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Relatório Para Auxílio de Evento Proc. AGRISUS n° 1063/12 1 0 Encontro Paulista de Ciência do Solo (EPCiS): Multidisciplinaridade e Métricas da Produção Sustentável Coordenador: Prof. Dr. José Marques Júnior Núcleo Estadual São Paulo da SBCS UNESP Câmpus de Jaboticabal Via de Acesso Prof.Paulo Donato Castellane s/n 14884-900 - Jaboticabal, SP PABX: (16) 3209-2600

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Relatório Para Auxílio de Evento

Proc. AGRISUS n° 1063/12

10 Encontro Paulista de Ciência do Solo (EPCiS):

Multidisciplinaridade e Métricas da Produção Sustentável

Coordenador: Prof. Dr. José Marques

Júnior

Núcleo Estadual São Paulo da SBCSUNESP Câmpus de JaboticabalVia de Acesso Prof.Paulo Donato Castellane s/n

14884-900 - Jaboticabal, SPPABX: (16) 3209-2600

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1° Encontro Paulista de Ciência do Solo (EPCiS): Multidisciplinaridade e Métricas da Produção Sustentável ______________________________________________________________________________________________

Data do Evento: 26/02/2013 a 27/02/2013

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1° Encontro Paulista de Ciência do Solo (EPCiS): Multidisciplinaridade e Métricas da Produção Sustentável ______________________________________________________________________________________________

ResumoO Estado de São Paulo, que sediou a SBCS no período de 1975 a 1997, possui um

ótimo histórico de contribuições para o estado da arte da Ciência do Solo no Brasil. O panorama da ciência, tecnologia e inovação no estado de São Paulo vem sofrendo constantes alterações. A formação de futuros talentos com visão holística e multidisciplinar para transformar o conhecimento gerado nas universidades e nas empresas em benefício para a população vem tornando-se necessidade básica do estado. Nesse sentido, o Encontro Paulista de Ciência do Solo proporcionou um ambiente para estreitar a colaboração dos participantes, estimulando a interdisciplinaridade e a integração da Ciência do Solo entre as instituições e empresas participantes, proporcionando a discussão de novas rotas tecnológicas, com vistas a acelerar o desenvolvimento, o acesso e a aplicabilidade da tecnologia verde pela sociedade.

Palavras – chave: transferência de informação, inovação tecnológica, integração, sustentabilidade.

Summary

The State of Sao Paulo has a history of contributions to the state-of-art of soil science in Brazil. The science, technology and innovation scene at the State has undergone constant changes. Training of future talents with holistic and multidisciplinary approach in order to transform the knowledge generated at the academy and at the private sector to the benefit of the population is becoming a basic need of the state. In this sense, the São Paulo State Meeting of Soil Science can strengthen collaboration among attendants, encouraging interdisciplinarity and integration of Soil Science players. This will stimulate debate of new technological routes, and boost development, applicability and accessibility to green technology by society.

Key-words: information transference, technological innovation, integration, sustainability.

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1.1.Introdução

O Estado de São Paulo, por meio do Instituto Agronômico de Campinas (IAC), possui um histórico decisivo de participação na fundação e estruturação da Sociedade Brasileira de Ciência do Solo (SBCS), desde 1947 quando sua sede era no Rio de Janeiro. Já em 1949 realizava a segunda Reunião Brasileira de Ciência do Solo e elegia como Presidente o Dr. José Elias de Paiva Neto, então Diretor do IAC. Em 1975 se deu a transferência da Sede da Sociedade do Rio de Janeiro para Campinas, onde permaneceu por 22 anos, até 1997, quando então passou para a Universidade Federal de Viçosa, onde ainda permanece.

O panorama da ciência, tecnologia e inovação no estado de São Paulo vem sofrendo constantes alterações. A formação de futuros talentos com visão holística e multidisciplinar para transformar o conhecimento gerado nas universidades e nas empresas em benefício para a população vem se tornando necessidade básica do estado.

Para atender essas e outras demandas relacionadas especificamente à ciência do solo, o estado conta com o Programa de Pós-Graduação em Solos e Nutrição de Plantas da USP/ESALQ, conceito nível 7 pela CAPES, com concentração em Solos e Nutrição de Plantas, e o programa da UNESP/JAB, conceito nível 5 pela CAPES, com concentração no Uso e Manejo do Solo e da Água/Fertilidade do Solo e Qualidade Ambiental. (SBCS, 2011).

Há outros programas em centros de excelência na formação de quadros que tambem estão direta ou indiretamente relacionada com a ciência do solo, como o Instituto Agronômico de Campinas (IAC) (nível 5 da CAPES), a Faculdade de Engenharia Agricola (FEAGRI/UNICAMP), Laboratório Nacional de Ciência e Tecnologia do Bioetanol (CTBE), Agência Paulista de Tecnologia dos Agronegócios (APTA), Faculdades de Tecnologia de São Paulo (FATEC), Fundo de Defesa da Citricultura (FUNDECITROS) e a Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária (EMBRAPA Instrumentação), Centro de Tecnologia Canavieira (CTC), dentre outros, voltadas a atender a demanda por automação agrícola, agricultura de precisão e outras demandas crescentes no setor sucroenergetico, cafeeiro e citrícola do estado. Ressalta-se a importância do IAC na formação e treinamento de pedólogos para levantamento semidetalhados e detalhados de solos do São Paulo nas décadas de 1960 a 1990.

Tem sido crescente a evolução do número de pesquisadores. Segundo os indicadores de ciência, tecnologia e inovação em São Paulo, 42 % destes pesquisadores se encontra nos grupos de pesquisa vinculados às instituições de ensino superior (FAPESP, 2011a). Os grupos de pesquisa também têm grande importância na formação técnico-acadêmica dos pós-graduandos em Ciência do Solo no estado de São Paulo. Muitos destes grupos são formados por pesquisadores de diferentes áreas que se reunem por afinidade de áreas de pesquisa. Nesse ambiente o estudante de graduação e pós-graduação passa a ver educação, tecnologia e inovação em diferentes ramos da ciência de forma integrada.

O restante do contigente de pesquisadores do estado (53%) está em empresas. Em 1995 esse contingente era de 45%, de acordo com a Revista Pesquisa FAPESP, edição de julho de 2011. Esses resultados mostram que as empresas estão ampliando seus contingentes de pesquisadores. É evidente que estes valores refletem uma mudança importante do comportamenteo empresarial, que começa a considerar inovação tecnológica como elemento importante de suas estratégias de concorrência e crescimento. Isso evidencia a necessidade de aumentar esforços em pesquisa e inovacao, e redirecionamento

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dos cursos de pós-graduação no estado de São Paulo para formacão holistica e integradora das diferentes áreas do conhecimento.

A mudança no sistema produtivo contrasta com a quantidade de mestres e doutores formados em ciência do solo no estado. De acordo com resultados estatisticos do GeoCapes e indicadores da CAPES, o número de doutores e mestres formados em 2009 em ciência do solo em São Paulo foi de 44 (25 mestres e 19 doutores), o que corresponde a 1% dos pós-graduandos formados no estado em Ciências Agrárias.

Outro fator agravante é a visibilidade internacional das publicações. Menos de 5% das publicações do estado em Ciências Agrárias têm alta visibilidade internacional (FAPESP, 2011b). Apesar da maioria dos artigos serem nacionais, 74% dos paulistas e paulistanos quase nunca têm acesso a estas informações (FAPESP, 2011c). Esse contexto sugere aos grupos de pesquisa responsáveis pelo gerenciamento dos cursos de pós-graduação e captação de estudantes de graduação com potencial para pesquisa no estado que invistam cada vez mais na internacionalização e difusão das informações por meio de sites e textos informativos de maneira clara e atrativa para a comunidade científica, graduandos e outros cidadãos que possam se beneficiar com os resultados das pesquisas. Tanto as pesquisas do estado, quanto o marketing cientifico, tentam explorar cada vez mais a relação entre pesquisa básica em ciência do solo e aplicações diretas em ciências agrárias, urbanas e ambientais para encontrar soluções práticas e inovadoras às demandas atuais dos sistemas produtivos. Essa tem sido uma exigência básica da FAPESP, que investiu em 2008 3,7 milhões em pesquisa e desenvolvimento (P&D) no Estado. Esse valor se agrega aos 9,8 milhões investidos pelo setor privado. O dispêndio total em P&D em São Paulo atingiu, em 2008, R$ 15,5 bilhões, o equivalente a 1,52% do PIB estadual.

Nesse contexto, uma das metas da Ciência do Solo no estado deve ser socializar o conhecimento e incentivar a produção científica, servindo de apoio na resolução de problemas como redução no consumo de energia por unidade produzida, corte na emissão de gases de efeito estufa, diminuição no consumo de água, redução de dejetos, aumento na cobertura vegetal e no número de patentes. Estes são os chamados índices da sustentabilidade, considerados um denominador comum para todos os setores e todas as regiões do país (FAPESP, 2011d).

Dentre as ferramentas de gestão para o desenvolvimento sustentável, destaca-se o conhecimento sobre os solos. A caracterização e interpretação dos seus atributos viabilizam trabalhos de conservação do solo e da água, de prevenção e controle à poluição, estimativa da produtividade agrícola, de custos em obras de construção civil, planejamento urbano e ambiental, dentre tantos outros, o que contribui tanto para o desenvolvimento agricola como urbano.

Uma destas ferramentas oferecidas pela ciência do solo é o mapa de solos, dentre os quais estão o mapa da FAO, em nível global, da Embrapa e do Radam Brasil, em nível nacional, alguns levantamentos estaduais, dentre os quais se destaca o do Estado de São Paulo realizado pelo Instituto Agronômico de Campinas, e mapas regionais de empresas privadas voltadas ao agronegócio, estes com acesso restrito. A demanda por mapas de solos mais práticos e com maior utilidade por outras áreas do conhecimento se confronta com os projetos de pesquisa desenvolvidos por discentes dos programas de pós-graduação em Ciência do Solo, em que apenas 12% dos projetos do Brasil estão relacionados com as áreas de pedologia e conservação do solo e da água (SBCS, 2011). Destaca-se os curso em pós-graduação em Ciência do Solo da UNESP Campus de Jaboticabal, que integra conceitos da disciplina de relação solo-paisagem, geoestatistica, mineralogia do solo, conservação do

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solo e da água e emissão de gases, possibilitando uma visão holística do tema, que é necessária para a elaboração de ferramentas que auxiliem no desenvolvimento de índices da produção sustentável (FAPESP, 2011d; FAPESP, 2012).

Diante da evolução no panorama da ciência, tecnologia e inovação no estado de São Paulo, é urgente aperfeiçoar o potencial multidisciplinar da Ciência do Solo, principalmente em questões ligadas a geovariabilidade, poluição ambiental, fontes alternativas de fertilizantes e conservação e recuperação de solos degradados, para o desenvolvimento de novas rotas tecnológicas em prol da sustentabilidade. Assim, poderá ser gerada discussão e proposição de caminhos para que a Ciência do Solo se desenvolva e ocupe, de fato, seu lugar na construção dos caminhos para o agronegócio brasileiro, respeitando os recursos naturais, ocupando adequadamente os espaços e colaborando para o fortalecimento do conhecimento científico e tecnológico e para consolidação do desenvolvimento sustentável do setor produtivo.

1.2.Objetivo geralO 10 Encontro Paulista de Ciência do Solo (EPCiS) teve como objetivo principal

explorar o potencial multidisciplinar da Ciência do Solo com outras áreas do conhecimento, possibilitando a sinergia entre os pesquisadores, estudantes e profissionais cuja demanda sejam novas rotas tecnológicas visando à sustentabilidade.

1.3.Objetivo específico1.3.1. Discutir a utilização de alternativas viáveis e tecnologias adequadas para

estudos e aplicações em geovariabilidade, poluição ambiental, fontes alternativas de fertilizantes e conservação e recuperação de solos degradados;

1.3.2. Discutir, de forma aprofundada e abrangente, questões fundamentais das ciências (exatas, biológicas e humanas) e da tecnologia estimulando a interdisciplinaridade, promovendo a inovação e contribuindo para a análise de questões sociais e a formulação de políticas públicas relacionadas ao recurso solo;

1.3.3. Proporcionar a divulgação da Ciência do Solo para outras áreas do conhecimento como planejamento urbano, engenharia civil, engenharia ambiental, geomedicina e outras;

1.3.4. Estreitar a colaboração entre as Instituições participantes e promover a inserção das atividades relacionadas à Ciência do Solo num contexto regional, estadual, federal e internacional;

1.3.5. Promover a extensão e a integração da Ciência do Solo com áreas afins, mantendo efetiva cooperação e atendendo aos princípios gerais de interdisciplinaridade, multidisciplinaridade, alto nível científico e cultural, além do atendimento aos objetivos regionais acadêmicos e comunitários;

1.3.6. Buscar interação com os demais interlocutores estaduais como Incubadoras de Empresas, Parque Tecnológicos, assim como com os vários centros de atividades do estado;

1.3.7. Discutir a realização de programas e projetos nas áreas do desenvolvimento científico, tecnológico e educacional, aproveitando a sólida base de recursos humanos e institucionais presentes no EPCiS.

1.3.8. Consolidação do Núcleo Estadual São Paulo da Sociedade Brasileira de Ciência do Solo como veículo de fomento e difusão de idéias e projetos ligados à Pesquisa e ao desenvolvimento no Estado de São Paulo. 1.4. Resultados

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1.4.1. Apreciação Geral e Perfil dos ParticipantesConforme comentado pelo relator em seu parecer, o evento é justificado, sobretudo,

pela dimensão atingida pelos Congressos Brasileiros de Ciência do Solo, nos quais questões mais regionalizadas não encontram o espaço suficiente de discussão. Por esse motivo, acreditamos que o evento atendeu os objetivos propostos. Não houve apresentação de trabalhos científicos pelos participantes, mas sim palestras e conferências por especialistas renomados. Os critérios de seleção dos convidados envolveram adequação com o tema central do evento, mérito, conteúdo, coerência, relação ensino/pesquisa, impacto na comunidade científica e experiência do palestrante dentro do tema a ser abordado.

O evento teve duração de dois dias, com palestras e conferências envolvendo desde aspectos panorâmicos da ciência do solo, com uso de tecnologias no setor sucro-alcooleiro, ciclagem de carbono e nutrientes, contaminantes no solo, sustentabilidade e uso da terra, por meio de palestras enfocando a geovariabilidade, poluição ambiental, fontes alternativas de fertilizantes e conservação e recuperação de solos degradados, com visão multidisciplinar e de interface com ciências correlatas à ciência do solo.

Os palestrantes do evento representavam quase que em sua totalidade as principais instituições de pesquisas relacionadas a ciência do solo, dentre elas destacam-se: UNESP, ESALQ, IAC, CTC, CTBE, UNICAMP, UFSCAR e EMBRAPA.

Em sua primeira edição o evento reuniu 160 participantes (FIGURA 1), dentre eles estudantes de graduação, pós-graduação, pesquisadores e profissionais do setor agroindustrial. 16% dos participantes eram estudantes de graduação, 52% dos participantes eram estudantes de pós-graduação e 31% eram profissionais e produtores (GRAFICO 1). 18% dos participantes eram sócios da Sociedade Brasileira de Ciência do Solo (SBCS) e 82% não eram sócios da SBCS.

FIGURA 1. Características dos participantes do evento.

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FIGURA 1. Foto panorâmica do Centro de Convenções da UNESP Campus de Jaboticabal durante a Cerimônia de abertura do 1° Encontro Paulista de Ciência do Solo.

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FIGURA 2. Cerimônia de abertura do 1° Encontro Paulista de Ciência do Solo. Da esquerda para direita: Dr. Otávio Antonio de Camargo (Conselho Fiscal do Núcleo Estadual São Paulo da SBCS), Dr. Roberto Rodrigues (Ex-Ministro da Agricultura), Prof. Dr. Reinaldo Bertola Cantarutti (Secretário Geral da Sociedade Brasileira de Ciência do Solo), Prof. Dr. Marcilio Vieira Martins Filho (Vice-Diretor da FCAVJ), Prof. Dr. Roberval Daiton Vieira (Chefe de Gabinete da UNESP), Prof. Dr. José Marques Júnior (Diretor do Núcleo Estadual São Paulo da SBCS), Prof. Dr. Antonio Roque Dechen (Vice-Reitor Executivo de Administração da Universidade de São Paulo e atual diretor da Agrisus), Prof. Dr. Luís Reynaldo Ferracciú Alleoni (1º Vice-diretor do Núcleo Estadual São Paulo da SBCS).

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1.4.2. Popularização da Ciência e Tecnologia Pensando na visibilidade da Ciência do Solo e na difusão do conhecimento, o

Núcleo Estadual Paulista da SBCS disponibilizou as apresentações, mediante autorização dos palestrantes, no site do Núcleo Estadual São Paulo da SBCS (http://sbcssp.org.br/downloads.php).

1.4.3. Recurso Aprovado pela AGRISUSValor aprovado pela AGRISUS: R$ 11.800,00

Liberação: Em parcela única para FUNEP (Fundação de Apoio a Pesquisa, Ensino e Extensão), mediante nota fiscal nº 3075, como Prestação de Serviços.

1.4.4. Outros FinanciamentosFAPESP Processo 2012/19227-2: Valor: R$ 7.090,00

Perkinelmer Brasil - R$ 2.000,00Nova Analitica - R$ 5.000,00Dairix Equip. Anal. - R$ 2.000,00AZ Labor - R$ 2.000,00

1.5.Literatura consultadaFundação Instituto Pólo Avançado da Saúde de Ribeirão Preto - FIPASE Disponível em:

http://www.fipase.org.br/imagens/termoreferenciaribeiraoregiao.pdf Acessado em: 24 de abril de 2012.

GeoCAPES. Disponível em: http://geocapes.capes.gov.br/geocapesds Acessado em: 24 de abril de 2012.

Revista Pesquisa FAPESP edição de julho 2011a – Avanços e desafios. Disponível em: http://revistapesquisa.fapesp.br/2011/07/05/avan%c3%a7os-e-desafios/ Acessado em: 24 de abril de 2012.

Revista Pesquisa FAPESP edição de outubro 2011b - Intercâmbio entre culturas. Disponível em: http://revistapesquisa.fapesp.br/2011/10/01/intercambio-entre-culturas/ Acessado em: 24 de abril de 2012.

Revista Pesquisa FAPESP edição de outubro2011c - Leitores esquivos. Disponível em: http://revistapesquisa.fapesp.br/2011/10/01/leitores-esquivos/ Acessado em: 24 de abril de 2012.

Revista Pesquisa FAPESP edição de outubro 2011d – Inovações reduzem emissão de carbono. Disponível em: http://revistapesquisa.fapesp.br/2011/10/01/inovacoes-reduzem-emissao-de-carbono/ Acessado em: 24 de abril de 2012.

Revista Pesquisa FAPESP edição de março de 2012 – A voz dos cientistas na Rio+20. Disponível em: http://revistapesquisa.fapesp.br/2012/03/27/a-voz-dos-cientistas-na-rio20/ Acessado em: 24 de abril de 2012.

Rockstrom, J.A. (2009) Safe operating space for humanity .Revista Nature, v 461, 24.09.

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Sociedade Brasileira de Ciência do Solo (SBCS). A Pós-Graduação em Ciência do Solo no Brasil. Boletim Informativo da Sociedade Brasileira de Ciência do Solo, vol.36, n.2, maio-agosto 2011.

1.6. Equipe Organizadora

Diretoria do Núcleo Estadual São Paulo da SBCSDiretor: José Marques Júnior - FCAV/UNESP 1º vice-diretor: Luís Reynaldo Ferracciú Alleoni (ESALQ/USP) 2º vice-diretor: Luís Ignácio Prochnow (IPNI Brasil) Secretário: Fernando César Bertolani (Centro Tecnológico Canavieira - CTC)Tesoureiro: Ricardo Marques Coelho (IAC)Conselheiros:Otávio Antônio de Camargo (IAC)Heitor Cantarella (IAC)Janaina Braga do Carmo (UFSCAR – Campus de Sorocaba)Estudantes do Grupo de Pesquisa CSME – FCAV/UNESP

Prof. Dr. José Marques JúniorCoordenador do EventoDiretor do Núcleo Estadual São Paulo da SBCS

Prof. Dr. Luís Reynaldo Ferracciú AlleoniVice-Diretor do Núcleo Estadual São Paulo da SBCS

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