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1 Ano Letivo 2012/2013 Relatório de Avaliação Interna da Escola Julho 2013 Relatório da Direção Executiva /Diretor

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Ano Letivo 2012/2013

Rela tó r io de Ava l i ação Inte rna da Esco la

Julho 2013

Relatório da Direção Executiva /Diretor

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Ano Letivo 2012/2013

Introdução

Este relatório foi elaborado, em conjunto, pelo Diretor em colaboração com os restantes elementos da Direção Executiva. No âmbito da avaliação interna prevista na lei nº 31/2002 de 20 de Dezembro, procedeu-se a uma análise crítica da organização interna da escola no ano escolar de 2012/2013, e de todas as atividades nela desenvolvidas. Neste relatório/síntese, baseámo-nos também, nos resultados obtidos ao longo do ano, e nos resultados obtidos no final do ano letivo, incluindo os exames nacionais, visto que é uma das vertentes fundamentais de avaliação e da finalidade da escola, a qual deve merecer toda a nossa atenção, que são os resultados escolares dos alunos, a nível da frequência e transição. do aproveitamento interno e da avaliação externa. Os resultados dos exames nacionais do ensino secundário só ficam totalmente disponíveis em Agosto, sendo por isso, reanalisados no início do próximo ano letivo, em Setembro. Por isso, neste relatório apresentamos uma perspetiva geral do funcionamento da escola em todos os seus vectores fundamentais, para assim se aferir o grau de execução de todas as atividades desta instituição educativa, através dos vários instrumentos, a nível de desenvolvimento, realização e implementação e sua importância no processo educativo.

I Parte

1  -­‐  Plano  Anual  de  Atividades  

Esta primeira parte, sobre o Plano Anual de Atividades, é o resultado da análise de todos os relatórios apresentados pelos inúmeros professores que ao longo do ano letivo desenvolveram tarefas e atividades, a nível da disciplina e da turma; a nível de Projetos e Clubes e também ao nível das atividades dos vários órgãos da escola.

Pretende ser uma amostra da vivacidade e do dinamismo da nossa escola e a concretização do Projeto Educativo, numa perspetiva de uma escola moderna, atual e perspectivada para o futuro.

A Lei de Bases do Sistema Educativo define como princípio subjacente à organização do sistema educativo a promoção da realização pessoal e social dos alunos, através do pleno desenvolvimento da personalidade, da formação do caráter e da cidadania, proporcionando-lhes um equilibrado desenvolvimento físico. Para alcançar este princípio, as atividades curriculares são complementadas por um conjunto de atividades de cariz cultural e recreativo, diretamente orientado para o enriquecimento cultural e cívico, a educação física e artística e a inserção dos alunos na comunidade.

A escola deve assumir-se como um pólo privilegiado de desenvolvimento local e como espaço aberto e de interação com a comunidade envolvente. Para isso, é necessário incentivar iniciativas que integrem a educação e a cultura, promovendo o acesso generalizado de todos os elementos da comunidade educativa.

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Estas atividades surgem também como a expressão da autonomia cultural da escola, manifestada no reconhecimento dos valores e patrimónios culturais da região, no encontro das gerações e na integração social e comunitária de todos os indivíduos, conforme aponta o Projeto Educativo desta escola.

Todas as atividades desenvolvidas nesta comunidade escolar pretendem ser um complemento e ao mesmo tempo a consolidação prática da aquisição de todos saberes, de modo a permitir um funcionamento perfeito e harmonioso entre as ocupações letivas e não letivas com a finalidade harmoniosa da formação do ser humano.

Balanço: 1. Plano Anual de Atividades A - Culturais, Desportivas e Recreativas

No intuito de concretizar alguns dos princípios consagrados na Lei de Bases do Sistema Educativo e de acordo com as linhas orientadores e objectivos gerais da escola, emanados do Projeto Educativo, a comunidade educativa da Escola Secundária/3 de Barcelinhos organizou um Plano Anual de Atividades Culturais, Desportivas, Recreativas e outras para o ano letivo de 2012/2013. A maioria das atividades propostas neste plano foram realizadas com sucesso, constituindo um contributo importante para a promoção e qualidade do ensino e, simultaneamente, uma maior abertura à comunidade envolvente.

O conjunto das atividades culturais, desportivas e recreativas realizadas ao longo deste ano letivo visaram atingir os seguintes objetivos:

§ Facilitar a integração escolar e social dos alunos; § Dar voz à sua criatividade; § Estabelecer um contacto próximo entre todos os intervenientes no processo de

ensino-aprendizagem; § Favorecer o contacto entre a escola e a comunidade envolvente; § Estimular a comunicação enquanto fenómeno de integração social; § Promover intercâmbios culturais e recreativos; § Favorecer e aprofundar relações interpessoais; § Desenvolver o espírito crítico e a investigação; § Proporcionar situações que permitam desenvolver o espírito de cooperação, solidariedade,

compreensão e respeito pelos outros; § Coordenar as actividades a desenvolver ao longo do ano letivo que possam envolver os vários

grupo disciplinares; § Promover a troca de experiências no âmbito organizativo e disciplinar; § Mobilizar toda a comunidade educativa.

Para além dos objetivos enunciados, as atividades levadas a cabo proporcionaram momentos de boa disposição e de motivação dos alunos para uma intervenção mais dinâmica e empenhada no processo de ensino-aprendizagem, em particular, e na escola, em geral.

Das atividades propostas e aprovadas no Plano Anual de Atividades, para o ano letivo de 2012/2013, foram realizadas e avaliadas todas aquelas que se apresentam na grelha, em anexo, a este relatório elaborada para este efeito. Também constam aquelas que foram realizadas, embora não programadas mas, que se julgaram oportunas e interessantes, de acordo com as linhas orientadoras e objetivos do Projeto Educativo.

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B – Atividades extracurriculares

Durante o presente ano letivo, algumas atividades foram desenvolvidas fora do espaço escolar nas quais, a maioria das turmas estiveram envolvidas.

Um grande número destas atividades foram organizadas e realizadas por alunos, pais e encarregados de educação e professores dos Cursos Científico-humanísticos, Profissionais, Tecnológicos e também pelos Clubes, nas quais participaram algumas entidades e personalidades que as enriqueceram e notabilizaram. Todas elas deram o seu contributo positivo e importante para o enriquecimento cultural e científico de professores e alunos e de toda a comunidade educativa, em geral.

C – Atividades de Formação As atividades de Formação também foram muitas e variadas, conforme constam no Plano Anual de

Atividades, direcionadas para toda a comunidade escolar. Algumas mais orientadas para os professores, e um grande número de palestras e conferências para

os alunos, nas quais os professores também participaram. De todas elas, podemos salientar algumas ações realizadas no âmbito do programa Press – Educação para a saúde e educação sexual; outras desenvolvidas pela equipa de autoavaliação da escola, pela Universidade do Minho, inseridas no projeto PAR e outras ainda sobre Metas de Aprendizagem de Português de Matemática – ensino básico e para corretores e relatores dos exames nacionais.

Para o pessoal não docente foi realizada uma ação de formação no âmbito das Bibliotecas escolares, na qual participaram assistentes operacionais que desempenham tarefas neste espaço.

A Associação de Pais e Encarregados de Educação também organizou sobretudo atividades de convívio como o Magusto, para toda a comunidade, as quais foram muito proveitosas e apoiou muitas outras com contributos de vária ordem. Desenvolveu também sessões de esclarecimento e de orientação vocacional para os alunos do 9º ano, contratando uma técnica – psicóloga, para o efeito.

2. Plano Anual das atividades administrativas e pedagógicas da Direção Executiva, Conselho

Administrativo, Conselho Pedagógico e Conselho Geral. Todas as atividades programadas pelo Diretor/Direção Executiva e pelo Conselho Administrativo foram realizadas de acordo com a lei e com a calendarização proposta. A maior parte destas atividades são administrativas e burocráticas que obedecem a procedimentos de registo, como atas e relatórios que são elaborados periodicamente. Outras referem-se à organização de cada ano letivo, conforme aprovação governamental que define o calendário escolar e os períodos para a realização das atividades mais importantes da vida escolar, como: exames, momentos de avaliação, etc. Tudo isto foi cumprido com rigor. Quanto ao Conselho Pedagógico também realizou todos os procedimentos e normativos de acordo com a lei mas, para além disso, na sua ação fiscalizadora e de acompanhamento de toda a atividade escolar na área pedagógica realizou todo um trabalho empenhado e atento para o sucesso educativo.

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Durante o ano escolar que agora finda, as atividades letivas decorreram normalmente, de acordo com a planificação e organização do ano escolar decretada pelo Ministério da Educação e Ciência, com os respetivos momentos de pausa e de avaliação dos alunos. As atividades letivas foram devidamente planificadas a nível do Grupo/Departamento ao nível das equipas pedagógicas, para cada nível de ensino e supervisionadas pelo Conselho Pedagógico. O órgão de gestão constituiu as turmas, elaborou os horários e distribuiu o serviço docente e não docente tendo em consideração as características de cada elemento e visando sempre criar um bom clima e optimização do funcionamento da organização da escola. Quanto à gestão das instalações, espaços, equipamentos e outros recursos educativos, verificou-se um investimento especial nos cursos profissionais e nos laboratórios de física e química, mas sem descuidar a necessária manutenção dos restantes equipamentos. Verificou-se também um aumento do número de parcerias com empresas locais e de cooperação com outras escolas, muito influenciado pelo aumento da oferta formativa que esta escola se empenhou em disponibilizar aos seus alunos, nomeadamente, os de cariz profissional. Quanto ao Conselho Geral, é de salientar todo o trabalho desenvolvido, no sentido de preparar toda a documentação e demais procedimentos necessários para a implementação e verificação da gestão e administração escolar. Este órgão cumpriu todas as tarefas que lhe são atribuídas de acordo com a lei, acompanhando e verificando o trabalho da Direção Executiva na gestão da escola e dando também o seu aval às competências e decisões do Conselho Pedagógico. Também procedeu-se à eleição de um novo conselho geral, bem como desencadeou e realizou todos os procedimentos necessários para a recondução do diretor da escola. Para concluir, podemos dizer que o órgão de gestão e administração da escola cumpriu o seu papel podendo verificar-se uma linha orientadora que define a sua visão estratégica quanto à acção educativa enquanto projecto e plano de atuação, tendo em vista a plena implementação da escola no meio social envolvente. 3. Coordenação dos Diretores de Turma

Neste ponto convém referir que os Coordenadores dos Diretores de Turma empenharam-se ao longo do ano no acompanhamento e apoio aos Diretores de Turma, sobretudo àqueles que desempenham estas tarefas pela primeira vez ou, é o primeiro ano, que contactam com a escola.

De salientar, também, o empenho sobretudo no acompanhamento aos Diretores de Turma do ensino básico, nomeadamente na elaboração dos Projetos Curriculares de Turma e nas avaliações. Neste ponto convém referir que também houve um trabalho acrescido de esclarecimento sobre os novos programas e cursos do secundário, bem como as novas opções para o 9º ano e o terceiro ciclo, em geral.

Também, acompanharam os Diretores de Turma nas suas tarefas de um maior esclarecimento junto dos alunos sobre toda a atividade escolar do aluno: avaliação, matrículas, exames, provas globais, faltas, cartão de estudante, entradas e saídas da escola, subsídios escolares, etc, que são muito importantes para o bom funcionamento de toda a informação a prestar aos pais e encarregados de educação.

Os Coordenadores dos Diretores de Turma e os Diretores de Turma trabalharam num espírito de colaboração e de interajuda na elaboração e desenvolvimento de todas a tarefas inerentes ao ensino unificado e secundário, sempre orientadas pela Direção Executiva. Houve também um trabalho acrescido, sobretudo nas direções de turma, das novas ofertas formativas da escola.

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4. Clubes e Projetos

No final do ano letivo anterior vários professores apresentaram projetos individuais ou a nível de grupo, que foram aprovados e que se destinavam ao funcionamento de vários clubes escolares.

Concluídas as atividades do presente ano letivo, feito o balanço e analisados os respetivos relatórios, o Diretor é da opinião que todos eles tiveram bastante impacto junto da comunidade educativa, em especial junto do pessoal discente e atingiram os objetivos a que se propuseram.

Por isso, feita a análise do funcionamento de todos os clubes, verificou-se que o Clube de Teatro, o Clube de Ciência Viva-Ciência em Movimento, a Oficina Tecnológica, o Clube de Desporto Escolar, Clube Europeu, Clube da Proteção Civil, Rádio Escola, Internet na escola e a Revista “Schola”, desenvolveram a sua atividade em prol dos alunos e de toda a comunidade

educativa, realçando por vezes aspetos muito positivos da continuidade do saber para além da sala de aula. Por isso, por se tornar enriquecedora e meritória para a comunidade escolar e para o meio social envolvente, alguns até a nível regional, devem continuar com as suas atividades para o enriquecimento cultural de todos. 5. Gabinete do Ensino Profissional Este gabinete foi criado ao abrigo do Despacho nº 7794/2007 e redefinido pelo Regulamento Interno da escola, para coordenação das ofertas formativas da escola e funcionou mais uma vez, durante este ano, porque torna-se fundamental para a escola devido ao aumento e dimensão da oferta formativa e de acordo com as condições exigidas para tal efeito. Este gabinete desenvolveu e teve um papel importante nas mais variadas funções e atividades ao qual se destina. Por isso, apoiou todo o desenvolvimento, organização, funcionamento e candidaturas dos Cursos Profissionais. Coordenou a apoiou ao longo do ano letivo todas as atividades letivas e não letivas, como: vistas de estudo, atividades formativas e/ou recreativas dentro e fora da escola, reuniões de coordenação e de avaliação e organização dos estágios profissionais, revisão de alguma regulamentação e legislação, conforme consta no respetivo relatório. Também foram desenvolvidas atividades ao longo do ano letivo, de divulgação da oferta formativa da escola, a participação em eventos e atividades por convite de várias entidades e também a participação em conferências e palestras. 6. Gabinete do Projecto de Educação para a Saúde e Educação Sexual Este gabinete foi criado ao abrigo do Despacho nº 2506/2007, para desenvolvimento de projetos e ou atividades no âmbito da educação para a saúde. Como tal elaborou para o presente ano letivo um conjunto de atividades que além de campanhas de prevenção e de sensibilização nos vários domínios mais prementes da saúde, dedicou-se sobretudo ao acompanhamento e ao atendimento de casos mais necessitados de apoio a nível social, familiar e afectivo. Esta equipa coordenada pelo Professor Joaquim Vinhas, acompanhou

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individualmente muitos casos que necessitavam de ajuda não só no domínio da saúde, mas também no acompanhamento social, escolar e orientação.

Empenhou-se no acompanhamento dos alunos, ações e campanhas desenvolvidas e estudos sobre os hábitos e características da comunidade escolar, relacionados com a temática da saúde, da higiene, da alimentação e da sexualidade.

Este Projeto funcionou no Gabinete do Peses e desenvolveu ao longo do ano letivo, um excelente trabalho, como consta do respetivo relatório e conforme foi constatado pela comunidade educativa. Foi um trabalho desenvolvido em estreita colaboração com o Centro de Saúde de Barcelinhos, tendo também iniciado a elaboração e a implementação do Projeto de Educação Sexual.

Foram ainda desenvolvidas atividades no âmbito do programa PRESS, o qual promoveu e desenvolveu formação para professores sobre a Educação Sexual em meio escolar, direcionada sobretudo para os diretores de turma e para todos os docentes que trabalharam esta temática no presente ano letivo.

7. Equipa de Apoio ao Aluno

Esta equipa coordenada pela professora Graça Alves, criada para de alguma forma suprimir a falta de técnicos especializados de apoio e orientação dos alunos, trabalhando também em estreita colaboração com a docente que apoiava os alunos desta escola, com algumas necessidades do ensino especial. Esta equipa está organizada de acordo com o definido na subsecção I, da secção IV, do capítulo IV, do Regulamento Interno da escola. No presente ano letivo a escola não foi dotada com uma Técnica dos Serviços de Psicologia, e por isso toda a atividade de apoio foi desenvolvida em colaboração com o gabinete do Peses e com outros órgãos e instituições que ajudavam a escola no acompanhamento e apoio aos alunos, como a CPCJ e a Segurança Social. Outros casos mais delicados e que exigiam maior apoio e acompanhamento eram encaminhados para os serviços de Psicologia da Câmara Municipal de Barcelos, nomeadamente para as técnicas/psicólogas da Casa de Juventude de Barcelos. 8. Biblioteca/Centro de Recursos Escolares A Biblioteca escolar e Centro de Recursos Escolares, desenvolveu ao longo de todo o ano letivo um conjunto de atividades muito dinâmicas e enriquecedoras para escola. A BECRE é dinamizada por uma coordenadora com o apoio de uma equipa que também deu o seu contributo e o seu apoio na organização e desenvolvimento de muitas atividades realizadas neste espaço e outras fora da escola, em instituições e solicitadas pelo Município. Todas estas atividades constam no PAA da escola e foram amplamente divulgadas e conhecidas na comunidade educativa, visto que muitas delas tiveram uma continuidade durante todo ao ano e eram muito participadas, como, o conto das quintas, encontros com escritores, concurso nacional de leitura – PNL, concursos literários, etc. Patrocinou e organizou ainda, a feira do livro, o sarau cultural, a semana da leitura e publicações escolares, que muito contribuíram para uma ampla divulgação da escola, sobretudo a nível da sua riqueza e expressividade cultural. 9. Equipa de Autoavaliação da escola

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A equipa de auto-avaliação da escola tem desenvolvido nestes dois últimos anos um trabalho de excelente qualidade tendo em vista a melhoria do desempenho e dos serviços da escola, da obtenção de resultados e tendo em vista o sucesso e a excelência. Com esta finalidade a escola celebrou uma parceria com a Universidade do Minho no âmbito do acompanhamento, formação e monitorização do trabalho a desenvolver, inserida no projeto PAR. Este grupo de trabalho desenvolveu a avaliação interna da escola; e no presente ano lectivo desenvolveu também, todo o trabalho de organização e preparação em colaboração com a direcção executiva, da avaliação externa da escola. Na sequência da actividade desta comissão, foi realizada formação na Universidade do Minho, interacção e acompanhamento com outras escolas, avaliação interna da escola e apresentando no final do ano lectivo o relatório do trabalho realizado, com a identificação das fragilidades, funcionamento dos sectores da escola e demais órgãos e estruturas da comunidade educativa e elaborando o Plano de Melhoria a ser implementado no próximo ano lectivo. De realçar que todo o trabalho realizado sobretudo, nestes dois últimos anos, culminou com a excelente avaliação externa da escola, de Muito Bom, em todos os domínios. Conclusão Como conclusão, podemos salientar o elevado grau de realização das atividades propostas, bem como o seu êxito. É de assinalar e de reconhecer o mérito e a dedicação de todos aqueles que se empenharam na concretização das mesmas, sobretudo da parte da Direção Executiva que sempre apoiou e colaborou com todas, sem distinção; o que muitas vezes se tornou gratificante para todas as partes envolvidas e para esta comunidade educativa. Também é de salientar que muitas destas atividades da escola, projetaram-na para o meio envolvente, de uma forma construtiva, divulgando as capacidades dos elementos desta comunidade educativa de uma forma exemplar e muito apreciada por muitas instituições locais. Algumas delas, foram mesmo muito elogiadas e publicamente reconhecidas pelo elevado contributo cultural prestado à sociedade.

2 – Regulamento Interno O Regulamento Interno é o documento que regulamenta todo o funcionamento da escola no dia a dia. Com as inúmeras alterações legislativas que vão desde o novo regime de Administração e gestão escolar, o novo estatuto da carreira docente, até ao novo estatuto do aluno, foi necessário realizar uma grande reforma no Regulamento Interno da escola.

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Este documento foi revisto, e elaborado um documento que foi aprovado na generalidade pelo Conselho Geral, na sua reunião do passado dia 19 de Julho de 2012, visto que era condição necessária para o desencadear do novo processo de Administração e gestão escolar, que culminou com a eleição do Diretor de escola. Foi reformulado no final do ano letivo anterior, sobretudo no que diz respeito à revisão do novo estatuto do aluno, por imposição legal. Mesmo assim, há aspetos e partes importantes deste documento que foram revistas para um melhor funcionamento da escola: Organização e funcionamento dos departamentos curriculares e alguns aspectos de funcionamento dos Cursos Profissionais, revisão de acordo com a nova legislação do estatuto do aluno, adaptação às novas exigências tecnológicas de controle de acesso à escola, regulamento das novas oportunidades e novas ofertas formativas. É um documento sempre inacabado visto que quotidianamente surgem novas normas sobre as mais variadas situações que se prendem com o avanço tecnológico, com alterações legislativas constantes, com novas formas e competências de gestão das escolas públicas, com alterações curriculares, etc,. Perante isto, é muitas vezes, necessário adicionar e regulamentar todas estas situações.

3 – Projeto Educativo O Projeto Educativo actualmente em vigor, foi aprovado no ano lectivo de 2008/2009, tendo sido revisto no final do ano letivo anterior e aperfeiçoado no que diz respeito à Biblioteca Escolar/Centro de Recursos, Segurança e Proteção civil e Educação para a Saúde e introdução dos critérios para a constituição de turmas. Por isso, todas as atividades letivas e não letivas tiveram sempre como ponto de referência e de orientação, este documento aprovado no final do ano letivo passado. A nível da comunidade escolar, oriunda das áreas de influência da escola, manteve-se nos níveis dos anos anteriores e distribuída pelos três anos do terceiro ciclo e nos vários cursos do ensino secundário que a escola proporciona, conforme a definição da rede escolar estabelecida pelo Ministério da Educação e Ciência. O corpo docente manteve-se também nos mesmos níveis dos anos anteriores e foram realizadas todas as tarefas de avaliação e atribuição de atividades letivas e não letivas. Quanto ao pessoal não docente, mantiveram-se todos os assistentes técnicos e operacionais. Foram também distribuídos pelos vários setores de toda a escola, com os respetivos horários e atribuição de tarefas. Foi realizada a avaliação de todos eles, de acordo com o novo sistema de avaliação dos funcionários públicos, sendo constituído o Conselho Coordenador de Avaliação Docente, para acompanhamento da mesma com a definição dos objetivos e validação das classificações. No que respeita ao aproveitamento das instalações e recursos físicos, a escola dinamizou o espaço envolvente da Biblioteca e Centro de Recursos, através do desenvolvimento do projeto que se candidatou com a ligação à rede concelhia e nacional de Bibliotecas escolares. Além disso, também realizou tarefas de manutenção das instalações escolares, sobretudo nos pré-fabricados, novo laboratório de Ciências e instalações desportivas, bem como do equipamento e material didático. Durante o ano escolar de 2012/2013, que agora finda, as atividades letivas decorreram normalmente, de acordo com a Planificação e Organização do ano escolar decretado pelo Ministério da Educação e Ciência, com os respetivos momentos de pausa e de avaliação dos alunos. As atividades letivas foram devidamente planificadas a nível de Grupo/Departamento, para cada nível de ensino e supervisionadas pelo Conselho Pedagógico. Na área da docência e na estrutura organizacional de funcionamento, as opções da escola e a sua autonomia estão muito limitadas pelas orientações e determinações do Ministério da Educação. Neste

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momento e enquanto não avançar uma reforma curricular e administrativa que nos dê mais autonomia, a escola tem de promover um conjunto de valores e uma concepção de educação de acordo com orientações pedagógico-didácticas voltadas essencialmente para a transmissão de saberes. Mesmo assim neste aspeto, a escola tem procurado colmatar as áreas mais problemáticas da educação – como a indisciplina, a assiduidade, o insucesso, etc, com estratégias que melhorem o ensino-aprendizagem e que fomentem o interesse dos alunos pela escola e pelos estudos dentro dos objetivos gerais definidos por este documento. A escola empenhou-se também na implementação das novas orientações sobre a oferta formativa da escola, abrindo um conjunto de ofertas formativas que não existiam nas escolas. Por isso, além dos Cursos Gerais do ensino secundário, no presente ano lectivo a escola teve em funcionamento: de nove turmas de Cursos Profissionais: duas turmas do curso de Técnológico de Desporto - 12ºano; duas turmas do Curso de Técnico de Animação Sociocultural - 11º e 12º ano; duas turmas do Curso de Técnico de Turismo Rural e Ambiental – 10º e 12º ano; duas turmas do Curso de Secretariado, do 10º e 12º ano – e duas turmas dos Cursos de Gestão Desportiva – 2 turmas. Além disso, continuou na escola o novo horário de funcionamento para todos os níveis de ensino, por tempos letivos de quarenta e cinco, de noventa e cento e trinta e cinco minutos, o que implicou uma mudança de hábitos e procedimentos em toda a comunidade educativa que a pouco e pouco se vai adaptando melhor com este tipo de horários. Fora do âmbito das atividades estritamente curriculares, a escola desenvolveu um conjunto muito rico e variado de atividades, que neste momento são as que melhor concretizam os aspetos essenciais do Projeto Educativo. Como se pode verificar na primeira parte deste documento, realizaram-se ao longo do presente ano letivo muitas atividades extra-curriculares de interação com o meio social e cultural envolvente, com os problemas sociais actuais e que implicaram a realização de muitas tarefas exteriores à sala de aula e que dinamizaram muito a comunidade educativa.

4 – Projeto Curricular de Escola Com a diversidade da oferta formativa que as escolas públicas se deparam presentemente, é cada vez mais necessário que seja definido e estruturado o Currículo de cada oferta formativa da escola. Assim, a partir das orientações legislativas ou não e outras, e dentro de alguma pequena margem, em que a escola pode adaptar à sua realidade social e educativa, algumas ofertas de opções, é imprescindível que a escola elabore o seu Projeto Curricular de escola.

Assim, a nova visão de currículo, que surge associada à Reorganização Curricular do Ensino Básico e Secundário e das restantes ofertas formativas, sobretudo ligadas às Novas Oportunidades, pressupõe mudanças importantes no papel da Escola, visando o desenvolvimento da sua autonomia (ainda que mitigada), permitindo-lhe alguma intervenção ao nível do poder de decisão e de organização.

O Projeto Curricular de Escola é por isso, a forma privilegiada de concretização dessa intervenção. Ele tem o objetivo de estabelecer as estratégias de desenvolvimento do currículo nacional, visando adequá-lo ao contexto da escola.

Assim, o Projeto Curricular de Escola está construído a partir das realidades locais, tendo por base o currículo nacional, entendido este como o conjunto de aprendizagens e competências, que integram os conhecimentos, as capacidades, as atitudes e os valores, a desenvolver pelos alunos ao longo dos ensinos básico e secundário.

As linhas orientadoras que constituem o currículo nacional estão também subjacentes à conceção do Projeto Educativo da Escola. Por conseguinte, o Projeto Curricular de Escola é a concretização do Projeto

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Educativo, definindo-se em função deste, com as suas propostas específicas para esta escola e do currículo nacional.

Este Projeto Curricular de Escola específico, parte assim, da Escola que somos e do meio onde nos inserimos (realidade local), bem como da Escola que queremos ser (metas, prioridades e estratégias), definidas no nosso Projeto Educativo.

O Projeto Curricular de Escola destina-se a servir de base de trabalho à elaboração dos Projetos Curriculares de Ano e dos Projetos Curriculares de Turma. Deste modo, o Projeto Curricular de Escola contextualiza o currículo nacional ao nível da escola, nas variadas ofertas formativas, nos diferentes níveis de ensino.

De salientar que no próximo ano letivo e atendendo às novas orientações curriculares do Ensino Básico e Secundário e às Novas Matrizes, agora aprovadas, o Projeto Curricular de escola, terá que ser sujeito a uma profunda revisão de acordo com as novas alterações curriculares e suas implicações na vida escolar.

5 – Plano de Prevenção e de Emergência Uma das tarefas importantes da escola actual é fomentar entre todos os seus membros uma cultura de segurança. Por isso, ao elaborar este plano, estamos a fazer um trabalho de prevenção destinado não só para alertar as pessoas em caso de possíveis acidentes, mas também, para criar hábitos de segurança, na salvaguarda de pessoas e bens.

Este plano destina-se essencialmente à prevenção e planeamento de situações de emergência, sobretudo em caso de incêndio ou até outras situações de risco, como sejam cheias ou inundações ou sismos. Por isso, este trabalho, contém um levantamento de todos os sectores e elementos que de algum modo são necessários para a elaboração de um bom plano de emergência e de um conjunto de características próprias da Escola Secundária/3 de Barcelinhos, bem como a sua disposição e implementação, redes de água, luz, telefone e saneamento.

Pretende fornecer alguns dados essenciais para SABER AGIR FACE A UMA SITUAÇÃO DE ACIDENTE ou de EMERGÊNCIA, pois todos devemos estar minimamente preparados para enfrentar situações de risco e como actuar com os meios disponíveis. Esta é uma das tarefas pela qual se tem debatido a Proteção Civil, fomentando a elaboração de um plano de emergência nas escolas e apoiando-o.

O plano contém todos os elementos e todos os dados referentes à escola, devidamente identificados e assinalados nas várias plantas de emergência que o constitui, para que seja de fácil compreensão a quem o consulta em caso de emergência, e também para as forças de segurança e da proteção civil.

Conscientes da necessidade da existência de um Plano de Prevenção, pensamos ser importante, antes de mais, sensibilizar toda a comunidade escolar para a existência do mesmo. Deste

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modo, pretendemos apresentar algumas sugestões e um conjunto de atividades que devem ser postas em prática, periodicamente, para que, quando confrontados com situações de emergência, todos os elementos da comunidade escolar possam ser actores e não meros espetadores, tornando assim a escola mais segura.

No ano letivo que agora finda, o Clube da Proteção Civil, ao longo do ano letivo aperfeiçoou e melhorou este plano, bem como organizou e realizou actividades de sensibilização, de demonstração e de concretização de exercícios no terreno sobre situações, como a evacuação da escola numa situação de emergência. Estas atividades constam do relatório elaborado por este clube.

VI - A Escola e a comunidade envolvente Ao longo do ano letivo, desenvolveram-se na escola várias iniciativas que tiveram a participação de centenas de alunos, professores, funcionários, pais e encarregados de educação e agentes da comunidade local, desencadeadas pelos diversos órgãos da escola, alunos, professores, clubes e projetos da escola. Cada vez mais a escola estabelece protocolos e parcerias com empresas, entidades e universidades, para as mais diversas finalidades, desde a cooperação em estágios profissionais, em atividades culturais, recreativas e desportivas. Podemos concluir que a este nível a escola foi capaz de estabelecer um verdadeiro intercâmbio, com diversas estruturas do meio envolvente, nomeadamente Autarquia, Biblioteca Municipal, Forças de Segurança, Centro de saúde, Universidades, Instituições de Solidariedade Social e muitas empresas da região. Este aspeto é de extrema importância, atendendo ao funcionamento das ofertas das novas oportunidades e ao seu alargamento – Cursos Profissionais. O êxito destes cursos e da saída profissional dos nossos alunos passa muito por esta relação e parcerias que a escola for capaz de estabelecer com todos estes protagonistas. Vale, por isso, a pena continuarmos a apostar na qualidade e intensidade das relações com o meio envolvente e com todos os agentes de forma a conseguirmos cada vez mais um maior entrosamento da escola com a comunidade local, para sucesso de todos. Conclusão:

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13

Foi através da elaboração do Plano Anual de Atividades e na sua concretização que melhor se procuraram atingir os grandes objetivos e as grandes metas do Projeto Educativo. Todo o plano tinha como objetivo principal desenvolver plenamente a finalidade nele contida, ou seja o princípio orientador – “O futuro da Natureza depende do que fizermos por ela e da passagem desse testemunho aos mais novos”.

O conjunto das atividades referidas neste documento e realizadas ao longo deste ano letivo teve como metas privilegiadas o aprofundamento da relação entre os vários elementos da comunidade educativa, a integração na escola, assim como a promoção da interdisciplinariedade.

Foram variadas as iniciativas desenvolvidas — desporto, clubes, projetos, palestras, conferências, exposições, visitas de estudo, intercâmbios, representações teatrais, espetáculos, concursos, publicações, etc. — que proporcionaram um vasto leque de oportunidades para o enriquecimento pessoal, social, cultural e físico dos alunos e da restante comunidade educativa.

De facto, proporcionou-se aos alunos muitos momentos de enriquecimento cultural, social e pessoal. Contudo, e como já foi referido, há diversos aspetos que se podem melhorar, o que deverá ser tido em conta na organização do próximo plano anual de atividades para 2013/2014.

De salientar ainda que este relatório foi elaborado tendo em conta algumas considerações e recomendações oriundas do Conselho Geral e do Conselho Pedagógico, salientando sobretudo a continuação do programa PRESS - Educação Sexual na escola, bem como a implementação do mesmo.

Há ainda algumas lacunas que todos temos de tentar superar através da experiência, da vontade de querer mais e do espírito de interajuda. Há outras que dependem mais dos recursos materiais, como por exemplo, a possibilidade da não continuação dos Serviços de Psicologia que no presente ano letivo proporcionou um trabalho de fundo e de apoio a muitos alunos com problemas e na orientação vocacional de muitos discentes, tanto a nível do ingresso no ensino secundário, como na formação a seguir no Ensino Superior e saídas profissionais.

De referir ainda que o Projeto Educativo não se pode concretizar plenamente visto que a Escola não goza de (plena) autonomia pedagógica, administrativa e económico-financeira para poder traçar um rumo que a caracterize como autónoma em relação às linhas orientadoras e às grandes metas propostas. O que a escola tem procurado realizar é adequar os programas escolares e as diversas atividades extracurriculares aos objetivos e às linhas orientadoras, nele estabelecidas.

É de salientar, que no ano letivo que agora finda, a escola desenvolveu e continuou a apostar em novas ofertas formativas: Cursos Profissionais, os quais vieram enriquecer e criar novas dinâmicas no trabalho desenvolvido por todos, constituindo é um fator muito positivo e uma mais-valia para esta comunidade escolar.

 

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II Parte

Análise dos Resultados Escolares    

 

Ano Letivo 2012/2013

ENSINO  BÁSICO  

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15

Disciplinas

2005-2006

2006-2007

2007-2008

2008-2009

2009-2010

2010-2011

2011-2012

2012-2013

% % % % % % % %

Língua Portuguesa 96 82 83 91 88 99 85 100

Inglês (continua) 85 81 74 85 90 90 97 97

Francês 99 92 87 88 95 92 95 97

História 100 95 90 97 88 96 97 100

Geografia 100 94 93 94 96 97 97 98

Matemática 79 96 78 77 82 83 87 100

Ciências Naturais 95 81 91 85 87 95 94 98

C. Físico-Químicas 85 92 90 91 84 96 95 97

Ed. Visual 99 100 100 100 98 100 100 100

Ed. Física 96 99 100 99 99 100 100 100

Ed. Tecnológica 100 100 100 100 100 100 100 100

Ed. Moral Rel. Cat. 100 100 100 100 94 100 100 100

Ed. Artística 0 100 100 0 100 0 0

TIC 100

Média 94 93 91 85 92 88 88 99

Análise do Sucesso dos alunos por disciplina Ensino Básico - 7º Ano

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16

Disciplinas 2005-2006 2006-

2007 2007-2008

2008-2009

2009-2010

2010-2011

2011-2012

2012-2013

% % % % % % % %

Língua Portuguesa 88 87 89 82 67 100 94 96

Inglês (continua) 71 86 86 71 82 96 92 100

Francês 88 83 95 94 93 94 82 96

História 77 82 89 90 89 93 99 99

Geografia 87 96 100 86 97 99 99 100

Matemática 53 67 81 81 64 82 56 83

Ciências Naturais 91 100 93 98 96 96 97 100

C. Físico-Químicas 97 87 97 85 87 96 95 96

Ed. Visual 100 99 99 100 99 99 100 100

Ed. Física 89 100 100 100 97 99 100 100

Ed. Tecnológica 100 97 100 100 94 98 100 100

Ed. Moral Rel. Cat. 100 100 100 100 100 100 100 100

Ed. Artística 100 98 100 100 100 100

TIC 100

Média 88 91 95 91 90 96 93 98

Análise do Sucesso dos alunos por disciplina Ensino Básico - 8º Ano

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Disciplinas 2005-2006 2006-2007 2007-2008 2008-2009 2009-2010 2010-2011 2011-2012 2012-2013

% % % % % % % %

Língua Portuguesa 92 63 100 85 79 91 73 96

Inglês (continua) 82 81 91 76 85 92 88 97

Francês 95 96 97 92 83 98 87 99

História 100 85 97 93 88 97 89 100

Geografia 100 98 100 97 100 100 96 100

Matemática 73 66 83 67 69 74 61 82

Ciências Naturais 84 87 100 94 95 99 97 100

C. Físico-Químicas 68 83 98 96 86 91 79 92

Ed. Visual /Ed.Art 98 100 62 94 100 100 100 100

Ed. Física 95 100 100 100 100 100 100 100

Tec. Infor. Comum 100 100 100 100 100 100 97 100

Ed. Tecnológica 93 100 100 100 82 100 100

Ed. Moral Rel. Cat. 100 100 100 100 100 100 100 100

Média 91 89 94 91 91 94 90 97

Análise do Sucesso dos alunos por disciplina

Ensino Básico - 9º Ano

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Ano/Turma Nº  Al. PAPI %  alunos   N.  Alunos  com    PAPI

7º  A 28 2 7% 1 1 4%

7º  B 27 1 4% 0 0 0%

8º  A 26 1 4% 0 0 0%

8º  B 28 4 14% 0 0 0%

8º  C 25 5 20% 0 0 0%

9º  A 29 1 3% 0 0 0%

9º  B 29 8 28% 2 2 7%

9º  C 29 2 7% 0 2 7%

TOTAIS 221 24 11% 3 5 2%

PAPI  -­‐    Plano  de  Acompanhamento  Pedagógico  Individual

Série1  (AZUL)  -­‐  Percentagem  de  alunos  com  PAPISérie  2  (Castanho)  -­‐  Percentagem  de  alunos  Retidos

Total  Alunos  Retidos  /  %    

Nº  Alunos    Retidos  /  Exc.  Faltas

7%4% 4%

14%

20%

3%

28%

7%4%

0% 0% 0% 0% 0%

7% 7%

0%

5%

10%

15%

20%

25%

30%

35%

40%

45%

50%

7º  A 7º  B 8º  A 8º  B 8º  C 9º  A 9º  B 9º  C

TABELA DE  REGISTO  DE  ALUNOS  PLANOS  DE  ACOMPANHAMENTO  PEDAGÓGICO  INDIVIDUAL  /  RETENÇÕES

ENSINO  BÁSICO                          3º  Período  -­‐ 2012  /  2013

Escola  Secundária/3  de  Barcelinhos

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19

Ano 2007 2008 2009 2010 2011 2012 2013 2007 2008 2009 2010 2011 2012 2013

Escola 72% 88% 55% 74% 60% 70% 53% 15% 70% 64% 58% 40% 69% 45%

Nacional 86% 83% 70% 73% 60% 70% 48% 27% 55% 64% 53% 41% 55% 44%

Lingua  Portuguesa Matemática

TAXA  DE  SUCESSOPercentagem  de  Níveis  inferiores  a  3

ESCOLA  SECUNDÁRIA/3  DE  BARCELINHOSAVALIAÇÃO  EXTERNA  -­‐ EXAMES  NACIONAIS    9  º  ANO

COMPARATIVO 2007  a  2013

72%

88%

55%

74%

60%

70%

53%

86% 83%

70% 73%

60%

70%

48%

0%

10%

20%

30%

40%

50%

60%

70%

80%

90%

100%

2007 2008 2009 2010 2011 2012 2013

Evolução  da  Taxa  de  SucessoLíngua  Portuguesa

Escola

Nacional15%

70%64%

58% 40%

69%

45%

27%

55%64% 53%

41%

55%

44%

0%

10%

20%

30%

40%

50%

60%

70%

80%

90%

100%

2007 2008 2009 2010 2011 2012 2013

Evolução  da  Taxa  de  SucessoMatemática

EscolaNacional

na np %P na np %P na np %P na np %P na np %P na np %P

Lingua  Portuguesa 29 29 100% 29 19 66% 28 25 89% 28 12 43% 29 29 100% 29 15 52%

Matemática 29 26 90% 29 18 62% 28 23 82% 28 10 36% 29 12 41% 29 11 38%

9º  C

9º  D

Totais

9º  A 9º  B 9º  C

Aval.  Interna Aval.  Externa Aval.  Interna Aval.  Externa Aval.  Interna Aval.  Externa

0%

10%

20%

30%

40%

50%

60%

70%

80%

90%

100%

9ºA 9ºB 9ºC

Aval.  Interna

Aval.Externa

0%

10%

20%

30%

40%

50%

60%

70%

80%

90%

100%

9ºA 9ºB 9ºC

Aval.  Interna

Aval.  Externa

AVALIAÇÃO    INTERNA  VERSUS    AVALIAÇÃO  EXTERNA      SUCESSO  ESCOLAR    -­‐ ESTUDO  COMPARATIVO    

2012/2013

Língua  Portuguesa   Matemática

Legenda:  na  -­‐ número  de  alunos  por  turma                          np-­‐ número  de  alunos    com  nivel  superior    ou  igual  a  3

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20

ENSINO  SECUNDÁRIO    

Disciplinas 2005-2006

2006-2007

2007-2008

2008-2009

2009-2010

2010-2011

2011-2012

2012-2013

% % % % % % % %

Ger

al

Português 85 94 94 92 93 98 99 100

Filosofia 94 97 93 97 92 91 99 100

Inglês Continua. 77 82 82 83 88 92 98 98

Ed. Física 98 100 100 97 99 100 100 100

E Matemática A 81 81 56 78 81 79 84 88

S Física Química A 82 80 67 81 84 91 85 86

P Biologia Geologia A 96 100 83 163 90 95 95 100

C Francês 100 83 86 100

I História A 100 100 92 100 96 97 98 100

F MACS 93 62 92 87 81 79 87

Geografia A 100 100 96 100 100 100 100 100

Economia A 100 100 100 100 100 100 100

Média 91 93 84 98 91 93 95 96

Análise do Sucesso dos alunos por disciplina

Ensino Secundário - 10º Ano

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21

Disciplinas 2005-2006

2006-2007

2007-2008

2008-2009

2009-2010

2010-2011

2011-2012

2012-2013

% % % % % % % %

Ger

al

Português 86 95 96 89 88 97 99 97

Filosofia 91 100 99 92 97 99 98 96

Inglês Continua. 87 95 98 90 87 99 98 95

Francês 90 100 100 100 100 100 Ed. Física 98 100 100 99 100 99 100 100

E Matemática A 86 69 76 68 74 74 80 89

I História A 100 94 100 97 100 96 96 100

S Física Química A 97 90 92 83 84 91 64 86

P Biologia Geologia A 100 96 91 95 93 97 80 92

C Francês 100 100 100

F MACS 81 75 96 43 65 85 63 58

Geografia A 100 97 98 98 100 100 96 100

Economia A 100 100 95 100 100 100 100

Matemática B 47 98 70 61

Biologia Humana 170 93 88 95 97

Psicologia A 100 100 83 90 97

O D D 95 100 88 95 100

P D R 100 93 96 95 100

Média 96 94 95 88 90 93 90 93

Análise do Sucesso dos alunos por disciplina Ensino Secundário - 11º Ano

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Disciplinas

2006-2007

2007-2008

2008-2009

2009-2010

2010-2011

2011-2012

2012-2013

% % % % % % %

Português 96 99 95 95 90 97 99

Ed. Física 100 100 99 100 99 100 100

Matemática A 90 85 70 86 88 84 91

História A 64 100 100 100 100 100 100

Biologia 100 100 100 100 98 100 99

Física 100 100 100 100 100 95

Química 100 100 100 100 100

Psicologia B 100 100 98 100 99 100 100

Economia C 100 100 100 100 100 100

Sociologia 100 100 100 100

Geografia A 100 100 100

Matemática B 72 98 59 100 88

Psicologia A 94 98 94 91 100

O D D 95 67 100 97

PDD 100 100 100 100

POD 63 100 100 100

Estágios 100 100 94 100

PTE 100 88 100 100 100

Média 92 97 96 98 93 98 98

Análise do Sucesso dos alunos por disciplina Ensino Secundário - 12º Ano

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  RESULTADOS  DA  ESCOLA   RESULTADOS  NACIONAIS  

 Alunos Média EXAME MÉDIA Nº Alunos %

Reprov

Anulações Média EXAME

Nacional % Reprov

 Total Internos Internos Int. e

AM Int./Ext. CFD REPROV. Matricula   Internos Int./Ext.

Português 211 124 10,6 10,5 9,0 13,1 5 4% 3 9,8 8,9 10%  Matemática 130 96 9,2 8,0 8,1 12,1 15 16% 26 9,7 8,2 20%  

História 28 26 10,1 9,9 9,9 13,3 1 4% 2 10,6 9,9 11%  Física e

Química A 120 60 10,1 8,9 8,5 13,0 7 12% 18 8,1 7,8 24%  

Biologia Geologia 132 88 9,6 9,5 9,4 12,4 12 14% 2 8,4 8,1 16%  

Mat. Aplic. C. Sociais 25 18 8,8 8,5 8,5 11,4 4 22% 7 9,9 8,7 16%  

Geografia A 62 51 9,8 9,8 9,8 12,3 1 2% 0 9,8 9,4 9%  Economia A 47 14 12,6 12,6 9,0 15,6 0 0% 0 11,3 10,0 5%  

Francês (bienal) 17 13 11,6 10,4 11,1 13,3 1 8% 2 11,7 11,3 6%  

Filosofia (Geral) 27 24 8,1   7,9   7,9   12,9   0   0% 0 10,2   9,1   9%  

10,6  9,2  

10,1   10,1  9,6  

8,8  

9,8  

12,6   11,6  

8,1  

9,8   9,7   10,6  

8,1   8,4  

9,9   9,8  

11,3   11,7  10,2  

0  

2  

4  

6  

8  

10  

12  

14  

Português   MatemáJca   História   Física  e  Química  A  

Biologia  Geologia  

Mat.  Aplic.  C.  Sociais  

Geografia  A  Economia  A   Francês  (bienal)  

Filosofia  (Geral)  

Gráfico  Média  Exames  -­‐Alunos  Internos  

Media  Exames  Interna   Média  EXAME  Nacional  

 EXAMES  NACIONAIS  -­‐  2012/2013 Análise  comparativa  dos  resultados    -­‐  ESCOLA  /  GLOBAL  NACIONAL

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24

dia

n

º a

lun

os

%M

édia

alu

nos

%M

éd

ia

nº a

luno

s%

Méd

ia

nº a

luno

s%

Esc

ola

Nac

iona

lC

FD

RE

PR

OV

.Rep.

Esc

ola

Nac

iona

lC

FD

RE

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12,5

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8,1

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2009

/201

0

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E

Méd

ia E

XAM

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2012

/201

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2010

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1

Méd

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XAM

E

EXAMES  NACIONAIS  -­‐2009    a    2013

Análisecomparativa  dos  resultad

os    -­‐ESCO

LA/  GLO

BAL  NACIONAL

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25

Turma/Ano Nº  de  Alunos Quadro  de  Valor %Quadro  de  Excelência

%

10º  A 28 1 4% 4 14%

10º  B 25 0% 1 4%

10º  C/D 29 0% 6 21%

10º  E 30 0% 0%

10º  F 23 1 4% 2 9%

10º  G 20 1 5% 0%

11º  A 28 28 100% 6 21%

11º  B 29 6 21% 3 10%

11º  C 30 11 37% 8 27%

11º  D/E 25 0% 0%

11º  F 29 4 0% 1 3%

11º  G 16 0% 0%

11º  H 19 0%

11º  I 15 15 100% 0%

11º  J 11 0% 1 9%

12º  A 25 5 20% 6 24%

12º  B 23 10 43% 8 35%

12º  C 23 7 30% 6 26%

12º  D 23 14 61% 3 13%

12º  E 17 0% 1 6%

12º  F 26 2 8% 5 19%

12º  G 17 2 12% 3 18%

12º  H 26 2 8% 0 0%

12º  I 18 0% 1 6%

12º  J 18 0% 0%

12º  K 19 0% 4 21%

TOTAL 592 109 18% 69 12%

Quadro  de  Excelência  e  Valor      -­‐ 2012  /2013

Cursos  Cientifico-­‐Humanisticos    e  Cursos  Profissionais

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26

 

   

   

 

   

     

 

   Ano/Turma   Nº  Al.   Valor   Excelência   %  Valor   %  Excelência  

7º  A   26   8   3   31%   12%  

7º  B   27   1       4%   0%  

8º  A   25       5   0%   20%  

8º  B   27       5   0%   19%  

8º  C   25       4   0%   16%  

9º  A   24   9   7   38%   29%  

9º  B   24   4   3   17%   13%  

9º  C   27   12   5   44%   19%  

                       

TOTAIS   205   34   32   17%   16%  

       

   

Quadro  de  Excelência  e  Valor  -­‐  2012  /2013 ENSINO  BASICO