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Relatório de Consolidação de Contas - Exercício de2016

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Relatório de Consolidação de Contas

- Exercício de2016

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Índice

Índice ......................................................................................................................................... 2

RELATÓRIO DE GESTÃO .......................................................................................................... 6

Apresentação ............................................................................................................................ 6

Entidades incluídas no perímetro de consolidação ............................................................... 7

Evolução da gestão do conjunto das entidades compreendidas na consolidação; .............8

Atividades do conjunto em matérias que estão diretamente ligadas à atividade autárquica;

................................................................................................................................................... 12

Previsão da evolução futura do conjunto das entidades que compõem o perímetro de

consolidação; ........................................................................................................................... 13

Factos relevantes ocorridos após o encerramento do exercício. ........................................ 13

DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS CONSOLIDADAS ........................................................... 14

Fluxos de Caixa Consolidado .................................................................................................. 17

Anexo ao Balanço Consolidado e à Demonstração dos Resultados Consolidados ............ 20

I – Informações relativas às entidades incluídas no perímetro de consolidação e a outras

entidades participadas ........................................................................................................... 21

Nota 1 – Entidades incluídas na consolidação .................................................................. 21

Nota 2 – Entidades excluídas da Consolidação ................................................................ 22

Nota 3 – Entidades associadas contabilizadas pelo método de equivalência patrimonial

.............................................................................................................................................. 22

Nota 4 – Entidades associadas não contabilizadas pelo método de equivalência

patrimonial ......................................................................................................................... 22

Nota 5 – Entidades objeto de consolidação proporcional .............................................. 22

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Nota 6 – Outras participações – entidades não consolidadas e não incluídas nas notas 1 a

4 ........................................................................................................................................... 22

Nota 7– Número de trabalhadores em 31-12-2016 ......................................................... 25

II – Informações relativas à imagem verdadeira e apropriada .......................................... 26

Nota 8 – Insuficiência das normas de consolidação para uma imagem verdadeira e

apropriada........................................................................................................................... 26

Nota 9 – Afastamento das normas de consolidação para se obter uma imagem verdadeira

e apropriada ........................................................................................................................ 26

III - Informações relativas aos procedimentos de consolidação ........................................ 27

Nota 10 – Diferenças de consolidação .............................................................................. 27

Nota 11 – Derrogação às regras gerais de preparação das demonstrações financeiras

consolidadas ....................................................................................................................... 27

Nota 12 – Eliminações não efetuadas por serem materialmente irrelevantes ............ 27

Nota 13 – Demonstrações financeiras integradas na consolidação elaboradas em data

diferente das da entidade-mãe e acontecimentos importantes ocorridos entre a data dos

balanços das entidades incluídas na consolidação e o balanço consolidado ............... 27

Nota 14 – Comparabilidade e alterações no perímetro da consolidação. ..................... 28

Nota 15 – Utilização de critérios valorimétricos diferentes dos utilizados nas

demonstrações financeiras individuais. .......................................................................... 28

Nota 16 – Ajustamentos excecionais efetuados com fins fiscais. .................................. 28

Nota 17 – Amortização das diferenças de consolidação para além de cinco anos. ...... 28

Nota 18 – Contabilização das participações em associadas. .......................................... 28

Nota 19 – Discriminação das diferenças de aquisição pelo método de equivalência

patrimonial quando não refletidas no balanço consolidado .......................................... 28

Nota 20 – Critérios valorimétricos das associadas diferentes dos utilizados na

consolidação ....................................................................................................................... 28

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IV - Informações relativas a compromissos ......................................................................... 29

Nota 21 – Compromissos financeiros não evidenciados no balanço consolidado ........ 29

Nota 22 – Responsabilidades por garantias prestadas .................................................. 29

V - Informações relativas a políticas contabilísticas ........................................................... 31

Nota 23 – Critérios de valorimetria .................................................................................... 31

Nota 24 – Cotações para conversão em moeda nacional das dívidas a pagar em moeda

estrangeira ........................................................................................................................... 31

VI - Informações relativas a determinadas rubricas ............................................................ 33

Nota 25 – Despesas de instalação e despesas de investigação e desenvolvimento ...... 33

Nota 26 – Amortização de “trespasses” para além de cinco anos .................................. 33

Nota 27 – Movimentos ocorridos nas rubricas de ativo imobilizado .............................. 33

Nota 28 – Custos financeiros capitalizados no exercício ................................................ 36

Nota 29 – Amortizações e ajustamentos extraordinários feitos exclusivamente para fins

fiscais ................................................................................................................................... 36

Nota 30 – Diferenças entre os custos dos elementos do ativo circulante e respetivos

preços de mercado ............................................................................................................. 36

Nota 31 – Atribuição a elementos do ativo circulante de um valor inferior ao mais baixo

do custo ou do mercado ..................................................................................................... 36

Nota 32 – Movimentos ocorridos nas rubricas de ativo circulante ................................ 36

Nota 33 – Dívidas a terceiros vencíveis a mais de cinco anos ......................................... 36

Nota 34 – Dívidas a terceiros cobertas por garantias reais ............................................ 36

Nota 35 – Diferenças entre as importâncias das dívidas a pagar e correspondentes

quantias arrecadadas ......................................................................................................... 37

Nota 36 – Vendas e prestações de serviços por atividades e mercados geográficos .... 37

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Nota 37 – Efeitos no resultado consolidado de critérios valorimétricos utilizados com

vista a obter vantagens fiscais ........................................................................................... 37

Nota 38 – Situações que afetem significativamente os impostos futuros .................... 36

Nota 39 – Remunerações atribuídas aos órgãos sociais das entidades constantes no

perímetro de consolidação ................................................................................................ 36

Nota 40 – Adiantamentos e empréstimos concedidos aos membros dos órgãos sociais da

entidade-mãe ...................................................................................................................... 37

Nota 41 – Diplomas legais em que se baseou a reavaliação de imobilizações corpóreas ou

de investimentos financeiros ............................................................................................. 37

Nota 42 – Reavaliações ....................................................................................................... 37

Nota 43 – Comparabilidade dos exercícios ....................................................................... 37

Nota 44 – Demonstração consolidada dos resultados financeiros ................................ 38

Nota 45 – Demonstração consolidada dos resultados extraordinários .........................39

Nota 46 – Desdobramento da conta de provisões e movimentos do exercício .............39

Nota 47 – Bens utilizados em regime de locação financeira .......................................... 40

Nota 48 – Dívidas tituladas não evidenciadas no balanço consolidado ........................ 40

VII - Informações diversas ..................................................................................................... 41

Nota 49 – Outras informações exigidas por diplomas legais ......................................... 41

Nota 50 – Outras informações relevantes para a compreensão da situação financeira e

dos resultados consolidados ............................................................................................. 40

Nota 51- Outras Informações……………………………………………………………………………………………40

Anexo a) ................................................................................................................................... 42

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RELATÓRIO DE GESTÃO

Apresentação

O MUNICÍPIO DE VILA REAL DE SANTO ANTÓNIO apresenta demonstrações financeiras

consolidadas conforme estabelecido no n.º 1 do Artigo 75.º da Lei n.º 73/2013, de 3 de

dezembro (regime financeiro das autarquias locais e das entidades intermunicipais), o qual

estipula que “os municípios, as entidades intermunicipais e as suas entidades associativas

apresentam contas consolidadas com as entidades detidas ou participadas”, apresentando

o balanço consolidado, a demonstração consolidada de resultados por natureza, mapa de

fluxos de caixa consolidados de operações orçamentais e o anexo às demonstrações

financeiras consolidadas, com a divulgação de notas específicas, incluindo,

nomeadamente, os saldos e fluxos financeiros entre as entidades alvo de consolidação e o

mapa de endividamento consolidado de médio e longo prazos” e mapa da dívida bruta

consolidada, desagregado por maturidade e natureza.

Não tendo o Plano Oficial de Contabilidade Pública (POCP) estabelecido quaisquer

princípios e normas orientadoras à elaboração de contas consolidadas, nem o plano

sectorial aplicável ao Município de Vila Real de Santo António (POCAL), para tal foi

necessária a aprovação de um conjunto de princípios orientadores à consolidação.

Em 1 de Julho de 2010, foi publicado no D.R. 2ª. Série, nº. 126, a Portaria 474/2010, através

da qual foi aprovada a Orientação nº. 1/2010, intitulada de “Orientação Genérica relativa à

consolidação de contas no âmbito do sector público administrativo”.

Em 28 de Abril de 2011, na ausência de normas de consolidação de contas no POCAL ou

uma norma única de consolidação de contas aplicável a todas as administrações públicas

que compõem o sector público administrativo, foi publicado pelo Subgrupo de Apoio

Técnico na Aplicação do POCAL (SATAPOCAL) instruções específicas para o Exercício de

2010, com o objetivo de operacionalizar a consolidação de contas a apresentar pelos

Municípios.

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Assim e de acordo com as referidas normas, foi elaborado e aprovado em Reunião de

Câmara Municipal de 17 de Maio de 2010, o GUIA PRÁTICO DE CONSOLIDAÇÃO PARA O

ANO ECONÓMICO DE 2010.

O perímetro de consolidação do Município de Vila Real de Santo António engloba para além

do próprio Município, apenas a empresa municipal, VRSA-Sociedade de Gestão Urbana, EM

SA, detida diretamente a 100% pelo Município de Vila Real de Santo António.

Na ausência de Publicação de novas normas ou Decreto-Lei Regulamentar em matéria de

consolidação, optou-se por aplicar tanto as normas existentes como o Guia Prático de

Consolidação aprovado para a elaboração das Contas Consolidadas de 2016.

Entidades incluídas no perímetro de consolidação

VRSA, Sociedade de Gestão Urbana, EM SA

A VRSA, Sociedade de Gestão Urbana, EM SA é uma sociedade anónima de capitais

exclusivamente públicos, de âmbito municipal, goza de personalidade jurídica e é dotada

de autonomia administrativa, financeira e patrimonial.

A VRSA SGU EM SA, foi criada com o objetivo da gestão de serviços de interesse geral e

promoção do desenvolvimento local e regional nos termos definidos nos artigos 45.º e 48.º

da Lei 50/2012 de 31 de Agosto, com o objeto de propor, acompanhar e executar as

politicas urbanísticas definidas no Plano Diretor Municipal, promover a regeneração

urbana e rural, desenvolver uma política de solos eficiente, justa e equitativa, desenvolver

programas de gestão urbana avançada e de regulação do mercado imobiliário e executar

processos per equativos de benefícios e encargos no Município de Vila Real de Santo

António, promovendo o crescimento económico local e regional e o reforço da coesão

económica e social local e regional.

Esta empresa foi constituída a 13 de Maio de 2007 com um Capital Social de 1.181.000,00€

detido na sua totalidade pelo Município de Vila Real de Santo António.

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Em 2008 registou-se um aumento do seu Capital Social de 13.819.000,00€ para o valor de

15.000.000,00€

Em 2010, registou-se um aumento do Capital, passando este para 36.620.980,00€,

continuando a ser o Município de Vila Real de Santo António o seu único acionista.

A Empresa Municipal, SGU, Sociedade de Gestão Urbana, EM SA, adquiriu em 2010 a

totalidade da participada, CIDADEMAR – Gestão de Imóveis e Reabilitação Urbana, SA, com

o NIF 502202025, com sede na rua José Barão, 4 1º andar, Vila Real de Santo António, em

cumprimento da Lei 50/2012, iniciou-se em 2013, o processo de fusão entre a SGU e a

empresa participada, tendo-se registado a fusão em 13 de novembro de 2013, com efeitos a

1 de janeiro de 2013.

Evolução da gestão do conjunto das entidades compreendidas na consolidação;

O Município de VRSA e a VRSA SGU EM SA, apresentaram ao longo do ano 2016 um

desempenho, passível de ser descrito sob duas óticas: (1) ativa: centrada na gestão dos

ativos municipais, através da conservação e manutenção dos mesmos, de forma a estarem

em condições ótimas ao seu usufruto pelos munícipes, turistas e visitantes do concelho; (2)

reativa: condicionada pela complexa situação socioeconómica do país que elevou a

necessidade de apoio por parte do município ao nível da ação social e promoção do

desenvolvimento das atividades económicas (numa perspetiva de manutenção da

população ativa, nessa condição).

A VRSA SGU EM SA foi criada com o objetivo da gestão de serviços de interesse geral e

promoção do desenvolvimento local e regional nos termos definidos nos artigos 45.o e 48.o

da Lei 50/2012 de 31 de agosto, com o objeto de propor, acompanhar e executar as

políticas urbanísticas definidas no Plano Diretor Municipal, promover a regeneração

urbana e rural, desenvolver uma política de solos eficiente, justa e equitativa, desenvolver

programas de gestão urbana avançada e de regulação do mercado imobiliário e executar

processos “per equativos” de benefícios e encargos no Município de Vila Real de Santo

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António, promovendo o crescimento económico local e regional e o reforço da coesão

económica e social local e regional.

A evolução da empresa, desde a sua constituição, 13 de maio de 2007, é sinal da sua

vitalidade.

Na sua génese, a VRSA SGU EM SA tinha como principal atividade a Gestão Territorial, ou

seja, pretendia-se incrementar o valor patrimonial dos terrenos urbanos e rústicos do

concelho. Promovendo para tal, diferentes planos municipais de ordenamento do

território, como por exemplo, a revisão do PDM e Planos de Pormenor.

Esta atividade, aliada aos investimentos na aquisição de terrenos por parte da VRSA SGU

EM SA, tinham como pano de fundo a geração de mais-valias que seriam, por um lado, o

método de financiamento da VRSA SRU EM SA cuja Missão residia na reabilitação do

centro histórico de VRSA (à luz do que foi a sua fundação), cujo desígnio para além de ser

estruturante em termos do conceito de cidade e da organização da mesma, seria e será a

alavanca, o elemento diferenciador do concelho, em termos de competição para captar

investimento para o setor Turístico e, com este, desenvolver todas as atividades a

montante e a jusante que a oferta turística proporciona. Por outro lado, essas mais-valias

permitiam distribuir resultados ao acionista, o Município VRSA, ao qual lhe caberia a

decisão de como sociabilizaria as mais-valias concretizadas no âmbito da ação promovida

pela VRSA SGU EM SA.

Entre 2007 e 2013, a VRSA SGU organizou-se em três unidades operacionais e uma de

serviços partilhados internos, a saber: Unidade Ambiente, Unidade Desenvolvimento

Estratégico, Unidade Território e a Unidade Administrativa e Financeira, respetivamente.

No ano 2014, pela experiência adquirida, redefiniu-se as atividades desenvolvidas, com um

foco claro na separação das atividades estratégicas das atividades operacionais. Foi o ano

da implementação da nova organização interna.

Em 2016, consolidou-se a estrutura da seguinte forma:

Unidade Novos Projetos, com duas áreas distintas:

o PMOT’s;

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o Desenvolvimento de Projetos.

Unidade Complexo Desportivo,

Unidade Ambiente,

Unidade Território.

o Parques;

o CCCA;

o Licenciamento Urbano;

o Fiscalização;

o Limpeza.

Por outro lado, existem as atividades internas: Unidade Administrativa e Financeira,

Coordenação e Controlo e Assessoria ao Conselho de Administração.

Também e num contexto onde se insere a empresa, importa salientar que as atuais

projeções para a economia portuguesa apontam para uma ligeira recuperação da atividade

económica no ano de 2017, no entanto o exercício de 2016 e à semelhança do que já havia

acontecido nos anos de 2014 e 2015, continuou a ser marcado pela difícil situação

económica e financeira do país, que afeta de forma desfavorável a economia das famílias e

das empresas no concelho de VRSA.

Dado este enquadramento importa pois aprofundar unidade a unidade a acção

desenvolvida ao longo de 2016.

Domínios de Intervenção em 2016

O ano de 2016 resultou na promoção de diversos trabalhos na esfera do acompanhamento

e desenvolvimento de estudos por forma a criar as condições necessárias para a captação

de novos investimentos para o município, quer ainda no desenvolvimento das propostas do

executivo para que estas ideias possam ser uma realidade para o concelho.

Destacam-se os seguintes projetos:

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o Requalificação da Frente Mar de Monte Gordo – iniciada em 2016, a desenvolver

durante o ano de 2017, numa empreitada no valor de 1.799.000,00€, acrescido de

IVA à taxa Legal em vigor;

o Reabilitação do Hotel Guadiana – iniciada em 2015 a terminar no ano de 2017;

o Alojamento a Céu Aberto (VRSA);

o Hotel do Complexo Desportivo – adjudicado em 2016;

o Parque Aventura Complexo Desportivo – adjudicado em 2016, em execução para

iniciar atividade em 2017;

o Loja/Polidesportivos Complexo Desportivo – adjudicado em 2016,a inaugurar em

2017, com a exploração de um espaço comercial.

A ação de adequação dos instrumentos de gestão territorial (PMOT’s) para a concretização

dos projetos é decisiva para a concretização dos mesmos e é essa a missão desta equipa:

o Revisão do PDM;

o Alteração dos limites da REN no concelho de VRSA

o Alteração ao PDM para a zona industrial norte por forma a permitir a instalação de

um Cluster do Mar;

o Alteração do PP de Monte Gordo Poente que permitiu corrigir um erro há muito

detetado na versão inicial e que impossibilitava a sua aplicação.

A 20 de janeiro de 2016 foi publicado, em Diário da República, a constituição da ARU da

Frente Ribeirinha de VRSA (Aviso n.º 607/2016), cuja entidade gestora passou a ser a VRSA

SGU.

A constituição desta ARU, em conjunto com a ARU do Centro Histórico (com aviso

publicado em Diário da República de 27 de outubro de 2015), permitiu a candidatura no

âmbito do Aviso ALG-16-2015-17, aprovada em outubro, com vista à implementação dos

projetos descritos em sede de Plano de Ação de Reabilitação Urbana, no montante total de

investimento 4.185.000,00€ e financiado em 506.558,00€, a executar entre 2016 e 2019,

inclusive.

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A atividade desenvolvida pela fiscalização de obras e execução de projetos permitiu à VRSA

SGU EM SA, especializar-se na construção de redes de infraestruturas, quer de AA quer de

ARD e ARP. Ora foi com o saber acumulado na construção de soluções aos problemas

identificados no terreno, bem como na sua implementação, que a SGU dotou-se de um

saber que hoje lhe permite gerir de forma mais eficaz a rede. Este processo foi

consubstanciado no ano 2010, com a assinatura do contrato de gestão entre a VRSA SGU

EM SA e o Município de VRSA, para a gestão integral do sistema fornecimento de água e

saneamento básico, durante 50 anos.

O conjunto das entidades consolidantes visam, neste período difícil em todas as óticas,

social, económica e financeiramente, pretendem proporcionar um serviço útil à sociedade,

acrescentando em cada sector as mais-valias necessárias de sustentabilidade para o

futuro.

Atividades do conjunto em matérias que estão diretamente ligadas à atividade autárquica;

Das atividades municipais elencadas no artigo 23º da Lei 75/2013, de 12 de setembro

(diploma que revogou a Lei 159/99, de 14 de setembro) o Município de VRSA e a VRSA SGU

EM SA desempenharam em conjunto as seguintes atividades:

1) Património, cultura e ciência: papel ativo da SGU na defesa e promoção do centro

histórico pombalino de VRSA, com a constituição da Área de Reabilitação Urbana

sistemática, projeto de classificação de imóveis de interesse pombalino (Hotel

Guadiana), Congresso Internacional de Cidades e Entidades do Iluminismo, entre

outros;

2) Ambiente e Saneamento básico: assunção plena da atividade de abastecimento de

água e recolha de águas residuais domésticas por parte da SGU, bem como o apoio à

equipa do Município, na competência de limpeza urbana;

3) Ordenamento do Território e urbanismo: a SGU seguiu o seu papel de promotor da

execução de planos municipais de ordenamento do território, concretamente na

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revisão do Plano Diretor Municipal e nos planos de pormenor da zona nascente de

Monte Gordo e Ponta de Stº António.

Previsão da evolução futura do conjunto das entidades que compõem o perímetro de consolidação;

A previsão da evolução futura do conjunto das entidades que compõem o perímetro de

consolidação será condicionada pela conjuntura económica que se prevê ainda

desfavorável e que seja agudizada pelas crescentes dificuldades de acesso ao crédito, bem

como o agravamento das condições do financiamento, no que diz respeito aos spreads e às

garantias exigidas, o que poderá provocar bastante impacto na rendibilidade e até na

continuidade do desenvolvimento da própria atividade e também pelas medidas de

contenção na despesa impostas pelos Orçamentos de Estado dos últimos anos.

Embora as adversidades sejam esperadas, é convicção do Grupo consolidante que iremos

estar preparados para mais um grande desafio, face à conjuntura, iremos criar todas as

condições necessárias para minimizar os efeitos negativos e maximizar o potencial

existente para a criação de valor, procurando a excelência.

Factos relevantes ocorridos após o encerramento do exercício.

Em sede de execução da primeira tranche do FAM, aguardamos a validação por parte da

Comissão Executiva de todos os pagamentos efetuados com o primeiro desembolso do

empréstimo em apreço, bem como do Relatório de Execução para efeitos de libertação da

segunda tranche do FAM.

Outras informações

Nos termos da alínea a) do n.º 1 e n.º 2 do artigo 12.º da Lei 43/2012, de 28 de agosto, o

Município de Vila Real de Santo António, apresenta junto ao Relatório de Gestão das contas

individuais o Anexo II com a Informação prestada sobre a Execução do PAEL até 31-12-

2016, a submeter à Assembleia Municipal para acompanhamento do Programa.

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DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS CONSOLIDADAS

2015

AB AP AL ALImobiliza do:

Be ns de domínio públic o:

451 Terrenos e recursos naturais 2.606.532,36 € - € 2.606.532,36 € 2.605.704,36 €

452 Edifíc ios - € - € - € - €

453 Outras construções e infra- estruturas 47.636.496,87 € 13.539.910,38 € 34.096.586,49 € 21.211.780,47 €

455 Bens do património histórico, artístico e cultural 67.377,86 € 2.257,15 € 65.120,71 € 65.572,14 €

459 Outros bens de domínio público 1.235.930,27 € - € 1.235.930,27 € 1.235.930,27 €

445 Imobilizações em curso 151.056,55 € - € 151.056,55 € 350.854,21 €

446 Adiantamentos por conta de bens de domínio público - € - € - € - €

5 1.6 9 7 .3 9 3 ,9 1 € 13 .5 4 2 .16 7 ,5 3 € 3 8 .15 5 .2 2 6 ,3 8 € 2 5 .4 6 9 .8 4 1,4 5 €

Imobiliza ç õe s inc orpóre a s:

431 Despesas de instalação 99.366,33 € 99.366,33 € - € - €

432 Despesas de investigação e de desenvolvimento 1.991.744,50 € 1.971.371,62 € 20.372,88 € 184.437,10 €

433 Propriedade industrial e outros direitos 1.705.641,17 € 1.486.622,47 € 219.018,70 € 759.611,55 €

443 Imobilizações em curso 382.250,80 € - € 382.250,80 € - €

449 Adiantamentos por conta de imobilizações incorpóreas - € - € - € - €

4 .17 9 .0 0 2 ,8 0 € 3 .5 5 7 .3 6 0 ,4 2 € 6 2 1.6 4 2 ,3 8 € 9 4 4 .0 4 8 ,6 5 €

Imobiliza ç õe s c orpóre a s:

421 Terrenos e recursos naturais 27.055.089,38 € - € 27.055.089,38 € 30.663.403,48 €

422 Edifíc ios e outras construções 112.086.458,86 € 8.927.785,45 € 103.158.673,41 € 78.826.548,40 €

423 Equipamento básico 3.010.658,14 € 2.079.434,36 € 931.223,78 € 958.400,64 €

424 Equipamento de transporte 2.583.678,24 € 2.120.513,81 € 463.164,43 € 621.621,90 €

425 Ferramentas e utensílios 156.288,05 € 148.010,24 € 8.277,81 € 15.035,37 €

426 Equipamento administrativo 2.802.177,94 € 2.583.641,19 € 218.536,75 € 329.826,34 €

427 Taras e vasilhame - € - € - € - €

429 Outras imobilizações corpóreas 3.288.518,69 € 2.381.871,87 € 906.646,82 € 1.173.373,74 €

442 Imobilizações em curso 3.937.639,70 € - € 3.937.639,70 € 26.647.846,65 €

448 Adiantamentos por conta de imobilizações corpóreas - € - € - € - €

15 4 .9 2 0 .5 0 9 ,0 0 € 18 .2 4 1.2 5 6 ,9 2 € 13 6 .6 7 9 .2 5 2 ,0 8 € 13 9 .2 3 6 .0 5 6 ,5 2 €

Inve stime ntos fina nc e iros:

411 Partes de capital 749.944,60 € - € 749.944,60 € 1.326.923,38 €

412 Obrigações e títulos de partic ipação 817.199,48 € - € 817.199,48 € 817.199,48 €

414 Investimentos em imóveis 46.124.178,85 € 845.566,68 € 45.278.612,17 € 45.304.435,68 €

415 Outras aplicações financeiras 5.866,73 € - € 5.866,73 € 3.761,79 €

441 Imobilizações em curso - € - € - € - €

447 Adiantamentos por conta de investimentos financeiros - € - € - € - €

4 7 .6 9 7 .18 9 ,6 6 € 8 4 5 .5 6 6 ,6 8 € 4 6 .8 5 1.6 2 2 ,9 8 € 4 7 .4 5 2 .3 2 0 ,3 3 €

Circ ula nte :

Existê nc ia s:

36 Matérias- primas, subsidiárias e de consumo 366.820,05 € - € 366.820,05 € 361.155,31 €

35 Produtos e trabalhos em curso - € - € - € - €

34 Subprodutos, desperdícios, resíduos e refugos - € - € - € - €

33 Produtos acabados e intermédios - € - € - € - €

32 Mercadorias - € - € - € - €

37 Adiantamentos por conta de compras - € - € - € - €

3 6 6 .8 2 0 ,0 5 € - € 3 6 6 .8 2 0 ,0 5 € 3 6 1.15 5 ,3 1 €

Dívida s de Te rc e iros - Mé dio e longo pra zo: - € - € - € - €

Dívida s de Te rc e iros - Curto pra zo:

28 Empréstimos concedidos - € - € - € - €

211 Clientes, c/c 489.294,76 € 343.945,36 € 145.349,40 € 2.415.660,55 €

212 Contribuintes, c/c 993.335,21 € - € 993.335,21 € 407.948,67 €

213 Utentes, c/c 1.587.565,14 € - € 1.587.565,14 € 3.174.324,05 €

218 Clientes, contribuintes e utentes de cobrança duvidosa 891.021,50 € 497.675,24 € 393.346,26 € 393.492,39 €

251 Devedores pela execução do orçamento - € - € - € - €

229 Adiantamentos a fornecedores - € - € - € - €

2619 Adiantamentos a fornecedores de imobilizado - € - € - € - €

24 Estado e outros entes públicos 988.726,90 € - € 988.726,90 € 845.036,05 €

264 Administração autárquica - € - € - € - €

262+263+267+268 Outros devedores 4.480.077,75 € - € 4.480.077,75 € 5.616.666,44 €

9 .4 3 0 .0 2 1,2 6 € 8 4 1.6 2 0 ,6 0 € 8 .5 8 8 .4 0 0 ,6 6 € 12 .8 5 3 .12 8 ,15 €

Tí tulos ne goc iá ve is:

151 Acções - € - € - €

152 Obrigações e títulos de partic ipações - € - € - €

153 Títulos de dívida pública - € - € - €

159 Outros títulos - € - € - €

18 Outras aplicações de tesouraria - € - € - €

- € - € - €

De pósitos e m instituiç õe s fina nc e ira s e c a ixa :

12 Depósitos em instituições financeiras 5.176.187,10 € 5.176.187,10 € 1.624.378,59 €

11 Caixa 149.635,16 € 149.635,16 € 23.655,71 €

5 .3 2 5 .8 2 2 ,2 6 € 5 .3 2 5 .8 2 2 ,2 6 € 1.6 4 8 .0 3 4 ,3 0 €

Ac ré sc imos e dife rime ntos

271 Acréscimos de proveitos 1.300.109,74 € 1.300.109,74 € 1.051.527,10 €

272 Custos diferidos 24.660,84 € 24.660,84 € 51.545,20 €

1.3 2 4 .7 7 0 ,5 8 € 1.3 2 4 .7 7 0 ,5 8 € 1.10 3 .0 7 2 ,3 0 €

Tota l de a mortiza ç õe s 36.186.351,55 €

Tota l de provisõe s 841.620,60 €

Tota l do a c tivo 2 7 4 .9 4 1.5 2 9 ,5 2 € 3 7 .0 2 7 .9 7 2 ,15 € 2 3 7 .9 13 .5 5 7 ,3 7 € 2 2 9 .0 6 7 .6 5 7 ,0 1 €

BALANÇO CONSOLIDADO

Código das

contas POCALACTIVO

Exercícios

2016

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15

Fundos próprios

51 Património 142.089.484,22 € 124.836.549,53 €

Diferenças de Consolidação 12.066.480,38 €- 418.258,77 €

55 Ajustamentos de partes de capital em empresas 48.148,30 € 345.144,45 €

56 Reservas de reavaliação - € - €

Reservas: - € - €

571 Reservas legais 1.304.230,45 € 1.304.230,45 €

572 Reservas estatutárias - € - €

573 Reservas contratuais - € - €

574 Reservas livres - € - €

575 Subsídios 356.429,11 € 356.429,11 €

576 Doações 647.571,85 € 646.743,85 €

577 Reservas decorrentes de transferência de activos - € - €

59 Resultados transitados 57.403.220,25 €- 55.906.051,51 €-

88 Resultado Líquido do exercíc io 2.616.844,32 €- 6.660.482,64 €-

Tota l dos fundos próprios 7 2 .3 5 9 .3 18 ,9 8 € 6 5 .3 4 0 .8 2 2 ,0 1 €

Pa ssivo

29 Provisões para riscos e encargos 3 .5 5 2 .9 3 1,8 1 € 3 .6 2 5 .7 2 6 ,8 2 €

Dívida s a te rc e iros - Mé dio e longo pra zo:

2312a Empréstimos de médio e longo prazo 97.457.084,93 € 96.915.441,48 €

2611a Fornecedores de imobilizado, c/c 230.847,68 € 305.366,46 €

264a Administração autárquica - € - €

262+263+267+268a Outros credores - € - €

9 7 .6 8 7 .9 3 2 ,6 1 € 9 7 .2 2 0 .8 0 7 ,9 4 €

Dívida s a te rc e iros - Curto pra zo

2311 Empréstimos de curto prazo 6.651.124,53 € 2.610.065,84 €

269 Adiantamentos por conta de vendas - € - €

221 Fornecedores, c/c 19.713.589,53 € 21.031.166,90 €

228 Fornecedores - Facturas em recepção e conferência 1.458.031,83 € 1.758.855,93 €

252 Credores pela execução do orçamento - € - €

217 Clientes e utentes c/caução 27.955,38 € 32.376,98 €

2611 Fornecedores de imobilizado, c/c 1.763.910,18 € 7.964.151,62 €

24 Estado e outros entes públicos 1.051.971,13 € 716.639,03 €

262+263+267+268 Outros credores 5.098.277,76 € 4.482.690,16 €

223 Fornecedores vendas a dinheiro - € - €

2618 Fornecedores Imobilizado - Facturas em recepção e conferência 154.438,31 € 183.264,30 €

- € - €

- € - €

3 5 .9 19 .2 9 8 ,6 5 € 3 8 .7 7 9 .2 10 ,7 6 €

Ac ré sc imos e dife rime ntos

273 Acréscimos de custos 5.768.699,09 € 4.367.941,49 €

274 Proveitos diferidos 22.625.376,23 € 19.733.147,99 €

2 8 .3 9 4 .0 7 5 ,3 2 € 2 4 .10 1.0 8 9 ,4 8 €

Tota l do pa ssivo 16 5 .5 5 4 .2 3 8 ,3 9 € 16 3 .7 2 6 .8 3 5 ,0 0 €

Tota l dos fundos próprios e do pa ssivo 2 3 7 .9 13 .5 5 7 ,3 7 € 2 2 9 .0 6 7 .6 5 7 ,0 1 €

Código das

contas POCALFUNDOS PRÓPRIOS E PASSIVO

Exercícios

2016 2015

Dívida a terceiros em 31/12 (excepto OT)

Dívidas a Terceiros MLP 97.687.932,61 € 97.220.807,94 €

Dívidas a Terceiros CP 35.919.298,65 € 38.779.210,76 €

Saldo de O.T. (Recolher no mapa de O.T.) + Cauções e garantias em Dinheiro

Dívidas a Terceiros totais (excepto OT+Cauções e garantias em dinheiro)133.607.231,26 € 136.000.018,70 €

Empréstimos de curto e médio/longo prazos 104.108.209,46 € 99.525.507,32 €

Dívidas a Terceiros totais (excepto emprést+OT+Cauções e gar.dinheiro) 29.499.021,80 € 36.474.511,38 €

OUTRA INFORMAÇÃO RELEVANTE PARA A ELABORAÇÃO DOS INDICADORES

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16

Custos e pe rda s

61 Custos das mercadorias vendidas e das matérias consumidas:

Mercadorias 1.379.485,02 € 1.418.424,05 €

Matérias 233.705,18 € 1.613.190,20 € 256.547,41 € 1.674.971,46 €

62 Fornecimentos e serviços externos 7.534.900,20 € 9.142.493,60 €

Custos com o pessoal:

641+642 Remunerações 7.926.700,89 € 8.302.864,90 €

643 a 648 Encargos sociais 1.770.580,07 € 17.232.181,16 € 1.925.906,06 € 19.371.264,56 €

63 Transferências e subsídios correntes concedidos e prestações sociais 1.514.512,39 € 1.514.512,39 € 1.311.095,18 € 1.311.095,18 €

66 Amortizações do exercíc io 3.326.367,31 € 3.177.214,28 €

67 Provisões do exercíc io 68.189,89 € 3.394.557,20 € 3.768.730,58 € 6.945.944,86 €

65 Outros custos e perdas operacionais 2.443.840,49 € 2.443.840,49 € 259.897,17 € 259.897,17 €

(A) 2 6 .19 8 .2 8 1,4 4 € 2 9 .5 6 3 .17 3 ,2 3 €

68 Custos e perdas financeiros 4.474.749,94 € 4.474.749,94 € 4.790.622,40 € 4.790.622,40 €

(C) 3 0 .6 7 3 .0 3 1,3 8 € 3 4 .3 5 3 .7 9 5 ,6 3 €

69 Custos e perdas extraordinários 1.059.314,78 € 1.059.314,78 € 965.295,78 € 965.295,78 €

(E) 3 1.7 3 2 .3 4 6 ,16 € 3 5 .3 19 .0 9 1,4 1 €

88 Resultado líquido do exercíc io 2 .6 16 .8 4 4 ,3 2 €- 6 .6 6 0 .4 8 2 ,6 4 €-

P rove itos e ga nhos

Vendas e prestações de serviços:

7111 Vendas de mercadorias 1.257.771,60 € 1.768.615,45 €

7112+7113 Vendas de produtos 6.923,28 € 6.469,33 €

712 Prestações de serviços 8.709.038,62 € 7.991.656,77 €

Reembolsos e Restituições - € 9.973.733,50 € - € 9.766.741,55 €

72 Impostos e taxas 11.937.303,37 € 10.852.853,97 €

(a) Variação da produção - € - €

75 Trabalhos para a própria entidade 631.241,90 € 633.282,80 €

73 Proveitos suplementares 932.189,00 € 842.749,44 €

74 Transferências e subsídios obtidos 3.480.565,28 € 3.926.759,86 €

76 Outros proveitos e ganhos operacionais 6.460,71 € 16.987.760,26 € 114.865,01 € 16.370.511,08 €

(B) 2 6 .9 6 1.4 9 3 ,7 6 € 2 6 .13 7 .2 5 2 ,6 3 €

78 Proveitos e ganhos financeiros 186.863,20 € 186.863,20 € 252.653,78 € 252.653,78 €

(D) 2 7 .14 8 .3 5 6 ,9 6 € 2 6 .3 8 9 .9 0 6 ,4 1 €

79 Proveitos e ganhos extraordinários 1.967.144,88 € 1.967.144,88 € 2.268.702,36 € 2.268.702,36 €

(F) 2 9 .115 .5 0 1,8 4 € 2 8 .6 5 8 .6 0 8 ,7 7 €

Re sumo:

Resultados operacionais: (B) - (A); 7 6 3 .2 12 ,3 2 € 3 .4 2 5 .9 2 0 ,6 0 €-

Resultados financeiros: (D- B) - (C- A); 4 .2 8 7 .8 8 6 ,7 4 €- 4 .5 3 7 .9 6 8 ,6 2 €-

Resultados correntes: (D) - (C); 3 .5 2 4 .6 7 4 ,4 2 €- 7 .9 6 3 .8 8 9 ,2 2 €-

Resultado líquido do exercíc io: (F) - (E). 2 .6 16 .8 4 4 ,3 2 €- 6 .6 6 0 .4 8 2 ,6 4 €-

DEMONSTRAÇÃO RESULTADOS NATUREZA CONSOLIDADA

Código das contas

POCAL

Exercícios

2016 2015

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17

Fluxos de Caixa Consolidado

1.648.034 € 6.542.206 €

Execução Orçamental 882.836 € 5.948.792 €

Operações de Tesouraria 765.199 € 593.414 €

41.007.159 € 38.053.690 €

Receitas Correntes 27.176.066 € 25.788.739 €

Receitas Capital 13.818.005 € 12.226.924 €

Receitas Outras 13.088 € 38.027 €

2.020.152 € 2.020.152 € 1.578.867 € 1.578.867 €

44.675.346 € 46.174.764 €

38.054.045 € 43.119.647 €

Despesas Correntes 32.002.879 € 37.958.744 €

Despesas Capital 6.051.166 € 5.160.904 €

1.295.479 € 1.295.479 € 1.407.083 € 1.407.083 €

5.325.822 € 1.648.034 €

Execução Orçamental 3.835.950 € 882.836 €

Operações de Tesouraria 1.489.872 € 765.199 €

44.675.346 € 46.174.764 €

Total das Receitas Orçamentais

Fluxos de Caixa Consolidado

Recebimentos

2016 2015

Saldo da Gerência Anterior

Total …

Operações de Tesouraria

Total …

Pagamentos

Total das Despesas Orçamentais

Operações de Tesouraria

Saldo para a Gerência Seguinte

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18

Mapa de Empréstimos de Médio e Longo Prazo Consolidado 2016

Ano 2016

Finalidade do EmpréstimoN.º

AnosBanco Designação

Capital

ContratadoCapital Utilizado Amortização

Dívida em 1 de

Janeiro

Dívida em 31 de

DezembroObs.

Aquisição de 10 fogos B. Social VRSA (I) -(Lei nº 42/98 c/ as

alterações)24 CGD 0909/000013/487/0019 256.320,11 € 256.320,11 € 14.969,38 € 67.936,93 € 52.967,55 €

Aquisição de 48 fogos de Hab. Social (I) (Lei nº 42/98 c/ as

alterações)25 CGD 0909/000015/487/0019 731.267,64 € 731.267,64 € 35.015,59 € 303.294,29 € 268.278,70 €

Prejuízos resultantes de intempéries (I) (Dec. Lei nº 38-C/2001 de

08/02)10 CCAM 56021963514 495.396,10 € 495.396,10 € 14.205,55 € 184.672,20 € 170.466,65 €

Const. Mercado VNC 10 Millennium BCP 106037501 188.239,00 € 188.239,00 € 10.357,58 € 10.357,58 € - €

Recup. de Hab. Social 15 CGD 9015/002224/987/0019 408.453,00 € 408.453,00 € 53.605,35 € 53.605,35 € - €

Beneficiação de Coberturas de Habitações Particulares Degradadas 15 BCP - Millennium 142715141 345.000,00 € 345.000,00 € 24.130,72 € 181.494,41 € 157.363,69 €

Beneficiação de Coberturas de Habitações Degradadas nos Bairros

Sociais15 BCP - Millennium 142714171 400.000,00 € 400.000,00 € 27.484,39 € 206.588,00 € 179.103,61 €

Requalificação da Entrada Norte de Vila Real de Santo António 15 BCP - Millennium 142711261 450.000,00 € 450.000,00 € 30.919,91 € 232.411,51 € 201.491,60 €

Requalificação da Ex Estrada Nacioanal 125 15 BCP - Millennium 142710291 850.000,00 € 850.000,00 € 58.404,28 € 438.999,53 € 380.595,25 €

Redes de Abastecimento de Água Potável e Drenagem de Águas

Residuais Domésticas de Corte António Martins, Ribeira da Gafa e

Alagoinha

15 BCP - Millennium 142716111 1.000.000,00 € 1.000.000,00 € 68.710,91 € 516.470,06 € 447.759,15 €

Escola de Santo António de Vila Real de Santo António 15 BPI 0130022 830 015 2.444.442,00 € 2.444.442,00 € 162.962,80 € 1.344.443,10 € 1.181.480,30 €

Ampliação do Complexo das Piscinas Municipais 5 BPI 0130022 830 016 1.969.074,31 € 1.969.074,31 € 131.271,60 € 1.082.990,70 € 951.719,10 €

Reequilíbrio Financeiro 20 SantanderTotta 0018.000.32496777002069 3.500.000,00 € 3.500.000,00 € 179.415,08 € 3.319.178,91 € 3.139.763,83 €

Reequilíbrio Financeiro 20 Millennium BCP 0033.0000.4544149416505 4.000.000,00 € 4.000.000,00 € 200.000,00 € 3.700.000,00 € 3.500.000,00 €

Reequilíbrio Financeiro 15 Banco Popular 0046.0332.00.6001957228 210.000,00 € 210.000,00 € 5.506,16 € 194.408,51 € 188.902,35 €

Reequilíbrio Financeiro 20 CCAM 0045.570404.000.667508765 500.000,00 € 500.000,00 € 6.276,05 € 482.488,76 € 476.212,71 €

Reequilíbrio Financeiro 10 Montepio 0036.0114991.0000.306973 (*) 454.322,94 € 369.543,71 € 48.000,00 € 321.543,71 € 273.543,71 €

Reequilíbrio Financeiro 20 BPI/CGD/NOVOBANCO 0010.00000.1300.22010418 24.650.000,00 € 24.650.000,00 € 1.297.368,36 € 24.001.314,64 € 22.703.946,28 €

Programa de Apoio à Economia Local (PAEL) - 1.ª Tranche 20 DGTF/IGCP PAEL0291E133142014.01 14.679.690,86 € 14.679.690,86 € 366.992,27 € 13.578.714,05 € 13.211.721,78 €

Programa de Apoio à Economia Local (PAEL) - 2.ª Tranche 20 DGTF/IGCP PAEL0291E133142014.02 4.893.230,29 € 4.893.230,29 € 366.992,28 € 4.648.568,77 € 4.281.576,49 €

Programa de Apoio à Economia Local (PAEL) - 3.ª Tranche 20 DGTF/IGCP PAEL0291E133142014.03 4.893.230,29 € 4.761.162,57 € 256.543,21 € 4.639.081,48 € 4.382.538,27 €

Fundo de Apoio Municipal 20 FAM - IGCP FAM0130022001006BPI6 5.541.756,45 € 5.541.756,45 € - € - € 5.541.756,45 €

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19

Finalidade do EmpréstimoN.º

AnosBanco Designação

Capital

ContratadoCapital Utilizado Amortização

Dívida em 1 de

Janeiro

Dívida em 31 de

DezembroObs.

Financiamento da Obra da Casa da Câmara 22 Millennium BCP 134661231 4.000.000,00 € 4.000.000,00 € 166.247,32 € 3.315.996,71 € 3.149.749,39 € a)

Aquisição do Edificio Sede Praça Marquês de Pombal 26 20 Millennium BCP 137696361 1.354.554,76 € 1.354.554,76 € 62.833,43 € 1.039.922,38 € 977.088,95 € a)

Aquisição de 40 Fogos a Custos Controlados em Monte Gordo 17 Millennium BCP 138814771 2.718.500,00 € 2.718.500,00 € 39.643,05 € 480.341,30 € 440.698,25 € a)

Obras em Redes de Abastecimento de Águas e Saneamento Básico 22 Millennium BCP 149843671 10.262.358,27 € 10.262.358,27 € 421.222,24 € 8.928.160,67 € 8.506.938,43 € a)

Aquisição de Direito de Superficie do Complexo Desportivo e

Construção da 2ª Fase do Pavilhão Gimnodesportivo de VRSA12 Millennium BCP 160115971 13.500.000,00 € 13.500.000,00 € 10.000,00 € 12.342.857,16 € 12.332.857,16 € a)

Financiamento Infra-Estruturas Abastecimento Água 15 BEI POVT -12-0146-FCOES-000227 3.188.431,86 € 3.077.950,16 € 217.188,90 € 3.077.950,16 € 2.860.761,26 € a)

Financiamento Infra-Estruturas Saneamento 15 BEI POVT -12-0146-FCOES-000228 9.281.155,99 € 8.973.528,77 € 633.197,67 € 8.973.528,77 € 8.340.331,10 € a)

Reabilitação e Dinam.Económica Centro Histórico - VRSA 10 Turismo de Portugal P003512 976.320,80 € 878.688,72 € 274.590,23 € 823.770,68 € 549.180,45 € a)

Financiamento Necessidades Pontuais de Tesouraria 1 Montepio 114360001449 4.250.000,00 € 4.250.000,00 € - € - € 4.250.000,00 € a)

Conta corrente caucionada 1 BESMultiusos Express Bill

EC015942/10500.000,00 € 500.000,00 € 25.000,00 € 450.000,00 € 425.000,00 € a)

Alojamento a Céu Aberto 12 Turismo de Portugal P000614 2.850.000,00 € 584.417,00 € - € 584.417,00 € 584.417,00 € b)

TOTAL 125.741.744,67 € 122.743.573,72 € 5.209.054,31 € 99.525.507,32 € 104.108.209,46 €

Empréstimos venciveis até 5 anos 6.719.074,31 € 6.719.074,31 € 156.271,60 € 1.532.990,70 € 5.626.719,10 €

Empréstimos venciveis com mais de 15 anos 37.041.761,69 € 34.175.658,46 € 1.639.264,45 € 29.487.517,73 € 27.848.253,28 €

Empréstimos venciveis de 5 anos a 15 anos 81.980.908,67 € 81.848.840,95 € 3.413.518,26 € 68.504.998,89 € 70.633.237,08 €

a) Do valor em dívida à data de 31-12-2016, foram inscritos em balanço na rubrica Emprestimos de Curto Prazo o valor de 6.651.124,53€, referente aos montantes a liquidar nos próximos 12 meses.

b ) Tem carência de capital, início de pagamento de capital em junho de 2019

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20

Anexo ao Balanço Consolidado e à Demonstração dos Resultados Consolidados

As demonstrações financeiras consolidadas do Município de Vila Real de Santo António

foram efetuadas segundo as normas previstas no GUIA PRÁTICO DE CONSOLIDAÇÃO PARA

O ANO ECONÓMICO DE 2010 e adotado para os anos seguintes, uma vez que o POCAL não

contém quaisquer normas respeitantes a consolidação.

Todos os valores são apresentados em euros.

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21

I – Informações relativas às entidades incluídas no perímetro de consolidação e a outras entidades participadas

Nota 1 – Entidades incluídas na consolidação

Firma Sede Social Atividade Principal Detenção

% do Capital

detido a

31-12-2016

Inc

Município de Vila Real

de Santo António

Praça Marquês

de Pombal

Prossecução dos interesses próprios da

população do concelho de Vila Real de

Santo António.

a)

VRSA – Sociedade de

Gestão Urbana, EM SA

Rua José Barão,

4 1º VRSA

Gestão de serviços de interesse geral e a

promoção do desenvolvimento local e

regional nos termos definidos nos artigos

45.º e 48.º da Lei 50/2012, bem como,

constituindo-se como entidade gestora das

operações de reabilitação urbana no

Município de Vila Real de Santo António,

tem por objeto propor, acompanhar e

executar as políticas urbanísticas definidas

no Plano Diretor Municipal, promover a

regeneração urbana e rural, desenvolver

uma política de solos eficiente, justa e

equitativa, desenvolver programas de

gestão urbana avançada e de regulação do

mercado imobiliário e executar processos

perequativos de benefícios e encargos no

município de Vila Real de Santo António,

promovendo o crescimento económico local

e regional e o reforço da coesão económica

e social local e regional

MVRSA 100% b)

a) O Município de Vila Real de Santo António é obrigada a apresentar contas

consolidadas, conforme o estabelecido no n.º 1 do Artigo da Lei 75/2013, de 3 de

setembro.

b) Entidade controlada pelo Município de Vila Real de Santo António.

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22

Nota 2 – Entidades excluídas da Consolidação

Não aplicável.

Nota 3 – Entidades associadas contabilizadas pelo método de equivalência

patrimonial

Entidades Societárias Parcela

Detida Capital Social

Capitais

Próprios

Participação

MVRSA/SGU

Odiana – Associação para o Desenvolvimento do

Baixo Guadiana 33,33% 69.882€ 34.804€ 11.600€

TOTAL 11.600€

Nota 4 – Entidades associadas não contabilizadas pelo método de equivalência patrimonial

Entidades Societárias Parcela

Detida Capital Social

Capitais

Próprios

Participação

MVRSA/SGU

Águas do Algarve, SA 1.98% 29.825.000€ 38.748.441€ 590.207€

Caixa de Crédito Agrícola Mutuo do Sotavento

Algarvio 0,0032% 19.003.565€ 10.842.701€ 500€

ALGAR – Valorização e Tratamento de Resíduos

Sólidos, SA 1,9685 7.500.000€ 19.817.271€ 147.637€

TOTAL 738.345€

Nota 5 – Entidades objeto de consolidação proporcional

Não aplicável.

Nota 6 – Outras participações – entidades não consolidadas e não incluídas nas notas 1 a 4

Entidade não societárias participadas pelo Município:

AMAL - Grande Área Metropolitana do Algarve

ANMP - Associação Nacional dos Municípios Portugueses

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23

Nota 7 – Número de trabalhadores em 31-12-2016

O número de trabalhadores das entidades incluídas no perímetro de consolidação foi de

484, dos quais 354 são trabalhadores do Município.

II – Informações relativas à imagem verdadeira e apropriada

Nota 8 – Insuficiência das normas de consolidação para uma imagem verdadeira e apropriada

Não aplicável.

Nota 9 – Afastamento das normas de consolidação para se obter uma imagem verdadeira e apropriada

Não aplicável.

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24

III - Informações relativas aos procedimentos de consolidação

Nota 10 – Diferenças de consolidação

Em sede de consolidação de contas constataram-se diferenças no Balanço Consolidado que

resultam das seguintes operações:

a) O aumento no valor de 848.786,47€ no Resultado líquido da SGU decorre da

conversão das suas contas em SNC para POCAL. O valor do aumento apurado

resulta essencialmente da aplicação das taxas fixadas na Portaria n.º 671 / 2000,

publicada no Diário da República II Série, n.º 91, de 17 de Abril – Cadastro e

Inventário dos Bens do Estado (CIBE) no cálculo das amortizações do imobilizado,

que implicou uma redução no valor das amortizações do exercício no valor de

888.276,23€ e do aumento no valor das provisões para cobrança duvidosa no valor

de 39.489,76€, para as dívidas em mora há mais de 6 meses.

b) O valor de 11.594.520,20€ decorre da conversão de SNC para POCAL, deixando os

subsídios ao Investimento de estar refletidos nos Capitais próprios passando a

estar no Passivo na rubrica Proveitos Diferidos.

Operações de consolidação Notas Débito Crédito Saldo

Iva s/faturação de utilizações CD emitida pela SGU em 2016 (554.941€) 0,00 127.636,23

Contrato de Gestão das Ág uas - diferença entre valor liquido do

Imobilizado incorpóreo eliminado nas contas da SGU (10.839,526,86€)e o

valor do Contrato em Proveitos diferidos no Município (10.880.742,10€) 41.215,24 0,00

Acertos de faturação de ág ua (#2739) 0,00 5.226,87

Diferenças entre Acréscimo de proveitos (MVRSA) e Acréscimo de custos

na SGU 0,00 5.045,54

Iva da faturação da ág ua emitida pela SGU ao MVRSA 0,00 12.927,24

Diferença RL da SGU (DR POCAL - DR SNC) a) 848.786,47 0,00

Diferença resultante da eliminação da participação na SGU face ao valor

do capital proprio da SGU convertido para POCAL b) 11.594.950,20 0,00

Diferenças não identificadas 0,00 267.635,65

Diferenças de consolidação 12.484.951,91 418.471,53 12.066.480,38

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25

Nota 11 – Derrogação às regras gerais de preparação das demonstrações financeiras consolidadas

Não aplicável

Nota 12 – Eliminações não efetuadas por serem materialmente irrelevantes

Não aplicável.

Nota 13 – Demonstrações financeiras integradas na consolidação elaboradas em data diferente das da entidade-mãe e acontecimentos importantes ocorridos entre a data dos balanços das entidades incluídas na consolidação e o balanço consolidado

Não aplicável.

Nota 14 – Comparabilidade e alterações no perímetro da consolidação.

Não aplicável.

Nota 15 – Utilização de critérios valorimétricos diferentes dos utilizados nas demonstrações financeiras individuais.

Nas demonstrações financeiras individuais da SGU em POCAL, foram

utilizados os critérios valorimétricos descritos na nota 23, nomeadamente,

nas Imobilizações no que se refere às amortizações com a aplicação da

Portaria nº 671/2000 que aprovou o CIBE – Cadastro e Bens do Estado, nas

Provisões para cobrança duvidosa. No que se refere aos subsídios ao

Investimento, que em SNC são reconhecidos no Capital próprio, em POCAL

são refletidos no Passivo em Proveitos diferidos.

Nota 16 – Ajustamentos excecionais efetuados com fins fiscais.

Não aplicável.

Nota 17 – Amortização das diferenças de consolidação para além de cinco anos.

Não aplicável.

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Nota 18 – Contabilização das participações em associadas.

As participações financeiras em entidades associadas foram registadas pelo valor de

aquisição, sendo aplicado anualmente o método de equivalência patrimonial a partir de

2009.

Foi regularizado e atualizado o valor das participações financeiras das entidades

participadas Algar – Valorização e Tratamento de Resíduos Sólidos, SA, Águas do Algarve,

SA e Caixa de Crédito Agrícola Mútuo do Sotavento Algarvio, para o valor registado

inicialmente (custo de aquisição) das respetivas participações por se tratarem

participações inferiores a 2% do Capital Social das participadas.

Nota 19 – Discriminação das diferenças de aquisição pelo método de equivalência patrimonial quando não refletidas no balanço consolidado

Não aplicável.

Nota 20 – Critérios valorimétricos das associadas diferentes dos utilizados na consolidação

Não aplicável.

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27

IV - Informações relativas a compromissos

Nota 21 – Compromissos financeiros não evidenciados no balanço consolidado

Não aplicável.

Nota 22 – Responsabilidades por garantias prestadas

As responsabilidades do Município de Vila Real de Santo António por garantias e cauções

prestadas e recibos para cobrança decompõem-se da seguinte forma:

2016

a Débito a Crédito a Débito a Crédito a Débito a Crédito

 09 Contas de Ordem 7.234.654,57 € 7.234.654,57 € 5.945.003,97 € 5.945.003,97 € 7.114.839,43 € 7.114.839,43 €

 092  Recibos para Cobrança (Receita virtual) 2.484.155,67 € - € 2.033.968,75 € 2.928.149,58 € 1.589.974,84 € - €

 0921  À responsabilidade do Tesoureiro 83.308,79 € - € 123.312,08 € 202.569,02 € 4.051,85 € - €

 0922  À responsabilidade de Outros Agentes 2.400.846,88 € - € 1.910.656,67 € 2.725.580,56 € 1.585.922,99 € - €

 093  Garantias e Cauções de Terceiros 4.568.069,50 € 4.568.069,50 € 1.032.047,20 € 1.032.047,20 € 5.342.435,19 € 5.342.435,19 €

 0931  Credores por Garantias e Cauções 14,96 € 4.568.054,54 € 257.666,55 € 774.380,65 € - € 5.084.768,64 €

 09311  Fornecedores de C/C 14,96 € - € - € - €

 09312  Fornecedores de Imobilizado - € 4.538.517,70 € 239.502,42 € 760.869,62 € - € 5.059.884,90 €

 093121  Forn.Imobilizado-Dinheiro - € 537.418,72 € 20.924,41 € 15.032,64 € - € 531.526,95 €

 093122  Forn.Imobilizado-Garantias Bancarias - € 4.001.098,98 € 218.578,01 € 745.836,98 € - € 4.528.357,95 €

 09313  Outros Credores - € 29.536,84 € 18.164,13 € 13.511,03 € - € 24.883,74 €

 0932  Garantias e Cauções de Terceiros, Prestadas 4.568.054,54 € 14,96 € 774.380,65 € - € 5.342.435,19 € - €

 09321  Prestadas por Fornecedores de c/c - € 14,96 € - € - €

 09322  Prestadas por Fornecedores de imobilzado 4.538.517,70 € - € 760.869,62 € - € 5.299.387,32 € - €

 093221  Forn.Imobilizado-Dinheiro 537.418,72 € - € 15.032,64 € - € 552.451,36 € - €

 093222  Forn.Imobilizado-Garantias Bancarias 4.001.098,98 € - € 745.836,98 € - € 4.746.935,96 € - €

 09323  Prestadas por Outros Credores 29.536,84 € - € 13.511,03 € - € 43.047,87 € - €

 0933  Garantias e Cauções de Terceiros, Devolvidas - € - € - € 184.861,35 € - € 184.861,35 €

 09332  Devolvidas a Fornecedores de imobilizado - € - € - € 166.697,22 € - € 166.697,22 €

 093321  Forn.Imobilizado-Dinheiro - € - € - € 20.924,41 € - € 20.924,41 €

 093322  Forn.Imobilizado-Garantias Bancarias - € - € - € 145.772,81 € - € 145.772,81 €

 09333  Devolvidas a Outros Credores - € - € - € 18.164,13 € - € 18.164,13 €

 0934 Garantias e Cauções de Terceiros, Accionadas - € - € - € 72.805,20 € - € 72.805,20 €

 09342 Accionadas a Fornecedores de Imobilizado - € - € - € 72.805,20 € - € 72.805,20 €

 093422 Forn.Imobilizado-Garantias Bancarias - € - € - € 72.805,20 € - € 72.805,20 €

 094 Garantias e Cauções a Terceiros 182.429,40 € 182.429,40 € - € - € 182.429,40 € 182.429,40 €

 0941 Devedores por Garantias e Cauções 182.429,40 € - € - € - € 182.429,40 € - €

 0942 Garantias e Cauções a Terceiros Prestadas - € 182.429,40 € - € - € - € 182.429,40 €

 099  Refl. Garantias, Cauções e Recibos para Cobrança - € 2.484.155,67 € 2.878.988,02 € 1.984.807,19 € - € 1.589.974,84 €

 0992  Reflexão de Recibos para Cobrança - € 2.484.155,67 € 2.878.988,02 € 1.984.807,19 € - € 1.589.974,84 €

RESPONSABILIDADE POR GARANTIAS PRESTADAS

Conta DesignaçãoSaldos Iniciais Do Ano Saldos Finais

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Em 5 de Janeiro de 2009, a VRSA – Sociedade de Gestão Urbana, EM SA constituiu hipoteca

sobre o prédio urbano, denominado Parque de Campismo de Monte Gordo, inscrito na

matriz sob os artigos 508 e 3275, descritos na Conservatória do Registo Predial de Vila Real

de Santo António, no valor de 13.500.000,00€, a favor do Banco Comercial Português, SA,

para garantir o pagamento pontual do empréstimo contraído, no mesmo montante. Em

Fevereiro de 2011, com a reestruturação da Divida de Médio e Longo Prazo, o valor da

garantia foi reforçado em 10.900.000,00€ para 24.400.000,00€.

Em 7 de Fevereiro de 2013, foi constituída hipoteca sobre o prédio urbano, denominada

“Casa da Câmara”, inscrito na matriz sob o artigo 3062, descrito na Conservatória do

Registo Predial de Vila Real de Santo António, sob o nº. 3097, no valor de 2.761.300,00€, a

favor do Banco Comercial Português, SA, para garantir o pagamento pontual dos

empréstimos contraídos, naquela instituição bancária.

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29

V - Informações relativas a políticas contabilísticas

Nota 23 – Critérios de valorimetria

Imobilizado

Os bens do ativo imobilizado foram registados ao custo de aquisição, considerando-se

como custo de aquisição de um ativo a soma do respetivo preço de compra com os gastos

suportados direta e indiretamente para o colocar no seu estado atual.

As amortizações são calculadas a partir da entrada em funcionamento ou início da

utilização dos bens, pelo método das quotas constantes e às taxas fixadas na Portaria n.º

671 / 2000, publicada no Diário da República II Série, n.º 91, de 17 de Abril – Cadastro e

Inventário dos Bens do Estado (CIBE).

No caso da avaliação do património do Município de Vila Real de Santo António efetuado

pela CERB – Contabilidade e Gestão SA, reportada às demonstrações financeiras de 31 de

Dezembro de 2008, conforme relatório realizado pela empresa, a reconciliação, a

avaliação e a amortização dos bens foi efetuada pelos métodos previstos no POCAL, em que

perante a impossibilidade de apuramento do custo histórico, os bens ainda não se

encontram valorizados.

No caso da VRSA – Sociedade de Gestão Urbana, EM SA, as amortizações são efetuadas

utilizando-se taxas de acordo com a vida útil estimada (Sistema de Normalização

Contabilística). Para efeitos de consolidação a Empresa Municipal recalculou as

amortizações pelas taxas previstas no CIBE conforme anexo a).

No exercício de 2016 foram concluídas as obras de Saneamento e Abastecimento para

melhorar as infraestruturas do Concelho de Vila Real de Santo António. Por deliberação da

Administração da Empresa Municipal e com base num relatório elaborado por uma equipa

de Engenheiros, foi decidido alterar o período de vida útil deste conjunto de bens, pois

consideramos que para os bens em apreço, a vida útil esperada excede aquela que está

prevista no Decreto-Lei Regulamentar 25/2009. Assim, e dado que o relatório, evidencia

uma depreciação dos bens menos acentuada do que a prevista no referido Decreto-

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30

Regulamentar, foi decido aplicar uma taxa de depreciação que melhor reflita o efetivo

desgaste das obras efetuadas.

Na conversão das Demonstrações financeiras da SGU de SNC para POCAL, foram aplicadas

as taxas máximas do CIBE aos bens em causa, uma vez que a taxa aplicável é de 1,25%.

Investimentos financeiros

As entidades associadas, cujas participações financeiras são superiores a 20% estão

contabilizadas pelo método da equivalência patrimonial, as restantes (inferiores a 20%)

estão registadas ao custo de aquisição.

Os investimentos em imóveis respeitam a edifícios propriedade da SGU que se encontram

arrendados.

No âmbito do regime da recuperação financeira municipal aprovado pela Lei n.º 53/2014,

de 25 de agosto, o Município reconheceu nas suas contas, no ano de 2014, o montante de

817.199,47€ em Obrigações e títulos de participação, refere-se à contribuição para o

Fundo de Apoio Municipal (FAM).

Existências

As existências são valorizadas ao preço médio.

Dívidas de e a terceiros

As dívidas de e a terceiros são expressas pelas importâncias constantes dos documentos

que as titulam.

As provisões para cobranças duvidosas são estabelecidas quando há evidência objetiva de

que a entidade empresarial não receberá a totalidade dos montantes em dívida conforme

as condições originais das suas contas a receber.

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31

No caso específico das dívidas associadas à atividade do Município de Vila Real de Santo

António, consideram-se de cobrança duvidosa as dívidas de terceiros que estejam em mora

há mais de seis meses e cujo risco de não recebimento seja devidamente justificado, sendo

o seu montante anual acumulado, determinado de acordo com as seguintes percentagens:

50% Para dívidas em mora há mais de 6 meses e até 12 meses;

100% Para dívidas em mora há mais de 12 meses.

Critério valorimétrico também utilizado na conversão das contas individuais da SGU (em

SNC) para POCAL.

Especialização de exercícios

As entidades incluídas na consolidação, registam os seus custos e proveitos de acordo com

o princípio da especialização de exercícios pelo qual as receitas e despesas são

reconhecidas à medida que são geradas, independentemente do momento em que são

recebidas ou pagas. As diferenças entre os montantes recebidos e pagos e as

correspondentes receitas e despesas geradas são registadas na rubrica “Acréscimos e

Diferimentos”.

Nota 24 – Cotações para conversão em moeda nacional das dívidas a pagar em moeda estrangeira

Não aplicável.

VI - Informações relativas a determinadas rubricas

Nota 25 – Despesas de instalação e despesas de investigação e desenvolvimento

Não foram registadas quaisquer despesas de instalação e despesas de investigação e

desenvolvimento no decorrer de 2016.

Nota 26 – Amortização de “trespasses” para além de cinco anos

Não aplicável.

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32

Nota 27 – Movimentos ocorridos nas rubricas de ativo imobilizado

O saldo de Outras construções e Infraestruturas (Domínio Público) detém um valor líquido

de 34.096.586,49€ registando um aumento de 12.884.806.02€ face ao ano de 2015,

explicado pelo registo contabilístico de parte da rede de abastecimento de águas residuais

do concelho (incluindo infraestruturas, ramais, hidrantes, adutores e demais estruturas de

apoio à rede), por se constatar que se encontravam por registar no património do

Município.

No exercício de 2016, foi registada nas contas do Município, na conta 511, toda a rede de

abastecimento de águas residuais do Concelho, que estava em falta, incluindo

infraestruturas, reservatórios, ramais, hidrantes, adutores, e demais estruturas de apoio à

rede.

Este registo foi efetuado na sequência do levantamento da rede existente no Concelho de

Vila Real de Santo António. Os movimentos registados incluem a respetiva regularização

das amortizações dos bens.

Constam no Mapa do Ativo Bruto Consolidado a seguir apresentado:

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33

Ano: 2016

Saldo Inicial AjustamentosReavaliação/

AjustamAumentos Alienações Sinistros Abates Transferências Saldo Final

Bens do domínio públicoTerrenos e recursos naturais 2.605.704,36 € - € - € 828,00 € - € - € - € - € 2.606.532,36 € Edifícios - € - € - € - € - € - € - € - € - € Outras construções e infra-estruturas 25.992.991,34 € - € - € 22.003.656,80 € - € - € 601.632,79 € 241.481,52 € 47.636.496,87 € Bens do património histórico, artístico e cultural 67.377,86 € - € - € - € - € - € - € - € 67.377,86 € Outros bens do domínio público 1.235.930,27 € - € - € - € - € - € - € - € 1.235.930,27 € Imobilizações em curso 350.854,21 € - € - € 119.211,97 € - € - € 17.810,54 € 301.199,09 €- 151.056,55 € Adiantamento por conta de bens de domínio público - € - € - € - € - € - € - € - € - €

30.252.858,04 € - € - € 22.123.696,77 € - € - € 619.443,33 € 59.717,57 €- 51.697.393,91 € Imobilizações incorpóreas Despesas de instalação 99.366,33 € - € - € - € - € - € - € - € 99.366,33 € Despesas de investigação e desenvolvimento 1.937.052,50 € - € - € 69.692,00 € - € - € - € - € 2.006.744,50 € Propriedade industrial e outros direitos 1.897.767,83 € 83.741,81 €- - € 17.325,15 € - € - € - € - € 1.831.351,17 € Imobilizações em curso 203.460,00 € - € - € 38.080,80 € - € - € - € - € 241.540,80 € Adiantamento por conta de bens de domínio público - € - € - € - € - € - € - € - € - €

4.137.646,66 € 83.741,81 €- - € 125.097,95 € - € - € - € - € 4.179.002,80 € Imobilizações corpóreas Terrenos e recursos naturais 30.663.403,48 € - € - € 15.157.447,54 € 3.448.261,64 € - € 15.317.500,00 € - € 27.055.089,38 € Edifícios e outras construções 86.831.012,80 € 632.790,84 € - € 243.014,66 € - € - € - € 25.012.431,40 € 112.719.249,70 € Equipamento básico 2.986.861,57 € - € - € 45.338,91 € - € - € 21.542,34 € - € 3.010.658,14 € Equipamento de transporte 2.554.762,17 € - € - € - € - € - € - € 28.916,07 € 2.583.678,24 € Ferramentas e utensílios 154.773,20 € - € - € 2.392,25 € - € - € 877,40 € - € 156.288,05 € Equipamento administrativo 2.794.804,90 € - € - € 10.107,70 € - € - € 2.734,66 € - € 2.802.177,94 € Taras e vasilhames - € - € - € - € - € - € - € - € - € Outras imobilizações corpóreas 3.251.045,82 € - € - € 40.584,99 € - € - € 3.112,12 € - € 3.288.518,69 € Imobilizações em curso 26.647.846,65 € - € - € 1.874.461,64 € - € - € 67.600,36 € 25.149.859,07 €- 3.304.848,86 € Adiantamento por conta de bens de domínio público - € - € - € - € - € - € - € - € - €

155.884.510,59 € 632.790,84 € - € 17.373.347,69 € 3.448.261,64 € - € 15.413.366,88 € 108.511,60 €- 154.920.509,00 € Investimentos financeirosPartes de capital 1.326.923,38 € - € 576.978,78 €- - € - € - € - € - € 749.944,60 € Obrigações e títulos de participação 817.199,48 € - € - € - € - € - € - € - € 817.199,48 € Investimentos em imóveis - € - € - € - € - € - € - € - € - € Terrenos e recursos naturais 42.528.177,22 € - € - € - € - € - € - € - € 42.528.177,22 € Edifícios e outras construções 3.596.001,63 € - € - € - € - € - € - € - € 3.596.001,63 € Outras aplicações financeiras - € - € - € - € - € - € - € - € - € Depósitos em instituições financeiras - € - € - € - € - € - € - € - € - € Títulos de dívida pública - € - € - € - € - € - € - € - € - € Outros títulos 3.761,79 € - € - € 2.104,94 € - € - € - € - € 5.866,73 € Imobilizações em curso - € - € - € - € - € - € - € - € - € Adiantamento por conta de investimentos financeiros - € - € - € - € - € - € - € - € - €

48.272.063,50 € - € 576.978,78 €- 2.104,94 € - € - € - € - € 47.697.189,66 €

CONSOLIDADO

Activo Bruto (Imobilizado Bruto)

Unidade: Euros

Rúbricas

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Amortizações e Ajustamentos

SALDO INICIAL AJUSTAMENTOREAVALIAÇÃO/

AJUSTAMENTOREFORÇO REGULARIZAÇÕES SALDO FINAL

Bens do Domínio Público:

Outras Construções e Infra-Estruturas 4.781.210,87 € - € - € 8.961.750,58 € 203.051,07 € 13.539.910,38 €

Bens do Património histórico, artístico e cultural 1.805,72 € - € - € 451,43 € - € 2.257,15 €

4.783.016,59 € - € - € 8.962.202,01 € 203.051,07 € 13.542.167,53 €

Imobilizações Incorpóreas:

Propriedade Industrial e Outros Direitos 1.341.616,28 € 4.701,81 €- - € 149.708,00 € - € 1.486.622,47 €

Despesas de Instalação 99.366,33 € - € - € - € - € 99.366,33 €

Despesas de Investig ação e de desenvolvimento 1.752.615,40 € - € - € 218.756,22 € - € 1.971.371,62 €

3.193.598,01 € 4.701,81 €- - € 368.464,22 € - € 3.557.360,42 €

Imobilizações Corpóreas:

Edifícios e Outras Construções 8.004.464,40 € 293.783,12 €- - € 1.217.104,17 € - € 8.927.785,45 €

Equipamento Básico 2.028.460,93 € 83.848,38 €- - € 155.723,19 € 20.901,38 €- 2.079.434,36 €

Equipamento de Transporte 1.933.140,27 € 11.555,73 € - € 175.817,81 € - € 2.120.513,81 €

Ferramentas e Utensílios 139.737,83 € 1.857,14 € - € 7.024,92 € 609,65 €- 148.010,24 €

Equipamento Administrativo 2.464.978,56 € 33.287,60 €- - € 154.684,89 € 2.734,66 €- 2.583.641,19 €

Outras Imobilizações Corpóreas 2.077.672,08 € 70.446,61 € - € 236.819,30 € 3.066,12 €- 2.381.871,87 €

16.648.454,07 € 327.059,62 €- - € 1.947.174,28 € 27.311,81 €- 18.241.256,92 €

Investimentos Financeiros:

Investimentos em Imóveis 819.743,17 € - € - € 25.823,51 € - € 845.566,68 €

819.743,17 € - € - € 25.823,51 € - € 845.566,68 €

Total 25.444.811,84 € 331.761,43 €- - € 11.303.664,02 € 175.739,26 € 36.186.351,55 €

Mapa das Amortizações e Ajustamentos Consolidados MVRSA/SGU - 2016

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35

Nota 28 – Custos financeiros capitalizados no exercício

Não aplicável.

Nota 29 – Amortizações e ajustamentos extraordinários feitos exclusivamente para fins fiscais

Não aplicável.

Nota 30 – Diferenças entre os custos dos elementos do ativo circulante e respetivos preços de mercado

Não aplicável.

Nota 31 – Atribuição a elementos do ativo circulante de um valor inferior ao mais baixo do custo ou do mercado

Não aplicável.

Nota 32 – Movimentos ocorridos nas rubricas de ativo circulante

Não aplicável.

Nota 33 – Dívidas a terceiros vencíveis a mais de cinco anos

Ver Mapa de Empréstimos de Médio e Longo Prazo Consolidado (página 18 deste Relatório)

Nota 34 – Dívidas a terceiros cobertas por garantias reais

A VRSA – Sociedade de Gestão Urbana, EM, SA, constituiu uma hipoteca, no valor de

24.400.000,00€, sobre o prédio urbano, denominado Parque de Campismo de Monte

Gordo, inscrito na matriz sob os artigos 508 e 3275, descritos na Conservatória do Registo

Predial de Vila Real de Santo António, a favor do Banco Comercial Português, SA, para

garantir o pagamento pontual do empréstimo contraído no montante de 13.500.000,00€.

Em 7 de Fevereiro de 2013, foi constituída hipoteca sobre o prédio urbano, denominada

“Casa da Câmara”, inscrito na matriz sob o artigo 3062, descrito na Conservatória do

Registo Predial de Vila Real de Santo António, sob o nº. 3097, no valor de 2.761.300,00€, a

favor do Banco Comercial Português, SA, para garantir o pagamento pontual dos

empréstimos contraídos, naquela instituição bancária.

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Nota 35 – Diferenças entre as importâncias das dívidas a pagar e correspondentes quantias arrecadadas

Não aplicável.

Nota 36 – Vendas e prestações de serviços por atividades e mercados geográficos

31 de Dezembro de 2016

Mercado Interno Mercado Externo

Vendas 1.264.694.88€ 0,00€

Prestações de Serviços 8.709.038,62€ 0,00€

Total 9.973.733,50€ 0,00€

Nota 37 – Efeitos no resultado consolidado de critérios valorimétricos utilizados com vista a obter vantagens fiscais

Não aplicável.

Nota 38 – Situações que afetem significativamente os impostos futuros

Não aplicável.

Nota 39 – Remunerações atribuídas aos órgãos sociais das entidades constantes no perímetro de consolidação

Entidade Nome Situação na EntidadeRemuneração

Bruta Auferida

Periodo de

Responsabilidade

Luis Filipe Soromenho Gomes Presidente da Câmara 55.174,31 € 01-01-2016 a 31-12-2016

Maria da Conceição Cipriano Cabrita Vice-Presidente 42.174,37 € 01-01-2016 a 31-12-2016

João Filipe de Brito Sol Pereira Vereador a Tempo Inteiro 42.847,81 € 01-01-2016 a 31-12-2016

João Manuel Lopes Rodrigues Vereador a Tempo Inteiro 42.847,81 € 01-01-2016 a 31-12-2016

David Matias Murta Vereador não permanente 1.717,00 € 01-01-2016 a 21-11-2016

José Estevão Correia da Cruz Vereador não permanente 2.266,44 € 01-01-2016 a 31-12-2016

Luis Miguel Cristo Salvador Salas Vereador não permanente 1.510,96 € 01-01-2016 a 31-12-2016

Célia Maria Marques da Rosa Paz Vereador não permanente 1.510,96 € 22-11-2016 a 31-12-2016

Pedro Tiago Finote Pires Administrador Executivo 59.405,69 € 01-01-2016 a 31-12-2016

Sílvia Duro Lopes Gomes Madeira Administradora Executiva 3.438,61 € 01-12-2016 a 31-12-2016

Oliveira Reis & Associados Fiscal Único 12.000,00 € 01-01-2016 a 31-12-2016

SG

UM

un

icíp

io

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Nota 40 – Adiantamentos e empréstimos concedidos aos membros dos órgãos sociais da entidade-mãe

Não aplicável.

Nota 41 – Diplomas legais em que se baseou a reavaliação de imobilizações corpóreas ou de investimentos financeiros

Não aplicável.

Nota 42 – Reavaliações

Não aplicável.

Nota 43 – Comparabilidade dos exercícios

Foram adotados os critérios aprovados em 2010.

Nota 44 – Demonstração consolidada dos resultados financeiros

2016 2015

CUSTOS E PERDAS

Juros Suportados 4.268.710,99 € 4.604.548,66 €

Perdas em Empresas do Grupo a Associadas 13.409,70 € 45.384,58 €

Amortizações de Investimentos em Imóveis 71.919,96 € 71.919,96 €

Ajustamentos de Aplicações Financeiras - € 412,41 €

Diferenças de Câmbio Desfavoráveis 42,57 € - €

Descontos de Pronto Pagamento Concedidos - € - €

Perdas na Alienação de Aplicações de Tesouraria - € - €

Outros Custos e Perdas Financeiras 120.666,72 € 68.356,79 €

Resultados Financeiros 4.287.886,74 €- 4.537.968,62 €-

186.863,20 € 252.653,78 €

PROVEITOS E GANHOS

Juros Obtidos 60.842,82 € 10.132,80 €

Ganhos em Empresas do Grupo a Associadas - € 143.731,54 €

Rendimentos de Imóveis 60.400,47 € 98.789,44 €

Rendimentos de Participações de Capital 65.619,91 € - €

Diferenças de Câmbio Favoráveis - € - €

Descontos de Pronto Pagamento Obtidos - € - €

Ganhos na Alienação de Aplicações de Tesouraria - € - €

Reversões e Outros Proveitos e Ganhos Financeiros - € - €

186.863,20 € 252.653,78 €

RubricasExercícios

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Nota 45 – Demonstração consolidada dos resultados extraordinários

Nota 46 – Desdobramento da conta de provisões e movimentos do exercício

Na esfera da VRSA – SGU as provisões para cobranças duvidosas foram calculadas apenas

às dívidas em mora, relativamente a todas as entidades coletivas, sejam de natureza

comercial ou outras. Salienta-se que os clientes particulares não foram considerados pelo

facto de ser expectável a recuperação dos créditos que têm associados.

2016 2015

CUSTOS E PERDAS

 Transferências de capital concedidas 44.846,16 € 45.169,31 €

 Dívidas incobráveis - € 46.387,30 €

Perdas em Existências 10.324,29 € - €

 Perdas em imobilizações 954,71 € 7.812,28 €

 Multas e Penalidades 40.484,53 € 178.713,92 €

 Aumentos de amortizações e de provisões - € - €

 Correcções relativas a exercícios anteriores 70.408,66 € 179.152,86 €

 Outros custos e perdas extraordinárias 543.958,12 € 508.060,11 €

 Correcção de exerciçios anteriores 348.338,31 € - €

 Resultados extraordinários 907.830,10 € 1.303.406,58 €

1.967.144,88 € 2.268.702,36 €

PROVEITOS E GANHOS

Recuperação de dívidas - € 46.387,30 €

Ganhos em Existências - € 440,34 €

 Ganhos em imobilizações 240.503,39 € 963.369,32 €

 Benefícios de penalidades contratuais 94.271,95 € 46.010,54 €

Reduções de amortizações e provisões 157.587,23 € 734.672,06 €

 Correcções relativas a exercícios anteriores 104.723,98 € 38.917,42 €

 Outros proveitos e g anhos extraordinários 1.370.058,33 € 438.905,38 €

1.967.144,88 € 2.268.702,36 €

RubricasExercícios

Demonstração Resultados Extraordinários Consolidada

Designação Saldo Inicial Ajustamentos Aumento Redução Saldo final

Provisões para cobranças duvidosas 967.389,97 € 96.348,12 €- 68.189,89 € 97.611,14 € 841.620,60 €

Provisões para riscos e encargos 3.679.336,12 € - € 147.296,62 € 273.700,93 € 3.552.931,81 €

TOTAL 4.646.726,09 € 96.348,12 €- 215.486,51 € 371.312,07 € 4.394.552,41 €

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O saldo das provisões para riscos e encargos totaliza 3.552.931,81€, tendo-se registado

uma diminuição no valor de 72.795,01€ face ao saldo apresentado em 2015. As provisões

ora constituídas visam suprimir eventuais responsabilidades derivadas dos riscos de

natureza específica e provável de processos decorrentes em Tribunal, para fazer face aos

riscos de uma decisão desfavorável.

Em 17.08.2016 foram citados o MVRSA e a SGU para, querendo, contestar a ação

administrativa proposta pela AdA – Águas do Algarve onde esta peticionava a condenação

conjunta daquelas ao pagamento do valor de 21.373.751€.

Em sede de contestação a VRSA SGU impugna os valores peticionados e defende que não

aceita pagar o valor de 10.436.740€, por corresponder a faturas prescritas, a valores

mínimos contratados mas que não têm qualquer aproximação à realidade do concelho e

ainda por corresponder a repartições arbitrárias quanto a afluentes não medidos

provenientes de VRSA e de Castro Marim, impostas de forma injusta e unilateral pela AdA.

Por outro lado, existe também um conjunto de infraestruturas propriedade da VRSA SGU, a

rondar um valor de 4.600.000€, cuja alienação à AdA se encontra já previamente

acordada e que se consubstanciará numa forma de pagamento.

Posto isto, importa referir que a ação judicial acima referida encontra-se neste momento

suspensa, aguardando que as partes tentem chegar a um acordo que defenda os interesses

dos munícipes de VRSA e ponha termo ao litígio que opõe a VRSA SGU e o MVRSA à AdA.

Nota 47 – Bens utilizados em regime de locação financeira

Bem Locador Valor do Contrato

Prédio Urbano (antigo Lidl) Hortas-Matadouro Lote 23 Urbaniz. Amendoeiras EN125

Millennium BCP 546.700,00 €

Edifício Sede da SGU Caixa Leasing & Factoring 300.000,00 €

Viatura Ford Transit (08-LX-62) Caixa Leasing & Factoring 31.030,00 €

Nota 48 – Dívidas tituladas não evidenciadas no balanço consolidado

Não aplicável

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VII - Informações diversas

Nota 49 – Outras informações exigidas por diplomas legais

Não aplicável.

Nota 50 – Outras informações relevantes para a compreensão da situação financeira e dos resultados consolidados

Imóveis sobre os quais foram constituídos direitos de superfície

Nº Inv. Designação Valor

Patrimonial

Entidade a

quem foi

cedido

Inicio Dtº

Superfície

203; 206; 1621;

1751

Complexo

Desportivo 10.400.000,00€ SGU 29-12-2008 30 anos

Encontra-se em vigor o Contrato de exploração e gestão dos serviços públicos de

abastecimento de água para consumo público e de saneamento de águas residuais,

celebrado a 18-06-2010 entre o Município e a SGU, pelo prazo de 50 anos no valor de

12.364.479,64€.

Nota 51 – Outras informações

Nos Fluxos de Caixa (nas contas individuais do Município) foi somado ao saldo de receitas

correntes o valor de 3.318,96€ por forma a coincidir o Saldo para a Gerência seguinte com o

somatório dos depósitos em instituições financeiras e Caixa.

As quantias apresentadas em Caixa e Depósitos Bancários nas contas individuais da SGU -

VRSA, não se encontram totalmente disponíveis para uso. Nesse valor está incluído o

montante de 1.765.583,00€ que corresponde ao penhor financeiro disponibilizado numa

conta bancária de depósito à ordem da SGU, mas onde a sua movimentação desses valores

dados em penhor, só poderá acontecer com a autorização prévia do Turismo de Portugal,

I.P.

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À data de 31-12-2016 o saldo dos valores a pagar ao Estado e outros entes públicos englobava:

Dívidas ao Estado Dívida em Mora Dívida a 31-12-

2016

ADSE 93.675,06 105.323,99

CGA 651.295,90 742.582,83

Segurança Social 24.878,14 79.716,45

Outros Encargos sobre remunerações 397,71 397,71

IRS/IRC - Retenções 49.672,50 546.277,71

IVA 0,00 0,00

Outras tributações 197,79 242,79

Total em divida 820.117,10 1.474.541,48

Impactos na demonstração de Resultados:

A VRSA Sociedade de Gestão Urbana, EM, S.A. realizou para si mesma, sob a sua

administração direta, aplicando meios próprios ou adquiridos para o efeito e que se

destinam ao seu imobilizado, um conjunto de trabalhos no valor de 631.241,90€, o valor

apurado encontra-se justificado através de mapa com o custo de todo o pessoal e bens

afetos a esses trabalhos e as respetivas ordens de serviço referentes a esses trabalhos.

No exercício de 2016 foi decidido pela Administração da SGU reconhecer a Indemnização

Compensatória de 2014 no valor de 1.658.165,41€ (um milhão seiscentos e cinquenta e oito

mil cento e sessenta e cinco euros e quarenta e um cêntimos) e a Indemnização

Compensatória de 2016 no valor de 1.564.082,21€ (um milhão quinhentos e sessenta e

quatro mil e oitenta e dois euros e vinte e um cêntimos), esta última calculada da mesma

forma que a de 2014, decorrente do contrato-programa assinado entre o Município e a

VRSA – Sociedade de Gestão Urbana, E.M., S.A. à data de 18 de junho de 2010 e, ainda, no

Decreto-Lei n.º 167/2008 de 26 de agosto. Contudo, em sede de consolidação, os valores

atrás referidos não afetam os resultados consolidados.

Vila Real de Santo António, 20 de abril de 2017

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Anexo a)