Estado de S. Paulo - SPEstado: SP Editoria: ECONOMIA & NEGÓCIOSPágina: B7 Data: 28/01/2016

Page 60: Resumo da Imprensa 28 01 2016

Veículo: O Estado de S. Paulo - SPEstado: SP Editoria: ECONOMIA & NEGÓCIOSPágina: B3 Data: 28/01/2016

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Veículo: Valor Econômico - SPEstado: SP Editoria: EMPRESASPágina: B4 Data: 28/01/2016

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Veículo: Correio Braziliense - DFEstado: DF Editoria: POLÍTICAPágina: A4 Data: 28/01/2016

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Veículo: O Globo - RJEstado: RJ Editoria: ECONOMIAPágina: 23 Data: 28/01/2016

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Page 64: Resumo da Imprensa 28 01 2016

Veículo: O Globo - RJEstado: RJ Editoria: ECONOMIAPágina: 23 Data: 28/01/2016

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Veículo: O Estado de S. Paulo - SPEstado: SP Editoria: ECONOMIA & NEGÓCIOSPágina: B5 Data: 28/01/2016

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Veículo: O Globo - RJEstado: RJ Editoria: OPINIÃOPágina: 19 Data: 28/01/2016

Continua

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Veículo: O Globo - RJEstado: RJ Editoria: OPINIÃOPágina: 19 Data: 28/01/2016

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Veículo: Folha de S. Paulo - SPEstado: SP Editoria: OPINIÃOPágina: A2 Data: 28/01/2016

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Veículo: Folha de S. Paulo - SPEstado: SP Editoria: PODERPágina: A4 Data: 28/01/2016

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RESUMO TV

Resumo

27/01/2016 20:31:00Lava Jato investiga condomínio no litoral de São Paulo

A 22ª fase da Lava Jato teve como alvo o Condomínio Solaris, em Guarujá(SP). A suspeita é que apartamentos tenham sido usados comopagamento de propina por vantagens ilícitas em contratos com a Petrobras. A construção foi iniciada pela Bancoop, Cooperativa Habitacionaldos Bancários de SP. No relatório da PF, os investigadoresdizem que manobras financeiras e comerciais envolvendo a empreiteiraOAS, a Bancoop e o PT apontam que unidades do condomíniopodem ter sido repassadas a título de propina pela OAS em troca debenesses junto aos contratos da Petrobras.

Assunto:Emissora:Programa:

Estado:Duração:

PetrobrasGLOBOJORNAL NACIONAL

NC00:05:23

28/01/2016 00:30:00Lava Jato investiga condomínio que teria sido usado para pagarpropina

A nova fase da Lava Jato teve como alvo o Condomínio Solaris, em SP. A suspeita é que apartamentos tenham sido usados como pagamentode propina por vantagens ilícitas em contratos com a Petrobras. Há indícios de que o ex-presidente Lula tenha ocultado ser o donode um apartamento avaliado em mais de R$ 1,5 milhão. O condomíniocomeçou a ser construído pela Bancoop. Depois que a Bancoop quebrou,a OAS assumiu o empreendimento. O MP listou 12 imóveis docondomínio que estão sendo investigados. Nove são da OAS. Um triplex,pertence a Murray, uma offshore aberta pela Mossack Fonseca,que tem sede no Panamá. Segundo o MP, a Mossack é especializadana abertura de offshores, empresas legais com sede fora do Brasile que podem ser usadas para a lavagem de dinheiro.

Assunto:Emissora:Programa:

Estado:Duração:

PetrobrasGLOBOJORNAL DA GLOBO

NC00:07:58

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RESUMO TV

Resumo

27/01/2016 20:44:00Brasil cai sete posições em ranking da percepção da corrupçãode 2015

A Organização Transparência Internacional divulgou o ranking da percepçãoda corrupção de 2015. O Brasil caiu sete posições em relaçãoao ano anterior e obteve a pior colocação desde 2008. O lugardo país era de destaque, só que escândalos quebraram o encanto brasileiro. A percepção da corrupção no Brasil piorou no último ano. Foi a maior queda entre 168 países. O"mensalão", o esquema bilionárioda Petrobras e a crise econômica mudaram a forma como olhampara o Brasil, afirma Alejandro Salas, representante da organização,que explica: “não dá pra afirmar que o Brasil esteja maiscorrupto. Corrupção é um crime subterrâneo: não tem como ser contabilizado. A impressão de desonestidade, sim”.

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28/01/2016 00:18:00Brasil cai sete posições em ranking da percepção da corrupção

Escândalos de corrupção como da Petrobras derrubaram o Brasil no rankingsobre percepção da corrupção no mundo. Quem diz isso, é aOrganização Transparência Internacional. O relatório mostra váriospaíses, aos poucos, perdendo a imagem de corruptos. No Reino Unido,por exemplo, a impressão de desonestidade no setor público vemcaindo nos últimos anos. No Brasil acontece ao contrário. O paísteve a pior queda do ranking, perdeu sete posições. AlejandroSalas, representante da organização, afirmou que, a pouco tempo,a imagem do Brasil era outra. Segundo ele, os escândalos do “mensalão”e da Petrobras tiraram o brilho brasileiro.

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Page 72: Resumo da Imprensa 28 01 2016

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27/01/2016 21:40:00Ações da Petrobras impulsionam alta da Bovespa

A Bolsa de Valores de São Paulo fechou o dia de ontem em alta de 2,34%. O resultado positivo foi impulsionado pelas ações da Petrobrasque tiveram valorização de quase 9%. O bom desempenho da companhiafoi reflexo do aumento do preço do petróleo no mercado internacional.

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27/01/2016 17:57:00Lava Jato investiga condomínio da OAS no Guarujá

A nova fase da Lava Jato investiga ligações entre donos de apartamentosem um condomínio da OAS, no litoral paulista, com lavagem de dinheiro. Em uma das torres há um triplex que estava reservada à famíliado ex-presidente Lula. De acordo com a investigação, offshoresforam usadas para abrir contas no exterior e ocultar o pagamentode propina da Petrobras. Entre os beneficiados estão os delatoresRenato Duque, Pedro Barusco e Mário Goes.

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27/01/2016 17:54:00Possível delação de Duque pode adiar depoimento de Dirceu

Uma possível delação premiada do ex-diretor da Petrobras, Renato Duque,pode adiar o depoimento do ex-ministro José Dirceu, marcado paraamanhã. A defesa do petista entrou com pedido para que o MP esclareçasobre as tratativas para um acordo de colaboração com Duque. Em caso afirmativo, Dirceu pede para depor em outra data para quea defesa possa ter acesso aos termos da colaboração antes da oitiva.

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