regulamento interno de nomeaÇÃo dos juris e dos critÉrios de avaliaÇÃo … · 2016-09-08 ·...
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REGULAMENTO INTERNO DE NOMEAÇÃO DOS JURIS E DOS CRITÉRIOS DE
AVALIAÇÃO DOS PROCEDIMENTOS CONCURSAIS
2016
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NOTA JUSTIFICATIVA
Considerando:
O Plano de Gestão de Riscos de Corrupção e Infrações Conexas aprovado em reunião da
Câmara Municipal de 3 de fevereiro de 2010 e pela Assembleia Municipal em sessão de 23
de fevereiro de 2010 e revisto em 6 de janeiro de 2014;
Que, nesse seguimento, foram identificados os riscos de corrupção e infrações conexas no
âmbito das atividades desenvolvidas na área dos recursos humanos e propostas medidas
para combater os riscos identificados;
Que, dos riscos identificados se destacam, a ausência de mecanismos que estabeleçam a
rotatividade dos elementos que integram os júris dos procedimentos concursais, bem
como a falta de um instrumento de orientação e uniformização dos critérios de seleção,
que definam um conjunto de regras que visem a transparência, equidade e igualdade;
Que, como medida para colmatar os riscos identificados, foi proposta a elaboração de um
regulamento interno;
Que, o direito de acesso à função pública, implica o direito de constituir uma relação
jurídica de emprego público independentemente da existência de qualquer relação de
confiança pessoal ou política e o respeito pela igualdade de oportunidades, o que se
mostra assegurado através da realização de um concurso público - procedimento
concursal com regime atualmente consagrado na Portaria n.º 83-A/2009, de 22 de janeiro,
na redação que lhe foi dada pela Portaria n.º 145-A/2011, de 6 de abril, que respeita e
assegura a publicitação da oferta de emprego, adoção de métodos de seleção
atempadamente divulgados, a avaliação por um júri independente e imparcial e o direito
de recurso;
Que, o procedimento concursal, é a forma normal de recrutamento para a ocupação de
postos de trabalho previstos, e não ocupados, nos mapas de pessoal dos órgãos ou
serviços, e a constituição de reservas de pessoal para satisfação de necessidades futuras
do empregador público ou de um conjunto de empregadores públicos, nos termos da Lei
Geral de Trabalho em Funções Públicas (LTFP), aprovada em anexo à Lei n.º 35/2014, de
20 de junho e Portaria n.º 83-A/2009, de 22 de janeiro, alterada pela Portaria n.º 145-
A/2011, de 6 de abril;
Que, o recrutamento de trabalhadores para o exercício de funções públicas, obedece aos
seguintes princípios gerais:
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Vinculação da Administração: Em matéria de recrutamento e seleção de pessoal, a
exigência legal do concurso vincula a Administração à utilização dos
procedimentos legalmente tipificados;
Liberdade de candidatura: Todos os cidadãos são livres de apresentar a sua
candidatura aos postos de trabalho existentes na Administração Pública, incluindo
aqueles que, já tendo constituído uma relação de trabalho público, pretendem
mudar de atividade, de serviço público ou melhorar as suas condições de trabalho,
designadamente remuneratórias. A apresentação a um processo de recrutamento
é da exclusiva iniciativa e responsabilidade dos cidadãos;
Igualdade de condições: O processo de recrutamento desenvolve-se em estritas
condições de igualdade dos cidadãos, dando concretização prática aos princípios e
valores constitucionais da legalidade, igualdade dos cidadãos perante a lei e
neutralidade e isenção da Administração pública;
Igualdade de oportunidade para todos os candidatos: A publicitação das operações
de recrutamento e seleção - no Diário da República, na Bolsa de Emprego Público,
nas páginas eletrónicas dos serviços públicos e em jornais de expansão nacional -
assegura a mais ampla divulgação das ofertas de emprego e garante a todos a
mesma oportunidade de aceder ao posto de trabalho. Todos os cidadãos
interessados no processo de recrutamento são avaliados pelo mesmo júri e
dispõem dos mesmos direitos, quer quanto à informação, quer quanto à
possibilidade de impugnar o procedimento de recrutamento;
Autonomia e independência do órgão de direção das operações de recrutamento:
As operações de recrutamento são desenvolvidas por um júri imparcial, que atua
com independência técnica e sem sujeição hierárquica;
Isenção da composição do júri: A composição do júri é divulgada publicamente,
para além de os membros do júri não terem interesse direto ou indireto no
procedimento de recrutamento, estão também abrangidos pelo regime de
impedimentos e suspeições.
Que, em matéria de recrutamento, o regime do pessoal dirigente de cargos de direção
intermédia para as autarquias locais, está consagrado nas Leis n.º 2/2004 de 15 de janeiro
e n.º 49/2012, de 29 de agosto;
Que, deve existir um instrumento de orientação e uniformização dos critérios de seleção,
que definam um conjunto de regras que visem a transparência, equidade e igualdade, e
que devem ser definidos critérios de avaliação objetivos que permitam a sua
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uniformização e clarificação de modo a que a fundamentação das decisões finais de
avaliação sejam percetíveis e sindicáveis;
Que, por regra, deve imperar a rotatividade nos elementos que compõem os júris dos
concursos, de forma a assegurar que as decisões ou as propostas de decisão não fiquem
por regra concentradas nos mesmos trabalhadores ou dirigentes.
Assim, ao abrigo da competência regulamentar da Câmara Municipal de Tavira, consagrada na
parte final da alínea k) do n.º 1 do artigo 33.º do anexo I à Lei n.º 75/2013, de 12 de setembro,
nos termos do previsto no artigo 75.º da LTFP, conjugado com o do disposto nos artigos 241.º
e 243.º da Constituição da República Portuguesa, é aprovado o regulamento seguinte:
Artigo 1.º
Âmbito de aplicação
O presente Regulamento estabelece as regras pelas quais se rege a nomeação e o
funcionamento dos júris dos procedimentos concursais destinados ao recrutamento e à
seleção dos candidatos para preenchimento dos postos de trabalho, previstos no mapa de
pessoal da Câmara Municipal de Tavira, bem como os critérios de avaliação a aplicar.
Artigo 2.º
Abertura do procedimento concursal
No despacho de abertura do procedimento concursal, o Presidente do executivo ou o
Vereador com competência delegada, define o perfil profissional/competências do posto de
trabalho a ocupar, de acordo com o constante na lei, no mapa de pessoal e na lista de
competência constante no anexo I, a qual faz parte integrante do presente regulamento, e
ainda os métodos de seleção a aplicar.
Artigo 3.º
Métodos de seleção nos procedimentos concursais comuns
1. Nos procedimentos concursais comuns podem ser utilizados como métodos de seleção de
entre os seguintes:
a. Prova de conhecimento;
b. Avaliação curricular;
c. Entrevista de avaliação de competências;
d. Exame psicológico de seleção;
e. Entrevista profissional de seleção;
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f. Exame médico;
g. Avaliação de competências por portfolio;
h. Provas físicas.
2. Cada um dos métodos de seleção terá caráter obrigatório ou facultativo, conforme
definido na lei, e a sua aplicação depende da carreira para a qual é aberto o procedimento
ou da situação a que respeita a relação jurídica de emprego público.
3. Cada um dos métodos de seleção obrigatório, bem como cada uma das fases que
comportem é eliminatório pela ordem enunciada na lei. Os métodos facultativos são
eliminatórios pela ordem constante da publicação.
4. É excluído do procedimento o candidato que tenha obtido uma valoração inferior a 9,5
valores num dos métodos ou fase, não lhe sendo aplicado o método ou fase seguinte.
Artigo 4.º
Prova de conhecimento
1. A prova de conhecimentos pode assumir a forma teórica ou prática, de conhecimentos
gerais ou específicas, escrita ou oral.
2. Considera-se prova de conhecimento gerais, a que se relaciona com a formação
académica de base exigida para as funções ou atividades, devendo constar da mesma
temas relativos aos direitos e deveres da função pública.
3. Considera-se prova de conhecimentos específicos, a que verse sobre matérias
diretamente relacionadas com a atividade para que o procedimento concursal for aberto,
possuindo uma natureza técnica.
4. A prova de conhecimentos pode comportar mais de uma fase, podendo qualquer delas ter
carater eliminatório.
5. Na prova de conhecimentos, as questões deverão ter em conta o grau de complexidade
do posto de trabalho a ocupar, conforme a carreira ou categoria, devendo o júri
fundamentar as classificações atribuídas designadamente, através do registo em ata:
a. Das questões colocadas, respetiva cotação e ponderação, no caso de prova escrita;
b. Das questões colocadas, respetiva cotação, ponderação e sumula das respostas dadas
pelo candidato no caso de prova oral;
c. Grelha, ficha ou outro meio de registo que serviu de suporte à avaliação;
d. Das tarefas atribuídas a cada candidato, sua cotação e ponderação, descrição sumária
do desempenho do candidato e respetiva apreciação, no caso de provas práticas;
e. As grelhas, fichas ou outros meios de suporte à avaliação da prova de conhecimentos
são elaboradas pelo júri.
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6. A ponderação, para valoração final não pode ser inferior a 30%.
Artigo 5.º
Avaliação curricular
1. Na avaliação curricular são considerados e ponderados os elementos de maior relevância
para o posto de trabalho a ocupar, entre os quais obrigatoriamente os seguintes:
a. Habilitação académica ou nível de qualificação certificados pelas entidades
competentes;
b. Formação profissional;
c. Experiência profissional;
d. Avaliação de desempenho.
2. O júri deverá prever um valor positivo a ser considerado na fórmula para o caso dos
candidatos que, por razões que não lhe sejam imputáveis, não possuam avaliação do
desempenho relativa ao período a considerar.
3. A ponderação, para valoração final não pode ser inferior a 30%.
Artigo 6.º
Entrevista de avaliação de competências
1. A entrevista de avaliação de competências deve permitir uma análise estruturada da
experiência, qualificações e motivações profissionais, através de descrições
comportamentais ocorridas em situações reais e vivenciadas pelo candidato. Esta
entrevista deve ser realizada por técnicos de gestão de recursos humanos, com formação
adequada para o efeito, ou por outros técnicos, desde que previamente formados para a
utilização desse método.
2. A aplicação deste método baseia-se num guião de entrevista composto por um conjunto
de questões diretamente relacionadas com o perfil de competências previamente
definido, devendo o guião estar associado a uma grelha de avaliação individual que
traduza a presença ou ausência dos comportamentos em análise.
3. A entrevista de avaliação de competências é avaliada com menção qualitativa e
correspondem os seguintes valores: Elevado= 20 valores; Bom= 16 valores; Suficiente= 12
valores; Reduzido= 8 valores; Insuficiente= 4 valores.
4. A ponderação, para valoração final deverá ser igual ou superior a 25%.
Artigo 7.º
Exame psicológico de seleção
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1. O exame psicológico de seleção é efetuado por entidade especializada pública ou em caso
de não se verificar essa possibilidade, por entidade privada conhecedora do contexto
específico da administração pública. A avaliação psicológica pode comportar mais do que
uma fase.
2. Para efeitos de registo, por cada candidato é elaborada uma ficha individual, contendo a
indicação das aptidões e ou competências avaliadas, nível atingido em cada uma delas e o
resultado final obtido. A ficha deve garantir a privacidade da avaliação psicológica perante
terceiros, mas os candidatos podem ter acesso à sua ficha individual e à dos demais
candidatos.
3. A avaliação psicológica é valorada da seguinte forma:
a. Em cada fase intermédia do método, através das menções apto ou não apto;
b. Na última fase da avaliação para os candidatos que o tenham completado, através
dos níveis classificativos: Elevado= 20 valores; Bom= 16 valores; Suficiente= 12
valores; Reduzido= 8 valores; Insuficiente= 4 valores;
c. A ponderação, para valoração final deverá ser igual ou superior a 25%.
Artigo 8.º
Entrevista profissional de seleção
1. A entrevista profissional de seleção deve ser previamente planificada de acordo com os
objetivos pretendidos, os quais deverão permitir recolher factos relativos ao candidato,
tais como a qualificação, a experiência profissional e características profissionais ligadas à
motivação, interesse e envolvimento no processo, maturidade, capacidade de
relacionamento, expressão e compreensão verbal, entre outros, devendo ser elaborada
uma ficha individual, contendo o resumo dos assuntos abordados, os parâmetros
relevantes e a classificação obtida em cada um deles, devidamente fundamentada.
2. A classificação final será obtida através da média simples ou ponderada dos resultados
obtidos pelo candidato em relação a cada parâmetro.
3. A ponderação, para valoração final não pode ser superior a 30%.
Artigo 9.º
Exame psicológico de seleção
1. O exame médico de seleção tem em vista determinar a aptidão do candidato para o
exercício da função e serão adotadas as seguintes menções qualitativas:
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a. Apto;
b. Não Apto.
2. A ponderação, para valoração final não pode ser superior a 30%.
Artigo 10.º
Avaliação de competências por portfolio
1. A avaliação de competências por portfolio, visa confirmar a experiência e os
conhecimentos do candidato em áreas técnicas específicas, designadamente de natureza
artística, através da análise de uma coleção organizada de trabalhos que demonstrem as
competências técnicas detidas diretamente relacionadas com as funções a que se
candidata. A aplicação do método é obrigatoriamente efetuada por um técnico com
formação na atividade inerente ao posto de trabalho a ocupar. Quando o candidato esteja
presente, a prova é pública podendo a ela assistir todos os interessados, devendo o local,
data e hora da sua realização ser atempadamente afixados em local visível ao público e
disponibilizado na página eletrónica.
2. A avaliação de competências por portfolio é expressa numa escala de 0 a 20 valores.
3. A ponderação, para valoração final não pode ser superior a 30%.
Artigo 11.º
Provas físicas
1. As provas físicas, destinam-se a avaliar as aptidões físicas dos candidatos necessárias à
execução das atividades inerentes aos postos de trabalho a ocupar, podendo comportar
uma ou duas fases. As condições específicas de realização e os parâmetros de avaliação
das provas constam obrigatoriamente da publicitação do procedimento concursal.
2. As provas físicas são avaliadas através das menções classificativas de apto e não apto.
3. A ponderação, para valoração final não pode ser superior a 30%.
Artigo 12.º
Métodos de seleção nos procedimentos concursais para cargos dirigentes
1. Nos procedimentos concursais para cargos dirigentes a seleção é feita pela aplicação dos
métodos avaliação curricular e entrevista pública.
2. A Avaliação Curricular resulta da análise dos seguintes parâmetros:
a. A qualificação dos candidatos, designadamente a habilitação académica e a formação
frequentada ou concluída, bem como a sua consistência com as áreas de formação
definidas como preferências;
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b. O percurso profissional e a experiência adquirida ao longo do mesmo;
c. Aspetos que demostrem evidência de aptidão e capacidade para p exercício do cargo.
3. Para a avaliação curricular é utilizada ficha própria onde constam as pontuações obtidas,
por parâmetro avaliado.
4. O peso da avaliação curricular na avaliação final não pode ser inferior a 30%.
5. A Entrevista Pública, visa obter informações sobre a aptidão e comportamentos
profissionais diretamente relacionados com as competências consideradas essenciais para
o exercício da função e outros aspetos comportamentais dos candidatos.
6. A entrevista pública é estruturada e segue o guião previamente construído pelo júri de
modo a obter informação que, dentro dos parâmetros a avaliar, contribua para uma maior
objetividade da avaliação.
7. Os parâmetros de avaliação da entrevista são os seguintes:
a. Aptidão;
b. Competências comportamentais;
c. Competências conceptuais.
8. O peso da entrevista pública na avaliação final não pode ser inferior a 30%.
Artigo 13.º
Designação e composição do júri
1. É da competência do Presidente do executivo ou ao Vereador com competência delegada,
a designação do júri, que no despacho indica também o membro do júri que substitui o
presidente nas suas faltas e impedimentos bem como os suplentes dos vogais efetivos.
2. Nos termos da Portaria n.º 83-A/2009, de 22 de janeiro, com a redação que lhe foi dada
pela Portaria n.º 145-A/2011, de 6 de abril o júri é composto por um presidente e por dois
vogais, trabalhadores da entidade que realiza o procedimento e ou de outro órgão ou
serviço.
3. Por forma a assegurar a regra da rotatividade, não devem ser designados os mesmos
elementos para júris de vários concursos, a não ser que face às regras impostas por lei
para a composição do júri, tal não seja possível.
4. O presidente e, pelo menos, um dos outros membros do júri devem possuir formação ou
experiência na atividade inerente ao posto de trabalho a ocupar.
5. Os membros do júri não podem estar integrados em carreira ou categoria com grau de
complexidade funcional inferior à correspondente ao posto de trabalho a que se refere a
publicitação, exceto quando exerçam cargos de direção superior.
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6. A composição do júri deve, sempre que possível, garantir que um dos seus membros
exerça funções ou possua experiência na área de gestão de recursos humanos.
7. Relativamente ao procedimento concursal para cargos dirigentes e tendo em atenção o
estipulado no artigo 13.º da Lei n.º 49/2012, de 29 de agosto e os n.ºs 3 e 4 do artigo 21.º
da Lei n.º 2/2004, de 15 de janeiro, os eleitos locais não devem integrar o júri dos referidos
procedimentos.
8. A composição do júri pode ser alterada, por motivos de força maior devidamente
fundamentados, designadamente falta de quórum, sendo a identificação do novo júri (que
dará continuidade e assumirá integralmente todas as operações do procedimento já
efetuadas) publicitada pelos meios em que o tenha sido o procedimento concursal.
Artigo 14.º
Competência do júri
1. O júri assegura a tramitação do procedimento desde a data da sua designação até à
elaboração da lista de ordenação final, ainda que, por iniciativa ou decisão do Presidente
do executivo ou do Vereador com competência delegada, o procedimento possa ser
parcialmente realizado por entidade especializada pública, ou quando
fundamentadamente se torne inviável, privada, designadamente no que refere à aplicação
de métodos de seleção.
2. Ao júri compete designadamente:
a. Decidir das fases que comportam os métodos de seleção;
b. Selecionar o programa a aplicar nas provas de conhecimentos;
c. Fixar os parâmetros de avaliação, a sua ponderação, a grelha classificativa o sistema de
valoração final de cada método de seleção, em momento anterior à publicitação do
procedimento;
d. Requerer ao órgão ou serviço onde o candidato tenha exercido ou exerça funções, ou
ao próprio candidato, as informações complementares profissionais e, ou,
habilitacionais que considere relevantes para o procedimento;
e. Deliberar e fundamentar, por escrito a admissão dos candidatos que, não sendo
titulares do nível habilitacional exigido, apresentem a candidatura ao procedimento;
f. Admitir e excluir candidatos do procedimento, fundamentando por escrito, as
respetivas deliberações;
g. Notificar, nos termos do n.º 3 do art.º 30.º da Portaria, os candidatos, sempre que tal
seja exigido, por uma das seguintes vias: correio eletrónico; oficio registado;
notificação pessoal ou aviso publicado na 2.ª série do Diário da República;
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h. Solicitar, se for caso disso, ao Presidente do executivo ou do Vereador com
competência delegada a colaboração de entidades especializadas públicas ou, quando
fundamentadamente se torne inviável, privadas, para a realização de parte do
procedimento;
i. Dirigir a tramitação do procedimento concursal, em articulação e cooperação com as
entidades envolvidas, designadamente no que respeita à verificação da
fundamentação dos resultados dos métodos de seleção por elas aplicados;
j. Garantir aos candidatos o acesso às atas e aos documentos e a emissão de certidões
ou reproduções autenticadas, no prazo estabelecido por lei para o efeito;
k. Submeter a homologação do Presidente do executivo ou do Vereador com
competência delegada a lista unitária de ordenação final dos candidatos aprovados e
demais deliberações do juro ou da entidade responsável pela realização do
procedimento.
Artigo 15.º
Calendarização
A calendarização a que o júri se propõe obedecer para o cumprimento dos prazos
estabelecidos na Portaria n.º 83-A/2009, de 22 de janeiro, com a redação que lhe foi dada pela
Portaria n.º 145-A/2011, de 6 de abril é definida, obrigatoriamente, nos 10 dias úteis
subsequentes à data limite de apresentação de candidaturas.
Artigo 16.º
Funcionamento do júri
1. O júri delibera com a participação efetiva e presencial de todos os seus membros, devendo
as respetivas deliberações serem tomadas por maioria e sempre por votação nominal.
2. Todas as decisões ou deliberações no âmbito dos procedimentos de recrutamentos devem
ser devidamente fundamentadas e registadas por escrito, podendo os candidatos ter
acesso, nos termos da lei, às atas e aos documentos em que elas assentam.
3. Em caso de impugnação, as deliberações escritas são facultadas à entidade que sobre elas
tenha que decidir.
4. O júri pode ser secretariado por pessoa a designar para esse efeito pelo Presidente do
executivo ou do Vereador com competência delegada.
Artigo 17.º
Prevalência das funções do júri
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1. O procedimento concursal é urgente, devendo as funções próprias de júri prevalecer sobre
todas as outras.
2. Os membros do júri incorrem em responsabilidade disciplinar quando, injustificadamente,
não cumpram os prazos previstos na Portaria n.º 83-A/2009, de 22 de janeiro, com a
redação que lhe foi dada pela Portaria n.º 145-A/2011, de 6 de abril e os que venham a
calendarizar.
Artigo 18.º
Garantias de Imparcialidade
1. Os membros do júri estão obrigados a:
a. Atuar com imparcialidade, isenção, neutralidade e de acordo com a ética e boa
conduta profissional;
b. Atuar em conformidade com o estabelecido no presente regulamento e demais
legislação aplicável;
c. Comunicar ao município, no prazo máximo de 24 horas, qualquer motivo de força
maior que o impeça de desempenhar as suas funções;
d. Guardar sigilo relativamente a todos os factos de que tomar conhecimento no
exercício.
2. Os membros do júri estão sujeitos ao regime de impedimentos previstos no Código do
Procedimento Administrativo, pelo que deve ser exigida a entrega por cada membro do
júri, de uma declaração escrita de impedimento, de acordo com os modelos do anexo I, o
qual faz parte integrante do presente regulamento, e que deverá ficar apensa ao
procedimento em causa.
Artigo 19.º
Anexos
Os modelos constantes do anexo II ao presente regulamento os quais fazem parte integrante
do presente regulamento, são meramente exemplificativos e destinam-se a servir como
referência e a serem adaptados às várias situações em concreto.
Artigo 20.º
Publicidade
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O presente regulamento será publicitado na página eletrónica e intranet do Município, de
modo a possibilitar o seu pleno conhecimento, a todo o tempo, pelos trabalhadores.
Artigo 21.º
Entrada em vigor
O presente regulamento entra em vigor no primeiro dia útil do mês seguinte ao da sua
publicitação.
Aprovado pela Câmara Municipal, em reunião de 09/08/2016
Publicitado em 07/09/2016
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ANEXO I
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Declaração de Inexistência de Incompatibilidades
F……………………………………………………….., na qualidade de membro do júri do procedimento de
……………………………….., declara ter conhecimento das incompatibilidades ou impedimentos
previstos na Lei, designadamente:
Na Constituição da República Portuguesa;
No Código do Procedimento Administrativo anexo ao Decreto-Lei n.º 4/2015, de 7 de
janeiro (artigos 69.º a 76.º);
Na Lei Geral do Trabalho em Funções Públicas, anexa à Lei n.º 35/2014, de 20 de junho
(artigos 19.º a 24.º).
E que pedirá dispensa de intervir no procedimento, caso ocorram circunstâncias pelas quais
possam razoavelmente suspeitar-se da sua isenção ou da retidão da sua conduta,
designadamente nas situações constantes do artigo 73.º do Código do Procedimento
Administrativo.
Mais declara que, caso se venha a encontrar em situação de incompatibilidade, impedimento
ou escusa, dela dará imediato conhecimento ao respetivo superior hierárquico ou ao
presidente do órgão ou júri de que faça parte.
Tavira, …… de ……………….. de ………………
O(A) Declarante,
_________________________________
16
Declaração de Inexistência de Incompatibilidades
F……………………………………………………….., na qualidade de membro do júri do procedimento de
……………………………….., declara ter conhecimento das incompatibilidades ou impedimentos
previstos na Lei, designadamente:
Na Constituição da República Portuguesa;
No Código do Procedimento Administrativo anexo ao Decreto-Lei n.º 4/2015, de 7 de
janeiro (artigos 69.º a 76.º);
Na Lei Geral do Trabalho em Funções Públicas, anexa à Lei n.º 35/2014, de 20 de junho
(artigos 19.º a 24.º);
No Estatuto do Pessoal Dirigente dos serviços e organismos da administração central,
regional e local do Estado.
E que pedirá dispensa de intervir no procedimento, caso ocorram circunstâncias pelas quais
possam razoavelmente suspeitar-se da sua isenção ou da retidão da sua conduta,
designadamente nas situações constantes do artigo 73.º do Código do Procedimento
Administrativo.
Mais declara que, caso se venha a encontrar em situação de incompatibilidade, impedimento
ou escusa, dela dará imediato conhecimento ao respetivo superior hierárquico ou ao
presidente do órgão ou júri de que faça parte.
Tavira, …… de ……………….. de ………………
O(A) Declarante,
_________________________________
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LISTA DAS COMPETÊNCIAS DE ACORDO COM AS FUNÇÕES DO POSTO DE TRABALHO A
OCUPAR
Dirigente
Competências Técnicas Competências Pessoais
ORIENTAÇÃO PARA RESULTADOS: Capacidade para se focalizar na concretização dos objetivos do serviço e garantir que os resultados desejados são alcançados. Traduz-se, nomeadamente, nos seguintes comportamentos:
Compromete-se com os resultados a alcançar de acordo com os objetivos estratégicos da organização e é persistente perante obstáculos ou dificuldades.
Assume em regra objetivos ambiciosos e exigentes, embora realistas, para si e para os seus colaboradores.
Tem noção do que é prioritário para o serviço, respondendo, em regra, prontamente nos momentos de pressão e urgência.
Aceita correr riscos para atingir os resultados desejados e assume as responsabilidades pelo sucesso ou fracasso dos mesmos.
RESPONSABILIDADE E COMPROMISSO COM O SERVIÇO: Capacidade para integrar o contributo das suas funções no sentido da missão, valores e objetivos do serviço, exercendo-as de forma disponível e diligente. Traduz-se, nomeadamente, nos seguintes comportamentos:
Responde com prontidão e disponibilidade às solicitações da hierarquia e dos utilizadores.
É cumpridor das regras regulamentares relativas ao funcionamento do serviço, nomeadamente horários de trabalho e reuniões.
Contribui para o desenvolvimento de projetos transversais, com vista à prossecução da missão e objetivos da administração pública e da governação.
Trata com rigor a informação confidencial a que tem acesso, de acordo com as regras jurídicas, éticas e deontológicas.
ORIENTAÇÃO PARA O SERVIÇO PÚBLICO: Capacidade para orientar a sua atividade, respeitando os valores éticos e deontológicos do serviço público e do sector concreto em que se insere, promovendo um serviço de qualidade. Traduz-se, nomeadamente, nos seguintes comportamentos:
Na prática quotidiana aplica os princípios da legalidade e de conduta ética do serviço público.
Demonstra compromisso pessoal com os valores do serviço público e com a missão da organização, através dos seus atos e aplicação dos princípios deontológicos.
Adapta o funcionamento do serviço de forma a satisfazer as necessidades dos utentes, com respeito pelos valores da transparência, integridade e imparcialidade.
Implementa medidas internas de avaliação da qualidade, designadamente a monitorização da satisfação e gestão ativa das reclamações, fomentando a participação dos utentes na melhoria dos serviços.
COMUNICAÇÃO: Capacidade para se expressar com clareza e precisão, ser assertivo na exposição e defesa das suas ideias em grupo e demonstrar respeito e consideração pelas ideias dos outros. Traduz-se, nomeadamente, nos seguintes comportamentos:
Expressa-se oralmente com clareza, fluência e precisão.
Adapta com facilidade o discurso e a linguagem a diversos tipos de interlocutores.
É normalmente assertivo na exposição das suas ideias, captando naturalmente a atenção dos outros.
Demonstra respeito pelas opiniões alheias ouvindo-as
com atenção e valoriza os seus contributos.
PLANEAMENTO E ORGANIZAÇÃO: Capacidade para programar, organizar e controlar a atividade da sua unidade orgânica e dos elementos que a integram, definindo objetivos, estabelecendo prazos e determinando prioridades. Traduz-se, nomeadamente, nos seguintes comportamentos:
Planeia e coordena a atividade do serviço, de acordo com os objetivos superiormente definidos.
Define prioridades para si e para o serviço, tendo em conta os objetivos a alcançar e os recursos existentes.
Acompanha, controla e avalia a execução dos projetos e atividades assegurando o seu desenvolvimento e a sua realização de acordo com os prazos e custos definidos.
Revê e ajusta o planeamento efetuado, mantendo-o atualizado e adaptando-o a alterações e circunstâncias imprevistas.
RELACIONAMENTO INTERPESSOAL: Capacidade para interagir de forma adequada com pessoas com diferentes características e em contextos sociais e profissionais distintos, tendo uma atitude facilitadora do relacionamento e gerindo as dificuldades e eventuais conflitos de forma ajustada. Traduz-se, nomeadamente, nos seguintes comportamentos:
Tem um trato cordial e afável com colaboradores, superiores e os diversos utentes do serviço.
Trabalha facilmente com pessoas com diferentes características.
Gere os conflitos utilizando estratégias adequadas e mantendo um comportamento estável e uma postura profissional.
Denota autoconfiança nos relacionamentos e integra-se adequadamente em vários contextos socioprofissionais.
LIDERANÇA E GESTÃO DAS PESSOAS: Capacidade para dirigir e influenciar positivamente os colaboradores, mobilizando-os para os objetivos do serviço e da organização e estimular a iniciativa e a responsabilização. Traduz-se, nomeadamente, nos seguintes comportamentos:
Envolve os colaboradores na definição dos objetivos individuais, considerando as suas propostas e articulando-as com os objetivos do serviço.
Promove o espírito de grupo e um clima organizacional propício à participação e cooperação.
Estimula a iniciativa e a autonomia, delegando tarefas e
NEGOCIAÇÃO E PERSUASÃO: Capacidade para estabelecer acordos e consensos com pessoas e grupos, gerindo adequadamente os conflitos de interesses e tentando chegar a resultados positivos para todas as partes envolvidas, prosseguindo os interesses públicos. Traduz-se, nomeadamente, nos seguintes comportamentos:
Utiliza uma forma de comunicação aberta e cria um clima propício à expressão dos outros, ouvindo-os com atenção.
É perspicaz a captar o ponto de vista alheio e a encontrar argumentos eficazes para influenciar e persuadir os
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fomentado a partilha de responsabilidades.
Tem um modelo de atuação que garante a justiça e equidade de tratamento, sendo, dessa forma, um referencial de confiança.
outros.
Analisa a informação relevante, aprecia as diversas alternativas e procura pontos de concordância para chegar a decisões de ganho mútuo.
Estabelece consensos e acordos através da negociação, sendo persistente e flexível.
OTIMIZAÇÃO DE RECURSOS: Capacidade para gerir os recursos disponíveis, otimizando-os, através da melhoria e racionalização dos processos e redução de custos. Traduz-se, nomeadamente, nos seguintes comportamentos:
Implementa medidas de racionalização, simplificação e automatização de processos de trabalho e procedimentos, com vista a melhorar a produtividade dos serviços e a reduzir custos.
Distribui as responsabilidades, os projetos e tarefas pelos colaboradores de acordo com as suas competências e motivação, otimizando o potencial individual.
Mobiliza os seus colaboradores para a racionalização contínua de custos associados aos processos de trabalho e ao nível da atividade individual.
Responsabiliza os colaboradores pela boa utilização dos equipamentos e materiais necessários ao funcionamento do serviço.
REPRESENTAÇÃO E COLABORAÇÃO INSTITUCIONAL: Capacidade para representar o serviço, ou a organização, em grupos de trabalho, reuniões ou eventos, de âmbito nacional ou internacional. Traduz-se, nomeadamente, nos seguintes comportamentos:
Aceita a responsabilidade de direção ou de participação em projetos que implicam exposição e visibilidade externa.
Comunica com à vontade e confiança perante audiências alargadas.
Representa o serviço e/ou a organização, em grupos de trabalho, reuniões e outros eventos, transmitindo uma imagem de credibilidade.
Promove a aplicação de orientações provenientes de grupos de trabalho exteriores à sua organização ou unidade orgânica e empenha-se nelas.
VISÃO ESTRATÉGICA: Capacidade para analisar o ambiente interno e externo, antecipar a sua evolução e prever os impactos na organização e no serviço. Ter uma perspetiva de gestão alargada e direcionada para o futuro de modo a definir as estratégias e os objetivos de acordo com essa visão. Traduz-se, nomeadamente, nos seguintes comportamentos:
Mantém-se atento à conjuntura que o rodeia, conceptualiza os sinais de evolução e mudança e integra-os no âmbito sua atuação.
Antecipa as necessidades de adaptação do serviço, define estratégias, implementa medidas e avalia os impactos das mesmas.
Alinha os objetivos e atividade do serviço com a sua visão e define metas estratégicas, no quadro de orientações recebidas.
Contribui para o desenvolvimento da visão, objetivos e estratégias da organização, aplicando o conhecimento e a experiência que possui.
TOLERÂNCIA À PRESSÃO E CONTRARIEDADES: Capacidade para lidar com situações de pressão e com contrariedades de forma adequada e profissional. Traduz-se, nomeadamente, nos seguintes comportamentos:
Mantém-se produtivo mesmo em ambiente de pressão.
Perante situações difíceis mantém habitualmente o controlo emocional e o discernimento profissional.
Gere de forma equilibrada as exigências profissionais e pessoais.
Aceita as críticas e contrariedades encarando-as como momentos de aprendizagem.
DECISÃO: Capacidade para equacionar soluções, dar orientações e tomar medidas, assumindo as responsabilidades decorrentes das mesmas. Traduz-se, nomeadamente, nos seguintes comportamentos:
Pondera as alternativas de resolução dos problemas e as suas potenciais implicações para o serviço e escolhe de forma fundamentada as opções adequadas.
Toma medidas ou faz opções em tempo útil, tendo presente as prioridades do serviço e a urgência das situações.
É autoconfiante e determinado a decidir, mesmo quando se trata de opções difíceis.
Assume os resultados das decisões que toma com sentido da responsabilidade.
TRABALHO DE EQUIPA E COOPERAÇÃO: Capacidade para se integrar em equipas de trabalho de constituição variada, dinamizá-las e gerar sinergias através da participação ativa. Traduz-se, nomeadamente, nos seguintes comportamentos:
Integra-se bem em equipas de constituição variada, dentro e fora do seu contexto habitual de trabalho.
Tem, em regra, um papel ativo e cooperante nos grupos de trabalho e é, por vezes, o seu dinamizador.
Partilha informações e conhecimentos e disponibiliza-se para apoiar os membros das equipas.
Contribui para o desenvolvimento ou manutenção de um bom ambiente de trabalho e fortalecimento do espírito de grupo
DESENVOLVIMENTO E MOTIVAÇÃO DOS COLABORADORES: Capacidade para reconhecer e valorizar o potencial individual dos colaboradores e promover de forma permanente a aprendizagem e atualização profissional. Traduz-se, nomeadamente, nos seguintes comportamentos:
Identifica nos seus colaboradores potencial de desenvolvimento, necessidades de melhoria e formação e cria oportunidades de aperfeiçoamento.
Reconhece o mérito individual e coletivo promovendo um clima positivo e de autoconfiança.
Dá habitualmente feedback sobre os desempenhos, com vista à melhoria contínua, ao reforço dos comportamentos adequados e à correção dos eventuais desvios.
Disponibiliza informação relevante, viabiliza a frequência
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de cursos de formação e prevê períodos de autoformação para promover o desenvolvimento individual.
ORIENTAÇÃO PARA A INOVAÇÃO E MUDANÇA: Capacidade para diagnosticar necessidades de mudança, aderir a novos processos de gestão e de funcionamento e apoiar ativamente a sua implementação. Traduz-se, nomeadamente, nos seguintes comportamentos:
Assume e concretiza, com determinação e empenho, as mudanças organizacionais e funcionais superiormente definidas e apoia as equipas de trabalho nesse processo.
Fomenta a participação ativa dos seus colaboradores na produção e implementação de novas soluções para os problemas, com vista à melhoria dos resultados.
Adota e propõe soluções inovadoras ao nível dos sistemas de planeamento interno, métodos e processos de trabalho.
Adere às inovações e tecnologias com valor significativo para a melhoria do funcionamento do serviço e dos desempenhos individuais.
ANÁLISE DA INFORMAÇÃO E SENTIDO CRÍTICO: Capacidade para identificar, interpretar e avaliar diferentes tipos de dados e relacioná-los de forma lógica e com visão crítica. Traduz-se, nomeadamente, nos seguintes comportamentos:
Analisa de forma crítica e lógica a informação necessária à realização da sua atividade e como suporte à tomada de decisão.
Perante um problema analisa os dados, pondera as diversas alternativas de resposta e propõe soluções, ou resolve-o, em tempo considerado útil.
Prepara-se antecipadamente quando tem que enfrentar situações ou trabalhos de especial complexidade técnica, procurando informação e estudando os assuntos em causa.
Fundamenta ideias e pontos de vista com base em recolha de informação, compara dados de diferentes fontes e identifica a informação relevante para a sua atividade ou a de outros.
ORIENTAÇÃO PARA A SEGURANÇA: capacidade para integrar na sua função o cumprimento das normas de segurança, higiene e saúde no trabalho e defesa do ambiente, prevenindo riscos e acidentes profissionais e ambientais. Traduz-se, nomeadamente, nos seguintes comportamentos:
Cumpre e assegura o cumprimento das normas e procedimentos relativos à segurança, higiene e saúde no trabalho.
Utiliza e fomenta a utilização de sistemas de controlo e verificação para identificar eventuais anomalias e garantir a segurança.
Tem um comportamento profissional cuidadoso e responsável de modo a prevenir situações que ponham em risco pessoas, equipamentos e o meio ambiente.
Responsabiliza os colaboradores pela utilização de veículos, equipamentos e materiais com correção e segurança.
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Técnico Superior
Competências Técnicas Competências Pessoais Capacidade para concretizar com eficácia e eficiência os objetivos do serviço e as tarefas e que lhe são solicitadas. Traduz-se, nomeadamente, nos seguintes comportamentos:
Estabelece prioridades na sua ação, conseguindo, em regra, centrar-se nas atividades com maior valor para o serviço (atividades-chave).
Compromete-se, em regra, com objetivos exigentes mas realistas e é perseverante no alcançar das metas definidas.
Realiza com empenho e rigor as tarefas ou projetos que lhe são distribuídos.
Gere adequadamente o seu tempo de trabalho, preocupando-se em cumprir os prazos estipulados para as diferentes atividades.
RESPONSABILIDADE E COMPROMISSO COM O SERVIÇO: Capacidade para compreender e integrar o contributo da sua atividade para o funcionamento do serviço, exercendo-a de forma disponível e diligente. Traduz-se, nomeadamente, nos seguintes comportamentos:
Reconhece o seu papel na prossecução da missão e concretização dos objetivos do serviço e responde às solicitações que, no âmbito do seu posto de trabalho, lhe são colocadas.
Em regra responde com prontidão e disponibilidade às exigências profissionais.
É cumpridor das regras regulamentares relativas ao funcionamento do serviço, nomeadamente horários de trabalho e reuniões.
Trata a informação confidencial a que tem acesso, de acordo com as regras jurídicas, éticas e deontológicas do serviço.
ORIENTAÇÃO PARA O SERVIÇO PÚBLICO: Capacidade para integrar no exercício da sua atividade os valores éticos e deontológicos do serviço público e do sector concreto em que se insere, prestando um serviço de qualidade orientado para o cidadão. Traduz-se, nomeadamente, nos seguintes comportamentos:
Demonstra compromisso pessoal com os valores e princípios éticos do serviço público através dos seus atos.
Identifica claramente os utentes do serviço e as suas necessidades e presta um serviço adequado, com respeito pelos valores da transparência, integridade e imparcialidade.
Mostra-se disponível para com os utilizadores do serviço (internos e externos) e procura responder às suas solicitações.
No desempenho das suas atividades trata de forma justa e imparcial todos os cidadãos, respeitando os princípios da neutralidade e da igualdade.
COMUNICAÇÃO: Capacidade para se expressar com clareza e precisão, adaptar a linguagem aos diversos tipos de interlocutores, ser assertivo na exposição e defesa das suas ideias e demonstrar respeito e consideração pelas ideias dos outros. Traduz-se, nomeadamente, nos seguintes comportamentos:
Expressa-se oralmente e por escrito com clareza, fluência e precisão.
Adapta o discurso e a linguagem aos diversos tipos de interlocutores.
É normalmente assertivo na exposição das suas ideias, captando naturalmente a atenção dos outros.
Demonstra respeito pelas opiniões alheias ouvindo-as com atenção e valorizando-as.
PLANEAMENTO E ORGANIZAÇÃO: Capacidade para programar, organizar e controlar a sua atividade e projetos variados, definindo objetivos, estabelecendo prazos e determinando prioridades. Traduz-se, nomeadamente, nos seguintes comportamentos:
Em regra é sistemático e cuidadoso na preparação e planeamento das suas tarefas e atividades.
Planeia e organiza as atividades e projetos que lhe são distribuídos, de acordo com os recursos que tem à sua disposição.
Realiza as suas atividades segundo as prioridades definidas e dentro dos prazos previstos.
Reavalia frequentemente o seu plano de trabalho e ajusta-o às alterações imprevistas, introduzindo as correções consideradas necessárias.
RELACIONAMENTO INTERPESSOAL: Capacidade para interagir adequadamente com pessoas com diferentes características e em contextos sociais e profissionais distintos, tendo uma atitude facilitadora do relacionamento e gerindo as dificuldades e eventuais conflitos de forma ajustada. Traduz-se, nomeadamente, nos seguintes comportamentos:
Tem um trato cordial e afável com colegas, superiores e os diversos utentes do serviço.
Trabalha com pessoas com diferentes características.
Resolve com correção os potenciais conflitos, utilizando estratégias que revelam bom senso e respeito pelos outros.
Denota autoconfiança nos relacionamentos e integra-se adequadamente em vários contextos socioprofissionais.
ANÁLISE DA INFORMAÇÃO E SENTIDO CRÍTICO: Capacidade para identificar, interpretar e avaliar diferentes tipos de dados e relacioná-los de forma lógica e com sentido crítico. Traduz-se, nomeadamente, nos seguintes comportamentos:
Analisa de forma crítica e lógica a informação necessária à realização da sua atividade ou como suporte à tomada de decisão.
Perante um problema analisa os dados, pondera as diversas alternativas de resposta e propõe soluções em tempo considerado útil.
Prepara-se antecipadamente quando tem que enfrentar situações ou trabalhos de especial complexidade técnica, procurando informação e estudando os assuntos em causa.
Fundamenta ideias e pontos de vista com base em
NEGOCIAÇÃO E PERSUASÃO: Capacidade para defender ideias e pontos de vista de forma convincente e estabelecer acordos e consensos, recorrendo a uma argumentação bem estruturada e consistente. Traduz-se, nomeadamente, nos seguintes comportamentos:
Estabelece consensos e acordos através da negociação, sendo persistente e flexível.
Encontra argumentos e estrutura-os de forma lógica.
É expressivo na forma de comunicar e tem impacto nos outros.
Capta rapidamente o ponto de vista alheio sendo consistente e oportuno na resposta.
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recolha de informação, compara dados de diferentes fontes e identifica a informação relevante para a sua atividade ou a de outros.
ADAPTAÇÃO E MELHORIA CONTÍNUA: Capacidade de se ajustar à mudança e a novos desafios profissionais e de se empenhar no desenvolvimento e atualização técnica. Traduz-se, nomeadamente, nos seguintes comportamentos:
Reage de forma positiva às mudanças, adaptando-se a novos contextos profissionais e mantendo um desempenho eficiente.
Encara a diversidade de tarefas como uma oportunidade de evolução e desenvolvimento profissional.
Reconhece habitualmente os seus pontos fracos e as suas necessidades de desenvolvimento e age no sentido da sua melhoria.
Mantém-se atualizado através da pesquisa de informação e de ações de formação de reconhecido interesse para o serviço.
REPRESENTAÇÃO E COLABORAÇÃO INSTITUCIONAL: Capacidade para representar o serviço, ou a organização, em grupos de trabalho, reuniões ou eventos, de âmbito nacional ou internacional. Traduz-se, nomeadamente, nos seguintes comportamentos:
Aceita participar em projetos ou atividades que implicam exposição e visibilidade externa.
Tem capacidade de comunicação perante audiências alargadas.
Representa o serviço em grupos de trabalho, reuniões e outros eventos, transmitindo uma imagem de credibilidade.
Propõe a adoção de orientações provenientes de entidades exteriores à sua unidade orgânica e empenha-se nelas.
INICIATIVA E AUTONOMIA: Capacidade de atuar de modo independente e proactivo no seu dia-a-dia profissional, de tomar iniciativas face a problemas e empenhar-se em solucioná-los. Traduz-se, nomeadamente, nos seguintes comportamentos:
Tem habitualmente uma postura ativa e dinâmica, respondendo às solicitações e desafios profissionais.
Concretiza de forma autónoma e diligente as atividades que lhe são atribuídas.
Toma a iniciativa para a resolução de problemas que surgem no âmbito da sua atividade.
Procura soluções alternativas para a resolução dos problemas profissionais.
TOLERÂNCIA À PRESSÃO E CONTRARIEDADES: capacidade para lidar com situações de pressão e com contrariedades de forma adequada e profissional. Traduz-se, nomeadamente, nos seguintes comportamentos:
Mantém-se, em regra, produtivo mesmo em ambiente de pressão.
Perante situações difíceis mantém normalmente o controlo emocional e discernimento profissional.
Gere de forma equilibrada as exigências profissionais e pessoais.
Aceita as críticas e contrariedades.
INOVAÇÃO E QUALIDADE: Capacidade para conceber novas soluções para os problemas e solicitações profissionais e desenvolver novos processos, com valor significativo para o serviço. Traduz-se, nomeadamente, nos seguintes comportamentos:
Resolve com criatividade problemas não previstos.
Propõe soluções inovadoras ao nível dos sistemas de planeamento interno, métodos e processos de trabalho.
Revela interesse e disponibilidade para o desenvolvimento de projetos de investigação com valor para a organização e impacto a nível externo.
Adere às inovações e tecnologias com valor significativo para a melhoria do funcionamento do seu serviço e para o seu desempenho individual.
TRABALHO DE EQUIPA E COOPERAÇÃO: Capacidade para se integrar em equipas de trabalho de constituição variada e gerar sinergias através de participação ativa. Traduz-se, nomeadamente, nos seguintes comportamentos:
Integra-se bem em equipas de constituição variada, dentro e fora do seu contexto habitual de trabalho.
Tem habitualmente um papel ativo e cooperante nas equipas e grupos de trabalho em que participa.
Partilha informações e conhecimentos com os colegas e disponibiliza-se para os apoiar quando solicitado.
Contribui para o desenvolvimento ou manutenção de um bom ambiente de trabalho e fortalecimento do espírito de grupo.
OTIMIZAÇÃO DE RECURSOS: Capacidade para utilizar os recursos e instrumentos de trabalho de forma eficiente e de propor ou implementar medidas de otimização e redução de custos de funcionamento. Traduz-se, nomeadamente, nos seguintes comportamentos:
Preocupa-se, em regra, com a implementação de procedimentos e rotinas no sentido de um melhor aproveitamento dos recursos disponíveis.
Implementa procedimentos, a nível da sua atividade individual, no sentido da redução de desperdícios e de gastos supérfluos.
Propõe medidas de racionalização, simplificação e automatização de processos e procedimentos, com vista a melhorar a produtividade dos serviços e a reduzir custos.
Utiliza os recursos, materiais e equipamentos necessários à realização das suas tarefas de forma adequada, zelando pela sua manutenção e respeitando as condições de segurança.
COORDENAÇÃO: Capacidade para coordenar, orientar e dinamizar equipas e grupos de trabalho, com vista ao desenvolvimento de projetos e à concretização dos objetivos. Traduz-se, nomeadamente, nos seguintes comportamentos:
Exerce por vezes o papel de orientador e dinamizador das equipas e grupos de trabalho, contribuindo de forma decisiva para que os objetivos sejam alcançados.
Assume responsabilidades e objetivos exigentes.
Toma facilmente decisões e responde por elas.
É ouvido e considerado pelos colegas de trabalho.
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Assistente Técnico
Competências Técnicas Competências Pessoais
REALIZAÇÃO E ORIENTAÇÃO PARA RESULTADOS: Capacidade para concretizar com eficácia e eficiência os objetivos do serviço e as tarefas que lhe são distribuídas. Traduz-se, nomeadamente, nos seguintes comportamentos:
Realiza com empenho as tarefas que lhe são distribuídas.
Estabelece normalmente prioridades na sua ação, centrando-se nas atividades com maior valor para o serviço.
Compromete-se com os objetivos e é perseverante no alcançar das metas.
Gere adequadamente o seu tempo de trabalho, preocupando-se em cumprir os prazos estipulados para as diferentes atividades.
RESPONSABILIDADE E COMPROMISSO COM O SERVIÇO: Capacidade para compreender e integrar o contributo da sua atividade para o funcionamento do serviço, desempenhando as suas tarefas e atividades de forma diligente e disponível. Traduz-se, nomeadamente, nos seguintes comportamentos:
Compreende a importância da sua função para o funcionamento do serviço e procura responder às solicitações que lhe são colocadas.
Responde com prontidão e disponibilidade às exigências profissionais.
É cumpridor das regras regulamentares relativas ao funcionamento do serviço, nomeadamente horários de trabalho e reuniões.
Trata a informação confidencial a que tem acesso, de acordo com as regras jurídicas, éticas e deontológicas do serviço.
Capacidade para exercer a sua atividade respeitando os princípios éticos e valores do serviço público e do sector concreto em que se insere, prestando um serviço de qualidade. Traduz-se, nomeadamente, nos seguintes comportamentos:
Assume os valores e regras do serviço, atuando com brio profissional e promovendo uma boa imagem do sector que representa.
Tem, habitualmente, uma atitude de disponibilidade para com os diversos utentes do serviço e procura responder às suas solicitações.
No desempenho das suas atividades, trata de forma justa e imparcial todos os cidadãos.
Age respeitando critérios de honestidade e integridade, assumindo a responsabilidade dos seus atos.
COMUNICAÇÃO: Capacidade para transmitir informação com clareza e precisão e adaptar a linguagem aos diversos tipos de interlocutores. Traduz-se, nomeadamente, nos seguintes comportamentos:
Expressa-se oralmente de forma clara e precisa.
Presta informações e esclarecimentos sobre as matérias do serviço, presencialmente ou através de outros meios de comunicação, com exatidão e objetividade.
Adapta a linguagem aos diversos tipos de interlocutores.
Demonstra respeito pelas opiniões alheias ouvindo-as com atenção e valoriza os seus contributos.
ANÁLISE DA INFORMAÇÃO E SENTIDO CRÍTICO: Capacidade para identificar, interpretar e avaliar diferentes tipos de dados, relacioná-los de forma lógica e com sentido crítico. Traduz-se, nomeadamente, nos seguintes comportamentos:
Analisa de forma crítica e lógica a informação necessária à realização das suas tarefas e atividades.
Perante um problema analisa os dados, pondera as diversas alternativas de resposta e propõe soluções em tempo considerado útil.
Recolhe e compara dados de diferentes fontes, identificando a informação relevante para a sua atividade.
Prepara-se quando tem que enfrentar situações ou trabalhos de maior complexidade, procurando informação e estudando os assuntos em causa.
RELACIONAMENTO INTERPESSOAL: Capacidade para interagir com pessoas com diferentes características e em contextos sociais e profissionais distintos, tendo uma atitude facilitadora do relacionamento e gerindo as dificuldades e eventuais conflitos de forma ajustada. Traduz-se, nomeadamente, nos seguintes comportamentos:
Tem um trato cordial e afável com colegas, superiores e os diversos utentes do serviço.
Trabalha com pessoas com diferentes características.
Resolve com correção os potenciais conflitos, utilizando estratégias que revelam bom senso e respeito pelos outros.
Denota autoconfiança nos relacionamentos e integra-se em vários contextos socioprofissionais.
ADAPTAÇÃO E MELHORIA CONTÍNUA: Capacidade de se ajustar à mudança e a novos desafios profissionais e de se empenhar, de forma permanente, no desenvolvimento e atualização técnica. Traduz-se, nomeadamente, nos seguintes comportamentos:
Reage, normalmente, de forma positiva às mudanças, adaptando-se a novos contextos profissionais e mantendo um desempenho eficiente.
Encara a diversidade de tarefas como uma oportunidade de evolução e desenvolvimento profissional.
Reconhece os seus pontos fracos e as suas necessidades de desenvolvimento e age no sentido da sua melhoria.
Mantém-se atualizado através da pesquisa de informação e de ações de formação de reconhecido interesse para o serviço.
TOLERÂNCIA À PRESSÃO E CONTRARIEDADES: capacidade para lidar com situações de pressão e com contrariedades de forma adequada e profissional. Traduz-se, nomeadamente, nos seguintes comportamentos:
Mantém-se produtivo mesmo em ambiente de pressão.
Perante situações difíceis mantém o controlo emocional e discernimento profissional.
Consegue gerir de forma equilibrada as exigências profissionais.
Aceita as às críticas e contrariedades.
INICIATIVA E AUTONOMIA: Capacidade de atuar de modo proactivo e autónomo no seu dia-a-dia profissional e de ter iniciativa no sentido da resolução de problemas. Traduz-se, nomeadamente, nos seguintes comportamentos:
Em regra responde com prontidão a propostas de novas
TRABALHO DE EQUIPA E COOPERAÇÃO: Capacidade para se integrar em equipas de trabalho de constituição variada e cooperar com os outros de forma ativa. Traduz-se, nomeadamente, nos seguintes comportamentos:
Integra-se em equipas de constituição variada, dentro e
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tarefas ou outras solicitações profissionais
Tem, normalmente, uma atitude ativa e dinâmica
Executa de forma autónoma e diligente as atividades que lhe são distribuídas.
Toma iniciativa no sentido da resolução de problemas que surgem no âmbito da sua atividade.
fora do seu contexto habitual de trabalho.
Tem um papel ativo nas equipas de trabalho em que participa.
Partilha informações e conhecimentos com os colegas e disponibiliza-se para os apoiar quando solicitado.
Contribui para o desenvolvimento ou manutenção de um bom ambiente de trabalho e fortalecimento do espírito de grupo.
INOVAÇÃO E QUALIDADE: Capacidade para executar atividades e tarefas de forma crítica e de sugerir novas práticas de trabalho, com vista ao aumento da qualidade do serviço prestado. Traduz-se, nomeadamente, nos seguintes comportamentos:
Executa as tarefas de forma crítica e, perante a deteção de deficiências, faz propostas de correção.
Sugere novas práticas de trabalho com o objetivo de melhorar a qualidade do serviço prestado.
Resolve com criatividade problemas não previstos.
Adere às inovações e tecnologias pertinentes para a sua unidade orgânica e/ou desempenho profissional.
COORDENAÇÃO: Capacidade para coordenar, orientar e dinamizar equipas de trabalho com vista à concretização de objetivos comuns. Traduz-se, nomeadamente, nos seguintes comportamentos:
Exerce, em regra, o papel de orientador e dinamizador das equipas de trabalho, contribuindo para que os objetivos sejam alcançados.
Assume, normalmente, responsabilidades e objetivos exigentes.
Toma decisões e responde por elas. É ouvido e considerado pelos colegas de trabalho.
OTIMIZAÇÃO DE RECURSOS: Capacidade para utilizar os recursos e instrumentos de trabalho de forma eficaz e eficiente de modo a reduzir custos e aumentar a produtividade. Traduz-se, nomeadamente, nos seguintes comportamentos:
Preocupa-se com o aproveitamento dos recursos postos à sua disposição.
Adota procedimentos, a nível da sua atividade individual, para redução de desperdícios e de gastos supérfluos.
Utiliza os recursos e instrumentos de trabalho de forma correta e adequada, promovendo a redução de custos de funcionamento.
Zela pela boa manutenção e conservação dos materiais e equipamentos, respeitando as regras e condições de operacionalidade.
ORGANIZAÇÃO E MÉTODO DE TRABALHO: Capacidade para organizar a sua atividade, definir prioridades e realizá-la de forma metódica. Traduz-se, nomeadamente, nos seguintes comportamentos:
Organiza as tarefas com antecedência de forma a garantir o bom funcionamento do serviço.
Respeita o planeamento do trabalho e executa as suas tarefas e atividades com vista ao cumprimento das metas e prazos.
Reconhece o que é prioritário e urgente, realizando o trabalho de acordo com esses critérios.
Mantém organizados os documentos que utiliza, segundo sistemas lógicos e funcionais.
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Assistente Operacional
Competências Técnicas Competências Pessoais REALIZAÇÃO E ORIENTAÇÃO PARA RESULTADOS: Capacidade para concretizar com eficácia e eficiência os objetivos do serviço e as tarefas que lhe são solicitadas. Traduz-se, nomeadamente, nos seguintes comportamentos:
Procura atingir os resultados desejados.
Realiza com empenho as tarefas que lhe são distribuídas.
Preocupa-se em cumprir os prazos estipulados para as diferentes atividades.
É persistente na resolução dos problemas e dificuldades.
RESPONSABILIDADE E COMPROMISSO COM O SERVIÇO: Capacidade para reconhecer o contributo da sua atividade para o funcionamento do serviço, desempenhando as suas tarefas e atividades de forma diligente e responsável. Traduz-se, nomeadamente, nos seguintes comportamentos:
Compreende a importância da sua função para o funcionamento do serviço e procura responder às solicitações que lhe são colocadas.
Responde com prontidão e com disponibilidade.
É cumpridor das regras regulamentares relativas ao funcionamento do serviço, nomeadamente no que se refere à assiduidade e horários de trabalho.
Responsabiliza-se pelos materiais e equipamentos que tem a seu cargo.
ORIENTAÇÃO PARA O SERVIÇO PÚBLICO: Capacidade para exercer a sua atividade respeitando os valores e normas gerais do serviço público e do sector concreto em que trabalha. Traduz-se, nomeadamente, nos seguintes comportamentos:
Assume os valores e regras do serviço, atuando com brio profissional e promovendo uma boa imagem do sector que representa.
Tem, habitualmente, uma atitude de disponibilidade para com os diversos utentes do serviço e procura responder às suas solicitações.
No desempenho das suas atividades, trata de forma justa e imparcial todos os cidadãos.
Respeita critérios de honestidade e integridade, assumindo a responsabilidade dos seus atos.
RELACIONAMENTO INTERPESSOAL: Capacidade para interagir, adequadamente, com pessoas com diferentes características, tendo uma atitude facilitadora do relacionamento e gerindo as dificuldades e eventuais conflitos de forma ajustada. Traduz-se, nomeadamente, nos seguintes comportamentos:
Tem um trato cordial e afável com colegas, superiores e os diversos utentes do serviço.
Trabalha com pessoas com diferentes características.
Perante conflitos mantém um comportamento estável e uma postura profissional. Afirma-se perante os outros, sem ser autoritário nem
agressivo.
ORIENTAÇÃO PARA A SEGURANÇA: capacidade para compreender e integrar na sua atividade profissional as normas de segurança, higiene, saúde no trabalho e defesa do ambiente, prevenindo riscos e acidentes profissionais e/ou ambientais. Traduz-se, nomeadamente, nos seguintes comportamentos:
Cumpre normas e procedimentos estipulados para a realização das tarefas e atividades, em particular as de segurança, higiene e saúde no trabalho.
Emprega sistemas de controlo e verificação para identificar eventuais anomalias e garantir a sua segurança e a dos outros.
Tem um comportamento profissional cuidadoso e responsável de modo a prevenir situações que ponham em risco pessoas, equipamentos e o meio ambiente.
Utiliza veículos, equipamentos e materiais com conhecimento e segurança.
TOLERÂNCIA À PRESSÃO E CONTRARIEDADES: capacidade para lidar com situações de pressão e com as contrariedades de forma adequada e profissional. Traduz-se, nomeadamente, nos seguintes comportamentos:
Mantém-se produtivo mesmo em ambiente de pressão.
Perante situações difíceis mantém o controlo emocional e discernimento profissional.
Consegue gerir de forma equilibrada as exigências profissionais.
Aceita as críticas e contrariedades.
ADAPTAÇÃO E MELHORIA CONTÍNUA: Capacidade para se ajustar a novas tarefas e atividades e de se empenhar na aprendizagem e desenvolvimento profissional Traduz-se, nomeadamente, nos seguintes comportamentos:
Manifesta interesse em aprender e atualizar-se.
Vê na diversidade de tarefas oportunidades de desenvolvimento profissional.
Reage, normalmente, de forma positiva às mudanças e adapta-se, com facilidade, a novas formas de realizar as tarefas.
Reconhece os seus pontos fracos e as suas necessidades de desenvolvimento e age no sentido da sua melhoria, propondo formação e atualização.
TRABALHO DE EQUIPA E COOPERAÇÃO: Capacidade para se integrar em equipas de trabalho e cooperar com outros de forma ativa. Traduz-se, nomeadamente, nos seguintes comportamentos:
Integra-se em equipas de trabalho, dentro e fora do seu contexto habitual.
Tem habitualmente uma atitude colaborante nas equipas de trabalho em que participa.
Partilha informações e conhecimentos com os colegas e disponibiliza-se para os apoiar, quando solicitado.
Contribui para o desenvolvimento ou manutenção de um bom ambiente de trabalho.
INICIATIVA E AUTONOMIA: Capacidade de atuar de modo proactivo e autónomo no seu dia-a-dia profissional e de ter iniciativas no sentido da resolução de problemas. Traduz-se, nomeadamente, nos seguintes comportamentos:
Executa as tarefas de forma crítica identificando os erros e deficiências.
Propõe soluções alternativas aos procedimentos tradicionais.
COORDENAÇÃO: Capacidade para coordenar, orientar e dinamizar equipas de trabalho com vista à concretização de objetivos comuns. Traduz-se, nomeadamente, nos seguintes comportamentos:
Exerce, em regra, o papel de orientador e dinamizador de equipas de trabalho.
Assume, normalmente, responsabilidades e tarefas exigentes.
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Sugere novas práticas de trabalho com o objetivo de melhorar a qualidade do serviço.
Resolve com criatividade problemas não previstos. Inovação e Qualidade: Capacidade para executar atividades e tarefas de forma crítica e de sugerir novas práticas de trabalho para melhorar a qualidade do serviço. Traduz-se, nomeadamente, nos seguintes comportamentos:
Executa as tarefas de forma crítica identificando os erros e deficiências.
Propõe soluções alternativas aos procedimentos tradicionais.
Sugere novas práticas de trabalho com o objetivo de melhorar a qualidade do serviço.
Resolve com criatividade problemas não previstos.
Toma decisões e responde por elas.
É ouvido e considerado pelos colegas de trabalho.
OTIMIZAÇÃO DE RECURSOS: Capacidade para utilizar os recursos e instrumentos de trabalho de forma eficaz e eficiente de modo a reduzir custos e aumentar a produtividade. Traduz-se, nomeadamente, nos seguintes comportamentos:
Preocupa-se com o aproveitamento dos recursos postos à sua disposição.
Adota procedimentos, a nível da sua atividade individual, para redução de desperdícios e de gastos supérfluos.
Utiliza os recursos e instrumentos de trabalho de forma correta e adequada, promovendo a redução de custos de funcionamento.
Zela pela boa manutenção e conservação dos materiais e equipamentos, respeitando as regras e condições de operacionalidade.
ORGANIZAÇÃO E MÉTODO DE TRABALHO: Capacidade para organizar as suas tarefas e atividades e realizá-las de forma metódica. Traduz-se, nomeadamente, nos seguintes comportamentos:
Verifica, previamente, as condições necessárias à realização das tarefas.
Segue as diretivas e procedimentos estipulados para uma adequada execução do trabalho.
Reconhece o que é prioritário e urgente, realizando o trabalho de acordo com esses critérios.
Mantém o local de trabalho organizado, bem como os diversos produtos e materiais que utiliza.
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Competências Conceptuais ou Conhecimentos Específicos
Dirigente Técnico Superior Assistente Técnico Assistente
Operacional
CONHECIMENTOS ESPECIALIZADOS
E EXPERIÊNCIA: Conjunto de saberes, informação técnica e experiência profissional, essenciais ao adequado desempenho das funções. Traduz-se, nomeadamente, nos seguintes comportamentos:
Possui os conhecimentos especializados e a experiência profissional necessários à coordenação técnica da sua unidade orgânica.
Mantém-se atualizado sobre a evolução e tendências nacionais e internacionais nas áreas de conhecimento relevantes para a missão e objetivos do serviço.
Preocupa-se em alargar os seus conhecimentos e experiência a outras áreas científicas e profissionais, de forma a desenvolver uma perspetiva mais abrangente dos problemas e da atuação.
Utiliza as tecnologias de informação e comunicação com vista à realização de um trabalho de melhor qualidade.
CONHECIMENTOS ESPECIALIZADOS
E EXPERIÊNCIA: Conjunto de saberes, informação técnica e experiência profissional, essenciais ao adequado desempenho das funções. Traduz-se, nomeadamente, nos seguintes comportamentos: Exerce por vezes o papel de orientador e dinamizador das equipas e grupos de trabalho, contribuindo de forma decisiva para que os objetivos sejam alcançados. Assume responsabilidades e objetivos exigentes. Toma facilmente decisões e responde por elas. É ouvido e considerado pelos colegas de trabalho. CONHECIMENTOS ESPECIALIZADOS
E EXPERIÊNCIA: Conjunto de saberes, informação técnica e experiência profissional, essenciais ao adequado desempenho das funções. Traduz-se, nomeadamente, nos seguintes comportamentos:
Possui os conhecimentos técnicos necessários às exigências do posto de trabalho e aplica-os de forma adequada.
Detém experiência profissional que permite resolver questões profissionais complexas.
Preocupa-se em alargar os seus conhecimentos e experiência, de forma a desenvolver uma perspetiva mais abrangente dos problemas.
Utiliza, na sua prática profissional, as tecnologias de informação e de comunicação com vista à realização de um trabalho de melhor qualidade.
CONHECIMENTOS E EXPERIÊNCIA: Capacidade para aplicar, de forma adequada, os conhecimentos e experiência profissional, essenciais para o desempenho das tarefas e atividades Traduz-se, nomeadamente, nos seguintes comportamentos: Exerce, em regra, o papel de orientador e dinamizador das equipas de trabalho, contribuindo para que os objetivos sejam alcançados. Assume, normalmente, responsabilidades e objetivos exigentes. Toma decisões e responde por elas. É ouvido e considerado pelos colegas de trabalho. CONHECIMENTOS E EXPERIÊNCIA: Capacidade para aplicar, de forma adequada, os conhecimentos e experiência profissional, essenciais para o desempenho das tarefas e atividades. Traduz-se, nomeadamente, nos seguintes comportamentos:
Demonstra possuir conhecimentos práticos e técnicos necessários às exigências do posto de trabalho e aplica-os de forma adequada.
Detém experiência profissional que permite resolver as questões profissionais que lhe são colocadas.
Utiliza na sua prática profissional as tecnologias de informação e de comunicação com vista à realização de um trabalho de maior qualidade.
Preocupa-se em alargar os seus conhecimentos e experiência profissional para melhor corresponder às exigências do serviço.
CONHECIMENTOS E EXPERIÊNCIA: Capacidade para aplicar, de forma adequada, os conhecimentos e experiência profissional essenciais para o desempenho das suas tarefas
e atividades. Traduz-se, nomeadamente, nos seguintes comportamentos: Exerce, em regra, o papel de orientador e dinamizador de equipas de trabalho. Assume, normalmente, responsabilidades e tarefas exigentes. Toma decisões e responde por elas. É ouvido e considerado pelos colegas de trabalho CONHECIMENTOS E EXPERIÊNCIA: Capacidade para aplicar, de forma adequada, os conhecimentos e experiência profissional essenciais para o desempenho das suas tarefas e atividades. Traduz-se, nomeadamente, nos seguintes comportamentos:
Aplica, adequadamente, conhecimentos práticos e profissionais necessários às exigências do posto de trabalho.
Emprega, corretamente, métodos e técnicas específicas da sua área de atividade.
Identifica e utiliza os materiais, instrumentos e equipamentos apropriados aos diversos procedimentos da sua atividade.
Preocupa-se em alargar os
seus conhecimentos e
experiência profissional para
melhor corresponder às
exigências do serviço.
27
Caraterização das carreiras gerais de acordo com anexo referido no art.º 88.º da Lei
Geral do Trabalho em Funções Públicas, aprovada pelo artigo 2.º da Lei n.º 35/2014,
de 20 de junho
Carreiras
Categorias
Conteúdo funcional
Grau de complexidade
funcional
Técnico
superior
Técnico superior Funções consultivas, de estudo, planeamento, programação, avaliação e aplicação de métodos e processos de natureza técnica e ou cientifica, que fundamentam e preparam a decisão. Elaboração, autonomamente ou em grupo, de pareceres e projetos com diversos graus de complexidade, e execução de outras atividades de apoio geral ou especializado nas áreas de atuação comuns, instrumentais e operativas dos órgãos e serviços. Funções exercidas com responsabilidade e autonomia técnica, ainda que com enquadramento superior qualificado. Representação do órgão ou serviço em assuntos da sua especialidade, tomando opções de índole técnica, enquadradas por diretivas ou orientações superiores.
3
Assistente
técnico
Coordenador
técnico
Funções de chefia técnica e administrativa em uma subunidade orgânica ou equipa de suporte, por cujos resultados é responsável. Realização das atividades de programação e organização do trabalho do pessoal que coordena, segundo orientações e diretivas superiores. Execução de trabalhos de natureza técnica e administrativa de maior complexidade. Funções exercidas com relativo grau de autonomia e responsabilidade.
2
Assistente técnico Funções de natureza executiva, de aplicação de métodos e processos, com base em diretivas bem definidas e instruções gerais, de grau médio de complexidade, nas áreas de atuação comuns e instrumentais e nos vários domínios de atuação dos órgãos e serviços
2
Assistente
Operacion
al
Encarregado geral
operacional
Funções de chefia do pessoal da carreira de assistente operacional. Coordenação geral de todas as tarefas realizadas pelo pessoal afeto aos setores de atividade sob a sua supervisão
1
Encarregado
operacional
Funções de coordenação dos assistentes operacionais afetos ao seu setor de atividade, por cujos resultados é responsável. Realização das tarefas de programação, organização e controlo dos trabalhos a executar pelo pessoal sob a sua coordenação. Substituição do encarregado geral nas suas ausências e impedimentos.
1
Assistente
operacional
Funções de natureza executiva, de carácter manual ou mecânico, enquadradas em diretivas gerais bem definidas e com graus de complexidade variáveis. Execução de tarefas de apoio elementares, indispensáveis ao funcionamento dos órgãos ou serviços, podendo comportar esforço físico. Responsabilidade pelos equipamentos sob a sua guarda e pela sua correta utilização, procedendo, quando necessário, à manutenção e reparação dos mesmos.
1
28
ANEXO II
29
ATA N.º 1
ATA DA REUNIÃO DO JÚRI DO PROCEDIMENTO
CONCURSAL PARA CONTRATO EM FUNÇÕES PÚBLICAS
POR TEMPO INDETERMINADO PARA DOIS ASSISTENTES
OPERACIONAIS.----------------------------------------------------
---Aos …………………….. dias, do mês de ……………… do ano de dois mil e ………………., nesta cidade
de Tavira, nas instalações …………………….., sitas …………………., reuniram pelas ………….. horas,
…………………………….., na qualidade de Presidente do Júri, ……………………………… e
…………………………………………………….., na qualidade de vogais efetivos, os quais constituem o júri
do procedimento concursal para ………………… assistente operacional com funções ……………….,
designado por despacho n.º ………….de……………………………………….., a fim de fixar os parâmetros
e os critérios dos métodos de seleção, a grelha classificativa e o sistema de valoração final de
cada método de seleção, atendendo a que os métodos de seleção a utilizar no presente
procedimento, e o perfil profissional/competências já estão definidos, de acordo com o
despacho supra mencionado e com o disposto no art.º 36.º da Lei Geral do Trabalho em
Funções Públicas, anexa à Lei n.º 35/2014, de 20 de junho e art.º 7.º da Portaria n.º 83-A/2009,
de 22 de janeiro, republicada pela Portaria n.º 145-A/2011, de 6 de abril.-----------------------------
---Métodos de seleção, consoante a situação dos candidatos:---------------------------------------------
a) Prova de Conhecimentos (PC), Avaliação Psicológica (AP) como métodos obrigatórios e
Entrevista Profissional de Seleção (EPS) como método complementar.-------------------------------
b) Avaliação Curricular (AC), Entrevista de Avaliação de Competências (EAC), como métodos
obrigatórios e Entrevista Profissional de Seleção (EPS), como método complementar,
relativamente aos candidatos que estejam a cumprir ou a executar a atribuição, competência
ou atividade caracterizadoras dos postos de em causa, bem como no recrutamento de
candidatos em situação de requalificação que, imediatamente antes, tenham desempenhado
aquelas atribuição, competência ou atividade.-----------------------------------------------------------------
Se os candidatos que reúnam estas condições, afastarem por escrito, a aplicação destes
métodos, ser-lhes-á aplicável os métodos de seleção previstos em a).----------------------------------
A) A Prova de Conhecimentos (PC) com caracter eliminatório, visa avaliar os conhecimentos
profissionais e as competências técnicas dos candidatos necessárias ao exercício da função a
concurso, tendo como referência o perfil profissional/competências previamente definido e
constante no anexo 1 da presente ata e da qual faz parte integrante.-----------------------------------
30
Prova de Conhecimentos (PC) assume a forma escrita, com consulta, revestindo natureza
teórica terá a duração máxima de 90 minutos e tolerância de 10 minutos, sendo constituída
por: ------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------
1- 20 perguntas de resposta obrigatória e múltipla, sendo cada uma valorada em 0,50 valores;
2- 2 perguntas de desenvolvimento valoradas com 5 valores, de acordo com os seguintes
critérios: -----------------------------------------------------------------------------------------------------------------
a) Expressão – 1 valor (ortografia, gramática e repetição de expressões) ------------------------------
b) Lógica de raciocínio – 1 valor (forma articulada, coerente e sistemática de apresentação de
ideias)-
c) Argumentação – 1 valor (forma como se defende a posição assumida e correlação com o
tema proposto)---------------------------------------------------------------------------------------------------------
d) Redação – 1 valor (fluidez, precisão e clareza de linguagem) -------------------------------------------
e) Síntese – 1 valor (forma sintética, concisa e precisa de apresentar fundamentação) ------------
Cada um dos itens referidos será valorado e pontuado, de acordo com as seguintes menções
qualitativas e quantitativas: ----------------------------------------------------------------------------------------
Muito Bom Bom Suficiente Fraco Muito Fraco
1 a 0,85 0,84 a 0,65 0,64 a 0,45 0,44 a 0,25 0,24 a 0
Na valoração da prova de conhecimentos será adotada a escala de 0 a 20 valores com
expressão até às centésimas.---------------------------------------------------------------------------------------
---A legislação sobre a qual versará a Prova Escrita de Conhecimentos (PC), será a
seguinte:………………………………………………………………………………….…………………………………………………
A ponderação, para valoração final é de 50%.------------------------------------------------------------------
A Avaliação Psicológica (AP) com caracter eliminatório visa avaliar, através de técnicas de
natureza psicológica, aptidões, caraterísticas de personalidade e competências
comportamentais dos candidatos e estabelecer um prognóstico de adaptação às exigências do
posto de trabalho a ocupar, tendo como referência o perfil profissional/competências
previamente definido e contante no anexo 1 da presente ata e da qual faz parte integrante. ----
A Avaliação Psicológica (AP) é valorada da seguinte forma: Elevado, Bom, Suficiente, Reduzido
e Insuficiente, aos quais correspondem, respetivamente, as classificações de 20, 16, 12, 8 e 4
valores. -------------------------------------------------------------------------------------------------------------------
A ponderação, para valoração final é de 30%. -----------------------------------------------------------------
B) Avaliação Curricular (AC) com caracter eliminatório visa analisar a qualificação dos
candidatos, designadamente a habilitação académica ou profissional, percurso profissional,
31
relevância da experiência adquirida e da formação realizada, tipo de funções exercidas e
avaliação de desempenho obtida. --------------------------------------------------------------------------------
Na Avaliação Curricular (AC) serão considerados e ponderados os seguintes elementos:
Habilitação Académica (HA); Formação Profissional (FP) – onde serão tidas em consideração as
áreas de formação e aperfeiçoamento relacionadas com as exigências e as competências
necessárias ao exercício da função; Experiência Profissional (EP) – onde será ponderada a
execução de atividades inerentes ao posto de trabalho e o grau de complexidade das mesmas
e Avaliação do Desempenho (AD) – relativa ao último biénio, em que o candidato cumpriu ou
executou atribuição, competência ou atividade idênticas às do posto de trabalho a ocupar,
tendo em conta o disposto no nº. 3, do art.º 11º da Portaria nº. 83-A/2009, de 22 de Janeiro,
republicada pela Portaria 145-A/2011, de 6 de abril. --------------------------------------------------------
A Avaliação Curricular (AC) será expressa numa escala de 0 a 20 valores, com valoração até às
centésimas, sendo a classificação obtida através da média aritmética ponderada dos
elementos a avaliar e de acordo com a seguinte fórmula: --------------------------------------------------
AC = [(HAx15%)+(FPx25%)+(EPx50%)+(ADx10%)]. ------------------------------------------------------------
Sendo que: --------------------------------------------------------------------------------------------------------------
HA = habilitação exigida – 16 valores; ---------------------------------------------------------------------------
Habilitação superior à exigida – 20 valores; --------------------------------------------------------------------
FP = serão de considerar as áreas de formação e aperfeiçoamento profissional relacionadas
com as exigências e as competências necessárias ao exercício da função, sendo só
contabilizadas as formações com certificados e até ao limite máximo de 20 valor-------------------
Sem ações de formação – 10 valores -----------------------------------------------------------------------------
Ações de formação com duração indeterminável (inclui seminários, conferências e afins) --------
10+0,3 valores por cada ação; --------------------------------------------------------------------------------------
Ações de formação com duração < ou = a 30 horas – 10+0,5 valor por cada ação; -------------------
Ações de formação com duração 60 horas e 119 horas – 10+1,5 valores por cada ação);----------
Ações de formação com duração superior a 120 horas – 10+2 valores por cada ação);-------------
EP = será contabilizado como tempo de experiência profissional o correspondente ao
desenvolvimento e funções inerentes ao posto de trabalho a concurso que se encontre
devidamente comprovado: -----------------------------------------------------------------------------------------
Sem experiência profissional – 2 valores; -----------------------------------------------------------------------
Experiência profissional até um ano – 10 valores;
Experiência profissional superior a um ano – 10+1 valor por cada ano; ---------------------------------
AD = relativa ao último biénio, em que o candidato cumpriu ou executou atribuição,
competência ou atividade idênticas às do posto de trabalho a ocupar, sendo expressa numa
32
escala de 0 a 20 valores, através da média aritmética simples, tendo em conta o disposto no
nº. 3, do art.11º da Portaria n.º 145-A/2011, de 6 de abril (republicação da Portaria nº. 83-
A/2009, de 22 janeiro):
a) Lei nº. 10/2004, de 22/03, Decreto Regulamentar nº. 19-A/2004, de 14 de maio e Lei
n.º 66-B/2007, de 28 de dezembro, com a adaptação do Decreto Regulamentar nº.
18/2009, de 4 de setembro: -----------------------------------------------------------------------------
Desempenho Insuficiente – 8 valores; -----------------------------------------------------------------
Desempenho de Necessita de Desenvolvimento – 10 valores; ----------------------------------
Desempenho Bom – 14 valores; ------------------------------------------------------------------------
Desempenho Muito Bom – 18 valores; ----------------------------------------------------------------
Desempenho Excelente – 20 valores. ------------------------------------------------------------------
b) Lei n.º 66-B/2007, de 28 de dezembro: ---------------------------------------------------------------
Desempenho Inadequado – 8 valores; ----------------------------------------------------------------
Desempenho Adequado – 15 valores; -----------------------------------------------------------------
Desempenho Relevante – 20 valores; -----------------------------------------------------------------
A ponderação, para valoração final é de 50%.
A Entrevista de Avaliação de Competências (EAC) com caracter eliminatório visa avaliar visa
obter, através de uma relação interpessoal, informações sobre comportamentos profissionais
diretamente relacionados com as competências consideradas essenciais para o exercício da
função e deve permitir a apreciação estruturada da experiência, qualificações e motivações
pessoais através de descrições comportamentais ocorridas em situações reais e vivenciadas
pelo candidato, tendo como referência o perfil profissional/competências previamente
definido constante no anexo 1 da presente ata e da qual faz parte integrante, são as
seguintes:----------------------------------------------------------------------------------------------------------------
Competências técnicas: Realização e orientação para resultados; orientação para a segurança
e adaptação e melhoria contínua; ---------------------------------------------------------------------------------
Competências pessoais: Responsabilidade e compromisso com o serviço e relacionamento
interpessoal;-------------------------------------------------------------------------------------------------------------
Conhecimentos e experiência: Capacidade para aplicar, de forma adequada, os
conhecimentos e experiência profissional essenciais para o desempenho das suas tarefas e
atividades. ---------------------------------------------------------------------------------------------------------------
O presente método de seleção será pontuado através dos seguintes níveis classificativos e
respetiva classificação: -----------------------------------------------------------------------------------------------
33
Nível classificativo
Nº. de competências em que o
comportamento associado esteve
presente
20 – Elevado Nas 6 competências
16 – Bom Em 5 competências
12 – Suficiente Em ¾ competências
8 – Reduzido Em 2 competências
4 – Insuficiente 0 a 1 competência
A ponderação, para valoração final é de 30%. -----------------------------------------------------------------
A Entrevista Profissional de Seleção (EPS) visa avaliar, de forma objetiva e sistemática, a
experiência profissional e aspetos comportamentais evidenciados durante a interação
estabelecida entre o entrevistador e entrevistado, nomeadamente os relacionados com a
capacidade de comunicação e de relacionamento interpessoal. ------------------------------------------
Na Entrevista Profissional de Seleção (EPS) é adotada a escala de 0 a 20 valores, considera-se
a valoração até às centésimas. -------------------------------------------------------------------------------------
A Entrevista Profissional de Seleção (EPS), expressa numa escala de 0 a 20 valores visa obter
informações sobre comportamentos profissionais diretamente relacionados com as
competências consideradas essenciais para o exercício da função e outros aspetos
comportamentais dos candidatos. No caso de entrevista ser feita pelo júri, a classificação a
atribuir, a cada parâmetro da avaliação resulta da votação nominal por maioria (alínea c), n.º 7
do n.º 18.º da Portaria 83-A/2009, de 22 de Janeiro com a redação dada pela Portaria nº 145-
A/2011, de 6 de Abril). A Entrevista Profissional de Seleção terá uma duração que não deve
exceder 20 minutos e a classificação será apurada mediante o cálculo da média aritmética
simples das classificações dos fatores que a seguir se explicitam, com arredondamento às
centésimas: -------------------------------------------------------------------------------------------------------------
1- Responsabilidade e Compromisso com o Serviço (RCS); -----------------------------------------------
2- Interesse e Motivação profissional (IMP); -----------------------------------------------------------------
3- Capacidade de Trabalho em Grupo (CTG); -----------------------------------------------------------------
4- Capacidade de Expressão e Comunicação (CEC). ---------------------------------------------------------
Na Responsabilidade e Compromisso com o Serviço far-se-á a avaliação da capacidade de
ponderar e avaliar as necessidades do serviço em função da sua missão e objetivos e de
exercer as suas funções de acordo com essas necessidades. ----------------------------------------------
34
No Interesse e Motivação profissional far-se-á a apreciação de percurso profissional. Critérios
de escolha na procura do emprego. Principais razões profissionais/pessoais da candidatura,
aspirações, empenho e interesse pelas funções. --------------------------------------------------------------
Na Capacidade de Trabalho em Grupo far-se-á a avaliação do conhecimento e integração nos
valores do grupo, compreende e assimila o seu papel, identifica os conceitos de subordinação,
Por Capacidade de Expressão e Comunicação, far-se-á a aferição da clareza e fluência do
discurso, atendendo à lógica de raciocínio e à linguagem não-verbal (postura corporal e tom de
voz).-----------------------------------------------------------------------------------------------------------------------
A classificação far-se-á de acordo com a seguinte grelha: --------------------------------------------------
Fatores
Elevado
Bom
Suficiente
Reduzido
Insuficiente
Obs.
20 valores 16 valores 12 valores 8 valores 4 valores
Responsabilidade
e Compromisso
com o Serviço
Interesse e
Motivação
Profissional
Capacidade de
Trabalho em
Grupo
Capacidade de
Expressão e
Comunicação
A classificação da Entrevista Profissional de Seleção (EPS), será obtida através da seguinte
fórmula: ------------------------------------------------------------------------------------------------------------------
EPS=(RCS+IMP+CTG+CEC)/4 ----------------------------------------------------------------------------------------
A ponderação, para valoração final é de 20%.------------------------------------------------------------------
A Ordenação final – será a resultante da média aritmética ponderada das classificações
obtidas em cada um dos métodos de seleção: -----------------------------------------------------------------
OF = [(PC x 50%) + (AP x 30%) + (EPS x 20%)] ------------------------------------------------------------------
OF = [(AC x 50 % )+ (EAC x 30%) + (EPS x 20%)] ------------------------------------------------------------
35
Em que: OF = Ordenação Final; PC= Prova de conhecimentos; AP= Avaliação Psicológica e EPS =
Entrevista Profissional de seleção; AC = Avaliação Curricular; EAC= Entrevista de Avaliação de
Competências. ---------------------------------------------------------------------------------------------------------
Nos termos dos nºs 12 e 13 do artigo 18º da Portaria nº. 83-A/2009, de 22 de janeiro,
republicada pela Portaria 145-A/2011, de 6 de abril, cada um dos métodos de seleção, bem
como, cada uma das fases que comportem é eliminatório. Serão excluídos do procedimento os
candidatos que tenham obtido uma valoração inferior a 9,5 num dos métodos ou fases, não
lhe sendo aplicado o método ou fases seguintes. -------------------------------------------------------------
Em situações de igualdade de valoração, aplica-se o disposto no artigo 35º. da Portaria nº. 83-
A/2009, de 22 de janeiro, republicada pela Portaria 145-A/2011, de 6 de abril. ----------------------
E não havendo nada mais a tratar, se encerrou a reunião, da qual se lavrou a presente ata que
vai ser assinada por todos os membros do júri. ---------------------------------------------------------------
O JÚRI DO CONCURSO
________________________
________________________
________________________
36
ANEXO I DA ATA DA REUNIÃO DO JÚRI DO PROCEDIMENTO CONCURSAL PARA CONTRATO EM FUNÇÕES PÚBLICAS POR TEMPO INDETERMINADO PARA DOIS
ASSISTENTES OPERACIONAIS
Perfil Profissional/Competências
Procedimento Concursal para 2 postos de trabalho na carreira e categoria de
Assistente operacional na área funcional administrativa
Caraterização do posto de trabalho/Atividades a desenvolver
A constante no anexo referido no art.º 88.º da Lei Geral do Trabalho em Funções Públicas,
aprovada pela Lei n.º 35/2014, de 20 de junho:
- Funções de natureza executiva, de carácter manual ou mecânico, enquadradas em diretivas
gerais bem definidas e com graus de complexidade variáveis. Execução de tarefas de apoio
elementares, indispensáveis ao funcionamento dos órgãos ou serviços, podendo comportar
esforço físico. Responsabilidade pelos equipamentos sob a sua guarda e pela sua correta
utilização, procedendo, quando necessário, à manutenção e reparação dos mesmos.
- Ao assistente operacional – área funcional administrativa incumbem tarefas de complexidade
funcional de grau 1, execução de tarefas de apoio elementar, indispensáveis ao funcionamento
dos órgãos e ………………………………………………………………………………………………………………………………
37
Perfil de competências
São as seguintes as Competências Comportamentais consideradas essenciais para proceder à
aplicação do método de seleção – Avaliação Psicológica e Entrevista de Avaliação de
Competências:
Competências Comportamentos
Realização e Orientação para resultados: Capacidade para concretizar com eficiência e eficácia os objetivos do serviço e as tarefas que lhe são solicitadas
Procura atingir os resultados desejados
Realiza com empenho as tarefas que lhe estão distribuídas
Preocupa-se em cumprir os prazos estipulados para as diferentes atividades
É persistente na resolução dos problemas e dificuldades
Relacionamento Interpessoal: Capacidade para interagir adequadamente com pessoas com diferentes características, tendo uma atitude facilitadora do relacionamento e gerindo as dificuldades e eventuais conflitos de forma ajustada
Tem um trato cordial e afável com colegas, superiores e os diversos utentes do serviço
Trabalha com pessoas com diferentes caraterísticas
Perante conflitos mantém um comportamento estável e uma postura profissional
Afirma-se perante os outros, sem ser autoritário nem agressivo
Responsabilidade e compromisso com o serviço: Capacidade para reconhecer o contributo da sua atividade para o funcionamento do serviço, desempenhando as suas tarefas e atividades de forma diligente e responsável
Compreende a importância da sua função para o funcionamento do serviço e procura responder às solicitações que lhe são colocadas
Responde com prontidão e com disponibilidade
É cumpridor das regras regulamentares relativas ao funcionamento do serviço, nomeadamente no que se refere à assiduidade e horários de trabalho
Responsabiliza-se pelos materiais e equipamentos que tem a seu cargo
Orientação para a Segurança: Capacidade para compreender e integrar na sua atividade profissional as normas de segurança, higiene, saúde no trabalho e defesa do ambiente, prevenindo riscos e acidentes profissionais e ou ambientais
Cumpre as normas e procedimentos estipulados para a realização das tarefas e atividades, em particular as de segurança, higiene e saúde no trabalho
Emprega sistemas de controlo e verificação para identificar eventuais anomalias e garantir a sua segurança e a dos outros
Tem um comportamento profissional cuidadoso e responsável de modo a prevenir situações que ponham em risco pessoas, equipamentos e o meio ambiente
Utiliza veículos equipamentos e materiais com conhecimento e segurança
Adaptação e melhoria continua
Capacidade para se ajustar a novas tarefas e atividades e de se empenhar na aprendizagem e desenvolvimento profissional
Manifesta interesse em aprender e atualizar-se
Vê na diversidade de tarefas oportunidades de desenvolvimento profissional
Reage, normalmente, de forma positiva às mudanças e adapta-se, com facilidade, a novas formas de realizar as tarefas
Reconhece os seus pontos fracos e as suas necessidades de desenvolvimento e age no sentido da sua melhoria, propondo formação e atualização
Conhecimentos e experiência Capacidade para aplicar, de forma adequada, os conhecimentos e experiência profissional essenciais para o desempenho das suas tarefas e atividades
Aplica, adequadamente, conhecimentos práticos e profissionais
necessários às exigências do posto de trabalho
Emprega, corretamente, métodos e técnicas específicas da sua área de atividade
Identifica e utiliza os materiais, instrumentos e equipamentos
apropriados aos diversos procedimentos da sua atividade.
Preocupa-se em alargar os seus conhecimentos e experiência
profissional para melhor corresponder às exigências do serviço
38
ANEXO II ATA DA REUNIÃO DO JÚRI DO PROCEDIMENTO CONCURSAL PARA CONTRATO EM FUNÇÕES PÚBLICAS POR TEMPO INDETERMINADO PARA DOIS
ASSISTENTES OPERACIONAIS
FICHA DE CLASSIFICAÇÃO DA PROVA DE CONHECIMENTOS
Nome dos Candidatos
Perguntas
de resposta múltipla
Pergunta de Desenvolvimento
Classif.
Final
Expressão
Lógica de Raciocínio
Argument
ação
Redação
Síntese
Total Perg.
Desenv.
39
FATORES/GRELHA DE AVALIAÇÃO INDIVIDUAL DA ENTREVISTA PROFISSIONAL DE
SELEÇÃO
Procedimento concursal: Nome do Candidato:
Fatores
Responsabilidade e Compromisso com o serviço
Responsabilidade e Compromisso com o Serviço far-se-á a avaliação da capacidade de ponderar e avaliar as necessidades do serviço em função da sua missão e objetivos e de exercer as suas funções de acordo com essas necessidades
Elevado/20 valores Manifesta muito boa capacidade de ponderar e avaliar as necessidades do serviço
Bom/16 valores Manifesta boa capacidade de ponderar e avaliar as necessidades do serviço
Suficiente/12 valores Manifesta capacidade suficiente de ponderar e avaliar as necessidades do serviço
Reduzido/12 valores Manifesta pouca capacidade de ponderar e avaliar as necessidades do serviço
Insuficiente/4 valores Manifesta muito pouca capacidade de ponderar e avaliar as necessidades do serviço
Interesse e Motivação Profissional
Interesse e Motivação profissional far-se-á a apreciação de percurso profissional. Critérios de escolha na procura do emprego. Principais razões profissionais/pessoais da candidatura, aspirações, empenho e interesse pelas funções
Elevado/20 valores Revelou elevado interesse e motivação profissional
Bom/16 valores Revelou muito interesse e motivação profissional
Suficiente/12 valores Revelou satisfatório interesse e motivação profissional
Reduzido/12 valores Revelou pouco interesse e motivação profissional
Insuficiente/4 valores Revelou muito pouco interesse e motivação profissional
40
Capacidade de trabalho em grupo Capacidade de Trabalho em Grupo far-se-á a avaliação do conhecimento e integração nos
valores do grupo, compreende e assimila o seu papel, identifica os conceitos de subordinação,
bom relacionamento interpessoal
Elevado/20 valores Manifesta muito boa capacidade de integração
Bom/16 valores Manifesta boa capacidade de integração
Suficiente/12 valores Manifesta capacidade de integração
Reduzido/12 valores Manifesta pouca capacidade de integração
Insuficiente/4 valores Manifesta muito pouca capacidade de integração
Capacidade de expressão e comunicação Capacidade de Expressão e Comunicação, far-se-á a aferição da clareza e fluência do
discurso, atendendo à lógica de raciocínio e à linguagem não-verbal (postura corporal
e tom de voz)
Elevado/20 valores Mostrou elevada clareza e fluência do discurso
Bom/16 valores Mostrou boa clareza e fluência do discurso
Suficiente/12 valores Mostrou suficiente clareza e fluência do discurso
Reduzido/8 valores Mostrou pouca clareza e fluência do discurso
Insuficiente/4 valores Mostrou muito pouca clareza e fluência do discurso
41
GRELHA DE AVALIAÇÃO
Fatores
Elevado
Bom
Suficiente
Reduzido
Insuficiente
20 valores 16 valores 12 valores 8 valores 4 valores
Responsabilidade
e Compromisso
com o serviço
Interesse e
Motivação
Profissional
Capacidade de
trabalho em grupo
Capacidade de
expressão e
comunicação
Classificação da Entrevista Profissional de Seleção (EPS)
EPS= Em que: EPS= (RCS+IMP+CTG+CEC)/4 Ou seja: EPS= ( + + + )/4=
42
FICHA DE APURAMENTO DA CLASSIFICAÇÃO FINAL
(candidatos abrangidos no nº 1 do artigo 36º da Lei Geral do Trabalho em Funções Públicas)
Procedimento concursal: Nome do Candidato:
Prova de Conhecimentos (PC)
Avaliação Psicológica (AP)
Entrevista Profissional de Seleção (EPS) Ordenação Final (OF)
OF=0,50xPC+0,30xAP+0,20xEPS
43
FICHA DE APURAMENTO DA CLASSIFICAÇÃO FINAL
(Candidatos abrangidos no nº 2 do artigo 36.º da Lei Geral do Trabalho em Funções Públicas)
Procedimento concursal: Nome do Candidato:
1. Avaliação Curricular (AC)
Habilitação Académica (HA)
Habilitação exigida Habilitação superior à exigida Total Parcial HA Formação Profissional (FP)
Sem ações de formação – 10 valores
Com duração indeterminável (inclui seminários, conferências e afins) 10+0,3 valores por cada ação Ações de formação com duração inferior ou igual a 30 horas
44
10+0,5 valores por cada ação Ações de formação com duração entre 30 horas e 59 horas 10+1 valor por cada ação Ações de formação com duração entre 60 horas e 119 horas 10+1,5 valores por cada ação Ações de formação com duração igual ou superior a 120 horas 10+2 valores por cada ação
Total Parcial FP Experiência Profissional (EP)
Sem experiência profissional – 2 valores
Experiência profissional até um ano – 10 valores
Experiência profissional superior a um ano - 10+1 valor por cada ano
Avaliação de Desempenho (AD)
a) Lei nº 10/2004, de 22 de março, Decreto Regulamentar nº 19-A/2004, de 14 de
maio e Lei n.º 66-B/2007, de 28 de dezembro, com a adaptação do Decreto
Regulamentar n.º 18/2009, de 4 de setembro
Desempenho Insuficiente – 8 valores
Desempenho de Necessita de Desenvolvimento – 10 valores
Desempenho Bom – 14 valores
Desempenho Muito Bom - 18 valores
45
Desempenho Excelente - 20 valores
b) Lei 66-B/2007, de 28/12
Desempenho Inadequado – 8 valores
Desempenho Adequado – 15 valores
Desempenho Relevante – 20 valores
Ou
Tabela de correspondência
Escala SIADAP
Escala do Procedimento Concursal
Desempenho relevante/Excelente: 4 a 5 15 a 20
Desempenho Adequado: 2 a 3,999 9,5 a 14,99
Desempenho Inadequado: 1 a 1,999
1 a 9,49
Em que
X: Avaliação pelo SIADAP
Y: Avaliação no Procedimento Concursal
Assim
Se o X for entre 4 e 5 aplica-se a seguinte fórmula:
Y = 15 + (x - 4) * 5
46
Se o X for entre 2 e 4 aplica-se a seguinte formula:
Y = 9,5 + [(X - 2) * 5,5] / 2
Se o X for menor que 2 aplica-se a seguinte formula:
Y = 1+ (x-1) * 8,5
Sem Avaliação de Desempenho – 10 valores
Total Parcial AD
Classificação da Avaliação Curricular (AC)
AC= Em que: AC= (HA + 2FP + 5EP + 2AD) / 10
47
Grelha de Avaliação Individual da Entrevista de Avaliação de Competências
Procedimento concursal:
Nome do Candidato:
Grelha de Avaliação
Perfil de Competências definidas
(Em que o comportamento associado esteve
presente ou ausente)
Nível Classificativo
Elevado 20
Bom 16
Suficiente 12
Reduzido 8
Insuficiente 4
Realização e Orientação para resultados - C1
Relacionamento Interpessoal - C2
Responsabilidade e compromisso com o serviço – C3
Orientação para a segurança – C4
Adaptação e melhoria continua – C5
Conhecimentos e experiência - C6
Classificação Final da Entrevista de Avaliação de Competências
EAC= (C1+C2+C3 +C4+C5+C6) /6
Entrevista de Avaliação de Competências (EAC)
48
Ordenação Final do Candidato
OF = Em que : OF = 0,50xAC+0,30xEAC+0,20xEPS Ou seja: OF = + + =
49
ATA N.º 2
ATA DA REUNIÃO DO JÚRI DO PROCEDIMENTO CONCURSAL PARA CONTRATO EM FUNÇÕES PÚBLICAS POR TEMPO INDETERMINADO PARA DOIS ASSISTENTES OPERACIONAIS.----------------------------------------------------
---Aos ……………………..dias do mês de ……………… do ano de dois mil e ………………., nesta cidade
de Tavira, nas instalações …………………….., sitas …………………., reuniram pelas ………….. horas,
…………………………….., na qualidade de Presidente do Júri, ……………………………… e
…………………………………………………….., na qualidade de vogais efetivos, os quais constituem o júri
do procedimento concursal para ………………… assistente operacional com funções ……………….,
designado por despacho n.º ………….de ………………………………………..---------------------------------------
Considerando que o Aviso de Abertura do presente procedimento concursal foi publicado no
Diário da República 2.ª série, n.º ------, de -------e que a data limite para entrega de
candidaturas terminou em ……………., o júri nos termos do nº. 1 do artigo 29.º da Portaria n.º
83-A/2009, de 22 de janeiro, republicada em anexo à Portaria n.º 145-A/2011 de 6 de abril,
reuniu para proceder à análise das mesmas.-------------------------------------------------------------------
--- Foram recebidas -----candidaturas, de acordo com a seguinte lista: ----------------------------------
A………………………………………….
B………………………………………....
C………………………………………….
D…………………………………………
E………………………………………….
F………………………………………….
G………………………………………….
H………………………………………….
I…………………………………………..,
--- Verificados os elementos apresentados pelos candidatos, designadamente a posse dos
requisitos exigidos e a apresentação dos documentos essenciais à sua admissão ou avaliação, o
júri deliberou, por unanimidade, o seguinte: -------------------------------------------------------------------
Solicitar ao candidato ………………………. (colocado em situação de mobilidade especial SME) e
cuja candidatura foi apresentada pela entidade gestora da mobilidade (GERAP), a
apresentação do documento ………. em falta no processo de candidatura, nos termos dos nºs
10 e 11 do artigo 28.º da Portaria n.º 83-A/2009, de 22 de janeiro, republicada em anexo à
Portaria n.º 145-A/2011, de 6 de abril.---------------------------------------------------------------------------
50
Solicitar ao candidato ………………………, o qual não fez prova da sua habilitação que proceda ao
suprimento desta deficiência, nos termos do n.º 10.º do artigo 28.º da Portaria nº. 83-A/2009,
de 22 de Janeiro republicada em anexo à Portaria nº 145-A/2011, de 6 de abril. --------------------
---Mais deliberou o júri fixar o prazo de .... dias para os candidatos virem suprir as referidas
deficiências, sob pena da sua exclusão do procedimento. --------------------------------------------------
--- Deliberou ainda o júri, de acordo com o nº 4, do art.º 22.º da Portaria n.º 83-A/2009, de 22
de janeiro republicada em anexo à Portaria n.º 145-A/2011, de 6 de abril, proceder à
calendarização do procedimento concursal, a qual faz parte integrante desta ata. ------------------
--- E não havendo nada mais a tratar se encerrou a reunião, da qual se lavrou a presente ata
que vai ser assinada por todos os membros do júri. ----------------------------------------------------------
O JÚRI DO CONCURSO,
_________________________
_________________________
_________________________
51
CALENDARIZAÇÃO DO PROCEDIMENTO CONCURSAL
CRONOGRAMA PROCESSUAL janeiro fever. março abril maio junho julho agosto setem. Despacho de Abertura de Procedimento
Apresentação de Candidaturas
Apreciação das Candidaturas
Audiência dos Interessados Convocatória para início de Métodos de Seleção
Prova de Conhecimentos
Avaliação Curricular
Entrevista de Competências
Ordenação Final dos Candidatos
Audiência dos Interessados
Lista Unitária de Ordenação Final
Homologação
Tavira, …… de ……………….. de ………………
O Júri
_________________________
_________________________
__________________________
52
ATA N.º 3 ATA DA REUNIÃO DO JÚRI DO PROCEDIMENTO CONCURSAL PARA CONTRATO EM FUNÇÕES PÚBLICAS POR TEMPO INDETERMINADO PARA DOIS ASSISTENTES OPERACIONAIS.----------------------------------------------------
---Aos ……………………..dias do mês de ……………… do ano de dois mil e ………………., nesta cidade
de Tavira, nas instalações …………………….., sitas …………………., reuniram pelas ………horas,
…………………………………….....….., na qualidade de Presidente do
Júri,……………………………..……………… e …………………………………………………….., na qualidade de
vogais efetivos, os quais constituem o júri do procedimento concursal para …………………
assistente operacional com funções ………………., designado por despacho n.º ………….de…….. a
fim de verificar os elementos apresentados pelas candidatos notificados para esse efeito.-------
--- Após análise dos elementos apresentados, o júri deliberou por unanimidade o seguinte:------
--- Admitir ao presente procedimento concursal os candidatos que a seguir se enumeram, por
reunirem os requisitos gerais e especiais de admissão ao concurso:
A………………………………………….
B………………………………………....
C………………………………………….
D………………………………………….
--- Excluir do presente procedimento concursal os candidatos abaixo discriminados por ordem
alfabética, pelos fundamentos que a seguir se enumeram:
E……………………………(a)
F……………………………(b)
G…………………………..(c)
H…………………………..(d)
I…………………………….(e)
a) Por não possuir licenciatura em ……….. conforme o exigido no ponto ………. do aviso de
abertura do presente procedimento concursal;----------------------------------------------------------------
b) Por não ter apresentado o documento exigido no ponto …… do aviso de abertura do
presente procedimento o que inviabiliza a sua avaliação; --------------------------------------------------
c) Por o candidato, cuja candidatura foi apresentada pela entidade gestora da mobilidade
(GERAP), não ter apresentado o documento em falta no prazo que lhe foi concedido nos
termos dos nºs 10 e 11, do artigo 28.º da Portaria n.º 83-A/2009, de 22 de janeiro, republicada
em anexo à Portaria n.º 145-A/2011, de 6 de abril; ----------------------------------------------------------
53
d) Por o candidato não ter vindo suprir a falta dentro do prazo que lhe foi estipulado pelo Júri,
nos termos do nº 10º do artigo 28º. da Portaria n.º 83-A/2009, de 22 de janeiro, republicada
em anexo à Portaria n.º 145-A/2011, de 6 de abril. ----------------------------------------------------------
--- Mais deliberou o júri promover a notificação de todos os candidatos a excluir, de acordo
com o disposto no nº 3 do artigo 29.º e nos artigos 30.º e 31.º da Portaria n.º 83-A/2009, de 22
de janeiro, republicada em anexo à Portaria n.º 145-A/2011, de 6 de abril, e no Código de
Procedimento Administrativo, para, no âmbito do exercício do direito de participação dos
interessados, no prazo de 10 dias úteis, dizerem, querendo, por escrito, o que se lhes oferecer.
--- E não havendo nada mais a tratar se encerrou a reunião, da qual se lavrou a presente ata
que vai ser assinada por todos os membros do júri. ----------------------------------------------------------
O JÚRI DO CONCURSO,
______________________________
_____________________________
____________________________
54
ATA N.º 4 ATA DA REUNIÃO DO JÚRI DO PROCEDIMENTO CONCURSAL PARA CONTRATO EM FUNÇÕES PÚBLICAS POR TEMPO INDETERMINADO PARA DOIS ASSISTENTES OPERACIONAIS.----------------------------------------------------
---Aos ……………………..dias do mês de ……………… do ano de dois mil e ………………., nesta
cidade de Tavira, nas instalações …………………….., sitas …………………., reuniram pelas
………horas, ……………………….……………..,na qualidade de Presidente do Júri,
…………………………………………….. e …………………………………………………….., na qualidade de
vogais efetivos, os quais constituem o júri do procedimento concursal para …………………
assistente operacional com funções ………………., designado por despacho n.º
………….de……..----------------------------------------------------
--- Realizada a audiência dos interessados, o júri procedeu à apreciação das questões
suscitadas pelos candidatos.-----------------------------------------------------------------------------------
O candidato-----------veio alegar que possui as habilitações literárias exigidas e embora, por
lapso, não tenha entregue o comprovativo das mesmas junto com a candidatura veio a
fazê-lo em momento posterior, mas ainda dentro do prazo de abertura do procedimento
concursal. Compulsado o processo, o júri verificou de facto, que o documento tinha sido
entregue nos serviços dentro do prazo, tal como alegado pelo candidato, pelo que
deliberou, por unanimidade, admiti-lo ao presente procedimento.---------------------------------
--- Os candidatos …………………………..,………………………………….. e ……………………………….. não se
pronunciaram, tendo o júri deliberado, por unanimidade, manter a sua exclusão, nos
termos e com os fundamentos da Ata n.º 3.---------------------------------------------------------------
Deliberou, ainda, o júri notificar os candidatos excluídos, nos termos do n.º 6 do artigo
31.º conjugado com a alínea b) do n.º 3 do artigo 30.º, para os efeitos previstos no n.º 1 do
artigo 39.º, todos da Portaria n.º 83-A/2009, de 22 de janeiro, republicada em anexo à
Portaria nº 145-A/2011, de 6 de abril. ----------------------------------------------------------------------
Mais deliberou o júri convocar, nos termos do n.º 1 do artigo 32.º conjugado com a alínea
b) do n.º 3 do artigo 30.º da aludida Portaria, os candidatos admitidos:---------------------------
A………………………………………….
B………………………………………....
C………………………………………….
D………………………………………….
E………………………………………….
F………………………………………….
G………………………………………….
55
H………………………………………….
I………………………………………….., para a realização do método de seleção “Prova de
Conhecimento”, a qual terá lugar em……………., no dia …………, às …………..horas. ---------------
Em conformidade com o n.º 2 do artigo 32.º da Portaria n.º 83-A/2009,de 22 de janeiro,
republicada em anexo à Portaria n.º 145-A/2011, de 6 de abril, o júri deliberou notificar os
candidatos -------------,-----------,---------------, os quais reúnem os requisitos do n.º 2 do artigo
36.º da Lei n.º /2015, de 20 de junho, e não afastaram a aplicação dos métodos de seleção
aí previstos, que deu igualmente início aos procedimentos relativos à Avaliação Curricular.-
--- E não havendo nada mais a tratar se encerrou a reunião, da qual se lavrou a presente
Ata.
Que vai ser assinada por todos os membros do júri.-----------------------------------------------------
O JÚRI DO CONCURSO,
______________________________
_____________________________
______________________________
56
ATA N.º 5 ATA DA REUNIÃO DO JÚRI DO PROCEDIMENTO CONCURSAL PARA CONTRATO EM FUNÇÕES PÚBLICAS POR TEMPO INDETERMINADO PARA DOIS ASSISTENTES OPERACIONAIS.----------------------------------------------------
---Aos ……………………..dias do mês de ……………… do ano de dois mil e ………………., nesta cidade
de Tavira, nas instalações …………………….., sitas …………………., reuniram pelas ………horas,
……………………….……………..,na qualidade de Presidente do Júri, …………………………………………….. e
…………………………………………………….., na qualidade de vogais efetivos, os quais constituem o júri
do procedimento concursal para ………………… assistente operacional com funções ……………….,
designado por despacho n.º ………….de……..---------------------------------------------------------------------
---A presente reunião tem como objetivo a discussão e elaboração das perguntas de resposta
múltipla que deverão constar da primeira parte da Prova de Conhecimentos, bem como à
escolha e elaboração das perguntas de desenvolvimento que deverá integrar a 2.ª parte da
mesma, tendo em conta os critérios definidos na ata n.º 1. O modelo da referida prova vai ser
anexado à presente ata, fazendo dela parte integrante. ----------------------------------------------------
O júri procedeu, ainda, ao levantamento de toda a logística necessária e preparação dos
equipamentos necessários aos candidatos com deficiência e à necessidade de convocar outros
trabalhadores para ajudarem na vigilância da prova, atendendo ao elevado número de
candidatos. (se aplicável) --------------------------------------------------------------------------------------------
--- E não havendo nada mais a tratar se encerrou a reunião, da qual se lavrou a presente ata
que vai ser assinada por todos os membros do júri.----------------------------------------------------------
O JÚRI DO CONCURSO,
______________________________
______________________________
______________________________
57
ATA N.º 6 ATA DA REUNIÃO DO JÚRI DO PROCEDIMENTO CONCURSAL PARA CONTRATO EM FUNÇÕES PÚBLICAS POR TEMPO INDETERMINADO PARA DOIS ASSISTENTES OPERACIONAIS.----------------------------------------------------
---Aos ……………………..dias do mês de ……………… do ano de dois mil e ………………., nesta cidade
de Tavira, nas instalações …………………….., sitas …………………., reuniram pelas ………horas,
……………………….……………..,na qualidade de Presidente do Júri, …………………………………………….. e
…………………………………………………….., na qualidade de vogais efetivos, os quais constituem o júri
do procedimento concursal para ……… assistente operacional com funções ……………….,
designado por despacho n.º ………….de……..---------------------------------------------------------------------
--- A presente reunião tem como objetivo proceder à avaliação da prova de conhecimentos
que decorreu no dia -----. Os candidatos admitidos que compareceram à referida prova são os
constantes da lista de presenças anexa. -------------------------------------------------------------------------
--- No que respeita aos restantes candidatos que não compareceram à realização da prova,
consideram-se excluídos do procedimento por desistência. -----------------------------------------------
--- De seguida o júri procedeu à correção das provas, de acordo com os critérios previamente
estabelecidos na ata n.º 1, tendo deliberado por unanimidade, atribuir as seguintes
classificações, conforme provas individuais e listas de classificação anexas e que fazem parte
integrante da presente ata. -----------------------------------------------------------------------------------------
Nome Classificação
a……………………………………………………………………………………………………..11----------------------------------
----
b……………………………………………………………………………………………………..13 ---------------------------------
----
c……………………………………………………………………………………………………. 10 ---------------------------------
----
l………………………………………………………………………………………………………8,5 --------------------------------
----
m…………………………………………………………………………………………………….9,2 --------------------------------
--- O júri procedeu, igualmente, à classificação da Avaliação Curricular, relativamente aos
candidatos ……….………………………, ……………………….. e……………………………….., que encontrando-se
nas condições do n.º 2 do artigo 35.º da Lei n.º 35/2015, de 20 de junho, não afastaram por
escrito a não aplicação dos métodos de seleção aí previstos. Assim, e de acordo com os
critérios e modelo de ficha, previamente definidos na ata n.º 1 o júri, deliberou, por
58
unanimidade, atribuir as valorações constantes das fichas individuais que se anexam e que
fazem parte integrante desta ata. ---------------------------------------------------------------------------------
Nome Classificação
d…………………………………………………………………………………………………….8,75--------------------------------
s…………………………………………………………………………………………………….12-----------------------------------
t…………………………………………………………………………………………………….15-----------------------------------
Mais deliberou o júri, conforme artigo 33.º da Portaria n.º 83-A/2009, de 22 de janeiro
republicada em anexo à Portaria n. 145-A/2011, de 6 de abril, publicitar a lista com os
resultados obtidos, ordenada alfabeticamente afixando-a nas instalações e disponibilizando-a
na página eletrónica da Câmara, bem como convocar, por ofício registado, os candidatos
aprovados na Prova de Conhecimentos para a realização da Avaliação Psicológica e os
candidatos aprovados na Avaliação Curricular para a Entrevista de Avaliação de Competências.
Mais deliberou o júri que a Avaliação Psicológica irá ter lugar no dia……, pelas…….. em………… e
que a Entrevista de Avaliação de Competências irá ter lugar no dia……., pelas…….. em
…………………. ------------------------------------------------------------------------------------------------------------
--- E não havendo nada mais a tratar se encerrou a reunião, da qual se lavrou a presente ata
que vai ser assinada por todos os membros do júri.----------------------------------------------------------
O JÚRI DO CONCURSO,
______________________________
______________________________
______________________________
59
LISTA INTERCALAR Listagem de resultados obtidos pelos candidatos na Prova de Conhecimentos e na
Avaliação Curricular, a qual se publicita nos termos do nº 1 do art.º 33.º da Portaria n.º 83-
A/2009, de 22 de janeiro, republicada em anexo à Portaria n.º 145-A/2011, de 6 de abril,
referente ao procedimento concursal comum para preenchimento de …… postos de
trabalho na categoria/carreira de assistente operacional, na modalidade de relação jurídica
de emprego público por tempo indeterminado, previsto e não ocupados no mapa de
pessoal desta Câmara Municipal, aberto por despacho ………., datado de……….
Nome Classificação a…………………………………………………………………....................................11 b………………………………………………………………………………………………….……13 c……………………………………………………………………………………….………………10 d……………………………………………………………………………………………....…..…..8,75a) l………………………………………………………………………………………………………… 8,5 m……………………………………………………………………………………………..………….9,2 s………………………………………………………………………………………….…..………12a) t…………………………………………………………………………………………….…………15a)
a) Candidatos a quem foi aplicado o método de avaliação curricular, nos termos do n.º 2 do artigo 35.º da Lei
n.º 35/2015, de 20 de junho.
Nota: Serão oportunamente notificados para a realização dos 2.ºs métodos, os candidatos aprovados nos 1.ºs
métodos
Tavira, …… de ……………….. de ………………
A(O) Presidente do Júri
60
ATA N.º 7 ATA DA REUNIÃO DO JÚRI DO PROCEDIMENTO CONCURSAL PARA CONTRATO EM FUNÇÕES PÚBLICAS POR TEMPO INDETERMINADO PARA DOIS ASSISTENTES OPERACIONAIS.----------------------------------------------------
---Aos ……………………..dias do mês de ……………… do ano de dois mil e ………………., nesta cidade
de Tavira, nas instalações …………………….., sitas …………………., reuniram pelas ………horas,
……………………….……………..,na qualidade de Presidente do Júri, …………………………………………….. e
…………………………………………………….., na qualidade de vogais efetivos, os quais constituem o júri
do procedimento concursal para ……… assistente operacional com funções ……………….,
designado por despacho n.º ………….de……..---------------------------------------------------------------------
Terminada a aplicação dos métodos de seleção obrigatórios e face às classificações obtidas e
constantes da lista intercalar que se anexa, o júri deliberou convocar os candidatos aprovados
independentemente dos métodos de seleção aplicados, para a aplicação do método
facultativo Entrevista Profissional de seleção. -----------------------------------------------------------------
Deliberou o júri, conforme artigo 33.º da Portaria n.º 83-A/2009, de 22 de janeiro, republicada
em anexo à Portaria nº 145-A/2011, de 6 de abril, publicitar a lista com os resultados obtidos,
ordenada alfabeticamente afixando-a nas instalações e disponibilizando-a na página eletrónica
da Câmara, bem como convocar, por ofício registado, os candidatos aprovados para a
Entrevista Profissional de Seleção.---------------------------------------------------------------------------------
Mais deliberou o júri informar os candidatos que a Entrevista Profissional de Seleção irá ter
lugar no dia……, pelas ……………. em…………………..--------------------------------------------------------------
--- E não havendo nada mais a tratar se encerrou a reunião, da qual se lavrou a presente ata
que vai ser assinada por todos os membros do júri.----------------------------------------------------------
O JÚRI DO CONCURSO,
______________________________ _____________________________ ______________________________
61
LISTA INTERCALAR
Listagem de resultados obtidos pelos candidatos na Avaliação Psicológica e na Entrevista de
Avaliação de Competências, a qual se publicita nos termos do n.º 1 do art.º 33.º da Portaria n.º
83-A/2009, de 22 de janeiro, republicada em anexo à Portaria n.º 145-A/2011, de 6 de abril,
referente ao procedimento concursal comum para preenchimento de …… postos de trabalho
na categoria/carreira de assistente operacional, na modalidade de relação jurídica de emprego
público por tempo indeterminado, previsto e não ocupados no mapa de pessoal desta Câmara
Municipal, aberto por despacho ………., datado de……….
Nome Classificação a………………………………………………………………….................................... b…………………………………………………………………………………………………… c…………………………………………………………………………………………………… d…………………………………………………………………………………………………..a) l…………………………………………………………………………………………………… m…………………………………………………………………………………………………. s……………………………………………………………………………………………………a) t……………………………………………………………………………………………………a) a) Candidatos a quem foi aplicado o método de entrevista de avaliação de competências, nos termos do n.º
2 do artigo 35.º da Lei n.º 35/2015, de 20 de junho.
Nota: Serão oportunamente notificados para a realização do 3.º método, os candidatos aprovados nos 1.ºs e 2.ºs métodos.
Tavira, …… de ……………….. de ………………
A(O) Presidente do Júri
62
ATA N.º 8 ATA DA REUNIÃO DO JÚRI DO PROCEDIMENTO CONCURSAL PARA CONTRATO EM FUNÇÕES PÚBLICAS POR TEMPO INDETERMINADO PARA DOIS ASSISTENTES OPERACIONAIS.----------------------------------------------------
---Aos ……………………..dias do mês de ……………… do ano de dois mil e ………………., nesta cidade
de Tavira, nas instalações …………………….., sitas ……………………., reuniram pelas ………horas,
……………………….……………..,na qualidade de Presidente do Júri, …………………………………………….. e
…………………………………………………….., na qualidade de vogais efetivos, os quais constituem o júri
do procedimento concursal para ……… assistente operacional com funções ……………….,
designado por despacho n.º ………….de……..---------------------------------------------------------------------
Terminada a aplicação dos métodos de seleção e face às classificações finais obtidas o júri
deliberou proceder à elaboração da lista de ordenação final dos candidatos, da qual constam
todos os candidatos aprovados independentemente dos métodos de seleção aplicados, a qual
se encontra anexa à presente ata da mesma fazendo parte integrante.---------------------------------
Mais deliberou o júri, no âmbito do exercício do direito de participação e nos termos do n.º 1
do artigo 36.º da Portaria 83-A/2009, de 22 de janeiro, com a redação dada pela Portaria n.º
145-A/2011, de 6 de abril, proceder à audiência dos interessados, notificando-os, por uma das
formas previstas no nº 3 do artigo 30.º do mesmo diploma. -----------------------------------------------
Os candidatos aprovados a seguir mencionados para no prazo de 10 dias úteis, dizerem,
querendo, por escrito, o que se lhes oferecer sobre a sua posição na lista de ordenação final,
que se anexa:
………………………………………………….
………………………………………………….
………………………………………………….
Os candidatos excluídos no decurso da aplicação dos métodos de seleção por terem obtido
classificação inferior a 9,5 valores, para no prazo de 10 dias úteis, dizerem, querendo, por
escrito, o que se lhe oferecer. Assim:……………………………….., em virtude de, no método de
seleção “Avaliação Curricular” (exemplo) ter obtido a classificação de ………., ………………………….,
por não ter comparecido ao método de seleção “Prova de Conhecimento” (exemplo)
…………….., em virtude de, no método de seleção “Prova de Conhecimento” (exemplo) ter
obtido a classificação de …..-----------------------------------------------------------------------------------------
--- E não havendo nada mais a tratar se encerrou a reunião, da qual se lavrou a presente ata
que vai ser assinada por todos os membros do júri.----------------------------------------------------------
63
O JÚRI DO CONCURSO,
______________________________ ______________________________
______________________________
64
ANEXO I
Lista de Ordenação Final dos Candidatos Aprovados
(artigo 34º da Portaria n.º 83-A/2009, de 22 de janeiro, com a redação dada pela Portaria n.º 145-A/2011, de 6 de abril)
OF = [(0,50xAC)+(0,30xEAC)+(0,20xEPS)]
OF= [(0,50xPC)+(0,30xAP)+(0,20xEPS)]
Ordenação Final
Nome do candidato
1.º método 2.º método 3.º método Classificação Final Total Ponderação Total Ponderação Total Ponderação
1 U………… 18 50% 19 30% 17 20% 18,1
2 H……….. 17,5 50% 18,8 30% 16,9 20% 17,77
3 A………… 17 50% 18,5 30% 16,7 20% 17,39
4 T………… 16,8 50% 17,9 30% 16,5 20% 17,07
5 J………… 16,6 50% 17,6 30% 16,3 20% 16,84
6 B………. 16,4 50% 17,3 30% 16,2 20% 16,63
7 Q………. 16 50% 17 30% 15,8 20% 16,26
8 G………. 15,7 50% 16,7 30% 15,6 20% 15,98
9 C………. 15,5 50% 16,4 30% 15,4 20% 15,75
10 E………. 15,3 50% 16,2 30% 15,3 20% 15,57
11 S………. 14,6 50% 16,1 30% 15 20% 15,13
12 A……… 14,4 50% 15,8 30% 15 20% 14,94
13 O……… 14,2 50% 15 30% 14,5 20% 14,5
14 D……… 14 50% 14,4 30% 14,5 20% 14,22
15 R ……… 13,5 50% 14 30% 14 20% 13,75
16 L………. 13 50% 14 30% 13,8 20% 13,46
17 Z………. 12,8 50% 13,8 30% 13,5 20% 13,24
18 A……… 12,5 50% 13,7 30% 13 20% 12,96
19 B………. 12,5 50% 13,5 30% 12,9 20% 12,88
20 H……….. 12 50% 13 30% 12 20% 12,3
Tavira, …… de ……………….. de ………………
O (A) Presidente do Júri,
65
ATA N.º 9 ATA DA REUNIÃO DO JÚRI DO PROCEDIMENTO CONCURSAL PARA CONTRATO EM FUNÇÕES PÚBLICAS POR TEMPO INDETERMINADO PARA DOIS ASSISTENTES OPERACIONAIS.----------------------------------------------------
---Aos ……………………..dias do mês de ……………… do ano de dois mil e ………………., nesta cidade
de Tavira, nas instalações …………………….., sitas ……………………., reuniram pelas ………horas,
……………………….……………..,na qualidade de Presidente do Júri, …………………………………………….. e
…………………………………………………….., na qualidade de vogais efetivos, os quais constituem o júri
do procedimento concursal para ……… assistente operacional com funções ……………….,
designado por despacho n.º ………….de……..---------------------------------------------------------------------
Realizada a audiência dos interessados, nos termos do n.º 1 do art.º 36.º, da Portaria n.º 83-
A/2009, de 22 de janeiro, com a redação dada pela Portaria n.º 145-A/2011, de 6 de abril, o
júri procedeu à apreciação das questões suscitadas pelos candidatos, tendo deliberado, por
unanimidade, o seguinte: ----------------------------------------------------------------------Os candidatos
……………….e ………………..não se pronunciaram, pelo que o Júri deliberou manter a sua exclusão
nos termos e com os fundamentos constantes da ata n.º 8; -----------------------------------------------
Considerar improcedentes as alegações proferidas pelos candidatos ……………….e
………………………; porquanto compulsado o processo verifica-se que …….(fundamentar).-----------
Mais deliberou o júri, em conformidade com o disposto no n.º 2 do artigo 36.º da mencionada
Portaria, submeter a homologação a presente ata, bem como a lista unitária de ordenação
final dos candidatos aprovados, acompanhada das restantes deliberações tomadas no âmbito
do presente procedimento, incluindo as relativas à admissão e exclusão dos candidatos. ---------
--- E não havendo nada mais a tratar se encerrou a reunião, da qual se lavrou a presente ata
que vai ser assinada por todos os membros do júri.----------------------------------------------------------
O JÚRI DO CONCURSO,
______________________________
______________________________
______________________________
66
ANEXO I
Lista Unitária de Ordenação Final
Ordenação Final
Nome do candidato Classificação Final
1 U………… 18,1
2 H……….. 17,77
3 A………… 17,39
4 T………… 17,07
5 J………… 16,84
6 B………. 16,63
7 Q………. 16,26
8 G………. 15,98
9 C………. 15,75
10 E………. 15,57
11 S………. 15,13
12 A……… 14,94
13 O……… 14,5
14 D……… 14,22
15 R ……… 13,75
16 L………. 13,46
17 Z………. 13,24
18 A……… 12,96
19 B………. 12,88
20 H……….. 12,3
Tavira, …… de ……………….. de ………………
O(A) Presidente do Júri
67
CARGOS DIRIGENTES
ATA N.º 1
ATA DA REUNIÃO DO JÚRI DO PROCEDIMENTO CONCURSAL PARA PROVIMENTO DO CARGO DE CHEFE DE DIVISÃO DE -----------------------------------------------------
---Aos …………………….. dias do mês de ……………… do ano de dois mil e ………………., nesta cidade
de Tavira, nas instalações …………………….., sitas …………………., reuniram pelas ………….. horas,
…………………………….., na qualidade de Presidente do Júri, ……………………………… e
…………………………………………………….., na qualidade de vogais efetivos, os quais constituem o júri
do procedimento concursal para provimento do cargo de …………………, designado por despacho
n.º ………….de………, a fim de fixar os parâmetros e os critérios dos métodos de seleção, a grelha
classificativa e o sistema de valoração final de cada método de seleção, atendendo a que os
métodos de seleção a utilizar no presente procedimento, e o perfil profissional/competências
já estão definidos, de acordo com o despacho supra mencionado e com o n.º 1 do artigo 21.º
da Lei n.º 2/2004, de 15 de janeiro, na redação pela Lei n.º 64-A/2008, de 31 de dezembro e
aplicada à administração local pela Lei n.º 49/2012, de 29 de agosto.-----------------------------------
Assim os métodos de seleção a utilizar são: Avaliação Curricular (AC) e Entrevista Pública (EP).--
---A Avaliação Curricular (AC) visa avaliar as aptidões profissionais do/a candidato/a, na área
para a qual o procedimento concursal é aberto, com base na análise do respetivo currículo
profissional, designadamente a habilitação académica, percurso profissional, relevância da
experiência adquirida e da formação realizada, e tipo de funções exercidas.--------------------------
--- Assim, na Avaliação Curricular (AC) serão considerados e ponderados os seguintes fatores:
a) Habilitação Académica (HA), em que se ponderará o nível habilitacional ou sua equiparação
legalmente reconhecida e o facto de a licenciatura corresponder ou não ao perfil exigido, bem
como a posse de outra habilitação académica superior com relevância para o desempenho do
cargo a concurso; ------------------------------------------------------------------------------------------------------
b) Formação Profissional (FP) – onde serão tidas em consideração as áreas de formação e
aperfeiçoamento relacionadas com as exigências e as competências necessárias ao exercício
da função, tendo em conta as que foram ministradas nos últimos 5 anos; -----------------------------
c)Experiência Profissional (EP) – onde será ponderada a execução de atividades inerentes ao
posto de trabalho e o grau de complexidade das mesmas. -------------------------------------------------
68
--- A Avaliação Curricular (AC) será expressa numa escala de 0 a 20 valores, com valoração até
às centésimas, sendo a avaliação obtida através da média aritmética ponderada dos elementos
a avaliar e de acordo com a seguinte fórmula: -----------------------------------------------------------------
AC=[(HA x20%)+(FPx30%)+(EPx50%)].----------------------------------------------------------------------------
Sendo que: --------------------------------------------------------------------------------------------------------------
1- Habilitação Académica. ------------------------------------------------------------------------------------------
HA = habilitação académica. No presente procedimento exige-se que os candidatos possuam
licenciatura em-----------------, ponderando-se ainda a titularidade do grau de mestre ou
doutorado nestas áreas do seguinte modo: --------------------------------------------------------------------
Licenciatura – 18 valores --------------------------------------------------------------------------------------------
Mestrado – 19 valores -----------------------------------------------------------------------------------------------
Doutoramento – 20 valores -----------------------------------------------------------------------------------------
A classificação máxima deste fator é de 20 valores.-----------------------------------------------------------
2- Formação Profissional. -------------------------------------------------------------------------------------------
FP = formação profissional. Apenas serão de considerar as áreas de formação e
aperfeiçoamento profissional relacionadas com as exigências e as competências necessárias ao
exercício da função. Apenas serão consideradas as formações que sejam devidamente
certificadas ou comprovadas e os candidatos serão pontuados até ao limite máximo de 20
valores: -------------------------------------------------------------------------------------------------------------------
Sem ações de formação – 10 valores; ----------------------------------------------------------------------------
Com duração indeterminável (inclui seminários, conferências e afins) - 10+0,3 valores por cada
ação; ----------------------------------------------------------------------------------------------------------------------
Ações de formação com duração inferior ou igual a 30 horas – 10+0,5 valores por cada ação; ---
Ações de formação com duração entre 30 horas e 59 horas – 10+1 valor por cada ação; ----------
Ações de formação com duração entre 60 horas e 119 horas – 10+1,5 valores por cada ação; ---
Ações de formação com duração igual ou superior a 120 horas – 10+2 valores por cada ação; --
3- Experiência Profissional. -----------------------------------------------------------------------------------------
EP = será contabilizada como tempo de experiência profissional o correspondente ao
desenvolvimento e funções como dirigente que se encontre devidamente comprovado. Estes
fatores são avaliados tendo por base a análise do curriculum vitae e as declarações passadas
pelos serviços onde o candidato exerce/exerceu funções. Os candidatos são pontuados no
fator experiência profissional, até ao limite máximo de 20 valores: -------------------------------------
Sem experiência profissional em cargos dirigentes – 4 valores; -------------------------------------------
Experiência profissional anterior em cargos dirigentes considerada desadequada ao exercício
das funções correspondentes ao lugar posto a concurso – 8 valores; -----------------------------------
69
Experiência profissional anterior em cargos dirigentes considerados adequados ao exercício
das funções correspondentes ao lugar posto a concurso, até 3 anos – 10 valores; ------------------
Experiência profissional anterior em cargos dirigentes considerados adequados ao exercício
das funções correspondentes ao lugar posto a concurso, superior a 3 anos - 10+1 valor por
cada ano; ----------------------------------------------------------------------------------------------------------------
A pontuação será feita em anos completos (ano = 365 dias). ----------------------------------------------
--- A Entrevista Pública (EP), expressa numa escala de 0 a 20 valores visa obter informações
sobre comportamentos profissionais diretamente relacionados com as competências
consideradas essenciais para o exercício da função e outros aspetos comportamentais dos
candidatos. A Entrevista Pública terá uma duração que não deve exceder ……. minutos e tendo
em consideração a complexidade de tarefas e responsabilidades inerentes ao cargo posto a
concurso, o júri deliberou adotar os seguintes fatores de apreciação, estabelecendo o que visa
avaliar em cada um deles: -------------------------------------------------------------------------------------------
1- Motivação profissional (MP), que incidirá sobre o interesse e a vocação do candidato
relativamente às funções a desempenhar; ---------------------------------------------------------------
2- Sentido crítico (SC) sobre a função dirigente: pontos fortes e pontos fracos;
constrangimentos que o exercício do cargo enfrenta; avaliação da experiência profissional
anterior; como perspetiva a gestão da unidade orgânica a cujo cargo se candidata e como
se relaciona com a sua experiência passada; -------------------------------------------------------------
3- Capacidade de liderança (CL), que refletirá a capacidade de coordenação, chefia e
organização e de assunção de responsabilidades; ------------------------------------------------------
4- Capacidade de expressão verbal (CEV), traduzida na fluência da linguagem, no rigor da
terminologia empregue e no poder de síntese; ---------------------------------------------------------
5- Conhecimento da atividade municipal (CAM), onde será analisado o conhecimento do
candidato relativamente à atividade municipal, na área posta a concurso. ----------------------
Cada um dos fatores será avaliado de acordo com a seguinte grelha: ----------------------------------
70
Fatores
Elevado
Muito Bom
Bom
Suficiente
Insuficiente
18-20 valores
15-17valores
13-14
valores
12 valores
1-9 valores
Motivação
profissional
Sentido critico
Capacidade de
liderança
Capacidade de
expressão verbal
Conhecimento da
atividade municipal
--- A avaliação da Entrevista Pública, será obtida através da seguinte fórmula, com
arredondamento às centésimas : ---------------------------------------------------------------------------------
EP = (MP+SC+CL+CEV+CAM)/5
--- A Avaliação Final – o júri deliberou atribuir uma ponderação de 50% a cada um dos
métodos de seleção, aplicando a seguinte fórmula: ----------------------------------------------------------
AF = (AC+EP)/2
OU
--- A Avaliação Final – o júri deliberou atribuir as seguintes ponderações a cada um dos
métodos de seleção, aplicando a seguinte fórmula: ----------------------------------------------------------
AF = [(ACx40%)+(EPx60%)]
--- Seguidamente o júri elaborou as fichas de avaliação curricular, da entrevista pública e da
avaliação final, que constituem os anexos I, II e III, da presente ata. -------------------------------------
--- Conforme estabelece o n.º 6 do artigo 21.º da Lei n.º 2/2004, de 15 de janeiro, na redação
pela Lei n.º 3-B/2010, de 28 de abril, o júri findo o procedimento elabora a proposta de
designação do candidato, abstendo-se de ordenar os restantes candidatos, não havendo lugar
à audiência dos interessados tal como estipula o n.º 11 do artigo supra citado. ----------------------
--- De acordo com o n.º 7 do artigo 21.º da Lei n.º 2/2004, de 15 de janeiro, na redação pela Lei
n.º 3-B/2010, de 28 de abril, o júri poderá considerar que nenhum candidato reúne condições
71
para ser designado.----------------------------------------------------------------------------------------------------
--- Todas as deliberações foram tomadas por unanimidade. -----------------------------------------------
--- E não havendo nada mais a tratar se encerrou a reunião, da qual se lavrou a presente ata
que vai ser assinada por todos os membros do júri. ---------------------------------------
O JÚRI DO CONCURSO,
__________________________
__________________________
__________________________
72
ANEXO I DA ATA DA REUNIÃO DO JÚRI DO PROCEDIMENTO CONCURSAL PARA PROVIMENTO
DO CARGO DE CHEFE DE DIVISÃO DE --------------------------------------
Perfil Profissional/Competências
As constantes no art.º 15.º da Lei n.º 49/2012, de 29 de agosto - Aos titulares de cargos de direção compete designadamente: definir os objetivos de atuação
da unidade orgânica que dirigem; orientar, controlar e avaliar o desempenho e eficiência dos
serviços dependentes; garantir a coordenação das atividades e a qualidade técnica da
prestação dos serviços na sua dependência; divulgar junto dos trabalhadores os documentos
internos e as normas de procedimento a adotar pelo serviço; identificar as necessidades de
formação; proceder ao controlo efetivo da assiduidade, pontualidade e cumprimento do
período normal de trabalho por parte dos trabalhadores da sua unidade orgânica; proceder de
forma objetiva à avaliação do mérito dos trabalhadores, em função dos resultados individuais
e de grupo e à forma como cada um se empenha na prossecução dos objetivos e no espirito de
equipa
- Ao Chefe de Divisão – área .............................. e de acordo no o art.º ……………… do
Regulamento orgânico da Câmara Municipal publicado no Diário da República n.º ………… de----
----------------incumbem tarefas de:…………………………………………………....……………………………………….
73
Perfil de competências
São as seguintes as Competências Comportamentais consideradas essenciais para proceder à
aplicação do método de seleção – Entrevista Pública
Competências técnicas
Competências pessoais
Competências conceptuais
74
ANEXO II DA ATA DA REUNIÃO DO JÚRI DO PROCEDIMENTO CONCURSAL PARA PROVIMENTO DO CARGO DE CHEFE DE DIVISÃO DE -------------------------------------
FICHA DE AVALIAÇÃO CURRICULAR
Procedimento concursal: Nome do Candidato:
Habilitação Académica (HA)
Licenciatura Mestrado Doutoramento Total Parcial HA Formação Profissional (FP)
Sem ações de formação – 10 valores
Com duração indeterminável (inclui seminários, conferências e afins) 10+0,3 valores por cada ação Ações de formação com duração inferior ou igual a 30 horas 10+0,5 valores por cada ação
75
Ações de formação com duração entre 30 horas e 59 horas 10+1 valor por cada ação Ações de formação com duração entre 60 horas e 119 horas 10+1,5 valores por cada ação Ações de formação com duração igual ou superior a 120 horas 10+2 valores por cada ação
Total Parcial FP Experiência Profissional (EP)
Sem experiência profissional – 4 valores
Experiência profissional anterior em cargos considerados desadequados
ao exercício das funções correspondentes ao lugar a concurso - 8 valores
Experiência profissional até 3 anos em cargos considerados adequados
ao exercício das funções correspondentes ao lugar a concurso - 10 valores
Experiência profissional superior a 3 anos em cargos considerados adequados
ao exercício das funções correspondentes ao lugar a concurso - 10+1 valor
por cada ano
Resultado da Avaliação Curricular (AC)
Em que:
AC=[(HA x20%)+(FPx30%)+(EPx50%)]
AC=
76
O JÚRI DO CONCURSO,
__________________________
__________________________
__________________________
77
FICHA DA ENTREVISTA PÚBLICA
Procedimento concursal: Nome do Candidato: Data: _____/___/___
FATORES
ANOTAÇÕES
VALORAÇÃO
Motivação
profissional
Sentido critico
Capacidade de
liderança
Capacidade de
expressão verbal
Conhecimento da
atividade municipal
78
A entrevista pública versou sobre os seguintes assuntos:
Resultado da Entrevista Pública (EP)
Em que: EP=(MP+SC+CL+CEV+CAM)/5
EP=
O JÚRI DO CONCURSO,
__________________________
__________________________
__________________________
79
FICHA DE AVALIAÇÃO FINAL Procedimento concursal: Nome do Candidato: 1.- Resultado da Avaliação Curricular AC = [(HA x20%)+(FPx30%)+(EPx50%)]
2.- Resultado da Entrevista Pública EP = (MP+SC+CL+CEV+CAM)/5
3.- Resultado da Avaliação Curricular e da Entrevista Pública AF = (AC+EP)/2 ou AF = [(AC x40%)+(EPx60%)]
AVALIAÇÃO FINAL : valores
O JÚRI DO CONCURSO,
__________________________
__________________________
__________________________
80
ATA N.º 2
ATA DA REUNIÃO DO JÚRI DO PROCEDIMENTO CONCURSAL PARA PROVIMENTO DO CARGO DE CHEFE DE DIVISÃO DE -----------------------------------------------------
---Aos …………………….. dias do mês de ……………… do ano de dois mil e ………………., nesta cidade de
Tavira, nas instalações …………………….., sitas …………………., reuniram pelas ………….. horas,
…………………………….., na qualidade de Presidente do Júri, ……………………………… e
…………………………………………………….., na qualidade de vogais efetivos, os quais constituem o júri do
procedimento concursal para provimento do cargo de …………………, designado por despacho n.º
………….de………, a fim de procederem à analise das candidaturas apresentadas.--------------------------
--- Verificou o júri que foram apresentadas as seguintes candidaturas: ----------------------------------
A………………………………………….
B………………………………………....
C………………………………………….
D…………………………………………
E………………………………………….
F………………………………………….
G………………………………………….
H………………………………………….
I…………………………………………..,
--- Depois de analisadas as candidaturas e verificados os elementos apresentados pelos
candidatos, designadamente a posse dos requisitos exigidos e a apresentação dos documentos
essenciais à sua admissão ou avaliação, o júri deliberou, por unanimidade, o seguinte: ---------------
Solicitar ao candidato ……………………….a declaração do serviço de origem, onde conste a natureza
da relação jurídica de emprego público e a antiguidade na carreira, categoria e função pública,
conforme previsto no aviso de abertura.-----------------------------------------------------------------------------
Excluir o candidato ………………………, por nos termos do n.º 1 do artigo 20.º da Lei n.º 2/2004, de
15 de janeiro, alterado pelas Leis n.ºs 51/2005, de 30 de janeiro, 64-A/2008, de 31 de dezembro e
64/2011, de 22 de dezembro, não possuir 4 anos de experiência profissional em funções, cargos
carreiras/categorias para cujo exercício ou provimento seja exigível uma licenciatura, uma vez que
só concluiu a licenciatura há dois anos.-------------------------------------------------------------------------------
---O júri deliberou por unanimidade admitir ao procedimento concursal os restantes candidatos.--
81
O júri deliberou ainda notificar os candidatos em sede de audiência prévia, nos termos dos artigos
121.º e 122.º do Código de Procedimento Administrativo. -----------------------------------------------------
---De seguida, o júri procedeu à marcação da entrevista pública para o dia ……., a começar às ……..,
com intervalos de………, a qual ocorrerá no…………………………---------------------------------------------------
--- E não havendo nada mais a tratar se encerrou a reunião, da qual se lavrou a presente ata que
vai ser assinada por todos os membros do júri. --------------------------------------------------------------------
O JÚRI DO CONCURSO,
__________________________
__________________________
__________________________
82
ATA N.º 3 ATA DA REUNIÃO DO JÚRI DO PROCEDIMENTO CONCURSAL PARA PROVIMENTO DO CARGO DE CHEFE DE DIVISÃO DE -------------------------------------------------------------
---Aos …………………….. dias do mês de ……………… do ano de dois mil e ………………., nesta cidade de
Tavira, nas instalações …………………….., sitas …………………., reuniram pelas ………….. horas,
…………………………….., na qualidade de Presidente do Júri, ……………………………… e
…………………………………………………….., na qualidade de vogais efetivos, os quais constituem o júri do
procedimento concursal para provimento do cargo de …………………, designado por despacho n.º
………….de …………….com a seguinte ordem de trabalhos:--------------------------------------------------------
1- Entrevista Pública;------------------------------------------------------------------------------------------------------
2- Avaliação Curricular;---------------------------------------------------------------------------------------------------
3- Elaboração da classificação final de acordo com os métodos de seleção previstos no aviso de
abertura do concurso e respetiva ata de critérios.-----------------------------------------------------------------
--- O júri deu início às entrevistas seguindo a ordenação das convocatórias enviadas aos
candidatos, colocando questões torno das seguintes áreas: …………………………………………………………..
--- Os candidatos……………..e………………………, não compareceram à entrevista.----------------------------
--- O júri procedeu em seguida à avaliação curricular e à avaliação das entrevistas de acordo com a
ata de critérios, o que resultou no preenchimento das fichas de avaliação curricular e entrevista
pública, que se encontram em anexo.--------------------------------------------------------------------------------
--- Após a elaboração da classificação final dos candidatos a escolha recaiu no candidato……………,
por reunir o perfil funcional do cargo posto a concurso, aptidão técnica, experiência para as
atribuições e objetivos inerentes ao cargo. O candidato demonstrou capacidade de liderança,
facilidade de comunicação, elevada capacidade critica e uma vasta experiência relevante para o
cargo.--------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------
--- Mais deliberou o júri, submeter a homologação a presente ata, acompanhada das restantes
deliberações tomadas no âmbito do presente procedimento, incluindo as relativas à admissão e
exclusão dos candidatos. ------------------------------------------------------------------------------------------------
--- Todas as deliberações foram tomadas por unanimidade.----------------------------------------------------
--- E não havendo nada mais a tratar se encerrou a reunião, da qual se lavrou a presente ata que
vai ser assinada por todos os membros do júri.--------------------------------------------------------------------
O JÚRI DO CONCURSO,
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