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MINISTÉRIO DA FAZENDA Secretaria-Executiva Subsecretaria de Planejamento, Orçamento e Administração Superintendência de Administração em Minas Gerais SAMF/MG RELATÓRIO DE GESTÃO DO EXERCÍCIO DE 2014 Belo Horizonte/MG - 2015

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MINISTÉRIO DA FAZENDA

Secretaria-Executiva

Subsecretaria de Planejamento, Orçamento e Administração

Superintendência de Administração em Minas Gerais

SAMF/MG

RELATÓRIO DE GESTÃO DO EXERCÍCIO DE 2014

Belo Horizonte/MG - 2015

MINISTÉRIO DA FAZENDA

Secretaria-Executiva

Subsecretaria de Planejamento, Orçamento e Administração

Superintendência de Administração em Minas Gerais

RELATÓRIO DE GESTÃO DO EXERCÍCIO DE 2014

Relatório de Gestão do Exercício de 2014 apresentado aos órgãos de

Controle Interno e Externo e à sociedade como prestação de contas anual a

que esta Unidade Jurisdicionada está obrigada nos termos do parágrafo

único do art. 70 da Constituição Federal, elaborado de acordo com as

disposições da Instrução Normativa TCU nº 63/2010, alterada pela

Instrução Normativa TCU nº 72/2013, da Decisão Normativa TCU nº

134/2013, alterada pela Decisão Normativa nº 139/2014 e pela Decisão

Normativa nº 143/2015, da Decisão Normativa nº 140/2014, da Portaria

TCU nº 90/2014 e das orientações do Controle Interno Portaria CGU

nº 522/2015, que aprova a Norma de Execução no 01/2015.

Divisão de Planejamento e Contabilidade – DPC/SAMF/MG

Belo Horizonte/MG – 2015

Ministério da Fazenda

Subsecretaria de Planejamento, Orçamento e Administração

Superintendência de Administração em Minas Gerais

LISTA DE AUTORIDADES

Ministro da Fazenda

Joaquim Vieira Ferreira Levy

Secretário-Executivo

Tarcísio José Massote de Godoy

Subsecretário de Planejamento, Orçamento e Administração

Manuel Augusto Alves Silva

Subsecretário de Planejamento, Orçamento e Administração Adjunto

Nerylson Lima da Silva

Superintendente de Administração do Ministério da Fazenda em Minas Gerais

Acácio Cândido da Silveira Santos

Superintendente de Administração do Ministério da Fazenda em Minas Gerais Substituta

Maria Inêz Soares de Souza

Ministério da Fazenda

Subsecretaria de Planejamento, Orçamento e Administração

Superintendência de Administração em Minas Gerais

LISTA DE ABREVIAÇÕES E SIGLAS

CENTRESAF/MG - Centro Regional de Treinamento da Escola de Administração Fazendária em

Minas Gerais

CGU – Controladoria Geral da União

CGU/MG - Controladoria Regional da União no Estado de Minas Gerais

COGPL - Coordenação de Planejamento e Projetos Organizacionais

DIGEP - Divisão de Gestão de Pessoas

DPC – Divisão de Planejamento e Contabilidade

DRF/BHE - Delegacia da Receita Federal do Brasil em Belo Horizonte

DRL - Divisão de Recursos Logísticos

SAMF/MG - Superintendência de Administração do Ministério da Fazenda em Minas Gerais

SAMFs – Superintendências de Administração do Ministério da Fazenda

LDO - Lei de Diretrizes Orçamentárias

LOA - Lei Orçamentária Anual

MF - Ministério da Fazenda

PFN/MG - Procuradoria da Fazenda Nacional em Minas Gerais

SE - Secretaria-Executiva

SIAPE - Sistema Integrado de Administração de Recursos Humanos

SICAF - Sistema de Cadastramento Unificado de Fornecedores

SIAFI - Sistema Integrado de Administração Financeira do Governo Federal

SIASG - Sistema Integrado de Administração de Serviços Gerais

SICONV - Sistema de Gestão de Convênios e Contratos de Repasse

SINPE - Serviço de Inativos e Pensionistas

SIOFI - Serviço de Orçamento e Finanças

SPIUnet – Sistema de Gerenciamento dos Imóveis de Uso Especial da União

SPOA - Subsecretaria de Planejamento, Orçamento e Administração

SPU/MG - Superintendência do Patrimônio da União em Minas Gerais

SRRF 06 - Superintendência Regional da Receita Federal do Brasil em Minas Gerais

TCU - Tribunal de Contas da União

UJ - Unidade Jurisdicionada

UO - Unidade Orçamentária

Ministério da Fazenda

Subsecretaria de Planejamento, Orçamento e Administração

Superintendência de Administração em Minas Gerais

LISTA DE FIGURAS E QUADROS

Figura 1. Organograma SAMF/MG .......................................................................................................................... 12 Figura 2. Cadeia de Valores do Ministério da Fazenda ............................................................................................. 15 Figura 3. Mapa Estratégico ........................................................................................................................................ 25

Quadro 1. Identificação da UJ – Relatório de Gestão Individual ....................................................................................... 8 Quadro 2. Informações sobre áreas ou subunidades estratégicas ..................................................................................... 13 Quadro 3. Macroprocessos finalísticos ............................................................................................................................ 16 Quadro 4. Avaliação do Sistema de Controles Internos da UJ ......................................................................................... 20 Quadro 5. Avaliação dos Canais de Atendimento ao Público da UJ – Dezembro/2014 .................................................. 23 Quadro 6. Painel Estratégico Global ................................................................................................................................ 24 Quadro 7. Indicadores de Desempenho ............................................................................................................................ 26 Quadro 8. Movimentação Orçamentária Interna por Grupo de Despesa ......................................................................... 30 Quadro 9. Movimentação Orçamentária Externa por Grupo de Despesa ........................................................................ 31 Quadro 10. Despesas por Modalidade de Contratação – Créditos de Movimentação ...................................................... 31 Quadro 11. Despesas por Grupo e Elemento de Despesa – Créditos de Movimentação.................................................. 32 Quadro 12. Restos a Pagar inscritos em Exercícios Anteriores ....................................................................................... 33 Quadro 13. Concessão de suprimento de fundos ............................................................................................................. 34 Quadro 14. Utilização de suprimento de fundos .............................................................................................................. 34 Quadro 15. Classificação dos gastos com suprimento de fundos no exercício de referência ........................................... 34 Quadro 16. Força de Trabalho da UJ ............................................................................................................................... 36 Quadro 17. Distribuição da Lotação Efetiva .................................................................................................................... 36 Quadro 18. Detalhamento da estrutura de cargos em comissão e funções gratificadas da UJ ......................................... 37 Quadro 19. Custos do pessoal .......................................................................................................................................... 41 Quadro 20. Contratos de Serviços de Limpeza, Higiene e Vigilância ............................................................................. 44 Quadro 21. Contratos de Prestação de Serviços com Locação de Mão de Obra .............................................................. 45 Quadro 22. Composição do Quadro de Estagiários ......................................................................................................... 46 Quadro 23. Veículos da frota por ano de fabricação ........................................................................................................ 47 Quadro 24. Custos e deslocamentos da frota ................................................................................................................... 48 Quadro 25. Valores do Contrato de Locação de Veículos com Motorista ....................................................................... 51 Quadro 26. Valores do Contrato de Teletáxi .................................................................................................................... 51 Quadro 27. Distribuição Espacial dos Bens Imóveis de Uso Especial de Propriedade da União .................................... 52 Quadro 28. Imóveis de Propriedade da União sob responsabilidade da UJ, exceto Imóvel Funcional ............................ 53 Quadro 29. Cessão de espaço físico em imóvel da União na responsabilidade da UJ ..................................................... 54 Quadro 30. Cessão de espaço físico em imóvel da União na responsabilidade da UJ ..................................................... 55 Quadro 31. Cessão de espaço físico em imóvel da União na responsabilidade da UJ ..................................................... 56 Quadro 32. Distribuição Espacial dos Bens Imóveis de Uso Especial Locados de Terceiros .......................................... 59 Quadro 33. Contratos na Área de Tecnologia da Informação em 2014 ........................................................................... 60 Quadro 34. Aspectos da Gestão Ambiental...................................................................................................................... 61 Quadro 35. Cumprimento das deliberações do TCU atendidas no exercício ................................................................... 62 Quadro 36. Cumprimento das deliberações do TCU atendidas no exercício ................................................................... 62 Quadro 37. Cumprimento das deliberações do TCU atendidas no exercício ................................................................... 63 Quadro 38. Cumprimento das deliberações do TCU atendidas no exercício ................................................................... 63 Quadro 39. Cumprimento das deliberações do TCU atendidas no exercício ................................................................... 64 Quadro 40. Cumprimento das deliberações do TCU atendidas no exercício ................................................................... 64 Quadro 41. Cumprimento das deliberações do TCU atendidas no exercício ................................................................... 65 Quadro 42. Demonstrativo do cumprimento, por autoridades e servidores da UJ, da obrigação de entregar a DBR ...... 66 Quadro 43. Declaração de inserção e atualização de dados no SIASG e SICONV ......................................................... 67 Quadro 44. Conformidade contábil no ano de 2014 da UJ: ............................................................................................. 69 Quadro 45. Declaração do Contador ................................................................................................................................ 71

Ministério da Fazenda

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Superintendência de Administração em Minas Gerais

5

SUMÁRIO

INTRODUÇÃO ................................................................................................................................................ 7

1. IDENTIFICAÇÃO E ATRIBUTOS DAS UNIDADES JURISDICIONADAS CUJAS GESTÕES

COMPÕEM O RELATÓRIO ...................................................................................................................... 8

1.1. Identificação da unidade jurisdicionada ................................................................................................................ 8

1.2. Finalidade e Competências Institucionais da Unidade ........................................................................................ 10

1.3. Organograma Funcional ...................................................................................................................................... 12

1.4. Macroprocessos finalísticos ................................................................................................................................. 15

2. INFORMAÇÕES SOBRE A GOVERNANÇA .......................................................................................... 19

2.1. Estrutura de Governança ..................................................................................................................................... 19

2.2. Avaliação do Funcionamento dos Controles Internos ......................................................................................... 20

3. RELACIONAMENTO COM A SOCIEDADE .......................................................................................... 22

3.1. Canais de acesso do cidadão ................................................................................................................................ 22

3.2. Carta de Serviços ao Cidadão .............................................................................................................................. 22

3.3. Mecanismos para medir a satisfação dos produtos e serviços ............................................................................. 22

3.4. Acesso às informações da unidade jurisdicionada ............................................................................................... 23

3.5. Avaliação do desempenho da unidade jurisdicionada ......................................................................................... 23

3.6. Medidas Relativas à acessibilidade ..................................................................................................................... 23

4. PLANEJAMENTO DA UNIDADE E RESULTADOS ALCANÇADOS ................................................. 24

4.1. Planejamento da unidade ..................................................................................................................................... 24

4.2. Informações sobre outros resultados da gestão.................................................................................................... 25

4.3. Informações sobre indicadores de desempenho operacional ............................................................................... 26

4.4. Informações sobre custos de produtos e serviços ................................................................................................ 27

5. GESTÃO DE FUNDOS DO CONTEXTO DE ATUAÇÃO DA UNIDADE ............................................ 28

6. TÓPICOS ESPECIAIS DA EXECUÇÃO ORÇAMENTÁRIA E FINANCEIRA. ................................... 29

6.1. Programação e Execução das despesas................................................................................................................ 30

6.1.1. Movimentação de Créditos Interna e Externa ............................................................................................. 30

6.1.2. Análise crítica da realização da despesa ..................................................................................................... 33

6.2. Movimentação e os saldos de restos a pagar de exercícios anteriores ................................................................. 33

6.2.1. Análise Crítica ............................................................................................................................................ 33

6.3. Suprimento de Fundos ......................................................................................................................................... 34

6.3.1. Concessão de Suprimento de Fundos .......................................................................................................... 34

6.3.2. Utilização de Suprimento de Fundos .......................................................................................................... 34

6.3.3. Classificação dos Gastos com Suprimento de Fundos ................................................................................ 34

6.3.4. Análise Crítica ............................................................................................................................................ 35

7. GESTÃO DE PESSOAS, TERCEIRIZAÇÃO DE MÃO DE OBRA E CUSTOS RELACIONADOS .... 36

7.1. Estrutura de pessoal da unidade ........................................................................................................................... 36

7.1.1. Demonstração e Distribuição da Força de Trabalho à Disposição da Unidade Jurisdicionada ................... 36

7.1.2. Análise Crítica ............................................................................................................................................ 37

7.1.3. Qualificação e capacitação da Força de Trabalho ....................................................................................... 38

7.1.4. Custos de Pessoal da Unidade Jurisdicionada ............................................................................................. 41

7.1.5. Irregularidades na área de pessoal .............................................................................................................. 42

7.1.6. Acumulação Indevida de Cargos, Funções e Empregos Públicos ............................................................... 42

7.1.7. Terceirização Irregular de Cargos ............................................................................................................... 43

7.1.8. Riscos identificados na Gestão de Pessoas ................................................................................................. 43

7.1.9. Indicadores Gerenciais sobre Recursos Humanos ...................................................................................... 43

Ministério da Fazenda

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Superintendência de Administração em Minas Gerais

6

7.2. Contratação de mão de obra de apoio e de estagiários ........................................................................................ 44

7.2.1. Contratação de Serviços de Limpeza, Higiene e Vigilância ....................................................................... 44

7.2.2. Locação de Mão de Obra para Atividades não Abrangidas pelo Plano de Cargos do Órgão ..................... 45

7.2.3. Análise Crítica dos itens 7.2.1 e 7.2.2 ......................................................................................................... 46

7.2.4. Contratação de Estagiários .......................................................................................................................... 46

8. GESTÃO DO PATRIMÔNIO MOBILIÁRIO E IMOBILIÁRIO .............................................................. 47

8.1. Gestão da Frota de Veículos Próprios e Contratados de Terceiros ...................................................................... 47

8.2. Gestão do Patrimônio Imobiliário ....................................................................................................................... 52

8.2.1. Distribuição Espacial dos Bens Imóveis de Uso Especial .......................................................................... 52

8.2.2. Imóveis Sob a Responsabilidade da UJ, Exceto Imóvel funcional ............................................................. 53

8.2.3. Cessão de Espaço Físico em Imóvel da União ............................................................................................ 54

8.2.4. Análise Crítica: ........................................................................................................................................... 56

8.3. Bens Imóveis Locados de Terceiros .................................................................................................................... 59

9. GESTÃO DA TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO ................................................................................. 60

9.1 Gestão da Tecnologia da Informação (TI) ......................................................................................................... 60

10. GESTÃO DO USO DOS RECURSOS RENOVÁVEIS E SUSTENTABILIDADE AMBIENTAL ...... 61

10.1. Gestão do Uso dos Recursos Renováveis e Sustentabilidade Ambiental .......................................................... 61

11. ATENDIMENTO DE DEMANDAS DE ÓRGÃO DE CONTROLE. ..................................................... 62

11.1. Tratamento de deliberações exaradas em acórdão do TCU ............................................................................... 62

11.1.1. Deliberações do TCU Atendidas no Exercício ......................................................................................... 62

11.1.2. Deliberações do TCU Pendentes de Atendimento ao Final do Exercício ................................................. 65

11.2. Tratamento de Recomendações do Órgão de Controle Interno (OCI) ............................................................... 65

11.3. Declaração de Bens e Rendas Estabelecida na Lei n° 8.730/93 ........................................................................ 66

11.3.1. Situação do Cumprimento das Obrigações Impostas pela Lei 8.730/93 ................................................... 66

11.3.2. Situação do Cumprimento das Obrigações ............................................................................................... 66

11.4. Medidas Adotadas em Caso de Dano ao Erário ................................................................................................ 66

11.5. Alimentação SIASG E SICONV ....................................................................................................................... 67

12. INFORMAÇÕES CONTÁBEIS ............................................................................................................... 68

12.1. Medidas Adotadas para Adoção de Critérios e Procedimentos Estabelecidos pelas Normas Brasileiras de

Contabilidade Aplicadas ao Setor Público ................................................................................................................. 68

12.2. Apuração dos custos dos programas e das unidades administrativas ................................................................ 68

12.3. Conformidade Contábil ..................................................................................................................................... 69

12.4. Declaração do Contador Atestando a Conformidade das Demonstrações Contábeis ........................................ 71

12.4.1. Declaração com Ressalva ......................................................................................................................... 71

DECLARAÇÃO DO CONTADOR ..................................................................................................................... 71

13. OUTRAS INFORMAÇÕES SOBRE A GESTÃO ................................................................................... 72

13.1 Outras Informações Consideradas Relevantes pela UJ ...................................................................................... 72

14. CONCLUSÃO .......................................................................................................................................... 73

15. ANEXOS E APÊNDICES ........................................................................................................................ 74

Ministério da Fazenda

Subsecretaria de Planejamento, Orçamento e Administração

Superintendência de Administração em Minas Gerais

7

INTRODUÇÃO

O presente Relatório de Gestão foi elaborado de acordo com as disposições da

Instrução Normativa TCU nº 63/2010, alterada pela Instrução Normativa TCU nº 72/2013, da

Decisão Normativa TCU nº 134/2013, alterada pela Decisão Normativa nº 139/2014 e pela Decisão

Normativa nº 143/2015, da Decisão Normativa nº 140/2014, da Portaria TCU nº 90/2014 e da

Portaria CGU nº 522/2015, que aprova a Norma de Execução no 01/2015.

Os subitens dispostos no Anexo II da Decisão Normativa TCU nº 134/2013 que não

se aplicam à SAMF/MG serão informados na introdução dos respectivos itens.

Em 2014 a SAMF/MG procurou consolidar ações visando à redução das despesas de

custeio, a melhoria das condições de trabalho, além do incentivo ao seu corpo funcional para um

permanente esforço na superação dos desafios.

Em relação à força de trabalho observa-se na SAMF/MG uma redução progressiva

de servidores pela falta de reposição do quadro de servidores que se aposentam e pela evasão de

servidores que são atraídos por outros órgãos em busca de gratificações e horários diferenciados.

Outro fator relevante evidenciado é o envelhecimento da força de trabalho (81% acima de 50 anos).

São realizações do Exercício de 2014: contratação e execução parcial dos serviços de

reforma da fachada do Edifício-Sede do Ministério da Fazenda em Minas Gerais; reforma,

modernização e adaptação do sistema de prevenção e combate a incêndio do edifício fazendário

situado na Rua Tupinambás, 19, Centro, Belo Horizonte; modernização e ampliação do Sistema de

Circuito Fechado de Televisão; contratação dos serviços de reforma dos sanitários do Edifício-Sede

do Ministério da Fazenda em Minas Gerais e atualização dos equipamentos de informática da

SAMF/MG.

Em 2014, a SAMF/MG procedeu à avaliação de desempenho dos servidores

integrantes do Plano Especial de Cargos do Ministério da Fazenda – PECFAZ, 5º Ciclo da

Avaliação. Com proposta alinhada ao Planejamento Estratégico foi elaborado pelos servidores e

setores o Plano de Desenvolvimento Individual na Sistemática de Gestão por Competências.

Dentre os projetos para o Exercício de 2014 destacam-se a modernização e ampliação do

Sistema de Circuito Fechado de Televisão, bem assim a reforma, restauração da fachada do Edifício-

Sede do Ministério da Fazenda em Minas.

Acácio Cândido da Silveira Santos

Superintendente de Administração

Ministério da Fazenda

Subsecretaria de Planejamento, Orçamento e Administração

Superintendência de Administração em Minas Gerais

8

1. IDENTIFICAÇÃO E ATRIBUTOS DAS UNIDADES JURISDICIONADAS CUJAS

GESTÕES COMPÕEM O RELATÓRIO

1.1. Identificação da unidade jurisdicionada

Quadro 1. Identificação da UJ – Relatório de Gestão Individual

Poder e Órgão de Vinculação

Poder: Executivo

Órgão de Vinculação: Ministério da Fazenda Código SIORG: 1929

Identificação da Unidade Jurisdicionada

Denominação Completa: Superintendência de Administração do Ministério da Fazenda em Minas Gerais

Denominação Abreviada: SAMF/MG

Código SIORG: 2951 Código LOA: Não se aplica Código SIAFI: 170085

Natureza Jurídica: Órgão Público

CNPJ: 00.394.460/0014-66

Principal Atividade: Administração pública em geral.

Código CNAE: 8411-6/00

Telefones/Fax de contato: (31) 3218-6720 (31) 3218-6728 FAX: (31) 3218-6760

Endereço Eletrônico: [email protected]

Página na Internet: www.spoa.fazenda.gov.br

Endereço Postal Av. Afonso Pena, 1.316, 7º andar, Centro, Belo Horizonte/MG, CEP 30130-003.

Normas Relacionadas à Unidade Jurisdicionada

Normas de criação e alteração da Unidade Jurisdicionada

Portaria Nº 92 de 07 de abril de 2001, publicada no “Diário Oficial da União” de 9 de abril de 2001.

Portaria Nº 290, de 30 de setembro de 2004, publicada no “Diário Oficial da União” de 4 de outubro de 2004.

Decreto Nº 7.386, de 8 de dezembro de 2010, publicado no “Diário Oficial da União” de 9 de dezembro de 2010,

aprova Estrutura Regimental e o Quadro Demonstrativo de Cargos em Comissão e das Funções Gratificadas do

Ministério da Fazenda e dá outras providências.

Decreto Nº 7.391, de 13 de dezembro de 2010, publicado no “Diário Oficial da União” de 14 de dezembro de

2010, altera o início da vigência do Decreto Nº 7.386, de 8 de dezembro de 2010, que aprova a Estrutura

Regimental e o Quadro Demonstrativo dos Cargos em Comissão e das Funções Gratificadas do Ministério da

Fazenda.

Portaria Nº 81, de 27 de março de 2012, publicada no “Diário Oficial da União” de 30 de março de 2012, que

aprova o Regimento Interno da Secretaria-Executiva do Ministério da Fazenda.

Decreto nº 8.029, de 20 de junho de 2013, altera o Decreto no 7.482, de 16 de maio de 2011, e aprova a Estrutura

Regimental e o Quadro Demonstrativo dos Cargos em Comissão e das Funções Gratificadas do Ministério da

Fazenda, e remaneja cargos em comissão.

Outras normas infralegais relacionadas à gestão e estrutura da Unidade Jurisdicionada

Portaria SAMF/MG nº 175 de 06 de julho de 2001, aprova a Estrutura Operacional da então Gerência Regional de

Administração em Minas Gerais.

Decreto nº 4.321 de 5 de agosto de 2002, art. 8º, autoriza o Ministério da Fazenda a prestar apoio logístico à

Controladoria-Geral da União.

Portaria Conjunta nº 1, de 19 de Janeiro de 2007, SPOA/SE/MF e Secretaria do Patrimônio da União do Ministério

do Planejamento, Orçamento e Gestão, estabelece as bases para a prestação de apoio logístico pelas Gerências

Regionais de Administração do Ministério da Fazenda às Gerências Regionais do Patrimônio da União. Atualmente

denominadas, respectivamente, Superintendência de Administração do Ministério da Fazenda e Superintendência do

Patrimônio da União.

Ministério da Fazenda

Subsecretaria de Planejamento, Orçamento e Administração

Superintendência de Administração em Minas Gerais

9

Manuais e publicações relacionadas às atividades da Unidade Jurisdicionada

Em suas atividades, a SAMF/MG utiliza manuais e orientações da SPOA/SE/MF, Legislação de Regência,

Instruções Normativas da área do SISG do MP.

Unidades Gestoras Relacionadas à Unidade Jurisdicionada

Código SIAFI Nome

170013 Subsecretaria de Planejamento, Orçamento e Administração do Ministério da Fazenda

110174 Diretoria de Gestão Interna/SE/CGU

170008 Procuradoria Geral da Fazenda Nacional

170011 Secretaria do Patrimônio da União

170009 Escola de Administração Fazendária

170088 Superintendência Regional da Receita Federal do Brasil na 6ª Região Fiscal

Gestões Relacionadas à Unidade Jurisdicionada

Código SIAFI Nome

170085

Tesouro – Subsecretaria de Planejamento, Orçamento e Administração do Ministério da

Fazenda

170099 Tesouro – Controladoria Regional da União no Estado de Minas Gerais

170087 Tesouro – Centro Regional de Treinamento da ESAF/MG

170086 Tesouro – Centro Regional de Treinamento da ESAF/MG

170098 Tesouro – Superintendência do Patrimônio da União/MG

170088 Tesouro – Centro Regional de Treinamento da ESAF/MG

Relacionamento entre Unidades Gestoras e Gestões

Código SIAFI da Unidade Gestora Código SIAFI da Gestão

170013 – SPOA/SE/MF 170085 – SAMF/MG

110174 – CGU/PR 170099 – CGU/MG

170009 – ESAF/DF 170087– ESAF/MG

170011 – SPU/MP 170098 – SPU/MG

170008 – PGFN/MF 170086 – PFN/MG

170088 – SRRF06/MF 170085 – SAMF/MG

Unidades Orçamentárias Relacionadas à Unidade Jurisdicionada

Código SIAFI Nome

250000 Ministério da Fazenda

Fonte: SIAFI; SAMF/MG.

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Subsecretaria de Planejamento, Orçamento e Administração

Superintendência de Administração em Minas Gerais

10

1.2. Finalidade e Competências Institucionais da Unidade

A Superintendência de Administração do Ministério da Fazenda em Minas Gerais é órgão da

Administração Pública Federal Direta, subordinada à Subsecretaria de Planejamento, Orçamento e

Administração do Ministério da Fazenda – SPOA/SE/MF. Sua missão consiste em “prover soluções

administrativas ao Ministério da Fazenda, contribuindo para a melhoria contínua do serviço

público, de forma sustentável”.

Para tanto, o art. 66 do Regimento Interno da Secretaria Executiva do Ministério da

Fazenda, Portaria nº 81, de 27 de março de 2012, publicada no “Diário Oficial da União” de 30 de

março de 2012, determina como competência institucional desta Superintendência de

Administração do Ministério da Fazenda em Minas Gerais – SAMF/MG:

I - prestar apoio logístico aos órgãos do Ministério da Fazenda, sediados na área de suas jurisdições,

planejando, coordenando, acompanhando e executando, de acordo com as normas e os

procedimentos padrões estabelecidos, as atividades inerentes aos Sistemas de Pessoal Civil da

Administração Federal - SIPEC, de Administração dos Recursos de Informação e Informática -

SISP, de Serviços Gerais - SISG, Nacional de Arquivos - SINAR, de Planejamento e de Orçamento

Federal, de Administração Financeira Federal e de Contabilidade Federal;

II - disseminar as informações aos órgãos do Ministério da Fazenda em sua jurisdição, quanto ao

cumprimento das normas emanadas do órgão setorial dos sistemas citados no inciso I;

III - assessorar, junto às unidades jurisdicionadas, a fiscalização de contratos, abrangendo os de

âmbito nacional, cuja contratação esteja dentro do escopo de atuação da Subsecretaria de

Planejamento, Orçamento e Administração;

IV - subsidiar a Subsecretaria na prestação de informações necessárias à elaboração da proposta

orçamentária das áreas de logística, de gestão de pessoas e de tecnologia da informação e do

conhecimento;

V - realizar a tomada de contas anual do ordenador de despesa e demais responsáveis;

VI - promover a análise das contas, balancetes, balanços e demonstrativos contábeis da Unidade;

VII - prestar apoio técnico e orientação contábil às áreas de execução orçamentária, financeira e

patrimonial da Superintendência de Administração;

VIII - instaurar, quando couber, tomada de contas especial de todo aquele que der causa a perda,

extravio ou irregularidade que resulte em dano ao erário, no âmbito da Superintendência de

Administração;

IX - promover a conformidade dos registros de gestão no âmbito da Unidade;

X - dar posse em cargos em comissão;

XI - conceder salário-família, auxílio, vantagens e licença e demais benefícios previstos em lei;

XII - conceder aposentadoria, reversão de servidor aposentado por invalidez, expedir títulos de

inatividade e proceder apostilamentos;

XIII - conceder pensão, de acordo com a legislação; e

XIV - reconhecer dívida relativa a pagamentos de exercícios anteriores.

§ 2º Às Superintendências de Administração do Ministério da Fazenda nos Estados [...] Minas

Gerais [...] compete ainda:

I - realizar as atividades de comunicação social, no âmbito da Superintendência de Administração;

II - executar as atividades de ouvidoria, no âmbito da Superintendência de Administração;

Ministério da Fazenda

Subsecretaria de Planejamento, Orçamento e Administração

Superintendência de Administração em Minas Gerais

11

III - coordenar o processo de formalização da tomada de contas anual do ordenador de despesa e

demais responsáveis da Superintendência de Administração;

IV - acompanhar a execução de todos os serviços abrangidos em contratos determinados pela

Subsecretaria de Planejamento, Orçamento e Administração;

V - coordenar e supervisionar a elaboração e a consolidação dos planos e programas das atividades

finalísticas no âmbito da Superintendência de Administração;

VI - assessorar as unidades centrais na promoção da articulação, da cooperação técnica e do

intercâmbio de experiências e informações;

VII - promover as contratações de bens e serviços no âmbito de sua jurisdição;

VIII - exercer as atividades de administração de bens móveis inclusive os adjudicados pela Dívida

Ativa da União;

IX - coordenar e supervisionar o Serviço de Atendimento e Autoatendimento ao Cidadão;

X - coordenar e supervisionar o registro dos atos e fatos da gestão orçamentária, financeira e

patrimonial da Superintendência de Administração;

XI - avaliar e consolidar a programação anual de treinamento da Superintendência de

Administração, observadas as diretrizes do Plano Nacional de Desenvolvimento de Pessoas

(PNDP);

XII - supervisionar a execução das atividades relacionadas ao programa de assistência à saúde dos

servidores e de seus dependentes no âmbito de sua jurisdição;

XIII - supervisionar as ações necessárias ao cumprimento de decisões judiciais;

XIV - prestar informações ao Poder Judiciário, à Procuradoria da Fazenda Nacional e à

Procuradoria da União, necessárias à defesa da União;

XV - implementar as políticas de tecnologia da informação emanadas da Unidade Central;

XVI - coordenar, no âmbito de sua jurisdição, as atividades relacionadas aos sistemas corporativos,

consoante orientações da Subsecretaria de Planejamento, Orçamento e Administração;

XVII - planejar, coordenar, orientar e promover as atividades desenvolvidas na função de

informática, na jurisdição da Superintendência de Administração;

XVIII - aplicar programa de conscientização dos usuários quanto à segurança de dados e

informações;

XIX - administrar os recursos tecnológicos disponíveis no âmbito da Unidade;

XX - acompanhar a instalação e a manutenção de aplicativos e componentes de informática, bem

como, a distribuição, remanejamento e desativação;

XXI - manter o controle de acesso aos sistemas corporativos sob a gestão da Unidade, cadastrando e

desabilitando os usuários; e

XXII - prestar suporte aos usuários de equipamentos e de sistemas informatizados no âmbito da

Unidade.

Ministério da Fazenda

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Superintendência de Administração em Minas Gerais

12

1.3. Organograma Funcional

O organograma funcional desta UJ é o seguinte:

Figura 1. Organograma SAMF/MG

Fonte: SAMF/MG

Superintendente

Gestão de Pessoas

Ministério da Fazenda

Subsecretaria de Planejamento, Orçamento e Administração

Superintendência de Administração em Minas Gerais

13

Nesta estrutura, destacam-se as seguintes áreas mais estratégicas para a gestão desta UJ:

Quadro 2. Informações sobre áreas ou subunidades estratégicas

Áreas/ Subunidades

Estratégicas Competências Titular Cargo Período de atuação

Divisão de

Planejamento e

Contabilidade - DPC

Coordenar, acompanhar e monitorar a execução das ações da

SAMF/MG de acordo com as diretrizes e metas definidas pela unidade

central (SPOA/SE/MF) e realizar as atividades que garantam a

conformidade documental e contábil dos atos da Superintendência.

Maria Inêz Soares de

Souza DAS-101.2 01/01/2014 a 31/12/2014

Divisão de Recursos

Logísticos - DRL

Planejar, coordenar, orientar e promover atividades relacionadas aos

serviços de administração predial, engenharia, telecomunicações,

transportes, arquivo, protocolo e expedição; controle e movimentação de

patrimônio; celebração e gestão de contratos e convênios; atender às

demandas dos órgãos existentes no edifício-sede do Ministério da

Fazenda em Minas Gerais no tocante à coleta seletiva, em observância

ao Decreto de nº 5.940/2006.

Sônia Lúcia Dias DAS-101.2 01/01/2014 a 31/12/2014

Divisão de Gestão de

Pessoas - DIGEP

Atividades referentes ao Sistema de Pessoal Civil da Administração

Federal, prestação de informações à Advocacia-Geral da União –

AGU/PR; acompanhamento dos processos administrativos de exercícios

anteriores; promoção de ações necessárias ao cumprimento de decisões

judiciais; coordenação do processo de capacitação dos servidores;

assistência médica, odontológica e psicossocial aos servidores ativos,

aposentados e seus dependentes.

Valéria Cândida Porto

Pinto DAS-101.2 01/01/2014 a 31/12/2014

Serviço de Orçamento

e Finanças - SIOFI

Planejar, coordenar e contribuir para a elaboração e controle da proposta

orçamentária e realizar a execução orçamentária e financeira.

Lilian Amorim

Prosdocimi Duarte DAS-101.1 01/01/2014 a 16/06/2014

Alexandre Camilo de

Lelis Gomes DAS-101.1 17/06/2014 a 31/12/2014

Serviço de

Suprimentos - SISUP

Planejar e executar atividades referentes a aquisições, contratações,

gestão de contratos, armazenamento e distribuição de materiais de

consumo

José Alfredo Furst de

Oliveira Júnior DAS-101.1 01/01/2014 a 31/12/2014

Serviço de Ativos -

SEATI

Executar das atividades referentes à elaboração da folha de pagamento

dos servidores ativos; executar as atividades referentes a registro

cadastral, revisão de vantagens e benefícios dos servidores ativos;

prestar atendimento aos servidores ativos.

Ana Maria Gonçalves

Edwiges DAS-101.1 01/01/2014 a 31/12/2014

Ministério da Fazenda

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Superintendência de Administração em Minas Gerais

14

Áreas/ Subunidades

Estratégicas Competências Titular Cargo Período de atuação

Serviço de Inativos e

Pensionistas - SINPE

Executar os registros cadastrais de concessão, revisão, alteração e

cancelamento de pensão; instruir os processos de concessão de

aposentadoria e pensão; executar as atividades referentes à elaboração da

folha de pagamento de aposentados e pensionistas; atender diligências e

cadastrar as fichas de concessão de aposentadoria e pensão em sistema

do TCU; executar as ações necessárias ao cumprimento de decisões

judiciais relativas aos servidores aposentados e pensionistas; prestar

atendimento aos servidores aposentados e pensionistas.

Eliana Maia Nunes DAS-101.1 01/01/2014 a 31/12/2014

Assistência de

Tecnologia da

Informação - ATI

Implementar as políticas de tecnologia da informação emanadas da

Unidade Central; administrar os recursos tecnológicos; prestar suporte

aos usuários de equipamentos e de sistemas informatizados; coordenar

as atividades relacionadas aos sistemas corporativos e coordenar e

supervisionar o Serviço de Atendimento ao Cidadão.

Maria de Fátima Costa

Souto DAS-102.1 01/01/2014 a 31/12/2014

Assistência do

Gabinete do

Superintendente

Auxiliar na elaboração de editais e no acompanhamento, gestão e

fiscalização dos contratos de manutenção predial e engenharia. José Joaquim Martins

Leones DAS-102.1 01/01/2014 a 31/12/2014

Equipe de Ações

Judiciais – AJUD

Supervisionar os procedimentos administrativos decorrentes de ações

judiciais; prestar informações requisitadas pelo Poder Judiciário, pela

Advocacia-Geral da União e pela Procuradoria da Fazenda Nacional;

cadastrar e controlar ações e outros feitos judiciais de interesse da

SAMF/MG.

Thelma Bleck Villani FCT000.8 01/01/2014 a 31/12/2014

Equipe Casa dos

Contos de Ouro Preto

– CCOP

Planejar e supervisionar os serviços de museu e do Centro de Estudos do

Ciclo do Ouro da Casa dos Contos de Ouro Preto. Leonardo Francisco

Martins Lopes FCT000.7 01/01/2014 a 31/12/2014

Assessoria da

Comunicação Social -

ACS

Planejar, coordenar e executar as atividades de comunicação interna da

Superintendência. Silvana Márcia Santos

Souza 01/01/2014 a 31/12/2014

Ouvidoria

Responsável pela recepção, tratamento, encaminhamento e respostas às

manifestações formuladas pelos cidadãos-usuários: críticas,

reclamações, sugestões, elogios, informações.

Maria Inêz Soares de

Souza 01/01/2014 a 31/12/2014

Ministério da Fazenda

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Superintendência de Administração em Minas Gerais

15

1.4. Macroprocessos finalísticos

Com base na Cadeia de Valor do Ministério da Fazenda – Estratégia, Gestão e Suporte (vide

figura a seguir), a SPOA/SE/MF identificou como essência das SAMFs os seguintes

macroprocessos finalísticos: Gestão de Pessoas e Administração e Logística.

Figura 2. Cadeia de Valores do Ministério da Fazenda

Fonte: PMIMF – Programa de Modernização Integrada do Ministério da Fazenda

Obs.1: Essa Cadeia de Valor representa os macroprocessos de apoio do Ministério da Fazenda.

Obs.2: Em relação aos macroprocessos, ressalta-se que alguns processos têm participação da SAMF/MG, mas não estão

sob sua responsabilidade.

As seguintes atividades relativas aos macroprocessos foram realizadas nesta SAMF/MG no

exercício de 2014:

Cadeia de Valor do Ministério da Fazenda – Estratégia, Gestão e Suporte

GESTÃO E CONTROLE

INSTITUCIONAL

Prestar contas ao governo e

sociedade

Prestar suporte à realização de

auditorias

Gerir riscos institucionais

Realizar correições

Gerir políticas e normativos

Gerir convênios, cooperações e

parcerias

DESENVOLVIMENTO

ORGANIZACIONAL

Gerir projetos e portfólio

Desenvolver, desdobrar e gerir a

estratégia

Gerir processos, desempenho e

estrutura organizacional

Realizar governança de serviços

compartilhados

Gerir conhecimento e inovação

Promover gestão de competência

GESTÃO ORÇAMENTÁRIA,

FINANCEIRA E CONTÁBIL

Realizar administração orçamentária e

financeira

Elaborar planejamento orçamentário

anual e plurianual

Realizar gestão contábil

GESTÃO DA COMUNICAÇÃO

Gerir comunicação interna

Gerir comunicação externa e imagem

institucional

Prestar acesso a informação (LAI)

EDUCAÇÃO

CORPORATIVA

Promover eventos de capacitação e

desenvolvimento

Gerir programa de formação e

educação corporativa

Gerir estudos e pesquisas de

assuntos de interesse do MF

GESTÃO

DE TIC

Prover infraestrutura de TIC

Prover Governança de TIC

Gerir Segurança da Informação

Desenvolver e dar manutenção em

sistemas

Gerir incidentes e solicitação de

serviços

Monitorar desempenho de TIC

Gerir banco e tratamento de dados

ADMINISTRAÇÃO

E LOGÍSTICA

Administrar instalações, bens móveis

e imóveis

Gerir aquisições e contratações

Administrar suprimentos, serviços e

materiais

Gerenciar contratos de bens e

serviços

Gerir obras de engenharia predial e

reformas

Gerir mercadorias apreendidas

GESTÃO

DE PESSOAS

Gerir serviços para pessoal

Realizar recrutamento, seleção e

formação

Gerir carreiras, cargos e funções

Gerir provimento, mobilidade e

desligamento de servidor

Promover avaliação de desempenho

Gerir saúde e segurança ocupacional

Desenvolver planos operacionais (alinhamento e planejamento operacional)

Gerir documentos e fluxo de

informação

Ministério da Fazenda

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16

Quadro 3. Macroprocessos finalísticos

Macroprocesso Definição Produtos e Serviços Principais Clientes Subunidade responsável

Gestão de

Pessoas

Ações Judiciais Informações Judiciais prestadas Advocacia-Geral da União; Procuradoria da Fazenda Nacional e

Seccionais; Justiça Federal; Justiça do Trabalho; Tribunal de Justiça de

Minas Gerais

Equipe de Ações Judiciais -

AJUD

Demandas de

Pessoal

Provimento, mobilidade e desligamento de

servidor efetuado.

Servidores ativos PFN/MG, PSFNs; CENTRESAF/MG e SAMF/MG Serviço de Ativos – SEATI

Serviços de pessoal geridos Servidores ativos PFN/MG, PSFNs; CENTRESAF/MG, SAMF/MG Serviço de Ativos – SEATI

Servidores inativos e pensionistas do Ministério da Fazenda em Minas

Gerais

Serviço de Inativos e Pensionistas

– SINPE

Desenvolvimento

de Pessoas

Capacitação de servidores realizada Servidores da SAMF/MG Divisão de Gestão de Pessoas –

Apoio

Saúde Ações de saúde gerenciadas Servidores ativos: PFN/MG, PSFNs; CENTRESAF/MG e SAMF/MG

Servidores Inativos: PFN/MG, PSFNs; CENTRESAF/MG, SRRF06 e

SAMF/MG

Divisão de Gestão de Pessoas –

Apoio e Núcleo de Saúde

Administração

e Logística

Documentação Documento e fluxo de informação geridos Órgãos do Ministério da Fazenda em Minas Gerais, CGU/MG; SPU/MG DRL (Expedição, Protocolo,

Arquivo, Biblioteca)

Gestão de

Contratos

Contratos de bens e serviços realizados e

gerenciados

PFN/MG, CENTRESAF/MG, CGU/MG; SPU/MG; SAMF/MG Serviço de Suprimentos – SISUP

Administração

Predial

Instalações, bens móveis e imóveis

administrados

PFN/MG, PSFNs; CENTRESAF/MG, CGU/MG; SPU/MG e SAMF/MG Administração de Edifícios/DRL

Suprimento Suprimentos, serviços e materiais

administrados

PFN/MG, SRRF06 CENTRESAF/MG,CGU/MG;SPU/MG; SAMF/MG SISUP

Engenharia Obras e serviços de engenharia efetuados e

fiscalizados

PFN/MG, PSFNs; CENTRESAF/MG, CGU/MG; SPU/MG e SAMF/MG Engenharia/DRL

Ministério da Fazenda

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17

Principais Parceiros

Os principais parceiros da SAMF/MG em 2014 foram: a Subsecretaria de Planejamento,

Orçamento e Administração – SPOA/SE/MF, as unidades descentralizadas da Procuradoria-Geral

da Fazenda Nacional – PGFN, o Centro Regional de Treinamento da Escola de Administração

Fazendária – Centresaf/MG e a Superintendência Regional da Receita Federal do Brasil na 6ª

Região Fiscal – SRRF06.

Público alvo dos processos gerenciais:

Consonante sua competência institucional que estabelece “prestar o apoio logístico aos

órgãos do Ministério da Fazenda, sediados na área de suas jurisdições, exceto às unidades da

Secretaria da Receita Federal do Brasil que não compartilhem imóveis com outros órgãos do

Ministério” e sua missão, a SAMF/MG presta apoio logístico aos seguintes órgãos:

Ministério da Fazenda

Procuradoria da Fazenda Nacional em Minas Gerais – PFN/MG

Procuradorias Seccionais da Fazenda Nacional em Minas Gerais - PSFNs

Superintendência Regional da Receita Federal do Brasil na 6ª Região Fiscal – SRRF 06

Delegacia da Receita Federal do Brasil em Belo Horizonte – DRF/BHE

Delegacia da Receita Federal do Brasil de Julgamento em Belo Horizonte – DRJ/BHE

Escritório de Corregedoria da Receita Federal do Brasil na 6ª Região Fiscal – ESCOR 06

Escritório de Pesquisa e Investigação da Receita Federal do Brasil na 6ª Região Fiscal –

ESPEI 06

Centro Regional de Treinamento da Escola de Administração Fazendária em Minas

Gerais – Centresaf/MG

Inspetoria da Receita Federal do Brasil de Belo Horizonte - Sede

Ministério do Planejamento, Orçamento e Gestão

Superintendência do Patrimônio da União em Minas Gerais – SPU/MG

Presidência da República

Controladoria Regional da União no Estado de Minas Gerais

A SAMF/MG não tem sob sua responsabilidade direta a execução de políticas públicas. A

sua participação é registrada no exercício de atividades administrativas de apoio logístico prestadas

aos órgãos-clientes que exercem atividades finalísticas.

Dada a complexidade do Ministério da Fazenda em suas diferentes áreas de atuação, que

correspondem às diversas unidades centrais, todas de atividades finalísticas, a SAMF/MG executa

as atividades-meio de diversas unidades regionais, desonerando as mesmas da atividade

administrativa; evitando-se assim a repetição de estruturas com a mesma finalidade - o que reduz

Ministério da Fazenda

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Superintendência de Administração em Minas Gerais

18

custos de forma substancial das respectivas unidades – e permitindo-lhes a concentração de

esforços em suas atividades fins.

Pelas mesmas razões, a SAMF/MG também presta apoio logístico-administrativo a outras

unidades que já não mais pertencem à estrutura do Ministério da Fazenda, como, por exemplo,

CGU/MG e SPU/MG.

A dotação orçamentária necessária à execução de suas atividades contempla o repasse de

recursos dos órgãos-clientes para suprir despesas específicas e despesas compartilhadas.

As dotações orçamentárias disponibilizadas pela Procuradoria-Geral da Fazenda Nacional,

pela Receita Federal do Brasil, pela Escola de Administração Fazendária, pela Controladoria Geral

da União e pela Secretaria de Patrimônio da União visam a suprir despesas oriundas da execução

orçamentária/financeira e despesas de suas unidades em Minas Gerais relativas aos serviços de:

limpeza e higienização, vigilância, portaria, recepção, manutenção predial, manutenção elevadores,

correios, água e esgoto, energia elétrica, telefonia, manutenção da frota, combustível, aluguéis e

taxas, reprografia, material de consumo, locação equipamentos de informática, manutenção de

telefonia, publicidade legal, transporte terceirizado, copeiragem e outros serviços terceirizados.

As despesas condominiais e não condominiais são objeto de rateio entre os órgãos não

fazendários ocupantes de edifícios fazendários. A cada item/serviço corresponde um critério de

rateio.

O Rateio de Despesas é realizado mensalmente por meio de coletas de dados das áreas da

SAMF/MG responsáveis pela fiscalização dos contratos e, após consolidação, é lançado no Sistema

de Rateio do PORTAL SPOA. Os relatórios gerados em 2014 foram encaminhados às respectivas

unidades regionais.

Ministério da Fazenda

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19

2. INFORMAÇÕES SOBRE A GOVERNANÇA

Conforme determinação da Instrução Normativa TCU nº 134/2013, esta UJ está dispensada

de prestar as informações do subitem 2.2 da Parte A do Anexo II da Decisão Normativa TCU nº

134/2013.

Além disso, por força da Portaria nº 42, de 21/11/2013, da Corregedoria-Geral do Ministério

da Fazenda, as informações relativas ao sistema de correição serão prestadas no Relatório Geral

daquele órgão (subitem 2.3 da Parte A do Anexo II da Decisão Normativa TCU nº 134/2013.

2.1. Estrutura de Governança

O Regimento Interno da Secretaria Executiva do Ministério da Fazenda aprovado pela

Portaria nº 81, de 27 de março de 2012, prevê no artigo 24, inciso VIII, a competência da

Subsecretaria de Planejamento, Orçamento e Administração de “supervisionar, coordenar e orientar

as Superintendências de Administração do Ministério da Fazenda”, como forma de garantir o

alcance dos objetivos propostos para a estrutura de governança e autocontrole da gestão da

Subsecretaria.

A governança e os mecanismos de controle interno da SPOA/SE/MF se baseiam

fundamentalmente na supervisão e monitoramento de ações relacionadas à correição ocorridas no

âmbito das Superintendências de Administração e no cumprimento das determinações dos órgãos de

controle interno (Controladoria-Geral da União – CGU) e externo (Tribunal de Contas da União –

TCU).

A informação e a comunicação são instrumentos de controle interno também utilizados pela

Subsecretaria de Planejamento, Orçamento e Administração e muitas vezes expressos na forma de

normas, regulamentos, orientações, manuais, jurisprudência e outros serviços de informação às

Superintendências de Administração, disponibilizados na intranet do órgão.

Ministério da Fazenda

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20

2.2. Avaliação do Funcionamento dos Controles Internos

Quadro 4. Avaliação do Sistema de Controles Internos da UJ

ELEMENTOS DO SISTEMA DE CONTROLES INTERNOS A SEREM AVALIADOS VALORES

Ambiente de Controle 1 2 3 4 5

1. A alta administração percebe os controles internos como essenciais à consecução dos

objetivos da unidade e dão suporte adequado ao seu funcionamento.

X

2. Os mecanismos gerais de controle instituídos pela UJ são percebidos por todos os

servidores e funcionários nos diversos níveis da estrutura da unidade.

X

3. A comunicação dentro da UJ é adequada e eficiente. X

4. Existe código formalizado de ética ou de conduta.

Resposta: Código de Ética Profissional do Servidor Público Civil do Poder Executivo

Federal, mas não há código instituído pela UJ.

X

5. Os procedimentos e as instruções operacionais são padronizados e estão postos em

documentos formais.

X

6. Há mecanismos que garantem ou incentivam a participação dos funcionários e servidores

dos diversos níveis da estrutura da UJ na elaboração dos procedimentos, das instruções

operacionais ou código de ética ou conduta.

X

7. As delegações de autoridade e competência são acompanhadas de definições claras das

responsabilidades. X

8. Existe adequada segregação de funções nos processos e atividades da competência da UJ. X

9. Os controles internos adotados contribuem para a consecução dos resultados planejados

pela UJ.

X

Avaliação de Risco 1 2 3 4 5

10. Os objetivos e metas da unidade jurisdicionada estão formalizados. X

11. Há clara identificação dos processos críticos para a consecução dos objetivos e metas da

unidade.

X

12. É prática da unidade o diagnóstico dos riscos (de origem interna ou externa) envolvidos

nos seus processos estratégicos, bem como a identificação da probabilidade de ocorrência

desses riscos e a consequente adoção de medidas para mitigá-los.

X

13. É prática da unidade a definição de níveis de riscos operacionais, de informações e de

conformidade que podem ser assumidos pelos diversos níveis da gestão. X

14. A avaliação de riscos é feita de forma contínua, de modo a identificar mudanças no perfil

de risco da UJ ocasionadas por transformações nos ambientes interno e externo. X

15. Os riscos identificados são mensurados e classificados de modo a serem tratados em uma

escala de prioridades e a gerar informações úteis à tomada de decisão.

X

16. Não há ocorrência de fraudes e perdas que sejam decorrentes de fragilidades nos

processos internos da unidade.

X

17. Na ocorrência de fraudes e desvios, é prática da unidade instaurar sindicância para apurar

responsabilidades e exigir eventuais ressarcimentos. X

18. Há norma ou regulamento para as atividades de guarda, estoque e inventário de bens e

valores de responsabilidade da unidade. X

Procedimentos de Controle 1 2 3 4 5

19. Existem políticas e ações, de natureza preventiva ou de detecção, para diminuir os riscos e

alcançar os objetivos da UJ, claramente estabelecidas. X

20. As atividades de controle adotadas pela UJ são apropriadas e funcionam consistentemente

de acordo com um plano de longo prazo.

X

21. As atividades de controle adotadas pela UJ possuem custo apropriado ao nível de

benefícios que possam derivar de sua aplicação.

X

22. As atividades de controle adotadas pela UJ são abrangentes e razoáveis e estão

diretamente relacionadas com os objetivos de controle. X

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21

ELEMENTOS DO SISTEMA DE CONTROLES INTERNOS A SEREM AVALIADOS VALORES

Informação e Comunicação 1 2 3 4 5

23. A informação relevante para UJ é devidamente identificada, documentada, armazenada e

comunicada tempestivamente às pessoas adequadas. X

24. As informações consideradas relevantes pela UJ são dotadas de qualidade suficiente para

permitir ao gestor tomar as decisões apropriadas. X

25. A informação disponível para as unidades internas e pessoas da UJ é apropriada,

tempestiva, atual, precisa e acessível. X

26. A Informação divulgada internamente atende às expectativas dos diversos grupos e

indivíduos da UJ, contribuindo para a execução das responsabilidades de forma eficaz.

X

27. A comunicação das informações perpassa todos os níveis hierárquicos da UJ, em todas as

direções, por todos os seus componentes e por toda a sua estrutura.

X

Monitoramento 1 2 3 4 5

28. O sistema de controle interno da UJ é constantemente monitorado para avaliar sua

validade e qualidade ao longo do tempo. X

29. O sistema de controle interno da UJ tem sido considerado adequado e efetivo pelas

avaliações sofridas. X

30. O sistema de controle interno da UJ tem contribuído para a melhoria de seu desempenho. X

Análise crítica e comentários relevantes:

As respostas referem-se ao conjunto de controles internos administrativos existentes na UJ. De forma geral,

observa-se um gradual aprimoramento nos controles administrativos da SAMF/MG em 2014.

Considerações gerais:

Reunião realizada em março/2015 com a participação do Superintendente e Gerentes.

Escala de valores da Avaliação:

(1) Totalmente inválida: Significa que o conteúdo da afirmativa é integralmente não observado no contexto da UJ.

(2) Parcialmente inválida: Significa que o conteúdo da afirmativa é parcialmente observado no contexto da UJ, porém, em sua minoria.

(3) Neutra: Significa que não há como avaliar se o conteúdo da afirmativa é ou não observado no contexto da UJ.

(4) Parcialmente válida: Significa que o conteúdo da afirmativa é parcialmente observado no contexto da UJ, porém, em sua maioria.

(5) Totalmente válido. Significa que o conteúdo da afirmativa é integralmente observado no contexto da UJ.

Fonte: SAMF/MG

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22

3. RELACIONAMENTO COM A SOCIEDADE

3.1. Canais de acesso do cidadão

Os canais de acesso do cidadão para fins de solicitações, reclamações, denúncias, sugestões,

etc. são:

Ouvidoria do Ministério da Fazenda:

Ouvidor na Internet: http://www.fazenda.gov.br/clientes/portalmf/portalmf/ouvidoria

Alô Ouvidor: 0800 702 1111, de 2ª a 6ª feira (exceto feriados), das 8 às 20 h

Escreva para o Ouvidor - dúvidas, reclamações, denúncias, sugestões ou elogios sobre os

serviços prestados pelo Ministério da Fazenda podem ser encaminhados à Ouvidoria por carta.

No hall do andar Térreo do Edifício Sede do Ministério da Fazenda em Minas Gerais encontra-se

urna com cartas-resposta que podem ser utilizadas para escrever para a Ouvidoria. O cidadão

poderá depositar sua carta-resposta na urna existente que ela será coletada e encaminhada à

Central de Atendimento da Ouvidoria do MF. Outra opção consiste em encaminhá-la pelos

Correios. Nesse caso, a postagem é gratuita.

SIC – Serviço de Informação ao Cidadão:

Disponibilizado no sítio http://www1.fazenda.gov.br/acessoainformacao/, o serviço de acesso à

informação permite a qualquer cidadão obter dados acerca das atividades do órgão, seja de

interesse público ou particular, atendendo ao disposto na Lei de Acesso à Informação (Lei nº

12.527/2011).

No exercício de 2014, foram registrados no sistema de Ouvidoria 12 manifestações, sendo

um elogio, 5 pedidos de informação e 6 reclamações.

3.2. Carta de Serviços ao Cidadão

Em atendimento ao Decreto nº 6.932/2009, as Cartas de Serviços ao Cidadão do Ministério

da Fazenda encontram-se disponíveis no sítio https://www1.fazenda.gov.br/carta/.

Especialmente no que diz respeito aos serviços prestados por esta UJ, as Cartas de Serviços

foram elaboradas pela SPOA/SE/MF e encontram-se disponíveis no endereço

https://www1.fazenda.gov.br/carta/carta-spoa.asp.

3.3. Mecanismos para medir a satisfação dos produtos e serviços

Considerando que são os órgãos fazendários e extrafazendários (CGU/MG e SPU/MG) o

público alvo das ações da SAMF/MG, ou seja, as unidades usuárias dos serviços, os mecanismos de

medição de satisfação estão voltados para público interno.

A satisfação dos usuários dos serviços da SAMF/MG é medida por meio do Sistema de

Demandas, que disponibiliza ao solicitante uma avaliação para cada serviço executado.

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23

3.4. Acesso às informações da unidade jurisdicionada

As informações disponíveis à sociedade referentes à atuação desta UJ estão consolidadas no

portal da SPOA/SE/MF no seguinte endereço eletrônico: https://www1.fazenda.gov.br/spoa/, com

destaque para os Relatórios de Gestão dos exercícios de 2002 a 2013.

3.5. Avaliação do desempenho da unidade jurisdicionada

No mês de dezembro de 2014 foi realizada uma pesquisa de satisfação nos três principais

canais de atendimento desta UJ: Atendimento ao Cidadão (atendimento externo), Sistema de

Cadastramento Unificado de Fornecedores - SICAF (atendimento externo) e Divisão de Gestão de

Pessoas – DIGEP (público interno, de servidores, aposentados e pensionistas). Foi mensurada a

percepção das pessoas atendidas em relação a quatro dimensões: Ambiente, Receptividade no

Atendimento, Qualidade do Atendimento e Tempo de Espera. Foram entrevistadas 65 pessoas, e o

resultado consolidado é o seguinte:

Quadro 5. Avaliação dos Canais de Atendimento ao Público da UJ – Dezembro/2014

Muito

Satisfeito

Satisfeito Pouco

Satisfeito

Insatisfeito Não

Respondeu

Ambiente 44,6% 52,3% 1,5% - 1,5%

Receptividade no Atendimento 58,5% 40,0% - - 1,5%

Qualidade do Atendimento 61,5% 35,4% - - 3,1%

Tempo de Espera 66,2% 30,8% 1,5% - 1,5%

A satisfação dos usuários internos sobre os serviços prestados pela SAMF/MG nas áreas de

recursos humanos, logística e tecnologia da informação é medida por meio do indicador “Avaliação

pós-serviço prestado”, descrito no item 4.3. Informações sobre indicadores de desempenho.

3.6. Medidas Relativas à acessibilidade

O imóvel do Edifício Sede do Ministério da Fazenda em Minas Gerais localizado na

Avenida Afonso Pena nº 1316, Centro, Belo Horizonte/MG, está dotado de plataforma para

Portadores de Necessidades Especiais com contínua manutenção preventiva e corretiva, necessária

ao bom funcionamento do equipamento.

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Subsecretaria de Planejamento, Orçamento e Administração

Superintendência de Administração em Minas Gerais

24

4. PLANEJAMENTO DA UNIDADE E RESULTADOS ALCANÇADOS

Em virtude de esta UJ não implementar ações previstas no Plano Plurianual, não serão

respondidos os questionamentos previstos no subitem 5.2 da Parte A do Anexo II da Decisão

Normativa TCU nº 134/2013.

4.1. Planejamento da unidade

Esta UJ insere-se no planejamento estratégico da SPOA/SE/MF, que, objetivando cumprir

sua missão institucional, estabeleceu os seguintes fundamentos estratégicos para o quadriênio 2012-

2015 para suas Unidade Central e Unidades Regionais (SAMFs), inclusive esta UJ:

Missão: Prover soluções administrativas ao Ministério da Fazenda, contribuindo para a melhoria

contínua do serviço público, de forma sustentável.

Visão: Ser a provedora de soluções administrativas do Ministério da Fazenda até 2015.

Valores: Sustentabilidade, inovação, atuação ética, valorização das pessoas, espírito de equipe,

otimização, comprometimento e visão holística.

O Painel Estratégico Global da SPOA/SE/MF está organizado sob quatro perspectivas: (i)

Cidadãos e Sociedade; (ii) Processos Interno; (iii) Aprendizagem e Conhecimento e (iv) Orçamento

e Finanças. O quadro a seguir apresenta os Objetivos Estratégicos, os Fatores Críticos de Sucesso e

os Indicadores estabelecidos sob cada uma dessas perspectivas:

Quadro 6. Painel Estratégico Global

Visão: Ser a provedora de soluções administrativas do Ministério da Fazenda até 2015.

Perspectivas Cidadão e Sociedade Processos Internos Aprendizagem e

Crescimento

Orçamento e

Finanças

Objetivos

Estratégicos

Aumentar a

satisfação das

unidades usuárias. (a)

Ampliar a atuação

junto aos órgãos

fazendários. (b)

Implantar novo

modelo de gestão. (c)

Automatizar

processos de

trabalho. (d) e (e)

Efetivar a gestão por

competências. (f)

Repor e manter a força

de trabalho. (g)

Promover a gestão da

informação e do

conhecimento. (h)

Ampliar a

disponibilidade de

recursos. (i)

Aumentar a

produtividade e a

efetividade no uso

dos recursos. (j)

Fatores

Críticos

de Sucesso

(a) Comunicação,

marketing,

atendimento e

qualidade.

(b) Normatização

(regimento interno) e

parcerias.

(c) Definição, canais

e redes de

distribuição.

(d) Mapeamento,

análise e redesenho

de processo.

(e) Racionalização,

modernização,

normatização e

sustentabilidade.

(f) Disseminação, trilhas

de conhecimento e

Banco de Talentos.

(g) Novos ingressos,

valorização, recolocação

e endomarketing.

(h) Normatização,

armazenamento e

segurança da

informação.

(i) Parcerias e novos

recursos.

(j) Mudança de

cultura,

programação,

capacidade

gerencial,

acompanhamento e

segurança da

informação.

Indicadores Avaliação pós-

serviço prestado.

Cumprimento do

Tempo Médio de

Atendimento.

Desenvolvimento de

Competências.

Desempenho da

Execução

Orçamentária das

Unidades.

Fonte: COGPL/SPOA/SE/MF

Ministério da Fazenda

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Superintendência de Administração em Minas Gerais

25

Nesse contexto, o Mapa Estratégico da SPOA/SE/MF, ao qual esta UJ está vinculada, foi

concebido da seguinte maneira:

Figura 3. Mapa Estratégico

Fonte: COGPL/SPOA/SE/MF

4.2. Informações sobre outros resultados da gestão

Não há outros indicadores além dos apresentados no subitem 4.3.

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26

4.3. Informações sobre indicadores de desempenho operacional

Os indicadores de desempenho desta UJ foram definidos pela Portaria SPOA/SE/MF nº 573, de 24/12/2013. Posteriormente, a Portaria

SPOA/SE/MF nº 499, de 22/12/2014, redefiniu os indicadores, na forma apresentada na tabela a seguir. O resultado de cada indicador é o resultado

global da SPOA/SE/MF e reflete a apuração consolidada dos indicadores da Unidade Central e SAMFs.

Quadro 7. Indicadores de Desempenho

Observação: A coluna “Índice de Referência” tem como base o acumulado no ano de 2013.

Denominação Índice de Referência Índice

Previsto Índice Observado Periodicidade Fórmula de Cálculo

Avaliação Pós-Serviço Prestado 93,02%

(SAMF/MG: 94,37%) 85%

94,20%

(SAMF/MG: 94,53%) Mensal

Aps = Σ (PixFi) x 100

Σ (Fi x Pmax)

Onde: Aps: Avaliação pós-serviço, Pi:

Pontuação, Pmax: Pontuação máxima, Fi:

Frequência (n.º de respostas por categoria,

segundo a Escala Likert: 3 Ótimo; 2 Bom; 1

Regular; e 0 Ruim).

Cumprimento do Tempo Médio de

Atendimento (TMA)

87,63%

(SAMF/MG: 96%) 85%

86,73%

(SAMF/MG: 94,96%) Mensal

(Quantidade de atendimentos no TMA /

Quantidade total de atendimentos) x 100

Percentual de participação em eventos de

capacitação realizados, em relação ao total

de participações previstas no Plano de

Desenvolvimento dos órgãos do MF

Não aferido

(SAMF/MG: 46%) 60%

51,33%

(SAMF/MG: 28,21%) Mensal

(Número de participações executadas /

Número de participações previstas) x 100

Percentual de participação em eventos de

capacitação em relação ao total de

servidores

Não aferido

(SAMF/MG: 56,34%) 60%

45,55%

(SAMF/MG: 21,09%) Mensal

(Número de servidores que participaram de

ações de capacitação / Quantidade de

servidores do órgão) x 100

Desempenho da Execução Orçamentária

das Unidades

91,4%

(SAMF/MG: 95%) 90%

89,4%

(SAMF/MG: 94,6%) Mensal

(Orçamento liquidado / Orçamento liberado) x

100

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27

De uma maneira geral, esta UJ continuou no Exercício de 2014 a apresentar resultados

elevados e superiores ao Índice Previsto (meta) e ao desempenho global da SPOA/SE/MF para os

indicadores de Avaliação Pós-Serviço Prestado, Cumprimento do Tempo Médio de Atendimento

(TMA) e Desempenho da Execução Orçamentária das Unidades. Esse resultado demonstra o

comprometimento desta UJ no acompanhamento periódico dos indicadores – materializado nos

encontros mensais do Subcomitê Regional de Planejamento – e na implementação de melhorias

para o cumprimento das metas estabelecidas pela SPOA/SE/MF.

O desempenho mostrou-se insatisfatório com relação aos indicadores da perspectiva

Aprendizagem e Crescimento. Nesse caso, os índices desta UJ foram prejudicados em virtude de

problemas como a restrição orçamentária nos gastos com diárias e passagens, a indisponibilidade do

evento nas escolas de governo no período pretendido, a falta de tempo hábil para trâmite interno e

liberação de recursos, desistências e impedimento de participação por necessidades do trabalho.

Algumas participações, embora realizadas, não puderam ser contabilizadas no índice porque não

estavam previstas no Plano de Desenvolvimento aprovado no ano anterior. Isso se deveu ao fato de

que algumas ações de capacitação surgiram no decorrer de 2014, bem como pelo fato de que houve

o ingresso de novos servidores na Força de Trabalho.

4.4. Informações sobre custos de produtos e serviços

A SPOA/SE/MF, na condição de órgão setorial do Sistema de Contabilidade Federal, está

coordenando um projeto, denominado “Frente de Custos do PMIMF”, que tem o objetivo de

desenvolver e implantar, até o início de 2015, o modelo de mensuração dos custos do Ministério da

Fazenda.

Esse trabalho faz parte do Programa de Modernização Integrada do Ministério da Fazenda

(PMIMF), criado em 2011 e coordenado pela Subsecretaria de Gestão Estratégica, da Secretaria

Executiva do MF (SGE/SE/MF).

A partir de 1º de outubro de 2014 foi implantado o projeto piloto nesta UJ via SIAFI Web,

com a disponibilização do manual de mensuração dos custos no seguinte endereço eletrônico da

internet: http://www.pmimf.fazenda.gov.br/frentes-de-atuação-do-pmimf/custos/arquivos-para-

download. O sistema utilizado no Ministério da Fazenda é o sistema de informações de Custos do

Governo Federal – SIC.

Com a implantação do projeto, os resultados esperados consistem na geração de informações

sobre os custos das políticas públicas e dos programas implementados pelo Ministério, permitindo

fornecer subsídios para a tomada de decisões que conduzam à alocação mais eficiente do gasto

público e para avaliação dos resultados.

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28

5. GESTÃO DE FUNDOS DO CONTEXTO DE ATUAÇÃO DA UNIDADE

O item “Gestão de Fundos do Contexto de Atuação da Unidade” não se aplica à natureza jurídica da UJ.

Observação: Item apresentado em conformidade com o art. 5º da DECISÃO NORMATIVA - TCU Nº 143,

de 18 de março de 2015, que determina que a “apresentação dos conteúdos do relatório de gestão pela via

eletrônica de que trata o caput do art. 4º deve observar a estrutura definida pelo Sistema de Prestação de Contas e, subsidiariamente, os requisitos definidos no Anexo II e no Anexo III desta decisão normativa”.

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29

6. TÓPICOS ESPECIAIS DA EXECUÇÃO ORÇAMENTÁRIA E FINANCEIRA.

Neste item não foram preenchidos os seguintes subitens da Parte A do Anexo II da Decisão

Normativa TCU nº 134/2013, com as devidas justificativas:

Subitens 6.1.1 e 6.1.3, em razão de esta UJ não ser uma Unidade Orçamentária, não recebendo

diretamente créditos provenientes da Lei Orçamentária – apenas por movimentação;

Subitem 6.2, por não terem sido realizadas despesas com publicidade e propaganda nesta UJ;

Subitem 6.3, uma vez que não houve nesta UJ o reconhecimento pelas UJ de passivos por

insuficiência de créditos ou recursos registrados em contas do Sistema Integrado de

Administração Financeira do Governo Federal – SIAFI;

Subitem 6.5, porque esta UJ não mantém convênios, contratos de repasse, termo de cooperação,

termo de compromisso, bem como não faz transferências a título de subvenções, auxílios ou

contribuições;

Subitem 6.7, tendo em vista que esta UJ não concedeu renúncias fiscais;

Subitem 6.8, por não ser exigido pela Decisão Normativa TCU nº 134/2013.

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30

6.1. Programação e Execução das despesas

6.1.1. Movimentação de Créditos Interna e Externa

Quadro 8. Movimentação Orçamentária Interna por Grupo de Despesa

Movimentação dentro de mesma Unidade Orçamentária entre Unidades Jurisdicionadas Distintas

Origem da

Movimentação

UG

Classificação da ação

Despesas Correntes

Concedente Recebedora

1 – Pessoal e

Encargos

Sociais

2 – Juros e

Encargos da

Dívida

3 – Outras

Despesas

Correntes

Concedidos - - - - - -

Recebidos 170013 170085 04122211020000001 - - 13.798.738,06

Origem da

Movimentação

UG

Classificação da ação

Despesas de Capital

Concedente Recebedora 4 –

Investimentos

5 – Inversões

Financeiras

6 – Amortização

da Dívida

Concedidos - - - - - -

Recebidos 170013 170085 04122211020000001 696.176,34 - -

Movimentação entre Unidades Orçamentárias do mesmo Órgão

Origem da

Movimentação

UG

Classificação da ação

Despesas Correntes

Concedente Recebedora

1 – Pessoal e

Encargos

Sociais

2 – Juros e

Encargos da

Dívida

3 – Outras

Despesas

Correntes

Concedidos 170085 170087 04125211020VF0001 - - 1.717,65

Recebidos

170008 170085 04092211022440001 - - 1.188.187,84

170008 170085 04122211020000001 - - 21.632.755,01

170087 170085 12363203120RL0031 - - 1.353,00

170087 170085 04122211020000001 - - 5.733,19

170087 170085 04128203822500001 - - 11.419,16

170087 170085 04125211020VF0001 - - 94.684,16

170087 170085 0412421012D580001 - - 2.000,25

170087 170085 05122210820000001 - - 2.151,40

170009 170085 04122211020000001 - - 2.014.764,87

170009 170085 04128203822500001 - - 90.871,69

170296 170085 04125211020VF0001 - - 563.463,00

170296 170085 04122211020000001 - - 155.158,52

170088 170085 04122211020000001 - - 1.307.819,15

170010 170085 04125211020VF0001 - - 1.800,00

170006 170085 04123211011510001 - - 1.386,07

170006 170085 09272008901810001 125.660,76 - -

170006 170085 04122211020000001 - - 25.428,60

170006 170085 04331211000M10001 56.710,83 - -

Origem da

Movimentação

UG

Classificação da ação

Despesas de Capital

Concedente Recebedora 4 –

Investimentos

5 – Inversões

Financeiras

6 – Amortização

da Dívida

Concedidos - - - - - -

Recebidos 170008 170085 04122211020000001 52.942,44 - -

Fonte: SIAFI Operacional 2014

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31

Quadro 9. Movimentação Orçamentária Externa por Grupo de Despesa

Origem da

Movimentação

UG

Classificação da ação

Despesas Correntes

Concedent

e Recebedora

1 – Pessoal e

Encargos

Sociais

2 – Juros e

Encargos da

Dívida

3 –

Outras

Despesas

Correntes

Concedidos

Recebidos

110174 170085 041222101110C0001 128.859,8

4

110174 170085 0412421012D580001 1.819.739,

17

110174 170085 08122212220000001 3.403,54

170011 170085 04125203886900001 903,83

170011 170085 04127203820U40001 1.463.247,

06

Origem da

Movimentação

UG

Classificação da ação

Despesas de Capital

Concedent

e Recebedora

4 –

Investimentos

5 – Inversões

Financeiras

6 –

Amortização

da Dívida

Concedidos

Recebidos

110174 170085 041222101110C0001 3.148,00

110174 170085 0412421012D580001 273,00

170011 170085 04127203820U40001 1.616.265,00

Fonte: SIAFI Operacional 2014

Quadro 10. Despesas por Modalidade de Contratação – Créditos de Movimentação Valores em

R$ 1,00

Modalidade de Contratação Despesa Liquidada Despesa paga

2014 2013 2014 2013

1. Modalidade de Licitação (a+b+c+d+e+f+g) 25.824.351,96 32.559.691,42 22.829.247,73 21.604.225,47

a) Convite

b) Tomada de Preços

c) Concorrência

d) Pregão 25.824.351,96 32.559.691,42 22.829.247,73 21.604.225,47

e) Concurso

f) Consulta

g) Regime Diferenciado Contratações Públicas

2. Contratações Diretas (h+i) 15.630.626,15 13.153.173,92 14.028.278,08 11.503.287,91

h) Dispensa 13.832.992,82 11.345.664,22 12.313.385,35 10.042.317,89

i) Inexigibilidade 1.797.633,33 1.807.509,70 1.714.892,73 1.460.970,02

3. Regime de Execução Especial 965,55 2.994,43 965,55 2.999,43

j) Suprimento de Fundos 965,55 2.994,43 965,55 2.999,43

4. Pagamento de Pessoal (k+l) 278.310,62 0,00 278.310,62 0,00

k) Pagamento em Folha 182.371,59 182.371,59

l) Diárias 95.939,03 95.939,03

5. Outros 2.586.016,27 1.094.876,59 2.547.841,32 1.884.992,67

6. Total (1+2+3+4+5) 44.320.270,55 46.810.736,36 39.684.643,30 34.995.505,48

Fonte: SIAFI Operacional 2014 e RG 2013

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32

Quadro 11. Despesas por Grupo e Elemento de Despesa – Créditos de Movimentação

DESPESAS CORRENTES

Grupos de Despesa Empenhada Liquidada RP não processados Valores Pagos

1. Pessoal 2014 2013 2014 2013 2014 2013 2014 2013

319003 - Pensões do RPPS e do Militar 13.199,18 14.636,91 13.199,18 14.636,91

14.636,91 13.199,18

319092 - Despesas de Exercícios Anteriores 169.172,41 76.375,26 169.172,41 76.375,26

169.172,41 76.375,26

3º elemento de despesa

Demais elementos do grupo

2. Juros e Encargos da Dívida

1º elemento de despesa

2º elemento de despesa

3º elemento de despesa

Demais elementos do grupo

3. Outras Despesas Correntes

339039 - Outros Serv. de Terceiros - PJ 40.600.671,74 39.645.983,12 38.379.503,67 39.645.983,12 2.221.168,07 4.249.392,88 34.506.776,09 31.107.937,40

339036 - Outros Serv. de Terceiros - PF 808.611,44 800.470,28 796.652,22 800.470,28 11.959,22

732.413,03 702.443,15

339030 - Material de Consumo 403.400,88 711.693,12 178.727,32 711.693,12 224.673,56 271.884,90 178.727,32 416.308,27

Demais elementos do grupo 2.499.463,69 1.706.518,67 2.445.673,44 1.706.518,67 53.790,25 84.660,42 2.406.712,96 1.605.067,15

DESPESAS DE CAPITAL

Grupos de Despesa Empenhada Liquidada RP não Processados Valores Pagos

4. Investimentos 2014 2013 2014 2013 2014 2013 2014 2013

449051 - Obras e Instalações - 777.113,96 - 777.113,96 - 549.681,97 - 227.431,99

449052 - Equipamentos e Material

Permanente 2.362.804,78 4.058.840,67 2.331.342,31 4.058.840,67 31.462,47 3.168.663,04 1.671.642,31 859.937,26

449039 - Outros Serv. de Terceiros - PJ 6.000,00

6.000,00

-

6.000,00

Demais elementos do grupo

5. Inversões Financeiras

1º elemento de despesa

2º elemento de despesa

3º elemento de despesa

Demais elementos do grupo

6. Amortização da Dívida

1º elemento de despesa

2º elemento de despesa

3º elemento de despesa

Demais elementos do grupo

Fonte: Siafi/2014 Operacional

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Superintendência de Administração em Minas Gerais

33

6.1.2. Análise crítica da realização da despesa

A descentralização dos créditos sob responsabilidade desta UJ foi realizada conforme

programação orçamentária anual.

No início do exercício financeiro de 2014 o orçamento da SAMF foi provisionado a 1/12

(um doze avos) até a sanção da Lei Orçamentária Anual - LOA, conforme programação

orçamentária constante do relatório de programação extraído do Sistema de Programação Orçamentária

do Governo Federal - Progorcam. No entanto, não houve impacto nas liquidações e pagamentos das

despesas desta UJ.

Os destaques dos órgãos atendidos por esta UJ são descentralizados conforme média do

histórico da Planilha de Rateio de despesas, lançada no Portal/SPOA até o dia 30 de cada mês,

observando previsões mensais. Uma vez realizado o levantamento das despesas efetivas do

respectivo mês, essa planilha é encaminhada aos demais órgãos para liberação de dotação

orçamentária complementar.

No entanto, o repasse de créditos e recursos financeiros por parte dos órgãos-clientes não

foram tempestivos ao longo do exercício, impactando significativamente as etapas da realização da

despesa por parte desta UJ.

6.2. Movimentação e os saldos de restos a pagar de exercícios anteriores

Quadro 12. Restos a Pagar inscritos em Exercícios Anteriores Valores em R$ 1,00

Restos a Pagar não Processados

Ano de

Inscrição Montante 01/01/2014 Pagamento Cancelamento Saldo a pagar 31/12/2014

2013 8.338.920,12 5.906.231,58 714.740,55 1.717.947,99

2012 0,00 0,00

2011 0,00 0,00

Restos a Pagar Processados

Ano de

Inscrição Montante 01/01/2014 Pagamento Cancelamento Saldo a pagar 31/12/2014

2013 4.457.211,39 4.457.211,39 0,00

2012 0,00 0,00

2011 97.411,17 97.411,17

Fonte: SIAFI 2014 Operacional e RG 2013

6.2.1. Análise Crítica

No exercício de 2014 houve um maior controle da execução dos créditos, o que se refletiu

na redução dos restos a pagar não processados, conforme observa-se no quadro anterior: de um

montante de R$ 8.338.920,12 de restos a pagar existentes no final do ano de 2013, foi possível

reduzir para R$ 1.717.947,99 no final de 2014.

A reinscrição de restos a pagar processados do ano de 2011 deve-se ao contrato de mão de

obra terceirizada firmado com a empresa Afeque Serviços de Vigilância Ltda. (CNPJ

02.841.999/0002-05), que se encontra com ação na Justiça do Trabalho proposta por parte dos

empregados da prestadora do serviço. O valor total é de R$ 97.411,17 (noventa e sete mil,

quatrocentos e onze reais e dezessete centavos), referente às notas de empenho 2011NE800010,

2011NE800490 e 2011NE803655.

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6.3. Suprimento de Fundos

6.3.1. Concessão de Suprimento de Fundos

Quadro 13. Concessão de suprimento de fundos

Exercício

Financeiro

Unidade Gestora

(UG) do SIAFI

Meio de Concessão Valor do maior

limite

individual

concedido

Conta Tipo B Cartão de Pagamento do

Governo Federal

Código Nome ou Sigla Quantidade Valor Total Quantidade Valor Total

2014 170085 SAMF/MG 3 2.580,65 1.000,00

2013 170085 SAMF/MG 4 3.089,35 1.000,00

2012 170085 SAMF/MG 2 1.529,69 1.000,00

Fonte: SIAFI Operacional 2014 e RG 2013

6.3.2. Utilização de Suprimento de Fundos

Quadro 14. Utilização de suprimento de fundos

Exercício

Unidade Gestora (UG) do

SIAFI Conta Tipo B

Cartão de Pagamento do Governo Federal

Saque Fatura

Total (a+b) Código Nome ou Sigla Quantidade

Valor

Total Quantidade

Valor dos

Saques (a)

Valor das

Faturas (b)

2014 170085 SAMF/MG 965,55 965,55

2013 170085 SAMF/MG 2.994,43 2.994,43

Fonte: SIAFI Operacional 2014 e RG

2013

6.3.3. Classificação dos Gastos com Suprimento de Fundos

Quadro 15. Classificação dos gastos com suprimento de fundos no exercício de referência

Unidade Gestora (UG)

do SIAFI Classificação do Objeto Gasto

Código Nome ou

Sigla Elemento de Despesa Subitem da Despesa Total

170085 SAMF/MG

30 - Material de Consumo 16 - Material de Expediente 318,80

30 - Material de Consumo 21 - Material de Copa e Cozinha 168,00

30 - Material de Consumo 22 - Material de limpeza e prod. de higienização 20,00

30 - Material de Consumo 24 - Material p/ Manut. de Bens Imóveis/Instalações 88,80

30 - Material de Consumo 25 - Material p/ Manutenção de Bens Móveis 30,00

30 - Material de Consumo 26 - Material Elétrico e Eletrônico 243,05

30 - Material de Consumo 39 - Material p/ Manutenção de Veículos 96,90

TOTAL 965,55

Fonte: SIAFI Operacional 2014

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6.3.4. Análise Crítica

No ano de 2014, não houve utilização de cartão de pagamentos por parte desta UJ.

O valor registrado nos dois quadros anteriores refere-se a despesas realizadas pela

Controladoria Regional da União no Estado de Minas Gerais (servidor José Maria Castro Souza –

CPF 120.138.031-68), por meio dos empenhos 2014NE800195, 2014NE800202, 2014NE800502,

2014NE801431 e 2014NE802371, natureza de despesa 33.9030. Os valores gastos estão registrados

na conta contábil 1.9.2.4.1.02.09 – Suprimento de Fundos. Não foi utilizada a modalidade de

saques.

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7. GESTÃO DE PESSOAS, TERCEIRIZAÇÃO DE MÃO DE OBRA E CUSTOS

RELACIONADOS

Nesta seção não foi preenchido o subitem 7.3, uma vez que esta UJ não possui contratos

passíveis de revisão firmados com empresas beneficiadas pela desoneração da folha de pagamento,

Lei nº 12.546/2011 e Decreto nº 7.828/2012.

7.1. Estrutura de pessoal da unidade

7.1.1. Demonstração e Distribuição da Força de Trabalho à Disposição da Unidade

Jurisdicionada

Quadro 16. Força de Trabalho da UJ

Tipologias dos Cargos Lotação Ingressos

no

Exercício

Egressos no

Autorizada Efetiva Exercício

1. Servidores em Cargos Efetivos (1.1 + 1.2) 0 149 13 9

1.1. Membros de poder e agentes políticos 0 0 0 0

1.2. Servidores de Carreira (1.2.1+1.2.2+1.2.3+1.2.4) 0 149 13 9

1.2.1. Servidores de carreira vinculada ao órgão 0 130 10 9

1.2.2. Servidores de carreira em exercício descentralizado 0 1 0 0

1.2.3. Servidores de carreira em exercício provisório 0 4 3 0

1.2.4. Servidores requisitados de outros órgãos e esferas 0 14 0 0

2. Servidores com Contratos Temporários 0 0 0 0

3. Servidores sem Vínculo com a Administração Pública 0 0 0 0

4. Total de Servidores (1+2+3) 0 149 13 9

Fonte: Planilhas extraídas do DW-SIAPE e Sistema Força de Trabalho

Com relação à evolução da força de trabalho ao longo de 2014, no total de 9 servidores

egressos constam 6 aposentados, 2 removidos e um cedido. Do total de 13 ingressos em 2014 estão

8 nomeações por concurso público (ATAs – Nível Superior), 2 servidores removidos de outras

unidades e 3 em exercício provisório (AFCs).

A totalidade da força de trabalho desta UJ está alocada nas suas atividades finalísticas:

Quadro 17. Distribuição da Lotação Efetiva

Tipologias dos Cargos Lotação Efetiva

Área Meio Área Fim

1. Servidores de Carreira (1.1) Não há 149

1.1. Servidores de Carreira (1.1.2+1.1.3+1.1.4+1.1.5) Não há 149

1.1.2. Servidores de carreira vinculada ao órgão Não há 130

1.1.3. Servidores de carreira em exercício descentralizado Não há 1

1.1.4. Servidores de carreira em exercício provisório Não há 4

1.1.5. Servidores requisitados de outros órgãos e esferas Não há 14

2. Servidores com Contratos Temporários Não há 0

3. Servidores sem Vínculo com a Administração Pública Não há 0

4. Total de Servidores (1+2+3) Não há 149

Fonte: Sistema Força de Trabalho / SIAPE/SIAPEcad / GRCOSITCAR

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Em sua estrutura funcional, esta UJ conta com os seguintes quantitativos de cargos em

comissão e funções gratificadas:

Quadro 18. Detalhamento da estrutura de cargos em comissão e funções gratificadas da UJ

Tipologias dos Cargos em Comissão e das Funções

Gratificadas

Lotação Ingressos

no

Exercício

Egressos

no

Exercício Autorizada Efetiva

1. Cargos em Comissão 10 10 0 0

1.1. Cargos Natureza Especial 0 0 0 0

1.2. Grupo Direção e Assessoramento Superior 10 10 0 0

1.2.1. Servidores de Carreira Vinculada ao Órgão 0 10 0 0

1.2.2. Servidores de Carreira em Exercício

Descentralizado 0 0 0 0

1.2.3. Servidores de Outros Órgãos e Esferas 0 0 0 0

1.2.4. Sem Vínculo 0 0 0 0

1.2.5. Aposentados 0 0 0 0

2. Funções Gratificadas 8 6 0 0

2.1. Servidores de Carreira Vinculada ao Órgão 8 6 0 0

2.2. Servidores de Carreira em Exercício Descentralizado 0 0 0 0

2.3. Servidores de Outros órgãos e Esferas 0 0 0 0

3. Total de Servidores em Cargo e em Função (1+2) 18 16 0 0

Fonte: SIAPE/SIAPEcad / ADCOPREFUN - Decreto nº 7.482/2011

7.1.2. Análise Crítica

A quantidade de servidores disponíveis nesta UJ atende precariamente às necessidades para

desenvolvimento dos trabalhos.

A aposentadoria dos profissionais experientes que já cumpriram regras para o desligamento

causa impacto significativo, pois reduz drasticamente a força de trabalho nesta UJ. Destaque-se que

a substituição tem sido feita de forma gradativa, mediante servidores habilitados em concurso.

No entanto, os concursos realizados nos últimos anos não têm sido capazes de manter os

novos servidores na força de trabalho, uma vez que eles acabam fazendo concursos para outros

órgãos ou Poderes da República.

Devido à insuficiência de gratificações como a GSISTE - Gratificação Temporária das

Unidades dos Sistemas Estruturadores da Administração Pública Federal - nesta UJ, tem sido

frequente a cessão de servidores para outras unidades organizacionais que passam a perceber tal

gratificação. A cessão de servidores, além de reduzir a força de trabalho disponível, provoca

remanejamento das atividades para outros servidores que já possuem vivência das rotinas e perfil

para atividades laborais de outras complexidades.

Ressalte-se, por fim, que a força de trabalho é avaliada sobre o desempenho institucional. Os

servidores designados para funções técnicas, anualmente, são avaliados sobre o seu desempenho.

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7.1.3. Qualificação e capacitação da Força de Trabalho

As ações de capacitação tiveram a finalidade de promover o desenvolvimento de

conhecimentos, habilidades e atitudes necessárias ao desempenho das funções dos servidores, a

melhoria da eficiência, eficácia e qualidade dos serviços públicos prestados e a adequação das

competências requeridas aos objetivos da instituição.

Para alcance da missão, o processo de planejamento da capacitação se concretizou por meio

dos seguintes instrumentos:

Plano de Desenvolvimento - PD: planejamento da capacitação elaborado pela UJ, embasado no

mapeamento de competências e levantamento de necessidades de capacitação, que prevê as

ações para o exercício subsequente.

Plano Anual de Capacitação - PAC: elaborado pela COGEP/SPOA/SE/MF, que tem por

objetivo conjugar esforços e direcionar investimentos para ações conjuntas alinhadas às

estratégias e competências organizacionais, visando o desenvolvimento dos servidores

fazendários de forma planejada e sistemática, para o aperfeiçoamento do desempenho

profissional, construído a partir dos Planos de Desenvolvimento - PDs. A Política Nacional de

Desenvolvimento de Pessoas (PNDP) e o modelo de gestão por competências embasam a

formulação do PAC, alinhando as diretrizes de desenvolvimento de pessoas do Ministério da

Fazenda com as diretrizes da Administração Pública Federal.

As competências requeridas foram:

Organizacionais ou Institucionais: que diferenciam uma organização da outra, geram vantagem

competitiva e valor distintivo percebido pelos clientes/usuários. Dizem respeito à organização

como um todo.

Individuais ou Humanas: conjunto de conhecimentos, habilidades e atitudes que agregam valor

à pessoa e geram resultados para a organização. Dividem-se em: Transversais - consideradas

essenciais aos servidores, independentemente do nível hierárquico e área de atuação

perpassando toda a organização; Gerenciais - requeridas de ocupantes de funções gerenciais ou

lideranças; e Específicas - requeridas para conhecimento de processos de trabalho.

As ações dividiram-se em dois tipos:

Ações de capacitação integrada que representaram as ações comuns de capacitação entre as

unidades e órgãos fazendários que tinham o mesmo objetivo ou propósito.

Ações singulares que se relacionam ao desenvolvimento de competências específicas e que não

constaram na Capacitação Integrada, por atenderem às necessidades exclusivas da SAMF/MG.

Após levantamento das necessidades, as ações foram incluídas no plano e encaminhadas à

COGEP/SPOA/SE/MF, para análise.

Os eventos realizados com a participação de servidores lotados na SAMF/MG foram:

11ª Semana de Administração Orçamentária, Financeira e de Contratações Públicas

1ª Jornada de Contabilidade Pública "Curso Avançado de Contabilidade Pública”

7º Encontro Estadual de Museus

A Arte da Fotografia

As Competências Emocionais e o Eneagrama na Gestão de Pessoas

BR Office

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Caminhos - Educação para Aposentadoria (2 ações)

Comprot Doc - Comunicação e Protocolo

Contabilidade Comercial

Contabilidade Fiscal: Obrigações Tributárias Principal e Acessórias

Controles na Administração Pública

Direito Administrativo para Gerentes no Setor Público

Elaboração de Demonstrações Contábeis, Balanço, DRE, DMPL E DVA

Encerramento do Exercício e Novo Plano de Contas

Encontro de Dirigentes SPOA/SE/MF

Fundamentos da Lei 8.112/90

Gestão e Fiscalização de Contratos (4 ações)

Gestão Estratégica com Foco na Administração Pública (2 ações)

Impairment: Mensuração do Valor Recuperável de Ativos

Libras

Licitações e Contratos Administrativos

Minicurso "Inventário e Catalogação”

NBC ITG - Modelo Contábil para Micro e Pequenas Empresas

NBC ITG 1000 - Modelo Contábil para Micro e Pequenas Empresas

NBC ITG 2002: Entidades sem Finalidade de Lucros

NBCs para Microempresas: Relatórios para Microempresas

Nova Regra Ortográfica

O PCASP e os Procedimentos Contábeis Orçamentários e de Controle

Ouvidoria na Administração Pública (Parceria CGU/ILB)

PAD-Formação para Membros de Comissões 2014

Português Instrumental e Redação Técnica

Recursos Humanos

Redação Técnica VA

Seminário do Fórum de Dirigentes Federais em Minas Gerais

SPED Contábil

SPED Contribuições (PIS/COFINS)

As áreas de conhecimento dos cursos ofertados foram: Comunicação e Linguagens;

Informática; Orçamento, Finanças e Contabilidade; Logística; Gestão de Pessoas; e Gestão.

O público alvo foi composto de servidores lotados nesta UJ, nos níveis organizacional,

gerencial e técnico.

Quanto às ações de capacitação previstas, o número planejado no Plano Anual de

Capacitação - PAC foi de 21, sendo realizadas 13 ações. Estas, somadas às ações não previstas

realizadas totalizaram 41 ações. Deste total geral, 14 referem-se à capacitação integrada e 27 à

singular; 24 referem-se à modalidade Ensino a Distância e 17, à Presencial.

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A verificação de participação nos eventos foi realizada utilizando instrumentos de coleta de

dados. Os registros de ações de capacitação realizadas no mês foram mensalmente encaminhados à

Coordenação-Geral de Desenvolvimento de Pessoas CODEP/COGEP/SPOA/SE/MF, por meio do

formulário padronizado “Demonstrativo das Ações de Capacitação”, apresentando informações

quanto aos eventos, participantes, custeio, instituições prestadoras, modalidade, finalidade: e grau

de Instrução dos participantes.

As solicitações formais de custeio de participação para suprimento de necessidades das áreas

desta UJ foram encaminhadas, para análise, à Coordenação-Geral de Desenvolvimento de Pessoas -

CODEP/COGEP/SPOA/SE/MF, por meio do formulário específico “Autorizações de Participação

em Eventos - APE”. As participações nas ações de capacitação integrada e nas singulares, custeadas

com recursos do MF, ocorreram de acordo com a aprovação e recursos disponibilizados.

Avaliando os cursos ofertados e a demanda identificada, a elaboração do Plano de

Desenvolvimento - PD foi baseada nos Programas Básicos de Desenvolvimento apresentados no

Guia de Planejamento e no levantamento das necessidades realizado pelas áreas da SAMF/MG,

priorizados os eventos em escolas de governo e na própria localidade.

A análise do Plano de Desenvolvimento foi efetuada pela Coordenação-Geral de Gestão de

Pessoas - COGEP/SPOA/SE/MF, integralizando as ações de capacitação previstas, visando

racionalização de utilização dos recursos financeiros disponíveis e desenvolvimento e

aprimoramento de competências relativas aos macroprocessos de trabalho.

Os registros de dados, avaliações e atualizações estão sendo realizados conforme a

apresentação de documentos e encaminhamento de informações para a área de Gestão de Pessoas.

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7.1.4. Custos de Pessoal da Unidade Jurisdicionada

Quadro 19. Custos do pessoal

Tipologias/

Exercícios

Vencimentos

e Vantagens

Fixas

Despesas Variáveis Despesas de

Exercícios

Anteriores

Decisões

Judiciais Total

Retribuições Gratificações Adicionais

Indenizações

Benefícios

Assistenciais e

Previdenciários

Demais

Despesas

Variáveis

Membros de poder e agentes políticos

Exercícios 2014 0,00

2013 0,00

Servidores de carreira vinculados ao órgão da unidade jurisdicionada

Exercícios 2014 0,00

2013 0,00

Servidores de carreira SEM VÍNCULO com o órgão da unidade jurisdicionada

Exercícios 2014 8.806.255,96 274.423,11 729.359,57 674.337,17 678.354,13 636.175,02 - 21.901,58 16.665,30 11.837.471,84

2013 7.657.761,26 273.296,06 695.787,88 300.868,53 703.839,58 630.710,25 613,32 27.048,14 12.795,38 10.302.720,40

Servidores SEM VÍNCULO com a administração pública (exceto temporários)

Exercícios 2014 - 15.766,68 1.313,89 445,43 - - - - - 17.526,00

2013 - 15.497,64 1.291,47 437,84 - - 538,11 - - 17.765,06

Servidores cedidos com ônus

Exercícios 2014 255.714,67 - 61.189,04 5.519,56 30.653,14 21.044,95 - - - 374.126,82

2013 243.066,60 - 51.580,78 11.806,55 29.391,30 19.564,02 68,37 - 172,42 355.650,04

Servidores com contrato temporário

Exercícios 2014 0,00

2013 0,00

Fonte: COGEP/SPOA/SE/MF

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7.1.5. Irregularidades na área de pessoal

Não houve irregularidade relacionada a pessoal passível de providências para sua

regularização.

Em relação à acumulação remunerada de cargos, funções e empregos e a terceirização

irregular de cargos, nada foi detectado por esta Unidade Pagadora.

7.1.6. Acumulação Indevida de Cargos, Funções e Empregos Públicos

Não houve acumulação remunerada de cargos, funções e empregos públicos vedada pelo art.

37, incisos XVI e XVII, da Constituição Federal.

a) O controle com a finalidade de detectar possível acumulação vedada de cargos, funções e

empregos públicos é efetuado por órgãos de auditoria, tendo em vista que esta UJ não possui

perfil de consulta em nível nacional de outros ministérios e esferas;

b) A periodicidade de revisão é efetuada quando esta UJ recebe comunicado dos órgãos de

auditoria (trilhas de auditoria);

c) Todas as diligências feitas pelos órgãos de auditoria são atendidas prontamente por esta

unidade organizacional. Durante o exercício de 2014 não houve comunicações;

d) Não foi detectado servidor que acumule cargos, funções ou empregos públicos indevidamente

no quadro de pessoal desta UJ.

Esta UJ, quando comunicada pelos órgãos de auditoria, adota providências para regularizar a

situação dos servidores que acumulem cargos, funções ou empregos públicos irregularmente,

tomando-se como parâmetro o art. 133, da Lei 8.112/1990.

a) Não houve notificações feitas a servidores por não ter sido detectada irregularidade;

b) Não foi necessário providenciar notificações;

c) Não houve necessidade de protocolar processo administrativo disciplinar para regularizar

situação de acumulação irregular de cargo, função ou empregos públicos.

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7.1.7. Terceirização Irregular de Cargos

Não há servidores terceirizados que ocupam ou exercem cargos ou atividades típicos de

categorias funcionais do plano de cargos desta UJ.

7.1.8. Riscos identificados na Gestão de Pessoas

Em razão de ausência de uma carreira (e não apenas um plano de cargos e salários), de

incentivos como gratificações de desempenho e mais funções gratificadas – disponíveis para outros

órgãos, que acabam requisitando servidores desta UJ –, problemas de saúde de servidores e falta de

motivação relacionada à idade da força de trabalho, esta UJ vem, frequentemente, sofrendo perda de

pessoal treinado e especializado.

Outro aspecto marcante é o fato de 74% da força de trabalho já possuir requisitos completos

para a aposentadoria voluntária, enquanto a reposição, mediante novos concursos públicos, tem sido

insuficiente.

Com relação à capacitação da força de trabalho, os riscos estão associados à insuficiência de

corpo administrativo para repassar o conhecimento adquirido dos servidores que estão em vias de se

aposentar.

7.1.9. Indicadores Gerenciais sobre Recursos Humanos

Os indicadores de Recursos Humanos utilizados estão inseridos no Planejamento Estratégico

da SPOA/SE/MF e foram relatados no item dos indicadores institucionais.

Esta UJ não possui indicadores instituídos pela própria área de Gestão de Pessoas no que se

refere a controle de absenteísmo, acidentes de trabalho e doenças ocupacionais, rotatividade

(turnover), educação continuada, disciplina e aposentadoria versus reposição do quadro.

Não há previsão de implantação de indicadores para acompanhamento de ocorrências que

incidem tanto na frequência quanto no quantitativo de força de trabalho ativa.

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7.2. Contratação de mão de obra de apoio e de estagiários

7.2.1. Contratação de Serviços de Limpeza, Higiene e Vigilância

Quadro 20. Contratos de Serviços de Limpeza, Higiene e Vigilância

Unidade Contratante

Nome: Superintendência de Administração do Ministério da Fazenda em Minas Gerais

UG/Gestão: 170085 CNPJ: 00.394.460/0014-66

Informações sobre os Contratos

Ano do

Contrato Área Natureza

Identificação

do Contrato

Empresa Contratada

(CNPJ)

Período

Contratual de

Execução das

Atividades

Contratadas

Nível de Escolaridade

Exigido dos

Trabalhadores

Contratados Sit

F M S

Início Fim P C P C P C

2012 L O 16/2012 05.670.079/000181 2012 2014 60 60 P

2012 V O 35/2012 07.534.224/0001-22 2012 2014 4 4 P

2012 V O 36/2012 03.108.004/0001-86 2012 2014 17 17 E

2014 V E 8/2014 14.428.415/0001-75 2014 2014 15 15 E

2014 V E 17/2014 37.162.435/0001-42 2014 2014 17 16 E

2014 V O 18/2014 37.162.435/0001-42 2014 2014 17 16 A

Observações: Os quantitativos da mão de obra informados referem-se somente ao Edifício Sede do Ministério da

Fazenda em Minas Gerais e àqueles imóveis cujas despesas são arcadas exclusivamente por esta UJ. É importante

observar que os contratos acima indicados atendem demandas de outros órgãos fazendários (PFN/MG e Seccionais,

Centresaf/MG) e extrafazendários (CGU/MG e SPU/MG).

LEGENDA

Área: (L) Limpeza e Higiene; (V) Vigilância Ostensiva.

Natureza: (O) Ordinária; (E) Emergencial.

Nível de Escolaridade: (F) Ensino Fundamental; (M) Ensino Médio; (S) Ensino Superior.

Situação do Contrato: (A) Ativo Normal; (P) Ativo Prorrogado; (E) Encerrado.

Fonte: DRL/SAMF/MG

Os contratos referidos acima são os seguintes:

Contrato nº 16/2012 – Santa Fé Serviços Ltda. – Serviços de limpeza e higiene (Ed. Sede,

Arquivo Contagem e Casa dos Contos de Ouro Preto);

Contrato nº 35/2012 – TBI Segurança Ltda. – Serviços de vigilância (Arquivo Contagem);

Contrato nº 36/2012 – Alpha Vigilância e Segurança Ltda. – Serviços de vigilância (Ed. Sede,

Arquivo Contagem e Casa dos Contos de Ouro Preto);

Contrato Emergencial nº 08/2014 - ALA Segurança Ltda. – Serviços de vigilância (Ed. Sede,

Arquivo Contagem e Casa dos Contos de Ouro Preto);

Contrato Emergencial nº 17/2014 – Esparta Segurança Ltda. – Serviços de vigilância (Ed. Sede,

Arquivo Contagem e Casa dos Contos de Ouro Preto);

Contrato nº 18/2014 – Esparta Segurança Ltda. – Serviços de vigilância (Ed. Sede, Arquivo

Contagem e Casa dos Contos de Ouro Preto).

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7.2.2. Locação de Mão de Obra para Atividades não Abrangidas pelo Plano de Cargos do

Órgão

Quadro 21. Contratos de Prestação de Serviços com Locação de Mão de Obra

Unidade Contratante

Nome: Superintendência de Administração do Ministério da Fazenda em Minas Gerais

UG/Gestão: 170085 CNPJ: 00.394.460/0014-66

Informações sobre os Contratos

Ano do

Contrato Área Natureza

Identificação

do Contrato

Empresa Contratada

(CNPJ)

Período

Contratual de

Execução das

Atividades

Contratadas

Nível de Escolaridade

Exigido dos

Trabalhadores

Contratados Sit.

F M S

Início Fim P C P C P C

2011 9 O 09/2011 00.192.707/0001-47 2011 2014 26 26 4 4 2 2 P

2012 4 O 11/2012 05.670.079./0001-81 2012 2014 2 2

P

2012 5 O 11/2012 05.670.079./0001-81 2012 2014

32 31 P

2012 11 O 11/2012 05.670.079./0001-81 2012 2014 1 1 P

2012 12 O 11/2012 05.670.079./0001-81 2012 2014 33 30 P

2013 2 O 10/2013 07.655.416/0001-98 2013 2013 5 4 P

2014 5 O 06/2014 11.406.610/0001-06 2014 2014 12 12 P

2014 12 O 06/2014 11.406.610/0001-06 2014 2014 2 2

P

Observações: Os quantitativos da mão de obra informados referem-se somente ao Edifício Sede do Ministério da

Fazenda em Minas Gerais e àqueles imóveis cujas despesas são arcadas exclusivamente por esta UJ. É

importante observar que os contratos acima indicados atendem demandas de outros órgãos fazendários

(PFN/MG e Seccionais, Centresaf/MG) e extrafazendários (CGU/MG e SPU/MG).

LEGENDA

Área:

1. Segurança;

2. Transportes;

3. Informática;

4. Copeiragem;

5. Recepção;

6. Reprografia;

7. Telecomunicações;

8. Manutenção de bens móveis

9. Manutenção de bens imóveis

10. Brigadistas

11. Apoio Administrativo – Menores

Aprendizes

12. Outras

Natureza: (O) Ordinária; (E) Emergencial.

Nível de Escolaridade: (F) Ensino Fundamental; (M)

Ensino Médio; (S) Ensino Superior.

Situação do Contrato: (A) Ativo Normal; (P) Ativo

Prorrogado; (E) Encerrado.

Quantidade de trabalhadores: (P) Prevista no contrato;

(C) Efetivamente contratada.

Fonte: DRL/SAMF/MG

Os contratos referidos acima são os seguintes:

Contrato nº 09/2011- MOA Manutenção Ltda. – Serviços de manutenção predial (Ed. Sede,

Ed. Tupinambás e Casa dos Contos de Ouro Preto);

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Contrato nº 11/2012 - Santa Fé Serviços LTDA – Serviços de contínuo administrativo (Ed.

Sede), copeiragem (Ed. Sede), portaria (Ed. Sede e Ed. Tupinambás) e recepção (Ed. Sede,

Ed. Tupinambás e Arquivo Contagem);

Contrato nº 10/2013 - Artebrilho Multiserviço Ltda. - Serviços de motorista administrativo

(Ed. Sede);

Contrato nº 06/2014 - Sindicon Administração de Serviços e Asseio Ltda. - Serviços de

recepção e de portaria (Casa dos Contos de Ouro Preto)

7.2.3. Análise Crítica dos itens 7.2.1 e 7.2.2

De maneira geral, os serviços terceirizados foram executados a contento, conforme

disposições contratuais, a despeito de notificações encaminhadas a algumas contratadas para

regularização de pendências pontuais, a fim de se evitar solução de continuidade na prestação dos

serviços contratados.

Em 2014, foram expedidas 19 notificações às empresas contratadas por esta UJ, sendo

aplicadas 3 multas por inadimplência contratual.

O Contrato SAMF/MG nº 36/2012, firmado com a empresa Alpha Vigilância e Segurança

Ltda., cujo objeto era a contratação de serviços de vigilância armada e desarmada nos imóveis

fazendários e extrafazendários sediados em Belo Horizonte, Varginha e Ouro Preto, foi rescindido

unilateralmente. Dessa forma, como vem acontecendo nos últimos anos, foi necessária a

intervenção desta UJ para o acerto das verbas trabalhistas, o que sempre agrava mais a situação do

quadro funcional da Administração, uma vez que servidores são deslocados de suas funções diárias

para que tal acerto se concretize.

7.2.4. Contratação de Estagiários

Quadro 22. Composição do Quadro de Estagiários

Nível de

escolaridade

Quantitativo de contratos de estágio vigentes Despesa no exercício

1º Trimestre 2º Trimestre 3º Trimestre 4º Trimestre (em R$ 1,00)

1. Nível superior 2 2 2 2 8.008,00

1.1 Área Fim 1 1 1 1 4.004,00

1.2 Área Meio 1 1 1 1 4.004,00

2. Nível Médio 0 0 0 0 0,00

2.1 Área Fim 0 0 0 0 0,00

2.2 Área Meio 0 0 0 0 0,00

3. Total (1+2) 2 2 2 2 8.008,00

Fonte: SIAPE/SIAPECAD / ADCOPREFUN

Análise Crítica

A contratação de estagiários é efetuada sem agente de integração, sendo que o convênio é assinado

diretamente entre esta UJ, o órgão que receberá os estagiários e a instituição de ensino, com base no

Processo Administrativo nº 11751.000131/2010-09.

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8. GESTÃO DO PATRIMÔNIO MOBILIÁRIO E IMOBILIÁRIO

8.1. Gestão da Frota de Veículos Próprios e Contratados de Terceiros

Frota de Veículos Automotores de Propriedade da Unidade Jurisdicionada

A frota de veículos próprios desta UJ consiste em 8 veículos para transporte de carga

(caminhões, caminhonetes e kombis) e 21 veículos para transporte de servidores a serviço

(automóveis de passeio e micro ônibus).

De maneira geral, a idade média da frota é bastante elevada, sendo 13 anos para os veículos

de carga e 11 anos para os veículos de transporte de pessoal.

Para nortear a utilização dos veículos oficiais, esta UJ segue o Regulamento SPOA/SE/MF

para Administração Geral de Veículos Oficiais e legislação correlata.

A frota de veículos é essencial para as atividades desta UJ, além de atender demandas de

órgãos fazendários (PFN/MG e Seccionais, Centresaf/MG, SRRF 06) e extrafazendários (CGU/MG

e SPU/MG), em deslocamentos em Belo Horizonte e em todo o Estado de Minas Gerais.

Além disso, a frota de veículos é utilizada para o transporte de servidores para execução das

seguintes funções:

Transporte de documentos oficiais.

Transporte de autoridades para reuniões e outros eventos.

Transporte de bens permanentes e de consumo aos órgãos fazendários e extrafazendários

atendidos.

Quadro 23. Veículos da frota por ano de fabricação

Grupo de Veículos

de Patrimônio

SAMF/MG

(GRUPO IV - IN nº3

MP, 15/05/2008)

Quantidade de veículos por ano de fabricação Total

da

Frota

Idade

Média

da Frota 1992 1993 1994 1995 1996 1997 1998 2001 2005 2007 2013

I - Utilizados em

transporte de

material (caminhão,

caminhonete,

kombi)

1 1 2 - - - 1 - - - 3 8 13 anos

II - Utilizados em

transporte de pessoal

a serviço (automóvel

e microônibus)

2 - 1 1 2 3 - 2 2 1 7 21 11 anos

Fonte: Serviço de Transportes/DRL/SAMF/MG

No quadro a seguir são apresentados os custos com a manutenção e os deslocamentos da

frota. Durante o exercício de 2014, esta UJ gastou R$ 26.286,40 com combustíveis – o que

representa uma redução de 43,17% em relação ao ano de 2013.

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Quadro 24. Custos e deslocamentos da frota

Grupo de

Veículos de

Patrimônio

SAMF/MG

(GRUPO IV - IN

nº3 MP,

15/05/2008)

2012 2013 2014

Km

Rodados

Custo

Combustível

(R$)

Custo

Manutenção

(R$)

Seguro

Obrigatório

(R$)

Km

Rodados

Custo

Combustível

(R$)

Custo

Manutenção

(R$)

Seguro

Obrigatório

(R$)

Km

Rodados

Custo

Combustível

(R$)

Custo

Manutençã

o (R$)

Seguro

Obrigatório

(R$)

I - Utilizados em

transporte de

material (caminhão,

caminhonete,

kombi)

48.755 22.397,64 30.683,11 1.140,08 47.462 11.492,29 21.840,36 769,72 43.193 13.496,88 19.765,26 650,34

II - Utilizados em

transporte de

pessoal a serviço

(automóvel e

microônibus)

86.661 24.439,17 45.401,88 2.766,48 52.773 22.764,69 30.037,94 1.719,98 37.757 12.789,52 9.718,40 2.987,69

Fonte: Sistema SIADS, programa criado pela Área de Transportes da SAMF/MG no Access, planilha de rateio, papeletas de solicitação de veículo, fichas de controle de manutenção de veículos

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No que diz respeito às despesas com manutenção de veículos, o valor total despendido foi de

R$ 29.483,66, perfazendo uma economia de 23,27% em relação ao total gasto em 2013.

Essa substancial redução de gastos foi possível com a adoção dos procedimentos indicados

abaixo:

Renovação de parte da frota ocorrida em 2013

Otimização no uso dos veículos, que passaram a ser utilizados simultaneamente para

atividades diferentes, tais como transporte de servidor e de documentos (ou mesmo

materiais) para localidades próximas.

Análise detalhada dos custos e benefícios para Administração, quando da aprovação de

orçamentos encaminhados pela empresa contratada para prestação dos serviços de

manutenção corretiva em veículos.

Alteração no sistema de abastecimento: a SAMF/MG firmava contratos com diversos postos

de combustíveis para abastecimento em todo o Estado, o que gerava transtornos como a falta

de postos em diversas localidades. Atualmente o órgão, através de licitação na modalidade

de pregão eletrônico, firmou contrato com a empresa POLICARD SYSTEM LTDA para

abastecimento por meio de cartões. O contrato não tem custo para a Superintendência, sendo

pago apenas o combustível consumido no período. Além da praticidade, o contrato

possibilita a busca de preços menores e melhor qualidade nos combustíveis.

Apesar dessa evolução, um problema recorrente é a rotatividade de empresas prestadoras de

serviços terceirizados (motoristas), que não honram suas obrigações contratuais, acarretando

rescisões unilaterais de contratos e prejuízos na prestação dos serviços.

Gestão da Frota: metas para 2015

Desenvolvimento de novos indicadores para acompanhamento das diversas funções do

setor.

Doação ou alienação dos veículos antieconômicos e ociosos.

Nova forma de contratação de manutenção de veículos, nos moldes da contratação do

sistema de abastecimento de veículos, reduzindo o número de dispensas de licitação para

manutenções no interior do Estado e possibilitando a consulta de diversos orçamentos e

melhores preços para a manutenção da frota. Processo licitatório, na modalidade de pregão

eletrônico, encontra-se em exame jurídico.

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Frota de Veículos Automotores a Serviço da UJ contratada de terceiros

Além da frota de veículos próprios, esta UJ possui dois contratos de transporte terceirizado

que complementa o atendimento à demanda da própria UJ e dos órgãos clientes:

Contrato nº 02/2014 - Cooperativa de Comunicação e Apoio Social dos Condutores

Autônomos de Belo Horizonte Ltda – COOPERCASCA - Prestação dos Serviços de

Teletáxi para atendimento às necessidades de deslocamento de servidores dos órgãos

fazendários e extrafazendários, em serviço, na cidade de Belo Horizonte e na Região

Metropolitana

Contrato nº 10/2010 - Empresa de Transportes Apoteose Ltda. (EMTEL) - Prestação de

serviços contínuos de locação de veículos automotores terrestres com disponibilização de

motorista para transporte de servidores em deslocamentos, em viagens intermunicipais e

interestaduais e, eventualmente, em deslocamentos no próprio município de Belo Horizonte

e Região Metropolitana, para atendimento às necessidades da SAMF/MG, da CGU/MG, da

PFN/MG e unidades jurisdicionadas, da SRRF06 e unidades jurisdicionadas, do

Centresaf/MG e da SPU/MG

No exercício de 2014, esta UJ realizou despesas totais de R$ 3.910,45 com os dois contratos

de transporte terceirizado – gerando uma redução de 53,06% em relação a 2013.

Para obter esse resultado, esta UJ reduziu drasticamente (93,73%) a utilização do contrato de

locação de veículos com motoristas e manteve uma utilização moderada do contrato de teletáxi –

com um incremento de 6,58% dos gastos em relação a 2013.

Os quadros a seguir oferecem um panorama da utilização de cada um dos contratos:

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Quadro 25. Valores do Contrato de Locação de Veículos com Motorista

Grupo de

Veículos

2012 2013 2014

Km Rodados Diárias de

motoristas Valor

anual

Km Rodados Diárias de

motoristas Valor anual

Km Rodados Diárias de

motoristas Valor

anual Quant. Valor Quant. Valor Quant. Valor Quant. Valor

Quan

t. Valor

Qua

nt. Valor

Passeio 1.239 R$ 2.736,12 2 R$ 280,00 R$ 3.016,12 821 R$ 1.904,72 0,5 R$ 70,00 R$ 2.044,72 101 R$ 240,38 0,5 R$ 70,00 R$ 310,38

Utilitário 879 R$ 2.021,70 2 R$ 280,00 R$ 2.301,70 1.163 R$ 2.698,16 1,5 R$ 210,00 R$ 2.908,16 - - - - 0,00

Ônibus

Executivo - - - - 0,00 - - - - 0,00 - - - - 0,00

Micro

Ônibus - - - - 0,00 - - - - 0,00 - - - - 0,00

Fonte: Sistema SIADS, aplicativo Área de Transportes da SAMF/MG, planilha de rateio de despesas, papeletas de solicitação de veículo, fichas de controle de manutenção de veículos.

Quadro 26. Valores do Contrato de Teletáxi

Grupo de Veículos

Contratados 2012 2013 2014

Táxi R$ 5.743,00 R$ 3.377,75 R$ 3.600,07

Fonte: Serviço de Transportes/DRL/SAMF/MG, Rateio de Despesas

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8.2. Gestão do Patrimônio Imobiliário

Nesta seção não foi preenchido o subitem 8.2.4, uma vez que esta UJ não possui imóveis

funcionais sob sua responsabilidade.

8.2.1. Distribuição Espacial dos Bens Imóveis de Uso Especial

Quadro 27. Distribuição Espacial dos Bens Imóveis de Uso Especial de Propriedade da União

LOCALIZAÇÃO GEOGRÁFICA

QUANTIDADE DE IMÓVEIS DE

PROPRIEDADE DA UNIÃO DE

RESPONSABILIDADE DA UJ

EXERCÍCIO

2014

EXERCÍCIO

2013

BRASIL

UF 1 - MG 4 4

Belo Horizonte - MG 3 3

Ouro Preto - MG 1 1

Subtotal Brasil 4 4

EXTERIOR

PAÍS 1 0 0

cidade 1

cidade 2

cidade “n”

Subtotal Exterior 0 0

Total (Brasil + Exterior) 4 4

Fonte: DRL/SAMF/MG

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8.2.2. Imóveis Sob a Responsabilidade da UJ, Exceto Imóvel funcional

Quadro 28. Imóveis de Propriedade da União sob responsabilidade da UJ, exceto Imóvel Funcional

Quadro A.8.2.2.1 – Imóveis de Propriedade da União sob responsabilidade da UJ, exceto Imóvel Funcional

UG RIP Regime Estado de

Conservação

Valor do Imóvel Despesa no Exercício

Valor Histórico Data da

Avaliação Valor Reavaliado Com Reformas

Com

Manutenção

170085 412 300039.500-2

Afonso Pena, 1316

13 Entrega - Adm.

Federal Direta 4 - Regular 11.446.261,38 17/09/2013 21.383.592,58 1.542.253,92 3.456.794,90

170085 412300058.500-6

Tupinambás, 19

13 Entrega - Adm.

Federal Direta 5 - Reparos Importantes 1.540.259,25 29/11/2012 4.599.980,00 54.063,66 25.493,51

170085 412300105.500-0

Antônio Carlos, 415

13 Entrega - Adm.

Federal Direta 4 - Regular 2.854.959,87 17/09/2013 9.335.343,96 0,00 82.233,08

170085 492100047.500-0

Casa dos Contos

13 Entrega - Adm.

Federal Direta 3 - Bom - 24/09/2013 7.757.100,00 0,00 96.030,27

Total 1.596.317,58 3.660.551,76

Fonte: DRL/SAMF/MG

Observações

Para preenchimento do campo “Despesa com Manutenção – Instalações” – foram consideradas informações do Rateio de Despesas referentes à

manutenção predial, manutenção de elevador, água e esgoto, energia elétrica e manutenção de telefonia.

Para preenchimento do campo “Valor Histórico” considerou-se como base o ano 2000.

Para preenchimento do campo “Despesa no Exercício com Reformas” referente ao Edifício sob o RIP 4123 00039.500-2 considerou-se o valor

pago referente à Reforma, Adaptação e Recuperação das Fachadas no Edifício (Contrato SAMF/MG nº37/2013) – serviço em andamento.

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8.2.3. Cessão de Espaço Físico em Imóvel da União

Esta UJ possui três espaços físicos cedidos a terceiros, conforme quadros a seguir.

Quadro 29. Cessão de espaço físico em imóvel da União na responsabilidade da UJ

Caracterização

do imóvel Objeto

de Cessão

RIP 4123.00039.500-2

Endereço Avenida Afonso Pena nº 1316, Centro, Belo Horizonte, Minas

Gerais

Identificação do

Cessionário

CNPJ 00.000.000/4688-43

Nome ou Razão Social Banco do Brasil S/A

Atividade ou Ramo de Atuação Instituição Financeira

Caracterização

da Cessão

Forma de Seleção do Cessionário

Dispensa de Licitação, com fundamento na Lei nº 9.636/1998 e

no Decreto nº 3.725/2001, art. 12, inciso I, que prevê a cessão

de área de posto bancário para atendimento à clientela interna

(servidores).

Finalidade do Uso do Espaço

Cedido Posto bancário para atendimento aos servidores.

Prazo da Cessão 10/01/2014 a 10/01/2019

Caracterização do espaço cedido Cessão de uso da área de 112,27 m², localizado no 3º

pavimento do Edifício Sede do Ministério da Fazenda MG

Valores e Benefícios Recebidos

pela UJ Cedente

Tratamento Contábil dos Valores

ou Benefícios

Forma de utilização dos

Recursos Recebidos

Forma de Rateio dos Gastos

Relacionados ao Imóvel

Proporção de 1,29% do valor das faturas de serviços de

limpeza, conservação e de higienização; de vigilância armada e

desarmada que guarnecem as entradas e os pontos estratégicos

de segurança no interior do Edifício-Sede; serviços de portaria;

serviços de manutenção preventiva e corretiva dos elevadores;

serviços de fornecimento de água potável e esgotamento

sanitário e de serviços de fornecimento de energia elétrica

Fonte: DRL/SAMF/MG

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55

Quadro 30. Cessão de espaço físico em imóvel da União na responsabilidade da UJ

Caracterização

do imóvel Objeto

de Cessão

RIP 4123.00039.500-2

Endereço Avenida Afonso Pena nº 1316, Centro, Belo Horizonte, Minas

Gerais

Identificação do

Cessionário

CNPJ 71.105.696/0001-69

Nome ou Razão Social Sirva-se Alimentações Ltda.

Atividade ou Ramo de Atuação Alimentício

Caracterização

da Cessão

Forma de Seleção do Cessionário Pregão Eletrônico SAMF/MG nº 03/2013

Finalidade do Uso do Espaço

Cedido Restaurante e lanchonete para servidores

Prazo da Cessão 22/04/2013 a 22/10/2015

Caracterização do espaço cedido Cessão de uso da área de 210,50 m², localizado no 10º

pavimento do Edifício Sede do Ministério da Fazenda MG

Valores e Benefícios Recebidos

pela UJ Cedente

Tratamento Contábil dos Valores

ou Benefícios

Forma de utilização dos

Recursos Recebidos

Forma de Rateio dos Gastos

Relacionados ao Imóvel

Proporção de 2,29% do valor das faturas de serviço de água e

esgoto, energia elétrica e custo referente ao ramal telefônico

disponibilizado.

Fonte: DRL/SAMF/MG

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Quadro 31. Cessão de espaço físico em imóvel da União na responsabilidade da UJ

Caracterização

do imóvel Objeto

de Cessão

RIP 4123.00039.500-2

Endereço Avenida Afonso Pena nº 1316, Centro, Belo Horizonte, Minas

Gerais

Identificação do

Cessionário

CNPJ 00.360.305/0001-04

Nome ou Razão Social Caixa Econômica Federal

Atividade ou Ramo de Atuação Instituição Financeira

Caracterização

da Cessão

Forma de Seleção do Cessionário

Dispensa de Licitação, com fundamento na Lei nº 9.636/1998

e no Decreto nº 3.725/2001, art. 12, inciso I, que prevê a

cessão de área de posto bancário para atendimento à clientela

interna (servidores).

Finalidade do Uso do Espaço

Cedido Instalação de terminal de "caixa eletrônico"

Prazo da Cessão 26/11/2013 a 25/11/2018

Caracterização do espaço cedido Cessão de uso da área de 3,65 m², localizado hall do 10º

pavimento do Edifício Sede do Ministério da Fazenda em MG

Valores e Benefícios Recebidos

pela UJ Cedente -

Tratamento Contábil dos Valores

ou Benefícios

Forma de utilização dos Recursos

Recebidos

Forma de Rateio dos Gastos

Relacionados ao Imóvel

Proporção de 0,05% do valor das faturas de serviços de:

limpeza, conservação e de higienização; vigilância armada e

desarmada que guarnecem as entradas e os pontos estratégicos

de segurança no interior do Edifício-Sede; portaria;

manutenção preventiva e corretiva dos elevadores;

fornecimento de água potável e esgotamento sanitário e de

fornecimento de energia elétrica.

Fonte: DRL/SAMF/MG

8.2.4. Análise Crítica:

a.1) RIP de Utilização 4123.00039.500-2:

Imóvel do Edifício Sede dos órgãos regionais do Ministério da Fazenda em Minas Gerais,

localizado à Avenida Afonso Pena, nº 1316, Centro, Belo Horizonte/MG, constituído de 11

(onze) pavimentos, depósito e casa de máquinas, em estrutura de concreto armado,

fechamento em alvenaria de tijolos, esquadrias de alumínio e revestimento em pedras de

mármore.

Área Construída: 16.290,68 m²

Área do Terreno: 2.086,00 m²

Gestão do patrimônio imobiliário de responsabilidade desta SAMF/MG, sem regularização

de documentação de “Habite-se”, sem cópia dos projetos aprovados, com cópia dos projetos

e documentos de liberação do corpo de Bombeiros, sem cópia do memorial descritivo dos

sistemas construtivos, sem cópia do documento de matrícula no cartório de registro de

imóveis.

Observação: os dados documentais faltantes não decorrem de omissão desta SAMF/MG,

uma vez que remontam à construção do edifício, entre 1969 e 1971, cabendo, à época,

providenciar o habite-se. Entendendo esta UJ que a regularização documental patrimonial se

fez com a entrega do imóvel pelo SPU/MG

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As informações do SPIUnet – Sistema de Gerenciamento dos Imóveis de Uso Especial da

União estão atualizadas.

Imóvel em bom estado de conservação, com contínua manutenção preventiva e corretiva dos

sistemas das instalações elétricas e de lógica, de som, de vídeo, sistemas hidrossanitários,

prevenção de incêndios e partes civis, sistemas e instalações de ar condicionado, elevadores.

Contudo, existem obras / serviços necessários ao bom funcionamento / segurança do

edifício:

Reforma e recuperação das fachadas, em andamento, compreendendo reparos em

estruturas metálicas, vedações, pintura de brises de proteção de ar condicionado,

revisão das fixações dos mármores, rejuntamento e limpeza com aplicação de resinas

impermeabilizante e anti-pichação (serviço iniciado em fevereiro/2014);

Reforma e ampliação da rede estabilizada, devido ao crescente aumento de demanda

de novas estações de trabalho, acréscimo de prumadas e distribuição de circuitos,

substituição de tomadas para adequação ao novo padrão;

Pintura de alvenarias, forro, eletrocalhas, divisórias e portas devido ao desgaste com

o tempo e o uso;

Reforma e adequação do calçamento externo com implantação de rampas de

acessibilidade, facilitando a acessibilidade dos portadores de necessidades especiais;

Reforma do revestimento das paredes do auditório (lambri de madeira folheado de

Jacarandá) que estão desgastados, soltando, com estrutura de fixação propensa a

infestação de cupim;

Calefação e aplicação de sinteco nas áreas de circulação devido ao desgaste com o

tempo e o uso;

Substituição dos aparelhos de ar condicionado 24 horas, utilizados na sala da central

telefônica e centrais de equipamentos de informática.

No exercício de 2014 foi concluída a Reforma e Adaptação para instalação de setores da

SAMF/MG, SRRF06 e CAC da DRF/BHE.

a.2) RIP de Utilização 4123.00058.500-6:

Referente ao imóvel do edifício fazendário destinado às instalações do Almoxarifado,

depósito de materiais, serviços de manutenção e REESA localizado à Rua Tupinambás, nº

19, Centro, Belo Horizonte/MG.

Área Construída: 1.937,24 m²

Área do Terreno: 746,00 m²

Cessão e gestão do patrimônio imobiliário de responsabilidade desta SAMF/MG,

concedidas mediante Termo de Entrega do Patrimônio da União.

As informações do SPIUnet – Sistema de Gerenciamento dos Imóveis de Uso Especial da

União estão atualizadas até novembro/2014.

Imóvel em contínua manutenção preventiva e corretiva dos sistemas das instalações elétricas

e de lógica, sistemas hidrossanitários, prevenção de incêndios e partes civis e instalações de

ar condicionado. Contudo, existem obras / serviços necessários ao bom funcionamento /

segurança do edifício:

Conclusão da reforma e adequação do sistema de combate a incêndio atendendo às

novas normas do Corpo de Bombeiros;

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58

Revitalização e reparos de pintura que está desgastada e soltando em vários pontos,

resultando na infiltração e deterioração do imóvel;

Instalação de central telefônica, beneficiando a comunicação dos setores instalados

no imóvel;

Instalação de elevador para carga, para atender ao setor de almoxarifado, instalado

no edifício.

a.3) RIP de Utilização 4123.00105.500-0:

Referente ao imóvel do edifício fazendário destinado às instalações de depósito de

mercadorias apreendidas, arquivo de declarações da DRF/BHE e outros setores da

DRF/BHE localizado à Avenida Antônio Carlos, nº 415, Lagoinha, Belo Horizonte/MG.

Área Construída: 6.239,00 m²

Área do Terreno: 3.520,00 m²

Cessão e gestão do patrimônio imobiliário de responsabilidade desta SAMF/MG,

concedidas mediante Termo de Entrega do Patrimônio da União.

As informações do SPIUnet – Sistema de Gerenciamento dos Imóveis de Uso Especial da

União estão atualizadas.

Imóvel em contínua manutenção preventiva e corretiva dos sistemas das instalações elétricas

e de lógica, sistemas hidrossanitários, prevenção de incêndios e partes civis e instalações de

ar condicionado. Contudo, existem obras / serviços necessários ao bom funcionamento /

segurança do edifício que precisam ser realizadas.

Observação: imóvel sob a efetiva administração da SRRF06, incumbindo ao referido órgão

a execução dos serviços de manutenção e outros necessários à edificação. Encontra-se em

fase de transferência patrimonial para a SRRF06, via Sistema de Gerenciamento dos

Imóveis de Uso Especial da União - SPIUnet.

a.4) RIP de Utilização 4921.00047.500-0:

Referente ao conjunto do Museu Casa dos Contos, imóvel de valor histórico, tombado pelo

em 1950, destinado a abrigar o Centro de Estudo do Ciclo do Ouro – CECO, com salões

para conferências e exposições, localizado na Rua São José, nº 12, Ouro Preto.

Cálculo de Área:

Área Construída: 1.723,80 m²

Área do Terreno: 1.530,35 m²

Regularização da cessão e gestão do patrimônio imobiliário para esta SAMF/MG, mediante

Termo de Entrega, em 14/10/2010, cabendo, oficialmente, sua administração, uso,

conservação e demais responsabilidades sobre as despesas oriundas do funcionamento e da

utilização do imóvel.

As informações do SPIUnet – Sistema de Gerenciamento dos Imóveis de Uso Especial da

União estão atualizadas.

Imóvel em bom estado de conservação, com contínua manutenção preventiva e corretiva dos

sistemas das instalações elétricas e de lógica, sistemas hidrossanitários, prevenção de

incêndios e partes civis e instalações de ar condicionado. Contudo, existem obras / serviços

necessários ao bom funcionamento / segurança do edifício:

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Contratação de elaboração de Projetos de Revitalização compreendendo projeto de

instalação de elevador para pessoas portadoras de necessidades especiais, projeto

para ampliação do fornecimento de energia, projeto de segurança com sistema de

circuito fechado de TV, projeto de modernização da comunicação visual;

Implantação do projeto de circulação vertical, favorecendo o acesso dos portadores

de necessidades especiais aos andares superiores;

Ampliação da instalação do sistema de segurança com câmeras, alarmes e demais

equipamentos necessários.

Implantação do projeto de ampliação da rede elétrica e estabilizada / rede lógica,

visando atender acréscimos de estações de trabalho;

Recuperação e revitalização das superfícies de pintura especiais, que só podem ser

executadas por empresas especializadas.

8.3. Bens Imóveis Locados de Terceiros

Quadro 32. Distribuição Espacial dos Bens Imóveis de Uso Especial Locados de Terceiros

LOCALIZAÇÃO GEOGRÁFICA

QUANTIDADE DE IMÓVEIS

LOCADOS DE TERCEIROS DELA UJ

EXERCÍCIO 2014 EXERCÍCIO 2013

BRASIL UF 1 -MG 1 1

Contagem/MG 1 1

Subtotal Brasil 1 1

EXTERIOR PAÍS 1 0 0

PAÍS “n” 0 0

Subtotal Exterior 0 0

Total (Brasil + Exterior) 1 1

Fonte: DRL/SAMF/MG

Análise Crítica:

b.4) RIP de Utilização 4371 00025.500-9:

Referente imóvel locado destinado às instalações do Arquivo Geral/SAMF/MG, localizado à

Avenida Doutor José Américo Cançado Bahia, nº 595, Cidade Industrial, Contagem/MG.

Área Bruta: 4.525 m²

As informações do SPIUnet – Sistema de Gerenciamento dos Imóveis de Uso Especial da

União estão atualizadas.

Imóvel em bom estado de conservação, não havendo necessidade de substituição de

componentes das instalações elétrica e hidráulica, com contínua manutenção preventiva e

corretiva dos sistemas.

Futuramente, considerando as tratativas para a cessão de um terreno de propriedade da

União no município de Belo Horizonte para esta UJ, estuda-se a possibilidade de investir os

recursos na construção de imóvel próprio, abrigando o Arquivo Geral, o Almoxarifado e os

depósitos de materiais desta unidade.

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9. GESTÃO DA TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO

9.1 Gestão da Tecnologia da Informação (TI)

Quadro 33. Contratos na Área de Tecnologia da Informação em 2014

Nº do

Contrato Objeto Vigência

Fornecedores

Custo

Valores

Desembolsados

2014 CNPJ Denomina

ção

08/2011

Prestação de serviços de

Locação e Manutenção

Preventiva e Corretiva

de Impressoras

13/06/2011

a

12/06/2014

02.536.520/0001-49

Duo Tech

do Brasil

Ltda

R$ 195.840,00 R$ 41.756,31

Fonte: ATI/SAMF/MG

Análise Crítica:

Salienta-se como importante realização da ATI em 2014 a completa atualização do parque

de equipamentos de informática, que agora conta com 155 novos microcomputadores com a

seguinte configuração: processador Intel Core I5, processador de 3.2Ghz, memória RAM de

8Gb e HD de 500Gb.

Um ponto crítico a ser destacado é o novo correio eletrônico – o Expresso V3 –, implantado

em setembro/2014, que vem funcionando de forma ineficiente, pois é mais lento que a

versão anterior e trava várias vezes ao abrir as mensagens, gerando transtorno no processo

de comunicação, estresse nos usuários e impacto negativo para a área de TI.

Considerando os recursos humanos da área, a equipe da Assistência de Tecnologia da

Informação – ATI continua, desde 2012, sem possuir um profissional com formação

específica em informática que possa contribuir de forma técnica e eficiente para as soluções

de demandas e problemas da área de TI.

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10. GESTÃO DO USO DOS RECURSOS RENOVÁVEIS E SUSTENTABILIDADE

AMBIENTAL

10.1. Gestão do Uso dos Recursos Renováveis e Sustentabilidade Ambiental

Quadro 34. Aspectos da Gestão Ambiental

Aspectos sobre a gestão ambiental e Licitações Sustentáveis Avaliação

Sim Não

1 Sua unidade participa da Agenda Ambiental da Administração Pública (A3P)?

X

2 Na unidade ocorre separação dos resíduos recicláveis descartados, bem como sua destinação a

associações e cooperativas de catadores, conforme dispõe o Decreto nº 5.940/2006? X

3 As contratações realizadas pela unidade jurisdicionada observam os parâmetros estabelecidos no

Decreto nº 7.746/2012? X

4 A unidade possui plano de gestão de logística sustentável (PLS) de que trata o art. 16 do Decreto

7.746/2012? Caso a resposta seja positiva, responda os itens 5 a 8. X

5 A Comissão gestora do PLS foi constituída na forma do art. 6º da IN SLTI/MPOG 10, de 12 de

novembro de 2012? X

6 O PLS está formalizado na forma do art. 9° da IN SLTI/MPOG 10/2012, atendendo a todos os

tópicos nele estabelecidos? X

7

O PLS encontra-se publicado e disponível no site da unidade (art. 12 da IN SLTI/MPOG

10/2012)? X

Caso positivo, indicar o endereço na Internet no qual o plano pode ser acessado.

http://cpsustentaveis.planejamento.gov.br/assets/conteudo/uploads/plano-de-gestao-de-logistica-sustentavel.pdf

8.

Os resultados alcançados a partir da implementação das ações definidas no PLS são publicados

semestralmente no sítio da unidade na Internet, apresentando as metas alcançadas e os resultados

medidos pelos indicadores (art. 13 da IN SLTI/MPOG 10/2012)?

X

Caso positivo, indicar o endereço na Internet no qual os resultados podem ser acessados.

Fonte: Sisup/DRL/SAMF/MG

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62

11. ATENDIMENTO DE DEMANDAS DE ÓRGÃO DE CONTROLE.

11.1. Tratamento de deliberações exaradas em acórdão do TCU

11.1.1. Deliberações do TCU Atendidas no Exercício

Quadro 35. Cumprimento das deliberações do TCU atendidas no exercício

Unidade Jurisdicionada

Denominação Completa Código SIORG

Superintendência de Administração do Ministério da Fazenda em Minas Gerais 2951

Deliberações do TCU

Deliberações Expedidas pelo TCU

Ordem Processo Acórdão Item Tipo Comunicação Expedida

01 8975/2013 – TCU – 1ª Câmara Ofício 19052/2013-TCU/SEFIP

Órgão/Entidade Objeto da Determinação e/ou Recomendação Código SIORG

Superintendência de Administração do Ministério da Fazenda em Minas Gerais 2951

Descrição da Deliberação

Encaminhar novo ato SISAC da aposentadoria do servidor Alberto Rocha, com a correção das falhas e omissões nas

informações prestadas e cadastradas no formulário de concessão em favor do inativo.

Providências Adotadas

Setor Responsável pela Implementação Código SIORG

Serviço de Inativos e Pensionistas SINPE/DIGEP/SAMF/MG 73691

Síntese da Providência Adotada

Encaminhado novo Ato SISAC, através do Ofício n.º 29/2014-DIGEP/SAMF/MG/GABINETE, corrigindo as falhas

apontadas pelo TCU.

Síntese dos Resultados Obtidos

SISAC enviado via sistema CGU.

Análise Crítica dos Fatores Positivos/Negativos que Facilitaram/Prejudicaram a Adoção de Providências pelo

Gestor

Providências adotadas imediatamente.

Quadro 36. Cumprimento das deliberações do TCU atendidas no exercício

Unidade Jurisdicionada

Denominação Completa Código SIORG

Superintendência de Administração do Ministério da Fazenda em Minas Gerais 2951

Deliberações do TCU

Deliberações Expedidas pelo TCU

Ordem Processo Acórdão Item Tipo Comunicação Expedida

01 TC 003.635/2014-7 Ofício 1185/2014-TCU/SEFIP

Órgão/Entidade Objeto da Determinação e/ou Recomendação Código SIORG

Superintendência de Administração do Ministério da Fazenda em Minas Gerais 2951

Descrição da Deliberação

Encaminhar à SEFIP cópia da decisão judicial, com a respectiva certidão de trânsito em julgado, se houver, que

autorizou a concessão da pensão para o beneficiário Marcelo Rocha Pereira.

Providências Adotadas

Setor Responsável pela Implementação Código SIORG

Serviço de Inativos e Pensionistas SINPE/DIGEP/SAMF/MG 73691

Síntese da Providência Adotada

Encaminhado através do Ofício n.º 110/2014-DIGEP/SAMF/MG/GABINETE cópia solicitada no Ofício acima.

Síntese dos Resultados Obtidos

No TCU, autuado, não julgado.

Análise Crítica dos Fatores Positivos/Negativos que Facilitaram/Prejudicaram a Adoção de Providências pelo

Gestor

Providências adotadas imediatamente.

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Quadro 37. Cumprimento das deliberações do TCU atendidas no exercício

Unidade Jurisdicionada

Denominação Completa Código SIORG

Superintendência de Administração do Ministério da Fazenda em Minas Gerais 2951

Deliberações do TCU

Deliberações Expedidas pelo TCU

Ordem Processo Acórdão Item Tipo Comunicação Expedida

01 TC 013.473/2011-5 Ofício 3045/2014-TCU/SEFIP

Órgão/Entidade Objeto da Determinação e/ou Recomendação Código SIORG

Superintendência de Administração do Ministério da Fazenda em Minas Gerais 2951

Descrição da Deliberação

Encaminhar a Lenita Silva Braga (CPF: 982.823.606-00) ofício que acompanha a presente comunicação e encaminhar

de volta a SEFIP o comprovante de que a interessada o recebeu.

Providências Adotadas

Setor Responsável pela Implementação Código SIORG

Serviço de Inativos e Pensionistas SINPE/DIGEP/SAMF/MG 73691

Síntese da Providência Adotada

Enviado à Sra. Lenita Silva Braga, através do ofício n.º 211/2014-DIGEP/SAMF/MG, original do Ofício 3046/2014-

TCU/SEFIP. Encaminhado à SEFIP, através do Ofício n.º 227/2014-DIGEP/SAMF/MG/GABINETE, comprovante de

recebimento do Ofício n.º 3046/2014-TCU-SEFIP pela pensionista Lenita Silva Braga.

Síntese dos Resultados Obtidos

Recebimento do AR, no qual foi enviado o Ofício para a pensionista acima mencionada.

Análise Crítica dos Fatores Positivos/Negativos que Facilitaram/Prejudicaram a Adoção de Providências pelo

Gestor

Providências adotadas imediatamente.

Quadro 38. Cumprimento das deliberações do TCU atendidas no exercício

Unidade Jurisdicionada

Denominação Completa Código SIORG

Superintendência de Administração do Ministério da Fazenda em Minas Gerais 2951

Deliberações do TCU

Deliberações Expedidas pelo TCU

Ordem Processo Acórdão Item Tipo Comunicação Expedida

01 TC 007.052/2013-8 Ofício 3311/2014-TCU/SEFIP

Órgão/Entidade Objeto da Determinação e/ou Recomendação Código SIORG

Superintendência de Administração do Ministério da Fazenda em Minas Gerais 2951

Descrição da Deliberação

Encaminhar a Maria da Fonseca Miranda (CPF: 755.856.936-20) ofício que acompanha a presente comunicação e

encaminhar de volta a SEFIP o comprovante de que a interessada o recebeu.

Providências Adotadas

Setor Responsável pela Implementação Código SIORG

Serviço de Inativos e Pensionistas SINPE/DIGEP/SAMF/MG 73691

Síntese da Providência Adotada

Enviado à Sra. Maria da Fonseca Miranda, através do ofício n.º 217/2014-DIGEP/SAMF/MG, original do Ofício

3012/2014-TCU/SEFIP. Encaminhado à SEFIP, através do Ofício n.º 236/2014-DIGEP/SAMF/MG/GABINETE,

comprovante de recebimento do Ofício n.º 3012/2014-TCU-SEFIP pela pensionista Maria da Fonseca Miranda.

Síntese dos Resultados Obtidos

Recebimento do AR, no qual foi enviado o Ofício para a pensionista acima mencionada.

Análise Crítica dos Fatores Positivos/Negativos que Facilitaram/Prejudicaram a Adoção de Providências pelo

Gestor

Providências adotadas imediatamente.

Ministério da Fazenda

Subsecretaria de Planejamento, Orçamento e Administração

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64

Quadro 39. Cumprimento das deliberações do TCU atendidas no exercício

Unidade Jurisdicionada

Denominação Completa Código SIORG

Superintendência de Administração do Ministério da Fazenda em Minas Gerais 2951

Deliberações do TCU

Deliberações Expedidas pelo TCU

Ordem Processo Acórdão Item Tipo Comunicação Expedida

01 TC 009.352/2014-7 4187/2014 – TCU – 1ª

Câmara Ofício 8722/2014-TCU/SEFIP

Órgão/Entidade Objeto da Determinação e/ou Recomendação Código SIORG

Superintendência de Administração do Ministério da Fazenda em Minas Gerais 2951

Descrição da Deliberação

Encaminhar novo ato SISAC da aposentadoria da servidora Maria de Fátima Trindade Almeida, com a correção das

falhas e omissões nas informações prestadas e cadastradas no formulário de concessão em favor da inativa.

Providências Adotadas

Setor Responsável pela Implementação Código SIORG

Serviço de Inativos e Pensionistas SINPE/DIGEP/SAMF/MG 73691

Síntese da Providência Adotada

Encaminhado novo Ato SISAC, através do Ofício n.º 463/2014-DIGEP/SAMF/MG/GABINETE, corrigindo as falhas

apontadas pelo TCU.

Síntese dos Resultados Obtidos

SISAC enviado via sistema CGU.

Análise Crítica dos Fatores Positivos/Negativos que Facilitaram/Prejudicaram a Adoção de Providências pelo

Gestor

Providências adotadas imediatamente.

Quadro 40. Cumprimento das deliberações do TCU atendidas no exercício

Unidade Jurisdicionada

Denominação Completa Código SIORG

Superintendência de Administração do Ministério da Fazenda em Minas Gerais 2951

Deliberações do TCU

Deliberações Expedidas pelo TCU

Ordem Processo Acórdão Item Tipo Comunicação Expedida

01 TC 016.548/2011-6 Ofício 14116/2014-TCU/SEFIP

Órgão/Entidade Objeto da Determinação e/ou Recomendação Código SIORG

Superintendência de Administração do Ministério da Fazenda em Minas Gerais 2951

Descrição da Deliberação

Encaminhar para as beneficiárias Maria José da Cunha Pinheiro (CPF: 603.682.256-15) e Diva Barbosa Pereira (CPF:

889.785.246-72), ofícios que acompanham a presente comunicação e encaminhar de volta a SEFIP os comprovantes de

que as interessadas os receberam.

Providências Adotadas

Setor Responsável pela Implementação Código SIORG

Serviço de Inativos e Pensionistas SINPE/DIGEP/SAMF/MG 73691

Síntese da Providência Adotada

Enviado à Sra. Maria José da Cunha Pinheiro, através do ofício n.º 629/2014-DIGEP/SAMF/MG, original do Ofício

14114/2014-TCU/SEFIP. Enviado à Sra. Diva Barbosa Pereira, através do ofício n.º 630/2014-DIGEP/SAMF/MG,

original do Ofício 14115/2014-TCU/SEFIP. Encaminhado à SEFIP, através do Ofício n.º 651/2014-

DIGEP/SAMF/MG/GABINETE, comprovantes de recebimentos dos Ofícios n.º 14114 e 14115/2014-TCU-SEFIP,

pelas pensionistas Maria José da Cunha Pinheiro e Diva Barbosa Pereira, respectivamente.

Síntese dos Resultados Obtidos

Recebimento do ARs, nos quais foram enviados os Ofícios para as pensionistas acima mencionadas.

Análise Crítica dos Fatores Positivos/Negativos que Facilitaram/Prejudicaram a Adoção de Providências pelo

Gestor

Providências adotadas imediatamente.

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Quadro 41. Cumprimento das deliberações do TCU atendidas no exercício

Unidade Jurisdicionada

Denominação Completa Código SIORG

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Deliberações do TCU

Deliberações Expedidas pelo TCU

Ordem Processo Acórdão Item Tipo Comunicação Expedida

01 TC 022.748/2014-8 6022/2014 – TCU 1ª

Câmara Ofício 12415/2014 – TCU/SEFIP

Órgão/Entidade Objeto da Determinação e/ou Recomendação Código SIORG

Superintendência de Administração do Ministério da Fazenda em Minas Gerais 2951

Descrição da Deliberação

Considerar ilegal a concessão de pensão civil a Lúcia Maria Garcia Vieira, podendo ao órgão de origem prosperar com

a concessão, mediante emissão de novo ato livre da irregularidade apontada. Dar ciência do inteiro teor da deliberação à

pensionista.

Providências Adotadas

Setor Responsável pela Implementação Código SIORG

Serviço de Inativos e Pensionistas SINPE/DIGEP/SAMF/MG 73691

Síntese da Providência Adotada

Encaminhado à pensionista Lúcia Maria Garcia Vieira – CPF: 210.775.927-87, cópia do Acórdão nº 6022/2014-TCU-1ª

Câmara, através do Ofício n.º 547/2014-DIGEP/SAMF/MG. Encaminhado à SEFIP, através do Ofício n.º 621/2014-

DIGEP/SAMF/MG/GABINETE, comprovante de recebimento da cópia do Acórdão n.º 6022/2014, pela pensionista e

novo ato SISAC, livre da irregularidade apontada.

Síntese dos Resultados Obtidos

Recebimento do AR, no qual foi enviado o Ofício para a pensionista acima mencionada. Ato SISAC enviado via

sistema CGU.

Análise Crítica dos Fatores Positivos/Negativos que Facilitaram/Prejudicaram a Adoção de Providências pelo

Gestor

Providências adotadas imediatamente.

11.1.2. Deliberações do TCU Pendentes de Atendimento ao Final do Exercício

Não existiam deliberações do TCU pendentes de atendimento ao final do Exercício de 2014

nesta UJ.

11.2. Tratamento de Recomendações do Órgão de Controle Interno (OCI)

Não houve recomendações feitas pelo órgão de controle interno- OCI a esta UJ no exercício

de 2014.

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11.3. Declaração de Bens e Rendas Estabelecida na Lei n° 8.730/93

11.3.1. Situação do Cumprimento das Obrigações Impostas pela Lei 8.730/93

Quadro 42. Demonstrativo do cumprimento, por autoridades e servidores da UJ, da obrigação de entregar a

DBR

Detentores de Cargos e

Funções Obrigados a

Entregar a DBR

Situação em Relação às

Exigências da Lei nº

8.730/93

Momento da Ocorrência da Obrigação de Entregar a DBR

Posse ou Início

do Exercício de

Cargo, Emprego

ou Função

Final do

Exercício de

Cargo, Emprego

ou Função

Final do

Exercício

Financeiro

Autoridades

(Incisos I a VI do art. 1º da

Lei nº 8.730/93)

Obrigados a entregar a DBR 0 0 0

Entregaram a DBR 0 0 0

Não cumpriram a obrigação 0 0 0

Cargos Eletivos

Obrigados a entregar a DBR 0 0 0

Entregaram a DBR 0 0 0

Não cumpriram a obrigação 0 0 0

Funções Comissionadas

(Cargo, Emprego, Função

de Confiança ou em

comissão)

Obrigados a entregar a DBR 2 3 0

Entregaram a DBR 2 3 0

Não cumpriram a obrigação 0 0 0

Fonte: Formulários entregues ao SEATI/DIGEP/SAMF/MG (contagem manual)

11.3.2. Situação do Cumprimento das Obrigações

Esta unidade organizacional desenvolve o controle da entrega das DBR pelas pessoas

obrigadas pela Lei nº 8.730/93 da seguinte maneira:

Após o encerramento do prazo para entrega da declaração de ajuste anual, há a comunicação

aos servidores que entregaram a declaração em papel, em envelope lacrado, da obrigação de

atualizar os dados cadastrais, com a entrega de novo envelope ou, se preferir, a autorização

para acesso às informações constantes da base de dados da Receita Federal do Brasil;

O Serviço de Ativos/DIGEP/SAMF/MG tem a incumbência de gerenciar a recepção da

DBRs;

Não há sistema informatizado para esse gerenciamento. O controle é feito manualmente;

A unidade organizacional recepciona a entrega, que fica a critério do servidor, se em papel

ou assinatura de formulário de autorização eletrônica da autoridade ou servidor para acesso

às informações constantes da base de dados da Receita Federal do Brasil;

Não há análise das DBR com o intuito do identificar eventuais incompatibilidades de

patrimônio com a remuneração recebida, pois são dados sigilosos e esse acesso/controle

foge a competência institucional da SAMF/MG. Os envelopes lacrados são guardados e os

formulários de autorização arquivados;

Diante da necessidade de preservação do sigilo fiscal das informações, as DBRs recebidas

são guardadas no próprio Serviço de Ativos/DIGEP/SAMF/MG em armários trancados a

chave.

11.4. Medidas Adotadas em Caso de Dano ao Erário

Não houve necessidade de adotar medidas em caso de dano ao Erário, diante da inexistência

de comunicação nesse sentido ou a demandar essa providência.

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67

11.5. Alimentação SIASG E SICONV

Quadro 43. Declaração de inserção e atualização de dados no SIASG e SICONV

DECLARAÇÃO

Eu, José Alfredo Furst de Oliveira Júnior, CPF n° 455.355.406-25, Chefe do

Serviço de Suprimentos da Divisão de Recursos Logísticos, em exercício na

Superintendência de Administração do Ministério da Fazenda em Minas Gerais, declaro

junto aos órgãos de controle interno e externo que todas as informações referentes a

contratos, convênios e instrumentos congêneres firmados até o exercício de 2014 por esta

Unidade Jurisdicionada estão disponíveis e atualizadas, respectivamente, no Sistema

Integrado de Administração de Serviços Gerais – SIASG e no Sistema de Gestão de

Convênios e Contratos de Repasse – SICONV, conforme estabelece a LDO 2014 e suas

correspondentes em exercícios anteriores.

Belo Horizonte, 31 de março de 2015.

José Alfredo Furst de Oliveira Júnior

CPF nº 455.355.406-25

Chefe do Serviço de Suprimentos da Divisão de Recursos Logísticos

Ministério da Fazenda

Subsecretaria de Planejamento, Orçamento e Administração

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68

12. INFORMAÇÕES CONTÁBEIS

Conforme determinação da Instrução Normativa TCU nº 134/2013, esta UJ está dispensada

de prestar as informações dos subitens 12.5, 12.6 e 12.7 da Parte A do Anexo II da Decisão

Normativa TCU nº 134/2013.

12.1. Medidas Adotadas para Adoção de Critérios e Procedimentos Estabelecidos pelas

Normas Brasileiras de Contabilidade Aplicadas ao Setor Público

Os procedimentos quanto ao cumprimento às diretrizes preconizadas nas Normas Brasileiras

Aplicadas ao Setor Público – NBC T 16.9 – Depreciação, Amortização e Exaustão e a NBC T 16.10

– Avaliação e mensuração de Ativos e Passivos em entidades do Setor Público da Unidade Gestora

170085 estão sendo elaboradas pela Setorial Contábil do Ministério da Fazenda – Unidade Gestora

170003.

a) Depreciação foi feita através do sistema SIADS e lançada no SIAFI pela Setorial Contábil

em Brasília/DF, conta contábil 14.290.00.00 e mensurado ou avaliado com base no valor de

aquisição – Manual SIAFI assunto 020330.

b) Amortização – Os bens intangíveis adquiridos têm como vida útil indefinida conta

contábil 14.410.00.00. O software de prateleira representa item de maior relevância na composição

deste grupo.

c) Exaustão – Não possui bens sujeitos a exaustão.

d) Redução a Valor Recuperável (impariment) – Definido na macrofunção 020330 com

informação a ser definida pela Setorial Contábil em Brasília/DF.

f) Avaliação e mensuração de Ativos. – Mensurados ou avaliados pelo valor original, sendo

que o controle dos estoques é feito por intermédio do SIADS (Sistema Integrado de Administração

de Serviços). O procedimento de reavaliação dos imóveis é efetuado pela SPU com registro e

controle no SPIUNET.

g) Avaliação e Mensuração dos Passivos – Mensurados e avaliados pelo valor original com

a provisão efetuada de férias e 13 salários com seus devidos encargos.

12.2. Apuração dos custos dos programas e das unidades administrativas

A Subsecretaria de Planejamento, Orçamento e Administração (SPOA/SE/MF), na condição

de órgão setorial do Sistema de Contabilidade Federal, é responsável pelo projeto “Frente de Custos

do Programa de Modernização Integrada do Ministério da Fazenda (PMIMF)”, programa criado em

2011 e coordenado pela Subsecretaria de Gestão Estratégica da Secretária Executiva do MF

(SGE/SE/MF). A partir de 1º de Outubro de 2014 foi implantado o projeto piloto nesta unidade

gestora via SIAFI Web, com a disponibilização do manual de mensuração dos custos no seguinte

endereço eletrônico da internet: http://www.pmimf.fazenda.gov.br/frentes-de-atuação-do-

pmimf/custos/arquivos-para-download. O sistema utilizado no Ministério da Fazenda é o sistema de

informações de Custos do Governo Federal – SIC.

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12.3. Conformidade Contábil

A conformidade contábil da Unidade Gestora 170085 foi executada pelo Setorial Contábil,

com os procedimentos contidos na IN/STN nº 06, de 31 de Outubro de 2007, tomando como

parâmetro os demonstrativos contábeis gerados pelo Sistema Integrado de Administração

Financeira do Governo Federal (SIAFI).

O processo de análise da conformidade contábil se inicia a partir da verificação da

consistência dos itens que compõem os demonstrativos contábeis gerados pelo SIAFI, tendo por

base a Lei nº 4.320/64 e as demais normas de Contabilidade aplicadas ao Setor Público. Após isso,

são verificadas ocorrências nas transações >CONCONTIR e >CONINCONS relativas aos dados

contábeis da Unidade Gestora e também as ocorrências de saldos invertidos, indevidos e alongados

em contas transitórias no balancete contábil, além dos registros de conformidade de gestão.

A seguir é apresentada a planilha da conformidade contábil do ano de 2014 da UG 170085.

Quadro 44. Conformidade contábil no ano de 2014 da UJ:

MÊS/ANO SITUAÇÃO

Janeiro/2014 Sem Restrição

Fevereiro/2014 Sem Restrição

Março/2014 Sem Restrição

Abril/2014 Sem Restrição

Maio/2014 Com Restrição

Junho/2014 Com Restrição

Julho/2014 Com Restrição

Agosto/2014 Com Restrição

Setembro/2014 Com Restrição

Outubro/2014 Com Restrição

Novembro/2014 Com Restrição

Dezembro/2014 Sem Restrição

Janeiro/2014 – Ausência de inconsistências ou desequilíbrios nas demonstrações contábeis;

representando as atividades fins da Unidade Gestora 170085.

Fevereiro/2014 - Ausência de inconsistências ou desequilíbrios nas demonstrações contábeis;

representando as atividades fins da Unidade Gestora 170085.

Março/2014 - Ausência de inconsistências ou desequilíbrios nas demonstrações contábeis;

representando as atividades fins da Unidade Gestora 170085.

Abril/2014 - Ausência de inconsistências ou desequilíbrios nas demonstrações contábeis;

representando as atividades fins da Unidade Gestora 170085.

Maio/2014 – Executada a conformidade contábil com ressalva por constar saldo na conta contábil

21.216.02.02 (Resto a Pagar Não Processados a Liquidar), devido aos serviços/materiais não foram

totalmente concluídos/executados e saldo na conta contábil 21.211.02.00 (Fornecedores de

Exercícios Anteriores) da empresa AFEQUE Serviços de Vigilância Ltda, CNPJ 02.841.990/0002-

05, com processo judicial a ser concluído.

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Junho/2014 - Executada a conformidade contábil com alerta devido o atraso na entrega dos

relatórios do RMA e RMB pelo Setor de Material – conta contábil 113.18.01.00 (Material de

Consumo) 14.212.00.00 (Bens Móveis), obrigações a recolher conta contábil 21.111.02.00 (INSS),

21.111.03.00 (Impostos e Contribuições), 21.114.02.00 (ISS) e com ressalva por constar saldo na

conta contábil 21.216.02.02 (Resto a Pagar Não Processados a Liquidar), devido os

serviços/materiais não foram totalmente concluídos/executados e saldo na conta contábil

21.211.02.00 (Fornecedores de Exercícios Anteriores) da empresa AFEQUE Serviços de Vigilância

Ltda, CNPJ 02.841.990/0002-05 com processo judicial a ser concluído.

Julho/2014 – Executada a conformidade contábil com alerta devido saldo na conta contábil

11.330.00.00 (Materiais em Trânsito), conta contábil 19.991.02.00 (Bens em Trânsito), conta

contábil 21.111.02.00 (INSS) 21.111.03.00 (Impostos e Contribuições) 21.114.02.00 (ISS) e com

ressalva devido o saldo do RMA não conferir com a contabilidade - conta contábil 113.18.01.00

(Material de Consumo), saldo incompatível na conta contábil 14.211.92.00 (Instalações), saldo na

conta contábil 21.216.02.02 (Resto a Pagar Não Processados a Liquidar), devido os

serviços/materiais não foram totalmente concluídos/executados, saldo na conta contábil

21.211.02.00 (Fornecedores de Exercícios Anteriores) da empresa AFEQUE Serviços de Vigilância

Ltda CNPJ 02.841.990/0002-05, com processo judicial a ser concluído.

Agosto/2014 - Executada a conformidade contábil com ressalva devido saldo do relatório RMA não

conferir com a contabilidade - conta contábil 113.18.01.00 (Material de Consumo), saldo

incompatível na conta contábil 14.211.92.00 (Instalações), saldo na conta contábil 21.216.02.02

(Resto a Pagar Não Processados a Liquidar), devido os serviços/materiais não foram totalmente

concluídos/executados, saldo na conta contábil 21.211.02.00 (Fornecedores de Exercícios

Anteriores) da empresa AFEQUE Serviços de Vigilância Ltda CNPJ 02.841.990/0002-05, com

processo judicial a ser concluído, e saldo invertido na conta contábil 29.311.04.02 (Cota de Sub-

Repasse a Programar).

Setembro/2014 - Executada a conformidade contábil com alerta devido consulta >Concontir

(obrigações a Recolher) na conta contábil 21.113.03.00 (Impostos e Contribuições) e com ressalva,

devido o saldo do relatório RMA e RMB não conferir com a contabilidade - conta contábil

113.18.01.00 (Material de Consumo) conta contábil 14.212.00.00 (Bens Móveis), saldo na conta

contábil 21.216.02.02 (Resto a Pagar Não Processados a Liquidar), devido os serviços/materiais não

foram totalmente concluídos/executados, saldo na conta contábil 21.211.02.00 (Fornecedores de

Exercício Anteriores) da empresa AFEQUE Serviços de Vigilância Ltda CNPJ 02.841.990/0002-

05, com processo judicial a ser concluído e saldo invertido na conta contábil 29.311.04.02 (Cota de

Sub-Repasse a Programar).

Outubro/2014 – Executada a conformidade contábil com alerta devido consulta na transação

>Concontir acusando Obrigações a Recolher na conta contábil 21.111.02.00 (INSS) 21.113.03.00

(Impostos e Contribuições) 21.114.02.00 (ISS) e com ressalva, devido o saldo do relatório RMA

não conferir com a contabilidade – conta contábil 113.18.01.00 (Material de Consumo), saldo na

conta contábil 21.216.02.02 (Resto a Pagar Não Processados a Pagar), devido os serviços/materiais

não foram totalmente concluídos/executados e saldo na conta contábil 21.211.02.00 (Fornecedores

de Exercícios Anteriores) da empresa AFEQUE Serviços de Vigilância Ltda CNPJ

02.841.990/0002-05, com processo judicial a ser concluído.

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Novembro/2014 - Executada a conformidade contábil com Alerta devido consulta na transação

>Concontir acusando Obrigações a Recolher, conta contábil 21.111.02.00 (INSS) 21.113.03.00

(impostos e contribuições) 21.114.02.00 (ISS) valores recebidos por GRU conta contábil

21.261.00.00 (Valores Recebidos Por GRU) e Empenhos indicados RP x Empenhos a Liquidar

conta contábil 29.241.01.01 (Empenhos a Liquidar), e com ressalva devido à existência de saldo na

conta contábil 21.216.02.02 (Resto a Pagar Não Processados a Pagar), os serviços/materiais não

foram totalmente concluídos/executados e saldo na conta contábil 21.211.02.00 (Fornecedores de

Exercícios Anteriores) da empresa AFEQUE Serviços de Vigilância Ltda CNPJ 02.841.990/0002-

05, com processo judicial a ser concluído.

Dezembro/2014 - Ausência de inconsistências ou desequilíbrios nas demonstrações contábeis;

representando as atividades fins da Unidade Gestora 170085. Todos os alertas e ressalvas foram

regularizados até o final do exercício, exceto o saldo na conta contábil 21.211.02.00 (Fornecedores

de Exercícios Anteriores) da empresa AFEQUE Serviços de Vigilância Ltda, CNPJ

02.841.990/0002-05, com processo judicial a ser concluído.

12.4. Declaração do Contador Atestando a Conformidade das Demonstrações Contábeis

12.4.1. Declaração com Ressalva

Quadro 45. Declaração do Contador

DECLARAÇÃO DO CONTADOR

Denominação completa (UJ) Código da UG

Superintendência de Administração do Ministério da Fazenda em Minas Gerais 170085

Declaro que os demonstrativos contábeis constantes do SIAFI (Balanços Orçamentário,

Financeiro e Patrimonial e as Demonstrações das Variações Patrimoniais e Disponibilidades por

Fonte de Recursos), regidos pela Lei n.º 4.320/1964, refletem adequadamente a situação

orçamentária, financeira e patrimonial da unidade jurisdicionada que apresenta Relatório de Gestão,

EXCETO no tocante a:

a) Saldo invertido na conta contábil 19.996.19.07 (controle de arrecadação de receitas) –

conta corrente 0150020045 - Ativo Compensado.

a.1) Fundamento: Instrução Normativa STN nº 06, de 31 de Outubro de 2007, artigo 5º e

macrofunção 020315 item 4.1.1.2.4 Manual SIAFI.

a.2) Ocorreu inversão por se tratar de GRU do ano de 2013 - 2013GR800015 e

2013GR800017 e a regularização ocorreu dentro do exercício de 2014. A correção foi no valor de

R$ 1.154,06 em cada uma das GRUs.

Estou ciente das responsabilidades civis e profissionais desta declaração.

Local BELO HORIZONTE/MG Data 14/01/2015

Contador Responsável IDALMO AMAURI DE OLIVEIRA CRC nº 041133/0MG

Ministério da Fazenda

Subsecretaria de Planejamento, Orçamento e Administração

Superintendência de Administração em Minas Gerais

72

13. OUTRAS INFORMAÇÕES SOBRE A GESTÃO

13.1 Outras Informações Consideradas Relevantes pela UJ

Não há.

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Subsecretaria de Planejamento, Orçamento e Administração

Superintendência de Administração em Minas Gerais

73

14. CONCLUSÃO

Como visto neste "Relatório de Gestão" – a despeito da redução do quadro funcional,

sem a necessária reposição via concurso público, e outras restrições indicadas nos itens próprios

deste documento – houve o permanente e satisfatório atendimento aos órgãos fazendários e

extrafazendários, como atestam os indicadores de desempenho, bem assim com relação às

demandas da sociedade.

Os atos passíveis de correção foram saneados satisfatória e tempestivamente e as

dificuldades institucionais transpostas diante do compromisso e produtivo desempenho de chefias e

servidores, engajados no esforço coletivo eficiente e eficaz para a execução da missão institucional

desta Unidade Jurisdicionada, e com observância da legislação e nos princípios reitores da

Administração Pública.

Belo Horizonte, 22 de abril de 2014.

ACÁCIO CÂNDIDO DA SILVEIRA SANTOS

SUPERINTENDENTE

SAMF/MG

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15. ANEXOS E APÊNDICES

Não há.