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MUNICIPIO DE VILA REAL DE SANTO ANTÓNIO câmara municipal Município de Vila Real de Santo António Praça Marquês de Pombal 8900-231 Vila Real de Santo António Telefone (351) 281 510 000 Fax (351) 281 510 003 Internet www.cm-vrsa.pt PP DO BAIRRO DA CAIXA | PROPOSTA DE PLANO CONFERÊNCIA DE SERVIÇOS – RELATÓRIO DE ANÁLISE E PONDERAÇÃO AGOSTO 2009

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M U N I C I P I O D E V I L A R E A L D E S A N T O A N T Ó N I O c â m a r a m u n i c i p a l

Município de Vila Real de Santo António Praça Marquês de Pombal 8900-231 Vila Real de Santo António Telefone (351) 281 510 000 │ Fax (351) 281 510 003 Internet www.cm-vrsa.pt

PP DO BAIRRO DA CAIXA | PROPOSTA DE PLANO

CONFERÊNCIA DE SERVIÇOS – RELATÓRIO DE ANÁLISE E PO NDERAÇÃO

AGOSTO 2009

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FICHA TÉCNICA

Coordenação Geral do Plano

Miguel Saraiva e Associados, Arquitectura e Urbanismo, Lda

Urbanismo e Arquitectura

Miguel Saraiva e Associados, Arquitectura e Urbanismo, Lda

Miguel Saraiva, Arq. (coordenador do Plano)

Luís Pedro A.C. Francisco, Arq.

Ana Bento, Arq.ta

Manuela Tamborino, Arq.ta

Arquitectura Paisagista

Luísa Borralho, Arqta. Paisagista

Inês Oliveira, Arq.ta Paisagista

Avaliação Ambiental

Nemus, Gestão e Reabilitação Ambiental, Lda

Pedro Betencourt, Dr.

Pedro Afonso, Dr.

Avaliação Acústica

Sonometria, Lda.

João Pedro Silva, Eng.

José Silva, Eng.

Infra-estruturas rodoviárias

Dimeconsult, Engenheiros Consultores, Lda

Luís Silva, Eng.

Infra-estruturas eléctricas e de comunicações

Prosirtec, Sociedade de Projectos e Serviços Técnicos, Lda

Pedro Girão Oliveira, Eng.

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Infra-estruturas de águas e esgotos

Dimeconsult, Engenheiros Consultores, Lda

Luís Silva, Eng. / Orlando Goulart, Eng.

Jurista

Dulce Lopes, Dr.ª

Promotor

Câmara Municipal de Vila Real de Santo António

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PP DO BAIRRO DA CAIXA | PROPOSTA DE PLANO

CONFERÊNCIA DE SERVIÇOS – RELATÓRIO DE ANÁLISE E PO NDERAÇÃO

1. INTRODUÇÃO

Num momento em que todas as entidades consultadas pela Comissão de Coordenação e

Desenvolvimento Regional do Algarve (CCDRA) tiveram já a oportunidade de se pronunciar sobre

o conteúdo da proposta de Plano de Pormenor do Bairro da Caixa (PPBCx), em Vila Real de

Santo António (VRSA), e após a recepção oficial dos respectivos pareceres, a elaboração do

presente relatório corresponde à sistematização da análise efectuada às considerações tecidas

pelas diferentes entidades e à resolução adoptada perante as mesmas.

Pretende-se com a presente metodologia coordenar as diferentes observações efectuadas pelas

entidades externas ao Município que se pronunciaram em sede de conferência de serviços, com

vista a efectuar as necessárias alterações, rectificações e/ou clarificação de situações que não

tenham sido convenientemente apresentadas ou explicitadas, de forma a que a proposta de Plano

revista, correspondente à versão de Agosto de 2009 (sob os aspectos seguidamente descritos),

possa merecer parecer favorável, sem condicionantes, por parte das entidades que as colocaram

na primeira versão.

O presente relatório começa por identificar as entidades e organismos que foram objecto de

consulta.

De seguida e de forma sumária, informa sobre o sentido dos pareceres já emitidos, identificando

as condicionantes colocadas por algumas entidades, dado existir somente um parecer

desfavorável sobre a proposta de Plano apresentada, o da CCDR.

Perante as situações identificadas nos pareceres das várias entidades é efectuada uma reflexão

sobre as mesmas, clarificando a opção adoptada ou identificando as medidas introduzidas na

versão revista, de forma a sanar as divergências entre a proposta do Plano apresentada e o

parecer das entidades consultadas.

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2. PARECERES DAS ENTIDADES

Nos termos do disposto no artigo 75º- C do Decreto-Lei n.º 380/90,de 22 de Setembro, com a

redacção dada pela Decreto-Lei n.º 46/2009, de 20 de Fevereiro, que aprovou o Regime Jurídico

dos Instrumentos de Gestão Territorial (RJIGT), realizou-se, no passado dia 6 de Julho a

Conferência de Serviços (CS), na sequência da qual e no âmbito do n.º 3 do artigo 75º-B do

mesmo diploma, as entidades consultadas se pronunciaram sobre a proposta de plano

apresentada.

3. ENTIDADES CONSULTADAS

As entidades convocadas pela CCDRA nos termos do referido no ponto anterior, foram as

seguintes:

- Administração da Região Hidrográfica do Algarve, IP - (ARH);

- Autoridade Florestal Nacional – Direcção Regional das Florestas do Algarve - (AFN);

- Autoridade Nacional de Protecção Civil – Comando Distrital de Operações de Socorro de

Faro - (ANPC);

-Comissão de Coordenação e Desenvolvimento Regional do Algarve (CCDRA);

- Direcção Regional de Economia do Algarve - (DRE);

- Instituto da Conservação da Natureza e Biodiversidade, IP/Departamento de Gestão de

Zonas Classificadas – Zonas Húmidas (ICNB)

De notar que a CCDRA participa na conferência de serviços não apenas como entidade

coordenadora dos pareceres das demais entidades, que deles deve fazer uma súmula, como

também como entidade externa ao Município que deve, ela própria, emitir parecer sobre os

interesses públicos cuja tutela lhe está cometida.

4. SÍNTESE DOS PARECERES

Perante os pressupostos consagrados na proposta de Plano, as entidades consultadas emitiram

os seguintes pareceres:

1. - ARH - Parecer Favorável - (ANEXO I) “Na sequência da apreciação dos documentos

enviados através do V/ ofício acima referenciado e tendo em conta as competências da ARH

do Algarve, informa-se V. Exa. que nada há a opor ao desenvolvimento do Plano de Pormenor

do Bairro da Caixa”;

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2. – AFN - Parecer Favorável Condicionado (ANEXO II) esta entidade começa por referir que

“(...) a área de intervenção do plano não incide em área florestal e as disposições constantes

no PROF Algarve não são aplicáveis a aglomerados urbanos”, para de seguida apresentar

duas propostas/sugestões, nomeadamente:

2.1. Propõe que conste do Regulamento ou Plano a integração das normas e cumprimento

das medidas indicadas no Sistema Nacional de Defesa da Floresta Contra Incêndios, no

âmbito do Decreto-Lei n.º124/2006, de 28 de Junho, alterado e republicado pelo Decreto-

Lei n.º17/2009.

- Resolução adoptada -

Procedeu-se à revisão do Regulamento do Plano por forma a este passar a incluir um novo

artigo (6º) referente à Defesa da Floresta Contra Incêndios

2.2. Dada a proximidade da Mata Nacional das Dunas Litorais de Vila Real de Santo António,

propõe-se, de modo a evitar intervenções de redução de densidade, que a linha de

edificação fique afastada 100m do limite da Mata Nacional referida.

- Resolução adoptada -

A sensibilidade e qualidade ambiental da área, em particular a sua confinância com a Mata

Nacional das Dunas Litorais de Vila Real de Santo António justificam já, de acordo com o

Relatório do Plano, acções de requalificação urbana associadas ao uso residencial e à

qualificação do espaço público.

Esta proposta da AFN implicaria a total reconfiguração do Plano, numa das suas

dimensões essenciais – a do desenho urbano proposto -, sem que o afastamento de 100m

tenha, necessariamente, de ser feito fora da área da mata nacional. Pelo contrário, a

formulação do artigo 15.º, n.º 8 aponta para que aquela distância seja feita, precisamente, na

faixa exterior dos aglomerados.

Atente-se ainda que nos encontramos perante um Plano que prevê uma acção de

requalificação sobre uma área urbana consolidada e não a criação de um novo espaço

urbano, o que torna menos atendível a sugestão de um distanciamento de 100m para o

interior do aglomerado urbano.

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Por último, de notar que o artigo 18.º, n.º 5 do Decreto-Lei n.º 124/2006, na sua última

formulação, permite que o Plano Municipal de Defesa da Floresta Contra Incêndios (PMDFCI)

possa introduzir um outro distanciamento em função das características concretas do local e

da sua ocupação, pelo que não se trata, em sentido estrito de uma norma imperativa que

tenha, necessariamente, de ser incluída no Plano, limitando as opções deste. Ainda para mais

quando as opções do Plano se encontram técnica e juridicamente justificadas.

Face ao exposto, julgamos não existirem condições para acolher esta proposta, por a

mesma implicar uma mudança estrutural do Plano (uma vez que os 100m de afastamento

correspondem a cerca de metade da área de intervenção do Plano) e por não ser suportada

em interesses públicos imperativos, para além de que se trata de um plano que prevê a

requalificação de uma área edificada existente, com uma linha de edificação a uma distância

muito inferior à indicada.

3. - ANPC - Parecer Favorável Condicionado (ANEXO III) aos seguintes pontos:

3.1. Propõe a salvaguarda do previsto no Decreto-Lei n.º 124/2006, nomeadamente a

implementação de faixas de gestão de combustíveis.

- Resolução adoptada -

Esta proposta vem na linha das aduzidas pela AFN, pelo que se considera respondida no

ponto correspondente, designadamente pela revisão do Regulamento do Plano, através da

introdução de artigo específico sobre esta matéria (artigo 6.º);

3.2. Propõe a demarcação das zonas inundáveis, de acordo com o Decreto-Lei n.º 364/98, de

21 de Novembro, e salvaguarda que as cotas dos pisos de habitação são superiores à

cota local da máxima cheia

- Resolução adoptada -

O artigo 28.º, n.º 4 do Regulamento do Plano refere já que é admitida a construção de

caves, desde que sejam exclusivamente destinadas a parqueamento e/ou arrumos e áreas

técnicas, o que de alguma forma acautela já as reticências da ANPC.

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Por forma a dar integral cumprimento a esta solicitação, procedeu-se à elaboração da

Planta de Delimitação das Áreas com Risco de Inundação (PDP 40) e à revisão do Relatório

de Análise e Fundamentação, demonstrando-se cabalmente através de ambos, que a área

objecto da presente intervenção apresenta um risco reduzido (com excepção de uma pequena

área a Noroeste, exterior aos polígonos de implantação propostos, que apresenta um risco

moderado) de inundação, encontrando-se as cotas de soleira de todas as construções

propostas (habitação e os demais usos previstos) bastante mais elevadas (+04.00) que a cota

local de máxima cheia que é de +02.60.

3.3. Propõe a implementação das medidas de segurança contra risco de incêndios previstas

na Portaria n.º 1532/2008 (no que se refere a rede de combate a incêndios e

acessibilidade a veículos de socorro em caso de incêndios)

- Resolução adoptada -

Ainda que esta Portaria aprove o regime jurídico de segurança contra incêndio em edifícios

(SCIE) e não em instrumentos de planeamento e ordenamento territorial, há, de facto, algumas

condições externas (artigo 3.º e seguintes, daquele regime) que se colocam ao um nível de plano

de pormenor, sobretudo se este visar, como o presente plano, ter efeitos registais.

Perante esta situação, no âmbito da elaboração da presente proposta de plano foram tidas em

consideração as medidas segurança contra o risco de incêndios previstas, dando deste modo

cumprimento às disposições técnicas referidas, nomeadamente em termos viários (acessibilidade

a veículos de socorro – PDP 26 e 30) e da rede de combate a incêndios (conforme é possível

constatar na Planta com o Traçado da Rede de Distribuição de Água - PDP 31).

3.4. Devem ser identificadas as áreas afectas à protecção civil, caso existam, e o conjunto de

equipamentos, infra-estruturas e sistemas que asseguram a segurança e protecção civil

- Resolução adoptada -

Não são identificadas áreas afectas à protecção civil pela facto das mesmas não estarem

previstas dentro da área de intervenção do Plano.

Quanto ao conjunto de equipamentos, infra-estruturas e sistemas que asseguram a segurança

e protecção civil os mesmos encontram-se referidos em sede de Relatório de Análise e

Fundamentação, nomeadamente nos capítulos referentes à rede viária e à rede de

abastecimentos de águas e incêndios.

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3.5. Propõe a identificação dos riscos naturais e tecnológicos existentes, devendo as opções

do plano reflectir e salvaguardar as pessoas e bens dos mesmos

- Resolução adoptada -

Atendo às características do presente plano, o qual incide sobre uma área urbana consolidada,

propondo-se requalificá-la, considerou-se, em sede de proposta de plano, que os riscos naturais e

tecnológicos prendem-se, sobretudo, com os risco de sismos (a acautelar nos projectos de

estabilidade dos edifícios propostos), e de inundações e incêndios, já considerados na presente

revisão da proposta de plano.

4. - CCDR – Parecer Desfavorável (Anexo IV) por “(…) incumprimento do disposto no

Regulamento Geral do Ruído.”

Além da razão apontada para a emissão de parecer desfavorável, no âmbito do parecer emitido, é ainda referido que “Não devem igualmente ser desconsiderados os aspectos de ordem técnica focados na presente informação, nomeadamente sobre a carência de esclarecimentos sobre alojamentos previstos e a necessidade de criação de habitação a custos controlados que a proposta anula, associada à omissão relativa ao realojamento dos habitantes dos Bairros da Caixa e do Farol; à necessidade de serem observados os parâmetros mínimos de dimensionamentos dos espaços verdes de utilização colectiva, infra-estruturas viárias e equipamentos, previstos na Portaria n.º 216-B/2008, de 03 de Abril, de aplicação supletiva; a ponderação sobre os índices urbanísticos e cérceas propostas; o aprofundamento sobre a perequação compensatória; e a correcção do Regulamento do PPBCx”.

4.1. Alega-se incumprimento do regulamento geral do ruído, em várias vertentes da avaliação acústica;

- Resolução adoptada -

Procedeu-se à revisão total e completa de todo o Estudo da Componente Acústica e respectivos

Mapas de Ruído do PPBCx, por forma a dar cumprimento ao regime jurídico aplicável e a

responder e clarificar as questões apontadas, nomeadamente:

a) Inexistência de zonamento

Embora já estivesse presente no anterior relatório essa definição, optou-se pela inclusão de

planta com o mapa de zonamento no anexo V do relatório do Estudo da Componente Acústica. De

referir ainda que esta informação consta da Planta de Implantação, do Regulamento e do Relatório

de Análise e Fundamentação do Plano.

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b) Incumprimento dos valores limite de exposição para zonas mistas

O plano vai ser sujeito a Plano Municipal de Redução de Ruído (PMRR), de forma a dar

conformidade ao mesmo.

c) Ausência de duração e datas dos levantamentos de Campo

O relatório refere que o levantamento dos trabalhos foi compreendido entre 03 de Julho de

2003 a 18 de Julho de 2008, refere também a duração dos período de amostragem dos níveis

sonoros, que tiveram sempre uma duração mínima de 15 minutos.

Os resultados referentes às medições apresentados no relatório são o resultado da média

logaritmica de inúmeras amostragens recolhidas ao longo deste período de tempo.

Quanto ao facto do Regulamento Geral do Ruído (RGR) apenas ter entrado em vigor em

2007, e existirem e terem sido considerados levantamentos de campo anteriores ao mesmo, não

implica que estes sejam considerados inválidos, uma vez que foram alocados aos novos períodos

de referência em função do horário do registo da medição.

d) Identificação do equipamento e apresentação do respectivo certificado de verificação

Documentos apresentados no anexo VII do relatório do Estudo da Componente Acústica.

e) Validação do modelo

A validação dos mapas de ruído é efectuada recorrendo a dois tipos de validações:

• Validação do modelo, com recurso a amostragens de curta duração em todas as

fontes de ruído consideradas (mínimo de 15 minutos por amostragem) acompanhadas

de contagens de tráfego (no caso das rodovias), apenas servindo para calibrar/ajustar

o modelo de cálculo. O modelo, depois de calibrado, recebe os dados de entrada

finais, nomeadamente no caso do PP Bairro da Caixa, o tráfego rodoviário (tráfego

média horário anual por período de referência).

• Nesta fase surge a validação de resultados dos mapas, com recurso a medições de

longa duração, em menos pontos do que no caso da validação do modelo, mas com

uma duração nunca inferior a 48 horas de amostragem contínuas ou não,

correspondendo a, no mínimo, dois dias distintos de medições, conforme

recomendado pela Agência Portuguesa do Ambiente (APA).

O relatório desta componente foi totalmente reformulado de forma a tornar mais claro a

metodologia usada, bem como também a apresentação dos pontos de validação do modelo.

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Em relação à representatividade dos amostragens, esta está salvaguardada, uma vez que

foram realizadas amostragens ao longo de diferentes períodos do ano (Verão/Inverno) e ainda em

anos distintos.

4.2. Propõe que, em termos da componente sócio-económica da AAE do plano, sejam supridos os aspectos relativos à omissão da definição de alternativas relativas à questão do realojamento e necessidade de construção a custos controlados.

- Resolução adoptada –

Efectivamente, o desenvolvimento sócio-económico era um vector que, de acordo com a versão

anterior do Relatório Ambiental do Plano, era considerada um factor negativo em face do

realojamento necessário de quase 200 famílias e 500 habitantes. Frisava-se, no Relatório

Ambiental, a incerteza quanto à capacidade da nova habitação a custos controlados prevista em

VRSA, sendo que esta dificuldade na implementação do PP parecia preponderar sobre os

principais benefícios sócio económicos previstos (criação de emprego e reforço da competitividade

da oferta hoteleira). No entanto, para além desta avaliação ter sido revista em sede de Relatório

Ambiental, à luz na actual revisão da Proposta de Plano, este vector é minimizado pelos demais

vectores de avaliação do Plano de Pormenor, pelo que, a apreciação deste, feita no âmbito da

AIE, é positiva.

No Relatório Ambiental é ainda refirado a intenção da CMVRSA proceder à criação de 418 fogos a

custos controlados, o que dá uma folga razoável para o acolhimento daqueles residentes e de

demais inscritos para o efeito.

No entanto, acentue-se que os direitos e interesses juridicamente tutelados das pessoas

residentes em bairros sociais não é similar à de proprietários na área do plano. A estes últimos,

titulares de direitos reais, confere o RJIGT o direito a participarem no cenário do reparcelamento

e/ou a serem compensados; àqueles primeiros, titulares de direitos a prestações sociais, é

conferido um direito que se encontra na dependência das disponibilidades da Administração.

Ainda assim, a diferença entre estes dois tipos de direitos não permite que, sem cabal

fundamentação ou sem garantias adequadas, se suprimam ou limitem direitos sociais conferidos a

particulares. No entanto, esta ponderação, para além do que possa ficar previsto no plano,

depende de uma avaliação em concreto feita pelo Município que não pode ser este plano,

exaustivamente, a levar a cabo.

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Para além do acima referido, de acordo com o levantamento efectuado e com base nas certidões

da conservatória do registo predial e cadernetas prediais urbanas respectivas, à data presente, os

prédios inseridos na área de intervenção do PPBCx apresentavam um total de 203 fracções,

distribuídos por 35 prédios e pelos Bairros da Caixa, do Farol e FFH.

Das 203 fracções apuradas, 194 correspondem a habitações, dividindo-se as restantes 9 fracções

em 8 afectas a armazéns e uma a comércio.

Por sua vez, das 194 fracções habitacionais, 132 unidades (cerca de 68%) correspondem a

habitações de propriedade do município de VRSA ou do IGAPHE, tendo as restantes 62 unidades

(cerca de 32%) sido alienadas e por conseguinte de proprietários privados, conforme quadro

seguinte..

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o da

Cru

z C

orie

lF

T2

Pro

p. P

lena

Tom

ás R

iba

mar

Ma

rtins

Sa

bino

Nor

te:

Blo

co 1

-AA

T2

Pro

p. P

lena

Sul

:R

ua d

o F

arol

BT

3P

rop.

Ple

naN

asce

nte

:C

T2

Pro

p. P

lena

Poe

nte:

DT

3P

rop.

Ple

naE

T2

Pro

p. P

lena

FT

3P

rop.

Ple

naN

orte

:B

loco

1-A

AT

2P

rop.

Ple

naS

ul:

Rua

do

Far

olB

T2

Pro

p. P

lena

Nas

cen

te:

CT

2P

rop.

Ple

naP

oent

e:D

T2

Pro

p. P

lena

ET

2P

rop.

Ple

naF

T2

Pro

p. P

lena

Nor

te:

AT

3P

rop.

Ple

naA

ntón

ico

Cec

ílio

Mun

hoz

Ba

ptis

taS

ul:

BT

2P

rop.

Ple

naD

omin

gos

Gon

çalv

es M

arça

loN

asce

nte

:C

T3

Pro

p. P

lena

Poe

nte:

DT

2P

rop.

Ple

naE

T3

Pro

p. P

lena

FT

2P

rop.

Ple

naR

osa

Ma

ria d

a E

nca

rnaç

ão

Ban

deir

a Fe

rna

nde

sN

orte

:A

T2

Pro

p. P

lena

Ma

rian

a de

Jes

us

Sul

:B

T2

Usu

frut

uári

oJo

ão

Fern

and

o S

alas

Ve

iaN

asce

nte

:C

T2

Pro

p. P

lena

Mu

nici

pio

de V

ila R

eal

de

San

to A

ntón

ioP

oent

e:D

T2

Pro

p. P

lena

Em

ílio

Ba

ptis

ta A

rsén

ioE

T2

Pro

p. P

lena

FT

2P

rop.

Ple

naN

orte

:T

erre

nos

da

Câm

ara

Mu

nici

pal

AT

2P

rop.

Ple

naJo

ão R

afa

el R

amos

Fer

reira

José

So

lá S

olé

Sul

: In

stitu

to d

a G

estã

o F

inan

ceir

a da

Seg

uran

ça S

ocia

lB

T3

Pro

p. P

lena

Mu

nici

pio

de V

ila R

eal

de

San

to A

ntón

ioN

asce

nte

:C

T2

Pro

p. P

lena

Aug

usto

Go

nça

lves

Poe

nte:

DT

3P

rop.

Ple

naM

uni

cipi

o de

Vila

Re

al d

e S

anto

Ant

ónio

ET

2P

rop.

Ple

naD

ioní

sio

da S

ilva

Est

evão

F

T3

Pro

p. P

lena

Mu

nici

pio

de V

ila R

eal

de

San

to A

ntón

ioN

orte

:In

stitu

to d

a G

estã

o Fi

nan

ceir

a da

Se

gura

nça

So

cial

AT

3P

rop.

Ple

naJo

sé A

lber

to G

onça

lve

s S

alas

Sul

:B

T2

Pro

p. P

lena

Mu

nici

pio

de V

ila R

eal

de

San

to A

ntón

ioN

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nte

:C

T3

Pro

p. P

lena

Dio

nís

io S

anto

s E

stev

ãoJo

sé B

arã

o Fr

ade

Dia

sP

oent

e:D

T2

Pro

p. P

lena

Ro

géri

o M

arqu

es

Gom

es

ET

3P

rop.

Ple

naM

uni

cipi

o de

Vila

Re

al d

e S

anto

Ant

ónio

FT

2P

rop.

Ple

naO

rlan

din

o Va

len

tim M

oia

Nor

te:

Pa

ssa

gem

blic

aA

T3

Pro

p. P

lena

Sul

: B

loco

2-B

BT

2P

rop.

Ple

naN

asce

nte

:C

T3

Pro

p. P

lena

Poe

nte:

DT

2P

rop.

Ple

naE

T3

Pro

p. P

lena

FT

2P

rop.

Ple

naN

orte

:P

ass

age

m P

úbl

ica

AT

2P

rop.

Ple

naS

ul:

Blo

co 1

-BB

T2

Pro

p. P

lena

Nas

cen

te:

CT

2P

rop.

Ple

naP

oent

e:D

T2

Pro

p. P

lena

ET

2P

rop.

Ple

naF

T2

Pro

p. P

lena

Nor

te:

AT

2P

rop.

Ple

naJo

sé D

om

ingo

s P

alm

a do

ÓS

ul:

BT

3P

rop.

Ple

naM

aria

da

Ass

unç

ão

Ago

stin

ho M

ach

ado

Nas

cen

te:

CT

2P

rop.

Ple

naLa

ure

ntin

o Fe

rna

nde

s do

Liv

ram

ento

Co

rdei

roP

oent

e:D

T3

Pro

p. P

lena

Alb

erti

na A

uro

ra C

orr

eia

ET

2P

rop.

Ple

naM

uni

cipi

o de

Vila

Re

al d

e S

anto

Ant

ónio

FT

3P

rop.

Ple

naM

uni

cipi

o de

Vila

Re

al d

e S

anto

Ant

ónio

Nor

te:

AT

2P

rop.

Ple

naM

aria

Gilb

erta

Fer

nan

da /

Jos

é A

ntón

io d

o R

osár

ioJo

sé A

ntón

io d

o R

osár

ioS

ul:

BT

3P

rop.

Ple

naJo

sé S

imp

licio

dos

Sa

ntos

/Mun

icip

io??

?N

asce

nte

:In

stitu

to d

a G

estã

o Fi

nan

ceir

a da

Se

gura

nça

So

cial

CT

2P

rop.

Ple

naM

uni

cipi

o de

Vila

Re

al d

e S

anto

Ant

ónio

Poe

nte:

Ter

reno

s d

a C

âma

ra M

uni

cipa

lD

T3

Pro

p. P

lena

Cas

imír

o A

fons

o de

Ass

unçã

o P

orfír

ioM

ário

Pro

fírio

E

T2

Pro

p. P

lena

Pe

dro

José

Mar

ia M

áxim

o/M

unic

ipio

???

Inst

ituto

da

Ges

tão

Fin

ance

ira

da S

egu

ran

ça S

oci

alF

T3

Pro

p. P

lena

Ma

ria d

e F

átim

a M

onte

iro

Ram

os

Luís

Ma

nue

l Gu

erre

iro

Rai

mun

doN

orte

:A

T3

Pro

p. P

lena

Car

los

Ma

nue

l Fé

lixJo

ão

Edu

ard

o C

alad

o B

ento

Sul

:B

T2

Pro

p. P

lena

Mu

nici

pio

de V

ila R

eal

de

San

to A

ntón

ioN

asce

nte

:C

T3

Pro

p. P

lena

Mar

ia A

delin

a P

arra

Ro

drig

ues

da C

ruz

Poe

nte:

Inst

ituto

da

Ges

tão

Fina

nce

ira

da S

egu

ran

ça S

oci

alD

T2

Pro

p. P

lena

Mu

nici

pio

de V

ila R

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de

San

to A

ntón

ioE

T3

Pro

p. P

lena

Már

io d

os S

anto

s H

elen

a N

éné

Arm

ando

Sa

múd

io d

a S

ilva

Soa

res

FT

2P

rop.

Ple

naM

uni

cipi

o de

Vila

Re

al d

e S

anto

Ant

ónio

Inst

ituto

da

Ges

tão

Fina

nce

ira

da S

egu

ran

ça S

oci

alN

orte

:In

stitu

to d

a G

estã

o Fi

nan

ceir

a da

Se

gura

nça

So

cial

AT

2P

rop.

Ple

naM

aria

da

Pie

dad

e S

anto

sS

ul:

BT

3P

rop.

Ple

naIs

idro

Ma

nue

l de

Oliv

eira

e C

ast

roN

asce

nte

:C

T2

Pro

p. P

lena

João

Ant

óni

o D

omin

gue

s P

ires

Poe

nte:

DT

3P

rop.

Ple

naC

arlo

s A

lber

to R

aim

und

o Fe

rna

nde

sE

T2

Pro

p. P

lena

Arm

inda

Pe

reir

a C

risto

FT

3P

rop.

Ple

naA

ndré

Co

rrei

a E

ste

vão

Nor

te:

AT

2P

rop.

Ple

naJo

sé L

uís

Fern

and

es d

a C

ruz

Sul

:B

T2

Pro

p. P

lena

José

da

Ros

aN

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nte

:C

T2

Pro

p. P

lena

Da

niel

Fer

nan

des

do

Car

mo

Câm

ara

Mu

nici

pal d

e V

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de

San

to A

ntón

ioP

oent

e:D

T2

Pro

p. P

lena

Fran

cisc

o J

osé

da

Con

ceiç

ão

ET

2P

rop.

Ple

naA

lice

Mar

ia d

a Lu

zF

T2

Pro

p. P

lena

Am

élia

Cat

arin

a S

amú

dio

Fern

and

es

Mar

tins

Câm

ara

Mu

nici

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e V

ila R

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de

San

to A

ntón

ioN

orte

:T

erre

nos

da

Câm

ara

Mu

nici

pal

AT

3P

rop.

Ple

naA

nab

ela

Alv

es d

os

San

tos

Silv

aM

aria

da

Con

ceiç

ão D

om

ingu

ez

Rap

oso

Pau

lino

Sul

:In

stitu

to d

a G

estã

o Fi

nan

ceir

a da

Se

gura

nça

So

cial

BT

2P

rop.

Ple

naFa

ustin

a E

míd

ia D

omin

gues

Inst

ituto

da

Ges

tão

Fin

ance

ira

da S

egu

ran

ça S

oci

alN

asce

nte

:C

T3

Pro

p. P

lena

Alfr

edo

Man

uel d

e Je

sus

Rod

rigu

esD

avid

Jos

é B

oteq

uilh

a da

Co

nce

ição

Poe

nte:

DT

2P

rop.

Ple

naM

uni

cípi

o de

Vila

Re

al d

e S

anto

Ant

ónio

Inst

ituto

da

Ges

tão

Fin

ance

ira

da S

egu

ran

ça S

oci

alE

T3

Pro

p. P

lena

Joaq

uim

Pe

reira

da

Silv

a A

zinh

eiro

FT

2P

rop.

Ple

naA

ugu

sto

Mar

tins

da

Ros

aN

orte

:A

T3

Pro

p. P

lena

Sul

:B

T2

Pro

p. P

lena

Nas

cen

te:

CT

2P

rop.

Ple

naM

aria

na

dos

Már

tires

Ru

fino

/ R

osa

Mar

ia R

ufin

o Fi

gue

ired

oM

aria

na

dos

Már

tires

Ru

fino

Poe

nte:

DT

3P

rop.

Ple

naN

oém

ia M

ade

ira A

nast

ácio

In

stitu

to d

a G

estã

o Fi

nanc

eira

da

Seg

ura

nça

Soc

ial

ET

3P

rop.

Ple

naIs

abe

l Mar

ia L

eal

Go

nça

lves

/ To

s do

s S

anto

s C

alei

roTo

más

do

s S

anto

s C

alei

ro

FT

3P

rop.

Ple

naM

uni

cípi

o de

Vila

Re

al d

e S

anto

Ant

ónio

Inst

ituto

da

Ges

tão

Fina

nce

ira d

a S

egu

ranç

a S

ocia

lN

orte

:A

T2

Pro

p. P

lena

Ân

gelo

Ma

nuel

Mar

tins

Mar

que

sS

ul:

BT

2P

rop.

Ple

naM

uni

cípi

o de

Vila

Re

al d

e S

anto

Ant

ónio

Nas

cen

te:

CT

2P

rop.

Ple

naM

aria

Isa

bel L

ope

s C

urri

to A

gost

inho

Jo

sé J

oaq

uim

da

Enc

arna

ção

Poe

nte:

DT

2P

rop.

Ple

naM

aria

Isab

el M

onte

iro

Gon

çalv

es

Med

ron

ho

ET

2P

rop.

Ple

naS

ebas

tião

Mar

tins

Dia

s

FT

2P

rop.

Ple

naR

aqu

elin

a da

Co

nce

ição

Pal

ma

/ Ad

elin

a G

ertru

des

da P

alm

aIn

stitu

to d

a G

estã

o F

inan

ceir

a da

Se

gura

nça

So

cial

Nor

te:

AT

2P

rop.

Ple

naS

ul:

BT

3P

rop.

Ple

naN

asce

nte

:C

T3

Pro

p. P

lena

Poe

nte:

DT

3P

rop.

Ple

naE

T3

Pro

p. P

lena

FT

3P

rop.

Ple

naN

orte

:A

T2

Pro

p. P

lena

Mu

nicí

pio

de V

ila R

eal

de

San

to A

ntón

ioS

ul:

BT

3P

rop.

Ple

naJo

ão V

ieira

Mar

tinho

N

asce

nte

:C

T2

Pro

p. P

lena

Mu

nicí

pio

de V

ila R

eal

de

San

to A

ntón

ioP

oent

e:D

T3

Pro

p. P

lena

Vitó

ria M

atia

s R

aim

undo

ET

2P

rop.

Ple

naJo

sé F

erre

ira A

mo

res

FT

3P

rop.

Ple

naM

uni

cípi

o de

Vila

Re

al d

e S

anto

Ant

ónio

Nor

te:

AT

3P

rop.

Ple

naA

ugu

sto

Man

uel C

ésar

Xav

ier

Sul

:B

T2

Pro

p. P

lena

Viol

ant

e da

Cru

z P

olid

o D

ias

Nas

cen

te:

CT

3P

rop.

Ple

naM

uni

cípi

o de

Vila

Re

al d

e S

anto

Ant

ónio

Poe

nte:

DT

2P

rop.

Ple

naJo

sé F

ranc

isco

Ro

drig

ues

ET

3P

rop.

Ple

naC

ata

rina

Pal

ma

Lour

enço

FT

2P

rop.

Ple

naM

uni

cípi

o de

Vila

Re

al d

e S

anto

Ant

ónio

Nor

te:

Ter

reno

blic

o A

T2

Pro

p. P

lena

Sul

:P

ass

age

m P

úbl

ica

BT

2P

rop.

Ple

naN

asce

nte

:B

loco

7-A

CT

2P

rop.

Ple

naP

oent

e:T

erre

no P

úbl

ico

DT

2P

rop.

Ple

naE

T2

Pro

p. P

lena

FT

2P

rop.

Ple

naN

orte

:T

erre

no P

úbl

ico

AT

2P

rop.

Ple

naS

ul:

Pa

ssa

gem

blic

aB

T2

Pro

p. P

lena

Nas

cen

te:

Ru

a P

adre

Jor

ge L

eiri

aC

T2

Pro

p. P

lena

Poe

nte:

Blo

co 7

-BD

T2

Pro

p. P

lena

ET

2P

rop.

Ple

naF

T2

Pro

p. P

lena

Nor

te:

Pra

ceta

blic

aA

T2

Pro

p. P

lena

Sul

:B

loco

8-B

BT

2P

rop.

Ple

naN

asce

nte

:R

ua

Pad

re J

orge

Le

iria

CT

2P

rop.

Ple

naP

oent

e:P

race

ta P

úbl

ica

DT

2P

rop.

Ple

naE

T2

Pro

p. P

lena

FT

2P

rop.

Ple

naN

orte

:B

loco

8-A

AT

2P

rop.

Ple

naS

ul:

Pa

ssa

gem

blic

aB

T2

Pro

p. P

lena

Nas

cen

te:

Ru

a P

adre

Jor

ge L

eiri

aC

T2

Pro

p. P

lena

Poe

nte:

Pra

ceta

blic

aD

T2

Pro

p. P

lena

ET

2P

rop.

Ple

naF

T2

Pro

p. P

lena

Nor

te:

Rua

Luí

s de

Ca

mõe

sA

T3

Pro

p. P

lena

Sul

:P

race

ta P

úbl

ica

BT

2P

rop.

Ple

naN

asce

nte

:B

loco

9-B

CT

3P

rop.

Ple

naP

oent

e:T

erre

no P

úbl

ico

DT

2P

rop.

Ple

naE

T3

Pro

p. P

lena

FT

2P

rop.

Ple

naN

orte

:R

ua L

uís

de C

am

ões

AT

2P

rop.

Ple

naS

ul:

Pra

ceta

blic

aB

T3

Pro

p. P

lena

Nas

cen

te:

Ru

a P

adre

Jor

ge L

eiri

aC

T2

Pro

p. P

lena

Poe

nte:

Blo

co 9

-AD

T3

Pro

p. P

lena

ET

2P

rop.

Ple

naF

T3

Pro

p. P

lena

Nor

te:

Blo

co A

AA

RM

Pro

p. P

lena

Mu

nicí

pio

de V

ila R

eal

de

San

to A

ntón

ioIn

stitu

to d

e G

est

ão e

Alie

naçã

o do

Pat

rim

ónio

H

abi

taci

onal

do

Est

ado

Sul

:B

T2

Pro

p. P

lena

Nas

cen

te:

CT

3P

rop.

Ple

naP

oent

e:D

T2

Pro

p. P

lena

ET

3P

rop.

Ple

na

Nor

te:

Ter

reno

blic

o A

AR

MP

rop.

Ple

naM

uni

cípi

o de

Vila

Re

al d

e S

anto

Ant

ónio

Inst

ituto

de

Ge

stão

e A

liena

ção

do P

atri

món

io

Ha

bita

cion

al d

o E

stad

oS

ul:

Blo

co 6

-BB

T3

Pro

p. P

lena

Nas

cen

te:

CT

2P

rop.

Ple

naP

oent

e:D

T3

Pro

p. P

lena

ET

2P

rop.

Ple

na

Nor

te:

AA

RM

Pro

p. P

lena

Mu

nicí

pio

de V

ila R

eal

de

San

to A

ntón

ioIn

stitu

to d

e G

est

ão e

Alie

naçã

o do

Pat

rim

ónio

H

abi

taci

onal

do

Est

ado

Sul

:B

T2

Pro

p. P

lena

Nas

cen

te:

CT

3P

rop.

Ple

naP

oent

e:B

loco

5-A

DT

2P

rop.

Ple

naE

T3

Pro

p. P

lena

Nor

te:

AA

RM

Pro

p. P

lena

Mu

nicí

pio

de V

ila R

eal

de

San

to A

ntón

ioIn

stitu

to d

e G

est

ão e

Alie

naçã

o do

Pat

rim

ónio

H

abi

taci

onal

do

Est

ado

Sul

:B

T3

Pro

p. P

lena

Nas

cen

te:

Blo

co 5

-BC

T2

Pro

p. P

lena

Poe

nte:

Ter

reno

blic

o D

T3

Pro

p. P

lena

ET

2P

rop.

Ple

na

Nor

te:

AA

RM

Pro

p. P

lena

Mu

nicí

pio

de V

ila R

eal

de

San

to A

ntón

ioIn

stitu

to d

e G

est

ão e

Alie

naçã

o do

Pat

rim

ónio

H

abi

taci

onal

do

Est

ado

Sul

:B

T2

Pro

p. P

lena

Nas

cen

te:

CT

3P

rop.

Ple

naP

oent

e:B

loco

4-A

DT

2P

rop.

Ple

naE

T3

Pro

p. P

lena

Nor

te:

AA

RM

Pro

p. P

lena

Mu

nicí

pio

de V

ila R

eal

de

San

to A

ntón

ioIn

stitu

to d

e G

est

ão e

Alie

naçã

o do

Pat

rim

ónio

H

abi

taci

onal

do

Est

ado

Sul

:B

T3

Pro

p. P

lena

Nas

cen

te:

Blo

co 4

-BC

T2

Pro

p. P

lena

Poe

nte:

Ter

reno

blic

o D

T3

Pro

p. P

lena

ET

2P

rop.

Ple

na

Nor

te:

Ter

reno

blic

o A

CO

MP

rop.

Ple

na

Sul

:B

loco

3-A

BA

RM

Pro

p. P

lena

Nas

cen

te:

Ter

reno

blic

o C

T2

Pro

p. P

lena

Poe

nte:

Ave

nid

a E

ngen

hei

ro E

dua

rdo

Pac

heco

DT

3P

rop.

Ple

naE

T2

Pro

p. P

lena

FT

3P

rop.

Ple

na

Nor

te:

Blo

co 3

-BA

AR

MP

rop.

Ple

naM

uni

cípi

o de

Vila

Re

al d

e S

anto

Ant

ónio

Inst

ituto

de

Ge

stão

e A

liena

ção

do P

atri

món

io

Ha

bita

cion

al d

o E

stad

oS

ul:

BT

3P

rop.

Ple

naN

asce

nte

:C

T2

Pro

p. P

lena

Poe

nte:

Ave

nid

a E

ngen

hei

ro E

dua

rdo

Pac

heco

DT

3P

rop.

Ple

naE

T2

Pro

p. P

lena

TOT

AL

203

194

132

62

68%

32%

Fun

do d

e F

omen

to d

e H

abita

ção

Inst

ituto

da

Ha

bita

ção

e d

a R

eabi

litaç

ão U

rban

a I P

/ I

nstit

uto

de G

est

ão e

Alie

naç

ão

do P

atri

món

io

Hab

itaci

ona

l do

Est

ado

5T

erre

no P

úbl

ico

V. R

. Sa

nto

Ant

óni

o

Inst

ituto

da

Ha

bita

ção

e d

a R

eabi

litaç

ão U

rban

a I P

/ I

nstit

uto

de G

est

ão e

Alie

naç

ão

do P

atri

món

io

Hab

itaci

ona

l do

Est

ado

Fun

do d

e F

omen

to d

e H

abita

ção

Ca

dern

eta

Pre

dial

da

Frac

ção

Aut

óno

ma

F nã

o d

ispo

niv

el

35B

airr

o do

Far

ol

1775

/199

508

28V.

R. S

ant

o A

ntón

io

V. R

. Sa

nto

Ant

ónio

V. R

. Sa

nto

Ant

óni

o6

Mu

nicí

pio

de V

ila R

eal

de

San

to A

ntón

ioIn

stitu

to d

e G

est

ão e

Alie

naçã

o do

Pat

rim

ónio

H

abi

taci

onal

do

Est

ado

34B

airr

o do

Far

ol

1769

/199

508

24

Ter

reno

blic

o

5V.

R. S

ant

o A

ntón

ioV.

R. S

ant

o A

ntó

nio

Inst

ituto

da

Ha

bita

ção

e d

a R

eabi

litaç

ão U

rban

a I P

/ I

nstit

uto

de G

est

ão e

Alie

naç

ão

do P

atri

món

io

Hab

itaci

ona

l do

Est

ado

Fun

do d

e F

omen

to d

e H

abita

ção

33B

airr

o do

Far

ol

1768

/199

508

24

Ter

reno

blic

o 5

V. R

. Sa

nto

Ant

ónio

V. R

. Sa

nto

Ant

óni

oIn

stitu

to d

a H

abi

taçã

o e

da

Rea

bilit

ação

Urb

ana

I P

/ Ins

titut

o de

Ge

stão

e A

lien

açã

o do

Pa

trim

ónio

H

abita

cion

al d

o E

stad

oFu

ndo

de

Fom

ento

de

Hab

itaçã

o32

Bai

rro

do F

aro

l 17

67/1

9950

824

Ter

reno

blic

o

5V.

R. S

ant

o A

ntón

ioV.

R. S

ant

o A

ntó

nio

Inst

ituto

da

Ha

bita

ção

e d

a R

eabi

litaç

ão U

rban

a I P

/ I

nstit

uto

de G

est

ão e

Alie

naç

ão

do P

atri

món

io

Hab

itaci

ona

l do

Est

ado

Fun

do d

e F

omen

to d

e H

abita

ção

31B

airr

o do

Far

ol

1762

/199

508

17

Ter

reno

blic

o 5

V. R

. Sa

nto

Ant

ónio

V. R

. Sa

nto

Ant

óni

oIn

stitu

to d

a H

abi

taçã

o e

da

Rea

bilit

ação

Urb

ana

I P

/ Ins

titut

o de

Ge

stão

e A

lien

açã

o do

Pa

trim

ónio

H

abita

cion

al d

o E

stad

oFu

ndo

de

Fom

ento

de

Hab

itaçã

o30

Bai

rro

do F

aro

l 17

61/1

9950

817

5In

stitu

to d

a H

abi

taçã

o e

da

Rea

bilit

ação

Urb

ana

I P

/ Ins

titut

o de

Ge

stão

e A

lien

açã

o do

Pa

trim

ónio

H

abita

cion

al d

o E

stad

o

V. R

. Sa

nto

Ant

ónio

V. R

. Sa

nto

Ant

óni

oFu

ndo

de

Fom

ento

de

Hab

itaçã

oT

erre

no P

úbl

ico

V. R

. Sa

nto

Ant

óni

o5

Ter

reno

blic

o 0

29B

airr

o do

Far

ol

Fun

do d

e F

omen

to d

e H

abita

ção

1760

/199

508

17

1751

/199

507

11V.

R. S

ant

o A

ntón

io

6In

stitu

to d

a H

abi

taçã

o e

da

Rea

bilit

ação

Urb

ana

I P

/ Ins

titut

o de

Ge

stão

e A

lien

açã

o do

Pa

trim

ónio

H

abita

cion

al d

o E

stad

o

Inst

ituto

da

Ha

bita

ção

e d

a R

eabi

litaç

ão U

rban

a I P

/ I

nstit

uto

de G

est

ão e

Alie

naç

ão

do P

atri

món

io

Hab

itaci

ona

l do

Est

ado

06

6Fu

ndo

de

Fom

ento

de

Hab

itaçã

o

28B

airr

o do

Far

ol

1728

/199

505

18V.

R. S

ant

o A

ntón

ioV.

R. S

ant

o A

ntó

nio

Inst

ituto

da

Ha

bita

ção

e d

a R

eabi

litaç

ão U

rban

a I P

/ I

nstit

uto

de G

est

ão e

Alie

naç

ão

do P

atri

món

io

Hab

itaci

ona

l do

Est

ado

Fun

do d

e F

omen

to d

e H

abita

ção

27B

airr

o do

Far

ol

1727

/199

505

18V.

R. S

ant

o A

ntón

ioV.

R. S

ant

o A

ntó

nio

26B

airr

o do

Far

ol

6

1733

/199

506

12V.

R. S

ant

o A

ntón

ioV.

R. S

ant

o A

ntó

nio

6

1737

/199

506

19V.

R. S

ant

o A

ntón

io

25B

airr

o do

Far

ol

Inst

ituto

da

Ha

bita

ção

e d

a R

eabi

litaç

ão U

rban

a I P

/ I

nstit

uto

de G

est

ão e

Alie

naç

ão

do P

atri

món

io

Hab

itaci

ona

l do

Est

ado

24B

airr

o do

Far

ol

1750

/199

507

11V.

R. S

ant

o A

ntón

ioV.

R. S

ant

o A

ntó

nio

V. R

. Sa

nto

Ant

óni

o

6 6

Inst

ituto

da

Ha

bita

ção

e d

a R

eabi

litaç

ão U

rban

a I P

/ I

nstit

uto

de G

est

ão e

Alie

naç

ão

do P

atri

món

io

Hab

itaci

ona

l do

Est

ado

Fun

do d

e F

omen

to d

e H

abita

ção

Inst

ituto

da

Ha

bita

ção

e d

a R

eabi

litaç

ão U

rban

a I P

/ I

nstit

uto

de G

est

ão e

Alie

naç

ão

do P

atri

món

io

Hab

itaci

ona

l do

Est

ado

Fun

do d

e F

omen

to d

e H

abita

ção

Fun

do d

e F

omen

to d

e H

abita

ção

Inst

ituto

da

Ha

bita

ção

e d

a R

eabi

litaç

ão U

rban

a I P

/ I

nstit

uto

de G

est

ão e

Alie

naç

ão

do P

atri

món

io

Hab

itaci

ona

l do

Est

ado

Fun

do d

e F

omen

to d

e H

abita

ção

6

23B

airr

o do

Far

ol

22B

airr

o do

Far

ol

1738

/199

506

19

CC

RP

não

dis

poni

vel

V. R

. Sa

nto

Ant

óni

oC

CR

P n

ão d

ispo

niv

el

V. R

. Sa

nto

Ant

ónio

V. R

. Sa

nto

Ant

óni

o

Inst

ituto

da

Ges

tão

Fin

ance

ira

da S

egu

ran

ça S

oci

al

Inst

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da

Ges

tão

Fina

nce

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da S

egu

ran

ça S

oci

al6

CC

RP

o di

spon

ive

l21

Bai

rro

da C

aix

a

V. R

. Sa

nto

Ant

ónio

V. R

. Sa

nto

Ant

óni

o

Mu

nicí

pio

de V

ila R

eal

de

San

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ntón

ioC

CR

P n

ão

disp

oniv

el

Inst

ituto

da

Ges

tão

Fina

nce

ira

da S

egu

ran

ça S

oci

al6

Inst

ituto

da

Ges

tão

Fina

nce

ira

da S

egu

ran

ça S

oci

al6

20B

airr

o da

Ca

ixa

265

/19

860

515

CC

RP

não

dis

pon

ivel

CC

RP

não

dis

poni

vel

V. R

. Sa

nto

Ant

óni

o19

Bai

rro

da C

aix

a

18B

airr

o da

Ca

ixa

Inst

ituto

da

Ges

tão

Fin

ance

ira

da S

egu

ran

ça S

oci

al26

6/1

986

051

5V.

R. S

ant

o A

ntón

ioV.

R. S

ant

o A

ntó

nio

16

Mu

nicí

pio

de V

ila R

eal

de

San

to A

ntón

ioIn

stitu

to d

a G

estã

o F

inan

ceir

a da

Se

gura

nça

So

cial

6

5

Inst

ituto

da

Ges

tão

Fina

nce

ira

da S

egu

ran

ça S

oci

al

6

Inst

ituto

da

Ges

tão

Fin

ance

ira

da S

egu

ran

ça S

oci

al

Inst

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da

Ges

tão

Fina

nce

ira

da S

egu

ran

ça S

oci

al

63

317

Bai

rro

da C

aix

a26

7/1

986

051

5V.

R. S

ant

o A

ntón

ioV.

R. S

ant

o A

ntó

nio

Ter

reno

s d

a C

âma

ra M

uni

cipa

l

Inst

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da

Ges

tão

Fin

ance

ira

da S

egu

ran

ça S

oci

al

V. R

. Sa

nto

Ant

óni

o66

Inst

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da

Ges

tão

Fin

ance

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da S

egu

ran

ça S

oci

al

Ter

reno

s d

a C

âma

ra M

uni

cipa

lIn

stitu

to d

a G

estã

o F

inan

ceir

a da

Se

gura

nça

So

cial

Inst

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da

Ges

tão

Fina

nce

ira

da S

egu

ran

ça S

oci

al

V. R

. Sa

nto

Ant

óni

o

16B

airr

o da

Ca

ixa

580

/19

881

115

V. R

. Sa

nto

Ant

ónio

579

/19

881

115

V. R

. Sa

nto

Ant

ónio

15B

airr

o da

Ca

ixa

Inst

ituto

da

Ge

stão

Fin

ance

ira d

a S

egur

ança

Soc

ial

Ter

reno

s d

a C

âma

ra M

uni

cipa

l14

Bai

rro

da C

aix

a6

581

/19

881

115

V. R

. Sa

nto

Ant

ónio

V. R

. Sa

nto

Ant

óni

o

V. R

. Sa

nto

Ant

óni

o

337

/19

870

311

V. R

. Sa

nto

Ant

ónio

13B

airr

o da

Ca

ixa

66In

stitu

to d

a G

estã

o F

inan

ceir

a da

Se

gura

nça

So

cial

Ter

reno

s d

a C

âma

ra M

uni

cipa

l

612

Bai

rro

da C

aix

a

Inst

ituto

da

Ges

tão

Fina

nce

ira

da S

egu

ran

ça S

oci

al

Ter

reno

s d

a C

âma

ra M

uni

cipa

l

6 In

stitu

to d

a G

est

ão F

inan

ceira

da

Seg

uran

ça S

ocia

l

Inst

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da

Ges

tão

Fin

ance

ira

da S

egu

ran

ça S

oci

al33

9/1

987

031

1V.

R. S

ant

o A

ntón

ioV.

R. S

ant

o A

ntó

nio

271

/19

860

515

V. R

. Sa

nto

Ant

ónio

1779

/199

508

29

V. R

. Sa

nto

Ant

óni

o

10B

airr

o do

Far

ol

11B

airr

o da

Ca

ixa

Inst

ituto

da

Ha

bita

ção

e d

a R

eabi

litaç

ão U

rban

a I P

/ I

nstit

uto

de G

est

ão e

Alie

naç

ão

do P

atri

món

io

Hab

itaci

ona

l do

Est

ado

Pa

ssa

gem

blic

a

6In

stitu

to d

a H

abi

taçã

o e

da

Rea

bilit

ação

Urb

ana

I P

/ Ins

titut

o de

Ge

stão

e A

lien

açã

o do

Pa

trim

ónio

H

abita

cion

al d

o E

stad

o

V. R

. Sa

nto

Ant

ónio

V. R

. Sa

nto

Ant

óni

o

Pa

ssa

gem

blic

aFu

ndo

de

Fom

ento

de

Hab

itaçã

o

Fun

do d

e F

omen

to d

e H

abita

ção

6

9B

airr

o do

Far

ol

1777

/199

508

28V.

R. S

ant

o A

ntón

ioV.

R. S

ant

o A

ntó

nio

Inst

ituto

da

Ge

stão

Fin

ance

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a S

egur

ança

Soc

ial

Ter

reno

s d

a C

âma

ra M

uni

cipa

l

Inst

ituto

da

Ge

stão

Fin

ance

ira d

a S

egur

ança

Soc

ial

6

338

/19

870

311

V. R

. Sa

nto

Ant

ónio

V. R

. Sa

nto

Ant

óni

o6

340

/19

870

311

V. R

. Sa

nto

Ant

ónio

8B

airr

o da

Ca

ixa

7 In

stitu

to d

a G

est

ão F

inan

ceira

da

Seg

uran

ça S

ocia

lT

erre

nos

da

Câm

ara

Mu

nici

pal

Inst

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da

Ges

tão

Fina

nce

ira

da S

egu

ran

ça S

oci

al6

Inst

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da

Ge

stão

Fin

ance

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a S

egur

ança

Soc

ial

Mu

nici

pio

de V

ila R

eal

de

San

to A

ntón

io

33

Bai

rro

da C

aix

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Município de Vila Real de Santo António Praça Marquês de Pombal 8900-231 Vila Real de Santo António Telefone (351) 281 510 000 │ Fax (351) 281 510 003 Internet www.cm-vrsa.pt

A referência a estes números visa precisar, a questão dos realojamentos, resultando da mesma

que, contrariamente ao pressuposto, não existem na área de intervenção em questão 200 fogos,

nem 200 famílias, mas 203 fracções, correspondentes a 194 fogos (ou seja, cerca de 543

habitantes, na hipótese de uma ocupação média de 2,8 hab./fogo e de estes se encontrarem

totalmente ocupados), dos quais 132 são propriedade da administração, podendo eventualmente

corresponder a rendas apoiadas socialmente.

Deste modo, no cenário mais abrangente, o universo a ser objecto de realojamento, por via da

implementação do PPBCx é de 132 fogos, correspondentes a 132 famílias.

Considerando que o município de VRSA tem neste momento em fase de conclusão 170 fogos e

prevista a promoção de mais 140 fogos a curto prazo, totalizando 310 fogos a custos controlados,

resulta evidente que as necessidades realojamento potencialmente geradas pela implementação

do PPBCx encontram-se devidamente acauteladas pela política de habitação em

desenvolvimento.

Por outro lado, em parte alguma do Plano se encontra referido que a habitação proposta se

destina única e exclusivamente a venda livre, vedando deste modo a possibilidade de promoção

de habitação a custos controlados.

O PPBCx, enquanto plano municipal de ordenamento do território, prevê a possibilidade de, na

sua área de intervenção, ser construído um número máximo de 248 fogos (mais 54 fogos os que

actualmente existentes), desenvolvendo e concretizando uma proposta de ocupação,

estabelecendo regras sobre a implantação das infra-estruturas, o desenho dos espaços de

utilização colectiva, a forma de edificação e a disciplina de integração na paisagem, conforme lhe

compete.

Não cabe, no âmbito do presente plano, a definição de estratégias de realojamento que, pela

complexidade que naturalmente lhe são inerentes, reivindicam uma outra sede de análise e

resposta especifica, caso a caso, e sempre dentro das disponibilidade da Administração.

Por outro lado, importa lembrar que a implementação do PPBCx deverá desenvolver-se de forma

faseada, de acordo com quatro unidades de execução, entre 2010 e 2016, pelo que a questão dos

realojamentos em hipótese alguma se colocará de uma só vez, devendo os mesmos realizarem-se

de forma gradual e conforme a implementação do Plano.

Eliminado: com rigor,

Eliminado: integralmente

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Eliminado: curso.

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Em termos ainda da componente socioeconómica importa não desvalorizar o facto de nos

encontrarmos perante o conjunto habitacional considerado o mais degradado do todo o concelho

de Vila Real de Santo António, situação cuja manutenção por certo ninguém defende, devido aos

fenómenos de degradação humana e exclusão social que aí se registam e que se procuram

combater com a requalificação urbana desta área, designadamente através do presente plano.

4.3. Refere que devem ser demonstrados estudos conclusivos que corroborem a imprescindibilidade das demolições na área do plano, de habitações a custos controlados para a construção de habitação convencional e empreendimento turístico.

- Resolução adoptada –

A insuficiência de ponderação e fundamentação no que se refere à necessidade de demolição das

construções na área do plano não corresponde à realidade, até porque no Relatório Ambiental

essa demolição é considerada como sendo uma oportunidade elevada, por reverter as tendências

de degradação e valorizar a imagem de VRSA, dada a localização estratégica daquela área.

Trata-se, assim, de uma demolição para fins de requalificação urbanística, perfeitamente admitida

na legislação urbanística e devidamente fundamentada no Plano.

A questão resultante da previsão da demolição é a dos interesses dos particulares que por ela são

afectados. Todavia, sendo proprietários, esses interesses encontram-se acautelados pelos

mecanismos de perequação, e sendo residentes/arrendatários (sobretudo de carácter social),

estes interesses são satisfeitos pelo direito que têm a uma reapreciação em concreto da sua

situação que conduzirá, muito provavelmente, a um realojamento.

Adiante-se que nada impede (e poder-se-ia tentar aferir se é esse o caso) que os bairros

(monofuncionais) de habitações sociais ou a custos controlados sejam convertidos noutros usos –

há, inclusive exemplos disso -, sobretudo quando as novas áreas ou espaços afectos a habitação

a custos controlados cumpram de melhor forma os desideratos de integração social e geográfica

que devem estar subjacentes a estas políticas sociais.

Face ao exposto, mantém-se a opção do plano mas clarifica-se a formulação do artigo 26.º do seu

Regulamento “Todas as construções existentes na área do plano serão demolidas”.

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4.4. Propõe a pronúncia da Direcção-Geral de Faróis

- Resolução adoptada –

A pronúncia desta entidade depende de solicitação (convocação) da CCDRA e não da CMVRSA.

Ou seja, a ser feita, deveria já a Direcção-Geral de Faróis ter sido chamada a pronunciar-se, em

sede de conferência de serviços, pela CCDRA, caso esta entidade tivesse entendido,

atempadamente, verificar-se a necessidade da sua intervenção.

Além de extemporânea, quer parecer que a intervenção da Direcção-Geral de Faróis seria pouco

relevante, como resulta da pronúncia expressa desta entidade no âmbito de um procedimento de

planeamento contíguo ao do presente plano (cfr. Plano de Pormenor do Passeio de Santo

António).

4.5. Propõe a correcção do Regulamento do Plano de Pormenor, nas remissões constantes nos artigos 14.º e 41.º

- Resolução adoptada –

Concorda-se com a necessidade de correcção, pelo que procedeu à revisão do Regulamento do

Plano, em conformidade com o sugerido.

4.6. Determina deverem ser observados os parâmetros mínimos de dimensionamento dos espaços verdes de utilização colectiva, infra-estruturas viárias e equipamentos previstos na Portaria n.º 216-B/2008, de 3 de Abril

- Resolução adoptada –

Não se pode concordar com esta apreciação, na medida em que os parâmetros de

dimensionamento previstos naquela Portaria sempre foram de aplicação supletiva aos Planos.

Esta supletividade significa, ao contrário do que parece depreender-se da pronúncia da CCDRA,

que os Planos podem estabelecer outros parâmetros, se assim considerarem adequado e

fundamentarem esta sua opção, o que sucede no caso vertente.

A leitura da Portaria aqui defendida é hoje em dia consensual de um ponto de vista doutrinário e,

para além do mais, resulta corroborada pelo próprio texto da Lei: o artigo 6.º da Lei n.º 60/2007, de

4 de Setembro, que altera o Regime Jurídico da Urbanização e Edificação. De acordo com este

dispositivo, inclusive, a Portaria não só é um instrumento de funcionamento supletivo mas, mesmo

transitório, devendo ser substituído por prescrições próprias em sede de instrumentos de

planeamento.

Formatada: Espaçamentoentre linhas: 1,5 linhas

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4.7. Propõe a ponderação sobre os índices urbanísticos e cérceas propostas

- Resolução adoptada –

Esta matéria encontra-se totalmente excluída do âmbito de apreciação da CCDRA uma vez que

não tem qualquer impacto sobre o ordenamento do território regional, ainda para mais por não

existirem alterações ao PDM em vigor, de acordo com o defendido no Relatório do Plano e

comprovado na própria apreciação da CCDRA.

4.8. Propõe o aprofundamento dos mecanismo de perequação compensatória, por não garantirem o princípio da equidade, conduzindo à insegurança jurídica quanto aos deveres e direitos decorrentes da estruturação das unidades de execução, nas acções preconizadas com o faseamento proposto.

Considera que devem ser prestados esclarecimentos sobre os cálculos de área de construção efectuados em área enterrada, por os considerar desconformes com os artigos 139.º, n.ºs 3 e 4 do RJIGT

- Resolução adoptada –

Não se compreendem as observações efectuadas relativamente aos mecanismos de perequação

compensatória do plano, até porque as mesmas são suportadas não em dados concretos mas em

generalizações, como por exemplo a de que “(…)o índice médio de utilização é o dobro do que

seria aceitável (…)”. Na falta de uma crítica objectiva a estes mecanismos, pensa-se que devem

os mesmos ser integralmente mantidos.

As apreciações da CCDRA sobre esta questão são subjectivas e sem fundamento, desde logo

porque o Plano pode adoptar outros critérios de perequação, não estando amarrado, sempre e só,

àqueles que são definidos no RJIGT.

Nos termos do Regulamento do Plano, artigos 28.º, n.º 4, 29.º, n.º 4 e 30.º, n.º 4, todas as áreas

em cave são destinadas apenas a estacionamento e áreas técnicas, pelo que nos termos do

definido no n.º 1 do artigo 4º do Regulamento, as mesmas não deverão ser consideradas para

efeitos do artigo 139.º do RJIGT uma vez que o n.º4 deste artigo refere especificamente que “(…)

excluem-se (…) estacionamentos e serviços técnicos instalados nas caves dos edifícios” como é o

presente caso.

Eliminado: ¶

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Eliminado: opinativas,

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4.9. Propõe a integração de uma menção à Convenção Europeia da Paisagem no âmbito do regulamento do Plano, designadamente pela previsão da elaboração de projecto de espaços exteriores adequado

- Resolução adoptada –

A menção à Convenção Europeia da Paisagem, a ser feita, deve acontecer no Relatório do Plano,

uma vez que a sua natureza muito ampla e discricionária não se coaduna com a natureza precisa

e concreta de um Regulamento de um Plano de Pormenor.

A elaboração de um projecto de espaços exteriores com efeitos regulamentares bastante

importantes encontra-se já contemplada no artigo 21.º e no artigo 41.º do Regulamento do Plano

Ainda assim, de forma a ir ao encontro do solicitado, procedeu-se à integração de uma menção à

Convenção Europeia da Paisagem no Relatório de Análise e Fundamentação do Plano.

4.10. Propõe que o regulamento do Plano de Pormenor resulte que não são permitidos corpos balançados sobre a via pública, que são proibidos pelo PDMVRSA em zona habitacional consolidada

- Resolução adoptada –

O artigo 2.º do Regulamento do Plano refere que “1. Nas situações em que não se verifique

conflito, aplicam-se cumulativamente ao presente Plano as disposições do PDM de Vila Real de

Santo António (...) ”, como sucede no presente caso; logo não nos parece necessário proceder a

qualquer clarificação suplementar.

4.11. Não considera aceitável a relação entre os investimentos públicos e privados de acordo com os faseamentos previstos e com a descrição dos usos e sua tipologia

- Resolução adoptada –

A programação apresentada no Programa de Execução e Plano de Financiamento foi

desenvolvida em conformidade com as opções de plano, nomeadamente de acordo com as

unidades de execução previstas, tendo por base os custos locais e gerais apurados.

Conforme é explicitamente referido neste documento que acompanha o Plano, os custos locais

correspondem ao valor estimado para a realização das obras de urbanização previstas,

considerando valores de base referência para trabalhos análogos.

Por sua vez, os custos gerais correspondem aos investimentos necessários decorrentes da

sobrecarga que o presente plano terá nos demais infra-estruturas públicas.

Eliminado: regulamento

Eliminado: Quebra de página

Eliminado: ser

Eliminado: Não se percebe esta crítica não fundamentada e que demonstra algum distanciamento relativamente ao fenómeno da execução dos planos e dos mecanismos de perequação que, simultaneamente, funcionam como mecanismos de implementação (e financiamento) das opções do plano.

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A relação entre os diferentes tipos de investimento (público/privado) resulta assim do apuramento

efectuado para os custos acima referidos, os quais, não obstante possam sofrer alterações em

função do maior desenvolvimentos dos projectos respectivos, se encontram claramente

apresentados e justificados em documento próprio, pelo que não se compreende as observações

efectuadas a este respeito.

4.12. Entende que, tendo em conta o potencial regional quanto ao aproveitamento e utilização dos recursos renováveis, se deveriam identificar possíveis relações que permitissem, no futuro, a implementação de sistemas eficazes de recursos energéticos

- Resolução adoptada –

Resulta do Relatório de Análise e Fundamentação do plano o seguinte “Prevê-se futuramente a

adopção de energias renováveis e alternativas para minimizar os consumos eléctricos. No entanto,

nesta fase e em termos de dimensionamento, optou-se por considerar potências correntes para

equipamentos e habitações de forma a não condicionar futuras opções de projecto”, pelo que esta

matéria encontra-se devidamente acautelada, à escala do Plano.

4.13. Entende que não resulta claro que a matéria da eliminação de barreiras arquitectónicas tenha sido tida em conta com a devida relevância no plano, não resultando deste medidas de atenuação e eliminação daquelas barreiras

- Resolução adoptada –

A presente proposta de Plano salvaguarda a inexistência de barreiras arquitectónicas, dando

explicitamente cumprimento ao disposto no DL 163/06, pelo que não é de todo compreensível a

observação efectuada em termos gerais e sem identificar qualquer situação concreta.

5. - DRE - Parecer Favorável Condicionado - (ANEXO V) – à necessária articulação entre o n.º 1

do artigo 8.º e o artigo 39.º e seguintes do regulamento do Plano, na medida em que são

contraditórios quanto à admissibilidade de usos compatíveis

- Resolução adoptada -

Concorda-se plenamente com a observação formulada pela DRE e acolhe-se a proposta

apresentada pela mesma (com exclusão da menção específica aos diplomas, em face da mutação

que a estes se encontra associada).

Eliminado: fundamentação do plano de financiamento está devidamente apresentada e justificada.¶¶

Eliminado: Quebra de página

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Face ao exposto, procedeu-se à revisão do Regulamento do Plano através da eliminação do

artigo 8.º, que parece reconhecer amplamente o princípio da compatibilidade de usos, o que é

infirmado pelo disposto nos artigos 30.º e 40.º, sendo ainda reformulada a redacção do artigo 39º

e seguintes nos termos sugeridos.

6. - ICNB - Parecer Favorável Condicionado - (ANEXO VI) – ao cumprimentos dos seguintes

aspectos:

6.1. “A integração na proposta de Plano, devidamente enquadradas no Regulamento do

mesmo, das Recomendações e Medidas de Gestão expressas no Relatório Ambiental da

Avaliação Ambiental do PPBCx, nomeadamente no que se refere aos aspectos com

impacte negativo sobre a área natural envolvente”;

- Resolução adoptada -

Apesar de o Relatório Ambiental fazer parte do Plano, na medida em que o acompanha, não se vê

inconveniente nesta menção.

Há, inclusive, recomendações que já se encontravam incluídas no regulamento do plano, como

sucede com a inclusão dos logradouros numa servidão de uso público estabelecida pelo plano.

As demais prendem-se essencialmente com a fase de execução do plano de pormenor, e podem

neste ser integradas.

Não obstante, procedeu-se à revisão do Regulamento do Plano através da inclusão de um novo

artigo (antes do relativo à entrada em vigor do Plano) que vincula a sua execução à observação

das Recomendações e às Medidas de Gestão expressas no Relatório Ambiental.

6.2. “Dada a existência de vários Planos de Pormenor para a área envolvente da Mata

Nacional das Dunas Litorais de Vila Real de Santo António, o Relatório de Avaliação

Ambiental do Plano deverá integrar a análise do efeito cumulativo previsto em termos de

impacte ambiental dos diversos Plano nessa área florestal.”

- Resolução adoptada -

Procedeu-se em conformidade com o solicitado, efectuando a revisão necessária ao Relatório

de Avaliação Ambiental do Plano, de forma a este integrar os efeitos cumulativos resultantes do

desenvolvimentos de vários Planos de Pormenor na área envolvente da Mata Nacional das Dunas

Litorais de Vila Real de Santo António.

Eliminado: ¶

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5. CONCLUSÃO

Da análise da totalidade dos pareceres emitidos pelas entidades consultadas é possível constatar

que, para além de existir somente um parecer desfavorável, o sentido predominante dos

pareceres é favorável, existindo, porém, alguns condicionados.

Por outro lado, é possível constatar que as observações efectuadas correspondem a situações

pontuais correspondentes a pequenas rectificações e/ou esclarecimentos que importa introduzir no

Plano, de forma a este merecer a aprovação incondicional destas entidades.

Com a revisão efectuada aos elementos do Plano visados nos pareceres emitidos em sede de

conferência de serviços, pretendeu-se satisfazer as condicionantes por estas colocadas, de forma

a melhorar, clarificar, simplificar e sobretudo agilizar a implementação das propostas nele

contidas.

Perante o acima exposto, salvo melhor opinião, julgamos que a presente proposta de Plano de

Pormenor do Bairro da Caixa, em Vila Real de Santo António, correspondente à revisão de Agosto

de 2009, se encontra em condições de merecer aprovação, podendo avançar para a fase de

discussão pública.

Lisboa, 17 de Agosto de 2009

__________________

Miguel Saraiva, arq.to