relatório de determinação de proteínas
TRANSCRIPT
-
8/2/2019 Relatrio de Determinao de Protenas
1/16
UNIVERSIDADE FEDERAL DE CAMPINA GRANDE
CENTRO DE CINCIAS E TECNOLOGIA AGROALIMENTAR
UNIDADE ACADMICA DE AGRONOMIA E TECNOLOGIA DE ALIMENTOS
CAMPUS DE POMBAL-PB
DETERMINAO DE PROTENAS
ANA PRYSCYLA VIEIRA TELMO
Prof. Mara Felinto
Pombal/PB
Abril de 2010.
4 Relatrio apresentado disciplina deAnlise de Alimentos do Curso deEngenharia de Alimentos. Como pr-requisito para obteno de nota.
-
8/2/2019 Relatrio de Determinao de Protenas
2/16
1. Introduo
As protenas so os maiores constituintes de toda clula viva, e cada uma delas, de
acordo com sua estrutura molecular, tem uma funo biolgica associada s atividades vitais.
Nos alimentos, alm da funo nutricional, as protenas tm propriedades organolpticas e de
textura. Podem vir combinadas com lipdeos e carboidratos. A tabela abaixo apresenta as
quantidades de protena nos vrios tipos de alimentos (o contedo de protena = N x 6,25%):
A palavra protena deriva do grego proteios, que significa ocupar o primeiro lugar. As
protenas contm C (50 a 55%); H (6 a 8%); O (20 a 24%); N (15 a 18%) e S (0,2 a 0,3%).
Quimicamente so polmeros de alto peso molecular, cujas unidades bsicas so os
aminocidos ligados entre si por ligaes peptdicas formando longas cadeias, em vrias
estruturas geomtricas e combinaes qumicas para formar as protenas especificas, cada qual
com sua prpria especificidade fisiolgica. (VICENZI, p. 24, 2000)
Apesar da sua complexidade estrutural, as protenas podem ser hidrolisadas
(quebradas) em seus constituintes aminocidos por enzimas ou por meio de fervura com cidos
e lcalis sob certas condies. As protenas puras e secas so razoavelmente estveis, mas sob
as condies em que so encontradas nos alimentos, elas tendem a se decompor temperatura
ambiente, auxiliadas pela ao bacteriana, e podem formar produtos txicos para o corpo; assim,
necessrio conservar refrigerados, alimentos proticos, como ovos, peixes, aves carne e leite.
Os vegetais so capazes de sintetizar suas prprias protenas a partir de fontes inorgnicas de
nitrognio, enquanto os animais necessitam ingeri-las na dieta. O metabolismo animal, a
excreo e finalmente, a morte devolvem o nitrognio para o solo. Esse processo contnuo
conhecido como o ciclo do nitrognio. As protenas vegetais geralmente so deficientes em um
ou mais aminocidos essenciais. So encontrados quase que em todos os alimentos, tanto de
origem animal (carne, ovos, leite), como de origem vegetal (cereais, a soja e razes ou
tubrculos) e somente pequena quantidade proveniente das chamadas fontes noconvencionais sendo que, nos primeiros, em geral, encontrasse uma maior quantidade e melhor
qualidade, j que, nos animais, as protenas so consideradas como protenas de Alto Valor
Biolgico (AVB). (VICENZI, p. 25, 2000)
-
8/2/2019 Relatrio de Determinao de Protenas
3/16
Tabela 1 - Teor de protena em alguns alimentos usuais e sua classificao como fonte de
aminocidos essenciais para a nutrio humana. (VICENZI, p. 24, 2000)
PROTE NA - % ALIMENTO
30-44 Soja
20-25 Feijo
6-10 Arroz
8-11 Milho
8-15 Trigo
3,5 Leite de vaca (in natura)
12 Ovos de galinha
15-25 Carne de mamfero
18-20 Carne de galinha
20-35 Amendoim
20-24 Crustceos e peixes
A terceira fonte de protenas, ou seja, as protenas chamadas no convencionais, so
aquelas provenientes de microorganismos como bactrias cultivadas com o uso de derivados de
petrleo como fonte de carbono; as leveduras provenientes da fermentao da sacarose para
produo de etanol e algas como as Chlorellas.
Com exceo das protenas de origem animal, as demais apresentam deficincias em
um ou mais aminocidos essenciais, ou podem apresentar problemas nutricionais por estarem
acompanhadas de substncias txicas ou de inibidores de enzimas proteolticas.
Protena de alto valor biolgico (VB): protena completa porque apresenta os
aminocidos em teores necessrios a manuteno da vida e crescimento dos novos tecidos.
Protena de baixo valor biolgico: No tem os aminocidos em teores adequados. Ex.:
frutas e hortalias.
Protenas parcialmente completas: apresenta um ou mais aminocidos limitante. EX: cereais
(deficientes em lisina, triptofano e treonina) e leguminosa (deficiente em metionina). (VICENZI, p.
26, 2000).
O leite composto de gua, protenas, carboidratos, lipdeos, minerais e vitaminas que,
juntos, fornecem elementos essenciais manuteno do equilbrio orgnico e que resultam em
um valor energtico de 670 kcal/litro. (VALLE, 1985.)
-
8/2/2019 Relatrio de Determinao de Protenas
4/16
Em relao composio protica, a casena a principal protena presente no leite,
representado cerca de 80% do total de 3,2% do total protico mdio do leite. Essa protena
apresenta boa qualidade nutricional e fornece uma quantidade e qualidade de aminocidos, alm
de apresentar boa digestibilidade. A casena que sofre a ao do coalho utilizado na fabricao
dos principais queijos e, portanto, a principal protena concentrada nos queijos.
Quanto ao contedo vitamnico, ressalta-se que, embora contenha quase todas as
vitaminas, o leite boa fonte das vitaminas A, riboflavina (B2) e cianocobalamina (B12),mas pobre como fonte das vitaminas C e D. (SILVEIRA, 1992)
Derivados do Leite
Iogurte Requeijo Queijo Manteiga Doce de Leite Leite em p
-
8/2/2019 Relatrio de Determinao de Protenas
5/16
2. Objetivos
Aprender mtodos de determinao de protenas, o objetivo da realizao de tal
procedimento visa determinar o teor de nitrognio orgnico, ou seja, o nitrognio proveniente de
outras fontes alm da protena, tais como: cidos nuclicos, alcalides, lipdeos e carboidratos
nitrogenados e assim estabelecer o tipo de tratamento.
-
8/2/2019 Relatrio de Determinao de Protenas
6/16
-
8/2/2019 Relatrio de Determinao de Protenas
7/16
Durante infncia adolescncia e gravidez, as protenas so necessrias p/ construo deoutros tecidos.
3.1.1. Classificao das Protenas
a) Simples: So aquelas que por hidrlise nos fornecem aa como nicos produtos: (VICENZI, p.
27, 2000)
a.1) Albuminas: altamente solvel em gua : clara do ovo; leite; ervilha
a.2) Globulinas: insolveis em gua: msculos; ervilha;
a.3) Glutelinas: somente em vegetais: trigo; arroz
a.4) Prolaminas: somente em vegetais: trigo, centeio, milho, cevada
a.5) Protaminas: produtos de peixes
a.6) Histonas: cidos nuclicos
a.7) Escleroprotenas: queratina, colgeno
b) Conjugadas: Protenas combinadas com substncias no proticas, chamada grupo
prosttico: (VICENZI, p. 27, 2000)
b.1) cromoprotena: ncleo prosttico um pigmento
b.2) lipoprotena: lecitina e colesterol
b.3) nucleoprotenas: cidos nuclicos, carboidratos, bases nitrogenadas
b.4) Glicoprotenas;
b.5) Fosfoprotenas;
b.6) Metaloprotenas.
c) Derivadas: No so encontradas na natureza, mas obtida da hidrlise das simples e/ou
conjugadas pela ao de cidos, bases ou enzimas: (VICENZI, p. 27, 2000)
c.1) derivadas primrias: obtidos por processos brandos de decomposio;
c.2) derivados secundrios: mistura complexa de uma molculas de diferentes tamanhos
e diferente composio de aminocidos e diferentes propriedades.
-
8/2/2019 Relatrio de Determinao de Protenas
8/16
3.1.2. Mtodos para a Determinao de Protena
A determinao da protena em uma amostra baseada na determinao de nitrognio.
Geralmente feita pelo processo de digesto Kjeldahl (autor do mtodo: Johan Kjeldahl).
Este mtodo determinada o teor de nitrognio orgnico, ou seja, o nitrognio proveniente
de outras fontes alm da protena, tais como: cidos nuclicos, alcalides, lipdeos e
carboidratos nitrogenados. Como estes outros componentes geralmente esto presentes em
quantidades menores, o mtodo Kjeldahl um mtodo qumico til na determinao de protena.
(VICENZI, p. 29, 2000)
No clculo para se obter a porcentagem de protena na amostra utilizado um fator
emprico de correo f. Multiplica-se este fator pelo valor total de N obtido na determinao
analtica. A Tabela 2 apresenta alguns exemplos de fator f.
Tabela 2Exemplos de fator f para diferentes produtos alimentcios.
Tipo de amostra Fator f
Geral N x 6,25
Gelatina N x 5,55
Ovos N x 6,68
Produtos lcteos N x 6,38
Soja N x 6,00
Farinha trigo N x 5,70
Arroz N x 5,95
Carnes N x 6,25
Se o resultado for expresso em % de protena o fator usado deve ser indicado.
A determinao de nitrognio compreendida de trs etapas: digesto da amostra em
H2SO4, liberao da amnia por adio de NaOH e titulao da amnia com HCl. O
procedimento experimental lento e deve ser cuidadosamente conduzido para se evitar
acidentes, ou a produo de falsos resultados. (PARK, 2006; ANTONIO, 2006)
-
8/2/2019 Relatrio de Determinao de Protenas
9/16
3.2. Leite em P
Entende-se por leite em p o produto obtido pela desidratao do leite integral,
desnatado ou parcialmente desnatado, mediante processo tecnolgico adequado. Este produto
pode ser modificado com adio ou supresso de nutrientes para atender s necessidades do
consumidor, levando em conta a faixa etria e exigncias nutricionais especficas. As principais
determinaes para este tipo de alimento so: acidez em cido lctico, substncias volteis,
resduo por incinerao, alcalinidade das cinzas, gordura, cidos graxos, protidos, glicdios
redutores em lactose, cromatografia de acares, prova de reconstituio e prova de rancidez
conforme o mtodo 333/IV que se encontra em Adolfo Lutz.
Ingredientes e composio:
O leite em p produzido com leite padronizado, podendo ser adicionado de vitaminas A
e D, clcio e lecitina. O produto no necessita de refrigerao, pois a baixa umidade, em torno
de 3,5%, inibe o desenvolvimento de microorganismos. Depois de aberto, o produto pode ser
armazenado por at 30 dias, em recipiente com tampa, para evitar que o produto se altere,
escurea ou resseque. O prazo de validade da lata fechada de 1 ano.
O leite em p apresenta, em mdia, 26,0% de gorduras totais, 17% de gorduras
saturadas, 26,0% de protenas, 38,0% de carboidratos e uma mdia de 3,5% de gua. Cada
100g fornecem cerca de 490 Kcal ou 2085 Kj.
O leite em p desnatado apresenta 1,5% de gorduras totais, 0% de gorduras saturadas,
35% de protenas, 46% de carboidratos e uma mdia de 3,5% de umidade. Cada 100g fornecem
cerca de 338 kcal ou 1420 kJ.
O leite em p semi-desnatado apresenta em mdia 12,7% de gorduras totais, 6,8% de
gorduras saturadas, 30% de protenas, 42,7% de carboidratos e uma mdia de 3,5% de gua.Cada 100g fornecem cerca de 405 Kcal ou 1700 Kj. (TAMIME, 1991)
Industrializao do Leite em P:
O processo de industrializao consiste na secagem do leite comum. As fases de
fabricao do leite em p so:
Resfriamento e estocagem;
-
8/2/2019 Relatrio de Determinao de Protenas
10/16
Padronizao e pasteurizao; Mistura de ingredientes; Concentrao; Secagem; Separao ar/p; Instantaneizao; Envase;
Tabela 3 Composio do Leite em P Rtulo do Produto- (TORRES, 2000.)
Leite de P Integral
Itamb
400g Unidade
NmerodeAmostr
as
Valorpor100g
DesvioPadro
1colherdecaf2
g
1colherdesopa6
g
1copoderequeij
o
115g
1xcaradech96
g
Composio Centesimal
Umidade g 5 3,63 - 0,07 0,22 4,17 3,48
Energia kcal 5 490 - 10 29 564 470
Energia kJ 5 2.050 - 41 123 2.358 1.968
Protenas g 5 26,54 - 0,53 1,59 30,52 25,48
Lipdios Totais g 5 24,80 - 0,50 1,49 28,52 23,81
Carboidratos Totais (por
diferena)
g 5 40,16 - 0,80 2,41 46,18 38,55
Carboidratos "Disponveis"
(por diferena)
g 5 40,16 - 0,80 2,41 46,18 38,55
Cinzas g 5 4,9 - 0,10 0,29 5,60 4,68
Fibra Alimentar Total g 5 n.a.* - - - - -
Consideraes *n.a.: No analisado. n.d.: No detectado
http://www.fcf.usp.br/tabela/qual.asp#crithttp://www.fcf.usp.br/tabela/qual.asp#crithttp://www.fcf.usp.br/tabela/qual.asp#crit -
8/2/2019 Relatrio de Determinao de Protenas
11/16
4. Metodologia
Materiais Utilizados:
Para a realizao deste relatrio utilizou-se os seguintes materiais:
Leite em p 0,50 g Vidro de relgio; Balana analtica; Bureta de 50 mL; Proveta de 50 mL; Erlenmeyer 50 mL; Digestor; Tubos de Ensaios; Destilador de Nitrognio: Equipamento utilizado para destilao de nitrognio amoniacal,
bases volteis totais (BVT) e anlise de nitrognio/protena pelo mtodo de Kjeldahl
aps o processo de digesto.
Reagentes Utilizados:
Para a realizao deste relatrio utilizaram-se os seguintes materiais:
Alaranjado de Metila 0,1% frequentemente escolhido para ser usado em titulaes por causa de sua clara
mudana de colorao. Por causa de sua mudana de colorao na faixa de pH medianamente
cido, normalmente usado em titulaes de cidos. Diferentemente de um indicador universal,
o alaranjado de metila no tem um largo espectro de mudana de cores, mas tem um bem
definido ponto final. Sua frmula qumica C14H14N3O3SNa quando se apresenta na forma de sal
de sdio. O par cido-base correspondente C14H14N3O3S-OH / C14H14N3O3S-O-. A pKa do par
3,39.
HCl 0,1 M NaOH concentrado (16 M) cido Brico 2,0%
http://pt.wikipedia.org/wiki/Indicador_universalhttp://pt.wikipedia.org/wiki/F%C3%B3rmula_qu%C3%ADmicahttp://pt.wikipedia.org/wiki/Carbonohttp://pt.wikipedia.org/wiki/Carbonohttp://pt.wikipedia.org/wiki/Hidrog%C3%AAniohttp://pt.wikipedia.org/wiki/Hidrog%C3%AAniohttp://pt.wikipedia.org/wiki/Hidrog%C3%AAniohttp://pt.wikipedia.org/wiki/Nitrog%C3%AAniohttp://pt.wikipedia.org/wiki/Nitrog%C3%AAniohttp://pt.wikipedia.org/wiki/Oxig%C3%AAniohttp://pt.wikipedia.org/wiki/Oxig%C3%AAniohttp://pt.wikipedia.org/wiki/Oxig%C3%AAniohttp://pt.wikipedia.org/wiki/Enxofrehttp://pt.wikipedia.org/wiki/S%C3%B3diohttp://pt.wikipedia.org/wiki/Constante_de_acidezhttp://pt.wikipedia.org/wiki/Constante_de_acidezhttp://pt.wikipedia.org/wiki/S%C3%B3diohttp://pt.wikipedia.org/wiki/Enxofrehttp://pt.wikipedia.org/wiki/Enxofrehttp://pt.wikipedia.org/wiki/Oxig%C3%AAniohttp://pt.wikipedia.org/wiki/Nitrog%C3%AAniohttp://pt.wikipedia.org/wiki/Hidrog%C3%AAniohttp://pt.wikipedia.org/wiki/Carbonohttp://pt.wikipedia.org/wiki/F%C3%B3rmula_qu%C3%ADmicahttp://pt.wikipedia.org/wiki/Indicador_universal -
8/2/2019 Relatrio de Determinao de Protenas
12/16
Fenolftalena Verde de bromocresol 0,1% em lcool
um composto qumico utilizado como corante indicador. Tem uma aparncia slida,
em forma de cristais. de coramarela plida e inodoro. um composto txico e deve-se evitar
a sua inalao, como o contacto com a pele e olhos.
Frmula molecular: C21H14Br4O5S Massa molecular: 698,05 Ponto de fuso: > 218,00 C
H2SO4 concentrado Mistura de catalizadores: 96% K2SO4; 4% CuSO4.5H2O bem modos e misturados
Procedimentos:
A. Digesto da amostra:Os componentes da amostra foram transformados em gs carbnico e gua por ao do
cido sulfrico e da gua oxigenada. O nitrognio de origem orgnica foi convertido em
bissulfato de amnio, em presena de catalisadores para acelerar o processo.
Em um vidro de relgio pesou-se 0,50g de Leite em p numa balana analtica,
transferiu-se a amostra para um tubo de ensaio onde foram adicionados 2,0 g de mistura de
catalisadores (96% K2SO4; 4% CuSO4.5H2O0) e 5,0 mL de H2SO4 concentrado. Em seguida,
levado para o digestor por cerca de 4 a 6 h. O final da digesto foi observado que a amostra
adquiriu uma cor verde gua.
B. Destilao da amostra:A amostra foi transferida para um aparelho de destilao, onde foi acrescentado 40 mL
de gua e 2 gotas de fenolftalena. Em um erlenmeyer adicionou-se aproximadamente 10 mL de
cido brico, 4 gotas de vermelho de metila e 6 gotas de verde de bromocresol. Para a
destilao, colocou-se o erlenmeyer preparado na sada do destilador certo que a ponta do
destilador ficasse completamente mergulhada no cido. Aps, colocou-se a amostra digerida no
destilador e em seguida a soluo de hidrxido de sdio aproximadamente 16 M. Procedeu-se
destilao at que cerca de 2/3 do lquido contendo a amostra fosse recolhido no erlenmeyer
com cido brico.
http://pt.wikipedia.org/wiki/Qu%C3%ADmicahttp://pt.wikipedia.org/wiki/Corantehttp://pt.wikipedia.org/wiki/S%C3%B3lidohttp://pt.wikipedia.org/wiki/Cristalhttp://pt.wikipedia.org/wiki/Corhttp://pt.wikipedia.org/wiki/Amarelohttp://pt.wikipedia.org/wiki/Inodorohttp://pt.wikipedia.org/wiki/T%C3%B3xicohttp://pt.wikipedia.org/wiki/Inala%C3%A7%C3%A3ohttp://pt.wikipedia.org/wiki/Pelehttp://pt.wikipedia.org/wiki/Olhohttp://pt.wikipedia.org/wiki/F%C3%B3rmula_molecularhttp://pt.wikipedia.org/wiki/Carbonohttp://pt.wikipedia.org/wiki/Carbonohttp://pt.wikipedia.org/wiki/Hidrog%C3%A9niohttp://pt.wikipedia.org/wiki/Hidrog%C3%A9niohttp://pt.wikipedia.org/wiki/Hidrog%C3%A9niohttp://pt.wikipedia.org/wiki/Bromohttp://pt.wikipedia.org/wiki/Bromohttp://pt.wikipedia.org/wiki/Oxig%C3%A9niohttp://pt.wikipedia.org/wiki/Oxig%C3%A9niohttp://pt.wikipedia.org/wiki/Enxofrehttp://pt.wikipedia.org/wiki/Enxofrehttp://pt.wikipedia.org/wiki/Massa_molecularhttp://pt.wikipedia.org/wiki/Ponto_de_fus%C3%A3ohttp://pt.wikipedia.org/wiki/Ponto_de_fus%C3%A3ohttp://pt.wikipedia.org/wiki/Massa_molecularhttp://pt.wikipedia.org/wiki/Enxofrehttp://pt.wikipedia.org/wiki/Oxig%C3%A9niohttp://pt.wikipedia.org/wiki/Bromohttp://pt.wikipedia.org/wiki/Hidrog%C3%A9niohttp://pt.wikipedia.org/wiki/Carbonohttp://pt.wikipedia.org/wiki/F%C3%B3rmula_molecularhttp://pt.wikipedia.org/wiki/Olhohttp://pt.wikipedia.org/wiki/Pelehttp://pt.wikipedia.org/wiki/Inala%C3%A7%C3%A3ohttp://pt.wikipedia.org/wiki/T%C3%B3xicohttp://pt.wikipedia.org/wiki/Inodorohttp://pt.wikipedia.org/wiki/Amarelohttp://pt.wikipedia.org/wiki/Corhttp://pt.wikipedia.org/wiki/Cristalhttp://pt.wikipedia.org/wiki/S%C3%B3lidohttp://pt.wikipedia.org/wiki/Corantehttp://pt.wikipedia.org/wiki/Qu%C3%ADmica -
8/2/2019 Relatrio de Determinao de Protenas
13/16
C. Titulao da amostra:Titulou-se a amostra destilada com a soluo de HCl 0,1M. O volume gasto foi de 18 mL
de soluo.
-
8/2/2019 Relatrio de Determinao de Protenas
14/16
5. Resultados e Discusses
Tabela 3 Processo de Determinao de Protenas
Material Peso Volume gasto
Leite em p 0,5020 g 18 mL
Clculo:
Para obter a quantidade por cento de protenas da amostra feito o seguinte clculo:
Considerando o fator Geral para alimentos, o resultado seria:
-
8/2/2019 Relatrio de Determinao de Protenas
15/16
6. Concluso
De acordo com o procedimento, observou-se que o resultado obtido pelo clculo foi
significativo em relao ao fator especfico para produtos lcteos que de 6,38 (de acordo com a
literatura), sendo que se o clculo fosse feito de acordo com o fator especfico para alimentos em
geral que de 6,25 (de acordo com a literatura), o mesmo tambm seria significativo com o
resultado encontrado no rtulo do produto que foi de 26,54.
Comparando o resultado de protenas encontrado do leite em p com o resultado de
protenas do leite de vaca in natura adquirido pela literatura observou-se uma varincia que se
d por meio do excesso dessas protenas presentes no leite de vaca e a modificao parcial
dessas protenas no leite em p.
-
8/2/2019 Relatrio de Determinao de Protenas
16/16
7. Referncias As fases de fabricao do leite em p. Disponvel em: www.itambe.com.brAcesso em 29de mar. de 2010.
Lide, D.R. , CRC handbook of chemistry and physics. 73rd ed. Boca Raton, Fla : CRCPress. (1992).
VALLE, J.L.E.; DENDER, A.G.F.V.; FIGUEIREDO, I.B. Conservao do queijoprato temperatura de subcongelao. Bol. Inst. Tecnol. Aliment. 22 (3): 371-378, 1985.
SILVEIRA, N.V.; RODAS, M.A.B.; AUED-PIMENTEL, S.; SARUWTARI, J.H. Avaliaode parmetros fsicos qumicos na deteco do extrato de soja em misturas lcteas. Rev. Inst.
Adolfo Lutz. 52 (1/2): 77-81, 1992.
TORRES, E.A.F.S.; CAMPOS, N.C.; DUARTE, G.M.L.; GABERLOTTI, M.L.; PHILIPPI,S.T; MINAZZI-RODRIGUES, R.S. Composio centesimal e valor calrico de alimentos deorigem animal. Cinc. Tecnol. Aliment. 20(2): 145-150, 2000.
VICENZI, Raul. Qumica Industrial de Alimentos UNIJUI - Captulo 8 Protenas, 2000. PARK, Kil Jin; ANTONIO, Graziella Colato Faculdade De Engenharia Agrcola - UEC10 Anlises De Materiais Biolgicos; 2006.
Brando, S.C.C. Tecnologia da produo industrial de iogurte. Leite e Derivados, v.5,n.25, p.24-38, Nov./Dez., 1995.
Brando, S.C.C. Tecnologia de fabricao de iogurte. Revista do Instituto de LaticniosCndido Tostes, Juiz de Fora, v. 42, n. 250, p3-8, 1987.
TAMIME, A. Y; ROBINSON, R. K. Yogur, ciencia y tecnologia. Editora Acribia. Zaragoza.Espaa. 1991.
TENCHINI DE MACEDO, N.L.; Apostila Tecnologia de Fabricao de LeitesFermentados. Instituto de Laticnios Cndido Tostes. Novembro 2000.
http://www.itambe.com.br/http://www.itambe.com.br/