relatÓrio tÉcnico mensal - imed.org.br · 6.3 capelania – relaÇão de visitas realizadas...
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1
RELATÓRIO TÉCNICO MENSAL
gOvERNO dO ESTAdO dO AMAzONAS
HOSPITAL E PRONTO-SOCORRO dELPHINA RINALdI AbdEL AzIz
IMEd – INSTITuTO dE MEdICINA, ESTudOS E dESENvOLvIMENTO
MAIO | 2017
2
RELATÓRIO TÉCNICO MENSALCONTRATANTE: Secretaria de eStado de Saúde do amazonaS - SUSam
CONTRATADA: inStitUto de medicina, eStUdoS e deSenVoLVimento – imed
uNiDADE GERENCiADA:
HoSPitaL e Pronto-Socorro deLPHina rinaLdi aBdeL aziz
endereÇo: aVenida torQUato taPaJÓS, S/n, Km 09 – coLÔnia terra noVa.
DiRETORiA OpERACiONAl DO iNsTiTuTO: adm. Wagner miranda gomeS
DiRETORiA ADmiNisTRATivA DO HOspiTAl: adm. remídio Vizzotto Júnior
DiRETORiA TéCNiCA DO HOspiTAl: dr. caSSiUS Segatto
DiRETORiA méDiCA DO HOspiTAl: dr. gUiLHerme SiLVeira
DiRETORiA ClíNiCA DO HOspiTAl: dra. FaBricia SoBrinHo
3
iNTRODuçãO: PaLaVra da diretoria
1. pRODuçãO DO mês
1.1 internaÇõeS
1.2 aVaLiaÇão QUaLitatiVa daS aLtaS
1.3 atendimentoS Pronto-Socorro
1.4 ProdUÇão de exameS do ParQUe de imagem
1.5 PacienteS receBidoS PeLo SamU
1.6 tranSFerênciaS Via comPLexo regULador
2. sERviçO DE ENfERmAGEm
2.1 indicadoreS de QUaLidade de enFermagem
2.2 tranSFUSõeS SoLicitadaS e aVaLiadaS PeLo comitê tranSFUSionaL
2.3 monitorizaÇão de doenÇaS diarreicaS
3. sERviçO DE fisiOTERApiA
3.1 número de PacienteS internadoS acomPanHadoS no mêS
3.2 número de atendimentoS de FiSioteraPia
3.3 número de ProcedimentoS de FiSioteraPia reSPiratÓria
e FiSioteraPia motora
4. sERviçO DE NuTRiçãO
4.1 número de PacienteS internadoS acomPanHadoS no mêS
4.2 número de acomPanHamentoS em nUtriÇão
5. AssisTêNCiA fARmACêuTiCA
5.1 número de PacienteS internadoS acomPanHadoS
5.2 número de aVaLiaÇõeS em PacienteS internadoS Por maiS de 24HrS
5.3 VaLidaÇão FarmacêUtica
5.4 aLtaS FarmacêUticaS
6. AssisTêNCiA sOCiAl
6.1 número de PacienteS atendidoS
6.2 PrinciPaiS ProBLemaS reLatadoS
6.3 caPeLania – reLaÇão de ViSitaS reaLizadaS
SuMáRIO6
8
36
47
50
52
55
4
7. ODONTOlOGiA
7.1 número de PacienteS internadoS acomPanHadoS no mêS
7.2 PrinciPaiS ProBLemaS odontoLÓgicoS diagnoSticadoS
8. ExAmEs DE ApOiO NO pRONTO-sOCORRO
8.1 LaBoratÓrio de anáLiSeS cLínicaS
8.2 raio-x
8.3 ULtraSSonograFia
9. sERviçO DE REmOçãO
9.1 número de PacienteS remoVidoS
9.2 QUiLometragem Percorrida PeLaS amBULânciaS
10. COmissõEs
10.1 comiSSão de controLe de inFecÇão HoSPitaLar
10.2 comiSSão de VeriFicaÇão de ÓBitoS
10.3 comiSSão de reViSão de ProntUárioS
10.4 comiSSão de Farmácia e teraPêUtica
11. AvAliAçãO DA sATisfAçãO DO usuáRiO
11.1 índice de SatiSFaÇão do Pronto-Socorro
11.2 índice de SatiSFaÇão do ParQUe de imagem
12. RECuRsOs HumANOs
12.1 taxa de aBSenteíSmo
12.2 taxa de acidente de traBaLHo
12.3 PerFiL da ForÇa de traBaLHo
12.4 número de FUncionárioS Por Jornada de traBaLHo
12.5 número de FUncionárioS: médico, enFermagem,
adminiStratiVo e aPoio aSSiStenciaL
12.6 recrUtamento e SeLeÇão
12.7 caPacitaÇão e deSenVoLVimento
13. ATiviDADEs DE ApOiO ADmiNisTRATivO
13.1 LogíStica
13.2 Portaria e VigiLância
13.3 FatUramento
13.4 SerViÇo de ProntUário de Paciente
60
66
68
83
87
59
101
6
Pronto-Socorro do HPS delphina aziz fechou maio de 2017 com 15,5 mil
atendimentos de urgência e emergia nas especialidades de clínica mé-
dica, pediatria e cirurgia geral. nesse mês, a unidade registrou o maior
número de exames (laboratoriais, ultrassonografias e raio x) realizados
em 2017 em comparação aos quatro meses anteriores. Juntos, esses procedimentos
somados resultaram em 24,7 mil exames em maio. a gestão dos 63 leitos hoje dispo-
níveis permitiu 421 internações, ou seja, mantivemos a mesma quantidade de abril. o
número de internações mensal é o maior registrado desde a inauguração da unidade,
em junho de 2014.
Já o Parque de imagem do HPS delphina aziz, um moderno centro de diagnóstico
com mais de dez exames de alta complexidade, efetuou em maio 14,5 mil procedi-
mentos. desde a inauguração em fevereiro deste ano, esse foi o maior número de
procedimentos realizados. Se compararmos o total de procedimentos no primeiro
mês de funcionamento (6,8 mil) ao mês de maio, houve um aumento de mais de 111%
em número de exames realizados.
INTROduçãO: PALAvRA dA dIRETORIA
o
7
Uma das razões para o salto no número de procedimentos realizados é o início do uso
de uma ferramenta de comunicação com o paciente. em maio o HPS delphina aziz
passou a enviar SmS aos pacientes informando que os exames que foram solicitados
nas consultas ambulatoriais estavam agendados para serem realizados no Parque de
imagem da unidade. com pelo menos dois dias úteis de antecedência do dia do exame,
o paciente recebe um SmS informando que o procedimento será realizado no delphina
aziz e que ele deve retornar à unidade onde se consultou para pegar o documento de
confirmação com o número da chave, procedimento do sistema de regulação. Foram
enviadas 19 mil mensagens de texto aos celulares dos pacientes.
o envio do SmS aos pacientes é uma das ações do time de alta Performance criado
pelo imed e formado por colaboradores que, de forma voluntária, passam a se dedicar
a soluções que visem melhorias no desempenho do Hospital e Pronto-Socorro delphi-
na aziz, sempre com foco no atendimento ao paciente.
ainda em maio, o time realizou uma série de apresentações que contou com presença
de mais cem colaboradores. cada área teve a oportunidade de explicar as ações que
desenvolvia. assim. Setores da assistência conheciam o que faz as áreas administra-
tivas e vice e versa. dessa forma, com o pensamento sistêmico, a unidade ganha em
performance porque os colabores passam a pensar o HPS de forma conjunta, com vá-
rias engrenagens que juntas movimentam essa grande estrutura, sempre com foco no
bem do paciente.
8
PROduçãO dO MêS
1.1 INTERNAçõES
1.
EvOLuçãO dAS INTERNAçõES TOTAIS
nú
me
ro
de
in
ter
na
Çõ
eS
450
400
350
300
250
200
150
100
50
0
EvOLuçãO dAS INTERNAçõES AduLTO X INfANTIL
inFantiL
adULto
241
180
270
240
210
180
150
120
90
60
30
0
nú
me
ro
de
in
ter
na
Çõ
eS
211
118
218
111
329 329 340
105
235
364
123
241
421
AbR/17dEz/16 jAN/17 fEv/17 MAR/17 MAI/17
421
AbR/17dEz/16 jAN/17 fEv/17 MAR/17 MAI/17
231
190
9
82
23
48
187
nú
me
ro
de
in
ter
na
Çõ
eS
200
150
100
50
0
1.1.1 AduLTO
INTERNAçãO AduLTO
250
200
150
100
50
0
internaÇão enFermaria adULto
internaÇão SaLa VermeLHa adULto
INTERNAçãO INfANTIL
internaÇão enFermaria inFantiL
internaÇão SaLa VermeLHa inFantiL
1.1.2 INfANTIL
90 96
2127
147
33
157
33
45
196
38
203
nú
me
ro
de
in
ter
na
Çõ
eS
35
196
44
174
33
178
95
23
1.1.3 COMPARATIvO dAS INTERNAçõES NO PERíOdO
COMPARATIvO dAS INTERNAçõES (MAI 2016 X MAI 2017)
nú
me
ro
de
in
ter
na
Çõ
eS
MAIO/16
450
400
350
300
250
200
150
100
50
0MAIO/17
adULto
inFantiL
190
162
231
190
AbR/17dEz/16 jAN/17 fEv/17 MAR/17 MAI/17
AbR/17dEz/16 jAN/17 fEv/17 MAR/17 MAI/17
10
1.1.4 PACIENTES INTERNAdOS PERTENCENTES à SAúdE SuPLEMENTAR
Sem PLano de Saúde
com PLano de Saúde
não VeriFicadoS
TOTAl
coBertUra SUPLementar do Paciente
408
13
_
421
QUantidade de PacienteS
dr. conSULta
eLetroBraS
HaPVida
HoSPnorte
manaUSmed
medicLaB
oaB
Unimed
PLanoS de Saúde encontradoS
1
1
4
2
1
2
1
1
QUantidade de PacienteS
11
1.1.5 INdICAdORES dE quALIdAdE dAS INTERNAçõES
totaL de SaídaS
maio/2017
414
número de altas + número óbitos + número de transferências
número de pacientes-dia / número de leitos-dia
número de saídas / número de leitos
taxa de ocUPaÇão
maio/2017
99.50%
índice de renoVaÇão
maio/2017
9,63
Porcentagem de desocupação x média de permanência /
Porcentagem de ocupação
índice de interVaLode SUBStitUiÇão
maio/2017
0,02
12
taxa de mortaLidade inStitUcionaL
maio/2017
4,11%
número de óbitos / número total de saídas
índice de exameS LaBoratoriaiS Por internaÇão
maio/2017
11,86
número de exames / número de pacientes internados
índice de exameS de diagnÓStico Por imagem Por internaÇão
maio/2017
0,81
número de exames / número de pacientes internados
13
no aLtaS dadaS
média de diaS
internaÇão
internaÇõeS >2 diaS
ÓBitoS
aLtaS meLHoradaS
tranSFerênciaS
1.2 AvALIAçãO quALITATIvA dAS ALTAS
1.2.1 RESuMOS dAS ALTAS REALIzAdAS
417
3,54
227 (54,4%)
25 (6,0%)
257 (61,6%)
128 (30,7%)
aBr/17
323
3,86
199 (61,6%)
19 (5,9%)
210 (65,0%)
82 (25,4%)
dez/16
334
3,84
219 (65,6%)
19 (5,7%)
211 (63,2%)
96 (28,7%)
Jan/17
* a taxa de Óbitos no mês de maio representa os casos de pacientes que estavam in-
ternados, mas não representa a taxa de Óbitos institucionais, a qual será descrita no
capítulo 10, no item sobre a comissão de Verifi cação de Óbitos – cVo.
COMPARATIvO dAS ALTAS dAdAS POR MOTIvO dE SAídA
aLtaS a Pedido
ÓBitoS*
aLtaS meLHoradaS
tranSFerênciaS
100%
80%
60%
40%
20%
0%
60,4%
31,2%
6,5%1,9%
327
4,22
197 (60,2%)
32 (9,8%)
168 (51,4%)
117 (35,8%)
FeV/17
369
4,37
214 (58,0%)
22 (6,0%)
216 (58,5%)
121 (32,8%)
mar/17
414
3,68
247 (59,7%)
27 (6,5%)
250 (60,4%)
129 (31,2%)
mai/17
AbR/17dEz/16 jAN/17 fEv/17 MAR/17 MAI/17
14
3,68
59,7%
414
327334
NúMERO dE ALTAS
nú
me
ro
de
aLt
aS
450
400
350
300
250
200
150
100
50
0
meta: 290 aLtaS/mêS (a Partir de Janeiro de 2017)
INTERNAçõES > 2 dIAS
inte
rn
aÇ
õe
S >
2 d
iaS
/in
ter
na
Çõ
eS
to
taiS
70%
60%
50%
40%
30%
20%
10%
0%
323
MÉdIA dE dIAS dE INTERNAçãO
dia
S
5
4
3
2
1
0
417
61,6% 65,6%
3,86 3,84
60,2%
4,22
369
58,0%
4,37
54,4%
3,54
AbR/17dEz/16 jAN/17 fEv/17 MAR/17 MAI/17
AbR/17dEz/16 jAN/17 fEv/17 MAR/17 MAI/17
AbR/17dEz/16 jAN/17 fEv/17 MAR/17 MAI/17
15
as altas melhoradas continuam se sobressaindo em relação às transferências para
unidades de apoio ou centro de terapia intensiva demonstrando a efetividade dos
atendimentos com excelência prestado nesta unidade. as transferências externas
mantiveram uma média de 31,2% e as altas melhoradas uma média de 60,4%.
no mês de maio realizamos 250 altas com melhora do quadro clinico. em março,
tivemos o número de 216 e, em abril, 257, sendo possível observar a continuidade da
progressão positiva na eficácia conforme os números demonstram a efetividade das
medidas dispensadas.
também realizamos, nesse mês, 129 transferências para unidades de maior comple-
xidade. em março foram 121 e, em abril, 128.
continuamente estão sendo monitorados os indicadores e diariamente buscam-se
soluções para implantar a melhor estratégia para gerir os leitos e os pacientes da
rede que são atendidos na unidade, porém obteremos resultados melhores cres-
centes associando-se as medidas outrora aplicadas e revisadas e com a definição de
competências e fluxogramas para algumas situações de necessidade de leitos de Uti
e procedimentos cirúrgicos que no presente momento não disponibilizados nesta
unidade, impedindo a resolubilidade dos casos mais complexos.
CONCLuSãO
16
1.2.2 dIAgNÓSTICOS COM INTERNAçõES SuPERIORES A 2 dIAS
J13-J18
i16-i25
K80- K83
l00-l99
K85-K87
N00-N19
K90-K93
A30-A49
J19-J22
G45-G46
R00-R09
i64-i69
K50-K63
i10-i15
R10-R19
D65-D89
R50-R69
N30-N39
s00-WY98
E10-16
J90-J99
i47-i49
K20-K30
J09-J12
R30-R39
J00-J06
i50
PneUmonia Por Bactéria
doenÇa iSQUêmica do coraÇão
doenÇaS da VeSícULa
doenÇaS dermatoLÓgicaS/ceLULiteS
Pancreatite
inSUFiciência renaL/neFroPatiaS
HemorragiaS e oUtraS doenÇaS digeStiVaS
eriSiPeLa/tétano/meningococoSe/SePticemiaS
BronQUiteS e inFecÇõeS daS ViaS aéreaS inFerioreS
doenÇaS cereBroVaScULareS
SinaiS reSPiratÓrioS e circULatÓrioS
doenÇaS cereBroVaScULareS
doenÇaS do inteStino
doenÇa HiPertenSiVa
SintomaS digeStiVoS
doenÇaS de coagULaÇão e HematoLÓgicaS
SinaiS geraiS como FeBre e oUtroS
ciStiteS e itUS
traUmaS e caUSaS extenaS
diaBeteS meLLitUS
doenÇaS PLeUraiS e oUtraS PULmonareS
arritmiaS
doenÇaS do eSÔFago e eStÔmago
griPe e PneUmonia ViraL
SintomaS UrinárioS
inFecÇõeS de ViaS aéreaS SUPerioreS
oUtraS doenÇaS do coraÇão
diagnÓSticoS
104
16
10
10
8
8
7
7
6
6
5
4
4
4
3
3
3
3
3
3
2
2
2
2
2
2
2
QUant. de PacienteScid
média deinternaÇão
(diaS)
4,3
5,7
3,6
2,5
6,8
3,4
4,2
2,6
2,8
2,1
4,0
2,9
4,0
3,8
5,3
3,8
3,5
2,4
2,4
3,0
4,3
5,5
5,5
4,3
6,5
4,5
1,9
28
19
8
8
12
9
9
8
7
3
7
7
7
5
8
7
5
4
4
3
10
8
8
7
7
6
5
temPo máximo de
internaÇão(diaS)
>>
17
K70-K77
E70- E90
J40-J47
C00-C26
m30-m36
E40-E64
H60-H95
G40-G41
A00-A09
A15-A19
B50-B64
G50-G59
J80-J84
doenÇaS do Fígado
diStúrBioS metaBÓLicoS e eLetroLíticoS
dPoc e dcaS crÔnicaS PULmonareS
neoPLaSiaS do aPareLHo digeStiVo
doenÇaS do tecido conJUntiVo
deSnUtriÇão e carênciaS nUtricionaiS
otiteS
ePiLePSia
doenÇaS inFeccioSaS inteStinaiS
tUBercULoSe
maLária/oUtraS ParaSitoSeS
trantornoS doS nerVoS
doenÇa PULmonar interSticiaL
TOTAl
diagnÓSticoS
2
1
1
1
1
1
1
1
1
1
1
1
1
245
QUant. de PacienteScid
média deinternaÇão
(diaS)
2,5
3,0
3,3
7,0
7,0
4,0
6,0
2,3
1,5
2,0
2,5
3,0
1,5
4
8
8
7
7
6
6
4
3
3
3
3
3
temPo máximo de
internaÇão(diaS)
J13-J18
i16-i25
K85-K87
PneUmonia Por Bactéria
doenÇa iSQUêmica do coraÇão
Pancreatite
TOTAl
diagnÓSticoS
6
2
1
9
QUant. de PacienteScid
28
19
12
temPo máximo de
internaÇão(diaS)
1.2.3 dIAgNÓSTICOS COM INTERNAçõES SuPERIORES A 10 dIAS
18
1.2.4 dIAgNÓSTICOS MAIS PREvALENTES
Pneumonia por bactéria
doenças dermatológicas/celulites
doença isquêmica do coração
erisipela/tétano/meningococose/Septicemias
insuficiência renal/nefropatias
doenças da vesícula
outras doenças do coração
Bronquites e infecções das vias aéreas inferiores
doenças cerebrovasculares
Hemorragias e outras doenças digestivas
Pancreatite
doenças cerebrovasculares
Sinais respiratórios e circulatórios
cistites e itUs
TOTAl
diagnÓSticoS
144
29
21
21
15
13
13
12
12
10
9
9
8
8
324
QUantidadede PacienteS
4,3
2,5
5,7
2,6
3,4
3,6
1,9
2,8
2,1
4,2
6,8
2,9
4,0
2,4
média deinternaÇão
(diaS)
28
8
19
8
9
8
5
7
3
9
12
7
7
4
temPo máximo de
internaÇão (diaS)
104
10
16
7
8
10
2
6
6
7
8
4
5
3
196
QUantidade de PacienteS com maiS de
2 diaS de internaÇão
cid
J13-J18
l00-l99
i16-i25
A30-A49
N00-N19
K80- K83
i50
J19-J22
G45-G46
K90-K93
K85-K87
i64-i69
R00-R09
N30-N39
19
dIAgNÓSTICOS X NúMERO dE PACIENTES / MÉdIA dE INTERNAçãO (dIAS) /INTERNAçõES > 2 dIAS / INTERNAçõES MAIS PROLONgAdAS (dIAS)
Pneumonia por bactéria
doenças dermatológicas/celulites
doenças isquêmica do coração
erisipela/tétano/meningococose/Septicemias
insuficiência renal/nefropatias
doenças da vesícula
outras doenças do coração
Bronquites e infecções das vias aéreas inferiores
doenças cerebrovasculares
Hemorragias e outras doenças digestivas
Pancreatite
doenças cerebrovasculares
Sinais respiratórios e circulatórios
cistites e itUs
0 20 40 60 80 100
dIAS dE INTERNAçãO/quANTIdAdE dE PACIENTES
120 140
QUantidade de PacienteS
média de internaÇão (diaS)
QUantidade de PacienteS com maiS de 2 diaS de internaÇão
temPo máximo de internaÇão (diaS)
160
20
1.2.5. HISTÓRICO dE dIAgNÓSTICOS PREvALENTES
diagnÓSticoSQUantidadede PacienteS
cidmédia de
internaÇão(diaS)
QUantidade de PacienteS com maiS de
2 diaS de internaÇão
temPo máximo de
internaÇão(diaS)
J13-J18
l00-l99
i16-i25
A30-A49
K80- K83
N30-N39
Pneumonia por bactéria
doenças dermatológicas/celulites
doença isquêmica do coração
erisipela/tétano/meningococose/
Septicemias
doenças da vesícula
cistites e itUs
49
42
24
24
20
17
5,2
3,4
2,9
4,2
4,1
4
36
25
11
18
11
15
24
9
8
11
20
8
dezemBro 2016
J13-J18
l00-l99
N30-N39
A30-A49
K80- K83
N00-N19
Pneumonia por bactéria
doenças dermatológicas/celulites
cistites e itUs
erisipela/tétano/meningococose/
Septicemias
doenças da vesícula
insuficiência renal/nefropatias
61
38
25
23
19
18
4,9
3,5
3,5
4,5
3,2
4,1
46
25
15
20
11
14
25
11
10
11
8
8
Janeiro 2017
J13-J18
l00-l99
i50
A30-A49
N30-N39
i16-i25
Pneumonia por bactéria
doenças dermatológicas/celulites
outras doenças do coração
erisipela/tétano/meningococose/
Septicemias
cistites e itUs
doença isquêmica do coração
65
27
26
19
19
18
4,9
3,3
4,8
4,5
3,4
5,5
42
15
17
12
9
14
18
9
14
10
13
17
FeVereiro 2017
J13-J18
A30-A49
i50
i16-i25
N30-N39
l00-l99
Pneumonia por bactéria
erisipela/tétano/meningococose/
Septicemias
outras doenças do coração
doença isquêmica do coração
cistites e itUs
doenças dermatológicas/celulites
85
28
25
23
21
19
5,3
4,1
4,2
4,0
4,1
2,8
52
15
13
14
13
10
26
14
22
21
11
7
marÇo 2017
21
diagnÓSticoSQUantidadede PacienteSciP
média deinternaÇão
(diaS)
QUantidade de PacienteS com maiS de
2 diaS de internaÇão
temPo máximo de
internaÇão(diaS)
1.2.5.1 EvOLuçãO dOS dIAgNÓSTICOS PREvALENTES
PneUmonia Por Bactéria
doenÇaS dermatoLÓgicaS/ceLULiteS
eriSiPeLa/tétano/meningococoSe/SePticemiaS
160
140
120
100
80
60
40
20
0
EvOLuçãO dOS dIAgNÓSTICOS PREvALENTES
J13-J18
l00-l99
i16-i25
A30-A49
N00-N19
K80- K83
Pneumonia por bactéria
doenças dermatológicas/celulites
doença isquêmica do coração
erisipela/tétano/meningococose/
Septicemias
insufi ciência renal/nefropatias
doenças da vesícula
144
29
21
21
15
13
4,3
2,5
5,7
2,6
3,4
3,6
104
10
16
7
8
10
28
8
19
8
9
8
maio 2017
QU
an
tid
ad
e d
e c
aS
oS
AbR/17jAN/17 fEv/17 MAI/17dEz/16 MAR/17
J13-J18
l00-l99
N30-N39
i50
A30-A49
K80- K83
Pneumonia por bactéria
doenças dermatológicas/celulites
cistites e itUs
outras doenças do coração
erisipela/tétano/meningococose/Septicemias
doenças da vesícula
141
29
27
23
21
19
3,74
3
3,52
2,22
2,62
4,21
88
14
15
8
11
16
14
10
14
6
8
10
aBriL 2017
22
60%
50%
40%
30%
20%
10%
0%
126ACIMA dA PREvISãO
30,4%
AbAIXO dA PREvISãO
dENTRO dA PREvISãO
16,4%
53,1%
68
220
1.2.6 TEMPO dE INTERNAçãO
dIAS dE INTERNAçãO X PREvISãO SIgTAP
EvOLuçãO dE dIAS dE INTERNAçãO X PREvISãO SIgTAP
aBaixo da PreViSão
dentro da PreViSão
acima da PreViSão
46,4%
36,2%
17,3%
46,3%
31,4%
22,3%
53,1%
30,4%
16,4%
46,9%
35,8%
17,3%
42,8%
33,8%
23,4%
46,5%
37,3%
16,2%
AbR/17jAN/17 fEv/17 MAI/17dEz/16 MAR/17
23
1.2.7 ANáLISE dAS ALTAS
mensalmente a diretoria técnica, em conjunto com SciH/cciH e a coordenação da
enfermagem, vem trabalhando na busca de estratégias para atender as particularida-
des inerentes ao atendimento clínico e otimização do tempo de permanência. dessa
forma visamos manter o tempo de internação mais próximo ao preconizado con-
forme os critérios da classificação de unidade de média complexidade, por meio de
protocolos, discussões de casos com o corpo clínico, visitas setoriais e atendimento
diferenciado aos casos mais complexos baseando-se em medicina coordenada por
evidências clinicas e estatísticas.
os diagnósticos mais prevalentes apresentados nos pacientes atendidos no HPS-
draa são as doenças do aparelho respiratório, maior incidência representada pela
pneumonia bacteriana com uma média de internação de 4,3 dias, seguido pelas do-
enças dermatológicas infecciosas, com média de internação de 2,5 dias. em terceiro
lugar tivemos as doenças cardiovasculares, representadas, principalmente, pela in-
suficiência coronariana com média de internação de 5,5 dias. atualmente estamos
implantando medidas e protocolos de atendimentos conforme a Sociedade Brasilei-
ra de cardiologia.
avaliando os dados referentes às altas realizadas na unidade durante o mês de maio,
notamos que houve um aumento do número de altas e transferências para as unida-
des de apoio, devido aos leitos de retaguarda ofertados pela rede estadual de saúde,
permitindo assim a transferência de pacientes com perfil de baixa complexidade.
é notório o aumento da demanda de atendimento de urgência/emergência no Pron-
to-Socorro nos últimos meses, em março tivemos o número de 17.740, abril 17.993 e
maio 15.502, com isso houve um aumento no número de internações.
no Parque de imagem, nos últimos 3 meses ofertamos os número de vagas para
realização de exames de 20.976 em março, 27.768 em abril e 26.551 em maio para o
Sistema nacional de regulação – SiSreg.
a mídia disponibilizada conforme os protocolos do governo estadual contribuíram
para a difusão e conhecimento da população em relação ao HPSdraa, tornando-se
referência ao usuários desta região e também de outros municípios circundantes.
24
17.99317.740
15.541
EvOLuçãO dOS ATENdIMENTOS TOTAIS
QU
an
tid
ad
e d
e a
ten
dim
en
toS 18.000
16.000
14.000
12.000
10.000
8.000
6.000
4.000
2.000
0
meta: 12.967 atendimentoS/mêS (a Partir de Janeiro de 2017)
1.3 ATENdIMENTOS PRONTO-SOCORRO
EvOLuçãO dOS ATENdIMENTOS POR ESPECIALIdAdE
12.000
10.000
8.000
6.000
4.000
2.000
0
QU
an
tid
ad
e d
e
ate
nd
ime
nto
S
cLínica médica
Pediatria
cirUrgia geraL
13.074
18.132
AbR/17jAN/17 fEv/17 MAI/17dEz/16 MAR/17
AbR/17jAN/17 fEv/17 MAI/17dEz/16 MAR/17
15.502
25
8.549
6.019
8.800
ATENdIMENTOS CLíNICA MÉdICA
QU
an
tid
ad
e d
e
ate
nd
ime
nto
S
ATENdIMENTOS PEdIATRIA
12.000
10.000
8.000
6.000
4.000
2.000
0
QU
an
tid
ad
e d
e
ate
nd
ime
nto
S
12.000
10.000
8.000
6.000
4.000
2.000
0
ATENdIMENTOS CIRuRgIA gERAL
1.400
1.200
1.000
800
600
400
200
0
QU
an
tid
ad
e d
e
ate
nd
ime
nto
S 1.059 977
7.2118.806
4.804 5.758
9.976
7.216
940
9.582
7.221
937 940
8.253
AbR/17jAN/17 fEv/17 MAI/17dEz/16 MAR/17
AbR/17jAN/17 fEv/17 MAI/17dEz/16 MAR/17
AbR/17jAN/17 fEv/17 MAI/17dEz/16 MAR/17
934
26
1.3.1 COMPARATIvO dOS ATENdIMENTOS NO PERíOdO
COMPARATIvO dOS ATENdIMENTOS (MAI 2016 X MAI 2017)
MAIO/16
24.000
20.000
16.000
12.000
8.000
4.000
0MAIO/17
20.531Q
Ua
nti
da
de
de
a
ten
dim
en
toS
mETA: 12.967 atendimentoS/mêS(a Partir de Janeiro de 2017)
COMPARATIvO dOS ATENdIMENTOS POR ESPECIALIdAdE(MAIO2016 X MAIO2017)
MAIO/16
12.000
10.000
8.000
6.000
4.000
2.000
0MAIO/17
QU
an
tid
ad
e d
e
ate
nd
ime
nto
S
cLínica médica
Pediatria
cirUrgia geraL
15.502
27
1.3.2 ATENdIMENTOS POR HORáRIO
cLínica médica
Pediatria
cirUrgia geraL
TOTAl
5.782
3.988
586
10.356
diUrno
68%
66%
63%
67%
2.767
2.031
348
5.146
32%
34%
37%
33%
8.549
6.019
934
15.502
55%
39%
6%
100%
notUrno totaLeSPeciaLidade
dISTRIbuIçãO HORáRIA dOS ATENdIMENTOSMAIO/2017 - 15.502 ATENdIMENTOS
00:00 ÀS01:59
2.500
2.000
1.500
1.000
500
0
229
02:00 ÀS03:59
04:00 ÀS05:59
06:00 ÀS07:59
10:00 ÀS11:59
12:00 ÀS13:59
14:00 ÀS15:59
16:00 ÀS17:59
18:00 ÀS19:59
20:00 ÀS21:59
22:00 ÀS23:59
459
08:00 ÀS09:59
QU
an
tid
ad
e d
e
ate
nd
ime
nto
S
300
1.070
1.859
1.399
900
1.478
1.801
1.791
2.0382.178
28
ATENdIMENTOS POR fAIXA ETáRIA - MAIO 2017TOTAL = 15.502 ATENdIMENTOS
0-2
3.000
2.500
2.000
1.500
1.000
500
0
3-5 6-10 11-15 16-20 21-30 31-40 41-50 51-60 61 - 120
fAIXA ETáRIAmaScULino
Feminino
totaL
1.3.3 ATENdIMENTOS POR fAIXA ETáRIA
1.455
800
691
469
436
983
924
606
463
560
7.387
maScULinoFaixa etária
0-2
3-5
6-10
11-15
16-20
21-30
31-40
41-50
51-60
61 - 120
TOTAl
dISTRIbuIçãO dOS ATENdIMENTOS POR fAIXA ETáRIA
1.246
703
611
504
602
1.176
1.128
824
624
697
8.115
Feminino
2.701
1.503
1.302
973
1.038
2.159
2.052
1.430
1.087
1.257
15.502
totaL
QU
an
tid
ad
e d
e
Pac
ien
teS
ate
nd
ido
S
2.701
1.503
1.302
9731.038
2.159 2.052
1.430
1.087 1.257
29
COMPARATIvO dOS ATENdIMENTOS POR fAIXA ETáRIAAbRIL 2017 X MAIO 2017
0-2
5.000
4.000
3.000
2.000
1.000
0
3-5 6-10 11-15 16-20 21-30 31-40 41-50 51-60 61 - 120
fAIXA ETáRIAaBriL/2017
maio/2017
QU
an
tid
ad
e d
e
ate
nd
ime
nto
S
1.3.4 ATENdIMENTOS POR CAdA REgIãO dE MANAuS
norte
oeSte
demaiS regiõeS
70%
60%
50%
40%
30%
20%
10%
0
68,7%
23,3%
8,1% 9,0%
24,5%
66,4%
9,3%
24,7%
66,1% 65,5%63,9%
25,4%28,4%
9,1%7,7%
ATENdIMENTOS POR REgIãO dE MANAuS
AbR/17jAN/17 fEv/17 MAI/17dEz/16 MAR/17
66,8%
23,0%
10,3%
30
tarUmã
Santa eteLVina
coLonia terra noVa
noVa cidade
monte daS oLiVeiraS
demaiS BairroS
32,0%
20,1%17,7%
16,9%
7,7%
5,6%
tarUmã
Santa eteLVina
coLonia terra noVa
monte daS oLiVeiraS
noVa cidade
demaiS BairroS
PRINCIPAIS bAIRROS dE PROCEdêNCIA dE PACIENTES
6.000
5.000
4.000
3.000
2.000
1.000
0
QU
an
tid
ad
e
de
Pa
cie
nte
S
PRINCIPAIS bAIRROS dE PROCEdêNCIA dOS PACIENTES dE OuT/16 A MAR/17
1.3.5 CLASSIfICAçãO dE RISCO – PROTOCOLO “MANCHESTER TRIAgE SYSTEM”
PacienteSatendidoS
15.502
PacienteScLaSSiFicadoS
15.849
% PacienteScLaSSiFicadoS
102,2%
16,9%
as reclassifi cações fazem com que o número de pacientes classifi cados seja superior ao
número de pacientes atendidos. elas ocorrem quando há alteração no estado clínico
do paciente.
AbR/17jAN/17 fEv/17 MAI/17dEz/16 MAR/17
31
cirUrgia geraL
cLínica médica
Pediatria
TOTAl
12
1.541
113
1.666
azULeSPeciaLidade
594
4.783
3.297
8.674
Verde
289
1.693
1.805
3.787
amareLo
59
540
1.037
1.636
LaranJa
6
42
16
64
VermeLHo
1.3.6 COMPARATIvO dE CLASSIfICAçãO dE RISCO POR ESPECIALIdAdE
0
16
0
16
roxo
0
6
0
6
Branco
CLASSIfICAçãO dE RISCO POR ESPECIALIdAdE
CIRuRgIA gERAL
6.000
5.000
4.000
3.000
2.000
1.000
012
CLíNICA MÉdICA PEdIATRIA
594 289 59 6
4.783
1.541 1.693
54042 113
3.297
1.8051.037
16
Pac
ien
teS
cL
aS
SiF
ica
do
S
0 0 16 6 0 0
as classifi cações “roxo” e “branco” representam, respectivamente, os pacientes do
protocolo Sepse e os óbitos domiciliares que chegam na unidade. esses dois casos não
entram na classifi cação do Protocolo de manchester.
0,4%
PREdOMINâNCIA dE CLASSIfICAçãO POR gRAu dE RISCO
não Urgente
PoUco Urgente
Urgente
mUito Urgente
emergência
ProtocoLo SePSe
morteS domiciLiareS
54,7%23,9%
10,3%
0,1% 0,1%
23,9%
10,5%
32
1.3.7 ATENdIMENTOS dA SAúdE SuPLEMENTAR
adVentiSta
amiL
aSSim Saúde
BradeSco
caSemBraPa
caSSi
cimed
cULtUraL
dr conSULta
eSmed BraSiL
FUSex
Ham (aeronáUtica)
HaPVida
interLiFe
LiVe Vida
manaUSmed
medSerVice
PoStao Saúde
PreFeitUra
SameL
SULamerica
Unimed
não inFormado
Paciente QUe inFormaram PoSSUir PLano
totaL de PacienteS atendidoS no mêS
% de PacienteS atendidoS da Saúde SUPLementar
1
3
1
15
1
2
1
1
1
1
4
1
77
1
1
12
1
1
1
6
3
42
12
189
15.502
1,22%
conVenio médico marÇo 2017
33
1.4 PROduçãO dE EXAMES dO PARquE dE IMAgEM
raio-x
ecocardiograFia com oU Sem doPPLer
ecocardiograFia com oU Sem doPPLer - inFantiL *
gaStro-dUodenoScoPia (endoScoPia digeStiVa)
coLonoScoPia
retoSigmoidoScoPia
HoLter 24 HoraS
mamograFia BiLateraL Para raStreamento (rotina) **
monitorizaÇão amBULatoriaL de PreSSão arteriaL
reSSonância magnética
teSte de eSForÇo oU teSte ergométrico 2 ***
tomograFia comPUtadorizada ****
ULtraSSonograFia
TOTAl
exame
6.131
1.000
238
1.313
177
10
198
1.565
198
660
660
1.073
4.702
17.925
12.680
1.264
38
1.399
238
10
315
1.440
314
646
380
261
8.785
27.770
206,8%
126,4%
16,0%
106,5%
134,5%
100,0%
159,1%
92,0%
158,6%
97,9%
57,6%
24,3%
186,8%
154,9%
meta deLPHina
% de agendamento
SiSreg em reLaÇão a
diSPoniBiLidade
totaL de exameS
agendadoS SiSreg
>>
34
raio-x
ecocardiograFia com oU Sem doPPLer
ecocardiograFia com oU Sem doPPLer - inFantiL *
gaStro-dUodenoScoPia (endoScoPia digeStiVa)
coLonoScoPia
retoSigmoidoScoPia
HoLter 24 HoraS
mamograFia BiLateraL Para raStreamento (rotina) **
monitorizaÇão amBULatoriaL de PreSSão arteriaL
reSSonância magnética
teSte de eSForÇo oU teSte ergométrico 2 ***
tomograFia comPUtadorizada ****
ULtraSSonograFia
TOTAl
exame
6.472
599
0
890
113
2
121
595
110
331
146
159
2.617
12.155
105,6%
59,9%
0,0%
67,8%
63,8%
20,0%
61,1%
38,0%
55,6%
50,2%
22,1%
14,8%
55,7%
67,8%
51,0%
47,4%
0,0%
63,6%
47,5%
20,0%
38,4%
41,3%
35,0%
51,2%
38,4%
60,9%
29,8%
43,8%
% exameS reaLizadoS em reLaÇão
aoS agendadoS
totaL de exameS reaLizadoS
% exameS reaLizadoS em reLaÇão
à meta
* Exame sem fila de espera no SISREG, pacientes reagendados para o mês de Junho em função da baixa demanda, visto
que o profissional médico vem de outro Estado para realização dos procedimentos.
** Equipamento ficou parado em manutenção no período de 05/05 a 19/05, agenda bloqueada nestas datas.
*** Equipamento ficou parado em manutenção no período de 05/04 a 04/05, ficamos por um período com a agenda
bloqueada para realização dos exames dos pacientes agendados no período em que o equipamento encontrava-se parado.
**** Exame sem fila de espera no SISREG.
35
50
28,1%
1.5 PACIENTES RECEbIdOS PELO SAMu
80
70
60
50
40
30
20
10
0
QU
an
tid
ad
e d
e
Pac
ien
teS
29 32
1.6 TRANSfERêNCIAS vIA COMPLEXO REguLAdOR
90
80
70
60
50
40
30
20
10
0
nú
me
ro
de
tra
nS
Fer
ên
cia
S
tratamento de pneumonias ou infl uenza (gripe)
tratamento de outras doenças do aparelho urinário
tratamento de acidente vascular cerebral - aVc (isquêmico ou hemorrágico agudo)
46
4
6
doenÇaS
PrinciPaiS motiVoS daS tranSFerênciaS
QUantidade
icam
Hospital Benefi cente Português
Fundação Hospital adriano Jorge
36
17
9
HoSPitaiS
PrinciPaiS HoSPitaiS de deStino
QUantidade
3750 55
PACIENTES RECEbIdOS ATRAvÉS dO SAMu
TRANSfERêNCIAS SISREg
1722
35
75
AbR/17jAN/17 fEv/17 MAI/17dEz/16 MAR/17
21
87
AbR/17jAN/17 fEv/17 MAI/17dEz/16 MAR/17
36
SERvIçO dE ENfERMAgEM2.
2.1 INdICAdORES dE quALIdAdE dE ENfERMAgEM
2.1.1 HORAS dE ASSISTêNCIA dE ENfERMAgEM NAS uNIdAdES dE INTERNAçãO
número
PacienteS
–dia
Janeiro 2017
FeVereiro 2017
marÇo 2017
aBriL 2017
maio 2017
37
37
37
37
38
12
12
12
12
12
444
444
444
444
456
13.764
12.432
13.764
13.320
14.136
1.128
1.247
1.367
1.269
1.359
12,20
9,97
10,07
10,50
10,40
HoraS de
aSSiStência de
enFermagemmêS
QUantidade
de PLantõeS
/ dia
HoraS/
PLantão
totaL HoraS
traBaLHadaS
/dia
totaL HoraS
traBaLHadaS
/mêS
número de
PacienteS
-dia
índice cQH de hospitais participantes do programa e grupos do cQH (mediana dos
indicadores dos hospitais selados e não selados cQH; tipo hospital geral; todas as
naturezas; porte maior que 50 leitos; dezembro de 2016).
COMPARATIvO dE HORAS dE ASSISTêNCIA dE ENfERMAgEM POR PACIENTE
Ho
ra
S/P
ac
ien
te
14
12
10
8
6
4
2
0
índice cQH = 6,27
jAN/17 fEv/17
9,97
12,20
MAR/17
10,07
AbR/17
10,50
MAI/17
10,40
37
2.1.2 HORAS dE ASSISTêNCIA dE ENfERMEIROS
COMPARATIvO dE HORAS dE ASSISTêNCIA dE ENfERMEIRO POR PACIENTE
índice cQH de hospitais participantes do programa e grupos do cQH (mediana dos
indicadores dos hospitais selados e não selados cQH; tipo hospital geral; todas as
naturezas; porte maior que 50 leitos; dezembro de 2016).
Ho
ra
S/P
ac
ien
te
3,0
2,5
2,0
1,5
1,0
0,5
0,0
índice cQH = 0,92
jAN/17
2,64
fEv/17
2,16
MAR/17
2,18
AbR/17
2,27
número
PacienteS
–dia
Janeiro 2017
FeVereiro 2017
marÇo 2017
aBriL 2017
maio 2017
8
8
8
8
8
12
12
12
12
12
96
96
96
96
96
2.976
2.688
2.976
2.880
2.976
1.128
1.247
1.367
1.269
1.359
2,64
2,16
2,18
2,27
2,19
HoraS de
aSSiStência de
enFermeiroS/
PacienteS
mêS
QUantidade
de PLantõeS
/ dia
HoraS/
PLantão
totaL HoraS
traBaLHadaS
/dia
totaL HoraS
traBaLHadaS
/mêS
número de
PacienteS
-dia
MAI/17
2,19
38
2.1.3 HORAS dE ASSISTêNCIA dE TÉCNICOS dE ENfERMAgEM
COMPARATIvO dE HORAS dE ASSISTêNCIA dE TÉCNICOS POR PACIENTE
Ho
ra
S/P
ac
ien
te
12
10
8
6
4
2
0
índice cQH = 5,01
jAN/2017
9,56
índice cQH de hospitais participantes do programa e grupos do cQH (mediana dos
indicadores dos hospitais selados e não selados cQH; tipo hospital geral; todas as
naturezas; porte maior que 50 leitos; dezembro de 2016).
fEv/2017
7,81
MAR/17
7,89
AbR/17
8,23
número
PacienteS
–dia
Janeiro 2017
FeVereiro 2017
marÇo 2017
aBriL 2017
maio 2017
29
29
29
29
30
12
12
12
12
12
348
348
348
348
360
10.788
9.744
10.788
10.440
11.160
1.128
1.247
1.367
1.269
1.359
9,56
7,81
7,89
8,23
8,21
HoraS de
aSSiStência de
técnicoS de
enFermagem
mêS
QUantidade
de PLantõeS
/ dia
HoraS/
PLantão
totaL HoraS
traBaLHadaS
/dia
totaL HoraS
traBaLHadaS
/mêS
número de
PacienteS
-dia
MAI/17
8,21
39
número
PacienteS
–dia
Janeiro 2017
FeVereiro 2017
marÇo 2017
aBriL 2017
maio 2017
8
8
8
8
8
51
51
51
51
51
0,16
0,16
0,16
0,16
0,16
mêS enFermeiroS número de LeitoS
número de
enFermeiroS Por Leito
de internaÇão
2.1.4 NúMERO dE ENfERMEIROS POR LEITO dE INTERNAçãO
2.1.5 NúMERO dE TÉCNICOS dE ENfERMAgEM POR LEITO dE INTERNAçãO
número
PacienteS
–dia
Janeiro 2017
FeVereiro 2017
marÇo 2017
aBriL 2017
maio 2017
29
29
29
29
30
51
51
51
51
51
0,57
0,57
0,57
0,57
0,59
mêS enFermeiroS número de LeitoS
número de tec. de
enFermagem Por Leito
de internaÇão
40
2.1.6 INCIdêNCIA dE quEdA dE PACIENTE
dezemBro 2016
Janeiro 2017
FeVereiro 2017
marÇo 2017
aBriL 2017
maio 2017
1,57
0,00
0,00
0,63
0,00
0,00
mêSincidência de QUeda
de Paciente
2.1.7 INCIdêNCIA dE EXTubAçãO NãO PLANEjAdA dE CâNuLA ENdOTRAquEAL
dezemBro 2016
Janeiro 2017
FeVereiro 2017
marÇo 2017
aBriL 2017
maio 2017
0,00
0,00
6,67
18,75
0,97
1,19
mêS
incidência de LeSão
não PLaneJada de
cânULa endotraQUeaL
41
2.1.8 INCIdêNCIA dE SAídA NãO PLANEjAdA dE SONdA ORO/NASOgASTROENTERAL PARA APORTE NuTRICIONAL
dezemBro 2016
Janeiro 2017
FeVereiro 2017
marÇo 2017
aBriL 2017
maio 2017
3,57
9,38
2,50
2,78
7,69
9,80
mêS
incidência de Saída não PLaneJada de Sonda oro/
naSogaStroenteraL Para aPorte nUtricionaL
2.1.9 INCIdêNCIA dE LESãO POR PRESSãO
dezemBro 2016
Janeiro 2017
FeVereiro 2017
marÇo 2017
aBriL 2017
maio 2017
0,00
5,33
0,00
6,35
0,00
7,94
mêS
incidência de LeSão
Por PreSSão Unidade de
internaÇão adULto
42
2.1.10 INCIdêNCIA dE LESãO dE PELE
dezemBro 2016
Janeiro 2017
FeVereiro 2017
marÇo 2017
aBriL 2017
maio 2017
0,08
0,15
0,14
0,13
0,07
0,06
mêSincidência de
LeSão de PeLe
2.1.11 INCIdêNCIA dE ERRO dE MEdICAçãO
dezemBro 2016
Janeiro 2017
FeVereiro 2017
marÇo 2017
aBriL 2017
maio 2017
0,00
0,00
0,00
0,06
0,00
0,00
mêSincidência de erro
de medicaÇão
43
2.1.12 INCIdêNCIA dE PERdA dE CATETER CENTRAL dE INSERçãO PERIfÉRICA
dezemBro 2016
Janeiro 2017
FeVereiro 2017
marÇo 2017
aBriL 2017
maio 2017
0,04
0,00
0,00
3,67
3,45
4,25
mêS
incidência de Perda
de cateter centraL de
inSerÇão PeriFérica
2.1.13 INCIdêNCIA dE PERdA dE CATETER vENOSO CENTRAL
dezemBro 2016
Janeiro 2017
FeVereiro 2017
marÇo 2017
aBriL 2017
maio 2017
0,02
0,03
1,88
1,82
16,44
4,48
mêS
incidência de Perda
de cateter VenoSo
centraL
44
1.189
2.2 TRANSfuSõES SOLICITAdAS E AvALIAdAS PELO COMITê TRANSfuSIONAL
dezemBro 2016
Janeiro 2017
FeVereiro 2017
marÇo 2017
aBriL 2017
maio 2017
0
7
10
16
4
0
mêS c.PLaQUeta
17
40
29
35
41
22
c.HemáciaS
3
18
9
4
29
5
PLaSma
CASOS MENSAIS
nú
me
ro
S d
e c
aS
oS
1.400
1.200
1.000
800
600
400
200
0
2.3 MONITORIzAçãO dE dOENçAS dIARREICAS
859
709
8791.007
jAN/17 fEv/17 MAR/17dEz/16 AbR/17 MAI/17
819
45
dEz/16 fEv/17 MAR/17jAN/17 AbR/17 MAI/17
CASOS SEMANAIS
49 50 51 52 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 21 22
semanas
500
450
400
350
300
250
200
150
100
50
0
CASOS POR fAIXA ETáRIA
semanas
nú
me
ro
S d
e c
aS
oS
160
140
120
100
80
60
40
20
0
nú
me
ro
S d
e c
aS
oS
175
216184
208
286
230264
290
213
134
199203
196198
264
216
235
< 1 ano
1 a 4 anoS
5 a 9 anoS
10 anoS oU +
169
176
264232
160
185213
173
103
dEz/16 fEv/17 MAR/17jAN/17 AbR/17 MAI/17
49 50 51 52 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 21 22
46
dEz/16 fEv/17 MAR/17jAN/17 AbR/17 MAI/17
CASOS POR PLANO dE TRATAMENTO
a
B
c
oUtraS condUtaS
CASOS TOTAIS POR REgIãO dE MANAuSdEzEMbRO 2016 A MAIO 2017
LeStenorte
66,8%
SUL
1,8%
3,6%
Lago azUL (norte)25,3%
22,3%
21,9%
14,4%coL. terra noVa (norte)
oUtroS BairroS
tarUmã (oeSte)
Santa eteLVina (norte)
PRINCIPAIS bAIRROS dE PROCEdêNCIA dOS CASOSdEzEMbRO 2016 A MAIO 2017
nú
me
ro
S d
e c
aS
oS
semanas
oeSte27,7%
monte daS oLiVeiraS (norte)
5,5%
6,6%
140
120
100
80
60
40
20
0
3,9%cidade noVa (norte)
49 50 51 52 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 21 22
47
SERvIçO dE fISIOTERAPIA3.
ATENdIMENTOS MAIO 2017 TOTAL 792
adULto
52%inFantiL
3.2. NúMERO dE ATENdIMENTOS dE fISIOTERAPIA
adULto
inFantiL
atendimentoS totaiS
atendimento
431
300
731
mar/17
248
408
656
aBr/17
369
156
525
dez/16
376
157
533
Jan/17
3.1 NúMERO dE PACIENTES INTERNAdOS ACOMPANHAdOS NO MêS
adULto
inFantiL
totaL
231
190
421
PacienteS internadoS
55
26
81
23,8%
13,7%
19,2%
PacienteS atendidoS
% de PacienteS atendidoS
433
194
627
FeV/17
415
377
792
mai/17
48%
48
EvOLuçãO dE ATENdIMENTOS
adULto
inFantiL
500
400
300
200
100
0
QU
an
tid
ad
e d
e
Pac
ien
teS
157
376
433
194
431
300
415
248
156
369
FiSio motora FiSio reSPiratÓria
50% 50%
TIPOS dE TRATAMENTO MAIO 2017 TOTAL 1.582
3.3. NúMERO dE PROCEdIMENTOS dE fISIOTERAPIA RESPIRATÓRIA E fISIOTERAPIA MOTORA
FiSio reSPiratÓria
FiSio motora
ProcedimentoS totaiS
tratamento mar/17
754
718
1.472
aBr/17
656
655
1.311
dez/16
529
526
1.055
532
525
1.057
Jan/17
630
626
1.256
FeV/17
jAN/17 AbR/17fEv/17 MAR/17dEz/16 MAI/17
377
mai/17
791
791
1.582
49
EvOLuçãO dOS TIPOS dE TRATAMENTOS
FiSio reSPiratÓria
FiSio motora
754800
700
600
500
400
300
200
100
0
QU
an
tid
ad
e d
e
Pr
oc
ed
ime
nto
S
655
656
718
791
526
529
525
532626
630
jAN/17 AbR/17fEv/17 MAR/17dEz/16 MAI/17
50
4. SERvIçO dE NuTRIçãO
no mês de maio houve 421 internações, ao qual realizamos a triagem em 98% dos
pacientes até 12 horas de internação. desses, 75% encontravam-se com percentual
de risco nutricional no momento da triagem.
Para maior precisão na prescrição dietética foi elaborada uma lista com os produtos
de nutrição, descrevendo todos os produtos padrões disponíveis no Hospital. a lista
foi distribuída e explicada para os médicos das observações, salas vermelhas, hidra-
tações e consultórios, adulto e infantil.
4.1 NúMERO dE PACIENTES INTERNAdOS ACOMPANHAdOS NO MêS
adULto
inFantiL
totaL
231
190
421
PacienteS internadoS
223
190
413
96,5%
100,0%
98,1%
PacienteS acomPanHadoS
% de PacienteS acomPanHadoS
adULto
inFantiL
acomPanHamentoS totaiS
mar/17
233
117
350
dez/16
218
111
329
212
117
329
Jan/17
228
97
325
FeV/17
4.2 NúMERO dE ACOMPANHAMENTOS EM NuTRIçãO
aBr/17
230
184
414
mai/17
223
190
413
51
inFantiL adULto
46% 54%
ACOMPANHAMENTOS MAIO 2017 TOTAL 413
EvOLuçãO dE ATENdIMENTOS
adULto
inFantiL
250
200
150
100
50
0
QU
an
tid
ad
e d
e
Pac
ien
teS
117
212228
97
233
117
190
223
111
218
jAN/17 fEv/17 MAR/17dEz/16 AbR/17
230
184
MAI/17
52
ASSISTêNCIA fARMACêuTICA5.
5.1 NúMERO dE PACIENTES INTERNAdOS ACOMPANHAdOS
dezemBro 2016
Janeiro 2017
FeVereiro 2017
marÇo 2017
aBriL 2017
maio 2017
266
267
270
283
309
335
mêS
número de PacienteS internadoS
acomPanHadoS
PacienteS internadoS
PacienteS acomPanHadoS
% de PacienteS acomPanHadoS
421
335
79,57%
acomPanHamento de PacienteS internadoS admiSSõeS
53
5.2 NúMERO dE AvALIAçõES EM PACIENTES INTERNAdOS POR MAIS dE 24HRS NO MêS
dezemBro 2016
Janeiro 2017
FeVereiro 2017
marÇo 2017
aBriL 2017
maio 2017
1.300
1.354
1.439
1.420
1.390
1.584
mêSnúmero de
aVaLiaÇõeS no mêS
PacienteS acomPanHadoS
aVaLiaÇõeS (ViSitaS) aoS PacienteS internadoS
número de ViSitaS Por PacienteS internadoS
335
1.584
4,73
número de ViSitaS aoS PacienteS acomPanHadoS PeLa aSSiStência FarmacêUtica
após o retorno de um treinamento de assistência Farmacêutica realizada no centro de
simulação realística do Hospital albert einstein, em abril, estamos incorporando outros
itens de análise técnica que antes não eram utilizadas tais como: tabela de Beer e ajus-
te renal das doses das medicações. também estamos monitorando o acesso periférico
dos pacientes com a implantação de um novo curativo que é estéril e que reduz o índice
de flebites e manuseio (evitando furar o paciente todos os dias).
54
5.3 vALIdAçãO fARMACêuTICA
QUantidade de FarmacêUticoS
totaL de PreScriÇõeS no mêS
PreScriÇõeS/FarmacêUtico no mêS
7
1.596
228,00
VaLidaÇão FarmacêUtica
5.4 ALTAS fARMACêuTICAS
QUantidade de PacienteS com aLta HoSPitaLar
QUantidade de PacienteS orientadoS Por FarmacêUticoS na aLta HoSPitaLar
% de PacienteS orientadoS Por FarmacêUticoS na aLta HoSPitaLar
261
261
100,00%
aLtaS FarmacêUticaS
Obs.: não serão considerados transferências, óbitos e observações (períodos inferiores
a 24 horas).
neste mês estamos acrescentando nas fitas de medicamentos dos pacientes as se-
ringas e os diluentes de cada medicamento. dessa forma, a enfermagem terá mais
segurança na hora da manipulação, fazendo com que a técnica de diluição da medi-
cação seja feita de forma padronizada em todos os setores e assegurando ainda mais
a qualidade do processo.
55
ASSISTêNCIA SOCIAL6.
6.1 NúMERO dE PACIENTES ATENdIdOS
PacienteS internadoS
entreViSta SociaL
totaL %
421
421
100%
internaÇão
PacienteS de aLta
aLta SociaL
totaL %
265
254
96%
aLtaS
PacienteS atendidoS
atendimento SociaL
totaL %
15.502
3.522
23%
Urgência
OBs: no quantitativo de altas são extraídos as transferências e os óbitos. não foram
realizadas as altas de três pacientes, pois evadiram.
PacienteS de aLta
aLta SociaL
totaL %
14.526
1.372
9%
ParQUe de imagem
56
1. orientaÇão aoS acomPanHanteS SoBre a imPortância da troca de
acomPanHante no Horário correto.
2. orientaÇão e acoLHimento a FamiLiareS de PacienteS PÓS ÓBito.
3. orientaÇão QUanto a neceSSidade de docUmento de identiFicaÇão
com Foto.
6.2 PRINCIPAIS PRObLEMAS RELATAdOS
adULto
inFantiL
tiPo de Paciente
adULto
inFantiL
tiPo de Paciente
2.038
763
dezemBro/16
totaL %
73%
27%
2.111
1.204
aBriL/17
totaL %
64%
36%
3.611
1.283
maio/17
totaL %
74%
26%
2.083
928
Janeiro/17
totaL %
69%
31%
2.658
801
FeVereiro/17
totaL %
77%
23%
2.985
975
marÇo/17
totaL %
75%
25%
57
6.3 CAPELANIA – RELAçãO dE vISITAS REALIzAdAS
dia
1
2
3
4
5
6
7
8
9
10
11
12
13
14
15
16
17
18
19
20
21
22
23
24
25
26
27
28
29
30
31
TOTAl
PacienteS internadoS / dia
52
48
48
54
54
47
49
47
43
48
49
49
50
51
56
47
50
55
53
53
51
55
56
58
54
56
51
50
53
57
60
1.604
PacienteS ViSitadoS PeLa caPeLania
45
43
39
43
42
38
42
40
34
39
41
40
42
47
48
40
44
47
49
48
40
47
43
46
44
44
44
42
36
47
46
1.330
82,9%percentual de pacientes visitados
58
aSSemBLeia de deUS
PaStoraL da Saúde
igreJa adV. Sétimo dia
mUndiaL do Poder de deUS
igreJa deUS é amor
ordem doS caPeLãeS eVangéLicoS do BraSiL
DOmiNGO E sEGuNDA
QuARTA
QuiNTA
sExTA
sáBADO
TERçA
entidadeS diaS de ViSitaS
6.3.1 RELAçãO dAS IgREjAS PARTICIPANTES dA CAPELANIA:
59
7. OdONTOLOgIA
este mês foi realizado o treinamento do corpo de enfermagem (enfermeiros e auxi-
liares de enfermagem) sobre a importância da higiene oral e de como realizá-la, além
da padronização da técnica. agora o Hospital delphina conta com a presença do
cirurgião-dentista na rotina diária da Sala Vermelha que, anteriormente, eram reali-
zadas mediante solicitação médica. com a inovação de baixo custo, amplo acesso e
com excelente aceitação pela equipe multiprofissional, o delphina deverá aumentar
a segurança do paciente e acelerar o processo de alta.
7.1 NúMERO dE PACIENTES INTERNAdOS ACOMPANHAdOS NO MêS
7.2 PRINCIPAIS PRObLEMAS OdONTOLÓgICOS dIAgNOSTICAdOS
adULto
inFantiL
TOTAl
231
190
421
odontoLogiaPacienteS
internadoS
50
14
64
PacienteS atendidoS
21,6%
7,4%
15,2%
% de PacienteS atendidoS
mUcoSite
gengiVite
Periodontite
SaBUrra LingUaL
6
18
13
14
ProBLemaS odontoLÓgicoS adULto
4
8
4
-
inFantiL
-
11
3
16
adULto
3
1
-
8
inFantiL
SaLa VermeLHa enFermaria
60
8. EXAMES dE APOIO dO PRONTO-SOCORRO
8.1 LAbORATÓRIO dE ANáLISES CLíNICAS
8.1.1 EvOLuçãO dOS EXAMES REALIzAdOS
dezemBro 2016
Janeiro 2017
FeVereiro 2017
marÇo 2017
aBriL 2017
maio 2017
20.149
19.899
19.307
19.447
19.376
20.352
mêSnúmero de exameS
reaLizadoS
8.1.2 EvOLuçãO dOS EXAMES REALIzAdOS EM PACIENTES INTERNAdOS
dezemBro 2016
Janeiro 2017
FeVereiro 2017
marÇo 2017
aBriL 2017
maio 2017
3.395
3.095
3.661
4.091
3.543
4.995
mêSnúmero de exameS
reaLizadoS emPacienteS internadoS
61
8.1.3 NúMERO dE EXAMES POR TIPO dE PACIENTE
8.1.4 NúMERO dE EXAMES POR PACIENTE INTERNAdO
PacienteS internadoS
exameS reaLizadoS em PacienteS internadoS no mêS
ExAmEs / pACiENTEs NO mês
231
3.386
14,66
adULto
190
1.609
8,47
inFantiL
421
4.995
11,86
totaL
exameS em PacienteS internadoS
exameS em PacienteS da Urgência
TOTAl DE ExAmEs
3.386
10.725
14.111
adULto
1.609
4.632
6.241
inFantiL
4.995
15.357
20.352
totaL
62
8.2 RAIO-X
8.2.1 EvOLuçãO dOS EXAMES REALIzAdOS
dezemBro 2016
Janeiro 2017
FeVereiro 2017
marÇo 2017
aBriL 2017
maio 2017
3.469
3.158
3.281
3.509
3.641
3.387
mêSnúmero de exameS
reaLizadoS
8.2.2 EvOLuçãO dOS EXAMES REALIzAdOS EM PACIENTES INTERNAdOS
dezemBro 2016
Janeiro 2017
FeVereiro 2017
marÇo 2017
aBriL 2017
maio 2017
180
160
241
231
237
299
mêS
número de exameS reaLizadoS em
PacienteS internadoS
63
8.2.3 NúMERO dE EXAMES POR TIPO dE PACIENTE
8.2.4 NúMERO dE EXAMES POR PACIENTE INTERNAdO
exameS em PacienteS internadoS
exameS em PacienteS da Urgência
TOTAl DE ExAmEs
132
1.624
1.756
exameS Por Paciente adULto
167
1.464
1.631
inFantiL
299
3.088
3.387
totaL
PacienteS internadoS
exameS reaLizadoS em PacienteS
internadoS no mêS
ExAmEs / pACiENTEs NO mês
231
132
0,57
exameS Por Paciente adULto
190
167
0,88
inFantiL
421
299
0,71
totaL
64
8.3 uLTRASSONOgRAfIA
dezemBro 2016
Janeiro 2017
FeVereiro 2017
marÇo 2017
aBriL 2017
maio 2017
250
268
223
239
166
212
mêSnúmero de exameS
reaLizadoS
8.3.1 EvOLuçãO dOS EXAMES REALIzAdOS
dezemBro 2016
Janeiro 2017
FeVereiro 2017
marÇo 2017
aBriL 2017
maio 2017
37
60
44
46
32
43
mêS
número de exameS reaLizadoS em
PacienteS internadoS
8.3.2 EvOLuçãO dOS EXAMES REALIzAdOS EM PACIENTES INTERNAdOS
65
8.3.3 NúMERO dE EXAMES POR TIPO dE PACIENTE
8.3.4 NúMERO dE EXAMES POR PACIENTE INTERNAdO
exameS em PacienteS internadoS
exameS em PacienteS da Urgência
TOTAl DE ExAmEs
27
118
145
exameS Por Paciente adULto
16
51
67
inFantiL
43
169
212
totaL
PacienteS internadoS
exameS reaLizadoS em PacienteS
internadoS no mêS
exameS / PacienteS no mêS
231
27
0,12
exameS Por Paciente adULto
190
16
0,08
inFantiL
421
43
0,10
totaL
66
399
9.1 NúMERO dE PACIENTES REMOvIdOS
PACIENTES REMOvIdOS
600
500
400
300
200
100
0
QU
an
tid
ad
e
de
Pa
cie
nte
S 321
398
SERvIçO dE REMOçãO9.
321
AbR/17jAN/17 MAR/17 MAI/17dEz/16 fEv/17
420480
67
11.665
9.2 quILOMETRAgEM PERCORRIdA PELAS AMbuLâNCIAS
16.000
14.000
12.000
10.000
8.000
6.000
4.000
2.000
0
Km
Pe
rc
or
rid
a14.034
12.292
quILOMETRAgEM PERCORRIdA
10.40212.081
13.320
AbR/17jAN/17 MAR/17 MAI/17dEz/16 fEv/17
68
COMISSõES10.
10.1 COMISSãO dE CONTROLE dE INfECçãO HOSPITALAR
neste mês de maio a cciH realizou ações de vigilância epidemiológica não só das
infecções relacionadas à assistência à Saúde (iraS), mas também ações de vigilância
epidemiológica de doenças de notificação compulsório (dnc).
participação em Treinamentos:
• Manejo de cobertura transparente de acesso venoso periférico, nos dias 16, 17 e
18/05/17;
• Protocolo Gerenciado de Sepse, realizado junto a equipe do laboratório, nos dias
16 e 17/05/17.
10.1.1 INdICAdORES
10.1.1.1 TAXA dE INfECçãO HOSPITALAR - TIH
cLínica médica
cirUrgia geraL
Pediatria
TOTAl
3
0
0
3
216
15
183
414
1,39%
0,00%
0,00%
0,72%
eSPeciaLidadenº totaL
de caSoS
nº totaL
de SaídaS
taxa de inFecÇão
HoSPitaLar
69
0,72%0,96%
CLíNICAMÉdICA
CIRuRgIAgERAL
PEdIATRIA TOTAL
TAXA dE INfECçãO HOSPITALAR
2,5%
2,0%
1,5%
1,0%
0,5%
0,0%
tax
a d
e i
.H.
0,72%
0,00%
HISTÓRICO dE TAXA dE INfECçãO HOSPITALAR
2,5%
2,0%
1,5%
1,0%
0,5%
0,0%
tax
a d
e i
.H.
1,24%
1,39%
1,50%1,08%
1,53%
AbR/17jAN/17 MAR/17 MAI/17dEz/16 fEv/17
0,00%
PneU
gi
itU
iPcS
2
0
1
0
cLínica
médica
taxa de inFecÇão HoSPitaLar Por toPograFia
0
0
0
0
cirUrgia
geraL
0
0
0
0
Pediatria
0
0
0
0
totaL
de iH
66,6%
0,0%
33,3%
0,0%
tx de iH/
toPograFia
pNEu: PNEUMONIA
Gi: GASTROINTESTINAL
iTu: INFECÇÃO DO TRATO URINÁRIO
ipCs: INFECÇÃO PRIMÁRIA DA CORRENTE SANGUÍNEA
toPograFia
70
Di: DENSIDADE DE INCIDÊNCIA
ipCsC: INFECÇÃO PRIMÁRIA DE CORRENTE SANGUÍNEA CLÍNICA
ipCsl: INFECÇÃO PRIMÁRIA DE CORRENTE SANGUÍNEA LABORATORIAL
iTu: INFECÇÃO DO TRATO URINÁRIO
pAv: PNEUMONIA ASSOCIADA A VENTILAÇÃO
iH: INFECÇÃO HOSPITALAR
dI dE IPCSC dI dE IPCSL dI dE ITu dI dE PAv
Sala vermelha adulto
Sala vermelha infantil
10.1.1.2 dENSIdAdE dE INfECçãO HOSPITALAR
dENSIdAdE dE INCIdêNCIA dE I. H. ASSOCIAdA A dISPOSITIvO INvASIvO
12,00
10,00
8,00
6,00
4,00
2,00
0,00
de
nS
ida
de
de
in
cid
ên
cia
/100
0 d
iSP
oS
itiV
oS
in
VaS
iVo
S-d
ia
00 0 0
a densidade de incidência de infecções associadas a dispositivos invasivos permite
avaliar indiretamente a qualidade assistencial prestada aos pacientes críticos (téc-
nica e rotinas assistenciais), nos permitindo avaliar a intensidade de exposição dos
pacientes aos fatores de risco (sondagem vesical, cateter venoso central e ventilação
mecânica), que pode resultar em infecções hospitalares.
0
10,1
0
8,3
71
CONTATO RESP. gOTíCuLAS RESP. AEROSSOL IMuNO.
enfermaria adulto
enfermaria infantil
Sala vermelha adulto
Sala vermelha infantil
ISOLAMENTOS - MAIO 2017
9
8
7
6
5
4
3
2
1
0
ca
So
S d
e i
So
La
me
nto
Po
r
Lo
ca
L d
e o
co
rr
ên
cia
e
tiP
o d
e i
So
La
me
nto
10.1.1.3 NúMERO dE CASOS dE ISOLAMENTO
o isolamento instituído na unidade consiste nas medidas e ações de prevenção e
controle de transmissão de microrganismos patogênicos e ou doenças infectocon-
tagiosas. este procedimento é realizado logo que há suspeita da doença, diagnósti-
co inicial e ou diagnóstico defi nitivo.
7
0 0
3
0 0 0
8
0
1
0
1
7
0
1
0
72
EvOLuçãO dOS CASOS dE fLEbITES
16
14
12
10
8
6
4
2
0
nú
me
ro
de
ca
So
S
10
12
ENfERMARIAAduLTO
ENfERMARIAINfANTIL
SALA vERMELHAAduLTO
SALA vERMELHAINfANTIL
CASOS dE fLEbITES - MAIO 2017
1,4
1,2
1
0,8
0,6
0,4
0,2
0
nú
me
ro
de
ca
So
S
0
10.1.1.4 fLEbITES
1
HId. AduLTO
1
00
8
4
AbR/17jAN/17 MAR/17 MAI/17dEz/16 fEv/17
32
73
graU i
graU ii
graU iii
graU iV
TOTAl
0
0
2
0
2
cLaSSiFicaÇão número
0,0%
0,0%
100,0%
0,0%
100,0%
%
CASOS dE fLEbITES
a flebite consiste na inflamação da veia, apresentando sinais e sintomas como dor, ver-
melhidão, edema, endurecimento e cordão fibroso palpável, estando esses relacionados
ao dispositivo invasivo (cateter venoso periférico).
de acordo com a Infusion Nurses Society, a escala de classificação de Flebite consiste em:
• Grau 1: Presença de eritema na inserção do cateter com ou sem dor;
• Grau 2: dor no local de inserção do cateter com eritema e/ou edema;
• Grau 3: dor no local de inserção do cateter com eritema e/ou edema, endurecimento,
cordão fibroso palpável;
• Grau 4: Presença de dor no local de inserção do cateter, eritema e/ou edema, endu-
recimento e cordão fibroso palpável maior que 1 cm de comprimento, com drenagem
purulenta.
74
DTA
Intoxicação alimentar
H1N1
Síndrome gripal
Aids
Acidente animais peçonhentos
Acidente de trabalho
Paratidite
Zika
Chikungunya
Varicela
Violência interpessoal/auto provocada
Violência doméstica/sexual/outras
Lepstospirose
Conjuntivite
Intoxicação exógena
Meningite/encefalite
Síndrome Guilham Barre
Coqueluche
E.A. pós vacina
Hepatite
Dengue
Tuberculose
Malária
Rotavírus
Rabdomiólise
Acidente com perfuro cortante
0 10 20 30 40 50 60 70 80 100
quANTIdAdE dE CASOS
NOTIfICAçõES COMPuLSÓRIAS - MAIO 2017
10.1.2. dOENçAS dE NOTIfICAçãO COMPuLSÓRIA INfORMAdAS
do
en
Ça
S
75
265
111
EvOLuçãO dO NúMERO dE CASOS NOTIfICAdOS
350
300
250
200
150
100
50
0
nú
me
ro
de
ca
So
S
o SciH atua em parceria com o núcleo de Vigilância epidemiológica-nUVe reali-
zando as notifi cações diante da suspeita ou confi rmação de doença ou agravo. a
notifi cação compulsória é realizada diante da suspeita ou confi rmação de doença
ou agravo, conforme lista anexada na Portaria ministerial, observando-se, também,
as normas técnicas estabelecidas pelo serviço de vigilância municipal.
86 95 88
180
AbR/17jAN/17 MAR/17 MAI/17dEz/16 fEv/17
76
10.2.1 NúMERO dE ÓbITOS HOSPITALARES
dezemBro 2016
Janeiro 2017
FeVereiro 2017
marÇo 2017
aBriL 2017
maio 2017
20
24
43
28
29
32
mêS
número de ÓBitoS
HoSPitaLareS
10.2 COMISSãO dE vERIfICAçãO dE ÓbITOS
10.2.2 NúMERO dE ÓbITOS dISCuTIdOS
dezemBro 2016
Janeiro 2017
FeVereiro 2017
marÇo 2017
aBriL 2017
maio 2017
11
11
20
15
11
17
mêS
número de ÓBitoS
inStitUcionaiS
77
no mês de maio ocorreram 32 óbitos no Pronto-Socorro, sendo que, deste total,
17 óbitos são considerados como óbitos institucionais (após 48 horas da entrada do
paciente no Pronto-Socorro) e 15 óbitos não institucionais (com menos de 48 horas).
dentre os não institucionais, 10 chegaram a ser internados no hospital e 5 ocorreram
sem que os pacientes fossem internados. desta forma, dos pacientes internados,
27 chegaram a óbito, sendo 17 institucionais e 10 não institucionais.
TOTAL dE ÓbITOS
32
INSTITuCIONAIS
17
15
NãOINSTITuCIONAIS
INTERNAdOS
10
NãOINTERNAdOS
5
TOTAL INTERNAdOS
27
10.3 COMISSãO dE REvISãO dE PRONTuáRIOS
10.3.1 NúMERO dE ALTAS dO MêS
dezemBro 2016
Janeiro 2017
FeVereiro 2017
marÇo 2017
aBriL 2017
maio 2017
323
334
327
369
417
414
mêS
número de aLtaS
menSaiS
78
enFermaria adULto
RESuMO dAS ALTAS POR LOCAL dE INTERNAçãO
SaLa VermeLHa - adULto
enFermaria inFantiL
SaLa VermeLHa - inFantiL
enFermaria adULto
SaLa VermeLHa adULto
enFermaria inFantiL
SaLa VermeLHa inFantiL
TOTAl
205
23
172
14
414
reSUmo daS aLtaS QUantidade
49%42%
6%
3%
79
10.3.2 NúMERO dE PRONTuáRIOS AvALIAdOS NO MêS
10.3.3 TEMAS dISCuTIdOS NO MêS PELA COMISSãO
totaL de aLtaS
totaL de aLtaS reViSadoS
% de rePreSentatiVidade
414
414
100%
aLtaS x reViSão de aLtaS QUantidade
EvOLuçãO dA REvISãO dAS ALTAS
450
400
350
300
250
200
150
100
50
0
QU
an
tid
ad
e d
e a
Lta
S x
aLt
aS
re
ViS
ad
aS
altas
altas revisadas
327 327
• Números referentes às altas do mês de maio
no mês de maio, tivemos 414 saídas, das quais houve: 250 altas melhoradas (60,4%),
8 evasões (1,9%), 27 óbitos (6,5%) e 129 transferências (31,2%).
• Correção de AIH
Foram corrigidas 40 aiH´s no mês de maio pela crP. destas correções, 02 foram de
incompatibilidades de procedimentos e 38 foram de incompatibilidades entre o tem-
po de permanência do paciente em relação ao tempo previsto pelo procedimento de
acordo com a tabela SigtaP.
369 369
MAR/17 MAI/17dEz/16
323 323
jAN/17
334 334
fEv/17
417 417
AbR/17
414 414
80
no mês de maio foram prescritos 3 medicamentos no qual não fazem parte do padrão
do Hospital. os medicamentos não padronizados solicitados foram:
1. gLicerina de 250mL
medicamento geralmente prescrito pela clínica médica para uso pediátrico. atual-
mente o nosso padrão é de 500ml, tendo em vista que no uso desse medicamento em
criança o gasto é maior.
2. enaLaPriL 10mg
medicamento muito solicitado para pacientes internados como era um medicamen-
to não padrão, o uso dele era através de reconciliação medicamentosa.
3. iSoSSorBida 5mg
medicamento era padrão, porém, por um processo de falta no mercado, ficou em falta
na unidade.
após avaliação desta comissão, decidiu-se por padronizar os 3 medicamentos.
10.4.1 MEdICAMENTOS NãO PAdRONIzAdOS
10.4 COMISSãO dE fARMáCIA E TERAPêuTICA
• Troca de eSPonja Para banho no leiTo
atualmente usamos compressa campo operatório 23x25 estéril para banho no leito
nos pacientes. Vamos verificar a cotação para esponja de banho no leito para diminuir
o custo.
• coMPreSSa de Gaze alGodonada ou curaTivo cirúrGico
Solicitada a troca, pois, atualmente, estamos usando compressa para curativos este-
rilizada pela cme.
• Sonda veSical de deMora n°4 Para SvP
Foi solicitado pela dra Fabrícia a padronização da sonda de demora n° 4 para SvP.
10.4.2 TEMAS dISCuTIdOS NO MêS PELA COMISSãO
81
10.4.3 COMPARATIvO dO NúMERO dE MEdICAMENTOS NãO PAdRONIzAdOS
dezemBro 2016
Janeiro 2017
FeVereiro 2017
marÇo 2017
aBriL 2017
maio 2017
2
2
7
10
2
2
mêS
número de medicamentoS não
PadronizadoS
• Padronização de curaTivoS
monitorar o uso dos curativos tegaderm e avaliar o tempo de uso do mesmo, relatório
de custo-benefício.
• reTirar GlicoSe de 25% do Padrão
Foi notado que a glicose de 25% não tem tido mais solicitação, somente a de 50%.
• avenTal
Solicitado avental esterilizado para acompanhamento nos kits. Vamos falar com a cin-
thia da cme para verificar a possibilidade.
• alMoTolia 100Ml
está sendo realizada a cotação para estudo da possibilidade de compra dos produtos
com 100ml ou dos produtos de frascos maiores e envazamento na almotolia vazia de
100ml.
• FiTaS coM SerinGaS e diluenTeS
as fitas de medicamentos dos pacientes internados estão sendo confeccionadas com
os kits (seringas e diluente), sendo assim diminuímos os estoques de seringas e di-
luentes nos setores.
82
10.4.4 COMPARATIvO dO NúMERO dE MEdICAMENTOS INCLuídOS NA PAdRONIzAçãO
dezemBro 2016
Janeiro 2017
FeVereiro 2017
marÇo 2017
aBriL 2017
maio 2017
1
2
1
2
0
1
mêS
número de medicamentoS incLUídoS
na PadronizaÇão
83
AvALIAçãO dA SATISfAçãO dO uSuáRIO 11.
11.1.1 TAXA dE PREENCHIMENTO dAS AvALIAçõES PELOS uSuáRIOS
número
PacienteS
–dia
dezemBro 2016
Janeiro 2017
FeVereiro 2017
marÇo 2017
aBriL 2017
maio 2017
1.312
1.344
631
1.653
1.260
1.737
13.074
15.541
18.132
17.740
17.993
15.502
10,0%
8,6%
3,5%
9,3%
7,0%
11,2%
mêSPeSQUiSaS
reaLizadaS
PacienteS
atendidoS
taxa de
PreencHimento
11.1.2 COMPARATIvO dO RESuLTAdO dA AvALIAçãO dOS uSuáRIOS
Ótimo
Bom
regULar
rUim
PéSSimo
TOTAl
QUaLiFicaÇão
60,6%
31,7%
4,4%
1,7%
1,6%
100,0%
aBr/17
63,6%
30,0%
4,4%
1,0%
1,0%
100,0%
62,2%
31,3%
4,6%
1,1%
0,8%
100,0%
dez/16
60,3%
31,0%
5,2%
1,6%
1,9%
100,0%
Jan/17
61,8%
28,8%
6,3%
1,7%
1,4%
100,0%
FeV/17 mar/17
11.1 íNdICE dE SATISfAçãO dO PRONTO-SOCORRO
57,7%
36,1%
4,2%
0,8%
1,2%
100,0%
mai/17
84
o percentual de avaliações respondidas como “Ótimo” ou “Bom”, ao longo dos últimos
meses, foi o seguinte:
11.1.3 PERCENTuAL dE AvALIAçõES SATISfATÓRIAS
Ótimo
Bom
sATisfAçãO
QUaLiFicaÇão
63,6%
30,0%
93,6%
é importante observar que o grau de satisfação se manteve acima dos 90%.
Segue alguns dos vários elogios referentes às melhorias dos processos das seguintes áreas:
Pronto-Socorro adULto
“Os médicos são perfeitos.” – C.P.N. – 17.05.2017
“É minha primeira vez aqui, gostei muito.” – V.R.S. – 18.05.2017
“Parabéns pelo serviço prestado.” – F.G.S. – 25.05.2017
Pronto-Socorro inFantiL
“No geral a Unidade é ótima, a limpeza, o atendimento, as técnicas de enfermagem. Sem mais”. – J.C.A.S.
– 02.05.2017
“Todas as vezes que trouxe meu filho sempre fui bem atendida” – M.R.L.F. – 02.05.2017
“Aqui está tudo ótimo.” – D.P.S.L. – 05.05.2017
oBSerVaÇão adULta
“Quero agradecer pela atenção de cada médico e enfermeiro, esse hospital está de parabéns. Continue
assim.” G.P.C. – 02.05.2017
“Bom fui tratada bem não tenho o que reclamar do Hospital Delphina”. M.F.C.R. – 17.05.2017
oBSerVaÇão inFantiL
“Eu Milena, mãe da paciente, Maria Clara Bastos estou satisfeita no modo como nos foi oferecido o atendi-
mento, tratamento e alimentação. O corpo docente do Hospital sempre pronto para esclarecer nossas dúvi-
das e em relação aos médicos, enfermeiros e nutricionistas e assistente social, nota 1000. Muito obrigada!”
M.B.A. – 12.05.2017
62,2%
31,3%
93,5%
60,3%
31,0%
91,3%
60,6%
31,7%
92,3%
aBr/17dez/16 Jan/17 FeV/17
61,8%
28,8%
90,6%
mar/17
57,7%
36,1%
93,8%
mai/17
85
11.2 íNdICE dE SATISfAçãO dO PARquE dE IMAgEM
número
PacienteS
–dia
FeVereiro 2017
marÇo 2017
aBriL 2017
maio 2017
464
712
789
1.276
6.540
8.709
11.494
14.526
7,1%
8,2%
6,9%
8,8%
mêSPeSQUiSaS
reaLizadaS
PacienteS
atendidoS
taxa de
PreencHimento
11.2.1 TAXA dE PREENCHIMENTO dAS AvALIAçõES PELOS uSuáRIOS
11.2.2 COMPARATIvO dO RESuLTAdO dA AvALIAçãO dOS uSuáRIOS
Ótimo
Bom
regULar
rUim
PéSSimo
TOTAl
QUaLiFicaÇão
70,3%
25,8%
3,2%
0,5%
0,2%
100,0%
65,1%
28,4%
2,9%
2,5%
1,1%
100,0%
FeV/17 mar/17
56,2%
34,2%
6,4%
1,8%
1,4%
100,0%
aBr/17
“Tudo ótimo pra glória de Deus! Meu filho melhorou demais com os medicamentos e o apoio da Enfermagem,
tudo ótimo...” A.S.M. – 24.05.2017
“Gostei do atendimento pode ser exemplo a todas as unidades de Manaus.” E.S.L. – 25.05.2017
“Eu Nelciene estou satisfeita com o tratamento que eu recebi neste estabelecimento de saúde.” N.R.C. –
25.05.2017
47,5%
42,7%
7,4%
1,2%
1,2%
100,0%
mai/17
86
é importante observar que o grau de satisfação se manteve acima dos 90%.
Segue alguns dos vários elogios referentes às melhorias dos processos:
centro de diagnÓStico
“Foram bem atenciosas que até me ligaram e o Hospital ta sendo ótimo.” A.N.S. – 03.05.2017
“Permanecer com essa estrutura ao meu vê já está ótimo. A organização, limpeza e humanização em uma
Instituição é a chave para o sucesso.” F.Q.O. – 03.05.2017
“O Hospital está de parabéns, muito bem atendido.” L.A. – 05.05.2017
“Eu estou satisfeita com o trabalho desse ambiente hospitalar. Não poderia ter melhor lugar para realizações
de exames como o hospital e pronto socorro Delphina Aziz.” A.L.S. – 10.05.2017
11.2.3 PERCENTuAL dE AvALIAçõES SATISfATÓRIAS
Ótimo
Bom
sATisfAçãO
QUaLiFicaÇão
70,3%
25,8%
96,1%
65,1%
28,4%
93,5%
FeV/17 mar/17
o percentual de avaliações respondidas como “Ótimo” ou “Bom”, ao longo dos últimos
meses, foi o seguinte:
56,2%
34,2%
90,4%
aBr/17
47,5%
42,7%
90,2%
mai/17
87
RECuRSOS HuMANOS12.
os indicadores de recursos humanos apresentam, principalmente, o impacto das ações
e do planejamento do Pronto-Socorro no que se refere à gestão de pessoas:
• detalhamento da situação atual da organização
• análise geral, para comparar os resultados obtidos a partir das metas estabelecidas
• apoio para definição de novas metas
12.1 TAXA dE AbSENTEíSMO
adminiStratiVo
aLmoxariFado
aPrendiz
comUnicaÇão
coordenaÇão de enFermagem
exame de imagem - ParQUe de imagem
Farmácia
FiSioteraPia
nUtriÇão
recePÇão
recePÇão - ParQUe de imagem
recreaÇão
rH
Same
SaU
SerViÇo SociaL
SerViÇo SociaL - ParQUe de imagem
SerViÇoS geraiS
Urgência/emergência
Urgência/emergência - ParQUe de imagem
TOTAl DE HORAs TRABAlHADAs
1975:59:00
966:40:00
506:19:00
204:58:00
395:33:00
627:20:00
2431:34:00
681:18:00
793:20:00
5532:22:00
3533:27:00
255:38:00
802:57:00
1158:34:00
1089:38:00
1356:37:00
263:58:00
95:00:00
1471:23:00
544:05:00
24686:40:00
Setor HoraS traBaLHadaS
88
12.2 TAXA dE ACIdENTE dE TRAbALHO
ÍNDICE DE ABSENTEÍSMo = HoRAS PERDIDAS = 4,17%
HoRAS TRABALHADAS
tivemos uma redução de 0,11% em comparação à competência de abril.
ateStadoS
atraSoS
FaLtaS
ateStado de acomPanHante
decLaraÇão de comParecimento
treinamento externo
TOTAl DE HORAs pERDiDAs
419:09:00
239:06:00
13:00:00
0:00:00
24:14:00
20:22:00
715:51:00
caUSaS HoraS PerdidaS
esse mês houve dois acidentes de trabalho.
dezemBro 2016
Janeiro 2017
FeVereiro 2017
marÇo 2017
aBriL 2017
maio 2017
0
1
0
2
0
0
mêStaxa de acidenteS
de traBaLHo
89
12.3 PERfIL dA fORçA dE TRAbALHO
12.3.1 gêNERO
Feminino
dISTRIbuçãO dE COLAbORAdORES POR gêNEROTOTAL = 95 COLAbORAdORES
33%
67%
maScULino
12.3.2 fAIXA ETáRIA
fAIXA ETáRIA
14
12
10
8
6
4
2
0
QU
an
tid
ad
e d
e c
oL
aB
or
ad
or
eS
dISTRIbuçãO dE COLAbORAdORES POR fAIXA ETáRIATOTAL = 195 COLAbORAdORES
16 a
no
S
18 a
no
S
20 a
no
S
22 a
no
S
24 a
no
S
26 a
no
S
28 a
no
S
30 a
no
S
32 a
no
S
36 a
no
S
34 a
no
S
8
2
6
11
7
13
7
910
12
5
1211
9
14
56
23
1
38 a
no
S
10
40 a
no
S
11 12
1
3
10
42 a
no
S
45 a
no
S
32
47 a
no
S
1
53 a
no
S
21
90
12.3.3. ESCOLARIdAdE
dISTRIbuIçãO dE COLAbORAdORES POR gRAu dE INSTRuçãOTOTAL = 195 COLAbORAdORES
enSino FUndamentaL - incomPLeto
enSino médio - comPLeto
enSino médio - cUrSando
enSino técnico - cUrSando
enSino técnico - comPLeto
enSino SUPerior - cUrSando
enSino SUPerior - comPLeto
12.3.4 TEMPO dE PERMANêNCIA MÉdIO NA INSTITuIçãO
ToTAL DE DIAS TRABALHADoS: 54.062 DIAS
QUANTIDADE DE CoLABoRADoRES: 195
MÉDIA DE DIAS TRABALHADoS = TOTAL DE DIAS / 31 = 9 MESES
QTDE. DE COLABORADORES
considerando que o tempo total de admissão dos colaboradores é de 05 meses, equi-
valente a 151 dias, temos uma média de permanência na empresa de 9 meses.
0,5%
3,1%
31,8%
53,8%
4,1%6,2%
0,5%
91
12.4 NúMERO dE fuNCIONáRIOS POR jORNAdA dE TRAbALHO
dISTRIbuIçãO dE COLAbORAdORES POR jORNAdA SEMANAL dE TRAbALHO
TOTAL = 195 COLAbORAdORES
12X36HS 36HS 40HS 44HS20HS 30HS
80
70
60
50
40
30
20
10
0
QU
an
tid
ad
e d
e c
oL
aB
or
ad
or
eS
414032
95
68
92
12.5 NúMERO dE fuNCIONáRIOS: MÉdICO, ENfERMAgEM, AdMINISTRATIvO E APOIO ASSISTENCIAL
adminiStratiVo
aLmoxariFado
aPrendiz
comUnicaÇão
diretoria
enFermagem (coordenaÇão)
exame de imagem - ParQUe de imagem
Farmácia
FiSioteraPia
nUtriÇão
recePÇão
recePÇão - ParQUe de imagem
recreaÇão
rH
Same
SaU
SerViÇo SociaL
SerViÇo SociaL - ParQUe de imagem
SerViÇoS geraiS
Urgência/emergência
Urgência/emergência - ParQUe de imagem
TOTAl
21
5
9
1
2
3
6
19
7
6
42
22
2
5
8
7
11
2
1
12
4
195
Setor QUantidade de coLaBoradoreS
93
12.6.1 TEMPO MÉdIO dE RECRuTAMENTO NO PERíOdO
12.6 RECRuTAMENTO E SELEçãO
aSSiStente adminiStratiVo Jr
aUxiLiar adminiStratiVo
aSSiStente de Farmácia Jr
maQUeiro
FarmacêUtio Jr
técnica de nUtriÇão
FiSioteraPeUta Jr
maQUeiro
aSSiStente de recePÇão
digitador
PoSSo aJUdar
15
12
7
2
3
11
11
15
3
15
1
ProceSSo de recrUtamento
enFermagem
SerViÇo SociaL
17
4
eStagiárioS
94
PROCESSOS dE RECRuTAMENTO TOTAL 11
12.6.2 NúMERO dE PROCESSOS dE RECRuTAMENTO POR gRuPO dE CARgO
aSSiStente adminiStratiVo Jr
aUxiLiar adminiStratiVo
aSSiStente de Farmácia Jr
maQUeiro
FarmacêUtio Jr
técnica de nUtriÇão
FiSioteraPeUta Jr
maQUeiro
aSSiStente de recePÇão
digitador
PoSSo aJUdar
17%
6%
6%
12%
6%
23%
FÓRMULA UTILIZADA PARA o CÁLCULo:(Nº DE DIAS Do PRoCESSo) / Nº DE PRoCESSoS DE RECRUTAMENTo E SELEÇÃoCÁLCULo: 95/11 = 8 DIAS
com base no cálculo e dados referentes à competência de maio, o tempo médio de
recrutamento foi de 8 dias.
6%
6%
6%6%6%
95
durante o mês de maio/2017 foram realizados os seguintes treinamentos:
Protocolo gerenciado de Sepse
Protocolo de Síndrome gripal
gestão de crise
cobertura transparente: acesso venoso periférico
tomografia e ressonância
Workshop
treinamento do tegaderm
aferição do formulário mapa / Holter no medview
Plano de gerenciamento de resíduos serviços de saúde
Fórmulas de excel - envio de SmS para pacientes
chamada Painel
tema
orientar a equipe assistencial quanto ao funcionamento do protocolo sepse.
mostrar aos colaboradores como agir e quais os cuidados a serem tomados quando estiverem diante dessa situação.
orientar os colaboradores como devem proceder quando estão diante de um cenário de crise epidemiológica, quais os principais cuidados, entre outros.
ensinar os procedimentos mais ad-equados para realizar o acesso venoso periférico.
Qualificar equipe no exame de di-agnóstico por imagem, fornecendo imagens em alta definição dos órgãos internos do corpo.
melhorar a interação entre as equipes proporcionando uma visão sistêmica à todos os colaboradores.
capacitar a equipe de enfermagem a utilizar da melhor maneira o tegaderm em grandes feridas.
mostrar aos técnicos de enfermagem do Parque de imagem como extrair os dados do maPa e colocar no pro-grama para sua leitura de dados.
mitigar as incidências do descarte in-correto de resíduos do Pronto-Socorro delphina.
treinar o colaborador do nir para que o mesmo esteja apto para enviar SmS’s contendo informações como a data de realização de exames e os resultados, visando praticidade ao paciente.
ensinar o processo de chamada do painel eletrônico para os funcionários do Parque de imagem.
oBJetiVoPúBLicoaLVo
equipe assistencial
todos os colaboradores
todos os colaboradores
técnicos e enfermeiros
técnicos e enfermeiros
todos os colaboradores
técnicos de enfermagem
técnicos de enfermagem
todos os colaboradores
nir
recepcionistas
cargaHorária
1
1
1
1
2
2
1
1
2
3
1
númeroPartici-PanteS
63
62
128
50
60
130
57
5
164
1
4
HoraS-Homem
63
62
128
50
120
260
57
5
328
3
4
12.7 CAPACITAçãO E dESENvOLvIMENTO
12.7.1 TREINAMENTOS MINISTRAdOS NO MêS
>>
96
apresentação do Pop Fluxograma - Posso ajudar e assistentes de recepção
admissão de pacientes externos- módulo diag
erro de dispensação
treinamento: experiência de implantação do serviço de farmácia clínica
Protocolo de Higiene Bucal
tema
inteirar os colaboradores acerca dos novos procedimentos e rotinas dos Posso ajudar e dos assistentes de recepção.
mostrar passo a passo como é feito o cadastro dos pacientes no diag, visando capacitar novos colaboradores do Pronto-Socorro.
Salientar os principais danos causados no processo de erros de dispensação de medicamentos e ressaltar a importância da atenção na preparação do mesmo.
ressaltar qual a importância e o papel do farmacêutico clínico.
apresentar aos colaboradores como está sendo implantado e qual a importância do Protocolo de Higiene Bucal no HPS
oBJetiVoPúBLicoaLVo
Posso ajudar e assistente de recepção
Supervisoras e assistentes de recepção
Farmacêuticos
Farmacêuticos
todos os colaboradores
TOTAis
cargaHorária
1
1
1
1
2
22
númeroPartici-PanteS
28
14
13
13
16
808
HoraS-Homem
28
14
13
13
32
1.180
o imed acredita que uma prestação de serviços de qualidade depende da capacitação
dos recursos humanos envolvidos nesta prestação. o crescimento do conhecimento, a
segurança na execução das rotinas diárias e a autoconfiança são consequências ime-
diatas de um ciclo de treinamento realizado de forma continuada.
os treinamentos listados acima foram realizados para os colaboradores do imed, pro-
fissionais ligados às cooperativas e prestadores de serviço que participam do dia-a-dia
do Hospital e Pronto-Socorro delphina rinaldi abdel aziz.
97
estes dados são referentes aos colaboradores do imed, contratados por regime cLt,
que tiveram participação em algum treinamento ofertado no mês. é importante enfatizar
que, para efeito estatístico, conta-se por colaborador e não pela quantidade de treina-
mentos participados.
12.7.2 NúMERO dE PROfISSIONAIS TREINAdOS POR áREA
enFermagem
recePÇão
SerViÇo SociaL
maQUeiroS
Farmácia
adminiStratiVo
SUPerViSor de atendimento
coordenadora de enFermagem
coordenadora de Sadt
S.a.U
nir
comUnicaÇão
PoSSo aJUdar
anaLiSta comPLiance
185
30
9
4
8
18
4
1
1
1
1
3
8
1
área número de ProFiSSionaiS
99
11,27
12.7.3 íNdICE dE TREINAMENTO dA ENfERMAgEM
dez/2016
Jan/2017
FeV/2017
mar/2017
aBr/2017
mai/2017
mêS
77
77
77
98
98
98
Qtde. de ProFiSSionaiS
/dia
12
12
12
12
12
12
HoraS / PLantão
924
924
924
1.176
1.176
1.176
Qtde. de ProFiSSionaiS
/dia
25.872
28.644
32.928
36.456
35.280
36.456
totaL HoraS traBaLHadaS/
mêS
359
359
368
400
408
411
HoraS de treinamentoS/
mêS
13,88
12,53
11,18
10,97
11,56
11,27
índice de treinamento
íNdICE dE TREINAMENTO dA ENfERMAgEM
30,0
20,0
10,0
0,0
índ
ice
12,70 12,70 11,18 10,97
fEv/17 MAR/17dEz/16 jAN/17 AbR/17
11,56
MAI/17
100
dezemBro 2016
Janeiro 2017
FeVereiro 2017
marÇo 2017
aBriL 2017
maio 2017
148
124
124
72
33
115
4.434
3.732
3.732
2.160
961
3.454
mêSQUantidade
de PaLeStraSParticiPanteS
a tabela abaixo apresenta a evolução das palestras informativas sobre a classificação
de risco em nossa unidade.
12.7.4 PALESTRAS dO SETOR dE ENfERMAgEM
as palestras diárias são para esclarecer e reforçar as orientações quanto ao tempo
de espera da classificação de risco, além de orientar a população residente na área
de atuação da unidade. a classificação de risco, também conhecida popularmente
como triagem, tem o objetivo único de priorizar os atendimentos conforme a gra-
vidade clínica.
101
ATIvIdAdES dE APOIO AdMINISTRATIvO
13.1.1. NúMERO dE PROCESSOS dE COMPRA AbERTOS
13.1.2. NúMERO dE PROCESSOS dE COMPRAS EMERgENCIAIS AbERTOS
13.1. LOgíSTICA
13.
dezemBro 2016
Janeiro 2017
FeVereiro 2017
marÇo 2017
aBriL 2017
maio 2017
49
109
77
81
110
117
mêS
número de ProceSSoS de
comPra aBertoS
dezemBro 2016
Janeiro 2017
FeVereiro 2017
marÇo 2017
aBriL 2017
maio 2017
26
20
57
85
39
52
mêS
número de ProceSSoS de comPraS
emergenciaiS aBertoS
102
6.325,8
13.1.3 NúMERO dE PRESCRIçõES MÉdICAS ATENdIdAS NO MêS PARA PACIENTES INTERNAdOS
13.1.4 LAvANdERIA
dezemBro 2016
Janeiro 2017
FeVereiro 2017
marÇo 2017
aBriL 2017
maio 2017
1.255
1.325
1.440
1.564
1.422
1.596
mêS
número de PreScriÇõeS médicaS atendidaS Por PacienteS internadoS
Kg dE ROuPAS LAvAdAS
11.000
10.000
9.000
8.000
7.000
6.000
5.000
4.000
3.000
2.000
1.000
0
Qtd
e. d
e r
oU
PaS
(K
g)
6.672,8
7.803,2
9.046,5
fEv/17 MAR/17 MAI/17dEz/16 jAN/17 AbR/17
9.245,0
10.822,4
103
13.1.5 REfEIçõES SERvIdAS
as refeições servidas são:
• Pacientes: café da manhã, colação, almoço, lanche, jantar e ceia.
• Funcionários: café da manhã, almoço, lanche, jantar e ceia.
• acompanhantes: café da manhã, almoço e jantar, exceto as mães que amamentam que
recebem seis refeições semelhantes às dos pacientes.
TOTAIS MENSAIS dE REfEIçõES SERvIdAS
35.000
30.000
25.000
20.000
15.000
10.000
5.000
0
Qtd
e. d
e r
eFe
iÇõ
eS
23.636
deSJeJUm
coLaÇão
aLmoÇo
LancHe
Jantar
ceia
TOTAl
4.728
0
5.960
3.837
3.917
1.166
19.608
1.287
1.311
1.390
1.267
1.301
1.308
7.864
reFeiÇão coLaBorador Paciente
1.473
546
1.542
527
1.446
508
6.042
acomPanHante
7.488
1.857
8.892
5.631
6.664
2.982
33.514
totaL
24.68729.552
33.469
fEv/17 MAR/17dEz/16 jAN/17 AbR/17
30.909
MAI/17
33.514
104
13.1.6 LIXO gERAdO
13.1.7 ENERgIA CONSuMIdA
COMPARATIvO dO LIXO HOSPITALAR gERAdO (Kg)
8.000
7.000
6.000
5.000
4.000
3.000
2.000
1.000
0
QU
an
tid
ad
e d
e L
ixo
em
Kg
Lixo HoSPitaLar inFectante (Kg)
Lixo HoSPitaLar QUímico (Kg)
Lixo HoSPitaLar PerFUro cortante (Kg)
7.268,8
-
291,2
totaL de Lixo gerado em maio de 2017
CONSuMO MENSAL (KWH)
800.000
700.000
650.000
600.000
500.000
400.000
300.000
200.000
100.000
0
QU
an
tid
ad
e d
e K
WH 647.360
570.640
5.767,7 5.884,4
6.903,2
549.360
6.691,0
630.000
6.304,6
696.640
fEv/17 MAR/17dEz/16 jAN/17 AbR/17 MAI/17
7.561,0
fEv/17 MAR/17dEz/16 jAN/17 AbR/17 MAI/17
786.240
105
13.1.8 OXIgêNIO CONSuMIdO
CONSuMO dE OXIgêNIO (M3)
10.000
9.000
7.000
6.000
5.000
4.000
3.000
2.000
1.000
0
me
tro
S c
úB
ico
S
3.3323.695
6.557
8.616
5.531
13.2 PORTARIA E vIgILâNCIA
controle de ronda interna
controle de crise
Saída de paciente sem alta médica
Presença de reportagem
disparo de alarme de incêndio
restrição de visitas e acompanhantes
Queda de sistema
Visitas fora de hora
incidências de colaboradores entrando por locais
Queda de energia
trocas de acompanhante depois do horário
0 20 40 60 80 100 120 140 160 180
OCORRêNCIAS NO MêS
OCORRêNCIAS REgISTRAdAS PELA PORTARIA
120
48
4
6
11
5
8
10
24
3
53
fEv/17 MAR/17dEz/16 jAN/17 AbR/17 MAI/17
7.457
106
3
3
Sindicância
roubo
Furto
controle de crise
disparo de alarme de incêndio
estacionamento no escuro
teste de botão de pânico
Batida de veículo no estacionamento
tentativa de venda de alimentos no estacionamento
tentativa de doação de alimentos no estacionamento
incidência de colaborador entrando por locais indevidos
Queda de energia
0 10 20 30 40 50 60
OCORRêNCIAS NO MêS
OCORRêNCIAS REgISTRAdAS PELA vIgILâNCIA
6
0
6
32
11
0
8
2
1
13.3 fATuRAMENTO
dezemBro 2016
Janeiro 2017
FeVereiro 2017
marÇo 2017
aBriL 2017
maio 2017*
totaL acUmULado
média menSaL
124.564,22
120.185,15
144.284,24
168.787,92
167.817,35
190.637,03
916.275,91
152.712,65
326.260,65
360.247,68
655.920,57
693.162,02
695.862,75
735.933,68
3.467.387,35
577.897,89
comPetênciaaiH
totaL geraL internaÇão
BPa
450.824,87
480.432,83
800.204,81
861.949,94
863.680,10
926.570,71
4.383.663,26
730.610,54
totaL
- FATURAMENTO HOSPITALAR DO HOSPITAL E PRONTO-SOCORRO DELPHINA RINALDI ABDEL AZIZ
- VALORES EM R$
* VALORES REFERENTES À PRÉVIA QUE FOI APRESENTADA NA COMPETÊNCIA
28
107
13.4 SERvIçO dE PRONTuáRIO dE PACIENTE
número de ProntUárioS aBertoS
número de LaUdoS Para aUtorizaÇão de internaÇão emitidoS
PercentUaL de LaUdoS emitidoS SoBre ProntUárioS aBertoS
421
421
100%
108
COMuNIdAdE E SOCIEdAdE14.Sempre com foco no atendimento humanizado, o Hospital e Pronto-Socorro del-
phina rinaldi abdel aziz passou a reconhecer a coragem das crianças que passam
pelo exame de tomografia no Parque de imagem. Para algumas delas o procedi-
mento causa medo e para incentivá-las a colaborar com o tratamento, elas rece-
bem um certificado de coragem por realizarem o exame.
o certificado é um meio de fazer com que as crianças se sintam mais seguras. o
intuito é fazer os pacientes se sentirem valorizados, fortes e guerreiros. eles mos-
trarão o certificado para família e amigos. o objetivo do delphina aziz é oportuni-
zar ao usuário um atendimento acolhedor e humanizado.
Para as meninas, é entregue um certificado com ilustrações de princesas. Já os
meninos recebem a homenagem com ilustrações super-heróis.
“certiFicado
de coragem”
entregUe
àS crianÇaS
do HoSPitaL
deLPHina
109
COMuNICAçãO15.
os treinamentos ofertados pelo imed aos profi ssionais da saúde que atuam no HPS
delphina aziz, os dados relativos ao primeiro mês de implantação do serviço de
odontologia hospitalar e a participação do Parque de imagem da unidade no proje-
to para zerar a fi la por exames encabeçaram as matérias positivas na imprensa este
mês. essas matérias, que contribuem para a boa imagem da instituição, da Susam e
do governo do amazonas, em maio, totalizaram 80% das veiculações.
111
eStimULada PeLa aSSeSSoria
eStimULada Por oUtroS
eSPontânea
12
19
19
mídia eStimULada x mídia eSPontânea
PoSitiVo
negatiVo
neUtro
40
10
0
FeedBacK da PUBLicaÇão
PoSitiVo
negatiVo
neUtro
POSITIvO/NEgATIvO/NEuTRO
0%
80%
20%
a preocupação da sociedade em relação Síndrome respiratória aguda grave (Srag) e
dez casos desfavoráveis levou a imprensa a fazer especulações infundadas que resul-
taram em dez matérias negativas. na verdade, a unidade segue o protocolo do minis-
tério da Saúde (mS) para casos dessa doença, inclusive, adotou área de isolamento.
112
mídia imPreSSa
rádio
Site
tV
8
0
38
4
PUBLicaÇõeS Por tiPo de VeícULo
mídia imPreSSa
rádio
Site
tV
PubLICAçãO POR PERfIL dE vEíCuLO
76%
0%
os sites foram os veículos que mais publicaram notícias sobre o delphina aziz, se-
guido dos jornais impressos e tVs.
8%
16%
eStimULada PeLa aSSeSSoria
eStimULada Por oUtroS
eSPontânea
ESTIMuLAdA X ESPONTâNEA
38%
6%
24%38%