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Relatório de Gestão e Contas | 2018 1 2018 SERVIÇOS DE AÇÃO SOCIAL DA UNIVERSIDADE DE COIMBRA RELATÓRIO DE GESTÃO E CONTAS

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Relatório de Gestão e Contas | 2018

1

2018

SERVIÇOS DE AÇÃO

SOCIAL DA

UNIVERSIDADE DE

COIMBRA

RELATÓRIO DE

GESTÃO E CONTAS

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Relatório de Gestão e Contas | 2018

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FICHA TÉCNICA

ORGANIZAÇÃO

DAFRH – Divisão Administrativa, Financeira e de Recursos Humanos

CONTEÚDOS

DAFRH – Divisão Administrativa, Financeira e de Recursos Humanos

GAG – Gabinete de Apoio à Gestão

FOTOGRAFIAS

GAG – Gabinete de Apoio à Gestão | Comunicação

© Serviços de Ação Social da Universidade de Coimbra, abril de 2019

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ÍNDICE

INTRODUÇÃO ............................................................................................................................................................................................ 7

1. OS SERVIÇOS DE AÇÃO SOCIAL DA UNIVERSIDADE DE COIMBRA .................................................................................................. 11

1.1. MISSÃO ......................................................................................................................................................................................... 11

1.2. ESTRUTURA ORGANIZACIONAL ............................................................................................................................................... 12

1.3. ENQUADRAMENTO ESTRATÉGICO ........................................................................................................................................... 14

1.4. SISTEMA DE GESTÃO ................................................................................................................................................................... 17

2. AÇÃO SOCIAL ...................................................................................................................................................................................... 21

2.1. MEDIDAS DE APOIO SOCIAL DIRETO ........................................................................................................................................ 21

2.2. MEDIDAS DE APOIO SOCIAL INDIRETO .................................................................................................................................... 23

3. PESSOAS ................................................................................................................................................................................................ 31

4. RECURSOS ECONÓMICO-FINANCEIROS............................................................................................................................................ 39

4.1. ANÁLISE ORÇAMENTAL .............................................................................................................................................................. 39

4.2. ANÁLISE ECONÓMICA E FINANCEIRA ....................................................................................................................................... 44

4.3. CONTABILIDADE DE GESTÃO .................................................................................................................................................... 51

4.4. DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS .............................................................................................................................................. 52

5. SUSTENTABILIDADE ............................................................................................................................................................................. 59

5.1. ACRÉSCIMO DE VALOR NA AÇÃO SOCIAL DA UC .................................................................................................................. 59

5.2. INVESTIMENTO NOS RECURSOS ................................................................................................................................................ 60

5.3. AMBIENTE .................................................................................................................................................................................... 61

6. ANEXO ÀS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS .................................................................................................................................... 65

7. ANEXO ÀS DEMONSTRAÇÕES ORÇAMENTAIS.................................................................................................................................. 99

8. PROPOSTA DE APROVAÇÃO DO RELATÓRIO DE GESTÃO E CONTAS ......................................................................................... 138

9. CERTIFICAÇÃO LEGAL DE CONTAS E PARECER DO FISCAL ÚNICO .............................................................................................. 141

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ÍNDICE DE FIGURAS

Organograma dos Serviços de Ação Social da Universidade de Coimbra [figura 1] ......................................................... 13

Quadro de referência estratégica 2015-2019 [figura 2] ............................................................................................................. 14

Mapa de Processos da Universidade de Coimbra [figura 3]...................................................................................................... 18

Monitorização da Campanha “Menos é igual a Mais” - 2018 [figura 4] .................................................................................. 62

ÍNDICE DE QUADROS

Metas do Plano de Ação SAS 2015-2019 - monitorização a 31.12.2018 [quadro 1] .......................................................... 15

PASEP [quadro 2] ................................................................................................................................................................................ 23

Alimentação [quadro 3] ...................................................................................................................................................................... 24

Alojamento [quadro 4]........................................................................................................................................................................ 25

Serviços de saúde [quadro 5] ............................................................................................................................................................ 26

Serviços de saúde – Programas de Promoção da Saúde [quadro 6] ....................................................................................... 26

Apoio à infância [quadro 7] ............................................................................................................................................................... 27

Integração e aconselhamento [quadro 8] ....................................................................................................................................... 28

Principais indicadores de recursos humanos [quadro 9] ........................................................................................................... 31

Variação do número de RH efetivos dos SASUC [quadro 10] ................................................................................................ 31

Distribuição dos efetivos por carreira / cargo [quadro 11] ...................................................................................................... 33

Movimentos de efetivos – admissões / saídas [quadro 12]........................................................................................................ 34

Execução do plano de formação 2018 [quadro 13] .................................................................................................................... 36

Principais indicadores orçamentais [quadro 14]........................................................................................................................... 39

Execução da receita por origem de fundos [quadro 15]............................................................................................................ 39

Execução da receita por tipo de receita [quadro 16] ................................................................................................................. 40

Execução da despesa por tipo de despesa [quadro 17] ............................................................................................................. 41

Execução da despesa por origem de fundos [quadro 18] .......................................................................................................... 42

Execução e saldo global por origem de fundos [quadro 19] ..................................................................................................... 43

Principais indicadores económicos e financeiros [quadro 20] .................................................................................................. 44

Estrutura do ativo [quadro 21] ......................................................................................................................................................... 45

Estrutura dos fundos próprios e passivo [quadro 22] ................................................................................................................ 46

Estrutura e evolução dos rendimentos [quadro 23] ................................................................................................................... 47

Estrutura e evolução dos gastos [quadro 24] ............................................................................................................................... 49

Demonstração de resultados sintética [quadro 25] .................................................................................................................... 51

Rendimentos, gastos e resultado por atividades [quadro 26]................................................................................................... 60

Investimento realizado por tipologia e atividade [quadro 27] .................................................................................................. 61

ÍNDICE DE GRÁFICOS

Candidatos bolseiros [gráfico 1] ....................................................................................................................................................... 21

FAS propinas [gráfico 2] ..................................................................................................................................................................... 22

Total de trabalhadores por género [gráfico 3] ............................................................................................................................. 31

Estrutura etária dos efetivos por género [gráfico 4] ................................................................................................................... 32

Estrutura etária dos efetivos por género [gráfico 5] ................................................................................................................... 32

Distribuição do pessoal por carreira [gráfico 6] .......................................................................................................................... 33

Evolução dos movimentos de pessoal 2013-2018 [gráfico 7] ................................................................................................... 34

Evolução da taxa de absentismo 2012-2018 [gráfico 8] ............................................................................................................. 35

Distribuição do n.º de dias de faltas por tipologia em 2018 / 2017 [gráfico 9] .................................................................... 35

Receita cobrada por origem de fundos e tipologia [gráfico 10] ............................................................................................... 41

Despesa paga por tipo de despesa e origem de fundos [gráfico 11] ...................................................................................... 42

Estrutura patrimonial [gráfico 12] .................................................................................................................................................... 44

Evolução dos rendimentos [gráfico 13] .......................................................................................................................................... 48

Estrutura dos rendimentos [gráfico 14] ......................................................................................................................................... 48

Evolução dos gastos [gráfico 15] ...................................................................................................................................................... 50

Estrutura dos gastos [gráfico 16]...................................................................................................................................................... 50

Evolução do equilíbrio económico-financeiro 2013-2018 [gráfico 17] ................................................................................... 59

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ACRÓNIMOS E ABREVIATURAS

ATL – Atividades de Tempos Livres

CC2 – Classificador Complementar II

CCDD – Centro Cultural Dom Dinis

CEI+ - Contrato de Emprego de Inserção

CGA – Caixa Geral de Aposentações

CGD – Caixa Geral Depósitos

DDORC – Demonstração do Desempenho Orçamental

DGES – Direção Geral do Ensino Superior

DGO – Direção Geral do Orçamento

DODES – Demonstração de Execução Orçamental da Despesa

DOREC – Demonstração de Execução Orçamental da Receita

DPPI – Demonstração de Execução do Plano Plurianual de Investimento

EBIT – Earnings Before Interest and Taxes

EBITDA – Earnings Before Interest, Taxes, Depreciation and Amortization

ECTS – European Credit Transfer and Accumulation System | Sistema Europeu de Transferência de Créditos

ERP – Enterprise Resource Planning

EUSA – European University Sports Association

F – Feminino

FAS/FASEUC – Fundo de Apoio Social a Estudantes da Universidade de Coimbra

FSE – Fornecimentos e Serviços Externos

GIAF – Gestão Integrada Administrativa e Financeira

IASB – International Accounting Standards Board

IEFP – Instituto de Emprego e Formação Profissional

IR – Índice de Restos

IRC – Imposto sobre o Rendimento de pessoas Coletivas

IRS – Imposto sobre o Rendimento de pessoas Singulares

IVA – Imposto sobre o Valor Acrescentado

ITED – Infraestruturas de Telecomunicações em Edifícios

LED - Light Emitting Diode

LEEC – Lavandaria, Engomadoria e Espaço Costura

M – Masculino

MEC – Ministério da Educação e Ciência

NEE – Necessidades Educativas Especiais

NCP – Norma de Contabilidade Pública

NIA – Núcleo de Integração e Aconselhamento

OE – Orçamento do Estado

PASEP – Programa de Apoio Social a Estudantes através de Atividades a Tempo Parcial

PEA – Plano Estratégico e de Ação

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POC-E – Plano Oficial de Contabilidade para o setor da Educação

RG – Receitas Gerais

RH – Recursos Humanos

RP – Receitas Próprias

SASUC – Serviços de Ação Social da Universidade de Coimbra

SG.UC – Sistema de Gestão da Universidade de Coimbra

SIGO-SIPI – Sistema de Informação de Gestão Orçamental - Sistema de Informação de Projetos de Investimento

SNC-AP – Sistema de Normalização Contabilística para as Administrações Públicas

SROC – Sociedade de Revisores Oficiais de Contas

SSGST – Serviço de Saúde e de Gestão de Segurança no Trabalho

UC – Universidade de Coimbra

UE – União Europeia

UECAF – Unidade de extensão cultural e de apoio à formação

UGEL – Unidade de Gestão de Espaços e Limpeza

UO – Unidade Orgânica

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Relatório de Gestão e Contas | 2018

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INTRODUÇÃO

O presente Relatório de Gestão e Contas individuais visa dar a conhecer as principais atividades desenvolvidas no

ano de 2018 pelos Serviços de Ação Social da Universidade de Coimbra, bem como a forma como os recursos

disponíveis foram aplicados, em alinhamento com o Plano Estratégico e de Ação da UC e dos SASUC para o

quadriénio 2015-2019.

São apresentados os resultados dos principais indicadores das atividades de missão dos SASUC, ao nível de apoios

diretos e indiretos disponibilizados aos estudantes e à restante comunidade universitária. Ao nível dos recursos, é

incorporada a informação e as demonstrações que retratam a atividade económica e financeira do ano, bem como

os principais dados de recursos humanos visando, além de dar a conhecer o desempenho dos SASUC, cumprir as

disposições legais relativas à prestação anual de contas.

Na área de suporte à atividade, destaca-se a implementação do novo referencial contabilístico - SNC-AP (Sistema

de Normalização Contabilística para as Administrações Públicas), em vigor à data de 1 de janeiro de 2018, com base

no qual foram elaboradas as demonstrações financeiras que integram o presente relatório.

Os resultados atingidos nas várias áreas de atividade continuam a corroborar a estratégia de ajustamento contínuo

das respostas da Ação Social às necessidades da comunidade UC, assente numa gestão sustentável de recursos,

planeamento, avaliação e melhoria contínua.

Vários são, os desafios que se identificam à gestão da Ação Social na UC, seja ao nível da melhoria dos serviços

prestados à comunidade universitária, , da requalificação de infraestruturas existentes, do investimento e qualificação

do pessoal, permitindo o seu rejuvenescimento e a transferência do conhecimento intergeracional, da modernização

e simplificação de processos, com impacto na eficiência, qualidade e bem estar dos membros da comunidade

universitária da Universidade de Coimbra.

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9

1 SERVIÇOS DE AÇÃO SOCIAL DA

UNIVERSIDADE DE COIMBRA

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1. OS SERVIÇOS DE AÇÃO SOCIAL DA UNIVERSIDADE DE COIMBRA

1.1. MISSÃO

De acordo com os Estatutos da Universidade de Coimbra, os SASUC constituem uma das unidades e serviços

centrais da UC, dotados de autonomia administrativa e financeira, aos quais cabe desenvolver a ação social

universitária no âmbito desta Instituição de Ensino Superior. A sua missão encontra-se estatutariamente definida:

“Os Serviços de Ação Social da Universidade de Coimbra (SASUC) prosseguem os objetivos que a lei lhes atribui, apoiando

os estudantes: a) Com medidas de apoio social direto: bolsas de estudo e auxílios de emergência; b) Com medidas de apoio

social indireto: acesso à alimentação e ao alojamento, acesso a serviços de saúde, apoio a atividades culturais e desportivas,

e acesso a apoio psicopedagógico e a outros apoios de carácter educativo.”.

(Estatutos da Universidade de Coimbra, art.º 28.º, n.º 1)

No âmbito da respetiva missão, os SASUC asseguram as seguintes atividades:

a) Atribuição de bolsas de estudo a estudantes da UC ao abrigo do Regulamento de Atribuição de Bolsas de

Estudo a Estudantes do Ensino Superior;

b) Atribuição de apoios pecuniários a estudantes da UC ao abrigo do Regulamento do Fundo de Apoio Social

a Estudantes da Universidade de Coimbra;

c) Disponibilização de serviços de alimentação à comunidade UC em cantinas, bares e restaurantes

universitários, bem como apoio alimentar às Repúblicas da UC;

d) Disponibilização de serviços de alojamento em residências universitárias ao abrigo do Regulamento Geral

das Residências Universitárias;

e) Gestão de ofertas de alojamento local no portal UC Alojamentos;

f) Disponibilização de serviços de saúde à comunidade UC ao abrigo do Regulamento dos Serviços de Saúde

e de Gestão da Segurança no Trabalho;

g) Atribuição de apoios a atividades culturais e desportivas;

h) Disponibilização de serviços de aconselhamento psicopedagógico aos estudantes da UC;

i) Disponibilização de serviços de apoio a estudantes com Necessidades Educativas Especiais da UC;

j) Disponibilização de serviços de apoio à infância à comunidade UC ao abrigo do Regulamento de

Funcionamento da Creche e Jardim de Infância dos SASUC;

k) Gestão do Programa de Apoio Social a Estudantes através de atividades de tempo Parcial (PASEP) da UC,

ao abrigo do respetivo Regulamento.

Complementarmente às atividades de missão, os serviços da Ação Social da UC asseguram ainda as seguintes

atividades:

i. Disponibilização de serviços de catering à comunidade UC;

ii. Disponibilização de serviços de tratamento de roupa à comunidade UC (Lavandaria, Engomadoria e Espaço

Costura);

iii. Aluguer de hábitos talares e gestão de banco de trajes académicos;

iv. Cedência de espaços dos SASUC ao abrigo do Regulamento de Cedência e Utilização de Espaços dos

SASUC;

v. Disponibilização de atividades de portaria e de limpeza em espaços da UC.

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1.2. ESTRUTURA ORGANIZACIONAL

A estrutura organizacional dos SASUC decorre do disposto nos respetivos Regulamento Geral, onde se definem os

princípios da gestão administrativa, financeira e patrimonial, bem como os órgãos de governo e de gestão dos SASUC,

e Regulamento Orgânico, que estabelece a estrutura orgânica destes Serviços.

Como princípios da gestão administrativa, financeira e patrimonial, o Regulamento Geral define que os

SASUC são serviços dotados de autonomia administrativa e financeira no âmbito da UC, encontrando-se na

dependência hierárquica do Reitor da Universidade e sujeitos à ação do Conselho Geral. Ao nível de orçamento e

finanças, este Regulamento determina ainda que os SASUC apresentam o projeto do seu orçamento, com base na

dotação que lhes for atribuída pela Universidade e nas suas receitas próprias, competindo ao Conselho de Gestão

dos SASUC aprovar o projeto de orçamento e o projeto de relatório e contas dos SASUC. Define-se ainda que

estes Serviços estão sujeitos a fiscalização do Fiscal Único da Universidade; consolidação de contas com a UC e que

não dispõem de património imobiliário próprio.

Os órgãos de governo e de gestão dos SASUC, além do Reitor da Universidade (órgão superior de governo),

são:

i. o Conselho de Ação Social, enquanto órgão superior da ação social no âmbito da UC, com competências

para a definição e orientação do apoio a conceder a estudantes. É constituído pelo Reitor da Universidade,

que preside e tem voto de qualidade, pelo Administrador dos Serviços de Ação Social, e por dois

representantes da Associação Académica de Coimbra, por ela designados, um dos quais estudante bolseiro

dos SASUC, ambos com mandato de duração anual;

ii. o Conselho de Gestão dos Serviços de Ação Social, com competências para conduzir a gestão

administrativa, financeira, patrimonial e de recursos humanos dos SASUC e fixar preços, taxas e

emolumentos. É constituído pelo Reitor da Universidade, que preside, por um Vice-reitor, por ele

designado, e pelo Administrador dos SASUC, podendo ainda ser convidados a participar nas reuniões deste

órgão, sem direito de voto, responsáveis pelos serviços dos SASUC, representantes dos estudantes e do

pessoal dos SASUC, e ainda outras pessoas que o Reitor entenda relevantes para os trabalhos do Conselho.

Este órgão pode delegar as competências consideradas necessárias a uma gestão eficaz dos SASUC. Os

trabalhos deste órgão seguem as estipulações do respetivo Regimento;

iii. o Administrador dos SASUC, com competências delegadas pelo Reitor e pelo Conselho de Gestão dos

SASUC, a quem compete executar a política de ação social superiormente definida; assegurar a gestão

operacional e o funcionamento dos serviços; apresentar os projetos dos instrumentos de gestão previsional

e relatórios e documentos de prestação de contas; e assegurar a atribuição de apoios sociais, diretos e

indiretos, aos estudantes da Universidade de Coimbra.

A estrutura orgânica dos SASUC encontra-se definida no respetivo Regulamento Orgânico, conforme organograma

que se apresenta na figura 1.

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Relatório de Gestão e Contas | 2018

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Organograma dos Serviços de Ação Social da Universidade de Coimbra [figura 1]

Apresenta, na dependência direta do Administrador:

O Gabinete de Apoio à Gestão ao qual compete, designadamente, coadjuvar o Administrador nos processos de

planeamento, avaliação e melhoria; de comunicação interna e externa, de atividades técnico-jurídicas, de

secretariado, expediente e gestão documental.

O Gabinete de Sistemas Informáticos e de Informação, ao qual compete garantir a operacionalidade das

infraestruturas e dos sistemas de informação e comunicação dos SASUC.

Os Serviços de Saúde e de Gestão da Segurança no Trabalho, que desenvolvem a sua atividade no âmbito da

prestação de cuidados de saúde aos estudantes e à comunidade académica em geral e asseguram a organização das

atividades de segurança, higiene e saúde no trabalho para todos os trabalhadores da UC.

A Direção de Serviços de Suporte à Atividade, que tem como missão o apoio à gestão de pessoas, recursos

financeiros e infraestruturas dos SASUC, bem como a gestão de serviços de apoio à comunidade universitária,

integrando três divisões: a Divisão Administrativa, Financeira e de Recursos Humanos, a Divisão de Compras e

Logística, e a Divisão de Oferta Integrada de Serviços.

A Direção de Serviços de Apoio ao Estudante, que tem como missão prestar serviços de apoio direto e indireto aos

estudantes, no sentido de promover a igualdade de oportunidades para a prática de uma frequência bem-sucedida a

todos os seus estudantes. A prestação destes serviços inclui designadamente o seu acolhimento e integração em

matéria de alimentação, alojamento e serviços de apoio à infância, bem como a atribuição de bolsas de estudo e

auxílios de emergência. Para o efeito, compreende: a Divisão de Alimentação, a Divisão de Acolhimento e Integração,

e os Serviços de Apoio à Infância.

Nos termos do disposto no artigo 4.º do Regulamento Orgânico, os SASUC podem constituir grupos de trabalho

ou de projeto que são equipas operativas criadas tendo em vista a resposta a necessidades não permanentes dos

SASUC ou visando a solução de novas questões e exigências como a implementação de um novo serviço.

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Relatório de Gestão e Contas | 2018

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1.3. ENQUADRAMENTO ESTRATÉGICO

As instituições de grande dimensão como a Universidade de Coimbra têm o grande desafio de conseguir alinhar os

esforços individuais de todos os membros da comunidade académica. Neste âmbito, os SASUC integram o processo

de planeamento estratégico da UC, a partir do qual, alinham o seu Plano de Ação para o quadriénio 2015-2019.

Potenciador desse alinhamento, o Plano Estratégico da Universidade de Coimbra, consubstancia-se como um

instrumento determinante para que a UC possa enfrentar os desafios futuros, ao definir um conjunto de objetivos

comuns a toda a comunidade e ao contribuir para a utilização eficiente e coordenada dos recursos disponíveis. O

Plano Estratégico da Universidade de Coimbra, consagra como visão para este quadriénio:

a afirmação da Universidade de Coimbra

como a melhor universidade de língua portuguesa

protagonista de grandes avanços do conhecimento

capaz de atrair os melhores estudantes e professores

e contribuindo decisivamente

para o progresso e bem-estar da sociedade.

A definição do Plano Estratégico e de Ação da UC 2015-2019, bem como dos Planos de Ação da UC, UO, UECAF,

Administração da UC e SASUC, alinhados com o Plano Estratégico, teve por base um quadro de referência

estratégica, estruturado em função de dois grupos de pilares estratégicos (de missão e de recursos), cinco áreas de

sustentabilidade (Internacionalização; Cidadania e Inclusão; Marca UC; Comunicação e Ambiente); considerando as

influências do meio envolvente (potencial e riscos) e enquadrado no ciclo de gestão PDCA (Planeamento Estratégico;

Monitorização; Avaliação Institucional e Melhoria Contínua) – Figura 2.

Quadro de referência estratégica 2015-2019

[figura 2]

Os pilares de missão estão diretamente relacionados com os fins essenciais da Universidade – a investigação, o

ensino e a comunidade –, compreendendo este último as áreas de interação da Universidade com a sociedade e com

a envolvente para além da investigação e do ensino. Os pilares de recursos consubstanciam os meios necessários

para atingir aqueles fins, estando organizados em três vertentes – as pessoas, os recursos económico-financeiros e

as infraestruturas.

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Relatório de Gestão e Contas | 2018

15

As áreas de sustentabilidade foram identificadas como dimensões com impacto transversal a todos os pilares, visando

a gestão sustentável das suas atividades e dos seus recursos a médio e longo prazo, permitindo-lhe responder com

eficiência e eficácia às necessidades e exigências atuais, sem colocar em risco o futuro das gerações vindouras.

Para cada pilar e área de sustentabilidade, foram definidas as linhas de orientação estratégica a seguir até 2019,

explicitando a respetiva visão, definindo as iniciativas a desenvolver para a alcançar e determinando a(s) meta(s) de

referência.

A construção participada, por todos os trabalhadores dos SASUC, no final de 2015, do Plano de Ação SAS 2015-

2019, alinhado com o Plano Estratégico da UC para o mesmo período temporal, permitiu assegurar o envolvimento

e compromisso da organização com o planeamento estratégico.

No quadro 1 sintetizam-se os resultados da última monitorização do Plano de Ação SAS 2015-2019, com referência

a 31.12.2018, das metas identificadas para os SASUC:

Metas do Plano de Ação SAS 2015-2019 - monitorização a 31.12.2018

[quadro 1]

Pilar/Área Meta Sit. Inicial

(2014) 2015 2016 2017 2018 Meta 2019 Indicador

MIS

O

INVESTIGAÇÃO

Aumentar o n.º de

iniciativas de

empreendedorismo/inovação

social promovidas por

UO/Serviços da UC nos SAS

0 0 0 2 2 2 n.º de iniciativas

ENSINO

Reduzir a taxa de abandono

escolar efetivo dos

estudantes apoiados pela

ação social da UC

Alojados do

regime geral:

n/d

Beneficiários

PASEP: 0%

Beneficiários

apoios diretos:

n/d

n/d n/d n/d n/d A monitorizar Taxa de

abandono escolar efetivo

COMUNIDADE

Aumentar em 25% o n.º de

parcerias intrauniversitárias

dos SASUC

29 23 31 26 28 36 n.º de parcerias

Aumentar em 50% o n.º de

parcerias extrauniversitárias

dos SASUC

14 16 12 7 8 21 n.º de parcerias

RE

CU

RS

OS

PESSOAS

Estabelecer um plano

pessoal de desenvolvimento

para, no mínimo, 20% do

pessoal técnico

0% 0% 0% 0% 0% 20%

% de trabalhadores

com plano pessoal de

desenvolvimento

ECONÓMICO-

FINANCEIROS

Obter financiamento no

valor de 1 M€ em

programas de

financiamento ou prémios

€ 0 € 5 000 € 83 867 € 103 647 € 103 647 1 M€ Volume de

financiamento competitivo

INFRAESTRUTURAS

Garantir a cobertura total

dos espaços úteis por fibra

ótica e rede wireless

Fibra ótica: 67%

Wireless: 45%

100%

52%

100%

56%

100%

56%

100%

72%

100%

100% Grau de cobertura

Assegurar a execução de

100% do plano de

instalações dos SAS para o

quadriénio

0% 29% 55% 73% 39%* 100%

Grau de execução do plano

*Foi definido novo

plano 2018-2019

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Relatório de Gestão e Contas | 2018

16

Pilar/Área Meta Sit. Inicial

(2014) 2015 2016 2017 2018 Meta 2019 Indicador

SU

ST

EN

TA

BILID

AD

E

INTERNACIONALIZ

AÇÃO

Alcançar 35% de utentes de

nacionalidade estrangeira

alojados nas residências,

15% no apoio à infância e

20% nos serviços de saúde

Alojados RU: 29%

Apoio Infância:

12%

Serv. Saúde: 18%

33%

13%

26%

35%

12%

28%

38%

18%

29%

36%

15%

33%

35%

15%

20%

% de utentes de nacionalidade estrangeira

CIDADANIA E

INCLUSÃO

Aumentar em 20% o número

de beneficiários de apoios

sociais disponibilizados pela

UC

Beneficiários

(13/14): 465

Montante (13/14):

270.322€

Beneficiários

(14/15): 452

Montante

(14/15):

286.731€

Beneficiários

(15/16): 424

Montante

(15/16):

263.462€

Beneficiários

(16/17): 521

Montante

(16/17):

319.178€

Beneficiários

(17/18): 534

Montante

(17/18):

289.861€

577

316.390€ (FAS + PASEP)

Assegurar a 100% o

cumprimento das obrigações

legais em matéria de

vigilância da saúde dos

trabalhadores

78% 43% 29% 39% 50% 100%

% (N.º de exames de saúde realizados / n.º de exames de saúde

previstos

MARCA UC

Aumentar o reconhecimento

da UC através do

reconhecimento de boas

práticas dos SASUC

0 3 4 8 9 5 n.º prémios atribuídos

COMUNICAÇÃO

Aumentar em 30% o número

de visitas às páginas web,

duplicar o n.º de seguidores

nas redes sociais e assegurar

mais de 50% de referências

em órgãos de comunicação

social/ano

3.843

439.403

169

5.029

524.746

296

6.002

552.287

501

7.819

729.663

581

8.669

659.407

236

7.686

571.224

254

n.º seguidores n.º visitas

n.º ref. OCS/ano

AMBIENTE

Triplicar a área de painéis

solares de produção de

energia elétrica

Triplicar a área de painéis

solares de produção de

energia térmica

Fotovoltaicos: 0 m2

Térmicos: 69,06

m2

0 m2

69,06 m2

0 m2

69,06 m2

0 m2

69,06 m2

0 m2

69,06 m2

A monitorizar

207,18 m2 Áreas de painéis (m2)

Na última monitorização do Plano de Ação SASUC 2015-2019, destacam-se os resultados atingidos nos pilares/áreas

de sustentabilidade: Cidadania e Inclusão; Comunidade; Investigação; Internacionalização; Marca UC e Comunicação.

Ao nível da Cidadania e Inclusão, salienta-se o reforço e aumento do número de beneficiários dos apoios sociais

diretos e complementares da ação social da UC (FAS e PASEP), bem como a melhoria dos resultados obtidos no

processo de gestão da saúde no trabalho. Ainda que, neste processo, não tenha sido possível atingir a meta definida,

atendendo aos constrangimentos relacionados com a gestão de faltas a exames de medicina do trabalho, a evolução

dos resultados evidencia os esforços dos SASUC na melhoria da capacidade de resposta dos SSGST na realização de

exames de medicina do trabalho aos trabalhadores da UC. Nesta área sublinha-se ainda o trabalho desenvolvido ao

nível da revisão do Regulamento das Residências Universitárias e do Fundo de Apoio Social a Estudantes da UC

(FASEUC), que se espera contribuir para a melhoria contínua dos apoios disponibilizados à comunidade UC pelos

SASUC.

Por seu lado, os resultados obtidos nos pilares/áreas de sustentabilidade Investigação, Comunidade e Marca UC,

traduzem o trabalho desenvolvido no reforço de parcerias estratégicas e na promoção da inovação em áreas de

missão dos SASUC, destacando-se iniciativas como a distribuição gratuita de contracetivos e promoção da saúde

sexual dos estudantes da UC (parceria ARS-Centro), a consulta do jovem universitário (parceria CHUC), a campanha

contra o desperdício alimentar e a análise/desenvolvimento do PASEP como iniciativa de inovação social.

Nas áreas de sustentabilidade Comunicação e Internacionalização, destaca-se o aumento da presença dos SASUC

nas redes sociais e em referências em órgãos de comunicação social, a reformulação do website dos SASUC e a

disponibilização progressiva de conteúdos em formato bilingue (PT/EN).

Com resultados aquém dos inicialmente projetados, identificam-se as ações previstas para os pilares/áreas de

sustentabilidade Económico-Financeiros, Infraestruturas, Ambiente e Pessoas.

No pilar de recursos Económico-Financeiros, pese embora os esforços realizados, não foi possível atingir os níveis

de financiamento competitivo projetados, ou o desejável desenvolvimento do SG.UC nos SASUC. Da reflexão sobre

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Relatório de Gestão e Contas | 2018

17

os resultados, conclui-se da necessidade de reforçar o desenvolvimento de competências nesta área ao nível do

corpo técnico dos SASUC. O reforço da articulação com outras estruturas da UC, com competências nesta área,

poderá também contribuir para a melhoria da eficácia das iniciativas dos SASUC neste pilar.

Nas Infraestruturas, apesar do considerável montante de investimento realizado, não foi possível atingir os desejáveis

níveis de conservação e de manutenção dos edifícios e equipamentos associados à prestação de serviços (apoios

indiretos) no âmbito da ação social. Mantêm-se, assim, fragilidades que urge colmatar em edifícios que albergam

cantinas e residências universitárias e que colocam em causa, por um lado, a qualidade dos serviços de alojamento e

de alimentação disponibilizados à comunidade UC e, por outro lado, a sustentabilidade ambiental e económica

(eficiência energética) dos Serviços.

No pilar Pessoas, por falta de orientações, integradas no SG.UC, para a definição de planos pessoais de

desenvolvimento para o pessoal técnico, o resultado associado à meta é de 0%. Não obstante este resultado, destaca-

se, nos SASUC, a definição de planos anuais de formação interna, com graus de execução de 40% (2017) e de 56%

(2018), traduzindo os esforços dos SASUC na valorização e no desenvolvimento de competências dos seus

trabalhadores.

Por fim, no pilar Ensino, a ausência de resultados relativos à aferição da taxa de abandono em beneficiários dos

apoios da Ação Social na UC, espelha as dificuldades associadas à monitorização do impacto social das intervenções

no âmbito da ação social no Ensino Superior. Considerando que a Ação Social da UC visa garantir que nenhum

estudante é excluído do sistema de ensino superior por dificuldades socioeconómicas e que as intervenções neste

âmbito pressupõem a promoção do sucesso académico (reforçado como critério de elegibilidade para o acesso a

grande parte dos apoios da Ação Social), urge refletir em metodologias eficazes para a avaliação do impacto dos

apoios e serviços prestados, com potenciais contributos para a inovação e promoção da eficácia da Ação Social na

UC. Contudo, apesar da limitação na aferição da meta, destacam-se, neste pilar, as intervenções de diagnóstico aos

estudantes com bolsa rejeitada e aos estudantes alojados com insucesso escolar e posterior

encaminhamento/desenvolvimento de respostas sociais e psicopedagógicas ajustadas às necessidades identificadas.

O diagnóstico realizado ao PASEP como iniciativa de inovação social trouxe igualmente contributos importantes

para a melhoria contínua deste apoio da Ação Social na UC.

Considerando tratar-se da última monitorização no âmbito do ciclo de planeamento estratégico vigente,

identificam-se eventuais linhas de ação, a considerar para o próximo ciclo de planeamento estratégico, decorrentes

da análise e reflexão sobre os resultados obtidos no presente ciclo:

i. Estabelecer parcerias estratégicas para o reforço de respostas inovadoras da ação social da UC;

ii. Desenvolver e testar metodologias de avaliação do impacto social das intervenções da Ação Social

da UC;

iii. Reforçar e valorizar o corpo técnico dos SASUC com ações que promovam a eficácia do

diagnóstico e desenvolvimento de competências;

iv. Reforçar o financiamento competitivo para a reabilitação de infraestruturas, modernização

administrativa e implementação de medidas de eficiência energética;

v. Reforçar a articulação com outras estruturas da UC com competências em processos transversais

do SG.UC (ex.: DAPI, DITS; DRI; SGESA), à semelhança do que já acontece com DPGD e DAMC;

vi. Melhorar o conhecimento e a sensibilização de toda a estrutura dos SASUC para o SG.UC;

vii. Implementar o princípio do utilizador-pagador no processo de gestão da saúde no trabalho.

1.4. SISTEMA DE GESTÃO

Os SASUC, enquanto uma das unidades e serviços centrais da Universidade de Coimbra, partilham as mesmas linhas

orientadoras do Sistema de Gestão da Universidade de Coimbra (SG.UC). O SG.UC é uma ferramenta de apoio à

gestão integrada da instituição, que pretende assegurar a implementação de uma estratégia institucional para a

qualidade adequada às suas especificidades. Contempla o conjunto de todos os processos, documentos, sistemas de

informação e outros instrumentos de apoio ao planeamento, execução, monitorização, avaliação e melhoria contínua

das atividades desenvolvidas na Universidade de Coimbra.

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Relatório de Gestão e Contas | 2018

18

Este sistema tem como elementos basilares o Plano Estratégico e de Ação, do qual é parte integrante o Plano da

Qualidade, bem como o Manual do Sistema de Gestão. Estes orientam globalmente o funcionamento da UC e do

próprio sistema de gestão, e suportam a definição e operacionalização dos processos.

Mapa de Processos da Universidade de Coimbra

[figura 3]

Dada a dimensão e complexidade dos processos e atividades desenvolvidos na UC, o SG.UC prevê a existência de

subsistemas de gestão no contexto das UO/UECAF/Outros Serviços externos à Administração da UC, no âmbito

dos quais se tem desenvolvido a documentação dos processos geridos no âmbito dos SASUC:

• P074 – Gestão da ação social (integrado no Mapa de Processos do SG.UC e desenvolvido no âmbito do

subsistema de gestão SASUC) – que compreende as atividades de missão dos SASUC, enquadradas

organicamente na Direção de Serviços de Apoio ao Estudante, Serviços de Saúde e de Gestão da Segurança no

Trabalho e algumas atividades de apoio à comunidade UC asseguradas pela Divisão de Oferta Integrada de

Serviços da Direção de Serviços de Suporte à Atividade);

• SAS_P021 – Suporte à gestão da ação social (integrado e desenvolvido no subsistema de gestão SASUC) – que

compreende as atividades de suporte dos SASUC enquadradas organicamente na Direção de Serviços de Suporte

à Atividade, Gabinete de Sistemas Informáticos e de Informação e Gabinete de Apoio à Gestão).

Os SASUC partilham ainda os princípios e processos orientadores do ciclo de melhoria contínua da UC,

designadamente ao nível da implementação do P202 – Planeamento, Avaliação e Melhoria.

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Relatório de Gestão e Contas | 2018

19

2 AÇÃO SOCIAL

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Relatório de Gestão e Contas | 2018

20

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Relatório de Gestão e Contas | 2018

21

2. AÇÃO SOCIAL

Neste capítulo, pretende-se transmitir uma visão ampla da atividade desenvolvida pelos Serviços de Ação Social da

Universidade de Coimbra ao longo do ano de 2018 no âmbito das suas principais missões – os apoios diretos (bolsas

de estudo e auxílios de emergência concedidos aos estudantes), bem como apoios indiretos a estudantes e demais

membros da comunidade universitária da UC.

2.1. MEDIDAS DE APOIO SOCIAL DIRETO

A atribuição de apoios sociais diretos compreende a gestão de processos de atribuição de bolsas de estudo e a

atribuição do Fundo de Apoio Social aos Estudantes, programa de atribuição de benefícios sociais com recurso a

receitas próprias da Universidade de Coimbra.

As bolsas de estudo são atribuídas ao abrigo do Regulamento de Atribuição de Bolsas de Estudo a Estudantes do

Ensino Superior, que sofreu alterações em junho de 2017, relacionadas, designadamente, com a contratualização da

atribuição de bolsas de estudo, traduzida num procedimento simplificado e automático para todos os anos

subsequentes ao primeiro ano de atribuição de bolsa; com a alteração da condição de aproveitamento académico,

eliminando a regra que conduzia a uma injustiça relativa para os estudantes inscritos a mais de 60 ECTS; e com a

uniformização de procedimentos de análise de forma a evitar interpretações divergentes do Regulamento na análise

de candidaturas, operada através da alteração de algumas das normas.

Esta alteração poderá ter tido impacto nos resultados desta atividade em 2017/18, tendo-se verificado um aumento

de 244 candidatos (mais 4,6% face ao número de candidatos do ano letivo 2016/17) e de 230 bolseiros (mais 5,6%

face ao número de bolseiros de 2016/17). Constata-se que se registou também um ligeiro aumento da relação entre

as bolsas atribuídas e as candidaturas recebidas, passando de um rácio de 78,8% (em 2016/17) para 79,5% (em

2017/18).

Considerando os dados provisórios do ano letivo 2018/19, a 31 de dezembro, constata-se, por referência à data

homóloga de 2017 para o ano letivo 2017/18, um número ligeiramente inferior de candidatos (menos 31,

correspondendo a um decréscimo de 0,6%).

Candidatos bolseiros

[gráfico 1]

Os principais motivos de indeferimento da atribuição de bolsas de estudo em 2017/18 foram rendimentos per capita

do agregado superiores aos limites de capitação definidos no Regulamento (48%) e o não cumprimento de requisitos

de aproveitamento escolar (23%).

Visando conhecer as imagens e projeções dos estudantes relativas ao indeferimento de bolsa; as implicações do

indeferimento na vida pessoal e académica; as perspetivas sobre a continuidade dos estudos em resultado do

indeferimento e verificar se tinham interesse em novo contacto pelos SASUC, com vista à análise da situação e de

avaliação de respostas sociais alternativas à bolsa de estudo, foi aplicado inquérito aos estudantes a quem foi rejeitada

5 257 5 2565 500

4 177 4 141 4 371

2015 /16 2016 /17 2 0 1 7 /1 8

Candidatos Bolseiros

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Relatório de Gestão e Contas | 2018

22

a bolsa de estudo no ano letivo 2017/2018. Foram obtidas 373 respostas válidas, e destes respondentes, 150

assinalaram interesse em receber contacto dos SASUC. Constatou-se que os 150 correspondiam a 136 estudantes

(14 respostas repetidas), não tendo sido possível assegurar qualquer tipo de intervenção a 37 estudantes: 13 não foi

possível contactar, 10 tinham situação de propina regularizada, 13 não reúniam requisitos de elegibilidade para

encaminhamento para outros apoios e 1 foi convocado para entrevista e não compareceu. Foram assegurados

contactos com os restantes 99 estudantes que, em conformidade com a análise casuística da respetiva situação

socioeconómica e académica, foram encaminhados para o FAS, PASEP e Apoio Psicopedagógico, tendo sido

abrangidos por apoios sociais, na sequência desta intervenção, 49 estudantes: 3 com bolsa atribuída após

oposição/reclamação e 46 com apoio do FAS como resposta alternativa à bolsa de estudo.

O Fundo de Apoio Social foi criado pela UC, em 2004, com o duplo objetivo de comparticipar despesas com propinas

dos estudantes não bolseiros, com manifestas dificuldades económicas, e fazer face a situações de emergência

comprovada, sendo decomposto em dois apoios, o FAS Propinas e o FAS Subsídio de Emergência.

No ano letivo 2017/2018, registou-se um decréscimo no número de concorrentes (7%) e no número de atribuições

(8%) do FAS propinas face ao ano letivo 2016/17.

FAS propinas

[gráfico 2]

Quanto a subsídios de emergência, deram entrada, em 2017/18, 10 requerimentos (menos 9 que no ano letivo

anterior) e foram atribuídos 4 apoios, registando-se um decréscimo de 7 no n.º de subsídios atribuídos.

Os apoios totais concedidos através do FAS (propinas e subsídios de emergência) ascenderam a 177.276,90€,

representando um decréscimo de 20% face aos encargos com este apoio no ano letivo anterior. Este decréscimo

acentuado do encargo total com o FAS deve-se, além da redução do número de atribuições, à redução do montante

do apoio correspondente ao 2.º escalão de atribuição (correspondente à diferença entre a propina máxima e a

propina mínima), que decorre do aumento do valor da propina mínima, indexado ao salário mínimo nacional, que

tem sofrido aumentos desde 2015.

Visando tornar a atribuição deste apoio da UC mais justa e equitativa, atenuando efetivamente os efeitos da não

atribuição de bolsa de estudo pela DGES, tendo em conta a diferenciação de situações económicas dos agregados

familiares, em agosto de 2018 foi realizada uma revisão ao Regulamento do FASEUC, na qual se procedeu à alteração

do critério de atribuição de benefícios no 2.º escalão, passando a ser calculado por referência ao 1.º escalão, numa

percentagem de 45% daquele valor, tendo ainda passado a abranger estudantes do 3.º ciclo (até aqui excluídos das

medidas de apoio social direto).

390429

398

298

358329

2 0 1 5 / 1 6 2 0 1 6 / 1 7 2 0 1 7 / 1 8

Concorrentes Atribuições

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Relatório de Gestão e Contas | 2018

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2.2. MEDIDAS DE APOIO SOCIAL INDIRETO

2.2.1. PASEP

O ano letivo de 2017/2018 marca o quinto ano de execução do Programa de Apoio Social a Estudantes através de

atividades de tempo Parcial (PASEP), criado pela UC no ano letivo 2013/2014, com o objetivo de apoiar os estudantes

mais carenciados, numa perspetiva de complemento a outros apoios sociais já existentes. Em simultâneo, possibilita-

lhes a aquisição e desenvolvimento de competências transversais e permite reforçar a ligação e a participação dos

estudantes em estruturas da Universidade, com o objetivo de contribuir para a diminuição do abandono escolar e

facilitar a integração dos estudantes no mercado de trabalho.

Este apoio consubstancia-se na disponibilização de ofertas de atividades de tempo parcial, a realizar em unidades

orgânicas/serviços da UC, cuja retribuição ao estudante se traduz na atribuição de benefícios sociais, designadamente:

senhas de refeição válidas para as unidades de alimentação; contribuição total ou parcial nos custos de alojamento

nas residências; e/ou contribuição total ou parcial na propina a pagar pelos estudantes no curso em que estão

matriculados. Além do apoio social atribuído, as atividades realizadas são incluídas no Suplemento ao Diploma.

No ano letivo 2017/2018 os diversos setores da UC disponibilizaram, no âmbito deste programa, mais 58% de

ofertas de atividade em relação ao ano letivo anterior, permitindo também um acréscimo no número de estudantes

apoiados, de 154 para 201. A tipologia de oferta com mais colocações é a referente a atividades de vigilância,

representando 59% do total de colocações em 2017/2018.

PASEP

[quadro 2]

2014/2015 2015/2016 2016/2017 2017/18

ofertas de atividades 42 54 74 117

candidaturas apresentadas 1.032 1.234 1.406 1.456

colocações 149 161 214 268

estudantes apoiados 91 105 154 201

Os apoios concedidos em 2017/2018 ascenderam a um total de 112.584€, repartidos por propinas, alimentação e

alojamento, e representando um aumento de 17% face ao ano letivo anterior.

A monitorização e acompanhamento de indicadores de atividade do PASEP, à semelhança dos anos letivos anteriores,

tem sido uma preocupação constante dos SASUC enquanto entidade gestora do programa da UC, seja ao nível da

análise de dados relativos à oferta e procura deste apoio social, análise de perfis de participação no programa (de

estudantes beneficiários e entidades promotoras de ofertas de atividade), seja ao nível do financiamento interno da

intervenção. A análise destes indicadores, complementada com informação recolhida no âmbito de outros processos,

tem-se revelado fundamental para o desenvolvimento de uma estratégia de consolidação e desenvolvimento desta

intervenção social.

Da avaliação contínua que se tem realizado ao PASEP têm sido identificados aspetos, de nível estratégico e

operacional, que urge melhorar na ótica do ajustamento contínuo da intervenção às necessidades e expectativas da

comunidade UC, destacando-se a necessidade de revisão do Regulamento, bem como de desenvolvimento do

sistema de informação do PASEP, visando assegurar uma gestão mais eficaz e potenciar o impacto social da

intervenção.

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Relatório de Gestão e Contas | 2018

24

2.2.2. ALIMENTAÇÃO

O apoio alimentar à comunidade académica tem sido, desde sempre, uma das grandes preocupações da Universidade

de Coimbra. Enquanto a grande maioria dos serviços congéneres do país têm optado pela concessão desta

componente da ação social, a UC tem mantido, com êxito, a exploração direta destes serviços, tão importantes no

âmbito dos apoios indiretos da ação social. É, também, a face mais visível da ação social indireta, dado acesso a 18

unidades alimentares por todos os segmentos da comunidade universitária. Em 2018 assinala-se, no âmbito desta

atividade, a desativação da Sala B do Complexo Central como unidade alimentar (aprovada em Conselho de Gestão

dos SASUC de 27 de março de 2018) e o apoio alimentar disponibilizado aos Jogos Europeus Universitários,

acolhidos pela UC em julho de 2018.

As unidades alimentares encontram-se distribuídas pelos diferentes polos, tendo-se verificado um decréscimo no

número de lugares sentados (-6%), em virtude da desativação da Sala B como unidade alimentar.

Alimentação

[quadro 3]

2015 2016 2017 2018

unidades de alimentação 17 18 19 18

lugares sentados 2.791 3.053 3.060 2.872

refeições servidas 925.849 872.155 867.548 926.819

n.º médio de refeições/dia 3.886 3.819 3.728 3.704

O número total de refeições servidas em 2018 aumentou 6,8% face a 2017, decorrente das refeições servidas no

âmbito do apoio alimentar aos Jogos Europeus Universitários (com 82.090 refeições servidas). Considerando apenas

a oferta alimentar regular, constatou-se um decréscimo de 2,6% no número total de refeições servidas, que se

justifica atendendo à redução da oferta durante o mês de julho, necessária considerando o volume de recursos que

tiveram de ser alocados no apoio alimentar aos Jogos. Na oferta regular registou-se decréscimo do número de

refeições servidas nas tipologias de refeições rápidas (-13%), snack (-7%) e social (-2%) e o aumento do número de

refeições de restaurante universitário (+4%). No que se refere ao decréscimo do número de refeições sociais

servidas em 2018, constatou-se ter sido na oferta vegetariana que se verificou maior redução, refletindo as

dificuldades sentidas na transição de uma oferta ovolactovegatariana para uma oferta vegetariana sem produtos de

origem animal, decorrente da aplicação da Lei n.º 11/2017. Visando colmatar esta fragilidade, encontra-se já prevista

a disponibilização, em 2019, de formação em cozinha vegetariana dirigida aos trabalhadores dos serviços de

alimentação.

A taxa de satisfação com a oferta alimentar em 2018 situou-se nos 60%, verificando-se uma diminuição de 3 p.p. em

relação ao valor aferido em 2017. Além das fragilidades relacionadas com a oferta vegetariana, neste processo a

comunidade universitária destacou, entre outros com menor representatividade, a necessidade de reduzir as filas

para atendimento. Neste aspeto salienta-se a implementação, em dezembro, de projeto piloto para testar um novo

sistema de registos de vendas (simplificado) que se espera contribuir para a redução dos tempos de espera para

atendimento.

No que se refere aos serviços de catering, que prestam apoio à comunidade universitária na organização de eventos

e em serviços especiais que vão para além do tradicional serviço das unidades alimentares, à semelhança de 2017,

também em 2018 se observou um decréscimo do número de eventos e de serviços a que foi possível dar resposta

(219 eventos, menos 25 do que em 2017; e 341 serviços, menos 10 do que em 2017). Contudo, em 2018 os serviços

e eventos realizados foram de maior dimensão, englobando 33.829 pessoas servidas, mais 28% do que em 2017.

Associado a esta área de apoio social, e com o objetivo de reduzir o desperdício alimentar nas cantinas, bares e

restaurantes da UC, em 2018 deu-se continuidade ao desenvolvimento da Campanha Contra o Desperdício

Alimentar Menos = Mais, que será realçada capítulo dedicado à sustentabilidade.

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Relatório de Gestão e Contas | 2018

25

2.2.3. ALOJAMENTO

Em 2017/18, o número de residências universitárias, bem como a capacidade (n.º de camas) em residência

universitária manteve-se estável, comparativamente ao ano letivo anterior. Constata-se uma redução do número

total de alojados, desde 2015/16, que se explica considerando a redução do número de alojados ao abrigo do regime

de mobilidade (alojamento de curta duração) e aumento do número de alojados do regime geral e estudantes ao

abrigo do estatuto de Estudante Internacional na UC.

No regime geral, em 2017/18 houve um ligeiro decréscimo do número de candidaturas (-0,4%) e um aumento de

cerca de 2% no total de alojados, comparativamente ao ano anterior. Desses alojados, cerca de 77% eram bolseiros

da DGES, que tiveram, neste ano letivo, uma representatividade superior em 1.7 p.p. em relação a 2016/17.

Alojamento [quadro 4]

2014/2015 2015/2016 2016/2017 2017/18

Residências 14 14 14 14

Capacidade 1.325 1.325 1.325 1.327

Total de Alojados n.d. 1.848 1.768 1.710

Regime Geral n.d. 1.184 1.125 1.148

Estudante Internacional n.d. 146 188 229

Mobilidade n.d. 364 184 137

Outros residentes n.d. 154 271 196

Candidatos (regime geral) 1.319 1.366 1.366 1.361

Alojados (regime geral) 1.139 1.184 1.125 1.148

Bolseiros DGES 831 893 850 887

Outros bolseiros 39 34 26 10

Não bolseiros 269 257 249 251

Bolseiros DGES alojados 72,96% 75,42% 75,56% 77,26%

Em 2018, a taxa de ocupação das residências universitárias (91,26%) foi superior, em 1.33 p.p., à registada em 2017

(89,93%), tendo-se igualmente registado aumento do número médio diário de lugares disponíveis para alojamento

em residência, em virtude do término das obras de reabilitação das residências Penedo e João Jacinto; bem como

aumento de cerca de 2% da ocupação média diária.

Realça-se ainda que, à semelhança do apoio alimentar, também na área dos alojamentos houve apoio aos Jogos

Europeus Universitários 2018, com a disponibilização de 774 camas, em quatro residências universitárias, para um

total de 70 noites de alojamento de atletas universitários, em julho de 2018.

Deu-se continuidade à promoção do desporto nas residências universitárias, em articulação com o Gabinete de

Desporto da UC, destacando-se, neste âmbito, a realização da quarta edição do Torneio Inter-Residências.

2.2.4. SERVIÇOS DE SAÚDE

A prestação de serviços de saúde à comunidade UC, enquanto apoio indireto da ação social, agrega as valências de

serviços de saúde disponibilizados aos estudantes e restante comunidade e a gestão das atividades de saúde

ocupacional dos trabalhadores.

Nos serviços de saúde, as áreas estratégicas de apoio assistencial à comunidade universitária são definidas atendendo

às características específicas de uma população essencialmente estudantil, em grande parte deslocada das suas áreas

de residência habitual e cada vez mais internacional, com enfoque nos cuidados de saúde primários e de algumas

áreas clínicas julgadas prioritárias.

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Relatório de Gestão e Contas | 2018

26

Serviços de saúde [quadro 5]

2015 2016 2017 2018

Especialidades 9 9 10 10

Consultas realizadas 7.150 8.063 8.636 8.824

Atos de enfermagem pagos 824 401 466 648

Outros atos clínicos e de enfermagem* 2.244 864 2.775 3.218

*inclui renovação de medicação

Em 2018 realizaram-se 12.847 atos clínicos, mais 8% do que no ano anterior. Registou-se um acréscimo do número

total de consultas realizadas (2,2%), com especial destaque para a Clínica Geral (3,4%), para as áreas da saúde mental

- Psicologia Clínica (9,03%) e Consulta de Psiquiatria do Jovem Universitário (26,40%) – e para a Medicina de Viagem

(39,47%). Nesta última, das 194 consultas realizadas, 122 foram motivadas por deslocações em serviço (de

trabalhadores e de estudantes) e 45 por deslocações em lazer. Destaca-se ainda a evolução muito positiva da procura

da consulta para emissão de atestado para a carta de condução, com uma variação de 64% (mais 76 consultas

realizadas relativamente ao número total de consultas realizadas em 2017).

Em 2018 foi disponibilizada uma nova valência de intervenção clínica na área da saúde mental, o Psicodrama, com

sessões semanais praticadas em grupo. Realizaram-se 24 sessões, com uma média de 7 utentes por sessão, que

corresponde à realização de 157 atos clínicos.

No total, recorreram aos serviços assistenciais 3.605 utentes, mais 4,64% do que em 2017 (3.455), sendo a maioria

dos utilizadores estudantes (80%), seguindo-se trabalhadores (17%) e familiares (3%). Realça-se ainda que 33% do

total (1180 utentes) têm nacionalidade estrangeira.

Os Serviços de Saúde e de Gestão da Segurança no Trabalho desenvolvem Programas de Promoção da Saúde,

designadamente: o Programa de Rastreio do Cancro do Colo do Útero; o Programa de Saúde Sexual e Reprodutiva;

e o Programa de Planeamento Familiar (quadro 6).

Serviços de saúde – Programas de Promoção da Saúde [quadro 6]

Programa Indicadores Dados

Rastreio do Cancro do Colo do Útero

Nº de citologias realizadas 237

Nº de lesões positivas (citologias alteradas) 17

Taxa de lesões positivas (nº citologias alteradas / nº total de citologias x 100)

7,2%

Saúde Sexual e Reprodutiva

Número de pílulas distribuídas 1.147

Nº de anéis vaginais distribuídos 545

Nº de preservativos distribuídos 1.893

Outros métodos anticoncecionais 12

Nº de pedidos de acesso a contraceção de emergência

6

Planeamento Familiar Nº de consultas realizadas 631

No domínio da gestão da Saúde Ocupacional dos trabalhadores da UC realizaram-se 1.159 exames de Medicina do

Trabalho. Mantém-se a tendência crescente de ocorrência de faltas aos exames de saúde agendados (com 1.171 em

2018 face a 721 em 2017), com fortes repercussões a nível da eficácia do processo e da economia de recursos. Os

SSGST asseguram ainda, no âmbito de protocolos estabelecidos, exames de Medicina do Trabalho a outras entidades

do grupo público UC, tendo realizado 396 exames em 2018.

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Relatório de Gestão e Contas | 2018

27

2.2.5. APOIO À INFÂNCIA

Os serviços de apoio à infância desenvolvem a sua atividade nas vertentes de creche, para crianças entre os dois

meses e os três anos, e de jardim-de-infância, para crianças dos três anos até ao ingresso no primeiro ciclo.

Apoio à infância [quadro 7]

2015 2016 2017 2018

Creche

capacidade 60 60 60 60

n.º de inscrições/mês 55,27 56,36 53,73 52,00

taxa de ocupação (%) 92,1% 93,9% 89,6% 86,7%

Jardim-de-infância

capacidade 85 85 85 85

n.º de inscrições/mês 72,82 65,45 77,18 81,45

taxa de ocupação (%) 85,7% 77,0% 90,8% 95,8%

A creche teve uma ocupação média mensal de cerca de 52 crianças, correspondendo a uma taxa de ocupação de

86,7%, registando uma diminuição de 1,73 p.p. em relação ao período homólogo. Já o Jardim-de-infância registou

uma ocupação média mensal de cerca de 81 crianças, com uma taxa de ocupação de cerca de 96%, valores muito

superiores aos registados em período homólogo.

Visando a otimização da capacidade instalada, o ajustamento das respostas sociais disponibilizadas às necessidades

da comunidade UC e garantir a sustentabilidade desta valência da Ação Social na UC, deu-se continuidade à realização

do ATL de Verão, iniciado em 2014. O ATL de Verão, realizado em agosto de 2018, foi dirigido a crianças dos 2 aos

10 anos de idade e registou a participação de 34 crianças, distribuídas por 3 semanas de duração. Verificou-se uma

diminuição de cerca de 43% do número de crianças inscritas em 2018 face ao ATL de Verão realizado em 2017 (com

60 participantes).

2.2.6. INTEGRAÇÃO E ACONSELHAMENTO

A procura da igualdade de oportunidades no acesso à Universidade e o sucesso académico determinam o

acompanhamento a estudantes com necessidades educativas especiais, o aconselhamento psicopedagógico e a

promoção de ações de sensibilização e formação ativadoras do desenvolvimento pessoal e de competências pessoais

e académicas de todos os estudantes.

Destaca-se, desde logo, o acompanhamento a estudantes com necessidades educativas especiais, que se baseia numa

intervenção técnica especializada, que procura contribuir para um ensino de qualidade, identificando as barreiras

físicas e de comunicação e cooperando para a integração social e escolar destes estudantes.

Neste âmbito, em 2018, através do centro de produção do NIA, foi elaborado boletim de voto em braille e relevo

para cegos, no âmbito das eleições para os diversos Órgãos de Governo da Universidade. Estreitaram-se relações

com Escolas Secundárias da região, com vista a divulgar os apoios existentes aos estudantes com NEE na

Universidade de Coimbra e antecipar futuras entradas na UC, entre as quais as Escolas Secundárias José Falcão e

Vila Nova de Poiares. Deu-se continuidade ao apoio para estudantes com surdez profunda, disponibilizando uma

bolsa de horas de Intérprete de Língua Gestual Portuguesa, para utilização em contexto escolar. Deste apoio

beneficiou uma estudante.

Foram realizadas 188 entrevistas (decréscimo de 24%) e acompanhados 150 estudantes com necessidades educativas

especiais que procuraram apoio, por iniciativa própria, ou foram encaminhados por docentes e/ou órgãos de gestão,

correspondendo a um aumento de 21% face ao ano anterior. As patologias do foro psiquiátrico, orgânico-funcionais,

dislexia e motora predominam, representando 81% do total de 150 estudantes em acompanhamento.

A atividade do Centro de Produção registou 155 pedidos em 2018, maioritariamente para tratamento de

documentação de materiais em braille (56,8%) e em suporte digital (40,6%).

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Relatório de Gestão e Contas | 2018

28

Integração e aconselhamento [quadro 8]

2015 2016 2017 2018

ações de formação 26 28 23 30

participantes em ações de formação 493 426 313 322

entrevistas a estudantes com NEE 136 157 248 188

estudantes com NEE acompanhados 110 104 124 150

consultas de psicologia realizadas 599 1.314 1.507 1.676

pedidos de materiais técnico-pedagógicos 250 181 165 155

Relativamente ao aconselhamento psicopedagógico, destacam-se as consultas de psicologia, cujo foco principal se

prende com a avaliação e o acompanhamento psicológico individual. As consultas de psicologia clínica registaram um

novo aumento face às realizadas em 2017 (de cerca de 11%), com particular destaque no acompanhamento de

perturbações de ansiedade e perturbações depressivas, que representaram, respetivamente, 34% e 22% das situações

acompanhadas. Adicionalmente, realça-se também o trabalho desenvolvido na identificação de estudantes com

insucesso escolar no seio das residências universitárias, por se entender que estes estudantes reúnem fatores de

risco adicionais para um fraco desempenho académico e consequente abandono escolar. Deste trabalho resultou a

realização de 244 sessões individuais de coaching académico, envolvendo 73 estudantes.

A oferta formativa na área de integração e aconselhamento – incluindo o programa de Educação pelos Pares e as

ações de sensibilização motivadoras do desenvolvimento pessoal e de competências pessoais e académicas –, passou

pela realização de 30 sessões, envolvendo globalmente 322 participantes.

2.2.7. OUTROS APOIOS

A UC oferece à sua comunidade um conjunto de outros serviços. Destacam-se os serviços de Lavandaria,

Engomadoria e Espaço Costura (LEEC), que, na valência Espaço Costura assegura à comunidade UC serviços de

confeção e arranjos de vestuário (incluindo, por exemplo vestidos para o baile de gala ou bibes para a creche e

jardim-de-infância) e o aluguer de hábitos talares, tendo-se verificado um acréscimo no número de alugueres de

hábitos talares. Realça-se também a dinamização do Banco de Trajes Académicos, lançado em 2016, onde é solicitada

a doação de trajes académicos a antigos estudantes para possibilitar o empréstimo a estudantes carenciados, de

forma a assegurar a igualdade de oportunidades a acesso a festividades académicas. A oferta de serviços de

tratamento de roupas consolidou-se também ao longo do ano de 2018, com o serviço de lavandaria self-service, a

engomadoria e a lavandaria industrial a terem maior procura face ao período homólogo.

Salienta-se ainda a atividade desenvolvida no Centro Cultural D. Dinis (CCDD), ligado aos múltiplos aspetos da

vivência académica, nas vertentes do convívio e da cultura, ao dispor da comunidade universitária. Além das

atividades de cariz cultural e académico, em articulação com as unidades orgânicas/serviços da UC e núcleos de

estudantes, destaca-se o acolhimento de serviços de catering.

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Relatório de Gestão e Contas | 2018

29

3 PESSOAS

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Relatório de Gestão e Contas | 2018

30

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Relatório de Gestão e Contas | 2018

31

3. PESSOAS

Principais indicadores de recursos humanos

[quadro 9]

No final do ano 2018, o total de postos de trabalho ocupados nos SASUC ascendia a 404 trabalhadores com relação

jurídica de emprego público, no entanto, os recursos humanos efetivos dos SASUC ascenderam a 399 efetivos, não

considerando para o efeito os trabalhadores com ausências superiores a 6 meses, conforme metodologia utilizada

para reporte do Balanço Social. O número de efetivos dos SASUC registou um decréscimo de 1,0% em relação ao

ano anterior, correspondendo a menos 4 efetivos em termos absolutos, destacando-se ainda a diminuição de 37,5%

nas ausências superiores a 6 meses.

Variação do número de RH efetivos dos SASUC

[quadro 10]

No que respeita ao género, conclui-se que a distribuição global é maioritariamente feminina, onde 65% dos

trabalhadores são do género feminino e 35% são do género masculino.

Total de trabalhadores por género

[gráfico 3]

Número de efetivos Idade médiaÍndice de

envelhecimentoÍndice de tecnicidade

399 51,3 40,9% 12,8%

-1,0% 1,5% 15,9% 7,3%

Rotatividade de

pessoalTaxa de absentismo

N.º de acidentes em

trabalho

Taxa de abrangência

da formação

8,5% 6,6% 21 39,6%

-1,9% 25,6% 40,0% 6,4%

2016 2018

Cara

cte

rização

Perf

orm

an

ce

2018 2017 Abs. %

Efetivos 399 403 -4 -1,0%

Ausências superiores a 6 meses 5 8 -3 -37,5%

Total de postos de trabalho ocupados 404 411 -7 -1,70%

VariaçãoN.º Recursos Humanos

M

65% 35%

261F

138

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Relatório de Gestão e Contas | 2018

32

A taxa de envelhecimento nos SASUC em 2018 é de 40,9%, o que significa que 40,9% dos seus colaboradores tem

idade igual ou superior a 55 anos. Face ao ano de 2017, continua a registar-se uma tendência acentuada no

envelhecimento do pessoal técnico, onde este indicador apresentava o valor de 35,2%.

Quanto à distribuição etária dos efetivos, verifica-se que os SASUC apresentam uma estrutura envelhecida, conforme

o gráfico seguinte:

Estrutura etária dos efetivos por género

[gráfico 4]

Analisando a estrutura etária dos SASUC, a maior concentração encontra-se na faixa situada entre os 50 e os 59

anos (45,4%), seguindo-se a faixa entre os 40 e os 49 anos (29,3%). Nestes escalões etários, verifica-se ainda que a

expressão do género feminino é bastante mais significativa (200 trabalhadores do género feminino e 98 trabalhadores

do género masculino), do que nos restantes escalões onde há uma menor disparidade entre os géneros.

Nos escalões etários mais baixos, verifica-se que apenas 9,5% dos trabalhadores têm menos de 40 anos, sendo que,

com menos de 30 anos, há apenas um efetivo, colocando-se assim, para os próximos anos, um enorme desafio

quanto à renovação do corpo de pessoal técnico dos SASUC.

Quanto às habilitações literárias dos trabalhadores, verifica-se que 63,2% dos trabalhadores estão distribuídos pelo

ensino básico, 19,5% detém o ensino secundário, sendo os restantes 17,3% detém nível de escolaridade superior.

Estrutura etária dos efetivos por género

[gráfico 5]

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Relatório de Gestão e Contas | 2018

33

No total de 399 trabalhadores efetivos, 387 são efetivos com contrato de trabalho em funções públicas por tempo

indeterminado, 9 encontram-se em comissão de serviço nos SASUC (dirigentes e coordenadores) e 3 encontram-

se nos SASUC em mobilidade inter-organismos.

Distribuição dos efetivos por carreira / cargo

[quadro 11]

Em relação à distribuição do pessoal por carreira, as carreiras com maior representatividade são as de Assistente

Operacional que representa 72,9% e da carreira de Assistente Técnico com 12,3%.

Distribuição do pessoal por carreira

[gráfico 6]

tempo

indeterm.a termo

comissão

de serviçomobilidade total

tempo

indeterm.a termo

comissão

de serviçomobilidade total total

Assistente Operacional 290 1 291 295 1 296 -5

Assistente Técnico 49 49 51 51 -2

Diagnóstico e Terapêutica 2 2 2 2 0

Educador de Infância 8 8 8 8 0

Informática 3 3 3 3 0

Médico 1 1 1 1 0

Técnico Superior 34 2 36 32 2 34 2

Dirigente 9 9 8 8 1

Total 387 0 9 3 399 392 0 8 3 403 -4

2018 2017

Informática 3

Diagnóstico e terapêutica 2

Médico 1

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Relatório de Gestão e Contas | 2018

34

Quanto à rotação do pessoal, no ano de 2018, foi de 8,5%, verificando-se que o numero total de saídas foi superior

ao das entradas. Da análise das admissões destaca-se o recrutamento de 5 trabalhadores e nas saídas as 7

aposentações e as 5 saídas para outros organismos. As ausências superiores a 6 meses tem um saldo positivo.

Movimentos de efetivos – admissões / saídas

[quadro 12]

Esta tendência de diminuição do número de efetivos nos SASUC tem sido recorrente nos últimos anos, sendo que,

desde 2013, verifica-se um saldo de menos 75 efetivos, nomeadamente ao nível da carreira de assistente operacional,

conforme se evidencia no gráfico seguinte.

Evolução dos movimentos de pessoal 2013-2018

[gráfico 7]

Destaca-se ainda, no ano de 2018, o desenvolvimento dos trabalhos conducentes à concretização do processo de

progressão nas carreiras, resultante do seu descongelamento previsto na Lei do Orçamento do Estado, que resultou

num total de 341 alterações de posicionamento remuneratório, e cujo impacto na massa salarial de 2018 foi de

117.425€.

Admissões Saídas Saldo

Aposentação 7 -7

Ausência superior a 6 meses 7 4 3

Outro Organismo 5 -5

Comissão de serviço 1 1

Denúncia 2 -2

Falecimento 0

Licenças 0

Mobilidade 2 2

Mobilidade intercarreiras 1 -1

Recrutamento 5 5

Total 15 19 -4

Com impacto no nº de efetivos

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Relatório de Gestão e Contas | 2018

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Quanto ao absentismo, verifica-se que a taxa de absentismo, em 2018, sofreu um significativo acréscimo face ao ano

anterior, atingindo o valor de 6,6%. Comparando os dados de 2018 com os de 2017, sublinha-se um aumento global

do número de faltas, em cerca de 1.166 dias (+20,0%).

Evolução da taxa de absentismo 2012-2018

[gráfico 8]

Analisando a tipologia de faltas subjacente ao absentismo presente no gráfico 9, verifica-se, em 2018, uma maior

prevalência de faltas por doença (3.892 dias), das ausências por motivos de greve (493 dias), acidentes de serviço

(455 dias) e das ausências para assistência à família (431 dias). Para aumento significativo das faltas por doença, não

é alheia a demografia do corpo técnico dos SASUC, bem como a predominância de funções operacionais,

nomeadamente com tarefas repetitivas e/ou que exigem capacidade física, cujo impacto é substancial numa população

envelhecida.

Distribuição do n.º de dias de faltas por tipologia em 2018 / 2017

[gráfico 9]

O plano de formação dos SASUC em 2018, abrangeu 158 trabalhadores, correspondendo a 39,6 do total de efetivos,

e traduziu-se em 262 formandos, dada a existência de trabalhadores que frequentaram mais do que uma ação de

formação.

No total de 51 ações e 2.968 horas de formação desenvolvidas, os trabalhadores frequentaram 35 ações de formação

internas e 16 externas, nomeadamente workshops, colóquios e seminários, num total de 262 formandos.

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Relatório de Gestão e Contas | 2018

36

Execução do plano de formação 2018

[quadro 13]

N.º de ações N.º de formandos

N.º de formandos

SASUC

Total de

horas

Formação Interna 35 235 230 1037:00:00

SASUC 32 226 221 962:00:00

UC 3 9 9 75:00:00

Protocolos 0:00:00

Formação Externa 16 32 32 1931:15:00

Total 51 267 262 2968:15:00

N.º trabalhadores dos SASUC

abrangidos por formação

15839,6%

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Relatório de Gestão e Contas | 2018

37

4 RECURSOS

ECONÓMICO-FINANCEIROS

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38

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Relatório de Gestão e Contas | 2018

39

4. RECURSOS ECONÓMICO-FINANCEIROS

4.1. ANÁLISE ORÇAMENTAL

Em termos orçamentais, o ano de 2018 manteve-se influenciado pelo ambiente de rigor e contenção financeira, com

vista a assegurar a sustentabilidade dos SASUC.

A execução orçamental do ano de 2018 fica marcada, ao nível da despesa, pelo o crescimento da despesa com

pessoal por via do descongelamento das carreiras do pessoal técnico, enquanto que ao nível da receita, para além

da diminuição do financiamento por via do Orçamento de Estado associada ao mecanismo de distribuição entre a

UC e os SASUC. Ao nível da despesa, o encargo com as progressões acabou por não ser compensado aos SASUC

através de reforço orçamental, o que colocou uma pressão adicional na gestão da execução orçamental.

Principais indicadores orçamentais

[quadro 14]

Os SASUC dispuseram de um orçamento aprovado de 10.847.596€, representando um decréscimo das suas

dotações em 1,4%, face ao ano precedente.

O orçamento corrigido ascendeu a 13.137.551€, apresentando uma variação positiva de 6,2% face ao orçamento

inicial aprovado, em consequência da integração do saldo de gerência anterior (+1.909.360€), do reforço da previsão

de transferência de verbas pela UC no âmbito da participação dos SASUC nos EUSA Games, e do IEFP no âmbito

do programa CEI+ (+379.395€).

4.1.1 ORIGEM DE FUNDOS

A receita cobrada do ano ascendeu a 11.014.418€, representando um grau de execução do orçamento do ano de

98,1%. O saldo de gerência integrado no ano foi de 1.909.360€, perfazendo uma receita total de 12.923.777€ e um

grau de execução global do orçamento da receita de 98,4%.

Comparativamente ao ano precedente, verifica-se um ligeiro aumento da receita cobrada em 71.542€ (+0,7%), que

resulta essencialmente do crescimento da receita própria dos SASUC.

Execução da receita por origem de fundos

[quadro 15]

Orçamento

Inicial

Orçamento

Corrigido

Receita Cobrada

no Ano

Despesa

Paga

Resultado da Exec.

Orçamental

10 847 596 € 13 137 551 € 11 014 418 € 10 664 064 € 350 354 €

-1,4% 6,2% 0,7% 2,7% -37,8%

Peso Financiamento

do Estado

Grau Execução

[Orç. Corrigido]Receitas por cobrar

Financiamento OE /

Despesa de Pessoal

Saldo p/ Gerência

Seguinte (ex. orç.)

47,6% 98,4% 115 989 € 79,7% 2 259 714 €

-3,4% -1,0% 3,2% -4,2% 18,3%

2016 2018

Dese

mp

en

ho

Orç

am

en

tal

Origens de FundosOrçamento do

Ano [OA]

Saldo de

Gerência

Anterior

Orçamento

Disponível [OD]

Receita

Cobrada no Ano

Grau de

Execução

[OD]

Orçamento do

Ano [OA]

Saldo de

Gerência

Anterior

Orçamento

Disponível [OD]

Receita

Cobrada no Ano

Grau de

Execução

[OD]

Δ Receita

Cobrada no

Ano

[€]

Δ Receita

Cobrada

no Ano

[%]

Financiamento OE 5 247 696 € - € 5 247 696 € 5 247 696 € 100,0% 5 399 876 € - € 5 399 876 € 5 399 876 € 100,0% 152 180 €- -2,8%

Receita Própria 5 967 134 € 1 908 118 € 7 875 252 € 5 753 361 € 96,4% 5 600 000 € 1 346 276 € 6 946 276 € 5 517 183 € 98,5% 236 178 € 4,3%

Financiamento da UE 13 361 € 1 242 € 14 603 € 13 361 € 100,0% 25 817 € - € 25 817 € 25 817 € 100,0% 12 456 €- -48,2%

Receita total 11 228 191 € 1 909 360 € 13 137 551 € 11 014 418 € 98,1% 11 025 693 € 1 346 276 € 12 371 969 € 10 942 876 € 99,2% 71 542 € 0,7%

2018 2017

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Relatório de Gestão e Contas | 2018

40

Analisando a receita com base na sua origem, verifica-se que esta provém maioritariamente de Receitas Próprias

(52,2%), onde se inclui a atividade desenvolvida ao nível das medidas de apoio social indiretas e o esforço pela

procura de ofertas sustentáveis, mas também as transferências do subsetor, na sua totalidade vindas da UC, para

fazer face ao FAS e às atividades desenvolvidas nos EUSA Games.

Execução da receita por tipo de receita

[quadro 16]

A componente de Orçamento do Estado, ascende a 5.247.696€, sendo que o financiamento direto do Estado

corresponde a 47,6% da estrutura de receita. A diminuição face ao ano transato (-152.180€), é atribuível,

principalmente, à redução da componente relativa à compensação da UC pelas atividades desenvolvidas pela equipa

da Unidade de Gestão de Espaços e Limpeza (UGEL) no seio das Unidades Orgânicas da UC (-200.000€).

As transferências correntes ascendem a 680.595€ e apresentam um crescimento de 354.779€, essencialmente pela

compensação da UC relativa à participação dos SASUC nas atividades de suporte à realização dos EUSA Games.

As vendas e prestações de serviços ascendem a 5.085.946€ e registam uma retração de 131.237€ (-2,5%). As atividades

de saúde mantiveram-se estáveis face ao ano transato, ascendendo a cerca de 48.380€. A atividade de alimentação

apresenta um decréscimo de 119.810€ (-3,5%) para os 3.308.867€, em função da redução do número de refeições

servidas no ano de 2018 (sem considerar as refeições servidas no âmbito do apoio alimentar aos Jogos Europeus

Universitários), bem como da diminuição significativa da venda de senhas de alimentação face ao ano transato. De

igual forma, a atividade de alojamentos, regista um decréscimo de 30.121€ (-2,2%) para os 1.336.701€, para o qual

contribuiu o atraso verificado no último trimestre ao nível da atribuição e pagamento de bolsas de estudo da DGES,

que se repercute na receita cobrada dos alojados bolseiros. À semelhança da atividade de alimentação, também no

valor de vendas e prestações de serviços relacionado com a atividade de alojamentos não está contemplada a

compensação pelo alojamento atribuído no âmbito do apoio aos Jogos Europeus Universitários, receita incluída na

tipologia de transferências correntes. A atividade da creche e jardim de infância ascende a 321.094€ e regista um

ligeiro aumento de 22.760€ (+7,6%), enquanto que as outras vendas e prestações de serviço (70.905€) evidenciam

uma ligeira diminuição de 5.365€, devido, essencialmente, à atividade do Centro Cultural D. Dinis (CCDD) que

decresceu face ao ano transato.

Tipo de ReceitaOrçamento do

Ano [OA]

Saldo de

Gerência

Anterior

Orçamento

Disponível [OD]

Receita

Cobrada no Ano

Grau de

Execução

[OD]

Orçamento do

Ano [OA]

Saldo de

Gerência

Anterior

Orçamento

Disponível [OD]

Receita

Cobrada no Ano

Grau de

Execução

[OD]

Δ Receita

Cobrada no

Ano

[€]

Δ Receita

Cobrada

no Ano

[%]

Transferências correntes | OE-MEC 5 247 696 € - € 5 247 696 € 5 247 696 € 100,0% 5 399 876 € - € 5 399 876 € 5 399 876 € 100,0% 152 180 €- -2,8%

Transferências correntes 680 595 € - € 680 595 € 680 595 € 100,0% 325 817 € - € 325 817 € 325 817 € 100,0% 354 779 € 108,9%

Vendas e prestações de serviços 5 274 589 € - € 5 274 589 € 5 085 946 € 96,4% 5 299 900 € - € 5 299 900 € 5 217 183 € 98,4% 131 237 €- -2,5%

Atividades de Saúde 52 000 € - € 52 000 € 48 380 € 93,0% 49 500 € - € 49 500 € 47 081 € 95,1% 1 299 € 2,8%

Alimentação 3 311 260 € - € 3 311 260 € 3 308 867 € 99,9% 3 238 000 € - € 3 238 000 € 3 428 676 € 105,9% 119 810 €- -3,5%

Alojamento 1 495 189 € - € 1 495 189 € 1 336 701 € 89,4% 1 560 000 € - € 1 560 000 € 1 366 822 € 87,6% 30 121 €- -2,2%

Creche/Jardim de Infância 328 240 € - € 328 240 € 321 094 € 97,8% 333 500 € - € 333 500 € 298 334 € 89,5% 22 760 € 7,6%

Outros 87 900 € - € 87 900 € 70 905 € 80,7% 118 900 € - € 118 900 € 76 270 € 64,1% 5 365 €- -7,0%

Outros rendimentos 24 811 € - € 24 811 € - € 0,0% - € - € - € - € - - € -

Receita corrente 11 227 691 € - € 11 227 691 € 11 014 238 € 98,1% 11 025 693 € - € 11 025 693 € 10 942 876 € 99,2% 71 362 € 0,7%

Reposições não abatidas 500 € - € 500 € 180 € 36,0% - € - € - € - € - 180 € -

Receita de capital 500 € - € 500 € 180 € 36,0% - € - € - € - € - 180 € -

Saldo de gerência 1 909 360 € 1 909 360 € - 1 346 276 € 1 346 276 € - € - - € -

Receita total 11 228 191 € 1 909 360 € 13 137 551 € 11 014 418 € 98,1% 11 025 693 € 1 346 276 € 12 371 969 € 10 942 876 € 99,2% 71 542 € 0,7%

2018 2017

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Relatório de Gestão e Contas | 2018

41

Receita cobrada por origem de fundos e tipologia

[gráfico 10]

4.1.2 APLICAÇÃO DE FUNDOS

A despesa paga ascendeu, em 2018, a 10.664.064€, correspondendo a um grau de execução de 95,0%, quando

comparada com o orçamento do ano (exclui saldo de gerência integrado), e de 81,2%, quando comparada com o

orçamento disponível (inclui saldo de gerência integrado).

Comparativamente com o ano de 2017, verifica-se um aumento da despesa paga de 284.271€ (+2,7%),

essencialmente por via do aumento da despesa com pessoal e da despesa corrente de funcionamento.

Execução da despesa por tipo de despesa

[quadro 17]

A despesa com pessoal ascende a 6.585.899€ e representa 61,8% do total de despesa paga. Face ao ano transato,

apresenta um aumento de 93.439€ (+1,4%), relacionado com o descongelamento das progressões nas carreiras dos

trabalhadores da função pública e do aumento da remuneração mínima mensal garantida, cujo efeito nos SASUC

ascendeu a um acréscimo na despesa de 122.207€. As remunerações certas e permanentes representam 50,0% da

despesa paga, tendo atingido o montante de 5.335.087€, o que traduz um aumento de 1,3%, face ao ano transato.

As remunerações contingentes, onde se incluem, por exemplo, abonos variáveis, trabalho noturno, ajudas de custo e

horas extra, correspondem a 0,6% da despesa paga e evidenciam um aumento de 5,6%. Os encargos com a CGA têm

um peso relativo de 4,0% sobre o total da despesa paga, tendo aumentado 3,5%, pelo que a maioria dos trabalhadores

que beneficiaram das progressões na carreira estão neste regime social. Relativamente aos encargos com a TSU, que

representam 6,9% da despesa paga, a variação registada é de +1,2%. Os outros encargos de segurança social

apresentam uma ligeira diminuição, essencialmente por via dos acidentes em serviço.

As despesas correntes de funcionamento ascendem a 3.459.819€ e representam 32,4% da despesa paga, verificando-

se um crescimento de 220.663€ (+6,8%), face ao ano transato. Este aumento é evidenciado nomeadamente nas

rubricas de aquisição de bens (+165.148€), por via do crescimento das aquisições de géneros alimentares, em

Tipo de DespesaOrçamento do

Ano [OA]

Saldo de

Gerência

Anterior

Orçamento

Disponível [OD]Despesa Paga

Grau de

Execução

[OD]

Orçamento do

Ano [OA]

Saldo de

Gerência

Anterior

Orçamento

Disponível [OD]Despesa Paga

Grau de

Execução

[OD]

Δ Despesa Paga

[€]

Δ Despesa Paga

[%]

Remunerações certas e permanentes 5 717 763 € 80 000 € 5 797 763 € 5 335 087 € 92,0% 4 535 007 € 990 500 € 5 525 507 € 5 267 458 € 95,3% 67 629 € 1,3%

Abonos variáveis ou eventuais 63 055 € - € 63 055 € 60 472 € 95,9% 66 001 € - € 66 001 € 57 248 € 86,7% 3 224 € 5,6%

Segurança social | CGA 412 227 € 507 620 € 919 847 € 430 301 € 46,8% 388 723 € 60 420 € 449 143 € 415 669 € 92,5% 14 633 € 3,5%

Segurança social | TSU 553 897 € 233 000 € 786 897 € 737 995 € 93,8% 977 549 € 241 356 € 1 218 905 € 729 120 € 59,8% 8 875 € 1,2%

Segurança social | Outras 23 106 € - € 23 106 € 22 045 € 95,4% 18 831 € 14 000 € 32 831 € 22 967 € 70,0% 922 €- -4,0%

Despesa com pessoal 6 770 048 € 820 620 € 7 590 668 € 6 585 899 € 86,8% 5 986 111 € 1 306 276 € 7 292 387 € 6 492 460 € 89,0% 93 439 € 1,4%

Funcionamento | Bens 1 579 322 € 737 530 € 2 316 852 € 1 756 433 € 75,8% 1 688 600 € - € 1 688 600 € 1 542 307 € 91,3% 214 126 € 13,9%

Funcionamento | Serviços 1 426 774 € - € 1 426 774 € 1 204 607 € 84,4% 1 571 260 € - € 1 571 260 € 1 129 081 € 71,9% 75 526 € 6,7%

Funcionamento | Outras 212 000 € - € 212 000 € 154 374 € 72,8% 152 405 € - € 152 405 € 144 963 € 95,1% 9 411 € 6,5%

Transferências correntes 375 031 € 31 200 € 406 231 € 344 405 € 84,8% 490 637 € 40 000 € 530 637 € 422 805 € 79,7% 78 400 €- -18,5%

Despesa corrente de funcionamento 3 593 127 € 768 730 € 4 361 857 € 3 459 819 € 79,3% 3 902 902 € 40 000 € 3 942 902 € 3 239 156 € 82,2% 220 663 € 6,8%

Investimento 865 016 € 320 010 € 1 185 026 € 618 345 € 52,2% 1 136 680 € - € 1 136 680 € 648 176 € 57,0% 29 831 €- -4,6%

Despesa de capital 865 016 € 320 010 € 1 185 026 € 618 345 € 52,2% 1 136 680 € - € 1 136 680 € 648 176 € 57,0% 29 831 €- -4,6%

Despesa total 11 228 191 € 1 909 360 € 13 137 551 € 10 664 064 € 81,2% 11 025 693 € 1 346 276 € 12 371 969 € 10 379 792 € 83,9% 284 271 € 2,7%

2018 2017

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Relatório de Gestão e Contas | 2018

42

particular para a produção de refeições no âmbito do apoio alimentar extraordinário aos Jogos Europeus

Universitários. As aquisições de serviços, registam igualmente um crescimento (+6,7%) em virtude do apoio prestado

à organização dos EUSA Games ao providenciar alimentação e alojamento aos atletas, comitivas, staff técnico e

representantes das instituições participantes. Nas transferências correntes verificou-se uma diminuição da despesa

associada à diminuição dos encargos com bolsas de estágio e das prestações sociais concedidas (FAS e PASEP).

Ao nível da despesa de capital, o investimento realizado pelos SASUC ascende a 618.345€, registando uma ligeira

diminuição (-4,6%) face ao ano transato. De referir que, ao nível do investimento, a capacidade de execução da

despesa encontra-se limitada pela incapacidade, ao nível técnico, designadamente de elaboração de projetos de

arquitetura e de especialidades e em executar as empreitadas no próprio ano económico, atendendo a que os SASUC

não têm autonomia patrimonial, estando dependentes da UC para esse efeito.

Execução da despesa por origem de fundos

[quadro 18]

No que concerne ao detalhe da despesa paga por fonte de financiamento, verifica-se que 46,6% da despesa foi

executada através de verbas de Orçamento do Estado, sendo de referir que o financiamento direto do Estado foi

utilizado na íntegra em despesas com pessoal.

No que se refere às restantes origens, 53,3% da despesa foi suportada com recurso a receita própria, assegurando

despesas de pessoal, aquisição de bens e serviços, transferências e despesas de capital, e 0,1% com financiamento da

União Europeia.

Despesa paga por tipo de despesa e origem de fundos

[gráfico 11]

Origens de FundosOrçamento do

Ano [OA]

Saldo de

Gerência

Anterior

Orçamento

Disponível [OD]Despesa Paga

Grau de

Execução

[OD]

Orçamento do

Ano [OA]

Saldo de

Gerência

Anterior

Orçamento

Disponível [OD]Despesa Paga

Grau de

Execução

[OD]

Δ Despesa Paga

[€]

Δ Despesa Paga

[%]

Financiamento OE 5 247 696 € - € 5 247 696 € 4 966 329 € 94,6% 5 399 876 € - € 5 399 876 € 5 196 847 € 96,2% 230 518 €- -4,4%

Receita Própria 5 967 134 € 1 908 118 € 7 875 252 € 5 684 475 € 72,2% 5 600 000 € 1 346 276 € 6 946 276 € 5 158 370 € 74,3% 526 104 € 10,2%

Financiamento da UE 13 361 € 1 242 € 14 603 € 13 260 € 90,8% 25 817 € - € 25 817 € 24 575 € 95,2% 11 315 €- -46,0%

Despesa total 11 228 191 € 1 909 360 € 13 137 551 € 10 664 064 € 81,2% 11 025 693 € 1 346 276 € 12 371 969 € 10 379 792 € 83,9% 284 271 € 2,7%

2018 2017

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Relatório de Gestão e Contas | 2018

43

4.1.3 RESULTADOS DA EXECUÇÃO ORÇAMENTAL

De acordo com a execução global do ano de 2018, o saldo para a gerência seguinte ascendeu a cerca de 2.536.442€.

Com efeito, os fluxos financeiros de receita cobrada e de despesa paga em 2018 foram geradores de um excedente

orçamental de 354.345€, dos quais 350.354€ de operações orçamentais e 3.991€ de operações de tesouraria.

Execução e saldo global por origem de fundos

[quadro 19]

Analisando o saldo de gerência ao nível das operações orçamentais, verifica-se que os fluxos de recebimentos e

pagamentos resultaram num excedente de 350.354€, pelo que o saldo para a gerência seguinte é de 2.259.714€.

Por origem de fundos, destaca-se um excedente de 281.367€ ao nível das receitas gerais de OE. Tal situação decorre

da diminuição dos fundos disponíveis de OE, fixados pelo Ministério das Finanças nos primeiros meses de 2018, que

levou à utilização de verbas da fonte de financiamento ‘313’ correspondente a saldo de gerência de OE, mas que, ao

abrigo dos grupos de fontes definidos pela Direção Geral do Orçamento, incorporam a origem de receita própria.

Ao nível das operações de tesouraria, a execução apenas ocorreu através da origem de receita própria, onde os fluxos

de recebimentos e pagamentos resultaram num excedente de 3.991€, pelo que o saldo para a gerência seguinte é

de 276.728€. De referir que este saldo é consignado e não se encontra livremente disponível para uso pelos SASUC.

Origens de Fundos Saldo InicialReceita Cobrada

no Ano Despesa Paga

Saldo da Execução

do Ano

Saldo para a

Gerência Seguinte

Δ Saldo Gerência

Orçamental

[1] [3] [4] [5]=[3-4] [7]=[1+5]

Financiamento OE - € 5 247 696 € 4 966 329 € 281 367 € 281 367 € 281 367 €

Receitas Gerais OE - € - € - € - € - € - €

Receita Própria 1 908 118 € 5 753 361 € 5 684 475 € 68 886 € 1 977 004 € 68 886 €

Financiamento da UE 1 242 € 13 361 € 13 260 € 101 € 1 343 € 101 €

Saldo de operações orçamentais 1 909 360 € 11 014 418 € 10 664 064 € 350 354 € 2 259 714 € 350 354 €

Financiamento OE - € - € - € - € - € - €

Receitas Gerais OE - € - € - € - € - € - €

Receita Própria 272 737 € 228 939 € 224 948 € 3 991 € 276 728 € 3 991 €

Financiamento da UE - € - € - € - € - € - €

Saldo de operações de tesouraria 272 737 € 228 939 € 224 948 € 3 991 € 276 728 € 3 991 €

Saldo global 2 182 096 € 11 243 356 € 10 889 011 € 354 345 € 2 536 442 € 354 345 €

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Relatório de Gestão e Contas | 2018

44

4.2. ANÁLISE ECONÓMICA E FINANCEIRA

Principais indicadores económicos e financeiros

[quadro 20]

4.2.1 DESEMPENHO FINANCEIRO

A estrutura patrimonial dos SASUC, à data de 31 de dezembro de 2018, assume a forma ilustrada no gráfico seguinte:

Estrutura patrimonial

[gráfico 12]

O ativo líquido encontra-se suportado por capitais permanentes em 96,4%, enquanto que ativo circulante é largamente

superior aos capitais alheios, traduzindo assim um elevado nível de solvabilidade ou autonomia financeira.

Os capitais permanentes (fundos próprios e passivo de médio e longo prazo) são superiores ao ativo não corrente,

evidenciando-se um fundo de maneio positivo (1.818.148€), enquanto que o passivo cíclico é superior ao ativo cíclico,

pelo que as necessidades de fundo de maneio são negativas (-718.294€), consequência de um ciclo de exploração

favorável, caracterizado por uma rápida rotação de existências e recebimentos mais rápidos que os pagamentos.

Consequentemente, a tesouraria líquida é positiva (2.536.442€), sendo possível que os excedentes de liquidez possam

ser utilizados no desenvolvimento da atividade operacional ou em aplicações de capital.

Desta forma, os SASUC revelam uma estrutura financeira equilibrada.

EBITDA EBITResultado

Financeiro

Resultado

Líquido

Rendibilidade

Operacional

1 127 124 € 438 349 € 37 € 438 386 € 4,0%

-9,2% -27,4% 17,9% -27,3% 0,0 p.p.

Ativo Fundos Próprios Passivo DisponibilidadesAutonomia

Financeira

33 624 437 € 32 417 555 € 1 206 882 € 2 536 442 € 96,4%

3,3% 40,5% -87,3% 16,2% 25,5 p.p.

2016 2018

Sit

uação

Eco

mic

a

Sit

uação

Fin

an

ceir

a

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Relatório de Gestão e Contas | 2018

45

Estrutura do ativo

[quadro 21]

O ativo líquido situa-se nos 33.624.437€, tendo aumentado 1.067.186€ (+3,3%) face ao período de relato transato.

O ativo não corrente (ativos fixos e investimentos financeiros) ascendeu a cerca de 30.599.408€ e representa a maior

componente do ativo total com 91,0%.

Os ativos fixos tangíveis registam um aumento de 658.119€, pelo que os aumentos nesta tipologia de ativos

(1.325.539€) foram superiores às depreciações e diminuições reconhecidas no presente exercício (-688.775€).

Quanto ao aumento dos ativos fixos tangíveis, 588.186€ foi realizado com recurso aos meios próprios dos SASUC,

enquanto que o remanescente (761.537€), decorre da incorporação de bens verificada no corrente ano por cedência

da UC aos SASUC1. Os ativos intangíveis encontram-se totalmente depreciados, pelo que a quantia escriturada nesta

rubrica é nula2.

O ativo corrente ascende a 3.025.029€ e representa 9,0% do ativo líquido.

Os inventários aumentaram 39,7% para os 200.402€, representando 12,9% do consumo médio de matérias-primas,

o que traduz um prazo de segurança de cerca de 2 meses3.

As dívidas de clientes, contribuintes e utentes ascendem a 276.892€, tendo-se mantido estáveis (+0,9%) face ao período

homólogo. Do valor em dívida, não se encontra reconhecida qualquer imparidade, dado que, à data de relato, não

existe qualquer indicação de que a quantia recuperável destes ativos é inferior à sua quantia escriturada, no entanto,

43,6% deste valor em dívida encontra-se vencido4.

As disponibilidades (caixa e depósitos) no final do período de relato de 2018 assumem um peso de 7,5% na estrutura

do ativo e totalizam 2.536.442€, verificando-se um aumento das disponibilidades em 354.345€ face ao ano

precedente, correspondente ao do saldo de gerência apurado, pese embora uma parte deste montante corresponda

a verbas consignadas ou que não esteja livremente disponíveis para uso5.

1 vide Nota 5 do Anexo às Demonstrações Financeiras. 2 vide Nota 3 do Anexo às Demonstrações Financeiras. 3 vide Nota 10 do Anexo às Demonstrações Financeiras. 4 vide Nota 18, do Anexo às Demonstrações Financeiras. 5 vide Nota 1 do Anexo às Demonstrações Financeiras.

Ativo 2018 Estrutura Absoluta % 2017 Estrutura

Ativo não corrente 30 599 408 € 91,0% 658 119 € 2,2% 29 941 288 € 92,0%

Ativos fixos tangíveis 30 599 408 € 91,0% 658 119 € 2,2% 29 941 288 € 92,0%

Ativos intangíveis - € - € - €

Ativo corrente 3 025 029 € 9,0% 409 067 € 15,6% 2 615 963 € 8,0%

Inventários 200 402 € 0,6% 56 997 € 39,7% 143 405 € 0,4%

Clientes, contribuintes e utentes 276 892 € 0,8% 2 383 € 0,9% 274 509 € 0,8%

Estado e outros entes públicos - € - € - €

Outras contas a receber 9 857 € 0,0% 3 531 €- -26,4% 13 388 € 0,0%

Diferimentos 1 438 € 0,0% 1 127 €- -43,9% 2 565 € 0,0%

Caixa e depósitos 2 536 442 € 7,5% 354 345 € 16,2% 2 182 096 € 6,7%

Total 33 624 437 € 1 067 186 € 3,3% 32 557 251 €

Variação 2018-2017

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Relatório de Gestão e Contas | 2018

46

Estrutura dos fundos próprios e passivo

[quadro 22]

Os fundos próprios ascendem a 32.417.555€, registando um crescimento de 40,5%, conforme evidenciado na

demonstração de alterações no património líquido. Destaca-se a variação ocorrida na rubrica Outras variações no

Património Líquido, decorrente do reconhecimento, por um lado, dos subsídios ao investimento no património, de

acordo com o normativo contabilístico SNC-AP e que, no normativo anterior, eram evidenciados em diferimentos,

e, por outro, do valor dos ativos cedidos aos SASUC6. As restantes variações nos fundos próprios resultam da

incorporação de resultados positivos transitados do exercício de 2017 e do resultado do corrente período de

relato7.

O passivo fixa-se em cerca de 1.206.882€, traduzindo uma diminuição de -8.272.391€ face ao período de relato

precedente, sendo corrente ou de curto-prazo, sendo que o nível de endividamento refletido em balanço é de 3,6%.

Os adiantamentos de clientes, contribuintes e utentes, revelam um ligeiro aumento e representam os saldos existentes

nos cartões de pagamento8.

As dívidas a terceiros, que correspondem a dívida não vencida a fornecedores de imobilizado e outros credores,

impostos (IVA e retenção de IRS de 2018 a entregar em 2019), mantiveram-se relativamente estáveis face ao período

de relato anterior. A rubrica de outras contas a pagar, que ascende a 937.857€, é composta maioritariamente

(907.408€) por acréscimos de gastos, que incluem os gastos a reconhecer no presente período de relato, ainda que

não tenham documentação vinculativa, e cuja despesa só venha a ocorrer em período de relato posterior, de onde

se destacam os gastos com férias, subsídio de férias e respetivos encargos dos trabalhadores dos SASUC a pagar em

2019, bem como gastos relativos a fornecimentos e serviços de utilities9. Os outros passivos financeiros incluem as

cauções de alojamento e de fornecedores (197.492€), que constituem valores consignados até à resolução dos

respetivos contratos, esperando-se a sua restituição em períodos futuros10.

Os diferimentos passivos, incluem rendimentos que devam ser reconhecidos em períodos de relato futuros, mas cujo

seu recebimento já tenha ocorrido, e ascendem a 8.214€. No período de relato, registam uma forte diminuição ao

nível nas transferências e subsídios de capital obtidos com condições, que decorre essencialmente da aplicação do

normativo do SNC-AP, onde os subsídios ao investimento deixam de ser reconhecidos nesta rubrica, para passar a

serem evidenciados no Património Líquido.

6 vide Nota 18, do Anexo às Demonstrações Financeiras. 7 conforme estipulado na alínea e) do n.º 1 do art.º 9º, conjugado com a alínea l) do n.º 3 do art.º 11º dos Estatutos da Universidade de Coimbra

(Despacho normativo n.º 43/2008, de 1 de setembro), que prevê que o saldo de gerência transita para o ano seguinte, sendo que o mesmo acontece também com o resultado líquido de cada período. 8 vide Nota 18, do Anexo às Demonstrações Financeiras. 9 vide Nota 18, do Anexo às Demonstrações Financeiras. 10 vide Nota 18, do Anexo às Demonstrações Financeiras.

Fundos Próprios e Passivo 2018 Estrutura Absoluta % 2017 Estrutura

Fundos Próprios 32 417 555 € 96,4% 9 339 577 € 40,5% 23 077 978 € 70,9%

Património 26 955 398 € 80,2% - € 0,0% 26 955 398 € 82,8%

Reservas - € - € - €

Resultados transitados 4 362 959 €- -13,0% 603 417 € -12,2% 4 966 377 €- -15,3%

Outras variações no Património Líquido 9 386 730 € 27,9% 8 901 191 € 1833,3% 485 540 € 1,5%

Resultado líquido do período 438 386 € 1,3% 165 031 €- -27,3% 603 417 € 1,9%

Passivo não corrente - € - € - €

Passivo corrente 1 206 882 € 3,6% 8 272 391 €- -87,3% 9 479 273 € 29,1%

Adiantamentos de clientes, contribuintes e utentes 3 785 € 0,0% 2 365 € 166,5% 1 420 € 0,0%

Estado e outros entes públicos 57 125 € 0,2% 9 410 €- -14,1% 66 535 € 0,2%

Fornecedores de investimentos 2 410 € 0,0% 2 410 € - €

Outras contas a pagar 937 857 € 2,8% 165 237 €- -15,0% 1 103 093 € 3,4%

Diferimentos 8 214 € 0,0% 8 300 011 €- -99,9% 8 308 224 € 25,5%

Outros passivos financeiros 197 492 € 0,6% 197 492 € - €

Total 33 624 437 € 1 067 186 € 3,3% 32 557 251 €

Variação 2018-2017

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Relatório de Gestão e Contas | 2018

47

4.2.2 DESEMPENHO ECONÓMICO

4.2.2.1 ANÁLISE DOS RENDIMENTOS

No ano de 2018, os rendimentos ascendem a 11.072.813€, o que representa um crescimento de 113.718€ em termos

absolutos e de 1,0% em termos relativos.

Estrutura e evolução dos rendimentos

[quadro 23]

Para o financiamento da atividade operacional dos SASUC, contribuem, maioritariamente, as transferências e subsídios

correntes obtidos (5.928.291€), que representam 53,5% do total de rendimentos do período de relato. Do valor

registado nesta rubrica, 5.247.696€ dizem respeito a transferências do OE atribuídas aos SASUC, que diminuíram -

0,15M€ face ao ano transato, enquanto os 680.595€ remanescentes dizem respeito aos rendimentos reconhecidos

por via das transferências de outras entidades públicas e privadas, nomeadamente da UC com 667.234€11.

As vendas no período de relato fixam-se em 3.003.311€, e representam 27,1% do total de rendimentos. Face ao ano

transato registam uma diminuição de 132.832€ (-4,2%) por via da diminuição das refeições servidas pelas unidades

alimentares (inclui venda de refeições e senhas), não considerando as refeições servidas no apoio alimentar

extraordinário aos Jogos Europeus Universitários. A venda de géneros alimentares, nomeadamente às Repúblicas

Universitárias, aumentou ligeiramente (+15.022€) por via do aumento da procura12.

As prestações de serviços e concessões ascendem a 1.950.197€ e representam 17,6% do total de rendimentos. Face ao

período de relato anterior, registam um ligeiro crescimento de +2,8%, de onde se destaca o crescimento dos

rendimentos do serviço de catering, do jardim de infância e da creche. Em sentido inverso, embora com um

decréscimo residual, destaca-se a redução dos rendimentos ao nível do alojamento (não considerando a

compensação por alojamento atribuído no âmbito do apoio aos Jogos Europeus Universitários) e do apoio à infância

(ATL)13.

Os outros proveitos e ganhos, ascendem a 192.943€ e representam 1,7% do total de rendimentos, sendo que são

maioritariamente compostos pela imputação de subsídios ao investimento (167.654€). Face ao período de relato

anterior, registam um decréscimo de -10,9%, induzida pela diminuição dos rendimentos por via da imputação de

subsídios ao investimento14.

11 vide Nota 14 do Anexo às Demonstrações Financeiras. 12 vide Nota 13 do Anexo às Demonstrações Financeiras. 13 vide Nota 13 do Anexo às Demonstrações Financeiras. 14 vide Nota 13 do Anexo às Demonstrações Financeiras.

2018 Peso (%) Absoluta % 2017 Peso (%)

Impostos, contribuições e taxas - € 0,0% - € - - € 0,0%

Vendas 3 003 311 € 27,1% 132 832 €- -4,2% 3 136 143 € 28,6%

Prestações de serviços e concessões 1 950 197 € 17,6% 52 612 € 2,8% 1 897 585 € 17,3%

Variações nos inventários da produção 1 966 €- 0,0% 4 795 €- -169,5% 2 829 € 0,0%

Trabalhos para a própria entidade - € 0,0% - € - - € 0,0%

Transferências e subsídios correntes obtidos 5 928 291 € 53,5% 222 379 € 3,9% 5 705 913 € 52,1%

Reversões - € 0,0% - € - 0,0%

Ganhos por aumento de justo valor - € 0,0% - € - 0,0%

Outros rendimentos e ganhos 192 943 € 1,7% 23 650 €- -10,9% 216 594 € 2,0%

Juros, dividendos e outros rendimentos similares 37 € 0,0% 6 € 17,9% 32 € 0,0%

Total de Rendimentos 11 072 813 € 113 718 € 1,0% 10 959 095 €

RendimentosVariação 2018-2017

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Relatório de Gestão e Contas | 2018

48

Desta forma, a evolução e a estrutura de rendimentos dos SASUC, ilustram-se de acordo com os gráficos que se

seguem:

Evolução dos rendimentos

[gráfico 13]

Estrutura dos rendimentos

[gráfico 14]

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Relatório de Gestão e Contas | 2018

49

4.2.2.2 ANÁLISE DOS GASTOS

Os custos e perdas totalizam 10.634.427€, verificando-se um aumento de 278.749€ em termos absolutos e de 2,7%

em termos relativos.

Estrutura e evolução dos gastos

[quadro 24]

O custo das mercadorias vendidas e das matérias consumidas ascende a 1.551.397€ o que representa um crescimento

de +2,8% face ao período de relato anterior. Considerando que se verifica um decréscimo das vendas, este

crescimento das quantidades incorporadas de matérias consumidas, nomeadamente de géneros alimentares, no

processo de produção é explicado pelas refeições servidas nos Jogos Europeus Universitários, cujo rendimento se

encontra reconhecido em transferências e subsídios correntes obtidos.

Os fornecimentos e serviços externos evidenciam um crescimento em cerca de 126.306€ (+9,3%), para os 1.490.666€.

Os gastos fixos ou de estrutura, onde se incluem os custos com eletricidade, água, gás, comunicações, seguros,

limpeza, higiene e conforto, vigilância e segurança, rendas, honorários e subcontratos, ascenderam a 919.562€ e

representam 61,7% dos fornecimentos e serviços externos, verificando-se assim uma poupança de -5,6% face ao ano

anterior. Por seu lado, os gastos de desenvolvimento ou de atividade, que representam os consumos intermédios

ou variáveis das atividades dos SASUC, situam-se nos 571.103€, refletindo um aumento de +46,5% face ao período

de relato anterior15.

Os gastos com pessoal, que pela natureza da missão dos SASUC, detêm tradicionalmente um peso decisivo na

estrutura de gastos (61,6%), registam um crescimento de 171.817€ (+2,7%), e ascendem a 6.553.502€. Este aumento

explica-se com o impacto do descongelamento das carreiras da função pública verificado em 2018 e do aumento da

remuneração mensal mínima garantida, que resultou num acréscimo de gastos de 122.207€, sendo que os

remanescentes 49.610€, resultam do efeito da entrada de efetivos em carreiras superiores, apesar de se ter

verificado uma diminuição do número médio de efetivos, nomeadamente em carreiras não técnicas16.

As transferências e subsídios concedidos ascendem a cerca de 346.605€, traduzindo um decréscimo de -18,2%, quando

comparadas com os valores do ano transato. As transferências para famílias, no âmbito de bolsas de estágio

concedidas, ascendem a 80.187€, tendo no período diminuído -40.438€. De igual forma, verifica-se uma redução nas

prestações sociais concedidas em cerca de -36.836€ para os 266.418€, nomeadamente ao nível do Fundo de Apoio

Social e do PASEP17.

Os gastos de depreciação e de amortização, que representam o reconhecimento dos gastos de obsolescência dos

ativos tangíveis e intangíveis no período de relato, ascendem a cerca de 688.775€, sendo que o acréscimo registado

de +7,9% resulta do aumento do investimento e dos bens em uso corrente.

15 vide Nota 23, ponto 23.6, do Anexo às Demonstrações Financeiras. 16 vide Nota 19 do Anexo às Demonstrações Financeiras. 17 vide Nota 23, ponto 23.4, do Anexo às Demonstrações Financeiras.

2018 Peso (%) Absoluta % 2017 Peso (%)

Transferências e subsídios concedidos 346 605 € 3,3% 77 274 €- -18,2% 423 878 € 4,1%

Custo das mercadorias vendidas e das matérias consumidas 1 551 397 € 14,6% 41 711 € 2,8% 1 509 686 € 14,6%

Fornecimentos e serviços externos 1 490 666 € 14,0% 126 306 € 9,3% 1 364 360 € 13,2%

Gastos com o pessoal 6 553 502 € 61,6% 171 817 € 2,7% 6 381 685 € 61,6%

Gastos de depreciação e de amortização 688 775 € 6,5% 50 648 € 7,9% 638 127 € 6,2%

Perdas por imparidade - € 0,0% - € - - € 0,0%

Perdas por reduções de justo valor - € 0,0% - € - - € 0,0%

Provisões do período - € 0,0% - € - - € 0,0%

Outros gastos e perdas 3 482 € 0,0% 34 459 €- -90,8% 37 941 € 0,4%

Gastos e perdas por juros e outros encargos - € 0,0% - € - - € 0,0%

Total de Gastos 10 634 427 € 278 749 € 2,7% 10 355 677 €

GastosVariação 2018-2017

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Relatório de Gestão e Contas | 2018

50

Por fim, os outros gastos e perdas traduzem um valor residual na estrutura de gastos dos SASUC, correspondendo,

em 2018, maioritariamente a perdas nos inventários (2.413€)18.

Desta forma, a evolução e a estrutura de rendimentos dos SASUC, ilustram-se de acordo com os gráficos que se

seguem:

Evolução dos gastos

[gráfico 15]

Estrutura dos gastos

[gráfico 16]

18 vide Nota 23, ponto 23.5, do Anexo às Demonstrações Financeiras.

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Relatório de Gestão e Contas | 2018

51

4.2.3 RESULTADOS

Os SASUC, no período de relato de 2018, apresenta um resultado líquido do exercício positivo de 438.386€.

Demonstração de resultados sintética

[quadro 25]

Da análise do desempenho económico, destaca-se o crescimento dos rendimentos operacionais, contudo, os gastos

operacionais cresceram em maior proporção, nomeadamente por via dos gastos com pessoal, o que induziu a um

impacto negativo da performance operacional. Desta forma, o EBITDA (resultado antes de depreciações e gastos de

financiamento) contraiu em -114.389€ para o montante de 1.127.124€.

Estes meios libertos gerados pela atividade operacional, corresponderam a 10,2% do turnover, são, contudo,

suficientes para permitir absorver os gastos não desembolsáveis relativos a depreciação e amortização, traduzindo-se

assim um resultado operacional (EBIT) positivo em cerca de 438.349€, que corresponde a uma rendibilidade

operacional de 4,0% no período de relato.

Os resultados financeiros apresentaram-se positivos, no montante 37,35€.

Desta forma, o desempenho económico dos SASUC continua a evidenciar o caminho positivo que tem sido

alcançado nos últimos anos, pelo que estão a ser criadas as condições para um desempenho sustentado e sustentável

no futuro.

4.3. CONTABILIDADE DE GESTÃO

O sistema de contabilidade de gestão previsto no Sistema de Normalização Contabilística para as Administrações

Públicas (SNC-AP), não está totalmente implementada de acordo com a norma NCP 27.

Todavia, a solução instalada contabiliza gastos e rendimentos por “centros de custo”, os quais permitem obter

informação relativa às imputações primárias pelos diferentes níveis das áreas de negócio, a qual será brevemente

apresentada no próximo capítulo.

Tendo em conta os trabalhos de adaptação do ERP ao SNC-AP, que foram e têm vindo a ser desenvolvidos, espera-

se que, a curto-prazo, o sistema de contabilidade de gestão esteja totalmente implementado de acordo com a NCP

27.

Rubricas 2018 2017

1 Rendimentos operacionais (turnover ) 11 072 776 € 10 959 063 €

2 Gastos operacionais 9 945 652 € 9 717 550 €

3 EBITDA [Meios Libertos Operacionais] (1-2) 1 127 124 € 1 241 513 €

4 EBITDA [% do turnover ] (3/1) 10,2% 11,3%

5 Gastos de depreciação e de amortização 688 775 € 638 127 €

6 EBIT [Resultado Operacional] (3-5) 438 349 € 603 386 €

7 Rendibilidade operacional (6/1) 4,0% 5,5%

8 Resultado financeiro 37,35 € 31,67 €

9 Resultado Líquido do Exercício (6+8) 438 386 € 603 417 €

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Relatório de Gestão e Contas | 2018

52

4.4. DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS

4.4.1. BALANÇO

Entidade: Serviços de Ação Social da Universidade de Coimbra

Balanço (individual) em 31 de dezembro de 2018

31.12.2018 31.12.2017

ATIVO

Ativo não corrente

Ativos fixos tangíveis 5 30 599 407,81 € 29 941 288,38 €

Ativos intangíveis 3 - € - €

30 599 407,81 € 29 941 288,38 €

Activo corrente

Inventários 10 200 401,58 € 143 404,95 €

Clientes, contribuintes e utentes 18 276 891,61 € 274 508,71 €

Outras contas a receber 18 9 856,88 € 13 387,96 €

Diferimentos 23 1 437,69 € 2 564,68 €

Caixa e depósitos 1 2 536 441,64 € 2 182 096,47 €

3 025 029,40 € 2 615 962,77 €

Total do ativo 33 624 437,21 € 32 557 251,15 €

PATRIMÓNIO LÍQUIDO

Património/Capital 26 955 398,27 € 26 955 398,27 €

Resultados transitados 4 362 959,47 €- 4 966 376,88 €-

Outras variações no Património Líquido 18 9 386 730,27 € 485 539,68 €

Resultado líquido do período 438 386,31 € 603 417,41 €

Interesses que não controlam - € - €

Total do Património Líquido 32 417 555,38 € 23 077 978,48 €

PASSIVO

Passivo não corrente

- € - €

Passivo corrente

Adiantamentos de clientes, contribuintes e utentes 18 3 784,85 € 1 420,32 €

Estado e outros entes públicos 23 57 125,05 € 66 534,57 €

Fornecedores de investimentos 18 2 410,00 € - €

Outras contas a pagar 18 937 856,76 € 1 103 093,45 €

Diferimentos 23 8 213,66 € 8 308 224,33 €

Outros passivos financeiros 18 197 491,51 € - €

1 206 881,83 € 9 479 272,67 €

Total do Passivo 1 206 881,83 € 9 479 272,67 €

Total do Património Líquido e Passivo 33 624 437,21 € 32 557 251,15 €

(a) valores de acordo com o normativo anterior (POC-Educação) através de uma mera conversão de saldos

Unidade Monetária: EURO

RUBRICAS NOTASSNC-AP POC-E (a)

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Relatório de Gestão e Contas | 2018

53

4.4.2. DEMONSTRAÇÃO DOS RESULTADOS POR NATUREZAS

Entidade: Serviços de Ação Social da Universidade de Coimbra

Demonstração dos resultados por naturezas (individual) do periodo findo em 31 de dezembro de 2018

SNC-AP POC-E (a)

2018 2017

Impostos e taxas 0,00 € 0,00 €

Vendas 13 3 003 310,53 € 3 136 142,61 €

Prestações de serviços 13 1 950 196,94 € 1 897 584,75 €

Transferências correntes e subsídios à exploração obtidos 14 5 928 291,34 € 5 705 912,84 €

Variações nos inventários da produção 10 -1 966,28 € 2 829,20 €

Trabalhos para a própria entidade 0,00 € 0,00 €

Custo das mercadorias vendidas e das matérias consumidas 10 -1 551 397,11 € -1 509 686,07 €

Fornecimentos e serviços externos 23 -1 490 665,52 € -1 364 359,80 €

Gastos com o pessoal 19 -6 553 502,10 € -6 381 684,65 €

Transferências e subsídios concedidos 23 -80 186,77 € -120 624,70 €

Prestações sociais 23 -266 417,99 € -303 253,69 €

Imparidade de inventários (perdas/reversões) 0,00 € 0,00 €

Imparidade de dívidas a receber (perdas/reversões) 0,00 € 0,00 €

Provisões (aumentos/reduções) 0,00 € 0,00 €

Imparidade de investimentos não depreciáveis/amortizáveis (perdas/reversões) 0,00 € 0,00 €

Aumentos/reduções de justo valor 0,00 € 0,00 €

Outros rendimentos e ganhos 13 192 943,32 € 216 593,81 €

Outros gastos e perdas 23 -3 482,18 € -37 941,19 €

Resultado antes de depreciações e gastos de financiamento 1 127 124,18 € 1 241 513,11 €

Gastos/reversões de depreciação e de amortização 3|5 -688 775,22 € -638 127,37 €

Imparidade de investimentos depreciáveis/amortizáveis (perdas/reversões) 0,00 € 0,00 €

Resultado operacional (antes de gastos de financiamento) 438 348,96 € 603 385,74 €

Juros e rendimentos similares obtidos 37,35 € 31,67 €

Juros e gastos similares suportados 0,00 € 0,00 €

Resultado antes de impostos 438 386,31 € 603 417,41 €

Imposto sobre o rendimento do período 0,00 € 0,00 €

Resultado líquido do período 438 386,31 € 603 417,41 €

(a) valores de acordo com o normativo anterior (POC-Educação) através de uma mera conversão de saldos

Unidade Monetária: EURO

RENDIMENTOS E GASTOS NOTAS

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Relatório de Gestão e Contas | 2018

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4.4.3. DEMONSTRAÇÃO DE FLUXOS DE CAIXA

Entidade: Serviços de Ação Social da Universidade de Coimbra

Demonstração (individual) dos fluxos de caixa, do periodo findo em 31 de dezembro de 2018

Unidade Monetária: EURO

SNC-AP POC-E (a)

2018 2017

Fluxos de caixa das atividades operacionais

Recebimentos de clientes 4 955 890,36 € 5 084 827,46 €

Pagamentos a fornecedores -3 172 929,61 € -2 873 685,74 €

Pagamentos ao pessoal -6 645 037,84 € -6 581 270,44 €

Caixa gerada pelas operações -4 862 077,09 € -4 370 128,72 €

Outros recebimentos/pagamentos 5 804 570,45 € 5 669 203,47 €

Fluxos de caixa das atividades operacionais (a) 942 493,36 € 1 299 074,75 €

Fluxos de caixa das atividades de investimento

Pagamentos respeitantes a:

Ativos fixos tangíveis -588 185,54 € -656 013,90 €

Recebimentos provenientes de:

Juros e rendimentos similares 37,35 € 31,67 €

Fluxos de caixa das actividades de investimento (b) -588 148,19 € -655 982,23 €

Fluxos de caixa das atividades de financiamento

Recebimentos provenientes de:

Pagamentos respeitantes a:

Fluxos de caixa das actividades de financiamento (c) 0,00 € 0,00 €

Variação de caixa e seus equivalentes (a+b+c) 354 345,17 € 643 092,52 €

Efeito das diferenças de câmbio 16 0,00 € 0,00 €

Caixa e seus equivalentes no ínicio do período 1 2 182 096,47 € 1 539 003,95 €

Caixa e seus equivalentes no fim do período 1 2 536 441,64 € 2 182 096,47 €

CONCILIAÇÃO ENTRE CAIXA E SEUS EQUIVALENTES E SALDO DE GERÊNCIA

Caixa e seus equivalentes no ínicio do período 2 182 096,47 € 1 539 003,95 €

- Equivalentes de caixa no início do período 0,00 € 0,00 €

- Variações cambiais de caixa no início do período 0,00 € 0,00 €

= Saldo de gerência anterior 2 182 096,47 € 1 539 003,95 €

De execução orçamental 1 909 359,56 € 1 346 276,29 €

De operações de tesouraria 272 736,91 € 192 727,66 €

Caixa e seus equivalentes no fim do período 2 536 441,64 € 2 182 096,47 €

- Equivalentes de caixa no fim do período 0,00 € 0,00 €

- Variações cambiais de caixa no fim do período 0,00 € 0,00 €

= Saldo para a gerência seguinte 2 536 441,64 € 2 182 096,47 €

De execução orçamental 2 259 713,76 € 1 909 359,56 €

De operações de tesouraria 276 727,88 € 272 736,91 €

(a) valores de acordo com o normativo anterior (POC-Educação) através de uma mera conversão de saldos

RUBRICAS NOTAS

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Relatório de Gestão e Contas | 2018

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4.4.4. DEMONSTRAÇÃO DE ALTERAÇÕES NO PATRIMÓNIO LÍQUIDO

Entidade: Serviços de Ação Social da Universidade de Coimbra

Demonstração (individual) das alterações no património líquido, em 31 de dezembro de 2018

Capital /

Património

realizado

Outros

instrumentos de

capital próprio

Reservas legais

Reservas

decorrentes de

transferências

de ativos

Outras reservasResultados

transitados

Ajustamentos

em ativos

financeiros

Excedentes de

revalorização

Outras

variações no

património

líquido

Resultado

líquido do

período

TOTAL

POSIÇÃO NO INÍCIO DO PERÍODO [1] 26 955 398,27 € 4 966 376,88 €- 485 539,68 € 603 417,41 € 23 077 978,48 € 23 077 978,48 €

ALTERAÇÕES NO PERÍODO - € - €

Primeira adopção do referencial contabilístico 8 307 307,73 € 8 307 307,73 € 8 307 307,73 €

Alterações de políticas contabilísticas - € - €

Diferença de conversão de demonstrações financeiras - € - €

Realização do excedente de revalorização - € - €

Excedentes de revalorização e respetivas variações - € - €

Transferências e subsídios de capital 593 882,86 € 593 882,86 € 593 882,86 €

Outras alterações reconhecidas no Património Líquido 603 417,41 € 603 417,41 €- - € - €

[2] - € - € - € - € - € 603 417,41 € - € - € 8 901 190,59 € 603 417,41 €- 8 901 190,59 € - € 8 901 190,59 €

RESULTADO LÍQUIDO DO PERÍODO [3] 438 386,31 € 438 386,31 € 438 386,31 €

RESULTADO INTEGRAL [4]=[2]+[3] 165 031,10 €- 165 031,10 €- 165 031,10 €-

OPERAÇÕES COM DETENTORES DE CAPITAL NO PERÍODO - € - €

Realizações de capital/património no período - € - €

Entradas para cobertura de perdas - € - €

Outras operações - € - €

[5] - € - € - € - € - € - € - € - € - € - € - € - € - €

26 955 398,27 € - € - € - € - € 4 362 959,47 €- - € - € 9 386 730,27 € 438 386,31 € 32 417 555,38 € - € 32 417 555,38 €

Interesses que

não controlam

Total do

património

líquido

Património Líquido atribuído aos detentores do Património Líquido

Unidade Monetária: EURO

POSIÇÃO NO FIM DO PERÍODO [6]=[1]+[2]+[3]+[5]

Descrição Notas

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Relatório de Gestão e Contas | 2018

57

. SUSTENTABILIDADE

5 SUSTENTABILIDADE

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5. SUSTENTABILIDADE

A Universidade de Coimbra pretende afirmar-se como uma universidade global. Neste sentido, os SASUC devem

igualmente adotar uma perspetiva de gestão sustentável das suas atividades e dos seus recursos, na qual deve basear

toda a sua atuação, permitindo-lhe responder com eficiência e eficácia às necessidades do presente para, desta forma,

assegurar o seu futuro.

A sustentabilidade na vertente da ação social, implica uma permanente adequação de respostas às necessidades e

aos novos desafios, decorrentes das alterações e constrangimentos do contexto do ensino superior, condicionado

pela forte competitividade entre instituições, pelas condicionantes demográficas e pela crescente multiculturalidade

nos campus universitários. A estratégia tem passado pelo acréscimo de valor, através da adequação dos apoios e

serviços disponibilizados à comunidade UC, numa lógica de equilíbrio económico-financeiro; pela realização de

investimentos potenciadores da qualidade e da melhoria contínua dos serviços prestados neste âmbito; e pela

promoção da preservação e de boas práticas ambientais.

5.1. ACRÉSCIMO DE VALOR NA AÇÃO SOCIAL DA UC

A manutenção de uma tendência demográfica negativa e do contexto nacional de fortes restrições orçamentais no

financiamento do sistema do Ensino Superior, coloca exigências acrescidas à gestão da Ação Social na UC, que se

traduzem na necessidade de diversificação de fontes de financiamento, assegurando, em simultâneo, a optimização

de processos e de recursos, bem como o enfoque na concretização da sua missão, na garantia da qualidade através

da melhoria contínua dos apoios e serviços disponibilizados à comunidade UC.

Quanto ao equilíbrio económico financeiro, no período de 2013 a 2018, verifica-se uma evolução positiva ao nível

da diversificação de fontes de financiamento, através do aumento significativo dos proveitos, com exceção da dotação

de OE. Quanto aos gastos de funcionamento, excluído pessoal e amortizações, verifica-se uma estabilização dessa

estrutura após 2015, pelo que, em conjunto com a diversificação de rendimentos, tem permitido atenuar os

resultados financeiros acumulados, que ainda são negativos.

Desta forma, os SASUC têm evidenciado uma trajetória positiva no sentido de vir a alcançar um equilíbrio

económico-financeiro que permita desenvolver a sua atividade de forma mais sustentada no futuro.

Evolução do equilíbrio económico-financeiro 2013-2018

[gráfico 17]

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Relatório de Gestão e Contas | 2018

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Quanto às atividades desenvolvidas, tendo em conta os rendimentos e gastos diretos compilados ao nível da

contabilidade de gestão19, verifica-se que a grande maioria das atividades dos SASUC não são, por si só,

autossustentáveis, tendo sido, no ano de 2018, a dotação de OE fundamental para garantir o equilíbrio global.

Rendimentos, gastos e resultado por atividades

[quadro 26]

5.2. INVESTIMENTO NOS RECURSOS

Os SASUC, no âmbito da ação social universitária, desempenham um papel fundamental na comunidade universitária,

intervindo em áreas de apoio com enorme sensibilidade e impacto social. Neste âmbito, a garantia da criação das

condições necessárias para a realização da missão dos SASUC deve centrar-se na disponibilização de apoios e

serviços que garantam igualdade de oportunidades no acesso e na frequência, com sucesso, do ensino superior, bem

como, em simultâneo, para os restantes membros da comunidade académica.

No ano de 2018 continuou a aposta no investimento, de forma sustentada, nos principais pilares da oferta dos

SASUC, nomeadamente com vista à melhoria das condições e do conforto nas residências universitárias e para a

modernização e melhoria da eficiência dos equipamentos hoteleiros nas unidades alimentares.

Salienta-se ainda o investimento realizado com vista a garantir o apoio à organização dos Jogos Europeus

Universitários – EUSA Games 2018, que decorreram em Coimbra, entre os dias 12 a 28 de julho de 2018. Neste

evento desportivo os SASUC prestaram apoio na alimentação e alojamento aos atletas, comitivas, staff técnico e

representantes das instituições participantes.

O investimento, na ótica da execução orçamental, sofreu um decréscimo em termos absolutos de 29 831€ o que

representa, em termos relativos, menos 4,6% face ao ano transato. Nesta medida, ao longo do ano de 2018, o

investimento total nas diversas áreas de intervenção dos SASUC ascendeu ao montante de 618.345€, conforme

esquematizado no quadro seguinte:

19 O sistema de contabilidade de gestão previsto no Sistema de Normalização Contabilística para as Administrações Públicas (SNC-AP), não está

totalmente implementada de acordo com a norma NCP 27. Todavia, a solução instalada contabiliza gastos e rendimentos por “centros de custo”, os quais permitem obter informação relativa às imputações primárias pelos diferentes níveis das áreas de negócio.

AtividadeRendimentos

diretosGastos diretos Resultado Tx. de cobertura

Alimentação 3 367 839,98 € 4 370 709,57 € -1 002 869,59 € 77,1%

Alojamento 1 599 409,34 € 1 470 869,57 € 128 539,77 € 108,7%

Apoios aos Estudantes 301 184,32 € 840 927,52 € -539 743,20 € 35,8%

Apoio à Infância 323 056,52 € 512 112,46 € -189 055,94 € 63,1%

Serviços Saúde e Gestão Seg. Trabalho 49 647,35 € 294 840,26 € -245 192,91 € 16,8%

Oferta Integrada de Serviços 439 545,37 € 971 472,23 € -531 926,86 € 45,2%

Apoio a Organismos Universitários 94 806,10 € 126 504,01 € -31 697,91 € 74,9%

Administração e Serviços de Suporte 49 628,22 € 2 046 991,27 € -1 997 363,05 € 2,4%

6 225 117,20 € 10 634 426,89 € -4 409 309,69 € 58,5%

Transferência de OE 4 847 696,00 € 0,00 € 4 847 696,00 €

Total 11 072 813,20 € 10 634 426,89 € 438 386,31 €

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Relatório de Gestão e Contas | 2018

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Investimento realizado por tipologia e atividade

[quadro 27]

Nesta medida, destacam-se os investimentos mais significativos nas áreas supramencionadas:

Alimentação

i. Empreitadas e reparações: realçam-se as intervenções nas cantinas Luzio Vaz e restaurante do Estádio

Universitário, com vista a melhorias das instalações de copas, e no bar do Colégio de S. Bento, a instalação

de uma cafetaria, que se prevê inaugurar em 2019. Outra importante intervenção teve a finalidade de

impermeabilizar na cobertura da cantina central, imprescindível para garantir a proteção desta unidade

alimentar face ao normal desgaste da cobertura, exposta às condições climatéricas do exterior.

ii. Equipamento hoteleiro: aquisição de, nomeadamente, fornos convetores, fritadeiras, armários

frigoríficos e grelhadores que foram distribuídos e instalados nas diversas cantinas universitárias.

iii. Equipamento informático: modernização dos postos de pagamento.

iv. Outros: aquisição de utensílios de cozinha e de sala.

Alojamento

i. Eletrodomésticos: Aquisição de, nomeadamente, máquinas de lavar e de secar, esquentadores, micro-

ondas, ferros a vapor, aspiradores e aquecedores a óleo.

ii. Empreitadas e reparações: Pintura de áreas comuns nas residências universitárias dos Combatentes,

residência Pedro Nunes, residência I do Polo III e residência 2 do Polo II. Substituição de bases de duche

na residência I do Polo III e renovação de estruturas de ITED na residência João Jacinto.

iii. Mobiliário: Aquisição camas e colchões.

iv. Outros: Renovação de equipamentos de controlo de acessos às diversas residências universitárias.

Destaca-se ainda a substituição de elevador no Centro Cultural D. Dinis (CCDD) e a renovação dos equipamentos

informáticos em diversos serviços, com especial enfoque na modernização e aumento da capacidade instalada dos

servidores e backup de dados.

5.3. AMBIENTE

As preocupações com a sustentabilidade ambiental da atividade dos SASUC têm determinado a implementação e o

desenvolvimento de iniciativas orientadas para a redução do impacto ambiental dos serviços prestados no âmbito

da Ação Social da Universidade de Coimbra. Neste âmbito, destacam-se a campanha contra o desperdício alimentar

“Menos é igual a Mais”; a disponibilização de lavandarias self-service nas residências universitárias e na Lavandaria,

Alimentação AlojamentoApoio

Infância

Oferta

Integrada

Serviços

Gerais

Serviços

SaúdeTotal Geral

Eletrodomésticos 1 297 € 30 471 € 787 € - 16 188 € - 48 743 €

Empreitadas / Reparações 92 252 € 161 427 € - 30 705 € - - 284 384 €

Equipamento Hoteleiro 170 775 € - - - - - 170 775 €

Equipamento Informático 10 488 € 7 827 € 148 € 119 € 26 225 € 431 € 45 237 €

Máquinas de Lavar Self-Service - - - 1 309 € - - 1 309 €

Mobiliário 2 290 € 34 153 € - - - - 36 443 €

Outros 16 359 € 15 095 € - - - - 31 454 €

Total Geral 293 462 € 248 972 € 935 € 32 133 € 42 413 € 431 € 618 345 €

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Relatório de Gestão e Contas | 2018

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Engomadoria e Espaço Costura (LEEC), na ótica da implementação do princípio do utilizador-pagador, visando a

promoção de consumos responsáveis de recursos pelos utilizadores dos serviços; bem como a substituição

progressiva de equipamentos e consumíveis de iluminação, designadamente nas residências universitárias, visando a

redução de consumos energéticos.

Na Universidade de Coimbra, o combate ao desperdício de alimentos bons para consumo iniciou-se formalmente

em abril de 2015 com o lançamento da campanha “Menos é igual a Mais”. Os dados da primeira monitorização

estimaram o desperdício alimentar nas cantinas da Universidade de Coimbra em 8 toneladas mensais. Em outubro

de 2016 o valor já tinha descido para metade, após ter sido colocada em prática uma estratégia de sensibilização da

comunidade universitária para a imperiosidade da utilização racional dos recursos disponíveis baseada na produção

e no consumo responsáveis. Considerando as cerca de um milhão de refeições servidas por ano, a adoção de

métodos de confeção promotores da eficiência na utilização dos alimentos, a adaptação da quantidade de comida

servida em cada prato às necessidades de cada pessoa e a monitorização do desperdício resultam num impacto

significativo na redução do desperdício. Em 2018, a metodologia de análise de desperdício foi revista, tendo passado

a ser considerado o indicador índice de restos (IR): a relação entre o que o utente consome durante a refeição face

ao que lhe foi realmente servido. A adoção deste indicador permite igualmente medir a qualidade das refeições

servidas e a correta adaptação da ementa às necessidades e satisfação da população universitária. Assim, quando o

IR é baixo, é possível concluir que o prato corresponde a uma das preferências dos utentes, ao mesmo tempo que

indica valores de desperdício muito baixos, aproximando-nos da meta “Desperdício Zero”. Os registos das

monitorizações são fundamentais para a implementação de medidas de racionalização e de redução de desperdícios,

assim como de otimização da produtividade. Os valores obtidos nas medições realizadas em 2018 indicam que o

desperdício nas cantinas da Universidade de Coimbra se situa em níveis ótimos.

Monitorização da Campanha “Menos é igual a Mais” - 2018

[figura 4]

Por seu lado, no âmbito da estratégia de implementação do princípio do utilizador-pagador, desde 2014 até 2018,

os SASUC disponibilizaram lavandarias self-service em 8 residências universitárias (Teodoro; Pedro Nunes; Polo II-

1; Polo II-2; Polo III; Padre António Vieira; João Jacinto e Penedo) e na LEEC.

Visando a redução de consumos energéticos, tem sido igualmente dada prioridade à substituição progressiva de

equipamentos e consumíveis de iluminação por soluções mais eficientes do ponto de vista energético, destacando-

se a implementação de iluminação por sensores no corredor da residência universitária do Polo III e a substituição

progressiva de todas as lâmpadas por lâmpadas LED.

Nesta área mantém-se o desafio de identificar solução para uma adequada monitorização de consumos, indispensável

para um correto diagnóstico de necessidades de intervenção para a melhoria da eficiência energética dos espaços

utilizados pelos SASUC, bem como para a avaliação do impacto das medidas implementadas na ótica da racionalização

de consumos.

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6 ANEXO ÀS

DEMONSTRAÇÕES

FINANCEIRAS

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6. ANEXO ÀS DEMO NSTRAÇÕES FINANCEIRAS

NOTAS EXPLICATIVAS ÀS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS

Em cumprimento do disposto no Decreto-Lei n.º 192/2015, de 11 de setembro são apresentadas as divulgações

previstas no Sistema de Normalização Contabilística para as Administrações Públicas (SNC-AP) e exigidas pelas

respetivas Normas de Contabilidade Pública (NCP).

NOTA 0 | Adoção pela primeira vez do SNC-AP - Divulgação transitória

As presentes demonstrações financeiras constituem as primeiras demonstrações financeiras apresentadas pelos

SASUC de acordo com as normas de contabilidade pública e de relato financeiro (NCP), previstas no Sistema de

Normalização Contabilística para as Administrações Públicas, em vigor à data de 1 de janeiro de 2018.

Com a adoção pela primeira vez deste novo referencial contabilístico (SNC-AP), torna-se relevante a presente

divulgação transitória, tendo em conta a forma como a transição do normativo anterior (POC-E) para o atual, afetou

a posição e o desempenho financeiro relatados.

Na adoção do novo referencial contabilístico, os SASUC prepararam o seu balanço de abertura na data de transição

de 1 de janeiro de 2018. Neste processo de transição, foi necessário:

i. reconhecer todos os ativos e passivos cujo reconhecimento é exigido pelas Normas de

Contabilidade Pública;

ii. reconhecer itens como ativos apenas se os mesmos forem permitidos pelas Normas de

Contabilidade Pública;

iii. reclassificar itens que foram reconhecidos de acordo com o POC-Educação numa categoria, mas de

acordo com as Normas de Contabilidade Pública pertencem a outra categoria;

iv. aplicar as Normas de Contabilidade Pública na mensuração de todos os ativos e passivos

reconhecidos.

Os ajustamentos resultantes da alteração de políticas contabilísticas do POC-Educação para o SNC-AP, são

reconhecidos na conta 564 – Ajustamentos de transição para o SNC-AP, especificamente criada para o efeito.

De acordo com o Manual de Implementação do SNC-AP elaborado pela CNC, as primeiras demonstrações

financeiras de uma entidade preparadas nos termos do novo normativo devem incluir o ano anterior como

informação comparativa, podendo basear-se no normativo contabilístico anterior (POC-E), sem necessidade de o

reexpressar com base nas NCP relevantes, através de uma mera conversão dos saldos para as contas e rubricas das

demonstrações financeiras definidas em SNC-AP. Esta situação acarretou a perda de comparabilidade entre 2017 e

2018, sendo retomada com as demonstrações financeiras para 2019. Numa análise custo-benefício, a CNC concluiu

que a apresentação do ano de 2017 de acordo com os requisitos das NCP relativas ao subsistema da contabilidade

financeira imporia custos superiores aos benefícios a obter.

Nos termos da NCP 1, as entidades devem efetuar um conjunto de divulgações específicas no primeiro período de

relato em que aplicam o SNC-AP, em concreto a forma como a transição do POC-E afetou a posição financeira, o

desempenho financeiro e os fluxos de caixa relatados, através da reconciliação do balanço a 31.12.2017 preparado

em POC-E, mas convertido para as rubricas definidas em SNC-AP, com o balanço de abertura a 01.01.2018 de

acordo com o SNC-AP.

Reconciliação do Ativo

Os ativos fixos tangíveis e intangíveis, foram valorizados de acordo com o valor determinado no normativo anterior,

quer tenham, ou não, sido reavaliados antes da data de transição, sendo o seu valor contabilístico equiparável ao

justo valor ou ao custo depreciado a considerar para efeitos do SNC-AP, ajustado pelo índice de correção da

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Relatório de Gestão e Contas | 2018

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desvalorização monetária. Assim, à data de transição, os critérios de reconhecimento, valorização e depreciação

adotados no normativo contabilístico anterior são equiparáveis aos do modelo do custo histórico nas NCP, pelo

que não foram sujeitos a ajustamento.

Devido à adoção de um novo Plano de contas e do novo Classificador Complementar II, existem situações em que

os bens mudam de classificação, tendo sido efetuada a sua reclassificação, nomeadamente entre as rubricas que

compõem a classe de ativos fixos tangíveis, mas também entre ativos fixos tangíveis e intangíveis.

Em 31 de dezembro de 2017 e em 1 de janeiro de 2018, a adoção de princípios e políticas contabilísticas de acordo

com as NCP teve os seguintes efeitos no ativo:

Reconciliação do Património Líquido

Os ajustamentos mencionados na reconciliação do património líquido e do passivo, resultam das diferenças

identificadas entre o normativo POC-Educação e o SNC-AP. O valor relativo a subsídios ao investimento ainda não

reconhecidos em resultados passa a ser apresentado nos fundos próprios, quando, de acordo com o POC-Educação,

era um passivo, pelo que o montante classificado na conta 2745 - Subsídios ao investimento foi reclassificado na conta

5931- Transferências e subsídios para aquisição de ativos depreciáveis.

Reconciliação do resultado líquido

Não se verificaram ajustamentos com impacto na demonstração de resultados ou os mesmos não foram

considerados significativos para divulgação.

(1) (2) (3) (4) (5) (6) (7) (8) (9) (10) = (2) +…+ (9)

ATIVO

ATIVO NÃO CORRENTE

Ativos fixos tangíveis 29 941 288,38 € 29 941 288,38 €

Propriedade de investimento 0,00 € 0,00 €

Ativos intangíveis 0,00 € 0,00 €

Ativos biológicos 0,00 € 0,00 €

Investimentos financeiros 0,00 € 0,00 €

Devedores por empréstimos bonificados e subsídios reembolsáveis 0,00 € 0,00 €

Acionistas/sócios/associados 0,00 € 0,00 €

Outros ativos financeiros 0,00 € 0,00 €

Ativos não correntes detidos para venda 0,00 € 0,00 €

Ativos por imposto diferidos 0,00 € 0,00 €

Sub-total 29 941 288,38 € 0,00 € 0,00 € 0,00 € 0,00 € 0,00 € 0,00 € 0,00 € 29 941 288,38 €

ATIVO CORRENTE

Inventários 143 404,95 € 143 404,95 €

Ativos biológicos 0,00 € 0,00 €

Devedores por transferência e subsídios não reembolsáveis 0,00 € 0,00 €

Devedores por empréstimos bonificados e subsídios reembolsáveis obtidos 0,00 € 0,00 €

Clientes, contribuientes e utentes Estado e outros entes públicos 274 508,71 € 274 508,71 €

Acionistas/sócios/associados 0,00 € 0,00 €

Outras contas a receber 13 387,96 € 13 387,96 €

Diferimentos 2 564,68 € 2 564,68 €

Ativos financeiros detidos para negociação 0,00 € 0,00 €

Outros ativos financeiros 0,00 € 0,00 €

Caixa e depósitos 2 182 096,47 € 2 182 096,47 €

Sub total 2 615 962,77 € 0,00 € 0,00 € 0,00 € 0,00 € 0,00 € 0,00 € 0,00 € 2 615 962,77 €

TOTAL DO ATIVO 32 557 251,15 € 0,00 € 0,00 € 0,00 € 0,00 € 0,00 € 0,00 € 0,00 € 32 557 251,15 €

Reclassificações

Valores conforme o

normativo anterior

31/12/2017

RUBRICAS DO BALANÇOSNC-AP

01/01/2018Reconhecimento

Desreconhecime

nto

Critério de

mensuração

Imparidades /

reversões Outros Retificações

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Relatório de Gestão e Contas | 2018

67

Em 31 de dezembro de 2017 e em 1 de janeiro de 2018, a adoção de princípios e políticas contabilísticas de acordo

com as NCP teve os seguintes efeitos no património líquido e passivo:

(1) (2) (3) (4) (5) (6) (7) (8) (9) (10) = (2) +…+ (9)

PATRIMÓNIO LÍQUIDO

Património/Capital 26 955 398,27 € 26 955 398,27 €

Ações (quotas) prórpias 0,00 € 0,00 €

Outros intrumentos de capital próprio 0,00 € 0,00 €

Prémios de emissão 0,00 € 0,00 €

Reservas 0,00 € 0,00 €

Resultados transitados -4 966 376,88 € -4 966 376,88 €

Ajustamentos em ativos financeiros 0,00 € 0,00 €

Excedentes de revalorização 0,00 € 0,00 €

Outras variações no património líquido 485 539,68 € 8 307 307,73 € 8 792 847,41 €

Resultado líquido do período 603 417,41 € 603 417,41 €

Dividendos antecipados 0,00 € 0,00 €

Interesses que não controlam 0,00 € 0,00 €

TOTAL DO PATRIMÓNIO LÍQUIDO 23 077 978,48 € 0,00 € 0,00 € 0,00 € 0,00 € 0,00 € 0,00 € 8 307 307,73 € 31 385 286,21 €

PASSIVO

PASSIVO NÃO CORRENTE

Provisões 0,00 € 0,00 €

Financiamentos obtidos 0,00 € 0,00 €

Fornecedores de investimentos 0,00 € 0,00 €

Responsabilidades por benefícios pós-emprego 0,00 € 0,00 €

Passivos por impostos diferidos 0,00 € 0,00 €

Outras contas a pagar 0,00 € 0,00 €

Sub total 0,00 € 0,00 € 0,00 € 0,00 € 0,00 € 0,00 € 0,00 € 0,00 € 0,00 €

PASSIVO CORRENTE

Credores por tranfereências e subsídios não reembolsáveis concedidos 0,00 € 0,00 €

Fornecedores 0,00 € 0,00 €

Adiantamentos de clientes, contribuintes e utentes 1 420,32 € 1 420,32 €

Estado e outros entes públicos 66 534,57 € 66 534,57 €

Acionistas/sócios/associados 0,00 € 0,00 €

Financiamentos obtidos 0,00 € 0,00 €

Fornecedores de investimentos 0,00 € 0,00 €

Outras contas a pagar 1 103 093,45 € -197 491,51 € 905 601,94 €

Diferimentos 8 308 224,33 € -8 307 307,73 € 916,60 €

Passivos financeiros detidos para negociação 0,00 € 0,00 €

Outros passivos financeiros 0,00 € 197 491,51 € 197 491,51 €

Sub total 9 479 272,67 € 0,00 € 0,00 € 0,00 € 0,00 € 0,00 € 0,00 € -8 307 307,73 € 1 171 964,94 €

TOTAL DO PASSIVO 9 479 272,67 € 0,00 € 0,00 € 0,00 € 0,00 € 0,00 € 0,00 € -8 307 307,73 € 1 171 964,94 €

Outros Retificações ReclassificaçõesSNC-AP

01-01-2018RUBRICAS DO BALANÇO

Valores conforme o

normativo anterior

31/12/2017

ReconhecimentoDesreconhecime

nto

Critério de

mensuração

Imparidades /

reversões

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Relatório de Gestão e Contas | 2018

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NOTA 1 | Identificação da entidade, período de relato e referencial contabilístico

1.1. Identificação da entidade e período de relato

a. Designação: Serviços de Ação Social da Universidade de Coimbra (SASUC)

b. Sede: Rua Guilherme Moreira, n. º 12 • 3000-210 Coimbra

c. Código da classificação orgânica:

Ministério 0 9 Ciência, Tecnologia e Ensino Superior

Secretaria 0 1 MCTES - Atividades - SFA

Capítulo 0 3 Estabelecimentos de Ensino Superior e Serviços de Apoio

Divisão 0 9 SAS – Universidade de Coimbra

Subdivisão 0 0 SAS – Universidade de Coimbra

d. Tutela: Ministério da Ciência Tecnologia e Ensino Superior

e. Legislação aplicável: (ver ponto 1.1.1. Legislação aplicável)

f. Grupo: Grupo Público UC – Universidade de Coimbra

Entidade Consolidante: Universidade de Coimbra • Paço das Escolas • 3004-531 Coimbra

h. Período de relato: de 01.01.2018 a 31.12.2018

1.1.1. Legislação aplicável

Os SASUC foram instituídos em 1966 pelo Decreto-Lei n. º 47303/66, de 7 de novembro, então com a designação

de Serviços Sociais da Universidade de Coimbra, organismo a funcionar na dependência da Reitoria da Universidade.

Em mais de quatro décadas de existência, os SASUC sofreram algumas reestruturações em consequência do vasto

complexo normativo que em cada momento traduziu a vontade do poder político e legislativo para o setor da

Educação e em particular, para a Ação Social no Ensino Superior.

Entre diversos diplomas, destacam-se o Decreto-Lei n. º 132/80, de 17 de maio, e em especial, porque ainda

parcialmente vigente, o Decreto-Lei n. º 129/93, de 22 de abril, cuja aprovação estabeleceu as bases do sistema de

ação social no âmbito das instituições de ensino superior e operou uma profunda alteração no funcionamento do

sistema.

Mais recentemente o novo Regime Jurídico das Instituições do Ensino Superior, Lei n. º 62/2007, de 10 de setembro,

veio introduzir novas alterações ao referido diploma, essencialmente ao nível dos órgãos de gestão.

A Ação Social Escolar passou a desenvolver-se no âmbito das respetivas instituições de ensino superior, cabendo-lhes

definir o modelo de gestão a implantar e a escolha dos instrumentos mais adequados para executar a política definida

pelo Governo. Para a execução da política de ação social em cada instituição de ensino superior, o diploma determina

a criação de Serviços de Ação Social, como serviços próprios da instituição, dotados de autonomia administrativa e

financeira.

A referida Lei nº 62/2007 ao revogar os artigos 12.º a 17.º do Decreto-Lei n. º 129/93 define, no seu artigo n. º 128,

que o dirigente do Serviço (Administrador) é escolhido entre pessoas com saber e experiência na área da gestão e

tem as atribuições e competências que lhe forem fixadas pelos estatutos e delegadas pelo reitor.

Definem os Estatutos da Universidade de Coimbra no seu artigo 28.º, que o Administrador dos SASUC é responsável

pela gestão corrente, com as competências delegadas pelo Reitor, sendo por ele nomeado e exonerado.

Ainda no âmbito do Decreto-lei n. º 129/93, de 22 de abril, a definição dos instrumentos de aplicação da política de

Ação Social, compete ao Conselho de Ação Social, composto pelo Reitor, pelo Administrador e por dois

representantes dos estudantes, sendo que um deles é bolseiro.

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Relatório de Gestão e Contas | 2018

69

Em 2012 foram publicados em Diário da República o Regulamento Geral e o Regulamento Orgânico dos SAS,

respetivamente, através do Regulamento n. º 61/2012, 17 de fevereiro, DR 2.ª Série n. º 35 e do Regulamento n. º

122/2012, 16 de março, DR 2.ª Série n. º 55, alterado pelo Despacho n. º 4707/2014 de 13 de março, republicado

em DR 2.ª Série n. º 64, de 1 de abril de 2014. O Regulamento Geral dos SASUC sofreu alterações em 2016 por

força do Despacho Reitoral nº 193/2016, de 4 de outubro.

No decurso de toda a sua atividade, os SASUC regem-se pelas leis que regulam a Administração Pública e o Ensino

Superior em Portugal, sendo que o quadro seguinte resume, cronologicamente, a legislação mais relevante para a

regulamentação da Ação Social no Ensino Superior.

1.1.2. Estrutura organizacional efetiva e identificação dos responsáveis

A estrutura organizacional dos SASUC é a que decorre dos regulamentos n. º 61/2012 (Regulamento Geral), com a

alteração de 2016, e regulamento n.º 122/2012 (Regulamento Orgânico) republicado pelo Despacho n.º 4707/2014,

de 1 de abril de 2014, encontrando-se descrita no capítulo I, ponto 1.3. Estrutura organizacional.

Provimento dos cargos de dirigentes no período de relato:

Responsáveis pela execução financeira e orçamental no período de relato:

Nome Órgão / Cargo Período de

responsabilidade

João Gabriel Monteiro de Carvalho e Silva Conselho de Gestão

Presidente | Reitor 01.01.2018 a 31.12.2018

Madalena Moutinho Alarcão Silva Conselho de Gestão

Vogal | Vice-Reitora 01.01.2018 a 31.12.2018

Maria da Conceição da Costa Marques Conselho de Gestão

Vogal | Administradora 01.01.2018 a 31.12.2018

Designação do cargo Qualificação do cargo Nome do titularPeriodo de

responsabilidade

Administrador Dirigente superior de 2.º grau Maria da Conceição da Costa Marques 01.01.2018 a 31.12.2018

Diretor de Serviços de Suporte à Atividade Dirigente intermédio de 1.º grau Alice Cristina Graça Dias 01.01.2018 a 31.12.2018

Diretor de Serviços de Apoio ao Estudante Dirigente intermédio de 1.º grau Leonardo dos Santos Vicente 01.01.2018 a 31.12.2018

Chefe de Divisão Administrativa,

Financeira e de Recursos HumanosDirigente intermédio de 2.º grau Carlos Alberto Pais de Azevedo Aguiar 01.09.2018 a 31.12.2018

Chefe de Divisão de Compras e Logística Dirigente intermédio de 2.º grau Ana Isabel Pires Sousa Silva Braga 01.01.2018 a 31.12.2018

Chefe de Divisão de Alimentação Dirigente intermédio de 2.º grau José Luís Matos de Oliveira Marques 01.01.2018 a 31.12.2018

Chefe de Divisão de Acolhimento e

IntegraçãoDirigente intermédio de 2.º grau Maria João Pereira Carvalho 01.01.2018 a 31.12.2018

Chefe de Divisão de Serviços de Saúde e

de Gestão da Segurança no TrabalhoDirigente intermédio de 2.º grau António José Araújo Abreu Vilar Queirós 01.01.2018 a 31.12.2018

Coordenador do Gabinete de Sistemas

Informáticos e de InformaçãoDirigente intermédio de 3.º grau Manuel Gonçalves Ribeiro Trindade 01.01.2018 a 31.12.2018

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Relatório de Gestão e Contas | 2018

70

Após a data de balanço, no decurso do processo eleitoral da Universidade de Coimbra, foi investido a 1 de março

de 2019 o novo Reitor e respetiva equipa reitoral, bem como, a 6 de março de 2019, um novo administrador dos

SASUC, cessando funções, a essas datas, os anteriores responsáveis.

São assim os responsáveis em funções à data de apreciação e de aprovação das contas que prestam contas do

exercício findo de 2018.

Responsáveis pelas demonstrações financeiras e orçamentais:

Responsabilidade Órgão / Cargo Nome

Elaboração

Chefe de Divisão Admin,

Financeira e de Recursos

Humanos

Carlos Alberto Pais de Azevedo Aguiar

Diretora de Serviço de Suporte à

Atividade Sofia Pereira

Apresentação e divulgação Administrador Nuno Miguel Bernardo Alexandre Correia

Aprovação

Conselho de Gestão

Reitor

Vice-Reitora

Administrador

Amílcar Celta Falcão Ramos Ferreira

Cristina Maria Pinto Albuquerque

Nuno Miguel Bernardo Alexandre Correia

Fiscal Único:

Jorge Manuel Felizes Morgado, Revisores Oficiais de Contas n.º 775

Auditor Externo:

Carla Manuela Serra Geraldes, Crowe Horwath, SROC

1.2. Referencial contabilístico e demonstrações financeiras

a. Referencial contabilístico

As presentes demonstrações financeiras foram preparadas em conformidade com o Sistema de Normalização

Contabilística para as Administrações Públicas, aprovado pelo Decreto-Lei n.º 192/2015, de 11 de setembro, e foram

aplicados os requisitos das Normas de Contabilidade Pública (NCP) e de relato financeiro relevantes para a entidade.

De acordo com o parágrafo 2.3 do Aviso n.º 8259/2015, de 29 de Julho, sempre que a NCP não responda a aspetos

particulares que se coloquem a dada entidade em matéria de contabilização ou relato financeiro de transações ou

situações, ou a lacuna em causa seja de tal modo relevante que o seu não preenchimento impeça o objetivo de ser

prestada informação que, de forma verdadeira e apropriada, traduza a posição financeira numa certa data e o

desempenho para o período abrangido, a entidade deverá recorrer, tendo em vista tão-somente a superação dessa

lacuna, supletivamente e pela ordem indicada:

Ao Sistema de Normalização Contabilística (SNC);

Às Normas Internacionais de Contabilidade adotadas na União Europeia;

Às Normas Internacionais de Contabilidade emitidas pelo International Accounting Standards

Board (IASB)

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Relatório de Gestão e Contas | 2018

71

As notas relativamente às quais se considere não haver informação para que se justifique a sua divulgação ou que

não sejam significativas para a compreensão das demonstrações financeira, não serão aplicáveis no presente Anexo.

Não existiram, no decorrer do exercício a que respeitam as presentes demonstrações financeiras, quaisquer casos

excecionais que implicassem diretamente a derrogação de qualquer disposição prevista pelo SNC-AP e que tenham

produzido efeitos materialmente relevantes.

b. Comparabilidade das demonstrações financeiras

Tratando-se das primeiras demonstrações financeiras preparadas de acordo com o SNC-AP, os SASUC optaram

por não efetuar a reexpressão da informação relativa ao ano anterior. Assim, tal como previsto no manual de

implementação, esta informação baseia-se no normativo anterior (POC-Educação) através de uma mera conversão

dos saldos para as contas e rubricas das demonstrações financeiras de acordo com o SNC-AP.

Desta forma, os elementos constantes nas presentes demonstrações financeiras não são, na sua totalidade,

comparáveis com os do exercício anterior apresentados como comparativos nas presentes demonstrações

financeiras, nomeadamente ao nível das seguintes rubricas:

59 – Outras variações no património líquido / 28 – Diferimentos

Os subsídios ao investimento não reembolsáveis destinados a financiar a aquisição de ativos, ao abrigo do SNC-AP,

passam a ser contabilizados diretamente e integralmente no património líquido. No caso de subsídios ao

investimento com condições, o seu valor é apenas transferido para o património líquido no momento em que se

cumprem as condições previamente estabelecidas.

e. Desagregação dos valores inscritos na rubrica de caixa e em depósitos bancários

Em 31 de dezembro de 2018, a desagregação dos saldos de caixa e depósitos bancários é a seguinte:

Conta

PCM Descrição 31.dez.2018 31.dez.2017

11 Caixa 10 065,70 € 9 696,59 €

11101 Caixa Principal 9 996,15 € 8 837,41 €

11102 Posto de Tesouraria - Alojamentos - € - €

11103 Posto de Tesouraria - Unidades 69,55 € 859,18 €

12 Depósitos à ordem 2 526 375,94 € 2 172 399,88 €

121 Depósitos à ordem do Tesouro 1 318 872,51 € 1 183 498,55 €

122 Depósitos bancários à Ordem 1 207 503,43 € 988 901,33 €

1221 CGD 748 954,79 € 196 356,76 €

1222 Santander Totta 458 548,64 € 792 544,57 €

131 Depósitos a prazo - € - €

132 Depósitos consignados - € - €

133 Depósitos de garantias e cauções - € - €

Total 2 536 441,64 € 2 182 096,47 €

Na conta 1221 – CGD, encontram-se incorporados 195.977,81€ relativos a cauções de alojamento ou de utilização

de espaços, bem como 1.545,02€ relativos a cauções de fornecedores, valores estes que não se encontram

livremente disponíveis para uso.

Os restantes saldos de caixa e seus equivalentes estão livremente disponíveis para uso, dado que constituem saldos

de gerência previstos na alínea e) do n.º 1 do art.º 9º, conjugada com a alínea l) do n.º 3 do art.º 11º dos Estatutos

da Universidade de Coimbra (Despacho normativo n.º 43/2008, de 1 de setembro), por inerência do art.º 114º da

Lei n.º 62/2007, de 10 de setembro (Regime Jurídico das Instituições de Ensino Superior).

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Relatório de Gestão e Contas | 2018

72

NOTA 2 | Principais políticas contabilísticas, alterações nas estimativas contabilísticas e erros

2.1. Bases de mensuração

As demonstrações financeiras dos SASUC, do período findo em 31 de dezembro de 2018, foram preparadas no

quadro das disposições em vigor e em conformidade com o Sistema de Normalização Contabilística para as

Administrações Públicas, aprovado pelo Decreto-Lei n.º 192/2015, de 11 de setembro, bem como de acordo com

os requisitos das Normas de Contabilidade Pública (NCP) relevantes para a entidade.

a. Ativos intangíveis

Os ativos intangíveis encontram-se reconhecidos e mensurados pelo seu custo de aquisição, menos amortizações

acumuladas e eventuais perdas por imparidade acumuladas.

Compreende essencialmente licenças de software e programas de computador.

Um ativo intangível apenas é reconhecido quando for provável que dele advenham benefícios económicos futuros

ou potencial de serviço esperado e se o custo ou justo valor do ativo possa ser mensurado com fiabilidade.

Quando um ativo intangível é adquirido através de uma transação sem contraprestação, o seu custo inicial à data de

aquisição é o seu justo valor nessa data. Dada a dificuldade em mensurar com fiabilidade o justo valor de alguns

destes ativos, nomeadamente legados constituídos por espólios pessoais de figuras relevantes da história e cultura,

aqueles não se encontram reconhecidos.

A quantia amortizável de um ativo intangível é imputada numa base sistemática durante a sua vida útil. A amortização,

calculada numa base duodecimal, começa quando o ativo está disponível para uso, isto é, quando se encontra na

localização e condição necessárias para operar da forma pretendida pelo órgão de gestão. Para este efeito são tidas

em consideração as vidas úteis de referência previstas no Classificador complementar 2 – Cadastro e vidas úteis dos

ativos fixos tangíveis, intangíveis e propriedades de investimento, desde que não se mostrem contrárias às estimativas

de utilização do ativo, tendo em consideração a sua obsolescência ou outro desgaste que ocorra nas circunstâncias

em que ele é utilizado. Nesta situação, são casuisticamente justificadas as razões que explicam uma eventual alteração

do tempo de vida útil.

O método de amortização deve refletir o padrão pelo qual se espera que os benefícios económicos futuros ou

potencial de serviço sejam consumidos pela entidade. O método de amortização utilizado no período de relato é o

método da linha reta.

As licenças de software e programas de computador têm uma vida útil estimada de 3 anos.

Na transição para o SNC-AP foram mantidas as vidas úteis dos Ativos intangíveis adquiridos até 31.12.2017.

As mais ou menos valias resultantes da venda ou abate destes ativos são determinadas como a diferença entre o

preço de venda e a quantia escriturada na data de alienação/abate, sendo registadas como Outros rendimentos ou

Outros gastos.

b. Ativos fixos tangíveis

Os Ativos fixos tangíveis são mensurados ao seu custo de aquisição, deduzido das correspondentes depreciações e

quaisquer perdas por imparidades.

O custo de um bem do ativo fixo tangível é reconhecido como ativo se, e apenas se: (a) For provável que fluirão

para os SASUC benefícios económicos futuros ou potencial de serviço associados ao bem; e (b) O custo ou o justo

valor do bem puder ser mensurado com fiabilidade.

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Relatório de Gestão e Contas | 2018

73

Quando um ativo fixo tangível é adquirido através de uma transação sem contraprestação, o seu custo inicial à data

de aquisição é o seu justo valor nessa data. Estes ativos raramente são detidos pela sua capacidade de gerar influxos

de caixa e é frequente existirem obstáculos legais para os usar para tais finalidades.

A quantia depreciável de um ativo fixo tangível é imputada numa base sistemática durante a sua vida útil. As

depreciações são calculadas, quando os bens estejam disponíveis para uso, pelo método da linha reta, em sistema de

duodécimos, em conformidade com as vidas úteis de referência previstas no Classificador complementar 2 –

Cadastro e vidas úteis dos ativos fixos tangíveis, intangíveis e propriedades de investimento, desde que não se

mostrem contrárias às estimativas de utilização do ativo, tendo em consideração a sua obsolescência ou outro

desgaste que ocorra nas circunstâncias em que ele é utilizado. Nesta situação, são casuisticamente justificadas as

razões que explicam uma eventual alteração do tempo de vida útil.

As taxas de depreciação utilizadas correspondem aos seguintes períodos de vida útil estimada:

Rubrica Anos de vida útil

Edifícios e outras construções Entre 5 e 80 anos

Equipamento básico Entre 5 e 8 anos

Equipamento de transporte Entre 6 e 10 anos

Equipamento administrativo Entre 3 e 8 anos

Outros Entre 2 e 8 anos

O método de depreciação reflete o padrão pelo qual se espera que os benefícios económicos futuros ou potencial

de serviço sejam usufruídos. Regra geral, é utilizado o método das quotas constantes (ou da linha reta), aplicado de

forma consistente de período para período, a não ser que ocorra uma alteração no modelo de consumo esperado

desses benefícios económicos futuros ou potencial de serviço.

Na transição para o SNC-AP foram mantidas as vidas úteis dos Ativos fixos tangíveis adquiridos até 31.12.2017.

c. Imparidade de ativos

As quantias escrituradas dos ativos fixos tangíveis e intangíveis são revistas anualmente para determinar a existência

de imparidade. Em caso de existência de tais indícios, os SASUC procedem à determinação do valor recuperável do

ativo, de modo a determinar a existência e extensão da perda por imparidade.

O valor recuperável é determinado pelo valor mais alto entre o justo valor de um ativo menos custos de vender e

o valor de uso. O justo valor de um ativo menos custos de vender é o montante que se obteria com a alienação do

ativo numa transação entre entidades independentes e conhecedoras, deduzido dos gastos diretamente atribuíveis

à alienação. O valor de uso é o valor presente dos fluxos de caixa futuros estimados decorrentes do uso continuado

do ativo ou da unidade geradora de caixa.

Uma perda por imparidade é imediatamente reconhecida nos resultados. Após o reconhecimento de uma perda por

imparidade, o gasto com a amortização/depreciação do ativo é ajustado nos períodos futuros para imputar a quantia

escriturada revista do ativo, menos o seu valor residual (se o houver) numa base sistemática, durante a vida útil

remanescente.

Sempre que seja identificado um evento ou alteração nas circunstâncias que indiquem que o montante pelo qual o

ativo se encontra registado não possa ser recuperado, é efetuada uma nova avaliação de imparidade.

A reversão de perdas por imparidade reconhecidas em períodos anteriores é registada quando se conclui que as

perdas por imparidade reconhecidas já não existem ou diminuíram. Esta análise é efetuada sempre que existam

indícios de que a perda de imparidade anteriormente reconhecida tenha revertido. A reversão das perdas por

imparidade é reconhecida como um rendimento na demonstração dos resultados. Contudo, a reversão da perda

por imparidade é efetuada até ao limite da quantia que estaria reconhecida (líquida de amortização ou depreciação),

caso a perda por imparidade não se tivesse registado em períodos anteriores.

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Relatório de Gestão e Contas | 2018

74

d. Instrumentos financeiros

O tratamento dos instrumentos financeiros segue o preconizado na NCP 18 – Instrumentos financeiros.

Os SASUC reconhecem um ativo financeiro, um passivo financeiro ou um instrumento de capital próprio apenas

quando se torne uma parte das disposições contratuais do instrumento.

Ativo financeiro é qualquer ativo que seja: (a) Dinheiro; (b) Um instrumento de capital próprio de uma outra

entidade; (c) Um direito contratual: (i) De receber dinheiro ou outro ativo financeiro de uma outra entidade; (ii) De

trocar ativos financeiros ou passivos financeiros com outra entidade segundo condições que são potencialmente

favoráveis para a entidade.

Os ativos financeiros são registados ao custo amortizado e apresentados no balanço deduzidos de eventuais perdas

por imparidade, de forma a refletir o seu valor realizável líquido. As perdas por imparidade são registadas na

sequência de eventos ocorridos que indiquem, objetivamente e de forma quantificável, que a totalidade ou parte do

saldo em dívida não será recebido.

Passivo financeiro é qualquer passivo que seja: (a) Uma obrigação contratual: (i) Para entregar dinheiro ou outro

ativo financeiro a uma outra entidade; ou (ii) Para trocar ativos financeiros ou passivos financeiros com outra

entidade segundo condições que são potencialmente desfavoráveis.

Os passivos financeiros são registados no passivo ao custo amortizado, deduzido dos custos de transação que sejam

diretamente atribuíveis à emissão desses passivos. O seu desreconhecimento só ocorre quando cessarem as

obrigações decorrentes dos contratos, designadamente quando tiver havido lugar a liquidação, cancelamento ou

expiração.

Instrumento de capital próprio é qualquer contrato que evidencie um interesse residual nos ativos de uma entidade

depois de deduzir todos os seus passivos

e. Provisões, passivos contingentes e ativos contingentes

As provisões são reconhecidas apenas quando, cumulativamente, existe uma obrigação presente (legal ou

construtiva) resultante de um evento passado, seja provável que, para a resolução dessa obrigação, ocorra uma saída

de recursos e o montante da obrigação possa ser razoavelmente estimado. As provisões são revistas na data de

balanço e são ajustadas de modo a refletir a melhor estimativa a essa data.

Os passivos contingentes são definidos pela como: (i) obrigações possíveis que surjam de acontecimentos passados

e cuja existência somente será confirmada pela ocorrência, ou não, de um ou mais acontecimentos futuros, incertos

e não totalmente sob o seu controlo; ou (ii) obrigações presentes que surjam de acontecimentos passados mas que

não são reconhecidas porque não é provável que um exfluxo de recursos que incorpore benefícios económicos seja

necessário para liquidar a obrigação, ou a quantia da obrigação não pode ser mensurada com suficiente fiabilidade.

Os passivos contingentes são divulgados, a menos que seja remota a possibilidade de um exfluxo de recursos.

Os ativos contingentes surgem normalmente de eventos não planeados ou outros esperados que darão origem à

possibilidade de um influxo de benefícios económicos. Os SASUC não reconhecem ativos contingentes no balanço,

procedendo apenas à sua divulgação no anexo se considerar que os benefícios económicos que daí poderão resultar

forem prováveis. Quando a sua realização for virtualmente certa, então o ativo não é contingente e o

reconhecimento é apropriado.

f. Benefícios dos empregados

As obrigações decorrentes dos benefícios de curto prazo são reconhecidas como gastos no período em que os

serviços são prestados por contrapartida do reconhecimento de um passivo que se extingue com o pagamento

respetivo.

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Relatório de Gestão e Contas | 2018

75

De acordo com a legislação laboral aplicável, o direito a férias e subsídio de férias relativo ao período, por este

coincidir com o ano civil, vence-se em 31 de dezembro de cada ano, sendo somente pago durante o período seguinte,

pelo que os gastos correspondentes encontram-se reconhecidos como benefícios de curto prazo e tratados de

acordo com o anteriormente referido.

Os benefícios decorrentes da cessação do emprego quer por decisão unilateral da Empresa quer por mútuo acordo

são reconhecidos como gastos no período em que ocorrerem.

g. Regime do acréscimo

Os SASUC registam os seus gastos e rendimentos na base do acréscimo, pela qual são reconhecidos à medida que

são gerados, independentemente do momento em que são pagos ou recebidos. As diferenças entre os montantes

recebidos e pagos e os correspondentes gastos e perdas e rendimentos e ganhos são registadas nas rubricas Outros

créditos a receber, Outras dívidas a pagar ou Diferimentos.

h. Rendimentos

Os SASUC abordam as matérias relacionadas com o reconhecimento e mensuração do rendimento de transações,

tendo em conta o prescrito nas NCP 13 – Rendimentos de transações com contraprestação e NCP 14 -

Rendimentos de transações sem contraprestação.

O rendimento é reconhecido quando for provável que fluam para os SASUC benefícios económicos futuros ou

potencial de serviço e estes benefícios possam ser mensurados com fiabilidade.

Vendas e prestações de serviços

São reconhecidos pelo seu justo valor da retribuição recebida ou a receber. O justo valor reflete eventuais descontos

concedidos e não inclui quaisquer impostos liquidados nas faturas. Os serviços podem ser prestados durante mais

do que um período, atendendo-se, nestas circunstâncias ao regime do acréscimo.

Transferências e subsídios correntes obtidos

As transferências relativas à dotação atribuída em sede de Orçamento do Estado, são transferências financeiras com

a característica de transferirem recursos de uma entidade para outra sem haver como troca um valor

aproximadamente igual, mas que a entidade recetora espera receber desses recursos benefícios económicos futuros

ou potencial de serviço, Contudo, estas transferências têm associada a exigência de que a entidade ou consuma os

benefícios económicos futuros ou potencial de serviço do ativo conforme especificado, ou restitua esses benefícios

económicos futuros ou potencial de serviço ao cedente, no caso de as condições serem violadas.

Os subsídios obtidos são reconhecidos quando existe uma garantia razoável que irão ser recebidos e que os SASUC

cumprirão as condições exigidas para a sua concessão.

Os subsídios relacionados com rendimentos (por exemplo, no âmbito de programas de formação profissional ou de

apoio à contratação) são reconhecidos como rendimentos do próprio período, na rubrica "Subsídios à exploração"

da demonstração dos resultados do período em que os programas/contratos são realizados, independentemente da

data do seu recebimento, a não ser que se tornem recebíveis num período posterior, onde serão rendimentos desse

período.

Os subsídios não reembolsáveis relacionados com ativos fixos tangíveis e intangíveis são inicialmente reconhecidos

no Património líquido, sendo posteriormente reconhecidos na demonstração dos resultados numa base sistemática

e racional durante os períodos contabilísticos necessários para balanceá-los com os gastos relacionados. No caso de

o subsídio estar relacionado com ativos não depreciáveis, são mantidos nos capitais próprios, exceto se a respetiva

quantia for necessária para compensar qualquer perda por imparidade.

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Relatório de Gestão e Contas | 2018

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i. Partes relacionadas

Os SASUC identificam as entidades relacionadas de acordo com os critérios estabelecidos na NCP 20 – Partes

relacionadas, divulgando, quando aplicável, informação acerca das transações existentes.

Neste contexto, são identificadas como partes relacionadas:

- as entidades do perímetro de consolidação dos SASUC

- o Fiscal Único

- as pessoas chave da gestão;

- outras entidades de supervisão dado que as funções que exercem lhes confere uma influência significativa, mas não

de controlo, nas decisões financeiras e operacionais dos SASUC, nomeadamente a Universidade de Coimbra, os

Ministérios do Ensino Superior e das Finanças, o Tribunal de Contas, a Unileo e a CNC.

j. Enquadramento fiscal

De acordo com o disposto na alínea a) do n.º 1 e no n.º 2 do artigo 9.º do Código sobre o Rendimento das Pessoas

Coletivas, os SASUC gozam de isenção parcial de IRC, uma vez que a referida isenção não compreende os

rendimentos de capitais, tal como são definidos para efeitos de IRS.

k. Moeda funcional

A moeda funcional e de apresentação das demonstrações financeiras dos SASUC e respetivas notas deste anexo são

apresentadas em euros, salvo indicação explícita em contrário.

l. Acontecimentos após a data de relato

Os eventos ocorridos após a data de relato que proporcionem provas ou informações adicionais sobre condições

que existiam à data de relato ("acontecimentos que dão lugar a ajustamentos") são refletidos nas demonstrações

financeiras. Os eventos após a data de relato que sejam indicativos de condições que surgiram após a data de relato

("acontecimentos que não dão lugar a ajustamentos"), quando materiais, são divulgados no anexo às demonstrações

financeiras.

m. Continuidade

As demonstrações financeiras dos SASUC foram preparadas no pressuposto da continuidade das operações, a partir

dos livros e registos contabilísticos, organizados e elaborados de acordo com as NCP em vigor à data da elaboração

das demonstrações financeiras.

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Relatório de Gestão e Contas | 2018

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NOTA 3 | Ativos intangíveis

3.1. Ativos intangíveis gerados internamente e outros ativos intangíveis

a. Vidas úteis ou taxas de amortização

Em conformidade com o Decreto-lei n.º 192/, de 11 de setembro, é aplicado o Classificador Complementar 2 do

Plano de Contas Multidimensional.

As licenças de software e programas de computador têm uma vida útil estimada de 3 anos.

SASUC não possuem ativos intangíveis com vida útil indefinida.

b. Métodos de amortização

Os ativos intangíveis, após o reconhecimento inicial, são mensurados pelo Modelo do Custo, conforme previsto pela

NCP 3 – Ativos intangíveis, que define que um ativo intangível deve ser escriturado pelo seu custo deduzido da

amortização acumulada e quaisquer perdas por imparidade acumuladas.

Os ativos intangíveis são amortizados durante o período de vida económica esperada, através do método da linha

reta, e avaliados quanto à imparidade sempre que existe uma indicação de que o ativo pode estar em imparidade.

As reversões de imparidade são reconhecidas em resultados e não devem exceder a quantia escriturada do bem que

teria sido determinada caso nenhuma perda por imparidade tivesse sido reconhecida anteriormente.

c. A quantia bruta escriturada e qualquer amortização acumulada

A quantia escriturada dos ativos intangíveis, bem como as respetivas amortizações acumuladas e perdas por

imparidade acumuladas, no início e no final do período de 2018, foi a seguinte:

e. Reconciliação da quantia escriturada no início e no final do período

Durante o período de relato, a variação ocorrida nos ativos intangíveis resulta da transferência por cessão do

Upagrade do GIAF, no valor bruto de 3 985,20 €, por parte da Universidade de Coimbra. O mesmo encontrava-se

totalmente amortizado, pelo que o seu valor líquido é zero, não produzindo assim efeitos ao nível das variações

(adições / diminuições) da quantia escriturada.

RUBRICAS Quantia brutaAmortizações

acumuladas

Perdas por

imparidade

acumuladas

Quantia

escrituradaQuantia bruta

Amortizações

acumuladas

Perdas por

imparidade

acumuladas

Quantia

escriturada

[1] [2] [3] [4] [5]=[2]-[3]-[4] [6] [7] [8] [9]=[6]-[7]-[8]

Ativos intangíveis de domínio público,

património histórico, artístico e cultural- € - € - € - € - € - € - € - €

Goodwill - € - € - € - € - € - € - € - €

Projetos de desenvolvimento - € - € - € - € - € - € - € - €

Programas de computador e sistemas de

informação30 248,78 € 30 248,78 € - € - € 34 233,98 € 34 233,98 € - € - €

Propriedade industrial e intlectual - € - € - € - € - € - € - € - €

Outros - € - € - € - € - € - € - € - €

Ativos intangíveis em curso - € - € - € - € - € - € - € - €

Total 30 248,78 € 30 248,78 € - € - € 34 233,98 € 34 233,98 € - € - €

Início do período Final do período

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Relatório de Gestão e Contas | 2018

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3.5. Outras divulgações de ativos intangíveis

a. Ativos intangíveis totalmente amortizados ainda em uso

Em 31 de dezembro de 2018, os SASUC tinham os seguintes ativos intangíveis que, estando totalmente amortizados,

ainda se encontram em uso:

NOTA 5 | Ativos fixos tangíveis

5.1. Ativos fixos tangíveis reconhecidos nas demonstrações financeiras

a. Bases de mensuração

Os ativos fixos tangíveis adquiridos até 31 de dezembro de 2017, encontram-se mensurados ao seu custo de

aquisição de acordo com o normativo anterior em vigor até essa data (POC-Educação), tendo-se mantido o mesmo

critério de mensuração na transição para o SNC-AP

Os ativos fixos tangíveis adquiridos após 1 de janeiro de 2018, encontram-se mensurados ao seu custo de aquisição

ou de produção, deduzido das respetivas depreciações e perdas por imparidade acumuladas. Considera-se como

custo de aquisição ou produção, o valor de compra e os custos diretamente atribuíveis às atividades necessárias para

colocar os ativos na localização e condição necessárias para operarem da forma pretendida.

Os custos subsequentes são reconhecidos na quantia escriturada do bem ou como ativos separados, quando for

provável que benefícios económicos futuros fluirão para a entidade e o custo possa ser mensurado com fiabilidade.

b. Métodos de depreciação usado

A partir da data em que os ativos fixos tangíveis se encontram disponíveis para utilização, os mesmos são depreciados

pelo método da linha reta pelo seu período de vida útil, em conformidade com o Classificador Complementar 2

(CC2) do SNC-AP.

As despesas de conservação e reparação de ativos fixos tangíveis que não aumentem a vida útil nem resultem em

benfeitorias ou melhorias significativas nos elementos dos respetivos ativos fixos tangíveis, foram reconhecidas como

gastos do período.

c. Vidas úteis ou taxas de depreciação usadas

Os SASUC possuem Fichas de Cadastro atualizadas à data de relato, onde consta, para cada elemento aplicável do

ativo fixo tangível, entre outra informação, a respetiva vida útil e taxa de depreciação, bem como a respetiva quantia

escriturada líquida. As vidas úteis e respetivas taxas de depreciação utilizadas pelos SASUC são as previstas no

Classificador Complementar 2 (CC2) do SNC-AP, com exceção dos ativos fixos tangíveis classificados nas rubricas

de edifícios e outras construções, que por decisão do órgão de gestão, foram mantidas as vidas úteis definidas no

normativo anterior.

DescriçãoQuantia

escrituradaAtivo líquido

Data de

aquisição

Sistema de Gestão de Refeitórios 14 307,98 € - € 26/12/2013

Upgrade ERP GIAF 15 940,80 € - € 31/12/2013

Upgrade do GIAF 3 985,20 € - € 31/12/2018

Total 34 233,98 € - €

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Relatório de Gestão e Contas | 2018

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d. Quantia escriturada bruta e a depreciações acumuladas

Durante o período de relato, a quantia escriturada dos ativos fixos tangíveis, assim como as respetivas depreciações

acumuladas, foi a seguinte:

e. Reconciliação da quantia escriturada no início e no final do período

Os ativos fixos tangíveis sofreram, durante o período de relato, as seguintes variações:

As transferências internas de ativos fixos tangíveis referem-se à passagem de investimento em curso para

investimento firme, no valor de 54 451,39 €, com o início da sua utilização na atividade desenvolvida pelos SASUC.

i) Ativos fixos tangíveis – adições

Durante o período de relato, verificaram-se as seguintes adições:

RUBRICAS Quantia brutaDepreciações

acumuladas

Perdas por

imparidade

acumuladas

Quantia

escrituradaQuantia bruta

Depreciações

acumuladas

Perdas por

imparidade

acumuladas

Quantia

escriturada

[1] [2] [3] [4] [5]=[2]-[3]-[4] [6] [7] [8] [9]=[6]-[7]-[8]

Bens de domínio público, património

histórico, artístico e cultural

- € - € - € - € - € - € - € - €

Ativos fixos em concessão

- € - € - € - € - € - € - € - €

Outros ativos fixos tangíveis

Terrenos e recursos naturais 10 055 740,67 € - € - € 10 055 740,67 € 10 055 740,67 € - € - € 10 055 740,67 €

Edifícios e outras construções 24 872 426,45 € 5 736 978,83 € - € 19 135 447,62 € 25 984 073,20 € 6 277 710,49 € - € 19 706 362,71 €

Equipamento básico 4 793 403,86 € 4 468 694,22 € - € 324 709,64 € 5 046 227,21 € 4 515 822,44 € - € 530 404,77 €

Equipamento de transporte 228 690,49 € 197 564,41 € - € 31 126,08 € 222 575,88 € 196 508,68 € - € 26 067,20 €

Equipamento administrativo 1 496 004,84 € 1 158 095,19 € - € 337 909,65 € 1 723 065,06 € 1 473 742,52 € - € 249 322,54 €

Equipamentos biológicos - € - € - € - € - € - € - € - €

Outros 152 026,78 € 150 123,45 € - € 1 903,33 € 107 494,94 € 75 985,02 € - € 31 509,92 €

Ativos fixos tangíveis em curso 54 451,39 € - € - € 54 451,39 € - € - € - € - €

41 652 744,48 € 11 711 456,10 € - € 29 941 288,38 € 43 139 176,96 € 12 539 769,15 € - € 30 599 407,81 €

Total 41 652 744,48 € 11 711 456,10 € - € 29 941 288,38 € 43 139 176,96 € 12 539 769,15 € - € 30 599 407,81 €

Início do período Final do período

Transição

SNC-APAdições

Transferências

internas à entidadeRevalorizações

Reversões de perdas

por imparidade

Perdas por

imparidade

Depreciações do

período

Diferenças

cambiaisDiminuições

[1] [2] [t] [3] [4] [5] [6] [7] [8] [9] [10] [11]=[2]+[...]+[10]

Bens de domínio público, património

histórico, artístico e cultural- €

- € - € - € - € - € - € - € - € - € - € - €

Ativos fixos em concessão - €

- € - € - € - € - € - € - € - € - € - € - €

Outros ativos fixos tangíveis - €

Terrenos e recursos naturais 10 055 740,67 € - € - € - € - € - € - € - € - € - € 10 055 740,67 €

Edifícios e outras construções 19 135 447,62 € - € 964 841,51 € - € - € - € - € 393 926,42 €- - € - € 19 706 362,71 €

Equipamento básico 324 709,64 € - € 320 297,14 € 53 441,23 € - € - € - € 149 912,10 €- - € 18 131,14 €- 530 404,77 €

Equipamento de transporte 31 126,08 € - € - € - € - € - € - € 5 058,88 €- - € - € 26 067,20 €

Equipamento administrativo 337 909,65 € - € 58 450,75 € - € - € - € - € 136 740,19 €- - € 10 297,67 €- 249 322,54 €

Equipamentos biológicos - € - € - € - € - € - € - € - € - € - € - €

Outros 1 903,33 € - € 31 734,06 € 1 010,16 € - € - € - € 3 137,63 €- - € - € 31 509,92 €

Ativos fixos tangíveis em curso 54 451,39 € - € - € 54 451,39 €- - € - € - € - € - € - € - €

29 941 288,38 € - € 1 375 323,46 € - € - € - € - € 688 775,22 €- - € 28 428,81 €- 30 599 407,81 €

Total 29 941 288,38 € - € 1 375 323,46 € - € - € - € - € 688 775,22 €- - € 28 428,81 €- 30 599 407,81 €

RUBRICASQuantia escriturada

inicial

Variações no períodoQuantia escriturada

final

RUBRICAS Internas Compras CessãoTransferência ou

troca

Doação, herança,

legado ou perdido a

favor do Estado

Dação em pagamentoLocação

financeira

Fusão, cisão,

reestruturaçãoOutras Total

[1] [2] [3] [4] [5] [6] [7] [8] [9] [10] [11]=[2]+[...]+[10]

Bens de domínio público, património

histórico, artístico e cultural- €

- € - € - € - € - € - € - € - € - € - €

Ativos fixos em concessão - €

- € - € - € - € - € - € - € - € - € - €

Outros ativos fixos tangíveis - €

Terrenos e recursos naturais - € - € - € - € - € - € - € - € - € - €

Edifícios e outras construções - € 254 225,68 € 710 615,83 € - € - € - € - € - € - € 964 841,51 €

Equipamento básico - € 275 510,41 € 44 786,73 € - € - € - € - € - € - € 320 297,14 €

Equipamento de transporte - € - € - € - € - € - € - € - € - € - €

Equipamento administrativo - € 58 450,75 € - € - € - € - € - € - € - € 58 450,75 €

Equipamentos biológicos - € - € - € - € - € - € - € - € - € - €

Outros - € 25 599,45 € 6 134,61 € - € - € - € - € - € - € 31 734,06 €

Ativos fixos tangíveis em curso - € - € - € - € - € - € - € - € - € - €

- € 613 786,29 € 761 537,17 € - € - € - € - € - € - € 1 375 323,46 €

Total - € 613 786,29 € 761 537,17 € - € - € - € - € - € - € 1 375 323,46 €

Adições

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Relatório de Gestão e Contas | 2018

80

As adições refletem, para além das aquisições decorridas durante o ano de 2018, os bens reconhecidos pelos SASUC

em resultado da transferência por cessão por parte da Universidade de Coimbra, já que os mesmos se encontram a

uso pelos SASUC.

Dos bens cedidos pela UC, no valor de 761.537,17€, destacam-se:

ii) Diminuições

Durante o período de relato, verificaram-se as seguintes diminuições:

O valor indicado na coluna Outras corresponde aos abates ocorridos durante o ano de 2018.

5.6. Outras divulgações de ativos fixos tangíveis

b. A quantia escriturada bruta de qualquer ativo fixo tangível totalmente depreciado que ainda

esteja em uso

Em 31 de dezembro de 2018, os SASUC detêm ativos fixos tangíveis em uso totalmente depreciados, nomeadamente

nas seguintes rúbricas:

Descrição Quantia escriturada Ativo líquido Data de aquisição

Remodelação de espaços para serviços médicos 129 964,97 € 116 426,95 € 21/12/2016

Remodelação de fachadas do refeitório Ex-ISCAC 14 922,33 € 12 435,27 € 01/01/2014

Requalificação da rede Predial da Residência Estudantes do Pólo I 69 092,98 € 58 038,10 € 21/07/2014

Edifício Casa da Pedra 527 713,21 € 425 647,27 € 01/01/1999

Reabilitação da Cada da Pedra 23 430,43 € 19 730,89 € 31/12/2014

Remodelação de espaços para lavandaria 92 298,45 € 78 337,35 € 06/11/2015

Total 857 422,37 € 710 615,83 €

RUBRICASAlienação a título

oneroso

Transferência ou

troca

Fusão, cisão,

reestruturaçãoOutras Total

[1] [2] [3] [4] [5] [6]=[2]+[3]+[4]+[5]

Bens de domínio público, património

histórico, artístico e cultural- €

- € - € - € - € - €

Ativos fixos em concessão - €

- € - € - € - € - €

Outros ativos fixos tangíveis - €

Terrenos e recursos naturais - € - € - € - € - €

Edifícios e outras construções - € - € - € - € - €

Equipamento básico - € - € - € 18 131,14 €- 18 131,14 €-

Equipamento de transporte - € - € - € - € - €

Equipamento administrativo - € - € - € 10 297,67 €- 10 297,67 €-

Equipamentos biológicos - € - € - € - € - €

Outros - € - € - € - € - €

Ativos fixos tangíveis em curso - € - € - € - € - €

- € - € - € 28 428,81 €- 28 428,81 €-

Total - € - € - € 28 428,81 €- 28 428,81 €-

Diminuições

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Relatório de Gestão e Contas | 2018

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NOTA 10 | Inventários

a. Políticas contabilísticas adotadas e métodos de custeio usados

Os inventários encontram-se valorizados pela quantia mais baixa entre o custo e o seu valor realizável líquido. O

custo inclui todos os custos de compra, custos de conversão e outros custos incorridos para colocar os inventários

na sua condição atual.

Os custos de compra de inventários incluem o preço de compra, direitos de importação e impostos não recuperáveis

pela entidade, e custos de transporte, manuseamento e outros custos diretamente atribuíveis à aquisição de produtos

acabados, de materiais e de consumíveis, incluindo os descontos comerciais, abatimentos e outros itens semelhantes.

Os custos de transformação de inventários de trabalhos em curso em produtos acabados incluem os custos

diretamente relacionados com as unidades de produção, tais como mão-de-obra direta, incluindo também os gastos

gerais de produção fixos e variáveis que sejam suportados para converter matérias-primas em produtos acabados.

Os SASUC adotam, como fórmula de custeio dos seus inventários, o sistema do custo médio ponderado.

b. Quantia total registada de inventários e quantia escriturada

Não existem imparidades reconhecidas nos inventários dos SASUC, pelo que a sua quantia escriturada é a quantia

recuperável.

No período de relato, os inventários dos SASUC detalham-se conforme se segue:

Descrição Quantia escriturada Ativo líquido

Terrenos e recursos naturais - € - €

Edifícios e outras construções 103 597,70 € - €

Equipamento básico 4 247 944,40 € - €

Equipamento de transporte 182 104,78 € - €

Equipamento administrativo 1 211 005,34 € - €

Equipamentos biológicos - € - €

Outros 71 957,30 € - €

Ativos fixos tangíveis em curso - € - €

Total 5 816 609,52 € - €

Transição

SNC-AP Compras

Consumos /

gastos

Variação nos

inventários da

produção

Perdas por

imparidade

Reversão das

perdas por

imparidade

Outras

reduções de

inventários

Outros

Aumentos de

Inventários

[1] [t] [2] [3] [4] [5] [6] [7] [8] [9]=[1]+/-[t]+[2]-[3]+/-

[4]-[5]+[6]-[7]+[8]

Mercadorias - € - € - € - € - € - € - € - € - € - €

Matérias-primas, subsidiárias e de consumo 140 575,75 € - € 1 611 908,67 € 1 551 397,11 € - € - € - € 2 412,52 € 863,87 € 199 538,66 €

Produtos Acabados e intermédios 2 829,20 € - € - € - € 1 966,28 €- - € - € - € - € 862,92 €

Subprodutos, desperdícios, resíduos e refugos - € - € - € - € - € - € - € - € - € - €

Produtos e trabalhos em curso - € - € - € - € - € - € - € - € - € - €

Total 143 404,95 € - € 1 611 908,67 € 1 551 397,11 € 1 966,28 €- - € - € 2 412,52 € 863,87 € 200 401,58 €

RubricaInventário a

31.12.2017

Movimentos do periodo

Inventário a

31.12.2018

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NOTA 13 | Rendimento de transações com contraprestação

a. Políticas contabilísticas e bases de mensuração

VENDAS:

O rendimento da venda de bens é reconhecido na demonstração de resultados quando tiverem sido satisfeitas todas

as condições seguintes:

i. a entidade tiver transferido para o comprador os riscos e vantagens significativos da propriedade dos bens;

ii. a entidade não mantiver envolvimento continuado na gestão a um nível usualmente associado à propriedade,

nem o controlo efetivo sobre os bens vendidos;

iii. a quantia do rendimento puder ser mensurada com fiabilidade;

iv. for provável que os benefícios económicos ou potencial de serviço associados à transação fluirão para a

entidade; e

v. os gastos suportados ou a suportar relativos à transação puderem ser mensurados com fiabilidade.

PRESTAÇÕES DE SERVIÇOS:

O rendimento de prestações de serviços é reconhecido na demonstração dos resultados quando puder ser estimado

com fiabilidade e com referência à fase de acabamento da transação à data do relato.

O desfecho de uma transação pode ser estimado com fiabilidade quando estiverem satisfeitas todas as seguintes

condições:

i. a quantia de rendimento pode ser mensurada com fiabilidade;

ii. é provável que os benefícios económicos ou potencial de serviço associados à transação fluirão para a

entidade;

iii. a fase de acabamento da transação à data de relato pode ser mensurada com fiabilidade; e

iv. os custos suportados com a transação e os custos para completar a transação podem ser mensurados com

fiabilidade.

O reconhecimento do rendimento com referência à fase de acabamento de uma transação, significa que o

rendimento é reconhecido nos períodos contabilísticos em que os serviços são prestados. Dependendo da natureza

da transação, fase de acabamento é determinada por um dos seguintes métodos:

i. medições do trabalho executado;

ii. serviços executados até à data, expressos como uma percentagem da totalidade dos serviços a executar;

iii. a proporção dos custos suportados até à data face aos custos totais estimados da transação.

JUROS, ROYALTIES E DIVIDENDOS:

Ao rendimento proveniente do uso por terceiros de ativos da entidade que geram juros, royalties e dividendos

ou distribuições similares, aplica-se o seguinte tratamento contabilístico:

i. os juros são reconhecidos na demonstração de resultados pelo método do juro efetivo, ou seja, numa base

proporcional ao tempo do rendimento real do ativo;

ii. os royalties são reconhecidos à medida que são obtidos de acordo com a substância dos acordos relevantes;

iii. os dividendos ou distribuições similares são reconhecidos quando o direito do acionista ou da entidade de

os receber for estabelecido.

O rendimento proveniente desta tipologia de rendimentos é reconhecido quando:

i. for provável que os benefícios económicos ou potencial de serviço associado à transação fluirão para a

entidade;

ii. a quantia do rendimento puder ser mensurada com fiabilidade.

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b. Rendimentos de transações com contraprestação por classes de rédito

Os rendimentos provenientes de transações sem contraprestação recebidos no decurso do período de relato, têm

a seguinte decomposição por classes de rédito:

Tipo de rendimento 2018 2017 ∆ 2018-2017

Vendas 3 003 310,53 € 3 136 142,61 € - 132 832,08 €

Senhas 144 184,05 € 225 337,83 € - 81 153,78 €

Refeições 2 779 903,66 € 2 846 604,07 € - 66 700,41 €

Produtos alimentares e bebidas 79 222,82 € 64 200,71 € 15 022,11 €

Prestações de serviços 1 950 196,94 € 1 897 584,75 € 52 612,19 €

Alimentação - Serviço de catering 194 504,55 € 167 086,16 € 27 418,39 €

Alojamento 1 333 753,41 € 1 336 756,84 € - 3 003,43 €

Creche 123 958,66 € 116 379,21 € 7 579,45 €

Jardim de infância 193 979,64 € 176 499,64 € 17 480,00 €

Apoio à infância / ATL 3 742,30 € 5 939,30 € - 2 197,00 €

Serviços Médicos 48 896,86 € 46 972,44 € 1 924,42 €

Lavandaria, engomadoria e espaço costura 31 189,47 € 30 439,76 € 749,71 €

Outros Serviços 20 172,05 € 17 511,40 € 2 660,65 €

Outros rendimentos e ganhos 192 943,32 € 216 593,81 € - 23 650,49 €

Rendimentos suplementares - € - € - €

Descontos de pronto pagamento obtidos - € - € - €

Recuperação de contas a receber - € - € - €

Ganhos em inventários 863,87 € 550,15 € 313,72 €

Outros 192 079,45 € 216 043,66 € - 23 964,21 €

Correções relativas períodos anteriores 222,60 € - € 222,60 €

Imputação subs. e transf. p/ investimentos 167 654,31 € 183 070,18 € - 15 415,87 €

Outros não especificados 24 202,54 € 32 973,48 € - 8 770,94 €

Juros, dividendos e outros rendimentos similares 37,35 € 31,67 € 5,68 €

Juros obtidos - € - € - €

Dividendos obtidos - € - € - €

Outros rendimentos similares 37,35 € 31,67 € 5,68 €

Total 5 146 488,14 € 5 250 352,84 € - 103 864,70 €

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NOTA 14 | Rendimento de transações sem contraprestação

14.1. Rendimento de transações sem contraprestação por classes de rédito

Os rendimentos provenientes de transações sem contraprestação, têm a seguinte decomposição:

A classe de transferências sem condição, regista o valor de 667.234,48€ relativo às transferências da Universidade

de Coimbra no âmbito de apoios concedidos às atividades dos SASUC, nomeadamente do Fundo de Apoio Social

(300.000,00€) e da participação na organização dos EUSA Games (367.234,48€).

Ao nível da classe de transferências com condição, o valor apresentado corresponde à transferência de verbas cuja

condição se encontra satisfeita, nomeadamente do Orçamento de Estado (5.247.696,00€) e do IEFP (13.360,86€)

ao abrigo da execução de programas CEI+.

Ao nível dos subsídios com condição, foi reconhecido como rendimento do período de relato o montante de

167.654,31€, sendo que o valor de 8.582.124,11€ resulta do reconhecimento no património de subsídios ao

investimento com condição.

14.2. Políticas contabilísticas e bases de mensuração

No âmbito das transações sem contraprestação, os SASUC adotam as políticas e métodos contabilísticos previstos

na NCP 14. Para o efeito, consideram-se transações sem contraprestação:

i. transações sem contraprestação em que uma entidade recebe recursos, mas não dá como retorno qualquer

retribuição ou dá apenas uma retribuição simbólica;

ii. transações sem contraprestação em que a entidade pode proporcionar alguma retribuição diretamente

como contrapartida dos serviços recebidos, mas essa retribuição não se aproxima do justo valor dos

recursos recebido.

As transações sem contraprestação podem estar sujeitas a especificações relativas a um ativo transferido, podendo

estas ser ou condições ou restrições. As especificações são obrigatórias por força de processos legais ou

administrativos. Se uma cláusula estabelecida por lei ou regulamento, ou outro acordo vinculativo, não for suscetível

de ser obrigatória, não é uma especificação. As obrigações construtivas não têm origem em especificações e são

enquadradas no âmbito da NCP 15 — Provisões, Passivos Contingentes e Ativos Contingentes. As condições sobre

ativos transferidos exigem que a entidade ou consuma os benefícios económicos futuros ou potencial de serviço do

ativo conforme especificado, ou restitua esses benefícios económicos futuros ou potencial de serviço ao cedente,

no caso de as condições serem violadas. As restrições sobre ativos transferidos não incluem um requisito de que o

ResultadosPatrimónio

líquido

Início do

períodoFinal do período

Impostos diretos

Impostos indiretos

Contribuições para sist. prot. social e sist. de saúde

Taxas

Multas e outras penalidade

Transferências sem condição 667 234,48 € - € - € - € - €

Transferências com condição 5 261 056,86 € - € - € - € - €

Subsídios sem condição

Subsídios com condição 167 654,31 € 8 582 124,11 € - € - € - €

Legados, ofertas e doações

Outros

Total 6 095 945,65 € 8 582 124,11 € - € - € - €

Tipo de rendimentoAdiantamentos

recebidos

Rendimentos do período

reconhecidos emQuantias por receber

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Relatório de Gestão e Contas | 2018

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ativo transferido, ou outros benefícios económicos futuros ou potencial de serviço, deva ser devolvido ao cedente

caso o ativo não seja utilizado conforme especificado.

TRANSFERÊNCIAS

As transferências incluem transferências financeiras, subsídios, perdões de dívidas, multas e outras penalidades,

legados, ofertas, doações e bens e serviços em espécie. Todos estes itens têm como característica comum o facto

de transferirem recursos de uma entidade para outra sem haver como troca um valor aproximadamente igual, e não

são impostos conforme definido na NCP 14.

As transferências satisfazem os critérios de reconhecimento de um ativo quando for provável que o influxo de

recursos ocorra e o seu justo valor possa ser mensurado com fiabilidade.

Um influxo de recursos provenientes de uma transação sem contraprestação reconhecido como um ativo deve ser

reconhecido como rendimento, exceto até ao ponto em que for também reconhecido um passivo relativo ao mesmo

influxo. As transferências de recursos que satisfaçam a definição de contribuições dos proprietários para o

património líquido não dão origem a rendimento.

As transferências relativas à dotação atribuída em sede de Orçamento do Estado, são transferências financeiras com

a característica de transferirem recursos de uma entidade para outra sem haver como troca um valor

aproximadamente igual, mas que a entidade recetora espera receber desses recursos benefícios económicos futuros

ou potencial de serviço, Contudo, estas transferências têm associada a exigência de que a entidade ou consuma os

benefícios económicos futuros ou potencial de serviço do ativo conforme especificado, ou restitua esses benefícios

económicos futuros ou potencial de serviço ao cedente, no caso de as condições serem violadas.

Os subsídios obtidos são reconhecidos quando existe uma garantia razoável que irão ser recebidos e que os SASUC

cumprirão as condições exigidas para a sua concessão.

Os subsídios relacionados com rendimentos (por exemplo, no âmbito de programas de formação profissional ou de

apoio à contratação) são reconhecidos como rendimentos do próprio período, na rubrica Subsídios à exploração da

demonstração dos resultados do período em que os programas/contratos são realizados, independentemente da

data do seu recebimento, a não ser que se tornem recebíveis num período posterior, onde serão rendimentos desse

período.

Os subsídios não reembolsáveis relacionados com ativos fixos tangíveis e intangíveis são inicialmente reconhecidos

no Património líquido, sendo posteriormente reconhecidos na demonstração dos resultados numa base sistemática

e racional durante os períodos contabilísticos necessários para balanceá-los com os gastos relacionados. No caso de

o subsídio estar relacionado com ativos não depreciáveis, são mantidos nos capitais próprios, exceto se a respetiva

quantia for necessária para compensar qualquer perda por imparidade.

NOTA 16 | Efeitos de alterações em taxas de câmbio

16.1. Diferenças cambiais

As transações em moedas diferentes do euro são convertidas na moeda funcional utilizando as taxas de câmbio à

data das transações. Os ganhos ou perdas cambiais resultantes do pagamento/recebimento das transações, bem

como da conversão pela taxa de câmbio à data do balanço dos ativos e dos passivos monetários denominados em

moeda estrangeira, são reconhecidos na demonstração dos resultados.

À data de 31 de dezembro de 2018, não existem quaisquer saldos expressos em moeda estrangeira.

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Relatório de Gestão e Contas | 2018

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NOTA 17 | Acontecimentos após a data de relato

17.1. Emissão das demonstrações financeiras

As presentes demonstrações financeiras foram autorizadas para emissão em 29 de abril de 2019 pelo Conselho de

Gestão dos SASUC.

17.2. Atualização da divulgação acerca de condições à data de relato

Após o encerramento do período e até à emissão do presente anexo, não se registaram factos subsequentes

suscetíveis de alterar as condições que existiam à data do balanço e de modificar a situação revelada nas contas.

17.3. Acontecimentos após a data de relato que não deram lugar a ajustamentos

Após a data de balanço, no decurso do processo eleitoral da Universidade de Coimbra, foi investido a 1 de março

de 2019 o novo Reitor e respetiva equipa reitoral, bem como, a 6 de março de 2019, um novo administrador dos

SASUC, cessando funções, a essas datas, os anteriores responsáveis, verificando-se uma substituição da totalidade

dos responsáveis do órgão de administração colegial dos SASUC, o Conselho de Gestão.

São assim os novos responsáveis em funções à data de apreciação e de aprovação das contas, que prestam contas

do exercício findo de 2018, cabendo aos responsáveis cessantes a responsabilidade pela execução financeira e

orçamental no período de relato. Não se verifica ou é estimável qualquer efeito financeiro decorrente deste

acontecimento.

Não são conhecidos, à data, quaisquer outros eventos subsequentes com impacto significativo ou materialmente

relevante que possam influenciar as decisões económicas dos utilizadores tomadas com base nas presentes

demonstrações financeiras.

NOTA 18 | Instrumentos financeiros

18.1. Políticas contabilísticas e bases de mensuração

Nos termos da NCP 18 – Instrumentos financeiros, o reconhecimento de um ativo ou passivo financeiro ou de um

instrumento de capital próprio, apenas ocorre quando os SASUC se tornem uma parte das disposições contratuais

dos mesmos.

Os instrumentos de capital próprio são reconhecidos no património líquido apenas quando os SASUC emitem tais

instrumentos e os subscritores fiquem obrigados a pagar dinheiro ou entregar qualquer outro recurso em troca dos

referidos instrumentos de capital próprio. Se os instrumentos de capital próprio forem emitidos antes dos recursos

serem proporcionados, a quantia a receber é reconhecida como ativo.

São mensurados ao custo amortizado menos perdas por imparidade acumuladas:

i. investimentos em obrigações não convertíveis;

ii. instrumentos financeiros desde que sejam à vista ou tenha uma maturidade definida; que os retornos para

o seu detentor sejam de montante fixo, ou de taxa de juro fixa durante a vida do instrumento ou de taxa

variável que seja um indexante típico de mercado para operações de financiamento (como por exemplo a

Euribor) ou que inclua um spread sobre esse mesmo indexante; não contenham nenhuma cláusula contratual

que possa resultar para o seu detentor em perda do valor nominal e do juro acumulado (excluindo -se os

casos típicos de risco de crédito), nomeadamente:

a. clientes e outras contas a receber ou a pagar, bem como empréstimos bancários;

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Relatório de Gestão e Contas | 2018

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b. contas a receber ou a pagar em moeda estrangeira, porém, qualquer alteração na quantia a pagar ou a

receber devido a alterações cambiais é reconhecida na demonstração dos resultados;

c. empréstimos a entidades controladas ou associadas que sejam exigíveis;

d. um instrumento de dívida que seja imediatamente exigível se o emitente não cumprir o pagamento de

juro ou de amortização de dívida.

São mensurados ao justo valor através de resultados:

i. investimentos em instrumentos de capital próprio com cotações divulgadas publicamente;

ii. instrumentos de dívida perpétua ou obrigações convertíveis;

iii. ativos financeiros classificados como detidos para negociação, ou seja, ativos financeiros adquiridos

principalmente para a finalidade de venda num prazo muito curto; que façam parte, aquando do

reconhecimento inicial, de uma carteira de instrumentos financeiros identificados, que são geridos em

conjunto e para os quais exista evidência de terem recentemente proporcionado lucros reais; ou que sejam

derivados (exceto se for um instrumento de cobertura designado e eficaz);

iv. os demais instrumentos financeiros não referidos anteriormente.

18.2. Quantia escriturada dos ativos e passivos financeiros

No período de relato, a quantia escriturada em ativos e passivos financeiros, apenas inclui: o montante de

Caixa e depósitos: 2.536.441,64€, desagregado conforme descrito no ponto e) da Nota 1.

Clientes, contribuintes e utentes: no final do período de relato, as rubricas de Clientes, contribuintes e utentes,

evidenciavam a seguinte posição:

Não se encontra constituída qualquer imparidade sobre as dívidas de Clientes, contribuintes e utentes, dado que à data

de relato não existe qualquer indicação de que a quantia recuperável destes ativos é inferior à sua quantia escriturada,

contudo, a 31.12.2018, encontravam-se vencidos os seguintes valores:

Clientes, contribuintes e utentes 31.12.2018 31.12.2017 ∆

Clientes - Alimentação 11 648,06 € 15 192,89 € 3 544,83 €-

Clientes - Alojamento 168 915,34 € 165 351,51 € 3 563,83 €

Clientes - Apoio à Infância 13 689,45 € 11 169,70 € 2 519,75 €

Clientes - SSGST 1 552,15 € 1 035,03 € 517,12 €

Clientes - Serviços de Catering 14 715,75 € 40 957,76 € 26 242,01 €-

Clientes - Diversos 66 370,86 € 40 801,82 € 25 569,04 €

Total 276 891,61 € 274 508,71 € 2 382,90 €

Clientes, contribuintes e utentes valor em dívida valor em atraso %

Clientes - Alimentação 11 648,06 € - € 0,0%

Clientes - Alojamento 168 915,34 € 46 469,16 € 27,5%

Clientes - Apoio à Infância 13 689,45 € 9 731,25 € 71,1%

Clientes - SSGST 1 552,15 € 1 369,96 € 88,3%

Clientes - Serviços de Catering 14 715,75 € 1 664,27 € 11,3%

Clientes - Diversos 66 370,86 € 61 607,14 € 92,8%

Total 276 891,61 € 120 841,78 € 43,6%

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Relatório de Gestão e Contas | 2018

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Outras contas a receber: no final do período de relato, as rubricas de Outras contas a receber, evidenciavam a

seguinte posição:

Adiantamentos de clientes, contribuintes e utentes: no final do período de relato, as rubricas de Adiantamentos

de clientes, contribuintes e utentes, evidenciavam a seguinte posição:

Esta rubrica é essencialmente composta pelos saldos, à data, existentes no Cartão UC, que permite efetuar

pagamentos nas diversas unidades e serviços dos SASUC, bem como no Cartão Mifare, que permite a utilização

das lavandarias self-service dos SASUC. Face ao período de relato anterior, verifica-se um ligeiro aumento destes

valores que se encontram consignados (+2.364,54€).

Outras contas a pagar: no final do período de relato, as rubricas de Outras contas a pagar, evidenciavam a seguinte

posição:

Nesta rubrica encontram-se reconhecidos os acréscimos de gastos, que incluem os gastos a reconhecer no

presente período de relato, ainda que não tenham documentação vinculativa, e cuja despesa só venha a ocorrer

em período de relato posterior. Inclui os gastos com férias, subsídio de férias e respetivos encargos dos

trabalhadores dos SASUC a pagar em 2019, bem como gastos relativos a fornecimentos e serviços de utilities. No

Outras contas a receber 31.12.2018 31.12.2017 ∆

Universidade de Coimbra 9 556,85 € 10 449,00 € 892,15 €-

Devedores do Grupo UC 300,00 € 300,00 € - €

Adiantamentos 0,03 € 2 638,96 € 2 638,93 €-

Total 9 856,88 € 13 387,96 € 892,15 €-

Adiantamentos de clientes, contribuintes e utentes31.12.2018 31.12.2017 ∆

Cartão UC - Carregamentos Alunos 3 772,35 € 1 250,80 € 2 521,55 €

Cartão UC - Carregamentos Funcionários - € 169,52 € 169,52 €-

Cartão Mifare - Carregamentos Lavandaria 12,50 € - € 12,50 €

Total 3 784,85 € 1 420,32 € 2 364,53 €

Outras contas a pagar 31.12.2018 31.12.2017 ∆

Credores por acréscimos de gastos 907 408,45 € 870 130,77 € 37 277,68 €

Remunerações a Liquidar 852 948,40 € 822 566,74 € 30 381,66 €

Férias e Subsídio de Férias 761 011,51 € 733 372,83 € 27 638,68 €

Encargos - Férias e Subsídio de Férias 91 936,89 € 89 193,91 € 2 742,98 €

Outros acréscimos de gastos 54 460,05 € 47 564,03 € 6 896,02 €

Agua 9 863,12 € 11 392,33 € 1 529,21 €-

Gás 20 910,70 € 20 385,87 € 524,83 €

Eletricidade 23 686,23 € 15 785,83 € 7 900,40 €

Cauções - € 196 942,21 € 196 942,21 €-

Cauções de Alojamentos - € 195 397,19 € 195 397,19 €-

Cauções de Fornecedores - € 1 545,02 € 1 545,02 €-

Outros credores 30 448,31 € 36 020,47 € 5 572,16 €-

Credores de Apoios Sociais 1 825,30 € 456,09 € 1 369,21 €

Outros Credores 28 623,01 € 35 564,38 € 6 941,37 €-

Total 937 856,76 € 1 103 093,45 € 165 236,69 €-

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Relatório de Gestão e Contas | 2018

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ano de 2017, de acordo com o normativo POC-E, encontram-se ainda reconhecidas as Cauções, que em 2018, de

acordo com o normativo SNC-AP, estão reconhecidas em Outros passivos financeiros.

Fornecedores de investimentos: no final do período de relato, as rubricas de Fornecedores de investimentos,

evidenciavam a seguinte posição, contudo estes valores em dívida não eram exigíveis à data do final do período de

relato, pelo que não constituem valores em mora:

Outros passivos financeiros: no final do período de relato, as rubricas de Outros passivos financeiros, evidenciavam

a seguinte posição:

Encontram-se reconhecidas nesta rubrica, as cauções de alojamento e de fornecedores, que constituem valores

consignados até à resolução dos respetivos contratos, esperando-se a sua restituição em períodos futuros, de

acordo com o normativo SNC-AP. De referir que no ano de 2017, de acordo com o normativo POC-E, encontram-

se reconhecidas em Outras contas a pagar.

18.18. Quantia escriturada de outros instrumentos de capital próprio

No período de relato, a quantia escriturada em cada uma das categorias de instrumentos de capital próprio, pode

ser detalhada de acordo com a demonstração das alterações no património líquido (vide ponto 4.4.4. do presente

relatório).

Quantia escriturada de outros instrumentos de capital próprio: no final do período de relato, as rubricas de

Outras variações no património líquido, evidenciavam a seguinte posição:

Fornecedores de investimentos 31.12.2018 31.12.2017 ∆

Instalação de grade - Lavandaria self-service 2 410,00 € - € 2 410,00 €

Total 2 410,00 € - € 2 410,00 €

Outros passivos financeiros 31.12.2018 31.12.2017 ∆

Cauções 197 491,51 € - € 197 491,51 €

Cauções de Alojamentos 195 946,49 € - € 195 946,49 €

Cauções de Fornecedores 1 545,02 € - € 1 545,02 €

Total 197 491,51 € - € 197 491,51 €

Outras variações no património líquido 31.12.2018 31.12.2017 ∆

Transferências e subsídios de capital 8 582 124,11 € - € 8 582 124,11 €

PIDDAC Correntes 173 927,45 € - € 173 927,45 €

PIDDAC Capital 2 553 972,87 € - € 2 553 972,87 €

FEDER Correntes 165 274,41 € - € 165 274,41 €

FEDER Capital 5 602 810,74 € - € 5 602 810,74 €

UC 49 257,15 € - € 49 257,15 €

Compete 2020 36 881,49 € - € 36 881,49 €

Transferências de ativos 804 606,16 € 485 539,68 € 319 066,48 €

Outras variações do património líquido - € - € - €

Total 9 386 730,27 € 485 539,68 € 8 901 190,59 €

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O aumento verificado nas Outras variações no património líquido, decorre sobretudo da aplicação do normativo SNC-

AP, onde os subsídios ao investimento, que no normativo anterior eram reconhecidos em diferimentos do passivo,

passam a incorporar o Património Líquido.

A rubrica de transferências de ativos, evidencia ainda uma variação correspondente ao valor líquido dos ativos cedidos

aos SASUC acrescido das suas depreciações acumuladas.

Não se verificaram ajustamentos aos ativos e passivos que decorram da aplicação pela primeira vez do SNC-AP,

conforme artigo 14.º do Decreto-Lei n.º 192/2015, de 11 de setembro, e que tenha afetado os Resultados

Transitados.

NOTA 19 | Benefícios dos empregados

19.1. Benefícios definidos

As responsabilidades por benefícios de curto-prazo, nos quais se incluem remunerações certas e permanentes

(salários, ordenados, subsídios de alimentação, férias e de natal, e despesas de representação), abonos variáveis ou

eventuais e contribuições para regimes de proteção social obrigatórios, são mensurados numa base não descontada,

visto que não há possibilidade de qualquer ganho ou perda atuarial.

Assim, as obrigações decorrentes dos benefícios de curto-prazo são reconhecidas pela quantia não descontada:

i. como um gasto, a menos que outra norma (NCP 10 e NCP 5) exija ou permita a sua inclusão destes

benefícios no custo de um ativo;

ii. como um ativo, se outra norma (NCP 10 e NCP 5) exija ou permita a sua inclusão destes benefícios no

custo de um ativo, ou como um gasto antecipado, nos casos em que a quantia já paga exceda a quantia não

descontada desse benefício e conduza a uma redução dos pagamentos futuros ou numa devolução de

dinheiro;

iii. como um passivo, em acréscimo de gastos, das quantias relativas aos direitos, nomeadamente de férias e

subsídio de férias do período, que são somente pagas durante o período de relato seguinte.

Os SASUC, no período de relato, não concederam outros benefícios monetários (tais como empréstimos ou

facilidades de crédito) e benefícios não monetários (tais como cuidados médicos, alojamento, automóveis e bens ou

serviços grátis ou subsidiados) aos seus trabalhadores.

Não há responsabilidades por benefícios pós-emprego, nos quais se incluem pensões e outros benefícios de reforma,

seguros de vida pós-emprego ou cuidados médicos pós-emprego, relativamente aos trabalhadores dos SASUC.

No período de relato, foram reconhecidos como passivos relativos a benefícios de curto-prazo:

Conta

PCM Descrição 2018 2017 ∆ 2018-2017

27221 Remunerações a Liquidar 852 948,40 € 822 566,74 € 30 381,66 €

272212 Férias e subsídio de férias 761 011,51 € 733 372,83 € 27 638,68 €

272215 Encargos - Férias e subsídio de férias 91 936,89 € 89 193,91 € 2 742,98 €

Total de gastos com pessoal 852 948,40 € 822 566,74 € 30 381,66 €

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No período de relato, foram reconhecidos como gastos relativos a benefícios de curto-prazo:

Conta

PCM Descrição 2018 2017 ∆ 2018-2017

6321 Remunerações certas e permanentes 5 269 253,95 € 5 200 173,29 € 69 080,66 €

63211 Remuneração base 4 202 281,76 € 4 093 013,04 € 109 268,72 €

63212 Subsídio de férias 287 860,65 € 329 087,50 € - 41 226,85 €

63213 Subsídio de natal 343 334,67 € 346 684,34 € - 3 349,67 €

63214 Despesas de representação 31 142,52 € 29 618,12 € 1 524,40 €

63215 Subsídio de refeição 404 634,35 € 401 770,29 € 2 864,06 €

6322 Abonos variáveis ou eventuais 60 850,80 € 57 247,52 € 3 603,28 €

632203 Ajudas de custo 1 027,60 € 2 010,71 € - 983,11 €

632204 Trabalho extraordinário 38 036,20 € 33 649,87 € 4 386,33 €

632206 Abono para falhas 3 212,66 € 3 126,16 € 86,50 €

632207 Subs.prevenção, trab.noturno e de turno 15 463,22 € 15 349,66 € 113,56 €

632299 Outros abonos variáveis 3 111,12 € 3 111,12 € - €

635 Encargos sobre remunerações 1 197 842,32 € 1 099 952,95 € 97 889,37 €

63511 Caixa Geral de Aposentações 426 710,42 € 399 389,11 € 27 321,31 €

63512 Segurança Social - Regime Geral 771 131,90 € 700 563,84 € 70 568,06 €

636 Acidentes no trabalho e doenças profiss. 5 390,29 € 5 814,01 € - 423,72 €

639 Outros encargos sociais 20 164,74 € 18 496,88 € 1 667,86 €

6393 Pessoal reserva ou aguardar aposentação 2 273,02 € 1 344,29 € 928,73 €

6394 Outras pensões 10 406,01 € 7 309,21 € 3 096,80 €

6395 Encargos com a saúde 1 237,15 € - € 1 237,15 €

6396 Subsídio familiar a crianças e jovens 4 835,47 € 7 511,26 € - 2 675,79 €

6399 Outras despesas de segurança social 1 413,09 € 2 332,12 € - 919,03 €

Total de gastos com pessoal 6 553 502,10 € 6 381 684,65 € 171 817,45 €

NOTA 20 | Divulgações de partes relacionadas

20.1. Divulgação de controlo

Os SASUC encontram-se integrados no perímetro de consolidação do Grupo Público Universidade de Coimbra,

cuja entidade-mãe controladora final é a Universidade de Coimbra.

Partes relacionadas NIF % de controlo

Entidade-mãe

Universidade de Coimbra 501 617 582 -

Entidades conjuntamente controladas

Subsidiárias

Associadas

Controladas

No decurso do período de relato, os SASUC não detinham controlo sobre outras entidades.

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20.3. Divulgação de transações entre partes relacionadas

No período de relato, os SASUC apresentam as seguintes transações e saldos com as entidades que compõem o

perímetro de consolidação do Grupo Público Universidade de Coimbra:

Todas as transações enumeradas ocorreram no âmbito de um relacionamento normal entre um fornecedor ou

cliente, com exceção das transferências obtidas e transferências concedidas.

20.6. Pessoas chave da gestão

De acordo com a NCP 20, os membros do Conselho de Gestão são partes relacionadas em virtude do seu papel

fundamental na gestão dos SASUC.

Durante período de relato a remuneração dos membros Conselho de Gestão dos SASUC foi a seguinte:

Apenas a Administradora é remunerada pelos SASUC, sendo que os restantes membros do Conselho de Gestão

são remunerados pela entidade-mãe, Universidade de Coimbra.

No período de relato, não existem quaisquer pagamentos a membros próximos da família dos mesmos.

Vendas e prestação

serviços

Transferências

obtidas Outros rendimentos

Aquisição de bens e

serviços

Transferências

concedidas Outros gastos Ativo Passivo

Universidade de Coimbra 501 617 582 Entidade-mãe 165 930,67 € 667 234,48 € - € 12 542,54 € - € - € 13 780,51 € - €

Centro de Estudos Sociais 500 825 840Outras partes

relacionadas - Grupo UC10 561,65 € - € - € - € - € - € - € - €

Associação Exploratório Infante D. Henrique 503 626 406Outras partes

relacionadas - Grupo UC3 299,60 € - € - € - € - € - € - € - €

Centro de Neurociências de Coimbra 502 510 439Outras partes

relacionadas - Grupo UC2 117,24 € - € - € - € - € - € 354,24 € - €

IPN – Associação para a Inovação e Desenvolvimento em

Ciência e Tecnologia502 790 610

Outras partes

relacionadas - Grupo UC2 036,50 € - € - € - € - € - € 1 382,50 € - €

ICNAS Produção Unipessoal, Lda 508 944 767Outras partes

relacionadas - Grupo UC220,00 € - € - € - € - € - € - € - €

Dendropharma, Lda – Investigação e Serviços de Intervenção

Farmacêutica, Sociedade Unipessoal Lda509 575 838

Outras partes

relacionadas - Grupo UC- € - € - € - € - € - € - € - €

IPN – Incubadora Associação para o Desenvolvimento de

Atividades de Incubação de Ideias e Empresas506 375 986

Outras partes

relacionadas - Grupo UC- € - € - € - € - € - € - € - €

ADAI - Associação para o Desenvolvimento da Aerodinâmica

Industrial502 550 554

Outras partes

relacionadas - Grupo UC- € - € - € - € - € - € - € - €

ACIV - Associação para o Desenvolvimento da Engenharia Civil 505 448 173Outras partes

relacionadas - Grupo UC1 205,85 € - € - € - € - € - € - € - €

CEDOUA - Centro de Estudos de Direito do Ordenamento, do

Urbanismo e do Ambiente503 535 630

Outras partes

relacionadas - Grupo UC- € - € - € - € - € - € - € - €

ITECONS - Instituto de Investigação e Desenvolvimento

Tecnológico em Ciências da Construção507 487 648

Outras partes

relacionadas - Grupo UC4 050,00 € - € - € - € - € - € - € - €

INESC-C - Instituto de Engenharia de Sistemas e Computadores

de Coimbra505 232 200

Outras partes

relacionadas - Grupo UC7 120,85 € - € - € - € - € - € - € - €

UC Tecnimed – Investigação, Desenvolvimento Tecnológico e

Internacionalização510 396 836

Outras partes

relacionadas - Grupo UC- € - € - € - € - € - € - € - €

UC InProPlant – Investigação, Desenvolvimento Tecnológico e

Internacionalização510 542 646

Outras partes

relacionadas - Grupo UC- € - € - € - € - € - € - € - €

IATV - Instituto do Ambiente, Tecnologia e Vida 503 323 365Outras partes

relacionadas - Grupo UC- € - € - € - € - € - € - € - €

SERQ – Centro de Inovação e Competência da Floresta 513 114 750Outras partes

relacionadas - Grupo UC- € - € - € - € - € - € - € - €

Tipo de Transação Saldo no final do período

natureza do

relacionamentoNIFEntidade relacionada

Pessoas chave da gestão

Remunerações

Brutas

Outros

pagamentos Empréstimos

João Gabriel Monteiro de Carvalho e Silva - € - € - €

Madalena Moutinho Alarcão Silva - € - € - €

Maria da Conceição da Costa Marques 51 578,78 € 412,51 € - €

Conselho de Gestão

Reitor

Conselho de Gestão

Vice-Reitora

Conselho de Gestão

Administradora

Cargo

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Relatório de Gestão e Contas | 2018

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NOTA 23 | Outras divulgações relevantes ou exigidas por diplomas legais

23.1. Ativo | Diferimentos

No final do período de relato, as rubricas de Diferimentos, evidenciavam a seguinte posição:

As rubricas de Diferimentos, correspondem a gastos de períodos de relato futuros que são pagos antecipadamente.

Face ao período de relato anterior, verifica-se uma ligeira diminuição nesta rubrica (-1.126,99€), sendo que dizem

respeito maioritariamente a seguros.

23.2. Passivo | Estado e outros entes públicos

No final do período de relato, as rubricas de Estado e outros entes públicos, evidenciavam a seguinte posição:

Os valores em saldo nesta rubrica respeitam às retenções de imposto sobre o rendimento e do valor a entregar ao

Estado na declaração periódica de IVA de dezembro, sendo que os mesmos foram entregues e liquidados no início

de 2019.

23.3. Passivo | Diferimentos

No final do período de relato, as rubricas de Diferimentos, evidenciavam a seguinte posição:

Diferimentos | Gastos a reconhecer 31.12.2018 31.12.2017 ∆

Seguros 1 400,79 € 2 527,78 € 1 126,99 €-

Outros 36,90 € 36,90 € - €

Total 1 437,69 € 2 564,68 € 1 126,99 €-

Estado e outros entes públicos 31.12.2018 31.12.2017 ∆

Retenção de imposto sobre rendimentos 36 164,00 € 35 218,00 € 946,00 €

De trabalho dependente 35 199,00 € 35 218,00 € 19,00 €-

De trabalho independente 965,00 € - € 965,00 €

Prediais - € - € - €

Imposto sobre o valor acrescentado (IVA) 20 961,05 € 31 316,57 € 10 355,52 €-

Contrib. sistemas proteção social e sub. saúde - € - € - €

Total 57 125,05 € 66 534,57 € 9 409,52 €-

Diferimentos | Rendimentos a reconhecer 31.12.2018 31.12.2017 ∆

Transf.sub.capital obtidos com condições - € 8 307 307,73 € 8 307 307,73 €-

Subsídios p/ Invest. PIDDAC Correntes - € 176 472,17 € 176 472,17 €-

Subsídios p/ Invest. PIDDAC Capital - € 2 454 858,67 € 2 454 858,67 €-

Subsídios p/ Invest. FEDER Correntes - € 167 657,37 € 167 657,37 €-

Subsídios p/ Invest. FEDER Capital - € 5 375 858,80 € 5 375 858,80 €-

Subsídios p/ Investimento UC - € 74 238,70 € 74 238,70 €-

Subsídios p/ Invest. Compete 2020 - € 58 222,02 € 58 222,02 €-

Outros 8 213,66 € 916,60 € 7 297,06 €

Alojamento 6 484,66 € 916,60 € 5 568,06 €

Apoio à Infância 1 729,00 € - € 1 729,00 €

Total 8 213,66 € 8 308 224,33 € 8 300 010,67 €-

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Relatório de Gestão e Contas | 2018

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Nesta rubrica encontram-se reconhecidos os rendimentos que devam ser reconhecidos em períodos de relato

futuros, mas cujo seu recebimento já tenha ocorrido. Em 2017 inclui as transferências e subsídios de capital obtidos,

bem como outros rendimentos relativos à atividade de prestação de serviços dos SASUC.

Quanto à variação registada nas transferências e subsídios de capital obtidos com condições, decorre essencialmente

da aplicação do normativo do SNC-AP, onde os subsídios ao investimento deixam de ser reconhecidos nesta rubrica,

para passar a serem evidenciados no Património Líquido.

23.4. Gastos | Transferências e subsídios concedidos

No final do período de relato, as rubricas de Transferências e subsídios concedidos, evidenciavam a seguinte posição:

23.5. Gastos | Outros gastos e perdas

No final do período de relato, as rubricas de Outros gastos e perdas, evidenciavam a seguinte posição:

De referir que com a adoção do normativo SNC-AP, as despesas bancárias passaram a ser reconhecidas em

fornecimentos e serviços externos, pelo que a sua comparabilidade se encontra afetada.

Transferências e subsídios concedidos 31.12.2018 Peso 2018 31.12.2017 Peso 2017 ∆

Transferências correntes concedidas 80 186,77 € 23,1% 120 624,70 € 28,5% 40 437,93 €-

Bolsas estágio curricular 80 186,77 € 23,1% 120 624,70 € 28,5% 40 437,93 €-

Prestações sociais concedidas 266 417,99 € 76,9% 303 253,69 € 71,5% 36 835,70 €-

Fundo Apoio Social 177 866,90 € 51,3% 221 334,16 € 52,2% 43 467,26 €-

PASEP 28 382,10 € 8,2% 50 216,92 € 11,8% 21 834,82 €-

Repúblicas 45 659,89 € 13,2% 31 354,61 € 7,4% 14 305,28 €

Delegados Residentes 14 509,10 € 4,2% 348,00 € 0,1% 14 161,10 €

Total 346 604,76 € 423 878,39 € 77 273,63 €-

Outros gastos e perdas 31.12.2018 Peso 2018 31.12.2017 Peso 2017 ∆

Impostos e taxas 307,50 € 8,8% 747,03 € 2,0% 439,53 €-

Impostos indiretos 7,50 € 0,2% - € 0,0% 7,50 €

Taxas 300,00 € 8,6% 747,03 € 2,0% 447,03 €-

Perdas em inventários 2 412,52 € 69,3% 1 372,14 € 3,6% 1 040,38 €

Gastos e perdas investim. não financeiros - € 0,0% - € 0,0% - €

Outros 762,16 € 21,9% 35 822,02 € 94,4% 35 059,86 €-

Correções relativas períodos anteriores 443,16 € 12,7% 3 749,96 € 9,9% 3 306,80 €-

Despesas bancárias - € 0,0% 31 482,94 € 83,0% 31 482,94 €-

Outros não especificados 319,00 € 9,2% 589,12 € 1,6% 270,12 €-

Total 3 482,18 € 37 941,19 € 34 459,01 €-

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Relatório de Gestão e Contas | 2018

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23.6. Gastos | Fornecimentos e serviços externos

No final do período de relato, as rubricas de Fornecimentos e serviços externos, evidenciavam a seguinte posição:

Fornecimentos e serviços externos 31.12.2018 Peso 2018 31.12.2017 Peso 2017 ∆

Subcontratos e concessões de serviços 39 240,01 € 2,6% - € 0,0% 39 240,01 €

Serv. recolha e trat. resíd. sólidos urb. 39 240,01 € 2,6% - € 0,0% 39 240,01 €

Trabalhos especializados 116 512,20 € 7,8% 85 473,76 € 6,3% 31 038,44 €

Estudos, pareceres consultoria jurídica 3 118,05 € 0,2% - € 0,0% 3 118,05 €

Projetos e serviços de informática 12 122,88 € 0,8% 2 460,00 € 0,2% 9 662,88 €

Estudos e proj. arquitetura e fisc.obras 66 079,04 € 4,4% 19 274,35 € 1,4% 46 804,69 €

Estudos org., económico-financ. e auditoria 11 106,35 € 0,7% 12 218,58 € 0,9% 1 112,23 €-

Formação ao pessoal 2 221,25 € 0,1% 3 824,77 € 0,3% 1 603,52 €-

Outros trabalhos especializados 21 864,63 € 1,5% 47 696,06 € 3,5% 25 831,43 €-

Publicidade, comunicação e imagem 4 538,71 € 0,3% 9 524,85 € 0,7% 4 986,14 €-

de concursos de pessoal não docente 1 732,88 € 0,1% 201,48 € 0,0% 1 531,40 €

de concursos de aquisição de bens e serviços 2 805,83 € 0,2% 9 323,37 € 0,7% 6 517,54 €-

Honorários 99 239,99 € 6,7% 105 574,62 € 7,7% 6 334,63 €-

Comissões (de serviços financeiros) 30 343,06 € 2,0% - € 0,0% 30 343,06 €

Conservação e reparação 184 854,45 € 12,4% 118 939,49 € 8,7% 65 914,96 €

Edifícios e outras construções 299,47 € 0,0% 7 003,12 € 0,5% 6 703,65 €-

Equipamento básico 101 114,85 € 6,8% 48 196,40 € 3,5% 52 918,45 €

Equipamento de transporte 18 632,36 € 1,2% 12 488,04 € 0,9% 6 144,32 €

Equipamento administrativo 43,79 € 0,0% 464,33 € 0,0% 420,54 €-

Assistência técnica 58 622,76 € 3,9% 50 787,60 € 3,7% 7 835,16 €

Outros gastos de conservação e reparação 6 141,22 € 0,4% - € 0,0% 6 141,22 €

Outros serviços especializados 1 386,48 € 0,1% 0,0% 1 386,48 €

Materiais de consumo 106 579,94 € 7,1% 61 562,89 € 4,5% 45 017,05 €

Peças, ferr. e utensílios desgaste rápido 23 094,63 € 1,5% - € 0,0% 23 094,63 €

Livros e documentação técnica 26,91 € 0,0% - € 0,0% 26,91 €

Material de escritório 2 296,17 € 0,2% 3 014,45 € 0,2% 718,28 €-

Artigos p/ oferta publicidade divulgação 1 087,16 € 0,1% 341,13 € 0,0% 746,03 €

Material de educação, cultura e recreio 2 666,91 € 0,2% - € 0,0% 2 666,91 €

Art. higiene e limpeza, vestuár. e art. pessoais 2 906,64 € 0,2% 13 956,29 € 1,0% 11 049,65 €-

Medicamentos e artigos para a saúde 3 609,04 € 0,2% 7 203,87 € 0,5% 3 594,83 €-

Produtos químicos e de laboratórios 3 381,64 € 0,2% 474,15 € 0,0% 2 907,49 €

Outros materiais diversos de consumo 67 510,84 € 4,5% 36 573,00 € 2,7% 30 937,84 €

Energia e fluidos 708 123,79 € 47,5% 755 521,88 € 55,4% 47 398,09 €-

Eletricidade 280 841,55 € 18,8% 296 988,07 € 21,8% 16 146,52 €-

Combustíveis e lubrificantes 20 392,34 € 1,4% 17 747,48 € 1,3% 2 644,86 €

Água 187 413,77 € 12,6% 191 244,27 € 14,0% 3 830,50 €-

Gás Natural 218 441,70 € 14,7% 248 122,51 € 18,2% 29 680,81 €-

Outros Fluídos 1 034,43 € 0,1% 1 419,55 € 0,1% 385,12 €-

Deslocações, estadas e transportes 5 012,83 € 0,3% 10 715,71 € 0,8% 5 702,88 €-

Serviços diversos 194 834,06 € 13,1% 217 046,60 € 15,9% 22 212,54 €-

Rendas e alugueres 70 943,68 € 4,8% 95 266,62 € 7,0% 24 322,94 €-

Acessos à Internet 8 534,50 € 0,6% 10 336,62 € 0,8% 1 802,12 €-

Comunicações Fixas de Voz 2 199,58 € 0,1% 1 970,74 € 0,1% 228,84 €

Comunicações Móveis 9 039,51 € 0,6% 16 144,57 € 1,2% 7 105,06 €-

Outros Serviços de Comunicações 3 358,99 € 0,2% 3 336,79 € 0,2% 22,20 €

Seguros 7 584,05 € 0,5% 8 251,98 € 0,6% 667,93 €-

Contencioso e notariado 9,30 € 0,0% 20,40 € 0,0% 11,10 €-

Limpeza, higiene e conforto 2 014,79 € 0,1% 18 127,15 € 1,3% 16 112,36 €-

Outros serviços 91 149,66 € 6,1% 63 591,73 € 4,7% 27 557,93 €

Total 1 490 665,52 € 1 364 359,80 € 124 919,24 €

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7 ANEXO ÀS

DEMONSTRAÇÕES

ORÇAMENTAIS

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7. ANEXO ÀS DEMONST RAÇÕES ORÇAMENT AIS

As demonstrações orçamentais apresentadas no presente Relatório são referentes ao exercício de 2018, de

01.01.2018 a 31.12.2018, em harmonia com o Sistema de Normalização Contabilística para as Administrações

Públicas (SNC-AP), aprovado pelo Decreto-Lei n.º 192/2015, de 11 de setembro.

A execução orçamental dos SASUC do presente período de relato encontra-se sintetizada no capítulo 4.1 – Análise

Orçamental.

De salientar ainda que, a proposta de orçamento para 2018 dos SASUC foi aprovada sem o Plano Plurianual de

Investimentos como instrumento previsional, bem como não têm projetos registados no SIGO-SIPI, pelo que o

mesmo não tem execução no período de relato.

Para maior detalhe e compreensão da conta, deverá ser considerada a seguinte informação:

DDORC – Demonstração do Desempenho Orçamental

DOREC – Demonstração de Execução Orçamental da Receita

DODES – Demonstração de Execução Orçamental da Despesa

DPPI – Demonstração de Execução do Plano Plurianual de Investimentos

Mapa de Alterações Orçamentais da Receita

Mapa de Alterações Orçamentais da Despesa

Operações de Tesouraria

Transferências e Subsídios Concedidos

Transferências e Subsídios Recebidos

Contratação Administrativa – Situação dos Contratos

Contratação Administrativa – Adjudicações por Tipo de Procedimento

Declaração de compromissos plurianuais existentes

Declaração de pagamentos em atraso existentes

Declaração de recebimentos em atraso existentes

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7.1. DDORC | Demonstração do Desempenho Orçamental

RP RG U.E. EMPRFUNDOS

ALHEIOSTOTAL RP RG U.E. EMPR

FUNDOS

ALHEIOSTOTAL

Saldo de gerência anterior 1 909 359,56 272 736,91 2 182 096,47

Operações orçamentais [1] 1 909 359,56 1 909 359,56

Devolução do sa ldo oper. orçamentais

Operações de tesouraria [A] 272 736,91 272 736,91

Receita corrente 5 753 180,90 5 247 696,00 13 360,86 11 014 237,76 Despesa corrente 5 066 129,37 4 966 329,08 13 259,62 10 045 718,07

R1 Receita fi sca l D1 Despesas com o pessoal 1 619 570,00 4 966 329,08 6 585 899,08

R11 Impostos di retos D11 Remunerações Certas e Permanentes 1 319 633,38 4 015 453,15 5 335 086,53

R12 Impostos indiretos D12 Abonos Variáveis ou Eventuais 60 471,59 60 471,59

R2 Contribuições para a segurança socia l , CGA e ADSE D13 Segurança socia l 239 465,03 950 875,93 1 190 340,96

R3 Taxas , multas e outras penal idades D2 Aquis ição de bens e serviços 2 961 040,00 2 961 040,00

R4 Rendimentos de propriedade D3 Juros e outros encargos

R5 Transferências Correntes 667 234,48 5 247 696,00 13 360,86 5 928 291,34 D4 Transferências correntes 331 145,21 13 259,62 344 404,83

R51 Adminis trações Públ icas 667 234,48 5 247 696,00 13 360,86 5 928 291,34 D41 Adminis trações Públ icas

R511 Adminis tração Centra l - Es tado 5 247 696,00 5 247 696,00 D411 Adminis tração Centra l - Es tado

R512 Adminis tração Centra l - Outras entidades 667 234,48 667 234,48 D412 Adminis tração Centra l - Outras entidades

R513 Segurança Socia l 13 360,86 13 360,86 D413 Segurança Socia l

R514 Adminis tração Regional D414 Adminis tração Regional

R515 Adminis tração Local D415 Adminis tração Local

R52 Exterior - U E D42 Insti tuições sem fins lucrativos 57 297,87 57 297,87

R53 Outras D43 Famíl ias 273 847,34 13 259,62 287 106,96

R6 Venda de bens e serviços 5 085 946,42 5 085 946,42 D44 Outras

R7 Outras recei tas correntes D5 Subs ídios

Receita de capital D6 Outras despesas correntes 154 374,16 154 374,16

R8 Venda de bens de investimento Despesa de capital 618 345,49 618 345,49

R9 Transferências de Capita l D7 Investimento 618 345,49 618 345,49

R91 Adminis trações Públ icas D8 Transferências de capita l

R911 Adminis tração Centra l - Es tado D81 Adminis trações Públ icas

R912 Adminis tração Centra l - Outras entidades D811 Adminis tração Centra l - Es tado

R913 Segurança Socia l D812 Adminis tração Centra l - Outras entidades

R914 Adminis tração Regional D813 Segurança Socia l

R915 Adminis tração Local D814 Adminis tração Regional

R92 Exterior - UE D815 Adminis tração Local

R93 Outras D82 Insti tuições sem fins lucrativos

R10 Outras recei tas de capita l D83 Famíl ias

R11 Repos ição não abatidas aos pagamentos 180,00 180,00 D84 Outras

Receita efetiva [2] 5 753 360,90 5 247 696,00 13 360,86 11 014 417,76 D9 Outras despesas de capita l

Receita não efetiva [3] Despesa efetiva [5] 5 684 474,86 4 966 329,08 13 259,62 10 664 063,56

R12 Receita com ativos financeiros Despesa não efetiva [6]

R13 Receita com pass ivos financeiros D10 Despesa com ativos financeiros

Soma [4]=[1]+[2]+[3] 7 662 720,46 5 247 696,00 13 360,86 0,00 0,00 12 923 777,32 D11 Despesa com pass ivos financeiros

Operações de tesouraria [B] 228 938,66 228 938,66 Soma [7]=[5]+[6] 5 684 474,86 4 966 329,08 13 259,62 10 664 063,56

Operações de tesouraria [C] 224 947,69 224 947,69

Saldo para a gerência seguinte 1 978 245,60 281 366,92 101,24 276 727,88 2 536 441,64

Operações orçamentais [8] = [4]-[7] 1 978 245,60 281 366,92 101,24 2 259 713,76

Operações de tesouraria [D]=[A]+[B]-[C] 276 727,88 276 727,88

Saldo global [2] - [5] 68 886,04 281 366,92 101,24 350 354,20

Despesa primária 5 684 474,86 4 966 329,08 13 259,62 10 664 063,56

Saldo corrente 687 051,53 281 366,92 101,24 968 519,69

Saldo de capita l -618 345,49 -618 345,49

Saldo primário 68 886,04 281 366,92 101,24 350 354,20

Receita tota l [1] + [2] + [3] 7 662 720,46 5 247 696,00 13 360,86 12 923 777,32

Despesa tota l [5] + [6] 5 684 474,86 4 966 329,08 13 259,62 10 664 063,56

FONTES DE FINANCIAMENTO

N-1RUBRICA RECEBIMENTOS

FONTES DE FINANCIAMENTO

N-1 RUBRICA PAGAMENTOS

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Relatório de Gestão e Contas | 2018

101

7.2. DOREC | Demonstração de Execução Orçamental da Receita

Emitidos

(6)

Pagos

(7)

Periodos

anteriores

(8)

Periodo corrente

(9)

Total

(10)=(5)-(7)

Períodos

anteriores

(12)=(8)/(2)x100

Período corrente

(13)=(9)/(3)x100

Receita corrente 11 227 691,34 285 428,28 11 074 759,33 64 472,49 11 024 744,66 10 506,90 10 506,90 190 751,72 10 823 486,04 11 014 237,76 399 915,44 66,83 96,40

R1 Receita fi sca l 0,00 0,00

R11 Impostos diretos 0,00 0,00

R12 Impostos indiretos 0,00 0,00

R2 Contribuições para s is temas de proteção socia l e subs is temas de saúde 0,00 0,00

R3 Taxas , multas e outras penal idades 0,00 0,00

R4 Rendimentos de propriedade 0,00 0,00

R5 Transferências Correntes 0,00 0,00

R51 Adminis trações Públ icas 0,00 0,00

R511 Adminis tração Centra l - Estado 5 247 696,00 5 247 696,00 5 247 696,00 5 247 696,00 5 247 696,00 0,00 100,00

R512 Adminis tração Centra l - Outras entidades 667 234,48 667 234,48 667 234,48 667 234,48 667 234,48 0,00 100,00

R513 Segurança Socia l 13 360,86 13 360,86 13 360,86 13 360,86 13 360,86 0,00 100,00

R514 Adminis tração Regional 0,00 0,00

R515 Adminis tração Local 0,00 0,00

R52 Exterior - UE 0,00 0,00

R53 Outras 24 811,00 0,00 0,00 0,00

R6 Venda de bens e serviços 5 274 589,00 285 428,28 5 146 467,99 64 472,49 5 096 453,32 10 506,90 10 506,90 190 751,72 4 895 194,70 5 085 946,42 399 915,44 66,83 92,81

R7 Outras receitas correntes 0,00 0,00

Receita de capital 500,00 0,00 180,00 0,00 180,00 0,00 0,00 0,00 180,00 180,00 0,00 36,00

R8 Venda de bens de investimento 0,00 0,00

R9 Transferências de Capita l 0,00 0,00

R91 Adminis trações Públ icas 0,00 0,00

R911 Adminis tração Centra l - Estado 0,00 0,00

R912 Adminis tração Centra l - Outras entidades 0,00 0,00

R913 Segurança Socia l 0,00 0,00

R914 Adminis tração Regional 0,00 0,00

R915 Adminis tração Local 0,00 0,00

R92 Exterior - UE 0,00 0,00

R93 Outras 0,00 0,00

R10 Outras receitas de capita l 0,00 0,00

R11 Repos ição não abatidas aos pagamentos 500,00 180,00 180,00 180,00 180,00 0,00 36,00

R12 Ativos financeiros 0,00 0,00

R13 Pass ivos financeiros 0,00 0,00

Saldo da gerência anterior - operações orçamentais 1 909 359,56 1 909 359,56 1 909 359,56 1 909 359,56 1 909 359,56 0,00 100,00

TOTAL 13 137 550,90 285 428,28 12 984 298,89 64 472,49 12 934 284,22 10 506,90 10 506,90 190 751,72 12 733 025,60 12 923 777,32 399 915,44 66,83 96,92

Receitas cobradas

brutas

(5)

Reembolsos e restituições Receitas cobradas liquidas Receitas por

cobrar final do

Periodo

(11)

Grau de execução OrçamentalLiquidações

anuladas

(4)

Rubrica Descrição

Previsões

corrigidas

(1)

Receitas por

cobrar de

períodos

anteriores

(2)

Receitas

liquidadas

(3)

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7.3. DODES | Demonstração de Execução Orçamental da Despesa

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103

7.4. DPPI | Demonstração de Execução do Plano Plurianual de Investimento

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104

7.5. Alterações Orçamentais da Receita

Inscrições /

Reforços

Diminuições /

Anulações

Créditos

especiais

[1] [2] [3] [4] [5] [6] [7]=[3]+[4]-[5]+[6] [8]

R5 - Transferências Correntes 5 547 696,00 0,00 0,00 380 595,34 5 928 291,34

R.06.03.01.30.54 - Estado - 5 247 696,00 5 247 696,00

R.06.06.03 - Financiamento comunitário em projetos cofinanciados modificativa 0,00 13 360,86 13 360,86

R.06.03.07.53.09 - Univers idade Coimbra modificativa 300 000,00 367 234,48 667 234,48

R6 - Venda de bens e serviços 5 299 900,00 258 571,00 259 071,00 0,00 5 299 400,00

R.07.02.05 - Atividades saude permutativa 50 000,00 2 000,00 52 000,00

R.07.02.07 - Al imentação e a lojamento permutativa 4 900 000,00 81 760,00 175 311,00 4 806 449,00

R.07.02.99 - Outros permutativa 349 900,00 174 811,00 83 760,00 440 951,00

R11 - Reposição não abatidas aos pagamentos 0,00 500,00 0,00 0,00 500,00

R.15.01.01 - Repos ições nao abatidas nos pagamentos permutativa 500,00 500,00

R14 - Saldo de gerência anterior 0,00 0,00 0,00 1 909 359,56 1 909 359,56

R.16.01.01 - Sa ldo de gerência modificativa 0,00 1 909 359,56 1 909 359,56

Total 10 847 596,00 259 071,00 259 071,00 2 289 954,90 13 137 550,90

ObservaçõesPrevisões

Inicia is

Rubrica Tipo Alterações Orçamentais

Receita

Previsões

Corrigidas

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7.6. Alterações Orçamentais da Despesa

Inscrições /

Reforços

Diminuições /

Anulações

Créditos

especiais

[1] [2] [3] [4] [5] [6] [7]=[3]+[4]-[5]+[6] [8]

D1 - Despesas com Pessoal 7 016 048,00 146 331,00 1 481 071,00 1 909 359,56 7 590 667,56

D1.1 - Remunerações Certas e Permanentes 5 717 763,00 722,00 722,00 80 000,00 5 797 763,00

permutativa 0,00 722,00 0,00

modificativa 0,00 0,00 80 000,00

D.01.01.07 - Pessoal em Regime de Tarefa ou Avença permutativa 108 261,00 0,00 0,00 0,00 108 261,00

D.01.01.08 - Pessoal Aguardando Aposentação permutativa 0,00 722,00 0,00 0,00 722,00

D.01.01.11 - Representação permutativa 32 455,00 0,00 0,00 0,00 32 455,00

D.01.01.13 - Subs ídio de Refeição permutativa 481 570,00 0,00 0,00 0,00 481 570,00

D.01.01.14.SF - Subs ídio de Férias permutativa 364 685,00 0,00 0,00 0,00 364 685,00

D.01.01.14.SN - Subs ídio de Nata l permutativa 364 685,00 0,00 0,00 0,00 364 685,00

D1.2 - Abonos Variáveis ou Eventuais 62 687,00 1 509,00 1 141,00 0,00 63 055,00

D.01.02.02 - Horas Extraordinárias permutativa 37 108,00 1 000,00 0,00 0,00 38 108,00

D.01.02.04 - Ajudas de custo permutativa 2 689,00 0,00 0,00 0,00 2 689,00

D.01.02.05 - Abono para Fa lhas permutativa 3 037,00 208,00 0,00 0,00 3 245,00

D.01.02.10 - Subs ídio de Trabalho Nocturno permutativa 3 458,00 141,00 1 141,00 0,00 2 458,00

D.01.02.11 - Subs ídio de Turno permutativa 13 284,00 60,00 0,00 0,00 13 344,00

D.01.02.14 - Outros Abonos em Numerário e Espécie permutativa 3 111,00 100,00 0,00 0,00 3 211,00

D1.3 - Segurança Social 1 235 598,00 144 100,00 1 479 208,00 1 829 359,56 1 729 849,56

D.01.03.03 - Subs ídio Fami l iar a Crianças e Jovens permutativa 10 408,00 0,00 5 500,00 0,00 4 908,00

permutativa 0,00 1 226 400,00 0,00

modificativa 0,00 0,00 1 729 359,56

permutativa 133 000,00 247 100,00 0,00

modificativa 0,00 0,00 100 000,00

D.01.03.10.AC - Acidentes trabalho e doenças profiss iona permutativa 0,00 7 100,00 208,00 0,00 6 892,00

D.01.03.10.O0 - Outras despesas permutativa 7 306,00 4 000,00 0,00 0,00 11 306,00

D2 - Aquisição de bens e serviços 2 989 400,00 1 386 030,00 633 004,00 1 200,00 3 743 626,00

D.02.01.01 - Matérias -primas e subs idiárias permutativa 6 000,00 0,00 3 650,00 0,00 2 350,00

D.02.01.02 - Combustíveis e lubri ficantes permutativa 20 000,00 3 100,00 0,00 0,00 23 100,00

D.02.01.04 - Limpeza e Higiene permutativa 90 000,00 12 500,00 10 800,00 0,00 91 700,00

D.02.01.06 - Al imentação Géneros para Confeccionar permutativa 1 349 900,00 790 850,00 118 398,00 0,00 2 022 352,00

D.02.01.07 - Vestuário e Artigos Pessoais permutativa 5 000,00 13 000,00 4 000,00 0,00 14 000,00

D.02.01.08.A0 - Papel permutativa 5 000,00 0,00 0,00 0,00 5 000,00

D.02.01.08.B0 - Consumíveis de impressão permutativa 4 000,00 0,00 2 100,00 0,00 1 900,00

D.02.01.08.C0 - Outros permutativa 5 000,00 9 000,00 0,00 0,00 14 000,00

D.02.01.09.C0 - Produtos Químicos e Farmacêuticos/Outros permutativa 1 000,00 4 900,00 0,00 0,00 5 900,00

D.02.01.11 - Materia l de Consumo Cl ínico permutativa 5 000,00 300,00 1 600,00 0,00 3 700,00

D.02.01.15 - Prémios , condecorações e Ofertas permutativa 1 000,00 0,00 0,00 0,00 1 000,00

D.02.01.17 - Ferramentas e Utens íl ios permutativa 500,00 33 100,00 10 100,00 0,00 23 500,00

D.02.01.18 - Livros e Documentação Técnica permutativa 500,00 0,00 0,00 0,00 500,00

D.02.01.19 - Artigos Honori ficos e de decoração permutativa 5 000,00 2 100,00 0,00 0,00 7 100,00

D.02.01.20 - Materia l de Educação, Cultura e Recreio permutativa 0,00 2 630,00 0,00 0,00 2 630,00

permutativa 64 380,00 47 460,00 0,00

modificativa 0,00 0,00 1 200,00

D.02.02.01.B0 - Encargos das Insta lações/Outros permutativa 980 000,00 138 500,00 284 200,00 0,00 834 300,00

D.02.02.02 - Limpeza e Higiene permutativa 1 000,00 3 300,00 0,00 0,00 4 300,00

D.02.02.03 - Conservaçao de Bens permutativa 50 000,00 74 200,00 14 600,00 0,00 109 600,00

D.02.02.04.C0 - Locação de Edi fícios/Outros permutativa 95 000,00 0,00 23 000,00 0,00 72 000,00

D.02.02.09.A0 - Acessos à Internet permutativa 17 000,00 0,00 6 000,00 0,00 11 000,00

D.02.02.09.B0 - Comunicações Fixas de Dados permutativa 5 000,00 0,00 4 500,00 0,00 500,00

D.02.02.09.C0 - Comunicações Fixas de Voz permutativa 17 000,00 0,00 12 500,00 0,00 4 500,00

D.02.02.09.D0 - Comunicações Móveis permutativa 25 000,00 0,00 15 000,00 0,00 10 000,00

D.02.02.09.F0 - Outros Serviços de Comunicações permutativa 5 000,00 0,00 0,00 0,00 5 000,00

D.02.02.10 - Transportes permutativa 8 000,00 2 300,00 2 500,00 0,00 7 800,00

D.02.02.12.A0 - Seguros/Estágios Profiss ionais AP permutativa 1 000,00 500,00 200,00 0,00 1 300,00

D.02.02.12.B0 - Seguros/Outras permutativa 5 000,00 800,00 0,00 0,00 5 800,00

D.02.02.14.C0 - Serviços de natureza economica e finance permutativa 14 000,00 0,00 13 300,00 0,00 700,00

D.02.02.14.D0 - Outros permutativa 10 000,00 37 000,00 0,00 0,00 47 000,00

D.02.02.15.B0 - Formação/Outras permutativa 5 000,00 0,00 1 800,00 0,00 3 200,00

D.02.02.17.C0 - Publ icidade/Outra permutativa 5 000,00 6 600,00 0,00 0,00 11 600,00

D.02.02.18 - Vigi lância e Segurança permutativa 500,00 0,00 0,00 0,00 500,00

D.02.02.19.B0- Ass is tência Técnica-Software Inf. permutativa 32 000,00 0,00 11 000,00 0,00 21 000,00

D.02.02.19.C0 - Ass is tência Técnica/Outros permutativa 45 000,00 250,00 400,00 0,00 44 850,00

D.02.02.20.A0.C0 - Outros Trabalhos Esp./Serv.Nat.Inform./O permutativa 5 000,00 30 750,00 4 500,00 0,00 31 250,00

D.02.02.20.E0 - Outros Trabalhos Especia l i zados/Outros permutativa 5 000,00 68 500,00 10 000,00 0,00 63 500,00

D.02.02.22.H0 - Serviços de Saúde/Outros permutativa 1 000,00 800,00 0,00 0,00 1 800,00

D.02.02.25 - Outros Serviços permutativa 80 000,00 86 670,00 31 396,00 0,00 135 274,00

Rubrica Tipo

Despesa

Previsões

CorrigidasObservaçõesPrevisões

Inicia is

Alterações Orçamentais

80 000,00 98 120,00D.02.01.21 - Outros Bens

D.01.01.03 - Remunerações certas e permanentes 4 366 107,00 4 445 385,00

D.01.03.05.A0.A0 - Contribuições p/ a CGA

D.01.03.05.A0.B0 - Contribuições p/ a Segurança Socia l

416 887,00

800 997,00

919 846,56

786 897,00

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Relatório de Gestão e Contas | 2018

106

Inscrições /

Reforços

Diminuições /

Anulações

Créditos

especiais

[1] [2] [3] [4] [5] [6] [7]=[3]+[4]-[5]+[6] [8]

D4 - Transferências correntes 430 000,00 78 526,00 228 300,00 126 004,86 406 230,86

D4.2 - Instituições sem fins lucrativos 50 000,00 14 400,00 0,00 0,00 64 400,00

D.04.07.01 - Insti tuições s/Fins Lucrativos permutativa 50 000,00 14 400,00 0,00 0,00 64 400,00

D4.3 - Famílias 380 000,00 64 126,00 228 300,00 126 004,86 341 830,86

permutativa 15 000,00 0,00 0,00

modificativa 0,00 0,00 13 360,86

permutativa 49 126,00 228 300,00 0,00

modificativa 0,00 0,00 112 644,00

D6 - Outras despesas correntes 170 000,00 50 000,00 8 000,00 0,00 212 000,00

D.06.02.03.A0 - Outras permutativa 170 000,00 50 000,00 8 000,00 0,00 212 000,00

D7 - Investimentos 242 148,00 1 354 560,00 665 072,00 253 390,48 1 185 026,48

permutativa 835 300,00 569 555,00 0,00

modificativa 0,00 0,00 253 390,48

D.07.01.07.B0.A0 - Equip Informátic-Hardware de Comunicaçõe permutativa 5 000,00 7 760,00 4 000,00 0,00 8 760,00

D.07.01.07.B0.B0 - Equip Informátic-Outros permutativa 50 000,00 80 150,00 62 700,00 0,00 67 450,00

D.07.01.08.B0.B0 - Software Inform-Outros permutativa 1 000,00 950,00 0,00 0,00 1 950,00

D.07.01.09.B0.A0 - Equip Adminis t-Hardware e de Comunicações permutativa 500,00 0,00 500,00

D.07.01.09.B0.B0 - Equip Adminis t-Outros permutativa 3 000,00 5 000,00 350,00 0,00 7 650,00

D.07.01.10.B0.B0 - Equip Bás ico-Outros permutativa 77 648,00 413 400,00 25 467,00 0,00 465 581,00

D.07.01.11.B0 - Ferramentas e Utens i l ios permutativa 5 000,00 12 000,00 3 000,00 0,00 14 000,00

Total 10 847 596,00 3 015 447,00 3 015 447,00 2 209 954,90 13 057 550,90

300 000,00 233 470,00D.04.08.02.B0 - Outras

D.07.01.03.B0.B0 - Edi fícios 100 000,00 619 135,48

80 000,00 108 360,86D.04.08.02.A0 - Bolsas de Estagio

Rubrica Tipo

DespesaPrevisões

CorrigidasObservaçõesPrevisões

Inicia is

Al terações Orçamentais

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Relatório de Gestão e Contas | 2018

107

7.7. Operações de Tesouraria

Código das contas Des ignação Saldo inicia l Recebimentos Pagamentos Saldo fina l

07.1.1 / 07.2.1 Recebimentos / pagamentos por Intermediação de fundos

07.1.2.1.1 / 07.2.1.1 Autarquias Locais

07.1.2.1.2 / 07.2.2.1.2 Entidade Contabi l ís tica Estado

07.1.2.1.3 / 07.2.2.1.3 Região Autónoma Açores

07.1.2.1.4 / 07.2.2.1.4 Região Autónoma Madeira

07.1.2.1.5 / 07.2.2.1.5 Outras entidades beneficiárias

07.1.2.2 / 07.2.2.2 Receita não Fisca l 0,00 267,24 0,00 267,24

07.1.3 / 07.2.3 Consti tuição e reforço/devolução de cauções e garantias 196 942,21 108 113,59 110 430,90 194 624,90

07.1.4 / 07.2.4 Cobrança/Entrega de recursos próprios europeus

07.1.5 / 07.2.5 Receção/receitas de receitas próprias – duplo cabimento

07.1.6 / 07.2.6 Retenções - Trans ição para o SNC-AP

07.2.8 Conversão de operações de tesouraria em receita orçamental

07.1.9 / 07.2.9 Outras receitas/despesas de operações tesouraria 75 794,70 120 557,83 114 516,79 81 835,74

Total 272 736,91 228 938,66 224 947,69 276 727,88

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Relatório de Gestão e Contas | 2018

108

7.8. Transferências e Subsídios Concedidos

Dispos ições lega is Fina l idade Entidade beneficiáriaDespesas

orçamentadas

Despesas

autorizadasDespesas pagas

Despesas

autorizadas e

não pagas

Devolução de

transferências /

subs ídios

ocorrida no

exercício

Observações

[1] [2] [3] [4] [5] [6] [7]=[5]-[6] [8] [9]

040701 - Insti tuições sem fins lucrativosRegulamento n.º 826/2016, de 22/08 (art.º

26, nº 9)Apoio aos delegados das Res idências Univers i tárias AMARILDO LEONEL MAILITO GUIANE BENZANE 262,54 262,54 262,54 0,00

040701 - Insti tuições sem fins lucrativosRegulamento n.º 826/2016, de 22/08 (art.º

26, nº 9)Apoio aos delegados das Res idências Univers i tárias ANA CATARINA LEITE ALMEIDA 54,08 54,08 54,08 0,00

040701 - Insti tuições sem fins lucrativosRegulamento n.º 826/2016, de 22/08 (art.º

26, nº 9)Apoio aos delegados das Res idências Univers i tárias ANA MARGARIDA ESTEVES SANTOS 116,28 116,28 116,28 0,00

040701 - Insti tuições sem fins lucrativosRegulamento n.º 826/2016, de 22/08 (art.º

26, nº 9)Apoio aos delegados das Res idências Univers i tárias ANA MARGARIDA FERREIRA HENRIQUES 140,86 140,86 140,86 0,00

040701 - Insti tuições sem fins lucrativosRegulamento n.º 826/2016, de 22/08 (art.º

26, nº 9)Apoio aos delegados das Res idências Univers i tárias ANA MARGARIDA PEIXOTO MARTINS 249,01 249,01 249,01 0,00

040701 - Insti tuições sem fins lucrativosRegulamento n.º 826/2016, de 22/08 (art.º

26, nº 9)Apoio aos delegados das Res idências Univers i tárias ANA RITA CORREIA BARATA 272,37 272,37 272,37 0,00

040701 - Insti tuições sem fins lucrativosRegulamento n.º 826/2016, de 22/08 (art.º

26, nº 9)Apoio aos delegados das Res idências Univers i tárias ANA SOFIA SILVA BRITO OLIVEIRA 110,61 110,61 110,61 0,00

040701 - Insti tuições sem fins lucrativosRegulamento n.º 826/2016, de 22/08 (art.º

26, nº 9)Apoio aos delegados das Res idências Univers i tárias ANGELA RAFAELA MARTINS ROCHA 258,81 258,81 258,81 0,00

040701 - Insti tuições sem fins lucrativosRegulamento n.º 826/2016, de 22/08 (art.º

26, nº 9)Apoio aos delegados das Res idências Univers i tárias ANTONIO JOSE FERREIRA VIEIRA 145,78 145,78 145,78 0,00

040701 - Insti tuições sem fins lucrativosRegulamento n.º 826/2016, de 22/08 (art.º

26, nº 9)Apoio aos delegados das Res idências Univers i tárias BEATRIZ LUIZE MARQUES DE ALMEIDA MANIEZO DOS SANTO 110,61 110,61 110,61 0,00

040701 - Insti tuições sem fins lucrativosRegulamento n.º 826/2016, de 22/08 (art.º

26, nº 9)Apoio aos delegados das Res idências Univers i tárias BERNARDO MONTEIRO PITA 137,65 137,65 137,65 0,00

040701 - Insti tuições sem fins lucrativosRegulamento n.º 826/2016, de 22/08 (art.º

26, nº 9)Apoio aos delegados das Res idências Univers i tárias CATARINA ISABEL CESARIO REIS 255,15 255,15 255,15 0,00

040701 - Insti tuições sem fins lucrativosRegulamento n.º 826/2016, de 22/08 (art.º

26, nº 9)Apoio aos delegados das Res idências Univers i tárias CATARINA MANUELA FELGUEIRAS DA CUNHA 116,76 116,76 116,76 0,00

040701 - Insti tuições sem fins lucrativosRegulamento n.º 826/2016, de 22/08 (art.º

26, nº 9)Apoio aos delegados das Res idências Univers i tárias CLAUDIA FILIPA NICOLAU CARVALHO 110,61 110,61 110,61 0,00

040701 - Insti tuições sem fins lucrativosRegulamento n.º 826/2016, de 22/08 (art.º

26, nº 9)Apoio aos delegados das Res idências Univers i tárias DANIELA CRISTINA GONÇALVES COSTA 110,61 110,61 110,61 0,00

040701 - Insti tuições sem fins lucrativosRegulamento n.º 826/2016, de 22/08 (art.º

26, nº 9)Apoio aos delegados das Res idências Univers i tárias DANIELA PEDROSO CARDEIRA 144,55 144,55 144,55 0,00

040701 - Insti tuições sem fins lucrativosRegulamento n.º 826/2016, de 22/08 (art.º

26, nº 9)Apoio aos delegados das Res idências Univers i tárias DENISE MARGARIDA GOMES COSTA 142,56 142,56 142,56 0,00

040701 - Insti tuições sem fins lucrativosRegulamento n.º 826/2016, de 22/08 (art.º

26, nº 9)Apoio aos delegados das Res idências Univers i tárias DIANA ISABEL DE OLIVEIRA RAPOSO 147,48 147,48 147,48 0,00

040701 - Insti tuições sem fins lucrativosRegulamento n.º 826/2016, de 22/08 (art.º

26, nº 9)Apoio aos delegados das Res idências Univers i tárias EDSON BOSSI LOPES FILHO 149,46 149,46 149,46 0,00

040701 - Insti tuições sem fins lucrativosRegulamento n.º 826/2016, de 22/08 (art.º

26, nº 9)Apoio aos delegados das Res idências Univers i tárias ELIANA SOFIA FIGUEIREDO MARTINS 145,78 145,78 145,78 0,00

040701 - Insti tuições sem fins lucrativosRegulamento n.º 826/2016, de 22/08 (art.º

26, nº 9)Apoio aos delegados das Res idências Univers i tárias ELISA RESENDE DA SILVA 119,21 119,21 119,21 0,00

040701 - Insti tuições sem fins lucrativosRegulamento n.º 826/2016, de 22/08 (art.º

26, nº 9)Apoio aos delegados das Res idências Univers i tárias ERICA MARIA VICENTE PRIOSTE 253,93 253,93 253,93 0,00

040701 - Insti tuições sem fins lucrativosRegulamento n.º 826/2016, de 22/08 (art.º

26, nº 9)Apoio aos delegados das Res idências Univers i tárias EVA DANIELA MIRANDA GOMES 138,40 138,40 138,40 0,00

040701 - Insti tuições sem fins lucrativosRegulamento n.º 826/2016, de 22/08 (art.º

26, nº 9)Apoio aos delegados das Res idências Univers i tárias EVA MARGARIDA RODRIGUES FARIA 115,53 115,53 115,53 0,00

040701 - Insti tuições sem fins lucrativosRegulamento n.º 826/2016, de 22/08 (art.º

26, nº 9)Apoio aos delegados das Res idências Univers i tárias FABIO ANDRADE GONCALVES 129,05 129,05 129,05 0,00

040701 - Insti tuições sem fins lucrativosRegulamento n.º 826/2016, de 22/08 (art.º

26, nº 9)Apoio aos delegados das Res idências Univers i tárias FABIO JOSE VIEIRA FERREIRA 234,26 234,26 234,26 0,00

040701 - Insti tuições sem fins lucrativosRegulamento n.º 826/2016, de 22/08 (art.º

26, nº 9)Apoio aos delegados das Res idências Univers i tárias FATIMA MANUELA FERREIRA BARBOSA 145,77 145,77 145,77 0,00

040701 - Insti tuições sem fins lucrativosRegulamento n.º 826/2016, de 22/08 (art.º

26, nº 9)Apoio aos delegados das Res idências Univers i tárias FATIMA PATRICIA CORREIA DO MAR 256,39 256,39 256,39 0,00

040701 - Insti tuições sem fins lucrativosRegulamento n.º 826/2016, de 22/08 (art.º

26, nº 9)Apoio aos delegados das Res idências Univers i tárias FILIPE DANIEL NOBRE PINTO MARTINS 32,52 32,52 32,52 0,00

040701 - Insti tuições sem fins lucrativosRegulamento n.º 826/2016, de 22/08 (art.º

26, nº 9)Apoio aos delegados das Res idências Univers i tárias FLAVIA DANIELA PASSOS CARDOSO COSTA 118,74 118,74 118,74 0,00

040701 - Insti tuições sem fins lucrativosRegulamento n.º 826/2016, de 22/08 (art.º

26, nº 9)Apoio aos delegados das Res idências Univers i tárias GEORGIANA CORDUNEANU 121,67 121,67 121,67 0,00

040701 - Insti tuições sem fins lucrativosRegulamento n.º 826/2016, de 22/08 (art.º

26, nº 9)Apoio aos delegados das Res idências Univers i tárias GUILHERME MANUEL MARTINS BAPTISTA 292,02 292,02 292,02 0,00

040701 - Insti tuições sem fins lucrativosRegulamento n.º 826/2016, de 22/08 (art.º

26, nº 9)Apoio aos delegados das Res idências Univers i tárias HELDER MARTINHO GONCALVES FIGUEIRA SILVA 260,07 260,07 260,07 0,00

040701 - Insti tuições sem fins lucrativosRegulamento n.º 826/2016, de 22/08 (art.º

26, nº 9)Apoio aos delegados das Res idências Univers i tárias HENRIQUE ALEXANDRE FREITAS COUTO 91,32 91,32 91,32 0,00

040701 - Insti tuições sem fins lucrativosRegulamento n.º 826/2016, de 22/08 (art.º

26, nº 9)Apoio aos delegados das Res idências Univers i tárias IARA CARINA MAGALHAES QUINTELA 140,85 140,85 140,85 0,00

040701 - Insti tuições sem fins lucrativosRegulamento n.º 826/2016, de 22/08 (art.º

26, nº 9)Apoio aos delegados das Res idências Univers i tárias INES FERREIRA OLIVEIRA 293,26 293,26 293,26 0,00

040701 - Insti tuições sem fins lucrativosRegulamento n.º 826/2016, de 22/08 (art.º

26, nº 9)Apoio aos delegados das Res idências Univers i tárias INES ISABEL FONSECA PRIMO 105,08 105,08 105,08 0,00

040701 - Insti tuições sem fins lucrativosRegulamento n.º 826/2016, de 22/08 (art.º

26, nº 9)Apoio aos delegados das Res idências Univers i tárias JESSICA LICINIA GOUVEIA VIEIRA 225,66 225,66 225,66 0,00

Tipo de despesa

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Relatório de Gestão e Contas | 2018

109

Dispos ições lega is Fina l idade Entidade beneficiáriaDespesas

orçamentadas

Despesas

autorizadasDespesas pagas

Despesas

autorizadas e

não pagas

Devolução de

transferências /

subs ídios

ocorrida no

exercício

Observações

[1] [2] [3] [4] [5] [6] [7]=[5]-[6] [8] [9]

040701 - Insti tuições sem fins lucrativosRegulamento n.º 826/2016, de 22/08 (art.º

26, nº 9)Apoio aos delegados das Res idências Univers i tárias JOANA ISABEL FARIA FERNANDES 121,67 121,67 121,67 0,00

040701 - Insti tuições sem fins lucrativosRegulamento n.º 826/2016, de 22/08 (art.º

26, nº 9)Apoio aos delegados das Res idências Univers i tárias JOANA MARGARIDA PEREIRA MELO SOARES SILVA 267,45 267,45 267,45 0,00

040701 - Insti tuições sem fins lucrativosRegulamento n.º 826/2016, de 22/08 (art.º

26, nº 9)Apoio aos delegados das Res idências Univers i tárias JOAO JOSE DA SILVA TELES 275,18 275,18 275,18 0,00

040701 - Insti tuições sem fins lucrativosRegulamento n.º 826/2016, de 22/08 (art.º

26, nº 9)Apoio aos delegados das Res idências Univers i tárias JOAO PEDRO ANTUNES VIEIRA 70,81 70,81 70,81 0,00

040701 - Insti tuições sem fins lucrativosRegulamento n.º 826/2016, de 22/08 (art.º

26, nº 9)Apoio aos delegados das Res idências Univers i tárias JOAO PEDRO SIMAO PAIS 140,86 140,86 140,86 0,00

040701 - Insti tuições sem fins lucrativosRegulamento n.º 826/2016, de 22/08 (art.º

26, nº 9)Apoio aos delegados das Res idências Univers i tárias JOSE FABRICIO RODRIGUES NEVES 110,61 110,61 110,61 0,00

040701 - Insti tuições sem fins lucrativosRegulamento n.º 826/2016, de 22/08 (art.º

26, nº 9)Apoio aos delegados das Res idências Univers i tárias JOSE GUILHERME SENRA BASTO 204,27 204,27 204,27 0,00

040701 - Insti tuições sem fins lucrativosRegulamento n.º 826/2016, de 22/08 (art.º

26, nº 9)Apoio aos delegados das Res idências Univers i tárias JOSE LUIS CLEMENTE MARQUES 124,88 124,88 124,88 0,00

040701 - Insti tuições sem fins lucrativosRegulamento n.º 826/2016, de 22/08 (art.º

26, nº 9)Apoio aos delegados das Res idências Univers i tárias JOSHUA TOMOS LUTHER-JONES 110,61 110,61 110,61 0,00

040701 - Insti tuições sem fins lucrativosRegulamento n.º 826/2016, de 22/08 (art.º

26, nº 9)Apoio aos delegados das Res idências Univers i tárias LEANDRO AUGUSTO SOARES NUNES SILVA 112,59 112,59 112,59 0,00

040701 - Insti tuições sem fins lucrativosRegulamento n.º 826/2016, de 22/08 (art.º

26, nº 9)Apoio aos delegados das Res idências Univers i tárias LILIANA ISABEL OLIVEIRA JESUS 117,98 117,98 117,98 0,00

040701 - Insti tuições sem fins lucrativosRegulamento n.º 826/2016, de 22/08 (art.º

26, nº 9)Apoio aos delegados das Res idências Univers i tárias LOBETE DA SILVA 147,48 147,48 147,48 0,00

040701 - Insti tuições sem fins lucrativosRegulamento n.º 826/2016, de 22/08 (art.º

26, nº 9)Apoio aos delegados das Res idências Univers i tárias LUCIANA TEIXEIRA COSTA 293,26 293,26 293,26 0,00

040701 - Insti tuições sem fins lucrativosRegulamento n.º 826/2016, de 22/08 (art.º

26, nº 9)Apoio aos delegados das Res idências Univers i tárias LUIS FILIPE SANTOS CLARO MARQUES 113,07 113,07 113,07 0,00

040701 - Insti tuições sem fins lucrativosRegulamento n.º 826/2016, de 22/08 (art.º

26, nº 9)Apoio aos delegados das Res idências Univers i tárias LUIS MANUEL DIAS MACHADO 147,48 147,48 147,48 0,00

040701 - Insti tuições sem fins lucrativosRegulamento n.º 826/2016, de 22/08 (art.º

26, nº 9)Apoio aos delegados das Res idências Univers i tárias LUISA MICAELA BARBOSA DE SOUSA 110,61 110,61 110,61 0,00

040701 - Insti tuições sem fins lucrativosRegulamento n.º 826/2016, de 22/08 (art.º

26, nº 9)Apoio aos delegados das Res idências Univers i tárias MARCEL DA SILVA VAN DER KROEF 147,48 147,48 147,48 0,00

040701 - Insti tuições sem fins lucrativosRegulamento n.º 826/2016, de 22/08 (art.º

26, nº 9)Apoio aos delegados das Res idências Univers i tárias MARCIA ALEXANDRA DE CAMPOS AGUIAR 116,76 116,76 116,76 0,00

040701 - Insti tuições sem fins lucrativosRegulamento n.º 826/2016, de 22/08 (art.º

26, nº 9)Apoio aos delegados das Res idências Univers i tárias MARCO FERNANDO NOVAIS ALVES 145,78 145,78 145,78 0,00

040701 - Insti tuições sem fins lucrativosRegulamento n.º 826/2016, de 22/08 (art.º

26, nº 9)Apoio aos delegados das Res idências Univers i tárias MARCO FILIPE MENDES ANDRADE 77,43 77,43 77,43 0,00

040701 - Insti tuições sem fins lucrativosRegulamento n.º 826/2016, de 22/08 (art.º

26, nº 9)Apoio aos delegados das Res idências Univers i tárias MARIA FATIMA ROSA PEREIRA AREIAS 118,74 118,74 118,74 0,00

040701 - Insti tuições sem fins lucrativosRegulamento n.º 826/2016, de 22/08 (art.º

26, nº 9)Apoio aos delegados das Res idências Univers i tárias MARIA JOSE VILAS BOAS ALVES 197,40 197,40 197,40 0,00

040701 - Insti tuições sem fins lucrativosRegulamento n.º 826/2016, de 22/08 (art.º

26, nº 9)Apoio aos delegados das Res idências Univers i tárias MARIANA FONTANA MARQUES GOMES 185,67 185,67 185,67 0,00

040701 - Insti tuições sem fins lucrativosRegulamento n.º 826/2016, de 22/08 (art.º

26, nº 9)Apoio aos delegados das Res idências Univers i tárias MARIANA GUILHERME MARTINS 147,48 147,48 147,48 0,00

040701 - Insti tuições sem fins lucrativosRegulamento n.º 826/2016, de 22/08 (art.º

26, nº 9)Apoio aos delegados das Res idências Univers i tárias MARIANA NUNES COELHO 129,80 129,80 129,80 0,00

040701 - Insti tuições sem fins lucrativosRegulamento n.º 826/2016, de 22/08 (art.º

26, nº 9)Apoio aos delegados das Res idências Univers i tárias MIGUEL ANGELO ALMEIDA CARDOSO 271,14 271,14 271,14 0,00

040701 - Insti tuições sem fins lucrativosRegulamento n.º 826/2016, de 22/08 (art.º

26, nº 9)Apoio aos delegados das Res idências Univers i tárias MONICA ALEXANDRA PAIVA SOUSA LOUREIRO 215,43 215,43 215,43 0,00

040701 - Insti tuições sem fins lucrativosRegulamento n.º 826/2016, de 22/08 (art.º

26, nº 9)Apoio aos delegados das Res idências Univers i tárias NELSON JOUKOV COSTA OLIVEIRA 108,48 108,48 108,48 0,00

040701 - Insti tuições sem fins lucrativosRegulamento n.º 826/2016, de 22/08 (art.º

26, nº 9)Apoio aos delegados das Res idências Univers i tárias NKUANSAMBO JOAO MBONGO FERNANDO 120,44 120,44 120,44 0,00

040701 - Insti tuições sem fins lucrativosRegulamento n.º 826/2016, de 22/08 (art.º

26, nº 9)Apoio aos delegados das Res idências Univers i tárias OLGA FOKT 147,01 147,01 147,01 0,00

040701 - Insti tuições sem fins lucrativosRegulamento n.º 826/2016, de 22/08 (art.º

26, nº 9)Apoio aos delegados das Res idências Univers i tárias PEDRO MIGUEL TAVARES CASTRO 110,08 110,08 110,08 0,00

040701 - Insti tuições sem fins lucrativosRegulamento n.º 826/2016, de 22/08 (art.º

26, nº 9)Apoio aos delegados das Res idências Univers i tárias RAFAEL ANDRE FAGUNDES VILAS BOAS 235,49 235,49 235,49 0,00

040701 - Insti tuições sem fins lucrativosRegulamento n.º 826/2016, de 22/08 (art.º

26, nº 9)Apoio aos delegados das Res idências Univers i tárias RAQUEL SIMOES LOPES SILVA MARTINS 142,09 142,09 142,09 0,00

040701 - Insti tuições sem fins lucrativosRegulamento n.º 826/2016, de 22/08 (art.º

26, nº 9)Apoio aos delegados das Res idências Univers i tárias RITA ALEXANDRA PEREIRA MARTINS 93,82 93,82 93,82 0,00

040701 - Insti tuições sem fins lucrativosRegulamento n.º 826/2016, de 22/08 (art.º

26, nº 9)Apoio aos delegados das Res idências Univers i tárias RUI JORGE CASTRO GOMES 100,08 100,08 100,08 0,00

040701 - Insti tuições sem fins lucrativosRegulamento n.º 826/2016, de 22/08 (art.º

26, nº 9)Apoio aos delegados das Res idências Univers i tárias SARA CONCEICAO PACHECO ANTUNES 252,69 252,69 252,69 0,00

040701 - Insti tuições sem fins lucrativosRegulamento n.º 826/2016, de 22/08 (art.º

26, nº 9)Apoio aos delegados das Res idências Univers i tárias SARA COUTO LIMA 115,53 115,53 115,53 0,00

040701 - Insti tuições sem fins lucrativosRegulamento n.º 826/2016, de 22/08 (art.º

26, nº 9)Apoio aos delegados das Res idências Univers i tárias SARA FILIPA JESUS FERREIRA 145,78 145,78 145,78 0,00

Tipo de despesa

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Relatório de Gestão e Contas | 2018

110

Dispos ições lega is Fina l idade Entidade beneficiáriaDespesas

orçamentadas

Despesas

autorizadasDespesas pagas

Despesas

autorizadas e

não pagas

Devolução de

transferências /

subs ídios

ocorrida no

exercício

Observações

[1] [2] [3] [4] [5] [6] [7]=[5]-[6] [8] [9]

040701 - Insti tuições sem fins lucrativosRegulamento n.º 826/2016, de 22/08 (art.º

26, nº 9)Apoio aos delegados das Res idências Univers i tárias SARA INES MARTINGO FERNANDES 251,48 251,48 251,48 0,00

040701 - Insti tuições sem fins lucrativosRegulamento n.º 826/2016, de 22/08 (art.º

26, nº 9)Apoio aos delegados das Res idências Univers i tárias SERENELA MORGADO VENTURA LUZ 271,14 271,14 271,14 0,00

040701 - Insti tuições sem fins lucrativosRegulamento n.º 826/2016, de 22/08 (art.º

26, nº 9)Apoio aos delegados das Res idências Univers i tárias SOFIA ALEXANDRA PEREIRA MOREIRA 249,01 249,01 249,01 0,00

040701 - Insti tuições sem fins lucrativosRegulamento n.º 826/2016, de 22/08 (art.º

26, nº 9)Apoio aos delegados das Res idências Univers i tárias TANIA FILIPA LOPES RIBEIRO 142,57 142,57 142,57 0,00

040701 - Insti tuições sem fins lucrativosRegulamento n.º 826/2016, de 22/08 (art.º

26, nº 9)Apoio aos delegados das Res idências Univers i tárias TANIA FILIPA MESQUITA BERNARDO 279,74 279,74 279,74 0,00

040701 - Insti tuições sem fins lucrativosRegulamento n.º 826/2016, de 22/08 (art.º

26, nº 9)Apoio aos delegados das Res idências Univers i tárias TELMA CRISTIANE FERREIRA SILVA 110,61 110,61 110,61 0,00

040701 - Insti tuições sem fins lucrativosRegulamento n.º 826/2016, de 22/08 (art.º

26, nº 9)Apoio aos delegados das Res idências Univers i tárias TIAGO OLIVEIRA PEREIRA 52,31 52,31 52,31 0,00

040701 - Insti tuições sem fins lucrativosRegulamento n.º 826/2016, de 22/08 (art.º

26, nº 9)Apoio aos delegados das Res idências Univers i tárias TYCYANE CAROLYNE ALVES ELIA 128,57 128,57 128,57 0,00

040701 - Insti tuições sem fins lucrativosRegulamento n.º 826/2016, de 22/08 (art.º

26, nº 9)Apoio aos delegados das Res idências Univers i tárias VALERIA JOSE GONCALVES HENRIQUES 293,26 293,26 293,26 0,00

040701 - Insti tuições sem fins lucrativosRegulamento n.º 826/2016, de 22/08 (art.º

26, nº 9)Apoio aos delegados das Res idências Univers i tárias VANIA SOFIA MARTINS DIAS 251,48 251,48 251,48 0,00

040701 - Insti tuições sem fins lucrativosRegulamento n.º 826/2016, de 22/08 (art.º

26, nº 9)Apoio aos delegados das Res idências Univers i tárias VICTORIA CHRISTINA BRANDAO GAMA 135,95 135,95 135,95 0,00

040701 - Insti tuições sem fins lucrativosRegulamento n.º 826/2016, de 22/08 (art.º

26, nº 9)Apoio aos delegados das Res idências Univers i tárias VITOR EMANUEL FREITAS SOUSA 266,22 266,22 266,22 0,00

040701 - Insti tuições sem fins lucrativosLei nº 108/88, de 24/09 e Decreto-Lei

129/93, de 22/04Apoio às Repúbl icas Univers i tárias ASSOCIAÇAO REAL REPUBLICA PYN-GUYNS 153,00 153,00 153,00 0,00

040701 - Insti tuições sem fins lucrativosLei nº 108/88, de 24/09 e Decreto-Lei

129/93, de 22/04Apoio às Repúbl icas Univers i tárias ASSOCIACAO REPUBLICA DOS GALIFOES 4 207,37 4 207,37 4 207,37 0,00

040701 - Insti tuições sem fins lucrativosLei nº 108/88, de 24/09 e Decreto-Lei

129/93, de 22/04Apoio às Repúbl icas Univers i tárias COOPERATIVA HABITACAO ESTUDANTES U.C. 155,62 155,62 155,62 0,00

040701 - Insti tuições sem fins lucrativosLei nº 108/88, de 24/09 e Decreto-Lei

129/93, de 22/04Apoio às Repúbl icas Univers i tárias REAL REPUBLICA AY-O-LINDA 2 708,56 2 708,56 2 708,56 0,00

040701 - Insti tuições sem fins lucrativosLei nº 108/88, de 24/09 e Decreto-Lei

129/93, de 22/04Apoio às Repúbl icas Univers i tárias REAL REPUBLICA BOTA - ABAIXO 2 326,50 2 326,50 2 326,50 0,00

040701 - Insti tuições sem fins lucrativosLei nº 108/88, de 24/09 e Decreto-Lei

129/93, de 22/04Apoio às Repúbl icas Univers i tárias REAL REPUBLICA PALACIO DA LOUCURA 1 058,91 1 058,91 1 058,91 0,00

040701 - Insti tuições sem fins lucrativosLei nº 108/88, de 24/09 e Decreto-Lei

129/93, de 22/04Apoio às Repúbl icas Univers i tárias REAL REPUBLICA SPREIT-O-FURO 679,25 679,25 679,25 0,00

040701 - Insti tuições sem fins lucrativosLei nº 108/88, de 24/09 e Decreto-Lei

129/93, de 22/04Apoio às Repúbl icas Univers i tárias REPUBLICA DOS INKAS 2 272,80 2 272,80 2 272,80 0,00

040701 - Insti tuições sem fins lucrativosLei nº 108/88, de 24/09 e Decreto-Lei

129/93, de 22/04Apoio às Repúbl icas Univers i tárias REPUBLICA DOS KAGADOS 1 625,40 1 625,40 1 625,40 0,00

040701 - Insti tuições sem fins lucrativosLei nº 108/88, de 24/09 e Decreto-Lei

129/93, de 22/04Apoio às Repúbl icas Univers i tárias REPUBLICA KAPANGAS 467,90 467,90 467,90 0,00

040701 - Insti tuições sem fins lucrativosLei nº 108/88, de 24/09 e Decreto-Lei

129/93, de 22/04Apoio às Repúbl icas Univers i tárias REPUBLICA BACO 1 257,60 1 257,60 1 257,60 0,00

040701 - Insti tuições sem fins lucrativosLei nº 108/88, de 24/09 e Decreto-Lei

129/93, de 22/04Apoio às Repúbl icas Univers i tárias REPUBLICA BOA-BAY-ELA 1 529,97 1 529,97 1 529,97 0,00

040701 - Insti tuições sem fins lucrativosLei nº 108/88, de 24/09 e Decreto-Lei

129/93, de 22/04Apoio às Repúbl icas Univers i tárias REPUBLICA CORSARIOS DAS ILHAS 522,49 522,49 522,49 0,00

040701 - Insti tuições sem fins lucrativosLei nº 108/88, de 24/09 e Decreto-Lei

129/93, de 22/04Apoio às Repúbl icas Univers i tárias REPUBLICA FANTASMAS 2 472,76 2 472,76 2 472,76 0,00

040701 - Insti tuições sem fins lucrativosLei nº 108/88, de 24/09 e Decreto-Lei

129/93, de 22/04Apoio às Repúbl icas Univers i tárias REPUBLICA FAROL DAS ILHAS 720,95 720,95 720,95 0,00

040701 - Insti tuições sem fins lucrativosLei nº 108/88, de 24/09 e Decreto-Lei

129/93, de 22/04Apoio às Repúbl icas Univers i tárias REPUBLICA MARIAS DO LOUREIRO 965,35 965,35 965,35 0,00

040701 - Insti tuições sem fins lucrativosLei nº 108/88, de 24/09 e Decreto-Lei

129/93, de 22/04Apoio às Repúbl icas Univers i tárias REPUBLICA NINHO MATULÕES 2 279,13 2 279,13 2 279,13 0,00

040701 - Insti tuições sem fins lucrativosLei nº 108/88, de 24/09 e Decreto-Lei

129/93, de 22/04Apoio às Repúbl icas Univers i tárias REPUBLICA PRAÇA 3 409,56 3 409,56 3 409,56 0,00

040701 - Insti tuições sem fins lucrativosLei nº 108/88, de 24/09 e Decreto-Lei

129/93, de 22/04Apoio às Repúbl icas Univers i tárias REPUBLICA PRA-KYS-TAO 1 868,63 1 868,63 1 868,63 0,00

040701 - Insti tuições sem fins lucrativosLei nº 108/88, de 24/09 e Decreto-Lei

129/93, de 22/04Apoio às Repúbl icas Univers i tárias REPUBLICA RAPO-TAXO 1 193,56 1 193,56 1 193,56 0,00

040701 - Insti tuições sem fins lucrativosLei nº 108/88, de 24/09 e Decreto-Lei

129/93, de 22/04Apoio às Repúbl icas Univers i tárias REPUBLICA RAS-TE-PARTA 1 626,44 1 626,44 1 626,44 0,00

040701 - Insti tuições sem fins lucrativosLei nº 108/88, de 24/09 e Decreto-Lei

129/93, de 22/04Apoio às Repúbl icas Univers i tárias REPUBLICA ROSA LUXEMBURGO 2 418,37 2 418,37 2 418,37 0,00

040701 - Insti tuições sem fins lucrativosLei nº 108/88, de 24/09 e Decreto-Lei

129/93, de 22/04Apoio às Repúbl icas Univers i tárias REPUBLICA SOLAR 44 527,36 527,36 527,36 0,00

040701 - Insti tuições sem fins lucrativosLei nº 108/88, de 24/09 e Decreto-Lei

129/93, de 22/04Apoio às Repúbl icas Univers i tárias REPUBLICA TRUNFE-KOPOS 994,18 994,18 994,18 0,00

040701 - Insti tuições sem fins lucrativosLei nº 108/88, de 24/09 e Decreto-Lei

129/93, de 22/04Apoio às Repúbl icas Univers i tárias SOLAR ACOREANOS 1 960,19 1 960,19 1 960,19 0,00

040701 - Insti tuições sem fins lucrativosLei nº 108/88, de 24/09 e Decreto-Lei

129/93, de 22/04Apoio às Repúbl icas Univers i tárias SOLAR KUARENTA 1 729,58 1 729,58 1 729,58 0,00

040701 - Insti tuições sem fins lucrativosLei nº 108/88, de 24/09 e Decreto-Lei

129/93, de 22/04Apoio às Repúbl icas Univers i tárias SOLAR SIMBAS 1 685,40 1 685,40 1 685,40 0,00

Tipo de despesa

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Relatório de Gestão e Contas | 2018

111

Dispos ições lega is Fina l idade Entidade beneficiáriaDespesas

orçamentadas

Despesas

autorizadasDespesas pagas

Despesas

autorizadas e

não pagas

Devolução de

transferências /

subs ídios

ocorrida no

exercício

Observações

[1] [2] [3] [4] [5] [6] [7]=[5]-[6] [8] [9]

040802 - Outras Por del iberação do Senado nº 43/2004 Fundo de Apoio Socia l CATARINA ISABEL BARRETO VALE 339,37 339,37 339,37 0,00

040802 - Outras Por del iberação do Senado nº 43/2004 Fundo de Apoio Socia l DERCIO RODRIGUES CRUZ 1 063,47 1 063,47 1 063,47 0,00

040802 - Outras Por del iberação do Senado nº 43/2004 Fundo de Apoio Socia l ABEL FELICIANO SEVERINO CHICUNHA 1 063,47 1 063,47 1 063,47 0,00

040802 - Outras Por del iberação do Senado nº 43/2004 Fundo de Apoio Socia l ADRIANA BRAZ SOUSA 339,37 339,37 339,37 0,00

040802 - Outras Por del iberação do Senado nº 43/2004 Fundo de Apoio Socia l ADRIANA FERREIRA SILVA 339,37 339,37 339,37 0,00

040802 - Outras Por del iberação do Senado nº 43/2004 Fundo de Apoio Socia l ADRIANA FLAVIA SANTOS ROQUE 339,37 339,37 339,37 0,00

040802 - Outras Por del iberação do Senado nº 43/2004 Fundo de Apoio Socia l ADRIANA LOPES COSTA MENDES 339,37 339,37 339,37 0,00

040802 - Outras Por del iberação do Senado nº 43/2004 Fundo de Apoio Socia l AGOSTINHO TAVARES AMARANTE 1 063,47 1 063,47 1 063,47 0,00

040802 - Outras Por del iberação do Senado nº 43/2004 Fundo de Apoio Socia l ALDA MARIA NUNES MARQUES 339,37 339,37 339,37 0,00

040802 - Outras Por del iberação do Senado nº 43/2004 Fundo de Apoio Socia l ALEXANDRA FERREIRA FERNANDES 1 063,47 1 063,47 1 063,47 0,00

040802 - Outras Por del iberação do Senado nº 43/2004 Fundo de Apoio Socia l ALEXANDRE VALENTE RODRIGUES 339,37 339,37 339,37 0,00

040802 - Outras Por del iberação do Senado nº 43/2004 Fundo de Apoio Socia l ANA BEATRIZ CARDOSO PRATAS 339,37 339,37 339,37 0,00

040802 - Outras Por del iberação do Senado nº 43/2004 Fundo de Apoio Socia l ANA BEATRIZ OLIVEIRA COELHO SOUSA 339,37 339,37 339,37 0,00

040802 - Outras Por del iberação do Senado nº 43/2004 Fundo de Apoio Socia l ANA CARINA BARRETO SOUSA 339,37 339,37 339,37 0,00

040802 - Outras Por del iberação do Senado nº 43/2004 Fundo de Apoio Socia l ANA CAROLINA CASTRO SILVA 339,37 339,37 339,37 0,00

040802 - Outras Por del iberação do Senado nº 43/2004 Fundo de Apoio Socia l ANA CAROLINA MACHADO ARTIAGA 339,37 339,37 339,37 0,00

040802 - Outras Por del iberação do Senado nº 43/2004 Fundo de Apoio Socia l ANA CAROLINA SA RIBEIRO 1 063,47 1 063,47 1 063,47 0,00

040802 - Outras Por del iberação do Senado nº 43/2004 Fundo de Apoio Socia l ANA CAROLINA SILVA CAETANO 339,37 339,37 339,37 0,00

040802 - Outras Por del iberação do Senado nº 43/2004 Fundo de Apoio Socia l ANA CATARINA CORDEIRO AGANTE 339,37 339,37 339,37 0,00

040802 - Outras Por del iberação do Senado nº 43/2004 Fundo de Apoio Socia l ANA CATARINA JESUS GONCALVES 1 063,47 1 063,47 1 063,47 0,00

040802 - Outras Por del iberação do Senado nº 43/2004 Fundo de Apoio Socia l ANA FILIPA SILVA CORREIA SANTANA 1 063,47 1 063,47 1 063,47 0,00

040802 - Outras Por del iberação do Senado nº 43/2004 Fundo de Apoio Socia l ANA LUIS MARTINS GARCIA 1 063,47 1 063,47 1 063,47 0,00

040802 - Outras Por del iberação do Senado nº 43/2004 Fundo de Apoio Socia l ANA MARGARIDA DA SILVA FIGUEIREDO 339,37 339,37 339,37 0,00

040802 - Outras Por del iberação do Senado nº 43/2004 Fundo de Apoio Socia l ANA MARGARIDA PAIS BATISTA 339,37 339,37 339,37 0,00

040802 - Outras Por del iberação do Senado nº 43/2004 Fundo de Apoio Socia l ANA MARGARIDA PEREIRA ROQUE 339,37 339,37 339,37 0,00

040802 - Outras Por del iberação do Senado nº 43/2004 Fundo de Apoio Socia l ANA RITA ALMEIDA NOGUEIRA 1 063,47 1 063,47 1 063,47 0,00

040802 - Outras Por del iberação do Senado nº 43/2004 Fundo de Apoio Socia l ANA RITA CATARINO DOS SANTOS ABREU 339,37 339,37 339,37 0,00

040802 - Outras Por del iberação do Senado nº 43/2004 Fundo de Apoio Socia l ANA RITA JORGE MARTINHO 1 063,47 1 063,47 1 063,47 0,00

040802 - Outras Por del iberação do Senado nº 43/2004 Fundo de Apoio Socia l ANA RITA MOREIRA GASPAR JESUS 339,37 339,37 339,37 0,00

040802 - Outras Por del iberação do Senado nº 43/2004 Fundo de Apoio Socia l ANA RITA TEIXEIRA LOPES 339,37 339,37 339,37 0,00

040802 - Outras Por del iberação do Senado nº 43/2004 Fundo de Apoio Socia l ANA SOFIA ALMEIDA SILVA MORAIS 1 063,47 1 063,47 1 063,47 0,00

040802 - Outras Por del iberação do Senado nº 43/2004 Fundo de Apoio Socia l ANA SOFIA BERNARDES SIMOES 339,37 339,37 339,37 0,00

040802 - Outras Por del iberação do Senado nº 43/2004 Fundo de Apoio Socia l ANA TERESA CARVALHO ANGELICO 339,37 339,37 339,37 0,00

040802 - Outras Por del iberação do Senado nº 43/2004 Fundo de Apoio Socia l ANABELA PIRES DUARTE 1 063,47 1 063,47 1 063,47 0,00

040802 - Outras Por del iberação do Senado nº 43/2004 Fundo de Apoio Socia l ANDRE ALEXANDRE SILVA CORDEIRO 339,37 339,37 339,37 0,00

040802 - Outras Por del iberação do Senado nº 43/2004 Fundo de Apoio Socia l ANDRE FILIPE ARRANCA MENEZES TRIGUEIROS DA SILVA 339,37 339,37 339,37 0,00

040802 - Outras Por del iberação do Senado nº 43/2004 Fundo de Apoio Socia l ANDRE FILIPE SOBRAL SILVA 531,73 531,73 531,73 0,00

040802 - Outras Por del iberação do Senado nº 43/2004 Fundo de Apoio Socia l ANDREIA ALEXANDRE SANTOS BARBOSA 339,37 339,37 339,37 0,00

040802 - Outras Por del iberação do Senado nº 43/2004 Fundo de Apoio Socia l ANDREIA CRISTINA BARBOSA TEIXEIRA 339,37 339,37 339,37 0,00

040802 - Outras Por del iberação do Senado nº 43/2004 Fundo de Apoio Socia l ANDREIA FILIPA SANTOS DUARTE 339,37 339,37 339,37 0,00

040802 - Outras Por del iberação do Senado nº 43/2004 Fundo de Apoio Socia l ANDREIA GAMEIRO NEVES DUARTE 339,37 339,37 339,37 0,00

040802 - Outras Por del iberação do Senado nº 43/2004 Fundo de Apoio Socia l ANDREIA RAQUEL CRAVEIRO DE ALMEIDA 638,07 638,07 638,07 0,00

040802 - Outras Por del iberação do Senado nº 43/2004 Fundo de Apoio Socia l ANDREIA RAQUEL FREIXO RODRIGUES 1 063,47 1 063,47 1 063,47 0,00

040802 - Outras Por del iberação do Senado nº 43/2004 Fundo de Apoio Socia l ANEXIMANDRA CONCEICAO MANGO 1 063,47 1 063,47 1 063,47 0,00

040802 - Outras Por del iberação do Senado nº 43/2004 Fundo de Apoio Socia l ANGELA CAROLINA CASTRO PAIXAO 339,37 339,37 339,37 0,00

040802 - Outras Por del iberação do Senado nº 43/2004 Fundo de Apoio Socia l ANGIE GABRIELA DE OLIVEIRA PIN 1 063,47 1 063,47 1 063,47 0,00

040802 - Outras Por del iberação do Senado nº 43/2004 Fundo de Apoio Socia l ARIANA DE OLIVEIRA TAVARES 339,37 339,37 339,37 0,00

040802 - Outras Por del iberação do Senado nº 43/2004 Fundo de Apoio Socia l ARIEL SEOMARA TAVARES MORENO 1 063,47 1 063,47 1 063,47 0,00

040802 - Outras Por del iberação do Senado nº 43/2004 Fundo de Apoio Socia l ARMINDA PATRICIA OLIVEIRA COSTA 339,37 339,37 339,37 0,00

040802 - Outras Por del iberação do Senado nº 43/2004 Fundo de Apoio Socia l BARBARA FRANCISCA BANDEIRA DO ESPIRITO SANTO 339,37 339,37 339,37 0,00

040802 - Outras Por del iberação do Senado nº 43/2004 Fundo de Apoio Socia l BARBARA MIGUEL PATRICIO PINTO 339,37 339,37 339,37 0,00

040802 - Outras Por del iberação do Senado nº 43/2004 Fundo de Apoio Socia l BARBARA RAQUEL NOGUEIRA GUEDES 339,37 339,37 339,37 0,00

040802 - Outras Por del iberação do Senado nº 43/2004 Fundo de Apoio Socia l BEATRIZ BARRETO SOLES 339,37 339,37 339,37 0,00

040802 - Outras Por del iberação do Senado nº 43/2004 Fundo de Apoio Socia l BEATRIZ DAVID CARVALHO 339,37 339,37 339,37 0,00

040802 - Outras Por del iberação do Senado nº 43/2004 Fundo de Apoio Socia l BEATRIZ LOPES DIOGO 339,37 339,37 339,37 0,00

040802 - Outras Por del iberação do Senado nº 43/2004 Fundo de Apoio Socia l BEATRIZ MARIA PEREIRA GOUVEIA DUARTE 339,37 339,37 339,37 0,00

040802 - Outras Por del iberação do Senado nº 43/2004 Fundo de Apoio Socia l BEATRIZ MIRANDA MACIEL 339,37 339,37 339,37 0,00

040802 - Outras Por del iberação do Senado nº 43/2004 Fundo de Apoio Socia l BEATRIZ PIRES GRILO 339,37 339,37 339,37 0,00

040802 - Outras Por del iberação do Senado nº 43/2004 Fundo de Apoio Socia l BERNARDO MANUEL MAMEDE FOLHAS 339,37 339,37 339,37 0,00

040802 - Outras Por del iberação do Senado nº 43/2004 Fundo de Apoio Socia l BIANCA SALGUINHO GERARDO 339,37 339,37 339,37 0,00

040802 - Outras Por del iberação do Senado nº 43/2004 Fundo de Apoio Socia l BRACIA VERISSIMO TAMBA 1 063,47 1 063,47 1 063,47 0,00

040802 - Outras Por del iberação do Senado nº 43/2004 Fundo de Apoio Socia l BRUNA CRISTIANA FRAGA DE PRATAS 339,37 339,37 339,37 0,00

040802 - Outras Por del iberação do Senado nº 43/2004 Fundo de Apoio Socia l BRUNA FILIPA BENTO BRANCO 339,37 339,37 339,37 0,00

040802 - Outras Por del iberação do Senado nº 43/2004 Fundo de Apoio Socia l BRUNA GASPAR PEREIRA 339,37 339,37 339,37 0,00

040802 - Outras Por del iberação do Senado nº 43/2004 Fundo de Apoio Socia l BRUNO AUGUSTO SANTOS ALVES 339,37 339,37 339,37 0,00

040802 - Outras Por del iberação do Senado nº 43/2004 Fundo de Apoio Socia l BRUNO GOMES MARQUES DA COSTA 339,37 339,37 339,37 0,00

040802 - Outras Por del iberação do Senado nº 43/2004 Fundo de Apoio Socia l BRUNO MIGUEL CARVALHO SILVA MOREIRA 1 063,47 1 063,47 1 063,47 0,00

040802 - Outras Por del iberação do Senado nº 43/2004 Fundo de Apoio Socia l BRUNO MIGUEL FAUSTINO SEQUEIRA 339,37 339,37 339,37 0,00

040802 - Outras Por del iberação do Senado nº 43/2004 Fundo de Apoio Socia l BRUNO PINHEIRO NETO 1 063,47 1 063,47 1 063,47 0,00

040802 - Outras Por del iberação do Senado nº 43/2004 Fundo de Apoio Socia l CARINA MARIA VIEIRA OLIVEIRA 1 063,47 1 063,47 1 063,47 0,00

040802 - Outras Por del iberação do Senado nº 43/2004 Fundo de Apoio Socia l CARLA SOFIA SILVA MOTA 1 063,47 1 063,47 1 063,47 0,00

040802 - Outras Por del iberação do Senado nº 43/2004 Fundo de Apoio Socia l CARLOS FILIPE CARVALHO SOUSA 339,37 339,37 339,37 0,00

040802 - Outras Por del iberação do Senado nº 43/2004 Fundo de Apoio Socia l CARLOS FILIPE SILVA FREITAS 1 063,47 1 063,47 1 063,47 0,00

040802 - Outras Por del iberação do Senado nº 43/2004 Fundo de Apoio Socia l CARLOS MANUEL DE MELO GONCALVES SEABRA 1 063,47 1 063,47 1 063,47 0,00

040802 - Outras Por del iberação do Senado nº 43/2004 Fundo de Apoio Socia l CARLOS MIGUEL VILA OSORIO CARVALHO 339,37 339,37 339,37 0,00

040802 - Outras Por del iberação do Senado nº 43/2004 Fundo de Apoio Socia l CARLOS RAFAEL CARVALHO OLIVEIRA 339,37 339,37 339,37 0,00

Tipo de despesa

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Relatório de Gestão e Contas | 2018

112

Dispos ições lega is Fina l idade Entidade beneficiáriaDespesas

orçamentadas

Despesas

autorizadasDespesas pagas

Despesas

autorizadas e

não pagas

Devolução de

transferências /

subs ídios

ocorrida no

exercício

Observações

[1] [2] [3] [4] [5] [6] [7]=[5]-[6] [8] [9]

040802 - Outras Por del iberação do Senado nº 43/2004 Fundo de Apoio Socia l CAROLINA ALVES LINO 339,37 339,37 339,37 0,00

040802 - Outras Por del iberação do Senado nº 43/2004 Fundo de Apoio Socia l CAROLINA ISABEL DUARTE NOBRE 339,37 339,37 339,37 0,00

040802 - Outras Por del iberação do Senado nº 43/2004 Fundo de Apoio Socia l CAROLINA RIBEIRO BATISTA 339,37 339,37 339,37 0,00

040802 - Outras Por del iberação do Senado nº 43/2004 Fundo de Apoio Socia l CAROLINA TAVARES OLIVEIRA 339,37 339,37 339,37 0,00

040802 - Outras Por del iberação do Senado nº 43/2004 Fundo de Apoio Socia l CATARINA CARDOSO REIS 339,37 339,37 339,37 0,00

040802 - Outras Por del iberação do Senado nº 43/2004 Fundo de Apoio Socia l CATARINA ISABEL CARNEIRO FERREIRA 1 063,47 1 063,47 1 063,47 0,00

040802 - Outras Por del iberação do Senado nº 43/2004 Fundo de Apoio Socia l CATIA DANIELA PEREIRA VALE 339,37 339,37 339,37 0,00

040802 - Outras Por del iberação do Senado nº 43/2004 Fundo de Apoio Socia l CATIA FERNANDES RIBEIRO 339,37 339,37 339,37 0,00

040802 - Outras Por del iberação do Senado nº 43/2004 Fundo de Apoio Socia l CATIA SOFIA MIRANDA DA CUNHA 339,37 339,37 339,37 0,00

040802 - Outras Por del iberação do Senado nº 43/2004 Fundo de Apoio Socia l CLAUDIA DINIS ANTUNES 1 063,47 1 063,47 1 063,47 0,00

040802 - Outras Por del iberação do Senado nº 43/2004 Fundo de Apoio Socia l CLAUDIA MARIA REIS SANGUINETE COSTA 339,37 339,37 339,37 0,00

040802 - Outras Por del iberação do Senado nº 43/2004 Fundo de Apoio Socia l CLAUDIA MARISA SANTOS DE SA 1 063,47 1 063,47 1 063,47 0,00

040802 - Outras Por del iberação do Senado nº 43/2004 Fundo de Apoio Socia l CLAUDIA SORAYA HORTA PINTO 1 063,47 1 063,47 1 063,47 0,00

040802 - Outras Por del iberação do Senado nº 43/2004 Fundo de Apoio Socia l CLAUDIO ROBERTO ALVES FERNANDES 339,37 339,37 339,37 0,00

040802 - Outras Por del iberação do Senado nº 43/2004 Fundo de Apoio Socia l CLAUDIO VALERIO BRITO OLIVEIRA 1 063,47 1 063,47 1 063,47 0,00

040802 - Outras Por del iberação do Senado nº 43/2004 Fundo de Apoio Socia l CRISTIANO JOSE ALVES COSTA 339,37 339,37 339,37 0,00

040802 - Outras Por del iberação do Senado nº 43/2004 Fundo de Apoio Socia l DANIEL SILVA MATOS 1 063,47 1 063,47 1 063,47 0,00

040802 - Outras Por del iberação do Senado nº 43/2004 Fundo de Apoio Socia l DANIELA SILVA MAGALHAES 339,37 339,37 339,37 0,00

040802 - Outras Por del iberação do Senado nº 43/2004 Fundo de Apoio Socia l DANIELA FILIPA NETO VEIGA 339,37 339,37 339,37 0,00

040802 - Outras Por del iberação do Senado nº 43/2004 Fundo de Apoio Socia l DANIELA GONCALVES HELENO 339,37 339,37 339,37 0,00

040802 - Outras Por del iberação do Senado nº 43/2004 Fundo de Apoio Socia l DANIELA SANTOS DINIS 339,37 339,37 339,37 0,00

040802 - Outras Por del iberação do Senado nº 43/2004 Fundo de Apoio Socia l DANIELA SOUSA CASACA REBELO MOURAO 339,37 339,37 339,37 0,00

040802 - Outras Por del iberação do Senado nº 43/2004 Fundo de Apoio Socia l DANIELA TEMUDO NEVES 339,37 339,37 339,37 0,00

040802 - Outras Por del iberação do Senado nº 43/2004 Fundo de Apoio Socia l DANILDO ANTÓNIO SOUTO AMADO 531,74 531,74 531,74 0,00

040802 - Outras Por del iberação do Senado nº 43/2004 Fundo de Apoio Socia l DAVID BRAS RODRIGUES 1 063,47 1 063,47 1 063,47 0,00

040802 - Outras Por del iberação do Senado nº 43/2004 Fundo de Apoio Socia l DAVID JOSE ALMEIDA 1 063,47 1 063,47 1 063,47 0,00

040802 - Outras Por del iberação do Senado nº 43/2004 Fundo de Apoio Socia l DAVID MANUEL TEIXEIRA NEVES 339,37 339,37 339,37 0,00

040802 - Outras Por del iberação do Senado nº 43/2004 Fundo de Apoio Socia l DEBORA SILVA FELIX 339,37 339,37 339,37 0,00

040802 - Outras Por del iberação do Senado nº 43/2004 Fundo de Apoio Socia l DENISE MARGARIDA GOMES COSTA 1 063,47 1 063,47 1 063,47 0,00

040802 - Outras Por del iberação do Senado nº 43/2004 Fundo de Apoio Socia l DIANA ISABEL FERREIRA ROCHA 1 063,47 1 063,47 1 063,47 0,00

040802 - Outras Por del iberação do Senado nº 43/2004 Fundo de Apoio Socia l DIANA PIRES TAVARES 339,37 339,37 339,37 0,00

040802 - Outras Por del iberação do Senado nº 43/2004 Fundo de Apoio Socia l DIANA RAQUEL TAVARES FERNANDES 339,37 339,37 339,37 0,00

040802 - Outras Por del iberação do Senado nº 43/2004 Fundo de Apoio Socia l DIANA SOFIA SANTIAGO JESUS 339,37 339,37 339,37 0,00

040802 - Outras Por del iberação do Senado nº 43/2004 Fundo de Apoio Socia l DINIS DUARTE COSTA 339,37 339,37 339,37 0,00

040802 - Outras Por del iberação do Senado nº 43/2004 Fundo de Apoio Socia l DJIBRIL DJASSI 1 063,47 1 063,47 1 063,47 0,00

040802 - Outras Por del iberação do Senado nº 43/2004 Fundo de Apoio Socia l EDGAR BERNARDO NSINGI 638,07 638,07 638,07 0,00

040802 - Outras Por del iberação do Senado nº 43/2004 Fundo de Apoio Socia l EDUARDO CHAVES LAURANT 339,37 339,37 339,37 0,00

040802 - Outras Por del iberação do Senado nº 43/2004 Fundo de Apoio Socia l ELIANA FILIPA FRAZAO SALGUEIRO 1 063,47 1 063,47 1 063,47 0,00

040802 - Outras Por del iberação do Senado nº 43/2004 Fundo de Apoio Socia l ELISABETE URBANO DOS SANTOS 339,37 339,37 339,37 0,00

040802 - Outras Por del iberação do Senado nº 43/2004 Fundo de Apoio Socia l ELODIE MORAIS OLIVEIRA 339,37 339,37 339,37 0,00

040802 - Outras Por del iberação do Senado nº 43/2004 Fundo de Apoio Socia l ELSO MARIANO SANTOS 1 063,47 1 063,47 1 063,47 0,00

040802 - Outras Por del iberação do Senado nº 43/2004 Fundo de Apoio Socia l ELVIRA VARJAO MARTINS FUETA 1 063,47 1 063,47 1 063,47 0,00

040802 - Outras Por del iberação do Senado nº 43/2004 Fundo de Apoio Socia l ETELVINA SETO TOMAS NDEMBI 960,00 960,00 960,00 0,00

040802 - Outras Por del iberação do Senado nº 43/2004 Fundo de Apoio Socia l FABRICE ALBERTO FARIA 339,37 339,37 339,37 0,00

040802 - Outras Por del iberação do Senado nº 43/2004 Fundo de Apoio Socia l FATIMA CATARINA OLIVEIRA TRINCO 339,37 339,37 339,37 0,00

040802 - Outras Por del iberação do Senado nº 43/2004 Fundo de Apoio Socia l FERNANDO ANTONIO SANTOS PEREIRA 339,37 339,37 339,37 0,00

040802 - Outras Por del iberação do Senado nº 43/2004 Fundo de Apoio Socia l FERNANDO SINE SA JUNIOR 1 063,47 1 063,47 1 063,47 0,00

040802 - Outras Por del iberação do Senado nº 43/2004 Fundo de Apoio Socia l FILIPA MARGARIDA CUNHA DIAS 638,07 638,07 638,07 0,00

040802 - Outras Por del iberação do Senado nº 43/2004 Fundo de Apoio Socia l FILIPA PEDRO ALAGOA 339,37 339,37 339,37 0,00

040802 - Outras Por del iberação do Senado nº 43/2004 Fundo de Apoio Socia l FILIPA SOFIA AFONSO MARTINS 120,00 120,00 120,00 0,00

040802 - Outras Por del iberação do Senado nº 43/2004 Fundo de Apoio Socia l FILIPE JOSE CUNHA GONÇALVES 339,37 339,37 339,37 0,00

040802 - Outras Por del iberação do Senado nº 43/2004 Fundo de Apoio Socia l FILIPE MANUEL BARATA SOUSA FREITAS 339,37 339,37 339,37 0,00

040802 - Outras Por del iberação do Senado nº 43/2004 Fundo de Apoio Socia l FRANCISCA SOUSA ALVES JANEIRO 339,37 339,37 339,37 0,00

040802 - Outras Por del iberação do Senado nº 43/2004 Fundo de Apoio Socia l FRANCISCO MANUEL COIMBRA ROMA 339,37 339,37 339,37 0,00

040802 - Outras Por del iberação do Senado nº 43/2004 Fundo de Apoio Socia l FRANCISCO PILAR CAPITAO 1 063,47 1 063,47 1 063,47 0,00

040802 - Outras Por del iberação do Senado nº 43/2004 Fundo de Apoio Socia l GABRIEL MBILINGUI CAPINALA 1 063,47 1 063,47 1 063,47 0,00

040802 - Outras Por del iberação do Senado nº 43/2004 Fundo de Apoio Socia l GIL ALMEIDA FERREIRA 339,37 339,37 339,37 0,00

040802 - Outras Por del iberação do Senado nº 43/2004 Fundo de Apoio Socia l GONÇALO DANIEL SOARES GONÇALVES 339,37 339,37 339,37 0,00

040802 - Outras Por del iberação do Senado nº 43/2004 Fundo de Apoio Socia l GONCALO FILIPE PIRES CRISTOVAO 339,37 339,37 339,37 0,00

040802 - Outras Por del iberação do Senado nº 43/2004 Fundo de Apoio Socia l GONCALO LUIS ROLO QUITERIO 339,37 339,37 339,37 0,00

040802 - Outras Por del iberação do Senado nº 43/2004 Fundo de Apoio Socia l HENRIQUE AUGUSTO PINHEL 1 063,47 1 063,47 1 063,47 0,00

040802 - Outras Por del iberação do Senado nº 43/2004 Fundo de Apoio Socia l HUGO FILIPE RUIVO SOARES 339,37 339,37 339,37 0,00

040802 - Outras Por del iberação do Senado nº 43/2004 Fundo de Apoio Socia l INES ALEXANDRA MOREIRA CARDOSO 339,37 339,37 339,37 0,00

040802 - Outras Por del iberação do Senado nº 43/2004 Fundo de Apoio Socia l INES CATARINA ANTUNES VILELA 339,37 339,37 339,37 0,00

040802 - Outras Por del iberação do Senado nº 43/2004 Fundo de Apoio Socia l INES ISABEL PIRES SERRENHO 339,37 339,37 339,37 0,00

040802 - Outras Por del iberação do Senado nº 43/2004 Fundo de Apoio Socia l INES LOURENCO MARTINS 339,37 339,37 339,37 0,00

040802 - Outras Por del iberação do Senado nº 43/2004 Fundo de Apoio Socia l INES MARGARIDA DE ALMEIDA CRUZ 339,37 339,37 339,37 0,00

040802 - Outras Por del iberação do Senado nº 43/2004 Fundo de Apoio Socia l INES PATRICIA LOPES PAULA 339,37 339,37 339,37 0,00

040802 - Outras Por del iberação do Senado nº 43/2004 Fundo de Apoio Socia l INES SOFIA OLIVEIRA MADEIRA 339,37 339,37 339,37 0,00

040802 - Outras Por del iberação do Senado nº 43/2004 Fundo de Apoio Socia l INES VERDETE BARBOSA 531,74 531,74 531,74 0,00

040802 - Outras Por del iberação do Senado nº 43/2004 Fundo de Apoio Socia l INGRIDE IGNACIA MENDES DOS SANTOS CARVALHO 339,37 339,37 339,37 0,00

040802 - Outras Por del iberação do Senado nº 43/2004 Fundo de Apoio Socia l IRINA MARQUES SILVA FERNANDES 339,37 339,37 339,37 0,00

040802 - Outras Por del iberação do Senado nº 43/2004 Fundo de Apoio Socia l ISABEL MARIA CARVALHO SOUSA 339,37 339,37 339,37 0,00

040802 - Outras Por del iberação do Senado nº 43/2004 Fundo de Apoio Socia l ISALINA ALICE DE CASTRO MARQIUES 339,37 339,37 339,37 0,00

040802 - Outras Por del iberação do Senado nº 43/2004 Fundo de Apoio Socia l JESSICA CARVALHEIRO NEVES 339,37 339,37 339,37 0,00

040802 - Outras Por del iberação do Senado nº 43/2004 Fundo de Apoio Socia l JESSICA RODRIGUES 339,37 339,37 339,37 0,00

Tipo de despesa

Page 113: RELATÓRIO DE GESTÃO E CONTAS SERVIÇOS DE AÇÃO SOCIAL … · O presente Relatório de Gestão e Contas individuais visa dar a conhecer as principais atividades desenvolvidas no

Relatório de Gestão e Contas | 2018

113

Dispos ições lega is Fina l idade Entidade beneficiáriaDespesas

orçamentadas

Despesas

autorizadasDespesas pagas

Despesas

autorizadas e

não pagas

Devolução de

transferências /

subs ídios

ocorrida no

exercício

Observações

[1] [2] [3] [4] [5] [6] [7]=[5]-[6] [8] [9]

040802 - Outras Por del iberação do Senado nº 43/2004 Fundo de Apoio Socia l JOANA CAROLINA DOS REIS SIMOES 339,37 339,37 339,37 0,00

040802 - Outras Por del iberação do Senado nº 43/2004 Fundo de Apoio Socia l JOANA CATARINA VIEIRA MONTEIRO 1 063,47 1 063,47 1 063,47 0,00

040802 - Outras Por del iberação do Senado nº 43/2004 Fundo de Apoio Socia l JOANA CRISTINA DOMINGUES 339,37 339,37 339,37 0,00

040802 - Outras Por del iberação do Senado nº 43/2004 Fundo de Apoio Socia l JOANA FERRAZ BELEM PINTO 339,37 339,37 339,37 0,00

040802 - Outras Por del iberação do Senado nº 43/2004 Fundo de Apoio Socia l JOANA FILIPA OLIVEIRA MADEIRA 339,37 339,37 339,37 0,00

040802 - Outras Por del iberação do Senado nº 43/2004 Fundo de Apoio Socia l JOANA FILIPA PONTES AZEVEDO 339,37 339,37 339,37 0,00

040802 - Outras Por del iberação do Senado nº 43/2004 Fundo de Apoio Socia l JOANA FILIPA QUEIROS PEREIRA 1 063,47 1 063,47 1 063,47 0,00

040802 - Outras Por del iberação do Senado nº 43/2004 Fundo de Apoio Socia l JOANA MARGARIDA ALVES MACEDO 339,37 339,37 339,37 0,00

040802 - Outras Por del iberação do Senado nº 43/2004 Fundo de Apoio Socia l JOANA MARGARIDA PEREIRA MELO SOARES SILVA 339,37 339,37 339,37 0,00

040802 - Outras Por del iberação do Senado nº 43/2004 Fundo de Apoio Socia l JOANA RAQUEL ALMEIDA S. BENTO 339,37 339,37 339,37 0,00

040802 - Outras Por del iberação do Senado nº 43/2004 Fundo de Apoio Socia l JOANA RAQUEL DOS SANTOS SIMOES 339,37 339,37 339,37 0,00

040802 - Outras Por del iberação do Senado nº 43/2004 Fundo de Apoio Socia l JOANA RITA MARQUES RIBEIRO 339,37 339,37 339,37 0,00

040802 - Outras Por del iberação do Senado nº 43/2004 Fundo de Apoio Socia l JOAO AFONSO SANTOS DUARTE 1 063,47 1 063,47 1 063,47 0,00

040802 - Outras Por del iberação do Senado nº 43/2004 Fundo de Apoio Socia l JOAO BERNARDO LOPES GOMES 339,37 339,37 339,37 0,00

040802 - Outras Por del iberação do Senado nº 43/2004 Fundo de Apoio Socia l JOAO CARLOS MARTINS AZEVEDO 339,37 339,37 339,37 0,00

040802 - Outras Por del iberação do Senado nº 43/2004 Fundo de Apoio Socia l JOAO CARLOS SARAIVA LEOCADIO 1 063,47 1 063,47 1 063,47 0,00

040802 - Outras Por del iberação do Senado nº 43/2004 Fundo de Apoio Socia l JOAO DAVID FRANCA SANTOS 339,37 339,37 339,37 0,00

040802 - Outras Por del iberação do Senado nº 43/2004 Fundo de Apoio Socia l JOAO GABRIEL MARQUES CARVALHO 339,37 339,37 339,37 0,00

040802 - Outras Por del iberação do Senado nº 43/2004 Fundo de Apoio Socia l JOAO MIGUEL CARVALHO ROSADO 638,07 638,07 638,07 0,00

040802 - Outras Por del iberação do Senado nº 43/2004 Fundo de Apoio Socia l JOAO NUNO BARBOSA SOARES 339,37 339,37 339,37 0,00

040802 - Outras Por del iberação do Senado nº 43/2004 Fundo de Apoio Socia l JOAO NUNO REIS LURO PESSOA LOPES 1 063,47 1 063,47 1 063,47 0,00

040802 - Outras Por del iberação do Senado nº 43/2004 Fundo de Apoio Socia l JOAO PAULO FERREIRA VIEGAS 339,37 339,37 339,37 0,00

040802 - Outras Por del iberação do Senado nº 43/2004 Fundo de Apoio Socia l JOAO PAULO MARTINS BRITO 339,37 339,37 339,37 0,00

040802 - Outras Por del iberação do Senado nº 43/2004 Fundo de Apoio Socia l JOAO PAULO SOUSA FERREIRA 339,37 339,37 339,37 0,00

040802 - Outras Por del iberação do Senado nº 43/2004 Fundo de Apoio Socia l JOAO PEDRO FIGUEIREDO SÁ SOUSA ALMEIDA 339,37 339,37 339,37 0,00

040802 - Outras Por del iberação do Senado nº 43/2004 Fundo de Apoio Socia l JOAO PEDRO PEREIRA MONTEIRO PAIVA 339,37 339,37 339,37 0,00

040802 - Outras Por del iberação do Senado nº 43/2004 Fundo de Apoio Socia l JOAO PEDRO SANTOS CLARA 339,37 339,37 339,37 0,00

040802 - Outras Por del iberação do Senado nº 43/2004 Fundo de Apoio Socia l JOAO PEDRO VICENTE PINHEIRO 339,37 339,37 339,37 0,00

040802 - Outras Por del iberação do Senado nº 43/2004 Fundo de Apoio Socia l JOAO RAFAEL FERRAZ EDUARDO 937,50 937,50 937,50 0,00

040802 - Outras Por del iberação do Senado nº 43/2004 Fundo de Apoio Socia l JOAO RUI CORREIA CARVALHO CRUZ 339,37 339,37 339,37 0,00

040802 - Outras Por del iberação do Senado nº 43/2004 Fundo de Apoio Socia l JORGE ALEXANDRE ALMEIDA JESUS 339,37 339,37 339,37 0,00

040802 - Outras Por del iberação do Senado nº 43/2004 Fundo de Apoio Socia l JORGE ALEXANDRE MATEUS RIBEIRO 339,37 339,37 339,37 0,00

040802 - Outras Por del iberação do Senado nº 43/2004 Fundo de Apoio Socia l JORGE MIGUEL CAETANO BALAIA 339,37 339,37 339,37 0,00

040802 - Outras Por del iberação do Senado nº 43/2004 Fundo de Apoio Socia l JORGE MIGUEL CARVALHO FERNANDES 339,37 339,37 339,37 0,00

040802 - Outras Por del iberação do Senado nº 43/2004 Fundo de Apoio Socia l JORGE TURE 638,07 638,07 638,07 0,00

040802 - Outras Por del iberação do Senado nº 43/2004 Fundo de Apoio Socia l JOSE MIGUEL DA SILVA FERREIRA 1 063,47 1 063,47 1 063,47 0,00

040802 - Outras Por del iberação do Senado nº 43/2004 Fundo de Apoio Socia l JOSE MIGUEL DIAS SIMOES 339,37 339,37 339,37 0,00

040802 - Outras Por del iberação do Senado nº 43/2004 Fundo de Apoio Socia l JOSE PEDRO ALMEIDA PEREIRA 339,37 339,37 339,37 0,00

040802 - Outras Por del iberação do Senado nº 43/2004 Fundo de Apoio Socia l JOSE PEDRO OLIVEIRA PEIXOTO 339,37 339,37 339,37 0,00

040802 - Outras Por del iberação do Senado nº 43/2004 Fundo de Apoio Socia l JOSHUA TOMOS LUTHER-JONES 339,37 339,37 339,37 0,00

040802 - Outras Por del iberação do Senado nº 43/2004 Fundo de Apoio Socia l JUELMA SANTOS FERNANDES 339,37 339,37 339,37 0,00

040802 - Outras Por del iberação do Senado nº 43/2004 Fundo de Apoio Socia l JULIANA RAMOS CORREIA RALHA ARAUJO 339,37 339,37 339,37 0,00

040802 - Outras Por del iberação do Senado nº 43/2004 Fundo de Apoio Socia l JUSCELINO SILVA 638,07 638,07 638,07 0,00

040802 - Outras Por del iberação do Senado nº 43/2004 Fundo de Apoio Socia l KHUSSO MORAIS MULAZA 339,37 339,37 339,37 0,00

040802 - Outras Por del iberação do Senado nº 43/2004 Fundo de Apoio Socia l LAILA GOMES KEITA 1 063,47 1 063,47 1 063,47 0,00

040802 - Outras Por del iberação do Senado nº 43/2004 Fundo de Apoio Socia l LARA SOFIA GOMES RODRIGUES 339,37 339,37 339,37 0,00

040802 - Outras Por del iberação do Senado nº 43/2004 Fundo de Apoio Socia l LAUDELINO MICHAEL MONTEIRO ORTET TAVARES 339,37 339,37 339,37 0,00

040802 - Outras Por del iberação do Senado nº 43/2004 Fundo de Apoio Socia l LAURA BRANCO JESUS 339,37 339,37 339,37 0,00

040802 - Outras Por del iberação do Senado nº 43/2004 Fundo de Apoio Socia l LAURINDO ALBERTO PIMENTEL FRIAS 339,37 339,37 339,37 0,00

040802 - Outras Por del iberação do Senado nº 43/2004 Fundo de Apoio Socia l LEANDRO DA SILVA FRANCISCO 339,37 339,37 339,37 0,00

040802 - Outras Por del iberação do Senado nº 43/2004 Fundo de Apoio Socia l LEANDRO GOMES DE OLIVEIRA 339,37 339,37 339,37 0,00

040802 - Outras Por del iberação do Senado nº 43/2004 Fundo de Apoio Socia l LEONOR GOUVEIA PIRES SIMOES 339,37 339,37 339,37 0,00

040802 - Outras Por del iberação do Senado nº 43/2004 Fundo de Apoio Socia l LILIA FRANCISCA ALHEIRA PARISSEAUX 339,37 339,37 339,37 0,00

040802 - Outras Por del iberação do Senado nº 43/2004 Fundo de Apoio Socia l LILIANA ANDREIA MARTINS RAMALHO 1 063,47 1 063,47 1 063,47 0,00

040802 - Outras Por del iberação do Senado nº 43/2004 Fundo de Apoio Socia l LINDA INES SECO COSTA 339,37 339,37 339,37 0,00

040802 - Outras Por del iberação do Senado nº 43/2004 Fundo de Apoio Socia l LISANDRA FILIPA TORRE LOPES 339,37 339,37 339,37 0,00

040802 - Outras Por del iberação do Senado nº 43/2004 Fundo de Apoio Socia l LIZANDRA PINA TEIXEIRA 1 063,47 1 063,47 1 063,47 0,00

040802 - Outras Por del iberação do Senado nº 43/2004 Fundo de Apoio Socia l LOBETE DA SILVA 1 063,47 1 063,47 1 063,47 0,00

040802 - Outras Por del iberação do Senado nº 43/2004 Fundo de Apoio Socia l LUCIA MARGARIDA FERNANDES TONDELA AVELAS PEREIRA 339,37 339,37 339,37 0,00

040802 - Outras Por del iberação do Senado nº 43/2004 Fundo de Apoio Socia l LUIS CARLOS SERRANO MARQUES 339,37 339,37 339,37 0,00

040802 - Outras Por del iberação do Senado nº 43/2004 Fundo de Apoio Socia l MAFALDA MANUELA MAGALHAES ALVES 339,37 339,37 339,37 0,00

040802 - Outras Por del iberação do Senado nº 43/2004 Fundo de Apoio Socia l MAGALIE MORAIS OLIVEIRA 339,37 339,37 339,37 0,00

040802 - Outras Por del iberação do Senado nº 43/2004 Fundo de Apoio Socia l MALAM CISSE 1 063,47 1 063,47 1 063,47 0,00

040802 - Outras Por del iberação do Senado nº 43/2004 Fundo de Apoio Socia l MANUEL ANTONIO SILVA FERREIRA 1 063,47 1 063,47 1 063,47 0,00

040802 - Outras Por del iberação do Senado nº 43/2004 Fundo de Apoio Socia l MANUEL LOPES FIGUEIREDO PEREIRA 1 063,47 1 063,47 1 063,47 0,00

040802 - Outras Por del iberação do Senado nº 43/2004 Fundo de Apoio Socia l MANUEL MARIA AMORIM GARCIA AFRICANO PORTUGAL 1 063,47 1 063,47 1 063,47 0,00

040802 - Outras Por del iberação do Senado nº 43/2004 Fundo de Apoio Socia l MARCIA RAQUEL CARDOSO TEIXEIRA 339,37 339,37 339,37 0,00

040802 - Outras Por del iberação do Senado nº 43/2004 Fundo de Apoio Socia l MARCIA RITA FERREIRA ARAUJO 339,37 339,37 339,37 0,00

040802 - Outras Por del iberação do Senado nº 43/2004 Fundo de Apoio Socia l MARCIA VANESSA PEREIRA DIAS 339,37 339,37 339,37 0,00

040802 - Outras Por del iberação do Senado nº 43/2004 Fundo de Apoio Socia l MARGARIDA MARIA LOPES FERREIRA 339,37 339,37 339,37 0,00

040802 - Outras Por del iberação do Senado nº 43/2004 Fundo de Apoio Socia l MARGARIDA SOFIA PAIS CAMPOS 339,37 339,37 339,37 0,00

040802 - Outras Por del iberação do Senado nº 43/2004 Fundo de Apoio Socia l MARIA ANA DIAS DE ALMEIDA FRANCISCO CARANOVA 339,37 339,37 339,37 0,00

040802 - Outras Por del iberação do Senado nº 43/2004 Fundo de Apoio Socia l MARIA BEATRIZ GIRAO CAMPOS LENCASTRE 339,37 339,37 339,37 0,00

040802 - Outras Por del iberação do Senado nº 43/2004 Fundo de Apoio Socia l MARIA FERNANDES PEDROSO 339,37 339,37 339,37 0,00

040802 - Outras Por del iberação do Senado nº 43/2004 Fundo de Apoio Socia l MARIA INES SANTOS CLARA 339,37 339,37 339,37 0,00

040802 - Outras Por del iberação do Senado nº 43/2004 Fundo de Apoio Socia l MARIA INES SANTOS REIS 339,37 339,37 339,37 0,00

Tipo de despesa

Page 114: RELATÓRIO DE GESTÃO E CONTAS SERVIÇOS DE AÇÃO SOCIAL … · O presente Relatório de Gestão e Contas individuais visa dar a conhecer as principais atividades desenvolvidas no

Relatório de Gestão e Contas | 2018

114

Dispos ições lega is Fina l idade Entidade beneficiáriaDespesas

orçamentadas

Despesas

autorizadasDespesas pagas

Despesas

autorizadas e

não pagas

Devolução de

transferências /

subs ídios

ocorrida no

exercício

Observações

[1] [2] [3] [4] [5] [6] [7]=[5]-[6] [8] [9]

040802 - Outras Por del iberação do Senado nº 43/2004 Fundo de Apoio Socia l MARIA ISABEL VITORINO DA SILVA 1 063,47 1 063,47 1 063,47 0,00

040802 - Outras Por del iberação do Senado nº 43/2004 Fundo de Apoio Socia l MARIA JOAO FRANCO GOMES BRITO 339,37 339,37 339,37 0,00

040802 - Outras Por del iberação do Senado nº 43/2004 Fundo de Apoio Socia l MARIA JOAO GOMES TEIXEIRA 339,37 339,37 339,37 0,00

040802 - Outras Por del iberação do Senado nº 43/2004 Fundo de Apoio Socia l MARIA LICINIA VIEIRA GIRAO 339,37 339,37 339,37 0,00

040802 - Outras Por del iberação do Senado nº 43/2004 Fundo de Apoio Socia l MARIA VALERIA DO NASCIMENTO 1 063,47 1 063,47 1 063,47 0,00

040802 - Outras Por del iberação do Senado nº 43/2004 Fundo de Apoio Socia l MARIANA BERNARDO MARQUES 1 063,47 1 063,47 1 063,47 0,00

040802 - Outras Por del iberação do Senado nº 43/2004 Fundo de Apoio Socia l MARIANA CARTEADO MACHADO MOITA SANTOS 339,37 339,37 339,37 0,00

040802 - Outras Por del iberação do Senado nº 43/2004 Fundo de Apoio Socia l MARIANA COVA JORGE BRANQUINHO 339,37 339,37 339,37 0,00

040802 - Outras Por del iberação do Senado nº 43/2004 Fundo de Apoio Socia l MARIANA DE CASTRO FERREIRA NEVES 339,37 339,37 339,37 0,00

040802 - Outras Por del iberação do Senado nº 43/2004 Fundo de Apoio Socia l MARIANA ESTEVES DUARTE 339,37 339,37 339,37 0,00

040802 - Outras Por del iberação do Senado nº 43/2004 Fundo de Apoio Socia l MARIANA FERNANDES OLIVEIRA 339,37 339,37 339,37 0,00

040802 - Outras Por del iberação do Senado nº 43/2004 Fundo de Apoio Socia l MARIANA FRANCISCA NOGUEIRA OLIVEIRA 339,37 339,37 339,37 0,00

040802 - Outras Por del iberação do Senado nº 43/2004 Fundo de Apoio Socia l MARIANA GOMES XAVIER 339,37 339,37 339,37 0,00

040802 - Outras Por del iberação do Senado nº 43/2004 Fundo de Apoio Socia l MARIANA GONCALVES FERREIRA 339,37 339,37 339,37 0,00

040802 - Outras Por del iberação do Senado nº 43/2004 Fundo de Apoio Socia l MARIANA GRACA BENTO 339,37 339,37 339,37 0,00

040802 - Outras Por del iberação do Senado nº 43/2004 Fundo de Apoio Socia l MARIANA ISABEL MARQUES CANELAS 339,37 339,37 339,37 0,00

040802 - Outras Por del iberação do Senado nº 43/2004 Fundo de Apoio Socia l MARIANA LOURO SANTOS 339,37 339,37 339,37 0,00

040802 - Outras Por del iberação do Senado nº 43/2004 Fundo de Apoio Socia l MARIANA MARQUES COSTA 339,37 339,37 339,37 0,00

040802 - Outras Por del iberação do Senado nº 43/2004 Fundo de Apoio Socia l MARIANA MARTINHO LEIRIA 339,37 339,37 339,37 0,00

040802 - Outras Por del iberação do Senado nº 43/2004 Fundo de Apoio Socia l MARIANA ROCHA PINTO 339,37 339,37 339,37 0,00

040802 - Outras Por del iberação do Senado nº 43/2004 Fundo de Apoio Socia l MARIANA SERRA FLORA RAMOS 339,37 339,37 339,37 0,00

040802 - Outras Por del iberação do Senado nº 43/2004 Fundo de Apoio Socia l MARIO JORGE CORDEIRO CORREIA 339,37 339,37 339,37 0,00

040802 - Outras Por del iberação do Senado nº 43/2004 Fundo de Apoio Socia l MARISA PEDROSO DE LIMA MARTA NEVES 339,37 339,37 339,37 0,00

040802 - Outras Por del iberação do Senado nº 43/2004 Fundo de Apoio Socia l MARLENE BRINCO BASTOS 339,37 339,37 339,37 0,00

040802 - Outras Por del iberação do Senado nº 43/2004 Fundo de Apoio Socia l MARLUCY MAQUENGO VAZ BANDEIRA 1 063,47 1 063,47 1 063,47 0,00

040802 - Outras Por del iberação do Senado nº 43/2004 Fundo de Apoio Socia l MARTA BEATRIZ GAMA FIGUEIREDO VARANDAS 339,37 339,37 339,37 0,00

040802 - Outras Por del iberação do Senado nº 43/2004 Fundo de Apoio Socia l MARTA CARTEADO MACHADO MOITA SANTOS 339,37 339,37 339,37 0,00

040802 - Outras Por del iberação do Senado nº 43/2004 Fundo de Apoio Socia l MARTA REBELO VIEGAS 339,37 339,37 339,37 0,00

040802 - Outras Por del iberação do Senado nº 43/2004 Fundo de Apoio Socia l MARTA SOFIA CABRAL VAZ 1 063,47 1 063,47 1 063,47 0,00

040802 - Outras Por del iberação do Senado nº 43/2004 Fundo de Apoio Socia l MATEUS SALGUINHO GERARDO 339,37 339,37 339,37 0,00

040802 - Outras Por del iberação do Senado nº 43/2004 Fundo de Apoio Socia l MAURO SERGIO CARDOSO BERNARDO 16,00 16,00 16,00 0,00

040802 - Outras Por del iberação do Senado nº 43/2004 Fundo de Apoio Socia l MERLY SIMONE VITORINO DE SOUSA PINTO 339,37 339,37 339,37 0,00

040802 - Outras Por del iberação do Senado nº 43/2004 Fundo de Apoio Socia l MICAELA ALEXANDRA GONÇALVES SANTOS 339,37 339,37 339,37 0,00

040802 - Outras Por del iberação do Senado nº 43/2004 Fundo de Apoio Socia l MICAELA ARLETE TORRALVO DOS SANTOS NEVES 1 063,47 1 063,47 1 063,47 0,00

040802 - Outras Por del iberação do Senado nº 43/2004 Fundo de Apoio Socia l MIGUEL ALMEIDA ARAUJO 339,37 339,37 339,37 0,00

040802 - Outras Por del iberação do Senado nº 43/2004 Fundo de Apoio Socia l MIGUEL FERNANDES NOGUEIRA 339,37 339,37 339,37 0,00

040802 - Outras Por del iberação do Senado nº 43/2004 Fundo de Apoio Socia l MIRIAM VENTURA MORAIS 339,37 339,37 339,37 0,00

040802 - Outras Por del iberação do Senado nº 43/2004 Fundo de Apoio Socia l NADINE MANUELA GOMES DA SILVA 1 063,47 1 063,47 1 063,47 0,00

040802 - Outras Por del iberação do Senado nº 43/2004 Fundo de Apoio Socia l NATALINA NUNES VARANDAS 339,37 339,37 339,37 0,00

040802 - Outras Por del iberação do Senado nº 43/2004 Fundo de Apoio Socia l NEIDE DALILA AZEVEDO AGUIAR 750,00 750,00 750,00 0,00

040802 - Outras Por del iberação do Senado nº 43/2004 Fundo de Apoio Socia l NUNO MIGUEL FRANCO VAQUEIRO 339,37 339,37 339,37 0,00

040802 - Outras Por del iberação do Senado nº 43/2004 Fundo de Apoio Socia l ONESIO FERREIRA INTUMBO 339,37 339,37 339,37 0,00

040802 - Outras Por del iberação do Senado nº 43/2004 Fundo de Apoio Socia l OSVALDO KIDI CAMBUNDO 1 063,47 1 063,47 1 063,47 0,00

040802 - Outras Por del iberação do Senado nº 43/2004 Fundo de Apoio Socia l PATRICIA ALEXANDRA AGUIAR LOPES 339,37 339,37 339,37 0,00

040802 - Outras Por del iberação do Senado nº 43/2004 Fundo de Apoio Socia l PATRICIA BIANCA SALES GIRALDO 1 063,47 1 063,47 1 063,47 0,00

040802 - Outras Por del iberação do Senado nº 43/2004 Fundo de Apoio Socia l PAULA ALEXANDRA COSTA NUNES 638,07 638,07 638,07 0,00

040802 - Outras Por del iberação do Senado nº 43/2004 Fundo de Apoio Socia l PAULO ALEXANDRE PATRAO CRUZ 339,37 339,37 339,37 0,00

040802 - Outras Por del iberação do Senado nº 43/2004 Fundo de Apoio Socia l PAULO JORGE MOREIRA LIMA 339,37 339,37 339,37 0,00

040802 - Outras Por del iberação do Senado nº 43/2004 Fundo de Apoio Socia l PEDRO AMAURI DE OLIVEIRA 1 063,47 1 063,47 1 063,47 0,00

040802 - Outras Por del iberação do Senado nº 43/2004 Fundo de Apoio Socia l PEDRO HENRIQUE OLIVEIRA BORGES 339,37 339,37 339,37 0,00

040802 - Outras Por del iberação do Senado nº 43/2004 Fundo de Apoio Socia l PEDRO MIGUEL MARTINS BRITO 339,37 339,37 339,37 0,00

040802 - Outras Por del iberação do Senado nº 43/2004 Fundo de Apoio Socia l PEDRO MIGUEL PEREIRA DA SILVA 1 063,47 1 063,47 1 063,47 0,00

040802 - Outras Por del iberação do Senado nº 43/2004 Fundo de Apoio Socia l PEDRO MIGUEL PIMENTA ALMEIDA 339,37 339,37 339,37 0,00

040802 - Outras Por del iberação do Senado nº 43/2004 Fundo de Apoio Socia l PEDRO MIGUEL TAVARES CASTRO 1 063,47 1 063,47 1 063,47 0,00

040802 - Outras Por del iberação do Senado nº 43/2004 Fundo de Apoio Socia l RAFAEL RAMOS DA SILVA 339,37 339,37 339,37 0,00

040802 - Outras Por del iberação do Senado nº 43/2004 Fundo de Apoio Socia l RAFAELA COELHO GONCALVES 339,37 339,37 339,37 0,00

040802 - Outras Por del iberação do Senado nº 43/2004 Fundo de Apoio Socia l RAQUEL CARREIRA ALMEIDA 339,37 339,37 339,37 0,00

040802 - Outras Por del iberação do Senado nº 43/2004 Fundo de Apoio Socia l RAQUEL LIBERATA GONCALVES 1 063,47 1 063,47 1 063,47 0,00

040802 - Outras Por del iberação do Senado nº 43/2004 Fundo de Apoio Socia l RAQUEL MONTEIRO VIEIRA 339,37 339,37 339,37 0,00

040802 - Outras Por del iberação do Senado nº 43/2004 Fundo de Apoio Socia l RAQUEL SANTA SEQUEIRA 1 063,47 1 063,47 1 063,47 0,00

040802 - Outras Por del iberação do Senado nº 43/2004 Fundo de Apoio Socia l RICARDO JORGE MATOS AMARO 531,74 531,74 531,74 0,00

040802 - Outras Por del iberação do Senado nº 43/2004 Fundo de Apoio Socia l RITA FERREIRA PUGA 1 063,47 1 063,47 1 063,47 0,00

040802 - Outras Por del iberação do Senado nº 43/2004 Fundo de Apoio Socia l RITA ISABEL AZAMBUJA LAVRADOR 339,37 339,37 339,37 0,00

040802 - Outras Por del iberação do Senado nº 43/2004 Fundo de Apoio Socia l RITA SOFIA ALMEIDA CARRICO 1 063,47 1 063,47 1 063,47 0,00

040802 - Outras Por del iberação do Senado nº 43/2004 Fundo de Apoio Socia l RITA TAVARES MARQUES 339,37 339,37 339,37 0,00

040802 - Outras Por del iberação do Senado nº 43/2004 Fundo de Apoio Socia l RODRIGO ADELINO MEDEIROS CARVALHO 339,37 339,37 339,37 0,00

040802 - Outras Por del iberação do Senado nº 43/2004 Fundo de Apoio Socia l RODRIGO CARDOSO CALDEIRA 339,37 339,37 339,37 0,00

040802 - Outras Por del iberação do Senado nº 43/2004 Fundo de Apoio Socia l RONILDA ERIKSON IE 1 063,47 1 063,47 1 063,47 0,00

040802 - Outras Por del iberação do Senado nº 43/2004 Fundo de Apoio Socia l ROSANA LOURENÇO TEIXEIRA 339,37 339,37 339,37 0,00

040802 - Outras Por del iberação do Senado nº 43/2004 Fundo de Apoio Socia l RUBEN DANIEL SILVA BENTO 339,37 339,37 339,37 0,00

040802 - Outras Por del iberação do Senado nº 43/2004 Fundo de Apoio Socia l RUI MIGUEL CALVINHO ALMEIDA 339,37 339,37 339,37 0,00

040802 - Outras Por del iberação do Senado nº 43/2004 Fundo de Apoio Socia l RUI PEDRO DIAS BARATA 339,37 339,37 339,37 0,00

040802 - Outras Por del iberação do Senado nº 43/2004 Fundo de Apoio Socia l SABRINA BENTO BRANCO 339,37 339,37 339,37 0,00

040802 - Outras Por del iberação do Senado nº 43/2004 Fundo de Apoio Socia l SANDRA CLAUDIA GUERREIRO DE SOUSA 1 063,47 1 063,47 1 063,47 0,00

040802 - Outras Por del iberação do Senado nº 43/2004 Fundo de Apoio Socia l SANDRA PATRICIA ALMEIDA DUARTE 339,37 339,37 339,37 0,00

040802 - Outras Por del iberação do Senado nº 43/2004 Fundo de Apoio Socia l SARA BEATRIZ LOURENÇO SILVA 339,37 339,37 339,37 0,00

Tipo de despesa

Page 115: RELATÓRIO DE GESTÃO E CONTAS SERVIÇOS DE AÇÃO SOCIAL … · O presente Relatório de Gestão e Contas individuais visa dar a conhecer as principais atividades desenvolvidas no

Relatório de Gestão e Contas | 2018

115

Dispos ições lega is Fina l idade Entidade beneficiáriaDespesas

orçamentadas

Despesas

autorizadasDespesas pagas

Despesas

autorizadas e

não pagas

Devolução de

transferências /

subs ídios

ocorrida no

exercício

Observações

[1] [2] [3] [4] [5] [6] [7]=[5]-[6] [8] [9]

040802 - Outras Por del iberação do Senado nº 43/2004 Fundo de Apoio Socia l SARA DANIELA PIRES FERREIRA 339,37 339,37 339,37 0,00

040802 - Outras Por del iberação do Senado nº 43/2004 Fundo de Apoio Socia l SARA MARIA SERRA SILVA 339,37 339,37 339,37 0,00

040802 - Outras Por del iberação do Senado nº 43/2004 Fundo de Apoio Socia l SCARLTT LETICIA ELIDIO BALATA 1 063,47 1 063,47 1 063,47 0,00

040802 - Outras Por del iberação do Senado nº 43/2004 Fundo de Apoio Socia l SILVIA VANESSA SILVA CUNHA 339,37 339,37 339,37 0,00

040802 - Outras Por del iberação do Senado nº 43/2004 Fundo de Apoio Socia l SIMAO LEAO MENDES MACHADO 339,37 339,37 339,37 0,00

040802 - Outras Por del iberação do Senado nº 43/2004 Fundo de Apoio Socia l SOFIA DA ENCARNACAO MENDES MARQUES 1 063,47 1 063,47 1 063,47 0,00

040802 - Outras Por del iberação do Senado nº 43/2004 Fundo de Apoio Socia l SOFIA MOURAO SANTOS 339,37 339,37 339,37 0,00

040802 - Outras Por del iberação do Senado nº 43/2004 Fundo de Apoio Socia l SORAIA LIMA MARTINS LOPES 339,37 339,37 339,37 0,00

040802 - Outras Por del iberação do Senado nº 43/2004 Fundo de Apoio Socia l SOUMIA HAJLI 1 063,47 1 063,47 1 063,47 0,00

040802 - Outras Por del iberação do Senado nº 43/2004 Fundo de Apoio Socia l TANIA ALEXANDRA MAGALHAES SILVA 1 063,47 1 063,47 1 063,47 0,00

040802 - Outras Por del iberação do Senado nº 43/2004 Fundo de Apoio Socia l TANIA FILIPA LOPES DA SILVA 339,37 339,37 339,37 0,00

040802 - Outras Por del iberação do Senado nº 43/2004 Fundo de Apoio Socia l TANIA LUIS JOAO 339,37 339,37 339,37 0,00

040802 - Outras Por del iberação do Senado nº 43/2004 Fundo de Apoio Socia l TAYNA SILVEIRO BATISTA 1 063,47 1 063,47 1 063,47 0,00

040802 - Outras Por del iberação do Senado nº 43/2004 Fundo de Apoio Socia l TELMO NORA MARQUES 339,37 339,37 339,37 0,00

040802 - Outras Por del iberação do Senado nº 43/2004 Fundo de Apoio Socia l TIAGO FREITAS RODRIGUES LOPES 339,37 339,37 339,37 0,00

040802 - Outras Por del iberação do Senado nº 43/2004 Fundo de Apoio Socia l TIAGO GUILHERME LOPES GOMES 339,37 339,37 339,37 0,00

040802 - Outras Por del iberação do Senado nº 43/2004 Fundo de Apoio Socia l TIAGO JOSE QUEIROZ BATISTA 339,37 339,37 339,37 0,00

040802 - Outras Por del iberação do Senado nº 43/2004 Fundo de Apoio Socia l TIAGO OLIVEIRA PEDRO 339,37 339,37 339,37 0,00

040802 - Outras Por del iberação do Senado nº 43/2004 Fundo de Apoio Socia l TOMAS PIRES BARRETO RESENDES 1 063,47 1 063,47 1 063,47 0,00

040802 - Outras Por del iberação do Senado nº 43/2004 Fundo de Apoio Socia l TYCYANE CAROLYNE ALVES ELIA 1 063,47 1 063,47 1 063,47 0,00

040802 - Outras Por del iberação do Senado nº 43/2004 Fundo de Apoio Socia l VANESSA FILIPA ROCHA CORREIA 1 063,47 1 063,47 1 063,47 0,00

040802 - Outras Por del iberação do Senado nº 43/2004 Fundo de Apoio Socia l VANESSA SOFIA CHAVES COIMBRA 339,37 339,37 339,37 0,00

040802 - Outras Por del iberação do Senado nº 43/2004 Fundo de Apoio Socia l VASCO JOSE BRAZ FERREIRA PRATAS 339,37 339,37 339,37 0,00

040802 - Outras Por del iberação do Senado nº 43/2004 Fundo de Apoio Socia l VERA ANAISA ALMEIDA ABREU 339,37 339,37 339,37 0,00

040802 - Outras Por del iberação do Senado nº 43/2004 Fundo de Apoio Socia l VITCHA PARALTA MALU 470,00 470,00 470,00 0,00

040802 - Outras Por del iberação do Senado nº 43/2004 Fundo de Apoio Socia l VITOR GUILHERME PEREIRA LEMOS ANTUNES 339,37 339,37 339,37 0,00

040802 - Outras Por del iberação do Senado nº 43/2004 Fundo de Apoio Socia l VITOR MANUEL COELHO COSTA 339,37 339,37 339,37 0,00

040802 - Outras Por del iberação do Senado nº 43/2004 Fundo de Apoio Socia l VITOR MIGUEL CANCELINHA MOREIRA 339,37 339,37 339,37 0,00

040802 - Outras Por del iberação do Senado nº 43/2004 Fundo de Apoio Socia l WASSILA GRACINDA PINTO CO 1 063,47 1 063,47 1 063,47 0,00

040802 - Outras Por del iberação do Senado nº 43/2004 Fundo de Apoio Socia l WILMA ELISA VANIA QUIBA 1 063,47 1 063,47 1 063,47 0,00

040802 - Outras Por del iberação do Senado nº 43/2004 Fundo de Apoio Socia l XAVIER SILVA OLIVEIRA 339,37 339,37 339,37 0,00

040802 - OutrasRegulamento n.º 319/2013,DR 2.ª série,

n.º 162, de 23 de agosto

Programa de Apoio Socia l a Estudantes através de Atividades a

Tempo Parcia l (PASEP)ABEL FELICIANO SEVERINO CHICUNHA 427,20 427,20 427,20 0,00

040802 - OutrasRegulamento n.º 319/2013,DR 2.ª série,

n.º 162, de 23 de agosto

Programa de Apoio Socia l a Estudantes através de Atividades a

Tempo Parcia l (PASEP)ADRIANA CRISTINA GOMES COELHO 39,75 39,75 39,75 0,00

040802 - OutrasRegulamento n.º 319/2013,DR 2.ª série,

n.º 162, de 23 de agosto

Programa de Apoio Socia l a Estudantes através de Atividades a

Tempo Parcia l (PASEP)ALEXANDRA SOFIA CRUZ TELES 267,47 267,47 267,47 0,00

040802 - OutrasRegulamento n.º 319/2013,DR 2.ª série,

n.º 162, de 23 de agosto

Programa de Apoio Socia l a Estudantes através de Atividades a

Tempo Parcia l (PASEP)ANA FILIPA FIGUEIRA SANTOS 360,00 360,00 360,00 0,00

040802 - OutrasRegulamento n.º 319/2013,DR 2.ª série,

n.º 162, de 23 de agosto

Programa de Apoio Socia l a Estudantes através de Atividades a

Tempo Parcia l (PASEP)ANA MARGARIDA FERREIRA HENRIQUES 51,84 51,84 51,84 0,00

040802 - OutrasRegulamento n.º 319/2013,DR 2.ª série,

n.º 162, de 23 de agosto

Programa de Apoio Socia l a Estudantes através de Atividades a

Tempo Parcia l (PASEP)ANA MARGARIDA PEREIRA ROQUE 230,40 230,40 230,40 0,00

040802 - OutrasRegulamento n.º 319/2013,DR 2.ª série,

n.º 162, de 23 de agosto

Programa de Apoio Socia l a Estudantes através de Atividades a

Tempo Parcia l (PASEP)ANA RITA ALMEIDA NOGUEIRA 969,60 969,60 969,60 0,00

040802 - OutrasRegulamento n.º 319/2013,DR 2.ª série,

n.º 162, de 23 de agosto

Programa de Apoio Socia l a Estudantes através de Atividades a

Tempo Parcia l (PASEP)ARYANE CRUZ OLIVEIRA PINHO 616,80 616,80 616,80 0,00

040802 - OutrasRegulamento n.º 319/2013,DR 2.ª série,

n.º 162, de 23 de agosto

Programa de Apoio Socia l a Estudantes através de Atividades a

Tempo Parcia l (PASEP)BEATRIZ LUIZE MARQUES DE ALMEIDA MANIEZO DOS SANTO 25,20 25,20 25,20 0,00

040802 - OutrasRegulamento n.º 319/2013,DR 2.ª série,

n.º 162, de 23 de agosto

Programa de Apoio Socia l a Estudantes através de Atividades a

Tempo Parcia l (PASEP)BRUNA MADEIRA 216,00 216,00 216,00 0,00

040802 - OutrasRegulamento n.º 319/2013,DR 2.ª série,

n.º 162, de 23 de agosto

Programa de Apoio Socia l a Estudantes através de Atividades a

Tempo Parcia l (PASEP)BRUNO CAPPELLI DE CAMPOS 278,40 278,40 278,40 0,00

040802 - OutrasRegulamento n.º 319/2013,DR 2.ª série,

n.º 162, de 23 de agosto

Programa de Apoio Socia l a Estudantes através de Atividades a

Tempo Parcia l (PASEP)CAIO BARROS CORREIA 57,60 57,60 57,60 0,00

040802 - OutrasRegulamento n.º 319/2013,DR 2.ª série,

n.º 162, de 23 de agosto

Programa de Apoio Socia l a Estudantes através de Atividades a

Tempo Parcia l (PASEP)CARLOS DANIEL FONSECA ROCHA 28,32 28,32 28,32 0,00

040802 - OutrasRegulamento n.º 319/2013,DR 2.ª série,

n.º 162, de 23 de agosto

Programa de Apoio Socia l a Estudantes através de Atividades a

Tempo Parcia l (PASEP)CAROLINA SOARES DA CONCEICAO 82,08 82,08 82,08 0,00

040802 - OutrasRegulamento n.º 319/2013,DR 2.ª série,

n.º 162, de 23 de agosto

Programa de Apoio Socia l a Estudantes através de Atividades a

Tempo Parcia l (PASEP)CATARINA ISABEL CESARIO REIS 6,31 6,31 6,31 0,00

040802 - OutrasRegulamento n.º 319/2013,DR 2.ª série,

n.º 162, de 23 de agosto

Programa de Apoio Socia l a Estudantes através de Atividades a

Tempo Parcia l (PASEP)CECILIA EUGENIA GONCALVES DE FREITAS 182,40 182,40 182,40 0,00

040802 - OutrasRegulamento n.º 319/2013,DR 2.ª série,

n.º 162, de 23 de agosto

Programa de Apoio Socia l a Estudantes através de Atividades a

Tempo Parcia l (PASEP)CESAR MARCOS CAVALCANTE FILHO 57,60 57,60 57,60 0,00

040802 - OutrasRegulamento n.º 319/2013,DR 2.ª série,

n.º 162, de 23 de agosto

Programa de Apoio Socia l a Estudantes através de Atividades a

Tempo Parcia l (PASEP)CHRISTIAN ALEXANDRE FEITOSA DE SOUZA 655,20 655,20 655,20 0,00

Tipo de despesa

Page 116: RELATÓRIO DE GESTÃO E CONTAS SERVIÇOS DE AÇÃO SOCIAL … · O presente Relatório de Gestão e Contas individuais visa dar a conhecer as principais atividades desenvolvidas no

Relatório de Gestão e Contas | 2018

116

Dispos ições lega is Fina l idade Entidade beneficiáriaDespesas

orçamentadas

Despesas

autorizadasDespesas pagas

Despesas

autorizadas e

não pagas

Devolução de

transferências /

subs ídios

ocorrida no

exercício

Observações

[1] [2] [3] [4] [5] [6] [7]=[5]-[6] [8] [9]

040802 - OutrasRegulamento n.º 319/2013,DR 2.ª série,

n.º 162, de 23 de agosto

Programa de Apoio Socia l a Estudantes através de Atividades a

Tempo Parcia l (PASEP)DAIANA TELES DE CASTRO 230,40 230,40 230,40 0,00

040802 - OutrasRegulamento n.º 319/2013,DR 2.ª série,

n.º 162, de 23 de agosto

Programa de Apoio Socia l a Estudantes através de Atividades a

Tempo Parcia l (PASEP)DANIEL JOSE FERNANDES MARQUES 181,44 181,44 181,44 0,00

040802 - OutrasRegulamento n.º 319/2013,DR 2.ª série,

n.º 162, de 23 de agosto

Programa de Apoio Socia l a Estudantes através de Atividades a

Tempo Parcia l (PASEP)DANIELA DOS SANTOS PINTO 921,60 921,60 921,60 0,00

040802 - OutrasRegulamento n.º 319/2013,DR 2.ª série,

n.º 162, de 23 de agosto

Programa de Apoio Socia l a Estudantes através de Atividades a

Tempo Parcia l (PASEP)DARIO CLEMENTE ALARCON RECABAL 153,60 153,60 153,60 0,00

040802 - OutrasRegulamento n.º 319/2013,DR 2.ª série,

n.º 162, de 23 de agosto

Programa de Apoio Socia l a Estudantes através de Atividades a

Tempo Parcia l (PASEP)EDGAR BERNARDO NSINGI 96,00 96,00 96,00 0,00

040802 - OutrasRegulamento n.º 319/2013,DR 2.ª série,

n.º 162, de 23 de agosto

Programa de Apoio Socia l a Estudantes através de Atividades a

Tempo Parcia l (PASEP)ELAINE CRISTINA DE JESUS SANTOS 230,40 230,40 230,40 0,00

040802 - OutrasRegulamento n.º 319/2013,DR 2.ª série,

n.º 162, de 23 de agosto

Programa de Apoio Socia l a Estudantes através de Atividades a

Tempo Parcia l (PASEP)ELIANA MARISA SILVA BASTOS 172,80 172,80 172,80 0,00

040802 - OutrasRegulamento n.º 319/2013,DR 2.ª série,

n.º 162, de 23 de agosto

Programa de Apoio Socia l a Estudantes através de Atividades a

Tempo Parcia l (PASEP)ERICK HENRIQUES GONCALVES 216,00 216,00 216,00 0,00

040802 - OutrasRegulamento n.º 319/2013,DR 2.ª série,

n.º 162, de 23 de agosto

Programa de Apoio Socia l a Estudantes através de Atividades a

Tempo Parcia l (PASEP)FABIO FERNANDO NOGUEIRA FERNANDES 91,20 91,20 91,20 0,00

040802 - OutrasRegulamento n.º 319/2013,DR 2.ª série,

n.º 162, de 23 de agosto

Programa de Apoio Socia l a Estudantes através de Atividades a

Tempo Parcia l (PASEP)FABIO JOAO SIMOES MENDES 854,00 854,00 854,00 0,00

040802 - OutrasRegulamento n.º 319/2013,DR 2.ª série,

n.º 162, de 23 de agosto

Programa de Apoio Socia l a Estudantes através de Atividades a

Tempo Parcia l (PASEP)FATIMA MARGARIDA DOS SANTOS ROSA 184,80 184,80 184,80 0,00

040802 - OutrasRegulamento n.º 319/2013,DR 2.ª série,

n.º 162, de 23 de agosto

Programa de Apoio Socia l a Estudantes através de Atividades a

Tempo Parcia l (PASEP)FERNANDO SINE SA JUNIOR 583,20 583,20 583,20 0,00

040802 - OutrasRegulamento n.º 319/2013,DR 2.ª série,

n.º 162, de 23 de agosto

Programa de Apoio Socia l a Estudantes através de Atividades a

Tempo Parcia l (PASEP)GABRIELLY SIERRA BATISTA 576,00 576,00 576,00 0,00

040802 - OutrasRegulamento n.º 319/2013,DR 2.ª série,

n.º 162, de 23 de agosto

Programa de Apoio Socia l a Estudantes através de Atividades a

Tempo Parcia l (PASEP)GONCALO SANTOS PEDROSA 201,60 201,60 201,60 0,00

040802 - OutrasRegulamento n.º 319/2013,DR 2.ª série,

n.º 162, de 23 de agosto

Programa de Apoio Socia l a Estudantes através de Atividades a

Tempo Parcia l (PASEP)GUSTAVO RUBEIZ VELAME FILHO 276,00 276,00 276,00 0,00

040802 - OutrasRegulamento n.º 319/2013,DR 2.ª série,

n.º 162, de 23 de agosto

Programa de Apoio Socia l a Estudantes através de Atividades a

Tempo Parcia l (PASEP)HAYANNE ROCHA FERREIRA 576,00 576,00 576,00 0,00

040802 - OutrasRegulamento n.º 319/2013,DR 2.ª série,

n.º 162, de 23 de agosto

Programa de Apoio Socia l a Estudantes através de Atividades a

Tempo Parcia l (PASEP)HELEN KALIANE DANTAS DE MEDEIROS SANTOS 1 065,60 1 065,60 1 065,60 0,00

040802 - OutrasRegulamento n.º 319/2013,DR 2.ª série,

n.º 162, de 23 de agosto

Programa de Apoio Socia l a Estudantes através de Atividades a

Tempo Parcia l (PASEP)HENRIQUE MANFREDO NASCIMENTO 906,08 906,08 906,08 0,00

040802 - OutrasRegulamento n.º 319/2013,DR 2.ª série,

n.º 162, de 23 de agosto

Programa de Apoio Socia l a Estudantes através de Atividades a

Tempo Parcia l (PASEP)INES LOURENCO MARTINS 152,75 152,75 152,75 0,00

040802 - OutrasRegulamento n.º 319/2013,DR 2.ª série,

n.º 162, de 23 de agosto

Programa de Apoio Socia l a Estudantes através de Atividades a

Tempo Parcia l (PASEP)IVO ARCANJO JORGE BENE SENGO 818,40 818,40 818,40 0,00

040802 - OutrasRegulamento n.º 319/2013,DR 2.ª série,

n.º 162, de 23 de agosto

Programa de Apoio Socia l a Estudantes através de Atividades a

Tempo Parcia l (PASEP)JADE SANGLARD SENNA 182,40 182,40 182,40 0,00

040802 - OutrasRegulamento n.º 319/2013,DR 2.ª série,

n.º 162, de 23 de agosto

Programa de Apoio Socia l a Estudantes através de Atividades a

Tempo Parcia l (PASEP)JESSICA MARLENE DE VASCONCELOS FACHADA 161,13 161,13 161,13 0,00

040802 - OutrasRegulamento n.º 319/2013,DR 2.ª série,

n.º 162, de 23 de agosto

Programa de Apoio Socia l a Estudantes através de Atividades a

Tempo Parcia l (PASEP)JOANA FERNANDES MONTEIRINHO 38,40 38,40 38,40 0,00

040802 - OutrasRegulamento n.º 319/2013,DR 2.ª série,

n.º 162, de 23 de agosto

Programa de Apoio Socia l a Estudantes através de Atividades a

Tempo Parcia l (PASEP)JOAO AMADO VITAL LARANJEIRO 66,46 66,46 66,46 0,00

040802 - OutrasRegulamento n.º 319/2013,DR 2.ª série,

n.º 162, de 23 de agosto

Programa de Apoio Socia l a Estudantes através de Atividades a

Tempo Parcia l (PASEP)JOAO PEDRO PASSAGEM DOS SANTOS 126,00 126,00 126,00 0,00

040802 - OutrasRegulamento n.º 319/2013,DR 2.ª série,

n.º 162, de 23 de agosto

Programa de Apoio Socia l a Estudantes através de Atividades a

Tempo Parcia l (PASEP)JOAO ROBERTO FERNANDES SANTOS 432,00 432,00 432,00 0,00

040802 - OutrasRegulamento n.º 319/2013,DR 2.ª série,

n.º 162, de 23 de agosto

Programa de Apoio Socia l a Estudantes através de Atividades a

Tempo Parcia l (PASEP)JORDANA TELES RESENDE 346,80 346,80 346,80 0,00

040802 - OutrasRegulamento n.º 319/2013,DR 2.ª série,

n.º 162, de 23 de agosto

Programa de Apoio Socia l a Estudantes através de Atividades a

Tempo Parcia l (PASEP)JOSE FABRICIO RODRIGUES NEVES 86,40 86,40 86,40 0,00

040802 - OutrasRegulamento n.º 319/2013,DR 2.ª série,

n.º 162, de 23 de agosto

Programa de Apoio Socia l a Estudantes através de Atividades a

Tempo Parcia l (PASEP)JOSE LUIS MIRANDA MOREIRA DA SILVA 739,20 739,20 739,20 0,00

040802 - OutrasRegulamento n.º 319/2013,DR 2.ª série,

n.º 162, de 23 de agosto

Programa de Apoio Socia l a Estudantes através de Atividades a

Tempo Parcia l (PASEP)JUSSARA MARIA MARTINS 15,60 15,60 15,60 0,00

040802 - OutrasRegulamento n.º 319/2013,DR 2.ª série,

n.º 162, de 23 de agosto

Programa de Apoio Socia l a Estudantes através de Atividades a

Tempo Parcia l (PASEP)LAIO VERBENO SATHLER 24,00 24,00 24,00 0,00

040802 - OutrasRegulamento n.º 319/2013,DR 2.ª série,

n.º 162, de 23 de agosto

Programa de Apoio Socia l a Estudantes através de Atividades a

Tempo Parcia l (PASEP)LAURISA MARIA FARIAS MOREIRA 672,00 672,00 672,00 0,00

040802 - OutrasRegulamento n.º 319/2013,DR 2.ª série,

n.º 162, de 23 de agosto

Programa de Apoio Socia l a Estudantes através de Atividades a

Tempo Parcia l (PASEP)LIGIA BUGELLI HERMANO SANTOS 412,80 412,80 412,80 0,00

040802 - OutrasRegulamento n.º 319/2013,DR 2.ª série,

n.º 162, de 23 de agosto

Programa de Apoio Socia l a Estudantes através de Atividades a

Tempo Parcia l (PASEP)LUIS FILIPE GOUVEIA DA SILVA 1 098,60 1 098,60 1 098,60 0,00

040802 - OutrasRegulamento n.º 319/2013,DR 2.ª série,

n.º 162, de 23 de agosto

Programa de Apoio Socia l a Estudantes através de Atividades a

Tempo Parcia l (PASEP)LUIS FILIPE SANTOS MARQUES 851,33 851,33 851,33 0,00

040802 - OutrasRegulamento n.º 319/2013,DR 2.ª série,

n.º 162, de 23 de agosto

Programa de Apoio Socia l a Estudantes através de Atividades a

Tempo Parcia l (PASEP)LUIS HENRIQUE RODRIGUES DUARTE 246,24 246,24 246,24 0,00

040802 - OutrasRegulamento n.º 319/2013,DR 2.ª série,

n.º 162, de 23 de agosto

Programa de Apoio Socia l a Estudantes através de Atividades a

Tempo Parcia l (PASEP)MARCELA FORNAZIER MEYRELLES MARQUES 470,40 470,40 470,40 0,00

040802 - OutrasRegulamento n.º 319/2013,DR 2.ª série,

n.º 162, de 23 de agosto

Programa de Apoio Socia l a Estudantes através de Atividades a

Tempo Parcia l (PASEP)MARCIA FILIPA CARRILHO ANSIAES 583,20 583,20 583,20 0,00

Tipo de despesa

Page 117: RELATÓRIO DE GESTÃO E CONTAS SERVIÇOS DE AÇÃO SOCIAL … · O presente Relatório de Gestão e Contas individuais visa dar a conhecer as principais atividades desenvolvidas no

Relatório de Gestão e Contas | 2018

117

Dispos ições lega is Fina l idade Entidade beneficiáriaDespesas

orçamentadas

Despesas

autorizadasDespesas pagas

Despesas

autorizadas e

não pagas

Devolução de

transferências /

subs ídios

ocorrida no

exercício

Observações

[1] [2] [3] [4] [5] [6] [7]=[5]-[6] [8] [9]

040802 - OutrasRegulamento n.º 319/2013,DR 2.ª série,

n.º 162, de 23 de agosto

Programa de Apoio Socia l a Estudantes através de Atividades a

Tempo Parcia l (PASEP)MARIANA MARTINS FARINHA 187,20 187,20 187,20 0,00

040802 - OutrasRegulamento n.º 319/2013,DR 2.ª série,

n.º 162, de 23 de agosto

Programa de Apoio Socia l a Estudantes através de Atividades a

Tempo Parcia l (PASEP)MARIANA POSSIDONIO BASTOS CLARO PIMENTA 23,04 23,04 23,04 0,00

040802 - OutrasRegulamento n.º 319/2013,DR 2.ª série,

n.º 162, de 23 de agosto

Programa de Apoio Socia l a Estudantes através de Atividades a

Tempo Parcia l (PASEP)MURILO JUNIO REZENDE PEREIRA 736,80 736,80 736,80 0,00

040802 - OutrasRegulamento n.º 319/2013,DR 2.ª série,

n.º 162, de 23 de agosto

Programa de Apoio Socia l a Estudantes através de Atividades a

Tempo Parcia l (PASEP)NAIARA SIMOES 496,80 496,80 496,80 0,00

040802 - OutrasRegulamento n.º 319/2013,DR 2.ª série,

n.º 162, de 23 de agosto

Programa de Apoio Socia l a Estudantes através de Atividades a

Tempo Parcia l (PASEP)NAZARET GOMES MARTIN 76,80 76,80 76,80 0,00

040802 - OutrasRegulamento n.º 319/2013,DR 2.ª série,

n.º 162, de 23 de agosto

Programa de Apoio Socia l a Estudantes através de Atividades a

Tempo Parcia l (PASEP)NICCOLO GHIONE 403,20 403,20 403,20 0,00

040802 - OutrasRegulamento n.º 319/2013,DR 2.ª série,

n.º 162, de 23 de agosto

Programa de Apoio Socia l a Estudantes através de Atividades a

Tempo Parcia l (PASEP)NUNO MAGNO AMARO DA SILVA RODRIGUES 504,00 504,00 504,00 0,00

040802 - OutrasRegulamento n.º 319/2013,DR 2.ª série,

n.º 162, de 23 de agosto

Programa de Apoio Socia l a Estudantes através de Atividades a

Tempo Parcia l (PASEP)PATRICIA BONATO BOEIRA 111,60 111,60 111,60 0,00

040802 - OutrasRegulamento n.º 319/2013,DR 2.ª série,

n.º 162, de 23 de agosto

Programa de Apoio Socia l a Estudantes através de Atividades a

Tempo Parcia l (PASEP)PAULA CATARINA ARAUJO PADRAO 879,73 879,73 879,73 0,00

040802 - OutrasRegulamento n.º 319/2013,DR 2.ª série,

n.º 162, de 23 de agosto

Programa de Apoio Socia l a Estudantes através de Atividades a

Tempo Parcia l (PASEP)PAULO ALEXANDRE QUITERIO RATO 107,76 107,76 107,76 0,00

040802 - OutrasRegulamento n.º 319/2013,DR 2.ª série,

n.º 162, de 23 de agosto

Programa de Apoio Socia l a Estudantes através de Atividades a

Tempo Parcia l (PASEP)PEDRO FILIPE DE MOURA RIBEIRO VILAR 430,80 430,80 430,80 0,00

040802 - OutrasRegulamento n.º 319/2013,DR 2.ª série,

n.º 162, de 23 de agosto

Programa de Apoio Socia l a Estudantes através de Atividades a

Tempo Parcia l (PASEP)PEDRO MIGUEL LEONOR DOMINGUES 46,08 46,08 46,08 0,00

040802 - OutrasRegulamento n.º 319/2013,DR 2.ª série,

n.º 162, de 23 de agosto

Programa de Apoio Socia l a Estudantes através de Atividades a

Tempo Parcia l (PASEP)RAFAEL NOGUEIRA RODRIGUES 603,36 603,36 603,36 0,00

040802 - OutrasRegulamento n.º 319/2013,DR 2.ª série,

n.º 162, de 23 de agosto

Programa de Apoio Socia l a Estudantes através de Atividades a

Tempo Parcia l (PASEP)RAFAELA OLIVEIRA CRUZ 729,60 729,60 729,60 0,00

040802 - OutrasRegulamento n.º 319/2013,DR 2.ª série,

n.º 162, de 23 de agosto

Programa de Apoio Socia l a Estudantes através de Atividades a

Tempo Parcia l (PASEP)REGIS FERNANDO FERREIRA PRATES 307,20 307,20 307,20 0,00

040802 - OutrasRegulamento n.º 319/2013,DR 2.ª série,

n.º 162, de 23 de agosto

Programa de Apoio Socia l a Estudantes através de Atividades a

Tempo Parcia l (PASEP)RICARDO MIGUEL RODRIGUES SILVA 451,20 451,20 451,20 0,00

040802 - OutrasRegulamento n.º 319/2013,DR 2.ª série,

n.º 162, de 23 de agosto

Programa de Apoio Socia l a Estudantes através de Atividades a

Tempo Parcia l (PASEP)RODRIGO LIMA CAVALCANTE 153,60 153,60 153,60 0,00

040802 - OutrasRegulamento n.º 319/2013,DR 2.ª série,

n.º 162, de 23 de agosto

Programa de Apoio Socia l a Estudantes através de Atividades a

Tempo Parcia l (PASEP)RUBEN BAPTISTA FERNANDES 241,92 241,92 241,92 0,00

040802 - OutrasRegulamento n.º 319/2013,DR 2.ª série,

n.º 162, de 23 de agosto

Programa de Apoio Socia l a Estudantes através de Atividades a

Tempo Parcia l (PASEP)RUBEN LUIS CARDOSO RAMUSGA 504,00 504,00 504,00 0,00

040802 - OutrasRegulamento n.º 319/2013,DR 2.ª série,

n.º 162, de 23 de agosto

Programa de Apoio Socia l a Estudantes através de Atividades a

Tempo Parcia l (PASEP)SARA CRISTIANA PINA NEVES DA CONCEICAO 38,40 38,40 38,40 0,00

040802 - OutrasRegulamento n.º 319/2013,DR 2.ª série,

n.º 162, de 23 de agosto

Programa de Apoio Socia l a Estudantes através de Atividades a

Tempo Parcia l (PASEP)SEVERINA JANKAUSKAITE 518,40 518,40 518,40 0,00

040802 - OutrasRegulamento n.º 319/2013,DR 2.ª série,

n.º 162, de 23 de agosto

Programa de Apoio Socia l a Estudantes através de Atividades a

Tempo Parcia l (PASEP)TAMIRES QUESADA FURTADO 489,60 489,60 489,60 0,00

040802 - OutrasRegulamento n.º 319/2013,DR 2.ª série,

n.º 162, de 23 de agosto

Programa de Apoio Socia l a Estudantes através de Atividades a

Tempo Parcia l (PASEP)TIAGO JOSE MARTINS FARINHA 641,60 641,60 641,60 0,00

040802 - OutrasRegulamento n.º 319/2013,DR 2.ª série,

n.º 162, de 23 de agosto

Programa de Apoio Socia l a Estudantes através de Atividades a

Tempo Parcia l (PASEP)VANIA APARECIDA SOARES 777,60 777,60 777,60 0,00

040802 - Outras Regulamento de Bolsas Diversas da Bolsas de estágio curricular SOFIA MARGARIDA FERREIRA CARVALHO 1 430,67 1 430,67 1 430,67 0,00

040802 - Outras Regulamento de Bolsas Diversas da Bolsas de estágio curricular JESSICA FILIPA CASTRO CERVEIRA LOPES 1 160,00 1 160,00 1 160,00 0,00

040802 - Outras Regulamento de Bolsas Diversas da Bolsas de estágio curricular ULISSES MANUEL SEMIÃO MOREIRA 1 778,67 1 778,67 1 778,67 0,00

040802 - Outras Regulamento de Bolsas Diversas da Bolsas de estágio curricular SARA SOFIA POLONIO MARTINHO 2 049,33 2 049,33 2 049,33 0,00

040802 - Outras Regulamento de Bolsas Diversas da Bolsas de estágio curricular ANA RITA CONCEICAO SIMOES 3 673,33 3 673,33 3 673,33 0,00

040802 - Outras Regulamento de Bolsas Diversas da Bolsas de estágio curricular BRUNO FERNANDO CRISTAO 5 510,00 5 510,00 5 510,00 0,00

040802 - Outras Regulamento de Bolsas Diversas da Bolsas de estágio curricular CRISTIANA FRANCISCA ANTUNES PEREIRA 5 510,00 5 510,00 5 510,00 0,00

040802 - Outras Regulamento de Bolsas Diversas da Bolsas de estágio curricular DIANA RAQUEL FERREIRA ALMEIDA 5 510,00 5 510,00 5 510,00 0,00

040802 - Outras Regulamento de Bolsas Diversas da Bolsas de estágio curricular DIANA MARISA HENRIQUES CARVALHO 5 568,00 5 568,00 5 568,00 0,00

040802 - Outras Regulamento de Bolsas Diversas da Bolsas de estágio curricular DIANA COSTA PEREIRA 754,00 754,00 754,00 0,00

040802 - Outras Regulamento de Bolsas Diversas da Bolsas de estágio curricular JOAO CARLOS SEQUEIRA TRINDADE 2 494,00 2 494,00 2 494,00 0,00

040802 - Outras Regulamento de Bolsas Diversas da Bolsas de estágio curricular MARIA SECO LEITAO MARTINS SALGUEIRO 2 281,33 2 281,33 2 281,33 0,00

040802 - Outras Regulamento de Bolsas Diversas da Bolsas de estágio curricular BEATRIZ CORREIA CARDOSO CATALUNA SANTOS 812,00 812,00 812,00 0,00

040802 - Outras Regulamento de Bolsas Diversas da Bolsas de estágio curricular FREDERICO FERNANDES MOURA 812,00 812,00 812,00 0,00

040802 - Outras Regulamento de Bolsas Diversas da Bolsas de estágio curricular GONÇALO XAVIER MARQUES FREITAS 812,00 812,00 812,00 0,00

040802 - Outras Regulamento de Bolsas Diversas da Bolsas de estágio curricular SUSANA EMANUELA CASTRO RODRIGUES OLIVEIRA FARIA 812,00 812,00 812,00 0,00

040802 - Outras Regulamento de Bolsas Diversas da Bolsas de estágio curricular JOANA RITA ANTUNES FERREIRA 812,00 812,00 812,00 0,00

040802 - Outras Regulamento de Bolsas Diversas da Bolsas de estágio curricular MARISA CRISTINA OLIVEIRA ALMEIDA MARQUES 676,67 676,67 676,67 0,00

Tipo de despesa

Page 118: RELATÓRIO DE GESTÃO E CONTAS SERVIÇOS DE AÇÃO SOCIAL … · O presente Relatório de Gestão e Contas individuais visa dar a conhecer as principais atividades desenvolvidas no

Relatório de Gestão e Contas | 2018

118

Dispos ições lega is Fina l idade Entidade beneficiáriaDespesas

orçamentadas

Despesas

autorizadasDespesas pagas

Despesas

autorizadas e

não pagas

Devolução de

transferências /

subs ídios

ocorrida no

exercício

Observações

[1] [2] [3] [4] [5] [6] [7]=[5]-[6] [8] [9]

040802 - Outras

Portaria n.º 128/2009, de 30/01, a l terada

e republ icada pela Portaria n.º

20/B/2014, de 30/01 e regulamentada

pelo Despacho n.º 1573A/2014, de 30/01.

Beneficiário Contrato Emprego Inserção MARIA LUISA DINIS NETO VENTURA VILAO 1 618,21 1 618,21 1 618,21 0,00

040802 - Outras

Portaria n.º 128/2009, de 30/01, a l terada

e republ icada pela Portaria n.º

20/B/2014, de 30/01 e regulamentada

pelo Despacho n.º 1573A/2014, de 30/01.

Beneficiário Contrato Emprego Inserção PEDRO JOSE FERNANDES DIAS 1 170,37 1 170,37 1 170,37 0,00

040802 - Outras

Portaria n.º 128/2009, de 30/01, a l terada

e republ icada pela Portaria n.º

20/B/2014, de 30/01 e regulamentada

pelo Despacho n.º 1573A/2014, de 30/01.

Beneficiário Contrato Emprego Inserção MARIA ASCENSÃO ALMEIDA TENREIRO MONTEIRO ALEXANDRE 190,72 190,72 190,72 0,00

040802 - Outras

Portaria n.º 128/2009, de 30/01, a l terada

e republ icada pela Portaria n.º

20/B/2014, de 30/01 e regulamentada

pelo Despacho n.º 1573A/2014, de 30/01.

Beneficiário Contrato Emprego Inserção ANTONIO JOSE PEREIRA MATOS 1 072,78 1 072,78 1 072,78 0,00

040802 - Outras

Portaria n.º 128/2009, de 30/01, a l terada

e republ icada pela Portaria n.º

20/B/2014, de 30/01 e regulamentada

pelo Despacho n.º 1573A/2014, de 30/01.

Beneficiário Contrato Emprego Inserção ISABEL MARIA SANTOS GONCALVES MONTEIRO 734,22 734,22 734,22 0,00

040802 - Outras

Portaria n.º 128/2009, de 30/01, a l terada

e republ icada pela Portaria n.º

20/B/2014, de 30/01 e regulamentada

pelo Despacho n.º 1573A/2014, de 30/01.

Beneficiário Contrato Emprego Inserção TANIA ISABEL FERREIRA SANTOS 681,55 681,55 681,55 0,00

040802 - Outras

Portaria n.º 128/2009, de 30/01, a l terada

e republ icada pela Portaria n.º

20/B/2014, de 30/01 e regulamentada

pelo Despacho n.º 1573A/2014, de 30/01.

Beneficiário Contrato Emprego Inserção ARTUR JORGE FERREIRA MELO GASPAR 635,06 635,06 635,06 0,00

040802 - Outras

Portaria n.º 128/2009, de 30/01, a l terada

e republ icada pela Portaria n.º

20/B/2014, de 30/01 e regulamentada

pelo Despacho n.º 1573A/2014, de 30/01.

Beneficiário Contrato Emprego Inserção MARIA LURDES COSTA ANICETO MATIAS 328,97 328,97 328,97 0,00

040802 - Outras

Portaria n.º 128/2009, de 30/01, a l terada

e republ icada pela Portaria n.º

20/B/2014, de 30/01 e regulamentada

pelo Despacho n.º 1573A/2014, de 30/01.

Beneficiário Contrato Emprego Inserção MARIA FATIMA FERRAO TOMAS 1 229,73 1 229,73 1 229,73 0,00

040802 - Outras

Portaria n.º 128/2009, de 30/01, a l terada

e republ icada pela Portaria n.º

20/B/2014, de 30/01 e regulamentada

pelo Despacho n.º 1573A/2014, de 30/01.

Beneficiário Contrato Emprego Inserção CRISTOVAO RICARDO GONCALO PERRULAS 1 229,73 1 229,73 1 229,73 0,00

040802 - Outras

Portaria n.º 128/2009, de 30/01, a l terada

e republ icada pela Portaria n.º

20/B/2014, de 30/01 e regulamentada

pelo Despacho n.º 1573A/2014, de 30/01.

Beneficiário Contrato Emprego Inserção SILVIA MARIA SIMOES RODRIGUES 4 351,68 4 351,68 4 351,68 0,00

040802 - Outras

Portaria n.º 128/2009, de 30/01, a l terada

e republ icada pela Portaria n.º

20/B/2014, de 30/01 e regulamentada

pelo Despacho n.º 1573A/2014, de 30/01.

Beneficiário Contrato Emprego Inserção PEDRO FRANCISCO BARATA MENDES 552,84 552,84 552,84 0,00

040802 - Outras

Portaria n.º 128/2009, de 30/01, a l terada

e republ icada pela Portaria n.º

20/B/2014, de 30/01 e regulamentada

pelo Despacho n.º 1573A/2014, de 30/01.

Beneficiário Contrato Emprego Inserção RITA ISABEL PEREIRA SIMOES CRAVINHO 1 154,74 1 154,74 1 154,74 0,00

040802 - Outras

Portaria n.º 128/2009, de 30/01, a l terada

e republ icada pela Portaria n.º

20/B/2014, de 30/01 e regulamentada

pelo Despacho n.º 1573A/2014, de 30/01.

Beneficiário Contrato Emprego Inserção SORAIA DOMINGOS PINTO 1 172,49 1 172,49 1 172,49 0,00

040802 - Outras

Portaria n.º 128/2009, de 30/01, a l terada

e republ icada pela Portaria n.º

20/B/2014, de 30/01 e regulamentada

pelo Despacho n.º 1573A/2014, de 30/01.

Beneficiário Contrato Emprego Inserção MARISA FILOMENA FURTADO FALORCA 1 115,25 1 115,25 1 115,25 0,00

Tipo de despesa

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7.8. Transferências e Subsídios Obtidos

Disposições legais Finalidade Entidade financiadora Receita prevista Receita recebidaReceita prevista e

não recebida

Devolução de

transferências /

subsídios ocorrida

no exercício

Observações

[1] [2] [3] [4] [5] [6]=[4]-[5] [7] [8]

Del iberação do Senado nº 43/2004 Fundo de Apoio Socia l Univers idade de Coimbra 300 000,00 300 000,00 0,00 0,00

Del iberação do Conselho de GestãoApoio no âmbito da real ização dos EUG 2018 para assegurar o

a lojamento e a l imentação aos participantesUnivers idade de Coimbra 366 034,48 366 034,48 0,00 0,00

Del iberação do Conselho de GestãoApoio financeiro no âmbito da participação dos SAS na 20ª

semana cultura l da UC Univers idade de Coimbra 1 200,00 1 200,00 0,00 0,00

R.06.06.03

Portaria n.º 128/2009, de 30/01, a l terada

e republ icada pela Portaria n.º

20/B/2014, de 30/01 e regulamentada

pelo Despacho n.º 1573A/2014, de 30/01.

Contrato Emprego Inserção +Insti tuto de Emprego e

Formação Profiss ional (IEFP)13 360,86 13 360,86 0,00 0,00

680 595,34 680 595,34 0,00 0,00

0,00 0,00 0,00 0,00

680 595,34 680 595,34 0,00 0,00

Tipo de receita

R.06.03.07.53.09

Total transferências correntes

Total transferências de capital

Total subsídios

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7.9. Contratação Administrativa – Situação dos Contratos

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7.10. Contratação Administrativa – Adjudicações por Tipo de Procedimento

Tipo de contrato

(1) (2) (3) (4) (5) (6) (7) (8) (9) (10) (11) (12)

Empreitada de obras públ icas 13 206 143,82 13 206 143,82

Aquis ição de serviços 5 12 444,16 260 826 958,54 265 839 402,70

Locação ou aquis ição de bens móveis 87 1 902 494,46 332 581 644,42 419 2 484 138,88

Concessão de obras públ icas 0 0,00

Concessão de serviços públ icos 0 0,00

Sociedade 0 0,00

Outros 2 16,80 2 16,80

Diá logo concorrencia l Ajuste direto

Preço

Contratual

Contrato

Preço

Contratual

Total

Contrato

Preço

Contratual

Contrato

Preço

Contratual

Contrato

Preço

Contratual

Contrato

Preço

Contratual

Contrato

Concurso Publ icoConcurso l imitado por

prévia qual i ficação

Procedimento de

negociação

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7.11. Declaração de compromissos plurianuais

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7.12. Declaração de pagamentos em atraso

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7.13. Declaração de recebimentos em atraso

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8 PROPOSTA DE

APROVAÇÃO DO

RELATÓRIO DE

GESTÃO E CONTAS E

DE APLICAÇÃO DE

RESULTADOS

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8. PROPOST A DE APROV AÇÃO DO RELAT ÓRIO DE GESTÃO E CONT AS

O Relatório de Gestão e Contas e os demais documentos de prestação de contas foram elaborados de acordo com

o disposto no Decreto-Lei n.º 192/2015, de 11 de setembro, que aprova o Sistema de Normalização Contabilística

para as Administrações Públicas (SNC-AP) e respetivas Normas de Contabilidade Pública (NCP), e com as instruções

do Tribunal de Contas, retratando de forma clara e apropriada, nos aspetos materialmente relevantes, a posição

financeira e o desempenho económico das operações da entidade contabilística Serviços de Ação Social da

Universidade de Coimbra.

Pelo referido, e tendo em conta que no período de relato findo em 31 de dezembro de 2018, se apurou um resultado

líquido do exercício positivo, no montante de 438.369,31€, bem como um saldo para a gerência seguinte no montante

de 2.536.441,64€, propõe-se:

i. que seja aprovado o Relatório de Gestão e Contas e os demais documentos de prestação de contas;

ii. que a totalidade do resultado líquido do exercício seja transferido para resultados transitados;

iii. que a totalidade do saldo para a gerência seguinte seja integrado no orçamento de receita e despesa do

exercício de 2019.

As contas individuais dos Serviços de Ação Social da Universidade de Coimbra, relativas ao ano de 2018, obtiveram

autorização para emissão pelo Conselho de Gestão dos Serviços de Ação Social da Universidade de Coimbra.

Coimbra, 29 de abril de 2019

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9 CERTIFICAÇÃO LEGAL

DE CONTAS E

PARECER DO FISCAL

ÚNICO

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9. CERTIFICAÇÃO LEGAL DE CONTAS E PARECER DO FISCAL ÚNICO

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S ECONÓMICO-