resenha

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Curso: Engenharias Disciplina: Física 1 Professor(a): Fernando Esquírio Torres Turma: A e-mail: [email protected] Vídeos para resenha Data: Belo Horizonte, ___/___/__ A escolha do tema deverá ser feita através do um e-mail com os integrantes do grupo (Nome + RA) e o tema escolhido. Escolha na ordem de chegada do e-mail. Não poderá haver grupos com mesmo tema da resenha. Número de integrantes: máximo 10% dos alunos da turma. Data da entrega: O que é uma resenha? Resenha Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre. Por favor, melhore este artigo providenciando fontes fiáveis e independentes, inserindo-as no corpo do texto por meio de notas de rodapé. Encontre fontes: Google notícias , livros , acadêmico Scirus Bing . Veja como referenciar e citar as fontes. A resenha é uma abordagem que se propõe a construção de relações entre as propriedades de um objeto analisado, descrevendo-o e enumerando aspectos considerados relevantes sobre ele. No jornalismo, é utilizado como forma de prestação de serviço. Pode ser texto de origem opinativa e, portanto, reúne comentários de origem pessoal e julgamentos do resenhador sobre o valor do que é analisado. O objeto resenhado pode ser de qualquer natureza: um romance, um filme, um álbum, uma peça de teatro ou mesmo um jogo de futebol. Uma resenha pode ser "descritiva" e/ou "crítica". Resenha é um texto que serve para apresentar outro (texto-base), desconhecido do leitor. Para bem apresentá-lo, é necessário além de dar uma ideia resumida dos assuntos tratados, apresentar o maior número de informações sobre o trabalho: fatores que, ao lado de uma abordagem crítica e de relações intertextuais, darão ao leitor os requisitos mínimos para que ele se oriente quanto ao grau de interesse do texto-base. Mas é bom lembrar que resenha não é um mero resumo, é mais que isso, deve apresentar mais informações e criar o interesse do leitor. Quando se trata de resenha científica, ou trabalho acadêmico de divulgação, apresenta síntese e crítica sobre trabalho científico mais longo. Pode ser elaborado com base em leitura motivada por interesse próprio ou sob demanda editorial. Visa geralmente à publicação em periódico técnico ou mesmo visando divulgação de conhecimento ao grande público pela veiculação em mídia ampla. Nesses casos a resenha é, geralmente, feita por um cientista da mesma área de conhecimento do texto-base. Além disso trata-se de um texto onde geralmente são sempre lidos por professores de diversas universidades, onde pontuam o grau de entendimento do mesmo para o assunto do texto compreendido.

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Page 1: resenha

Curso: Engenharias

Disciplina: Física 1

Professor(a): Fernando Esquírio Torres

Turma: A e-mail: [email protected]

Vídeos para resenha Data: Belo Horizonte, ___/___/__

A escolha do tema deverá ser feita através do um e-mail com os integrantes do grupo (Nome + RA) e o tema

escolhido. Escolha na ordem de chegada do e-mail. Não poderá haver grupos com mesmo tema da resenha.

Número de integrantes: máximo 10% dos alunos da turma.

Data da entrega:

O que é uma resenha?

Resenha

Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.

Por favor, melhore este artigo providenciando fontes fiáveis e independentes, inserindo-as no corpo do texto

por meio de notas de rodapé. Encontre fontes: Google — notícias , livros , acadêmico — Scirus — Bing .

Veja como referenciar e citar as fontes.

A resenha é uma abordagem que se propõe a construção de relações entre as propriedades de um objeto

analisado, descrevendo-o e enumerando aspectos considerados relevantes sobre ele. No jornalismo, é

utilizado como forma de prestação de serviço. Pode ser texto de origem opinativa e, portanto, reúne

comentários de origem pessoal e julgamentos do resenhador sobre o valor do que é analisado.

O objeto resenhado pode ser de qualquer natureza: um romance, um filme, um álbum, uma peça de teatro ou

mesmo um jogo de futebol. Uma resenha pode ser "descritiva" e/ou "crítica".

Resenha é um texto que serve para apresentar outro (texto-base), desconhecido do leitor. Para bem

apresentá-lo, é necessário além de dar uma ideia resumida dos assuntos tratados, apresentar o maior número

de informações sobre o trabalho: fatores que, ao lado de uma abordagem crítica e de relações intertextuais,

darão ao leitor os requisitos mínimos para que ele se oriente quanto ao grau de interesse do texto-base. Mas

é bom lembrar que resenha não é um mero resumo, é mais que isso, deve apresentar mais informações e

criar o interesse do leitor.

Quando se trata de resenha científica, ou trabalho acadêmico de divulgação, apresenta síntese e crítica sobre

trabalho científico mais longo. Pode ser elaborado com base em leitura motivada por interesse próprio ou

sob demanda editorial. Visa geralmente à publicação em periódico técnico ou mesmo visando divulgação de

conhecimento ao grande público pela veiculação em mídia ampla. Nesses casos a resenha é, geralmente,

feita por um cientista da mesma área de conhecimento do texto-base.

Além disso trata-se de um texto onde geralmente são sempre lidos por professores de diversas universidades,

onde pontuam o grau de entendimento do mesmo para o assunto do texto compreendido.

Page 2: resenha

A resenha - Uma forma de recriação textual

Origem: http://www.brasilescola.com/redacao/a-resenhauma-forma-recriacao-textual.htm

Aumentar a nossa competência linguística é um dos requisitos básicos para que nos tornemos cada vez mais

aptos ao ato da escrita. Tal competência linguística está relacionada ao nossso conhecimento acerca das

normas que regem o próprio sistema, tendo em vista as normas gramaticais instauradas por este.

Diante disso, devemos sempre buscar novas alternativas para o aperfeiçoamento dessa técnica, como

desenvolver o hábito pela leitura de bons livros, a prática de nos mantermos informados sobre

acontecimentos diversos perante a sociedade que nos cerca, dentre outros. Tal medida contribui para o nosso

crescimento, tanto pessoal quanto profissional.

Dentre essas alternativas está a reescrita de textos, pois ao reescrevê-los estamos dando-lhes uma nova

“roupagem” por meio de palavras de nossa própria autoria, porém procurando manter sua ideia principal.

Representando esta técnica estão: o resumo, o comentário, a resenha e a crítica. Existem dois fatores que se

tornam relevantes diante de uma recriação textual: As características inerentes ao texto original

(vocabulário, tipo textual, estruturação dos períodos e, sobretudo, o assunto em voga) e a competência por

parte de quem a produz (seu conhecimento de mundo, sua competência linguística e seu amadurecimento

intelectual).

Ao falarmos sobre estas modalidades de reescrita, é importante sabermos que tal recriação não se restringe

somente a textos, mas também a filmes, peças teatrais, eventos de uma forma geral, e outros. Há, portanto,

dois tipos de resenha:

A Descritiva - Aquela em que o autor somente relata informações como, por exemplo, de um filme,

revelando o nome, o diretor, nome dos atores, a procedência, gênero, etc. A seguir apresenta uma sinopse do

enredo.

A Crítica - Nesta, o autor, além de aplicar todos estes procedimentos, ainda tece comentários a respeito do

assunto abordado.

É sempre bom lembrarmos que “crítica” não deve ser entendida somente no sentido pejorativo, como o ato

de apontar “falhas”, mas também de elogiar, comentar, analisar, ressaltando os aspectos de maior relevância.

Quando se trata da resenha no campo jornalístico, esta vem acompanhada de títulos, e às vezes de subtítulos,

sendo que os dados do resenhista, seguido de algum comentário sobre trabalhados desenvolvidos, também

ocupam lugar de destaque.

Por Vânia Duarte

Graduada em Letras

Equipe Brasil Escola

Page 3: resenha

Resenha

Origem: http://www.infoescola.com/redacao/resenha/

Resenha é uma produção textual, por meio da qual o autor faz uma breve apreciação, e uma descrição a

respeito de acontecimentos culturais (como uma feira de livros, por exemplo) ou de obras (cinematográficas,

musicais, teatrais ou literárias), com o objetivo de apresentar o objeto (acontecimento ou obras), de forma

sintetizada, apontando, guiando e convidando o leitor (ou espectador) a conhecer tal objeto na integra, ou

não (resenha crítica).

Uma resenha deve conter uma análise e um julgamento (de verdade ou de valor).

Uma resenha pode ser:

* Descritiva – É o caso dos resumos de livros técnicos, também chamada de resenha técnica ou cientifica. A

apreciação, ou o julgamento em uma resenha descritiva julga as idéias do autor, a consistência e a

pertinência de suas colocações, ao longo da descrição da obra, ou seja, trata-se de um julgamento de

verdade.

* Crítica ou opinativa – Nesse tipo de resenha o conteúdo apresentado é um pouco mais detalhado do que na

resenha descritiva, pois os critérios de julgamento são de valor, de beleza da forma, estilo do objeto

(acontecimento ou obra). A exploração um pouco maior dos detalhes ocorre devido à necessidade de que o

autor da resenha fundamente suas críticas, sejam elas positivas ou negativas, utilizando outros autores que

trabalharam o mesmo tema.

Antes da produção da resenha de um livro – por exemplo – devem ser seguidos os seguintes passos:

- Leitura e reflexão sobre o texto do qual será feito a resenha, sendo que muitas vezes são necessárias

leituras complementares para um melhor entendimento do tema.

- Resumo da obra, no qual deverão ficar clara as idéias principais do autor. Este resumo será a base para a

resenha, mas não ela.

- Selecionar dentre as idéias principais, uma que será destacada, e até aprofundada (no caso das resenhas

críticas).

- Emitir um julgamento de verdade (resenha descritiva) ou de valor (resenha crítica), sendo necessária a

fundamentação no caso da resenha crítica.

- Elaborar a resenha a partir dos passos anteriores, sendo que a organização do texto fica a critério do autor.

A resenha deve conter, ainda, uma brevíssima identificação do autor da obra (vida e outras obras). Ao fim da

resenha, o autor da mesma deve se identificar.

Alguns autores indicam ainda outro tipo de resenha, chamada pelos mesmos de resenhas temáticas. Nesse

caso, são apresentados vários textos e autores que falam sobre o mesmo tema, fazendo as devidas

referências.

Page 4: resenha

Como elaborar uma resenha

Origem: http://www.pucrs.br/gpt/resenha.php

1. Definições

Resenha-resumo:

É um texto que se limita a resumir o conteúdo de um livro, de um capítulo, de um filme, de uma peça de

teatro ou de um espetáculo, sem qualquer crítica ou julgamento de valor. Trata-se de um texto informativo,

pois o objetivo principal é informar o leitor.

Resenha-crítica:

É um texto que, além de resumir o objeto, faz uma avaliação sobre ele, uma crítica, apontando os aspectos

positivos e negativos. Trata-se, portanto, de um texto de informação e de opinião, também denominado de

recensão crítica.

2. Quem é o resenhista A resenha, por ser em geral um resumo crítico, exige que o resenhista seja alguém com conhecimentos na

área, uma vez que avalia a obra, julgando-a criticamente.

3. Objetivo da resenha O objetivo da resenha é divulgar objetos de consumo cultural - livros, filmes peças de teatro, etc. Por isso a

resenha é um texto de caráter efêmero, pois "envelhece" rapidamente, muito mais que outros textos de

natureza opinativa.

4. Veiculação da resenha A resenha é, em geral, veiculada por jornais e revistas.

5. Extensão da resenha A extensão do texto-resenha depende do espaço que o veículo reserva para esse tipo de texto. Observe-se

que, em geral, não se trata de um texto longo, "um resumão" como normalmente feito nos cursos

superiores... Para melhor compreender este item, basta ler resenhas veiculadas por boas revistas.

6. O que deve constar numa resenha Devem constar:

O título

A referência bibliográfica da obra

Alguns dados bibliográficos do autor da obra resenhada

O resumo, ou síntese do conteúdo A avaliação crítica

7. O título da resenha O texto-resenha, como todo texto, tem título, e pode ter subtítulo, conforme os exemplos, a seguir:

Título da resenha: Astro e vilão

Subtítulo: Perfil com toda a loucura de Michael Jackson

Livro: Michael Jackson: uma Bibliografia não Autorizada (Christopher Andersen) - Veja, 4 de

outubro, 1995

Título da resenha: Com os olhos abertos

Livro: Ensaio sobre a Cegueira (José Saramago) - Veja, 25 de outubro, 1995

Título da resenha: Estadista de mitra

Livro: João Paulo II - Bibliografia (Tad Szulc) - Veja, 13 de março, 1996

Page 5: resenha

8. A referência bibliográfica do objeto resenhado Constam da referência bibliográfica:

Nome do autor

Título da obra

Nome da editora

Data da publicação

Lugar da publicação

Número de páginas Preço

Obs.: Às vezes não consta o lugar da publicação, o número de páginas e/ou o preço.

Os dados da referência bibliográfica podem constar destacados do texto, num "box" ou caixa.

Exemplo: Ensaio sobre a cegueira, o novo livro do escritor português José Saramago (Companhia das

Letras; 310 páginas; 20 reais), é um romance metafórico (...) (Veja, 25 de outubro, 1995).

9. O resumo do objeto resenhado

O resumo que consta numa resenha apresenta os pontos essenciais do texto e seu plano geral.

Pode-se resumir agrupando num ou vários blocos os fatos ou ideias do objeto resenhado.

Veja exemplo do resumo feito de "Língua e liberdade: uma nova concepção da língua materna e seu ensino"

(Celso Luft), na resenha intitulada "Um gramático contra a gramática", escrita por Gilberto Scarton.

"Nos 6 pequenos capítulos que integram a obra, o gramático bate, intencionalmente, sempre na mesma tecla - uma variação sobre o mesmo tema: a maneira tradicional e errada de ensinar a língua materna, as noções falsas de língua e gramática, a obsessão gramaticalista, a inutilidade do ensino da teoria gramatical, a visão distorcida de que se ensinar a língua é se ensinar a escrever certo, o esquecimento a que se relega a prática linguística, a postura prescritiva, purista e alienada - tão comum nas "aulas de português". O velho pesquisador apaixonado pelos problemas de língua, teórico de espírito lúcido e de larga formação linguística e professor de longa experiência leva o leitor a discernir com rigor gramática e comunicação: gramática natural e gramática artificial; gramática tradicional e linguística; o relativismo e o absolutismo gramatical; o saber dos falantes e o saber dos gramáticos, dos linguistas, dos professores; o ensino útil, do ensino inútil; o essencial, do irrelevante".

Pode-se também resumir de acordo com a ordem dos fatos, das partes e dos capítulos.

Veja o exemplo da resenha "Receitas para manter o coração em forma" (Zero Hora, 26 de agosto, 1996),

sobre o livro "Cozinha do Coração Saudável", produzido pela LDA Editora, com o apoio da Beal.

Receitas para manter o coração em forma "Na apresentação, textos curtos definem os diferentes tipos de gordura e suas formas de atuação no organismo. Na introdução os médicos explicam numa linguagem perfeitamente compreensível o que é preciso fazer (e evitar) para manter o coração saudável. As receitas de Cozinha do Coração Saudável vêm distribuídas em desjejum e lanches, entradas, saladas e sopas; pratos principais; acompanhamentos; molhos e sobremesas. Bolinhos de aveia e passas, empadinhas de queijo, torta de ricota, suflê de queijo, salpicão de frango, sopa fria de cenoura e laranja, risoto com açafrão, bolo de batata, alcatra ao molho frio, purê de mandioquinha, torta fria de frango, crepe de laranja e peras ao vinho tinto são algumas das iguarias".

10. Como se inicia uma resenha Pode-se começar uma resenha citando-se imediatamente a obra a ser resenhada. Veja os exemplos:

Page 6: resenha

"Língua e liberdade: por uma nova concepção da língua materna e seu ensino" (L&PM, 1995, 112 páginas), do gramático Celso Pedro Luft, traz um conjunto de ideias que subvertem a ordem estabelecida no ensino da língua materna, por combater, veementemente, o ensino da gramática em sala de aula.

Mais um exemplo:

"Michael Jackson: uma Bibliografia Não Autorizada (Record: tradução de Alves Calado; 540 páginas, 29,90 reais), que chega às livrarias nesta semana, é o melhor perfil de astro mais popular do mundo". (Veja, 4 de outubro, 1995).

Outra maneira bastante frequente de iniciar uma resenha é escrever um ou dois parágrafos relacionados com

o conteúdo da obra.

Observe o exemplo da resenha sobre o livro "História dos Jovens" (Giovanni Levi e Jean-Claude Schmitt),

escrita por Hilário Franco Júnior (Folha de São Paulo, 12 de julho, 1996).

O que é ser jovem

Hilário Franco Júnior Há poucas semanas, gerou polêmica a decisão do Supremo Tribunal Federal que inocentava um acusado de manter relações sexuais com uma menor de 12 anos. A argumentação do magistrado, apoiada por parte da opinião pública, foi que "hoje em dia não há menina de 12 anos, mas mulher de 12 anos". Outra parcela da sociedade, por sua vez, considerou tal veredito como a aceitação de "novidades imorais de nossa época". Alguns dias depois, as opiniões foram novamente divididas diante da estatística publicada pela Organização Mundial do Trabalho, segundo a qual 73 milhões de menores entre 10 e 14 anos de idade trabalham em todo o mundo. Para alguns isso é uma violência, para outros um fato normal em certos quadros sócio-econômico-culturais. Essas e outras discussões muito atuais sobre a população jovem só podem pretender orientar

comportamentos e transformar a legislação se contextualizadas, relativizadas. Enfim, se historicizadas. E para isso a "História dos Jovens" - organizada por dois importantes historiadores, o modernista italiano Giovanno Levi, da Universidade de Veneza, e o medievalista francês Jean-Claude Schmitt, da École des Hautes Études em Sciences Sociales - traz elementos interessantes.

Observe igualmente o exemplo a seguir - resenha sobre o livro "Cozinha do Coração Saudável", LDA

Editores, 144 páginas (Zero Hora, 23 de agosto, 1996).

Receitas para manter o coração em forma Entre os que se preocupam com o controle de peso e buscam uma alimentação saudável são poucos os que ainda associam estes ideais a uma vida de privações e a uma dieta insossa. Os adeptos da alimentação de baixos teores já sabem que substituições de ingredientes tradicionais por similares light garantem o corte de calorias, açúcar e gordura com a preservação (em muitos casos total) do sabor. Comprar tudo pronto no supermercado ou em lojas especializadas é barbada. A coisa complica na hora de ir para a cozinha e acertar o ponto de uma massa de panqueca, crepe ou bolo sem usar ovo. Ou fazer uma polentinha crocante, bolinhos de arroz e croquetes sem apelar para a frigideira cheia de óleo. O livro Cozinha do Coração Saudável apresenta 110 saborosas soluções para esses problemas. Produzido pela LDA Editora com apoio da Becel, Cozinha do Coração saudável traz receitas compiladas por Solange Patrício e Marco Rossi, sob orientação e supervisão dos cardiologistas Tânia Martinez, pesquisadora e professora da Escola Paulista de Medicina, e José Ernesto dos Santos, presidente do departamento de Aterosclerose da Sociedade Brasileira de Cardiologia e professor da faculdade de Medicina de Ribeirão Preto. Os pratos foram testados por nutricionistas da Cozinha Experimental Van Den Bergh Alimentos.

Há, evidentemente, numerosas outras maneiras de se iniciar um texto-resenha. A leitura (inteligente) desse

tipo de texto poderá aumentar o leque de opções para iniciar uma recensão crítica de maneira criativa e

cativante, que leva o leitor a interessar-se pela leitura.

Page 7: resenha

11. A crítica A resenha crítica não deve ser vista ou elaborada mediante um resumo a que se acrescenta, ao final, uma

avaliação ou crítica. A postura crítica deve estar presente desde a primeira linha, resultando num texto em

que o resumo e a voz crítica do resenhista se interpenetram.

O tom da crítica poderá ser moderado, respeitoso, agressivo, etc.

Deve ser lembrado que os resenhistas - como os críticos em geral - também se tornam objetos de críticas por

parte dos "criticados" (diretores de cinema, escritores, etc.), que revidam os ataques qualificando os

"detratores da obra" de "ignorantes" (não compreenderam a obra) e de "impulsionados pela má-fé".

12. Exemplos de resenhas Publicam-se a seguir três resenhas que podem ilustrar melhor as considerações feitas ao longo desta

apresentação.

Atwood se perde em panfleto feminista

Marilene Felinto Da Equipe de Articulistas

Margaret Atwood, 56, é uma escritora canadense famosa por sua literatura de tom feminista. No Brasil, é mais conhecida pelo romance "A mulher Comestível" (Ed. Globo). Já publicou 25 livros entre poesia, prosa e não-ficção. "A Noiva Ladra" é seu oitavo romance. O livro começa com uma página inteira de agradecimentos, procedimento normal em teses acadêmicas, mas não em romances. Lembra também aqueles discursos que autores de cinema fazem depois de receber o Oscar. A escritora agradece desde aos livros sobre guerra, que consultou para construir o "pano de fundo" de seu texto, até a uma parente, Lenore Atwood, de quem tomou emprestada a (original? significativa?) expressão "meleca cerebral". Feitos os agradecimentos e dadas as instruções, começam as quase 500 páginas que poderiam, sem qualquer problema, ser reduzidas a 150. Pouparia precioso tempo ao leitor bocejante. É a história de três amigas, Tony, Roz e Charis, cinqüentonas que vivem infernizadas pela presença (em "flashback") de outra amiga, Zenia, a noiva ladra, inescrupulosa "femme fatale" que vive roubando os homens das outras. Vilã meio inverossímel - ao contrário das demais personagens, construídas com certa solidez -, a antogonista Zenia não se sustenta, sua maldade não convence, sua história não emociona. A narrativa desmorona, portanto, a partir desse defeito central. Zenia funcionaria como superego das outras, imagem do que elas gostariam de ser, mas não conseguiram, reflexo de seus questionamentos internos - eis a leitura mais profunda que se pode fazer desse romance nada surpreendente e muito óbvio no seu propósito. Segundo a própria Atwood, o propósito era construir, com Zenia, uma personagem mulher "fora-da-lei", porque "há poucas personagens mulheres fora-da-lei". As intervenções do discurso feminista são claras, panfletárias, disfarçadas de ironia e humor capengas. A personagem Tony, por exemplo, tem nome de homem (é apelido para Antônia) e é professora de história, especialista em guerras e obcecada por elas, assunto de homens: "Historiadores homens acham que ela está invadindo o

território deles, e deveria deixar as lanças, flechas, catapultas, fuzis, aviões e bombas em paz". Outras alusões feministas parecem colocadas ali para provocar riso, mas soam apenas ingênuas: "Há só uma coisa que eu gostaria que você lembrasse. Sabe essa química que afeta as mulheres quando estão com TPM? Bem, os homens têm essa química o tempo todo". Ou então, a mensagem rabiscada na parede do banheiro: "Herstory Not History", trocadilho que indicaria o machismo explícito na palavra "História", porque em inglês a palavra pode ser desmembrada em duas outras, "his" (dele) e story (estória). A sugestão contida no trocadilho é a de que se altere o "his" para "her" (dela). As histórias individuais de cada personagem são o costumeiro amontoado de fatos cotidianos, almoços, jantares, trabalho, casamento e muita "reflexão feminina" sobre a infância, o amor, etc. Tudo isso narrado da forma mais achatada possível, sem maiores sobressaltos, a não ser talvez na descrição do interesse da personagem Tony pelas guerras. Mesmo aí, prevalecem as artificiais inserções de fundo histórico, sem pé nem cabeça, no meio do texto ficcional, efeito da pesquisa que a escritora - em tom cerimonioso na página de agradecimentos - se orgulha de ter realizado.

Page 8: resenha

Estadista de mitra

Na melhor bibliografia de João Paulo II até agora, o jornalista Tad Szulc dá ênfase à atuação política do papa

Ivan Ângelo Como será visto na História esse contraditório papa João Paulo II, o único não-italiano nos últimos 456 anos? Um conservador ou um progressista? Bom ou mau pastor do imenso rebanho católico? Sobre um ponto não há dúvida: é um hábil articulador da política internacional. Não resolveu as questões pastorais mais angustiantes da Igreja Católica em nosso tempo - a perda de fiéis, a progressiva falta de sacerdotes, a forma de pôr em prática a opção da igreja pelos pobres -; tornou mais dramáticos os conflitos teológicos com os padres e os fiéis por suas posições inflexíveis sobre o sacerdócio da mulher, o planejamento familiar, o aborto, o sexo seguro, a doutrina social, especialmente a Teologia da Libertação, mas por outro lado, foi uma das figuras-chave na desarticulação do socialismo no Leste Europeu, nos anos 80, a partir da sua atuação na crise da Polônia. É uma voz poderosa contra o racismo, a intolerância, o consumismo e todas as formas autodestrutivas da cultura moderna. Isso fará dele um grande papa? O livro do jornalista polonês Tad Szulc João Paulo II - Bibliografia (tradução de Antonio Nogueira Machado, Jamari França e Silvia de Souza Costa; Francisco Alves; 472 páginas; 34 reais) toca em todos esses aspectos com profissionalismo e competência. O autor, um ex-correspondente internacional e redator do The New York Times, viajou com o papa, comeu com ele no Vaticano, entrevistou mais de uma centena de pessoas, levou dois anos para escrever esse catatau em uma máquina manual portátil, datilografando com dois dedos. O livro, bastante atual, acompanha a carreira (não propriamente a vida) do personagem até o fim de janeiro de 1995, ano em que foi publicado. É um livro de correspondente internacional, com o viés da política internacional. Szulc não é literariamente refinado como seus colegas Gay Talese ou Tom Wolfe, usa com freqüência aqueles ganchos e frases de efeito que adornam o estilo jornalístico, porém persegue seu objetivo como um míssil e atinge o alvo. Em meio à política, pode-se vislumbrar o homem Karol Wojtyla, teimoso, autoritário, absolutista de discurso democrático, alguém que acha que tem uma missão e não quer dividi-la, que é contra o "moderno" na moral, que prefere perder a transigir, mas é gentil, caloroso, fraterno, alegre, franco ... Szulc, entretanto, só faz o esboço, não pinta o retrato. Temos, então, de aceitar a sua opinião: "É difícil não gostar dele". Opus Dei - O livro começa descrevendo a personalidade de João Paulo II, faz um bom resumo da História da Polônia e sua opção pelo Ocidente e pela Igreja Católica Romana (em vez da Ortodoxa Grega, que dominava os vizinhos do Leste), fala da relação mística de Wojtyla com o sofrimento, descreve sus brilhante carreira intelectual e religiosa, volta à sua infância, aos seus tempos de goleiro no time do ginásio ""um mau goleiro", dirá mais tarde um amigo), localiza aí sua simpatia pelos judeus, conta que ele decidiu ser padre em meio ao sofrimento pela morte do pai, destaca a complacência de Pio XII com o nazismo, a ajuda à Opus Dei (a quem depois João Paulo II daria todo o apoio), demora-se demais nos meandros da política do bispo e cardeal Wojtyla, cresce jornalisticamente no capítulo sobre a eleição desse primeiro papa polonês, mostra como ele reorganizou a Igreja, discute suas posições conservadoras sobre a Teologia da Libertação e as comunidades eclesiais de base, CEBs, na América latina, descreve sua

decisiva atuação na política do Leste Europeu, a derrocada do comunismo, e termina com sus luta atual contra o demônio pós-comunista. Agora o demônio, o perigo mortal para a humanidade, é o capitalismo selvagem e o "imperialismo contraceptivo" dos EUA e da ONU. Szulc, o escritor-míssil, não se desvia do seu alvo nem quando vê um assunto saboroso como a Cúria do Vaticano, que diz estar cheia de puxa-sacos e fofoqueiros com computadores, nos quais contabilizam trocas de favores, agrados, faltas e rumores. O sutil jornalista Gay Talese não perderia um prato desses. Entretanto, Szulc está sempre atento às ações políticas do papa. Nota que João Paulo II elevou a Opus Dei à prelatura pessoal enquanto expurgou a Companhia de Jesus por seu apoio à Teologia da Libertação; ajudou a Opus Dei a se estabelecer na Polônia, beatificou rapidamente seu criador, monsenhor Escrivã. Como um militar brasileiro dos anos 60, cassou o direito de ensinar dos padres Küng, Pohier e Curran, silenciou os teólogos Schillebeeckx (belga), Boff (brasileiro), Häring (alemão) e Gutiérrez (peruano), reduziu o espaço pastoral de dom Arns (brasileiro). Em contrapartida, apoiou decididamente o sindicato clandestino polonês, a Solidariedade. Fez dobradinha com o general dirigente polonês Jaruzelski contra Brejnev, abrindo o primeiro país socialista, que abriu o resto. O próprio Gorbachev reconhece: "Tudo o que aconteceu no Leste Europeu nesses últimos anos teria sido impossível sem a presença deste papa". Talvez seja assim também com relação ao que acontece com as religiões cristãs no nosso continente. Tad Szulc, com cautela, alerta para a penetração, na América Latina, dos evangélicos e pentecostais, que o próprio Vaticano chama de "seitas arrebatadoras". A participação comunitária e o autogoverno religioso que existia nas CEBs motivavam mais a população. Talvez seja. Acrescentando-se a isso o lado litúrgico dos evangélicos que satisfaz o desejo dos fiéis de serem atores no drama místico, não tanto espectadores, tem-se uma tese. O perfil desenhado por Szulc é o de um político profundamente religioso. Um homem que reza sete horas por dia, com os olhos firmemente fechados, devoto de Nossa Senhora de Fátima e do mártir polonês São Estanislau e que acredita no martírio e na dor pessoais para alcançar a graça.

Page 9: resenha

Um gramático contra a gramática

Gilberto Scarton Língua e Liberdade: por uma nova concepção da língua materna e seu ensino (L&PM, 1995, 112 páginas) do gramático Celso Pedro Luft traz um conjunto de idéias que subverte a ordem estabelecida no ensino da língua materna, por combater, veemente, o ensino da gramática em sala de aula. Nos 6 pequenos capítulos que integram a obra, o gramático bate, intencionalmente, sempre na mesma tecla - uma variação sobre o mesmo tema: a maneira tradicional e errada de ensinar a língua materna, as noções falsas de língua e gramática, a obsessão gramaticalista, inutilidade do ensino da teoria gramatical, a visão distorcida de que se ensinar a língua é se ensinar a escrever certo, o esquecimento a que se relega a prática lingüística, a postura prescritiva, purista e alienada - tão comum

nas "aulas de português". O velho pesquisador apaixonado pelos problemas da língua, teórico de espírito lúcido e de larga formação lingüística e professor de longa experiência leva o leitor a discernir com rigor gramática e comunicação: gramática natural e gramática artificial; gramática tradicional e lingüística; o relativismo e o absolutismo gramatical; o saber dos falantes e o saber dos gramáticos, dos lingüistas, dos professores; o ensino útil, do ensino inútil; o essencial, do irrelevante. Essa fundamentação lingüística de que lança mão - traduzida de forma simples com fim de difundir assunto tão especializado para o público em geral - sustenta a tese do Mestre, e o leitor facilmente se convence de que aprender uma língua não é tão complicado como faz ver o ensino gramaticalista tradicional. É, antes de tudo, um fato natural, imanente ao ser humano; um processos espontâneo, automático, natural, inevitável, como crescer. Consciente desse poder intrínseco, dessa propensão inata pela linguagem, liberto de preconceitos e do artificialismo do ensino definitório, nomenclaturista e alienante, o aluno poderá ter a palavra, para desenvolver seu espírito crítico e para falar por si. Embora Língua e Liberdade do professor Celso Pedro Luft não seja tão original quanto pareça ser para o grande público (pois as mesmas concepções aparecem em muitos teóricos ao longo da história), tem o mérito de reunir, numa mesma obra, convincente fundamentação que lhe sustenta a tese e atenua o choque que os leitores - vítimas do ensino tradicional - e os professores de português - teóricos, gramatiqueiros, puristas - têm ao se depararem com uma obra de um autor de gramáticas que escreve contra a gramática na sala de aula.

Temas:

1º. History Channel - A Eletricidade maluca de Nikola Tesla

http://www.youtube.com/watch?v=yVFRPuHizTA

2º. As 100 Maiores Descobertas da História - Física [Discovery Science]

http://www.youtube.com/watch?v=1QeAAx9_rD0

ou

http://www.youtube.com/watch?v=49uqGcIhVSw

3º. Albert Einstein

DUBLADO DOCUMENTÁRIO COMPLETO S/ CORTES

http://www.youtube.com/watch?v=UnSA27a00To

4º. A HISTÓRIA DA ELETRICIDADE - EPISÓDIO 1 - FAÍSCA

http://www.youtube.com/watch?v=LhxkdQuWBzY

5º. A HISTÓRIA DA ELETRICIDADE - EPISÓDIO 2 - A ERA DA INVENÇÃO

http://www.youtube.com/watch?v=f0oxkdSURqY

Page 10: resenha

6º. A HISTÓRIA DA ELETRICIDADE - EPISÓDIO 3 FINAL - REVELAÇÕES E

REVOLUÇÕES

http://www.youtube.com/watch?v=VT0WamOV8Ww

7º. Gravidade

http://www.youtube.com/watch?v=hEMnT5P2agI

8º. Gênios da Ciência Einstein E=mc²

http://www.youtube.com/watch?v=eZMUm53d6LY

9º. Cientistas Brasileiros: César Lattes e José Leite Lopes

http://www.youtube.com/watch?v=DB3PzzIrRTc

10º. A História das Coisas (versão brasileira)

http://www.youtube.com/watch?v=7qFiGMSnNjw

11º. O Universo Além do Big Bang dublado

http://www.youtube.com/watch?v=O8ButGRq49c

12º. A história do Mundo em 2 horas

http://www.youtube.com/watch?v=fS8qPjKwtvk

13º. 01 - O Universo Mecânico - Introdução à Física Clássica (4:3)

http://www.youtube.com/watch?v=nL5iQdfUVR0

14º. Isaac Newton: A Gravidade do Gênio.

http://www.youtube.com/watch?v=BvAu6qY9ETQ

15º. Gênios da Ciência - Galileu

http://www.youtube.com/watch?v=z11inivuIII

16º. Documentário Einstein.Equacao.da.Vida.e.Morte

http://www.youtube.com/watch?v=JJbxgAE9Exk

17º. NatGeo - O Universo de Stephen Hawking (Dublado)

http://www.youtube.com/watch?v=4tjdSBtqYFo

ou

http://www.youtube.com/watch?v=7Fy3phOpo2g

18º. Na Escola: Elementos da Física, Energia e Trabalho. Discovery Channel.

http://www.youtube.com/watch?v=wVLUmyXVSMk

19º. History Channel - Maravilhas Modernas - Motores

http://www.youtube.com/watch?v=W7AyygrfMhA

Page 11: resenha

20º. Gigante da Engenharia - Túneis

http://www.youtube.com/watch?v=wY1yL_ywSMA

21º. Gigante da Engenharia - Aeroportos

http://www.youtube.com/watch?v=QQuYpwZQ8zE

22º. Gigante da Engenharia - Estação Espacial

http://www.youtube.com/watch?v=kYXEcb5dHAc

23º. Gigante da Engenharia - Navios de Cruzeiro

http://www.youtube.com/watch?v=kqX6_L2WNcQ

24º. Gigante da Engenharia - Roda Gigante

http://www.youtube.com/watch?v=XAYmHQ8NBLI

25º. Gigante da Engenharia - Porta Aviões

http://www.youtube.com/watch?v=75AYSXao3Kk

26º. Gigante da Engenharia - Plataforma de Petróleo

http://www.youtube.com/watch?v=ierscRhp9j8

27º. Gigantes da Engenharia - O Mega Navio (COMPLETO)

http://www.youtube.com/watch?v=qYAH8jMKokU

28º. Gigantes da Engenharia - A 380

http://www.youtube.com/watch?v=HD_vMroelt8

29º. Doc: Maravilhas Modernas - As Maiores Máquinas do Mundo (Completo e

Dublado) // The History Chanel

http://www.youtube.com/watch?v=vGtSxmAXGHM

30º. Dubai Palácio dos Sonhos.- Obras Incríveis

http://www.youtube.com/watch?v=ZtHxVj8gaj8

31º. Obras incríveis - Viaduto Millau

http://www.youtube.com/watch?v=9YK3TjFqe8U

32º. A Ferrovia Mais Alta do Mundo (NatGeo)

http://www.youtube.com/watch?v=71mowQ5uMZc

33º. Doc: Obras Incríveis - A Maior Torre de TV do Mundo (Completo e

Dublado) // NatGeo

http://www.youtube.com/watch?v=U8Wm0QJCNzI

Page 12: resenha

34º. National Geographic - Obras Incriveis: Usina Hidroelétrica de Itaipu

http://www.youtube.com/watch?v=ZK-q3mBIBvE

35º. Obras Incríveis - Ilhas Artificiais de Dubai

http://www.youtube.com/watch?v=bAjdoKVlDBI

36º. Obras Incríveis - National Geographic - Aldar - O Edifício Esférico

http://www.youtube.com/watch?v=mtJpWgI7ukk

37º. Obras Incriveis - National Geographic - Aeroporto Espacial

http://www.youtube.com/watch?v=IyWi-94mHf8

38º. Gigantes da Engenharia A Duplicação do Canal do Panamá

http://www.youtube.com/watch?v=KRB-KisQuxM

39º. Vídeos incríveis - O Desafio do Pré-sal - Discovery Channel - (Engenharia

é:)

http://www.youtube.com/watch?v=1nR47cfvvJg

40º. Eurotúnel (NatGeo)

http://www.youtube.com/watch?v=2aZC_cKAYzc