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RESOLUÇÃO/CONSUNI Nº 019/2015 Reelaboração do Projeto Pedagógico de Curso (PPC) de Sistemas de Informação O Presidente do Conselho Universitário do Centro Universitário para o Desenvolvimento do Alto Vale do Itajaí - UNIDAVI, no uso das atribuições que lhe são conferidas pelo art. 31, do Regimento Geral do Centro e, de acordo com o Parecer/CAEN Nº 07/2015, RESOLVE Art. 1º. Aprovar a reelaboração do Projeto Pedagógico de Curso (PPC) de Sistemas de Informação, conforme projeto anexo. Art. 2º. Esta resolução entra em vigor na data de sua publicação e revogam-se as disposições em contrário. Rio do Sul, 10 de agosto de 2015. Prof. M.e CÉLIO SIMÃO MARTIGNAGO Presidente do CONSUNI

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RESOLUÇÃO/CONSUNI Nº 019/2015

Reelaboração do Projeto Pedagógico de Curso (PPC) de Sistemas de Informação

O Presidente do Conselho Universitário do Centro Universitário para o Desenvolvimento do Alto Vale do Itajaí - UNIDAVI, no uso das atribuições que lhe são conferidas pelo art. 31, do Regimento Geral do Centro e, de acordo com o Parecer/CAEN Nº 07/2015,

RESOLVE Art. 1º. Aprovar a reelaboração do Projeto Pedagógico de Curso (PPC) de Sistemas

de Informação, conforme projeto anexo. Art. 2º. Esta resolução entra em vigor na data de sua publicação e revogam-se as

disposições em contrário.

Rio do Sul, 10 de agosto de 2015.

Prof. M.e CÉLIO SIMÃO MARTIGNAGO Presidente do CONSUNI

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Sistemas de Informação

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CENTRO UNIVERSITÁRIO PARA O DESENVOLVIMENTO DO ALTO VALE DO ITAJAÍ

Reitor Célio Simão Martignago

Vice-Reitor Alcir Texeira

Pró-Reitor de Administração

Alcir Texeira

Pró-Reitor de Ensino Charles Roberto Hasse

Pró-Reitor de Pós-Graduação, Pesquisa e Extensão

Charles Roberto Hasse

PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE SISTEMAS DE INFORMAÇÃO

Comissão Especial para Reelaboração

Fernando Andrade Bastos (Coordenação de Curso)

Fernanda Souza

(Assessoria Pedagógica/PROEN)

Fábio Alexandrini Eliza Helena Areias Gomes

Marco Aurélio Butzke Marcondes Maçaneiro

(Núcleo Docente Estruturante - NDE)

Sônia Regina da Silva (Revisão Ortográfica)

Ficha Catalográfica

Nome do Bibliotecário e inscrição no Conselho. UNIDAVI Centro Universitário para o Desenvolvimento do Alto Vale do Itajaí Rua Guilherme Gemballa, 13 - Jardim América Rio do Sul – Santa Catarina CEP: 89160-932 Fone: 47 3531-6000

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SUMÁRIO

PRIMEIRA PARTE

ORGANIZAÇÃO DIDÁTICO-PEDAGÓGICA

1 IDENTIFICAÇÃO DO CURSO .................................................................................7 2 CONTEXTO EDUCACIONAL .............................................................................8-10 2.1 HISTÓRICO DO CURSO .................................................................................9-10 3 POLÍTICAS INSTITUCIONAIS NO ÂMBITO DO CURSO................................11-21 3.1 OBJETIVOS....................................................................................................11-12 3.2 COMPETÊNCIAS E HABILIDADES...............................................................12-13 3.3 POLÍTICAS DE ENSINO......................................................................................13 3.4 POLÍTICAS DE PESQUISA........................................................................... 13-15 3.4.1 Linhas de Pesquisa................................................................................... 14-15 3.5 POLÍTICAS DE EXTENSÃO.......................................................................... 15-16 3.5.1 Formas de Extensão................................................................................. 15-16 3.6 RESPONSABILIDADE SOCIAL DO CURSO ......................................................16 3.7 PERFIL ACADÊMICO-PROFISSIONAL........................................................ 16-21 3.7.1 Perfil do Ingressante................................................................................ 16-18 3.7.2 Políticas e Ações de Apoio ao Discente................................................ 18-19 3.7.3 Perfil do Concluinte................................................................................. 19-20 3.7.4 Perfil do Docente do Curso..................................................................... 20-21 4 ORGANIZAÇÃO CURRICULAR..................................................................... 21-65 4.1 MATRIZ CURRICULAR................................................................................ 22-24 4.2 EMENTÁRIO E REFERÊNCIAS................................................................... 24-51 4.3 DISTRIBUIÇÃO DOS COMPONENTES CURRICULARES POR EIXOS DE FORMAÇÃO...................................................................................... 51-52 4.4 FLEXIBILIZAÇÃO CURRICULAR................................................................. 52-54 4.5 FORMAS DE REALIZAÇÃO DA INTERDISCIPLINARIDADE.......................54-55 4.6 FORMAS DE ARTICULAÇÃO ENTRE TEORIA E PRÁTICA....................... 55-57 4.7 METODOLOGIA DE ENSINO-APRENDIZAGEM......................................... 57-58 4.8 TECNOLOGIAS DA INFORMAÇÃO E DA COMUNICAÇÃO - TIC.............. 58-59 4.9 TRABALHO DE CURSO................................................................................59-60 4.10 ATIVIDADES COMPLEMENTARES.................................................................60 4.11 ESTÁGIO NÃO-OBRIGATÓRIO..................................................................60-61 4.12 MAPA CONCEITUAL ..................................................................................... 62 4.13 PROCESSO DE AVALIAÇÃO DO ENSINO E APRENDIZAGEM....................63 4.14 AÇÕES DECORRENTES DOS PROCESSOS DE AVALIAÇÃO DO CURSO......................................................................................................... 63-65 4.15 FORMAS DE INTEGRAÇÃO COM A PÓS-GRADUAÇÃO ............................. 65

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SEGUNDA PARTE ESTRUTURA E INFRAESTRUTURA

5 CORPO DOCENTE..........................................................................................67-71 5.1 QUALIFICAÇÃO DO CORPO DOCENTE......................................................... 67 5.2 REGIME DE TRABALHO DO CORPO DOCENTE............................................67 5.3 NÚCLEO DOCENTE ESTRUTURANTE.......................................................67-68 6 ESTRUTURA FÍSICA...................................................................................... 68-72 6.1 INSTALAÇÕES FÍSICAS ...................................................................................68 6.2 INFRAESTRUTURA LABORATORIAL........................................................ 68-70 6.2.1 Laboratórios de Informática................................................................... 69-70 6.3 BIBLIOTECA................................................................................................ 71-72 REFERÊNCIAS.................................................................................................. 73-77 APÊNDICES....................................................................................................... 79-91 ANEXOS............................................................................................................. 93-95

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PRIMEIRA PARTE ORGANIZAÇÃO DIDÁTICO-PEDAGÓGICA

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1 IDENTIFICAÇÃO DO CURSO

CURSO DE GRADUAÇÃO EM SISTEMAS DE INFORMAÇÃO

Código de Área no CNPq Grande Área: 1.00.00.00-3 Ciências Exatas e da Terra

Nome da Mantenedora e CNPJ

Fundação Universidade para o Desenvolvimento do Alto Vale do Itajaí – CNPJ 85.784.023/0001-97

Instituição Centro Universitário para o Desenvolvimento do Alto Vale do Itajaí

Unidade de Origem Ciências Naturais, da Computação e das Engenharias (CINCE)

Formação Bacharelado

Titulação Bacharel(a) em Sistemas de Informação

Início de Funcionamento Curso

Primeiro semestre de 1999 (1/1999)

Número de Vagas 50 vagas anuais

Turno Noturno, (conforme demanda, o curso poderá ser ofertado nos períodos matutino ou vespertino)

Local de Funcionamento Campus sede em Rio do Sul (conforme demanda, o curso poderá ser ofertado como curso fora da sede ou nos demais Campi da UNIDAVI

Modalidade, Regime de Funcionamento e Matrícula

Modalidade presencial, regime regular (segunda a sexta-feira), com matrículas semestrais por créditos.

Integralização Curricular Duração mínima: 8 semestres Duração máxima: 16 semestres

Total de Créditos Acadêmic 200

Carga Horária Total do Curso Horas/Aula: 3600 Horas/Relógio: 3000

Formas de Ingresso Vestibular do sistema ACAFE, Processo Seletivo Especial, ENEM e Edital específico.

Área de Atuação

É notável a expansão dos serviços baseados em Tecnologias da Informação, proporcionados por uma cultura de inserção de novas tecnologias e serviços no país, seguindo as tendências mundiais. O mercado de soluções em software, assim como as tecnologias de rede e internet, a evolução do Hardware permitem aos egressos de Sistemas de Informação atuarem em vários segmentos da economia, visto que hoje, a informática transcende outras profissões. Nesse sentido, podem desenvolver atividades, como: análise de sistemas, análise de negócios, programação de computadores, auditoria em sistemas, administração de banco de dados, analista de suporte, consultoria em TI, entre outros. Para preparar o acadêmico e promover facilidades no acesso ao mercado de trabalho, o curso de Sistemas de Informação, por meio da Instituição, realiza convênios com empresas regionais do setor de Informática.

Diretrizes Curriculares Nacionais

Parecer CNE/CES 136/2012

Regulação da Profissão

A CBO – Classificação Brasileira de Ocupações, é um documento que reconhece, nomeia títulos e descreve as características das ocupações do mercado de trabalho brasileiro. Essa classificação do Ministério do Trabalho e Emprego é fundamental para a uniformização de ordem administrativa das ocupações e para o planejamento da educação profissional e das requalificações ocupacionais. Através da CBO, o Ministério do Trabalho reconhece as profissões de Analista de Sistemas (2124-05), Programador de Computadores (3171-10), Analista de Suporte (2124-20)

Parecer de Aprovação Parecer CINCE nº 01/2015; Parecer CAEN nº 07/2015; Resolução/CONSUNI nº 019/2015

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2 CONTEXTO EDUCACIONAL

A área da Computação e Informática está presente nas mais diversas dimensões da sociedade, na busca por construir, em conjunto com outras áreas do conhecimento, estratégias para o suprimento de demandas de natureza econômica, social, cultural, política e ambiental. Desta maneira, a demanda por profissionais da referida área cresce exponencialmente, não só na região do Alto Vale do Itajaí, mas em todo o Estado de Santa Catarina e no país.

A Sociedade Brasileira de Computação - SBC (1999), traz alguns extratos das discussões, tecidas desde o ano de 1999, sobre os benefícios dos cursos da área de computação e informática para a sociedade:

Os computadores têm um papel fundamental na sociedade. Estão presentes, na Educação, nas comunicações, na saúde, na gestão, nas artes e na pesquisa. Hoje, praticamente, todos os dispositivos elétricos incorporam um processador. A invenção do computador no século 20 é um evento único em um milênio comparável, em importância, ao desenvolvimento da escrita ou da imprensa. Não é um exagero dizer que a vida das pessoas depende de sistemas de computação e de profissionais que os mantêm, seja para dar segurança na estrada e no ar ou ajudar médicos a diagnosticar e tratar problemas de saúde, seja com um papel fundamental no desenvolvimento de novas drogas. O progresso no conhecimento da genética ou da criação de uma vacina requer profissionais que pensem em termos de Computação porque os problemas são insolúveis sem isso.

Neste contexto, profissionais da área de computação e informática trabalham em parceria com profissionais das demais áreas do conhecimento

[...] projetando e construindo sistemas de computação para os mais diversos aspectos da sociedade. Métodos computacionais têm, também, transformado campos como a estatística, a matemática e a física. Embora possa parecer surpreendente, a computação também pode ajudar a entender o Ser Humano. O sequenciamento do genoma humano em 2001 foi uma conquista marcante da biologia molecular, que não teria sido possível sem a aplicação de técnicas de inteligência artificial, recuperação de informação e sistemas de informação. A modelagem, simulação, visualização e administração de imensos conjuntos de dados criaram um novo campo – a ciência computacional. Avanços na previsão do tempo, por exemplo, se devem a melhores modelagens e simulações. (SBC, 1999).

Imerso nestas discussões, desde o início da década de 90, o Centro Universitário para o Desenvolvimento do Alto Vale do Itajaí – UNIDAVI tomou a decisão de oferecer o curso superior de Bacharel em Sistemas de Informação, no ano de 1999. Pois, a UNIDAVI entende que o curso tornou-se uma necessidade para a região do Alto Vale do Itajaí, principalmente, devido ao aquecimento do mercado emergente no final do século passado, aliado aos benefícios gerais da área de computação e informática para a sociedade já citados, e aos benefícios específicos que emergem com o curso de Sistemas de informação:

As organizações em geral dependem totalmente da função de Sistemas de Informação para sua operação e possuem nas Tecnologias de Informação e Comunicação sua principal ferramenta de trabalho, em todas suas áreas funcionais (produção, marketing, recursos humanos, finanças, etc.). A área de Sistemas de Informação contribui de forma importante em

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diversos domínios, incluindo empresas e governo. Esta área lida com sistemas complexos que requerem conhecimentos técnicos e organizacionais para serem projetados, desenvolvidos e gerenciados, que afetam tanto as operações como as estratégias das organizações. Os Sistemas de Informação e as Tecnologias da Informação e Comunicação nas organizações representam, para a sociedade, potenciais ganhos de eficiência no uso de recursos, com impactos na produtividade e na competitividade das empresas e do país em geral, em um cenário nacional e internacional cada vez mais globalizado e competitivo. (SBC, 1999).

Com uma carga horária de 3000 horas/relógio, distribuídas em oito semestres, o curso de Sistemas de Informação da UNIDAVI formou, entre os anos de 1999 e 2014, 256 profissionais que atuam em empresas da região, do estado de Santa Catarina, do Brasil e até mesmo do exterior. Essa disseminação geográfica demonstra a capacitação e qualificação da formação de nossos egressos. 2.1 HISTÓRICO DO CURSO

O curso de Bacharelado em Sistemas de Informação da UNIDAVI foi

implantado em fevereiro de 1999 por meio da Autorização do Conselho Estadual de Educação de Santa Catarina, conforme o Parecer nº 15/99. Naquela situação a universidade estava num processo de criação de novos cursos na área de Ciência e Tecnologia com o objetivo de formar profissionais para atuarem no setor, visto o potencial mercadológico para a região do Alto Vale do Itajaí.

De um ponto de vista mais abrangente, era notável a expansão dos serviços baseados em Tecnologias da Informação, proporcionados por uma cultura de inserção de novas tecnologias e serviços no país com base em tendências mundiais para o mercado de soluções em software, sob o efeito do fenômeno da Globalização e, consequentemente da comunicação e disponibilização de serviços pela Internet. Ao implantar o Curso, a UNIDAVI apresenta uma proposta de formação profissional para o Desenvolvimento de Software com ênfase em Aplicações Comerciais e para a Internet, agregando uma formação complementar preparando o acadêmico para desenvolver competências no ramo da Consultoria em Tecnologias de Informação e de Empreendedorismo.

Para promover uma formação de qualidade aos acadêmicos houve uma busca pelo aperfeiçoamento e capacitação docente por parte da Instituição, através de cursos de mestrado e doutorado com ênfase nas linhas de pesquisa em Computação.

No mesmo ano de implantação do curso, também foi criado o evento denominado SIBSI – Seminário Interno do Curso de Bacharelado em Sistemas de Informação, motivado pela necessidade da busca de informações relevantes à formação complementar dos acadêmicos e desencadeando um trabalho voltado à pesquisa e a socialização de atividades desenvolvidas no curso, bem como, promovendo uma integração com outras Instituições por meio de palestras, seminários e publicação de trabalhos. Esta necessidade de complementar o ensino fez com que o curso (docentes e discentes) participasse de vários eventos externos relacionados com Informática, tais como Congressos, Simpósios estaduais e nacionais, bem como da realização de várias visitações técnicas às instalações de Empresas que atuam ou utilizam serviços de Informática.

Para preparar o acadêmico e promover facilidades no acesso ao mercado de trabalho, o curso de Sistemas de Informação, por meio da Instituição, realiza convênios com empresas regionais do setor de Informática.

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Em parceria com o Governo do Estado de Santa Catarina, através da SDS-Secretaria de Desenvolvimento Sustentável de Santa Catariana, e com a Incubadora GTEC, o curso participa ativamente do Mapeamento de Vagas para Profissionais de Tecnologia da Informação na região do Alto Vale do Itajaí.

Em 2013, o curso investiu no uso de comunidades de prática, ao lançar a Comunidade de Usuários Java do Alto Vale do Itajaí (JAVale), lançada de maneira internacional junto ao III Congresso Integrado de Ensino, Pesquisa e Extensão (CIEPE) da UNIDAVI. O evento de lançamento ocorreu de maneira simultânea no presencial físico e no presencial digital virtual e teve a participação como membros de mesa redonda os profissionais Bruno Souza - fundador e coordenador da Sociedade de usuários da tecnologia Java SouJava) e líder da Comunidade mundial dos grupos de usuários Java no Java.net; e Vinícius Morandin Senger, sócio-fundador da empresa Globalcode; discutindo a temática “Os grupos de Usuários Java (Jugs) Brasileiros, no cenário Internacional e as possíveis contribuições para o Desenvolvimento Regional”.

Desde sua implantação, o curso de Sistemas de Informação da UNIDAVI passou por várias reestruturações em sua proposta político-pedagógica, as alterações em sua organização curricular visaram a otimização do processo de ensino-aprendizagem e alinharam o currículo frente às novas necessidades e tendências mercadológicas.

No presente, a proposta mais significativa do ponto de vista institucional é a integração do curso com o setor de Tecnologias de Informação, o qual oportuniza um espaço para que acadêmicos desenvolvam trabalhos sob a forma de estágios nas áreas de Desenvolvimento de Software, Redes e Internet e Suporte Técnico. Este trabalho é mantido pelas modalidades de Estágio Remunerado, no regime de Bolsas e, na forma voluntária.

A UNIDAVI apresenta este curso e sua proposta político-pedagógica com a certeza de estar formando profissionais qualificados em Sistemas de Informação, curso este, que melhor insere profissionais no mercado de trabalho regional.

Este novo PPC entra em vigor para os ingressantes de 1/2016, e tem como principais mudanças:

Reestruturação da Matriz Curricular, adequando-a necessidade mercadológica da região do Alto Vale do Itajaí

Redefinição das linhas de extensão;

Redefinição das linhas de pesquisa

Inclusão da política de pré-requisitos na Matriz Curricular;

Atualização do Ementário e Referências.

Adequação do texto e formatação geral do PPC para atender à Resolução CONSUNI nº 027/2014 que versa sobre as normas para Elaboração e Reelaboração dos Projetos Pedagógicos dos Cursos de Graduação da UNIDAVI.

3 POLÍTICAS INSTITUCIONAIS NO ÂMBITO DO CURSO

De acordo com o Plano de Desenvolvimento Institucional (PDI), a missão que traduz a proposta da UNIDAVI em sua razão de ser enquanto instituição comunitária é: “promover o conhecimento e o desenvolvimento por meio do Ensino, da Pesquisa e Extensão, com qualidade de suas ações e resultados”.

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Com isso, tem como visão de futuro: “Ser uma instituição de excelência, promotora do conhecimento e desenvolvimento”.

Neste contexto, o curso de Sistemas de Informação visa, com suas especificidades e compromisso com as diretrizes curriculares nacionais atender às propostas institucionais previstas no PDI.

O curso tem por vocação formar profissionais capazes de elaborar e executar projetos de software, desenvolver projetos de rede, administrar banco de dados, desenvolver consultorias, entre tantas outras possibilidades. O curso propicia ainda:

Participação ativa na construção do conhecimento por meio da interação entre o Ensino, a Pesquisa e a Extensão; a integração teoria/prática e a interdisciplinaridade entre os eixos de desenvolvimento curricular;

Diferentes cenários de ensino e de aprendizagem permitindo-o conhecer e vivenciar situações variadas em equipes multiprofissionais;

Estímulo a lidar com problemas reais, assumindo responsabilidades crescentes, compatíveis com seu grau de autonomia.

Além do saber fazer da área de computação e informática o curso

prioriza ainda o princípio da pluralidade; o favorecimento do debate e o aprofundamento da investigação. Traz portanto, para si, em suas práticas pedagógicas, grupos de Pesquisa e Extensão, projetos e na organização curricular valores da UNIDAVI, como:

Indissociabilidade entre Ensino, Pesquisa e Extensão.

Ética e cidadania.

Gestão democrática, autônoma e empreendedora.

Responsabilidade social, ambiental e financeira.

Pluralidade do saber.

Qualidade e produtividade. 3.1 OBJETIVOS Geral

Formar profissionais habilitados ao desenvolvimento de soluções no

âmbito das Tecnologias de Informação, capacitados para planejar, desenvolver, implantar e gerenciar projetos de Sistemas de Informação.

Específicos

Desenvolver os conhecimentos para a projeção, desenvolvimento e implantação de soluções em tecnologia de informação nas organizações;

Conhecer e aprender a usar adequadamente as diferentes ferramentas conceituais e automatizadas em tecnologia de informação;

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Conhecer e utilizar técnicas de planejamento, desenvolvimento, organização e supervisão de programas e sistemas de informação;

Aprender técnicas para supervisionar o funcionamento e a manutenção dos sistemas de informação;

Interpretar e aplicar normatizações pertinentes a área de informática;

Elaborar, implantar e supervisionar bancos de dados;

Interagir com os profissionais das diferentes áreas da organização e com profissionais de diferentes áreas de atuação.

3.2 COMPETÊNCIAS E HABILIDADES

O curso forma profissionais capazes de atuar no mercado de

desenvolvimento de software, consultoria em TI, análise de redes, entre outras atividades.

I - Competências e Habilidades Gerais

Identificar problemas que tenham solução algorítmica e desenvolver soluções utilizando ambientes de programação;

Selecionar, configurar e gerenciar TICs nas Organizações;

Atuar nos níveis operacional, tático e estratégico para atingir os objetivos organizacionais, usando as TICs;

Identificar oportunidades de mudanças e projetar soluções usando TICs nas organizações;

Identificar e projetar soluções de alto nível e opções de fornecimento de serviços, realizando estudos de viabilidade com múltiplos critérios de decisão;

Comparar soluções alternativas para demandas organizacionais, incluindo a análise de risco e integração das soluções propostas;

Gerenciar, manter e garantir a segurança dos sistemas de informação e da infraestrutura de TIC das organizações;

Desenvolver, evoluir e administrar os sistemas de informação das organizações;

Aprimorar a experiência de usuários de sistemas de informação incluindo aspectos de interação humano-computador;

Gerenciar projetos na área de Sistemas de Informação;

Modelar e aprimorar processos de negócio;

Gerenciar o desempenho das aplicações e a escalabilidade dos sistemas de informação;

Conduzir e participar de processos de negociação;

Ler e interpretar textos técnicos na língua inglesa.

II - Competências Cognitivas

A base estrutural do curso também tem o compromisso com a formação pedagógica, científica e operacional que vislumbrará as relações profissionais e interpessoais. Neste aspecto o futuro formado no curso deve:

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Conhecer a história e os fundamentos da computação e do sistemas de informação;

Compreender e valorizar a função do profissional de Sistemas de Informação e seu espaço no mercado de trabalho;

Compreender o impacto da Tecnologia da Informação e Comunicação (TIC) no que concerne ao atendimento e à antecipação estratégica das necessidades da sociedade e, em particular, das organizações;

Atuar de forma empreendedora e cooperativa no atendimento às demandas sociais da região onde atua, do Brasil e do mundo;

Compreender as especificidades éticas e técnicas do profissional de Sistemas de Informação e sua aplicabilidade.

3.3 POLÍTICAS DE ENSINO

As políticas de Ensino do curso de Sistemas de Informação da

UNIDAVI vão ao encontro das políticas de Ensino da Instituição, entendendo que a educação se constitui em um dos mais significativos meios de transformação social, à medida que o conhecimento permite a emancipação dos sujeitos em processo de aprendizagem.

Considera-se nesse caso a educação como aquilo que supera dias e locais determinados e que se faz na interação com o outro, na luta por objetivos comuns, na troca de ideias e na construção de conhecimento.

A partir dessas premissas sobre educação, a atividade docente demanda uma reflexão sobre a formação e a continuidade do aprendizado. Nesse caminho, as políticas de Ensino da UNIDAVI são tidas como ações presentes, com vistas para o futuro e, com uma visão a longo prazo, que assegure as oportunidades de educação a todos.

Nesse sentido, a UNIDAVI compreende que políticas de Ensino universalistas e homogêneas não dão conta das diferenças e singularidades presentes na região do Alto Vale do Itajaí e, por isso, destacam-se aqui as seguintes políticas pensadas nas especificidades locais e regionais:

Ensino voltado ao desenvolvimento da ciência e da tecnologia.

Educação para todos.

Ambiente favorável para a produção do conhecimento.

Formação Continuada.

Inovação no Ensino.

3.4 POLÍTICAS DE PESQUISA A Pesquisa sustenta todo o processo educativo emancipatório, ao se

revelar como a atitude de “aprender a aprender”. Do mesmo modo, ela funda o Ensino, evitando o simples repasse copiado. Para Demo (2004), “quem não pesquisa, nada tem a ensinar, pois apenas ensina a copiar”.

Imbuída desse espírito de produção - e não apenas de reprodução, para a condução das pesquisas, desde aquelas que compõem os estágios das matrizes curriculares, da Iniciação Científica até a Pós-graduação, a UNIDAVI tem como norte cinco macrolinhas de Pesquisa. Essas macrolinhas contemplam temas ou áreas que norteiam os Núcleos Docentes Estruturantes - NDEs de todos os cursos e os demais movimentos de construção e de formação de grupos. São elas:

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Gestão, Empreendedorismo e Desenvolvimento Regional.

Justiça e Cidadania.

Saúde e Meio Ambiente.

Ciência, Tecnologia e Inovação.

Humanidades e Artes.

Os trabalhos voltados à pesquisa e extensão são estimulados desde as fases iniciais. Tanto as atividades complementares, como os trabalhos de curso, visam acima de tudo desenvolver a pesquisa, possibilitando uma melhor inserção do acadêmico no mundo científico. Os alunos e professores são estimulados a elaborarem projetos de iniciação científica e de pesquisa, e submetê-los aos editais de financiamentos próprios da UNIDAVI: PIBIC, PGP, e Artigo 170. Além destes, busca-se financiamento externo em editais da FAPESC, CNPq, FINEP e parcerias com empresas e outros.

3.4.1 Linhas de Pesquisa

Para o desenvolvimento de linhas de Pesquisa há necessidade de um grupo de pesquisadores articulado, motivado e atuante, que aborde sistematicamente a problemática dessa linha.

Consiste num esforço teórico-metodológico e de acumulação crítica das investigações desenvolvidas pelos próprios pesquisadores. A formulação de uma linha de Pesquisa deve levar em consideração as demandas institucionais e regionais, bem como a concentração de esforços empreendidos.

As linhas de Pesquisa do curso de Sistemas de Informação contemplam temas que norteiam o movimento de construção e de formação dos núcleos temáticos de pesquisas a serem constituídos.

Assim, o Colegiado de Área de Ciências Exatas, Computação e Engenharias, definiu: Gestão e Desenvolvimento; Qualidade; Economia; Empreendedorismo; Educação e Trabalho; Mídia e Conhecimento; Tecnologias Mais Limpas; Tecnologia de Informação e Comunicação;

Dessa forma, a partir das linhas de pesquisa do Colegiado de área, os professores do curso se reuniram e alinharam as linhas de pesquisa do curso, conforme seguem:

a) E-Business: aplicações baseada em Internet tais como e-commerce,

e-gov, e-learning e outros; b) Inovação e Desenvolvimento de Software: aplicações para pesquisa e

desenvolvimento de novas padrões para implementação de softwares tais como orientação a objetos, frameworks e outros;

c) Telecomunicações: aplicações em sistemas distribuídos vinculando redes de computadores, virtualização de servidores, computação em nuvem e outros;

d) Automação e Controle: aplicações na integração de hardware e software com a utilização de Inteligência Aplicada, Robótica, Sistemas Embutidos e outros;

e) Gestão e Empreendedorismo: desenvolvimento de novos negócios e aplicações e suporte a gestão organizacional.

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Estas linhas estão inseridas nos núcleos da matriz curricular: fundamentos de computação e matemática; tecnologia de computação; sistemas de informação aplicados, e formação geral.

3.5 POLÍTICAS DE EXTENSÃO

A Extensão é o que forma o elo com a comunidade, onde uma abertura institucional permitirá a difusão do conhecimento científico, agregado à promoção da consciência crítica que resultem em solução das dificuldades sociais.

As Políticas de Extensão da UNIDAVI reafirmam a Extensão Universitária como processo acadêmico de forma a direcionar o desenvolvimento das suas atividades se inscrevendo no processo de desenvolvimento e integração comunitária. Nesse sentido, a UNIDAVI apresenta as seguintes políticas de Extensão:

Priorização de práticas voltadas ao atendimento de necessidades regionais e locais emergentes.

Geração de novos meios e processos de produção, inovação e transferência de conhecimentos.

Qualificação interna de acadêmicos, professores e funcionários para a prática da Extensão.

3.5.1 Formas de Extensão

O curso de Sistemas de Informação da UNIDAVI desenvolve atividades

na área, através dos seguintes projetos: a) Projeto Pense no futuro: parte do princípio de despertar e desenvolver

a cultura tecnológica nos alunos do ensino médio, através de visitas às escolas. O projeto está relacionado ao programa de extensão “Programa de Extensão de Desenvolvimento Regional”;

b) Intercâmbio com instituições de ensino, pesquisa e extensão: procura apoiar os acadêmicos a buscarem novas culturas, novos conhecimentos e aprendizados em outras instituições, bem como difundi-las com os demais acadêmicos e a sociedade civil. O projeto está relacionado ao “Programa de Extensão de Desenvolvimento Regional”;

c) Projeto Empreender: através da disciplina de Plano de Negócios em tecnologia da Informação desperta no acadêmico o empreendedorismo. Nesse projeto a incubadora da UNIDAVI (GTEC), tem sido grande parceira. Projeto integrante do “Programa de Extensão de Desenvolvimento Regional”;

d) Projeto de Inclusão Digital: busca disseminar a informática no grupo da “Melhor Idade”. Com conteúdo moderno e voltado a tecnologia o projeto tem o foco no “Programa de Extensão Universidade Solidária”

e) Cooperação Tecnológica: é um projeto de integração com empresas da região, no qual busca-se capacitar profissionais. Ligado ao “Programa de Extensão de Desenvolvimento Regional”, tem como grande apoiadores a incubadora GTEC e o programa “Geração TEC” do Governo do Estado de Santa Catarina;

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f) Projeto InfoSustentabilidade: tem como objetivo o recolhimento de lixo eletrônico, para garantir o descarte adequado. Esse projeto é uma das formas de inserir aos alunos a preocupação com as questões ambientais. Está relacionado ao “Programa de Extensão de Sustentabilidade.

3.6 RESPONSABILIDADE SOCIAL

A UNIDAVI é uma instituição criada pela vontade da comunidade, e nesse sentido está imbuída de um espírito encorajador com vistas a estimular de forma entusiástica as pessoas que estão ao seu redor, instigando a criatividade, o comprometimento e o sentimento de contribuir e pertencer a algo significativo: a comunidade do Alto Vale do Itajaí.

Dentro deste contexto o curso de Sistemas de Informação está comprometido a:

Formar líderes que potencializem fatores fundamentais e relevantes para o desenvolvimento sustentável;

Incrementar políticas de inclusão;

Desenvolver projetos que promovam a cidadania e os direitos fundamentais do ser humano;

Disseminar a cultura da informática para a sociedade, evidenciando os problemas causados por crimes digitais e uso indevido das tecnologias

Apoiar ações comunitárias que valorizem as culturas e tradições do Alto Vale do Itajaí.

Ainda dentro da Responsabilidade Social, o curso apoia todas as ações

institucionais que a UNIDAVI se propõe a planejar e desenvolver. 3.7 PERFIL ACADÊMICO-PROFISSIONAL 3.7.1 Perfil do Ingressante

O curso Superior de Sistemas de Informação do Centro Universitário para o Desenvolvimento do Alto Vale do Itajaí – UNIDAVI tem como maior compromisso formar o profissional para o desenvolvimento de competências e habilidades para atuar com análise de sistemas e programação de computadores. Enfatiza o desenvolvimento do raciocínio lógico, a elaboração de programas de computadores, análise e solução de problemas, rede de computadores e o uso de Banco de Dados.

A base estrutural do curso tem o compromisso com a formação científica e operacional, que vislumbrará o desenvolvimento profissional e as relações pessoais e interpessoais no contexto profissional.

A identificação do perfil acontece por intermédio da pesquisa do ingressante realizada anualmente, na qual os dados são coletados através do sistema acadêmico ao final do primeiro semestre de curso do aluno. As informações coletadas nos últimos 3 anos, são apresentadas acumuladas por ano na tabela 1.

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Tabela 1 - Pesquisa do Ingressante

Características 2012 2013 2014 Total

Alunos % Alunos % Alunos % Alunos %

Gênero Feminino 6 16,22% 1 3,33% 4 16,67% 11 12,09%

Masculino 31 83,78% 29 96,67% 20 83,33% 80 87,91%

Natureza

Privada 7 18,92% 5 16,67% 1 4,17% 13 14,29%

Pública 28 75,68% 25 83,33% 22 91,67% 76 83,51%

Não Informado

1 2,70% 0 0,00% 1 4,17% 2 2,20%[JCG1]

Raça

Branca 35 94,59% 30 100,00% 23 95,83% 88 96,70%

Indígena 0 0,00% 0 0,00% 0 0,00% 0 0,00%

Parda 1 2,70% 0 0,00% 1 4,17% 2 2,20%

Preta 1 2,70% 0 0,00% 0 0,00% 1 1,10%

Não Informado

0 0,00% 0 0,00% 0 0,00% 0 0,00%

Faixa Etária

< 20 19 51,35% 22 73,33% 16 66,67% 57 62,64%

20 – 24 12 32,43% 6 20,00% 6 25,00% 24 26,37%

25 – 29 3 8,11% 0 0,00% 2 8,33% 5 5,49%

30 > 3 8,11% 2 6,67% 0 0,00% 5 5,49%

Estado Civil

Amasiado 0 0,00% 0 0,00% 1 4,17% 1 1,10%

Casado 3 8,11% 0 0,00% 0 0,00% 3 3,30%

Desquitado 0 0,00% 0 0,00% 0 0,00% 0 0,00%

Solteiro 34 91,89% 28 93,33% 23 95,83% 85 93,40%

Viúvo 0 0,00% 0 0,00% 0 0,00% 0 0,00%

Outros 0 0,00% 2 6,67% 0 0,00% 2 2,20%

Total 37 30 24 91

Fonte: Avaliação Institucional

Observa-se que o perfil dos ingressantes do curso de sistemas possui

algumas características muito definidas, como: a grande maiorias dos alunos são do sexo masculino (87,91%), advindos da escola pública (82,42%). São jovens, 90% abaixo de 25 anos e solteiros (93,40%).

A região do Alto Vale do Itajaí, em virtude dos mais variados segmentos da indústria, do comércio e, em especial, da prestação de serviços é potencialmente favorável ao crescimento da necessidade de profissionais habilitados em Sistemas da Informação. O discente do curso, para adquirir a formação que atenderá estes segmentos do mercado de trabalho deve apresentar uma postura de empreendedor munida de habilidades para o desenvolvimento de soluções em software e modelagem de negócios que implicam na necessidade de uma formação básica em Computação, capacitado a resolver problemas estruturando-os por meio da Lógica. Estas qualidades devem ser mantidas e proporcionadas pelas diversas atividades vinculadas ao processo de aprendizagem, em atividades práticas em desenvolvimento de soluções em laboratórios. As competências humanas, como criatividade, trabalho colaborativo comunicação também devem ser relevantes na formação do profissional. 3.7.2 Políticas e Ações de Apoio ao Discente

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O apoio ao discente da UNIDAVI acontece pelo desenvolvimento de ações extraclasse (nivelamento, monitoria e apoio psicopedagógico) e extracurriculares (participação em centros acadêmicos e intercâmbios).

A UNIDAVI conta com a Secretaria de Apoio ao Estudante que objetiva atender as necessidades financeiras e sociais da comunidade acadêmica. As ações desenvolvidas oportunizam a inclusão dos estudantes desde a Educação Básica até a Graduação.

Tal processo ocorre de forma respaldada por avaliações e análises, que identificam a necessidade, ou não, de concessão de auxílios, que se dão nas seguintes modalidades:

Bolsa de Estudo.

Bolsa de Pesquisa ou Extensão.

Programa Universidade para Todos - PROUNI.

Fundo de Financiamento Estudantil – FIES. Além dos programas de auxílios por meio de Bolsas, a UNIDAVI conta

com uma Central de Estágios e Empregos, que visa a facilitar o acesso dos estudantes no mercado de trabalho. Nela, são viabilizados os estágios não-obrigatórios, bem como mediados contatos de acadêmicos e egressos com empresas da região, na forma de banco de vagas.

Como apoio psicopedagógico o acadêmico conta com atendimento feito pela equipe do Núcleo de Orientação a Pessoas com Necessidades Especiais (NOPNE) e que objetiva facilitar os processos de aprendizagem em todos os contextos que envolvem o acadêmico, seja no cognitivo, emocional ou social. Elabora-se o diagnóstico e fazem-se intervenções específicas para cada caso, ou encaminha-se a um serviço especializado.

No que tange ao apoio pedagógico, uma importante ação está pautada nos programas de Nivelamento oferecidos ao longo da formação acadêmica, em especial aos ingressantes na Educação Superior. Cursos com alto grau de exigência em escrita e cálculo, por exemplo, eram protagonistas de desistências e, nesse caso, o Nivelamento em Matemática e Língua Portuguesa, além de estimular a permanência tornou-se uma forma de qualificar sua formação.

Outra importante ação de apoio pedagógico está vinculada às Monitorias que são entendidas como recursos pedagógicos para o fortalecimento do processo de ensino e de aprendizagem, por meio da utilização de práticas e instrumentação que promovam a oportunidade da construção do conhecimento. São atividades assistidas por docentes e executadas por docentes e acadêmicos que possuem suficiência e comunicabilidade satisfatórias, de modo a incrementar e facilitar o processo da aquisição do conhecimento.

A UNIDAVI também tem constituída uma comissão cujo principal objetivo é o de consolidar a permanência, com sucesso, do acadêmico até a conclusão do curso. Por meio dela, são propostas alternativas de ações e/ou estratégias que ampliem os índices de permanência e sucesso e implantadas ações que motivem o acadêmico a permanecer na Instituição.

O domínio de pelo menos uma segunda língua se torna peça chave no atual mercado competitivo. Neste sentido, o Centro de Idiomas da UNDAVI dispõe de diversos idiomas para a prática linguística, entre eles a Língua Inglesa, Italiana, Alemã e Espanhola. A equipe do Centro de Idiomas ainda auxilia na preparação dos alunos para intercâmbios no exterior.

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Em termos de organização estudantil os acadêmicos da UNIDAVI possuem um órgão representativo geral, na figura do Diretório Central de Estudantes – DCE. Nele busca-se apoio para a organização e funcionamento de centros acadêmicos de cada curso da Instituição. Os acadêmicos de Sistemas de Informação também são incentivados a instituírem o Centro Acadêmico do Curso.

3.7.3 Perfil do Concluinte

O bacharel em Sistemas de Informação atua no desenvolvimento de soluções em Tecnologia para os processos de negócio das empresas, assegurando-lhes o suporte necessário para suas operações, planejando e gerenciando a informação e a infraestrutura de Tecnologia de Informação. Em sua atuação, deve pautar a ética, a segurança e as questões socioambientais.

O aluno egresso do Curso de Bacharelado em Sistemas de Informação da UNIDAVI, adquire o conhecimento que o habilita a implementar, de modo eficiente, a tecnologia da informação no âmbito organizacional, identificando as necessidades do usuário e oferecendo soluções otimizadas. Para exercer sua habilitação, o aluno egresso, deverá conhecer com profundidade e abrangência os fundamentos da tecnologia da informação, tais como: lógica e linguagens de programação, estruturas de dados, redes de computadores, bancos de dados e engenharia de software. O egresso deve também desenvolver conhecimentos sobre administração, de modo a compreender as estruturas das organizações em termos da sua departamentalização, funções e fluxo de informação. Também deve compreender habilidades para o empreendedorismo e para as relações pessoais, podendo exercer atividades de consultoria em tecnologia de informação. Desta forma o profissional formado no curso Sistemas de Informação deve ser capaz de:

Projetar, desenvolver e implantar soluções em tecnologia de informação nas organizações para que estas atinjam seus objetivos estratégicos;

Conhecer e usar adequadamente as diferentes ferramentas conceituais e automatizadas em tecnologia de informação;

Determinar os requisitos, desenvolver, evoluir e administrar os sistemas de informação das organizações, assegurando que elas tenham as informações e os sistemas de que necessitam para prover suporte as suas operações e obter vantagem competitiva;

Escolher e configurar equipamentos, sistemas e programas para a solução de problemas que envolvam a coleta, processamento e disseminação de informações;

Entender o contexto no qual as soluções de sistemas de informação são desenvolvidas e implantadas, atentando para as suas implicações organizacionais e sociais;

Entender os modelos e as áreas de negócios, atuando como agentes de mudança no contexto organizacional;

Desenvolver pensamento sistêmico que permita analisar e entender os problemas organizacionais.

Inovar, planejar, desenvolver, organizar e supervisionar a infraestrutura de tecnologia da informação, como rede de

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computadores, bem como desenvolver e evoluir programas e sistemas de informação;

Supervisionar o funcionamento e a manutenção dos sistemas de informação;

Interpretar e aplicar normatizações pertinentes a área de informática

Elaborar, implantar e supervisionar bancos de dados;

Interagir com os profissionais das diferentes áreas da organização e com profissionais de diferentes áreas de atuação.

3.7.4 Perfil do Docente do Curso As atividades básicas do docente consistem em Ensino, Pesquisa e

Extensão, em nível superior. Além destas atividades tem os docentes a responsabilidade de orientação geral dos discentes, visando a integração destes à vida universitária, o seu melhor rendimento escolar e sua adaptação ao futuro exercício da cidadania profissional.

Para tanto, o docente desenvolve atividades pertinentes ao Ensino de Graduação ou de Pós-graduação que visem a produção e ampliação do saber, como também a Pesquisa e a Extensão. Desenvolvem atividades junto à comunidade, sob a forma de cursos e serviços especiais, atividades de Ensino e divulgação dos resultados de pesquisas.

Como objetivo principal da atividade docente pode-se destacar a formação de profissionais/cidadãos aptos a contribuir para o desenvolvimento de uma sociedade mais harmônica e justa.

A qualificação de educadores para o exercício da docência no Ensino Superior torna-se cada vez mais requerida, pois este profissional precisa dar conta do complexo histórico de constituição da sua área de conhecimento. O conhecimento é o horizonte norteador da intervenção da academia no seu cotidiano e na sociedade; o docente é o mediador dessa intervenção. Como titular do domínio desse conhecimento, o educador precisa ter compreensão aprofundada de sua área para poder orientar o estudante nos domínios da ciência, e em outras formas de atuação na sociedade.

Para que o acadêmico seja capaz de exercer e desenvolver o conhecimento e o senso crítico são condições essenciais o domínio e a construção do conhecimento científico e o pleno alcance dos objetivos propostos. Nessa linha de pensamento o perfil do docente da UNIDAVI deve contemplar aspectos básicos como:

Ser líder intelectual;

Estar em constante acompanhamento das mutações sociocientíficas;

Traduzir didaticamente os conteúdos selecionados;

Desafiar os acadêmicos a desenvolverem projetos acadêmico-científicos;

Administrar a diversidade para a construção de visão de mundo;

Atuar de forma solidária, crítica, ética contribuindo para a melhoria das relações sociais;

Estabelecer situações complexas de aprendizagem por meio da seleção e organização de conteúdos relevantes e inovadores;

Fazer uso de linguagem específica para resolver situações de aprendizagem;

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Administrar as emoções, seus problemas, sua ansiedade, criando um contexto de aprendizagem em que o acadêmico se motive a aprender e sinta-se num mundo intelectualizado sendo envolvido para crescer continuamente;

Apresentar valores morais e culturais de identidade mundial;

Valorizar a dignidade humana nas relações de aprendizagem e de vida;

Desenvolver a ciência, colocando o ser humano no centro da pesquisa com todos os seus direitos;

Ser um educador inovador cujas ideias e ações promovam e sustentem o desenvolvimento regional;

Fazer uso das novas tecnologias para melhorar as interações pessoais e fortalecer as potencialidades didáticas;

Estabelecer conexão entre a teoria e a prática;

Aplicar a avaliação diagnóstica e formativa no processo de ensinar e de aprender;

Efetuar constantemente sua autoavaliação;

Reavaliar as ações didático-pedagógicas a partir dos resultados da avaliação institucional;

Adotar procedimentos administrativo-pedagógicos recomendados pela UNIDAVI.

4 ORGANIZAÇÃO CURRICULAR

O currículo, considerado como o instrumento que viabiliza o que se deseja do profissional, deve ser concebido e concretizado de forma a atender os objetivos gerais e específicos estabelecidos no Projeto Pedagógico de Curso (PPC).

Os conteúdos curriculares, as competências e as habilidades a serem construídas no nível de Graduação devem conferir-lhe terminalidade e capacidade acadêmica e/ou profissional, considerando as demandas e necessidades prevalentes e prioritárias dos educandos.

O presente PPC bem como a Matriz Curricular foram estruturados pelo Núcleo Docente Estruturante (NDE) de acordo com as Diretrizes Nacional dos Cursos Superiores de Graduação em Computação, para o Curso de Sistemas de Informação.

A Matriz Curricular do curso de Sistemas de Informação da UNIDAVI, além do saber fazer inerente aos aspectos técnicos do curso, prioriza o princípio da pluralidade; o favorecimento do debate; o aprofundamento da investigação; a prática da interdisciplinaridade; a relevância da responsabilidade social e principalmente a da vivência prática profissional.

Em sua organização curricular os conteúdos compreendem 4(quatro) núcleos:

I. FUNDAMENTOS DE COMPUTAÇÃO E MATEMÁTICA: compreende as disciplinas de formação básicas em computação e na matemática para desenvolvimento de raciocínio lógico e compreensão do funcionamento de hardwares e softwares;

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II. TECNOLOGIA DE COMPUTAÇÃO: contêm as disciplinas de formação específica da infraestrutura de tecnologia de informação e construção de implementação de softwares;

III. SISTEMAS DE INFORMAÇÃO APLICADOS: a esse núcleo pertencem as disciplinas de formação da lógica necessária para a construção de soluções de negócio para atender ao mercado de trabalho;

IV. FORMAÇÃO GERAL: para o enriquecimento curricular. Compreende as disciplinas de formação profissional, metodológica e humanística, além do trabalho de curso.

4.1 MATRIZ CURRICULAR

FASE UNIDADES CURRICULARES CH CA CF PRÉ-REQUISITOS

I

Fundamentos da Computação 72 4 4

Matemática Discreta 90 5 4

Inglês I 72 4 4

Algoritmos I 90 5 4

Língua Portuguesa 36 2 2

Metodologia de Trabalhos Acadêmicos

36 2 2

SUBTOTAIS 396 22 20

II

Lógica Matemática 90 5 4 Matemática Discreta

Inglês II 72 4 4 Inglês I

Algoritmos II 90 5 4 Algoritmos I

Arquitetura de Computadores 72 4 4

Filosofia 36 2 2

S Desenvolvimento Básico para Internet

36 2 2

SUBTOTAIS 396 22 20

III

Sistemas Operacionais 90 5 4 Arquitetura de Computadores

Engenharia de Software I 90 5 4

Estrutura de Dados I 90 5 4 Algoritmos II

Banco de Dados I 90 5 4

Sociologia 36 2 2

Responsabilidade e Gestão Ambiental

36 2 2

SUBTOTAIS 432 24 20

IV

Engenharia de Software II 90 5 4 Engenharia de Software I

Banco de Dados II 90 5 4 Banco de Dados I

Estrutura de Dados II 90 5 4 Estrutura de Dados I

Psicologia Organizacional 72 4 4

Desenvolvimento Web I 90 5 4

SUBTOTAIS 432 24 20

V

Administração e Sistemas de Informação

72 4 4

Estatística 72 4 4 Matemática Discreta

Desenvolvimento Web II 90 5 4 Desenvolvimento Web I

Redes de Computadores I 72 4 4 Sistemas Operacionais

Programação Orientada a Objetos I

90 5 4 Engenharia de Software I

SUBTOTAIS 396 22 20

VI Desenvolvimento Web III 90 5 4 Desenvolvimento Web II

Redes de Computadores II 72 4 4 Redes de Computadores I

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Modelagem de Processos e Negócios

72 4 4

Programação Orientada a Objetos II

90 5 4 Programação Orientada

a Objetos I

Legislação e Ética 72 4 4

SUBTOTAIS 396 22 20

VII

Gerência de Projetos 72 4 4

Gestão do Conhecimento e Inovação

90 5 4 Administração e Sistemas de

Informação

Auditoria e Segurança de Sistemas

72 4 4 Redes de Computadores II

Desenvolvimento para Plataformas Móveis

90 5 4

Programação Orientada a Objetos II

Projeto de Trabalho de Curso 108 6 4

Redes de Computadores II Estrutura de Dados II

Programação Orientada a Objetos II

Banco de Dados II

SUBTOTAIS 432 24 20

VIII

Tópicos Avançados 72 4 4

Sistemas Distribuídos 72 4 4

Sistemas Operacionais Redes de Computadores II

Inteligência Artificial 90 5 4 Estrutura de Dados II

Interface Homem-Computador 72 4 4

Trabalho de Curso 234 13 8 Projeto de Trabalho de Curso

SUBTOTAIS 540 30 24

Total Parcial 3420 190 164

Atividades Complementares 180 10 -

TOTAL GERAL 3600 200 164

Legenda: CH: Carga Horária CA: Créditos Acadêmicos CF: Créditos Financeiros

Observações:

1) Atendendo à Resolução/CONSUNI Nº 122/2007, o curso apresenta 200 créditos que,

multiplicados por 18 horas-aula de 50 minutos, totalizam 3600 horas-aula. Essas,

convertidas em horas-relógio, correspondem a 3000 horas.

2) Atendendo ao Decreto no. 5.626, de 22 de dezembro de 2005 que regulamenta a Lei no. 10.436 de 24 de abril de 2002 que dispõe sobre a Língua Brasileira de Sinais (Libras) e o art. 18 da Lei no. 10.098 de 19 de dezembro de 2000 e a Resolução CONSUNI no. 52 de 12 de dezembro de 2008, a Libras é oferecida como disciplina optativa com, no mínimo, dois créditos acadêmicos e financeiros.

3) As disciplinas e atividades curriculares do curso contemplam ainda: a) Lei n. 11.645, de 10 março de 2008 que altera a Lei no 9.394, de 20 de dezembro de

1996, modificada pela Lei no 10.639, de 9 de janeiro de 2003, que estabelece as diretrizes e bases da educação nacional, para incluir no currículo oficial da rede de ensino a obrigatoriedade da temática “História e Cultura Afro-Brasileira e Indígena”.

b) Políticas de Educação Ambiental – Lei nº. 9795 de 27 de abril de 1999 e Decreto nº. 4281 de 25/06/2002 e a Resolução CNE n. 2, de 15 de junho de 2012 que institui as Diretrizes Curriculares Nacionais para a Educação Ambiental.

c) Resolução nº 1, de 30 de maio de 2012 que estabelece Diretrizes Nacionais para a Educação em Direitos Humanos.

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d) Ainda com relação as questões sobre “História e Cultura Afro-Brasileira e Indígena”,

Educação Ambiental, e Direitos Humanos, a UNIDAVI criou a partir do ano de 2012

por meio da Resolução 7/2012 um núcleo de disciplinas, comuns a todos os cursos de

graduação, que contempla tais questões por meio das ementas e/ou

conteúdos/atividades/discussões das seguintes unidades curriculares: Filosofia,

Sociologia, Língua Portuguesa e Metodologia de Trabalhos Acadêmicos.

4) A unidade curricular de Língua Portuguesa tem como objetivo, diminuir o déficit, hoje deflagrado, em termos de leitura, análise e compreensão textual e expressão oral e escrita.

5) A unidade curricular Lógica Matemática tem o objetivo de diminuir a defasagem dos alunos, bem como, introduzir o conteúdo que é fundamental para Algoritmos e Programação, disciplinas que apresentam alto índice de reprovação.

6) A disciplina de Modelagem de Processo e Negócios contempla conteúdos básicos de

Administração e Sistemas de Informação e Empreendedorismo.

7) A disciplina de Gestão de Conhecimento foi incluída, pois foca a melhoria do desempenho organizacional e estratégias para compartilhamento do conhecimento

4.2 EMENTÁRIO E REFERÊNCIAS I FASE

Fundamentos da Computação

Ementa Histórico da computação (Hardware e Software). Organização de Computadores: Processador, Memória, Armazenamento e Sistemas Periféricos. Linguagens de Programação. Sistemas Binário, Octal e Hexadecimal. Teoria Geral de Sistemas: origem, histórico, aplicações e tendências. Pensamento Sistêmico, aplicações e resolução de problemas na organização. Sistemas: elementos, natureza, propriedades e classificação.

Referência Básica BEHROUZ Forouzan; FIROUZ Mosharraf. Fundamentos da Ciência da Computação. Cengage: 2011, ISBN 9788522110537 LIBONI, Lara et al. Teoria Geral dos Sistemas. Saraiva, ISBN 85-021-8038-X VELLOSO, Fernando de Castro. Informática - Conceitos Básicos. Rio de Janeiro: Campus, 2004. - ISBN 85-352-1536-0.

Referência Complementar AUDY, Jorge Luis Nicolas, ANDRADE Gilberto Keller de,CIDRAL Alexandre, Fundamentos de Sistemas de Informação, Porto Alegre: Bookman,2005 ISBN: 85-363-0448-0 PARHAMI, Behrooz. Arquitetura de computadores: de microprocessadores a supercomputadores. McGraw-Hill, 2007. 560 p. ISBN 9788577260256. TORRES, Gabriel. Hardware: curso completo. 4. ed. Rio de Janeiro: Axcel Books, 2001. 1398 p. VIEIRA, Newton José. Introdução aos Fundamentos da Computação. São Paulo: Editora Pioneira Thomson. 319 p.

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WEBER, Raul Fernando. Fundamentos de arquitetura de computadores. 3. ed. Porto Alegre: Bookman, 2008. 306 p. (Série Livros Didáticos) ISBN 9788577803101.

Matemática Discreta

Ementa Conjuntos. Álgebra dos conjuntos. Estruturas Algébricas. Relações. Funções. Indução Matemática. Recursão e Relações de Recorrência. Introdução a Lógica Matemática. .

Referência Básica HARIKI, Seiji; ABDOUNUR, Oscar João. Matemática aplicada. São Paulo: Saraiva, c1999. HOFFMANN, Laurence D.; BRANDLEY, Gerald. Cálculo: um curso moderno e suas aplicações. 9. ed. Rio de Janeiro: LTC, c2002. LIPSCHUTZ, Seymour; LIPSON, Marc. Matemática discreta. 2.ed. Porto Alegre: Bookman, 2004. (Coleção Schaum). Referência Complementar ALENCAR FILHO, E. Iniciação à lógica matemática. São Paulo: Nobel, 2008. DAGHLIAN. J. Lógica e álgebra de Boole. 4. Ed. São Paulo: Atlas, c1995 GERSTING, Judith L.. Fundamentos matemáticos para a ciência da computação: Um tratamento moderno de matemática discreta. 5. ed. Rio de Janeiro: LTC, c2004. 597 p. ISBN 8521614225 HAZZAN, Samuel; IEZZI, Gelson. Fundamentos de Matemática Elementar: Volume 4. 7 ed. São Paulo: Atual, 2004 IEZZI, Gelson; MURAKAMI, Carlos. Fundamentos de Matemática Elementar: Volume 1. 8 ed. São Paulo: Atual, 2004 Inglês I

Ementa Análise e interpretação de textos autênticos simples em inglês, com vocabulário específico. Compreensão e utilização adequada da língua inglesa em diversas situações comunicativas relacionadas à área de atuação do curso. Prática oral e escrita com apoio de recursos multimídia.

Referência Básica DEMETRIADES, Dinos. Information technology. Spain: Oxford University Press, 2003. SHELLEY, Mary. Frankenstein. Tailândia: Macmillan, 2009. WOOD, Neil. Tourism and catering. Hong Kong: Oxford University Press, 2003. Referência Complementar CHURCH, Nancy. How to survive in the U.S.A.: English for travelers and newcomers. New York: Cambridge University Press, 1996 CLEMENTS, Alan. Principles of computer hardware. Oxford: Oxford University Press, 2006 ISBN: 9780199273133

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INCE, Darrel. The computer: a very short introduction. Oxford: Oxford University Press, 2011ISBN: 9780199586592 STEMPLESKI, Susan; DOUGLAS, Nancy; MORGAN, James R.. World link: developing english fluency. [s.l.]: Thomson, 2005. THAREJA, Reema. Fundamentals of computers. Oxford: Oxford University Press, 2014. Outras Referências COLLIN, S. M. H. Dictionary of Computing. 4th edition, Peter Collin Publishing, 2002. DICIONÁRIO Oxford escolar: para estudantes brasileiros de inglês : português-inglês, inglês-português. Oxford: Oxford University Press, 2007. 757 p. ISBN 0194313689.

Algoritmos I

Ementa Raciocínio Lógico. Programação: estrutura lógica, codificação, modularização, Linguagem de programação. Paradigmas das Linguagens de Programação. Análise da estrutura e funcionalidade de programas. Identificação de erros e do fluxo de execução. Práticas de programação.

Referência Básica ASCENCIO, Ana Fernanda Gomes; CAMPOS, Edilene Aparecida Veneruchi de. Fundamentos da programação de computadores. 3ª Ed. São Paulo: Pearson, 2012. 480 p. GUIMARÃES , Ângelo de Moura e LAGES, Nilton Alberto de Castilho. Algoritmos e Estrutura de Dados. Rio de Janeiro: LTC Editora 2011, ISBN 9788521603788. LOPES, Anita. Introdução à Programação. Rio de Janeiro: Campus, 2002. Referência Complementar FORBELLONE, André Luiz Villar. Lógica de programação. 2. ed. São Paulo: Makron Books, 2000. 178 p. PUGA, Sandra; RISSETTI, Gerson. Lógica de programação e estrutura de dados com aplicações em Java. 2. ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall, c2009. 262 p. ISBN 9788576052074. PREISS, Bruno R. Estruturas de Dados e Algoritmos: Padrões de Projeto Orientados a Objetos. Rio de Janeiro: Campus, 2000. SANTOS, Rafael. Introdução a Programação Orientada a Objetos usando Java. Rio de Janeiro: Elsevier, 2003. VAREJÃO, Flávio. Linguagens de Programação: Java, C e outras: conceitos e técnicas. Rio de Janeiro: Campus, 2004.

Língua Portuguesa

Ementa Estudo da teoria da comunicação. Orientação sobre estratégias de leitura, compreensão, interpretação e produção de gêneros textuais. Exame de questões gramaticais e ortográficas.

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Referência Básica CEGALLA, Domingos Paschoal. Novíssima gramática da língua portuguesa. 48. ed. São Paulo: Nacional, 2008. 693 p. ISBN 9788504014112. CEREJA, William Roberto, MAGALHÃES,Thereza Analia Cochar, CLETO, Ciley. Interpretação de textos: construindo competências e habilidades em leitura - 2.ed. - São Paulo: Atual, 2012 FARACO, Carlos Alberto; TEZZA, Cristovão. Oficina de Texto. 8. ed. Petrópolis: Vozes, 2010. 319 p. Referência Complementar CIPRO NETO, Pasquale; INFANTE, Ulisses. Gramática da língua portuguesa. São Paulo: Scipione, 2002. 583 p. ISBN 8526233459 BECHARA, Evanildo. Moderna gramática portuguesa. 37. ed. rev. e ampl. Rio de Janeiro: Lucerna, 2003- 671 p. ISBN 8586930059 INFANTE, Ulisses. Do texto ao texto: curso prático de leitura e redação. 6. ed. São Paulo: Scipione, 1999. 312 p MEDEIROS, João Bosco. Português instrumental. 9. ed. São Paulo Atlas, 2010. 442 p. ISBN 9788522457618. Número de Chamada: 806.90-5 M488p 9. Ed POLITO, Reinaldo. Como falar corretamente e sem inibições. 111. ed. São Paulo: Saraiva, 2009. 312 p. ISBN 9788502056534. Metodologia de Trabalhos Acadêmicos

Ementa Produção Acadêmica: ensino, pesquisa e extensão. A normatização dos trabalhos acadêmicos e sua estruturação (ABNT). Artigos científicos. Resumos. Resenhas Críticas.

Referência Básica ANDRADE, Maria Margarida de. Introdução à Metodologia do Trabalho Científico: elaboração de trabalhos de graduação. 10. ed. São Paulo: Atlas, 2010. BASTOS, Cleverson Leite; KELLER, Vicente. Aprendendo a aprender: introdução à metodologia científica. 26. ed. Petrópolis: Vozes, 2013. LAKATOS, Eva Maria e MARCONI, Marina de Andrade. Metodologia Científica: Ciência e conhecimento científico. Métodos científicos. Teoria, hipóteses e variáveis. Metodologia jurídica. 6. ed. São Paulo: Atlas, 2011. 312 p. Referência Complementar GIL, Antônio Carlos. Como elaborar projetos de pesquisa. 5. ed. São Paulo: Atlas, 2010. 176 p. MATIAS-PEREIRA José, Manual de Metodologia da Pesquisa Científica. 3.ed. rev. e atual. São Paulo: Atlas, 2012 MÁTTAR NETO, João Augusto. Metodologia científica na era da informática. 3. ed. rev. e atual. São Paulo: Saraiva, 2008. 307 p. ISBN 978-85-02-06447-8. SANTOS, Antonio Raimundo dos. Metodologia científica: a construção do conhecimento. 7. ed. rev. Rio de Janeiro: Lamparina, 2007 SEVERINO, Antônio Joaquim. Metodologia do trabalho científico. 23. ed. rev. atual. São Paulo: Cortez, 2007. (Coleção educação contemporânea. Série metodologia e prática de ensino).

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II FASE Lógica Matemática Ementa Sentido lógico-matemático convencional dos conectivos. Argumentos. A lógica sentencial. Regras de formação de fórmulas. Sistemas dedutivos. A lógica de predicados de primeira ordem. Valores-verdade. Funções de avaliação. Noções básicas: proposições, provas / demonstrações.

Referência Básica BARBIERI FILHO, Plínio, HETEM JUNIOR, Annibal. Fundamentos de Informática: Lógica para Computação. Editora LTC, 2013. ISBN 9788521621331 BISPO, Carlos Alberto F.; CASTANHEIRA, Luiz B.; FILHO, Oswaldo Mello S. Introdução à lógica matemática. São Paulo: Cengage Learning, 2011 LIPSCHUTZ, Seymour; LIPSON, Marc Lars. Álgebra linear. 4. ed. Porto Alegre: Bookman, 2011. 432 p. ISBN 9788577808335. Referência Complementar ALENCAR FILHO, Edgard de. Iniciação a Lógica Matemática. São Paulo: Nobel, 2002, ISBN 85-213-0403-X DAGHLIAN, Jacob. Lógica e Álgebra de Boole. 4ª. ed. Atlas. ISBN 852241256 DOMINGUES, Hygino H.; IEZZI, G. Álgebra moderna. 4ª. ed. São Paulo: Atual, 2006. HAZZAN, Samuel. Fundamentos de matemática elementar 5: combinatória : probabilidade. 7. ed. São Paulo: Atual, 2004. 184 p. ISBN 8535704312 MACHADO, Nílson José. Lógica? é lógico!. 7. ed. São Paulo: Scipione, 1996. 40 p.

Inglês II

Ementa Consolidação das estratégias de leitura de textos autênticos não simplificados em inglês (skimming/scanning). Compreensão e utilização adequada da língua inglesa em diversas situações comunicativas relacionadas à área de atuação do curso. Prática oral e escrita com apoio de recursos multimídia.

Referência Básica DEMETRIADES, Dinos. Information technology. Spain: Oxford University Press, 2003. SHELLEY, Mary. Frankenstein. Tailândia: Macmillan, 2009. WOOD, Neil. Tourism and catering. Hong Kong: Oxford University Press, 2003. Referência Complementar CHURCH, Nancy. How to survive in the U.S.A.: English for travelers and newcomers. New York: Cambridge University Press, 1996 CLEMENTS, Alan. Principles of computer hardware. Oxford: Oxford University Press, 2006 ISBN: 9780199273133

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INCE, Darrel. The computer: a very short introduction. Oxford: Oxford University Press, 2011ISBN: 9780199586592 STEMPLESKI, Susan; DOUGLAS, Nancy; MORGAN, James R.. World link: developing english fluency. [s.l.]: Thomson, 2005. THAREJA, Reema. Fundamentals of computers. Oxford: Oxford University Press, 2014. Outras Referências COLLIN, S. M. H. Dictionary of Computing. 4th edition, Peter Collin Publishing, 2002. DICIONÁRIO Oxford escolar: para estudantes brasileiros de inglês : português-inglês, inglês-português. Oxford: Oxford University Press, 2007. 757 p. ISBN 0194313689. Algoritmos II

Ementa Técnicas de Programação. Tipos de Dados: Básicos e estruturados. Uso de linguagens de programação bloco-estruturadas. Comandos de Repetição, Estruturas de Dados Homogêneas Unidimensionais e Multidimensionais. Referência Básica ASCENCIO, Ana Fernandes Gomes. CAMPOS, Edilene Aparecida Veneruchi. Fundamentos da Programação de Computadores. São Paulo. PEARSON. 3ª Edição. 2012. 480 p. ISBN: 9788564574168 FARRER, Harry at Ali. Algoritmos Estruturados. Rio de Janeiro: Editora Guanabara Kougar, 2011 284 p. ISBN 9788521611806. GUIMARÃES , Ângelo de Moura e LAGES, Nilton Alberto de Castilho. Algoritmos e Estrutura de Dados. Rio de Janeiro: LTC Editora 2011, ISBN 9788521603788. Referência Complementar LOPES, Anita. Introdução à Programação: 500 algoritmos resolvidos. Rio de Janeiro: Campus, 2002. 469 p. MANZANO, José Augusto N. G.; OLIVEIRA, Jayr Figueiredo de. Algoritmos: lógica para desenvolvimento de programação. 3. ed. São Paulo: Érica, 1997. 265 p. ISBN 85-7194-329-X. PUGA, Sandra. RISSETTI, Gerso. Lógica de programação e estruturas de dados com aplicações em Java. PEARSON. São Paulo. 288 p. ISBN: 9788576052074 WIRTH, Niklaus. Algoritmos e estruturas de dados. Rio de Janeiro: Prentice-Hall do Brasil, 1989. 255 p. ZIVIANI, Nivio. Projeto de algoritmos: com implementações em Pascal e C. 2. ed. rev. e ampl. São Paulo: Thomson, 2004. 552 p. Arquitetura de Computadores

Ementa Conceituação e Organização da arquitetura interna de Computadores. Nível Lógico: Numeração binária, Sistemas de Numeração e Circuitos Lógicos. Memória, Entrada / Saídas, Multimídia e Barramentos. Conceituação e Mecanismos de

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aceleração: Pipeline e Memórias cache. Superpipeline e Super-Escalar. Multiprocessadores e Multicomputadores. Conceituação e Arquiteturas RISC e CISC.

Referência Básica HENNESSY, John L.; PATTERSON, David A. Arquitetura de Computadores: uma abordagem quantitativa. 4ª ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2008. MONTEIRO, Mario A. Introdução à Organização de Computadores. 5 ed. Rio de Janeiro:LTC, 2011. ISBN 9788521615439. STALLINGS, William. Arquitetura e organização de computadores. 8ª Ed. Rio de Janeiro: Pearson Prentice Hall, 2010. Referência Complementar CARTER, Nicholas. Teoria e problemas de arquitetura de computadores. Porto Alegre: Bookman, 2003. 240 p. ISBN 853630250X MURDOCCA, Miles J.; HEURING, Vincent P. Introdução à arquitetura de computadores. Rio de Janeiro: Campus, 2000. 512 p. ISBN 8535206841 PARHAMI. Behrooz. Arquitetura de Computadores: de microprocessadores a supercomputadores. São Paulo: McGraw-Hill, 2007. TANENBAUM, Andrew S.. Organização Estruturada de Computadores. 5. ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2007. 449 p. ISBN 8576050676 WEBER, Raul Fernando. Fundamentos de arquitetura de computadores. 3. ed. Porto Alegre: Sagra Luzzatto, 2000. 306 p. ISBN 8524106352 Filosofia

Ementa Senso Comum, Arte, Ciência e Religião. Metafísica. Ontologia. Epistemologia. Lógica. Estética. Ética.

Referência Básica CHAUI, Marilena. Convite à filosofia. 4.ed. São Paulo: Ática. 1985 FAVERI, José Ernesto de. O Filosofar e a ética nas organizações: convite a reflexão e ação. Blumenau: Nova Letra, 2009. MACHADO, Nivaldo; SEGATA, Jean. Filosofia(s). 2 ed. Rio do Sul: Editora UNIDAVI, 2010. Referência Complementar PLATÃO. A república. col. Os Pensadores. São Paula: Abril Cultural, 1973 ARISTÓTELES. Ética a Nicômaco. col. Os pensadores. Trad. Leonel Vallandro e Gerard Bornheim. São Paulo: Abril cultural, 1973. LAW, Stephen. Filosofia. 2. ed. Rio de Janeiro: Editora Zahar, 2009 MONDIN, Batista. Curso de filosofia. Trad. Benôni Lemos. São Paulo: Paulus, 1981-1983. V. I, II, III REALE, Giovani. História da Filosofia Antiga. Trad. Marcelo Perine, São Paulo: Loyola, 1994. V. I, II, III, IV,V. Desenvolvimento Básico para Internet Ementa

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Internet. Ferramentas Visuais de desenvolvimento para Internet. Browser. Protocolos para comunicação Web. HTML. HTML 5. Formatação de Estilos de Conteúdo. Desenvolvimento de atividades extra-classe que contemplem, de modo complementar as práticas laboratoriais

Referência Básica CLARK, Richard; MANIAN, Divya, MUTPHY, Christopher; STUDHOLME, Oil. Introdução ao HTML 5 e CSS 3: A evolução da Web. 1ª. ed. Rio de Janeiro: Alta Books, 2014. 656p. HOGAN, Brian P. HTML 5 e CSS3: Desenvolva Hoje Com O Padrão De Amanhã. Ciência Moderna, 2012. 304p. SILVA, Maurício Samy. Criando sites com HTML: Sites com alta qualidade com HTML e CSS. São Paulo: Novatec, 2008. 432p Referência Complementar ALBUQUERQUE, Fernando. TCP/IP Internet: protocolos e tecnologias. 3. ed. Rio de Janeiro: Axcel Books, 2001. 362 p. BUDD, Andy; MOLL, Cameron; COLISON, Simon. Criando Páginas Web com CSS. São Paulo: PEARSON, 2007. 288p. DEITEL, H. M.. Internet & Word Wide Web: 2. ed. Porto Alegre: Bookman, 2003. 1274 p. KOBAYACHI, Cíntia. Webdesigner: São Paulo: Érica, 2001. 228 p. MARCONDES, Christian Alfim. Programando em HTML 4.0. 6. ed. São Paulo: Érica, 2001. 272 p.

III FASE

Sistemas Operacionais

Ementa Conceitos Básicos. Gerenciamento de Processos. Comunicação entre Processos (IPC), Semáforos, monitores, deadlock, . Gerenciamento de Memória. Sistemas de Arquivos. Sistemas com Múltiplos Processadores: Multicomputadores, Multiprocessadores, Introdução à Virtualização.

Referência Básica DEITEL, H. M.; DEITEL, P. J.; CHOFFNES, D.R.. Sistemas operacionais. 3. ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall, c2005. ISBN 8576050110 SILBERSCHATZ, Abraham; GALVIN, Peter; GAGNE, Greg. Fundamentos de Sistemas Operacionais. 8ª ed. São Paulo: LTC, 2010. ISBN 9788521617471 TANENBAUM, Andrew S. Sistemas Operacionais Modernos. 3a ed. Tradução: Ronaldo A. L. Gonçalves, Luís A. Consularo, Luciana do Amaral Teixeira. São Paulo: Pearson, 2010. ISBN 9788576052371 Referência Complementar HOLCOMBE, Jane; HOLCOMBE, Charles. Dominando os Sistemas Operacionais: Teoria e Prática. São Paulo: Alta Books, 2003 MACHADO, Francis B.; MAIA, Luiz Paulo. Arquitetura de sistemas operacionais. Rio de Janeiro, LTC, 2007.

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OLIVEIRA, Rômulo Silva de; CARISSIMI, Alexandre da Silva; TOSCANI, Simão Sirineo. Sistemas operacionais. 4. ed. Bookman, 2010. (Série Livros Didáticos Informática UFRGS. 11) ISBN 9788577805211 STUART, Brian L. Princípios de Sistemas operacionais: projetos e aplicações. Editora Cengage Learning, ISBN 9788522107339 TANENBAUM, Andrew S.. Sistemas operacionais: projeto e implementação. 2. ed. Porto Alegre: Bookman, 2000. 759 p Engenharia de Software I

Ementa Fundamentos da Engenharia de Software. Definição de Requisitos e Validação. Análise e Projetos de Sistemas. Ciclo de vida. Manutenção de Software. Metodologia de Desenvolvimento de Sistemas. Estimativas e Custos de Software. Teste de Programas. Qualidade de Software. Projeto lógico de sistemas: definição de requisitos, estudo de viabilidade, modelagem de dados. Diagramas.

Referência Básica BEZERRA. Eduardo, Princípios de Análise e Projeto de Sistemas com UML. 2. ed. Rio de Janeiro: Campus, 2006. 392p. PRESSMANN, Roger S. Engenharia de Software. São Paulo: Makron Books, 1995. (681.31.519.683.2 – P935e) SOMMERVILLE, Ian. Engenharia de Software. 8. ed. São Paulo: Pearson, 2007. 608p. Referência Complementar PAULA FILHO, Wilson de Pádua. Engenharia de software: fundamentos, métodos e padrões. 2. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2003. 602 p. ISBN 8521613393 PETERS, James F. Engenharia de Software Teoria e Prática. Rio de Janeiro: Campus, 2001. (681.31.519.683.2 P482e). PFLEEGER, Shari Lawrence. Engenharia de Software. 2. ed. São Paulo: Pearson, 2004. 560p. REZENDE, Denis Alcides. Engenharia de Software e Sistemas de Informação. 3. ed. Rio de Janeiro: Brasport, 2008. 344p. WEBER, Kival Chaves, et.al, Qualidade e Produtividade em Software, 4.Ed., São Paulo Makron Books, 2001 (681.31.519,683,2 W374q). Estrutura de Dados I

Ementa Técnicas de ordenação e pesquisa, Estruturas de Dados Heterogêneas, Manipulação de Arquivos, Algoritmos Recursivos, Estruturas de Dados Dinâmicas.

Referência Básica ASCENCIO, Ana Fernandes Gomes. CAMPOS, Edilene Aparecida Veneruchi. Fundamentos da Programação de Computadores. São Paulo. PEARSON. 3ª Edição. 2012. 480 p. ISBN: 9788564574168 FARRER, Harry at Ali. Algoritmos Estruturados. Rio de Janeiro: Editora Guanabara Kougar, 2011 284 p. ISBN 9788521611806.

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GUIMARÃES , Ângelo de Moura e LAGES, Nilton Alberto de Castilho. Algoritmos e Estrutura de Dados. Rio de Janeiro: LTC Editora 2011, ISBN 9788521603788. Referência Complementar LOPES, Anita. Introdução à Programação: 500 algoritmos resolvidos. Rio de Janeiro: Campus, 2002. 469 p. MANZANO, José Augusto N. G.; OLIVEIRA, Jayr Figueiredo de. Algoritmos: lógica para desenvolvimento de programação. 3. ed. São Paulo: Érica, 1997. 265 p. ISBN 85-7194-329-X. PUGA, Sandra. RISSETTI, Gerso. Lógica de programação e estruturas de dados com aplicações em Java. PEARSON. São Paulo. 288 p. ISBN: 9788576052074 WIRTH, Niklaus. Algoritmos e estruturas de dados. Rio de Janeiro: Prentice-Hall do Brasil, 1989. 255 p. ZIVIANI, Nivio. Projeto de algoritmos: com implementações em Pascal e C. 2. ed. rev. e ampl. São Paulo: Thomson, 2004. 552 p.

Banco de Dados I

Ementa Sistema Gerenciador de Banco de Dados: Histórico e Características. Modelagem de Dados: Modelo Conceitual, Lógico e Físico. Projeto de Banco de Dados: Conceitos, Dependência Funcional, Restrições de Integridade e Formas Normais. Implementação de um Modelo de Dados em um Sistema Gerenciador de Banco de Dados. Linguagem de Manipulação de Dados. Álgebra Relacional. Modelo Multidimensional. Referência Básica BEIGHLEY, Lynn. Use a Cabeça SQL. São Paulo: Alta Books, 2008. COUGO, Paulo. Modelagem conceitual. Rio de Janeiro: Campus, 1997. DATE, C. J. Introdução a Sistemas de Bancos de Dados. Rio de Janeiro: Elsevier, 2003. Referência Complementar ELMASRI, Ramez E.; NAVATHE, Shamkant. Sistemas de Banco de Dados. São Paulo: Addison-Wesley, 2007 GUIMARAES, Célio C. Fundamentos de Bancos de Dados: modelagem, projeto e linguagem SQL. Campinas: UNICAMP, 2008. HEUSER, Carlos Alberto. Projeto de Banco de Dados. Porto Alegre: Bookman, 2009. MILLER, Frank. Introdução à Gerência de Banco de Dados. Rio de Janeiro: LTC, 2009. ROB, Petter; CORONEL, Carlos. Sistema de Banco de Dados: projeto, implantação e gerenciamento. São Paulo: Cengage Learning, 2011. Sociologia

Ementa

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As principais correntes sociológicas e seus precursores. Indivíduo, Sociedade e Meio Ambiente. Cultura, Ideologia e Trabalho. Direitos Humanos. Raça, Etnia e História da Cultura Afro-Brasileira e Indígena

Referência Básica DIAS, Reinaldo. Introdução à sociologia. ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2010. GIDDENS, Anthony. Sociologia. tradução de: Ronaldo Cataldo Costa; revisão técnica : Fernando Coutinho Cotanda. 6. ed. Porto Alegre: Penso, 2012 SELL, Carlos Eduardo. Sociologia Clássica: Durkheim, Weber [e] Marx. 2ª. Ed. Vozes, 2010. Referência Complementar ARON, Raymond. As etapas do pensamento sociológico . tradução de : Sérgio Bath. 7. ed. São Paulo: Martins Fontes, 2008. BAUMAN, Zygmunt; MAY, Tim. Aprendendo a pensar com a Sociologia. Tradução de: Alexandre Werneck. Rio de Janeiro: Jorge Zahar Ed., 2010. BRYM, Robert J. et Al. Sociologia : sua Bússola para um novo mundo. São Paulo: Cengage Learning, 2010 COSTA, Cristina. Introdução a ciência da sociedade. 4. Ed. Sa Paulo: Moderna, 2010. DIAS, Reinaldo. Sociologia & Administração. 4. ed. Campinas, SP: Editora Alínea, 2009. Responsabilidade e Gestão Ambiental

Ementa Evolução dos conceitos de responsabilidade social e ambiental. Princípios e dimensões da sustentabilidade. Eco-competitividade. Gestão ambiental e desenvolvimento de sociedades sustentáveis. Referência Básica CURI, Denise (org). Gestão Ambiental. São Paulo. Pearson Education do Brasil, 2011. DONAIRE, Denis. Gestão Ambiental na empresa. São Paulo. Atlas, 1999. TACHIZAWA, Takeshy . Gestão Ambiental e Responsabilidade Social Corporativa: - Estratégia de negócios focadas na realidade brasileira. 7ª ed. São Paulo: Atlas. 2011 Referência Complementar ANDRADE, Rui Otávio Bernardes de. Gestão ambiental: 2. ed. ampl. e rev. São Paulo: Makron Books, 2002. 232 p. BARBIERI, José Carlos. Gestão Ambiental Empresarial . Conceitos, Modelos e Instrumentos. São Paulo: Saraiva. 2004 GOLDEMBERG, José.; LUCON, Oswaldo. Energia Meio Ambiente e Desenvolvimento. São Paulo: Edusp, 2011. LOPES, Ignez Vidigal. Gestão Ambiental no Brasil: experiência e sucesso. Rio de Janeiro. FGV, 2000.

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MOURA Luiz Antônio Abdalla de. Qualidade e Gestão Ambiental - Sugestão para implantação das normas ISO 14000 nas empresas No. 3. edição e posteriores - São Paulo: Editora Juarez de Oliveira. 2002.

IV FASE

Engenharia de Software II

Ementa Modelagem de sistemas: conceitos, princípios e ferramentas. Estudo e comparação de algumas metodologias de análise de sistemas. Projeto físico de sistemas: estudo de hardware, viabilidade de software, dicionário de dados. Implementação e manutenção de um projeto de sistema. Ferramentas CASE. Projeto de Implantação e Documentação. Reengenharia.

Referência Básica BEZERRA. Eduardo, Princípios de Análise e Projeto de Sistemas com UML. 2. ed. Rio de Janeiro: Campus, 2006. 392p. PRESSMANN, Roger S. Engenharia de Software. São Paulo: Makron Books, 1995. (681.31.519.683.2 – P935e) SOMMERVILLE, Ian. Engenharia de Software. 8. ed. São Paulo: Pearson, 2007. 608p. Referência Complementar PAULA FILHO, Wilson de Pádua. Engenharia de software: fundamentos, métodos e padrões. 2. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2003. 602 p. ISBN 8521613393 PETERS, James F. Engenharia de Software Teoria e Prática. Rio de Janeiro: Campus, 2001. (681.31.519.683.2 P482e). PFLEEGER, Shari Lawrence. Engenharia de Software. 2. ed. São Paulo: Pearson, 2004. 560p. REZENDE, Denis Alcides. Engenharia de Software e Sistemas de Informação. 3. ed. Rio de Janeiro: Brasport, 2008. 344p. WEBER, Kival Chaves, et.al, Qualidade e Produtividade em Software, 4.Ed., São Paulo Makron Books, 2001 (681.31.519,683,2 W374q). Banco de Dados II Ementa Arquitetura de Sistema Gerenciador de Banco de Dados. Aspectos Operacionais de Banco de Dados: Transações, Concorrência, Recuperação após Falha, Integridade, Distribuição, Auditoria e Segurança. Administração de Banco de Dados. Linguagem de Controle de Dados. Banco de Dados orientado a objetos. Mapeamento Objeto-Relacional. Banco de Dados Geográficos. Conceitos, Modelagem e Implementação de Data Warehouse. Referência Básica BEIGHLEY, Lynn. Use a Cabeça SQL. São Paulo: Alta Books, 2008. COUGO, Paulo. Modelagem conceitual: Rio de Janeiro: Campus, 1997. DATE, C. J. Introdução a Sistemas de Bancos de Dados. Rio de Janeiro: Elsevier, 2003.

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Referência Complementar ELMASRI, Ramez E.; NAVATHE, Shamkant. Sistemas de Banco de Dados. São Paulo: Addison-Wesley, 2007 GUIMARAES, Célio C. Fundamentos de Bancos de Dados: modelagem, projeto e linguagem SQL. Campinas: UNICAMP, 2008. HEUSER, Carlos Alberto. Projeto de Banco de Dados. Porto Alegre: Bookman, 2009. MILLER, Frank. Introdução à Gerência de Banco de Dados. Rio de Janeiro: LTC, 2009. ROB, Petter; CORONEL, Carlos. Sistema de Banco de Dados: projeto, implantação e gerenciamento. São Paulo: Cengage Learning, 2011. Estrutura de Dados II

Ementa Estruturas de Dados Dinâmicas com Descritor, Estruturas em Árvore e Teoria dos Grafos.

Referência Básica ASCENCIO, Ana Fernandes Gomes. CAMPOS, Edilene Aparecida Veneruchi. Fundamentos da Programação de Computadores. São Paulo. PEARSON. 3ª Edição. 2012. 480 p. ISBN: 9788564574168 BOAVENTURA NETTO, Paulo Oswaldo. Grafos: Teoria, modelos, algoritmos. São Paulo: Edgard Blücher, 2001 VELOSO, Paulo et al. Estruturas de Dados. 29ª. Edição. Editora Campus, 1983, 232p. ISBN 8570013523 Referência Complementar GOODRICH, Michael T.; TAMASSIA, Roberto. Estruturas de dados e algoritmos em Java. 2. ed. Porto Alegre: Bookman, 2002. 584 p. LOPES, Anita. Introdução à Programação: 500 algoritmos resolvidos. Rio de Janeiro: Campus, 2002. 469 p. PUGA, Sandra. RISSETTI, Gerso. Lógica de programação e estruturas de dados com aplicações em Java. PEARSON. São Paulo. 288 p. ISBN: 9788576052074 RABUSKE, Márcia Aguiar. Introdução à Teoria dos Grafos. Editora da UFSC, 1992 ZIVIANI, Nivio. Projeto de algoritmos: com implementações em Pascal e C. 2. ed. rev. e ampl. São Paulo: Thomson, 2004. 552 p.

Psicologia Organizacional

Ementa A psicologia e sua relação com a informática. Liderança. Equipe multidisciplinar e interdisciplinar. Relações humanas na vida profissional. Relações humanas na vida acadêmica. Sociedade informática, Indivíduo e grupo.

Referência Básica

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BOCK, Anna Maria Merces. Psicologias: uma introdução ao Estudo de Psicologias. São Paulo: Saraiva, 2002. MINICUCCI, A. Técnicas do Trabalho de Grupo. São Paulo: Atlas, 2001. PEREIRA, Ana Maria Teresa Benevides. Burnout: quando o trabalho ameaça o bem-estar do trabalhador. São Paulo: Casa do Psicólogo, 2002. Referência Complementar DE MASI, D. O Ócio Criativo. 7 ed. Rio de Janeiro: Sextante, 2000. FÁVERI, José Ernesto de. O filosofar e a ética nas organizações: convite à reflexão e ação. 2. ed. rev. e regor. Rio do Sul: Nova Letra, 2011. 205 p. FRITZEN, S.J. Exercícios Práticos de Dinâmica de Grupo. 2ed. Petrópolis: Vozes, 1981 v.1 e v.2. GOULART, Iris Barbosa. Psicologia Organizacional e do Trabalho: Teoria, pesquisa e temas correlatos. São Paulo: Casa do Psicólogo, 2002. MINICUCCI, A. Técnicas do Trabalho de Grupo. São Paulo: Atlas, 2001. VILIS, L. A Organização dos Bichos: Um paralelo com o nosso dia a dia nas Empresas. São Paulo. Negócios Editora, 1999.

Desenvolvimento Web I

Ementa Linguagem PHP – histórico e características. Elementos da Linguagem. Sintaxe básica. Operadores. Tipos de dados. Tipos compostos. Variáveis. Funções. Classes e objetos. Estruturas de controle de fluxo. Cookies. Seções. Acesso a banco de dados

Referência Básica NIEDERAUER, Juliano. Desenvolvendo Websites com PHP: Aprenda a criar sites dinâmicos e interativos com PHP e banco de dados. Editora Novatec, 2ª edição. 2011. OLIVIERO, Carlos, A. J. Faça um Site - PHP 5.2 com MySQL 5.0 - Comércio Eletrônico - Orientado por Projeto - para Windows. Editora Érica, 2010 SOARES, Walace. PHP 5 - Conceitos, Programação e Integração com Banco de Dados. Editora Érica, 7ª. edição, 2013. Referência Complementar BEAULIEU, Alan. Aprendendo SQL: Dominando os Fundamentos de SQL. Editora: Novatec, 2010. BEIGHLEY Lynn; MORRISON Michael. Use a Cabeça PHP & MySQL. Editora Altabooks. 1ª Edição 2010. CONVERSE, Tim; PARK, Joyce. PHP - A bíblia: Rio de Janeiro: Campus, 2003. 868 p. TONSIG, Sérgio Luiz. Aplicações na nuvem: como construir com HTML5, Javascript, CSS, PHP e MySQL. Rio de Janeiro: Ciência Moderna, 2012 WELLING, Luke; THOMSON, Laura. PHP e MySQL: Rio de Janeiro: Elsevier, 2005. 676 p.

V FASE

Administração de Sistemas de Informação

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Ementa Fundamentos e classificação de sistemas de informação. Conceitos de sistema. Componentes e relacionamentos de sistema. Custo/valor e qualidade da informação. Vantagem competitiva e informação. Software de aplicação versus software de sistema. Soluções de pacote de software. Características, funções e arquitetura de banco de dados. Sistemas e aplicações de telecomunicação e redes. Visão de problemas e ferramentas usadas no processo decisório do departamento de O&M das organizações. Visão sistêmica das organizações. Noções de Marketing: histórico, conceito, definição e papel na sociedade

Referência Básica CÔRTES, Pedro Luiz. Administração de Sistemas de Informação. São Paulo: Saraiva, 2008. LAUDON, Kenneth C. LAUDON, Jane P. Sistemas de Informação Gerenciais. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2011. MAÑAS, Antonio Vico. Administração de sistemas de informação. São Paulo: Érica, 2010. Referência Complementar BATISTA, Emerson de O., Sistemas de Informação – o uso consciente da tecnologia para o gerenciamento. São Paulo: Saraiva. 2ª. ed. 2012 GORDON, Judith R. Sistemas de Informação – uma abordagem gerencial. LTC 2006 MATTOS, Antonio Carlos M. Sistema de Informação – uma visão executiva. São Paulo: Saraiva 2ª. ed. 2010 O’BRIEN, James A., Sistemas de Informação: e as decisões gerenciais na era da internet. São Paulo: Saraiva, 2007. TURBAN, Efraim; RAINER JR., R. Kelly; POTTER, Richard E.. Administração de tecnologia da informação: teoria e prática. Rio de Janeiro: Campus, 2003. 598 p. Estatística

Ementa Conceitos em Estatística, Sistematização de Dados, Medidas de Tendência Central, Medidas de Variabilidade, Probabilidade, Amostragem, Inferência Estatística, Uso de Ferramenta para Análise de Dados.

Referência Básica BARBETTA, Pedro Alberto; REIS, Marcelo Menezes; BORNIA, Antonio Cezar. Estatística para cursos de Engenharia e Informática. 3º edição. São Paulo: Atlas, 2010. BUSSAB, Wilton O. & MOREIRA, P. A Estatística Básica. São Paulo: 5ª ed, Saraiva, 2002. CRESPO, Antônio Arnot. Estatística: fácil. 19. ed. atual. São Paulo: Saraiva, 2010. 218 p. ISBN 9788502081062. Referência Complementar LARSON, Ron; FARBER, Betsy. Estatística aplicada. 2. ed. São Paulo: Prentice Hall, 2010.

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MAGALHÃES, Marcos Nascimento. Noções de probabilidade e estatística. 4. ed. São Paulo: Edusp, 2002. 392 p. TOLEDO, Geraldo L.; OVALLE, Ivo Izidoro. Estatística Básica. 2. ed. São Paulo: Atlas, 2010. STEVENSON, William J. Estatística aplicada à administração. São Paulo: Harba, 1981 VIEIRA, Sônia. Princípios de Estatística. São Paulo: Pioneira, 1999.

Desenvolvimento Web II

Ementa Orientação a objeto: Introdução, Classe, Objeto, Herança, Polimorfismo, Abstração, Interfaces e Encapsulamento. Arquitetura MVC: Model, View, Contoller, Padrões de Projeto. Manipulação de banco de dados com PDO: Visão Geral sobre a API do PDO. Funções para manipulação de banco dados no PHP. Projeto de aplicativo usando PHP e Banco de Dados. Referência Básica NIEDERAUER, Juliano. Desenvolvendo Websites com PHP: Aprenda a criar sites dinâmicos e interativos com PHP e banco de dados. Editora Novatec, 2ª edição. 2011. OLIVIERO, Carlos, A. J. Faça um Site - PHP 5.2 com MySQL 5.0 - Comércio Eletrônico - Orientado por Projeto - para Windows. Editora Érica, 2010 SOARES, Walace. PHP 5 - Conceitos, Programação e Integração com Banco de Dados. Editora Érica, 7ª. edição, 2013. Referência Complementar BEAULIEU, Alan. Aprendendo SQL: Dominando os Fundamentos de SQL. Editora: Novatec, 2010. BEIGHLEY Lynn; MORRISON Michael. Use a Cabeça PHP & MySQL. Editora Altabooks. 1ª Edição 2010. CONVERSE, Tim; PARK, Joyce. PHP - A bíblia: Rio de Janeiro: Campus, 2003. 868 p. TONSIG, Sérgio Luiz. Aplicações na nuvem: como construir com HTML5, Javascript, CSS, PHP e MySQL. Rio de Janeiro: Ciência Moderna, 2012 WELLING, Luke; THOMSON, Laura. PHP e MySQL: Rio de Janeiro: Elsevier, 2005. 676 p.

Redes de Computadores I

Ementa Redes de Computadores (MAN, WAN, LAN). Modelo de Referência OSI da ISO. Arquitetura Cliente/Servidor. Arquitetura de Redes: TCP/IP e proprietárias. Detalhamento da ligação a partir da camada física (meios, físicos, topologias, propriedades dos sinais de modulação) até a camada de enlace (protocolo de enlace, subcamada de acesso ao meio, detecção e correção de erros, controle de fluxo interface de redes). Referência Básica

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FOROUZAN, Behrouz A. Comunicação de Dados e Redes de Computadores. McGraw Hill. ISBN 9788586804885 TANENBAUM, Andrew S. Redes de Computadores. Rio de Janeiro: Campus, 2011. TORRES, Gabriel. Redes de Computadores: Curso Completo. Rio de Janeiro : Axcel Books, 2013. Referência Complementar ALENCAR, Marcelo Sampaio de. Engenharia de Redes de Computadores. São Paulo: Érica, 1ª. ed, 2012. FOROUZAN, Behrouz A. Protocolo TCP/IP 3ª.ed McGraw Hill ISBN 9788577260485 MORAES, Alexandre Fernandes de. Redes sem Fio – Instalação, Configuração e Segurança. São Paulo: Érica, 2010. ISBN 9788536503158 SOUSA, Lindeberg Barros de. Projetos e implementação de Redes: fundamentos, arquiteturas, soluções e planejamento. 3ª. ed. São Paulo: Érica, 2013. STALLINGS, William. Redes e Sistemas de Comunicação de Dados. Rio de Janeiro: Campus. ISBN 8535217312 Programação Orientada a Objetos I

Ementa Herança. Polimorfismo. Reusabilidade de software. Componentes. Criação e uso de bibliotecas de classes. Padrões de projeto. Interface Gráfica com o Usuário. Exceções. Relacionamentos entre classes: agregação, composição e especialização. Persistência de dados e de objetos. Prática de programação com alguma linguagem de programação orientada a objetos. Referência Básica DEITEL, Paul, Harvey. Java – Como Programar. 8. ed. Porto Alegre. Bookman, 2010. 1176p. MARTINS, F. Mario. Projetos de POO em Java. Lisboa: FCA-Editora Informática, 2014. ISBN 9789727227921 SANTOS, Rafael. Introdução à programação orientada a objetos usando Java. São Paulo: Campus, 2013. Referência Complementar COELHO, Alex. Java com orientação a objetos 1.ed. Rio de Janeiro: Ciência Moderna, 2012. GOODRICH, Michael T.; TAMASSIA, Roberto. Estruturas de dados e algoritmos em Java. 4. ed. Porto Alegre: Bookman, 2007. ISBN 8536300434 HAGGAR, Peter. Java: guia prático de programação. Rio de Janeiro: Campus, 2000. 254 p. HEMRAJANI, Anil. Desenvolvimento Ágil em Java: Com Spring, Hibernate e Eclipse. São Paulo: PEARSON, 2007. 320p. PUGA, Sandra; RISSETTI, Gerson. Lógica de programação e estrutura de dados com aplicações em Java. 2. ed. São Paulo: PEARSON, 2009. 288p VI FASE

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Desenvolvimento Web III

Ementa Técnicas de Desenvolvimento em Ambiente WEB para aplicações comerciais Orientado a Objetos. Conectividade com Banco de Dados. Técnicas de Desenvolvimento de Consultas, Relatórios e Gráficos.

Referência Básica BARNES, David J.; KOLLING, Michael. Programação Orientada a Objetos com Java. São Paulo: Pearson, 2009. 480p. NETO, Antônio. Java na Web. Rio de Janeiro: Ciência Moderna, 2011. 896p. QIAN, Kai; ALLEN, Richard; GAN, Mia; BROWN, Bob. Desenvolvimento Web Java. Rio de Janeiro: LTC, 2010. 452p Referência Complementar BROWN, Larry; HALL, Marty. Core Servlets e Java Server Pages: Vol 1 Tecnologiais Core. Rio de Janeiro: Ciência Moderna, 2005. 632p. DEITEL, Paul, Harvey. Java – Como Programar. 8. ed. São Paulo: Pearson , 2010. 1176p. GONÇALVES, Edson. Desenvolvendo Aplicações Web com JSP, Servlets, JSF, Hibernate, EJB 3, Persistence e AJAX. Rio de Janeiro: Ciência Moderna, 2007. 736p. HEMRAJANI, Anil. Desenvolvimento Ágil em Java: Com Spring, Hibernate e Eclipse. São Paulo: PEARSON, 2007. 320p. MARTINS, F. Mario. Projetos de POO em Java. Lisboa: FCA-Editora Informática, 2014. ISBN 9789727227921 Redes de Computadores II

Ementa Redes de computadores, nas camadas de aplicação, transporte e rede. Conceitos de interligação com o nível de enlace. Configuração e elaboração de serviços para Internet..

Referência Básica FOROUZAN,Behrouz A. Comunicação de Dados e Redes de Computadores. McGraw Hill. ISBN 9788586804885 TANENBAUM, Andrew S. Redes de Computadores. Rio de Janeiro: Campus, 2011. TORRES, Gabriel. Redes de Computadores: Curso Completo. Rio de Janeiro : Axcel Books, 2013. Referência Complementar ALENCAR, Marcelo Sampaio de. Engenharia de Redes de Computadores. São Paulo: Érica, 1ª. ed, 2012. FOROUZAN,Behrouz A. Protocolo TCP/IP 3ª.ed McGraw Hill ISBN 9788577260485 MORAES, Alexandre Fernandes de. Redes sem Fio – Instalação, Configuração e Segurança. São Paulo: Érica, 2010. ISBN 9788536503158

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SOUSA, Lindeberg Barros de. Projetos e implementação de Redes: fundamentos, arquiteturas, soluções e planejamento. 3ª. ed. São Paulo: Érica, 2013. STALLINGS, William. Redes e Sistemas de Comunicação de Dados. Rio de Janeiro: Campus. ISBN 8535217312 Modelagem de Processos e Negócios

Ementa Estudo dos mecanismos e procedimentos para criação de empresas. Plano de negócios. Perfil do empreendedor. Sistemas de gerenciamento, técnicas de negociação. Qualidade e competitividade. Sistema Integrado de Gestão (ERP): Conceitos, Características e Aplicações. Identificação de Oportunidades de Negócio. Gestão de Negócios em Informática. Modelagem da arquitetura de negócio. Visão de negócio. Visão de processo de negócio. Visão de estrutura de negócio. Visão comportamental de negócio. Regras de negócio. Padrões de negócio. Integração com o desenvolvimento de software. Gerência de processos de negócio e BPMN. Desenvolvimento de atividades extra-classe que contemplem, de modo complementar, as práticas laboratoriais referentes à atividade empreendedora. Referência Básica BALDAM, Roquemar; VALLE, Rogério; ROZENFELD, Henrique. Gerenciamento de Processos de Negócio BPM: uma referência para implantação prática. Rio de Janeiro: Elsevier, 2014. DORNELAS, José Carlos Assis. Empreendedorismo: transformando ideias em negócios. 4. ed. rev. e atual. Rio de Janeiro: Campus, 2012. PAVANI JR, Orlando; Scucuglia, Rafael. Mapeamento e gestão por processos – BPM: Business Process Management. São Paulo: Mbooks, 2011

Referência complementar DORNELAS, José Carlos Assis. Planos de negócio que dão certo: um guia para pequenas empresas. Rio de Janeiro: Campus, 2008. HISRICH, Robert D.; PETERS, Michael P.. Empreendedorismo. 5. ed. Porto Alegre: Bookman, 2004. 592 p. SABBAG, Paulo Y. Gerenciamento de Projetos e Empreendedorismo. São Paulo: Saraiva, 2013 VIEIRA, Marconi. Gerenciamento de Projetos de Tecnologia da Informação. São Paulo: Campus, 2003. WEILL, Peter; ROSS, Jeanne W. Governança de TI: Tecnologia da Informação. São Paulo: M Books, 2006. Programação Orientada a Objetos II

Ementa Programação Orientada a Objetos: implementação de classes, objetos; métodos, mensagens, herança, polimorfismo, encapsulamento. Uso de ambiente de desenvolvimento orientado a objetos. Utilização de linguagem orientada a orientada a objetos. Frameworks

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Referência Básica DEITEL, Paul, Harvey. Java – Como Programar. 8. ed. Porto Alegre. Bookman, 2010. 1176p. MARTINS, F. Mario. Projetos de POO em Java. FCA-Editora Informática, 2014. ISBN 9789727227921 SANTOS, Rafael. Introdução à programação orientada a objetos usando Java. São Paulo: Campus, 2013. Referência Complementar COELHO, Alex. Java com orientação a objetos 1.ed. Rio de Janeiro: Ciência Moderna, 2012. GOODRICH, Michael T.; TAMASSIA, Roberto. Estruturas de dados e algoritmos em Java. 4. ed. Porto Alegre: Bookman, 2007. ISBN 8536300434 HAGGAR, Peter. Java: guia prático de programação. Rio de Janeiro: Campus, 2000. 254 p. HEMRAJANI, Anil. Desenvolvimento Ágil em Java: Com Spring, Hibernate e Eclipse. São Paulo: PEARSON, 2007. 320p. PUGA, Sandra; RISSETTI, Gerson. Lógica de programação e estrutura de dados com aplicações em Java. 2. ed. São Paulo: PEARSON, 2009. 288p

Legislação e Ética

Ementa Noções e âmbito do Direito de Informática. Regulamentação Jurídica da Informática no Brasil e sua evolução. Complexidade da Proteção Jurídica no Sistema Informática. Proteção Jurídica do Software no Brasil. Aspectos Jurídicos sobre Internet, Comércio Eletrônico, Relações de Consumo nos Contratos de Informática, Correio Eletrônico, Identificação de Usuário, Criptografia e Segurança. Certificação Eletrônica. Direito Autoral. Responsabilidade Civil em Informática. Crimes de Computador. Regulamentação da Profissão. Ética no Exercício da Profissão.

Referência Básica PINHEIRO, Patricia Peck. Direito Digital. Saraiva, 20123 671 p. MARTINS, Guilherme Magalhães. Direito Privado e Internet. Atlas, 2014. 560 p. BINICHESKI, Paulo Roberto. Responsabilidade Civil dos Provedores de Internet. Juruá, 2011 316p. Referência Complementar LEAL, Sheila do Rocio Cercal Santos. Contratos Eletrônicos - Validade Jurídica dos Contratos Via Internet. 1 ed. São Paulo, Atlas, 2007. LIMBERGER, Temis. O Direito À Intimidade na Era da Informática. São Paulo: Livraria do Advogado, 2007 LUCCA, Newton de; SIMÃO FILHO, Adalberto. Direito e Internet. Bauru: EDIPRO, 2001. 512 p. PAESANI, Liliana Minardi. Direito de informática. 10. ed. São Paulo: Atlas, 2015 ISBN 8522498113 SCHERKERKEWITZ, Iso Chaitz. Direito e Internet. Revista dos Tribunais, 2014. 176 p.

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VII FASE

Gerência de Projetos

Ementa Conceitos básicos: gerência, projetos, gerência de projetos, funções, estilos e falhas gerenciais. Metodologias e técnicas para administração, gerência e desenvolvimento de projetos. Monitoração e controle de projetos. Problemas técnicos, gerenciais e organizacionais na condução de projetos de sistemas. Modelos e Metodologias. Ferramentas de apoio à atividade de gerência de projetos. Referência Básica CIERCO, Agliberto Alves, et al. Fundamentos do Gerenciamento de Projetos. 3.ed. Rio de Janeiro: FGV, 2014. 177 p. MENDES, João Ricardo Barroca; VALLE, André; FABRA, Marco Antonio. Gerenciamento de Projetos. 2. Ed. Rio de Janeiro: FGV, 2014. 220p. SABBAG, Paulo Y. Gerenciamento de Projetos e Empreendedorismo. São Paulo: Saraiva, 2013. Referência Complementar BALDAM, Roquemar; VALLE, Rogério; ROZENFELD, Henrique. Gerenciamento de Processos de Negócio BPM: uma referência para implantação prática. Rio de Janeiro: Elsevier, 2014. CLELAND, David; IRELAND Lewis R. Gerenciamento de Projetos. 2ª.ed, Rio de Janeiro: LTC, 2012. JORDAN, Lee. Gerenciamento de projetos com dotProject. 2008. PEARSON. 224 p. ISBN: 9788576051909. VIEIRA, Marconi. Gerenciamento de Projetos de Tecnologia da Informação. São Paulo: Campus, 2003. WEILL, Peter; ROSS, Jeanne W. Governança de TI: Tecnologia da Informação. São Paulo: M Books, 2006. Gestão do Conhecimento e Inovação

Ementa Gestão do conhecimento e sua ação para a melhoria do desempenho organizacional; estratégias para a criação e compartilhamento de conhecimento; formas de transferência do conhecimento; práticas de gestão do conhecimento; curva de valor; o processo da inovação nos níveis diferentes da análise: indivíduo, equipe, rede e organizacional; circunstâncias que influenciam o fracasso e o sucesso de processos da inovação suceder e falhar; postura de gestão e inovação coorporativa, ambiente, gestão da diversidade empreendedora e inovação; relações ambientais, eficiência operacional e inovação; formas de inovação; estratégias de inovação em produtos e serviços. Referência Básica RODRIGUEZ, Martius Vicente Rodriguez Y(org). Gestão do conhecimento e inovação nas empresas. 1ª.ed. Rio de janeiro: Qualitymark, 2011.

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PREDEBON, Jose. Criatividade - Abrindo o lado inovador da mente: um caminho para o exercício prático dessa potencialidade esquecida ou reprimida quando deixamos de ser crianças. 7ª Ed. São Paulo (SP): Atlas, 2010. 238p. ISBN: 9788522458516. TAKEUCHI, Hirotaka; NONAKA, Ikujiro. Gestão do Conhecimento. 1ª.ed. São Paulo: Bookman, 2008. TIDD, Joe; BESSANT, John; PAVITT, Keith. Gestão da inovação. 3. ed São Paulo: Bookman, 2008. XVI, 600p. ISBN 9788577802029 . Referência Complementar DAVILA, T.; EPSTEIN, M.; SHELTON, R. As regras da inovação. São Paulo: Bookman, 2007. DOMINGOS, C. Oportunidades disfarçadas: histórias reais de empresas que transformaram problemas em oportunidades. Rio de Janeiro, Editora Sextante, 2009. MENDES, João Ricardo Barroca; VALLE, André; FABRA, Marco Antonio. Gerenciamento de Projetos. 2. Ed. Rio de Janeiro: FGV, 2014. 220p. MOREIRA, D. A.; QUEIROZ, A. C. S. Inovação organizacional e tecnológica. São Paulo, Thomson, 2007. TIGRE, P. B. Gestão da inovação: a economia da tecnologia do Brasil. Rio de Janeiro, Editora Elsevier, 2006

Auditoria e Segurança de Sistemas

Ementa Conceituação de auditoria e segurança da informação. Segurança Empresarial: Gerenciamento da Infraestrutura em nível de Software, Hardware e Rede. Riscos a Empresa a nível de informações e dados. Segurança e Defesa da Rede. Política de Segurança: Organizacional, Gerencial e Específicas. Auditorias de desenvolvimento e manutenção de sistemas e administração e operação de redes. Desenvolvimento de elementos para projetos à empresas.

Referência Básica LYRA. Maurício R. Segurança e Auditoria em Sistema de Informação. Rio de Janeiro: Ciência Moderna, 2008. STALLINGS, William. Criptografia e Segurança de Redes: princípios e práticas. 4a ed. São Paulo: Pearson, 2008. ISBN 9788576051190 TERADA, Roudo. Criptografia em Rede de Computador. Editora Edgard Blucher, 2008. ISBN 9788521204398.

Referência Complementar ALBUQUERQUE, Ricardo. Segurança no desenvolvimento de software. Rio de Janeiro: Campus, 2002. 310 p. DIAS, Cláudia, Segurança e Auditoria da Tecnologia da Informação. Rio de Janeiro: Axcel Books, 2000. GEUS, Paulo Licio De e NAKAMURA, Emilio Tissato. Segurança De Redes Em Ambientes Cooperativos Futura Editora, 336p. GIL, Antonio de Loureiro. Auditoria de Computadores. Atlas, 5º Edição JUND, Sérgio. Auditoria Rio de Janeiro: Campus, 2004. ISBN 85-7626-032-8.

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Desenvolvimento para Plataformas Móveis

Ementa Visão geral sobre dispositivos móveis: Comparação entre dispositivos de sensoriamento, celulares, tablets e computadores convencionais; Visão geral sobre as plataformas de desenvolvimento mais utilizadas, como Android SDK, Iphone SDK e Windows Mobile. Requisitos e desafios para computação móvel. Arquitetura de Software Móvel. Infraestrutura Móvel. Projeto de interfaces para dispositivos móveis. Programação de aplicações para clientes móveis. Transferência de dados cliente-servidor. Prática em desenvolvimento de aplicações móveis.

Referência Básica LECHETA, Ricardo Rodrigues. Google Android para Tablets: aprenda a desenvolver aplicações para o Android de Smartphones a Tablets. São Paulo: Novatec, 2012 LECHETA, Ricardo Rodrigues. Desenvolvendo para Iphone e Ipad. São Paulo: Novatec, 2014. ISBN 9788575224014 SILVEIRA, Guilherme; JARDIM, Joviane. Swift: programe para iPhone e iPad. São Paulo: Casa do Código. Referência Complementar CARDOSO, Gabriel Schade. Criando aplicações para o seu Windows Phone. São Paulo: Casa do Código LEE, Valentino. SCHNEIDER, Heather. SCHELL, Robbie. Aplicações Móveis. São Paulo, Pearson, 2005. 352p. ISBN: 978-85-346-1540-2 MONTEIRO, João Bosco. Google Android: crie aplicações para celulares e tablets. São Paulo: Casa do Código, PEREIRA, Lucio Camilo Olivia Pereira. LOURENÇO DA SILVA, Michel. Android para Desenvolvedores. Rio de Janeiro, Ciência Moderna, 2009. 240p. ISBN: 9788574524054 ZEMEL, Tárcio. Web Design Responsivo: páginas adaptáveis para todos os dispositivos. São Paulo: Casa do Código

Projeto de Trabalho de Curso

Ementa As fases preparatórias à elaboração do projeto: a definição do objeto, da população, da amostra. As partes constitutivas do projeto: objetivos, metas, recursos materiais e humanos, cronologia e custos. A implantação e a implementação do projeto. O acompanhamento e avaliação do resultado. O Trabalho de Curso compreende o desenvolvimento de um projeto na área de informática.

Referência Básica LAUDON, Kenneth C. Sistemas de Informação Gerenciais: São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2011 NIEDERAUER, Juliano. Desenvolvendo Websites com PHP: Aprenda a criar sites dinâmicos e interativos com PHP e banco de dados. Editora Novatec, 2ª edição. 2011

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SOMMERVILLE, Ian. Engenharia de software. 8. ed. São Paulo: Makron Books, 2007. Referência Complementar BARNES, David J.; KOLLING, Michael. Programação Orientada a Objetos com Java. São Paulo: Pearson, 2009. 480p DATE, C. J. Introdução a sistemas de bancos de dados. Rio de Janeiro: Campus, 2003. PRESSMAN, Roger S. Engenharia de software. São Paulo: Makron Books, 1995. 1056 p TANENBAUM, Andrew S. Redes de computadores. Rio de Janeiro: Campus, 1997. 923 p. TANENBAUM, Andrew S. Sistemas operacionais modernos: 3. ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2010. VIII FASE

Tópicos Avançados

Ementa Abordagem de temáticas relacionadas com Inovações no âmbito da Tecnologia da Informação.

Referência Básica DEITEL, H. M.; DEITEL, P. J.; CHOFFNES, D.R.. Sistemas operacionais. 3. ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2005. ISBN 8576050110 LAUDON, Kenneth C. Sistemas de informação gerenciais: administrando a empresa digital. 7. ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2007. 452 p. ISBN 9788576050896. PFLEEGER, Shari Lawrence. Engenharia de software: teoria e prática. 2. ed. São Paulo: Makron Books, 2004. 537 p. ISBN 8587918311 Referência Complementar BOOCH, Grady. UML: guia do usuário. Rio de Janeiro: Campus, 2000. 472 p. CARISSIMI, Alexandre da Silva; ROCHOL, Juergen; GRANVILLE, Lisandro Zambenedetti. Redes de computadores. Porto Alegre: Bookman, 2009. 391 p. (Série Livros Didáticos Informática UFRGS. 20) ISBN 9788577804962. DATE, C. J.. Introdução a sistemas de bancos de dados. Rio de Janeiro: Campus, 2003. 864 p. PUGA, Sandra. RISSETTI, Gerso. Lógica de programação e estrutura de dados com aplicações em Java. PEARSON. São Paulo. SOMMERVILLE, Ian. Engenharia de software. 6. ed. São Paulo: Makron Books, 2003.

Sistemas Distribuídos

Ementa Definição básica de Computação Distribuída. Banco de Dados Distribuídos: Compartilhamento de Informação, Controle de Concorrência, Transações Distribuídas e Replicação de Dados. Sistemas Operacionais Distribuídos: Sistemas

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de Arquivos, Servidores de Nomes, Memória Compartilhadas e Segurança para Sistemas Distribuídos.

Referência Básica COULOURIS, George; DOLLIMORE, Jean; KINDBERG, Tim; BLAIR, Gordon. Sistemas Distribuídos: conceitos e projeto. 5.ed. São Paulo: Bookman, 2013 DANTAS, Mario. Computação Distribuídas de alto desempenho: Redes Clusters e Grids Computacionais. Rio de Janeiro, Axcel, 2006 CHOW, Randy Distributed Operating Systems & Algorithms ¿ Ed. Addison-Wesley, 1997. Referência Complementar CHEDE, Cezar Taurion. Grid Computing - Um novo paradigma computacional. Brasport. Rio de Janeiro., 2004. PITANGA, Marcos. Construindo supercomputadores com Linux. 2 ed. - Rio de Janeiro: Brasport 200 RIBEIRO, Uira. Sistemas Distribuídos: Desenvolvendo Aplicações de Alta Performance no Linux. Axces Book. São Paulo, 2005. STUART, Brian L. Princípios de Sistemas operacionais: projetos e aplicações. Editora Cengage Learning, ISBN 9788522107339 TANENBAUM, Andrew S.; STEEN Maarten Sistemas distribuídos: princípios e paradigmas. 2 ed. São Paulo - Pearson Prentice Hall, 2007.

Inteligência Artificial

Ementa Introdução a Inteligência Artificial, Busca em Espaço de Estados, Sistemas Especialistas, Lógica Difusa, Sistemas Especialistas Probabilísticos, Redes Neurais Artificiais, Computação Evolucionária, Teoria dos Jogos. Referência Básica LUGER, George F.. Inteligência artificial: 4. ed. Porto Alegre: Bookman, 2004. 774 p. OLIVEIRA Junior, HIME Aguiar. Inteligência Computacional Aplicada à Administração, Economia e Engenharia Em Matlab. Thomson Learning. 2007. 384 p. RUSSELL, Stuart; NORVIG, Peter. Inteligência artificial. Rio de Janeiro: Campus, 2004. 1021 p.

Referência Complementar BITTENCOURT, Guilherme. Inteligência artificial: 2. ed. Florianópolis: UFSC, 2001. 362 p. COPPIN, Ben. Inteligência Artificial. Rio de Janeiro: LTC, 2012. FERNANDES, Anita Maria da Rocha. Inteligência artificial: Florianópolis: Visual Books, 2003. 160 p. RICH, Elaine. Inteligência artificial. 2. ed. São Paulo: Makron Books, 1993. 722 p. TEIXEIRA, João F. Inteligência Artificial. São Paulo: Paulus, 2009. Interface Homem-Computador

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Ementa Estudo dos conceitos de interface e interação homem-computador (IHC), aspectos cognitivos, fatores humanos em IHC, metodologias da comunicação humano-computador, avaliação de usabilidade das interfaces, projeto de interfaces web e novas perspectivas das interfaces homem-computador. Referência Básica MEMÓRIA, Felipe. Design para a Internet – projetando a experiência perfeita. Rio de Janeiro. Elsevier. 2006 NIELSEN, Jakob; BUDIU, Raluka. Usabilidade Móvel. Campus. Rio de Janeiro, 2013. PREECE, Jennifer; ROGERS ,Yvonne & SHARP, Helen. Design de interação além da informação homem-computador. São Paulo: Bookman (2005). Referência Complementar NETTO, Alvim Antônio de Oliveira. IHC – Interação Humano Computador – modelagem e gerencia de interface com o usuário. Editora: Visual Books, 2004 NIELSEN, Jakob; LORANGER, Hoa. Projetando Websites com usabilidade. Campus. Rio de Janeiro, 2007. NORMAN, Donald A. Design Emocional: Por que adoramos (ou detestamos) os objetos do dia-adia. Rio de Janeiro: Rocco, 2008. NORMAN, Donald A. O Design do dia-a. Rio de Janeiro: Rocco, 2008. SOMMERVILLE, Ian. Engenharia de Software. 6a ed. Addilson Wesley 2004 (592p). Trabalho de Curso

Ementa O Trabalho de Curso compreende o desenvolvimento de um projeto na área de informática, sob orientação de um professor que ministra disciplinas profissionalizantes. É regulamentado por resolução própria. Referência Básica LAUDON, Kenneth C.. Sistemas de Informação Gerenciais: São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2011 NIEDERAUER, Juliano. Desenvolvendo Websites com PHP: Aprenda a criar sites dinâmicos e interativos com PHP e banco de dados. Editora Novatec, 2ª edição. 2011 SOMMERVILLE, Ian. Engenharia de software. 8. ed. São Paulo: Makron Books, 2007. Referência Complementar BARNES, David J.; KOLLING, Michael. Programação Orientada a Objetos com Java. São Paulo: Pearson, 2009. 480p DATE, C. J. Introdução a sistemas de bancos de dados. Rio de Janeiro: Campus, 2003. DEITEL, Paul, Harvey. Java – Como Programar. 8. ed. Porto Alegre. Bookman, 2010. 1176p. PRESSMAN, Roger S. Engenharia de software. São Paulo: Makron Books, 1995. 1056 p

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TANENBAUM, Andrew S. Redes de computadores. Rio de Janeiro: Campus, 1997. 923 p.

4.3 DISTRIBUIÇÃO DOS COMPONENTES CURRICULARES POR NÚCLEO ESTRUTURANTE

Em sua organização curricular, as disciplinas são classificadas em:

I. um núcleo de FUNDAMENTOS DE COMPUTAÇÃO E MATEMÁTICA: compreende as disciplinas de formação básicas em computação e na matemática para desenvolvimento de raciocínio lógico e compreensão do funcionamento de hardwares e softwares.

II. um núcleo de TECNOLOGIA DE COMPUTAÇÃO: engloba as disciplinas de formação específica da infraestrutura de tecnologia de informação e construção de implementação de softwares.

III. um núcleo de SISTEMAS DE INFORMAÇÃO APLICADOS: compreende na formação da lógica necessária para a construção de soluções de negócio para atender ao mercado de trabalho.

IV. um núcleo de FORMAÇÃO GERAL (Contexto Social e Profissional): para o enriquecimento curricular, relaciona as disciplinas de formação profissional, metodológica e humanística, além do trabalho de curso.

A distribuição das disciplinas, nos quatro núcleos descritos, ficou

disposta da seguinte maneira:

Fundamentos da Computação e Matemática

Componentes Curriculares Carga Horária Créditos Acadêmicos

Fundamentos da Computação 72 04

Matemática Discreta 90 05

Lógica Matemática 90 05

Algoritmos I 90 05

Algoritmos II 90 05

Estrutura de Dados I 90 05

Estrutura de Dados III 90 05

Estatística 72 04

Arquitetura de Computadores 72 04

Total 756 42

Total (%) 21,00%

Tecnologia de Computação

Componentes Curriculares Carga Horária Créditos Acadêmicos

Sistemas Operacionais 90 05

Engenharia de Software I 90 05

Engenharia de Software II 90 05

Banco de Dados I 90 05

Banco de Dados II 90 05

Redes de Computadores I 72 04

Redes de Computadores II 72 04

Auditoria e Segurança de Sistemas 72 04

Sistemas Distribuídos 72 04

Inteligência Artificial 90 05

Tópicos Avançados 72 04

Total 800 50

Total (%) 25,00%

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Sistemas de Informação Aplicados

Componentes Curriculares Carga Horária Créditos Acadêmicos

Desenvolvimento Básico para Internet 36 02

Administração de Sistemas de Informação 72 04

Desenvolvimento Web I 90 05

Desenvolvimento Web II 90 05

Desenvolvimento Web III 90 05

Programação Orientada a Objetos I 90 05

Programação Orientada a Objetos II 90 05

Modelagem de Processos e Negócios 72 04

Gerência de Projetos 72 04

Gestão do Conhecimento e Inovação 90 05

Desenvolvimento para Plataforma Móveis 90 05

Interface Homem-Computador 72 04

Total 882 49

Total (%) 26,50%

Formação Geral

Componentes Curriculares Carga Horária Créditos Acadêmicos

Língua Portuguesa 36 02

Metodologia de Trabalhos Acadêmicos 36 02

Sociologia 36 02

Filosofia 36 02

Inglês I 72 04

Inglês II 72 04

Responsabilidade e Gestão Ambiental 36 02

Psicologia Organizacional 72 04

Legislação e Ética 72 04

Projeto de Trabalho de Curso 108 06

Trabalho de Curso 234 13

Total 810 45

Total (%) 22,5%

Atividades Complementares

Componentes Curriculares Carga Horária Créditos Acadêmicos

Atividades Complementares 180 10

Total 180 10

Total (%) 5,0%

4.4 FLEXIBILIZAÇÃO CURRICULAR

O processo de flexibilização curricular trouxe avanços significativos a serem considerados na formação do profissional, eliminando a rigidez estrutural do curso, além de imprimir ritmo e duração mínima ao mesmo. As relações de produção e de trabalho não podem ser ignoradas pelo Núcleo Docente Estruturante (NDE) que deve estar atento à demanda da sociedade de modo a formar profissionais críticos e conscientes de sua responsabilidade para com a população local e/ou global.

Neste sentido, os acadêmicos possuem oportunidades, por meio de programas de Mobilidade Acadêmica com Instituições de Ensino Superior (IES) do Brasil e do exterior (intercâmbio), de entrarem em contato com similaridades e singularidades de outras comunidades e culturas. Vale ressaltar que isto ocorre sem prejuízos ao cumprimento dos conteúdos das unidades curriculares da matriz

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de seu curso na UNIDAVI, pois, elementos de equivalência são estudados e propostos por ambas as IES.

Nesse processo considera-se que as formas de integralização curricular, permitidas pela flexibilidade, poderão auxiliar na construção do perfil de formação para o acadêmico com as competências e habilidades requeridas no mundo do trabalho contemporâneo.

Assim, ao compreender a flexibilização como um processo de transformações curriculares em que existe consonância com o Projeto Pedagógico Institucional (PPI) da UNIDAVI, são abordados no âmbito da Graduação atividades e subsídios que permitem dar novos significados à prática pedagógica do docente, de modo a proporcionar ao educando condições de inserção no mercado de trabalho.

Outra forma de flexibilização curricular é a oferta opcional para o acadêmico da disciplina de Libras, atendendo ao Decreto nº. 5626, de 22 de dezembro de 2005. Tal decreto regulamenta a Lei nº. 10.436 de 24 de abril de 2002, que dispõe sobre a Língua Brasileira de Sinais – Libras e o artigo 18 da Lei nº. 10.098 de 19 de dezembro de 2000 e a Resolução CONSUNI nº. 52/2008 de 12 de dezembro de 2008.

Também no desenvolvimento de habilidades pela oferta de disciplinas de livre escolha cumpridas em outros cursos da instituição, participação em bancas, nivelamento, formação discente, e visitas ou viagens de estudo, culturais, pedagógicas e técnico-científicas.

Além disso, a UNIDAVI tem o Congresso Integrado de Ensino, Pesquisa e Extensão (CIEPE), o Simpósio Sulbrasileiro de Aplicações de Tecnologia de Informação e Comunicação (SIMBATIC) e o Simpósio Sulbrasileiro de Empreendedorismo, Transferência Tecnológica, inovação e Empreendimentos Sociais (SETTIES).

Para a integralização curricular considerar-se-á como tempo mínimo a carga horária estabelecida na legislação em vigor, pois esta visa reforçar a carga do aprendizado, podendo ser acrescidos 100% do tempo mínimo estabelecido para a integralização curricular.

A essência doutrinária da LDB contempla e incentiva esses princípios, pois a duração dos cursos nada mais é que uma norma de natureza educacional, própria das IES, principalmente aquelas contempladas com a autonomia para a definição e fixação dos currículos de seus cursos e programas, como é o nosso caso.

A partir do exposto a integralização do currículo do curso de Sistemas de Informação prevê ações e projetos que envolvem planejamento, organização e operacionalização que consolidarão o tripé universitário do Ensino, Pesquisa e Extensão.

Especificamente, são oferecidas disciplinas de Tópicos Avançados, Desenvolvimento Web I e II, como laboratórios para desenvolvimento de soluções em Tecnologia de Informação utilizando hardware e softwares de vanguarda. O curso possui em sua matriz também, disciplinas, como Psicologia Organizacional e Língua Inglesa, para melhorar aspectos profissionais relevantes e o desenvolvimento de habilidades. A importância da Sustentabilidade e a preocupação com Meio Ambiente, são discutidos nas disciplinas de Responsabilidade e Gestão Ambiental; Legislação e Ética

E nesse processo, considera-se que são as novas formas de integralização curricular, permitidas pela flexibilização, que levarão ao “novo” perfil

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de formação para o acadêmico com as competências e habilidades requeridas no mundo do trabalho. 4.5 FORMAS DE REALIZAÇÃO DA INTERDISCIPLINARIDADE

Entendida como uma estratégia de abordagem e tratamento do

conhecimento em que duas ou mais disciplinas/unidades curriculares, ofertadas simultaneamente, estabelecem relações de análise e interpretação de conteúdos, com a finalidade de propiciar condições de apropriação, pelo discente, de conhecimento mais abrangente e contextualizado.

A interdisciplinaridade é um exercício imerso na reflexão. Fazenda (1993) ressalta que é preciso se perceber interdisciplinar, esse é o movimento fundamental em direção a um ‘fazer’ interdisciplinar. No entendimento da UNIDAVI, a interdisciplinaridade surge como esse conhecimento que se produz nas regiões em que as fronteiras se encontram e criam espaços de interseção, onde o eu e o outro, sem abrir mão de suas características e de sua diversidade, abrem-se disponíveis à troca e à transformação. Qualquer prática interdisciplinar acontece considerando essa postura de expansão de campos e de abertura de fronteiras.

É necessário enfatizar, no entanto, que a interdisciplinaridade não implica somente em criar espaços de encontros e de interseções entre as áreas do conhecimento, mas constitui uma postura interdisciplinar que permite esse movimento de aproximação e transformação que vai além das disciplinas, incluindo-se nesse processo, a Pesquisa e a Extensão.

A interdisciplinaridade é realizada com o processo dialógico que permeia o Ensino reflexivo e crítico. Grupos de estudo e Pesquisa, estudos de casos são ofertados com a comunidade acadêmica – docente e discente, e assim, internalizando conceitos e perspectivas para o Ensino significativo.

Além da interação entre as disciplinas, a interdisciplinaridade, potencializa os interessados na construção e apropriação do conhecimento para a construção de uma visão contextualizada e crítica da realidade.

Como forma de prática da interdisciplinaridade no curso, são oportunizadas atividades, em diversas fases, como:

Leitura e Compreensão de Textos e Elaboração de Documentos/Currículos nas Disciplinas de Fundamentos da Computação e Inglês I;

Implementação de uma solução de pequeno porte nas disciplinas de Desenvolvimento Web I, Engenharia de Software II e Banco de Dados II;

Implementação de uma solução de pequeno porte nas disciplinas de Administração de Sistemas de Informação e Desenvolvimento Web II;

Implementação de consultas e relatórios gerenciais para uma empresa nas disciplinas de Gerência de Projetos e Gestão do Conhecimento e Inovação.

Além das atividades interdisciplinares, o curso promove a prova

interdisciplinar, com todas as disciplinas cursadas, sendo cinco questões objetivas para cada disciplina e uma subjetiva referente a fase que o aluno se encontra matriculado.

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No currículo do curso de Sistemas de Informação a interdisciplinaridade acontece nas disciplinas de Projeto de Curso e Trabalho de Cursos, onde o acadêmico realizará projetos que contemplam de forma integradas as disciplinas e conteúdos ministrados no semestre. 4.6 FORMAS DE ARTICULAÇÃO ENTRE TEORIA E PRÁTICA

O saber-fazer-docente desperta o interesse dos educadores da UNIDAVI

que atuam na Iniciação Científica, de certa forma, e integram suas pesquisas ao cotidiano da sala de aula, possibilitando a integração do conhecimento subjacente do aluno com o do professor reflexivo-crítico a uma prática política sobre e na complexidade da educação, facilitando a práxis.

A partir da compreensão da competência, propõe-se a UNIDAVI, em seu Colegiado de Área, analisar o que é, e como se dá a relação entre teoria e prática no âmbito da acumulação flexível, em particular no que diz respeito às demandas da base social, que desloca a necessidade do conhecimento, substituindo a capacidade de fazer pela capacidade de enfrentar eventos não previstos. Em seguida, nesse âmbito, são discutidos os procedimentos pedagógicos mais adequados ao estabelecimento possível da relação entre conhecimento científico e práticas laborais, o que nos remete aos pressupostos didático-metodológicos que devem orientar a elaboração de ações educativas.

A discussão de teorias para a operacionalização destas, dar- se - á pela possibilidade de estabelecer uma práxis pedagógica relevante à comunidade regional, bem como a aproximação do acadêmico à realidade empírica. Uma práxis pedagógica sólida se evidencia na construção coletiva de um referencial teórico que emerge da demanda sobreposta. Sendo assim, atividades científicas e discussões no âmbito comunitário farão parte desta integração oportuna, representativa, crítica e transformadora.

No curso de Sistemas de Informação da UNIDAVI, desde os primeiros semestres, os conteúdos são intercalados entre os fundamentos teóricos e atividades práticas. Nas últimas fases o acadêmico tem contato direto com atividades práticas e projetos por meio de disciplina do núcleo profissional. Por tratar-se de um curso com cunho extremamente técnico e profissionalizante, observa-se que mais de 70% das disciplinas são diretamente ligadas ao contexto teórico/prático.

Para dar apoio à articulação entre a teoria e a prática, são utilizados quatro laboratórios de informática e um laboratório de redes, que servem como importante suporte para realização das atividades.

Além da infraestrutura laboratorial, corpo docente e técnico da UNIDAVI, o curso conta, desde 2011, com a parceria do Governo do Estado de Santa Catarina, através da SDS-Secretaria de Desenvolvimento Sustentável de Santa Catariana, e da Incubadora da UNIDAVI (GTEC), participando ativamente do Mapeamento de Vagas para Profissionais de Tecnologia da Informação na região do Alto Vale do Itajaí, realizando pesquisas junto às empresas de tecnologia da informação, informática e afins para levantamento de informações como: número de postos de trabalho, Vagas de emprego em aberto, projeção de vagas de emprego para os próximos anos, descrição das vagas em aberto e futuras, ferramentas de desenvolvimento entre outras informações do setor.

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Diante deste contexto, e ao compreender que nesse novo mundo

amplamente conectado novos benefícios se impõem, destaque para as redes sociais online, que permitem a construção de relacionamentos de grupos de pessoas baseados em interesses comuns e têm desempenhado um papel fundamental na sociedade.

Assim, um grupo de professores do cursos de Sistemas de Informação da UNIDAVI, propõem, em 2013, a criação de uma comunidade de práticas a: Comunidade de Usuários Java no Alto Vale do Itajaí (JAVale), com o objetivo de: compreender os reflexos no desenvolvimento da região do Alto Vale do Itajaí das

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tecnologias desenvolvidas e tendências mundiais na área de Computação e Informática. De 2013 até 2015 já foram discutidas pelos membros da JAVale as temáticas: jogos, gerenciamento de projetos, computação em nuvem, robótica e automação.

A partir de 2013, o curso cria uma parceria do Núcleo de Informática do Alto Vale do Itajaí (NIAVI) para discutir caminhos e avaliarmos a relação teórico-prática do curso e pensarmos juntos em algumas estratégias. Atualmente, os empresários de TI do Alto Vale são convidados a partilhar ideias e participar das apresentações dos Trabalho de Conclusão 4.7 METODOLOGIA DE ENSINO-APRENDIZAGEM

A operacionalização e o desenvolvimento do trabalho pedagógico

docente dar-se-ão pelo emprego de várias estratégias didático-metodológicas e técnicas de ensino disponíveis no site da UNIDAVI para consulta, quando do planejamento da aula estruturada.

Assim, o desenvolvimento dos conteúdos programáticos buscará, sempre, criar condições para que o acadêmico possa desenvolver sua criatividade, capacidade de planejamento, comunicação, visão da realidade social, econômica e cultural e, preferencialmente, adquirir sólidos conhecimentos teóricos e práticos.

O referencial teórico-metodológico do curso investirá em práticas educativas que propiciem uma formação integral dos sujeitos aprendentes.

O curso de Sistemas de Informação está inserido no contexto de propostas da UNIDAVI, que objetivam firmemente o desenvolvimento sustentável da região do Alto Vale do Itajaí, em relação intrínseca com o cenário político, econômico e social do País e do mundo contemporâneo.

O Projeto Pedagógico que se apresenta servirá como referência aos docentes na elaboração dos respectivos Planos de Ensino e de Aulas, com a constante preocupação de estabelecer a união entre a teoria e a prática e atuar em conformidade com o que prevê a ementa de cada disciplina. Os Planos são apresentados aos acadêmicos no primeiro dia de aula de cada semestre letivo e contém, além dos conteúdos e das atividades previstas, a metodologia das aulas; os critérios de avaliação e as referências bibliográficas básicas e complementares, disponíveis na biblioteca da Instituição. Desta maneira, os acadêmicos poderão discernir claramente a relação entre as Diretrizes Curriculares Nacionais do Curso de Sistemas de Informação, a matriz curricular e o processo de avaliação a que serão submetidos até o final do curso.

Da mesma forma, é de fundamental importância que os docentes, a partir de seu campo específico de conhecimento, promovam parcerias com professores de outras áreas, de outros cursos e instituições, incentivando a interdisciplinaridade, a Pesquisa e a Extensão. Os resultados obtidos com estas ações serão apresentados em espaços e cronogramas estipulados no calendário oficial da Instituição, como por exemplo, o Congresso Interno de Ensino, Pesquisa e Extensão (CIEPE) que, de maneira paralela, visem a socializações que vislumbrem à integração dos acadêmicos entre si e destes com a comunidade, com o intuito de apresentar a importância do conhecimento construído para a transformação social na perspectiva do desenvolvimento. Como exemplo, em 2014 e 2015, as salas temáticas do curso tiveram aproximadamente 30 trabalhos apresentados.

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Na composição do trabalho docente serão utilizadas estratégias buscando a melhor sinergia entre ensino e aprendizagem. Entre estas destacam-se: aulas teórico-práticas, seminários, dinâmicas em grupo, estudo de textos, debates, simpósios, aulas expositivas dialogadas, bate-papo com profissionais, demonstração de técnicas de programação, visitas técnicas e a utilização de recursos multimídia. 4.8 TECNOLOGIAS DA INFORMAÇÃO E DA COMUNICAÇÃO - TIC

Segundo Coll e Monereo (2010, p.17), as Tecnologias da Informação e

da Comunicação (TIC) são tecnologias criadas pelo homem “com a capacidade de representar e transmitir informação” e que “afetam praticamente todos os âmbitos de atividade das pessoas, desde as formas e práticas de organização social até o modo de compreender o mundo, de organizar essa compreensão e de transmiti-la para outras pessoas”.

Entretanto, quando discute-se a questão das TIC imersas no processo de ensino e de aprendizagem, a questão da transmissão da informação precisa passar por um processo de ressignificação, pois, a complexidade da área da educação requer um ensino que supere a mera transmissão e rume ao processo de construção do conhecimento. Assim, passa-se a discutir, principalmente, sobre as tecnologias a serviço da educação, ou seja, tecnologias educacionais.

Neste contexto, para Valente (2005), o uso do computador com acesso a internet no ensino não pode ficar atrelado apenas ao ato de ”continuar transmitindo a informação para o aluno”, pois, tal prática pode vir a “reforçar o processo instrucionista”.

No processo instrucionista, segue-se a lógica transmissão-recepção que historicamente converge e remete à educação bancária combatida por Freire (2006) e à educação bancária a distância referida por Godoy, citado por Valente e Mattar (2007), e que compromete o papel de uma instituição de ensino como ambiente de construção de conhecimentos.

No que se refere ao uso das TIC sob essa lógica transmissão-recepção conteudista, segundo Coll e Monereo (2010, p. 35), os alunos “limitam-se a ler, seguir as instruções e baixar arquivos de um lugar estático que se atualiza [pelo professor] com determinada periodicidade”, traçando um paralelo entre a escola e a fase da web 2.0, compreendida como um “imenso repositório de conteúdos”. Os recursos tecnológicos podem ser compreendidos pelos professores:

a) Como recursos para instrumentalização necessária para a preparação

dos alunos para o mercado de trabalho; b) Como alternativa para tornar as aulas mais atrativas, diferentes; c) Como estratégia de aprendizagem; e d) Como um instrumento para o desenvolvimento humano.

A importância de se superar principalmente o uso de recursos tecnológicos apenas como alternativa para chamar a atenção do aluno. A mesma autora, reforça a ideia de que este ato de chamar a atenção do aluno por meio das TIC seria apenas um dos passos no caminho da mediação do professor no processo de construção do conhecimento a ser vivenciado pelos alunos. Compreende-se ainda que neste processo alunos e professores aprendem.

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Desta maneira, segundo Valente (2005), o professor ao conhecer os “potenciais educacionais do computador” não precisa abandonar por completo métodos tradicionais de ensino, mas sim, precisa ser capaz de utilizá-lo para “alternar adequadamente atividades tradicionais de ensino-aprendizagem, e atividades que usam o [potencial do] computador” nas disciplinas curriculares, visando à construção de conhecimento do aluno.

Diante deste contexto, o curso de Sistemas de Informação, faz uso das TIC da seguinte maneira:

Software como recursos de instrumentalização para a preparação dos alunos para o mercado de trabalho.

Discussão com especialistas sobre técnicas e tecnologias adotadas no Sistemas de Informação, com aulas práticas e visitas técnicas em ambientes especializados.

Ambiente Virtual de Aprendizagem como estratégia de aprendizagem, que facilita a comunicação professor/aluno na socialização dos conteúdos.

4.9 TRABALHO DE CURSO

Uma das principais atividades atribuídas a Educação é o

desenvolvimento de uma mentalidade crítica e analítica das oportunidades e dos problemas que norteiam a sociedade e as organizações, acompanhando os avanços tecnológicos que estabelecem frequentes mudanças nos aspectos qualitativos e quantitativos do mundo do trabalho. Essas atividades no curso se dão através da realização do Trabalho de Curso (TC).

O Trabalho de Curso é uma atividade individual voltada para a complementação da formação profissional do acadêmico. Consiste em realizar uma pesquisa orientada e propiciar o desenvolvimento da pesquisa científica, para apropriar-se de conhecimentos que viabilizem o alcance dos objetivos constantes do projeto.

Em virtude da necessidade da inserção da pesquisa como ferramenta de busca de prática do conhecimento adquirido durante as fases iniciais, o curso de Sistemas de Informação estará inovando a realização do Trabalho de Curso. Através das linhas de Pesquisa, o aluno seguirá com o seu trabalho de curso em um dos projetos vinculados.

Ao participar de um grupo de pesquisa, na fase do Trabalho de Curso, o aluno desenvolverá tarefas e estas gerarão o seu Trabalho de Conclusão com defesa em banca para posteriormente ser publicado em revistas científicas, apresentado em congressos, etc.

Nesta nova modalidade, os projetos de pesquisa em Trabalho de Curso desenvolvidos deverão ter continuidade, pois o aluno poderá continuar tarefas e atividades planejadas, sem a necessidade estar iniciando toda a pesquisa a cada ano.

Desta maneira, o TC promove a realização de uma pesquisa científica orientada, revelando a diversidade dos aspectos da sua formação acadêmica.

O TC inicia na 7ª fase com a disciplina de Projeto de Trabalho de Curso onde o professor orienta o início das atividades, como a definição do tema, o enquadramento do tema nas linhas de pesquisa do curso, o possível orientador, a formatação e os elementos constituintes do Trabalho. Ainda nesta fase, o

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acadêmico apresenta seu projeto a uma banca de qualificação composta por professores do curso.

O TC (Regulamento Apêndice A) é um componente curricular obrigatório, a ser desenvolvido individualmente, sob a supervisão de um professor orientador e avaliado por uma Banca Examinadora formada por docentes.

Constituído de um trabalho prático de cunho prototipado ou de reflexão teórica sobre temas relacionados à atividade da área de computação e informática, o TC reúne e consolida a experiência do acadêmico com os diversos conteúdos estudados durante o curso, por meio de um projeto de pesquisa.

O desenvolvimento ocorre na 8ª e última fase e contabiliza na estrutura curricular 234 horas/aula (equivalentes a 195 horas/relógio), contemplando cinco linhas de pesquisa do curso: E-Business (aplicações baseada em Internet tais como e-commerce, e-gov, e-learning e outros); Inovação e Desenvolvimento de Software (aplicações para pesquisa e desenvolvimento de novas padrões para implementação de softwares tais como orientação a objetos, frameworks e outros); Telecomunicações (aplicações em sistemas distribuídos vinculando redes de computadores, virtualização de servidores, computação em nuvem e outros); Automação e Controle (aplicações na integração de hardware e software com a utilização de Inteligência Aplicada, Robótica, Sistemas Embutidos e outros); Gestão e Empreendedorismo (desenvolvimento de novos negócios e aplicações e suporte a gestão organizacional). 4.10 ATIVIDADES COMPLEMENTARES

A atividade complementar possibilita o desenvolvimento de

competências e habilidades de forma intra e extra-escolar, com vistas a alargar o seu currículo acadêmico com vivências e experiências que caminham paralelas ao curso, constituindo-se em participação de eventos de relevância científica, profissional e acadêmica.

As atividades são exercidas junto à sociedade, empresas públicas e privadas, instituições e na própria universidade, participação em seminários, palestras, congressos, conferências, encontros, cursos de atualização, atendimento comunitário de cunho social, apresentação de trabalhos, painelistas, debatedores, moderadores, coloquiadores, pesquisas entre outros.

Essas atividades devem ser desenvolvidas pelos alunos no campo do ensino, da pesquisa e da extensão, como uma carga horária constante da Matriz Curricular vigente do curso, em conformidade com regulamente próprio. 4.11 ESTÁGIO NÃO OBRIGATÓRIO

“O estágio não obrigatório é aquele desenvolvido como atividade

opcional, acrescida à carga horária regular e obrigatória” (Art. 2o § 2o Lei no. 11.788/08).

A UNIDAVI estimula a aplicação de conhecimentos construídos durante a vida acadêmica e por essa razão tem seus dispositivos amparados na Lei no. 11.788/08, que dispõe sobre estágios não obrigatórios de estudantes.

A UNIDAVI se compromete, por meio da Central de Estágios, a celebrar convênios, os termos de compromisso com o educando e com a parte concedente; avaliar as instalações da parte concedente; e solicitar os relatórios dos educandos

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e manter ainda arquivados no Setor de Estágios da UNIDAVI os registros de: avaliação, termos de convênio, compromisso, aditivo e de rescisão.

O estágio não obrigatório poderá ser praticado a partir do 1º semestre do curso pois o estudante entra em contato com a realidade do trabalho, pratica a alteridade como aprendizado no universo do trabalho e exerce seus direitos e obrigações como cidadão.

Os dispositivos e duração estão submetidos à Lei 11.7888/09, e s e dão especificamente nesses campos e/ou áreas de estágio:

a) Empresas de desenvolvimento de software; b) Empresas privadas; c) Instituições sem fins lucrativos; d) Instituições públicas.

Em ambas as situações, estimula-se a aplicação de conhecimentos

adquiridos em sala de aula durante a vida acadêmica, e em atividades de pesquisa e extensão.

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4.12 MAPA CONCEITUAL Figura 1 – Mapa Conceitual

Fonte: Elaborado pela Comissão de Reelaboração do PPC de Sistemas de Informação. Arte Prof. Jean Caetano

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4.13 PROCESSOS DE AVALIAÇÃO DO ENSINO E APRENDIZAGEM O sistema de avaliação do processo ensino-aprendizagem da UNIDAVI

seguirá as normas estabelecidas em seu Regimento Geral. Toda política avaliativa é diagnóstica e formativa, o que significa dizer

que a avaliação deve estar ligada, pelo menos a uma estratégia, ou permitir a adoção de diferentes estratégias que possibilitem contribuir com o desenvolvimento do conhecimento.

O processo de avaliação é parte inerente do fazer educacional. Ciente desta condição é que o exercício contínuo da avaliação permite a consolidação das metas do Projeto Pedagógico Institucional (PPI) da UNIDAVI em consonância com as Diretrizes Curriculares Nacionais. Inserem-se, na contextualização proposta, as formas de avaliação individuais e institucionais.

No aspecto institucional, o curso de Sistemas de Informação cumpre com as diretrizes pronunciadas pela UNIDAVI como um todo. Particularmente, as atividades de avaliação desenvolvidas entre docente, discentes e coordenação sintetizam o andamento das atividades teórico-práticas efetuadas ao longo das disciplinas, permitindo a reflexão acerca dos rumos tomados, estabelecendo um processo de contínuo aperfeiçoamento de ações em campos específicos, e no curso como um todo.

Nas formas metodológicas aplicadas na avaliação leva-se em conta as especificidades de cada atividade e momento, visto que se apresentam em circunstâncias e níveis de desenvolvimento e apreensão de conhecimentos distintos.

No desenvolvimento dos Planos de Ensino, cada professor estabelece as técnicas, os critérios e o cronograma de avaliação de acordo com a realidade específica e o referencial teórico-prático que orienta o trabalho, em conformidade com as normas vigentes, enfatizando as competências e habilidades reveladas pelos acadêmicos, observados os procedimentos metodológicos de ensino, que são apresentados aos alunos, no início do semestre letivo.

No processo de elaboração dos conteúdos programáticos, incentiva-se os professores a estabelecerem um sistema de intercâmbio de informações técnicas, úteis e práticas para o planejamento didático-pedagógico. Esta meta será alcançada através de reuniões para integrar professores e conteúdos, detectar eventuais falhas e corrigi-las, assim como resolver possíveis questionamentos e atualizar conhecimentos com vistas à permanente busca da melhoria do ensino e da formação profissional.

A UNIDAVI além da avaliação por provas, artigos, estudos de caso e outras formas desde que constarem do Plano de Ensino do professor oferece ainda, oportunidades alternativas para a realização de exames de suficiência, estudos dirigidos, monitorias e suas horas de aperfeiçoamento são computadas como Atividades Acadêmico-Científico-Culturais 4.14 AÇÕES DECORRENTES DOS PROCESSOS DE AVALIAÇÃO DO CURSO

A Avaliação Institucional é entendida como parte das políticas públicas

de educação superior, voltada para a construção de um sistema de educação brasileira vinculado ao projeto de sociedade democrática, compatível com as exigências de qualidade, relevância social e autonomia, com dimensões consideradas inerentes a esse nível de formação.

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A finalidade da Avaliação Institucional é identificar a realidade por meio de um processo permanente, possibilitando a reflexão e análise da estrutura docente, administrativa e gerencial da Instituição, visando a melhoria da qualidade de Ensino, da Pesquisa, da Extensão, da Gestão e de todos os demais serviços da Instituição.

O processo de Avaliação visa, também, analisar indicadores da realidade institucional que permitam a formulação de políticas de melhoria nas diversas esferas da Instituição, principalmente a docente.

Na UNIDAVI a avaliação do curso se desenvolve anualmente em conjunto com a Avaliação Institucional. A Comissão de Avaliação Institucional encaminha os dados, avaliados por meio de abordagem quantitativa e qualitativa após aplicação de formulário online (instrumento de coleta de dados) aos discentes, à Pró-Reitoria de Ensino que os reencaminha aos Coordenadores para a devida análise. Cada professor recebe um retorno individual do seu desempenho.

Na condução dos processos de avaliação, considerando sua missão, como responsabilidade compartilhada por todos os docentes, discentes e gestores, são analisados os seguintes aspectos:

O desempenho dos acadêmicos conforme as diretrizes nacionais de avaliação;

O curso em atividades de ensino, pesquisa e extensão e suas relações com a instituição e com a comunidade;

A infraestrutura física e pedagógica do curso;

A docência;

Autoavaliação dos discentes;

Imagem institucional.

A avaliação institucional do curso tem, também, como propósito desenvolver, nos membros da comunidade acadêmica, a consciência de suas qualidades, identificar problemas e superar desafios no presente e no futuro, por meio de mecanismos institucionalizados e participativos. Assim, a UNIDAVI compreende que esse processo de avaliação tem potencial para:

Corrigir eventuais falhas detectadas;

Melhorar a política para atender aos alunos;

Direcionar as tomadas de decisões;

Dar retorno aos discentes;

Aumentar a fidelidade nas respostas. Diante deste contexto, a avaliação no curso de Sistemas de Informação

acontece de forma processual e sistemática. Ao final dos semestres e em todos os componentes curriculares são realizadas avaliações, via Comissão Própria de Avaliação (CPA) e pelo diálogo entre professor, estudante e Coordenação no decorrer das atividades, buscando rever a proposta do curso, o perfil do egresso e os objetivos de cada componente curricular. O processo de avaliação é acompanhado diretamente pela Coordenação e pelo Núcleo Docente Estruturante.

Busca-se envolver a comunidade interna e externa nas discussões acerca dos problemas e dos desafios com os quais professores e estudantes se deparam, promovendo congressos, seminários e cursos de capacitação.

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Mensalmente, são realizadas reuniões da coordenação com os líderes de turma, visando avaliar o andamento das aulas, bem como receber previamente reclamações e sugestões dos discentes. Da mesma forma, esse canal tem se mostrado extremamente eficiente para resolução dos problemas, visto que, quando os mesmos são detectados, as soluções são imediatas.

Semestralmente são realizadas reuniões de planejamento com a participação dos docentes, especialmente do NDE para tratar de questões pedagógicas do curso, avaliar e propor ações para a qualificação do curso. Os encontros possibilitam a reorganização das atividades realizadas em cada componente curricular.

Diante do exposto, a UNIDAVI compreende que por meio de seus indicadores, a avaliação tem potencial para desvelar pontos fortes, bem como, fragilidades do curso, apontando exemplos que podem ser seguidos e atitudes que devem ser evitadas, na intenção de maior aproximação da qualidade de Ensino.

4.15 FORMAS DE INTEGRAÇÃO COM A PÓS-GRADUAÇÃO

Os cursos de Pós-Graduação lato sensu da UNIDAVI têm

periodicidade não regular e são oferecidos a portadores de diploma de curso superior. São regidos pelas normas do Conselho Nacional, Conselho Estadual de Educação e pelos preceitos da resolução interna.

A UNIDAVI atua na Pós-graduação priorizando a capacitação de recursos humanos necessários para o desenvolvimento dos programas de aperfeiçoamento e especialização, que atendam as demandas institucionais e regionais fomentando, além dos saberes técnicos, o aprimoramento da visão crítica, da ética e da responsabilidade social.

Os egressos dos cursos de Graduação da UNIDAVI poderão realizar cursos em nível de Pós-graduação nas áreas específicas ou afins. Dentro das diversas possibilidades de Pós-graduação para o egresso de Sistemas de Informação destacam-se as áreas do:

a) Desenvolvimento Web; b) Gestão de Tecnologia de Informação; c) Redes de Computadores e Segurança de Sistemas; d) Inteligência de Negócios; e) Gestão de Projetos; f) Outros projetos a serem realizados conforme demanda.

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SEGUNDA PARTE ESTRUTURA E INFRAESTRUTURA

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5 CORPO DOCENTE

5.1 QUALIFICAÇÃO DO CORPO DOCENTE Quadro 1 – Perspectiva de formação do corpo docente

Qualificação Quantidade Percentual

Doutorado 2 10%

Mestrado 11 55%

Especialista 07 35%

Totais 20 100%

Fonte: Núcleo Docente Estruturante

5.2 REGIME DE TRABALHO DO CORPO DOCENTE

Quadro 2 – Perspectiva de regime de trabalho do corpo docente

Regime Quantidade Percentual

Integral 8 40%

Parcial 5 25%

Horista 7 35%

Totais 20 100%

Fonte: Núcleo Docente Estruturante

5.3 NÚCLEO DOCENTE ESTRUTURANTE

O Núcleo Docente Estruturante (NDE) objetiva rever, implementar e

consolidar o Projeto Pedagógico do Curso, tendo como parâmetro os Referenciais Curriculares Nacionais; as Diretrizes Curriculares Nacionais, definidas pelo MEC, e os instrumentos normativos internos que orientam a UNIDAVI, como o Plano de Desenvolvimento Institucional (PDI).

No que diz respeito à Gestão, Ensino, Pesquisa e Extensão, às inovações da estrutura organizacional Institucional, e às Diretrizes Curriculares Nacionais, o Núcleo Docente Estruturante é composto por um conjunto de professores do corpo docente do curso nomeados por portaria para responder mais diretamente pela reestruturação, socialização e consolidação deste Projeto Pedagógico de Curso.

A ideia de ter parte do corpo docente (nomeado por portaria) acompanhando, consolidando e avaliando o PPC é significativa e proveitosa para toda a comunidade acadêmica. Isso possibilita que os cursos estejam em constante sintonia com as mudanças sociais e tecnológicas, processem essas mudanças de maneira mais amena para os acadêmicos e para os docentes para que estes se ponham na vanguarda do desenvolvimento, tendo à frente um grupo que efetivamente tenha vivenciado o PPC.

Quadro 3 – Perspectiva do Núcleo Docente Estruturante

Composição Qualificação Responsabilidade

Coordenador Mestre

- Presidir, registrar as Atas e participar das discussões e decisões. - Relação humana/mediação (professor/professor, professor/aluno, aluno/aluno). - Operacionalidade do Curso.

Reelaboração e Consolidação do PPC

Assessor Mestre - Representar a Pró-Reitoria de Ensino.

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- Prestar assessoria pedagógica. - Participar das discussões.

Professores Doutor e Mestre

- Pensam a Pesquisa e a Extensão. - Participam das discussões e decisões. - Operacionalidade do Curso.

Fonte: Coordenação do Curso

6 ESTRUTURA FÍSICA

O curso de Sistemas de Informação visando a atender às atividades

acadêmicas internas desenvolvidas ao longo dos semestres, bem como a interação com o mercado e a sociedade, contará com os seguintes espaços laboratoriais e equipamentos para uso específico.

6.1 INSTALAÇÕES FÍSICAS

A UNIDAVI conta com uma excelente estrutura física: banheiros e

sanitários para o sexo masculino e feminino, apropriados também para deficientes físicos, em cada pavimento nos seus 09 (nove) blocos, sendo um deles de 06 (seis) andares; murais em todos os andares, projetores multimídia em todas as salas de aula; vários retroprojetores, televisões, vídeos, DVDs e notebooks. Conta com o: SISTEMA ACADÊMICO integrado à rede, com divulgação de Planos de Ensino individuais, por disciplinas, dispostos na forma online.

Quadro 4 - Instalações Físicas

Quantidade Qualidade Serviços Uso/Disciplinas

04 Salas de

Aula

Atividades de ensino dinamizadas por meio de aulas expositivas e

dialogadas.

Disciplinas teóricas, como: Sociologia, Fundamentos da Computação, Metodologia do Trabalho Científico, Legislação e Ética. Outras que associam conteúdos teórico e prático: Gestão de Projetos, Algoritmo e Estrutura de Dados, Engenharia de Software

01 Laboratório de Redes

Atividades práticas

relacionadas à Rede de

Computadores.

Redes de Computador, Arquitetura de Computadores e Sistemas Operacionais

04

Laboratório de

Informática

Atividades práticas

envolvendo softwares

de uso geral e

específico.

Desenvolvimento Web, Desenvolvimento de Aplicativos Comerciais, Banco de Dados, Sistemas de Informação e Sistemas Integrados de Gestão

Fonte: Elaborado pelo NDE do curso de Sistemas de Informação

6.2 INFRAESTRUTURA LABORATORIAL

O processo ensino aprendizado não poderia deixar de ser completo se

os envolvidos não dispusessem de uma infraestrutura laboratorial adequada às práticas propostas neste documento. O curso de Sistemas de Informação conta com seis laboratórios de informática e um laboratório de redes.

6.2.1 Laboratórios de Informática

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Quando os professores, de qualquer área do conhecimento, desejam

utilizar a estrutura de laboratórios de Informática da UNIDAVI (Quadros 6 e 7), a partir de informações sobre o que pretendem realizar, recebem orientação de uma equipe técnica (Quadro 5) preparada para atender alunos e professores. Esta equipe auxilia principalmente na escolha do laboratório adequado e realiza a devida adequação/instalação de softwares específicos, caso os mesmos ainda não constem nos equipamentos.

O curso de Sistemas de Informação utiliza os laboratórios 236, 237, 238, 239, 240. Todos, são composto por computadores que suportam as atividades propostas nas disciplinas práticas do curso.

Quadro 5 - Laboratórios de Informática: equipe técnica/serviços

Equipe Formação Função Responsável técnico pelos laboratórios

Graduado em Sistemas de Informação, Pós-graduado em Inteligência de Negócios.

Atendimento de alunos e professores; manutenção dos equipamentos; controle de reservas; instalação de softwares.

Suporte técnico em Redes

Graduado em Sistemas de Informação e Pós-graduado em Redes de Computadores

Manutenção dos equipamentos e apoio na parte de redes e servidores.

Suporte técnico em Eletrônica

Técnico em Eletrônica. Manutenção dos equipamentos.

Estagiário: atendimento

Graduando de Sistemas de Informação.

Atendimento de alunos e professores e manutenção dos equipamentos, controle de reservas, instalação de softwares.

Estagiário: atendimento

Aluno do Ensino Médio. Atendimento dos alunos, controle de reservas.

Fonte: Núcleo de Tecnologias da Informação

No Campus Principal são 06 salas climatizadas com um total de 207

computadores e com acesso à Internet. As salas contam com projetores e sistema de som, com iluminação adequada, ambiente claro e arejado.

Ainda no Campus Principal a UNIDAVI dispões de 1 (um) Laboratório de Manutenção e Redes, com 40 computadores, 3 computadores-servidor, equipamentos de manutenção de computadores (chaves e peças sobressalentes), equipamentos para aulas de redes de computadores (material de cabeamento, hubs, switches), bancadas diferenciadas para as aulas de manutenção. Funciona somente com reserva antecipada dos professores das disciplinas afins do curso de Sistemas de Informação. A sala conta com 1(um) projetor, com iluminação adequada, ambiente claro e arejado.

Quadro 6 – Laboratórios de Informática: Quantidade de Computadores

Fonte: Responsável técnico pelos laboratórios de Informática

Laboratórios Quantidade

237 - Desenvolvimento de Sistemas 17 computadores

238 - Desenvolvimento de Sistemas 17 computadores

239 – Programação 25 computadores

240 – Atendimento 24 computadores

241 – Informática 31 computadores

242 – Informática 50 computadores

236 - Laboratório de Manutenção e Redes 40 computadores e 3 servidores

Total: 7 laboratórios Total: 207 computadores

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Quadro 7 – Laboratórios de Informática: Qualidade

Laboratórios Configuração Softwares

237 Desenvolvimento de

Sistemas

Intel Core 2 Duo 2.33GHz; 4GB de Ram; 160GB HD; Monitor Dell LCD 17”

Sistema Operacional Windows 7 64 Bits e Ubuntu 12.10

Office 2013, Argo UML, Astah Community, Netbeans, Pascal, Power Architect, PostgreSQL, WampServer, Aptana, Eclipse,

Robocode.

238 Desenvolvimento de

Sistemas

Intel Pentium 4 HT 3.20GH; 3GB de Ram; 80GB HD; Monitor Dell LCD 17”; Sistema Operacional Windows 7

32 Bits

Office 2013, Argo UML, Astah Community, Netbeans, Pascal, Power Architect, PostgreSQL,

WampServer.

239 Programação

Intel Pentium 4 HT 3.20GHz; 1,75GB de Ram; 80GB HD; Monitor Dell LCD 17”; Sistema Operacional Windows 7

32 Bits

Office 2013, Argo UML, Astah Community, Netbeans, Pascal, Power Architect, PostgreSQL,

WampServer.

240 Atendimento

Intel Celeron 3.0GHz; 2GB de Ram; 80GB HD; Monitor Dell CRT 17”e Sistema Operacional Windows 7

32 Bits

Office 2013, Pascal, WampServer.

241 Informática

Intel Core 2 Duo 2.80GHz; :2GB de Ram; 160GB; HD; Monitor Dell LCD 17” e Sistema Operacional Windows 7

64 Bits

Office 2013, Astah Community, Netbeans, Power Architect,

PsPad, WampServer, BrModelo.

242 Informática

Intel Celeron 3.20GHz; 2GB de Ram; 160GB

HD; Monitor Dell LCD 17” e Sistema Operacional: Windows 7 32 Bits

Office 2013, Astah Community, Netbeans, Pascal, Power Architect, PostgreSQL, WampServer, PsPad.

236 Laboratório de Manutenção e

Redes

3 servidores, equipamentos de manutenção de computadores, chaves e peças sobressalentes, equipamentos para aulas de redes de computadores:

material de cabeamento, hubs, switches.

Sistemas Operacionais Windows e Linux, Software de Virtualização

Fonte: Responsável técnico pelos laboratórios de Informática

A UNIDAVI ainda dispõe de 1 (um) Setor de Tecnologia de Informação

(Núcleo de Informática) que atende nos 03 (três) turnos e que conta com pessoal de apoio e manutenção, pessoal de desenvolvimento e administrativo, além do controle de redes. Possui vários Softwares de controle administrativo pela própria universidade e outros, adquiridos para tanto, além de completa estrutura de móveis. Neste núcleo existem dois segmentos de trabalho:

I. Desenvolvimento desktop – trata do desenvolvimento e administração

dos sistemas que geram aplicações não vinculadas à tecnologia web. Inclui também o banco de dados e infraestrutura dos sistemas de informação da Instituição.

II. Desenvolvimento web – gerencia e engloba o desenvolvimento para web (Internet e intranet).

6.3 BIBLIOTECA

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A Biblioteca Central e as Setoriais adotam o Pergamum como Sistema Gerenciador de Informação. Por meio do Sistema gerencia-se, armazena-se, organiza-se e dissemina-se toda e qualquer informação que diz respeito ao acervo bibliográfico, a fim de que, a UNIDAVI possa atender aos interesses e necessidades de informação dos usuários. Por ser um sistema integrado o Pergamum oferece acesso a um catálogo coletivo de pesquisa tanto para as Bibliotecas da Instituição como para as Bibliotecas Universitárias do País que fazem parte desta Rede. Conta-se com setor de multimeios e mídias (da biblioteca) e espaços expositivos.

A Biblioteca Central está localizada no Campus de Rio do Sul, dividida em dois pisos que ocupam uma área de 1.431,33m². No primeiro piso encontram-se: Coordenação, Processamento Técnico, Aquisição, Seção de Atendimento ao Usuário, Espaços para estudos/pesquisas, Salas de Estudo Individual/Grupo. No segundo piso encontra-se a: Coleção de Referências, Coleção de Periódicos, Coleção de Multimeios, Coleção de Manuscritos, Coleção de Braille, Salas de Estudo Individual/Grupo, Coleção de Livros. Quadro 10 – Acervo da Biblioteca

Acervo Geral Biblioteca Central - UNIDAVI

2015

Acervo Específico Curso de Sistemas de Informação

2015

Tipo de Material Títulos (Quantit

ativo) Exemplares (Qua

ntitativo) Títulos

(Quantitativo) Exemplares (Quant

itativo)

Livros 22070 65011 918 3524

Folhetos 613 812 01 01

Catálogos 33 52

Artigos 907

Dissertações 111 131 05 07

Monografias 541 668 03 03

Normas 164 202

Teses 21 28 01 01

Cartazes 48 47

Literatura 1644 2394

Periódicos 879 29193 36 1046

Almanaque 20 22

Anuário 19 20

Atlas 58 112

Compêndio 05 16

Dicionário 332 576 11 18

Enciclopédia 89 231

Glossário 13 25 01 01

Guia 61 96 01 01

Miscelânea 11 24

Relatório 39 52

Vocabulário 18 37

DVD 108 309 03 05

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Gravação de Vídeo

577 1020 03 05

Mapas 72 90

CD-ROMs 340 798 83 196

Gravação de Som

92 221

Braile 11 16

Legislação 43 43

Total 28939 102246 1066 4808

Fonte: Elaborado pela coordenação da Biblioteca

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REFERÊNCIAS

BLOGOSLAWSKI, Ilson Paulo Ramos; FACHINI, Olimpio; FAVERI, Helena Justen de. Educar para a pesquisa: normas para produção de textos científicos. Rio do Sul: UNIDAVI, 2010.

BRASIL. Ministério da Educação. Conselho Nacional de Educação. Resolução CNE/CP 2, de 19 de fevereiro de 2002, que Institui a duração e a carga horária dos cursos de formação de professores da Educação Básica em nível superior – Licenciaturas. Disponível em: www.mec.gov.br Acesso em: 11 set. 2010.

BRASIL. Ministério da Educação. Conselho Nacional de Educação. Resolução n. 1, de 15 de maio de 2006. Institui Diretrizes Curriculares Nacionais para o curso de graduação em Educação especial – Licenciatura. Disponível em: www.mec.gov.br Acesso em: 11 set. 2010.

BRASIL. Lei nº 9.394, de 20 de dezembro de 1996. Estabelece as diretrizes e bases da educação nacional. Diário Oficial da União (DOU), Brasilia, DF, 23 dez. 1996. Disponível em: <http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/LEIS/L9394.htm>. Acesso em: 10 jul. 2013. BRASIL. Lei nº 9.795, de 27 de abril de 1999. Dispõe sobre a educação ambiental, institui a Política Nacional de Educação Ambiental e dá outras providências. Diário Oficial da União (DOU), Brasilia, DF, 28.abr. 1999. Disponível em: <http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/L9795.htm>. Acesso em: 10 jul. 2013. BRASIL. Lei nº 10.098, de 19 de dezembro de 2000. Estabelece normas gerais e critérios básicos para a promoção da acessibilidade das pessoas portadoras de deficiência ou com mobilidade reduzida, e dá outras providências. Diário Oficial da União (DOU), Brasilia, DF, 20 dez. 2000. Disponível em: <http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/L10098.htm>. Acesso em: 10 jul. 2013. BRASIL. Lei nº 10.436, de 24 de abril de 2002. Dispõe sobre a Língua Brasileira de Sinais - Libras e dá outras providências. Diário Oficial da União (DOU), Brasilia, DF, 25 abr. 2002. Disponível em: <http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/2002/L10436.htm>. Acesso em: 10 jul. 2013. BRASIL. Lei nº 10.639, de 09 de janeiro de 2003. Altera a Lei no 9.394, de 20 de dezembro de 1996, que estabelece as diretrizes e bases da educação nacional, para incluir no currículo oficial da Rede de Ensino a obrigatoriedade da temática "História e Cultura Afro-Brasileira", e dá outras providências. Diário Oficial da União (DOU), Brasilia, DF, 10 abr. 2003. Disponível em: <http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/2003/L10.639.htm>. Acesso em: 10 jul. 2013. BRASIL. Lei nº 11.645, de 10 de março de 2008. Altera a Lei no 9.394, de 20 de dezembro de 1996, modificada pela Lei no 10.639, de 9 de janeiro de 2003, que estabelece as diretrizes e bases da educação nacional, para incluir no currículo

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oficial da rede de ensino a obrigatoriedade da temática “História e Cultura Afro-Brasileira e Indígena”. Diário Oficial da União (DOU), Brasilia, DF, 11 mar. 2008. Disponível em: < http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_Ato2007-2010/2008/Lei/L11645.htm>. Acesso em: 10 jul. 2013.

BRASIL. Decreto nº 4.281, de 25 de junho de 2002. Regulamenta a Lei no 9.795, de 27 de abril de 1999, que institui a Política Nacional de Educação Ambiental, e dá outras providências. Diário Oficial da União (DOU), Brasilia, DF, 26 jun. 2002. Disponível em: < http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/decreto/2002/D4281.htm>. Acesso em: 10 jul. 2013.

BRASIL. Decreto nº 5.626, de 22 de dezembro de 2005. Regulamenta a Lei no 10.436, de 24 de abril de 2002, que dispõe sobre a Língua Brasileira de Sinais - Libras, e o art. 18 da Lei no 10.098, de 19 de dezembro de 2000. Diário Oficial da União (DOU), Brasilia, DF, 23 dez. 2005. Disponível em: <http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_Ato2004-2006/2005/Decreto/D5626.htm>. Acesso em: 10 jul. 2013.

BRASIL. Ministério da Educação. Conselho Nacional de Educação. Conselho Pleno. Resolução CNE/CP nº 3/2002, de 18 de dezembro de 2002. Institui as Diretrizes Curriculares Nacionais Gerais para a organização e o funcionamento dos cursos superiores de tecnologia. Diário Oficial da União (DOU), Brasilia, DF, 23 dez. 2002. Seção 1, p. 162. Disponível em: <http://portal.mec.gov.br/cne/arquivos/pdf/CP032002.pdf>. Acesso em: 10 mar. 2014.

BRASIL. Ministério da Educação. Conselho Nacional de Educação. Câmara de Educação Superior. Parecer CNE/CES nº 239/2008, de 6 de novembro de 2008. Dispõe sobre a carga horária das atividades complementares nos cursos superiores de tecnologia. Disponível em: < http://portal.mec.gov.br/cne/arquivos/pdf/2008/pces239_08.pdf>. Acesso em: 20 maio. 2014. BRASIL. Ministério da Educação. Conselho Nacional de Educação. Câmara de Educação Superior. Parecer CNE/CES nº 436/2001, de 4 de abril de 2001. Dispõe sobre formação de tecnólogos. Diário Oficial da União (DOU), Brasilia, DF, 6 abr. 2001. Seção 1E, p. 67. Disponível em:< http://portal.mec.gov.br/cne/arquivos/pdf/CES0436.pdf>. Acesso em: 20 maio. 2014.

BRASIL. Ministério da Educação. Conselho Nacional de Educação. Câmara de Educação Superior. Resolução CNE/CES nº 03/2007, de 2 de julho de 2007. Dispõe sobre procedimentos a serem adotados quanto ao conceito de hora-aula, e da outras providências. Diário Oficial da União (DOU), Brasilia, DF, 3 jul. 2007. Seção 1, p. 56. Disponível em:<http://portal.mec.gov.br/cne/arquivos/pdf/rces003_07.pdf>. Acesso em: 20 jul. 2013. BRASIL. Ministério da Educação. Conselho Nacional de Educação. Conselho Pleno. Resolução CNE/CP nº 1/2004, de 17 de junho de 2004. Institui Diretrizes

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Curriculares Nacionais para a Educação das Relações Étnico-Raciais e para o Ensino de História e Cultura Afro-Brasileira e Africana. Diário Oficial da União (DOU), Brasilia, DF, 22 jun. 2004. Seção 1, p. 11. Disponível em: <http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_Ato2004-2006/2005/Decreto/D5626.htm>. Acesso em: 10 jul. 2013. BRASIL. Ministério da Educação. Conselho Nacional de Educação. Conselho Pleno. Resolução CNE/CP nº 2/2007, de 18 de junho de 2007. Dispõe sobre carga horária mínima e procedimentos relativos à integralização e duração dos cursos de graduação, bacharelados, na modalidade presencial. Diário Oficial da União (DOU), Brasilia, DF, 22 jun. 2004. Seção 1, p. 11. Disponível em: <http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_Ato2004-2006/2005/Decreto/D5626.htm>. Acesso em: 10 jul. 2013. BRASIL. Ministério da Educação. Conselho Nacional de Educação. Conselho Pleno. Resolução CNE/CP nº 1/2012, de 30 de maio de 2012. Estabelece Diretrizes Nacionais para a Educação em Direitos Humanos. Diário Oficial da União (DOU), Brasilia, DF, 22 jun. 2004. Seção 1, p. 11. Disponível em: <http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_Ato2004-2006/2005/Decreto/D5626.htm>. Acesso em: 10 jul. 2013.

BRASIL. Ministério da Educação. Conselho Nacional de Educação. Conselho Pleno. Resolução CNE/CP nº 2/2012, de 15 de junho de 2012. Estabelece as Diretrizes Curriculares Nacionais para a Educação Ambiental. Diário Oficial da União (DOU), Brasilia, DF, 22 jun. 2004. Seção 1, p. 11. Disponível em: <http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_Ato2004-2006/2005/Decreto/D5626.htm>. Acesso em: 10 jul. 2013.

CENTRO UNIVERSITÁRIO PARA O DESENVOLVIMENTO DO ALTO VALE DO ITAJAÍ. Resolução RE nº 7/2013. Fixa, “ad referendum” ao CONSUNI, normas para Elaboração e Reelaboração dos Projetos Pedagógicos dos Cursos de Graduação da UNIDAVI. Atos Institucionais UNIDAVI: Resoluções Reitoria, Rio do Sul, SC, 22 jun. 2004. Seção 1, p. 11. Disponível em: <http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_Ato2004-2006/2005/Decreto/D5626.htm>. Acesso em: 10 jul. 2013.

CENTRO UNIVERSITÁRIO PARA O DESENVOLVIMENTO DO ALTO VALE DO ITAJAÍ. Resolução CONSUNI nº 1/2012. Aprova o Plano de Desenvolvimento Institucional. Atos Institucionais UNIDAVI: Resoluções CONSUNI, Rio do Sul, SC, 22 jun. 2004. Disponível em: <http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_Ato2004-2006/2005/Decreto/D5626.htm>. Acesso em: 10 jul. 2013.

CENTRO UNIVERSITÁRIO PARA O DESENVOLVIMENTO DO ALTO VALE DO ITAJAÍ. Resolução CONSUNI nº 35/2006. Aprova o Projeto Pedagógico Institucional. Atos Institucionais UNIDAVI: Resoluções CONSUNI, Rio do Sul, SC, 22 jun. 2004. Disponível em: <http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_Ato2004-2006/2005/Decreto/D5626.htm>. Acesso em: 10 jul. 2013.

CENTRO UNIVERSITÁRIO PARA O DESENVOLVIMENTO DO ALTO VALE DO ITAJAÍ. Resolução CONSUNI nº 122/2007. Aprova diretrizes para reestruturação

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dos cursos de graduação e sequenciais da UNIDAVI. Atos Institucionais UNIDAVI: Resoluções CONSUNI, Rio do Sul, SC, 22 jun. 2004. Disponível em: <http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_Ato2004-2006/2005/Decreto/D5626.htm>. Acesso em: 10 jul. 2013.

CENTRO UNIVERSITÁRIO PARA O DESENVOLVIMENTO DO ALTO VALE DO ITAJAÍ. Resolução CONSUNI nº 31/2010. Aprova o Regimento Geral das Atividades Complementares dos cursos sequencias e de graduação da UNIDAVI. Atos Institucionais UNIDAVI: Resoluções CONSUNI, Rio do Sul, SC, 22 jun. 2004. Disponível em: <http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_Ato2004-2006/2005/Decreto/D5626.htm>. Acesso em: 10 jul. 2013.

CENTRO UNIVERSITÁRIO PARA O DESENVOLVIMENTO DO ALTO VALE DO ITAJAÍ. Resolução CONSUNI nº 24/2011. Regimento Geral dos Estágios obrigatórios e não obrigatórios ou componente curricular equivalente dos cursos sequenciais e de graduação da UNIDAVI. Atos Institucionais UNIDAVI: Resoluções CONSUNI, Rio do Sul, SC, 22 jun. 2004. Disponível em: <http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_Ato2004-2006/2005/Decreto/D5626.htm>. Acesso em: 10 jul. 2013.

CENTRO UNIVERSITÁRIO PARA O DESENVOLVIMENTO DO ALTO VALE DO ITAJAÍ. Resolução CONSUNI nº 01/2002. Estabelece as Normas Básicas a serem observadas na remuneração de serviços e na cobrança de créditos Referentes ao Estágio Supervisionado e Trabalho de Conclusão de Curso. Atos Institucionais UNIDAVI: Resoluções CONSUNI, Rio do Sul, SC, 22 jun. 2004. Disponível em: <http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_Ato2004-2006/2005/Decreto/D5626.htm>. Acesso em: 10 jul. 2013.

CENTRO UNIVERSITÁRIO PARA O DESENVOLVIMENTO DO ALTO VALE DO ITAJAÍ. Resolução CONSUNI nº 52/2008. Estabelece a Inclusão da Língua Brasileira de Sinais – Libras como Componente Curricular nos cursos superiores da UNIDAVI. Atos Institucionais UNIDAVI: Resoluções CONSUNI, Rio do Sul, SC, 22 jun. 2004. Disponível em: <http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_Ato2004-2006/2005/Decreto/D5626.htm>. Acesso em: 10 jul. 2013. Florianópolis: Insular, 1997.

COLL, C.; MONEREO, C. Educação e Aprendizagem no século XXI, Novas ferramentas, novos cenários, novas finalidades. In: COLL, C.; MONEREO, C. Psicologia da educação virtual: aprender e ensinar com as tecnologias da informação e da comunicação. Porto Alegre: Artmed, 2010

DEMO, P. Desafios modernos da educação. Petrópolis, R.J.: Vozes, 2004 FAZENDA, Ivani. A Interdisciplinaridade: um projeto em parceria. São Paulo: Loyola, 1993 FREITAS, Ieda Maria Araújo Chaves. Avaliação da Educação Superior.

SANTA CATARINA. Conselho Estadual de Educação. Resolução CEE/SC nº 100/2011. Fixa normas para o funcionamento da Educação Superior no Sistema

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Estadual de Ensino de Santa Catarina e estabelece outras providências. Diário Oficial Eletrônico (DOE), Florianópolis, SC, 27 mar. 2012. Disponível em: <http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_Ato2004-2006/2005/Decreto/D5626.htm>. Acesso em: 10 jul. 2013.

SANTA CATARINA. Conselho Estadual de Educação. Parecer CEE/SC nº 41/2012. Novo instrumento de avaliação de cursos de graduação para Autorização/Reconhecimento/Renovação de Reconhecimento, na modalidade presencial e à distância, em coerência com o SINAES. Diário Oficial Eletrônico (DOE), Florianópolis, SC, 27 mar. 2012. Disponível em: <http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_Ato2004-2006/2005/Decreto/D5626.htm>. Acesso em: 10 jul. 2013.

SBC – SOCIEDADE BRASILEIRA DE COMPUTAÇÃO. Currículo de Referência da SBC para Cursos de Graduação em Computação e Informática, 1999. SBC – SOCIEDADE BRASILEIRA DE COMPUTAÇÃO. Disponível em: http://www.sbc.org.br/ Acesso em: nov. 2010.

VALENTE, J.A. Pesquisa, comunicação e aprendizagem com o computador: O papel do computador no processo ensino-aprendizagem. BRASIL, Ministério da Educação. Integração das Tecnologias na Educação. Secretaria de Educação à distância. Brasília: Ministério da Educação, 2005.

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APÊNDICES

APÊNDICE A - REGULAMENTO DOS TRABALHOS DE CURSO - SISTEMAS DE INFORMAÇÃO

APÊNDICE B - REGULAMENTO DAS ATIVIDADES DE MONITORIA DO

ENSINO DE GRADUAÇÃO - SISTEMAS DE INFORMAÇÃO. APÊNDICE C - REGULAMENTO DAS ATIVIDADES COMPLEMENTARES -

SISTEMAS DE INFORMAÇÃO

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APÊNDICE A - REGULAMENTO DO TRABALHO DE CURSO Sistemas de Informação

TÍTULO I

DA NATUREZA E DOS OBJETIVOS

CAPÍTULO I DA NATUREZA

Art. 1º. As normas dispostas nesta resolução regulamentam o

desenvolvimento das atividades do Trabalho de Curso de Sistemas de Informação da UNIDAVI, obedecendo ao estabelecido nas Diretrizes Curriculares Nacionais e na Resolução/CONSUNI 042/07.

Art. 2º. O trabalho de Curso – TC – é uma atividade voltada para a complementação da formação profissional do acadêmico e consiste em realizar um trabalho orientado proporcionando o desenvolvimento de produção científica.

CAPÍTULO II

DOS OBJETIVOS

Art. 3º. São objetivos do Trabalho de Curso:

I. Proporcionar ao acadêmico a participação em situações reais e ou simuladas de trabalho e experiências de ensino e de aprendizagem, visando à educação profissional continuada;

II. Proporcionar ao acadêmico a construção de habilidades e competências adequadas ao desempenho profissional;

III. Oportunizar a vivência dos conhecimentos em atividades relacionadas à sua formação acadêmica, para promover e desenvolver a cidadania;

IV. Confrontar o referencial teórico estudado no curso com a realidade investigada, propondo ações que solucionem os problemas levantados;

V. Realizar experiências que possibilitem a produção científica, como exercício profissional para perceber e interpretar a concreticidade dos problemas e suas possíveis soluções;

VI. Desenvolver, por meio de um estudo de caso, a pesquisa e implementação de uma solução em Tecnologia de Informação que possa proporcionar a implantação de um projeto de caráter empreendedor.

TÍTULO II ORGANIZAÇÃO DO TRABALHO DE CURSO

CAPÍTULO I

REGULAMENTAÇÃO DA CARGA HORÁRIA E DA MATRÍCULA

Art. 4º. Os Trabalhos de Curso serão cumpridos dentro de períodos letivos regulares e terão a duração de 234h/a, conforme estipulado na grade curricular do curso de Bacharel em Sistemas de Informação.

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Art 5º. Os temas dos trabalhos de Curso deverão estar inseridos nas linhas de pesquisa definidas no curso e vinculados a um grupo de pesquisa.

Art. 6º. Nenhum acadêmico poderá colar grau sem ter cumprido as exigências do Trabalho de Curso.

Art. 7º. Nenhum acadêmico poderá realizar o Trabalho de Curso curricular sem ter cursado os pré-requisitos dessa disciplina;

Art. 8o. As matrículas do Trabalho do Curso de Bacharel em Sistemas de Informação obedecem às mesmas normativas de matrícula das demais disciplinas do Curso.

TÍTULO III ORGANIZAÇÃO ADMINISTRATIVA E DIDÁTICO-PEDAGÓGICA

CAPÍTULO I

ORGANIZAÇÃO ADMINISTRATIVA

Art. 9o. É de responsabilidade do coordenador do curso a supervisão geral do Trabalho de Curso.

CAPÍTULO II

DA ORGANIZAÇÃO DIDÁTICO-METODOLÓGICA

Art. 10o. O Trabalho de Curso tem estreita relação com os conteúdos disciplinares da Matriz Curricular do Curso de Bacharel em Sistemas de Informação e precedem a disciplina de Projeto de Trabalho de Curso.

Art. 11o. As atividades relativas ao Trabalho de Curso são orientadas, supervisionadas e avaliadas pelos professores orientadores, em conformidade com o Projeto Pedagógico do Curso, as ementas das disciplinas e os Planos de Ensino do Curso.

Art. 12o. O orientador de Trabalho de Curso será escolhido pelo acadêmico, podendo sê-lo qualquer professor pertencente ao quadro de docentes da área profissionalizante do curso.

Art. 13o. O aluno em fase de realização do Trabalho de Curso tem, entre outros, os seguintes deveres:

I. Participar das atividades de orientação; II. Cumprir o cronograma de atividades organizado pelo professor

Orientador.

CAPÍTULO III DAS COMPETÊNCIAS E ATRIBUIÇÕES

Art. 14 o. Compete ao Orientador:

I. Orientar os acadêmicos na escolha do tema do Trabalho de Curso e organização das atividades a serem desenvolvidas;

II. Orientar cada aluno para o desenvolvimento do Trabalho de Curso, em conformidade com a carga horária estabelecida na Matriz Curricular;

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Parágrafo Único: As atividades de orientação deverão ser realizadas

em locais que assegurem as exigências pedagógicas. Art. 15o. Compete aos Acadêmicos:

I. Escolher o professor orientador dentre aqueles integrantes do quadro de docentes da área profissionalizante do curso, que tenha especialização no tema do trabalho de Curso, divulgado pela coordenação do curso;

II. Apresentar ao professor orientador proposta de Trabalho de Curso; III. Participar de todas as etapas para a realização do Trabalho de Curso; IV. Cumprir os horários e as determinações referentes às orientações; V. Comunicar, com antecedência, ao professor orientador, as alterações

e/ou adaptações imprevistas; VI. Atender aos princípios de comunicação, relações humanas e ética

profissional; VII. Ficar responsável pelo encaminhamento do relatório final à

Coordenação do Curso, com anuência do professor orientador. VIII. Enviar três (3) cópias para a banca examinadora com dez (10) dias

úteis de antecedência da defesa. Art. 16 o. Compete à Banca:

I. Fazer a leitura prévia do resumo do trabalho e ou solicitá-lo na íntegra para conhecimento;

II. Avaliar a apresentação dos resultados, atribuindo em consenso com o orientador, uma nota ao acadêmico.

III. Determinar prazo pra as alterações e/ou melhorias quando forem recomendadas.

CAPÍTULO IV

DA SUPERVISÃO

Art. 17o. Entende-se por supervisão a orientação e o acompanhamento dado ao acadêmico, pelo professor orientador no decorrer de suas atividades, de forma a proporcionar-lhe o pleno desempenho de ações pertinentes à realidade da profissão, desenvolvida pelo professor orientador ou pelo coordenador de curso.

§1º Durante o processo de elaboração do Trabalho de Curso, serão

necessários, no mínimo, 8 (oito) encontros entre orientador e acadêmico. Os encontros devem ser registrados no ambiente virtual do TC ou em documento específico (Anexo A), para análise do Coordenador do Curso.

§2º O orientador e/ou orientando poderá anular a solicitação de orientação, caso o orientando não atenda as exigências já citadas anteriormente, mediante a comunicação formal ao Coordenador de Curso com 60 dias de antecedência da defesa pública em banca.

CAPÍTULO V

DA REMUNERAÇÃO

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Art. 18. A remuneração de cada orientador de Trabalho de Curso considerará a alocação de oito (8) horas-aulas semestrais para cada orientando.

Art. 19. O acadêmico será orientado por um (1) orientador de Trabalho de Curso.

CAPÍTULO VI DOS CAMPOS DE ATUAÇÃO

Art. 20. A UNIDAVI considera como campo de trabalho de Curso as entidades comunitárias, as de direito privado, os órgãos de administração pública, a própria instituição e a comunidade em geral.

Art. 21. Para o estabelecimento do campo de Trabalho de Curso, são considerados pela UNIDAVI:

I. Existência de infraestrutura material e de recursos humanos adequados;

II. Aceitação das condições de supervisão e avaliação da UNIDAVI; III. Anuência e acatamento às normas dos Trabalhos de Curso da

UNIDAVI.

CAPÍTULO VII DA FREQUÊNCIA E AVALIAÇÃO DO TRABALHO DE CURSO

Art. 22. A avaliação integra todas as experiências onde a teoria e prática são percebidas de forma totalitária.

Art. 23. Para aprovação no Trabalho de Curso o acadêmico deverá ter frequência de 75%.

Art. 24. A avaliação do Trabalho de Curso obrigatório será feita por defesa pública em banca especial composta pelo orientador de Trabalho de Curso, e por dois docentes a serem indicados pelo coordenador de curso;

Parágrafo Único: Para aprovação no Trabalho de Curso, a avaliação

será feita através da média aritmética das notas atribuídas pelos membros da banca examinadora e serão observados no regimento da Instituição os critérios mínimos para aprovação (Anexo B).

Art. 25. A defesa pública fica condicionada à aprovação do Relatório pelo

orientador de Trabalho de Curso e Coordenador de Curso. §1o Na Entrega do Relatório deverá ser apresentado o Relatório de

Encontro entre orientador e orientando (anexo A). §2o A confirmação da nota é condicionada a alterações propostas pelo

orientador e ou banca examinadora quando e se houver. §3o O relatório final ou o artigo, com as correções e retificações

recomendadas pela banca examinadora, deverá ser entregue ao Coordenador do Curso, 10 (dez) úteis após a defesa pública, sendo uma cópia impressa e uma cópia em mídia digital (CD).

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§4o Caso o aluno não apresente o documento final, considerando as sugestões feitas pelo professor e ou banca examinadora, no prazo de 10 (dez) dias, o acadêmico será reprovado.

Art. 26. A aprovação do trabalho pela banca não implica em

compromisso da Instituição em publicar.

TÍTULO VIII DISPOSIÇÕES FINAIS

Art. 27. Os casos omissos neste Regulamento serão resolvidos pela

coordenação do curso, ouvidas as partes interessadas, cabendo recurso ao Colegiado de Área e deste ao Conselho Universitário – CONSUNI.

Art. 28. O presente Regulamento entra em vigor na data de sua publicação e revogam-se as disposições em contrário.

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APÊNDICE B - REGULAMENTO DAS ATIVIDADES DE MONITORIA DO ENSINO DE

GRADUAÇÃO – SISTEMAS DE INFORMAÇÃO

TÍTULO I DA NATUREZA E DOS OBJETIVOS

CAPÍTULO I

DA NATUREZA

Art. 1º. As normas dispostas nesta resolução regulamentam o

desenvolvimento das atividades de Monitoria do Curso de Sistemas de Informação da UNIDAVI, obedecendo ao estabelecido nas Diretrizes Curriculares.

Art. 2º. A monitoria é entendida como recurso pedagógico para o fortalecimento do processo ensino-aprendizagem por meio da utilização de práticas e instrumentação que promovam a oportunidade da obtenção do conhecimento. São atividades assistidas por docentes e executadas por acadêmicos que possuem suficiência e comunicabilidade satisfatórias de modo a incrementar e facilitar o processo da aquisição do conhecimento.

CAPÍTULO II

DOS OBJETIVOS

Art. 3º. O Programa de Monitoria de Ensino tem os seguintes objetivos:

I. Estimular a participação de alunos dos cursos de Graduação no processo educacional, nas atividades relativas ao ensino e na vida acadêmica da universidade;

II. Favorecer o oferecimento de atividades de reforço escolar ao aluno com a finalidade de superar problemas de repetência escolar, evasão e falta de motivação;

III. Criar condições para a iniciação da prática da docência, através de atividades de natureza pedagógica, desenvolvendo habilidades e competências próprias desta atividade;

IV. Propor formas de acompanhamento de alunos em suas dificuldades de aprendizagem;

V. Estimular a participação em projetos de pesquisa e extensão, no âmbito da disciplina.

TÍTULO II

DOS REQUISITOS E DAS ATRIBUIÇÕES

CAPÍTULO I DOS REQUISITOS

Art. 4º São requisitos básicos para o aluno participar do Programa de

Monitoria:

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I. Ser aluno regularmente matriculado em curso de graduação da Universidade;

II. Ter obtido aprovação na disciplina na qual pleiteia a monitoria, demonstrando domínio da mesma;

III. Apresentar coeficiente acadêmico igual ou superior a seis, resultante da média aritmética das notas das disciplinas cursadas no ano anterior;

IV. Ter disponibilidade de tempo para atender as atividades programadas;

V. Não estar cumprindo pena disciplinar.

CAPÍTULO II DAS ATRIBUIÇÕES

Seção I

Do Monitor Art. 5º São atribuições do monitor:

I. Colaborar com o docente no desempenho de tarefas didáticas, tais como: preparação de aulas práticas, aplicação de exercícios e outros de natureza similar;

II. Auxiliar os alunos na realização de trabalhos práticos ou experimentais, sempre que compatível com seu grau de conhecimento e experiência;

III. Cooperar no atendimento e orientação aos alunos, visando sua adaptação e maior integração com a área de conhecimento do referido curso;

IV. Identificar eventuais falhas na execução do processo de ensino, propondo ao professor medidas alternativas;

V. Apresentar relatório semestral de atividades ao coordenador de curso.

§1º É vedado ao monitor o exercício da docência, a realização de atividades de responsabilidade exclusiva do professor, tal como assentamento de frequência e dos conteúdos no diário de classe, e as de caráter administrativo.

§2º As atividades programadas para o monitor não poderão estar sobrepostas ao seu horário de aula do bloco semestral em que esteja matriculado.

Seção II Do Professor Responsável

Art. 6º São atribuições do professor responsável:

I. Orientar o monitor no desempenho das atividades programadas; II. Capacitar o monitor no uso de metodologias de ensino/aprendizagem

adequadas à sua atuação nas atividades propostas; III. Promover o aprofundamento dos conhecimentos do monitor quanto

aos conteúdo da disciplina;

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IV. Avaliar, de forma contínua, o desempenho do monitor através de critérios previamente estabelecidos, e que sejam do conhecimento do monitor;

V. Acompanhar o desempenho do aluno nas disciplinas de seu curso, identificando possíveis interferências das atividades da monitoria sobre o seu desempenho acadêmico, a fim de evitar comprometimento de seu processo de aprendizagem como um todo;

VI. Identificar falhas eventuais no Programa de Monitoria , propor mudanças e encaminhá-las para a Coordenação de Curso.

TÍTULO III

DAS CATEGORIAS, DA REMUNERAÇÃO, DA SELEÇÃO E INDICAÇÃO DE MONITORES, DO CANCELAMENTO DA ATIVIDADE DE MONITORIA

CAPÍTULO I

DAS CATEGORIAS E DA REMUNERAÇÃO Art. 6º Serão consideradas duas categorias de monitores: a dos

bolsistas, que terão uma retribuição financeira, sob forma de bolsa; e a dos voluntários, que não terão nenhuma compensação financeira pelo exercício de monitoria.

§1º O número de vagas disponíveis para monitor bolsista e monitor

voluntário deverá ser claramente apresentado no edital de convocação de seleção. §2º O monitor voluntário deverá assinar um Termo de Concordância,

logo após o ato de seleção, de que não perceberá qualquer incentivo financeiro pelo exercício da monitoria.

Art. 7º O exercício da monitoria, quer para bolsistas, quer para

voluntários, implicará cumprimento de 10 (dez) horas semanais de atividades, as quais não poderão ser coincidentes com o horário das aulas do aluno, em seu curso regular.

Parágrafo Único: A remuneração do monitor dar-se-á na forma de

desconto na mensalidade do curso.

CAPÍTULO II DA SELEÇÃO E INDICAÇÃO DE MONITORES

Art. 8º. A seleção dos alunos para assumir a monitoria é feita por análise

curricular do desempenho do aluno e posterior convite para o exercício da mesma.

CAPÍTULO III DO CANCELAMENTO DA ATIVIDADE DE MONITORIA

Art. 9º. O exercício da monitoria será cancelado nas seguintes

circunstâncias:

I. Por suspensão imposta ao aluno no período em que se encontrar no exercício da monitoria;

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II. Por trancamento de matrícula; III. Por obtenção de frequência inferior a oitenta por cento nas atividades

de monitoria, a cada mês; IV. Por não apresentar o relatório mensal ao Coordenador de Curso ao

qual o monitor estiver vinculado, em prazo hábil.

TÍTULO IV DAS DISPOSIÇÕES FINAIS

Art.10. Excluir-se-á em qualquer hipótese, a configuração de vínculo

empregatício do monitor com a Universidade, ou com a mantenedora desta. Art.11. Os casos omissos serão resolvidos pela Pró-Reitoria de Ensino. Art.12. Este Regulamento entra em vigor na data de sua publicação.

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APÊNDICE C - REGULAMENTO DAS ATIVIDADES COMPLEMENTARES – SISTEMAS DE INFORMAÇÃO

TÍTULO I DAS DISPOSIÇÕES GERAIS

CAPÍTULO I

DA CARACTERIZAÇÃO DAS ATIVIDADES COMPLEMENTARES Art. 1o O presente regulamento tem por finalidade normatizar as

Atividades Complementares do Curso de Sistemas de Informação da UNIDAVI, em conformidade com o estabelecido nas Diretrizes Curriculares Nacionais, totalizando 10 créditos acadêmicos ou 180h/a, devendo seu cumprimento ser distribuído ao longo do curso, através de mecanismos e critérios de aproveitamento de conhecimentos e experiências vivenciadas pelo aluno, por meio de estudos e práticas independentes.

Art. 2o Entende-se por Atividades Complementares todas as atividades relativas ao ensino, pesquisa e extensão, presenciais e/ou à distância, previstas no presente regulamento, mediante documentação comprobatória e que complementam a formação profissional, devendo ser desenvolvidas em:

I. Atividades de ensino; II. Atividades de pesquisa;

III. Atividades de extensão.

CAPÍTULO II DA OPERACIONALIZAÇÃO DAS ATIVIDADES COMPLEMENTARES

SEÇÃO I

DAS ATIVIDADES COMPLEMENTARES DE ENSINO Art. 3o As Atividades Complementares de ensino, compreendem:

I. Disciplinas profissionalizantes não previstas na matriz curricular do curso de Sistemas de Informação da UNIDAVI;

§1º Só poderão ser consideradas as disciplinas não aproveitadas para convalidar outras disciplinas do currículo do curso.

§2º ao cursar disciplinas optativas na UNIDAVI, além das que foram necessárias para complementação da carga mínima exigida pelo curso, as mesmas poderão ser aproveitadas como Atividades Complementares de Ensino.

II. Atividades de monitoria em disciplinas pertinentes ao curso de

Sistemas de Informação; III. Participação, assistindo defesas de trabalho de conclusão de curso,

de monografia, dissertações de mestrado, teses e trabalhos de conclusão de curso.

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IV. Atividades extracurriculares desenvolvidas em laboratórios e empresas que atuam nos segmentos de propósito da formação do perfil de egresso do Bacharel em Sistemas de Informação;

V. Cursos complementares à formação profissional nas áreas de Informática e língua Estrangeira;

VI. Participação em atividades de intercâmbio; VII. Participação em eventos científicos (seminários, palestras,

congressos, conferências, encontros, cursos de atualização, visitas técnicas em empresas, etc.);

SEÇÃO II

DAS ATIVIDADES COMPLEMENTARES DE PESQUISA

Art. 4º As Atividades Complementares de Pesquisa compreendem:

I. Participação em Programas de Bolsas de Iniciação Científica ou Programas Institucionais de Bolsa de Iniciação Científica, mediante documentação comprobatória;

II. Participação em grupos de pesquisa, como aluno pesquisador; III. Artigos técnicos e trabalhos científicos publicados em periódicos

nacionais ou internacionais, indexados ou não, publicação de livro ou capítulo de livro e publicação de trabalhos em anais, desde que relacionados à área de Informática, conforme deliberação do Coordenador do Curso;

IV. Participação em eventos científicos de pesquisa, com apresentação de trabalhos com publicação ou não em cadernos de resumos do evento;

V. Programa integrado de Pós-Graduação.

SEÇÃO III DAS ATIVIDADES COMPLEMENTARES DE EXTENSÃO

Art. 5º As Atividades Complementares de Extensão compreendem:

I. Programa Institucional de Extensão da UNIDAVI; II. Atividades relativas à organização e participação de eventos na área

do curso ou afim; III. Participação na organização de seminários, palestras, congressos,

conferências, fóruns, cursos de atualização do Curso ou áreas afim; IV. Prestação de serviços de atendimento comunitário de cunho social,

serviço voluntário indicado ou solicitado pelo curso e reconhecido pelo Colegiado ou coordenador do Curso a que o acadêmico está vinculado, desde que relacionados à área de informática;

V. Participação, como ouvinte ou participante, em eventos científicos de extensão, com apresentação de trabalhos, painéis e congêneres, publicados ou não em cadernos de resumo do evento, desde que acolhidos pela Coordenação do Curso;

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Parágrafo Único: Na qualidade de apresentador, painelista, debatedor ou moderador, o acadêmico terá as horas quantificadas em dobro.

VI. Participação como membro efetivo do Centro Acadêmico ou Diretório

Central de Estudantes, Conselhos da Classe e Colegiados, Líder de Turma;

VII. Participação em atividades ligadas à incubadora de empresas ou empreendedorismo ou inovação;

VIII. As atribuições de horas nas atividades promovidas pela UNIDAVI já constarão da programação e do certificado.

TÍTULO II DAS DISPOSIÇÕES FINAIS E TRANSITÓRIAS

Art. 6º O Coordenador do Curso poderá computar horas de participação

em outras atividades não contempladas nos Artigos anteriores, desde que requeridas e autorizadas.

Art. 7º Os documentos comprobatórios de participação em Atividades

Complementares deverão ser encaminhados a DPA e organizados da seguinte forma:

I. Cronologicamente pela sua realização; II. Fotocópias autenticadas dos originais, sendo possível a autenticação

pela Divisão de Procedimentos Acadêmicos - DPA. §1º Os acadêmicos poderão apresentar à DPA suas atividades

Acadêmico-Científico-Culturais semestralmente, para averbação, nos seguintes períodos:

I. De abril a junho, relativas ao 1º semestre do ano;

II. De setembro a novembro, relativas ao 2º semestre do ano. §2º A comprovação das assistências às apresentações de Trabalhos de

Conclusão do Curso de Sistemas de Informação poderá ser entregue até o último dia letivo do semestre.

Art. 8º O aproveitamento das horas de Atividades Complementares será

divulgado, pela coordenação do Curso, na primeira quinzena do mês de agosto, relativo ao primeiro semestre, e na primeira quinzena de março, relativo ao segundo semestre.

§1º A coordenação informará, por Edital, no penúltimo período do curso,

os nomes dos acadêmicos que eventualmente não tenham alcançado a quantidade necessária de horas de atividades complementares e que tenham requerido aproveitamento final das horas de atividades complementares.

§2º No caso de formando, o aproveitamento será divulgado no prazo da publicação das notas do semestre.

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Art. 9º O requerimento do aluno para averbação das atividades complementares será formulado à Coordenação do Curso, por requerimento efetuado na DPA, na forma estabelecida no artigo 7º deste regulamento.

Parágrafo Único: Os documentos originais serão devolvidos ao

interessado após certificação e conferência da cópia entregue, sob a responsabilidade funcional.

Art. 10 É da exclusiva competência do Coordenador do Curso a

atribuição das horas de Atividades Complementares de cada aluno, dentro dos limites, prazos e tipos fixados neste regulamento.

Art. 11 Das decisões da Coordenação caberá recurso para o Colegiado de Área, no prazo de 05 (cinco) dias, contados da publicação das análises dos documentos protocolados na Divisão de Procedimentos Acadêmicos.

Art. 12 As viagens de estudo que não fizerem parte de conteúdo curricular disciplinar poderão ser utilizadas como atividades de ensino, pesquisa ou extensão, desde que acolhidos pela Coordenação do Curso.

Art. 13 As palestras e eventos realizados em sala de aula e/ou em substituição a alguma atividade curricular, não constituem atividades complementares.

Parágrafo Único: O disposto neste artigo não se aplica aos alunos que

não estiverem matriculados na disciplina cuja atividade foi substituída. Art. 14 Os casos omissos a este regulamento serão decididos pela

coordenação do curso, observando o regimento das disciplinas de Projeto de Trabalho de Curso e Trabalho de Curso, cabendo recurso ao colegiado de área.

Art. 15 Esta Resolução entra em vigor na data de sua publicação. Revogam-se as disposições em contrário.

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ANEXOS

ANEXO A - FORMULÁRIO DE REGISTRO DE ENCONTROS PARA

REALIZAÇÃO DE TC - SISTEMAS DE INFORMAÇÃO ANEXO B - FORMULÁRIO DE AVALIAÇÃO DA BANCA EXAMINADORA

TRABALHO DE CURSO – TC ANEXO C - ATA DE REALIZAÇÃO DE BANCA - TRABALHO DE CURSO – TC

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ANEXO A

FORMULÁRIO DE REGISTRO DE ENCONTROS PARA REALIZAÇÃO DE TC -SISTEMAS DE INFORMAÇÃO

Formulário de Encontros TCC – Sistemas de Informação

Professor orientador: _________________________________________________

Acadêmico: ________________________________________________________

Data Atividades Assinatura Orientador

Assinatura acadêmico

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ANEXO B

FORMULÁRIO DE AVALIAÇÃO DA BANCA EXAMINADORA

TRABALHO DE CURSO – TC

NOME DO ACADÊMICO(A) ___________________________________________

TÍTULO DO TRABALHO______________________________________________

DATA DA APRESENTAÇÃO _____/_____/_____ Avaliar cada tópico com notas entre 1 (um) e 10 (dez)

TÓPICOS PARA AVALIAÇÃO NOTAS (1 A 10)

1- Conteúdo/Metodologia

2- Criatividade/Inovação

3- Aspectos técnicos

4- Empenho nas Atividades

5- Domínio

MÉDIA

MÉDIA = SOMA DAS NOTAS DOS TÓPICOS DIVIDIDO POR CINCO

OBS.__________________________________________________________________________________________________________________________________.

___________________________________________ Professor Avaliador

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ANEXO C

ATA DE REALIZAÇÃO DE BANCA TRABALHO DE CURSO – TC

Aos ....... dias do mês de ................, às ......... horas o(a) acadêmico(a) ....................................................................... apresentou o Trabalho de Curso – TC, conforme descrito a seguir:

Curso: Sistemas de Informação

Campus: Rio do Sul

Área de Conhecimento (CNPQ):

Área das Ciência Ciências Naturais, Computação e Engenharia (CINCE)

Título do Trabalho:

Palavras-chave:

Data da apresentação:

Local de realização:

Membros/Professores avaliadores

Nome Assinatura

RESULTADO/NOTA

Observações:

Nome Assinatura

Acadêmico(a):

Professor Orientador

Coordenador do curso:

Professor(a) Orientador(a)______________________________________________ Professor(a) Avaliador(a)_______________________________________________ Convidado___________________________________________________________ Sugestões: ______________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________.

Rio do Sul,....de.........de........