regulaÇÃo e defesa da concorrÊncia
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REGULAÇÃO E DEFESA DA CONCORRÊNCIA. HAMILTON DE M. FERREIRA JR. LUIZ ALBERTO L. TEIXEIRA. 1. ORIGEM HISTÓRICA DA QUESTÃO DA REGULAÇÃO Regulação enquanto supressão de características básicas da economia capitalista. Melhorar a performance econômica do sistema econômico evitar: - PowerPoint PPT PresentationTRANSCRIPT
REGULAÇÃO E DEFESA DA CONCORRÊNCIA
HAMILTON DE M. FERREIRA JR.
LUIZ ALBERTO L. TEIXEIRA
1. ORIGEM HISTÓRICA DA QUESTÃO DA REGULAÇÃO
Regulação enquanto supressão de características básicas da economia capitalista.
Melhorar a performance econômica do sistema econômico
evitar:
•os ciclos econômicos
•as falências de empresas / perda de capital
•desemprego - perdas de trabalho
•crises sistêmicas decorrentes / 1929/30
Foco da Regulação
•Indústria / Setor / Firma
2. INTRODUÇÃO À QUESTÃO REGULATÓRIA
Causas da ação regulatória
Lei Sherman (1890) - benefícios da concorrência frente ao malefício da monopolização.
Concorrência frente ao malefício da monopolização
•processos industriais intensivos em capital, escala
•no âmbito societário estava a difusão das S.A. e formação de trustes
•os perigos para a democracia do excesso de poder e riqueza concentrados
•liberdade individual como liberdade de iniciativa e descentralização de poder econômico
Livre concorrência como um valor
IGUALDADE DE OPORTUNIDADES E MOBILIDADE SOCIAL
O ATAQUE ÀS FORMAS DE MONOPOLIZAÇÃO
daí,
As Políticas de Defesa da Concorrência.
Regulação daRegulação daConcorrênciaConcorrência
EconomiaEconomia DireitoDireito
Fatores Fatores históricos/institucionaishistóricos/institucionais
O AMBIENTE INSTITUCIONAL DA POLÍTICA ANTITRUSTE
Concorrência como valor e referência
Legislação Antitruste
Firmas
Interesses organizados
Organizações
Mercado
3. REGULAÇÃO
Correção, pelo Estado, de falhas no Mercado: assimetria de informações; barreiras à entrada; captura do regulador; externalidade de rede;desenho e monitoração dos contratos
Objetivos da Regulação
aumentar a eficiência dos mercados com concorrência (reativa) ou substituindo a concorrência (ativa)
Defesa da Concorrência
condutas anticompetitivas [ex.: Microsoft]
atos de concentração [Antarctica - Brahma]
Regulação dos Monopólios Naturais
tarifas
qualidade dos serviços
acesso aos mercados
Objetivo
aumentar a eficiência alocativa
aumentar a eficiência distributiva
aumentar a eficiência dinâmica
difusão e introdução de inovações
1950 60 70 80 90 2000
ConvergênciaConvergência
ANO
Oportunidades TecnológicasOportunidades Tecnológicas
Grau deMaturidade
Fase IDifusão Inicial(mais IV do
Paradigma anterior)
Fase IIRápido Crescimento
(Cedo)
Fase IIIRápido Crescimento
(Tardio)
Fase IVRápido Crescimento
(Tardio)
Tempo
Novo Paradigma
ParadigmaPrévio (Fase III)
Fonte: PEREZ, 1992:38
Conhecimento e experiênciatécnica acessíveis
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REGULAÇÃO, CONDUTA E DESEMPENHO
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FONTE: PINTO Jr. & SILVEIRA: 1999
CondiçõesPolíticas
CondiçõesEconômicas
Básicas
Regulação
Políticas deEntrada
Price Caps
Regimes deIncentivo
Planos deInvestimento
Estrutura
Condições deEntrada
Conduta
Preços
Modernização
Desempenho
LucrosGanhos de
Produtividade
Regulação das Telecomunicações no Brasil
CRONOGRAMA DA COMPETIÇÃO(Plano Geral de Outorgas)
ConcessionáriasRegionais podem obter novas autorizações se cumprirem metas antecipadamente
TELE´s passam a poder prestar LD intra-regional
Uma nova autorização para cada Região
ConcessionáriasRegionais podem obter novas autorizações secumprirem as metas para 31/12/2003
1998 1999 2002 2004
Início decompetição entre TELE´s e EMBRATEL
Início competição com novos entrantes:
- Espelho Região I- Espelho LDNI
Início da livrecompetição, fim ao limite de concorrentes
Espelhos podem ter novas autorizações
Regulação das Telecomunicações no Brasil
A Lei Geral de Telecomunicações (LGT) (Lei 9.472, de 16.07.97), estabeleceu os princípios do novo modelo institucional do setor, definindo, entre outros:
• 1- Criação e papel da Anatel
• 2 - Princípios do modelo tarifário
• 3 -Classificação dos serviços
• 4- Não-exclusividade das concessões
• 5 - Modelagem e venda da empresas estatais do STB
Regulação das Telecomunicações no Brasil
O Plano Geral de Outorgas (PGO), definiu:
1- os parâmetros gerais para o estabelecimento da concorrência;
2 - as áreas regionais de atuação das empresas prestadoras dos serviços de telefonia fixa e
3 - as regras básicas para abertura do mercado e autorizações futuras para exploração dos serviços
Regulação das Telecomunicações no Brasil
QUESTÕES LATENTES
Prorrogação dos Contratos de Concessão por mais 20 anos – até dez/2005
1- Metas de Competição – Novas Obrigações
- Plano Geral de Metas de Universalização (PGMU) - Plano Geral de Metas de Qualidade (PGMQ) - Plano Geral de Metas para Competição (PGMC) (?)
2- Tarifas
- Reajustes (price caps, índices) - Cálculo de Custos dos Serviços (modelo, apuração) - Composição do IST - Faturamento da conta: pulso x minuto
Regulação das Telecomunicações no Brasil
QUESTÕES LATENTES
3- Fim da Assinatura Básica (pressão da sociedade)
4- Acesso Individual de Classe Especial (programa p/ população de baixa renda)
5- Umbundling (investimentos x contrapartida / concorrentes x barreiras)
6- Interconexão (cobrar com base no valor faturado para o cliente)
7- Portabilidade Numerica ( espelhos, também?)