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1 RELATÓRIO DA ADMINISTRAÇÃO DO ANO DE 2012 Impresso na Gráfica Multipress Ltda no dia 05/03/2013

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Page 1: RELATÓRIO DA ADMINISTRAÇÃO DO ANO DE 2012 · 2013. 4. 5. · 2 ÍNDICE 1) Relatório da administração – Página de 03 a 06 2) Parecer da Auditoria Independente – Página

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RELATÓRIO DA

ADMINISTRAÇÃO DO

ANO DE 2012

Impresso na Gráfica Multipress Ltda no dia 05/03/2013

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ÍNDICE

1) Relatório da administração – Página de 03 a 06

2) Parecer da Auditoria Independente – Página 07

3) Balanço Patrimonial de 31/12/2012 e 31/12/2011 – Pagina 08 a 09

4) Demonstração de sobras de 31/12/2012 e 31/12/2011 – Página 10

5) Demonstração de mutação do Patrimônio Líquido de 31/12/2012 e 31/12/2011 – Página 11

6) Demonstrativo fluxo de caixa – Página 12 a 13

7) Notas explicativas Página 14 a 21

8) Parecer do Conselho Fiscal – Página 22

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COOPERATIVA DE ECONOMIA E CRÉDITO MÚTUO DOS FUNCINONÁRIOS DA FCAV DO CAMPUS DE JABOTICABAL SP

R E L A T Ó R I O D A A D M I N I S T R A Ç Ã O

EXERCÍCIO DE 2012

DIRETORIA Wagner Aparecido Mendes Diretor Presidente Maria Inês Gomes Martinez Alves de Oliveira Diretora Administrativa Ângela Regina Arduino Diretora Operacional Mauro Alves Santos Diretor Norival Ignácio Diretor CONSELHO FISCAL - MEMBROS EFETIVOS Aloísio Coelho Julcineia Possebon Homem Renato Candido CONSELHO FISCAL - MEMBROS SUPLENTES Marcia Fioresi Mataqueiro Nelson Luiz Cesário Maria Luisa Alves de Oliveira REGISTROS DATA CNPJ.................. : 57.259.525/0001-63 13/03/87 JUCESP Nº.................: 35400017473 30/03/87 CERTIFICADO DE AUTORIZAÇÃO DO BANCO CENTRAL..........: 931 16/12/88 FILIADA A CECRESP

Senhores Cooperados Submetemos à apreciação de V.Sas. as Demonstrações Contábeis do Exercício de 2012 da Cooperativa de Crédito de Economia e Crédito Mutuo dos Funcionários da Faculdade de Ciências Agrárias e Veterinárias Campus de Jaboticabal, - SICOOB COOPERFAC, na forma da Legislação em vigor.

1. Política Operacional Em 2012 o SICOOB COOPERFAC completou 24 anos, mantendo sua vocação de instituição voltada para fomentar o crédito para seu público alvo, os cooperados. A atuação junto aos seus cooperados se dá principalmente através da concessão de empréstimos e captação de depósitos a prazo.

2. Avaliação de Resultados

No exercício de 2012, o SICOOB COOPERFAC obteve um resultado de R$ 63.262. Ainda a cooperativa remunerou o capital dos cooperados em 40% da taxa selic, de acordo com o limite máximo da Lei 5764/1971.

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3. Ativos Os recursos depositados na Centralização Financeira somaram R$ 117.209. Por sua vez a carteira de créditos representava R$ 3.490.939. Os Vinte Maiores Devedores representavam na data-base de 31/12/2012 o percentual de 16% da carteira, no montante de R$ 549.877.

4. Captação As captações de Depósitos a Prazo somaram R$ 17.055.

5. Patrimônio de Referência O Patrimônio de Referência do SICOOB COOPERFAC era de R$ 3.431.722. O quadro de associados era composto por 734 Cooperados.

MOVIMENTAÇÃO DO QUADRO SOCIAL

DESCRIÇÃO 2012 2011 Número de sócios ao iniciar o ano 755 763

Admissões ocorridas no ano 12 11 Demissões ocorridas no ano 33 19

Número de sócios ao encerrar o ano 734 755

6. Política de Crédito

A concessão de crédito está pautada em prévia análise do propenso tomador, pela diretoria, observando e cumprindo as normas constantes nas Políticas de Crédito, buscando assim garantir ao máximo a liquidez das operações.

RELATÓRIO DE EMPRÉSTIMOS CONCEDIDOS

MÊS QUANTIDADE VALORES EM REAIS 2012 2011 2012 2011

TOTAL 7.364 7.715 3.117.499 3.239.171 O SICOOB COOPERFAC adota a política de classificação de crédito de sua carteira de acordo com as diretrizes estabelecidas na Resolução CMN nº 2.682.

7. Gerenciamento de Risco A Gestão de Riscos é considerada um instrumento essencial para a otimização do uso do capital e para a seleção das melhores oportunidades de negócios, visando obter a melhor relação Risco x Retorno para os seus associados. As estruturas completas para gerenciamento dos riscos estão disponíveis para acesso público na cooperativa e estão compostas pela Diretoria, pelo agente de Controle Interno e de Risco, pelo monitor de Controle Interno e de Risco e pela área de auditoria da Central.

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A gestão é centralizada na CENTRAL responsável pela divulgação das políticas gerais e avaliação consolidada dos riscos. Esse processo é contínuo, permanentemente revisado e serve de base às estratégias para o SICOOB COOPERFAC. As responsabilidades de cada órgão que compõe a estrutura de gerenciamento do risco operacional e de mercado da cooperativa estão demonstradas na seqüência:

Atividades Responsabilidade Política de gerenciamento do risco operacional 1 2 3 4

Definição, aprovação, instituição, atualização, revisão e disseminação da política, estabelecimento de responsabilidades, análise de relatórios, atuação para correção de deficiências, comunicação eficaz.

Provimento – ao ACI – das condições adequadas de atuação, adoção de providências para mitigar o risco relacionado com as áreas da estrutura organizacional subordinada, interação tempestiva com o ACI e a Diretoria.

Elaboração da proposta; proposição de revisão e execução da política; identificação, avaliação e monitoramento do risco; documentação e armazenamento de informações sobre o risco; elaboração de relatórios para Diretoria; sugestões de atualizações da política; e avaliação do cumprimento de normativos aplicáveis.

Monitoramento das ações do ACI, comunicação – a Diretoria – de incorreções na execução do gerenciamento de risco operacional.

Execução de testes de avaliação da política. ● ●1 – Diretoria ●2 – Agente de controle interno ●3 – Monitor ●4 – Área de Auditoria do Sicoob Central Cecresp

Atividades Responsabilidade Política de gerenciamento do risco mercado 1 2 3 4

Definição, aprovação, instituição, atualização, revisão e disseminação da política, estabelecimento de responsabilidades, análise de relatórios, atuação para correção de deficiências, comunicação eficaz.

Provimento – ao agente de Controle Interno – das condições adequadas de atuação, adoção de providências para mitigar o risco relacionado com as áreas da estrutura organizacional subordinada, interação tempestiva com o agente e a Diretoria.

Elaboração da proposta; proposição de revisão e execução da política; identificação, avaliação e monitoramento do risco; documentação e armazenamento de informações sobre o risco; elaboração de relatórios para a Diretoria; sugestões de atualizações da política; e avaliação do cumprimento de normativos aplicáveis.

Monitoramento das ações do agente, comunicação – a Diretoria – de incorreções na execução do gerenciamento de risco de mercado.

Execução de testes de avaliação da política. ● ●1 – Diretoria ●2 – Agente de controle interno ●3 – Monitor ●4 – Área de Auditoria do Sicoob Central Cecresp

I - Risco Operacional

O Risco Operacional é definido como a possibilidade de ocorrência de perdas resultantes de falha, deficiência ou inadequação de processos internos, pessoas e sistemas, ou de eventos externos. A crescente sofisticação do ambiente de negócios de uma instituição financeira e a evolução da tecnologia, tornam mais complexos os perfis de risco das organizações, delineando com mais nitidez uma classe de risco, operacional, cujo gerenciamento apesar de não ser prática nova,

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requer agora uma estrutura específica, distinta das tradicionalmente aplicadas aos riscos de crédito e de mercado. Alinhado com os princípios da Resolução CMN n°. 3.380, de 29/06/2006, o SICOOB COOPERFAC, definiu uma política de gerenciamento do risco operacional, aprovada pela sua Diretoria. O instrumento principal por meio do qual é avaliado o risco operacional da cooperativa é o Sistema de Controle Interno e Risco – SCIR. A política constitui um conjunto de princípios, procedimentos e instrumentos que proporcionam uma permanente adequação do gerenciamento à natureza e complexidade dos produtos, serviços, atividades, processos e sistemas. A estrutura, o gerenciamento e a execução da política de gerenciamento do risco operacional da cooperativa estão contidos no Manual de Gerenciamento do Risco Operacional – MRO.

II - Risco de Mercado Risco de mercado é a possibilidade de ocorrência de perdas resultantes da flutuação dos valores de mercado de posições detidas pela cooperativa de crédito. O instrumento principal por meio do qual é avaliado o risco de mercado da cooperativa é o Sistema Mitra - Risco e Basiléia II, fornecido pela empresa Luz Engenharia Financeira Ltda. (em implantação). A estrutura, o gerenciamento e a execução da política de gerenciamento do risco de mercado da cooperativa estão contidos no Manual de Gerenciamento do Risco de Mercado - MRM.

8. Sistema de Ouvidoria A Ouvidoria, constituída em 2007, dispõe de diretor responsável pela área e de um Ouvidor. Atende às manifestações recebidas por meio do Sistema de Ouvidoria do SICOOB, tornando o diálogo aberto e direto com associados e usuários ainda mais decisivo na definição de estratégias de relacionamento.

Agradecimentos Aos Cooperados por sua confiança e apoio à nossa administração, à Faculdade de Ciências Agrárias e Veterinárias Câmpus de Jaboticabal – UNESP, que sempre incentivaram e colaboraram para o desenvolvimento de nossa Cooperativa e aos membros do Conselho Fiscal e funcionários. Jaboticabal, 29 de janeiro de 2013

Wagner Aparecido Mendes Maria Inês Gomes Martinez Alves de Oliveira Diretor Presidente Diretora Administrativa Ângela Regina Arduino Norival Ignácio Mauro Alves Santos Diretora Operacional Diretor Diretor

Jeferson Catelani CRC 1SP290527/O-3

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RELATÓRIO DO AUDITOR INDEPENDENTE SOBRE DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS

INDIVIDUAIS DE USO GERAL

Aos Administradores da COOPERATIVA DE ECONOMIA E CRÉDITO MÚTUO DOS FUNCIONÁRIOS DA FACULDADE DE CIÊNCIAS AGRÁRIAS E VETERINÁRIAS CAMPUS DE JABOTICABAL – SP - SICOOB COOPERFAC

Em conformidade com o exame das demonstrações contábeis da COOPERATIVA DE ECONOMIA E CRÉDITO MÚTUO DOS FUNCIONÁRIOS DA FACULDADE DE CIÊNCIAS AGRÁRIAS E VETERINÁRIAS CAMPUS DE JABOTICABAL – SP - SICOOB COOPERFAC, que compreendem o Balanço Patrimonial em 31 de dezembro de 2012 e as respectivas demonstrações do resultado, das mutações patrimoniais e do fluxo de caixa, assim como o resumo das principais práticas contábeis e demais notas explicativas.

Responsabilidade da administração sobre as demonstrações contábeis.

A administração da COOPERATIVA DE ECONOMIA E CRÉDITO MÚTUO DOS FUNCIONÁRIOS DA FACULDADE DE CIÊNCIAS AGRÁRIAS E VETERINÁRIAS CAMPUS DE JABOTICABAL – SP - SICOOB COOPERFAC é responsável pela elaboração e adequada apresentação dessas demonstrações contábeis de acordo com as normas do Banco Central do Brasil, como necessários para permitir a elaboração de demonstrações contábeis livres de distorção relevante, independentemente se causada por fraude ou erro.

Responsabilidade dos auditores independentes.

Nossa responsabilidade é a de expressar uma opinião sobre essas demonstrações contábeis com base em nossa auditoria, conduzida de acordo com as normas brasileiras de auditoria e normativos do Banco Central do Brasil. Essas normas requerem o cumprimento de exigências éticas pelo auditor e que a auditoria seja planejada e executada com o objetivo de obter segurança razoável de que as demonstrações contábeis estão livres de distorção relevante.

Uma auditoria envolve a execução de procedimentos selecionados para obtenção de evidência a respeito dos valores e divulgação apresentados nas demonstrações contábeis. Os procedimentos selecionados dependem do julgamento do auditor, incluindo a avaliação dos riscos de distorção relevante nas demonstrações contábeis, independentemente se causada por fraude ou erro. Nessa avaliação de riscos, o auditor considera os controles internos relevantes para a elaboração e adequada apresentação das demonstrações contábeis da Cooperativa para planejar os procedimentos de auditoria que são apropriados nas circunstâncias, bem como para fins de expressar uma opinião sobre a eficácia desses controles internos da Cooperativa. Nessas avaliações de risco, o auditor considera os controles internos relevantes para a elaboração e adequada apresentação das demonstrações contábeis da entidade para planejar procedimentos de auditoria que são apropriados nas circunstâncias.

Uma auditoria inclui, também, a avaliação da adequação das práticas contábeis utilizadas e a razoabilidade das estimativas contábeis feitas pela administração, bem como a avaliação da apresentação das demonstrações contábeis tomadas em conjunto. Acreditamos que a evidência de auditoria obtida é suficiente e apropriada para fundamentar nossa opinião.

Opinião

Em nossa opinião, as demonstrações contábeis acima referidas representam adequadamente, em todos os aspectos relevantes, a posição patrimonial e financeira da COOPERATIVA DE ECONOMIA E CRÉDITO MÚTUO DOS FUNCIONÁRIOS DA FACULDADE DE CIÊNCIAS AGRÁRIAS E VETERINÁRIAS CAMPUS DE JABOTICABAL – SP - SICOOB COOPERFAC no semestre findo em 31 de dezembro de 2012, o desempenho de suas operações e os seus demonstrativos, para o semestre findo naquela data, de acordo com as práticas contábeis adotadas no Brasil e aplicáveis as instituições autorizadas a funcionar pelo Banco Central do Brasil.

Sorocaba (SP) 21 de fevereiro de 2013

MH AUDITORIA E CONTABILIDADE SS

CRC 2SP -017.543/0-1

LUIZ CARLOS SALES MARISA MARINS HOLTZ CT/CRC - 1SP-048.626 /0-4 CT/CRC – 1SP 264.672/O-1 Auditor Independente Auditor Independente CVM nº 706-4/CNAI nº 67

MH Auditoria e Contabilidade SS

Rua Maria Amato Perrella, 115 - 18090-560 – Sorocaba, SP

Fone (15) 3388-5800 – [email protected]

CNPJ – 71.558.357/0001-38 – CRC 2SP 017543/O-1

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COOPERATIVA DE ECONOMIA E CRÉDITO MÚTUO DOS FUNCIONÁRIOS DA FACULDADE

DE CIÊNCIAS AGRÁRIAS E VETERINÁRIAS - CAMPUS DE JABOTICABAL – SP SICOOB COOPERFAC

CNPJ: 57.259.525/0001-63

BALANÇO PATRIMONIAL LEVANTADO EM 31/12/2012 E 31/12/2011 (EM REAIS)

ATIVO 31/12/2012 31/12/2011 ___________ ___________ CIRCULANTE 1.999.577 1.699.345 ------------------ ------------------

Disponibilidades 24.644 8.156 Relações interfinanceiras 117.209 50.607 Operações de crédito 1.797.716 1.584.464 Outros créditos 60.007 56.118

NÃO CIRCULANTE 1.713.137 1.770.810 ------------------ ------------------ REALIZÁVEL A LONGO PRAZO 1.516.313 1.589.431 ------------------ ------------------

Operações de crédito 1.516.313 1.589.431 PERMANENTE 196.824 181.380 ----------------- -----------------

Investimentos 128.145 112.878 Imobilizado de uso 47.200 45.248

Diferido 21.479 23.254 ------------------ ------------------ TOTAL DO ATIVO 3.712.714 3.470.156 ========== ==========

As notas explicativas são partes integrantes das demonstrações contábeis.

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COOPERATIVA DE ECONOMIA E CRÉDITO MÚTUO DOS FUNCIONÁRIOS DA FACULDADE

DE CIÊNCIAS AGRÁRIAS E VETERINÁRIAS - CAMPUS DE JABOTICABAL – SP SICOOB COOPERFAC

CNPJ: 57.259.525/0001-63

BALANÇO PATRIMONIAL LEVANTADO EM 31/12/2012 E 31/12/2011 (EM REAIS)

PASSIVO 31/12/2012 31/12/2011 ___________ ___________

CIRCULANTE 288.899 387.134 ------------------ ------------------

Depósitos a prazo 17.055 1.488 Obrigações por empréstimos e repasses 166.220 Outras obrigações - 271.844 219.426

Sociais e estatutárias 146.199 100.485 Fiscais e previdenciárias 26.735 28.864 Diversas 98.909 90.077

NÃO CIRCULANTE ------------------- 20.149 ------------------- ------------------- EXIGÍVEL A LONGO PRAZO 20.149 ------------------- ------------------

Obrigações por empréstimos e repasses 20.149 PATRIMÔNIO LÍQUIDO 3.423.815 3.062.873 ------------------ ------------------

Capital social 3.271.103 2.892.528 Reservas legal 89.450 81.542 Reserva de contingências Reserva de Sobras 63.262 88.803

----------------- ----------------- TOTAL DO PASSIVO 3.712.714 3.470.156 ======== ==========

As notas explicativas são partes integrantes das demonstrações contábeis.

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COOPERATIVA DE ECONOMIA E CRÉDITO MÚTUO DOS FUNCIONÁRIOS DA FACULDADE DE CIÊNCIAS AGRÁRIAS E VETERINÁRIAS - CAMPUS DE JABOTICABAL – SP

SICOOB COOPERFAC CNPJ: 57.259.525/0001-63

DEMONSTRAÇÕES DE SOBRAS OU PERDAS - ENCERRADO EM: 31/12/2012 E 31/12/2011 (EM REAIS)

2012 2011 2° Semestre Exercício Exercício RENDAS OPERACIONAIS 561.747,84 1.060.195,66 947.635,44 Rendas de Operações de Créditos 385.593,18 768.381,59 762.747,31 Outras Receitas Operacionais 176.154,66 291.814,07 184.888,13 DISPENDIOS OPERACIONAIS 585.445,37 967.633,10 826.829,86 Dispendio de captação 511,9 703,39 931,08 Dispendio de Obrigações por Empréstimos e Repasses 934,41 8.031,67 17.419,53 Dispendios Administrativos 283.794,38 495.586,33 439.575,84 Aprovisionamento e Ajustes Patrimoniais 162.568,06 306.144,81 191.723,22 Outros Dispendios Operacionais 137.636,62 157.166,90 177.180,19 RESULTADO OPERACIONAL (23.697,53) 92.562,56 120.805,58 DISPENDIOS NÃO OPERACIONAIS 821,25 993,97 1.512,00 PARTICIPAÇÕES ESTATUTÁRIAS NO LUCRO 12.491,56 12.491,56 8.290,36 RESULTADO LÍQUIDO OPERACIONAL (37.010,34) 79.077,03 111.003,22 RESULTADO DE ATOS NÃO COOPERADOS 1.689,22 Receitas de Atos não cooperativos 2.530,88 PIS -16,46 COFINS -101,24 IMPOSTO DE RENDA -361,98 CONTRIBUIÇÃO SOCIAL -361,98

As notas explicativas são partes integrantes das demonstrações contábeis.

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COOPERATIVA DE ECONOMIA E CRÉDITO MÚTUO DOS FUNCIONÁRIOS DA FACULDADE DE CIÊNCIAS AGRÁRIAS E VETERINÁRIAS - CAMPUS DE JABOTICABAL – SP

SICOOB COOPERFAC CNPJ: 57.259.525/0001-63

DEMONSTRAÇÃO DAS MUTAÇÕES DO PATRIMÔNIO LÍQUIDO: ENCERRADO EM: 31/12/2012 E 31/12/2011 (EM REAIS)

Eventos

Capital Reservas de Sobras Sobras ou

Perdas Acumuladas

Totais Capital

Subscrito Legal Contingências

Saldos em 31/12/2010 2.543.597 70.442 17.113 83.601 2.714.753 Movimentações de Capital: Com Sobras e Reservas 83.601 -83.601 Por Subscrição/Realização 331.953 331.953 Por Devolução ( - ) -66.623 -66.623 Reversões de Reservas -17.113 -17.113 Sobras ou Perdas Líquidas Destinação das Sobras ou Perdas: 112.692 112.692 . Fundo de Reserva 11.100 -11.100 . F A T E S -12.789 -12.789 Saldos em 31/12/2011 2.892.528 81.542 0,00 88.803 3.062.873 Movimentações de Capital: Com Sobras e Reservas 88.803 -88.803 Por Subscrição/Realização 401.737 401.737 Por Devolução ( - ) -111.965 -111.965 Reversões de Reservas Sobras ou Perdas Líquidas Destinação das Sobras ou Perdas: 79.077 79.077 . Fundo de Reserva 7.908 -7.908 . F A T E S -7.908 -7.908 Saldos em 31/12/2012 3.271.103 89.450 0,00 63.261 3.423.814

As notas explicativas são partes integrantes das demonstrações contábeis.

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DEMONSTRAÇÃO DOS FLUXOS DE CAIXA PELO MÉTODO INDIRETO

Exercício 2012

FLUXOS DE CAIXA DAS ATIVIDADES OPERACIONAIS Sobras/(perdas) líquidas antes do imposto de renda e da contribuição social 91.568,59Contas de resultado credoras 1.060.195,66Contas de resultado devedoras (981.118,63)Apuração de resultado (imposto de renda e contribuição social) (12.491,56) Ajustes as sobras/perdas líquidas: (não afetaram o caixa) 4.451,12Despesas de depreciação e amortização 16.942,68(Despesas de amortização) (7.574,33)(Despesas de depreciação) (9.368,35)Outros ajustes (12.491,56)Apuração de resultado (imposto de renda e contribuição social) (12.491,56) Variações patrimoniais: (afetaram o resultado/receitas e despesas) (262.406,97)Operações de crédito (140.133,78)Operações de crédito 140.133,78Outros créditos (3.889,59)Outros créditos 3.889,59Depósitos 15.567,78Obrigações por empréstimos e repasses (186.369,31)Empréstimos no país - outras instituições (186.369,31)Outras obrigações 52.417,93

CAIXA LÍQUIDO PROVENIENTE DAS ATIVIDADES OPERACIONAIS (166.387,26)

FLUXOS DE CAIXA DAS ATIVIDADES DE INVESTIMENTO Aquisição de investimentos (15.267,03)Aquisição de imobilizado de uso (11.320,37)Aplicação no diferido (5.800,00)

CAIXA LÍQUIDO USADO NAS ATIVIDADES DE INVESTIMENTO (32.387,40)

FLUXOS DE CAIXA DAS ATIVIDADES DE FINANCIAMENTO Variações patrimoniais: 281.864,73Aumento/(redução) de capital 378.575,07Sobras ou perdas acumuladas (88.802,64)FATES (7.907,70)

CAIXA LÍQUIDO USADO NAS ATIVIDADES DE FINANCIAMENTO 281.864,73

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Aumento líquido de caixa e de equivalentes de caixa 83.090,07 Caixa e equivalentes de caixa no início do período 58.763,12Disponibilidades 8.155,79Centralização Financeira - Cooperativas 50.607,33Caixa e equivalentes de caixa no fim do período 141.853,19Disponibilidades 24.644,26Centralização Financeira - Cooperativas 117.208,93

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COOPERATIVA DE ECONOMIA E CRÉDITO MÚTUO DOS FUNCIONÁRIOS DA FACULDADE DE CIÊNCIAS AGRÁRIAS E VETERINÁRIAS - CAMPUS DE JABOTICABAL – SP

SICOOB COOPERFAC CNPJ: 57.259.525/0001-63

NOTAS EXPLICATIVAS DA ADMINISTRAÇÃO ÀS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2012 E DE 2011

(EM REAIS)

1. Contexto operacional A Cooperativa de Economia e Crédito Mútuo dos Funcionários da Faculdade de Ciências Agrárias e Veterinárias Campus de Jaboticabal SP – SICOOB COOPERFAC, é uma cooperativa de crédito singular, instituição financeira não bancária, constituída em 20 de fevereiro de 1986, filiada à Central das Cooperativa de Crédito do Estado de São Paulo – SICOOB CENTRAL CECRESP e componente do SICOOB - Sistema das Cooperativas de Crédito do Brasil. O SICOOB COOPERFAC tem como atividade preponderante a operação na área creditícia, tendo como finalidade: (i) Proporcionar, através da mutualidade, assistência financeira aos associados; (ii) A formação educacional de seus associados, no sentido de fomentar o cooperativismo, através da ajuda mútua da economia sistemática e do uso adequado do crédito; e (iii) Praticar, nos termos dos normativos vigentes, as seguintes operações dentre outras: captação de recursos, concessão de créditos, prestação de garantias, prestação de serviços, formalização de convênios com outras instituições financeiras e aplicação de recursos no mercado financeiro, inclusive depósitos a prazo com ou sem emissão de certificado, visando preservar o poder de compra da moeda e remunerar os recursos.

2. Apresentação das demonstrações contábeis e principais práticas contábeis As demonstrações contábeis foram elaboradas de acordo com as práticas contábeis adotadas no Brasil, considerando as Normas Brasileiras de Contabilidade, especificamente aquelas aplicáveis às entidades cooperativas, a Lei do cooperativismo nº 5.764/71, normas e instruções do Banco Central do Brasil - BACEN e apresentadas conforme o Plano Contábil das Instituições do Sistema Financeiro Nacional - COSIF, tendo sido aprovadas pela administração em 28 de janeiro de 2010. Na elaboração das demonstrações contábeis é necessário utilizar estimativas para contabilizar certos ativos, passivos e outras transações. As demonstrações contábeis da cooperativa incluem, portanto, estimativas referentes à seleção das vidas-úteis do ativo imobilizado, provisão para perdas nas operações de crédito, provisão para contingências e outras similares. Os resultados reais podem apresentar variações em relação às estimativas. As principais práticas contábeis adotadas na elaboração dessas demonstrações contábeis estão definidas a seguir:

a) Disponibilidades e relações interfinanceiras As disponibilidades e as relações interfinanceiras são avaliados pelo custo ou valor de realização, incluindo, quando aplicável, os rendimentos e as variações monetárias auferidos. Compreendem dinheiro em caixa, depósitos bancários e outros investimentos de curto prazo de alta liquidez.

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b) Operações de crédito As operações de crédito com encargos financeiros pré-fixados estão registradas a valor futuro, calculadas “pro rata temporis” retificadas por conta de rendas a apropriar. A provisão para perdas com as operações de crédito é constituída em montante julgado suficiente pela administração para cobrir eventuais perdas na realização dos valores a receber, levando-se em consideração a análise das operações em aberto, as garantias existentes, a capacidade de pagamento e liquidez do tomador do crédito e os riscos específicos apresentados em cada operação, contemplando todos os aspectos determinados na Resolução 2.682 do Conselho Monetário Nacional, que determina a classificação das operações por nível de risco.

c) Investimentos Os investimentos são avaliados ao custo de aquisição.

d) Imobilizado e diferido Correspondente aos direitos que tenham por objeto bens corpóreos destinados à manutenção das atividades da companhia ou exercidos com essa finalidade. Demonstrados pelo custo de aquisição ou construção, menos depreciação e amortização acumulada. A depreciação e amortização são calculadas pelo método linear para baixar o custo de cada ativo a seus valores residuais de acordo com as taxas divulgadas na nota explicativa de número, que levam em consideração a vida útil e econômica dos bens. Os bens considerados como: móveis e equipamentos de uso, instalações e sistemas de processamento de dados foram inventariados com acompanhamento da diretoria e não sofreram reavaliação, visto a imaterialidade do saldo para fins de ajuste.

e) Redução ao valor recuperável ativos Uma perda é reconhecida caso existam evidências claras de que os ativos estão avaliados por valor não recuperável. A partir do exercício de 2009, este procedimento passou a ser realizado anualmente e referendado em ata de reunião dos membros estatuários.

f) Provisão para riscos fiscais As provisões são reconhecidas quando a cooperativa tem uma obrigação presente legal ou implícita como resultado de eventos passados. São avaliadas, reconhecidas e divulgadas de acordo com as determinações estabelecidas na Resolução CMN 3.535/2008 e Normas e Pronunciamentos Contábeis - NPC 22.

g) Demais ativos e passivos circulantes e não circulantes Os demais ativos são apresentados ao valor de custo ou de realização, incluindo, quando aplicável, os rendimentos e as variações monetárias auferidos. Os demais passivos são demonstrados pelos valores conhecidos ou calculáveis, acrescidos, quando aplicável, dos correspondentes encargos e das variações monetárias incorridos.

h) Apuração do resultado Os ingressos e dispêndios são registrados de acordo com o regime de competência. As operações de crédito com taxas pré-fixadas são registradas pelo valor de resgate, e os ingressos e dispêndios correspondentes ao período futuro são apresentados em conta redutora dos

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respectivos ativos e passivos. Os ingressos e dispêndios de natureza financeira são contabilizados pelo critério “pro-rata temporis” e calculados com base no método exponencial. As receitas e despesas são reconhecidas na demonstração de sobras em conformidade com o regime de competência. As receitas com prestação de serviços são reconhecidas na demonstração de sobras ou perdas quando da prestação de serviços a terceiros, substancialmente serviços bancários. Os dispêndios e as despesas e os ingressos e receitas operacionais, são proporcionalizados de acordo com os montantes do ingresso bruto de ato cooperativo e da receita bruta de ato não-cooperativo, quando não identificados com cada atividade.

i) Imposto de renda e contribuição social O imposto de renda e a contribuição social sobre o lucro são calculados sobre o resultado apurado em operações consideradas como atos não-cooperativos. O resultado apurado em operações realizadas com cooperados é isento de tributação.

3. Relações interfinanceiras Referem-se a depósitos efetuados na centralização financeira do SICOOB CENTRAL CECRESP, conforme determinado no artigo 33º da Resolução 3.442 do Conselho Monetário Nacional, com remuneração atrelada ao CDI – Certificado de Depósito Interbancário.

Instituição financeira Tipo de aplicação 31/12/2012 31/12/2011 Sicoob Central Cecresp Centralização financeira 117.209 50.607

TOTAL 117.209 50.607

4. Operações de crédito a) Composição da Carteira com Característica de Concessão de Crédito em conformidade ao

artigo 11 da Resolução CMN 2.682/99 e artigo 3º. da Resolução CMN 2.697/00.

I – Distribuição das Operações segregadas por tipo de cliente e atividade econômica

Descrição 31/12/2012 31/12/2011 Pessoa Física 3.490.939 3.337.717 Empréstimos 3.490.939 3.337.717

II – Distribuição por faixa de vencimento e nível de risco (normal e vencido);

Nível / Percentual

de Risco / Situação Empréstimos

31/12/2012 Provisões 31/12/2012

Empréstimos 31/12/2011

Provisões 31/12/2011

A 0,5% Normal 2.056.025 10.280 2.111.044 10.555 B 1% Normal 662.683 6.627 530.642 5.306 B 1% Vencidas C 3% Normal 334.568 10.037 301.009 9.030 C 3% Vencidas D 10% Normal 179.193 17.919 186.604 18.660 D 10% Vencidas 12.706 1.271 5.416 542 E 30% Normal 89.172 26.752 56.044 16.813 E 30% Vencidas 14.362 4.309 1.633 490 F 50% Normal 51.658 25.829 48.523 24.262 F 50% Vencidas 262 131 G 70% Normal 24.266 16.986 62.129 43.491 G 70% Vencidas 30.915 21.640

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H 100% Normal 9.486 9.486 19.265 19.265 H 100% Vencidas 25.643 25.643 15.408 15.408 Total Normal 3.407.052 (123.916) 3.315.260 (147.382) Total Vencido 83.888 (52.994) 22.457 (16.440) Total Geral 3.490.939 (176.910) 3.337.717 (163.822) Provisões (176.910) (176.910) (163.822) (163.822) Total Líquido 3.314.029 (176.910) 3.173.895 (163.822)

b) Composição por tipo de operação e classificação nos níveis de risco em 31/12/2012

Descrição Níveis de risco

Total A B C D E F G H

Empréstimos 2.056.025 662.683 334.568 191.899 103.534 51.920 55.181 35.129 3.490.939 Total 2.056.025 662.683 334.568 191.899 103.534 51.920 55.181 35.129 3.490.939

c) Composição da carteira de crédito por faixa de vencimento – operações vincendas (dias):

Descrição Até 30 De 31 a 60 De 61 a 90 De 91 a 180 De 181 a 360 Acima de 360 Total

Empréstimos 60.750 310.472 361.873 368.955 862.242 1.516.313 3.480.605 Total 60.750 310.472 361.873 368.955 862.242 1.516.313 3.480.605

d) Movimentação da provisão para créditos de liquidação duvidosa de operações de crédito e outros créditos com características de concessão de crédito:

Descrição 31/12/2012 31/12/2011 Saldo inicial (163.822) (160.195) Constituição da provisão (289.139) (179.266) Reversão da provisão 276.051 175.639 Saldo final (176.910) (163.822)

e) Créditos Baixados Como Prejuízo, Renegociados e Recuperados

Descrição 31/12/2012 31/12/2011 Saldo Inicial – Dezembro de 2007/2006 15.755 20.045 Total 15.755 20.045

f) Concentração dos Principais Devedores:

Descrição 31/12/2012 % Carteira Total 31/12/2011 % Carteira Total

Maior devedor 37.002 1 42.545 1 10 maiores devedores 307.901 9 305.953 9 50 maiores devedores 1.100.620 32 1.078.291 32

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5. Outros créditos

Valores referentes às importâncias devidas à Cooperativa por pessoas físicas ou jurídicas domiciliadas no País, inclusive as resultantes do exercício corrente, conforme demonstrado:

Descrição 31/12/2012 31/12/2011 Rendas a receber 1.016 1.313 Repasse folha de pagamento 59.261 54.815 (-) Provisão para repasse folha de pagamento (296) (274) Devedores diversos 26 263 Total 60.007 56.117

6. Investimentos

O saldo é representado por aportes de capital e o recebimento de distribuição de sobras efetuadas pelo SICOOB CENTRAL CECRESP, CECRESP CORRETORA DE SEGUROS e aquisição de ações do BANCOOB conforme demonstrado: Descrição 31/12/2012 31/12/2011 SICOOB CENTRAL CECRESP 117.531 104.098 BANCOOB 10.354 8,520 CECRESP CORRETORA DE SEGUROS 260 260 Total 128.145 112.878

7. Imobilizado de uso e Diferido

Demonstrado pelo custo de aquisição, menos depreciação e amortização acumuladas. As depreciações e amortizações são calculadas pelo método linear, com base em taxas determinadas pelo prazo de vida útil estimado conforme abaixo:

Descrição Taxa de Depreciação / Amortização

31/12/2012 31/12/2011

Terreno - 15.500 15.500 Móveis e equipamentos de uso 10% 56.862 48.084 Sistemas de comunicação 10% 10.926 10.067 Sistema de processamento de dados 20% 50.305 49.375 Sistema de segurança 10% 4.337 4.337 Benfeitorias em imóveis de terceiros 20% 108.433 102.633 Software (-) Depreciação (90.731) (82.116) (-) Amortização (86.953) (79.379) Total 68.679 68.501

7.2. Na data de 09 de setembro de 2009, a cooperativa efetuou estudos referente à reconhecimento e mensuração de redução ao valor recuperável de ativos conforme CPC 1 e Resolução CMN 3.566/08. Após estudos, concluímos que: Os bens pertencentes ao imobilizado de uso não possuem relevância para ajustes a valor de mercado, sendo eles compostos por: mesas, cadeiras, instalações e computadores. Dessa forma, concluímos que o imobilizado de uso não será reajustado.

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8. Depósitos

Os depósitos a prazo recebem encargos financeiros contratados e não são garantidos pelo fundo garantidor.

9. Obrigações por empréstimos e repasses São demonstradas pelo valor principal acrescido de encargos financeiros e registram os recursos captados junto a outras instituições financeiras para repasse aos cooperados em diversas modalidades (art.33, Resolução CMN nº 3.442, de 28/02/2007). As garantias oferecidas é o aval da diretoria.

10. Outras Obrigações

Descrição 31/12/2012 31/12/2011

Circulante Longo prazo Circulante Longo prazo Obrigações por emprest.e repasses 166.220 20.149 Empréstimos na Cecresp. 166.220 20.149 Sociais e estatutárias 146.199 100.485 - (a)Fundo de Assist. Técnica, Educacional e Social 20.286 24.134 -

Provisão para participação nas sobras 12.491 8.290 - Cotas de capital a pagar 113.422 68.061 - Fiscais e previdenciárias 26.735 28.864

Impostos e contribuições a recolher 26.735 28.864 - (b)Provisão para riscos fiscais - Diversas 98.909 90.077 -

Salários a pagar 5.524 4.059 - Provisão de férias e encargos 22.803 16.934 - Provisão de juros ao capital - - Outras 1.746 1.240 -

(c)Credores diversos 68.836 67.844 - Total 271.843 405.795

(a) O FATES é destinado a atividades educacionais, à prestação de assistência aos cooperados, seus familiares e empregados da cooperativa, e é constituído pelo resultado dos atos não-cooperativos e 10% das sobras líquidas do exercício, conforme determinação estatutária. A classificação desses valores em conta de passivo segue determinação do plano de contas do Banco Central do Brasil, denominado COSIF. (b) Credores diversos referem-se a: pagamento a efetuar à empresas conveniadas, rateio orçamentário ao Sicoob Central Cecresp, Capital a devolver a cooperados e outros.

11. Patrimônio Líquido

O capital é representado por cotas no valor nominal de R$ 1,00 cada. Em Assembléia Geral Ordinária, realizada em 02 de março de 2012, os cooperados deliberaram pelo aumento do Capital social com as sobras do exercício findo em 31 de dezembro de 2011, no valor de R$ 88.803.

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12. Destinações estatutárias e legais De acordo com o estatuto social da cooperativa e a Lei nº 5.764/71, as sobras líquidas do exercício terão a seguinte destinação:

Descrição 2012 2011 Sobras lucro líquido do exercício 79.077 112.692 Lucro líquido decorrente de atos não cooperativos apropriado ao FATES (1.689) Reversão de reserva legal - Sobras líquidas, base cálculo das destinações 79.077 111.003 Reserva Legal – 10% (7.907) (11.100) FATES – 10% (7.908) (11.100) Sobras à disposição da Assembléia Geral 63.262 88.803 A Reserva legal destina-se a reparar perdas e atender ao desenvolvimento de suas atividades;

13. Resultado de atos não cooperativos

O resultado de atos não cooperativos tem a seguinte composição: Descrição 2012 2011 Receita de correspondente Bancário 2.531 Despesas específicas de atos não cooperativos (118) Lucro antes do imposto de renda e contribuição social 2.413 Imposto de renda e contribuição social (724) Resultado de atos não cooperativos (lucro líquido) 0,00 1.689

14. Partes relacionadas

As partes relacionadas existentes são as pessoas físicas que têm autoridade e responsabilidade de planejar, dirigir e controlar as atividades da entidade, inclusive diretores e funcionários da cooperativa e membros próximos da família de tais pessoas. As operações com tais partes relacionadas caracterizam-se basicamente por: • Transações financeiras em regime normal de operações, com observância irrestrita das limitações impostas pelas normas do BACEN, tais como aplicações e resgates de RDC e operações de crédito.

Operações de Crédito % Em relação à Carteira Total R$ 209.456 6% Aplicações % Em relação à Carteira Total R$ 1.023 6%

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Jaboticabal, SP, 29 de janeiro de 2013

Wagner Aparecido Mendes Maria Inês Gomes Martinez Alves de Oliveira Diretor Presidente Diretora Administrativa

Ângela Regina Arduino Mauro Alves Santos

Diretora Operacional Diretor

Norival Ignacio Jeferson Catelani Diretor Contador

CRC – 1SP290527/O-3

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PARECER DO CONSELHO FISCAL O Conselho Fiscal da COOPERATIVA DE ECONOMIA E CRÉDITO MÚTUO DOS FUNCIONÁRIOS DA FACULDADE DE CIÊNCIAS AGRÁRIAS E VETERINÁRIAS CÂMPUS DE JABOTICABAL – SP, CNPJ 57.259.525/0001-63, pelos membros abaixo assinados, tendo em vista os resultado das reuniões de verificação realizadas no decorrer do exercício de 2012, para fins previsto no artigo 48º do Estatuto Social, e após examinar os documentos que compõem o BALANÇO GERAL encerrado em 31 de dezembro de 2012, bem como o DEMONSTRATIVO DO RESULTADO, DE SOBRAS OU PERDAS, constatou-se que: - As escriturações contábil e fiscal estão em perfeita ordem; - As despesas efetuadas autorizadas pela administração encontram-se dentro das necessidades e possibilidades da cooperativa e estão devidamente documentadas; - Não tem a cooperativa qualquer questão a resolver com as autoridades do cooperativismo; - O saldo do dinheiro em caixa sempre que houve conferência, foi constatado de acordo com o saldo apontado no controle de caixa e contabilidade; - Os valores utilizados do Fates, conforme decisão da Administração, foram aprovados por este conselho, e estão devidamente documentados; - Todos os compromissos com terceiros encontram-se rigorosamente em dia; - Os empréstimos foram concedidos de acordo com as regras estabelecidas e aprovadas pela Administração; - Créditos a receber em atraso, estão sendo cobrados corretamente, até as vias judiciais; - Verificamos o parecer favorável da auditoria independente, o qual foi apresentado sem ressalva. Dado o exposto, recomendamos a aprovação do Balanço Geral e Demonstração de Resultado de “Sobras ou Perdas” do exercício de 2012, pela Assembléia Geral Ordinária. Jaboticabal, 24 de janeiro de 2013. Efetivos Aloísio Coelho

Julcineia Possebon Homem

Renato Candido

Suplentes Marcia Fioresi Mataqueiro

Nelson Luiz Cesario

Maria Luisa Alves de Oliveira