relatório fundamental

7/23/2019 Relatrio Fundamental

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Regiana Machado De Sales

Relatrio de Estgio Supervisionado

Belo Horizonte

Faculdade Estcio de S

201


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!Regiana Machado De Sales"

Relatrio de Estgio Supervisionado

Relatrio realizado por Regiana MachadoDe Sales n. matrcula) para cumprir comas atividades solicitadas pela disciplina(Pratica De nsino e st!gioSupervisionado m Doc"ncia nsino#undamental cdigo)$ orientado pelo(a)pro%essor(a) (#ernanda Rohl%s Pereira).

Belo Horizonte

Faculdade Estcio de S

201


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S#M$R%&

1 %'(R&D#)*& +++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++,

-./(#& 1 ./RESE'(.)*& D. ES-&. ++++++++++++++++++++++++++++++++

1+1 -onte3tualiza45o da Escola +++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++

1+2 . i6port7ncia do 6ascote nas atividades da

escola +++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++

+++++++++++8

1+2 -onte3tualiza45o da sala de aula ++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++ 101+9 Entrevista co6 Docente ++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++19

-./(#& 2 &BSER:.)*& D. /R$(%-.

ES-&.R +++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++

++++++++++++++1;

-./(#& 9 < /.'& DE .#. E DES-R%)*& D. .#.

M%'%S(R.D. ++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++ 20

-&'S%DER.)=ES F%'.%S +++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++ 29

REFER>'-%.S +++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++ 2,


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1 %'(R&D#)*&

& presente relatrio re%ere'se a apresentao da viv"ncia da autora durante o

st!gio Supervisionado em uma das unidades da rede *oleguium. *ompreendendo'

se +ue por meio deste , +ue se tem a possi-ilidade do %ormando em Pedagogia

relacionar o em-asamento terico e a pr!tica$ assim como oportuniza o

conhecimento e an!lise da realidade vivenciada pelos docentes e sua ao

pedaggica nos mais di%erentes nveis da ducao.

& st!gio supervisionado possi-ilita ela-orar$ eecutar$ al,m de tam-,m su-sidiar

uma auto avaliao acerca da ela-orao e eecuo de um plano de aula$ sendo

determinante para %ormao do estudante de Pedagogia$ ao %omentar o processo de

ao're%leo'ao (M/*D&$ 0112).

So dispostos no presente relatrio$ os principais aspectos do est!gio de doc"ncia

na ducao no nsino #undamental na 3nidade 4utierrez da rede *oleguium$

escrevendo a eperi"ncia e a pr!tica em sala de aula$ convivendo com a realidade

pro%issional atrav,s da participao em situa5es tpicas e comuns de tra-alho$

considerando supervisores$ estudantes e campo de est!gio.

6o est!gio$ vivencia o +ue , aprendido nas salas de aula$ reunindo'se su-sdios

para a re%leo acerca de +uais pr!ticas podero ser adotadas na pratica

pro%issional do %uturo docente$ a postura$ as a5es$ as %ormas de agir no contetonas salas de aula$ especi%icamente$ na educao do nsino #undamental$ como

retratado por este relatrio.

#oram elucidados alguns pressupostos tericos acerca da import7ncia do st!gio

Supervisionado e a sua import7ncia na %ormao docente$ especialmente com

relao aos estudos tericos atrelados 8s eperi"ncias vivenciadas na pr!tica

docente. & est!gio Supervisionado no nsino #undamental %oi realizado em uma


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turma de 9 ano (crianas de : anos de idade) no *oleguium localizado no -airro

4utierrez em ;elo


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6

uma /ssociao de Pais$ +ue seria respons!vel pela gesto da nova escola@ o

*oleguium$ %irmado em -ases para a consolidao de uma nova escola.

6os dias atuais a Rede conta com 9: 3nidades$ localizadas em ;elo


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de re%letir e agir em constante processo de evoluo e trans%ormao positiva da

sociedade.

& est!gio %oi realizado na 3nidade 4utierrez (#igura 0) +ue o%erece ensino para

crianas a partir de +uatro meses de idade. $ de maneira a o%erecer o melhor

aprendizado 8s crianas nessa %aia et!ria$ a unidade conta com um par+ue (#igura

L) pro?etado pelo ar+uiteto SamO KansO$ nacionalmente reconhecido pelos seus

tra-alhos relacionados ao lazer in%antil.

#igura 0@ ntrada da unidade *oleguium 4utirerrez#onte@ *oleguium$ 019A.

#igura L@ Par+ue da unidade 4utierrez

#onte@ *oleguium$ 019A.


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/l,m disso a escola conta com uma -i-lioteca a-erta a toda a comunidade do

*oleguium e conta com uma in%ra'estrutura necess!ria para a %ormao de -ons

leitores. &s tra-alhos so %eitos de %orma contnua para +ue a ;i-lioteca se?a visto

como espao enri+uecedor$ atuando em sintonia com os pro?etos pedaggicos e

servindo$ assim$ como apoio 8 construo do conhecimento. Para tanto$ %oi

desenvolvido um acervo composto por livros did!ticos$ paradid!ticos$ t,cnicos e

liter!riosI peridicos (revistas$ ?ornais)I !udios e vdeos (DCD$ *D$ C


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6o material institucional do *oleguium$ l"'se@

& plane?amento , ela-orado e acompanhado por supervisores$ especialistas

nas diversas !reas do conhecimento$ +ue t"m o papel de auiliar opro%essor na -usca de alternativas necess!rias 8 pr!tica pedaggicaeigente$ caracterstica marcante da educao do *oleguium. &acompanhamento aos alunos , %eito pelos coordenadores pedaggicos +ueidenti%icam suas caractersticas individuais$ auiliando'os nodesenvolvimento cognitivo$ a%etivo e emocional. ste tra-alho , o di%erencialde nossa escola +ue se prop5e a conhecer seus alunos e sua %amlia paramelhor atend"'los(*&K43G3M$ 019A$ p.9L).

& est!gio ocorreu no perodo de QQQ de QQQQQ de 019A a QQQ de QQQQQ de

019A $ no hor!rio de QQ@QQ a QQ@QQ$ durante QQQQ dias de semana. / realizao

das atividades %oram acompanhadas pela coordenadora pedaggica QQQQQQQQQQ$

a diretora QQQQQQQQQ. /s atividades %oram realizadas dentro da %iloso%ia da escola$

em +ue o conhecimento , um todo organizado$ assim$ tra-alhamos como uma

e+uipe multidisciplinar$ em um es%oro coletivo$ +ue possi-ilita a troca de

conhecimento.

1+2 . i6port7ncia do 6ascote nas atividades da escola

& mascote do *oleguium , uma coru?a (#igura ). /s coru?as esto em todos os

continentes$ no sendo considerada apenas a /nt!rtica. / escolha se deu pelas

prprias caractersticas do animal$ sendo o aves com aspectos singulares$ seus

grandes olhos$ voltados para a %rente$ lem-ram um rosto humano$ contam com uma

capacidade de girar o pescoo em at, 0>1 al,m de uma viso apurada. / coru?a

traz consigo a ideia da sa-edoria desde a antiga 4r,cia e a partir dai$ di%undiu'se

mundialmente$ inclusive nas %aculdades de #iloso%ia e Ketras do ;rasil.


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#igura @ Mascote 4ui#onte@ *oleguium$ 019A.

6as atividades escolares$ na nomeao das salas do nsino #undamental$ nos

eventos$ na logomarca$ o *oleguium adota o mascote no sentido de acreditar na

sa-edoria$ na capacidade de energar al,m e de alar grandes voos para a vida$

tendo o conhecimento como alicerce para a ?ornada estudantil.

1+2 -onte3tualiza45o da sala de aula

6esta seo$ sero descritas as caratersticas das salas de aula do nsino

#undamental$ em especial$ do 9 ano$ +ue aceitam no m!imo 01 alunos$ onde

%oram realizadas as atividades do est!gio supervisionado da autora. odas as salas

da 3nidade 4utierrez$ do nsino #undamental segue um mesmo padro %sico(#igura A)$ de cores claras$ com mveis +ue atendem a estrutura %sica das crianas$

assim como disp5e de -anheiros tam-,m adaptados aos tamanhos das crianas e

sendo de %!cil acesso 8 elas.

/s lousas so -rancas$ e eistem nas salas$ os murais onde %icam epostas as

atividades realizadas pelos alunos. /l,m disso$ conta'se com +uadros

personalizados com o nome de cada uma delas$ com nome e %oto. *ada sala ,-atizada com um nome +ue segue uma tem!tica tra-alhada em cada ano$ sendo


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assim$ a turma na +ual realizei meu est!gio %oi -atizada elos alunos como *oru?a

*ora?osaF.

#igura A@ Sala do 9 do nsino #undamental#onte@ *oleguium$ 019A.

Materiais disponveis@ tem'se toda a in%raestrutura o%erecida pela escola$-rin+uedoteca$ sala de in%orm!tica$ la-oratrio$ %antoches$ vdeos$ salas de %ilmes$ e

etc.

ipos de cadernos@ para essa turma so eigidos cadernos do tipo ali-om-omF com

as linhas numeradas.

6o so utilizadas atividades erocadasI apenas as apostilas da escoladisponi-ilizadas pela escola. iste um material de apoio aos pro%essores$ tam-,m

disponi-ilizado pela escola para +ue se?am seguidos os mesmos planos de aula e

pro?etos pedaggicos padronizados dentre eles@

Dona KivrolinaF


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#estival de teatroF

&s livros para leitura e consulta so do Pro?eto ;uriti$ os gi-is$ da gi-iteca e livros

+ue os alunos mesmos escolhem do -aB da Dona Kivrolina. J! com relao aos

materiais escolares so disponi-ilizados aos alunos l!pis de cor$ l!pis de escrever$

cola$ tesoura$ -orracha$ massinhas$ tintas$ lias$ e papeis e tecidos para atividades

espec%icas como nas aulas de artes.

Podem ser citados como instrumentos para comunicao com a %amlia$ os e'mails$tele%onemas em casos mais urgentes$ a agenda com relato di!rio do comportamento

e das atividades realizadas com os alunos.

/s aulas comeam as 9Lh 11min e terminam as 9>h L1min. &s alunos so

organizados em %ilas por ordem de tamanho e nas salas so adotados um sistema

rotativo$ de maneira a %avorecer a integrao e conviv"ncia entre todos os alunos.

&s intervalos so %eitos em hor!rios di%erentes do #undamental G e GG$ sendo o lanche%ornecido pela prpria escola$ seguindo um plane?amento de card!pio enviado para

os pais$ este lanche , %eito em sal$ para depois os alunos -rincarem no p!tio

recreativo.

/ turma , %ormada por alunos de : anos de idade$ de classe m,dia alta$ em geral$

residentes no prprio -airro 4utierrez ou arredores. m geral %ilhos de casais ?ovens

adultos$ sendo +ue na maioria$ pai e me tra-alham %ora e revelam prioridade na+uesto da educao o%erecida aos %ilhos.

1+9 Entrevista co6 Docente

/ entrevista %oi realizada com a pro%essora do nsino #undamental$ /na Paula

*osta$ LA anos$ graduada em Pedagogia e especializada em psicopedagogia

in%antil$ +ue tra-alha no *oleguium desde 019L$ atuando no nsino #undamental


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desde +ue ingressou na re%erida instituio. /na Paula tra-alha nos dois turnos$

sendo +ue de manh$ tra-alha na 3nidade *oleguium no -airro *astelo de

Manac!s$ e na parte da tarde$ na unidade *oleguium 4utierrez$ totalizando 1 horas

semanais nos dois turnos.

#oi +uestionado inicialmente 8 pro%essora /na Paula$ +ual o seu nvel de satis%ao

com a pro%isso. / entrevistada a%irmou +ue ama o +ue %az$ est! muito %eliz com a

pro%isso$ +ue no poderia ser outra coisa seno pro%essora. st! igualmente %eliz

com seu tra-alho no *oleguium$ por isso tra-alha na instituio de manh e a tarde.

la considera +ue sua pro%isso , igualmente engrandecedora$ +ue ela no sa-e se

ensina mais do +ue aprende$ e +ue a ducao e nsino #undamental , realmente

apaionante.

So-re os desa%ios no tra-alho$ /na Paula re%ere'se a di%iculdade de se esta-elecer

uma rotina di!ria da sala de aula$ o +ue , alcanado no inicio de cada aula$ em uma

na roda de conversa$ onde so eplicadas as crianas$ descrevendo as etapas das

atividades +ue sero realizadas no dia$ colocadas no relgio da rotina. & o-?etivo ,

proporcionar 8s crianas do ensino #undamental uma certa autonomia$ e

organizao$ pois esto conscientes das atividades +ue vo ser %eitas no dia.

*onciliar o +ue o pro%issional da educao credita com as %iloso%ias de uma escola$

principalmente +uando esses dois agentes no esto alinhados. /ssim$ tem'se +ue

, um desa%io alinhar a proposta pedaggica da escola em uma postura pro%issional

pessoal do pro%essor. *onsidera'se como outro desa%io$ respeitar e tratar

isoladamente cada aluno$ de maneira +ue se atenda a individualidade de cada um.

/ entrevistada tam-,m se re%ere 8 di%iculdade de nivelar as regras de

comportamento +uando cada aluno rece-e uma educao di%erente dada em casa.

am-,m , etremamente desa%iador esta-elecer uma relao participativa dos pais

nas atividades propostas para as crianas$ lhe dar com situa5es atpicas de

agressividade$ de acidentes e de socia-ilidade. /l,m disso$ , preciso ter muito

cuidado nos %eed-acs indese?!veis aos pais e dar uma orientao com relao ao

comportamento dos %ilhos no comprometimento com a vida escolar.


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am-,m se +uestionou +uais os valores +ue a entrevistada tem acerca da

educao$ a pro%essora /na Paula diz +ue o relacionamento com a criana , %!cil

de esta-elecer$ mas , di%cil de esta-elecer$ muitas vezes eiste um cho+ue de

realidade$ entre o comportamento +ue se espera da criana nas salas com a

educao +ue elas rece-em de casa. Mas em geral$ sou rece-ida com muito

carinho por todos$ minha relao com os pais , maravilhosa$ muito respeitosa e

cheia de demonstrao de gratido e valorizao do tra-alho +ue %aoF. /

entrevistada a%irma +ue a relao com os colegas de tra-alho , uma parceria$ dentro

e %ora da escola$ +ue %ez verdadeiros amigos l!. 6o menciona nenhuma situao

con%lituosa +ue no tenha sido %acilmente resolvida$ +ue tem todo suporte +ue

necessita da coordenao pedaggica e direo da unidade$ al,m do apoioadministrativo do *oleguium.

/ perman"ncia da pro%essora na instituio$ segundo ela mesma$ se deu

principalmente pelo am-iente de tra-alho e pelo car!ter inovador +ue os pro?etos

pedaggicos$ a %orma de avaliao -aseado na meritocracia$ o sistema de estrelas$

de acompanhamento das atividades e da comunicao com os pais. / +uesto da

avaliao no , um pro-lema com o +ual /na Paula tem +ue lhe dar pois noeiste avaliao no sentido de pontuao$ de aprovao ou reprovao dos alunos

do 9 ano do nsino #undamental.

&utra +uesto mencionada pela pro%essora , a di%iculdade +ue ela tem de se

distanciar dos pro-lemas pessoais dos alunos$ pois$ segundo ela$ , uma +uesto

etremamente complea. la diz +ue sempre pes+uisa com os pais como est! a

vida emocional e %amiliar da criana$ e caso ha?a alguma situao de di%iculdade$ elaa considera em sua avaliao e na sua postura com a+uele aluno$ mas$ em

situa5es mais crticas$ ela aca-a se envolvendo$ mesmo sem +uerer.

/ pro%essora segue um plane?amento proposto pela prpria escola$ adaptando ao

um estilo pessoal de tra-alho$ mas sem sair da proposta da escola. & material

utilizado$ como mencionado anteriormente$ , disponi-ilizado pela prpria escola$ e

alguns pro?etos tem!ticos desenvolvidos por ela so apresentados 8 coordenao

da unidade$ e$ depois de aprovados so realizados com os alunos da pro%essora.


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/na Paula ?! %oi reconhecida e para-enizada por implantar ?ogos de matem!tica

associado ao adrez para seus alunos -aseados em conhecimentos de matem!tica.

m geral$ a%irma +ue mesmo +ue se?a um escola com diretrizes pr,'de%inidas para

serem seguidas pelos pro%issionais do nsino #undamental$ a proposta pedaggica

encanta$ , algo acreditado pelos pro%issionais e reconhecido como a5es inovadoras

e e%icientes na aprendizagem %ormao das crianas.


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-./(#& 2 &BSER:.)*& D. /R$(%-. ES-&.R

/o longo do desenvolvimento das atividades de est!gio supervisionado durando o

perodo de QQQQQQQQ$ %oi possvel acompanhar uma s,rie de as atividade@

reconhecimento das letras$ atividades de ordem num,rica$ de raciocnio$ dedesenvolvimento corporal$ letras cursivas$ %ichas de portugu"s$ de opera5es

-!sicas da matem!tica$ cpia e numerais$ atividades nas apostilas$ o-servando os

alunos e o prprio desenvolvimento das atividades$ especialmente analisando a

situa5es +ue envolviam o processo de entendimento de linguagem oral e escrita.

6esse sentido$ lem-ra Pimenta (011=) a import7ncia de se o-serva o cotidiano das

aulas$ do comportamento dos alunos$ das rea5es dos mesmos para compreendero processo de construo de conhecimento e aprendizagem dos alunos. m

diversos momentos %oi possvel veri%icar a evoluo dos alunos escrevendo seus

nomes completos$ dos seus colegas$ aprendendo a diviso sil!-ica$ aprendendo as

opera5es de adio e su-trao$ estimulando a capacidade de reconhecimento dos

alunos.

*om relao 8 integrao com a sala$ %oi possvel participar da ela-orao eacompanhamento de participao das atividades de letramento e al%a-etizao$

+uando %oi possvel constatar +ue os alunos no demonstram um acompanhamento

das aulas da mesma maneira$ em um mesmo tempo e com igual entendimento. /o

+ue pude perce-er$ cada aluno revela suas particularidades$ suas capacidades e

limita5es$ suas di%iculdades e %acilidades$ at, mesmo di%erentes %ormas de

raciocnio conduzindo a um mesmo resultado.

Perce-i +ue a pro%essora %azia v!rios registros considerando a ateno dada aos

sons da %ala do aluno$ analisando se a criana est! %alando eatamente a+uilo +ue


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ela estava lendo$ isto ,$ se eistia coer"ncia entre a %ala e a escrita$ a contagem

dos nBmeros$ o reconhecimento dos nBmeros antecessores e sucessores.

Gmportante destacar +ue durante o curso de pedagogia$ especi%icamente na

disciplina de linguagem oral e escrita$ tem'se a necessidade segmentar as palavras

em sla-as$ e as sla-as em %onemas. Para ensinar esse processo aos alunos do 9

ano$ a pro%essora incentivava'as a -ater palmas$ a soletrar$ a cantarF as palavras$

um dos m,todos +ue se mostrou mais interessante e satis%atrio no aprendizado das

crianas. #oi possvel perce-er +ue$ na escola$ as atividades voltavam'se a

repetio de sons$ de letras$ vogais e sempre repetindo sla-as.

& acompanhamento da realizao das atividades de opera5es simples de adio esu-trao$ %oram %eitas +uase +ue individualmente$ de maneira a acompanhar os

erros e acerto dos alunos tal como %oi assinalado por


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alvez por ser uma escola de classe m,dia$ so raros os casos de viol"ncia$

raramente acontece -rigas$ os pro%issionais esto sempre muito atentos a +ual+uer

indicio de desentendimentos e$ +uando um %ato deste acontece$ eles ?! interv,m

sem permitir +ue a situao tome propor5es maiores. m casos de -rigas ou

acidentes$ os pais so sempre in%ormados so-re os %atos ocorridos por meio de

tele%onemas e re%orado em -ilhetes na agenda assinados pela pro%essora e pela

coordenao.

*ita'se Macedo (0112) ao eplicar +ue uma das mais importantes tare%as da

pedagogia crtica radical li-ertadora est! relacionado ao tra-alho %eito de maneira alegitimar o sonho ,tico' poltico da con+uista$ da superao da realidade in?usta. &

autor destaca o tra-alho da ess"ncia dessa %ora da ideologia %atalista dominante$

+ue aumenta o estmulo da in,rcia dos oprimidos e sua acomodao 8 realidade

in?usta$ necess!ria ao movimento dos dominadores.


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-./(#& 9 < /.'& DE .#. E DES-R%)*& D. .#. M%'%S(R.D.

*om relao a ela-orao do Plano de /ula$ este %oi realizado seguindo a

metodologia de Pimenta (011=)$ eposta no /neo GGG. #oi um Plano de /ula com

durao de 9 hora$ sendo eposto a seguir@

/.'& DE .#.

*onteBdo@ atividade de reconhecimento da identidade e autonomia das crianas

ema@ / construo da prpria Gdentidade das crianas por meio da histria do

-oneco PauloF

Justi%icativa@ ra-alhar com a histria do -oneco Paulo$ +ue visita cada aluno ( o

-oneco vai para a casa do aluno e , devolvido no dia seguinte. & aluno +ue levou o

-oneco Paulo$ relata todas as suas atividades do dia com ele$ o +ue comeu$ onde

%oi$ o +ue %ez$ como ele %oi apresentado a %amlia$ como ele dormiu e demais

o-serva5es da prpria criana com %rases ou desenhos.

&-?etivo@

Despertar nos alunos a capacidade de relatoI

stimular a criatividade e o imagin!rioI

stimular a escrita e a representaoI

Re%letir so-re a identidade(Vuem sou euW) e como eu vivo$ como , minha

casa e minha %amlia.


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9 Momento@ Keitura de trechos do livro / curiosidade premiadaF$ #ernanda Kopes

de /lmeida (/neo GC).

6a rodinha$ , %eita a leitura$ -reves eplica5es so-re como , importante %alarmos

de ns mesmos$ da nossa %amlia$ da nossa vida e como nos relacionamos com

algu,m +ue chega 8 nossa casa. Sempre direcionando a conversa para a +uesto

da Gdentidade de cada criana.

0 Momento@ /presentao dos alunos ao -oneco Paulo

#igura :@ scopo do -oneco Paulo

#onte@ da pes+uisa$ 019A.

/ps contar +ual , o papel do -oneco Paulo$ da import7ncia de se cuidar dele$ de

apresentar'lhe a sua vida$ sua casa$ seu +uarto$ %azer as tare%as de casa$

import7ncia de apresenta'los 8s pessoas +ue vivem na casa dos alunos$ e depois

relatar tudo +ue %oi %eito com o -oneco.

Por +ue , importante cuidar de algu,m +ue vai a nossa casaW

*omo , importante contar o +ue %azemosW


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Coc" acompanha tudo o +ue seus colegas %azemW

/C/KG/XY&@ /companhar e registrar tudo +ue os alunos contam no dia seguinte$

promovendo uma conversas com os demais alunos e dando dicas so-re a

construo da identidade e do comportamento de convvio social.

/ ideia %oi muito -em aceita pela pro%essora /na Paula +ue o%ereceu todo o apoio

na construo da histria do -oneco Paulo$ do material did!tico ara a atividade

proposta. Deu sugest5es para o registro dos resultados das atividades$ de como o

aluno deveria ser avaliado e o-servado em seu relato e de-atemos a atividade em

con?unto.

Depois de conversado com a pro%esso perce-emos +ue a criana poderia na

verdade passar um tempo maior com o -oneco$ um %im de semana ao inv,s de um

Bnico dia. / criana deveria tirar %oto ou desenhar deu momento predileto com o

-oneco para epor no mural$ e tam-,m poderamos sugerir uma atividade +uedespertasse a %antasia e o imagin!rio da criana$ sugerindo como o -oneco se

comportou$ o +ue %oi ensinado a ele e o +ue eles acham +ue o -oneco sentiu

durante o tempo +ue passou em suas casas.


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-&'S%DER.)=ES F%'.%S

/ realizao de um est!gio supervisionado superou minhas epectativas$

inicialmente$ o +ue parecia apenas uma eig"ncia curricular se revelou como

oportunidade valorosa de vivenciar$ na pr!tica$ as atividades comuns dos

pro%issionais do nsino #undamental.

& +ue encontrei de di%iculdade %oi$ de en+uanto estagi!ria$ tentar colocar em pr!tica$

algumas atividades propostas a uma escola +ue me pareceu ter um modelo

padronizado de ensino$ dando pouca vazo 8s novas ideias e restringindo a

autonomia dos pro%essores. Por melhor +ue se?a uma proposta pedaggica$ um

plane?amento semanal$ mensal ou at, mesmo anual de aulas$ especialmente em

turmas do nsino #undamental a imprevisi-ilidade deve ser tra-alhada +uase +ue

de imediato para no pre?udicar a programao das atividades da turma.

Posso a%irmar +ue a eperi"ncia de est!gio me permitiu aprender como cada aluno

, Bnico e como , importante tra-alhar a indivialidade de cada um. & est!gio

supervisionada me possi-ilitou associa todo meu aprendizado com a realidade

pr!tica da doc"ncia. *onviver com as di%iculdades$ os desa%ios$ tra-alhar com outros

pro%issionais da educao$ sentir o dia a dia da escola$ me apaionar pelos alunos.

/ organizao da instituio$ sua in%ra estrutura e a maneira como %ui rece-ida me

deiou -astante a vontade para aprenderF$ o +ue tam-,m me oportunizo conhecer a

proposta pedaggica da prpria escola onde estagiei$ conhecendo no s as

alternativas ministradas nas aulas$ como a+uelas ela-oradas pela e+uipe do

*oleguium.

*onsiderou e concluo +ue a realizao do est!gio %oi de suma import7ncia parameu aprendizado$ uma eperi"ncia marcante$ estimulante$ +ue re%orou ainda mais


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a minha convico so-re o dese?o de atuar na pedagogia. ermino esse relatrio na

certeza de +ue$ o +ue antes me pareceu apenas uma eig"ncia curricular do curso

de pedagogia$ na verdade , uma oportunidade Bnica de %ormao acad"mica e

pro%issional.

REFER>'-%.S

#RGR$ Paulo. Pedagogia da indignao@ cartas pedaggicas e outros escritos ZPaulo #reire. So Paulo@ editora 36SP$ 0199.


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.'E?&S

.'E?& % RE@R. D. B%B%&(E-.

Unidades do Coleguium

UNIDADES

ADMINISTRATIVA

ALPIO DE MELO

CARLOS PRATES

CASTELO
http://www.coleguium.com.br/unidades/administrativa/http://www.coleguium.com.br/unidades/alipiodemelo/http://www.coleguium.com.br/unidades/carlosprates/http://www.coleguium.com.br/unidades/castelo/http://www.coleguium.com.br/unidades/administrativa/http://www.coleguium.com.br/unidades/alipiodemelo/http://www.coleguium.com.br/unidades/carlosprates/http://www.coleguium.com.br/unidades/castelo/


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CONCEIO DO MATO DENTRO

GUTIERRE IN!ANTIL

GUTIERRE !UNDAMENTAL "

GUTIERRE !UNDAMENTAL # E ENSINO M$DIO

%ARAGU&
http://www.coleguium.com.br/unidades/conceicao-do-mato-dentro-nova-unidade/http://www.coleguium.com.br/unidades/gutierrez-infantil/http://www.coleguium.com.br/unidades/gutierrez-fundamental-1/http://www.coleguium.com.br/unidades/gutierrez-fundamental/http://www.coleguium.com.br/unidades/jaragua/http://www.coleguium.com.br/unidades/conceicao-do-mato-dentro-nova-unidade/http://www.coleguium.com.br/unidades/gutierrez-infantil/http://www.coleguium.com.br/unidades/gutierrez-fundamental-1/http://www.coleguium.com.br/unidades/gutierrez-fundamental/http://www.coleguium.com.br/unidades/jaragua/


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%ARDIM CANAD&

LAGOA SANTA

LOURDES

MANAC&S

OURO PRETO
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OURO PRETO INTEGRAL

SANTA AM$LIA

SO LUIS
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A#.%S S*& .S [email protected] D. B%B%&(E-.

[ Respeitar os usu!rios presentes$ usando tom de voz -aio e evitando -rincadeiras$%avorecendo assim a criao de um am-iente agrad!vel +ue propicie momentos de

concentrao e estudo com mais possi-ilidades para a aprendizagemI

[ Vual+uer tipo de -e-ida ou alimento deve ser consumido somente %ora da;i-liotecaI

[ Jogos$ -rincadeiras ou conversas em grupo devem acontecer somente %ora da;i-liotecaI

[ & lio deve ser ?ogado na lieiraI

[ /o entrar na ;i-lioteca os usu!rios devero manter os materiais organizados

dentro da mochilaZ-olsaZpastaI

[ /o sair da ;i-lioteca os usu!rios devem levar seus o-?etos pessoaisI

[ Vual+uer eemplar retirado das estantes deve ser deiado so-re a mesa$ para +ueo /tendente o recolo+ue na respectiva prateleiraI

[ mpr,stimos e devolu5es devero ser %eitos somente atrav,s dos /tendentesI

[ &s computadores devem ser utilizados somente para pes+uisas escolares ou paraassuntos pro%issionais$ no caso de %uncion!riosI

[ &s computadores podem ser utilizados por um usu!rio de cada vezI

[ /lunos da ducao Gn%antil e #undamental 9 podem utilizar os computadores da;i-lioteca com a presena de um respons!velI

[ *elulares e outros e+uipamentos sonoros devem estar no silencioso e senecess!rio utilizar$ conservar sempre o tom de voz -aio$ para no incomodar osdemaisI

[ /s regras gerais de conviv"ncia adotadas pela escola devem ser respeitadastam-,m dentro da ;i-liotecaI


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[ /s atividades de casa e tra-alhos em grupo podem ser realizados na ;i-lioteca$desde +ue ha?a espao disponvel e sempre respeitando estas regras

*&M& PR&*DR V3/6D& &S 3S3\RG&S DS*3MPRM /S R4R/SW

[ & /tendente orienta e solicita ao usu!rio a necessidade de se respeitar as regrasI

[ *aso insista em no respeitar$ o /tendente pedir! +ue o aluno se retire e a-rir!uma Solicitao ,cnica Diversos Respons!veisF dirigida ao *oordenador doaluno$ compartilhada com o Diretor da 3nidade$ relatando o ocorrido.

Roteiro Csico para /lano de .ula

(%+Plano de AulaData@

%%+ Dados de Identificaoscola@Pro%essor (a)@Pro%essor (a) estagi!rio (a)@Disciplina@S,rie@urma@Perodo@

%%%+ Tema:' o tema espec%ico a ser desenvolvido nesta aula' conceito %undamental@ re%er"ncia sucinta de -ase historiogr!%ica +ue sustenta o tema

%:+ Objetivos: a serem alcanados pelos alunos e no pelo estagi!rioI o-?etos da avaliao (itemCGGG)I&Cetivo geral@ pro?eta resultado geral relativo a eecuo de conteBdos e procedimentos&Cetivos especGicos@ especi%icam resultados esperados o-serv!veis (geralmente de L a ).

&;S.@ comea'se sempre com ver-os indicativos de ha-ilidades como$ por eemploao nvel de conheci6ento associar$ comparar$ contrastar$ de%inir$ descrever$ di%erenciar$distinguir$ identi%icar$ indicar$ listar$ nomear$ para%rasear$ reconhecer$ repetir$ rede%inir$ revisar$mostrar$ constatar$ sumariar$ contarIao nvel de aplica45o calcular$ demonstrar$ tirar ou etrair$ empregar$ estimar$ dar um eemplo$ilustrar$ localizar$ medir$ operar$ desempenhar$ prescrever$ registrar$ montar$ es-oar$ solucionar$traar$ usarI

ao nvel de solu45o de proCle6as advogar$ desa%iar$ escolher$ compor$ concluir$ construir$ criar$criticar$ de-ater$ decidir$ de%ender$ derivar$ desenhar$ %ormular$ in%erir$ ?ulgar$ organizar$ propor$ordenar ou classi%icar$ recomendar.

:+ Contedo:conteBdos programados para a aula organizados em tpicos (de a 2)

:%+ Desenvolvimento do tema descrio da a-ordagem terica e pr!tica do tema

:%%+ Recursos didticos: (+uadro$ giz$ retro'pro?etor$ etc.) e %ontes histrico'escolares (%ilme$mBsica$ +uadrinhos$ etc.)

:%%%+Avaliao:pode ser realizada com di%erentes propsitos (diagnstica$ %ormativa e somativa).Discriminar$ com -ase nos o-?etivos esta-elecidos para a aula@

atividades (e@ respostas 8s perguntas'pro-lema ao %inal da aula$ discusso de roteiro$compreenso de gravuras$ tra-alho com documentos$ etc.) crit!rios adotados "ara correo das atividades.


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?%?+ #iblio$rafia@ indicar toda a -i-liogra%ia consultada para o plane?amento da aula dividindo'aentre -!sica e complementar

relatório fundamental

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