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i PROGRAMA DE DESENVOLVIMENTO URBANO DE PÓLOS REGIONAIS VALE DO JAGUARIBE E VALE DO ACARAÚ ATUALIZAÇÃO DO PLANO DE DESENVOLVIMENTO REGIONAL RELATÓRIO DA OFICINA PARTICIPATIVA DO VALE DO ACARAÚ Relatório da Oficina Participativa Vale do Acaraú Setembro 2016 | PR-02424

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PROGRAMA DE DESENVOLVIMENTO URBANO DE PÓLOS REGIONAIS – VALE DO JAGUARIBE E VALE DO ACARAÚ ATUALIZAÇÃO DO PLANO DE DESENVOLVIMENTO REGIONAL

RELATÓRIO DA OFICINA PARTICIPATIVA DO VALE DO ACARAÚ

Relatório da Oficina Participativa

Vale do Acaraú

Setembro 2016 | PR-02424

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RELATÓRIO DA OFICINA PARTICIPATIVA DO VALE DO ACARAÚ

PROGRAMA DE DESENVOLVIMENTO URBANO DE PÓLOS REGIONAIS – VALE DO JAGUARIBE

E VALE DO ACARAÚ

ATUALIZAÇÃO DO PLANO DE DESENVOLVIMENTO REGIONAL

PRODUTO 4 – RELATÓRIO DA OFICINA PARTICIPATIVA DO VALE DO ACARAÚ

Sociedade Portuguesa de Inovação

Oikos Pesquisa Aplicada Ltda.

Setembro de 2016

CONTRATO DE EMPRÉSTIMO Nº 2826/OC-BR

SPI: PR-02424

O presente documento é parte integrante do contrato celebrado entre a Secretaria das Cidades do

Estado do Ceará e o consórcio SPI-Oikos, de prestação de serviços de consultoria para apoio no

projeto de “Atualização dos Planos de Desenvolvimento Regional do Vale do Jaguaribe e do Vale

do Acaraú”.

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RELATÓRIO DA OFICINA PARTICIPATIVA DO VALE DO ACARAÚ

Sumário

1. Apresentação .................................................................................................................................... 1

2. Introdução.......................................................................................................................................... 2

3. Metodologia ....................................................................................................................................... 4

Caracterização ................................................................................................................................ 5

Objetivo ........................................................................................................................................... 5

Participantes ................................................................................................................................... 5

Infraestrutura ................................................................................................................................... 6

Programação................................................................................................................................... 7

Dinâmicas ....................................................................................................................................... 8

Realização das Oficina ................................................................................................................. 10

4. Mobilização ...................................................................................................................................... 13

5. Oficina .............................................................................................................................................. 14

Momento 1 .................................................................................................................................... 15

Momento 2 .................................................................................................................................... 20

Momento 3 .................................................................................................................................... 25

Momento 4 .................................................................................................................................... 29

6. Resultados ....................................................................................................................................... 31

Momento 1 .................................................................................................................................... 31

Momento 2 .................................................................................................................................... 31

Momento 3 .................................................................................................................................... 34

Momento 4 .................................................................................................................................... 38

7. Avaliação ......................................................................................................................................... 42

Anexo 1: Lista de presença ............................................................................................................... 45

Anexo 2: Formulário do Survey Monkey (Modelo do Questionário da Dimensão Social (Educação)

........................................................................................................................................................... 46

Anexo 3: Lista de Contatos Realizados durante a Mobilização ........................................................ 59

Anexo 4: Banner, Folder, Convite e Termo de Compromisso ........................................................... 63

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Anexo 5: Apresentação de Abertura .................................................................................................. 67

Anexo 6: Apresentação do Diagnóstico Regional ............................................................................. 76

Anexo 7: Apresentação da Estratégia ............................................................................................... 95

Anexo 8: Registro Fotográfico da Oficina ........................................................................................ 115

Anexo 9: Resultados da dinâmica “O Alvo” ..................................................................................... 118

Anexo 10: Resultados da dinâmica “Tempestade de ideias” (Fichas de projeto) ........................... 122

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Lista de Figuras

Figura 1: Infraestrutura de logística, cerimonial e alimentação .............................................................. 6

Figura 2: Almoço ..................................................................................................................................... 7

Figura 3: Credenciamento..................................................................................................................... 11

Figura 4: Composição da mesa de abertura do evento ........................................................................ 12

Figura 5: Equipe de facilitadores e representante da Secretaria das Cidades .................................... 15

Figura 6: Foto da equipe com alguns participantes da Oficina ............................................................. 15

Figura 7: Apresentação da Oficina Participativa - Explicando o projeto e o cronograma .................... 16

Figura 8: Apresentação do Diagnóstico Regional ................................................................................ 17

Figura 9: Diálogo aberto sobre o Diagnóstico Regional ....................................................................... 18

Figura 10: Modelo de alvo para realização da dinâmica de priorização de Objetivos Estratégicos .... 23

Figura 11: Momento de discussão de grupos na dinâmica “O alvo” .................................................... 24

Figura 12: Momento de priorização dos Objetivos Estratégicos .......................................................... 24

Figura 13: Conclusão da dinâmica de grupo O alvo ............................................................................. 25

Figura 14: Apresentação das Ações Integradas ................................................................................... 26

Figura 15: Ficha de projeto ................................................................................................................... 28

Figura 16: Classificação dos cartões de votação de projetos .............................................................. 29

Figura 17: Realização da dinâmica O concurso ................................................................................... 30

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Lista de Tabelas

Tabela 1: Dinâmicas efetuadas na Oficina ............................................................................................. 8

Tabela 2: Objetivos Estratégicos propostos ......................................................................................... 21

Tabela 3: Grupo 1 ................................................................................................................................. 22

Tabela 4: Grupo 2 ................................................................................................................................. 22

Tabela 5: Grupo 3 ................................................................................................................................. 22

Tabela 6: Grupo 4 ................................................................................................................................. 22

Tabela 7: Ações Integradas propostas ................................................................................................. 26

Tabela 8: Priorização dos objetivos estratégicos ................................................................................. 32

Tabela 9: Ação Integrada 1 - Programa de manejo sustentável dos recursos naturais ....................... 34

Tabela 10: Ação Integrada 2 - Programa de ordenamento urbano da região ...................................... 35

Tabela 11: Ação Integrada 3 - Programa de qualificação de cadeias produtivas ................................ 35

Tabela 12: Ação Integrada 4 - Programa de desenvolvimento de aglomerações industriais na região

.............................................................................................................................................................. 35

Tabela 13: Ação Integrada 5 - Programa de promoção do empreendedorismo .................................. 35

Tabela 14: Ação Integrada 6 - Programa de combate à evasão escolar no Ensino Básico e Médio .. 35

Tabela 15: Ação Integrada 7 - Programa de integração universidade e empresa ............................... 36

Tabela 16: Ação Integrada 8 - Programa ampliação e qualificação do atendimento à saúde ............. 36

Tabela 17: Ação Integrada 9 - Programa desenvolvimento cultural ..................................................... 36

Tabela 18: Ação Integrada 10 - Programa de estímulo ao esporte ...................................................... 36

Tabela 19: Ação Integrada 11 - Programa de inclusão digital e tecnológica ....................................... 36

Tabela 20: Ação Integrada 12 - Programa de descentralização de serviços e infraestrutura .............. 36

Tabela 21: Ação Integrada 13 - Programa de habitação social............................................................ 37

Tabela 22: Ação Integrada 14 - Unidade de Governança Regional ..................................................... 37

Tabela 23: Votação de projetos ............................................................................................................ 39

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RELATÓRIO DA OFICINA PARTICIPATIVA DO VALE DO ACARAÚ

1. Apresentação

Em 2015, o Governo do Estado do Ceará, por meio da Secretaria das Cidades do Estado do Ceará,

realizou uma licitação para a "Contratação dos serviços de consultoria, pessoa jurídica, especializada

em desenvolvimento econômico, para atualização do plano de desenvolvimento regional – PDR do

Vale do Jaguaribe e Vale do Acaraú”. A licitação deste projeto insere-se no "Programa de

Desenvolvimento Urbano de Polos Regionais – Vale do Jaguaribe e Vale do Acaraú". Este programa

conta com financiamento do Banco Interamericano de Desenvolvimento – BID.

O projeto de Atualização dos Planos de Desenvolvimento Regional dos Vales do Jaguaribe e Acaraú,

do qual o presente documento é parte integrante, tem como meta o desenvolvimento de estratégias

regionais, por meio da análise das potencialidades e limitações das regiões. Essas estratégias

cobrem diversas dimensões, a saber: econômica, social, científico e tecnológica, infraestrutura,

ambiental, político e institucional. Por outro lado, o projeto pretende potencializar a articulação e a

realização de acordos entre os municípios e os diversos agentes e instituições que intervêm na

região, assim como promover a participação social na construção do Plano. O objetivo é conciliar

diferentes interesses numa perspectiva de benefício mútuo, estimulando a comunicação e a

participação de todas as partes envolvidas.

O presente documento refere-se ao Relatório da Oficina Participativa do Vale do Acaraú, que

corresponde à Fase 4 e ao Produto 4 deste projeto, conforme os termos de referência presentes na

Solicitação de Propostas Nº 20140005/CEL 04/SCIDADES/CE. Este documento inclui a

apresentação de todos os documentos e registros da realização da Oficina.

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RELATÓRIO DA OFICINA PARTICIPATIVA DO VALE DO ACARAÚ

2. Introdução

O Plano de Desenvolvimento Regional é compreendido como um instrumento de política

governamental. Desta forma, deve ser compreendido tanto como um método, mas também como

processo, sendo desenvolvido de forma sistêmica. Desta forma, busca-se um entendimento amplo e

sistêmico das regiões em questão, com base em um diagnóstico inicial da região, da escuta da

sociedade e, por fim e buscando o desenvolvimento de planos, ações, projetos e estratégias para um

horizonte temporal futuro a ser determinado.

Este Instrumento de política do Governo do Estado é voltado para o desenvolvimento das regiões,

através do planejamento dos Vales, que servirá de base para a elaboração dos planos de governo

estadual e municipais, e tem como principais objetivos, a estruturação do espaço regional, permitir o

uso sustentável dos recursos naturais, bem como manter estreita observância às normas e

procedimentos de controle e proteção ambiental; fortalecer a base econômica e a estrutura de

empregos, visando elevar a produtividade para o aumento da competitividade regional, possibilitando

ainda a diversificação econômica e o adensamento populacional; melhorar o nível do atendimento e

a qualidade dos serviços sociais básicos e infra-estrutura de apoio (educação, saúde, saneamento,

habitação, energia, transportes e comunicações); melhorar a infra-estrutura física e nível de

acessibilidade, de modo que a região possa atrair e apoiar atividades econômicas mais

diversificadas; fortalecer a gestão regional, incentivando a formação da capacidade de gestão

financeira, de planejamento e associativa dos governos municipais para administrarem seu

desenvolvimento de forma mais eficaz; melhorar a capacidade profissional da mão-de-obra local e

possibilitar o fortalecimento científico e tecnológico voltado para as necessidades regionais.

A Constituição de 1988 foi marcada por debates em torno das conquistas sociais, dos direitos

fundamentais e inovou ao apresentar avanços no que diz respeito à participação popular. A

democratização dos processos de gestão pública representa um importante mecanismo que tende a

reforçar os processos de melhoria institucional. Quando poder público e sociedade civil pactuam

condições mínimas de funcionamento e de participação na esfera pública, contribuem

significativamente para aproximar o governo dos cidadãos.

As estratégias de participação social utilizadas na construção dos PDRs do Vale de Jaguaribe e do

Vale do Acaraú articulam, de forma concomitante, a Consulta Pública em Ambiente Virtual, que terá

sua data de encerramento em 25 de setembro de 2016, na perspectiva da ampla interação com a

sociedade sobre suas diferentes visões e projetos para o seu território e as Oficinas Participativas

nas cidades focais realizadas em 30 de agosto de 2016 e 01 de setembro de 2016 nos municípios de

Sobral e Russas nos respectivos Vales, e que serão descritos neste documento, no qual serão

refletidos coletivamente o diagnóstico do território e as proposições para o seu desenvolvimento,

contemplando ainda a priorização dos projetos pelos participantes.

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Finalmente, serão realizadas as Audiências Públicas, sendo uma em cada Vale, para a validação das

propostas voltadas ao desenvolvimento de ambos os territórios e à consolidação dos projetos

priorizados.

A participação social na construção de um Plano de Desenvolvimento Regional requer a

compreensão dos conceitos que estruturam a ideia de participação, tais como: mobilização,

comunicação sociale participação, A Política Nacional de Participação Social, instituída no decreto

8.243/2014 traz em seu artigo segundo alguns desses importantes conceitos.

A participação social na construção de políticas públicas, planos, programas e projetos voltados ao

território ou aos bens comuns representam um importante desafio para técnicos e gestores públicos

e sociais. A efetividade da participação exige quatro importantes requisitos: i) a representatividade

das forças que atuam no referido território; ii) a legitimidade das representações sociais entre seus

coletivos representados; iii) o exercício da representação dos interesses coletivos ou regionais,

transcendendo aos interesses pessoais ou municipais; iv) o uso de metodologias pedagógicas que

possibilitem o planejamento interativo, a valorização da diversidade de percepções e modelos de

desenvolvimento e a diversidade cultural e cognitiva dos participantes.

Na elaboração da metodologia tanto da mobilização quanto das Oficinas foram consideradas as

referências que integram a Lei Federal 10.257/01 - que institui o Estatuto da Cidade e sua Resolução

25 do Ministério da Cidade, assim como a Lei Federal 9784/99 -que regula o processo administrativo

no âmbito da Administração Pública Federal. Essas orientações auxiliam na realização dos

processos de participação da sociedade nos planos diretores de desenvolvimento de um

determinado território, seja ele: municipal, regional ou estadual.

As Oficinas Participativas correspondem à uma parte fundamental do processo colaborativo na

construção dos referidos Planos de Desenvolvimento Regional estratégico, e portanto, terão suas

atividades as atividades relatadas, desde o processo de mobilização à sua execução, dentro do

âmbito deste projeto.

O local e data da Oficina são descritos abaixo:

VALE DO ACARAÚ

Local: Sobral

Data: 30/08/2016

Horário: 08:00 – 12:30h

13:30 – 17:30h

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3. Metodologia

A Oficina Participativa realizada em 30 de agosto de 2016 foi de grande relevância para o

enriquecimento do processo avaliativo e aumento do potencial contributivo do Plano de

Desenvolvimento Regional do Vale do Acaraú.

Para a concretização da Oficina de forma geral, optou-se pelo desenvolvimento de um procedimento

eclético, que reúne três métodos considerados fundamentais: expositivo/interativo,

interrogativo/reflexivo e ativo/contributivo. A integração holística dos diferentes métodos permite uma

maior adequação às características do grupo, favorecendo a valorização da diversidade de

conhecimentos e experiências. As técnicas expositivas/interativas promovem a reflexão sobre os

conteúdos aborados, em pouco tempo, dirigindo-a a um número considerável de participantes. As

técnicas interrogativas/reflexivas motivam a análise dos temas por parte dos participantes, a partir de

suas referências pessoais, coletivas e locais, promovendo assim uma boa interação entre

facilitadores e membros do grupo. Por fim, através das técnicas ativas/contributivas torna-se possível

estimular a pró-atividade dos integrantes do grupo, a partir de dinâmicas que se revelam essenciais

ao processo avaliativo e participativo.

A metodologia que guiou o desenvolvimento desta Oficina Temática chama-se Metodologia

Pedagógica Transdisciplinar, capaz de configurar a construção coletiva do conhecimento,

possibilitando assim a interação dos participantes de forma ampliada e transversal.

A transdisciplinaridade é um conceito fundamental a fenômenos complexos, como é o caso dos

planos regionais. Atualmente considera-se que estes fenômenos são cada vez mais complexos, que

tem origem de múltiplos fatores que atual conjuntamente, e de difícil solução, ou percepção de suas

variadas origens,. Pode-se contextualizar a complexidade e a transdisciplinaridade através do

exemplo das mudanças climáticas, ou do denominado fenômeno do aquecimento global. Neste caso,

o planejamento de um teritório se constitui em um problema complexo e transdisciplinar, pois suas

causas são múltiplas e incertas, não sendo possível conhecer seus efeitos, saber qual será sua

evolução e como será possível resolver o problema, pois, além de envolver uma série de disciplinas

e áreas do conhecimento, como as questões ambientais, econômicas, de comportamento humano,

entre outras, exige também múltiplas ações para tentar resolver ou, pelo menos, mitigar o problema.

Desta forma, o mundo atual exige uma visão complexa e transdisciplinar para compreender a

realidade e, para o desenvolvimento da presente Oficina, para que seja aprofundada e realmente

internalizada pelos participantes. Essa é a função da Metodologia Pedagógica Transdisciplinar, com

sua visão complexa na busca coletiva de soluções. Toda metodologia é também considerada um

processo, e, neste caso, propõe-se o desenvolvimento coletivo do processo de compreensão das

diferentes dimensões que interferem na construção do PDR.

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RELATÓRIO DA OFICINA PARTICIPATIVA DO VALE DO ACARAÚ

Caracterização

A Oficina Participativa corresponde à Fase 4 do Plano de Desenvolvimento Regional. Esta Fase

ocorre simultaneamente à Fase 3 – Realização da Consulta Pública.

Objetivo

O objetivo da Oficina Participativa é discutir o Diagnóstico Regional realizado e obter a contribuição

dos atores locais a respeito da estratégia proposta para o Plano de Desenvolvimento Regional.

Participantes

Foram convidados a participar neste workshop, 136 atores chave, representantes dos diferentes

segmentos da sociedade civil, de instituições de ensino e pesquisa, e do poder público – estadual e

dos 18 (dezoito) municípios da Região do Vale do Acaraú. Compareceram ao evento, 31 pessoas,

com predominância de representantes do poder público, como podemos observar no gráfico abaixo.

68%

0%

10%

20%

30%

40%

50%

60%

70%

80%

Segmentos

Poder Público: 21 Pessoas

Sociedade Civil: 05 Pessoas

Inst. De Ensino e Pesquisa:05 Pessoas

Os municípios que tiveram representatividade do poder público foram: Cariré, Forquilha, Meruoca,

Moraújo, Mucambo e Sobral, o equivalente a 33% dos municípios da Região.

A criação de um grupo onde os elementos se sentem seguros e o ambiente é propício a partilha de

experiências está dependente de processos como a liderança, a comunicação e a coesão. Neste

contexto assume-se que o grupo eventualmente mais produtivo, no que se refere a resultados para a

avaliação, caracteriza-se da seguinte forma:

Natureza artificial: é enfatizada a novidade da reunião de elementos de diferentes regiões;

Membros heterogêneos: de diferentes locais e atividades;

Número de elementos limitado a um grupo de tamanho médio: salienta-se a importância da

divisão do grande grupo em 5 pequenos grupos para melhor integração e participação;

Processo fechado: privilegia-se a manutenção dos mesmos elementos na vida do grupo, sem

que ocorram variações.

Os dinamizadores deste grupo, atentos aos processos essenciais que neles se desenrolam,

buscaram implementar e reforçar uma liderança orientada simultaneamente para a tarefa e para a

componente sócio afetiva, promover a coesão no sentido de facilitar as relações interpessoais que

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RELATÓRIO DA OFICINA PARTICIPATIVA DO VALE DO ACARAÚ

mediaram o grupo e, ainda, estimular a comunicação circular ou completa para que a participação

seja efetiva e a interação fortalecida.

Infraestrutura

A organização do evento buscou o apoio e envolvimento dos atores locais, tanto os membros das

Prefeituras Municipais, como instituições locais, focando dois resultados: de um lado garantir a

melhor condição para realização do evento e segundo, comprometer as organizações locais com o

processo de elaboração do PDR.

Quanto aos locais, buscando abrigar uma média de 60 participantes, foi solicitado, junto à Secretaria

das Cidades, essa mediação entre municípios, na procura pelo melhor local para realização da

Oficina. Foi então sugerido que a cidade de Sobral fosse a sede da Oficina por ser considerada a

cidade-polo da região e por permitir um acesso mais facilitado aos demais municípios e também aos

facilitadores. O local selecionado foi o Centro de Convenções da Cidade de Sobral e se localiza na

Avenida Dr. Arimatéia Monte e Silva, 300 – Campos Velhos, Sobral – CE.

Tem-se ainda que a alimentação foi um elemento facilitador. Foi possível organizar alimentação com

fornecedores locais que também tiveram a oportunidade de dinamizar seus negócios. Em termos de

qualidade e quantidade, foi possível responder às necessidades e gerar um ambiente adequado.

Figura 1: Infraestrutura de logística, cerimonial e alimentação

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RELATÓRIO DA OFICINA PARTICIPATIVA DO VALE DO ACARAÚ

Figura 2: Almoço

Programação

Momento 1 (08:00 – 10:15)

Apresentação dos facilitadores e participantes;

Definição do funcionamento e cronograma geral das oficinas;

Apresentação do projeto;

Apresentação dos resultados do Diagnóstico Preliminar;

Discussão sobre os resultados do Diagnóstico Preliminar.

Coffee-break (10:15 – 10:30)

Momento 2 (10:30 – 12:30)

Apresentação das análises estratégicas: Visão e Objetivos;

Discussão e dinâmica de grupo: O alvo.

Almoço (12:30 – 13:30)

Momento 3 (13:30 – 15:30)

Apresentação das Ações Integradas;

Dinâmica de grupo: Tempestade de ideias para o detalhamento dos projetos;

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RELATÓRIO DA OFICINA PARTICIPATIVA DO VALE DO ACARAÚ

Construção do Quadro de Projetos em grupos.

Coffee-break (15:30 – 15:45)

Momento 4 (15:45 – 17:30)

Dinâmica de grupo para priorização de projetos: O concurso.

Dinâmicas

As metodologias participativas propostas demonstram o esforço de compreensão da complexidade e

transdisciplinaridade necessária para discussão das temáticas propostas. Sendo assim, a tabela

abaixo apresenta as dinâmicas que foram desenvolvidas em cada momento das Oficinas.

Tabela 1: Dinâmicas efetuadas na Oficina

Discussão aberta

Este momento de discussão, avaliação e enfim validação do Diagnóstico Regional sucintamente

apresentado tem como objetivo construir um espaço aberto e direto de perguntas, sugestões e

correções propostas para serem realizadas no diagnóstico. Neste momento, o objetivo da atividade é

o de envolver os participantes no desenvolvimento de base do trabalho, conferindo-lhes autonomia

para desenvolverem comentários e sugestões devido à sua imersão e visão local da realidade.

O alvo

Esta é uma atividade onde a tomada de decisão consciente é fomentada

através de uma técnica de visualização que obriga a um processo de

reflexão e posicionamento perante uma determinada dimensão contemplada.

Nesta dinâmica, os participantes movimentam-se num espaço onde estão

distribuídos alvos que representam diferentes dimensões, optando por

colocar a sua marca em posições que sejam congruentes com as suas opiniões.

Esta atividade visa a tomada de decisão sustentada num conjunto de dimensões através do

posicionamento num contínuo onde as opiniões podem variar entre “muito prioritário” e “irrelevante”.

Adicionalmente, a dinâmica pressupõe a fundamentação da opinião e o fomento do debate e

discussão de perspectivas complementares. Assim, promove-se o conflito como base para a tomada

de perspectiva social sobre um mesmo fenômeno e reforçam-se posições solidamente sustentadas,

produzindo-se mudanças em posições frágeis (derivadas essencialmente da desejabilidade social ou

de outro fenômeno de grupo).

Momentos Dinâmicas participativas propostas

1 Discussão aberta

2 O alvo

3 Tempestade de ideias

4 O concurso

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RELATÓRIO DA OFICINA PARTICIPATIVA DO VALE DO ACARAÚ

Materiais:

1 alvo de cartolina para cada objetivo estratégico proposto

Cartões coloridos para cada grupo

A dinâmica inicia-se com a distribuição dos participantes em no máximo 5 grupos e com a entrega de

cartões coloridos por cada grupo. O facilitador da dinâmica explica que o objetivo consiste em obter

opiniões sobre os produtos representados pelos alvos.

Pede-se aos participantes que sejam sinceros ao posicionarem o seu símbolo no alvo de acordo com

o índice de satisfação, sendo que quanto mais próximo do centro o símbolo estiver, maior a sua

satisfação e quanto mais distante do centro, menor a sua satisfação. Deve ser esclarecido que todas

as posições do contínuo são igualmente válidas e importantes.

No final da atividade, o facilitador deve explorar as distribuições mais assimétricas que existirem,

comparando os resultados, solicitando a participação e deixando abertura para a introdução de

comentários.

Tempestade de ideias (Brainstorming)

A atividade tem como objetivo a geração de ideias através da criação de

um ambiente de imersão na questão a ser abordada e da troca de ideias.

O facilitador deve anunciar a atividade, preparando os participantes com a

clareza do que deve ser especificamente avaliado, neste caso, será a

proposição de projetos prioritários para cada uma das ações integradas previamente apresentadas.

Também é preciso explicar a dimensão da dinâmica, de forma a proporcionar um ambiente sem

julgamentos e sem precipitações, sem pressa para soluções. A ideia é deixar a mente dos

participantes fluir em função da geração de novas ideias e novos conhecimentos.

Inicialmente o facilitador sugere que cada participante pense e formule algumas ideias

individualmente, pois estas são a base para a discussão coletiva. Os participantes foram guiados a

fazerem anotações sobre suas ideias.

Em seguida, a discussão coletiva deve ser fomentada. Para isso, os participantes foram divididos em

grupos. Neste momento, o facilitador determina que todos os participantes opinem e usem suas

anotações para o momento da troca de ideias.

O terceiro momento desta dinâmica consiste na consideração geral, do grande grupo, de todas as

ideias produzidas. A perspectiva desta dinâmica é justamente ampliar horizontes, construir uma

ampla gama de ideias, sem julgamentos ou restrições, para que se possa fazer, a seguir, o processo

de seleção e filtragem. Entretanto, para que se possa construir uma realidade de forma consistente,

é importante passar do abstrato ao concreto e da exaustão de ideias para a seleção de ideias mais

apropriadas posteriormente.

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RELATÓRIO DA OFICINA PARTICIPATIVA DO VALE DO ACARAÚ

O concurso

No decorrer desta atividade, os participantes devem atribuir notas aos

projetos previamente definidos, organizando-os numa hierarquia que

considera os seus atributos em diferentes dimensões.

Esta é uma atividade de finalização através da qual os participantes

atribuem pontuações aos projetos apresentados e classificam-nos de

acordo com diferentes indicadores.

Materiais:

Cartões coloridos com notas de 1 a 3 para cada participante

O facilitador inicia a dinâmica, referindo-se à mesma como uma técnica de finalização, com

propósitos avaliativos, onde os participantes têm a oportunidade de atribuir uma classificação a

diferentes dimensões dos projetos desenvolvidos. Para tanto, um representante de cada grupo faz a

leitura dos projetos e a votação ocorre desta forma oral, a cada projeto os demais participantes

levantam seus cartões com a nota indicada, de 1 a 3, considerando a escala 1 (prioritário), 2

(relevante) e 3 (pouco relevante).

Por fim, estas notas são somadas e o fechamento da atividade é realizado pelo facilitador.

Realização da Oficina

Trabalhos em grupo

A discussão de critérios avançou para a seguinte definição:

Manter um olhar diferenciado entre os diferentes atores locais e gestores públicos;

Manter um olhar mais localizado possível, isto é, considerando a realidade dos diferentes

municípios. Esta perspectiva foi colocada como capacitadora na medida em que contribui

para que os participantes se percebam inseridos num lugar no mapa, num contexto

específico;

Foi também reforçada a necessidade de os facilitadores do evento estarem focados nos

objetivos, nos resultados e nos critérios apontados acima, tendo portanto margem de

manobra quanto ao método, dado que as contingências podem exigir mudanças para que os

resultados sejam garantidos.

Mudanças processadas na abordagem

O Coffee Break da parte da manhã foi deslocado para o início da sessão em razão de que

muitos participantes fizeram viagens longas para comparecer à Oficina, dando assim um

tempo maior para que todos pudessem chegar no horário e participar de todo o processo;

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A dinâmica de tempestade de ideias foi realizada de forma integrada com o preenchimento

da ficha de projeto, à medida que já haviam discutido suas ideias nos grupos.

Credenciamento

Neste momento os participantes foram recepcionados na entrada da sala principal onde ocorreu o

evento e foram informados de que deveriam preencher a lista de presença contendo as informações

básicas para posterior inclusão destes dados com bancos de dados e para inserção em grupos de

mobilização (por município, segmentos, etc). Foram também fornecidos aos participantes um folder

do evento e da caracterização geral do projeto, bem como crachás de identificação com nome e

entidade de cada participante, para facilitar o trabalho em grupos e a troca de ideias de forma geral

ao longo do dia.

Figura 3: Credenciamento

A ficha de presença está disponível no

Anexo 1: Lista de presença.

Abertura

A abertura foi realizada pela Mestre de Cerimônia da equipe, Carolina Castelo Branco, passando a

palavra para a representante da Secretaria das Cidades do Governo do Estado do Ceará, Senhora

Débora Varela. Na sequência, foram convidados para compor a mesa, um representante de cada

empresa integrante do consórcio, Susana Figueiredo e Salima Kell e o consultor especialista local,

Eduardo Fontenele. No momento, não estavam presentes representantes legais do município.

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Figura 4: Composição da mesa de abertura do evento

Considerações finais sobre a metodologia

As alterações realizadas na metodologia se mostraram pertinentes e ajustadas à realidade

dos locais onde foram realizadas;

A abordagem conseguiu o equilíbrio necessário entre aporte de informações - gerando um

sentimento de aprendizado e busca de informações – gerando sentimento de evolução dos

trabalhos.

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4. Mobilização

O envolvimento dos atores institucionais e sociais no processo de revisão do Plano de

Desenvolvimento Regional do Vale do Acaraú torna-se indispensável para que seja realizado de

forma democrática e participativa, condição para conferir-lhe legitimidade e validade.

Para iniciar o processo de Mobilização Social foi realizado mapeamento dos diferentes segmentos

sociais que atuam na região, com identificação das instituições, movimentos e pessoas de referência

que representam um determinado grupo social. O mapeamento foi realizado via consulta à Secretaria

das Cidades, que disponibilizou lista de e-mail’s e contatos de representantes de fóruns regionais; via

pesquisa a sites das prefeituras e entidades civis da região, e via contatos telefônicos.

A maioria dos contatos mapeados foi de representantes do poder público, o que refletiu no número

de participantes desse segmento na Oficina, como vimos anteriormente. Destaca-se que dentro do

processo de mobilização dos atores, o grande desafio foi a identificação da sociedade civil

organizada. Após esse levantamento, foi enviado para os respectivos e-mails, questionários acerca

das dimensões tratadas no Plano de Desenvolvimento Regional – Econômica; Físico-Territorial;

Infraestrutura; Habitação; Ambiental; Educação; Saúde; Assistência Social; Segurança Alimentar e

Nutricional; Cultura, Esporte e Lazer; Ciência e Tecnologia; e Segurança Pública – visando pesquisa

qualitativa, para a percepção de uma leitura comunitária de tais aspectos na região. Os questionários

foram enviados para cerca de 120 (cento e vinte) contatos, via web, através do sistema Survey

Monkey, onde os mesmos chegaram em formato de link, que ao serem abertos, eram respondidos e

enviados automaticamente para a equipe. Como resultado dessa ação, obtivemos o retorno de cerca

de 80 (oitenta) questionários respondidos, por 12 (doze) municípios, que representam 67% da região,

sendo eles: Alcântaras, Forquilha, Frecheirinha, Graça, Groaíras, Irauçuba, Meruoca, Moraújo,

Mucambo, Pacujá, Sobral e Uruoca. Os dados relativos a esta pesquisa foram incorporados ao

relatório do Diagnóstico, No Anexo 2 são apresentados os modelos do formulário da pesquisa

realizada.

A partir desse primeiro contato via web, a equipe técnica realizou, em um segundo momento, visitas

aos municípios, entre os dias 27 de junho a 01 de julho de 2016, onde ocorreram diversas reuniões

com representantes do poder públicos e da sociedade civil, para reforço na divulgação da pesquisa

qualitativa, além do convite a participarem dos próximos espaços de participação social que

ocorreriam no decorrer do processo de revisão do referido Plano – Oficina Participativa, Consulta

Pública e Audiência. Durante as reuniões, os consultores do consórcio socializaram informações

acerca do processo e das etapas de Revisão do Plano de Desenvolvimento Territorial do Vale do

Acaraú, e reforçaram a importância da participação dos atores institucionais e sociais no referido

processo.

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Os municípios visitados nesse período foram: Alcântaras, Coreaú, Frecheirinha, Graça, Irauçuba,

Massapê, Meruoca, Miraíma, Moraújo, Mucambo, Pacujá, Santana do Acaraú, Sobral e Uruoca.

Pública. No Anexo 3 é apresentada a lista de contatos e visitas realizadas.

Posteriormente, a mobilização para a participação das Oficinas Participativas foram intensificadas,

entre os dias 15 a 29 de Agosto de 2016, onde todos os contatos realizados até o momento – por e-

mail, com o envio dos questionários, e os realizados pessoalmente – receberam convites e material

de divulgação do evento (Banner e Folder), via e-mail, assim como receberam ligações dos

consultores locais, a fim de confirmar o recebimento do material via e-mail, e confirmar a presença

dos referidos convidados.

Os e-mails enviados aos contatos também continham anexados Termo de Compromisso de

Participação (Anexo 4), no qual constou os objetivos e responsabilidades da participação, que foi

assinado pela organização que demonstrou interesse em participar. Tal termo visou a comprovação

da mobilização e o compromisso de responsabilidade com a participação.

5. Oficina

A Oficina se constituiu em um espaço de construção coletiva e democrática, realizada através de

uma metodologia que buscou garantir o envolvimento e a integração dos diversos atores sociais

presentes, possibilitando que os mesmos se expressassem de várias formas durante toda a

atividade, tornando-os protagonistas no processo de produção das estratégias de desenvolvimento

para a Região do Vale do Acaraú.

A atividade foi conduzida por uma Equipe Técnica Multidisciplinar, que buscou promover o

intercâmbio de conhecimentos e informações, assim como, a articulação e a cooperação entre os

atores envolvidos, provocando-os a realização de uma reflexão crítica e propositiva acerca dos

temas trabalhados na Oficina.

A equipe presente compunha-se de 07 (sete) integrantes, esses representantes das empresas que

compõem o consórcio deste Projeto, Sra. Salima Kell e Sra. Roseane Palavizini, da empresa OIKOS;

Sra. Susana Figueiredo e Sra. Carolina Turcato, da empresa SPI; e os consultores locais, Sr.

Eduardo Fontenele, Sra. Carolina Castelo Branco e Sra. Rachel Dourado.

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Figura 5: Equipe de facilitadores e representante da Secretaria das Cidades

Figura 6: Foto da equipe com alguns participantes da Oficina

Momento 1

No primeiro momento, após a descrição da cerimônia de abertura da Oficina, a facilitadora Susana

Figueiredo iniciou uma apresentação sobre o que é o projeto de Atualização do Plano de

Desenvolvimento Regional, qual o objetivo e etapas do mesmo, bem como qual o objetivo e

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funcionamento da Oficina participativa, comunicando o cronograma e informações úteis para os

participantes ao longo do dia.

Figura 7: Apresentação da Oficina Participativa - Explicando o projeto e o cronograma

Na sequência, foi também apresentado de forma breve as empresas que compunham o consórcio

deste projeto , que são a Sociedade Portuguesa de Inovação e a Oikos Pesquisa Aplicada Ltda.,

apresentados, conjuntamente por Susana Figueiredo e Salima Kell, representantes das empresas

citadas, respectivamente.

Os participantes também puderam apresentar-se nesse momento, fazendo uma rodada de

apresentações com o microfone para todos os presentes, de forma que comunicassem seu nome,

entidade e município que representavam.

Dando continuidade às apresentações e de acordo com o cronograma previamente definido, foi

inicialmente realizada a apresentação dos principais resultados do Diagnóstico Regional, conforme

Anexo 6: Apresentação do Diagnóstico Regional.

Esta apresentação foi desenvolvida com o objetivo de disseminação e validação de tais resultados,

buscando fornecer informações úteis para o aumento de conhecimento da população sobre o

momento atual da região onde vivem e para que pudessem utilizar estas informações para o

desenvolvimento de suas ações e projetos, de acordo com a atividade desempenhada.

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A apresentação foi realizada pelo facilitador Eduardo Fontenele de acordo com as dimensões

analíticas propostas nos Termos de Referência, através da breve análise das potencialidades e

fragilidades de cada uma delas, sendo elas respectivamente:

Dimensão Físico Territorial;

Dimensão Ambiental;

Dimensão da Infraestrutura;

Dimensão Social;

Dimensão Científica Tecnológica;

Dimensão Econômica;

Dimensão Político Institucional.

A apresentação do diagnóstico teve início com o comentário dos itens que compõem o sumário do

referido Relatório, seguido da explanação das potencialidades e limitações de cada uma das sete

dimensões estratégicas de percepção do território – físico territorial; ambiental; infraestrutura; social;

científico-tecnológica; econômica e político institucional, possibilitou uma rápida e objetiva apreensão

do diagnóstico por parte dos participantes. A interação dos presentes durante e após a apresentação

do diagnóstico demonstrou a compreensão do conteúdo apresentado, o compromisso e desejo de

participação das pessoas e a importância das contribuições e conhecimento dos representantes da

região, na complementação e enriquecimento do diagnóstico. As contribuições pertinentes,

registradas, estão sendo devidamente incorporadas no relatório do diagnóstico.

Figura 8: Apresentação do Diagnóstico Regional

Em seguida da apresentação do Diagnóstico, foi aberto espaço para debate aberto, considerando o

seguinte detalhamento:

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Não houve direcionamento de perguntas;

As falas do/as presentes seguiram a ordem de solicitação espontânea, através do pedido

de voz e/ou aceno de mão;

O/as participantes falaram ao microfone, sentado/as e/ou de pé;

O/as participantes não tinham limite de participação, podendo realizar mais de uma

consideração em momentos diferentes do debate aberto;

Foi solicitado que o/as participantes no debate se apresentassem (nome e instituição)

antes de realizarem suas considerações.

Figura 9: Diálogo aberto sobre o Diagnóstico Regional

Os principais comentários do debate foram transcritos abaixo.

Teresa Mota, Faculdade Luciano Feijão: Informa que a Faculdade Luciano Feijão e Votorantim têm

intensificado relações na área de Ciência e Tecnologia. Sugere como potencialidade a influência do

Pecém (polo metalomecânico) no Vale do Acaraú.

Manuel Simplício, Prefeitura Municipal de Moraújo: Cita a importância de disponibilização no Plano

de todas as informações sobre potencialidades, possíveis financiadores, logística, e dos contatos de

equipes técnicas de apoio aos municípios. Cita o exemplo de municípios até quinze mil habitantes

extremamente dependentes do poder público e dos programas assistenciais, onde a população não

consegue sozinha identificar e dar seguimento à dinamização social e econômica.

Carolina Castelo Branco: Cita que o Plano deve servir exatamente como instrumento de

empoderamento da população em geral, para que a população cobre dos seus gestores o

encaminhamento das ações indicadas; e para que cobrem junto às suas regiões e agentes

financeiros as parcerias necessárias ao desenvolvimento humano e econômico.

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Pedro Olimpo, Prefeitura de Sobral: Parabeniza a equipe técnica e questiona o que seria de Sobral

se os recursos fossem mais distribuídos entre os municípios, pois coloca a questão de que

atualmente Sobral está colhendo frutos de investimentos passados feitos na cidade e que levaram à

diminuição da dependência do Governo Federal. Sobral teve seu crescimento justificado e não deve

ser considerado como um impedimento para que outros municípios o façam também. Questiona com

ênfase o que fazer de Sobral, se deve-se então estancar seu crescimento para apostar no

crescimento de outros municípios. Justifica ainda que tem orgulho de Sobral concentrar uma série de

serviços e estruturas como um Pólo Regional, que conta diariamente com uma população flutuante

relevante, e que não se pode deixar de investir em Sobral para investir em outros municípios.

Manuel Simplício, Prefeitura Municipal de Moraújo: Reforça a necessidade de que o Plano seja

levado aos gestores para que estes se apropriem e se articulem visando o desenvolvimento e

execução das ações prioritárias. Cita o exemplo de Frecheirinha que conseguiu estabelecer

pequenos polos industriais após uma ação de planejamento. Reforça que há carência de

profissionais e técnicos e que falta apoio técnico à população.

Cristiano Oliveira, Secretaria de Urbanismo de Sobral: Há carência de Planos Diretores Participativos

nos municípios do Vale do Acaraú. Enfatiza a importância de programas de assistência técnica

especialmente para os municípios com menos de vinte mil habitantes.

Ives Gurgel, Secretaria de Desenvolvimento Econômico de Sobral: Parabenizou a equipe técnica e

enfatiza a importância desse Plano, a exemplo do “Sobral em números” que hoje colhe frutos através

de vários projetos que foram articulados a partir da identificação de potencialidades latentes nesse

estudo. Sugeriu que o comércio varejista na região seja amplamente potencializado. Cita a área de

Sobral/Aprazível como importante polo regional de confecções. Enfatiza a importância de parcerias

com o Sebrae (visitas de campo, identificação de vocações econômicas, desenho de novas cadeias

produtivas, etc). Citou a importância da criação de políticas para trazer o comércio informal à

formalidade, por exemplo através da regularização do comércio informal e criação de CNPJ. Colocou

a Secretaria de Desenvolvimento Econômico de Sobral à disposição da equipe técnica do Plano.

Pedro Olimpo, Prefeitura de Sobral: Parabenizou a equipe técnica e questiona o que ocorreria com

Sobral se houvesse maior planejamento e implementação desse planejamento. Cita a importância de

se conseguir diminuir a dependência federal, de uma cobrança de IPTU compatível, de

desburocratizar os procedimentos visando a captação de novas indústrias, entre outros. Cita que o

desenvolvimento de Sobral precisa ser alavancado, pois muitos municípios na região dependem da

cidade, que conta diariamente com uma população flutuante relevante.

Salima Kell: Frisou a importância do Planejamento Regional para uma distribuição equitativa de

oportunidades na região atualmente altamente dependente de Sobral. Explica que essa polarização

traz prejuízos também a Sobral. Citou a importância da transferência de conhecimentos, de capital

intelectual e de políticas públicas integradoras na região do Vale do Acaraú no sentido de

estabelecer cadeias e redes de cooperação e desenvolvimento intermunicipais. Os municípios

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trabalhando juntos serão mais fortes e as instituições trabalhando integradas potencializarão as

oportunidades econômicas latentes. Os municípios precisam estar mais integrados, com canais de

diálogo permanentes, tendo o Estado do Ceará importante papel alavancador.

Teresa Mota, Faculdade Luciano Feijão: Explicou que os municípios que não cumpram com as

exigências exemplificativas da legislação (por exemplo, os municípios com menos de vinte mil

habitantes) também podem e devem se articular para a elaboração de seus Planos Diretores

Participativos. Os governos federal e estadual têm Programas de Apoio a Municípios, e nesse

sentido é preciso que os municípios se articulem para exigir que as demais instâncias de governo

(federal e estadual) cumpram seu papel. As universidades da região estão se articulando e apoiam

que os municípios dialoguem, se articulem, se integrem e construam juntos. Destaca a importância

de termos representatividade nessa Oficina de discussão de representantes de universidades

públicas e privadas (Universidade do Vale do Acaraú – UVA e Universidade Luciano Feijão,

respectivamente), de agentes financeiros (Banco do Nordeste do Brasil – BNB), várias prefeituras e

sociedade civil.

Eduardo Fontenele: Destacou a importância da instituição da cultura de planejamento de longo prazo

para que os esforços se concentrem de forma integrada e sincronizada, conseguindo-se assim a

mudança a uma nova realidade mais justa e próspera para a totalidade de municípios da região.

Ives Gurgel, Secretaria de Desenvolvimento Econômico de Sobral: Ilustrou com o seguinte exemplo:

é possível que a Secretaria de Infraestrutura execute uma obra sem conhecimento da Lei de Uso e

Ocupação. Frisou a importância da capacitação dos técnicos municipais e dos gestores, e que se

pense a cidade em sua integralidade de políticas sociais e econômicas, pois o que se vê

corriqueiramente é apenas o enfoque físico territorial.

Momento 2

O segundo momento consistiu na apresentação da parte inicial das análises estratégicas

realizadas: Visão, e Objetivos Estratégicos. Desta forma, apresenta-se a visão definida e um resumo

dos objetivos apresentados.

O Vale do Acaraú será uma região socialmente justa e economicamente sustentável através

da diminuição da desigualdade na distribuição de renda e desenvolvimento de infraestrutura

entre os municípios da região, valorizando os recursos naturais e combatendo a

desertificação.

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RELATÓRIO DA OFICINA PARTICIPATIVA DO VALE DO ACARAÚ

Tabela 2: Objetivos Estratégicos propostos

Objetivos estratégicos

Dimensão Ambiental

OE1: Promover o manejo sustentável dos recursos naturais em razão de contenção do processo de desertificação

OE2: Desenvolver planos de ordenamento urbano para todos os municípios da região

Dimensão Econômica

OE3: Fomentar a organização de setores específicos numa lógica de cadeia produtiva

OE4: Fomentar a organização e atração de indústrias satélite às grandes indústrias instaladas em Sobral

OE5: Promover o empreendedorismo tendo em vista a maximização do aproveitamento dos recursos locais em Sobral

Dimensão Social

OE6: Combater a evasão e baixos índices educacionais

OE7: Dinamizar e qualificar Sistema de Atendimento à Saúde na região

OE8: Melhorar a qualidade de vida através do investimento na cultura e no esporte

Dimensão científico-tecnológica

OE9: Potencializar a capacidade produtiva local através da integração universidade - empresa

OE10: Estimular o desenvolvimento e utilização de tecnologias da informação e comunicação compatíveis com as necessidades da região

Dimensão infraestrutura

OE11: Promover a descentralização de renda e infraestrutura em Sobral através do investimento distribuído em outros municípios da região

OE12: Qualificar e ampliar programas de habitação social

Dimensão político-institucional

OE13: Promover a integração dos municípios e a qualificação da gestão pública na região

Após esta apresentação e familiarização dos participantes com a estratégia pretendida, foi

desenvolvida uma sessão de discussão dos resultados da análise estratégica apresentados para

conferir a pertinência e verificar se existem ainda sugestões ou comentários com relação à

formulação da visão e dos objetivos propostos.

Na sequência, foram abertos comentários gerais sobre os objetivos estratégicos definidos, buscando

confirmar sua pertinência e abrir espaço para que os participantes indicassem outros objetivos

estratégicos que não haviam sido mencionados. Entretanto não surgiram comentários sobre novos

objetivos estratégicos.

Sendo assim, os participantes foram distribuídos em 4 grupos heterogêneos, para facilitar o

enriquecimento da troca de ideias diversas. O critério neste momento de divisão de grupos foi o de

manter pessoas com diferentes backgrounds e municípios de origem dentro dos grupos, para que

pudessem enriquecer as discussões com as diferentes visões de mundo e entendimentos das

necessidades estratégicas. Os facilitadores também tiveram o cuidado de dividir os participantes da

cidade de Sobral – pois eram a maioria – para que houvesse de fato uma troca de experiências e

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ideias de forma regional e transversal, e não por núcleos localizados. Desta forma, os 4 grupos foram

compostos conforme detalhado na tabela abaixo:

Tabela 3: Grupo 1

Grupo 1 (Laranja)

Nome Entidade

André Azevedo Prefeitura Municipal de Mucambo

Adauto Araújo Prefeitura Municipal do Alto Cariré – Secretaria do Meio Ambiente

Cintia Germano Universidade do Vale do Acaraú

Auricélio Delfino Prefeitura Municipal de Meruoca

Ricardo José da Silva Instituto UNIBAM – Sobral

Tabela 4: Grupo 2

Grupo 2 (Azul)

Nome Entidade

Carlos Alberto Pereira Prefeitura Municipal de Forquilha

Anna Jessyca Ribeiro Prefeitura Municipal de Forquilha

Arianne Pinho Prefeitura Municipal de Sobral – Secretaria de Urbanismo

Yasmine Macedo Prefeitura Municipal de Sobral – Secretaria de Urbanismo

João Rufino Neto Banco do Nordeste

Tabela 5: Grupo 3

Grupo 3 (Amarelo)

Nome Entidade

Yves Gurgel Prefeitura Municipal de Sobral – Secretaria do Trabalho e Desenvolvimento Econômico

José Carlos Nunes Prefeitura Municipal de Forquilha

Cristiano Silva Prefeitura Municipal de Sobral – Secretaria de Urbanismo

Pedro Olimpo Neto Prefeitura Municipal de Sobral

Francisco Jailson Sindicato dos Trabalhadores Rurais de Senador Sá

Tabela 6: Grupo 4

Grupo 4 (Rosa)

Nome Entidade

Teresa Mota Faculdade Luciano Feijão – Sobral

Ana Paula Lima Prefeitura Municipal de Sobral – Autarquia Municipal do Meio Ambiente

Izabelle Albuquerque Vice Reitora da Universidade do Vale do Acaraú – UVA

Manoel Simplício Prefeitura Municipal de Moraújo – Secretaria de Assistência Social

Teresa Mota Faculdade Luciano Feijão – Sobral

Para realizar a dinâmica, os grupos receberam cartões coloridos (uma cor para cada grupo) e foram

orientados a discutir os 13 objetivos estratégicos e o seu respectivo grau de relevância, quando,

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posteriormente à todas as discussões nos pequenos grupos, foram orientados a aproximarem-se dos

alvos que estavam colados na parede e colar seus cartões de acordo com suas conclusões a

respeito das prioridades, conforme apresentado na Figura 10: Modelo de alvo para realização da

dinâmica de priorização de Objetivos Estratégicos. Para realização dessa dinâmica, também foi

fornecido material impresso de consulta e apoio à discussão para os grupos, através de cópias dos

principais resultados do Diagnóstico e da caracterização dos objetivos estratégicos apresentados.

Durante todo o processo de discussão em grupos, a equipe facilitadora circulou em todos os grupos

para solução de dúvidas e orientação continuada da atividade. Ainda na Figura 11: Momento de

discussão de grupos na dinâmica “O alvo e Figura 12: Momento de priorização dos Objetivos

Estratégicos são exemplificados os momentos de discussão e de definição de prioridades pelos

participantes da Oficina. (Anexo 9)

Figura 10: Modelo de alvo para realização da dinâmica de priorização de Objetivos Estratégicos

Muito prioritário

Prioritário

Média relevância

Pouca relevância

Irrelevante

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Figura 11: Momento de discussão de grupos na dinâmica “O alvo”

Figura 12: Momento de priorização dos Objetivos Estratégicos

No segundo momento foi fundamental a apresentação da metodologia estratégica utilizada, com os

objetivos de cada momento da Oficina. Na sequência, a Equipe Técnica apresentou a definição da

Estratégia, a Visão do Plano e os Objetivos Estratégicos, construindo com as pessoas o raciocínio

estratégico necessário à compreensão do documento e às contribuições no processo de priorização

de objetivos e proposição de projetos. Embora a Visão do Plano não tenha sido construída com os

presentes, os participantes pareceram confirmar a visão apresentada. Assim também com os

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Objetivos Estratégicos propostos, os presentes não propuseram nenhum novo objetivo e

demonstraram a importância daqueles propostos durante o processo de priorização.

Momento 3

O terceiro momento do workshop iniciou após o intervalo do almoço e consistiu no fechamento e

conclusões do grande grupo sobre as prioridades dos Objetivos Estratégicos apresentados. Esta

conclusão teve a mediação dos facilitadores em cada objetivo estratégico, buscando estimular que

os grupos explicassem para o total dos participantes quais as razões de suas escolhas e quais as

maiores discrepâncias em termos de definição das prioridades.

Figura 13: Conclusão da dinâmica de grupo O alvo

Na sequência do fechamento e conclusão do Momento 2 e da respectiva dinâmica do alvo, foram

apresentadas as Ações Integradas – Programas que devem ser compostos por grupos de projetos (a

serem definidos pelos participantes após a apresentação).

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Figura 14: Apresentação das Ações Integradas

Nesta apresentação, o seguinte conjunto de Ações Integradas foi apresentado:

Tabela 7: Ações Integradas propostas

Ação Integrada Descrição

AI1: Programa de manejo sustentável dos recursos naturais

Desenvolver um plano de manejo dos recursos naturais com objetivo de combater o processo de desertificação da região especialmente focado no binômio solo-água, mas passando também por exemplo, pela proteção de áreas de reserva e de manejo agrícola sustentável.

AI2: Programa de ordenamento urbano da região

Desenvolver planos integrados de ordenamento da região para todos os municípios, podendo incluir por exemplo: Planos Diretores, Planos de Saneamento e Esgotamento, Planos de Mobilidade, entre outros.

AI3: Programa de qualificação de cadeias produtivas

Fomentar o desenvolvimento de cadeias produtivas específicas de mais valia para a região e utilizar esta lógica para promover a otimização do uso dos recursos locais e para a promoção e qualificação de emprego e renda envolvidas na cadeia.

AI4: Programa de desenvolvimento de aglomerações industriais na região

Desenvolver plano de incentivos para atrair indústrias e serviços satélite às grandes empresas instaladas em Sobral, buscando a geração de emprego e renda e também propondo em contrapartida o desenvolvimento de ações de responsabilidade social corporativa, através do desenvolvimento e responsabilização por parte das empresas em ações sociais e ambientais, bem como de infraestrutura e melhorias na região.

AI5: Programa de promoção do empreendedorismo

Fomentar o empreendedorismo considerando as capacidades produtivas locais através da qualificação e criação de programas de formação e assessoria empresarial para acompanhar o crescimento das empresas, facilitando também o processo de registro e legalização de novas pequenas empresas.

AI6: Programa de combate à evasão escolar no Ensino Básico e Médio

Promover campanhas de incentivo à educação formal com o intuito de melhorar índices de aprovação e garantir acesso generalizado à educação. Desenvolver programas de alfabetização de adultos para reduzir as taxas observadas.

AI7: Desenvolver a capacidade produtiva da região através do

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Ação Integrada Descrição

Programa de integração universidade e empresa

desenvolvimento de parcerias com universidades para apoiar e acompanhar diretamente pequenos e médios empreendimentos das cadeias produtivas priorizadas pela região. Buscando desenvolver a cultura do investimento e a busca por inovação junto a universidades, além de melhorar a capacidade dessas instituições em atender as reais necessidades das empresas.

AI8: Programa ampliação e qualificação do atendimento à saúde

Promover a criação e dinamização espacial dos pontos de atendimentos de saúde através de financiamentos nacionais ou estaduais e propor a qualificação e atualização do atendimento voltados às necessidades particulares da região.

AI9: Programa desenvolvimento cultural

Promover as manifestações artísticas e contribuir para identidade arquitetônica local, através da melhoria de infraestruturas e espaços destinados às diferentes manifestações culturais da região (feiras, mercados e outras manifestações culturais).

AI10: Programa de estímulo ao esporte

Promover investimentos em infraestruturas e espaços destinados a oferecer à população diversas ofertas de lazer relacionadas com a prática desportiva, como meio de promoção de um estilo de vida saudável.

AI11: Programa de inclusão digital e tecnológica

Promover a inclusão digital e tecnológica a partir da disseminação de informação e acesso à internet à toda a população de forma fácil e de baixo custo, bem como promover a inclusão de tecnologias informáticas em centros educacionais nas comunidades rurais.

AI12: Programa de descentralização de serviços e infraestrutura

Promover investimentos em serviços como saúde e educação, bem como em infraestrutura de transportes, saneamento e habitação para os demais municípios da região, facilitando o acesso e a distribuição mais igualitária de renda entre os municípios e também objetivando aliviar a sobrelotação de atendimentos e serviços no município de Sobral.

AI13: Programa de habitação social

Promover a ampliação e qualificação dos programas do Governo Federal já existentes, como o Minha Casa Minha Vida.

AI14: Programa de excelência na gestão pública

Qualificar os serviços públicos oferecidos na região com o objetivo de aumentar a transparência e eficiência nos mesmos através da qualificação dos gestores públicos e da desburocratização e otimização dos sistemas e processos de gestão, através da informatização.

AI15: Unidade de Governança Regional

Criar um órgão que garanta o efetivo cumprimento de todas as medidas propostas no PDR e de dar continuidade ao mesmo composto de atores de relevância regional em todos os municípios.

Esta etapa foi desenvolvida através da proposição de uma metodologia participativa de grupo, onde

os participantes foram divididos novamente nos mesmos grupos que já estavam formados no

momento 2 para realizarem a proposição de projetos prioritários para a região através da técnica de

brainstorming.

Desta forma, foram inicialmente divididos em grupos e foram-lhes fornecidos materiais de consulta

do Diagnóstico e Estratégias, bem como 15 cópias da Ficha de projeto para cada grupo, apresentada

na Figura 15: Ficha de projeto.

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Figura 15: Ficha de projeto

AI:

Nome do Projeto:

Objetivo do Projeto:

Descrição/Etapas:

Entidades Envolvidas:

Com base nestes materiais, foi explicado aos participantes a necessidade de pensar em projetos

prioritários para a região de forma transversal e que, portanto, não deveriam considerar somente a

sua realidade local. Também foram instruídos a pensar de forma livre e na maior quantidade de

projetos que conseguissem, uma vez que o objetivo de uma dinâmica de brainstorming é

proporcionar um espaço de liberdade para pensar sem restrições ou constrangimentos.

Os participantes tiveram 1 hora e 30 minutos para realizar esta atividade. Durante este tempo, os

facilitadores circularam em todos os grupos para tirar dúvidas e orientar de forma mais específica

cada discussão.

A apresentação da metodologia da dinâmica das Ações Integradas e do Detalhamento dos Projetos

possibilitou a exemplificação e o entendimento de uma Ação Integrada e de como proceder para

propor e detalhar um Projeto. A Equipe Técnica ressaltou o que é um Projeto para a realização de

uma determinada Ação e, consequentemente, de cada Objetivo. Os grupos utilizaram as Ações

Integradas propostas para nortear a proposição dos Projetos. Os participantes do Vale do Acaraú

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propuseram 31 Projetos que foram agrupados por tema e considerados para o desenvolvimento do

Planejamento Regional do Vale.

A grande parte dos Projetos foi pertinente às Ações Integradas. Poucos Projetos se revelaram muito

específicos ou relacionados a outras competências, não pertinentes ao Plano.

Momento 4

O quarto momento foi seguido diretamente do momento 3, consistindo no fechamento da atividade

de proposição de projetos e na orientação aos participantes que se mantivessem em seus lugares e

que cada grupo lesse em voz os projetos propostos, com o objetivo de, após a leitura de cada título e

descrição de projeto, pudessem fazer uma votação final, do grande grupo dos participantes, sobre

quais são os projetos considerados prioritários.

Esta votação foi explicada e realizada através de uma dinâmica de grupo chamada “O concurso”.

Para a realização desta dinâmica, foram entregues aos participantes individualmente cartões

coloridos (3 cores para cada participante) – azul, amarelo e verde. Estas cores foram indicadas no

projetor de acordo com a figura abaixo:

Figura 16: Classificação dos cartões de votação de projetos

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Figura 17: Realização da dinâmica O concurso

Desta forma, cada participante votou individualmente nos 32 projetos sugeridos na região do Vale do

Acaraú.

A dinâmica possibilitou que todos os presentes conhecessem todos os projetos propostos e

refletissem sobre a prioridade de cada um deles. A atividade dinamizou o grupo e garantiu os

resultados esperados. Durante a tabulação os Projetos foram agrupados e avaliados. Aqueles

adequados ao Planejamento do Desenvolvimento Regional serão considerados no documento do

Plano.

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6. Resultados

Os resultados são apresentados seguindo a sequência dos diferentes Momentos de realização da

Oficina.

Momento 1

O momento consistiu nas apresentações sobre o que é o Projeto de Atualização do Plano de

Desenvolvimento Regional do Vale do Acaraú, sobre seus objetivos e etapas, sobre o intuito da

Oficina participativa; sobre o cronograma da atividade, sobre as empresas que compunham o

consórcio deste projeto, e sobre os principais resultados do Diagnóstico Regional.

Em seguida da apresentação do Diagnóstico, foi aberto espaço para debate. As perguntas ocorreram

de forma espontânea e aleatória, e as falas do/as presentes seguiram a ordem de solicitação

espontânea, através do pedido de voz e/ou aceno de mão. O/as participantes falaram ao microfone,

sentado/as e/ou de pé; e não tinham limite de participação, podendo realizar mais de uma

consideração em momentos diferentes do debate aberto; foi pedido apenas que os mesmos se

apresentassem (nome e instituição) antes de realizarem suas considerações.

As principais falas fizeram menção as potencialidades econômicas da região não apontadas no

Diagnóstico; à importância do Plano para nortear os municípios quanto aos caminhos a serem

trilhados rumo ao desenvolvimento regional; a necessidade de acompanhamento técnico e apoio aos

municípios, principalmente de pequeno porte; implementação do Plano após sua revisão, atraves da

execução das ações prioritárias, visando o desenvolvimento rergional, não só do município de

Sobral, que hoje se configura como polo regional; a importância da transferência de conhecimentos,

de capital intelectual e de políticas públicas integradoras na região do Vale do Acaraú no sentido de

estabelecer cadeias e redes de cooperação e desenvolvimento intermunicipais; alternativas para

conseguir recursos federais e estaduais para Programas de Apoio a Municípios; e a importância da

instituição da cultura de planejamento de longo prazo para que os esforços se concentrem de forma

integrada e sincronizada, conseguindo-se assim a mudança a uma nova realidade mais justa e

próspera para a totalidade de municípios da região.

Momento 2

O Momento 2 consistiu inicialmente na apresentação dos 13 objetivos estratégicos definidos com

base no Diagnóstico Regional efetuado.

Sendo assim, a análise da dinâmica pode ser interpretada qualitativamente através da ótica do

aprendizado e troca coletiva de ideias e percepções sobre o direcionamento estratégico proposto.

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Considerando os materiais de apoio e apresentações realizadas – inicialmente sobre a realidade

local atual e, num segundo momento, sobre as proposições estratégicas buscando endereçar as

fragilidades e potencialidades demonstradas no Diagnóstico, os participantes foram contemplados

com um substancial material informativo e didático para tomarem como base em suas discussões e

processo de tomada de decisão.

Conclui-se então a partir da análise e diálogos entre facilitadores e grupos durante a realização da

atividade que tal tarefa foi de grande relevância para o processo de construção da estratégica do

PDR por parte dos participantes. Este foi o primeiro momento de discussão em pequenos grupos

sobre a estratégia, facilitando assim o entendimento e apropriação dos participantes de cada um dos

objetivos estratégicos como etapa fundamental para o desenvolvimento posterior dos projetos.

Os grupos delinearam estratégias de raciocínio diferenciadas para realizar a atividade. Como por

exemplo o grupo 1, desenhou um “painel” com todos os objetivos em cima da mesa e depois

começou a elencá-los em ordem de prioridade. O grupo 4 também já definiu possíveis formas de

resolver questões dentro dos objetivos – como possíveis caminhos e projetos futuros, ajudando

assim a ter uma materialização maior das necessidades de desenvolvimento da região.

Este processo foi desenhado de forma aberta para que cada grupo pudesse justamente desenvolver

seu próprio método de raciocínio e busca de respostas.

E quantitativamente, os objetivos foram priorizados da seguinte forma, de acordo com os 5 níveis

previamente definidos, conforme apresentado na Tabela 8.

Tabela 8: Priorização dos objetivos estratégicos

Grupo 1 Grupo 2 Grupo 3 Grupo 4

OE1: Promover o manejo sustentável dos recursos naturais em razão de contenção do processo de desertificação

Muito prioritário

Prioritário Prioritário Muito

prioritário

OE2: Desenvolver planos de ordenamento urbano para todos os municípios da região

Prioritário Muito

prioritário Muito

prioritário Média

relevância

OE3: Fomentar a organização de setores específicos numa lógica de cadeia produtiva

Média relevância

Prioritário Pouca

relevância Prioritário

OE4: Fomentar a organização e atração de indústrias satélite às grandes indústrias instaladas e

Pouca relevância

Média relevância

Muito prioritário

Prioritário

OE5: Promover o empreendedorismo tendo em vista a maximização do aproveitamento dos recursos locais em Sobral

Média relevância

Pouca relevância

Prioritário Prioritário

OE6: Combater a evasão e baixos índices educacionais

Prioritário Muito

prioritário Muito

prioritário Muito

prioritário

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Grupo 1 Grupo 2 Grupo 3 Grupo 4

OE7: Dinamizar e qualificar Sistema de Atendimento à Saúde na região

Muito prioritário

Prioritário Muito

prioritário Prioritário

OE8: Melhorar a qualidade de vida através do investimento na cultura e no esporte

Irrelevante Irrelevante Prioritário -1

OE9: Potencializar a capacidade produtiva local através da integração universidade - empresa

Média relevância

Prioritário Muito

prioritário Prioritário

OE10: Estimular o desenvolvimento e utilização de tecnologias da informação e comunicação compatíveis com as necessidades da região

Irrelevante Média

relevância Média

relevância Pouca

relevância

OE11: Promover a descentralização de renda e infraestrutura em Sobral através do investimento distribuído em outros municípios da região

Irrelevante Prioritário Média

relevância Irrelevante

OE12: Qualificar e ampliar programas de habitação social

Média relevância

Irrelevante Muito

prioritário Prioritário

OE13: Promover a integração dos municípios e a qualificação da gestão pública na região

Prioritário Muito

prioritário Muito

prioritário Prioritário

No fechamento e conclusões sobre as prioridades dos Objetivos Estratégicos apresentados, as

seguintes conclusões foram delineadas:

Conclui-se então que os objetivos estratégicos 1 (Promover o manejo sustentável dos recursos

naturais em razão da contenção do processo de desertificação), 2 (Desenvolver planos de

ordenamento urbano para todos os municípios da região), 6 (Combater a evasão e baixos índices

educacionais), 7 (Dinamizar e qualificar o sistema de atendimento à saúde) e 13 (Promover a

integração dos municípios e a qualificação da gestão pública na região) foram considerados

maioritariamente muito prioritários ou prioritários, considerando assim a valorização dos participantes

nas questões relacionadas às dimensões ambiental, social (saúde e educação) e político

institucional. O objetivo 9 (Potencializar a capacidade produtiva local através da integração

universidade-empresa) que corresponde à dimensão científico-tecnológica também foi de

importância considerável pelos participantes.

Os objetivos estratégicos 4 (Fomentar a organização e atração de indústrias satélite às grandes

indústrias instaladas em Sobral), 5 (Promover o empreendedorismo tendo em vista a maximização

do aproveitamento dos recursos locais em Sobral) e 12 (Qualificar e ampliar programas de habitação

social) também foram referenciados com discrepância, tendo em vista que dois grupos os

consideraram muito prioritários e outros dois com média e pouca relevância, respectivamente. Desta

forma, os grupos que consideraram tais atividades menos prioritárias justificaram seu

1 Este grupo não realizou a priorização neste objetivo.

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posicionamento ao considerar que existem ações ainda mais urgentes e necessárias como saúde e

educação de forma geral, do que ações diretamente relacionadas ao desenvolvimento econômico

(como o desenvolvimento industrial e de empreendedorismo).

Considerou-se de baixa prioridade o objetivo estratégico 8 (Melhorar a qualidade de vida através do

investimento na cultura e no esporte), podendo-se concluir que existem questões muito mais

relevantes e urgentes do que o investimento em qualidade de vida, especialmente se a

considerarmos como o resultado de um conjunto de ações sociais em saúde e educação, em

infraestrutura de saneamento básico e melhores condições de vias e planejamento urbano.

Por fim, o objetivo estratégico 11 (Promover a descentralização de renda e infraestrutura em Sobral

através do investimento distribuído em outros municípios da região) não teve grande aceitação por

parte dos participantes, sendo considerado irrelevante por dois grupos, média relevância por um

grupo e prioritário por outro. Sendo assim, considera-se que não há um critério de maior distribuição

regional pelos participantes, considerando de forma adequada a maior concentração de renda e

investimento, bem como da presença de serviços concentrada na cidade-polo, Sobral. Corroborando

também comentários realizados no momento 1, na fase de discussão do Diagnóstico.

Momento 3

Os projetos foram propostos de acordo com as diferentes Ações Integradas propostas e

apresentadas na Oficina Participativa. Foram propostos 32 projetos para a região do Vale do Acaraú,

copiados no Anexo 10: Resultados .

Os Quadros de projeto preenchidos foram analisados e detalhados de acordo com as diferentes

Ações Integradas, conforme os quadros abaixo.

Tabela 9: Ação Integrada 1 - Programa de manejo sustentável dos recursos naturais

Nome do Projeto Objetivo

Manejo sustentável dos recursos naturais: Aprenda fazendo

Eliminar o processo de desertificação através de práticas educacionais capazes de apresentar as áreas de reserva e como preservá-las e também a orientação sobre o manejo sustentável dos recursos

Projeto de restauração das áreas degradadas

Recuperar e regenerar áreas verdes urbanas e rurais que encontram-se em processo de devastação pelas ações antrópicas, visando inibir o avanço da desertificação

Rede de recursos hídricos (capacitação e armazenamento de água potável)

Criar uma rede de armazenamento de água potável regional garantindo o abastecimento

Subsídios para agricultores elaborarem o CAR: Cadastro Ambiental Rural

Desenvolver benefícios para agricultores elaborarem o Cadastro Ambiental Rural

Requalificação do Rio Acaraú

Garantir a preservação do Rio Acaraú ampliando a sua capacidade de receber / produzir água potável e explorar seu potencial paisagístico e área de lazer

Água por mais tempo Criar a racionalização de água para que exista uma concretização da economia da população através de programas de racionamento e desenvolvimento de tecnologias de reutilização de água

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Fortalecimento de energias alternativas

Incentivos públicos e privados à produção de energia renovável e sustentável na região

Usina de carbonização de resíduos sólidos

Processar todo o lixo da região através da carbonização gerando energia verde

Tabela 10: Ação Integrada 2 - Programa de ordenamento urbano da região

Nome do Projeto Objetivo

Tabela 11: Ação Integrada 3 - Programa de qualificação de cadeias produtivas

Nome do Projeto Objetivo

Fortalecimento da agricultura familiar sustentável

Aumentar a renda local e a qualidade de vida através da produção livre de agrotóxicos, da assistência técnica especializada (irrigação, fornecimento dos produtos alimentícios), da criação de associações ou cooperativas, distribuição de produtos para prefeitura, entre outros

Fortalecimento da cadeia da caprinocultura de leite

Com o objetivo de fortalecer e qualificar a cadeia da caprinocultura, objetiva-se através de parcerias o desenvolvimento de qualificação dos produtores, estratégias de comercialização, marketing e pontos de comercialização

Tabela 12: Ação Integrada 4 - Programa de desenvolvimento de aglomerações industriais na região

Nome do Projeto Objetivo

Cota de estagiários Criar cotas de estagiários obrigatórias para todas as empresas da região visando o aumento da inserção de jovens no mercado de trabalho e o combate ao desemprego

Implementação de empresas satélite de grandes empresas para a região do Vale do Acaraú

Internalizar na região os efeitos da CSP – Companhia Siderúrgica do Pecém.

Tabela 13: Ação Integrada 5 - Programa de promoção do empreendedorismo

Nome do Projeto Objetivo

Incentivo ao agricultor e formação de grupos produtivos

Aumentar a porcentagem de compra dos municípios aos agricultores, formação de grupos produtivos e capacitação e modernização das técnicas agrícolas desenvolvidas pelos grupos

Capacitação empreendedora regional

Despertar a capacidade empreendedora em jovens através da educação formal desde o nível básico com a visão das capacidades produtivas locais

Turismo de negócios / universitário

Aproveitar o potencial econômico da região e a presença acadêmica para fortalecer o turismo de negócios vinculado ao turismo cultural através do fortalecimento da rede hoteleira e melhoria no sistema de transportes

Comunidade ativa Incentivar a economia solidária junto aos planos de desenvolvimento turístico

Tabela 14: Ação Integrada 6 - Programa de combate à evasão escolar no Ensino Básico e Médio

Nome do Projeto Objetivo

Inserção de disciplina de Inserir uma disciplina de Ética e Cidadania através da

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Ética e Cidadania apresentação de conceitos básicos para as séries iniciais

Educação de qualidade Proposta de reforço escolar no turno oposto ao turno escolar para as séries iniciais, pelo menos 3 dias por semanas obrigatórios para matemática e língua portuguesa

Fortalecimento da educação básica

Fortalecer o ensino básico nos municípios para evitar a evasão para Sobral

Triagem na divisão das turmas

Realizar uma avaliação dos alunos no inicio do ano para separar as turmas de acordo com o nível dos alunos

Atração de jovens e combate à evasão escolar em Sobral

Realizar oficinas criativas e programas de acompanhamento de jovens como medida de combate à evasão escolar

Tabela 15: Ação Integrada 7 - Programa de integração universidade e empresa

Nome do Projeto Objetivo

Inovação em pequenos e médios empreendimentos e negócios de cadeia produtiva

Fortalecer o segmento de PMEs através do apoio de Instituições de Ciência e Tecnologia a ideias inovadoras na visão de cadeia produtivas prioritárias da região

Tabela 16: Ação Integrada 8 - Programa ampliação e qualificação do atendimento à saúde

Nome do Projeto Objetivo

Tabela 17: Ação Integrada 9 - Programa desenvolvimento cultural

Nome do Projeto Objetivo

Valorização do patrimônio histórico e ecológico da região

Reconhecer os centros históricos e as culturas locais, criando um sistema de visitação turística a partir de um roteiro cultural

Tabela 18: Ação Integrada 10 - Programa de estímulo ao esporte

Nome do Projeto Objetivo

Tabela 19: Ação Integrada 11 - Programa de inclusão digital e tecnológica

Nome do Projeto Objetivo

Tabela 20: Ação Integrada 12 - Programa de descentralização de serviços e infraestrutura

Nome do Projeto Objetivo

Mobilidade intermunicipal Otimizar e organizar o transporte coletivo intermunicipal e informal

Porto seco ou terminal de cargas

Recuperar o projeto do terminal de cargas e vincular seu potencial ao aeroporto e porto do Pecém

Linha férrea Construção de linha ferroviária intermunicipal para transporte de passageiros

Plano de saneamento básico Criar mais redes de saneamento, galerias de água pluviais e pavimentação

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Tabela 21: Ação Integrada 13 - Programa de habitação social

Nome do Projeto Objetivo

Implementação dos projetos de habitação de interesse social

Promover oficinas para orientação de projetos voltados para habitação através de oficinas de metodologia com profissionais de diferentes áreas, envolvimento de esferas do governo para realização de parcerias e definição de equipes de acompanhamento

Avaliação pós entrega dos imóveis populares

Avaliação da evasão dos moradores de imóveis populares

Tabela 22: Ação Integrada 14 - Unidade de Governança Regional

Nome do Projeto Objetivo

Criação do Conselho do Vale do Acaraú

Criar um Conselho integrado da região com o objetivo de mobilizar forças para aprimorar os municípios mais necessitados de obras ou projetos sociais

Qualificação do gestor público

Desenvolver programa de capacitação contábil para gestores municipais através de treinamento constante

Da análise global dos projetos propostos, verifica-se uma grande concentração de projetos nas

dimensões ambiental e social – seguindo respectivamente as Ações Integradas 1 “Programa de

manejo sustentável dos recursos naturais” e 6 “Programa de combate à evasão escolar no Ensino

Básico e Médio”, 8 e 5 projetos, respectivamente.

Também foi muito desenvolvida a dimensão econômica correspondente à Ação Integrada 5

“Programa de Promoção ao empreendedorismo”, com a proposição de 4 projetos.

Por fim, as Ações Integradas 2, 8, 10, 11 e 14 não obtiveram nenhum projeto direcionado,

considerando assim as questões relacionadas ao ordenamento territorial, atendimento à saúde,

estímulo ao esporte, inclusão tecnológica e qualificação da gestão pública, não prioritárias ou de

difícil solução para os participantes.

Nota-se ainda que as dimensões social e ambiental foram desenvolvidas de forma geral, pensando

no desenvolvimento coletivo da região, bem como a político institucional, através da proposição da

criação de órgãos e espaços de debate e atuação coletivo na região. Entretanto nas dimensões de

infraestrutura e economia, muitos projetos desenvolvidos dizem respeito ao desenvolvimento

econômico e de obras específicas para a cidade de Sobral, reforçando assim o caráter da

desigualdade de atração de investimentos e concentração de renda.

Por fim, os participantes consideraram positivo o espaço para pensar coletivamente projetos de

desenvolvimento para a sua região, uma vez que este processo participativo permite um maior

conhecimento e empoderamento por parte dos atores locais, sendo então capazes de disseminar e

reforçar tais estratégias em sua entidade e atuação local.

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RELATÓRIO DA OFICINA PARTICIPATIVA DO VALE DO ACARAÚ

Momento 4

Por fim, a análise da dinâmica do momento 4 apresenta os resultados seguindo a ordem de

priorização dos três níveis previamente definidos que são:

1. Prioritário

2. Relevante

3. Pouco relevante

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RELATÓRIO DA OFICINA PARTICIPATIVA DO VALE DO ACARAÚ

Tabela 23: Votação de projetos

AI Projetos

Votação2

Prioritário Relevante Pouco

relevante

1

Manejo sustentável dos recursos naturais: Aprenda fazendo

6 5 0

Projeto de restauração das áreas degradadas 10 1 0

Rede de recursos hídricos (capacitação e armazenamento de água potável)

10 1 0

Subsídios para agricultores elaborarem o CAR: Cadastro Ambiental Rural

0 7 4

Requalificação do Rio Acaraú 5 2 3

Água por mais tempo 7 1 2

Fortalecimento de energias alternativas 5 4 2

Usina de carbonização de resíduos sólidos 0 10 1

2 Fortalecimento da agricultura familiar sustentável 3 4 4

Fortalecimento da cadeia da caprinocultura de leite 6 5 0

4 Cota de estagiários 0 2 9

Implementação de empresas satélite de grandes empresas para a região do Vale do Acaraú

3 5 3

5 Incentivo ao agricultor e formação de grupos produtivos

0 8 3

Capacitação empreendedora regional 4 4 3

Turismo de negócios / universitário 2 3 6

Comunidade ativa 0 7 4

6 Inserção de disciplina de Ética e Cidadania 0 8 3

Educação de qualidade 0 8 3

Fortalecimento da educação básica 2 5 3

Triagem na divisão das turmas 1 4 4

Atração de jovens e combate à evasão escolar em Sobral

7 4 0

7 Inovação em pequenos e médios empreendimentos e negócios de cadeia produtiva

4 5 0

9 Valorização do patrimônio histórico e ecológico da região

0 5 6

12 Mobilidade intermunicipal 6 5 0

Porto seco ou terminal de cargas 5 0 5

Linha férrea 0 5 5

Plano de saneamento básico 6 4 0

13 Implementação dos projetos de habitação de interesse social

3 5 3

2 A quantidade de votos não é constante em todo o documento, uma vez que houve muita mobilidade dos participantes nesse

momento, tanto que saiam da sala e voltavam a retornar, como de participantes que, devido à necessidade de longos deslocamentos para seus municípios, saíram da Oficina antes do término da mesma.

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RELATÓRIO DA OFICINA PARTICIPATIVA DO VALE DO ACARAÚ

AI Projetos

Votação2

Prioritário Relevante Pouco

relevante

Avaliação pós entrega dos imóveis populares 0 5 5

14 Criação do Conselho do Vale do Acaraú 0 9 2

Qualificação do gestor público 9 0 2

Pode-se concluir que os projetos relacionados à dimensão ambiental foram, de modo geral,

considerados prioritários, exceto os considerando a questão da agricultura, que foram de maior

dispersão de resultados. Projetos na dimensão econômica não foram considerados prioritários pela

grande maioria, contrapondo-se à um projeto associado à educação – na dimensão social,

considerado prioritário pela maioria.

Ainda são contabilizadas as questões estruturais, consideradas em grande maioria prioritárias e, por

fim, a qualificação dos gestores públicos, que foi votada como muito importante.

Considerações finais sobre o resultado geral da Oficina Participativa

Finalmente, a conclusão geral da Oficina demonstra que a percepção geral dos participantes nas três

etapas do desenvolvimento estratégico foi dividida e heterogênea.

Inicialmente no momento 2, na priorização dos objetivos estratégicos, no primeiro contato dos

participantes com a definição estratégica, as dimensões social, ambiental e político institucional

foram consideradas prioritárias.

A seguir no momento 3, marcado pelo momento de proposição de projetos e preenchimento das

fichas de projeto, foi observada maior concentração de projetos nas dimensões social e ambiental,

sendo assim consideradas como prioritárias e emergenciais, vetores de desenvolvimento para a

região. Seguidamente da dimensão econômica, que também foi muito considerada na proposição de

projetos.

Por fim, no quarto e último momento da Oficina, uma priorização de projetos foi realizada, de forma

individual, então havendo uma discrepância em razão de maior priorização de projetos de

infraestrutura (concentrados grande parte na cidade-polo) e projetos de fundo ambiental.

Dessa forma, pode-se concluir que existem grandes necessidades nas áreas social e ambiental, mas

que no momento de decisão e priorização de investimentos, ainda há a necessidade de questionar

também a atração de investimentos para as entidades públicas, considerando especialmente a

necessidade de atração de obras e mobilização de infraestrutura, sendo ela também mais visível e

de fácil percepção pela população, por gerar transformações imediatas, e não de longo prazo, como

os retornos dos investimentos em saúde e educação, por exemplo.

A Oficina alcançou os objetivos propostos e obteve como principais resultados: o conhecimento e as

contribuições dos participantes ao Diagnóstico do Plano; a compreensão da estrutura estratégica do

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RELATÓRIO DA OFICINA PARTICIPATIVA DO VALE DO ACARAÚ

Plano; a confirmação da Visão, dos Objetivos Estratégicos e das Ações Integradas propostas; a

proposição de Projetos contributivos às Ações Integradas e, por fim, o conhecimento do processo de

Consultas Públicas e da Audiência Pública, possibilitando a todos uma ação multiplicadora e

mobilizadora da participação da sociedade na construção do Plano de Desenvolvimento Regional do

Vale do Acaraú.

Os resultados das Oficinas participativas, da Consulta Pública em curso até 25 de setembro de 2016

e o conhecimento acumulado da região darão apoio para a formulação das Propostas do Plano de

Desenvolvimento Regional, próxima etapa do trabalho.

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RELATÓRIO DA OFICINA PARTICIPATIVA DO VALE DO ACARAÚ

7. Avaliação

A Oficina foi analisada pelos participantes, através do preenchimento de um formulário, com

perguntas fechadas acerca do evento: motivo que os levou a participar; nível de satisfação; despertar

da vontade de se interessar mais pelo planejamento da região; e sobre a clareza do conteúdo

abordado. O formulário também trazia perguntas relativas à satisfação dos participantes sobre a

Organização do Evento; Tempo de Atividade; Assuntos Debatidos; Metodologia Utilizada; Execução

da Equipe Técnica; e quais aspectos poderiam melhorar.

Os formulários foram entregues aos participantes ao final da Oficina para serem preenchidos

individualmente. Dos presentes, 11 (onze) pessoas responderam às questões. Os resultados estão

dispostos abaixo.

Oficina Participativa do Plano de Desenvolvimento Regional do Vale do Acaraú.

TEMA DO EVENTO: OFICINA PARTICIPATIVA VALE DO ACARAÚ LOCAL: CENTRO DE CONVENÇÕES DE SOBRAL DATA: 30 de agosto de 2016

Itens Unidade

1) O que motivou você a participar do evento

A entidade definiu sua participação 6

É envolvido nas discussões sobre planejamento e desenvolvimento. 4

Vontade de conhecer o tema 1

2) Você gostou do evento

Gostou Muito 9

Gostou Mais ou menos 2

Não Gostou 0

3) O evento despertou em você a vontade de se interessar mais pelo planejamento de sua região?

Muita Vontade 8

Mais ou menos 3

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RELATÓRIO DA OFICINA PARTICIPATIVA DO VALE DO ACARAÚ

Nenhuma vontade 0

4) O evento ajudou a deixar mais claros os PROBLEMAS enfrentados pelos diversos municípios da sua região?

Ajudou Muito 3

Ajudou Mais ou menos 8

Não Ajudou 0

5) O evento ajudou a encontrar SOLUÇÕES para os problemas de sua região?

Ajudou Muito 4

Ajudou Mais ou menos 7

Não Ajudou 0

6) Avalie o evento, nos seguintes itens:

Organização

Bom 10

Médio 1

Ruim 0

Tempo da Atividade

Bom 9

Médio 2

Ruim 0

Assuntos debatidos

Bom 10

Médio 1

Ruim 0

Metodologia utilizada

Bom 10

Médio 1

Ruim 0

Execução da Equipe Técnica

Bom 10

Médio 1

Ruim 0

7) O que você acha que poderia melhorar

Divulgação para que mais pessoas comparecessem 2

A etapa final de realização da dinâmica 1

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RELATÓRIO DA OFICINA PARTICIPATIVA DO VALE DO ACARAÚ

Distribuição prévia do diagnóstico 1

Maior participação dos participantes da oficina 1

Eventos com mais frequência para discussões técnicas e políticas sobre os temas 1

Maior mobilização e ampliação do debate para mais áreas de atuação, convocando de forma especial a sociedade civil e associações.

1

Sem resposta 4

Diante dos dados expostos, percebemos que a maioria dos participantes, 55%, esteve

presente por indicação das entidades as quais representam, 36% deles compareceram ao

evento por estarem envolvidos nas discussões sobre planejamento e desenvolvimento, e 9%

declararam terem sido motivados pela vontade de conhecer o tema.

Quanto à satisfação em relação à Oficina, 82% declararam ter gostado do evento e 18%

relataram ter gostado mais ou menos. Nenhum participante declarou não ter gostado da

atividade.

A maioria deles, 73% declarou que o evento lhe despertou muita vontade de se interessar

mais pelo planejamento da região, e 27% informou que o evento despertou vontade

moderada em participar de tais momentos.

Quanto à contribuição do evento para esclarecimento acerca dos maiores problemas

enfrentados pelos municípios da região, 73% dos participantes informou que a contribuição

foi moderada, e 27% declarou que a contribuição foi muito boa.

Já quanto à contribuição para encontrar soluções para os problemas da região, 36%

declararam que o evento ajudou muito, e 64% que o evento ajudou mais ou menos.

Sobre a Organização do evento, 91% consideraram bom e 9% médio. O tempo de atividade

foi considerado por 82% como bom e 18% como médio. Sobre os assuntos debatidos, a

metodologia executada e a execução da equipe técnica, 91% considerou bom e 9%

considerou médio. Nenhum item foi considerado ruim, o que faz a equipe técnica considerar

a avaliação dos participantes bastante positivas.

Quanto ao que poderia melhorar no evento foram informados: maior divulgação; revisão da

etapa final da dinâmica; distribuição prévia do diagnóstico; maior participação dos presentes;

tempo maior para as discussões técnicas e políticas sobre o tema; e maior mobilização e

ampliação do debate para mais áreas de atuação, com convocação especial da sociedade

civil e associações.

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RELATÓRIO DA OFICINA PARTICIPATIVA DO VALE DO ACARAÚ

Anexo 1: Lista de presença

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RELATÓRIO DA OFICINA PARTICIPATIVA DO VALE DO ACARAÚ

Anexo 2: Formulários do Survey Monkey

Questionário

Introdução

O Governo do Estado Ceará, por meio da Secretaria das Cidades, contratou o Consórcio

SPI/OIKOS para atualização dos planos de desenvolvimento regionais do Vale do

Jaguaribe e do Vale do Acaraú. Os serviços fazem parte do Programa de

Desenvolvimento Urbano de Polos Regionais – Vale do Jaguaribe e Vale do Acaraú,

sendo financiado com recursos do Banco Interamericano de Desenvolvimento – BID.

Você é uma pessoa-chave nesse processo de atualização dos planos de

desenvolvimento e por isso o convidamos para participar da elaboração do Plano,

respondendo ao nosso questionário.

Garantimos o anonimato do entrevistado, o que buscamos é atingir o maior número de

pessoas- chaves e de volume de dados sobre as regiões, obtendo respostas rápidas e

precisas, sem interferências do pesquisador. Você tem plena liberdade para responder

as perguntas que desejar e esperamos que responda a todas elas, pois suas

respostas são importantes para todos nós.

Suas informações são fundamentais para a fase de diagnóstico e definição das

estratégias de desenvolvimento para a sua região. Os resultados da pesquisa serão

apresentados em oficinas e nos fóruns regionais em datas a serem definidas.

Quaisquer dúvidas sobre a veracidade das entrevistas devem ser reportadas ou sanadas

imediatamente com a Coordenadora do Programa de Desenvolvimento Urbano de Polos

Regionais / Cidades do Ceará II, Sra. Carolina Gondim Rocha, Contato:

[email protected] e (85) 3101.3773

Obrigado pela sua colaboração. Quaisquer dúvidas e/ou sugestões entrem em contato

conosco por meio dos e-mails: [email protected] ou

[email protected] ou dos telefones: (85) 9 996942-73 ou (85) 9 965494-04

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RELATÓRIO DA OFICINA PARTICIPATIVA DO VALE DO ACARAÚ

Dimensão Físico e Territorial

1. Qual a previsão de início e conclusão do Plano Diretor, LUOS e Código de Obras da cidade?

(para municípios sem Plano Diretor)

2. O Plano Diretor foi realizado de forma participativa? (para municípios com Plano Diretor)

3. Existe Lei Municipal de Parcelamento do Solo?

4. Quais os principais tipos de ocupação no entorno imediato dos recursos hídricos?

5. Existem construções na cidade que, em sua opinião, fortalecem a identidade local? Se sim,

quais?

6. A cidade possui centro comercial ou a população local depende de centros comerciais de

outros municípios?

7. Existem feiras, mercados ou espaços de exposições na cidade? Se sim, quais?

8. O município possui atividades turísticas? Se sim, onde se concentram?

9. Existem ocupações em áreas de risco? Se sim, existe projeto de reassentamento ou

indenização para esta população?

Dimensão Ambiental

1. Quais os principais problemas ambientais no município?

2. O município desenvolve alguma atividade de Educação Ambiental?

3. O município executa programas e/ou ações efetivas de educação ambiental na zona rural?

4. O município executa ações de combate e redução do desmatamento, com a devida

fiscalização e comprovação da efetiva recuperação de áreas degradadas e/ou reflorestamento?

5. O município executa programas de redução do risco de queimadas, conservação do solo, da

água e da biodiversidade?

6. O município executa programa de proteção de mananciais de abastecimento público?

7. Quais as principais atividades do órgão ambiental no município?

8. Qual a importância do licenciamento ambiental dentro do conjunto de atividades

desenvolvidas pelo órgão ambiental?

9. O município executa programas de instituição e proteção das unidades de conservação

ambiental?

10. O município identifica edificações irregulares e comprova as medidas adotadas para sua

adequação às normas de uso e ocupação do solo?

11. O município identifica fontes de poluição atmosférica, sonora e visual, e adotadas medidas

para sua adequação às normas ambientais?

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RELATÓRIO DA OFICINA PARTICIPATIVA DO VALE DO ACARAÚ

12. O município tem instituída uma política municipal de meio ambiente obedecendo as

peculiaridades locais, respeitadas as legislações federal e estadual sobre o assunto?

13. O município tem Conselho Municipal de Meio Ambiente e Fundo Municipal do Meio

Ambiente criados e atuantes?

14. O município conta com alguma Organização Não Governamental (ONG) voltada para a

preservação do meio ambiente?

15. Qual é o perfil das atividades que demandam licenças ambientais ao município?

16. Quando o município assumiu o licenciamento ambiental?

17. Contou com apoio do Estado ou de outras entidades não estatais para estruturar o sistema

de licenciamento? Se sim, qual o apoio e quem cooperou?

18. Qual a fonte de recursos utilizada para a implantação e operação das atividades de

licenciamento ambiental?

19. Há uma estimativa das despesas municipais relacionadas à implantação e operação do

sistema de licenciamento? Qual é a receita arrecadada com a remuneração das atividades de

licenciamento ambiental via taxas? Qual o destino destes recursos?

20. Tem consórcio intermunicipal para alguma atividade ambiental?

Dimensão da Infraestrutura

1. Com relação à malha viária de sua região (CE e BR), que rodovias você julga mais

importantes para o desenvolvimento local e regional, e porque? Tais rodovias necessitam melhorias?

Quais seriam essas melhorias em curto e médio prazos?

2. No âmbito do sistema viário municipal, que estradas deveriam ser priorizadas com melhorias

e por quais razões?

3. As artérias urbanas (ruas e avenidas) de seu município apresentam que tipos de problemas?

4. Existe alguma ação efetiva, sendo desenvolvidos por parte dos dirigentes e gestores do

setor, articulados nas três esferas de governo, no sentido de fazer cair esse índice de acidentes no

trânsito?

5. As linhas de ônibus intermunicipais (origem/destino) atendem as necessidades de

desenvolvimento para a região?

6. Que ações, em sua opinião, o PDR deve focar, no sentido de promover melhorias no sistema

de transporte público, tornando-o mais humanizado e confortável, menor tempo de viagem e tarifas

mais baratas, sem contudo, penalizar o empresariado do setor?

7. A região apresenta alguma área crítica em relação à distribuição de energia? Que locais são

esses?

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RELATÓRIO DA OFICINA PARTICIPATIVA DO VALE DO ACARAÚ

8. A energia eólica vem se popularizando no Brasil, notadamente na região Nordeste. Como a

região se posiciona nesse cenário e na sua opinião que ações devem ser desenvolvidas dentro

dessa temática?

9. As linhas de transmissão existentes na região atendem às demandas atuais e futuras para o

desenvolvimento da região?

10. Em sua opinião, entre os sistemas tradicionais de comunicação no município, quer sejam

telefonia fixa e móvel, radiodifusão e correios, qual delas necessita um maior nível de investimento?

11. Com relação à Internet, que áreas do município não são atendidas ou são atendidas de

forma precária?

12. E com relação à telefonia móvel, que áreas do município não são atendidas ou são atendidas

de forma precária?

13. O município possui um “Plano Municipal de Saneamento Básico”?

14. Com relação aos esgotos gerados nas diversas atividades humanas, como está sendo

equacionado o problema no município?

15. Com relação aos sistemas de água e esgotos operados pelos órgãos autônomos (SAAE) e

órgãos associativistas (SISAR), pergunta-se se são satisfatórios e no caso de existirem problemas,

quais seriam eles e que propostas podem ser pensadas para melhorá-los?

16. O sistema de Limpeza Urbana em seu município atende a totalidade da população?

17. Com relação ao destino final do lixo coletado, quais são os métodos adotados?

18. O sistema de coleta seletiva é adotado no município?

19. O Município dispõe de usina de reciclagem de resíduos de construção civil e de poda de

árvores e capinação?

Dimensão Social

a. Educação

1. Qual o órgão da gestão municipal é responsável pela rede municipal de educação

fundamental?

2. O município possui instrumentos de planejamento da Política Municipal de Educação?

Quais?

3. O município possui Conselho Municipal de Educação? Este é atuante?

4. Quais os aspectos positivos que podemos apontar em relação aos trabalhos desenvolvidos

na educação municipal nos últimos anos?

5. Que medidas podem ser apontadas para melhorar a Educação?

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RELATÓRIO DA OFICINA PARTICIPATIVA DO VALE DO ACARAÚ

6. Existem políticas institucionais de inclusão de estudantes em situação econômica

desfavorecida? Quais?

7. Os Equipamentos da Rede de Educação no Município– Creches, Escolas de Ensino

Fundamental, Médio, Profissionalizante e de Ensino Superior – são suficientes para atender a

demanda da sede e dos distritos? Se não, onde os munícipes buscam tais níveis de ensino?

8. As escolas possuem infraestrutura adequada para ofertar serviços educacionais de

qualidade?

9. Quais os Programas, Projetos e Serviços desenvolvidos na rede de educação municipal?

Quais os Públicos Alvos?

10. Quais os aspectos positivos que podemos destacar em relação aos trabalhos desenvolvidos

pelo sistema de educação municipal nos últimos anos?

11. Quais são as maiores dificuldades encontradas para desenvolver uma Educação de Boa

Qualidade?

12. Que medidas podem ser apontadas para melhorar o

sistema educacional de responsabilidade do Município?

13. Existem políticas, programas e projetos de inclusão de pessoas com deficiência no ensino

regular? Quais?

14. Existem políticas, programas e projetos de inclusão de jovens e adultos que não concluíram

o ensino regular?

15. Existem ações de Educação realizadas em parceria com o Terceiro Setor – Associações,

ONGs, OSCIPs, Sindicatos, entre outros; e demais Políticas Setoriais? Quais?

16. O município mantém parceria com outros municípios de forma a assumir e pactuar

responsabilidades de projetos e/ou ações na área da Educação?

b. Saúde

1. O município possui órgão da gestão municipal responsável pela prestação de serviços de

Saúde? Qual?

2. O município possui Conselho Municipal de Saúde? Este é atuante?

3. O município possui instrumentos de planejamento da Política Municipal de Saúde? Quais?

4. Quais os Equipamentos de Saúde Existentes: ( ) Unidades Básicas de Saúde – UBS

( ) Unidade de Pronto Atendimento – UPA ( ) Hospital Municipal

( ) Hospital Regional ( ) Hospital Particular

( ) Centro de Atenção Psicossocial – CAP’s ( ) CAP’s AD ( ) CAP’s I

( ) Farmácia Popular

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RELATÓRIO DA OFICINA PARTICIPATIVA DO VALE DO ACARAÚ

( ) Laboratórios Particulares ( ) Clínicas Particulares

( ) Outros

5. Os Equipamentos da Rede de Saúde são suficientes para atender a demanda da sede e dos

distritos? Se não, onde os munícipes buscam atendimento?

6. O atendimento e serviços ofertados pela Rede de Saúde existente no Município, como

consultas, exames, tratamentos e acompanhamentos – nos equipamentos públicos e particulares –

são de boa qualidade?

7. As Unidades de Saúde possuem infraestrutura adequada para prestar serviços de boa

qualidade?

8. Quais os aspectos positivos que podemos apontar em relação aos trabalhos desenvolvidos

na Saúde nos últimos anos?

9. Quais são as maiores dificuldades encontradas para desenvolver serviços de saúde de boa

qualidade?

10. Que medidas podem ser apontadas para melhorar os serviços de saúde?

11. Existem ações de Saúde realizadas em parceria com o Terceiro Setor – Associações,

ONG´s, OSCIP´s, Sindicatos, entre outros; e demais Políticas Setoriais? Quais?

12. O município mantém parceria com outros municípios de forma a assumir e pactuar

responsabilidades de projetos e/ou ações na área da Saúde?

c. Assistência Social

1. Qual o órgão da Administração Municipal é responsável pela política de Assistência Social?

Qual?

2. O Município possui Conselho Municipal de Assistência Social? Este é atuante?

3. O município possui Plano Municipal de Assistência Social?

4. A prefeitura realiza serviços socioassistenciais? Quais?

5. A prefeitura e/ou Governo do Estado realizou, nos últimos anos, a reforma, ampliação ou

construção de equipamentos sócio-assistenciais no Município?

6. O município possui instrumentos de planejamento da Política Municipal de Assistência

Social?

7. Quais os Equipamentos de Assistência Social existentes no Município?: ( ) Centro de

Referência de Assistência Social – CRAS

( ) Centro de Referência Especializado de Assistência Social – CREAS ( ) Centro Pop

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RELATÓRIO DA OFICINA PARTICIPATIVA DO VALE DO ACARAÚ

( ) Abrigos

( ) Casa de Passagem

( ) Centro Comunitário

( ) Outros

8. Os Equipamentos da Rede de Assistência Social são suficientes para atender a demanda da

sede e dos distritos? Se não, onde os munícipes buscam atendimento?

9. Os equipamentos da Rede de Assistência Social possuem infraestrutura adequada para

ofertar tais atendimentos e serviços de boa qualidade?

10. Quais os Programas, Projetos e Serviços desenvolvidos na Rede de Assistência Social da

Administração Municipal? Quais os Públicos Alvos?

11. Quais os aspectos positivos que podem ser destacados em relação aos trabalhos

desenvolvidos na Assistência Social nos últimos anos?

12. Quais são as maiores dificuldades encontradas para desenvolver uma Assistência Social de

boa qualidade, pela Administração Municipal?

13. Que medidas podem ser apontadas para melhorar a prática da Assistência Social prestada

pelo Município?

14. Existem políticas, programas e projetos de inclusão de famílias e indivíduos em situação de

vulnerabilidade social no mercado de trabalho? Quais?

15. Existem políticas, programas e projetos de inclusão de pessoas com deficiência no mercado

de trabalho? Quais?

16. Existem ações de Assistência Social realizadas em parceria com o Terceiro Setor –

Associações, ONGs, OSCIPs, Sindicatos, entre outros; e com as demais Políticas Setoriais? Quais?

17. O município mantém parceria com outros municípios de forma a assumir e pactuar

responsabilidades de projetos e/ou ações na área da Assistência Social?

d. Habitação

1. Qual órgão gestor atende à demanda municipal por habitação?

2. Quais os déficits habitacionais, quantitativo (produção de novas unidades através de

reassentamento) e qualitativo (melhoria das unidades existentes)?

3. Quais as principais dificuldades para oferecer habitação de interesse social através do

Programa Minha Casa Minha Vida nas zonas rural e urbana?

4. O município dispõe de Conselho Municipal de Habitação e de Fundo Municipal de

Habitação? Se não possui, por quais motivos?

5. Existe produção de habitação de interesse social no município?

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RELATÓRIO DA OFICINA PARTICIPATIVA DO VALE DO ACARAÚ

6. Existe programa de regularização fundiária no município?

7. Existe programa de melhoria habitacional no município?

8. Existem projetos de urbanização do entorno de recursos hídricos que interferem em projetos

habitacionais?

9. A prefeitura atua no sentido de conter a especulação imobiliária no município?

10. Existe nenhuma, pouca, moderada, ou intensa participação da população nas políticas

habitacionais realizadas pela prefeitura?

e. Cultura, Esporte e Lazer

1. Existe na gestão municipal algum órgão responsável pela Cultura, Esporte e Lazer? Se sim,

qual?

2. Existe legislação municipal de proteção ao Patrimônio Cultural, Arquitetônico, Arqueológico

e Imaterial?

3. O município possui instrumentos de planejamento da Política de Cultura, Esporte e Lazer?

4. O município possui Conselho Municipal de Cultura?

5. O município possui Conselho Municipal de Preservação do Patrimônio Histórico, Artístico e

Arquitetônico?

6. O município mantém parceria com outros municípios de forma a assumir e pactuar

responsabilidades de projetos e/ou ações na área de cultura?

7. Quais os Equipamentos de Cultura, Esporte e Lazer Existentes: ( ) Auditório com mais de

cem lugares

( ) Teatro

( ) Anfiteatro

( ) Centro de Eventos ( ) Biblioteca Pública

( ) Quadra de Esportes ( ) Ginásio de Esportes ( ) Estádio

( ) Campo de Futebol ( ) Praça

( ) Ilha Digital

( ) Outros

8. Os Equipamentos de Cultura, Esporte e Lazer são suficientes para atender a demanda da

sede e dos distritos? Se não, onde os munícipes buscam tais atividades?

9. As atividades desenvolvidas nos Equipamentos de Cultura, Esporte e Lazer são de boa

qualidade?

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10. Tais Equipamentos possuem infraestrutura adequada para o desenvolvimento de atividades

de boa qualidade?

11. Quais os Programas, Projetos e Serviços desenvolvidos nas Políticas de Cultura, Esporte e

Lazer em âmbito municipal? Quais os Públicos Alvos?

12. Quais os aspectos positivos que podemos apontar em relação aos trabalhos desenvolvidos

nas Políticas de Cultura, Esporte e Lazer nos últimos anos?

13. Quais são as maiores dificuldades encontradas para desenvolver ações de Cultura, Esporte

e Lazer de qualidade?

14. Que medidas podem ser apontadas para melhorar tais ações?

15. Existem tradições e manifestações culturais no município, como festas, danças, grupos

folclóricos? Quais?

16. Tais tradições e manifestações são incentivadas pela Gestão Municipal? Como?

17. Se sim, quais os impactos positivos para o município com a realização das manifestações

culturais a nível social e econômico?

18. Existem ações de Cultura, Esporte e Lazer realizadas em parceria com o Terceiro Setor –

Associações, ONGs, OSCIPs, Sindicatos, entre outros; e com as demais Políticas Setoriais? Quais?

19. O município mantém parceria com outros municípios de forma a assumir e pactuar

responsabilidades de projetos e/ou ações na área de Cultura, Esporte e Lazer?

f. Segurança Alimentar e Nutricional

1. O município possui órgão da gestão municipal responsável pela Segurança Alimentar e

Nutricional? Qual?

2. O município possui instrumentos de planejamento da Política Municipal de Segurança

Alimentar e Nutricional?

3. Quais os Equipamentos de Segurança Alimentar e Nutricional, existentes? ( ) Cozinha

Comunitária

( ) Restaurante Popular ( ) Banco de Alimentos

( ) Outros

4. Os Equipamentos da Rede de Segurança Alimentar e Nutricional são suficientes para

atender a demanda da sede e dos distritos? Se não, onde os munícipes buscam tais serviços?

5. Os serviços ofertados pela Rede de Segurança Alimentar e Nutricional são de boa

qualidade?

6. Os equipamentos da Rede de Segurança Alimentar e Nutricional possuem infraestrutura

adequada para prestar serviços de qualidade?

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7. Quais os Programas, Projetos e Serviços desenvolvidos na Rede de Segurança Alimentar e

Nutricional pela Administração Municipal? Quais os Públicos Alvos?

8. Os alimentos adquiridos pela Rede de Segurança Alimentar e Nutricional são oriundos da

agricultura familiar do Município?

9. Além dos Equipamentos de Segurança Alimentar e Nutricional, os alimentos adquiridos são

disponibilizados para Equipamentos de outras Redes, como Escolas, por exemplo? Quais?

10. Quais os aspectos positivos que podem ser destacados em relação aos trabalhos

desenvolvidos na Segurança Alimentar e Nutricional nos últimos anos?

11. Quais são as maiores dificuldades encontradas para desenvolver uma Segurança Alimentar

e Nutricional de boa qualidade?

12. Que medidas podem ser apontadas para melhorar a Segurança Alimentar e Nutricional?

13. O município possui Conselho Municipal de Segurança Alimentar e Nutricional? Este é

atuante?

14. Fora o Conselho Municipal de Segurança Alimentar e Nutricional, existem outros meios de

participação e controle social? Quais?

15. Existem ações de Segurança Alimentar e Nutricional realizadas em parceria com o Terceiro

Setor – Associações, ONGs, OSCIPs, Sindicatos, entre outros; e com as demais Políticas Setoriais?

Quais?

16. O município mantém parceria com outros municípios de forma a assumir e pactuar

responsabilidades de projetos e/ou ações na área da Segurança Alimentar e Nutricional?

g. Segurança Pública

1. Quais os principais problemas de segurança pública no município?

2. O município tem guarda municipal?

3. A Polícia Militar atende, satisfatoriamente, às necessidades de segurança da população?

4. A segurança pública conta com efetivo humano e infraestrutura adequados à demanda da

população?

5. Quais as ações realizadas pela prefeitura para amenizar o problema das drogas?

6. Quais são as maiores causas de insegurança no Município?

7. O município mantém parceria com outros municípios de forma a assumir e pactuar

responsabilidades na área da Segurança?

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Dimensão Científico-Tecnológica

1. Qual o órgão da Administração Municipal responsável pela Política de Difusão Científico-

tecnológica?

2. Quais as relações estabelecidas entre município e o setor produtivo e com o mercado de

trabalho?

3. Existem políticas de incentivo à ciência e tecnologia?

4. Existem ações para promover iniciativas como incubadoras de empresas, empresas juniores,

captação de recursos?

5. A prefeitura desenvolve política, plano ou programa de inclusão digital? Quais?

6. A prefeitura garante, no município, acesso através de conexão via Wi-Fi (internet sem fio)?

7. Qual o nível de funcionamento de bibliotecas, laboratórios de pesquisa, oficinas e espaços

experimentais existentes no Município?

8. A prefeitura tem algum programa de articulação institucional para o incentivo ao

desenvolvimento científico-tecnológico?

9. A prefeitura desenvolve algum programa de apoio a jovens para ingresso em cursos do

ensino superior ou Institutos de Tecnologia de Ponta?

Dimensão Econômica

1. Quais as expectativas de Novos Desenvolvimentos (existência de projetos de instalação de

novas indústrias, agroindustriais, empreendimentos turísticos ou projetos estruturantes públicos)?

2. O município irá receber influência de algum projeto estruturante previsto na região?

3. O município tem alguma fonte de financiamento oficial, privada e/ou de alguma ONG para

promover o desenvolvimento de alguma atividade econômica?

4. Que atividades econômicas você vê com maiores possibilidades de desenvolvimento no seu

município?

5. Em sua opinião, que políticas, programas e projetos poderiam ser estabelecidos para

estimular a criação de oportunidades de emprego, renda e capacitação profissional em seu

município?

6. Quais suas expectativas quanto à implementação de uma política pública voltada para a

atração de investimentos no seu município?

7. O município já instituiu a lei que favorece às microempresas e empresas de pequeno porte

de que trata a Lei Complementar Federal nº 123, de 14 de dezembro de 2006?

8. O município já instituiu o modelo do Agente de Desenvolvimento?

9. Quais são as ações que a prefeitura realiza a fim de captar recursos?

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10. Em sua opinião, que políticas públicas complementares devem ser implementadas pelo

estado (União, Estado e município) para darem suporte ao processo de desenvolvimento industrial

no seu município?

11. Indique até três ações (projetos, obras de pequenas intervenções/iniciativas) a desenvolver

no município que considera prioritárias para alavancagem da economia local.

12. Quais atividades econômicas poderiam ser estimuladas para criar uma maior rede de

negócios entre os municípios de sua região?

Dimensão Político Institucional

1. Qual a forma de articulação da administração municipal com as instâncias estadual e

federal?

2. De que maneira a administração municipal realiza sua gestão financeira?

3. Quais são as fontes de recursos da prefeitura municipal, sejam eles financeiros ou materiais?

4. A prefeitura possui alguma atividade que gera recursos? Se tem, qual é o peso desses

recursos no orçamento?

5. Quais são as ações que a prefeitura realiza a fim de captar recursos?

6. A administração municipal já elaborou algum plano de captação de recursos? Como isto

aconteceu? Quais foram os processos envolvidos?

7. Os municípios com população abaixo de 50.000 habitantes têm obrigações e prazos

impostos pela Lei de Responsabilidade Fiscal (Artigo 63 da LRF). Existe alguma iniciativa/ação por

parte da prefeitura para tratar/gerenciar essas obrigações?

8. A administração municipal comunica suas atividades, o gasto de seus recursos, etc, de

alguma forma, aos seus diversos stakeholders.?

9. Há reuniões, assembleias e outros eventos para discussão e exposição das atividades que a

administração municipal está realizando? Estes eventos são rotineiros? Como são realizadas e quem

participa destas reuniões?

10. Como a administração municipal recebe as críticas e sugestões feitas por seus stakeholders

suas atividades? O que é feito com estas críticas e sugestões?

11. Há relatórios ou outro tipo de material que é veiculado com o intuito de prestação de

contas? Eles são rotineiros? Como estes materiais são confeccionados? A quem são endereçados?

Qual o conteúdo destes materiais?

12. Há mecanismos que possibilitam a participação da sociedade civil na formulação de políticas

municipais?

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13. A administração municipal possui parcerias com outras organizações do Terceiro Setor, com

empresas privadas ou com órgãos públicos? O que envolvem essas parceiras? Recursos

financeiros, materiais, humanos, serviços, etc?

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Anexo 3: Lista de Contatos Realizados durante a Mobilização

Município Contatos Realizados

Nome Cargo/Instituição

Alcântaras

Francisco Eliésio Fonteneles Prefeito

Elizete Guimarães Secretária de Saúde

Vanessa Rodrigues Secretária de Trabalho e Desenvolvimento Social

Ellen Cristina Secretária do Desenvolvimento da Cultura

José Roberto Cavalcante Secretário de Esporte, Juventude e Lazer

Bete Mendes Secretária de Educação

Ronaldo Barros Secretário de Infraestrutura

Tenente Josimar Delegacia Municipal

Ermilson Associação. dos Servidores Públicos Municipais de Alcântaras

Mariluce Sindicato dos Trabalhadores Rurais de Alcântaras

Cariré

Elmo Aguiar Prefeito Atual

Adalto Eleotério Araújo Secretario do Meio ambiente

Aquino Rufino Assessor

Coreaú Rubens

Associação de Desenvolvimento Comunitário Cuniassu dos Sales

Delegacia Municipal Delegacia Civil

Forquilha

Gerlásio Martins Loiola Prefeito Atual

Patrícia Secretária Prefeito

Valdeir Chefe de Ganinete

Rochele Freire Gerente de Arrecadação Tributária

Janilson Secretário de Agricultura

José Ilário Secretário de Infraestrutura

Margarida Maria Felix Secretária de Saúde

Miterdon Dias Secretário de Educação

Josias Araújo Secretário de Cultura

Eduardo Costa Secretário de Juventude

Cleunia Cavalcante Secretária de Trabalho, Habitação e Assistência Social

Sindicato dos Trabalhadores Rurais de Forquilha

Sindicato dos Trabalhadores Rurais

Colônia de Pescadores Colônia de Pescadores

Associação dos Comerciantes de Forquilha

Associação dos Comerciantes

Frecheirinha

Carleone Júnior de Araújo Prefeito Atual

Raimundo Francisco Bernardo Filho

Secretario de Fazenda

Silvia Lúcia Sousa Aguiar Araujo (CG)

Chefe de Gabinete

Sindicato dos Trabalhadores Rurais de Frecheirinha

Sindicato dos Trabalhadores Rurais

Graça

Maria Iraldice de Alcântara Prefeita Atual

Egberto Rodrigues Secretário de Obras, Transporte e Serviços Públicos

Pedro Secretario de Agricultura

Ciana Secretária de Educação

Helena Técnica da Educação

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Mayara Maria de Almeida Secretária de Saúde

Paulo Secretária de Trabalho e Assistência Social

Groaíras Adail Albuquerque Melo Prefeito Atual

Elizabeth Secretária

Irauçuba

José Elisnaldo Mota Pinto Prefeito Atual

Maria Erilene Chefe de Gabinete

Danielle Pernambuco Secretário de Desenvolvimento Econômico

Francisco Antônio Secretário de Finanças

Caetano Rodrigues Secretário de Meio Ambiente

Francisco Antônio Secretário de Administração

José Josimar Secretária de Juventude, Cultura e Desporto

Domingos Fernandes Secretária de Educação

Luiz Gonzaga Ferreira Secretário de Saúde

Juliana Pereira Secretária de Inclusão e Promoção Social

Raquel Lopes Secretária de Infraestrutura

Massapê

Antonio José Aguiar Albuquerque

Prefeito Atual

Teresa Cristina Gomes Secretária de Juventude, Desporto, Cultura e Lazer

Delegacia - 7º Região Delegacia Civil

Meruoca

Manoel Costa Gomes Prefeito Atual

Apoliano Tesoureiro

Auricélio Assessor

Tássia Ouvidouria

Ana Célia Vasconcelos Secretária de Ação Social

Antônio Crispim da Silva Secretário de Educação

Sabrina Frota Secretária de Saúde

Maria das Dores Ribeiro Secretária de Turismo, Cultura, Esporte e Juventude.

Maria da Conceição Secretária de Administração

Trajano Secretário de Recursos Humanos

Valzimar Secretário de Infraestrutura

Luciana Secretária de Finanças

Miraíma Roberto Ivens Uchôa Sales (BETÃO)

Prefeito Atual

Eclésio Assessor

Moraújo

JURANDI Fonteles de Oliveira

Prefeito Atual

Ezequiel Secretário de Finanças

Ana Sara Secretária de Educação

Washington Secretário de Saúde

Raimara Assessora Saúde

Lurdilene Secretária de Assistência Social

Mucambo

Wilebaldo Melo Aguiar Prefeito

Andre Veton Assessor

Andre Luis Secretário de Infraestrutura e Urbanismo

Jorge Henrique Aguiar Secretário de Cultura e Turismo

Francisco Marques Secretário de Educação

Antônio Ednardo Campelo Secretário de Esporte e Juventude

Letícia Reichel Secretária de Saúde

Solange Neri Secretária de Trabalho e Assistência Social

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Luis Alberto Secretário de Agricultura Meio Ambiente e Recursos Hídricos

Pacujá

Maria LUCIVANE de Souza Prefeito Atual

Antônio Barbosa Secretário de Governo

Parceli Secretário de Agricultura

Joana D'árc Secretário de Educação e Cultura

Batista Secretário de Esportes

Luciano Secretário de Cultura

Luana Tais Secretária de Saúde

Milena Secretária de Assistência Social

Delegacia - 7ª Região Delegacia Civil

Santana do Acaraú

Antonio de Pádua Assessor

Daniel Araújo Carneiro Chefe de Gabinete

Andrade Tesoureiro

Manoel Rosa Filho Assessor

Jacira/Alternativa Engº Resp. Projetos - Valderi

Rogéria Alternativa - Resp. Projetos

Delegacia - 4ª Região Delegacia Civil

Senador Sá Marcos Samio Assessor

Sobral

Campelo Costa Secretário da Cultura

José Clodoveu de Arrruda C. Neto

Prefeito

Júnior Assessor

Pedro Aurélio F. Aragão Secretário Municipal

Gisella Melo Gomes Secretária de Urbanismo

Rachel Rodrigues Gerente PMS/STDE

Escócio Assessora Saúde

Terezinha Técnica Educação

Afrânio Técnico Educação

Delegacia - 4ª Região Delegacia Civil

Delegacia Regional Delegacia Civil

Neto Federação Sobralense de Associações Comunitárias

Associação dos Artesãos de Sobral

Associação

Associação Comercial de Sobral

Associação Comercial de Sobral

Uruoca

Francisco Kilsem Pessoa Aquino

Prefeito Atual

Wangeron Silva Araújo (CG) Chefe de Gabinete

Patrick Cavalcante Engenheiro

Zuleide Sec. De Assistência Social

Márcia Sec. De Educação

Leo Jaime Sec. De Cultura

Silvania Queiroz Sec. De Saúde

Delegacia - 5ª Região Delegacia Civil

Representantes do Fórum

Regional Nome Cargo/Instituições

Universidades e Institutos

Fabianno Cavalcante de Carvalho

Universidade Estadual do Vale do Acaraú

Petrônio Emanuel Timbó Braga

Universidade Estadual do Vale do Acaraú

Associações

Galeno Taumaturgo Lopes (Prefeito Municipal de Reriutaba)

APRECE - Vale do Acaraú

Irisletiery Lima de Sousa APRECE - Vale do Acaraú

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Fernandes

Ematerce

José Marcones Nobre de Oliveira

Empresa de Assistência Técnica e Extensão Rural do Ceará - Ematerce

Glauber Gomes de Oliveira Câmara Especializada de Agronomia e Pesca - CEAP - Vale do Acarau

Prefeituras Gizella Melo Gomes Secretária de Urbanismo de Sobral

Antônio Francisco Junior Damasceno

Frecheirinha

SEBRAE Silvio Moreira Barbosa SEBRAE - SOBRAL

Suilany Teixeira Barbosa SEBRAE - SOBRAL

Banco do Nordeste

Alan Maia Banco do Nordeste

Edmundo Soares Neto Banco do Nordeste

Francisco Henrique Dias Banco do Nordeste

Lucia Maria Ferreira Lima Banco do Nordeste

Secretaria Estadual de

Desenvolvimento Econômico

Alexandre Adolfo Alves Neto Secretaria de Desen. Econômico

Secretaria Estadual de

Cultura

Maria do Socorro Araújo Câmara

Secretaria de Turismo

Conselho de Arquitetura e Urbanismo do

Ceará

Marcely Luíza Barreira Portela

CAU – Vale do Acaraú

Observação: Os contatos destacados em “laranja” foram realizados pessoalmente, e recontactados posteriormente via ligação telefônica e via e-mail. Vale ressaltar que todos os contatos foram convidados por e-mail e ligação telefônica.

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Anexo 4: Banner, Folder, Convite e Termo de Compromisso

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Anexo 5: Apresentação de Abertura

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Anexo 6: Apresentação do Diagnóstico Regional

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Anexo 7: Apresentação da Estratégia

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Anexo 8: Registro Fotográfico da Oficina

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Anexo 9: Resultados da dinâmica “O Alvo”

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Anexo 10: Resultados da dinâmica “Tempestade de ideias” (Fichas de projeto)

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