relatório de determinação de proteínas

Upload: mary-alves

Post on 06-Apr-2018

230 views

Category:

Documents


0 download

TRANSCRIPT

  • 8/2/2019 Relatrio de Determinao de Protenas

    1/16

    UNIVERSIDADE FEDERAL DE CAMPINA GRANDE

    CENTRO DE CINCIAS E TECNOLOGIA AGROALIMENTAR

    UNIDADE ACADMICA DE AGRONOMIA E TECNOLOGIA DE ALIMENTOS

    CAMPUS DE POMBAL-PB

    DETERMINAO DE PROTENAS

    ANA PRYSCYLA VIEIRA TELMO

    Prof. Mara Felinto

    Pombal/PB

    Abril de 2010.

    4 Relatrio apresentado disciplina deAnlise de Alimentos do Curso deEngenharia de Alimentos. Como pr-requisito para obteno de nota.

  • 8/2/2019 Relatrio de Determinao de Protenas

    2/16

    1. Introduo

    As protenas so os maiores constituintes de toda clula viva, e cada uma delas, de

    acordo com sua estrutura molecular, tem uma funo biolgica associada s atividades vitais.

    Nos alimentos, alm da funo nutricional, as protenas tm propriedades organolpticas e de

    textura. Podem vir combinadas com lipdeos e carboidratos. A tabela abaixo apresenta as

    quantidades de protena nos vrios tipos de alimentos (o contedo de protena = N x 6,25%):

    A palavra protena deriva do grego proteios, que significa ocupar o primeiro lugar. As

    protenas contm C (50 a 55%); H (6 a 8%); O (20 a 24%); N (15 a 18%) e S (0,2 a 0,3%).

    Quimicamente so polmeros de alto peso molecular, cujas unidades bsicas so os

    aminocidos ligados entre si por ligaes peptdicas formando longas cadeias, em vrias

    estruturas geomtricas e combinaes qumicas para formar as protenas especificas, cada qual

    com sua prpria especificidade fisiolgica. (VICENZI, p. 24, 2000)

    Apesar da sua complexidade estrutural, as protenas podem ser hidrolisadas

    (quebradas) em seus constituintes aminocidos por enzimas ou por meio de fervura com cidos

    e lcalis sob certas condies. As protenas puras e secas so razoavelmente estveis, mas sob

    as condies em que so encontradas nos alimentos, elas tendem a se decompor temperatura

    ambiente, auxiliadas pela ao bacteriana, e podem formar produtos txicos para o corpo; assim,

    necessrio conservar refrigerados, alimentos proticos, como ovos, peixes, aves carne e leite.

    Os vegetais so capazes de sintetizar suas prprias protenas a partir de fontes inorgnicas de

    nitrognio, enquanto os animais necessitam ingeri-las na dieta. O metabolismo animal, a

    excreo e finalmente, a morte devolvem o nitrognio para o solo. Esse processo contnuo

    conhecido como o ciclo do nitrognio. As protenas vegetais geralmente so deficientes em um

    ou mais aminocidos essenciais. So encontrados quase que em todos os alimentos, tanto de

    origem animal (carne, ovos, leite), como de origem vegetal (cereais, a soja e razes ou

    tubrculos) e somente pequena quantidade proveniente das chamadas fontes noconvencionais sendo que, nos primeiros, em geral, encontrasse uma maior quantidade e melhor

    qualidade, j que, nos animais, as protenas so consideradas como protenas de Alto Valor

    Biolgico (AVB). (VICENZI, p. 25, 2000)

  • 8/2/2019 Relatrio de Determinao de Protenas

    3/16

    Tabela 1 - Teor de protena em alguns alimentos usuais e sua classificao como fonte de

    aminocidos essenciais para a nutrio humana. (VICENZI, p. 24, 2000)

    PROTE NA - % ALIMENTO

    30-44 Soja

    20-25 Feijo

    6-10 Arroz

    8-11 Milho

    8-15 Trigo

    3,5 Leite de vaca (in natura)

    12 Ovos de galinha

    15-25 Carne de mamfero

    18-20 Carne de galinha

    20-35 Amendoim

    20-24 Crustceos e peixes

    A terceira fonte de protenas, ou seja, as protenas chamadas no convencionais, so

    aquelas provenientes de microorganismos como bactrias cultivadas com o uso de derivados de

    petrleo como fonte de carbono; as leveduras provenientes da fermentao da sacarose para

    produo de etanol e algas como as Chlorellas.

    Com exceo das protenas de origem animal, as demais apresentam deficincias em

    um ou mais aminocidos essenciais, ou podem apresentar problemas nutricionais por estarem

    acompanhadas de substncias txicas ou de inibidores de enzimas proteolticas.

    Protena de alto valor biolgico (VB): protena completa porque apresenta os

    aminocidos em teores necessrios a manuteno da vida e crescimento dos novos tecidos.

    Protena de baixo valor biolgico: No tem os aminocidos em teores adequados. Ex.:

    frutas e hortalias.

    Protenas parcialmente completas: apresenta um ou mais aminocidos limitante. EX: cereais

    (deficientes em lisina, triptofano e treonina) e leguminosa (deficiente em metionina). (VICENZI, p.

    26, 2000).

    O leite composto de gua, protenas, carboidratos, lipdeos, minerais e vitaminas que,

    juntos, fornecem elementos essenciais manuteno do equilbrio orgnico e que resultam em

    um valor energtico de 670 kcal/litro. (VALLE, 1985.)

  • 8/2/2019 Relatrio de Determinao de Protenas

    4/16

    Em relao composio protica, a casena a principal protena presente no leite,

    representado cerca de 80% do total de 3,2% do total protico mdio do leite. Essa protena

    apresenta boa qualidade nutricional e fornece uma quantidade e qualidade de aminocidos, alm

    de apresentar boa digestibilidade. A casena que sofre a ao do coalho utilizado na fabricao

    dos principais queijos e, portanto, a principal protena concentrada nos queijos.

    Quanto ao contedo vitamnico, ressalta-se que, embora contenha quase todas as

    vitaminas, o leite boa fonte das vitaminas A, riboflavina (B2) e cianocobalamina (B12),mas pobre como fonte das vitaminas C e D. (SILVEIRA, 1992)

    Derivados do Leite

    Iogurte Requeijo Queijo Manteiga Doce de Leite Leite em p

  • 8/2/2019 Relatrio de Determinao de Protenas

    5/16

    2. Objetivos

    Aprender mtodos de determinao de protenas, o objetivo da realizao de tal

    procedimento visa determinar o teor de nitrognio orgnico, ou seja, o nitrognio proveniente de

    outras fontes alm da protena, tais como: cidos nuclicos, alcalides, lipdeos e carboidratos

    nitrogenados e assim estabelecer o tipo de tratamento.

  • 8/2/2019 Relatrio de Determinao de Protenas

    6/16

  • 8/2/2019 Relatrio de Determinao de Protenas

    7/16

    Durante infncia adolescncia e gravidez, as protenas so necessrias p/ construo deoutros tecidos.

    3.1.1. Classificao das Protenas

    a) Simples: So aquelas que por hidrlise nos fornecem aa como nicos produtos: (VICENZI, p.

    27, 2000)

    a.1) Albuminas: altamente solvel em gua : clara do ovo; leite; ervilha

    a.2) Globulinas: insolveis em gua: msculos; ervilha;

    a.3) Glutelinas: somente em vegetais: trigo; arroz

    a.4) Prolaminas: somente em vegetais: trigo, centeio, milho, cevada

    a.5) Protaminas: produtos de peixes

    a.6) Histonas: cidos nuclicos

    a.7) Escleroprotenas: queratina, colgeno

    b) Conjugadas: Protenas combinadas com substncias no proticas, chamada grupo

    prosttico: (VICENZI, p. 27, 2000)

    b.1) cromoprotena: ncleo prosttico um pigmento

    b.2) lipoprotena: lecitina e colesterol

    b.3) nucleoprotenas: cidos nuclicos, carboidratos, bases nitrogenadas

    b.4) Glicoprotenas;

    b.5) Fosfoprotenas;

    b.6) Metaloprotenas.

    c) Derivadas: No so encontradas na natureza, mas obtida da hidrlise das simples e/ou

    conjugadas pela ao de cidos, bases ou enzimas: (VICENZI, p. 27, 2000)

    c.1) derivadas primrias: obtidos por processos brandos de decomposio;

    c.2) derivados secundrios: mistura complexa de uma molculas de diferentes tamanhos

    e diferente composio de aminocidos e diferentes propriedades.

  • 8/2/2019 Relatrio de Determinao de Protenas

    8/16

    3.1.2. Mtodos para a Determinao de Protena

    A determinao da protena em uma amostra baseada na determinao de nitrognio.

    Geralmente feita pelo processo de digesto Kjeldahl (autor do mtodo: Johan Kjeldahl).

    Este mtodo determinada o teor de nitrognio orgnico, ou seja, o nitrognio proveniente

    de outras fontes alm da protena, tais como: cidos nuclicos, alcalides, lipdeos e

    carboidratos nitrogenados. Como estes outros componentes geralmente esto presentes em

    quantidades menores, o mtodo Kjeldahl um mtodo qumico til na determinao de protena.

    (VICENZI, p. 29, 2000)

    No clculo para se obter a porcentagem de protena na amostra utilizado um fator

    emprico de correo f. Multiplica-se este fator pelo valor total de N obtido na determinao

    analtica. A Tabela 2 apresenta alguns exemplos de fator f.

    Tabela 2Exemplos de fator f para diferentes produtos alimentcios.

    Tipo de amostra Fator f

    Geral N x 6,25

    Gelatina N x 5,55

    Ovos N x 6,68

    Produtos lcteos N x 6,38

    Soja N x 6,00

    Farinha trigo N x 5,70

    Arroz N x 5,95

    Carnes N x 6,25

    Se o resultado for expresso em % de protena o fator usado deve ser indicado.

    A determinao de nitrognio compreendida de trs etapas: digesto da amostra em

    H2SO4, liberao da amnia por adio de NaOH e titulao da amnia com HCl. O

    procedimento experimental lento e deve ser cuidadosamente conduzido para se evitar

    acidentes, ou a produo de falsos resultados. (PARK, 2006; ANTONIO, 2006)

  • 8/2/2019 Relatrio de Determinao de Protenas

    9/16

    3.2. Leite em P

    Entende-se por leite em p o produto obtido pela desidratao do leite integral,

    desnatado ou parcialmente desnatado, mediante processo tecnolgico adequado. Este produto

    pode ser modificado com adio ou supresso de nutrientes para atender s necessidades do

    consumidor, levando em conta a faixa etria e exigncias nutricionais especficas. As principais

    determinaes para este tipo de alimento so: acidez em cido lctico, substncias volteis,

    resduo por incinerao, alcalinidade das cinzas, gordura, cidos graxos, protidos, glicdios

    redutores em lactose, cromatografia de acares, prova de reconstituio e prova de rancidez

    conforme o mtodo 333/IV que se encontra em Adolfo Lutz.

    Ingredientes e composio:

    O leite em p produzido com leite padronizado, podendo ser adicionado de vitaminas A

    e D, clcio e lecitina. O produto no necessita de refrigerao, pois a baixa umidade, em torno

    de 3,5%, inibe o desenvolvimento de microorganismos. Depois de aberto, o produto pode ser

    armazenado por at 30 dias, em recipiente com tampa, para evitar que o produto se altere,

    escurea ou resseque. O prazo de validade da lata fechada de 1 ano.

    O leite em p apresenta, em mdia, 26,0% de gorduras totais, 17% de gorduras

    saturadas, 26,0% de protenas, 38,0% de carboidratos e uma mdia de 3,5% de gua. Cada

    100g fornecem cerca de 490 Kcal ou 2085 Kj.

    O leite em p desnatado apresenta 1,5% de gorduras totais, 0% de gorduras saturadas,

    35% de protenas, 46% de carboidratos e uma mdia de 3,5% de umidade. Cada 100g fornecem

    cerca de 338 kcal ou 1420 kJ.

    O leite em p semi-desnatado apresenta em mdia 12,7% de gorduras totais, 6,8% de

    gorduras saturadas, 30% de protenas, 42,7% de carboidratos e uma mdia de 3,5% de gua.Cada 100g fornecem cerca de 405 Kcal ou 1700 Kj. (TAMIME, 1991)

    Industrializao do Leite em P:

    O processo de industrializao consiste na secagem do leite comum. As fases de

    fabricao do leite em p so:

    Resfriamento e estocagem;

  • 8/2/2019 Relatrio de Determinao de Protenas

    10/16

    Padronizao e pasteurizao; Mistura de ingredientes; Concentrao; Secagem; Separao ar/p; Instantaneizao; Envase;

    Tabela 3 Composio do Leite em P Rtulo do Produto- (TORRES, 2000.)

    Leite de P Integral

    Itamb

    400g Unidade

    NmerodeAmostr

    as

    Valorpor100g

    DesvioPadro

    1colherdecaf2

    g

    1colherdesopa6

    g

    1copoderequeij

    o

    115g

    1xcaradech96

    g

    Composio Centesimal

    Umidade g 5 3,63 - 0,07 0,22 4,17 3,48

    Energia kcal 5 490 - 10 29 564 470

    Energia kJ 5 2.050 - 41 123 2.358 1.968

    Protenas g 5 26,54 - 0,53 1,59 30,52 25,48

    Lipdios Totais g 5 24,80 - 0,50 1,49 28,52 23,81

    Carboidratos Totais (por

    diferena)

    g 5 40,16 - 0,80 2,41 46,18 38,55

    Carboidratos "Disponveis"

    (por diferena)

    g 5 40,16 - 0,80 2,41 46,18 38,55

    Cinzas g 5 4,9 - 0,10 0,29 5,60 4,68

    Fibra Alimentar Total g 5 n.a.* - - - - -

    Consideraes *n.a.: No analisado. n.d.: No detectado

    http://www.fcf.usp.br/tabela/qual.asp#crithttp://www.fcf.usp.br/tabela/qual.asp#crithttp://www.fcf.usp.br/tabela/qual.asp#crit
  • 8/2/2019 Relatrio de Determinao de Protenas

    11/16

    4. Metodologia

    Materiais Utilizados:

    Para a realizao deste relatrio utilizou-se os seguintes materiais:

    Leite em p 0,50 g Vidro de relgio; Balana analtica; Bureta de 50 mL; Proveta de 50 mL; Erlenmeyer 50 mL; Digestor; Tubos de Ensaios; Destilador de Nitrognio: Equipamento utilizado para destilao de nitrognio amoniacal,

    bases volteis totais (BVT) e anlise de nitrognio/protena pelo mtodo de Kjeldahl

    aps o processo de digesto.

    Reagentes Utilizados:

    Para a realizao deste relatrio utilizaram-se os seguintes materiais:

    Alaranjado de Metila 0,1% frequentemente escolhido para ser usado em titulaes por causa de sua clara

    mudana de colorao. Por causa de sua mudana de colorao na faixa de pH medianamente

    cido, normalmente usado em titulaes de cidos. Diferentemente de um indicador universal,

    o alaranjado de metila no tem um largo espectro de mudana de cores, mas tem um bem

    definido ponto final. Sua frmula qumica C14H14N3O3SNa quando se apresenta na forma de sal

    de sdio. O par cido-base correspondente C14H14N3O3S-OH / C14H14N3O3S-O-. A pKa do par

    3,39.

    HCl 0,1 M NaOH concentrado (16 M) cido Brico 2,0%

    http://pt.wikipedia.org/wiki/Indicador_universalhttp://pt.wikipedia.org/wiki/F%C3%B3rmula_qu%C3%ADmicahttp://pt.wikipedia.org/wiki/Carbonohttp://pt.wikipedia.org/wiki/Carbonohttp://pt.wikipedia.org/wiki/Hidrog%C3%AAniohttp://pt.wikipedia.org/wiki/Hidrog%C3%AAniohttp://pt.wikipedia.org/wiki/Hidrog%C3%AAniohttp://pt.wikipedia.org/wiki/Nitrog%C3%AAniohttp://pt.wikipedia.org/wiki/Nitrog%C3%AAniohttp://pt.wikipedia.org/wiki/Oxig%C3%AAniohttp://pt.wikipedia.org/wiki/Oxig%C3%AAniohttp://pt.wikipedia.org/wiki/Oxig%C3%AAniohttp://pt.wikipedia.org/wiki/Enxofrehttp://pt.wikipedia.org/wiki/S%C3%B3diohttp://pt.wikipedia.org/wiki/Constante_de_acidezhttp://pt.wikipedia.org/wiki/Constante_de_acidezhttp://pt.wikipedia.org/wiki/S%C3%B3diohttp://pt.wikipedia.org/wiki/Enxofrehttp://pt.wikipedia.org/wiki/Enxofrehttp://pt.wikipedia.org/wiki/Oxig%C3%AAniohttp://pt.wikipedia.org/wiki/Nitrog%C3%AAniohttp://pt.wikipedia.org/wiki/Hidrog%C3%AAniohttp://pt.wikipedia.org/wiki/Carbonohttp://pt.wikipedia.org/wiki/F%C3%B3rmula_qu%C3%ADmicahttp://pt.wikipedia.org/wiki/Indicador_universal
  • 8/2/2019 Relatrio de Determinao de Protenas

    12/16

    Fenolftalena Verde de bromocresol 0,1% em lcool

    um composto qumico utilizado como corante indicador. Tem uma aparncia slida,

    em forma de cristais. de coramarela plida e inodoro. um composto txico e deve-se evitar

    a sua inalao, como o contacto com a pele e olhos.

    Frmula molecular: C21H14Br4O5S Massa molecular: 698,05 Ponto de fuso: > 218,00 C

    H2SO4 concentrado Mistura de catalizadores: 96% K2SO4; 4% CuSO4.5H2O bem modos e misturados

    Procedimentos:

    A. Digesto da amostra:Os componentes da amostra foram transformados em gs carbnico e gua por ao do

    cido sulfrico e da gua oxigenada. O nitrognio de origem orgnica foi convertido em

    bissulfato de amnio, em presena de catalisadores para acelerar o processo.

    Em um vidro de relgio pesou-se 0,50g de Leite em p numa balana analtica,

    transferiu-se a amostra para um tubo de ensaio onde foram adicionados 2,0 g de mistura de

    catalisadores (96% K2SO4; 4% CuSO4.5H2O0) e 5,0 mL de H2SO4 concentrado. Em seguida,

    levado para o digestor por cerca de 4 a 6 h. O final da digesto foi observado que a amostra

    adquiriu uma cor verde gua.

    B. Destilao da amostra:A amostra foi transferida para um aparelho de destilao, onde foi acrescentado 40 mL

    de gua e 2 gotas de fenolftalena. Em um erlenmeyer adicionou-se aproximadamente 10 mL de

    cido brico, 4 gotas de vermelho de metila e 6 gotas de verde de bromocresol. Para a

    destilao, colocou-se o erlenmeyer preparado na sada do destilador certo que a ponta do

    destilador ficasse completamente mergulhada no cido. Aps, colocou-se a amostra digerida no

    destilador e em seguida a soluo de hidrxido de sdio aproximadamente 16 M. Procedeu-se

    destilao at que cerca de 2/3 do lquido contendo a amostra fosse recolhido no erlenmeyer

    com cido brico.

    http://pt.wikipedia.org/wiki/Qu%C3%ADmicahttp://pt.wikipedia.org/wiki/Corantehttp://pt.wikipedia.org/wiki/S%C3%B3lidohttp://pt.wikipedia.org/wiki/Cristalhttp://pt.wikipedia.org/wiki/Corhttp://pt.wikipedia.org/wiki/Amarelohttp://pt.wikipedia.org/wiki/Inodorohttp://pt.wikipedia.org/wiki/T%C3%B3xicohttp://pt.wikipedia.org/wiki/Inala%C3%A7%C3%A3ohttp://pt.wikipedia.org/wiki/Pelehttp://pt.wikipedia.org/wiki/Olhohttp://pt.wikipedia.org/wiki/F%C3%B3rmula_molecularhttp://pt.wikipedia.org/wiki/Carbonohttp://pt.wikipedia.org/wiki/Carbonohttp://pt.wikipedia.org/wiki/Hidrog%C3%A9niohttp://pt.wikipedia.org/wiki/Hidrog%C3%A9niohttp://pt.wikipedia.org/wiki/Hidrog%C3%A9niohttp://pt.wikipedia.org/wiki/Bromohttp://pt.wikipedia.org/wiki/Bromohttp://pt.wikipedia.org/wiki/Oxig%C3%A9niohttp://pt.wikipedia.org/wiki/Oxig%C3%A9niohttp://pt.wikipedia.org/wiki/Enxofrehttp://pt.wikipedia.org/wiki/Enxofrehttp://pt.wikipedia.org/wiki/Massa_molecularhttp://pt.wikipedia.org/wiki/Ponto_de_fus%C3%A3ohttp://pt.wikipedia.org/wiki/Ponto_de_fus%C3%A3ohttp://pt.wikipedia.org/wiki/Massa_molecularhttp://pt.wikipedia.org/wiki/Enxofrehttp://pt.wikipedia.org/wiki/Oxig%C3%A9niohttp://pt.wikipedia.org/wiki/Bromohttp://pt.wikipedia.org/wiki/Hidrog%C3%A9niohttp://pt.wikipedia.org/wiki/Carbonohttp://pt.wikipedia.org/wiki/F%C3%B3rmula_molecularhttp://pt.wikipedia.org/wiki/Olhohttp://pt.wikipedia.org/wiki/Pelehttp://pt.wikipedia.org/wiki/Inala%C3%A7%C3%A3ohttp://pt.wikipedia.org/wiki/T%C3%B3xicohttp://pt.wikipedia.org/wiki/Inodorohttp://pt.wikipedia.org/wiki/Amarelohttp://pt.wikipedia.org/wiki/Corhttp://pt.wikipedia.org/wiki/Cristalhttp://pt.wikipedia.org/wiki/S%C3%B3lidohttp://pt.wikipedia.org/wiki/Corantehttp://pt.wikipedia.org/wiki/Qu%C3%ADmica
  • 8/2/2019 Relatrio de Determinao de Protenas

    13/16

    C. Titulao da amostra:Titulou-se a amostra destilada com a soluo de HCl 0,1M. O volume gasto foi de 18 mL

    de soluo.

  • 8/2/2019 Relatrio de Determinao de Protenas

    14/16

    5. Resultados e Discusses

    Tabela 3 Processo de Determinao de Protenas

    Material Peso Volume gasto

    Leite em p 0,5020 g 18 mL

    Clculo:

    Para obter a quantidade por cento de protenas da amostra feito o seguinte clculo:

    Considerando o fator Geral para alimentos, o resultado seria:

  • 8/2/2019 Relatrio de Determinao de Protenas

    15/16

    6. Concluso

    De acordo com o procedimento, observou-se que o resultado obtido pelo clculo foi

    significativo em relao ao fator especfico para produtos lcteos que de 6,38 (de acordo com a

    literatura), sendo que se o clculo fosse feito de acordo com o fator especfico para alimentos em

    geral que de 6,25 (de acordo com a literatura), o mesmo tambm seria significativo com o

    resultado encontrado no rtulo do produto que foi de 26,54.

    Comparando o resultado de protenas encontrado do leite em p com o resultado de

    protenas do leite de vaca in natura adquirido pela literatura observou-se uma varincia que se

    d por meio do excesso dessas protenas presentes no leite de vaca e a modificao parcial

    dessas protenas no leite em p.

  • 8/2/2019 Relatrio de Determinao de Protenas

    16/16

    7. Referncias As fases de fabricao do leite em p. Disponvel em: www.itambe.com.brAcesso em 29de mar. de 2010.

    Lide, D.R. , CRC handbook of chemistry and physics. 73rd ed. Boca Raton, Fla : CRCPress. (1992).

    VALLE, J.L.E.; DENDER, A.G.F.V.; FIGUEIREDO, I.B. Conservao do queijoprato temperatura de subcongelao. Bol. Inst. Tecnol. Aliment. 22 (3): 371-378, 1985.

    SILVEIRA, N.V.; RODAS, M.A.B.; AUED-PIMENTEL, S.; SARUWTARI, J.H. Avaliaode parmetros fsicos qumicos na deteco do extrato de soja em misturas lcteas. Rev. Inst.

    Adolfo Lutz. 52 (1/2): 77-81, 1992.

    TORRES, E.A.F.S.; CAMPOS, N.C.; DUARTE, G.M.L.; GABERLOTTI, M.L.; PHILIPPI,S.T; MINAZZI-RODRIGUES, R.S. Composio centesimal e valor calrico de alimentos deorigem animal. Cinc. Tecnol. Aliment. 20(2): 145-150, 2000.

    VICENZI, Raul. Qumica Industrial de Alimentos UNIJUI - Captulo 8 Protenas, 2000. PARK, Kil Jin; ANTONIO, Graziella Colato Faculdade De Engenharia Agrcola - UEC10 Anlises De Materiais Biolgicos; 2006.

    Brando, S.C.C. Tecnologia da produo industrial de iogurte. Leite e Derivados, v.5,n.25, p.24-38, Nov./Dez., 1995.

    Brando, S.C.C. Tecnologia de fabricao de iogurte. Revista do Instituto de LaticniosCndido Tostes, Juiz de Fora, v. 42, n. 250, p3-8, 1987.

    TAMIME, A. Y; ROBINSON, R. K. Yogur, ciencia y tecnologia. Editora Acribia. Zaragoza.Espaa. 1991.

    TENCHINI DE MACEDO, N.L.; Apostila Tecnologia de Fabricao de LeitesFermentados. Instituto de Laticnios Cndido Tostes. Novembro 2000.

    http://www.itambe.com.br/http://www.itambe.com.br/