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RESOLUÇÃO/CONSUNI Nº 01/2017 Reelaboração do Projeto Pedagógico do Curso (PPC) de Jornalismo - Bacharelado O Presidente do Conselho Universitário do Centro Universitário para o Desenvolvimento do Alto Vale do Itajaí - UNIDAVI, no uso das atribuições que lhe são conferidas pelo art. 31 do Regimento Geral do Centro Universitário e, de acordo com o Parecer/CAEN nº 01/2017, RESOLVE Art. 1º. Aprovar a reelaboração do Projeto Pedagógico do Curso (PPC) de Jornalismo - Bacharelado. Art. 2º. Esta resolução entra em vigor na data da sua publicação revogando-se as disposições em contrário. Rio do Sul, 22 de fevereiro de 2017. Prof. M.e CÉLIO SIMÃO MARTIGNAGO Presidente do CONSUNI

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RESOLUÇÃO/CONSUNI Nº 01/2017

Reelaboração do Projeto Pedagógico do Curso (PPC) de Jornalismo - Bacharelado

O Presidente do Conselho Universitário do Centro Universitário para o Desenvolvimento do Alto Vale do Itajaí - UNIDAVI, no uso das atribuições que lhe são conferidas pelo art. 31 do Regimento Geral do Centro Universitário e, de acordo com o Parecer/CAEN nº 01/2017,

RESOLVE

Art. 1º. Aprovar a reelaboração do Projeto Pedagógico do Curso (PPC) de Jornalismo - Bacharelado.

Art. 2º. Esta resolução entra em vigor na data da sua publicação revogando-se as

disposições em contrário.

Rio do Sul, 22 de fevereiro de 2017.

Prof. M.e CÉLIO SIMÃO MARTIGNAGO Presidente do CONSUNI

Fls. 2

Jornalismo Bacharelado

2017

Pro

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Pedagóg

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e C

urs

o

Fls. 3

CENTRO UNIVERSITÁRIO PARA O DESENVOLVIMENTO DO ALTO VALE DO ITAJAÍ

Reitor

Célio Simão Martignago

Vice-Reitor Alcir Texeira

Pró-Reitor de Administração

Alcir Texeira

Pró-Reitor de Ensino Charles Roberto Hasse

Pró-Reitor de Pós-Graduação, Pesquisa e Extensão

Charles Roberto Hasse

PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE JORNALISMO Bacharelado

Comissão Especial para Reelaboração

Fernanda Souza (Elaboração e Assessoria Pedagógica)

Sônia Regina da Silva

(Elaboração e Consultoria)

Airton Lorenzonni Almeida Deise Bilinski Everton Darolt

Francisco Carlos Stocker (Consultoria)

Alexandre Seidel

(Assessoria Financeira)

Niladir Butzke (Assessoria Jurídica)

Atualização

Núcleo Docente Estruturante 2017

Ficha Catalográfica

Ficha catalográfica elaborada por Andréia Senna de Almeida da Rocha CRB 14/684

C397p Centro Universitário para o Desenvolvimento do Alto Vale do Itajaí. Pró-reitora de Ensino. Projeto pedagógico do curso de Jornalismo: bacharelado / Centro Universitário para o Desenvolvimento do Alto Vale do Itajaí, Pró – Reitoria de Ensino -- Rio do Sul, 2017.

f. 116.

1. Jornalismo. I. UNIDAVI. II. Título CDU: 070

Fls. 4

SUMÁRIO

PRIMEIRA PARTE ORGANIZAÇÃO DIDÁTICO-PEDAGÓGICA

1 IDENTIFICAÇÃO DO CURSO ................................................................................. 8

2 CONTEXTO EDUCACIONAL .................................................................................. 8

2.1 JUSTIFICATIVA DA NECESSIDADE SOCIAL ...................................................... 9

2.2 HISTÓRICO DO CURSO .................................................................................... 10

3 POLÍTICAS INSTITUCIONAIS NO ÂMBITO DO CURSO ..................................... 12

3.1 OBJETIVO(S) ...................................................................................................... 12

3.2 COMPETÊNCIAS E HABILIDADES .................................................................... 13

3.3 POLÍTICAS DE ENSINO ..................................................................................... 15

3.4 POLÍTICAS DE PESQUISA ................................................................................ 16

3.4.1 Linhas de Pesquisa ........................................................................................ 16

3.5 POLÍTICAS DE EXTENSÃO ............................................................................... 17

3.5.1 Formas de Extensão ...................................................................................... 17

3.5.2 Projetos integrados de Ensino, Pesquisa e Extensão ................................ 17

3.6 RESPONSABILIDADE SOCIAL DO CURSO ..................................................... 18

3.7 CONDIÇÕES INSTITUCIONAIS DE ACESSIBILIDADE .................................... 19

3.8 PERFIL ACADÊMICO-PROFISSIONAL .............................................................. 20

3.8.1 Perfil do Ingressante ...................................................................................... 20

3.8.2 Políticas e Ações de Apoio ao Discente ....................................................... 21

3.8.3 Perfil do Concluinte........................................................................................ 21

3.8.4 Perfil do Docente do Curso ........................................................................... 22

4 ORGANIZAÇÃO CURRICULAR ........................................................................... 23

4.1 MATRIZ CURRICULAR....................................................................................... 23

4.2 EMENTÁRIO E REFERÊNCIAS ......................................................................... 25

4.3 DISTRIBUIÇÃO DOS COMPONENTES CURRICULARES POR EIXO DE FORMAÇÃO .............................................................................................................. 48

4.4 FLEXIBILIZAÇÃO CURRICULAR ....................................................................... 50

4.5 FORMAS DE REALIZAÇÃO DA INTERDISCIPLINARIDADE ............................ 52

4.6 FORMAS DE ARTICULAÇÃO ENTRE TEORIA E PRÁTICA ............................. 53

4.7 METODOLOGIA DE ENSINO-APRENDIZAGEM ............................................... 54

4.8 ESTÁGIOS .......................................................................................................... 55

4.8.1 Estágio Curricular Supervisionado .............................................................. 55

4.8.2 Estágio Não-Obrigatório ................................................................................ 56

4.9 TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO ........................................................ 56

Fls. 5

4.10 ATIVIDADES COMPLEMENTARES ................................................................. 56

4.11 MAPA CONCEITUAL ........................................................................................ 57

4.12 PROCESSOS DE AVALIAÇÃO DO ENSINO E APRENDIZAGEM .................. 57

4.13 AÇÕES DECORRENTES DOS PROCESSOS DE AVALIAÇÃO DO CURSO .. 58

4.14 FORMAS DE INTEGRAÇÃO COM A PÓS-GRADUAÇÃO ............................... 60

Fls. 6

SUMÁRIO SEGUNDA PARTE

ESTRUTURA E INFRAESTRUTURA

5 CORPO DOCENTE ................................................................................................ 62

5.1 QUALIFICAÇÃO DO CORPO DOCENTE .......................................................... 62

5.2 REGIME DE TRABALHO DO CORPO DOCENTE ............................................. 62

5.3 NÚCLEO DOCENTE ESTRUTURANTE ............................................................. 62

6 ESTRUTURA FÍSICA ............................................................................................ 63

6.1 INSTALAÇÕES FÍSICAS .................................................................................... 63

6.2 INFRAESTRUTURA LABORATORIAL ............................................................... 64

6.2.1 Hemeroteca ..................................................................................................... 64

6.2.2 Laboratório de Fotografia .............................................................................. 65

6.2.3 Laboratório de Rádio e Rádio Educativa Unidavi FM.................................. 66

6.2.4 Laboratório de Idiomas .................................................................................. 66

6.2.5 Laboratórios de Informática .......................................................................... 67

6.2.6 Laboratório de Multimídia .............................................................................. 68

6.3 BIBLIOTECA ....................................................................................................... 69

6.4 PERIÓDICOS ...................................................................................................... 70

REFERÊNCIAS......................................................................................................... 75

APÊNDICES ............................................................................................................. 80

ANEXOS ................................................................................................................. 106

Fls. 7

PRIMEIRA PARTE ORGANIZAÇÃO DIDÁTICO-PEDAGÓGICA

Fls. 8

1 IDENTIFICAÇÃO DO CURSO

CURSO DE GRADUAÇÃO EM JORNALISMO

Código de Área no CNPq Grande Área: 6.00.00.00-7 Ciências Sociais Aplicadas

Nome da Mantenedora e CNPJ

Fundação Universidade para o Desenvolvimento do Alto Vale do Itajaí – CNPJ 85.784.023/0001-97

Instituição Centro Universitário para o Desenvolvimento do Alto Vale do Itajaí

Unidade de Origem Ciências Socialmente Aplicáveis (CSA)

Formação Bacharelado

Início de Funcionamento Curso

Primeiro semestre de 2002 (1/2002)

Número de Vagas 45 vagas anuais

Turno Noturno (conforme demanda o curso poderá ser ofertado também nos turnos matutino ou vespertino)

Local de Funcionamento Campus Sede em Rio do Sul (conforme demanda o curso poderá ser ofertado também nos demais campi)

Modalidade, Regime de Funcionamento e Matrícula

Modalidade presencial, regime regular (segunda a sexta-feira), com matrículas semestrais por créditos.

Integralização Curricular Duração mínima: 8 semestres Duração máxima: 16 semestres

Total de Créditos Acadêmicos

200

Carga Horária Total do Curso

Horas/Aula: 3600 Horas/Relógio: 3000

Formas de Ingresso Vestibular do Sistema ACAFE, Processo Seletivo Especial, ENEM e Edital específico.

Área de Atuação

O curso tem por vocação formar profissionais capazes de administrar as necessidades de informação e de expressão dialógica dos indivíduos e da sociedade contemporânea. O jornalista pode atuar em: a) empresas jornalísticas, na função de repórter, correspondente, redator, editor ou repórter fotográfico; b) no gerenciamento jornalístico na função de secretário de redação, chefe de redação, diretor de redação, editor-chefe ou chefe de reportagem; c) em empresas públicas e privadas, prefeituras, instituições, entidades, Organizações não Governamentais (ONGs) e agências de notícias na função de diretor/assessor/coordenador de imprensa ou de comunicação; d) de forma autônoma em empresa própria ou prestando consultoria; e) em instituições de Ensino Superior como professor e/ou pesquisador.

Diretrizes Curriculares Nacionais

Resolução CNE/CES nº01, de 27 de setembro de 2013

Regulação da Profissão Classificação Brasileira de Ocupações: 2611-25

Parecer de Aprovação Parecer CSA 01/2017 Parecer CAEN 01/2017 Rsolução/CONSUNI 01/2017

2 CONTEXTO EDUCACIONAL

Em 2002, o Centro Universitário para o Desenvolvimento do Alto Vale do

Itajaí - UNIDAVI constatou a falta de profissionais habilitados para desempenharem as funções da competência do bacharel em Comunicação na região e abriu o curso de Comunicação Social, com habilitação em Jornalismo. Em seis anos, entre 2005 e

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2011, a Instituição formou 142 bacharéis na área sendo que a maioria já atua no mercado de trabalho dentro e fora do Alto Vale.

Em 2009, com a decisão do Supremo Tribunal Federal (STF) em derrubar a exigência do diploma para o exercício da profissão de jornalista, a UNIDAVI registrou o não fechamento de turmas. O mesmo ocorreu em 2010. Também optou por não oferecer novas vagas em 2011 e 2012. Porém, neste período e, devido aos profissionais formados, o Alto Vale apresentou uma singularidade: o aumento no número de veículos de comunicação, principalmente no formato impresso e rádios comunitárias. Os proprietários, muitos egressos do curso, reivindicaram a UNIDAVI profissionais para contratação e portanto a reabertura do curso de Jornalismo.

Do mesmo modo outro campo que se apresentava praticamente inexplorado na região em anos anteriores, o de Assessoria de Comunicação, abriu novas frentes de trabalho em prefeituras, Secretarias de Desenvolvimento Regionais e iniciativa privada. Governantes e empresários estão conscientes da necessidade e importância do trabalho jornalístico na construção histórica da sociedade e subjetiva do homem, bem como sobre o papel da mídia na atualidade.

Assim, o retorno do curso de Bacharelado em Jornalismo ocorre em um momento em que a UNIDAVI se encontra contextualmente preparada para acolher e reinvestir na formação do jornalista profissional.

Para a UNIDAVI o foco está em contemplar a renovação e atualização que os avanços tecnológicos e a modernização da sociedade impõem, além da necessidade de criar possibilidades reais de aproximação com o mercado de trabalho e entre as demais áreas do conhecimento.

O curso de Jornalismo, reestruturado dentro das novas Diretrizes Curriculares Nacionais, conforme Resolução CNE/CES nº01, de 27 de setembro de

2013), promove a diferenciação da Instituição e do profissional nela graduado. Seu

objetivo é formar cidadãos que, por intermédio de sólida formação cultural, parâmetros éticos e competência teórica e prática, se tornem profissionais atentos às demandas sociais da atualidade.

2.1 JUSTIFICATIVA DA NECESSIDADE SOCIAL

O Alto Vale do Itajaí do Itajaí compreende 28 municípios que totalizam

cerca de 280 mil habitantes. As potencialidades industriais, agrícolas e comerciais e as riquezas históricas, culturais e turísticas da região poderão ser objetos de inúmeros projetos de Pesquisa e Extensão acerca de distintos temas referentes ao Jornalismo regional.

A demanda pelo Bacharelado em Jornalismo em Rio do Sul e região pode ser considerada alta por outros motivos: ainda há falta de mão-de-obra qualificada nessa área do conhecimento no Alto Vale e em centros não muito distantes; há uma crescente busca por profissionais qualificados quanto a conhecimentos humanistas associados aos técnicos específicos da era digital; a formação como jornalista profissional credencia o indivíduo a trabalhar nas diversas empresas, exercendo a profissão com ética e conhecimento das características locais; a habilitação com foco em Jornalismo Especializado, como o cultural, o esportivo, de moda, de turismo, o político e o econômico responde aos interesses crescentes de instituições na esfera pública e privada, estendendo-se a diferentes regiões do País; o viés multidisciplinar na formação de jornalistas atrai candidatos de diversas áreas do conhecimento, não apenas em empresas jornalísticas, mas em instituições das mais heterogêneas e, finalmente, em 2012 o Senado aprovou a Proposta de Emenda à Constituição (PEC)

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33/2009, conhecida como “PEC dos Jornalistas” que torna obrigatório o diploma de curso superior em Jornalismo para o exercício da profissão. Uma conquista, mesmo a matéria, em setembro de 2013, ainda estar tramitando na Comissão de Constituição e Justiça e de Cidadania da Câmara dos Deputados.

Outras justificativas para o retorno do curso de Jornalismo à região estão na própria estrutura da Instituição. A Fundação UNIDAVI é mantenedora da Rádio Educativa Universitária UNIDAVI FM que poderá servir como campo de estágio e experimentação na área do radiojornalismo. Há também a Editora Universitária, um valioso instrumento de divulgação científica que poderá estabelecer um programa de ações cooperativas com o curso.

Como estrutura laboratorial e espaços de aprendizagem a UNIDAVI possui os laboratórios de Radiojornalismo, de Fotojornalismo, o acervo da Biblioteca Central, que necessita de poucas atualizações, e ainda a Hemeroteca que além do material específico da área e assinaturas de jornais e revistas mantém arquivados os Trabalhos de Conclusão de Curso dos egressos.

A inexistência de um curso de Jornalismo em um largo raio de distância da cidade de Rio do Sul – que representa o maior polo da região do Alto Vale, também tem influência direta no número de profissionais diplomados. Atualmente, as ofertas mais próximas estão nas cidades de Lages (120km) e Blumenau (100km).

O curso de Jornalismo na UNIDAVI representa a possibilidade de aperfeiçoamento técnico e humanístico para quem, de alguma forma, já esteja exercendo atividades jornalísticas sem formação superior. O que se constituirá no fator de convergência do conhecimento prático e teórico e resultará na regulamentação gradativa do mercado de trabalho regional e no consequente incremento do perfil profissional e editorial. Igualmente oportunizará aos jovens que desejam ingressar na profissão a base cultural e a visão introspectiva e extrínseca, que lhes permitirá - com base na realidade regional, adequar o foco básico e fomentador de suas atividades profissionais.

Entende-se, portanto, que o curso de Jornalismo na UNIDAVI deva contribuir para o cumprimento do compromisso público da Instituição vinculado ao interesse coletivo, em constante diálogo com a sociedade e contato com o mercado de trabalho.

Quadro 1 - Veículos de Comunicação no Alto Vale do Itajaí do Itajaí

Veiculo Nº em 2002 Nº em 2013 N° em 2016

Agências de Assessoria de Comunicação

- 02 02

Agências de publicidade e propaganda

- 12 12

Assessorias em prefeituras e instituições

02 21 21

Jornais impressos 09 12 10

Rádios Comerciais 09 09 09

Rádios Comunitárias 0 19 19

Rádios Educativas 0 01 01

Revistas 0 02 (uma delas com 04

segmentos) 01

TVS - 02 02

Observação: A maioria dos veículos possui conteúdo para Internet

Fonte: Atualizado pela coordenação de curso em 2/2016.

2.2 HISTÓRICO DO CURSO

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O curso de Comunicação Social - com habilitação em Jornalismo da

UNIDAVI foi criado em dezembro de 2001, através da Resolução N. 038/01/UNIDAVI (18/12/2001). A primeira turma ingressou no primeiro semestre de 2002, através de 50 vagas ofertadas por vestibular.

Em 2005 foi aprovada a primeira versão do Projeto Político Pedagógico do Curso (Parecer CONSEPE nº 25/2005, de 17/05/2005), seguindo as Diretrizes Curriculares Nacionais dos cursos superiores de Comunicação Social.

Em novembro de 2005 o curso recebeu a visita dos avaliadores do Conselho Estadual de Educação (CEE) visando o reconhecimento. O resultado oficial aprovando o reconhecimento ocorreu em 16 de fevereiro de 2006, através do Decreto Estadual N. 4.012 (DOE-SC N. 17.827).

A criação e consolidação de um curso de Comunicação Social – habilitação em Jornalismo no Alto Vale do Itajaí constituiu-se em uma mudança de paradigmas na comunicação da região. A ausência de um curso específico, até então, fez com que o mercado se desenvolvesse de maneira desordenada e com critérios de profissionalismo questionáveis.

Vinculado à Área de Ciências Humanas, Linguagens e Artes, Educação e Comunicação (CHALEC) o curso de Comunicação Social – Jornalismo formou, entre os anos de 2005 e 2011, um total de 142 bacharéis.

Nos anos de 2009 e 2010, após decisão do Supremo Tribunal Federal (STF) em derrubar a exigência do diploma para o exercício da profissão de jornalista, a UNIDAVI registrou o não fechamento de turmas por não haver o número suficiente de candidatos definidos pela Instituição. Também, por decisão da reitoria, não foram oferecidas novas vagas em 2011 e 2012. A sexta e última turma concluiu o curso em dezembro de 2011 e outorgou grau em março de 2012.

Em 2013 o curso de Comunicação Social - com habilitação em Jornalismo da UNIDAVI encontrava-se na situação de ativo sem demanda. Assim, um grupo de trabalho formado por professores da área, coordenação de curso e assessoria pedagógica da Pró-reitoria de Ensino (PROEN) iniciou o processo de reestruturação dentro das novas Diretrizes Curriculares Nacionais (homologadas em setembro de 2013 através do Parecer nº 39/2013, da Câmara de Educação Superior do Conselho Nacional de Educação). No dia 03 de outubro de 2013, o Conselho Universitário – Consuni da UNIDAVI aprovou a reelaboração do Projeto Pedagógico do Curso de Jornalismo (Resolução Consuni Nº 032/2013), a ser oferecido na sede Rio do Sul, em regime regular com 45 vagas anuais, para os ingressantes a partir de 1/2014.

Ainda dentro das DCNs adotou-se a nomenclatura de Jornalismo – Bacharelado e observou-se a necessidade do afastamento do Colegiado de Área de Ciências Humanas, Artes e Linguagens, Educação e Comunicação (CHALEC) para inserção no Colegiado de Área das Ciências Socialmente Aplicáveis (CSA).

Em fevereiro de 2014 a UNIDAVI recebeu a turma de 40 ingressantes e o curso passou a ser colocado em prática com o acompanhamento e constante avaliação do Núcleo Docente Estruturante (NDE). No segundo semestre de 2014 e também de 2015 foram abertas vagas para o curso no Processo Seletivo Especial, porém, por não ter registrado o número suficiente de matriculados nas duas ocasiões, não ocorreu a entrada de novas turmas. Assim, devido à falta de demanda, agravada pela crise econômica brasileira, e, por decisão do planejamento estratégico da Instituição optou-se por não oferecer o curso de Jornalismo no Seletivo Especial 2016, para ingresso em 1/2017.

Fls. 12

Ainda em 2016, o NDE observa a necessidade de atualizar o PPC, com: verificação de referências bibliográficas; adaptações de regulamentos; inserção dos projetos de Ensino, Pesquisa, Extensão e Experimentais, além do alinhamento às ações institucionais. 3 POLÍTICAS INSTITUCIONAIS NO ÂMBITO DO CURSO

De acordo com o Plano de Desenvolvimento Institucional (PDI), a missão que traduz a proposta da UNIDAVI em sua razão de ser enquanto instituição comunitária é: “Promover o conhecimento e o desenvolvimento por meio do Ensino, da Pesquisa e Extensão, com qualidade de suas ações e resultados”. Com isso, tem como visão de futuro: “Ser uma instituição de excelência, promotora do conhecimento e desenvolvimento”.

Para atender sua Missão e sua Visão, a UNIDAVI tem como objetivo geral: “Promover o desenvolvimento sustentável da região do Alto Vale do Itajaí por meio da Educação de Excelência”.

Neste contexto, o curso de Bacharelado em Jornalismo visa, com suas especificidades e compromisso com as diretrizes curriculares nacionais atender às propostas institucionais previstas no PDI.

O curso tem por vocação formar profissionais capazes de administrar as necessidades de informação e de expressão dialógica dos indivíduos e da sociedade contemporânea. Desde o início de sua formação, propicia ao acadêmico:

Participação ativa na construção do conhecimento através da interação entre o Ensino, a Pesquisa e a Extensão, a integração teoria/prática e a interdisciplinaridade entre os eixos de desenvolvimento curricular;

A interação permanente com fontes, profissionais e públicos do Jornalismo através de atividades didáticas relevantes para a sua futura vida profissional;

Diferentes cenários de ensino-aprendizagem permitindo-o conhecer e vivenciar situações variadas em equipes multiprofissionais;

Estímulo a lidar com problemas reais, assumindo responsabilidades crescentes, compatíveis com seu grau de autonomia.

Além do saber fazer jornalístico o curso prioriza ainda o princípio da

pluralidade; o favorecimento do debate; o aprofundamento da investigação; a fiscalização do poder e a garantia social da veracidade das informações. Traz portanto, para si, em suas práticas pedagógicas, grupos de Pesquisa e Extensão, projetos experimentais e em organização curricular valores da UNIDAVI:

Indissociabilidade entre Ensino, Pesquisa e Extensão.

Ética e cidadania.

Gestão democrática, autônoma e empreendedora.

Responsabilidade social, ambiental e financeira.

Pluralidade do saber.

Qualidade e produtividade. 3.1 OBJETIVO(S)

Geral

Fls. 13

Incrementar no Alto Vale do Itajaí atividades relacionadas à prática do Jornalismo contribuindo para o desenvolvimento regional e formação de profissionais capazes de atuarem no mercado através de conceitos e práticas, princípios éticos e de responsabilidade social. Específicos

Oferecer à sociedade uma formação profissional na área, a fim de preencher lacunas existentes no mercado jornalístico na região;

Planejar a atuação num mercado de trabalho com características próprias, que aponta para a necessidade de novos espaços, além dos tradicionais existentes;

Executar políticas de comunicação que garantam a especificidade jornalística em setores como empresas de pequeno e médio porte;

Garantir que os meios de comunicação respondam às demandas sociais locais;

Permitir a reflexão sobre as particularidades do Jornalismo regional, praticado em municípios do interior;

Debater políticas locais de comunicação tendo em vista o conhecimento jornalístico construído ao longo da história;

Desenvolver e incentivar a iniciação científica entre os acadêmicos, bem como promover a produção didático-científica docente;

Preparar profissionais com formação de base científica aliada a uma formação atual e integrada;

Compreender as tecnologias relacionadas às representações, linguagens, códigos e produtos, de forma relevante para os sujeitos e as corporações nesta atual sociedade da informação/conhecimento.

3.2 COMPETÊNCIAS E HABILIDADES

O curso de Jornalismo da UNIDAVI objetiva capacitar o egresso para compreender o contexto regional dentro do espaço global. Dentro das novas diretrizes curriculares para o curso de Jornalismo as competências, habilidades, conhecimentos, atitudes e valores a serem desenvolvidos incluem:

I - Competências Gerais

Compreender e valorizar, como conquistas históricas da cidadania e indicadores de um estágio avançado de civilização, em processo constante de riscos e aperfeiçoamento: o regime democrático; o pluralismo de ideias e de opiniões; a cultura da paz; os direitos humanos; as liberdades públicas; a justiça social e o desenvolvimento sustentável;

Conhecer, em sua unicidade e complexidade intrínsecas, a história, a cultura e a realidade social, econômica e política brasileira, considerando especialmente a diversidade regional, os contextos latino-americano e ibero-americano e o processo de internacionalização da produção jornalística;

Identificar e reconhecer a relevância e o interesse público entre os temas da atualidade;

Distinguir entre o verdadeiro e o falso a partir de um sistema de referências éticas e profissionais;

Fls. 14

Pesquisar, selecionar e analisar informações em qualquer campo de conhecimento específico;

Dominar a expressão oral e a escrita em Língua Portuguesa;

Ter domínio instrumental de pelo menos dois outros idiomas – preferencialmente inglês e espanhol, integrantes que são do contexto geopolítico em que o Brasil está inserido;

Interagir com pessoas e grupos sociais de formações e culturas diversas e diferentes níveis de escolaridade;

Ser capaz de trabalhar em equipes profissionais multifacetadas;

Saber utilizar as tecnologias de informação e comunicação;

Pautar-se pela inovação permanente de métodos, técnicas e procedimentos;

Cultivar a curiosidade sobre os mais diversos assuntos e a humildade em relação ao conhecimento;

Compreender que o aprendizado é permanente;

Saber conviver com o poder, a fama e a celebridade, mantendo a independência e o distanciamento necessários em relação a eles;

Perceber constrangimentos à atuação profissional e desenvolver senso crítico em relação a isso;

Procurar ou criar alternativas para o aperfeiçoamento das práticas profissionais;

Atuar sempre com discernimento ético. II - Competências Cognitivas

Conhecer a história, os fundamentos e os cânones profissionais do Jornalismo;

Conhecer a construção histórica e os fundamentos da cidadania;

Compreender e valorizar o papel do Jornalismo na democracia e no exercício da cidadania;

Compreender as especificidades éticas, técnicas e estéticas do Jornalismo, em sua complexidade de linguagem e como forma diferenciada de produção e socialização de informação e conhecimento sobre a realidade;

Discernir os objetivos e as lógicas de funcionamento das instituições privadas, estatais, públicas, partidárias, religiosas ou de outra natureza em que o Jornalismo é exercido, assim como as influências do contexto sobre esse exercício.

III - Competências Pragmáticas

Contextualizar, interpretar e explicar informações relevantes da atualidade, agregando-lhes elementos de elucidação necessários à compreensão da realidade;

Perseguir elevado grau de precisão no registro e na interpretação dos fatos noticiáveis;

Propor, planejar, executar e avaliar projetos na área do Jornalismo;

Organizar pautas e planejar coberturas jornalísticas;

Formular questões e conduzir entrevistas;

Adotar critérios de rigor e independência na seleção das fontes e no relacionamento profissional com elas, tendo em vista o princípio da pluralidade, o favorecimento do debate, o aprofundamento da investigação e a garantia social da veracidade;

Fls. 15

Dominar metodologias jornalísticas de apuração, depuração, aferição, além das de produzir, editar e difundir;

Conhecer conceitos e dominar técnicas dos gêneros jornalísticos;

Produzir enunciados jornalísticos com clareza, rigor e correção e ser capaz de editá-los em espaços e períodos de tempo limitados;

Traduzir em linguagem jornalística, preservando-os, conteúdos originalmente formulados em linguagens técnico-científicas, mas cuja relevância social justifique e/ou exija disseminação não especializada;

Elaborar, coordenar e executar projetos editoriais de cunho jornalístico para diferentes tipos de instituições e públicos;

Elaborar, coordenar e executar projetos de assessoria jornalística a instituições legalmente constituídas de qualquer natureza, assim como projetos de jornalismo em comunicação comunitária, estratégica ou corporativa;

Compreender, dominar e gerir processos de produção jornalística, bem como ser capaz de aperfeiçoá-los pela inovação e pelo exercício do raciocínio crítico;

Dominar linguagens midiáticas e formatos discursivos, utilizados nos processos de produção jornalística nos diferentes meios e modalidades tecnológicas de comunicação;

Dominar o instrumental tecnológico – hardware e software – utilizado na produção jornalística; avaliar criticamente produtos e práticas jornalísticas.

IV - Competências Comportamentais

Perceber a importância e os mecanismos da regulamentação político-jurídica da profissão e da área de comunicação social;

Identificar, estudar, analisar e respeitar os princípios éticos e as normas deontológicas da profissão;

Avaliar, à luz de valores éticos, as razões e os efeitos das ações jornalísticas;

Atentar para os processos que envolvam a recepção de mensagens jornalísticas e o seu impacto sobre os diversos setores da sociedade;

Impor aos critérios, às decisões e às escolhas da atividade profissional as razões do interesse público;

Exercer, sobre os poderes constituídos, fiscalização comprometida com a verdade dos fatos, o direito dos cidadãos à informação e o livre trânsito das ideias e das mais diversas opiniões.

3.3 POLÍTICAS DE ENSINO As políticas de Ensino do curso de Bacharelado em Jornalismo da UNIDAVI

vão ao encontro das políticas de Ensino da Instituição entendendo que, à medida que o conhecimento permite a emancipação dos sujeitos em processo de aprendizagem, a educação se constitui num dos mais significativos meios de transformação social, ou seja, durante o processo de emancipação dos sujeitos, Instituição de Ensino e Sociedade se transformam concomitantemente.

Considera-se nesse caso a educação como aquilo que supera dias e locais determinados e que se faz na interação com o outro, na luta por objetivos comuns, no respeito à diversidade, na troca de ideias e na construção de conhecimentos.

A partir dessas premissas sobre educação, a atividade docente demanda uma reflexão sobre a formação e a continuidade do aprendizado. Nesse caminho, as

Fls. 16

políticas de Ensino da UNIDAVI são tidas como ações presentes com vistas para o futuro e com uma visão a longo prazo, que assegure as oportunidades de educação a todos.

Nesse sentido, a UNIDAVI compreende que políticas de Ensino universalistas e homogêneas não dão conta das diferenças e singularidades presentes na região do Alto Vale do Itajaí, e por isso destacam-se aqui as seguintes políticas de Ensino, pensadas nas especificidades locais e regionais:

Ensino voltado ao desenvolvimento da ciência e da tecnologia

Educação para todos

Ambiente favorável para a produção do conhecimento

Formação Continuada

Inovação no Ensino.

3.4 POLÍTICAS DE PESQUISA

Para o desenvolvimento de linhas de Pesquisa há necessidade de um grupo de pesquisadores articulado, motivado e atuante, que aborde sistematicamente a problemática dessa linha.

Consiste num esforço teórico-metodológico e de acumulação crítica das investigações desenvolvidas pelos próprios pesquisadores. A formulação de uma linha de Pesquisa deve levar em consideração as demandas institucionais e regionais, bem como a concentração de esforços empreendidos.

As linhas de Pesquisa do curso de Bacharelado em Jornalismo contemplam temas que norteiam o movimento de construção e de formação dos núcleos temáticos de pesquisas a serem constituídos. 3.4.1 Linhas de Pesquisa

As macrolinhas de Pesquisa institucionais são:

a) Gestão, Empreendedorismo e Desenvolvimento Regional b) Justiça e Cidadania c) Saúde e Meio Ambiente d) Ciência, Tecnologia e Inovação e) Humanidades e Artes.

Com base no exposto as Linhas de Pesquisa propostas para o curso de Jornalismo são:

a) Processos e Práticas em Jornalismo

Análise crítica do Jornalismo seus processos e práticas tendo como referentes a relação com os discursos sociais, a memória e a história. Os impactos sociais da atividade jornalística e sua inter-relação com as transformações e inovações decorrentes da disseminação das Tecnologias da Informação e da Comunicação. Aspectos de regionalização e globalização do Jornalismo. Gêneros, formatos, linguagens, técnicas e tecnologias jornalísticas. Políticas públicas, editoriais e de mercado.

Fls. 17

b) Jornalismo e Sociedade

Investigação e análise do Jornalismo como processo histórico, político e econômico e suas implicações na sociedade. O Jornalismo e a prática social; o exercício ético; a mediação cultural; o discurso e o conhecimento como fenômeno da modernidade.

3.5 POLÍTICAS DE EXTENSÃO A Extensão é o que forma o elo com a comunidade, onde uma abertura

institucional permitirá a difusão do conhecimento científico, agregado à promoção da consciência crítica que resultem em solução das dificuldades sociais.

As Políticas de Extensão da UNIDAVI reafirmam a Extensão Universitária como processo acadêmico de forma a direcionar o desenvolvimento das suas atividades se inscrevendo no processo de desenvolvimento e integração comunitária. Nesse sentido, a UNIDAVI apresenta as seguintes políticas de Extensão:

Priorização de práticas voltadas ao atendimento de necessidades regionais e locais emergentes.

Geração de novos meios e processos de produção, inovação e transferência de conhecimentos.

Qualificação interna de acadêmicos, professores e funcionários para a prática da Extensão.

3.5.1 Formas de Extensão

O curso de Jornalismo da UNIDAVI desenvolve atividades nesta área por

meio de projetos experimentais integrados entre Ensino, Pesquisa e Extensão. Os projetos e ações são discutidas semestralmente com os quadros

docente e discente e se estenderá durante toda a vida acadêmica envolvendo os aspectos relacionados à profissionalização integral; à inserção no mercado de trabalho; à preocupação com o meio ambiente, recursos e sociedade.

Entre os projetos de Extensão possíveis e seguindo as aptidões dos acadêmicos, destacam-se:

a) Auxílio técnico, em produtos, eventos ou ações que envolvem conhecimentos

específicos. b) Serviços de atendimento alternativo, como por exemplo o de Monitoria oferecido

pela Instituição. Os acadêmicos também têm na Rádio Educativa Universitária UNIDAVI FM

e na Agência Experimental de Notícias espaços abertos para aprendizagem e execução de projetos e estágios. 3.5.2 Projetos integrados de Ensino, Pesquisa e Extensão

O curso de Jornalismo da UNIDAVI desenvolve os seguintes projetos

integrados de Ensino, Pesquisa e Extensão de forma interdisciplinar e intercursos:

Quadro 2 - Projetos integrados e intercursos

Título Período Cursos/Grupos

Fls. 18

Saber Saúde: A Mídia como Ferramenta de Comunicação e Educação em Saúde

2016/2017 Voluntário

2014/2015 Programa Bolsas de Pesquisa

UNIDAVI

Jornalismo e Enfermagem Grupo de Pesquisa: Políticas e Práticas em Saúde

Observatório da Inovação (Obinova) com o foco em divulgar, com impacto social, as pesquisas científicas desenvolvidas nas IES.

2016 Programa Bolsas de Pesquisa UNIDAVI

Jornalismo e Sistemas de Informação Grupo de Pesquisa: Mídia e Conhecimento do Alto Vale do Itajaí

A história do rádio no Alto Vale do Itajaí: as emissoras, os programas e personagens que marcaram época.

2015 Programa Bolsas de Pesquisa UNIDAVI

Jornalismo e Comunicação Institucional Grupo de Pesquisa: Estudos de Comunicação e Mídia no Alto Vale do Itajaí

Fonte: Coordenação de curso em 1/2017. Informações: http://simplificaagencia.blogspot.com.br e/ou www.unidavi.edu.br/cursos/JOR

3.6 RESPONSABILIDADE SOCIAL DO CURSO

A UNIDAVI é uma instituição criada pela vontade da comunidade, e nesse sentido está imbuída de um espírito encorajador com vistas a estimular de forma entusiástica as pessoas que estão ao seu redor, instigando a criatividade, o comprometimento e o sentimento de contribuir e pertencer a algo significativo: a comunidade do Alto Vale do Itajaí.

Assim, a UNIDAVI tem como anseio ser um diferencial positivo no desenvolvimento sustentável dessa região. Dentro deste contexto o curso de Jornalismo está comprometido a:

Formar líderes que potencializem fatores fundamentais e relevantes para o desenvolvimento sustentável;

Incrementar políticas de inclusão;

Desenvolver projetos que promovam a cidadania e os direitos fundamentais do ser humano;

Apoiar ações comunitárias que valorizem as culturas e tradições do Alto Vale do Itajaí.

Dessa forma o curso de Jornalismo atenderá além da responsabilidade

social com a região onde está inserido também ao Projeto de Desenvolvimento Institucional da UNIDAVI, no que tange ao planejamento e organização didático-pedagógica, difundindo o saber para efetivar o desenvolvimento político, econômico, sociocultural e socioambiental; a valorização das etnias e dos direitos humanos; a atenção à diversidade de gêneros; o combate à violência contra todos os seres; sempre pautada na autonomia e participação do acadêmico.

Assim, o Curso de Jornalismo se propõe a planejar e desenvolver ações que envolvam Extensão e Responsabilidade Social com os seguintes projetos:

Quadro 3 - Projetos de Extensão e Responsabilidade Social

Título Período Desenvolvimento Objetivos

Fls. 19

Tô a fim do teu livro: vem para o

troca-troca Unidavi

2015 2016 2017

Jornalismo

Editora Unidavi

Sistema de Bibliotecas

Incentivar a leitura e integrar a comunidades acadêmica e regional;

doar livros não trocados a instituições beneficentes

Calouro Solidário 2014 Acadêmicos 1º fase Arrecadar roupas e cobertores para

famílias carentes (triagem, armazenamento, distribuição)

Fonte: coordenação de curso em 1/2017. Informações: http://simplificaagencia.blogspot.com.br e/ou www.unidavi.edu.br/cursos/JOR

3.7 CONDIÇÕES INSTITUCIONAIS DE ACESSIBILIDADE

A UNIDAVI promove a acessibilidade e faz atendimento diferenciado aos estudantes com deficiência ou mobilidade reduzida, por meio do Núcleo de Orientação à Pessoa com Necessidades Especiais (NOPNE). Este tem por objetivo mediar relações dos estudantes com deficiência, oportunizando a eles e aos demais (professores, alunos, coordenação e funcionários) uma convivência harmoniosa.

O NOPNE é um órgão complementar diretamente vinculado à Pró-reitoria de Ensino, sendo composto por membros dos setores administrativos, pró-reitorias e Escola UNIDAVI. É atuante no sentido de propor diversas ações de melhorias com relação à aceitação das diferenças, e, principalmente, da quebra de barreiras arquitetônicas, educacionais, comunicacionais e atitudinais em âmbito escolar.

O espaço do NOPNE conta com Tecnologias Assistivas que auxiliam na participação dos acadêmicos com deficiência ou mobilidade reduzida, ao convívio estudantil. Está equipado com materiais de apoio e recursos que podem auxiliar na interação com os componentes curriculares, professores e com os demais alunos. As tecnologias assistivas, se caracterizam por um conjunto de recursos, procedimentos e estratégias que proporcionam ao estudante a liberdade, mobilidade, autonomia, independência e consequente inclusão.

Em 2014 a UNIDAVI instituiu a Comissão de Acessibilidade com o objetivo de propor adaptações e mudanças estruturais, bem como, educacionais e atitudinais. Os atendimentos prioritários aos estudantes seguem os princípios das regulamentações vigentes.

No Quadro 4, apresentam-se estratégias e recursos utilizados para o atendimento ao estudante com deficiência, segundo suas próprias necessidades.

Quadro 4 - Tecnologias Assistivas oferecidas

Deficiência Estratégias Recurso

Baixa Visão

Digitalização de textos e formatação. Atendimento

Educacional Especializado. Orientação aos professores.

Scanner, computador, internet. Ledor de telas: NVDA. Provas

adaptadas.

Cegueira

Digitalização de textos e formatação. Atendimento

Educacional Especializado. Orientação aos professores.

Scanner, computador, internet, Ledor de telas: NVDA. Máquina

Braille, reglete /punção.

Deficiência Auditiva

Atendimento Educacional Especializado. Orientação aos

professores. Encaminhamento a outros

profissionais.

Aparelho auditivo FM, com microfones para professores.

Deficiência Física Realização de obras e

aquisição de acessórios para acessibilidade nas instalações.

Cadeiras especiais adaptadas à necessidade do aluno. Elevadores.

Escadas com corrimão.

Fls. 20

Orientação aos professores. Bebedouros rebaixados, no 1º e 2º piso. Cadeira de rodas, andadores

e bengalas.

Deficiência Múltipla

Atendimento Educacional Especializado e encaminhamento

para outros profissionais. Orientação aos professores.

Materiais didáticos. Sala Virtual. Midiateca. Computador. Internet.

Livros e Periódicos.

Transtorno global do desenvolvimento:

Autismo, síndrome de Rett, Síndrome de

Asperger

Atendimento semanal com acompanhamento

psicopedagógico. Atendimento Educacional Especializado e

encaminhamento a outros profissionais, conforme demanda

dos estudantes. Orientação aos professores.

Esclerose Múltipla

Acompanhamento psicopedagógico conforme necessidade do estudante.

Orientação aos professores.

Materiais didáticos. Sala Virtual. Midiateca. Computador. Internet.

Livros e Periódicos. Ar condicionado em sala.

Fonte: Coordenação do NOPNE (2016). https://www.unidavi.edu.br/nopne

3.8 PERFIL ACADÊMICO-PROFISSIONAL

3.8.1 Perfil do Ingressante

Os acontecimentos mundiais afetam e interferem no processo de formação dos sujeitos e a UNIDAVI, preocupada com seu papel, busca ter claro qual o perfil de discente que faz parte do processo pedagógico.

O intuito é promover seu aperfeiçoamento intelectual, cultural e profissional, possibilitando a correspondente concretização e integração dos conhecimentos adquiridos para a vida cotidiana e para o mercado de trabalho altamente competitivo. Em função disso, espera-se que o profissional do curso de Jornalismo seja capaz de:

Revelar competências, habilidades e atitudes importantes como: capacidade de organizar, analisar, sintetizar, inferir e comunicar-se com clareza e coerência;

Usar o Jornalismo em diferentes contextos, propiciando a inserção em campos específicos centrados na atualização de novos paradigmas da arte, da comunicação e da tecnologia;

Aplicar os aspectos de formação geral do curso, como por exemplo: sociodiversidade (multiculturalismo, redes sociais); responsabilidade (setores públicos, privados, terceiro setor) e relações interpessoais (inclusão/exclusão digital, cidadania, avanços tecnológicos, relações de trabalho);

Revelar postura ética que lhe permita exercer plenamente sua cidadania, respeitando o direito à vida e ao bem-estar dos cidadãos;

Atender às exigências do meio acadêmico;

Vislumbrar possibilidades de ampliação do conhecimento contribuindo com o trabalho de Pesquisa e promoção da Extensão através da ciência e da tecnologia;

Demonstrar espírito científico e pensamento reflexivo;

Participar, promover e divulgar conhecimentos culturais, científicos, técnicos e eventos específicos da área do Jornalismo;

Vivenciar as atividades extracurriculares visando a um conhecimento mais aprofundado da teoria exercida na academia;

Fls. 21

Realizar projetos e atividades que visam ao desenvolvimento do Jornalismo no Alto Vale do Itajaí;

Preocupar-se com o ambiente natural, criando estratégias para sua preservação e utilização sustentável.

3.8.2 Políticas e Ações de Apoio ao Discente

A UNIDAVI conta com a Secretaria de Apoio ao Estudante que objetiva atender as necessidades financeiras e sociais da comunidade acadêmica. As ações desenvolvidas oportunizam a inclusão dos estudantes desde a Educação Básica até a Graduação.

Tal processo ocorre de forma respaldada por avaliações e análises, que identificam a necessidade ou não de concessão de auxílios, que se dão nas seguintes modalidades:

a) Bolsa de Estudo. b) Bolsa de Pesquisa ou Extensão. c) Programa Universidade para Todos - PROUNI. d) Fundo de Financiamento Estudantil – FIES.

Além dos programas de auxílios por meio de Bolsas, a UNIDAVI conta com

uma Central de Estágios e Empregos, que visa a facilitar o acesso dos estudantes no mercado de trabalho. Nela, são viabilizados os estágios não-obrigatórios, bem como mediados contatos de acadêmicos e egressos com empresas da região, na forma de banco de vagas.

Outra importante ação de apoio pedagógico são os programas de Nivelamento oferecidos ao longo da formação acadêmica, em especial aos ingressantes na Educação Superior. Cursos com alto grau de exigência em escrita e cálculo, por exemplo, eram protagonistas de desistências e, nesse caso, o Nivelamento além de estimular a permanência tornou-se uma forma de qualificar sua formação.

A UNIDAVI também tem constituída uma comissão cujo principal objetivo é o de consolidar a permanência, com sucesso, do acadêmico até a conclusão do curso. Através dela, são propostas alternativas de ações e/ou estratégias que ampliem os índices de permanência e sucesso e implantadas ações que motivem o acadêmico a permanecer na Instituição.

Em termos de organização estudantil os acadêmicos da UNIDAVI possuem um órgão representativo geral, na figura do Diretório Central de Estudantes – DCE. Nele busca-se apoio para a organização e funcionamento de centros acadêmicos de cada curso da Instituição. Os acadêmicos de Jornalismo também são incentivados a instituírem o Centro Acadêmico do Curso. 3.8.3 Perfil do Concluinte

O perfil do profissional a ser formado no curso de Jornalismo da UNIDAVI

estará vinculado às necessidades da sociedade na qual a instituição está inserida. Portanto, uma região que se desenvolve como o Alto Vale, necessita de profissionais capazes de selecionar, organizar e hierarquizar as informações de uma sociedade cada vez mais complexa. Isso exige um perfil profissional com postura investigativa e consciência crítica em relação aos aspectos políticos, econômicos e sociais da realidade histórica em que o Alto Vale está inserido.

Fls. 22

O concluinte do curso de Jornalismo deve estar apto para:

O desempenho profissional de Jornalista, com formação acadêmica generalista, humanista, crítica, ética e reflexiva, capacitado, dessa forma, a atuar como produtor intelectual e agente da cidadania;

Responder, por um lado, à complexidade e ao pluralismo característicos da sociedade e da cultura contemporâneas, e, por outro, possuindo os fundamentos teóricos e técnicos especializados, o que lhe proporcionará clareza e segurança para o exercício de sua função social específica, de identidade profissional singular e diferenciada;

Dominar a produção de informações relacionadas a fatos, circunstâncias e contextos do momento presente;

Desenvolver com objetividade os mecanismos de apuração, interpretação, registro e divulgação dos fatos sociais;

Compreender a disseminação de informações e contribuir para a qualificação do senso comum;

Relacionar o Jornalismo com outras áreas sociais, culturais e econômicas com as quais o campo faz interface;

Avaliar criticamente produtos, práticas e empreendimentos jornalísticos.

3.8.4 Perfil do Docente do Curso As atividades básicas do docente consistem em Ensino, Pesquisa e

Extensão, em nível superior. Além destas atividades terão os docentes a responsabilidade de orientação geral dos discentes, visando a integração destes à vida universitária, o seu melhor rendimento escolar e sua adaptação ao futuro exercício da cidadania profissional.

Para tanto, o docente desenvolve atividades pertinentes ao Ensino de Graduação ou de Pós-Graduação que visem a produção e ampliação do saber, como também a Pesquisa e a Extensão. Desenvolvem atividades junto à comunidade, sob a forma de cursos e serviços especiais, atividades de ensino e divulgação dos resultados de pesquisas.

Como objetivo principal da atividade docente pode-se destacar a formação de profissionais/cidadãos aptos a contribuir para o desenvolvimento de uma sociedade mais harmônica e justa.

A qualificação de educadores para o exercício da docência no Ensino superior torna-se cada vez mais requerida, pois este profissional precisa dar conta do complexo histórico de constituição da sua área de conhecimento. O conhecimento é o horizonte norteador da intervenção da academia no seu cotidiano e na sociedade; o docente é o mediador dessa intervenção. Como titular do domínio desse conhecimento, o educador precisa ter compreensão aprofundada de sua área para poder orientar o estudante nos domínios da ciência, e em outras formas de atuação na sociedade.

Para que o acadêmico seja capaz de exercer e desenvolver o conhecimento e o senso crítico são condições essenciais o domínio e a transmissão do conhecimento científico e o pleno alcance dos objetivos propostos. Nessa linha de pensamento o perfil do docente da UNIDAVI deve contemplar aspectos básicos como:

Ser líder intelectual;

Fls. 23

Estar em constante acompanhamento das mutações sociocientíficas;

Traduzir didaticamente os conteúdos selecionados;

Desafiar os acadêmicos a desenvolverem projetos acadêmico-científicos;

Administrar a diversidade para a construção de visão de mundo;

Atuar de forma solidária, crítica, ética contribuindo para a melhoria das relações sociais;

Estabelecer situações complexas de aprendizagem por meio da seleção e organização de conteúdos relevantes e inovadores;

Fazer uso de linguagem específica para resolver situações de aprendizagem;

Administrar as emoções, seus problemas, sua ansiedade, criando um contexto de aprendizagem em que o acadêmico se motive a aprender e sinta-se num mundo intelectualizado sendo envolvido para crescer continuamente;

Apresentar valores morais e culturais de identidade mundial;

Valorizar a dignidade humana nas relações de aprendizagem e de vida;

Desenvolver a ciência, colocando o ser humano no centro da pesquisa com todos os seus direitos;

Ser um educador inovador cujas ideias e ações promovam e sustentem o desenvolvimento regional;

Fazer uso das novas tecnologias para melhorar as interações pessoais e fortalecer as potencialidades didáticas;

Estabelecer conexão entre a teoria e a prática;

Aplicar a avaliação diagnóstica e formativa no processo de ensinar e de aprender;

Efetuar constantemente sua autoavaliação;

Reavaliar as ações didático-pedagógicas a partir dos resultados da avaliação institucional;

Adotar procedimentos administrativo-pedagógicos recomendados pela UNIDAVI. 4 ORGANIZAÇÃO CURRICULAR

Sendo o currículo, o instrumento que viabiliza o que se deseja do profissional, este deve ser concebido e concretizado de forma a atender os objetivos gerais e específicos estabelecidos no Projeto Pedagógico de Curso (PPC).

Os conteúdos curriculares, as competências e as habilidades a serem assimiladas e adquiridas no nível de Graduação devem conferir-lhe terminalidade e capacidade acadêmica e/ou profissional, considerando as demandas e necessidades prevalentes e prioritárias dos educandos.

O presente PPC bem como a Matriz Curricular foram estruturados pelo Núcleo Docente Estruturante (NDE) de acordo com as Novas Diretrizes Curriculares Nacionais para o Curso de Graduação em Jornalismo - Bacharelado.

A Matriz Curricular do curso de Jornalismo da UNIDAVI, além do saber fazer jornalístico prioriza o princípio da pluralidade; o favorecimento do debate; o aprofundamento da investigação; a fiscalização do poder e a garantia social da veracidade das informações.

4.1 MATRIZ CURRICULAR

FASE UNIDADES CURRICULARES CH CA CF CHL PRÉ-REQUISITOS

I

Fotojornalismo I 72 4 4 -

Fundamentos da Notícia 72 4 4 -

História da Comunicação 72 4 4 -

Fls. 24

Língua Portuguesa 36 2 2 -

Mídia e Desenvolvimento Regional 72 4 4 -

Produção Textual e Expressão Oral 36 2 2 -

SUBTOTAIS 360 20 20 -

II

Deontologia do Jornalismo 36 2 2 -

Filosofia 36 2 2 -

Fotojornalismo II - Projeto Experimental 90 5 4 18 Fotojornalismo I

Gêneros e Formatos Jornalísticos 72 4 4 -

Jornalismo Impresso – Jornal e Revista 72 4 4 - Fundamentos da Notícia

Metodologia de Trabalhos Acadêmicos 72 4 4 -

SUBTOTAIS 378 21 20 18

III

Introdução ao Rádio 36 2 2 -

Jornalismo em Profundidade - Projeto Experimental

90 5 4

18

Jornalismo Especializado I 72 4 4 - Jornalismo Impresso – Jornal e

Revista

Politicas de Comunicação 72 4 4 -

Psicologia Aplicada à Comunicação 36 2 2 -

Teorias da Comunicação 72 4 4 -

SUBTOTAIS 378 21 20 18

IV

Assessoria de Comunicação e Media Training - Projeto Experimental

90 5 4 18

Introdução à Televisão 36 2 2 -

Jornalismo Especializado II 72 4 4 - Jornalismo Impresso – Jornal e

Revista

Planejamento Gráfico I 36 2 2 -

Radiojornalismo I 72 4 4 -

Webdesign para o Jornalismo 72 4 4 -

SUBTOTAIS 378 21 20 18

V

Planejamento Gráfico II 72 4 4 - Planejamento Gráfico I

Radiojornalismo II - Projeto Experimental 90 5 4 18 Radiojornalismo I

Telejornalismo I 72 4 4 -

Teorias do Jornalismo 72 4 4 -

Webjornalismo 72 4 4 - Webdesign para o Jornalismo

SUBTOTAIS 378 21 20 18

VI

Inglês Instrumental 72 4 4 -

Jornal Laboratório - Projeto Experimental 90 5 4 18 Todas as anteriores – até a 5ª Fase

Jornalismo Comunitário 72 4 4 -

Jornalismo Especializado III 72 4 4 - Jornalismo Impresso – Jornal e

Revista

Telejornalismo II 72 4 4 - Telejornalismo I

SUBTOTAIS 378 21 20 18

VII

Estágio Curricular Supervisionado 288 16 8 Todas as anteriores – até a 6ª

Fase

Jornalismo Multimídia 72 4 4

Revista Laboratório - Projeto Experimental

90 5 4 18 Webdesign para o Jornalismo

Teorias e Métodos de Pesquisa 72 4 4 Metodologia de Trabalhos

Acadêmicos

SUBTOTAIS 522 29 20 18

VIII

Gestão em Comunicação Corporativa 72 4 4 - Assessoria de Com. Media

Training – Projeto Experimental

Sociologia 72 4 4 - -

Temas Transversais Interdisciplinares 72 4 4 - -

Trabalho de Conclusão de Curso (TCC) 288 16 8 252 Todas as anteriores – até a 7ª

Fase

SUBTOTAIS 504 28 20 342

Fls. 25

Total Parcial 3276 182 160 342

Atividades Complementares 324 18 - -

TOTAL GERAL 3600 200 160 342

Legenda: CH: Carga Horária CA: Créditos Acadêmicos CF: Créditos Financeiros CHL: Carga Horária Laboratorial Observações:

1) Atendendo à Resolução/CONSUNI nº 122/2007, o curso apresenta 200 créditos que, multiplicados por 18 horas-aula de 50 minutos, totalizam 3.600 horas-aula. Essas, convertidas em horas-relógio, correspondem a 3.000 horas.

2) Atendendo ao Decreto nº 5.626, de 22 de dezembro de 2005, que regulamenta a Lei nº 10.436

de 24 de abril de 2002, o qual dispõe sobre a Língua Brasileira de Sinais – Libras e o art. 18 da Lei nº 10.098 de 19 de dezembro de 2000 e a Resolução CONSUNI nº 52 de 12 de dezembro de 2008, o componente curricular de Libras é oferecido como optativo com, no mínimo, dois créditos acadêmicos e dois créditos financeiros.

3) Os componentes e as atividades curriculares do curso contemplam ainda:

a) O(s) componente(s) curricular(es) de Jornalismo Especializado III; Telejornalismo II; Jornal Laboratório – Projeto Experimental; Jornalismo Comunitário e Sociologia contemplam: Lei nº 11.645, de 10 março de 2008 que altera a Lei nº 9.394, de 20 de dezembro de 1996, modificada pela Lei nº 10.639, de 9 de janeiro de 2003, que estabelece as diretrizes e bases da educação nacional, para incluir no currículo oficial da rede de ensino a obrigatoriedade da temática “História e Cultura Afro-Brasileira e Indígena. E, a Resolução CNE/CP nº 1/2004, de 17 de junho de 2004, que Institui as Diretrizes Curriculares Nacionais para a Educação das Relações Étnico-Raciais e para o ensino de História e Cultura Afro-Brasileira e Africana.

b) O(s) componente(s) curricular(es) de Jornalismo Comunitário contemplam as Políticas de Educação Ambiental – Lei nº 9795 de 27 de abril de 1999 e Decreto nº 4281 de 25/06/2002 e a Resolução CNE nº 2, de 15 de junho de 2012 que institui as Diretrizes Curriculares Nacionais para a Educação Ambiental. Os professores do curso são orientados a contemplar o tema de forma transversal nos diversos componentes curriculares, organizado nos seus conteúdos. Alunos e professores são incentivados a participar de palestras e ações da IES, voltadas para a educação ambiental, como a distribuição para a comunidade de mudas de árvores produzidas pelo Horto Florestal; recolhimento e descarte adequado de pilhas, baterias e similares; visitas ao Museu da Madeira (implantado em 2011, nas dependências do Parque Universitário Norberto Frahm, com o intuito de resgatar a história do ciclo da exploração da madeira no Alto Vale do Itajaí e suas implicações econômicas e ambientais para a região).

c) O(s) componente(s) curricular(es) de Jornalismo Comunitário contemplam a Resolução nº 1, de 30 de maio de 2012 que estabelece Diretrizes Nacionais para a Educação em Direitos Humanos.

4) O(s) componente(s) curricular(es) de Língua Portuguesa; Produção Textual e Expressão Oral vem com o objetivo de diminuir o déficit, hoje deflagrado, em termos de leitura, análise e compreensão textual e expressão oral e escrita.

4.2 EMENTÁRIO E REFERÊNCIAS I FASE

Fotojornalismo I

Ementa

Fls. 26

Equipamentos e materiais fotográficos. Operação de câmeras e acessórios. Luz, enquadramento e composição. Técnicas de captação da imagem. Fotografia e Jornalismo.

Referências Básicas BUITONI Dulcilia Schroeder; PRADO, Magaly. Fotografia e jornalismo: a informação pela imagem. Saraiva. 2013. OLIVEIRA, Erivam Morais de; VICENTINI, Ari. Fotojornalismo - Uma viagem entre o analógico e o digital, São Paulo. Cengage Learning, 2010. PALACIN,Vitché. Fotografia: teoria e prática. São Paulo: Saraiva, 2013. Referências Complementares ANDRADE, Rosane de. Fotografia e antropologia: olhares fora-dentro. São Paulo: Estação Liberdade, 2002. 132 p FREEMAN, Michael. O guia completo da fotografia digital. [S.l.]: Livros e Livros, 2002. LANGFORD, Michael; FOX, Anna; SMITH, Richard Sawdon. Fotografia básica de Langford: guia completo para fotógrafos. 8. ed. Porto Alegre: Bookman, 2009. MARQUES, Alan; MARQUES, Lula; MARQUES, Sérgio. Caçadores de luz: histórias de fotojornalismo. São Paulo: Publifolha, c2007. SONTAG, Susan. Sobre fotografia. São Paulo: Companhia das Letras, 2004. Fundamentos da Notícia Ementa Fundamentos da Notícia: Estrutura e produção do texto noticioso. Pauta, fontes de informações entrevistas e deadline. Referências Básicas ALSINA, Miguel Rodrigo. A construção da notícia. Petrópolis, Rio de Janeiro: Vozes,2009. JORGE, Thais de Mendonça. Manual do foca: guia de sobrevivência para jornalistas. São Paulo: Editora Contexto, 2008. NOBLAT, Ricardo. A arte de fazer um jornal diário. São Paulo:Contexto, 2003. Referências Complementares AMARAL, Luiz. A objetividade jornalística. Porto Alegre: Sagra Luzzatto, 1996. ERBOLATO, Mário L.. Técnicas de codificação em jornalismo: redação, captação e edição no jornal diário. 5. ed. São Paulo: Ática, 2001. OYAMA, Thaís. A arte de entrevistar bem. São Paulo: Contexto, 2008. 99 p. NEIVA, Edméa Garcia. Redigir & convencer. 6. ed. rev. e ampl. São Paulo: STS, 2000. SQUARISI, Dad; SALVADOR, Arlete. A arte de escrever bem: um guia para jornalistas e profissionais do texto. São Paulo: Contexto, 2004. História da Comunicação

Fls. 27

Ementa O desenvolvimento da fala, da escrita, da imprensa e dos meios de comunicação. O surgimento dos meios eletrônicos: cinema, fotografia, rádio e televisão. As novas mídias interativas. Referências Básicas BARBOSA, Marialva. História cultural da imprensa: Brasil 1900 2000. Rio de Janeiro: Mauad; 2007. CEBRIAN, Juan Luis. A rede: como nossas vidas serão transformadas pelos novos meios de comunicação. São Paulo: Summus; 1999. MORIN, Edgar. Cultura de massa do século XX. Rio de Janeiro: Forense Universitária; 1990. V.1. Referências Complementares BRIGGS Asa; BURKE, Peter. Uma história social da mídia: de Gutenberg à internet. Rio de Janeiro: Jorge Zahar; 2004. MARTINS, Ana Luiza; LUCA, Tânia Regina de. História da imprensa no Brasil. São Paulo: Contexto; 2008. ROSSI, Clóvis. O que é jornalismo. SP: Brasiliense; 2000. (coleção primeiros passos). SCHIRMER, Lauro. RBS: da voz do poste à multimídia. Porto Alegre: L± 2002. SODRÉ, Nelson Werneck. História da Imprensa no Brasil. Rio de Janeiro: Mauad; 1999. Língua Portuguesa Ementa Estudo da teoria da comunicação. Orientação sobre estratégias de leitura, compreensão, interpretação e produção de gêneros textuais. Exame de questões gramaticais e ortográficas. Referências Básicas CIPRO NETO, Pasquale; INFANTE, Ulisses. Gramática da língua portuguesa. São Paulo: Scipione, 2002. FARACO, Carlos Alberto; TEZZA, Cristovão. Oficina de texto. 8. ed. Petrópolis: Vozes, 2010. 319 p. INFANTE, Ulisses. Do texto ao texto: curso prático de leitura e redação. 6. ed. São Paulo: Scipione, 1999. 312 p. Referências Complementares ANDRADE, Maria Margarida de; MEDEIROS, João Bosco. Comunicação em língua portuguesa: para os cursos de Jornalismo, Propaganda e Letras. 3. ed. São Paulo: Atlas, 2004. BECHARA, Evanildo. Moderna gramática portuguesa. 37. ed. rev. e ampl. Rio de Janeiro: Lucerna, 2003. CEGALLA, Domingos Paschoal. Novíssima gramática da Língua Portuguesa: com numerosos exercícios . 46. ed. São Paulo: Nacional, 2005. 693 p. CEREJA, William Roberto. Interpretação de textos: construindo competências e habilidades em leitura. São Paulo: Atual, 2009.

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Jornalismo em Profundidade – Projeto Experimental Ementa Redação e Estilo: estrutura, produção e linguagem da grande reportagem. Investigação e interpretação de dados. Estilos e técnicas literárias em textos jornalísticos. Livro-reportagem. Crônica. Projeto Experimental em Grande Reportagem. Referências Básicas BULHÕES, Marcelo Magalhães. Jornalismo e literatura em convergência. São Paulo: Ática, 2007. LIMA, Edvaldo Pereira. Páginas ampliadas: o livro reportagem como extensão do jornalismo e da literatura. Barueri: UNICAMP, c2004. 371 p. PENA, Felipe. Jornalismo literário. São Paulo: Contexto, 2008. 142 p. Referência Complementares CARTA, Gianni. Velho novo jornalismo. São Paulo: Códex, 2003. 223 p.

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Principais softwares utilizados no mercado da comunicação e artes gráficas. Tarefas básicas de editoração. Concepção e execução de projeto gráfico e editoriais de publicação impressa. Fases de elaboração: articulação, divisão de tarefas, cronograma, piloto, produção gráfica e viabilidade financeira. Referências Básicas NIEMEYER, Lucy. Tipografia: uma apresentação. 2. ed. Rio de Janeiro: 2AB, 2001. WILLIAMS, Robin. Design para quem não é designer: noções básicas de planejamento visual.6. ed. São Paulo: Callis, 1995. TONDREAU, Beth. Criar grids: 100 fundamentos de layout. São Paulo: Blücher, 2009. Referências Complementares AMBROSE, Gavin; HARRIS, Paul. Impressão & acabamento. Porto Alegre: Bookman, 2009. BAER, Lorenzo. Produção gráfica. 3. ed. São Paulo: SENAC, 2001. 280 p. COLLARO, Antonio Celso. Projeto gráfico: teoria e prática da diagramação. São Paulo: Summus, 2000. OLIVEIRA, Marina. Produção gráfica: para designers. 2. ed. Rio de Janeiro: 2AB, 2002. SILVA, Rafael Souza. Diagramação: o planejamento visual gráfico na comunicação impressa. São Paulo: Summus, 1985. Radiojornalismo I Ementa Redação para rádio e meios sonoros. Técnicas do roteiro. Criação, redação e o planejamento de programas em áudio. Linguagem e estilos. Gêneros jornalísticos no rádio. Práticas de locução e apresentação. Referências Básicas MCLEISH, Robert. Produção de rádio: um guia abrangente de produção radiofônica. São Paulo: Summus, 2001. MEDITSCH, Eduardo; ZUCULOTO, Valci. Teorias do rádio Vol II: textos e contextos. Florianópolis: Insular. MEDITSCH, Eduardo. O rádio na era da informação: teoria e técnica do novo radiojornalismo. Florianópolis: Insular, Ed. UFSC, 2007. Referências Complementares CÉSAR, Cyro. Como falar no rádio: prática de locução AM-FM. 9. ed. rev. e ampl. São Paulo: Ibrasa, 2002. CHANTLER, Paul; STEWART, Peter. Fundamentos do radiojornalismo. São Paulo: Roca, 2007. ORTRIWANO, Gisela Swetlana. A informação no rádio: os grupos de poder e a determinação dos conteúdos. 4. ed. São Paulo: Summus, 1985. PRADO, Emilio. Estrutura da informação radiofônica. 2. ed. São Paulo: Summus, 1989. REIS, Clóvis. Na fronteira da persuasão: os gêneros jornalísticos nas emissoras de rádio. Blumenau: Edifurb, 2010.

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Webdesign para o Jornalismo Ementa Webdesign e aplicativos para o planejamento visual de sites jornalísticos. Usabilidade do projeto visual e design da informação para interfaces digitais. Conceitos básicos para construção da arquitetura e navegação de um site jornalístico (CSS e HTML). Referências Básicas CHAK, Andrew. Como criar sites persuasivos: clique aqui. São Paulo: Pearson Education, 2004. LOPES, Anita; GARCIA,Guto.Introdução à programação: 500 algoritmos resolvidos. Rio de Janeiro: Campus, 2002. MEMÓRIA, Felipe. Design para a internet: projetando a experiência perfeita. Rio de Janeiro: Campus, 2005. Referências Complementares BUDD, Andy; MOLL, Cameron; COLLISON, Simon. Criando páginas Web com CSS: soluções avançadas para padrões Web. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2006. DAMASCENO, Anielle. Webdesign: teoria e prática. Florianópolis: Visual Books, 2005. NIELSEN, Jakob. Projetando Websites. Rio de Janeiro: Campus, 2000. SILVA, Maurício Samy. Criando sites com HTML: sites de alta qualidade com HTML e CSS. São Paulo: Novatec, 2010. SILVA, Maurício Samy. HTML5: a linguagem demarcação que revolucionou a web.São Paulo: Novatec, 2011. V FASE Planejamento Gráfico II Ementa Projeto Gráfico: critérios de cor, tipologia, grids, formatos e tipos de impressão. Técnicas de composição. Utilização de imagens e cores. Editoração eletrônica. Fechamento de arquivo. Referências Básicas AMBROSE, Gavin. Fundamentos de design criativo. Porto Alegre: Bookman, 2009. FONSECA, Joaquim da. Tipografia & design gráfico: design e produção gráfica de impressos e livros. Porto Alegre: Bookman, 2008. SALTZ, Ina Design e Tipografia: 100 fundamentos do design com tipos. Editora Edgard Blücher, 2010. Referências Complementares AMBROSE, Gavin; HARRIS, Paul. Layout, Porto Alegre: Bookman, , 2009. COLLARO, Antonio Celso. Projeto gráfico: teoria e prática da diagramação. São Paulo: Summus, 2000. GOMES FILHO, João. Gestalt do objeto: sistema de leitura visual da forma. São Paulo: Escrituras, 2002.

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HURLBURT, Allen. Layout: O design da página impressa. Editora: Nobel,2002 TONDREAU, Beth. Criar Grids: 100 fundamentos de layout. Editora: Edgard Blücher, 2009. Radiojornalismo II – Projeto Experimental Ementa Modelos de programação. Técnicas de produção radiofônica para o jornalismo. Fases da Produção. Práticas de criação e produção ao vivo e gravado. Produção digital para internet e webradio. Produção de áudio. Edição e montagem. Projeto Experimental. Referências Básicas MCLEISH, Robert. Produção de rádio: um guia abrangente de produção radiofônica. São Paulo: Summus, 2001. MEDITSCH, Eduardo. O rádio na era da informação: teoria e técnica do novo radiojornalismo. Florianópolis: Insular, Ed. UFSC, 2007. PRATA,Nair. Webradio: novos gêneros, novas formas de interação. Florianópolis: Insular, 2010. Referências Complementares BARBEIRO, Heródoto; LIMA, Paulo Rodolfo de. Manual de radiojornalismo: produção, ética e Internet. 2. ed. Rio De Janeiro: Campus, 2001 CHANTLER, Paul. Radiojornalismo. São Paulo: Summus, 1998. FERRARETTO, Luiz Artur. Rádio: o veículo, a história e a técnica. 2. ed. Porto Alegre: Sagra Luzzatto, 2007. PARADA, Marcelo. Rádio: 24 horas de jornalismo. São Paulo: Panda, 2000. PRADO, Magaly. Produção de rádio: um manual prático. Rio de Janeiro: Elsevier, 2006. Telejornalismo I Ementa O jornalismo televisivo. Noções técnicas. Estrutura das equipes. A linguagem e o texto telejornalístico. Preparação de roteiros em telejornalismo. Produção e edição de textos em telejornais e sua apresentação. Referências Básicas EMERIM, Cárlida. As entrevistas na notícia de televisão. Insular, 2012. MATTOS, Sérgio. História da televisão brasileira. Uma visão econômica social e política. Rio de Janeiro: Vozes, 2010. SQUIRRA, Sebastião. Aprender Telejornalismo. Produção e técnica. Editora Brasiliense, 2004. Referências Complementares BARBEIRO, Heródoto. Lima. Paulo Rodolfo de. Manual de telejornalismo: os segredos da notícia na TV.Rio de Janeiro: Campus, 2002. CURADO, Olga. A Notícia na TV: o dia-a-dia de quem faz telejornalismo. São Paulo: Alegro, 2002. de Janeiro: Editora Campus, 2006.

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PATERNOSTRO, Vera Íris. O texto na TV. Manual de telejornalismo. Rio PEREIRA JUNIOR, Luiz Costa Pereira (org). A vida com a TV. O poder da televisão no cotidiano. São Paulo: Senac, 2002. ZETTL, Herbert. Manual de produção de televisão. Cengage, 2010. Teorias do Jornalismo Ementa As contribuições das diversas disciplinas e abordagens para a formulação de uma teoria do Jornalismo. Fundamentos epistemológicos para uma teoria do Jornalismo: agenda setting, gatekeeper, newsmaking, knowledge gap, ação organizacional, tematização e espiral do silêncio. A função da imprensa e da mídia na percepção e construção da realidade. Referências Básicas McCOMBS, Maxwell. A teoria da agenda: a mídia e a opinião pública. Petrópolis, Rio de Janeiro: Vozes,2009 SHOEMAKER, Pamela J.; VOS, Tim P., Teoria do gatekeeping: a seleção e construção da notícia. Porto Alegre: Penso/Artmed, 2011. TRAQUINA, Nelson. Teorias do jornalismo. Florianópolis: Insular; 2005. Referências Complementares CHAPARRO, Manuel Carlos. Pragmática do jornalismo: buscas práticas para uma teoria da ação jornalística. São Paulo: Summus; 1994. KELLNER, Douglas. A cultura da mídia: estudos culturais, identidade e política entre o moderno e o pós moderno. São Paulo: EDUSC; 2001. MELO, José Marques de. Jornalismo brasileiro. Porto Alegre: Sulina; 2003. MORAES, Dênis de. Por uma outra comunicação: mídia, mundialização cultural e poder. Rio de Janeiro: Record; 2003. SOUSA, Jorge Pedro. Teorias da notícia e do jornalismo. Chapecó: Argos; 2002. Webjornalismo Ementa Conceitos e especificidades. Características da internet (interatividade, hipertextualidade, personalização, memória, instantaneidade e multimidialidade). Gêneros e formatos jornalísticos na Web. Arquitetura da produção noticiosa. Função do link.

Referências Básicas CHAK, Andrew. Como criar sites persuasivos: clique aqui. São Paulo: Pearson Education, 2004. MEMÓRIA, Felipe. Design para a internet: projetando a experiência perfeita. Rio de Janeiro: Campus, 2005. PINHO, J. B.. Jornalismo na Internet: planejamento e produção da informação on-line. São Paulo: Summus, 2003.

Referências Complementares BURGESS, Jean; GREEN, Joshua. Youtube e a revolução digital: como o maior fenômeno da cultura participativa transformou a mídia e a sociedade. São Paulo: Editora Aleph, 2009.

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DAMASCENO, Anielle. Webdesign: teoria e prática. Florianópolis: Visual Books, 2005. JENKINS, Henry. Cultura da convergência. 2. ed., SãoPaulo: Editora Aleph, 2009. MOHERDAUI, Luciana. Guia de estilo web – produção e edição de notícias on-line. São Paulo: Senac, 2000. SILVA, Maurício Samy. Criando sites com HTML: sites de alta qualidade com HTML e CSS. São Paulo: Novatec, 2010. VI FASE Inglês instrumental Ementa Compreensão e interpretação de textos no idioma inglês. Prática oral e escrita com apoio de recursos multimídia. Referências Básicas MURPHY, Raymond. Essential grammar in use: a self-study reference and practice book for elementary students of english : with answers. 3rd ed. New York: Cambridge University Press, 2007. SHELLEY, Mary. Frankenstein. Tailândia: Macmillan, 2009. WOOD, Neil. Tourism and catering. Hong Kong: Oxford University Press, 2003.

Referências Complementares BLANCHARD,Karen. Ready to write: a first composition text. 2. ed.Massachusetts:Addison-Wesley Publishing Company,1994. 108 p. CHURCH, Nancy. How to survive in the U.S.A: English for travelers and newcomers. New York: Cambridge University Press, 1996. RICHARDS, Jack C.; SANDY, Chuck. Passages: workbook 1. 2. ed. Cambridge: Cambridge University Press, 2008. STEMPLESKI, Susan; DOUGLAS, Nancy; MORGAN, James R.. World link: developing english fluency. [s.l.]: Thomson, 2005. Jornal Laboratório – Projeto Experimental Ementa Prática jornalística: planejamento, produção, edição, fechamento e veiculação de jornal laboratório impresso. Política editorial, análise avaliação e controle de qualidade do jornal produzido. Referências Básicas ALSINA, Miguel Rodrigo. A construção da Notícia. Petrópolis, Rio de Janeiro: Vozes,2009 BULHÕES, Marcelo Magalhães. Jornalismo e literatura em convergência. São Paulo: Ática, 2007. SHOEMAKER, Pamela J.; VOS, Tim P., Teoria do gatekeeping: a seleção e construção da notícia. Porto Alegre: Penso/Artmed, 2011. Referências Complementares

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AMARAL, Luiz. A objetividade jornalística. Porto Alegre: Sagra Luzzatto, 1996. 98 p. CAVALCANTI, Joana. O jornal como proposta pedagógica. 4. ed. São Paulo: Paulus, 2003. LIMA, Edvaldo Pereira. Páginas ampliadas: o livro reportagem como extensão do jornalismo e da literatura. Barueri: UNICAMP, c2004. 371 p. NOBLAT, Ricardo. A arte de fazer um jornal diário. São Paulo: Contexto, 2003. PENA, Felipe. Jornalismo literário. São Paulo: Contexto, 2008. 142 p. Jornalismo Comunitário Ementa Aproximações conceituais: mídia tradicional versus mídia cidadã. Jornalismo e mobilização dos grupos sociais. Redação e Estilo: estrutura, produção e linguagem. Técnicas e práticas nos diferentes suportes midiáticos. Fanzines e outras mídias alternativas. Referências Básicas BIANCHETTI, Lucídio; FREIRE, Isa Mara. Um olhar sobre a diferença: interação, trabalho e cidadania. 12. ed. São Paulo, SP: Papirus, 2012. 222 p. FREIRE, Paulo. Extensão ou Comunicação? 15 ed. São Paulo: Paz e Terra, 2011.

MCLUHAN, Marshall. Os meios de comunicação: como extensões do homem. 18. ed. São Paulo: Cultrix, 2007. 407 p Referências Complementares GENTILLI, Victor. Democracia de massas: jornalismo e cidadania : estudo sobre as sociedades contemporâneas e o direito dos cidadãos à informação. Porto Alegre: EDIPUCRS, 2005. 180 p. GUARESCHI, Pedrinho A. Comunicação e poder: a presença e o papel dos meios de comunicação de massa estrangeiros na América Latina. 13. ed. Petrópolis: Vozes, 2001. MEDINA, Cremilda. Notícia: um produto à venda : jornalismo na sociedade urbana e industrial. 4. ed. São Paulo: Summus, 1988. 188 p. PAIVA, Raquel. O espírito comum: comunidade, mídia e globalismo. Rio de Janeiro: Mauad, 2003. PERUZZO, Maria Cicília Krohling. Vozes cidadãs: aspectos teóricos e análise de experiências de comunicação popular e sindical na América Latina. São Paulo: Angellara, 2004.

Jornalismo Especializado III Ementa Técnicas de captação de informação, seleção, interpretação e redação jornalística especializada: Economia, Política, Internacional. Análise e conhecimento da conjuntura e estrutura de cada área. Referências Básicas KUCINSKI, Bernardo. Jornalismo Econômico. 2. ed. rev. São Paulo: Edusp, 2000. 230 p. MARTINS, Franklin. Jornalismo Político. São Paulo: Contexto, 2008.

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NATALI, João Batista. Jornalismo Internacional. São Paulo: Contexto, 2004. Referências Complementares BOAS, Sergio Vilas. Formação & informação econômica: jornalismo para iniciados e leigos. São Paulo: Summus, 2006. CALDAS, Suely. Jornalismo econômico. 2. ed. São Paulo: Contexto, 2008. LIMA, Venício Artur de. Regulação das comunicações: história, poder e direitos. São Paulo: Paulus, 2011. 252 p. KARAM, Francisco José Castilhos. A ética jornalística e o interesse público. São Paulo: Summus, 2004. SEABRA, Roberto;SOUSA, Vivaldo Reinalto de. Jornalismo político: teoria, história e técnicas. Rio de Janeiro: Record, 2006. Telejornalismo II Ementa Prática de reportagem. Execução de telejornal. Formatos de programas televisivos. As entrevistas externas e em estúdio. A relação do telejornalismo com as mídias digitais e a nova audiência. Referências Básicas BRENNAND, Guido. Televisão digital interativa: reflexões, sistemas e padrões. Editora Horizonte, 2007. EMERIM, Cárlida. As entrevistas na notícia de televisão.Insular,2012 SQUIRRA, Sebastião. Aprender telejornalismo. Produção e técnica. Editora Brasiliense, 2004. Referências Complementares BARBEIRO, Heródoto. Lima. Paulo Rodolfo de. Manual de telejornalismo: os segredos da notícia na TV. Rio de Janeiro: Campus, 2002. CURADO, Olga. A notícia na TV: o dia-a-dia de quem faz telejornalismo. São Paulo: Alegro,2002. CRUZ, Renato. TV digital no Brasil. Tecnologia versus política. São Paulo: Senac Editora, 2008. PEREIRA JUNIOR, Luiz Costa Pereira (org). A vida com a TV. O poder da televisão no cotidiano. São Paulo: Senac, 2002. SQUIRRA, Sebastião. Aprender telejornalismo. Produção e técnica. Editora Brasiliense, 2004. VII FASE Estágio Curricular Supervisionado Ementa Atividades de observação e prática desenvolvidas em veículos de comunicação, com supervisão de professor orientador e jornalista profissional. Referências Básicas DUARTE, Jorge. Assessoria de imprensa e relacionamento com a mídia: teoria e técnica. São Paulo: Atlas; 2002.

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MEDITSCH, Eduardo. O rádio na era da informação: teoria e técnica do novo radiojornalismo. Florianópolis: Insular, Ed. UFSC, 2007. SQUIRRA, Sebastião. Aprender telejornalismo. Produção e técnica. Editora Brasiliense, 2004. Referências Complementares ALSINA, Miguel Rodrigo. A construção da notícia. Petrópolis, Rio de Janeiro: Vozes, 2009. BUITONI Dulcilia Schroeder; PRADO,Magaly. Fotografia e jornalismo: a informação pela imagem. Saraiva. 2013. BULHÕES, Marcelo Magalhães. Jornalismo e literatura em convergência. São Paulo: Ática, 2007. KARAM, Francisco José Castilhos. A ética jornalística e o interesse público. PINHO, J. B.. Jornalismo na Internet: planejamento e produção da informação on-line. São Paulo: Summus, 2003. São Paulo: Summus, 2004. Jornalismo Multimídia Ementa Produção de vídeo e de áudio digital para projetos multimídia. Desenvolvimento de peças multimídias. Conteúdos para mídias digitais, portais informativos, conteúdos para telefonia celular. Referências Básicas CHONG, Andrew. Animação digital. Porto Alegre: Bookman, 2011. V.1 LÉVY, Pierre. Cibercultura. 34 ed. São Paulo: Summus, 1999. PAULA FILHO, Wilson de Pádua. Multimídia: conceitos e aplicações. Rio de Janeiro: LTC, 2000. Referências Complementares GOSCIOLA, Vicente. Roteiro para as novas mídias: do cinema às mídias interativas. São Paulo: Senac, 2003 MOHERDAUI, Luciana. Guia de estilo web – produção e edição de notícias online. São Paulo: Senac, 2000. NICOLA, Ricardo. Cibersociedade: quem é você no mundo on-line. São Paulo: SENAC. PEREIRA, Valéria Arriero. Multimídia computacional: produção, planejamento & distribuição. Florianópolis: Visual Books, 2001. 94 p. PURVES, Barry. Stop-motion. Porto Alegre: Bookman, 2011. Revista Laboratório – Projeto Experimental Ementa Prática jornalística: planejamento, produção, edição, fechamento e veiculação de revista laboratório on-line. Política editorial, análise avaliação e controle de qualidade da revista produzida. Referências Básicas JENKINS, Henry. Cultura da Convergência. 2. ed., SãoPaulo: Editora Aleph, 2009.

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PINHO, J. B.. Jornalismo na Internet: planejamento e produção da informação on-line. São Paulo: Summus, 2003. SCALZO, Marília. Jornalismo de revista. 4. ed. São Paulo: Contexto, 2013. 112 p. Referências Complementares BOAS, Sergio Vilas. O estilo magazine: o texto em revista. São Paulo: Summus, 1996. BURGESS, Jean; GREEN, Joshua. Youtube e a revolução digital: como o maior fenômeno da cultura participativa transformou a mídia e a sociedade. São Paulo: Editora Aleph, 2009. CALDAS, Álvaro. Deu no jornal: o jornalismo impresso na era da Internet. São Paulo: Loyola, 2002. 207 p. FERRARI, Pollyana. Jornalismo digital. São Paulo: Contexto, 2003. MOHERDAUI, Luciana. Guia de estilo web – produção e edição de notícias on-line. São Paulo: Senac, 2000. Teorias e Métodos de Pesquisa em Jornalismo Ementa O campo epistemológico. Tradições metodológicas. Instâncias epistemológicas e operacionais da pesquisa. Construção de um problema em jornalismo. O corpus da pesquisa. Técnicas quantitativas e qualitativas na pesquisa em Jornalismo. Elaboração de projeto de pesquisa em todo o seu processo metodológico. Análise crítica do projeto. Referências Básicas BAUER, Martin W. e GASKEL, George. Pesquisa qualitativa com texto, imagem e som: um manual prático. Petrópolis: Vozes, 2002. DUARTE, Jorge.; BARROS, Antônio. (org). Métodos e técnicas de pesquisa em comunicação. 2.ed. São Paulo: Atlas, 2006. LAGO, Cláudia.; BENETTI, Marcia. (org). Metodologia de pesquisa em jornalismo. Petrópolis, RJ: Vozes, 2007. Referências Complementares CRESWELL, John W. Projeto de pesquisa: métodos qualitativo, quantitativo e misto . 3. ed. Porto Alegre, RS: Artmed: Bookman, 2010. 296 p. GIL, Antônio Carlos. Métodos e técnicas de pesquisa social. 6. Ed., São Paulo: Atlas, 2009. LOPES, Maria Immacolata Vassalo. Pesquisa em Comunicação. São Paulo: Loyola, 2001. MARCONI, Maria de Andrade; LAKATOS, Eva Maria.Técnicas de pesquisa: planejamento e execução de pesquisas, amostragem e técnicas de pesquisas, elaboração, análise e interpretação de dados. São Paulo: Atlas, 1996. MINAYO, Maria Cecília de Souza (Org.) Pesquisa Social: teoria, método e criatividade. Petrópolis: Vozes, 1994. VIII FASE Gestão em Comunicação Corporativa

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Ementa Teorias das organizações e processos gerenciais. Cultura e poder nas organizações. Planejamento de Comunicação. Corporate Design. Pesquisa, auditoria e diagnóstico da imagem corporativa nas mídias e públicos. Comunicação com os diferentes stakeholders. Gestão de Comunicação on-line. Mensuração de resultados em comunicação. O comunicador como gestor dos processos comunicacionais das organizações no seu contexto. Referências Básicas ARGENTI, Paul A. Comunicação empresarial: a construção da identidade, imagem e reputação. 2ª ed. Rio de Janeiro: Elsevier, Campus, 2011. 379 p. NEVES, Roberto de Castro. Comunicação empresarial integrada: como gerenciar: imagem, questões públicas, comunicação simbólica, crises empresariais. Rio de Janeiro: Mauad, 2003. SABBAG, Paulo Yagizi. Gerenciamento de projetos e empreendedorismo. 2. ed. São Paulo: Saraiva, 2013. 226 p. Referências Complementares GOMES, Nelson; NASSAR, Paulo. A comunicação da pequena empresa. São Paulo: Globo, 1999. KOTLER, Philip. Administração de Marketing. São Paulo: Atlas, 1998. PINHO, J.B. Comunicação em marketing: princípios da comunicação mercadológica.. Campinas: Editora Papirus, 2004. REGO, Francisco Gaudêncio Torquato do. Jornalismo empresarial: teoria e prática. São Paulo: Summus. 1987. REGO, Francisco Gaudêncio Torquato do. Comunicação empresarial, comunicação institucional: conceitos, estratégias, sistemas, estrutura, planejamento e técnicas. 5. ed. São Paulo: Summus, 1986. 179 p. Sociologia Ementa História da Sociologia. As principais correntes sociológicas e seus precursores. Indivíduo, Sociedade e Meio Ambiente. Instituições sociais. Processos de socialização. Estratificação social. Cultura e Ideologia. Trabalho. Política e movimentos sociais no Brasil. Direitos Humanos. Raça, Etnia e História da Cultura Afro-Brasileira e Indígena. Referências Básicas DIAS, Reinaldo. Introdução à sociologia. 2. ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2010. GIDDENS, Anthony. Sociologia. tradução de: Ronaldo Cataldo Costa; revisão técnica : Fernando Coutinho Cotanda. 6. ed. Porto Alegre: Penso, 2012. SELL, Carlos Eduardo. Sociologia clássica: Durkheim, Weber e Marx. Itajaí: Ed. Univali, 2001. Referências Complementares ARON, Raymond. As etapas do pensamento sociológico. tradução de : Sérgio Bath. 7. ed. São Paulo: Martins Fontes, 2008. BAUMAN, Zygmunt; MAy, Tim. Aprendendo a pensar com a Sociologia. tradução

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de: Alexandre Werneck. Rio de Janeiro: Jorge Zahar Ed., 2010. BRYM, Robert J. et Al. Sociologia : sua Bússola para um novo mundo. São Paulo : Cengage Learning, 2010. COSTA, Cristina. Introdução a ciência da sociedade. 4. Ed. Sa Paulo : Moderna, 2010. DIAS, Reinaldo. Sociologia & Administração. 4. ed. Campinas, SP: Editora Alínea, 2009. Temas Transversais e Interdisciplinares Ementa Estudo de temas de interesse atual e relacionados a conhecimentos gerais e específicos da comunicação. Pesquisa e análise de Trabalhos de Conclusão de Curso. A formação de equipes inter e multiprofissionais. Referências Básicas CHAUI, Marilena. Cultura e democracia: o discurso competente e outras falas. 7. ed. São Paulo: Cortez, 1997. DEBORD, Guy. A Sociedade do Espetáculo. Rio de Janeiro, Contraponto, 1997. McLUHAN, Herbert Marshall. Os meios de comunicação como extensões do homem. 13 ed., São Paulo: Cultrix, 2003. Referências Complementares CASTELLS, Manuel. A sociedade em rede. 6. ed. rev. e ampl. São Paulo: Paz e Terra, 2002. KELLNER, Douglas. A cultura da mídia: estudos culturais: identidade e política entre o moderno e o pós-moderno. São Paulo: Edusc, 2001. 452 p. LIMA, Venício Artur de. Regulação das comunicações: história, poder e direitos. São Paulo: Paulus, 2011. 252 p. MARCONDES FILHO, Ciro. Sociedade tecnológica. São Paulo: Scipione, 1994. MORAES, Dênis de. Por uma outra comunicação: mídia, mundialização cultural e poder. Rio de Janeiro: Record, 2003. Trabalho de Conclusão de Curso (TCC) Ementa Execução de um projeto experimental teórico e prático de cunho jornalístico. Apresentação oral para avaliação por Banca Examinadora. Referências Básicas DUARTE, Jorge. Assessoria de imprensa e relacionamento com a mídia: teoria e técnica. São Paulo: Atlas; 2002. MEDITSCH, Eduardo. O rádio na era da informação: teoria e técnica do novo radiojornalismo. Florianópolis: Insular, Ed. UFSC, 2007. SQUIRRA, Sebastião. Aprender telejornalismo. Produção e técnica. Editora Brasiliense, 2004. Referências Complementares ALSINA, Miguel Rodrigo. A construção da Notícia. Petrópolis, Rio de Janeiro: Vozes, 2009.

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BUITONI Dulcilia Schroeder; PRADO,Magaly. Fotografia e jornalismo: a informação pela imagem. Saraiva. 2013. BULHÕES, Marcelo Magalhães. Jornalismo e literatura em convergência. São Paulo: Ática, 2007. PAULA FILHO, Wilson de Pádua. Multimídia: conceitos e aplicações. Rio de Janeiro: LTC, 2000. KARAM, Francisco José Castilhos. A ética jornalística e o interesse público. São Paulo: Summus, 2004. 4.3 DISTRIBUIÇÃO DOS COMPONENTES CURRICULARES POR EIXO DE FORMAÇÃO

Em função do perfil do egresso e de suas competências, a organização do currículo do curso de Jornalismo contempla conteúdos que atendem a seis eixos de formação: Eixo de fundamentação humanística: objetiva capacitar o jornalista para exercer a sua função intelectual de produtor e difusor de informações e conhecimentos de interesse para a cidadania, privilegiando a realidade brasileira, como formação histórica, estrutura jurídica e instituições políticas contemporâneas; sua geografia humana e economia política; suas raízes étnicas, regiões ecológicas, cultura popular, crenças e tradições; arte, literatura, ciência, tecnologia, bem como os fatores essenciais para o fortalecimento da democracia, entre eles as relações internacionais, a diversidade cultural, os direitos individuais e coletivos; as políticas públicas, o desenvolvimento sustentável, as oportunidades de esportes, lazer e entretenimento e o acesso aos bens culturais da humanidade, sem se descuidar dos processos de globalização, regionalização e das singularidades locais, comunitárias e da vida cotidiana. Eixo de fundamentação específica: objetiva proporcionar ao jornalista clareza conceitual e visão crítica sobre a especificidade de sua profissão, tais como: fundamentos históricos, taxonômicos, éticos, epistemológicos; ordenamento jurídico e deontológico; instituições, pensadores e obras canônicas; manifestações públicas, industriais e comunitárias; os instrumentos de auto-regulação; observação crítica; análise comparada; revisão da pesquisa científica sobre os paradigmas hegemônicos e as tendências emergentes. Eixo de fundamentação contextual: objetiva embasar o conhecimento das teorias da comunicação, informação e cibercultura, em suas dimensões filosóficas, políticas, psicológicas e socioculturais, o que deve incluir as rotinas de produção e os processos de recepção, bem como a regulamentação dos sistemas midiáticos, em função do mercado potencial, além dos princípios que regem as áreas conexas. Eixo de formação profissional: objetiva fundamentar o conhecimento teórico e prático, familiarizando os estudantes com os processos de gestão, produção, métodos e técnicas de apuração, redação e edição jornalística, possibilitando-lhes investigar os acontecimentos relatados pelas fontes, bem como capacitá-los a exercer a crítica e a prática redacional em língua portuguesa, de acordo com os gêneros e os formatos jornalísticos instituídos, as inovações tecnológicas, retóricas e argumentativas.

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Eixo de aplicação processual: objetiva fornecer ao jornalista ferramentas técnicas e metodológicas, de modo que possa efetuar coberturas em diferentes suportes: jornalismo impresso, radiojornalismo, telejornalismo, webjornalismo, assessorias de imprensa e outras demandas do mercado de trabalho.

Eixo de prática laboratorial: objetiva adquirir conhecimentos e desenvolver habilidades inerentes à profissão a partir da aplicação de informações e valores. Possui a função de integrar os demais eixos, alicerçado em projetos editoriais definidos e orientados a públicos reais, com publicação efetiva e periodicidade regular, tais como: jornal, revista e livro, jornal mural, radiojornal telejornal, webjornal, agência de notícias, assessoria de imprensa, entre outros.

Eixo de fundamentação humanística

Componentes Curriculares Carga Horária Créditos Acadêmicos

Filosofia 36 2

Psicologia Aplicada à Comunicação 36 2

Sociologia 72 4

Jornalismo Comunitário 72 4

Mídia e Desenvolvimento Regional 72 4

Temas Transversais Interdisciplinares 72 4

Total 360 20

Total (%) 10%

Eixo de fundamentação específica

Componentes Curriculares Carga Horária Créditos Acadêmicos

Deontologia 36 2

Gestão em Comunicação Corporativa 72 4

História da Comunicação 72 4

Políticas da Comunicação 72 4

Teorias e Métodos de Pesquisa em Jornalismo 72 4

Total 324 18

Total (%) 9%

Eixo de fundamentação contextual

Componentes Curriculares Carga Horária Créditos Acadêmicos

Introdução à Televisão 36 2

Introdução ao Rádio 36 2

Teorias da Comunicação 72 4

Teorias do Jornalismo 72 4

Total 216 12

Total (%) 6%

Eixo de formação profissional

Componentes Curriculares Carga Horária Créditos Acadêmicos

Fotojornalismo I 72 4

Fotojornalismo II – Projeto Experimental 90 5

Fundamentos da Notícia 72 4

Gêneros e Formatos Jornalísticos 72 4

Inglês Instrumental 72 4

Jornalismo em Profundidade – Projeto Experimental

90 5

Jornalismo Especializado I,II e III 216 12

Língua Portuguesa 36 2

Metodologia dos Trabalhos Acadêmicos 72 4

Produção Textual e Expressão Oral 36 2

Estágio Curricular 288 16

Trabalho de Conclusão de Curso – TCC 288 16

Total 1404 78

Fls. 50

Total (%) 39%

Eixo de aplicação processual

Componentes Curriculares Carga Horária Créditos Acadêmicos

Assessoria de Comunicação e Media Trainning – Projeto Experimental

90 5

Jornalismo Impresso – Jornal e Revista 72 4

Jornalismo Multimídia 72 4

Planejamento Gráfico I 36 2

Planejamento Gráfico II 72 4

Radiojornalismo I 72 4

Radiojornalismo II – Projeto Experimental 90 5

Telejornalismo I e II 144 8

Webdesign para o Jornalismo 72 4

Webjornalismo 72 4

Total 792 44

Total (%) 22%

Eixo de prática laboratorial

Componentes Curriculares Carga Horária Créditos Acadêmicos

Jornal Laboratório – Projeto Experimental 90 5

Revista Laboratório – Projeto Experimental 90 5

Total 180 10

Total (%) 5%

Atividades Complementares

Componentes Curriculares Carga Horária Créditos Acadêmicos

Atividades Complementares 324 18

Total 324 18

Total (%) 9%

4.4 FLEXIBILIZAÇÃO CURRICULAR

Ao compreender a flexibilização como um processo de transformações curriculares em que existe consonância com o Projeto Pedagógico Institucional (PPI) da UNIDAVI, são abordados no âmbito da Graduação atividades e subsídios que permitem dar novos significados à prática pedagógica do docente, de modo a proporcionar ao educando condições de inserção no mercado de trabalho.

A partir do exposto a integração do currículo do curso de Jornalismo prevê ações e projetos que envolvem planejamento, organização e operacionalização que consolidarão o tripé universitário do Ensino, Pesquisa e Extensão.

Além de eventos internos, como o Congresso Integrado de Ensino, Pesquisa e Extensão (CIEPE) da UNIDAVI, os acadêmicos possuem ainda oportunidades de participar de programas de intercâmbio com instituições do Brasil e do Exterior e, pelo Fundo de Apoio às Viagens Técnicas e de Estudos de Discentes (Favited) que patrocina viagens: de estudo, culturais, pedagógicas e técnico-científicas. Um dos exemplos é o incentivo à inscrição de trabalhos e participação em eventos como a Intercom (Sociedade Brasileira de Estudos Interdisciplinares da Comunicação); Intercom Sul e Expocom (Exposição da Pesquisa Experimental em Comunicação) realizados anualmente na forma de congressos nacionais e regionais.

Fls. 51

Outra forma de flexibilização inter e extraclasse são os encontros com profissionais da área, especialmente com egressos do curso. As conversas ocorrem de forma presencial e também por meio de videoconferências.

Quadro 5 – Principais participações em eventos e atividades extraclasse

Evento Modalidade/disciplina Período Local

Intercâmbio internacional

Dois acadêmicos apoiados pelo convênio

Unidavi/Chile

De janeiro a julho de 2015

Universidad del Pacífico - Chile

Intercom Sul 2015/2016

Participação e apresentação de

trabalhos no Prêmio Expocom e Intercom

Junior

26, 27 e 28 de maio/2016

04,05 e 06 de

junho/2015

PUCPR Curitiba/PR

Univille Joinville/ SC

CIEPE Participação e

apresentação de trabalhos

maio/2016 maio/2015

Unidavi Rio do Sul

Palestra: "O poder da

(des)informação em momentos de

desastres naturais" , com:

Defesa Civil, Bombeiros, Polícia Militar, veículos de

comunicação.

Disciplina: Jornalismo Comunitário

Planejamento Organização

Cobertura

6ª fase

09/11/2016 Unidavi

Rio do Sul

Visita técnica às emissoras:

Mirador AM e 93,3 FM, Super

Difusora AM, Rádio Jovem Pan

News Difusora

Disciplina: Radiojornalismo II

28/06/2016 Rio do Sul

Viagem de estudos à Escola do Teatro Bolshoi

(Fundação Cultural, Instituto

Festival de Dança, Teatro Juarez

Machado, Arena Multiuso)

Disciplina: Jornalismo Especializado II

Conteúdo: Jornalismo

Cultural

27/11/2015

Centreventos Cau Hansen

Joinville/SC

Viagem de estudos à

Penitenciária Regional de Curitibanos

Disciplina Jornalismo Especializado I

Conteúdo: Jornalismo

Policial

06/03/2015 São Cristovão do

Sul/SC

Viagem de estudos ao Jornal de Santa Catarina (Redação/Arquivo fotográfico/Comer-

cial, Gráfica)

Disciplina: Jornalismo Impresso Jornal e

Revista 15/09/2014 Blumenau/SC

Palestra com José Marques de Melo

Aula inaugural Jornalismo FURB

06/03/2014 Blumenau/SC

Fls. 52

Fonte: coordenação de curso em 1/2017. Informações: http://simplificaagencia.blogspot.com.br e/ou www.unidavi.edu.br/cursos/JOR

O curso de Jornalismo possui ainda em sua matriz curricular a oferta de

disciplinas integradoras práticas, como as compostas por Projetos Experimentais presentes em cada semestre letivo e desenvolvidos em sala de aula.

Quadro 6 – Projetos Experimentais desenvolvidos nas disciplinas

Título Período Disciplina Objetivo Geral

Agência Experimental de Notícias

SIM

2/2016 6ª fase

Jornal Laboratório

Projeto Experimental

Proporcionar atividades relacionadas à prática do Jornalismo Comunitário contribuindo para o desenvolvimento regional e formação de profissionais capazes de atuarem no mercado através de conceitos e práticas, princípios éticos e de responsabilidade social.

Programa Radiofônico

1/2016 5ª fase

Radiojornalismo II

Desenvolver a capacidade do estudante em criar, redigir, roteirizar, produzir e gerenciar um produto radiofônico jornalístico passando por todas as etapas da construção do conhecimento.

Sala de Imprensa

2/2015 4ª fase

Assessoria de Comunicação e Media Training

Promover a vivência prática da atividade de Assessoria a fim de fazer com que o ambiente universitário sirva como fonte de reflexão entre a formação do jornalista, sua atividade profissional e o mercado de trabalho; oportunizar o contato real com o fazer jornalístico diário para aquisição de experiência, companheirismo, aprendizado e amadurecimento intelectual e profissional.

Por onde Andei...

1/2015 3ª fase

Jornalismo em Profundidade

Grande

reportagem impressa

Demonstrar assimilação do conteúdo ministrado na disciplina; praticar a apuração e redação de reportagens, exercitando a investigação e a interpretação de dados, a fim de promover a autonomia autoral e a ética da profissão; demonstrar autonomia, segurança e conhecimento específico na produção textual jornalística literária; praticar a interdisciplinaridade

Olha o Passarinho

2/2014

2ª fase Fotojornalismo II

Aliar a teoria e a prática em Fotojornalismo ao uso das novas tecnologias e novas mídias no ensino. Tem por objetivo: habituar os acadêmicos a observar e registrar tudo o que acontece em sua volta, a qualquer momento, especialmente a partir da captação, interpretação e divulgação de imagens.

Fonte: coordenação de curso em 1/2017. Informações: http://simplificaagencia.blogspot.com.br e/ou www.unidavi.edu.br/cursos/JOR

4.5 FORMAS DE REALIZAÇÃO DA INTERDISCIPLINARIDADE

Fls. 53

A interdisciplinaridade é realizada com o processo dialógico que permeia o

Ensino reflexivo e crítico. Grupos de estudo e Pesquisa, estudos de casos são ofertados à comunidade acadêmica – docente e discente, e assim, internalizando conceitos e perspectivas para o Ensino significativo.

No currículo do curso de Jornalismo a interdisciplinaridade se dá através dos Projetos Experimentais já mencionados anteriormente; junto à comunidade regional e de atividades com outros cursos da Instituição (intercursos). As práticas são desenvolvidas também dentro da Agência Experimental de Notícias e através das Atividades Complementares, devidamente regulamentadas.

Quadro 7 - Projetos interdisciplinares e intercursos

Título Período Curso/Disciplinas Objetivos

Agência Experimental de

Notícias SIM

2016 2017

Jornalismo

Todas do semestre

Proporcionar atividades relacionadas à prática do Jornalismo Comunitário contribuindo para o desenvolvimento regional e formação de profissionais capazes de atuarem no mercado através de conceitos e práticas, princípios éticos e de responsabilidade social.

Jornalismo Política e Cidadania

2016

Jornalismo

Jornalismo Especializado III

(Jornalismo Político)

Telejornalismo II

Jornalismo Comunitário

Conhecer os anseios da sociedade e problemas dos municípios do Alto Vale como forma de produzir um jornalismo político mais engajado com as comunidades, além de estimular a criação de políticas públicas voltadas para as áreas consideradas mais deficitárias pela população.

Economia Catarinense:

pesquisa, análise,

discussão, linguagem e divulgação

2016

Jornalismo Ciências

Econômicas

Econometria Economia

Catarinense Comunicação Empresarial

Jornalismo

Especializado III (Jornalismo Econômico)

Propiciar o entendimento do contexto histórico e atual da economia catarinense, a prática da pesquisa, a análise dos dados e a melhoria da comunicação da economia estadual para a mídia, além de propor a prática da produção do Jornalismo Econômico.

Virada Criativa: 24 horas de maratona midiática

2014 2015

Jornalismo Comunicação Institucional

Design Gráfico Design de Interiores

Fonte: coordenação de curso em 1/2017. Informações: http://simplificaagencia.blogspot.com.br e/ou www.unidavi.edu.br/cursos/JOR

4.6 FORMAS DE ARTICULAÇÃO ENTRE TEORIA E PRÁTICA

Fls. 54

A discussão de teorias para a operacionalização destas, dar- se - á pela possibilidade de estabelecer uma práxis pedagógica relevante à comunidade regional, bem como a aproximação do acadêmico à realidade empírica. Uma práxis pedagógica sólida se evidencia na construção coletiva de um referencial teórico que emerge da demanda sobreposta. Sendo assim, atividades científicas e discussões no âmbito comunitário farão parte desta integração oportuna, representativa, crítica e transformadora.

No curso de Jornalismo da UNIDAVI desde os primeiros semestres os conteúdos são intercalados entre os fundamentos teóricos e atividades práticas. Nas duas últimas fases o acadêmico tem contato direto com atividades cotidianas do fazer jornalístico através do Estágio Curricular Supervisionado (7ª fase) e o Trabalho de Conclusão do Curso (8ª fase). Porém, a integração curricular valoriza o equilíbrio e a integração entre teoria e prática durante toda a duração do curso, observando os seguintes requisitos:

a) Carga horária suficiente para distribuição estratégica e equilibrada dos eixos

curriculares e demais atividades previstas; b) Distribuição das atividades laboratoriais, a partir do primeiro semestre, numa

sequência progressiva, até a conclusão do curso, de acordo com os níveis de complexidade e de aprendizagem através dos Projetos Experimentais.

4.7 METODOLOGIA DE ENSINO-APRENDIZAGEM

O curso de Bacharelado em Jornalismo está inserido no contexto de propostas da UNIDAVI, que objetivam firmemente o desenvolvimento sustentável da região do Alto Vale do Itajaí, em relação intrínseca com o cenário político, econômico e social do País e do mundo contemporâneo.

Em observância às Diretrizes Curriculares Nacionais do curso; ao Projeto Pedagógico Institucional (PPI) e às perspectivas no que diz respeito ao perfil profissional desejável do acadêmico formado em Jornalismo, faz-se necessário pensar o processo de construção do conhecimento como um espaço/tempo de elaboração e reconstrução de uma práxis que, ao unir teoria e prática, viabiliza uma contínua inter-relação entre os conteúdos trabalhados e o cotidiano dos jornalistas em formação.

O Projeto Pedagógico que se apresenta servirá como referência aos docentes na elaboração dos respectivos Planos de Ensino e de Aulas, com a constante preocupação de estabelecer a união entre a teoria-prática e atuar em conformidade com o que prevê a ementa de cada disciplina. Os Planos são apresentados aos acadêmicos no primeiro dia de aulas de cada semestre letivo e contém, além dos conteúdos e das atividades previstas, metodologia das aulas; os critérios de avaliação e as referências bibliográficas básicas e complementares, disponíveis na biblioteca da Instituição. Desta maneira, os acadêmicos poderão discernir claramente a relação entre as Diretrizes Curriculares Nacionais do Curso de Jornalismo, a matriz curricular e o processo de avaliação a que serão submetidos no final do curso.

Da mesma forma, é de fundamental importância que os docentes, a partir de seu campo específico de conhecimento, promovam parcerias com professores de outras áreas, de outros cursos e instituições, incentivando a interdisciplinaridade, a Pesquisa e a Extensão. Os resultados obtidos com estas ações são apresentados em espaços e cronogramas estipulados no calendário oficial da Instituição, como por

Fls. 55

exemplo, o Congresso Integrado de Ensino, Pesquisa e Extensão (CIEPE) que, de maneira paralela, visam a integração dos acadêmicos entre si e destes com a comunidade, com o intuito de apresentar a importância do conhecimento construído para a transformação social na perspectiva do desenvolvimento.

Na composição do trabalho docente serão utilizadas estratégias buscando a melhor sinergia entre ensino e aprendizagem. Entre estas destacam-se: seminários, painéis, dinâmicas em grupo, estudo de textos, debates, simpósios, aulas expositivas dialogadas, oficinas e produções impressa; online, radiofônica; televisiva e com a utilização de recursos multimídia. 4.8 ESTÁGIOS 4.8.1 Estágio Curricular Supervisionado

Uma das principais atividades atribuídas à Instituição de Ensino Superior é o desenvolvimento de uma mentalidade crítica e analítica das oportunidades e dos problemas que norteiam a sociedade e as organizações, acompanhando os avanços tecnológicos que estabelecem frequentes mudanças nos aspectos qualitativos e quantitativos do mundo do trabalho. Essas atividades na UNIDAVI se dão sob duas formas: Estágio Curricular Supervisionado (Regulamento Apêndice A) e Trabalho de Conclusão de Curso (Regulamento Apêndice B).

O Estágio Curricular Supervisionado é componente obrigatório do currículo e entendido como uma atividade de aprendizagem social, profissional e cultural proporcionada ao estudante, pela participação em situações reais de vida e de trabalho. Supõe elaboração/desenvolvimento e aplicação de um projeto de vida pessoal e profissional. Tem a duração estipulada na matriz curricular do curso e abrange atividades de observação, aplicação e confronto dos aspectos teórico-práticos pertinentes às diferentes áreas de atuação do profissional até a socialização dos resultados.

O Estágio poderá ser realizado em instituições públicas, privadas, do terceiro setor ou na própria instituição de ensino, em veículos autônomos ou assessorias profissionais. Conforme as diretrizes nacionais é vedado convalidar como Estágio Curricular a prestação de serviços, realizada a qualquer título, que não seja compatível com as funções profissionais do jornalista; que caracterize a substituição indevida de profissional formado ou, ainda, que seja realizado em ambiente de trabalho sem a presença e o acompanhamento de jornalistas profissionais, tampouco sem a necessária supervisão docente. Também é vedado convalidar como Estágio os trabalhos laboratoriais feitos durante o curso.

No curso de Jornalismo da UNIDAVI as atividades do Estágio estão programadas para a 7ª fase, possibilitando aos concluintes testar os conhecimentos assimilados em aulas e laboratórios. Caberá a um professor orientador o acompanhamento, avaliação e aprovação de Portfólio Acadêmico e socialização dos resultados, resguardando o padrão de qualidade nos domínios indispensáveis ao exercício da profissão.

Com o intuito de oportunizar o desenvolvimento de atividades práticas nos mais diversos suportes midiáticos, o(a) acadêmico(a) terá que cumprir um total de 240 horas/relógio (equivalente a 288 horas/aula) de Estágio no decorrer da 7ª fase de curso. Deste total é obrigatório que cumpra as horas em duas áreas de conhecimento do Jornalismo (rádio, TV, jornal, revista, assessoria de comunicação, webjornalismo ou fotografia) perfazendo um total de 120 horas, para cada uma das modalidades.

Fls. 56

Sendo, 80 horas para atividades práticas no campo de Estágio e as outras 40 horas nas seguintes etapas: organização do plano de Estágio (4h), orientações com o professor (4h), produção do portfólio (22h) e socialização dos resultados (10h).

Para cada uma das modalidades deverá ser produzido um Portfólio Acadêmico a ser socializado em sala de aula, visando a obtenção da nota final.

4.8.2 Estágio Não-Obrigatório

O estágio não-obrigatório poderá ser praticado em veículos de comunicação que envolvam a prática profissional em todas as áreas de abrangência do Jornalismo, desde que haja conhecimento e acompanhamento da Instituição de Ensino para que as atividades sejam desenvolvidas com orientação de profissionais formados e, não incorra em exercício ilegal da profissão. Recomenda-se, ainda, acordo entre o veículo contratante e o Sindicato dos Jornalistas de Santa Catarina. 4.9 TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO

O Trabalho de Conclusão de Curso (TCC) inicia na 7ª fase com a disciplina de Teorias e Métodos de Pesquisa em Jornalismo onde o professor orienta o início das atividades, como a definição do tema, a pesquisa, o possível orientador, a formatação e os elementos constituintes do Trabalho.

O TCC (Regulamento Apêndice B) é um componente curricular obrigatório, a ser desenvolvido individualmente, sob a supervisão de um professor orientador e avaliado por uma Banca Examinadora formada por docentes e por jornalistas profissionais convidados.

Constituído de um trabalho prático de cunho jornalístico ou de reflexão teórica sobre temas relacionados à atividade jornalística o TCC reúne e consolida a experiência do acadêmico com os diversos conteúdos estudados durante o curso. O desenvolvimento ocorre na 8ª e última fase e contabiliza na estrutura curricular 288 horas/aula (equivalentes a 240 horas/relógio), contemplando cinco áreas do curso: Pesquisa Científica (Monografia); Grande Reportagem; Práticas Editoriais; Propostas Institucionais e Webjornalismo. 4.10 ATIVIDADES COMPLEMENTARES

As Atividades Complementares (Regulamento Apêndice C) do curso de Bacharelado em Jornalismo têm por objetivos ampliar as possibilidades de formação, contribuir para a autonomia na construção do percurso do acadêmico e integralizar a carga horária prevista para o curso. O cumprimento está distribuído ao longo do curso, através de mecanismos e critérios de aproveitamento de conhecimentos e experiências vivenciadas por meio de estudos e práticas independentes.

Somente serão consideradas Atividades Complementares as realizadas pelos acadêmicos a partir da matrícula no 1º semestre até o último dia letivo do último semestre em que integralizar seus créditos. A convalidação das horas é acumulativa, devendo cada acadêmico atingir a carga horária mínima prevista de 324 horas/aula o que equivale a 270 horas/relógio.

Entende-se por Atividades Complementares todas as práticas, presenciais e/ou à distância, previstas em regulamento e mediante documentação comprobatória, e que complementam a formação profissional, devendo ser desenvolvidas em atividades de Ensino, de Pesquisa e de Extensão.

Fls. 57

4.11 MAPA CONCEITUAL Figura 1 – Mapa Conceitual

Fonte: Elaborado pela Comissão de Reelaboração do curso de Jornalismo. Arte Prof. Jean Caetano

4.12 PROCESSOS DE AVALIAÇÃO DO ENSINO E APRENDIZAGEM

Fls. 58

O processo de avaliação é parte inerente do fazer educacional. Ciente

desta condição é que o exercício contínuo da avaliação permite a consolidação das metas do Projeto Pedagógico Institucional (PPI) da UNIDAVI em consonância com as Diretrizes Curriculares Nacionais. Inserem-se, na contextualização proposta, as formas de avaliação individuais e institucionais.

No aspecto institucional, o curso de Jornalismo cumpre com as diretrizes pronunciadas pela UNIDAVI como um todo. Particularmente, as atividades de avaliação desenvolvidas entre docente, discentes e coordenação sintetizam o andamento das atividades teórico/práticas efetuadas ao longo das disciplinas, permitindo a reflexão acerca dos rumos tomados, estabelecendo um processo de contínuo aperfeiçoamento de ações em campos específicos, e no curso como um todo.

Em termos de abrangência, a avaliação engloba a participação do acadêmico no convívio originado pelo processo ensino/aprendizagem, a efetiva aproximação dos conteúdos teóricos com a prática correlacionada, passando pelos reflexos apontados pela socialização das atividades desenvolvidas no âmbito comunitário, incluindo a apresentação de resultados de Projetos Experimentais, de Pesquisa e Extensão, Estágios e TCCs.

As formas metodológicas aplicadas na avaliação levam em conta as especificidades de cada atividade e momento, visto que se apresentam em circunstâncias e níveis de desenvolvimento e apreensão de conhecimentos distintos.

No desenvolvimento dos Planos de Ensino e de Aulas cada professor estabelece as técnicas, critérios e o cronograma de avaliação de acordo com a realidade específica e o referencial teórico-prático que orienta o trabalho, em conformidade com as normas vigentes, enfatizando as competências e habilidades reveladas e observados os procedimentos metodológicos de Ensino, que são apresentados aos acadêmicos no início do semestre letivo.

No processo de elaboração dos conteúdos programáticos, incentiva - se os professores a estabelecerem um sistema de intercâmbio de informações técnicas, úteis e práticas para o planejamento didático-pedagógico. Esta meta será alcançada através de reuniões para integrar professores e conteúdos, detectar eventuais falhas e corrigi-las, assim como resolver possíveis questionamentos e atualizar conhecimentos com vistas à permanente busca da melhoria do Ensino e da formação profissional. 4.13 AÇÕES DECORRENTES DOS PROCESSOS DE AVALIAÇÃO DO CURSO

A Avaliação institucional é entendida como parte das políticas públicas de educação superior, voltada para a construção de um sistema de educação brasileira vinculado ao projeto de sociedade democrática, compatível com as exigências de qualidade, relevância social e autonomia, com dimensões consideradas inerentes a esse nível de formação.

A finalidade da Avaliação Institucional é identificar a realidade através de um processo permanente, possibilitando a reflexão e análise da estrutura docente, administrativa e gerencial da Instituição, visando a melhoria da qualidade de Ensino, da Pesquisa, da Extensão, da Gestão e de todos os demais serviços da Instituição.

O processo de Avaliação visa, também, a diagnosticar indicadores da realidade institucional que permitam a formulação de políticas de melhoria nas diversas esferas da Instituição, principalmente a docente.

Fls. 59

Na UNIDAVI a avaliação do curso se desenvolve anualmente em conjunto com a Avaliação Institucional. A Comissão Própria de Avaliação encaminha os dados, avaliados por meio de abordagem quantitativa e qualitativa após aplicação de formulário online (instrumento de coleta de dados) aos discentes, à Pró-reitora de Ensino que os reencaminha aos Coordenadores para a devida análise. Cada professor recebe um retorno individual do seu desempenho.

Na condução dos processos de avaliação, considerando sua missão, como responsabilidade compartilhada por todos os docentes, discentes e gestores, são analisados os seguintes aspectos:

a) O desempenho dos acadêmicos conforme as diretrizes nacionais de avaliação; b) O curso em atividades de ensino, pesquisa e extensão e suas relações com a

instituição e com a comunidade; c) A infraestrutura física e pedagógica do curso; d) A docência; e) Autoavaliação dos discentes; f) Imagem institucional.

A avaliação institucional do curso tem, também, como propósito

desenvolver, nos membros da comunidade acadêmica, a consciência de suas qualidades, identificar problemas e superar desafios no presente e no futuro, por meio de mecanismos institucionalizados e participativos. Assim, a UNIDAVI compreende que esse processo de avaliação tem potencial para:

Corrigir eventuais falhas detectadas;

Melhorar a política para atender aos alunos;

Direcionar as tomadas de decisões;

Dar retorno aos discentes;

Aumentar a fidelidade nas respostas.

Diante deste contexto, a avaliação no curso de Jornalismo acontece de forma processual e sistemática, no fim de todos os semestres e em todos os componentes curriculares são realizadas avaliações, via Comissão Própria de Avaliação (CPA) e pelo diálogo entre professor, estudante e Coordenação no decorrer das atividades, buscando rever a proposta do curso, o perfil do egresso e os objetivos de cada componente curricular. O processo de avaliação é acompanhado diretamente pela Coordenação e pelo Núcleo Docente Estruturante (NDE).

Busca-se envolver a comunidade interna e externa nas discussões acerca dos problemas e dos desafios com os quais professores e estudantes se deparam, promovendo congressos, seminários e cursos de capacitação.

Semestralmente são realizadas reuniões de planejamento com a participação dos docentes, especialmente do NDE para tratar de questões pedagógicas do curso, avaliar e propor ações para a qualificação do curso. Os encontros possibilitam a reorganização das atividades realizadas em cada componente curricular.

Além destas atividades o curso de Jornalismo busca contato individualizado com cada professor, realizando e discutindo os resultados alcançados. Quando os resultados mostram necessidade de postura atuante da coordenação a reunião é agendada previamente junto ao docente e desta é confeccionada ata do qual coordenador e docente assinam se comprometendo com a alteração de postura

Fls. 60

nos critérios de ensino/aprendizagem. A coordenação do curso mantém registros pontuais sobre as ações decorrentes da avaliação, ao longo do desenvolvimento do curso.

Diante do exposto, a UNIDAVI compreende que por meio de seus indicadores, a avaliação tem potencial para desvelar pontos fortes, bem como, fragilidades do curso, apontando exemplos que podem ser seguidos e atitudes que devem ser evitadas, na intenção de maior aproximação da qualidade de Ensino. 4.14 FORMAS DE INTEGRAÇÃO COM A PÓS-GRADUAÇÃO

Os cursos de Pós-Graduação “lato sensu” da UNIDAVI têm periodicidade

não regular e são oferecidos a portadores de diploma de curso superior. São regidos pelas normas do Conselho Nacional, Conselho Estadual de Educação e pelos preceitos da resolução interna.

A UNIDAVI atua na Pós-Graduação priorizando a capacitação de recursos humanos necessários para o desenvolvimento dos programas de aperfeiçoamento e especialização, que atendam as demandas institucionais e regionais fomentando, além dos saberes técnicos, o aprimoramento da visão crítica, da ética e da responsabilidade social.

Em agosto de 2014 iniciaram as aulas da primeira turma do curso de Pós-Graduação em Gestão da Comunicação Pública e Empresarial. Entre os 35 matriculados, 21 são egressos do curso de Comunicação Social, com habilitação em Jornalismo e outros três do curso de Tecnologia em Comunicação Institucional (TCI).

Fls. 61

SEGUNDA PARTE ESTRUTURA E INFRAESTRUTURA

Proc. CAEN 01/2017 Fls. 62

5 CORPO DOCENTE

5.1 QUALIFICAÇÃO DO CORPO DOCENTE

Quadro 8 – Perspectiva de Qualificação do corpo docente

Qualificação Quantidade Percentual

Doutorado 03 15%

Mestrado 20 50%

Especialista 07 35%

Totais

Fonte: NDE

5.2 REGIME DE TRABALHO DO CORPO DOCENTE

Quadro 9 – Perspectiva do Regime de trabalho do corpo docente

Regime Quantidade Percentual

Integral 6 30

Parcial 1 5

Horista 13 65

Totais

Fonte: NDE

5.3 NÚCLEO DOCENTE ESTRUTURANTE

O Núcleo Docente Estruturante (NDE) objetiva rever, implementar e consolidar o Projeto Pedagógico do Curso, tendo como parâmetro os Referenciais Curriculares Nacionais, as Diretrizes Curriculares Nacionais, definidas pelo MEC, e os instrumentos normativos internos que orientam a UNIDAVI, como o Plano de Desenvolvimento Institucional (PDI).

No que diz respeito à Gestão, Ensino, Pesquisa e Extensão, às inovações da estrutura organizacional institucional, e às Diretrizes Curriculares Nacionais, o Núcleo Docente Estruturante é nomeado por portaria para responder mais diretamente pela reestruturação, socialização e consolidação deste Projeto Pedagógico de Curso.

A ideia de ter parte do corpo docente acompanhando, consolidando e avaliando o PPC é significativa e proveitosa para toda a comunidade acadêmica. Isso possibilita que os cursos estejam em constante sintonia com as mudanças sociais e tecnológicas, processem essas mudanças de maneira mais amena para os acadêmicos e para os docentes para que estes se ponham na vanguarda do desenvolvimento, tendo à frente um grupo que efetivamente tenha vivenciado o PPC.

Quadro 10 – Perspectiva do Núcleo Docente Estruturante

Composição Qualificação Responsabilidade

Coordenador Especialista

- Presidir, registrar as Atas e participar das discussões e decisões. - Relação humana/mediação (professor/professor, professor/aluno, aluno/aluno). - Operacionalidade do Curso. - Reelaboração e Consolidação do PPC

Assessor Mestre - Representar a Pró-Reitoria de Ensino. - Prestar assessoria pedagógica. - Participar das discussões.

Professores Mestres - Pensam a Pesquisa e a Extensão.

Proc. CAEN 01/2017 Fls. 63

- Participam das discussões e decisões. - Operacionalidade do Curso.

6 ESTRUTURA FÍSICA

O curso de Jornalismo visando a atender às atividades acadêmicas internas desenvolvidas ao longo dos semestres, bem como a interação com o mercado e a sociedade, conta com os seguintes espaços laboratoriais e equipamentos para uso específico.

6.1 INSTALAÇÕES FÍSICAS

A UNIDAVI conta com uma excelente estrutura física. Em todas as salas

de aula há projetores multimídia, boa iluminação e ar-condicionado. Dispõe de banheiros apropriados para deficientes físicos, em cada pavimento nos seus 09 (nove) blocos, sendo um deles de 06 (seis) andares. Quadro 11 - Instalações Físicas

Qtd Qualidade Serviços Uso/Disciplinas

2 Salas de Aula

Atividades de ensino dinamizadas por meio de

aulas expositivas e dialogadas.

Deontologia Filosofia

Gestão em Comunicação Corporativa História da Comunicação

Língua Portuguesa Mídia e Desenvolvimento Regional Políticas Aplicada à Comunicação

Psicologia da Comunicação Sociologia

Temas Transversais Interdisciplinares Teorias da Comunicação

Teorias do Jornalismo Teorias e Métodos de Pesquisa em

Jornalismo

1

Labora

tóri

o d

e Info

rmática

Multim

ídia

- Redação Jornalística - Planejamento

Gráfico em Jornalismo

Computadores com programas

específicos para: -redação e edição de

textos e produtos jornalísticos;

-editoração eletrônica, tratamento de imagens; -concepção e execução de produtos impressos e

online.

Assessoria de Comunicação e Media Training

Fundamentos da Notícia Gêneros e Formatos Jornalísticos

Jornal Laboratório Jornalismo Comunitário

Jornalismo em Profundidade – Grande Reportagem

Jornalismo Especializado I,II e III Jornalismo Impresso – Jornal e

Revista Jornalismo Multimídia

Metodologia dos Trabalhos Acadêmicos

Planejamento Gráfico I e II Produção Textual e Expressão Oral

Revista Laboratório Temas Transversais Interdisciplinares

Trabalho de Conclusão de Curso Webdesign para o Jornalismo

Webjornalismo

1

Agê

ncia

Experi

me

nta

l

(Em

co

nstr

ução

)

Agência Experimental de

Notícias

Planejamento e execução de produtos e projetos

1 Hemeroteca Espaço para orientação de TCCs, projetos de Pesquisa e Extensão;

Proc. CAEN 01/2017 Fls. 64

leituras; estudos em grupo; arquivamento de produções acadêmicas.

Dispõe de assinaturas de veículos impressos como

jornais e revistas.

1

Labora

tóri

o d

e F

oto

gra

fia

Laboratório de Fotojornalismo

Com mobiliário projetado especialmente para

o ambiente. Conta com máquinas digitais e uma série de acessórios como

lentes, flashs e filtros. Dispõe ainda

de computadores com softwares específicos para

o uso de Corel Draw e Photoshop.

Introdução à Televisão

Fotojornalismo I Fotojornalismo II Telejornalismo I Telejornalismo II

1 Laboratório de Telejornalismo

1

Labora

tóri

o d

e R

ádio

e U

NID

AV

I F

M

Laboratório de Radiojornalismo

possui estrutura completa de estúdio com tratamento

acústico, mesa e microfones. Conta com

uma série de equipamentos que

permitem o desenvolvimento de

conteúdos de áudio com qualidade profissional para aulas práticas de

locução. A Rádio Educativa Unidavi FM

também é utilizada para inserções de

conteúdos produzidos pelos acadêmicos e para

estágio.

Estágio Curricular

Introdução ao Rádio Radiojornalismo I Radiojornalismo II

1

Labora

tóri

o d

e

Lín

guas

Laboratório de Línguas

composto por cabines com equipamento de som

digital, projetor de multimídia e recurso de tradução simultânea. É

utilizado para exercitar a prática da audição e

conversação nas línguas estrangeiras.

Inglês Instrumental

Fonte: Elaborado pela Comissão de Reelaboração do curso de Jornalismo

6.2 INFRAESTRUTURA LABORATORIAL 6.2.1 Hemeroteca

Conforme Quadro 12 , a hemeroteca é um espaço para orientação de TCCs, projetos de Pesquisa e Extensão; leituras; estudos em grupo; arquivamento de produções acadêmicas. Dispõe de assinaturas de veículos impressos como jornais e revistas.

Quadro 12 – Hemeroteca

Proc. CAEN 01/2017 Fls. 65

6.2.2 Laboratório de Fotografia

Com mobiliário projetado especialmente para o ambiente, o laboratório de fotografia, detalhado no Quadro 13, conta com máquinas digitais e uma série de acessórios como lentes, flashs e filtros. Dispõe ainda de computadores com softwares específicos para atividades multimídia

Quadro 13 – Laboratório de Fotografia

Natureza Quantidade Qualidade Serviços

Ar condicionado 1 Consul 18.000 btus Climatização

Armário 1 Madeira 2 portas 0,93x0,39x2,17m

Armazenar equipamentos

Armário 1 MDF em L 8 portas 4

gavetas bege Armazenar equipamentos

Balcão 1 Madeira 2 portas 1,00x0,40x0,67m

Armazenar equipamentos

Balcão 1 Madeira 2 portas e 2

gavetas 0,91x0,51x0,82m

Armazenar equipamentos

Balcão 1 MDF em L 9 portas 8

gavetas c/ teclado bege

Tratamento de imagem

CPU 6 Tratamento de imagem

Flash p/ câmera 5 Vivitar SB-4 Aula prática de fotografia

Lente p/ câmera 2 Nikon 28mm Aula prática de fotografia

Lente p/ câmera 2 Nikon 35-70mm Aula prática de fotografia

Lente p/ câmera 2 Nikon 50mm Aula prática de fotografia

Natureza Quantidade Qualidade Serviços

Armário 1

MDF 6 portas bege 1,73x0,78x2,21m

Arquivo Armário

1 MDF 8 portas bege 7,90x0,52x2,50m

Balcão 1

MDF 2 portas 4 gavetas bege 1,62x0,85x0,52m

Arquivo do Acervo Balcão

1 MDF 3 portas bege 1,62x0,85x0,52m

CPU 1

Intel Dual Core 2Gb RAM, Windows 7

Pesquisa online

Cadeiras escolares

12 Estofada reuniões

Mesa 1

MDF formato em U 8 gavetas c/ teclado bege

Arquivo acervo

Mesa 3

MDF redonda bege 1,15x0,77m

Estudo, reuniões, orientações

Monitor 1 LG C176C-0 17” LCD Pesquisa online

Ventilador 1 Solaster fixo de parede Climatização

Assinatura de Jornais

1 Diário Catarinense

Leitura, atualização, pesquisa

1 Jornal de Santa Catarina

1 A Notícia

1 A Cidade

1 Diário do Alto Vale

1 Alto Vale Notícias

Assinatura de Revistas

1 Caros Amigos

Leitura, atualização, pesquisa 1 Piauí

1 Roling Stones

Fonte: Elaborado pela Comissão de Reelaboração do curso de Jornalismo

Proc. CAEN 01/2017 Fls. 66

Lente p/ câmera 2 Nikon 70-300mm Aula prática de fotografia

Cadeiras escolares 12 Estofadas Aula prática de fotografia

Camera fotográfica 6 Fuji Finepix S9600 Aula prática de fotografia

Camera fotográfica 4 Fuji Finepix S7000 Aula prática de fotografia

Camera fotográfica 2 Nikon FM10 analogica

Aula prática de fotografia

Camera fotográfica 4 Canon T3i31 Aula prática de multimídia

Lente p/ câmera 4 Canon 18-135mm Aula prática de multimídia

Monitor 6 LG T17LC-0 17” LCD Tratamento de imagem

Quadro 1 Vidro 1,50x1,00m Aula expositiva

Tela p/ projetor 1 Aula expositiva

Fonte: Elaborado pela Comissão de Reelaboração do curso de Jornalismo

6.2.3 Laboratório de Rádio e Rádio Educativa Unidavi FM

Conforme Quadro 14, este laboratório possui estrutura completa de estúdio com tratamento acústico, mesa e microfones. Conta com uma série de equipamentos que permitem o desenvolvimento de conteúdos de áudio com qualidade profissional para aulas práticas de locução. A Rádio Educativa Unidavi FM também é utilizada para inserções de conteúdos produzidos pelos acadêmicos e para estágio.

Quadro 14 – Laboratório de Rádio e Rádio Educativa Unidavi FM

Natureza Quantidade Qualidade Serviços

Caixas de Som 4 Frahm AS860 e Frahm PS500

Áudio externo e interno

CPU 1 Intel Dual Core estúdio de gravação

Distribuidor de Áudio 2 Audivi 1x8 mono e

Mehrenguer H14600 Sistema de som

Mesa de Som Digital 1 Yamaha RXV1000 Gravação e edição

Microfones 4 Shure SM58 Locuções

Fones de Ouvido 4 Sennheiser HD 202 Atividade prática

Pedestal de Microfones 4 - Locuções

Gravadores de Áudio Digital

4 Sony ICD-PX 312 Gravação de áudio

Maleta de Transmissão de Externa

1 Apel AP-11S Atividades externas

Mesa com cadeira (Professor)

1 Sala de aula

Carteiras e cadeiras 30

Fonte: Elaborado pela Comissão de Reelaboração do curso de Jornalismo

6.2.4 Laboratório de Idiomas

Composto por cabines com equipamento de som digital, projetor de multimídia e recurso de tradução simultânea. É utilizado para exercitar a prática da audição e conversação nas línguas estrangeiras.

Quadro 15 - Laboratório de Idiomas

Natureza Quantidade Qualidade Serviços

CD Player 3 Portátil com USB exercitar a prática da audição e conversação nas línguas

estrangeiras.

Bancada 8 MDF 6 lugares

3,70x0,50x1,10m

Bancada 1 Lab-System 2 gavetas

Proc. CAEN 01/2017 Fls. 67

2,06x0,70x0,90m bege

CD Player 1 TEAC PD-D2700

CPU 1 Intel Dual Core 2Gb

RAM, Windows 7

Digital Teacher Console

1 Lab-System LS-400

Duplo Deck 2 Fortex DC-3038

DVD Player 1 Philips PVD615/782

Fone de ouvido 49 Seinheiser

Cadeiras escolares 50 Estofadas com personalização

Projetor 1 Sony VPL-CS6

Tela de projeção 1 TES TRM

Televisor 2 Philips 29PT4631/78R

Terminal aluno 48 Lab-System

Formação de Pares aleatórios

1 Lab-System LS-800

Fonte: Elaborado pela Comissão de Reelaboração do curso de Jornalismo

6.2.5 Laboratórios de Informática

Quando os professores, de qualquer área do conhecimento desejam utilizar

a estrutura de laboratórios de informática da UNIDAVI (Quadro 16,17 e 18), a partir de informações sobre o que pretendem realizar recebem orientação de uma equipe técnica (Quadro 16) preparada para atender alunos e professores. Esta equipe auxilia principalmente na escolha do laboratório adequado e realiza a devida adequação/instalação de softwares específicos, caso os mesmos ainda não constem nos equipamentos. Quadro 16 - Laboratórios de Informática: equipe técnica

Equipe Formação Função

Responsável técnico pelos laboratórios

Graduado em Sistemas de Informação, pós-graduado em Inteligência de Negócios.

Atendimento de alunos e professores, manutenção dos equipamentos, controle de reservas, instalação de softwares.

Suporte técnico em Redes

Graduado em Sistemas de Informação e pós-graduado em Redes de Computadores

Manutenção dos equipamentos e apoio na parte de redes e servidores.

Suporte técnico em Eletrônica

Técnico em Eletrônica. Manutenção dos equipamentos.

Estagiário: atendimento

Graduando de Sistemas de Informação.

Atendimento de alunos e professores e manutenção dos equipamentos, controle de reservas, instalação de softwares.

Estagiário: atendimento

Aluno do ensino médio. Atendimento dos alunos, controle de reservas.

Fonte: Núcleo de Tecnologias da Informação

Quadro 17 – Laboratórios de Informática: Quantidade de Computadores

Salas Laboratórios Quantidade

236 Laboratório de manutenção e redes 30 computadores 3 servidores

237 Desenvolvimento de sistemas 17 computadores

238 Desenvolvimento de sistemas 25 computadores

Proc. CAEN 01/2017 Fls. 68

Quadro 18 – Laboratórios de Informática: Qualidade

Laboratórios Configuração Softwares

237 Desenvolvimento

de Sistemas

Intel Core 2 Duo 2.33GHz; 4GB de Ram; 160GB HD; Monitor Dell LCD 17” Sistema Operacional Windows 7 64 Bits e Ubuntu 12.10

Office 2013, Argo UML, Astah Community, Netbeans, Pascal, Power Architect, PostgreSQL, WampServer, Aptana, Eclipse, Robocode.

238 Desenvolvimento

de Sistemas

Intel Pentium 4 HT 3.20GH; 4GB de Ram; 80GB HD; Monitor Dell LCD 17”; Sistema Operacional Windows 7 64 Bits

Office 2013, Argo UML, Astah Community, Netbeans, Pascal, Power Architect, PostgreSQL, WampServer.

239 Programação

Intel Pentium 4 HT 3.20GHz; 2GB de Ram; 80GB HD; Monitor Dell LCD 17”; Sistema Operacional Windows 7 32 Bits

Office 2013, Argo UML, Astah Community, Netbeans, Pascal, Power Architect, PostgreSQL, WampServer.

240 Atendimento

Intel Celeron 3.0GHz; 2GB de Ram; 80GB HD; Monitor Dell CRT 17”e Sistema Operacional Windows 7 32 Bits

Office 2013, Pascal, WampServer.

241 Informática

Intel Core 2 Duo 2.80GHz; 2GB de Ram; 160GB; HD; Monitor Dell LCD 17” e Sistema Operacional Windows 7 64 Bits

Office 2013, Astah Community, Netbeans, Power Architect, PsPad, WampServer, BrModelo, Autocad 2014, Solid Works 2011

242 Informática

Intel Core i5 3.20GHz; 8GB de Ram; 500GB; HD; Monitor Dell LCD 23” e Sistema Operacional Windows 7 64 Bits

Office 2013, Astah Community, Netbeans, Pascal, Power Architect, Autocad 2014, Solid Works 2011, Eberick, Lumine, Hydros, Promob PostgreSQL, WampServer, PsPad.

236 Laboratório de Manutenção e

Redes

3 servidores, equipamentos de manutenção de computadores, chaves e peças sobressalentes, equipamentos para aulas de redes de computadores: material de cabeamento, hubs, switches.

Sistemas Operacionais Windows e Linux, Software de Virtualização

Fonte: Responsável técnico pelos laboratórios de informática

6.2.6 Laboratório de Multimídia

Computadores com programas específicos para a produção de textos, editoração eletrônica, tratamento de imagens, edição e finalização audiovisual (Pacote Adobe Creative Cloud)

Quadro 19 – Laboratório de Multimídia

Natureza Quantidade Qualidade Serviços

Ar condicionado 1 Consul 18.000 btus Climatização

Armário 1 Madeira 2 portas 0,93x0,39x2,17m

Armazenar equipamentos

Armário 1 MDF em L 8 portas 4 Armazenar equipamentos

239 Programação 25 computadores

240 Atendimento 24 computadores

241 Informática 31 computadores

242 Informática 50 computadores

Total - 7 laboratórios Total - 197 computadores

Fonte: Responsável técnico pelos laboratórios de informática

Proc. CAEN 01/2017 Fls. 69

gavetas bege

Balcão 1 Madeira 2 portas 1,00x0,40x0,67m

Armazenar equipamentos

Balcão 1 Madeira 2 portas e 2

gavetas 0,91x0,51x0,82m

Armazenar equipamentos

Balcão 1 MDF em L 9 portas 8

gavetas c/ teclado bege

Armazenar equipamentos

CPU 10 Compatível com Pacote Adobe Creative Cloud

Produção de textos, editoração eletrônica, tratamento de

imagens, edição e finalização audiovisual

Monitor 10 LG T17LC-0 17” LCD

Pacote Adobe 1 Creative Cloud

Quadro 1 Vidro 1,50x1,00m Aula expositiva

Tela p/ projetor 1 Aula expositiva

Flash p/ câmera 5 Vivitar SB-4 Produção de foto

Lente p/ câmera 2 Nikon 28mm Produção de foto

Lente p/ câmera 2 Nikon 35-70mm Produção de foto

Lente p/ câmera 2 Nikon 50mm Produção de foto

Lente p/ câmera 2 Nikon 70-300mm Produção de foto

Câmera fotográfica 6 Fuji Finepix S9600 Produção de foto

Câmera fotográfica 4 Fuji Finepix S7000 Produção de foto

Câmera fotográfica 2 Nikon FM10 analogica

Produção de foto

Camera fotográfica 4 Canon T3i31 Aula prática de multimídia

Lente p/ câmera 4 Canon 18-135mm Aula prática de multimídia

Câmera fotográfica 4 Produção de foto e vídeo

Fonte: Elaborado pela Comissão de Reelaboração do curso de Jornalismo

6.3 BIBLIOTECA

A Biblioteca Central e as Setoriais adotam o Pergamum como Sistema

Gerenciador de Informação. Por meio do Sistema gerencia-se, armazena-se, organiza-se e dissemina-se toda e qualquer informação que diz respeito ao acervo bibliográfico, a fim de que, a UNIDAVI possa atender aos interesses e necessidades de informação dos usuários. Abriga itens de todas as áreas do conhecimento, em diferentes mídias, coleções especiais e obras de referência. Possui Base de Dados eletrônica de periódicos sendo que toda a comunidade universitária tem acesso a este sistema de pesquisa, via internet, de modo protegido; além do Portal da CAPES.

O processo de aquisição do acervo bibliográfico da Biblioteca Central e Bibliotecas Setoriais é centralizado na Biblioteca Central. A atualização do acervo ocorre anualmente. Considera-se para os cursos de graduação os tipos de materiais oferecidos no mercado e quantitativamente as recomendações do Conselho Estadual de Educação (CEE).

As instalações das Bibliotecas, encontram-se com ampla estrutura física, climatizada, acessível e confortável. A área destinada aos usuários é, em média 50% do espaço disponível nas bibliotecas. Possui espaço para leituras e estudos, acesso à internet; salas para estudos individuais e em grupos. Oferece vários serviços aos nossos usuários atendendo assim as necessidades informacionais de toda a comunidade acadêmica.

Quadro 20 – Acervo da Biblioteca

Proc. CAEN 01/2017 Fls. 70

Acervo Geral Sistemas de Bibliotecas UNIDAVI

2013

Acervo Específico Curso de Jornalismo

2017

Tipo de Material Títulos

(Quantitativo) Exemplares

(Quantitativo) Títulos

(Quantitativo) Exemplares

(Quantitativo)

Almanaque 20 22

Anuário 24 26

Atlas 58 112

Artigos 908

Braile 80 321

Cartazes 48 47

Catálogos 33 52

CD-Roms 347 811 04 24

Compêndio 5 06

Dicionário 334 591 06 08

Dissertações 113 133 02

DVD 111 318

Enciclopédia 87 229

Folhetos 618 819 02 04

Glossário 13 25 01 01

Gravação de som 101 233 01 06

Gravação de vídeo

29 21

Guia 62 97 01 02

Literatura 1666 2446

Livros 23086 72859 1121 3632

Mapas 72 90

Miscelânea 10 23

Monografia 540 668 27 27

Normas 168 211 08 08

Periódicos impressos

860 26668 04 190

Relatório 39 52

Teses 22 29

Transparências 01 01

Vocabulário 15 33

Total 29472 106953 1177 3904

Fonte: Sistema de Bibliotecas UNIDAVI

6.4 PERIÓDICOS

O curso de Jornalismo dispõe de assinaturas de revistas e jornais de circulação nacional, estadual e regional no acervo da Biblioteca Central e na Hemeroteca do curso. Acadêmicos e professores têm também acesso à Base de Dados EBSCO e a periódicos relacionados à área de conhecimento para pesquisas acadêmicas, conforme segue: Base de Dados via Web:

- Plataforma EBSCO (Base eletrônica de periódicos)

Academic Search Elite

Fonte Acadêmic

Textile Technology Complete

Proc. CAEN 01/2017 Fls. 71

- Plataforma “Minha Biblioteca” (Base eletrônica de livros)

Livros técnicos, científicos e profissionais de qualidade. Acervo mais de 6.500 mil títulos das principais editoras acadêmicas do país.

Quadro 21 – Periódicos

Nome do Periódico

Formas de Acesso Instituição

responsável

Anagrama:

Revista Científica Interdisciplinar da

Graduação

http://www.usp.br/anagrama

Midiato - Escola de

Comunicações e Artes da

Universidade de São Paulo

Animus http://w3.ufsm.br/animus/index.html

Universidade Federal de

Santa Maria – RS

Anuário Eletrónico de Estudios en

Comunicación Social

“Disertaciones

http://erevistas.saber.ula.ve Universidad de

Los Andes - Venezuela

Anuário Internacional da Comunicação

Lusófona

http://revcom2.portcom.intercom.org.br/index.php/anuariolusofono/index

Universidade do Minho – Braga

– Portugal

Anuário Unesco/Umesp

de Comunicação Regional

http://www2.metodista.br/unesco/anuarios.htm Universidade Metodista de São Paulo

Bibliocom http://www.portcom.intercom.org.br/ojs-2.3.1-

2/index.php/bibliocom/issue/current

INTERCOM – Sociedade

Brasileira de Estudos

Interdisciplinares da

Comunicação

Brandtrends

http://www.brandtrendsjournal.com/

Associação Internacional de Investigadores em Branding –

Observatório de Marcas

Brazilian Journalism Research

http://bjr.sbpjor.org.br/bjr

Associação Brasileira de

Pesquisadores em Jornalismo

(SBPJor)

Cadernos De Comunicação

http://www.ufsm.br/ccomunicacao/

Universidade Federal de

Santa Maria – RS

Cambiassu

http://www.cambiassu.ufma.br/

Universidade Federal do Maranhão (UFMA) –

Proc. CAEN 01/2017 Fls. 72

Estudos de Comunicação

Departamento de

Comunicação Social

Chasqui – Revista

Latinoamericana de Comunicación

http://www.ciespal.net/chasqui/

Centro Internacional de

Estudios Superiores de Comunicación para América

Latina (CIESPAL)

Com Ciência: Revista

Eletrônica de Jornalismo Científico

http://www.comciencia.br/comciencia/

Universidade Estadual de Campinas -

Unicamp

Ciberlegenda http://www.proppi.uff.br/ciberlegenda

Programa de Pós-graduação da Universidade

Federal Fluminense

Comtempo http://www.revistas.univerciencia.org/index.php/comtem

po/index Faculdade

Cásper Líbero

Comunicação, Artes e Design

http://www.ceunsp.edu.br/faculdades/fcs.html

Centro Universitário

Nossa Senhora do Patrocínio –

SP

Comunicação e

Educação

http://www.revistas.univerciencia.org/index.php/comeduc/index

Departamento de

Comunicação e Artes.

ECA/USP/Editora Paulinas

Comunicação & Informação

http://www.revistas.ufg.br/ci

Faculdade de Informação e Comunicação (FIC) Universidade Federal de Goiás (UFG)

Comunicação e Espaço Público

http://www.fac.unb.br/site/index.php?option=com_content&view=category&layout=blog&id=72&Itemid=153

Programa de Pós-Graduação

em Comunicação

da Universidade de Brasília

Comunicação &

Inovação

http://seer.uscs.edu.br/index.php/revista_comunicacao_inovacao

Universidade Municipal de

São Caetano do Sul (UCS) SP

Comunicação, Mídia e Consumo

revistacmc.espm.br/index.php/revistacmc ESPM – SP

Comunicação Midiática

http://www.mundodigital.unesp.br/revista/index.php/comunicacaomidiatica

Universidade Estadual

Proc. CAEN 01/2017 Fls. 73

Paulista (FAAC-UNESP), Bauru

Comunicar – Revista Científica Iberoamericana

de Educomunicación

http://www.revistacomunicar.com/ Grupo

Comunicar Ediciones

Comunicologia

http://portalrevistas.ucb.br/index.php/comunicologia

Universidade Católica de Brasília – Brasília

Conexão – Comunicação e

Cultura http://www.ucs.br/etc/revistas/index.php/conexao

Universidade de Caxias do Sul –

UCS

Conexiones. Revista

Iberoamericana de Comunicación

http://centresderecerca.uab.cat/oic/content/revista-conexiones

Universidade Federal da

Bahia (UFBA) Bahia – Brasil

Contemporânea

– Revista de Comunicação e

Cultura

http://www.portalseer.ufba.br/index.php/contemporaneaposcom/

Universidade Federal da

Bahia (UFBA) Bahia – Brasil

Contracampo

http://www.uff.br/contracampo/index.php/revista

Programa de Pós-graduação da Universidade

Federal Fluminense

Culturas Midiáticas

http://www.cchla.ufpb.br/ppgc/culturasmidiaticas.php

Programa de Pós-Graduação

em Comunicação, Universidade Federal da

Paraíba (PPGC/UFPB)

Devires http://www.fafich.ufmg.br/~devires/

Cinema e Humanidades Universidade Federal de

Minas Gerais

Eco-Pós http://www.pos.eco.ufrj.br/ojs-2.2.2/index.php/revista/index

Programa de Pós-Graduação

em Comunicação e

Cultura da Universidade

Federal do Rio de Janeiro

Eptic Online

http://www.eptic.com.br

Rede Eptic – Aracajú – Brasil

Estudos em Comunicação

http://www.ec.ubi.pt/ec/

A Universidade da Beira

Interior (UBI) Covilhã, Portugal

Estudos em Jornalismo e

https://periodicos.ufsc.br/index.php/jornalismo UFSC

Proc. CAEN 01/2017 Fls. 74

Mídia

Esferas – Revista

Interprogramas de Pós-

Graduação em Comunicação do

Centro-Oeste

http://portalrevistas.ucb.br/index.php/esf/index UCB, UnB,

UFG e UFMS

Estudios sobre Las Culturas

Contemporáneas

http://culturascontemporaneas.com/

Programa Cultura / CUIS / Universidad de

Colima – México

Estudos em Jornalismo e

Mídia

http://www.periodicos.ufsc.br/index.php/jornalismo/index

Programa de Pós-Graduação em Jornalismo

– POSJOR/UFSC

Galaxia

http://revistas.pucsp.br/index.php/galaxia PUC/SP

Intexto http://seer.ufrgs.br/intexto/ UFRGS/RS

Revista Brasileira de História da

Mídia

http://www.ojs.ufpi.br/index.php/rbhm

Associação Brasileira de

Pesquisadores de História da

Mídia- ALCAR - UFRGS

Revista Comunicando

http://www.revistacomunicando.sopcom.pt/pag/projecto

SOPCOM (Sociedade

Portuguesa de Ciências da

Comunicação)

Revista de Estudos da

Comunicação http://www.ojs.ufpi.br/index.php/rbhm

PUC/PR

Verso e Reverso Revista da

Comunicação http://revistas.unisinos.br/index.php/versoereverso

Unisinos – São Leopoldo - RS

Vozes & Diálogo Revista

Acadêmica dos Cursos de

Comunicação Social

http://siaiap32.univali.br/seer/index.php/vd/about Univali/ SC

Fonte: Núcleo Docente Estruturante. Atualizado em 2/2016

Proc. CAEN 01/2017 Fls. 75

REFERÊNCIAS

BRASIL. Lei nº 9.394, de 20 de dezembro de 1996. Estabelece as diretrizes e bases da educação nacional. Diário Oficial da União (DOU), Brasilia, DF, 23 dez. 1996. Disponível em: < http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/LEIS/L9394.htm>. Acesso em: 10 jul. 2013.

BRASIL. Lei nº 9.795, de 27 de abril de 1999. Dispõe sobre a educação ambiental, institui a Política Nacional de Educação Ambiental e dá outras providências. Diário Oficial da União (DOU), Brasilia, DF, 28.abr. 1999. Disponível em: <http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/L9795.htm>. Acesso em: 10 jul. 2013.

BRASIL. Lei nº 10.098, de 19 de dezembro de 2000. Estabelece normas gerais e critérios básicos para a promoção da acessibilidade das pessoas portadoras de deficiência ou com mobilidade reduzida, e dá outras providências. Diário Oficial da União (DOU), Brasilia, DF, 20 dez. 2000. Disponível em: <http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/L10098.htm>. Acesso em: 10 jul. 2013.

BRASIL. Decreto nº 5.296/2004. Regulamenta as Leis nos 10.048, de 8 de novembro de 2000, que dá prioridade de atendimento às pessoas que especifica, e 10.098, de 19 de dezembro de 2000, que estabelece normas gerais e critérios básicos para a promoção da acessibilidade das pessoas portadoras de deficiência ou com mobilidade reduzida, e dá outras providências. Diário Oficial da União (DOU), Brasília, DF, 03 dez. 2004. Disponível em: <http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_ato2004-2006/2004/decreto/d5296.htm>. Acesso em: 10 jul. 2016.

BRASIL. Decreto nº 7.611/2011. Dispõe sobre a educação especial, o atendimento educacional especializado e dá outras providências. Diário Oficial da União (DOU), Brasília, DF, 18 nov. 2011. Disponível em: <http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_ato2011-2014/2011/decreto/d7611.htm>. Acesso em: 10 jul. 2016. BRASIL. Decreto nº 6.949/2009. Promulga a Convenção Internacional sobre os Direitos das Pessoas com Deficiência e seu Protocolo Facultativo, assinados em Nova York, em 30 de março de 2007. Diário Oficial da União (DOU), Brasilia, DF, 26 ago. 2009. Disponível em: http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_ato2007-2010/2009/decreto/d6949.htm. Acesso em: 10 jul. 2016. BRASIL. Lei nº 10.098, de 19 de dezembro de 2000. Estabelece normas gerais e critérios básicos para a promoção da acessibilidade das pessoas portadoras de deficiência ou com mobilidade reduzida, e dá outras providências. Diário Oficial da União (DOU), Brasilia, DF, 20 dez. 2000. Disponível em: <http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/L10098.htm>. Acesso em: 10 jul. 2016. BRASIL. Lei nº 10.436, de 24 de abril de 2002. Dispõe sobre a Língua Brasileira de Sinais - Libras e dá outras providências. Diário Oficial da União (DOU), Brasilia, DF, 25 abr. 2002. Disponível em:

Proc. CAEN 01/2017 Fls. 76

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CENTRO UNIVERSITÁRIO PARA O DESENVOLVIMENTO DO ALTO VALE DO ITAJAÍ. Resolução CONSUNI nº 52/2008. Estabelece a Inclusao da Lingua Brasileira de Sinais – Libras como Componente Curricular nos cursos superiores da UNIDAVI. Atos Institucionais UNIDAVI: Resoluções CONSUNI, Rio do Sul, SC. Disponível em:< http://www.minha.unidavi.edu.br/?pagina=UNIDAVI_atos_institucionais_atos&tipo=RESOLUCAO&unidade=CONSUNI&ano=2008>. Acesso em: 20 de março de 2015 CENTRO UNIVERSITÁRIO PARA O DESENVOLVIMENTO DO ALTO VALE DO ITAJAÍ. Resolução CONSUNI nº 37/2014. Aprova o Plano de Desenvolvimento Institucional. Atos Institucionais UNIDAVI: Resoluções CONSUNI, Rio do Sul, SC. Disponível em: http://www.minha.unidavi.edu.br/?pagina=UNIDAVI_atos_institucionais_atos&tipo=RESOLUCAO&unidade=CONSUNI&ano=2014>. Acesso em: 17 de setembro de 2016. FENAJ. Federação Nacional dos Jornalistas. Programa Nacional de Estímulo à Qualidade da Formação em Jornalismo. Atualizada no II Seminário de Atualização do Programa Nacional de Estímulo à Qualidade do Ensino em Jornalismo. Aprovada no XXXIII Congresso Nacional dos Jornalistas brasileiros. 2008. Disponível em: <http://www.fenaj.org.br/>. Acesso em: 15 jul. 2013. FENAJ. Federação Nacional dos Jornalistas. Programa Nacional de Projetos de Estágio Acadêmico em Jornalismo. Aprovado no XXXII Congresso Nacional dos Jornalistas. 2008. Disponível em: < http://www.fenaj.org.br/ >. Acesso em: 15 jul. 2013. FENAJ. Federação Nacional dos Jornalistas. Orientações gerais para construção de regulamentos de Estágio Curricular Supervisionado em Jornalismo: obrigatório pelas novas diretrizes curriculares nacionais – DCNs. 2015. Disponível em: http://fenaj.org.br/fenaj/documentos-historicos/. Acesso em 03 de fevereiro de 2016. LIMA, Samuel; MICK, Jacques (Coord.). Perfil do jornalista brasileiro: características demográficas, políticas e do trabalho jornalístico em 2012. Florianópolis: editora Insular, 2013. ROGERS, Aline Paz (Trad.). Modelo curricular da UNESCO para o ensino do jornalismo. Brasília: UNESCO, 2010. Disponível em: <http://www.unesco.org.br>. Acesso em: 16 jul. 2013. SANTA CATARINA. Conselho Estadual de Educação. Resolução CEE/SC nº 100/2011. Fixa normas para o funcionamento da Educação Superior no Sistema Estadual de Ensino de Santa Catarina e estabelece outras providências. Diário Oficial Eletrônico (DOE), Florianópolis, SC, 27 mar. 2012. Disponível em: <http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_Ato2004-2006/2005/Decreto/D5626.htm>. Acesso em: 10 jul. 2013. SANTA CATARINA. Conselho Estadual de Educação. Parecer CEE/SC nº 41/2012. Novo instrumento de avaliação de cursos de graduação para Autorização/Reconhecimento/Renovação de Reconhecimento, na modalidade

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presencial e à distância, em coerência com o SINAES. Diário Oficial Eletrônico (DOE), Florianópolis, SC, 27 mar. 2012. Disponível em: <http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_Ato2004-2006/2005/Decreto/D5626.htm>. Acesso em: 10 jul. 2013. DEMO, Pedro. Educar pela Pesquisa. 8. ed. Campinas: Autores Associados, 2004. FAZENDA, Ivani. A Interdisciplinaridade: um projeto em parceria. São Paulo: Loyola, 2002. FREIRE, Paulo. Pedagogia do oprimido. 43. ed. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 2006. NÓVOA, António. Professores: Imagens do futuro presente. Instituto de Educação. Lisboa: Educa, 2009. SOUZA, Fernanda. “A gente montou a proposta como professor a gente não é técnico”: os dizeres dos professores das salas informatizadas sobre a informática educacional como disciplina regular no Ensino Fundamental. 347f. Dissertação (Mestrado em Educação) - Centro de Ciências da Educação, Universidade Regional de Blumenau, Blumenau, 2011. VALENTE, José Armando. (Org.) O computador na sociedade do conhecimento. Campinas: UNICAMP -NIED, 1999. VALENTE, Carlos; MATTAR, João. Secondlife e web 2.0 na educação: o potencial revolucionário das novas tecnologias. São Paulo: Novatec, 2007.

APÊNDICES

APÊNDICE A - REGULAMENTO DO ESTÁGIO CURRICULAR DO CURSO DE BACHARELADO EM JORNALISMO

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APÊNDICE B - REGULAMENTO DOS TRABALHOS DE CONCLUSÃO DO

CURSO DE BACHARELADO EM JORNALISMO APÊNDICE C - REGULAMENTO DAS ATIVIDADES COMPLEMENTARES DO

CURSO DE BACHARELADO EM JORNALISMO APÊNDICE D - PROJETO AGÊNCIA EXPERIMENTAL DE NOTÍCIAS

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APÊNDICE A

REGULAMENTO DO ESTÁGIO CURRICULAR DO CURSO DE BACHARELADO

EM JORNALISMO

CAPÍTULO I DA NATUREZA, OBJETIVOS E NORMAS GERAIS

Art. 1º. Este regulamento estabelece as diretrizes básicas a serem observadas pela coordenação, professores, orientadores e acadêmicos do curso de Bacharelado em Jornalismo no desenvolvimento do Estágio Curricular Obrigatório.

Art. 2º. O Estágio Curricular é caracterizado como um conjunto de

atividades de aprendizagem profissional e cultural proporcionadas pela participação em situações reais da vida e de seu meio e tem como objetivos:

I. Proporcionar ao(a) acadêmico(a) experiências de aprendizagem visando a educação profissional, alicerçada no desenvolvimento das competências e habilidades e ao exercício do pensamento reflexivo e crítico;

II. Oportunizar a vivência dos conhecimentos teóricos e práticos em atividades relacionadas à formação acadêmica, buscando a promoção e o desenvolvimento da cidadania.

Art.3º. O Estágio somente poderá ser realizado pelo(a) acadêmico(a)

regularmente matriculado(a) e frequentando efetivamente o curso de Bacharelado em Jornalismo da UNIDAVI.

Parágrafo único. Em caso de trancamento de matrícula, desistência temporária ou definitiva do curso o Estágio e seus respectivos convênios serão cancelado automaticamente.

Art. 4º. O Estágio Curricular poderá ser desenvolvido durante quatro horas diárias de segunda a sexta-feira, perfazendo 20 horas semanais, nos períodos matutino e/ou vespertino.

§ 1º. Poderá ser permitida a jornada de cinco horas diárias e 25 horas semanais, assim como a realização do Estágio aos finais de semana, feriados e no período noturno, tendo como justificativa a necessidade do acadêmico em acompanhar a jornada legal completa do jornalista (cinco horas diárias) e a cobertura de pautas que ocorrem, preponderantemente, nesses dias e horários, como eventos esportivos e culturais.

§ 2º. As atividades, regulares ou esporádicas, realizadas aos sábados, domingos, feriados e períodos noturnos (desde que, como preconiza a Lei de Estágio, não coincida com as atividades acadêmicas) deverão ser compensados em turnos normais de trabalho ou dias úteis, a depender do caso, de maneira a não comprometer a jornada diária e semanal mencionada no Art. 4, nem o máximo de horas dedicadas

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ao Estágio, estipulado pelas Diretrizes Curriculares Nacionais (DCNs) em 20% da carga horária do curso.

§ 3º. O(A) acadêmico(a) terá que cumprir um total de 240 horas/relógio de Estágio Obrigatório no decorrer da 7ª fase de curso.

I. Deste total é obrigatório que cumpra as horas em duas áreas de conhecimento do Jornalismo (rádio, TV, jornal, revista, assessoria de comunicação, webjornalismo ou fotografia) perfazendo um total de 120 horas, para cada uma das modalidades. Sendo, 80 horas para atividades práticas no campo de Estágio e as outras 40 horas nas seguintes etapas: organização do plano de Estágio (4h), orientações com o professor (4h), produção do portfólio (22h) e socialização dos resultados (10h).

§ 4º. Para cada uma das modalidades deverá ser produzido um Portfólio

Acadêmico a ser socializado em sala de aula, visando a obtenção da nota final.

Art. 5º. É vedado convalidar como Estágio Obrigatório a prestação de serviços, realizada a qualquer título, que não seja compatível com as funções profissionais do jornalista; que caracterize a substituição indevida de profissional formado ou, ainda, que seja realizado em ambiente de trabalho sem a presença e o acompanhamento de jornalistas profissionais, tampouco sem a necessária supervisão docente.

Parágrafo único. É vedado convalidar como Estágio Obrigatório os trabalhos laboratoriais feitos durante o curso.

CAPÍTULO II DA OPERACIONALIZAÇÃO

Art. 6º. As etapas para a operacionalização do Estágio Obrigatório

Supervisionado do curso de Bacharelado em Jornalismo, compreendem:

I. Seleção do local onde o Estágio Obrigatório será desenvolvido, devendo este ser analisado e aprovado pela coordenação de curso, professor orientador representante da disciplina, e pelos jornalistas supervisores de campo;

II. Desenvolvimento das atividades em veículos de comunicação situadas no Alto Vale do Itajaí ou em outras empresas jornalísticas do Estado, desde que tenham-se estabelecidos convênios.

III. O local onde será desenvolvido o Estágio Obrigatório deverá ser avaliado a cada final de semestre letivo pelo professor da disciplina.

Art. 7º. O Estágio Obrigatório Supervisionado deverá ser desenvolvido

individualmente pelo(a) acadêmico(a), sob supervisão indireta, conforme a especialidade de cada área de conhecimento, não ultrapassando o número de oito discentes por jornalista supervisor de campo.

Parágrafo único. Considera-se supervisão indireta, quando o jornalista de campo realiza a supervisão dos acadêmicos com a participação efetiva do professor

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orientador, visando ao alcance das competências esperadas, de acordo com o cronograma de supervisão e avaliação predefinida para cada campo.

CAPÍTULO III DA REGULAMENTAÇÃO, DO CAMPO DE ESTÁGIO E DOS INSTRUMENTOS

LEGAIS

Art. 8º . As ofertas de Estágios poderão emanar de convênios estabelecidos entre a UNIDAVI e veículos de comunicação do Alto Vale do Itajaí (jornais, revistas, emissoras de rádio e TV, agências de notícias e de assessorias de comunicação), bem como setores de assessorias de comunicação em empresas, entidades, instituições e órgão da administração pública e ainda na própria instituição de Ensino.

Art. 9º. A relação entre o curso de Jornalismo da UNIDAVI e as entidades concedentes de campo de Estágio se estabelecerá através de convênio firmado diretamente entre as partes, apoiados por Termo de Compromisso celebrados entre o curso, o concedente do Estágio e o(a) acadêmico(a) com anuência do Sindicato dos Jornalistas Profissionais, na respectiva base territorial.

Art. 10. A realização do Estágio dar-se-á mediante apresentação dos seguintes documentos:

I. Termo de Compromisso celebrado entre o(a) acadêmico(a) e a parte

concedente com interveniência obrigatória da UNIDAVI, no qual serão definidas as condições para a realização do mesmo, constando menção expressa ao convênio respectivo.

II. Apresentação de cópia de apólice de seguro de acidentes pessoais a ser feita pela UNIDAVI, cujo número deverá estar expresso no Termo de Compromisso.

III. Plano de Estágio elaborado em conjunto pelo professor orientador, com a participação da concedente, através de seu representante legal, do jornalista supervisor de campo e do(a) acadêmico(a).

Art. 11. Para estabelecimento de Convênio de Estágio será considerado

pela UNIDAVI, em relação ao concedente do Estágio, o seguinte:

I. Existência e disponibilização de infraestruturas física, de material e de recursos humanos;

II. Aceitação das condições de supervisão e avaliação do curso de Jornalismo da UNIDAVI;

III. Anuência e acatamento às normas dos Estágios da UNIDAVI e do Projeto Pedagógico de Curso - PPC;

IV. Existência dos instrumentos legais previstos no Capítulo III deste Regulamento;

V. Existência no quadro de pessoal da UNIDAVI de profissional que atuará VI. como professor orientador de Estágio, que será o responsável pelo

acompanhamento das atividades durante o período integral de sua realização, observada a legislação profissional pertinente.

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Art. 12. O Estágio Obrigatório Supervisionado é desenvolvido, observando-se:

I. Matrícula; II. Frequência;

III. Local; IV. Avaliação.

SEÇÃO I

DA MATRÍCULA

Art. 13. Para requerer matrícula para a disciplina de Estágio Curricular Supervisionado o acadêmico deverá ter cursado e integralizado todos os demais semestres anteriores do curso.

SEÇÃO II DA FREQUÊNCIA

Art. 14. A frequência do acadêmico na disciplina de Estágio Obrigatório

Supervisionado obedecerá aos seguintes critérios:

I. Frequência do discente será controlada em formulário próprio pelo jornalista supervisor de campo e encaminhado ao professor, procedendo-se ao registro em Diário de Classe e no Sistema de Digitação de Notas-Frequência online;

II. A frequência para aprovação é de 100%; III. Será concedida ao(a) acadêmico(a), a tolerância máxima de quinze minutos

de atraso no início do Estágio, desde que haja justificativa plausível para tanto. Após esse período, não será permitida a entrada do(a) acadêmico(a) no local de Estágio;

IV. Em caso de necessidade de saída antecipada, o(a) acadêmico(a) deverá comunicar ao jornalista de campo, cabendo a este o registro das horas de faltas correspondentes;

V. Em casos excepcionais poderão ser autorizadas compensações de faltas, requeridas por escrito em tempo hábil, pelo(a) acadêmico(a) estagiário(a), deferidas pelo jornalista de campo e professor de Estágio, para remanejamento e compensação da atividade.

CAPÍTULO IV

DA ESTRUTURA ORGANIZACIONAL

Art. 15. A estrutura organizacional do Estágio Obrigatório Supervisionado do curso de Bacharelado em Jornalismo compreende:

I. Coordenação de curso; II. Professor orientador de Estágio Obrigatório Supervisionado;

III. Jornalista supervisor de campo; IV. Acadêmico(a).

CAPÍTULO IV

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DAS COMPETÊNCIAS

Art. 16. Compete à coordenação de curso:

I. Gerenciar atividades oriundas do Estágio Obrigatório Supervisionado; II. Articular, selecionar e organizar, em conjunto com as instituições envolvidas,

os convênios necessários ao desenvolvimento do Estágio, a serem firmados pela UNIDAVI;

III. Elaborar o cronograma do Estágio; IV. Orientar a distribuição dos(as) acadêmicos(as) nas opções de Estágio; V. Providenciar junto ao Departamento Pessoal da UNIDAVI, o seguro de

acidentes pessoais dos discentes.

Art. 17. Compete ao professor orientador do Estágio Obrigatório:

I. Gerenciar atividades oriundas do Estágio. II. Firmar Termo de Compromisso com os discentes e organizações dos

campos de Estágio; III. Selecionar, contatar e visitar os locais onde será desenvolvido o Estágio,

juntamente com o coordenador de curso; IV. Acompanhar a elaboração do cronograma do Estágio; V. Realizar reuniões com o coordenador de curso e com o jornalista supervisor

de campo, visando a integração e a concretização dos objetivos propostos; VI. Encaminhar o cronograma das atividades ao setor competente da instituição

conveniada; VII. Dar ciência do regulamento do Estágio Supervisionado aos acadêmicos e

acompanhar a elaboração e desenvolvimento do Projeto de Atuação dos mesmos;

VIII. Organizar e manter atualizado o sistema de documentação e cadastramento das concedentes de Estágio, bem como dos acadêmicos envolvidos com a disciplina;

IX. Assinar os planos de Estágio de cada acadêmico(a) e o Termo de Compromisso dos Estágios;

X. Contatar e ou visitar as organizações onde o(a) acadêmico(a) realiza o Estágio;

XI. Avaliar os relatórios circunstanciados caso sejam constatados indícios de desvirtuamento dos Estágios, emitidos pelos jornalistas supervisores, podendo buscar análise da coordenação de curso e ou do Núcleo Docente Estruturante (NDE) do curso.

Art. 18. Compete ao jornalista supervisor de campo:

I. Acompanhar o Estágio, segundo os critérios e objetivos da disciplina,

cumprindo o cronograma preestabelecido; II. Estabelecer um fluxo de informações contínuo entre o(a) professor(a)

orientador(a) de Estágio e o(a) acadêmico(a) sobre acontecimentos e atividades que envolvam o processo ensino e aprendizagem;

III. Controlar a frequência dos(as) discentes, na ficha de frequência específica do curso;

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IV. Supervisionar e avaliar o desempenho do(a) discente, observando as competências propostas pela disciplina;

V. Respeitar a hierarquia, as normas e rotinas do curso de Bacharelado em Jornalismo, bem como da Instituição conveniada;

VI. Comunicar imediatamente ao(a) professor(a) das possíveis intercorrências durante o desenvolvimento das atividades nos campos;

VII. Informar as necessidades e/ou expectativas da instituição, para que o(a) acadêmico(a) possa considerá-las no desenvolvimento de seu trabalho;

VIII. Situar o(a) acadêmico(a) em relação à estrutura e organização do campo de Estágio e instituição conveniada;

IX. Supervisionar o(a) acadêmico(a), orientando-o(a) no desenvolvimento do trabalho a que se propôs e auxiliando-o(a) na solução de eventuais dificuldades;

X. Informar ao(a) professor(a) orientador(a) o andamento dos trabalhos, pontos positivos, limitações ou eventuais problemas;

XI. Emitir parecer avaliativo sobre o Plano de Estágio e sua realização, com vistas à melhoria do processo.

Parágrafo único. O(A) jornalista(a) supervisor(a) de campo não mantém

vínculo empregatício com a UNIDAVI e, portanto, não será remunerado(a) pelas atividades desenvolvidas.

Art. 19. A função do supervisor(a) de campo é atribuição de profissional indicado(a) pela concedente de Estágio e sua atividade compreende a orientação e o acompanhamento do(a) acadêmico(a) no decorrer das atividades. O(A) supervisor(a) de campo deve atuar na área da Comunicação Social, com Registro Profissional de Jornalista no Ministério do Trabalho.

Art. 20. Compete ao(a) acadêmico(a):

I. Desenvolver as atividades propostas pelo(a) professor(a) orientador(a) da disciplina e pelo(a) jornalista supervisor(a) de campo;

II. Não se ausentar do local onde será realizado o Estágio Supervisionado sem o prévio consentimento do(a) jornalista supervisor(a) de campo;

III. Participar, quando convocado, de orientações promovidas pelo(a) professor(a) orientador(a) e ou jornalista supervisor(a) de campo;

IV. Agir de acordo com o código de ética do Jornalismo e com os preceitos legais da profissão, respeitando o(a) supervisor(a) de campo, a equipe multiprofissional e as pessoas presentes no campo de Estágio;

V. Zelar pelo bom nome da Instituição que representa e da instituição conveniada;

VI. Solicitar ao(a) professor(a) orientação sobre sua opção, bem como formular opiniões e emitir pareceres que permitam a avaliação do seu desempenho e aproveitamento prático;

VII. Cumprir as orientações pactuadas neste Regulamento.

CAPÍTULO V CRITÉRIOS DE METODOLOGIA DE AVALIAÇÃO

SEÇÃO III

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DA AVALIAÇÃO

Art. 21. O(A) acadêmico(a) deverá desenvolver as atividades de acordo com o Plano de Ensino e cronograma preestabelecido para o semestre letivo pelo(a) professor(a) da disciplina Estágio Obrigatório

Art. 22. A avaliação será realizada de duas formas: pelos supervisores de campo em formulário próprio, tendo em vista as competências desenvolvidas durante o Estágio, e, pelo(a) professor(a) orientador(a) em análise à produção e socialização de Portfólio Acadêmico.

Parágrafo Único. O(A) acadêmico(a) deverá tomar conhecimento dos critérios de avaliação com antecedência.

Art. 23. Considerar-se-á aprovado(a) na disciplina de Estágio Obrigatório Supervisionado, o(a) acadêmico(a) que obtiver média final (MF) igual e ou superior a 7,0 (sete) e frequência igual a 100% (cem por cento).

Art. 24. O(A) acadêmico(a) que não alcançar a nota mínima e/ou frequência exigida por este regulamento será considerado(a) reprovado(a) devendo, obrigatoriamente, repetir a disciplina.

Art. 25. A avaliação do Estágio Curricular é realizada por meio de Portfólios Acadêmicos, preenchidos em modelo próprio fornecido pelo professor orientador de Estágio, e que deve ser assinado pelo(a) estagiário(a), professor(a) e jornalista supervisor(a) de campo.

Art. 26. Deverão constar do Portfólio Acadêmico obrigatoriamente:

I. Informações sobre o(a) acadêmico(a); II. Informações sobre a organização em que realizou a sua prática;

III. Descrição e apresentação (impresso, áudio, vídeo, multimídia) das atividades realizadas;

IV. Comentário sobre o desenvolvimento do Estágio; V. Considerações (com ênfase na apreciação do Estágio em si, apreciação da

função desempenhada, sugestões para futuros Estágios, entre outros aspectos);

VI. Data e assinatura do(a) acadêmico(a); VII. Anexos: documento de avaliação sobre o desempenho, emitido pela(a)

supervisor(a) de campo; declaração contendo o número de horas de Estágio emitida pelo(a) professor(a) orientador(a), com base nas informações do(a) supervisor(a) de campo.

Paragrafo Único. O Portfólio Acadêmico obedecerá às normas técnicas

metodológicas da UNIDAVI ou as que venham a ser adotadas pela Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT).

CAPITULO VI DAS DISPOSIÇÕES FINAIS

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Art. 27. A UNIDAVI e os campos de Estágio não se responsabilizam por perda ou roubo de material, valores ou objetos pessoais levados pelo(a) acadêmico(a) aos locais onde se desenvolvem as atividades de Estágio.

Art. 28. Os casos omissos neste regulamento serão resolvidos pela coordenação do curso, cabendo recurso ao Colegiado de Área e deste ao Conselho Universitário (CONSUNI).

Art. 29. Este Regulamento entra em vigor na data de sua publicação e revogam-se as disposições em contrário.

Rio do Sul, 22 de fevereiro de 2017.

APÊNDICE B

REGULAMENTO DOS TRABALHOS DE CONCLUSÃO DO CURSO DE

BACHARELADO EM JORNALISMO

CAPÍTULO I DA NATUREZA

Art. 1º. Os pontos dispostos neste regulamento estabelecem as diretrizes

básicas a serem observadas pela coordenação, professores, orientadores e acadêmicos do curso de Bacharelado em Jornalismo do Centro Universitário para o

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Desenvolvimento do Alto Vale do Itajaí - UNIDAVI para a elaboração, desenvolvimento e avaliação dos Trabalhos de Conclusão de Curso (TCCs).

Art. 2º. Os Trabalhos de Conclusão de Curso (TCCs) são desenvolvidos individualmente, com o acompanhamento de um professor orientador, na oitava fase, através da aplicação teórica e prática dos conteúdos desenvolvidos ao longo do curso. Trata-se de uma atividade obrigatória e contabiliza na estrutura curricular 240 horas/relógio (equivalentes a 288 horas/aula), contemplando 05 (cinco) áreas:

I. Pesquisa Científica - Monografia: faz parte do campo da pesquisa

científica o conhecimento de fenômenos e resultado de práticas do Jornalismo, através do rigor do método científico. No trabalho deverá ser definido um objeto de investigação e elaborada a análise científica com o objetivo da compreensão teórica.

II. Grande Reportagem – trabalhos jornalísticos não-ficcionais, nas seguintes categorias: impressa, livro, televisão, rádio e fotografia.

III. Práticas Editoriais (impressa, rádio, TV e web): enquadram-se nessa categoria os trabalhos realizados com o objetivo de desenvolver projetos na área do mercado editorial - jornais, revistas, suplementos, documentários, radiojornais ou telejornais. Propostas Institucionais: contemplam a realização de ações institucionais em Comunicação, como planos de comunicação para instituições públicas, privadas ou de terceiro setor.

IV. Webjornalismo: desenvolvimento de produtos digitais de caráter jornalístico podendo-se utilizar as seguintes ferramentas: reportagem, entrevista e webjornal.

Parágrafo único. Obrigatoriamente os TCCS devem ser desenvolvidos em

consonância com as Linhas de Pesquisa do curso.

CAPÍTULO II DAS CONDIÇÕES

Art. 3º. A definição por uma das áreas do TCC será efetuada na sétima

fase, através da apresentação, pelo acadêmico, do Projeto de Pesquisa, na disciplina de Teorias e Métodos de Pesquisa em Jornalismo. É pré-requisito para a realização do TCC na oitava fase, a aprovação na disciplina citada, bem como, em todas as demais disciplinas presentes na matriz curricular até a sétima fase.

Art. 4º. Cada professor poderá orientar até 06 (seis) trabalhos. Em casos especiais, a coordenação do curso de Jornalismo poderá ampliar o limite para 08 (oito) orientações por professor.

Art. 5º. Estarão aptos a realizar as orientações dos TCCs os professores que compõem o quadro docente do curso.

Art. 6º. Os trabalhos deverão ser orientados, exclusivamente por professores com formação na área do Jornalismo e ou, em casos especiais e análise da coordenação do curso por professores da área da Comunicação Social e suas habilitações, com experiência profissional comprovada e ou projetos de pesquisa na

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área requisitada. A remuneração dos professores orientadores em serviços prestados nos TCCs ocorrerá da seguinte forma:

§ 1º. Os professores orientadores perceberão o valor correspondente a oito

horas aula, por semestre, para cada projeto orientado, sendo que no referido valor está inclusa a participação em Banca. Os referidos valores serão integralmente depositados após a realização das Bancas.

§ 2º. Os professores convidados para as Bancas e que compõem o quadro

de professores da UNIDAVI perceberão o valor correspondente a ½ h/a para cada Banca realizada. Os referidos valores serão integralmente depositados após a realização das mesmas.

CAPÍTULO III OBJETIVOS

Art. 7º. São objetivos dos Trabalhos de Conclusão de Curso (TCCs) do

curso de Jornalismo:

I. Produzir trabalho relacionado com a habilitação específica, respeitando os formatos estabelecidos por este regulamento;

II. Aplicar na prática os conhecimentos técnicos e teóricos desenvolvidos durante as fases anteriores do curso;

III. Contribuir para o avanço do conhecimento na área do Jornalismo, através do estudo, análise e pesquisa no campo;

IV. Aproximar o acadêmico da realidade do mercado de trabalho; V. Aprimorar o senso crítico e o comportamento profissional e ético.

CAPÍTULO IV

DA OPERACIONALIZAÇÃO

Art. 8º. No processo de elaboração dos Trabalhos de Conclusão de Curso (TCCs) o acadêmico deve seguir as seguintes etapas para a execução:

I. Obter a aprovação na disciplina de Teorias e Métodos de Pesquisa em

Jornalismo, na sétima fase; II. Estar regularmente matriculado na disciplina de Trabalho de Conclusão de

Curso (TCC) e assinar o Termo de Acordo dos TCCs entre si e o professor orientador;

III. Cumprir o calendário de atividades apresentado no início do semestre pela coordenação do curso e em consonância com os respectivos professores orientadores;

IV. Participar dos encontros periódicos com o professor orientador; V. Entregar os relatórios mensais nas datas estipuladas, no início do semestre,

de acordo com a metodologia adotada pela UNIDAVI obedecendo a sequência de itens descritos neste regulamento;

VI. Entregar as cópias da versão final do TCC ao professor orientador (01 cópia) e à coordenação do curso (02 cópias) dentro do prazo estipulado;

VII. Socializar em Banca pública o Projeto Experimental.

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CAPÍTULO V FREQUÊNCIA

Art. 9º. A presença do acadêmico nos encontros programados com o

professor orientador é obrigatória e constitui-se como um dos itens de avaliação final. A frequência mínima para fins de aprovação é de 75% (setenta e cinco por cento). O controle de frequência aos encontros deve constar dos relatórios mensais que serão entregues nas datas estipuladas, devidamente assinados pelo acadêmico e pelo professor orientador.

CAPÍTULO VI LABORATÓRIOS

Art. 10. Os Trabalhos de Conclusão de Curso (TCCs) que exijam o uso de

laboratórios (Redação, Radiojornalismo, Fotojornalismo, Telejornalismo e Agência Experimental de Notícias) como suporte devem ser prioritariamente executados dentro das dependências da UNIDAVI.

Parágrafo único. Nos casos em que haja necessidade da utilização de

laboratórios, estruturas técnicas e/ou de equipamentos externos – pelo motivo da indisponibilidade ou problemas eventuais que possam ocorrer nos mesmos - a UNIDAVI dispõe da prerrogativa da escolha e consumação de acordos ou convênios com empresas ou instituições da região para a utilização da estrutura física e de mão de obra para a realização dos projetos.

Art. 11. O acadêmico que optar por não utilizar as instalações laboratoriais bem como a respectiva mão de obra técnica disponibilizada pela UNIDAVI deve assinar, em consonância com o professor orientador, o Termo de Acordo abrindo mão de tais serviços. Esse procedimento deve ser efetivado no início do semestre da realização do TCC.

Art. 12. É imprescindível que o desenvolvimento do TCC seja acompanhado por um professor orientador previamente aprovado pela coordenação do curso de Jornalismo, e que compõe o quadro de professores do curso.

Art. 13. Os materiais em vídeo e/ou áudio para as cópias, exigidas para a

prévia distribuição aos integrantes da Banca Examinadora, bem como as cópias para acervo do curso são de inteira responsabilidade do acadêmico realizador do TCC. A edição, impressão e encadernação dos TCC.também são de responsabilidade do acadêmico.

Art. 14. A retirada de equipamento fotográfico, de áudio ou vídeo para a realização do TCC só ocorrerá mediante autorização por escrito do professor orientador e do funcionário responsável pelo respectivo laboratório. As retiradas deverão seguir as normas e trâmites estipulados em cada laboratório.

Art. 15. O uso dos laboratórios para as atividades dos TCCs preserva as datas das aulas práticas das respectivas disciplinas, de acordo com o calendário definido no início de cada semestre, não havendo prejuízo para o andamento das aulas normais.

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Art. 16. É de responsabilidade do acadêmico realizador do TCC.o bom uso

e zelo pela estrutura física e equipamentos disponibilizados pela UNIDAVI (no interior da instituição ou fora dela), sob pena de arcar com eventuais prejuízos decorrentes da má utilização ou extravio dos mesmos.

Art. 17. Os custos com eventuais deslocamentos, alimentação e/ou

hospedagens para quem quer que seja no processo de execução dos TCCs são de inteira responsabilidade do acadêmico realizador.

Art. 18. Os Trabalhos de Conclusão de Curso (TCCs) que executados em

vídeo e em rádio poderão ser realizados por um número máximo de 5 (cinco) acadêmicos, em cada uma das categorias, a cada semestre. Havendo um número maior de interessados, o critério de definição será o sorteio, a ser realizado em data e local, estipulados pela coordenação do curso, obrigatoriamente na presença de todos os acadêmicos envolvidos no pleito e de um professor do quadro, sendo no momento expedida uma ata da sessão.

Parágrafo único. A limitação do número de trabalhos dar-se-á pela

necessidade de aparato técnico (equipamento) e também de mão de obra, levando-se em consideração que as atividades normais dos laboratórios continuam sendo realizadas durante a execução dos TCCs.

CAPÍTULO VII ENTREGA DE CÓPIAS

Art. 19. Os TCCs devem ser apresentados e encaminhados aos

integrantes da Banca Examinadora e, após a aprovação, à Hemeroteca do curso, das seguintes formas:

Categoria Banca Hemeroteca

Monografia 3 cópias impressas 1 cópia impressa

1 cópia em DVD (texto)

Vídeo

3 cópias em DVD 3 cópias Relatório Final

(impressas)

1 cópia em DVD 1 cópia em DVD (texto) 1 cópia Relatório Final

(impressa)

Rádio 3 cópias em DVD

3 cópias Relatório Final (impressas)

1 cópia em DVD (áudio e texto)

1 cópia Relatório Final (impressa)

Fotografia 3 cópias em DVD

3 cópias Relatório Final (impressas)

1 cópia em DVD (texto e fotos)

1 cópia Relatório Final (impressa)

Práticas Editoriais

3 cópias do produto (jornal, revista, rádio ou

TV) 3 cópias Relatório Final

(impressas)

1 cópia do produto 1 cópia em DVD (texto) 1 cópia Relatório Final

(impressa)

Propostas Institucionais 3 cópias do produto

3 cópias Relatório Final (impressas)

1 cópia do produto 1 cópia em DVD (texto) 1 cópia Relatório Final

(impressa)

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Webjornalismo

3 cópias impressas (incluindo o produto

desenvolvido – DVD) 3 cópias Relatório Final

1 cópia impressa (incluindo o produto – DVD)

1 cópia Relatório Final (impressa)

Grande Reportagem Impressa Livro Reportagem

3 cópias impressas 3 cópias Relatório Final

(impressas)

1 cópia impressa 1 cópia em DVD (texto) 1 cópia Relatório Final

(impressa)

CAPÍTULO VIII

RELATÓRIOS, LIMITES E FORMATAÇÃO

Art. 20. Todos os acadêmicos que estiverem devidamente matriculados e em fase de execução do TCC deverão seguir o cronograma de relatórios e entregas estabelecido pela coordenação do curso, em consonância com os professores orientadores.

Art. 21. Os trabalhos desenvolvidos nas categorias Grande Reportagem,

Práticas Editoriais, Propostas Institucionais e Webjornalismo devem apresentar, além dos Relatórios Parciais, o Relatório Final ou Memorial, de acordo com a formatação metodológica estipulada pela ABNT e respondendo aos seguintes itens:

I. Capa (obrigatória, incluindo o suporte);

II. Agradecimentos (opcional); III. Sumário (obrigatório); IV. Introdução; V. Objetivos (geral e específicos)

VI. Justificativa VII. Desenvolvimento;

VIII. Conclusão; IX. Referências bibliográficas; X. Apêndices;

XI. Anexos (quando for o caso).

Art. 22. Os trabalhos desenvolvidos na categoria Monografia devem apresentar os Relatórios Parciais estando isentos da entrega do Relatório Final. O trabalho monográfico propriamente dito deve seguir rigorosamente a formatação metodológica estipulada pela ABNT e respondendo aos seguintes itens:

I. Capa (obrigatória, incluindo o suporte); II. Folha de rosto (obrigatória);

III. Folha de aprovação (obrigatória); IV. Dedicatória (opcional); V. Agradecimentos (opcional);

VI. Resumo em língua portuguesa (obrigatório); VII. Sumário (obrigatório);

VIII. Introdução; IX. Desenvolvimento; X. Conclusão ou considerações finais;

XI. Referências bibliográficas; XII. Apêndices;

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XIII. Anexos (quando for o caso). Parágrafo único. As cópias dos TCCs encaminhadas à Banca

Examinadora e, após a aprovação, à Hemeroteca do curso devem seguir a seguinte formatação e encadernação:

Categoria Formatação e Encadernação

Relatório Final Mínimo de 20 páginas, exceto os anexos, em brochura ou espiral

Monografia

Mínimo de 40 páginas e máximo de 100 páginas, exceto os anexos, em brochura ou espiral.

Grande Reportagem Impressa

Mínimo de 20 páginas, caracteres em fonte 12, Times New Roman e espaçamento simples. Encadernada em brochura ou espiral, no formato copião. A diagramação, com fotos ou formatação especial é opcional, não acarretando prejuízo de avaliação para o acadêmico.

Livro-Reportagem

Mínimo de 40 páginas com caracteres em fonte 12, Times New Roman e espaçamento simples, no formato copião. Deve conter indicações para edição como retrancas, subtítulos, fotos (se for o caso). Não há obrigatoriedade do encadernamento em capa dura, não acarretando prejuízo de avaliação para o acadêmico.

Vídeo Tempo máximo de duração de 15 minutos, incluindo aberturas e vinhetas. Apresentação em DVD.

Rádio Tempo máximo de duração de 20 minutos, incluindo aberturas e vinhetas. Apresentação em DVD.

Prática Editorial

Impresso: mínimo de 25 páginas com caracteres em fonte 12, Times New Roman e espaçamento simples. Rádio: máximo total de 20 minutos. TV: máximo total de 15 minutos.

Proposta Institucional

Deve conter a descrição e diagnóstico da empresa ou instituição (pontos fortes, pontos fracos, possíveis ameaças e possíveis oportunidades). Deve contemplar um Plano de Comunicação com as propostas detalhadas de ações. (Uma das ações deverá ser escolhida e desenvolvida na íntegra para entrega e apresentação).

Fotografia

Deve conter um conjunto temático de no mínimo 25 fotos ampliadas no tamanho 10x15, fosco, (P/B ou cores) para exposição. Deve contemplar no mínimo 25 páginas de texto , com embasamento teórico, com caracteres em fonte 12, Times New Roman e espaçamento simples.

Webjornalismo

Deve possuir funcionalidade e hospedagem em servidor web. Os trabalhos devem possuir no mínimo 10 páginas virtuais operantes de conteúdo jornalístico, a partir de uma página principal. Deve igualmente contemplar os aspectos de estilo, linguagem, aplicação de fontes e cores, produção e edição em

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consonância com as técnicas da produção digital.

CAPÍTULO IX

BANCAS

Art. 23. A Supervisão dos TCCs fica ao encargo da coordenação do curso de Jornalismo, consoante disposição regimental.

Art. 24. A elaboração dos TCCs obedecerá:

I. Na sua estrutura formal, as normas para elaboração e apresentação de

produções científicas estabelecidas pela ABNT. II. No seu conteúdo, a vinculação direta do seu tema com um dos ramos do

conhecimento na área do Jornalismo. III. As Linhas de Pesquisa propostas para o curso de Jornalismo: Processos e

Práticas em Jornalismo; Jornalismo e Sociedade.

Art. 25. A coordenação do curso estabelecerá o cronograma básico fixando datas para as seguintes atividades:

I. Requerimento de orientação para o trabalho com declaração de aceite do

orientador; II. Entrega, por parte do acadêmico, do material final devidamente revisado;

III. Composição, data e local da realização das Bancas. Art. 26. Para ser incluído no cronograma de apresentações e submetido à

Banca Examinadora, o TCC deverá ser considerado apto pelo respectivo professor orientador, que expressará essa condição através de expediente/requerimento à coordenação do curso dentro do prazo estipulado por cronograma.

Art. 27. A Banca Examinadora será composta de 03 (três) membros,

constituindo-se:

I. Pelo professor orientador do TCC que a presidirá; II. Por um professor da UNIDAVI; por um jornalista profissional ou por um

convidado externo que atue na área do tema desenvolvido pelo respectivo projeto, indicados pelo professor orientador e ou pela coordenação do curso. Os convidados externos devem possuir titulação superior completa e, de preferência, curso de pós-graduação;

III. Por um professor do Curso de Jornalismo indicado pela coordenação. Parágrafo único. Somente os professores vinculados a UNIDAVI

perceberão os valores pela participação em Banca. A UNIDAVI não se compromete com custas provenientes de deslocamentos, hospedagens ou alimentação com convidados externos.

Art. 28. O acadêmico realizador do TCC deve efetuar a entrega das respectivas cópias aos membros das Bancas Examinadoras, levando-se em consideração o cronograma e as diretrizes de entregas estipulados pela coordenação

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dos mesmos. Em hipótese alguma serão aceitos trabalhos entregues em data posterior à estabelecida pela coordenação dos TCCs.

Art. 29. Na apresentação do Trabalho o acadêmico terá até 15 (quinze)

minutos para expor sinteticamente os seguintes tópicos:

a) Justificativa; b) Objetivos; c) Metodologia do trabalho; d) Aspectos destacados do conteúdo; e) Conclusões.

Parágrafo único. Cada componente da Banca Examinadora terá até 10

(dez) minutos para fazer sua arguição e questionar o acadêmico sobre o trabalho apresentado, que disporá de igual tempo para responder cada um dos examinadores. Nas Bancas compostas por apresentações de áudio (rádio) e vídeo (TV) serão acrescidos os minutos respectivos para cada uma.

CAPÍTULO X AVALIAÇÃO

Art. 30. A atribuição das notas de avaliação dar-se-á após o encerramento

da etapa de arguição, obedecendo ao sistema de notas individuais por examinador, cujos tópicos levarão em consideração os aspectos relacionados ao texto escrito, à exposição oral e na arguição pela Banca Examinadora.

§ 1º. Utiliza-se, para a atribuição das notas, fichas de avaliação individuais

onde o professor apõe suas notas para cada item a ser considerado. § 2º. A nota final do acadêmico é o resultado da média aritmética das notas

atribuídas pelos membros da Banca Examinadora, expressa numa única nota de zero a dez (0 a 10).

§ 3º. Para aprovação o acadêmico deve obter nota igual ou superior a 7,0

(sete) na média das notas individuais atribuídas pelos membros da Banca Examinadora.

Art. 31. Após a definição da avaliação final pela Banca Examinadora, será redigida a ata, contendo o conceito “aprovado’, “condicionado à revisão” ou “reprovado”,a ser assinada pelos membros da mesma e pelo acadêmico, ficando uma via com este e outra destinada ao arquivo da Coordenação.

Parágrafo único. A aprovação está condicionada a possíveis alterações

sugeridas pelos membros da Banca Examinadora. Neste caso, o acadêmico deverá, dentro de um prazo de 05 (cinco) dias, após a realização da Banca providenciar, com supervisão do orientador, a entrega do material à Coordenação do curso, que fará o encaminhamento à Hemeroteca.

Art. 32. A divulgação das notas será feita de maneira individualizada,

através da publicação no sistema acadêmico, dentro do prazo de 24h após a

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devolução de todos os trabalhos da última sessão de Bancas do respectivo semestre, desde que cumpridos os requisitos do artigo 31.

Art. 33. O acadêmico que se considerar prejudicado na avaliação poderá

encaminhar recurso ao Colegiado de Área das Ciências Socialmente Aplicáveis, no prazo máximo de 48h após a divulgação dos resultados, que será analisado na forma regimental.

Art. 34. A presente Resolução entra em vigor na data da sua publicação,

revogadas as disposições em contrário.

Rio do Sul, 22 de fevereiro de 2017.

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APÊNDICE C

REGULAMENTO DAS ATIVIDADES COMPLEMENTARES DO CURSO DE BACHARELADO EM JORNALISMO

CAPÍTULO I

DAS DISPOSIÇÕES GERAIS

Art. 1º. O presente regulamento normatiza as Atividades Complementares do curso de Bacharelado em Jornalismo com o objetivo de ampliar as possibilidades de formação e contribuir para a autonomia na construção do percurso do acadêmico. O cumprimento deve ser distribuído ao longo do curso, através de mecanismos e critérios de aproveitamento de conhecimentos e experiências vivenciadas por meio de estudos e práticas independentes.

Parágrafo único. Somente serão consideradas Atividades Complementares as realizadas pelos acadêmicos do curso a partir da matrícula no 1º semestre até o último dia letivo do último semestre em que integralizar seus créditos. A convalidação das horas é cumulativa, devendo o acadêmico atingir a carga horária mínima prevista de 324 horas.

Art. 2º. Entende-se por Atividades Complementares todas as práticas, presenciais e/ou à distância, previstas no presente regulamento, mediante documentação comprobatória, e que complementam a formação profissional, devendo ser desenvolvidas em:

I. Atividades de Ensino; II. Atividades de Pesquisa;

III. Atividades de Extensão.

CAPÍTULO II DA OPERACIONALIZAÇÃO DAS ATIVIDADES COMPLEMENTARES

SEÇÃO I

DAS ATIVIDADES COMPLEMENTARES DE ENSINO

Art. 3 . As Atividades Complementares de Ensino compreendem:

I. Disciplinas profissionalizantes não previstas na matriz curricular do curso de Jornalismo da UNIDAVI;

§ 1º. Só poderão ser consideradas as disciplinas não aproveitadas, para convalidar outras disciplinas do currículo do curso.

§ 2º. Ao cursar disciplinas optativas na UNIDAVI ou em outra instituição de Ensino Superior brasileira, na mesma área, além das que forem necessárias para complementação da carga mínima exigida pelo curso, as mesmas poderão ser aproveitadas como Atividades Complementares de Ensino.

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II. Participação como ouvinte em defesas de trabalhos de conclusão de cursos de Graduação, de Especialização (Monografias), Mestrado (dissertações) de Doutorado (teses) e em eventos da área do Jornalismo;

III. Cursos complementares à formação profissional nas áreas de Informática, Língua Estrangeira e/ou Comunicação Social, limitados em 30 horas;

IV. Participação em atividades de intercâmbio, nacionais e ou internacionais, inclusive os que reforçam a prática da cidadania e da responsabilidade social;

V. Participação, com envolvimento direto, em congressos, simpósios, seminários, conferências, palestras, encontros, paineis e ou debates, desde que relacionados à área de formação, limitados em 20 horas por evento;

VI. Visitas técnicas não vinculadas à matriz curricular e atividades de monitoria em área afim.

SEÇÃO II

DAS ATIVIDADES COMPLEMENTARES DE PESQUISA

Art 4º. As Atividades Complementares de Pesquisa compreendem:

I. Participação em Programas de Bolsas de Iniciação Científica, em até 90 horas por ano;

II. Participação em grupos de Pesquisa, como aluno pesquisador; III. Publicação de trabalhos e artigos científicos em periódicos e/ou anais de

eventos, de preferência com certificação Qualis. O número de horas atribuídas a cada publicação não poderá exceder a 30 horas.

IV. Participação em eventos científicos de Pesquisa, congressos acadêmicos e profissionais, com apresentação de relatos de Iniciação Científica; pesquisa experimental ou monitoria didática, com publicação, ou não, em cadernos de resumos do evento.

SEÇÃO III

DAS ATIVIDADES COMPLEMENTARES DE EXTENSÃO

Art. 5º. As Atividades Complementares de Extensão compreendem:

I. Programa de Extensão da UNIDAVI, em até 90 horas por ano; II. Atividades relativas à organização e participação em eventos científicos de

Extensão, como ouvinte, ou com apresentação de trabalhos, relacionados à área do curso ou afim;

III. Participação na organização de seminários, palestras, congressos, conferências, fóruns, cursos de atualização realizados pelo Curso de Jornalismo ou por áreas afins;

IV. Prestação de serviços voluntários, de atendimento comunitário que envolvam campanhas de cidadania, desde que relacionados à área do Jornalismo e ou da Comunicação Social;

V. Participação como membro efetivo do Diretório Central de Estudantes, Centro Acadêmico e/ou Lideranças de Classe e Colegiados.

CAPÍTULO III

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DAS DISPOSIÇÕES FINAIS

Art. 6º. A coordenação de curso poderá computar horas de participação em outras atividades não contempladas nos artigos anteriores, desde que requeridas na Secretaria Acadêmica e analisadas antecipadamente.

Art. 7º. Os documentos comprobatórios de participação em Atividades Complementares deverão ser encaminhados pela Secretaria Acadêmica à coordenação do curso, desde que estejam organizados da seguinte forma:

I. Cronologicamente pela sua realização; II. Fotocópias autenticas dos originais, sendo possível a autenticação na

Secretaria Acadêmica e devolvidos ao acadêmico após certificação e conferência;

III. O parecer de convalidação com o período, a descrição e a carga horária convalidada, deve ser registrado no Sistema Acadêmico.

§ 1º. Os documentos comprobatórios das Atividades Complementares

deverão ser encaminhados segundo data previamente estabelecida e divulgada em ato próprio pela coordenação do curso.

§ 2º. Quando em algum certificado ou documento constar quantidade de horas cuja carga horária não encontre possibilidade matemática de realização deverá o coordenador reduzi-las para a quantidade que for compatível com o evento.

§ 3º. As atribuições de horas nas atividades promovidas pela UNIDAVI já constarão da programação e do certificado.

Art. 8º. Nos certificados, declarações ou relatórios que comprovem a realização de Atividades Complementares deverão constar obrigatoriamente:

I. A natureza da atividade; II. Indicação do período e carga horária cumprida em cada atividade;

III. Entidade promotora e local da realização da atividade; IV. Identificação e assinatura do responsável.

Parágrafo único. Trabalhos científicos publicados devem ser

apresentados no formato das respectivas publicações, não sendo exigido o constante dos incisos acima.

Art. 9º. Compete a coordenação do curso:

I. Apresentar este regulamento aos acadêmicos, acrescido das especificidades do curso e orientá-los sobre a forma de integralização das Atividades Complementares;

II. Avaliar as solicitações dos acadêmicos, emitindo parecer de convalidação; III. Registrar a carga horária convalidada dentro dos limites, prazos e tipos IV. fixados neste regulamento;

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V. Encaminhar ao Colegiado de Área respectivo os casos omissos e especiais, quanto às Atividades Complementares, bem como cumprir e fazer cumprir as determinações do mesmo.

Parágrafo único. Das decisões da coordenação caberá recurso para o

Colegiado de Área, no prazo de 5 (cinco) dias contados da publicação. Da decisão do Colegiado de Área caberá recurso, em 05 (cinco) dias, ao Conselho Universitário (CONSUNI).

Art. 10 . Compete ao acadêmico:

I. Buscar orientação com a coordenação de curso sobre as Atividades Complementares que podem ser convalidadas;

II. Cumprir a carga horária das Atividades Complementares previstas neste III. regulamento; IV. Encaminhar solicitação de convalidação com os respectivos comprovantes V. originais.

Art. 11. As palestras e eventos realizados em sala de aula e/ou em

substituição a aulas programadas não constituem Atividades Complementares, salvo os eventos programados pela Instituição e constantes no calendário acadêmico.

Art. 12. As viagens de estudo que não fizerem parte de conteúdo curricular disciplinar, poderão ser utilizadas como Atividades de Ensino, Pesquisa ou Extensão, desde que acolhidas pela coordenação do curso.

Art. 13. Esta resolução entra em vigor na data de sua publicação. Revogam-se as disposições em contrário.

Rio do Sul, 22 de fevereiro de 2017.

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APÊNDICE D - PROJETO AGÊNCIA EXPERIMENTAL DE NOTÍCIAS

CENTRO UNIVERSITÁRIO PARA O DESENVOLVIMENTO DO ALTO VALE DO ITAJAÍ – UNIDAVI

JORNALISMO

AGÊNCIA EXPERIMENTAL DE NOTÍCIAS APRESENTAÇÃO

Aprende-se nas salas de aula, nos livros e tenta-se inserir nas redações

que o bom Jornalismo é aquele que tem compromisso com o efetivo interesse da maioria e que, apoiado na verdade, exerce sua função social visando o bem comum. Mas, para saber fazer um bom Jornalismo é necessário praticá-lo. Prática essa embasada no refletir sobre a profissão e no conhecer a sociedade.

E, é buscando este bom Jornalismo que a Agência Experimental de Notícias SIM foi pensada. Para que os acadêmicos possam pôr em prática os conhecimentos adquiridos nas disciplinas laboratoriais e teóricas do curso em um espaço criativo de produção e reflexão do fazer jornalístico, e atuar em um tempo mais próximo do exercício profissional. Nela, de forma assistida pelos professores se produzirá conteúdo e se analisará as próprias rotinas produtivas.

A Agência focará no Jornalismo Comunitário e em toda pluralidade em que o mesmo deve atuar. Dará voz e vez às ações, projetos e pesquisas que resultam em benefícios e transformações às comunidades. Serão produzidas notícias, reportagens, programas de rádio, vídeos e fotografias sobre assuntos de interesse da população como: saúde, educação, segurança, cultura, cidadania, identidade local e desenvolvimento regional. Destacar-se-á a importância do Jornalismo Comunitário e o papel social que pode cumprir, em tempos de globalização.

O diferencial da Agência Experimental SIM é fazer com que o olhar curioso do jornalista - que deve estar sempre atento a tudo que acontece ao seu redor, a fim de transformar fatos em notícias para transmiti-la à sociedade, vá além do que é visto e posto na grande imprensa.

Se, o ser humano é a matéria-prima do Jornalismo cabe ao jornalista o papel de extrema relevância de atentar-se para a humanização do seu trabalho. Com isso, o curso de Jornalismo da Unidavi não quer apenas formar profissionais para o mercado e sim formar jornalistas para a sociedade. E, essa é a diferença fundamental entre uma profissão com função social e outra qualquer.

Assim, a Agência, cujo projeto começou a ser pensado no segundo semestre de 2015 e lançado no dia 02 de dezembro de 2016, buscará, por meio da produção jornalística, auxiliar no desenvolvimento da população, contribuindo com a democratização da informação e o fortalecimento da cidadania. JUSTIFICATIVA

Em consonância com as Novas Diretrizes Curriculares Nacionais dos cursos de Jornalismo (DCNs) a Agência Experimental de Notícias está prevista no Projeto Pedagógico do Curso de Jornalismo da Unidavi como um laboratório, funcionando como um espaço didático-pedagógico que promove a fixação de conhecimentos adquiridos nas disciplinas laboratoriais e teóricas.

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A aproximação da rotina do mercado de trabalho se dá por conta da produção de conteúdo jornalístico em mídias tradicionais e digitais. O acadêmico pode interagir e participar ativamente da vida da comunidade, criando situações de contato direto com a população e abrindo espaço para que esta participe das produções.

Essa relação estabelecida entre a Instituição de Ensino Superior e a comunidade, concretiza a proximidade do público com a rotina de produção do meio acadêmico. Somado à experiência didática, a Agência oportuniza a democratização das informações locais e regionais por meio da circulação jornalística de conteúdos.

OBJETIVOS:

Geral

Proporcionar atividades relacionadas à prática do Jornalismo Comunitário contribuindo para o desenvolvimento regional e formação de profissionais capazes de atuarem no mercado através de conceitos e práticas, princípios éticos e de responsabilidade social.

Específicos

Cumprir o papel social em que está inserida contribuindo para o desenvolvimento regional.

Exercitar a prática jornalística por meio da produção de conteúdos informativos para mídias tradicionais e digitais.

Possibilitar ao acadêmico maior aproximação com a rotina do mercado de trabalho.

Proporcionar aos acadêmicos horas de Atividades Complementares.

Planejar e executar produtos e projetos inter e extraclasse.

Permitir a reflexão sobre as particularidades do Jornalismo praticado em municípios do interior compreendendo o contexto regional dentro do espaço global.

Inserir o egresso nas atividades acadêmicas como troca de experiências e conhecimentos.

Atender às competências, habilidades, conhecimentos, atitudes e valores a serem desenvolvidos pelos acadêmicos dentro das Diretrizes Curriculares Nacionais (DCNs).

MÉTODOS UTILIZADOS E ROTINA DE PRODUÇÃO

Por considerar-se um espaço criativo e de experimentação, na Agência os

acadêmicos aprenderão técnicas para elaboração de pautas, apuração, redação, diagramação e edição de periódicos impressos e de mídia web. Os participantes da Agência têm o exercício de um jornalismo diário, com deadline, e a possibilidade de serem criticados e elogiados, podendo cometer erros e aprender com eles.

A Agência está hierarquicamente ligada à coordenação do curso de Jornalismo e, diretamente, coordenada por um jornalista que orientará os trabalhos nela desenvolvidos. Os acadêmicos atuam de forma voluntária e receberão horas de Atividades Complementares.

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Haverá encontros semanais para reunião de pauta, quando também será realizada análise dos últimos conteúdos produzidos e publicados, buscando-se apontar erros, acertos e melhorias. Assim, se possibilitará a reflexão para a produção de conhecimento jornalístico.

Em coberturas de eventos culturais será feito um levantamento de disponibilidade dos envolvidos, elaborando-se um cronograma de cobertura com a listagem da equipe responsável por determinada data. Dar-se-á importância para a experiência do acadêmico em todos os meios, por isso buscar-se-á fazer a rotatividade de funções oportunizando a todos a aprendizagem nesse meio.

O método de produção e avaliação utilizado se caracterizará pelo acompanhamento semanal de toda a produção, pelo professor-orientador e/ou coordenador da Agência, e discutido com a equipe nas reuniões de pauta. Os resultados de projetos e práticas laboratoriais desenvolvidos nas disciplinas dos semestres letivos também terão espaço na Agência. Equipe: Acadêmicos e egressos voluntários; professores/orientadores das respectivas disciplinas do semestre letivo. Coordenação: Profª. Sônia Regina da Silva. Local de Funcionamento: Salas 412 e 413 (Laboratórios de Fotografia e de Radiojornalismo, Hemeroteca e Rádio Educativa Unidavi FM) - 4º andar – Campus Rio do Sul. Equipamentos: Computadores com softwares específicos para: redação, diagramação, tratamento de imagem, gravação e edição de áudio. Linha telefônica. Estúdio de gravação de vídeo e áudio. Estúdio e equipamentos fotográficos. Sala de reuniões. Mesas, cadeiras, armários, arquivo de revistas e jornais. Acesso: http://simplificaagencia.blogspot.com.br/ Contatos: [email protected] - www.facebook.com/JornalismoUnidavi (47)3531-6056 - Rua Dr. Guilherme Gemballa 13, Bairro Jardim América. Campus UNIDAVI – Rio do Sul/SC - 4º andar

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ANEXOS ANEXO I - TERMO DE CONVÊNIO ANEXO II - TERMO DE COMPROMISSO DE ESTÁGIO OBRIGATÓRIO ANEXO III - FORMULÁRIO DE FREQUÊNCIA - CAMPO DE ESTÁGIO ANEXO IV - FORMULÁRIO DE AVALIAÇÃO DE ESTÁGIO ANEXO V - FORMULÁRIO DE AVALIAÇÃO DA BANCA EXAMINADORA

TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO – TCC ANEXO VI - ATA DE REALIZAÇÃO DE BANCA - TRABALHO DE CONCLUSÃO

DE CURSO – TCC

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ANEXO I

TERMO DE CONVÊNIO

TERMO DE CONVÊNIO, sem vínculo empregatício, visando o desenvolvimento de atividades conjuntas capazes de propiciar “a promoção da integração ao mercado de trabalho” e a “formação para o trabalho” de acordo com a Lei nº 9.394 de 20 de Dezembro de 1996 – Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional, entre si celebram as partes a seguir nomeadas:

UNIDADE CONCEDENTE

Razão Social: Endereço: Bairro: Cidade/UF: Fone: CNPJ: Representante:

INSTITUIÇÃO DE ENSINO

Razão Social: Fundação Universidade para o Desenvolvimento do Alto Vale do Itajaí – UNIDAVI ENDEREÇO: RUA. DR. GUILHERME GEMBALLA, 13 – CAIXA POSTAL 193 CEP - 89160-932 BAIRRO: JARDIM AMÉRICA CIDADE: RIO DO SUL – SC Fone: (47) 3531-6000 CNPJ: 85.784.023/0001-97 Representante:

As partes acima qualificadas celebram entre si o presente convênio de Estágio para estudantes, mediante as seguintes condições:

CLÁUSULA PRIMEIRA - DOS OBJETIVOS

O objetivo do Estágio Obrigatório é desenvolver atividades conjuntas capazes de propiciar “a promoção da integração ao mercado de trabalho” e a “formação para o trabalho”, que obrigatório, deverá ser pedagogicamente útil e por isso de interesse curricular, entendido como um ato educativo escolar supervisionado, desenvolvido no ambiente de trabalho.

CLÁUSULA SEGUNDA – DAS RESPONSALIDADES DA UNIDADE CONCEDENTE DO ESTÁGIO

1. Formalizar as oportunidades de Estágio com a UNIDAVI de acordo com sua

disponibilidade e interesse colocando à disposição vagas para estudantes, regularmente matriculados e com frequência efetiva.

2. Celebrar termo de compromisso com a instituição de ensino e o(a) educando(a), zelando por seu cumprimento.

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3. Ofertar instalações que tenham condições de proporcionar atividades de aprendizagem social, profissional e cultural, bem como fornecer os dados necessários à avaliação das respectivas instalações.

4. Indicar funcionário(a) de seu quadro de pessoal, com formação na área de conhecimento desenvolvida no curso do(a) estagiário(a), para orientar e supervisionar as atividades.

5. Por ocasião do desligamento do(a) estagiário(a), entregar termo de realização do Estágio com indicação resumida das atividades desenvolvidas, dos períodos e da avaliação de desempenho.

6. Manter à disposição da fiscalização documentos que comprovem a relação de Estágio.

7. Enviar à instituição de ensino, com periodicidade mínima de 6 (seis) meses, relatório de atividades, ficha de presença e ficha de avaliação de rendimento.

8. Exercer, em plenitude, a parceria educacional a ser estabelecida, não permitindo o descumprimento das cláusulas pactuadas no Termo de Compromisso e Plano de Atividade de Estágio.

9. Somente permitir que o(a) estudante inicie o Estágio quando o Termo de Compromisso estiver entregue e devidamente assinado por todas as partes envolvidas.

CLÁUSULA TERCEIRA - DAS RESPONSALIDADES DA UNIDAVI

1. Celebrar termo de compromisso com o(a) acadêmico(a) educando(a) ou com seu representante ou assistente legal, e com a parte concedente, indicando as condições de adequação do Estágio à proposta pedagógica do curso, à etapa e modalidade da formação escolar do(a) estudante e ao horário e calendário escolar.

2. Avaliar as instalações da parte concedente do estágio e sua adequação à formação cultural e profissional do educando.

3. Indicar professor(a) orientador(a), da área a ser desenvolvida no Estágio, como responsável pelo acompanhamento e avaliação das atividades do(a) estagiário(a).

4. Exigir do(a) acadêmico(a) a apresentação periódica, em prazo não superior a 6 (seis) meses, de relatório das atividades.

5. Zelar pelo cumprimento do Termo de Compromisso reorientando o(a) estagiário(a) para outro local em caso de descumprimento de suas normas.

6. Elaborar normas complementares e instrumentos de avaliação de Estágios aos educandos.

CLÁUSULA QUARTA – DAS RESPONSABILIDADES DO(A) ESTAGIÁRIO(A)

1. A jornada de atividade em Estágio será definida pela UNIDAVI através do Projeto Pedagógico de Curso (PPC).

2. O(A) estagiário(a) deverá entregar relatório final à UNIDAVI conforme prazo estabelecido pelo Regulamento de Estágio, inserido no PPC. No término o(a) estagiário(a) se compromete em socializar a experiência com os(as) demais acadêmicos(as) do curso e instituição concedente.

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Cláusula Quinta – A qualquer tempo, mediante denúncia expressa por iniciativa de qualquer uma das partes, o presente Instrumento poderá ser rescindido. Entretanto, os Termos de Compromisso a este vinculado serão cancelados. Cláusula Sexta – O presente convênio vigorará por período indeterminado, a partir da data da sua assinatura, podendo ser rescindido por iniciativa de qualquer das partes, mediante aviso escrito à instituição de ensino ou unidade concedente. Cláusula Sétima – Elege-se pelo presente, o foro da Comarca de Rio do Sul, Seção Judiciária de Santa Catarina, para dirimir quaisquer dúvidas oriundas de interpretação deste instrumento. Cláusula Oitava – Por estarem de acordo, as partes assinam este convênio em duas vias de igual teor.

Rio do Sul, ___ de _______de

Responsável

Célio Simão Martignago Presidente da Fundação

Testemunhas: Nome_________________________ CPF__________________________ Nome ________________________ CPF__________________________

ANEXO II

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TERMO DE COMPROMISSO DE ESTÁGIO OBRIGATÓRIO Pelo presente instrumento, firmado nos termos da Lei n° 11.788 de 25 de setembro de 2008: O(a) acadêmico(a) __________________________________________________, matriculado(a) sob o n° ____________, no Curso de JORNALISMO, frequentando o ________ semestre, CPF n° ___________________ residente a rua__________ ________________________, na cidade de ________________, CEP:________, doravante denominado(a) ESTAGIÁRIO(A); A ___________________________, pessoa jurídica de direito _______________, inscrita sob o CNPJ n° ______________________________, Inscrição Estadual: ______________, estabelecida na _______________________, na cidade de _________________,CEP:______________ ,representada pelo seu ____________, ____________________, doravante denominada CONCEDENTE; e: A Fundação Universidade para o Desenvolvimento do Alto Vale do Itajaí, mantenedora do Centro Universitário para o Desenvolvimento do Alto Vale do Itajaí, pessoa jurídica de direito privado, inscrita no CNPJ sob o n° 85.784.023/0001-97, estabelecida na Rua Dr. Guilherme Gemballa, n° 13, Jardim América, em Rio do Sul/SC, CEP: 89160-932, representada pela Coordenadora do Curso de Jornalismo, Prof.ª Sônia Regina da Silva, doravante denominada UNIDAVI, ajustam o termo de compromisso de Estágio Obrigatório: CLÁUSULA PRIMEIRA – Este instrumento tem por objetivo estabelecer as condições para a realização de Estágio Obrigatório Supervisionado e particularizar a relação jurídica especial existente entre o(a) ESTAGIÁRIO(A), a CONCEDENTE e a UNIDAVI. CLÁUSULA SEGUNDA – O Estágio é obrigatório do Curso de Jornalismo, definido pelo Projeto Pedagógico do Curso (PPC) e pelas Diretrizes Curriculares Nacionais (DCNs), entendido como ato educativo supervisionado, visa a complementação do ensino e da aprendizagem proporcionando preparação para o trabalho profissional; possibilitando aperfeiçoamento técnico-cultural, científico e de relacionamento humano, bem como condições de vivenciar e adquirir experiência prática em situações reais de trabalho em sua área de atuação. CLÁUSULA TERCEIRA – O Estágio Supervisionado terá início em ......./......./....... e término em ......./......./......., com uma atividade de ............horas semanais, sendo compatível com as atividades escolares e de acordo com o art. 10° da Lei n° 11.788/08. § 1° – O Plano de Atividades, os Relatórios de Atividades e as Avaliações serão anexados ao Termo de Compromisso de Estágio sendo parte integrante e indissociável. § 2° – As atividades do Estágio Supervisionado cumprirão o Regulamento de Estágio anexo ao PPC do curso. CLÁUSULA QUARTA – O(A) ESTAGIÁRIO(A) desenvolverá suas atividades obrigando-se a:

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a) Cumprir com empenho e interesse a programação estabelecida no Plano de Atividades seguindo Código de Ética Profissional.

b) Cumprir as condições fixadas para o Estágio Supervisionado observando as normas de trabalho vigentes na CONCEDENTE, preservando o sigilo e a confidencialidade sobre as informações que tenha acesso.

c) Observar a jornada e o horário ajustados para o Estágio Supervisionado. d) Apresentar documentos comprobatórios da regularidade da sua situação escolar,

sempre que solicitado pela CONCEDENTE. e) Manter rigorosamente atualizados seus dados cadastrais e escolares, junto à

CONCEDENTE. f) Informar de imediato qualquer alteração na sua situação escolar, tais como:

desistência ou trancamento. g) Responder pelas perdas e danos eventualmente causados por inobservância das

normas internas da CONCEDENTE, ou provocados por negligência ou imprudência.

h) Cumprir as normas e critérios avaliativos estabelecidos no Regulamento. CLÁUSULA QUINTA – Cabe à CONCEDENTE: a) Celebrar o Termo de Compromisso de Estágio Supervisionado com o(a)

ESTAGIÁRIO(A) e a UNIDAVI, zelando pelo seu fiel cumprimento. b) Conceder o Estágio e proporcionar ao(a) ESTAGIÁRIO(A) condições propícias

para o exercício das atividades práticas compatíveis com o seu Plano de Atividades de Estágio.

c) Designar um(a) supervisor(a) de seu quadro de pessoal, para orientar e acompanhar as atividades do Estágio.

d) Solicitar ao(a) ESTAGIÁRIO(A), a qualquer tempo, documentos comprobatórios da regularidade da situação escolar, uma vez que trancamento de matrícula, abandono ou transferência constituem motivos para imediata rescisão.

e) Entregar, no término do Estágio, Termo de Realização do Estágio Supervisionado com indicação resumida das atividades desenvolvidas, dos períodos e da avaliação de desempenho.

f) Manter em arquivo à disposição da fiscalização os documentos que comprovem a relação de Estágio.

g) Permitir o início das atividades de Estágio Supervisionado em somente após o recebimento deste instrumento assinado pelos partícipes.

CLÁUSULA SEXTA – Cabe a UNIDAVI: a) Indicar, no Plano de Atividades, as condições de adequação do Estágio à proposta

pedagógica do curso, à etapa e modalidade da formação do Bacharel em Jornalismo.

b) Avaliar as instalações da parte concedente do Estágio e sua adequação à formação cultural e profissional do aluno de Jornalismo.

c) Disponibilizar o(a) professor(a) orientador(a) _________________________ como responsável pelo acompanhamento e avaliação das atividades do(a) ESTAGIÁRIO(O).

d) Zelar pelo cumprimento do Termo de Compromisso de Estágio Supervisionado reorientando o(a) ESTAGIÁRIO(O) para outro local em caso de descumprimento de suas normas.

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CLÁUSULA SÉTIMA – Na vigência do presente Termo, o(a) ESTAGIÁRIO(A) estará incluído na cobertura do seguro contra acidentes pessoais, contratado pela UNIDAVI. CLÁUSULA OITAVA – O término do Estágio ocorrerá nos seguintes casos: a) Automaticamente, ao término do período previsto para sua realização. b) Desistência do Estágio ou rescisão do Termo de Compromisso de Estágio, por

decisão voluntária de qualquer dos partícipes, mediante comunicação por escrito com antecedência de 05 (cinco) dias.

c) Pelo trancamento da matrícula, abandono, desligamento do(a) acadêmico(a). d) Pelo descumprimento das condições do presente Termo de Compromisso de

Estágio Supervisionado. CLÁUSULA NONA – O Estágio Supervisionado não cria vínculo empregatício de qualquer natureza, desde que observados as disposições da Lei n° 11.788/08 e do presente Termo de Compromisso. CLÁUSULA DÉCIMA – A rescisão do presente Termo de Compromisso de Estágio poderá ser feita a qualquer tempo, unilateralmente, mediante comunicação por escrito. CLÁUSULA DÉCIMA PRIMEIRA – Fica eleito o Foro da Comarca de Rio do Sul-SC, com renúncia de qualquer outro, por mais privilegiado que seja, para dirimir quaisquer dúvidas ou controvérsias em decorrência do presente Termo de Compromisso de Estágio que não puderem ser decididas diretamente pelos partícipes. E assim, justos e acordados, assinam este instrumento em três vias de igual teor e forma.

Rio do Sul, de de. ____________________________________ Nome do(a) Acadêmico(a) Estagiário(a) ____________________________________ Coordenadora do Curso ____________________________________ Supervisor(a) de Campo

ANEXO III

FORMULÁRIO DE FREQUÊNCIA - CAMPO DE ESTÁGIO

Acadêmico(a):____________________________________________________ Curso/Turma: ____________________________________________________

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Empresa/Veículo:_________________________________________________ Ano/Semestre: ______________ / ____________ Supervisor de Campo _____________________________________________ Área de Estágio: _____________________

Data Hora

Entrada Hora Saída

Descrição da Atividade

Assinatura Estagiário(a)

Assinatura Supervisor(a)

ANEXO IV

FORMULÁRIO DE AVALIAÇÃO DE ESTÁGIO

Acadêmico(a) Estagiário(a):____________________________________________________ Curso:__________________________ Empresa/Veículo:____________________________________________________________ Data:__________________________

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Prezado(a) Supervisor(a) de Estágio, favor assinalar com "X" no quadrículo correspondente ao valor

atribuído ao item, numa escala de 1 a 10. Caso o item não seja avaliável, favor passar um traço.

1 Conhecimentos do(a) estagiário(a)

10 9 8 7 6 5 4 3 2 1

1.1 Nível de conhecimento acadêmico

1.2 Atualidade do conhecimento acadêmico

2 Conduta do(a) estagiário(a) 10 9 8 7 6 5 4 3 2 1

Assiduidade

Pontualidade

Responsabilidade

Iniciativa

Entusiasmo

Espírito de Equipe

Compromisso Ético

Consciência das suas atribuições

3. O(A) estagiário(a) revelou 10 9 8 7 6 5 4 3 2 1

Ser um(a) futuro(a) profissional empreendedor(a)

Ter vocação para a sua profissão

Segurança (preocupação com as normas e sua integração no trabalho)

4. Avaliação Geral 10 9 8 7 6 5 4 3 2 1

Os objetivos do Estágio foram atendidos?

O(A) estagiário(a) atendeu as expectativas?

TOTAL: Somar todas as notas atribuídas e dividir o total pelo número de notas aplicadas. Observações complementares sobre o(a) estagiário(a): _________________________________________________________________________________ _________________________________________________________________________________ _________________________________________________________________________________ _________________________________________________________________________________ ________________________________________ Nome e assinatura do(a) Supervisor(a) de Campo

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ANEXO V

FORMULÁRIO DE AVALIAÇÃO DA BANCA EXAMINADORA TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO – TCC

NOME DO ACADÊMICO(A)_____________________________________________ TÍTULO DO TRABALHO_______________________________________________ DATA DA APRESENTAÇÃO _____/_____/_____

TÓPICOS PARA AVALIAÇÃO NOTAS (1 A 10)

1- Técnica de Pesquisa e observância da metodologia (Monografia – Relatório Final)

2- Domínio da técnica respectiva (Monografia, Grande Reportagem, Práticas Editoriais/Propostas Institucionais)

3- Cumprimento dos objetivos propostos

4- Coerência e profundidade dos conhecimentos

7- Vocabulário, clareza de raciocínio e objetividade

6- Capacidade de síntese e coerência na apresentação

7- Assiduidade nas orientações e cumprimento do cronograma estabelecido (nota do orientador repetida pelos demais integrantes)

MÉDIA

MÉDIA = SOMA DAS NOTAS DOS TÓPICOS DIVIDIDO POR SETE OBS.__________________________________________________________________________________________________________________________________ PROFESSOR AVALIADOR_____________________________________________

________________________________________ Assinatura

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ANEXO VI

ATA DE REALIZAÇÃO DE BANCA TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO – TCC

Aos....... dias do mês de................, às ......... horas o(a) acadêmico(a) ....................................................................... apresentou o Trabalho de Conclusão de Curso – TCC conforme descrito a seguir:

Curso: Jornalismo

Campus: Rio do Sul

Área de Conhecimento (CNPQ):

Área das Ciência Ciências Socialmente Aplicáveis (CSA)

Título do Trabalho:

Palavras-chave:

Data da apresentação:

Local de realização:

Membros/Professores avaliadores

Nome Assinatura

RESULTADO/NOTA

Observações:

Nome Assinatura

Acadêmico(a):

Professor Orientador

Coordenador do curso:

Professor(a) Orientador(a)_________________________________________ Professor(a) Avaliador(a)__________________________________________ Profissional Convidado____________________________________________ Sugestões: ______________________________________________________________________________________________________________________________________ ___________________________________________________________________

Rio do Sul,....de.........de........