resposta a recurso contra questÃo de prova · caderno questÃo prova 9 01 lingua portuguesa ......

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RESPOSTA A RECURSO CONTRA QUESTÃO DE PROVA

CONCURSO Concurso Público – TJMMG

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6,10,11,17,25,39,44,57,

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CADERNO QUESTÃO PROVA 9 01 LINGUA PORTUGUESA

NÃO PROCEDE (x) PROCEDE ( )

JUSTIFICATIVA:O título é o reflexo do que foi dito no texto. Ao ler o texto, fica claro que a

intenção do locutor não foi levantar uma hipótese, e sim anunciar o assunto que seria tratado ao

longo do texto.

DECISÃO: Diante do exposto, ( x ) – MANTÊM-SE a questão e o gabarito divulgado. (...) – A questão deve ser ANULADA. ( ) – O gabarito deve ser ALTERADO de ( ) para ( ).

Belo Horizonte, 20 de setembro de 2013.

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1,3,5,6,7,8,9,16,18,19,21, 22,29,47,52,53,54,57

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JUSTIFICATIVA:De acordo com o texto:

“Você tem de ser o primeiro a se preocupar para que o seu médico não cometa erros .

Cuidando da sua própria saúde. Por exemplo, reduzindo stress, gordura, fazendo exercícios

físicos, mantendo seu corpo em forma, reduzindo as suas chances de precisar de um médico.”

Os pacientes não cuidam do seu corpo, mantendo uma rotina de exercícios, de cuidados,

que evite que adoeçam.




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3,5,7,8,9,11,14,15,17,18,19,20,22,23,26,29,31,37,38,39,41,46,51,54,56,57

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JUSTIFICATIVA: A única constatação que não pode ser feita por meio do texto é a letra A,

uma vez que médicos erram, independente dos pacientes fazerem ou não a sua parte.




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19,4,17,52

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NÃO PROCEDE (X) PROCEDE ( ) JUSTIFICATIVA: C : O paciente consultar o Nelson Pediatrics não o faz inverter de papel com o médico, e sim conferir o diagnóstico. O próprio texto desse trecho deixa claro que não é uma inversão de papéis, quando ele diz que o médico já sabia de sua auditoria. Fazer uma auditoria significa fiscalizar as atividades de uma empresa ou setor. O que o locutor do texto fazia era averiguar se o que o médico falava estava de acordo com o que estava no livro. D: O paciente não faz o papel do cuidando da própria saúde, reduzindo o stress etc. Esses são hábitos que todo ser humano deve manter para ter uma vida saudável. A resposta é a letra A, pois, ao longo do texto, o locutor mostra o cuidado que se deve ter com os médicos e, ao final, ele deixa claro que devemos cuidar bem dos médicos, para que eles não cometam um erro cuidando de nós.

DECISÃO: Diante do exposto, ( x ) – MANTÊM-SE a questão e o gabarito divulgado. ( ) – A questão deve ser ANULADA. ( ) – O gabarito deve ser ALTERADO de ( ) para ( ).



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NÃO PROCEDE (X) PROCEDE ( )

JUSTIFICATIVA: Há somente uma resposta, pois, na letra A, há interlocução em: “e quem

sai prejudicado são os médicos, laboratórios, e pasmem - os próprios pacientes.” Pasmem refere-

se a vocês. Então, “pasmem vocês”, dirigindo-se aos interlocutores.

DECISÃO: Diante do exposto, (x) – MANTÊM-SE a questão e o gabarito divulgado. ( ) – A questão deve ser ANULADA. ( ) – O gabarito deve ser ALTERADO de ( ) para ( ).



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JUSTIFICATIVA: A ideia defendida pelo texto é o que significam os erros pacientes, por

isso a resposta é o quarto parágrafo onde ele explica o que são os erros pacientes e, a partir de

então, desenvolve os seus argumentos.

DECISÃO: Diante do exposto, ( x) – MANTÊM-SE a questão e o gabarito divulgado. ( ) – A questão deve ser ANULADA. ( ) – O gabarito deve ser ALTERADO de ( ) para ( ).



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RECURSOS N.º 12,15,19

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JUSTIFICATIVA: Segundo a Novíssima Gramática, de Domingos Paschoal Cegalla:

“Mais de um, menos de um: O verbo concorda, em regra, no singular . O plural será de

rigor se o verbo exprimir reciprocidade, ou se o numeral for superior a um .”




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2,51

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JUSTIFICATIVA: A presença da vírgula após cometemos não impede a oração de ser

adjetiva restritiva, já que, para que ela fosse adjetiva explicativa, seria necessário que houvesse a

vírgula antes do pronome relativo que . “Não se faz pausa entre a oração principal e adjetiva

restritiva[...]” Cegalla.

Na letra C, que é conjunção integrante.




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JUSTIFICATIVA: O item 2.1 do programa continha vários itens. Entre eles a ortografia e a

acentuação, conforme o edital, enumerado e separado por ponto e vírgula. Dentro do assunto

ortografia, está incluído o dígrafo.




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3,4,6,8,12,13,15,16,18,19,21,22,23,24,27,29,35,36,37,48,54,

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JUSTIFICATIVA: O “isso” se refere ao primeiro antecedente que é “pacientes”. A questão

se refere apenas ao período em questão: Em: “Pacientes, o que quer dizer isso?”




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6,17,23,24,25

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JUSTIFICATIVA: O antecedente de “com o qual” já está determinado pela concordância do

pronome relativo “o qual” que está no masculino, referindo –se a Nelson Pediatrics.

DECISÃO: Diante do exposto, (x) – MANTÊM-SE a questão e o gabarito divulgado. ( ) – A questão deve ser ANULADA. ( ) – O gabarito deve ser ALTERADO de ( ) para ( ).



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1, 2, 25

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JUSTIFICATIVA: O verbo virar está no sentido de tornar-se. Portanto, exerce a função de

verbo de ligação.




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JUSTIFICATIVA:A ideia expressa pelo termo destacado é de comparação, e não de

conformidade.




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JUSTIFICATIVA:Estava claro que os verbos deveriam estar igualmente flexionados nas

alternativas e em apenas uma estar flexionado de maneira diferente.




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JUSTIFICATIVA: As palavras destacadas, nesse caso, exercem a função de determinar os

substantivos. Portanto, só podem ser de natureza(de valor) adjetiva(adjetivo).




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1, 6,14,17,24,27,29,39

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NÃO PROCEDE ( ) PROCEDE (x)

JUSTIFICATIVA: A questão apresenta duas opções de resposta: B e D. Na opção B, a

palavra diagnóstico é constituída das seguintes sílabas: di- ag-nós-ti-co.

DECISÃO: Diante do exposto, ( ) – MANTÊM-SE a questão e o gabarito divulgado. (x) – A questão deve ser ANULADA. ( ) – O gabarito deve ser ALTERADO de ( ) para ( ).



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CONCURSOCONCURSOCONCURSOConcurso Público – TJM-MGConcurso Público – TJM-MGConcurso Público – TJM-MG

RECURSOS N.ºRECURSOS N.ºRECURSOS N.º2,4,7,9,10,12,16,18,19,21,22,23,24,27,28,29,32,33,34,38,41,42,43,52,54

CARGO/ESPECIALIDADECARGO/ESPECIALIDADECARGO/ESPECIALIDADEOFICIAL JUDICIÁRIOOFICIAL JUDICIÁRIOOFICIAL JUDICIÁRIO

CADERNO QUESTÃO PROVA9 [ 28 ] NOÇÕES GERAIS

NÃO PROCEDE ( X ) PROCEDE ( )

JUSTIFICATIVA:Afirmam os recorrentes que a temática exigida na questão 28 exige do candidato “conhecimento não previsto no edital”, o que fazem baseando-se no item 1 e desdobramentos de 1.1. a 1.9 da página 37 do Edital.Não têm razão os recorrentes, pois a temática da competência legislativa concorrente dos Estados é prevista na Constituição do Estado de Minas Gerais, especificamente no artigo 61 que dispõe que: “Cabe à Assembléia Legislativa, com a sanção do Governador, não exigida esta para o especificado no art. 62, dispor sobre todas as matérias de competência do Estado, especificamente: (...) XVIII – matéria de legislação concorrente, de que trata o art. 24 da Constituição da República;”.Essa temática e seu correspondente dispositivo legal é prevista à página 37 do Edital, onde se lê: “2. Constituição do Estado de Minas Gerais de 1989 (com as alterações introduzidas pelas Emendas Constitucionais). (...), 2.2 Do Poder Legislativo (art. 52 a 72)”, portanto, sendo competência concorrente as alternativas “(A) juntas comerciais.”; “ (B) custas dos serviços forenses.”; “ (C) educação, cultura, ensino e desporto.”, só poderia ser competência privativa da união a alternativa “(D)” sistemas de poupança, captação e garantia da poupança popular, de modo que se trata de conhecimento previsto no edital.





DECISÃO: Diante do exposto,

( X ) – MANTÊM-SE a questão e o gabarito divulgado.( ) – A questão deve ser ANULADA.( ) – O gabarito deve ser ALTERADO de ( ) para ( ).






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JUSTIFICATIVA:Insurgem-se os recorrentes pela anulação da questão nº 36 sob a alegação de que haveriam duas alternativas corretas. Com efeito, a questão pede que, de acordo com a Lei Complementar nº 59/2001, aponte o candidato a competência para aplicação da pena de advertência ou suspensão impostas a servidor dos Órgãos Auxiliares da Justiça de Primeira Instância, e oferece como alternativas: (A) Diretor do Foro, a servidor lotado em sua comarca.; (B) Presidente do Tribunal de Justiça.; (C) Corregedor-Geral de Justiça.; (D) Juiz de Direito a que o servidor estiver vinculado.Entendem os recorrentes, em razão da redação dos incisos IV e V do artigo 289 da Lei Complementar nº 59/2001, que as alternativas “A” e “C” estariam igualmente corretas.Não têm razão os recorrentes, porque se equivocam ao empregar o raciocínio hierárquico na solução da questão e na compreensão do artigo 289 e seus incisos, especialmente em se considerando que o inciso V tem sua redação dada pelo art. 43 da L.C. nº 105, de 2008.É que o artigo 2º da Lei Complementar 105/2008 alterou também o artigo 64 da Lei Complementar 59/2001 para regulamentar que ‘A direção do Foro, sede privativa dos serviços judiciais, é exercida, na Comarca de Belo Horizonte, pelo Corregedor-Geral de Justiça ou por Juiz Auxiliar da Corregedoria por ele designado e, nas comarcas do interior, pelo Juiz de Direito ou, havendo mais de uma vara, pelo que for designado bienalmente pelo Corregedor-Geral, permitida uma recondução”. Sendo essa a comarca da Capital do Estado, a mesma LC105/2008 deu a “esse” diretor do foro competência diferenciada para aplicação das penas de advertência e suspensão, ou seja, estas serão aplicadas pelo Corregedor-Geral de Justiça, “quando se tratar de advertência ou suspensão imposta a servidor da Secretaria de Padronização, Suporte ao Planejamento e à Ação Correicional e dos órgãos auxiliares da Justiça de Primeira Instância”; ao passo que serão aplicadas pelo Diretor do Foro, “quando se tratar de advertência ou suspensão impostas a servidor dos Órgãos Auxiliares da Justiça de Primeira Instância lotado em sua comarca”, exatamente como se encontra redigida a questão 36 da prova a que se submeteram os recorrentes.Assim, se os candidatos empregassem o raciocínio hierárquico, isto é, se entendem que há hierarquia entre o Corregedor-geral e o Diretor do Foro no que diz respeito à aplicação das penas disciplinares, terão apontado como correta a alternativa “C”, ao passo que a reforma trazida pela LC 105/2008 visou distribuir competências e não instituir hierarquias, razão pela qual o gabarito não sofre de qualquer vício.






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Concurso Público – TJM-MGConcurso Público – TJM-MGConcurso Público – TJM-MG

RECURSOS N.ºRECURSOS N.ºRECURSOS N.º

121212

CARGO/ESPECIALIDADECARGO/ESPECIALIDADECARGO/ESPECIALIDADE

OFICIAL JUDICIÁRIOOFICIAL JUDICIÁRIOOFICIAL JUDICIÁRIO



JUSTIFICATIVA:Insurge-se o recorrente alegando que a resposta tida como correta no gabarito oficial referente à questão de nº 41, que aborda a temática da Declaração Universal dos Direito Humanos, “contradiz claramente a literalidade da Resolução da ONU”, pois no caderno e gabarito de provas a alternativa “D”, correspondente ao Artigo XIV da DUDH, foi redigida da seguinte forma: ”perseguição legitimamente motivada por crimes de direito comum ou por atos contrários aos propósitos e princípios das Nações Unidas”, ao passo que, segundo o recorrente, referido artigo encontraria-se redigido da forma seguinte” “processo realmente existente por crime de direito comum ou por atividades contrárias aos fins e aos princípios da Nações Unidas”.Não tem razão o recorrente. O sítio oficial da Organização das Nações Unidas no Brasil na internet (http://unicrio.org.br/img/DeclU_D_HumanosVersoInternet.pdf) fornece cópia integral em Português da Declaração Universal dos Direitos Humanos onde emprega os mesmos termos contantes da alternativa “D” - “perseguição legitimamente motivada” para tradução do original em inglês do termo “prosecutions”, senão vejamos:ORIGINAL EM INGLÊS: Article 14 (1) Everyone has the right to seek and to enjoy in other countries asylum from persecution. (2) This right may not be invoked in the case of prosecutions genuinely arising from non-political crimes or from acts contrary to the purposes and principles of the United Nations.TRADUÇÃO DADA PELA ONU-BRASIL: Artigo XIV 1. Todo ser humano, vítima de perseguição tem o direito de procurar e de gozar de asilo em outros países. 2. Este direito não pode ser invocado em caso de perseguição legitimamente motivada por crimes de direito comum ou por atos contrários aos objetivos e princípios das Nações Unidas.Destaca-se que esta é também a tradução adotada pelo governo Brasileiro. Ademais, independentemente do aspecto referente à tradução, as outras alternativas não são cabíveis no contexto em que a questão foi proposta.


JUSTIFICATIVA:Insurge-se o recorrente alegando que a resposta tida como correta no gabarito oficial referente à questão de nº 41, que aborda a temática da Declaração Universal dos Direito Humanos, “contradiz claramente a literalidade da Resolução da ONU”, pois no caderno e gabarito de provas a alternativa “D”, correspondente ao Artigo XIV da DUDH, foi redigida da seguinte forma: ”perseguição legitimamente motivada por crimes de direito comum ou por atos contrários aos propósitos e princípios das Nações Unidas”, ao passo que, segundo o recorrente, referido artigo encontraria-se redigido da forma seguinte” “processo realmente existente por crime de direito comum ou por atividades contrárias aos fins e aos princípios da Nações Unidas”.Não tem razão o recorrente. O sítio oficial da Organização das Nações Unidas no Brasil na internet (http://unicrio.org.br/img/DeclU_D_HumanosVersoInternet.pdf) fornece cópia integral em Português da Declaração Universal dos Direitos Humanos onde emprega os mesmos termos contantes da alternativa “D” - “perseguição legitimamente motivada” para tradução do original em inglês do termo “prosecutions”, senão vejamos:ORIGINAL EM INGLÊS: Article 14 (1) Everyone has the right to seek and to enjoy in other countries asylum from persecution. (2) This right may not be invoked in the case of prosecutions genuinely arising from non-political crimes or from acts contrary to the purposes and principles of the United Nations.TRADUÇÃO DADA PELA ONU-BRASIL: Artigo XIV 1. Todo ser humano, vítima de perseguição tem o direito de procurar e de gozar de asilo em outros países. 2. Este direito não pode ser invocado em caso de perseguição legitimamente motivada por crimes de direito comum ou por atos contrários aos objetivos e princípios das Nações Unidas.Destaca-se que esta é também a tradução adotada pelo governo Brasileiro. Ademais, independentemente do aspecto referente à tradução, as outras alternativas não são cabíveis no contexto em que a questão foi proposta.


JUSTIFICATIVA:Insurge-se o recorrente alegando que a resposta tida como correta no gabarito oficial referente à questão de nº 41, que aborda a temática da Declaração Universal dos Direito Humanos, “contradiz claramente a literalidade da Resolução da ONU”, pois no caderno e gabarito de provas a alternativa “D”, correspondente ao Artigo XIV da DUDH, foi redigida da seguinte forma: ”perseguição legitimamente motivada por crimes de direito comum ou por atos contrários aos propósitos e princípios das Nações Unidas”, ao passo que, segundo o recorrente, referido artigo encontraria-se redigido da forma seguinte” “processo realmente existente por crime de direito comum ou por atividades contrárias aos fins e aos princípios da Nações Unidas”.Não tem razão o recorrente. O sítio oficial da Organização das Nações Unidas no Brasil na internet (http://unicrio.org.br/img/DeclU_D_HumanosVersoInternet.pdf) fornece cópia integral em Português da Declaração Universal dos Direitos Humanos onde emprega os mesmos termos contantes da alternativa “D” - “perseguição legitimamente motivada” para tradução do original em inglês do termo “prosecutions”, senão vejamos:ORIGINAL EM INGLÊS: Article 14 (1) Everyone has the right to seek and to enjoy in other countries asylum from persecution. (2) This right may not be invoked in the case of prosecutions genuinely arising from non-political crimes or from acts contrary to the purposes and principles of the United Nations.TRADUÇÃO DADA PELA ONU-BRASIL: Artigo XIV 1. Todo ser humano, vítima de perseguição tem o direito de procurar e de gozar de asilo em outros países. 2. Este direito não pode ser invocado em caso de perseguição legitimamente motivada por crimes de direito comum ou por atos contrários aos objetivos e princípios das Nações Unidas.Destaca-se que esta é também a tradução adotada pelo governo Brasileiro. Ademais, independentemente do aspecto referente à tradução, as outras alternativas não são cabíveis no contexto em que a questão foi proposta.DECISÃO: Diante do exposto,








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RECURSOS N.ºRECURSOS N.ºRECURSOS N.º11, 22, 29, 32, 46, 5311, 22, 29, 32, 46, 5311, 22, 29, 32, 46, 53




JUSTIFICATIVA:Afirmam os recorrentes que a questão de nº 42 aborda a temática dos “Princípios”, ao passo que o edital do concurso prevê as temáticas seguintes: - Noções Básicas de Direito Penal Militar; - Conceito de Direito Penal Militar; e, Fontes de Direito Penal Militar. Entendem que por não se encontrar expresso nesse rol o tema “princípios”, o mesmo não poderia ser exigido do candidato. Ademais, segundo alegam, a obra de Jorge Alberto Romeiro (Curso de Direito Penal Militar) indicada no edital, está estruturada de modo que a temática dos princípios é tratada após a temática do conceito e das fontes do Direito Penal Militar.Não procede a irresignação dos recorrentes, a uma, porque a forma como uma obra organiza os assuntos não é parâmetro para compreensão das categorias jurídicas. De todo modo, a se entender como válido esse argumento dos recorrentes, é de se observar que Jorge César de Assis, autor da outra obra indicada no Edital (Comentários ao Código Penal Militar), inaugura seu livro exatamente pela temática do Princípio da Reserva Legal, e o faz logo no início da obra, dentro do título I sob a nomenclatura “Conceito”.A duas, não procede a irresignação dos recorrentes, porque é entendimento constitucional no Brasil (a partir da Constituição da República Federativa do Brasil de 1988 - Constituição Principiológica segundo o Supremo Tribunal Federal), que os Princípios constituem fontes puras do direito, e o Código Penal Militar é inaugurado (1º artigo) com o Princípio da Reserva Legal, objeto da questão de nº 42.













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