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RESOLUÇÃO/CONSUNI Nº 16/2012 Aprovação da reelaboração do PPC do curso de graduação em Sociologia- Licenciatura. O Presidente do Conselho Universitário do Centro Universitário para o Desenvolvimento do Alto Vale do Itajaí - UNIDAVI, no uso das atribuições que lhe são conferidas pelo art. 28 do Estatuto da Universidade e, de acordo com o Parecer/CAEN Nº 04/2012, RESOLVE Art. 1º Aprovar a reelaboração do Projeto Pedagógico do Curso de Graduação em Sociologia - Licenciatura, conforme anexo. Art. 2º Esta resolução entra em vigor na data da sua publicação e revogam-se as disposições em contrário, em especial a Resolução CONSUNI nº 17/11 e Resolução CONSUNI nº 045/11. Rio do Sul, 04 de maio de 2012. Prof. ALCIR TEXEIRA Presidente do CONSUNI em exercício

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RESOLUÇÃO/CONSUNI Nº 16/2012

Aprovação da reelaboração do PPC do curso de graduação em Sociologia-

Licenciatura.

O Presidente do Conselho Universitário do Centro Universitário para o Desenvolvimento do Alto Vale do Itajaí - UNIDAVI, no uso das atribuições que lhe são conferidas pelo art. 28 do Estatuto da Universidade e, de acordo com o Parecer/CAEN Nº 04/2012,

RESOLVE Art. 1º Aprovar a reelaboração do Projeto Pedagógico do Curso de Graduação

em Sociologia - Licenciatura, conforme anexo. Art. 2º Esta resolução entra em vigor na data da sua publicação e revogam-se as

disposições em contrário, em especial a Resolução CONSUNI nº 17/11 e Resolução CONSUNI nº 045/11.

Rio do Sul, 04 de maio de 2012.

Prof. ALCIR TEXEIRA Presidente do CONSUNI em exercício

CENTRO UNIVERSITÁRIO PARA O DESENVOLVIMENTO DO ALTO VALE DO ITAJAÍ

Reitor Célio Simão Martignago

Vice-Reitor Alcir Texeira

Pró-Reitoria de Administração Alcir Texeira

Pró-Reitoria de Ensino Niladir Butzke

Pró-Reitoria de Pós-Graduação, Pesquisa e Extensão Charles Roberto Hasse

Responsáveis pela Reelaboração do PPC Jean Segata

Coordenador do Curso de Graduação em Sociologia – Licenciatura

Helena Justen de Fáveri Assessoria Pedagógica

Núcleo Docente Estruturante – NDE

Prof. Dr. Jean Segata Prof. Dr. Luis Fernando Hering Coelho

Prof. Dr. Nivaldo Machado Profa. Dra. Iliane Medeiros Santos da Silva

Profa. MSc. Helena Justen de Fáveri

RIO DO SUL 2012

RESUMO Este documento é o norteador das atividades de ensino, pesquisa e extensão do Curso de graduação em Sociologia - Licenciatura. Nele, pode-se encontrar sua identificação, visão, missão, valores e justificativa para seu oferecimento na região. Como construção coletiva do Núcleo Docente Estruturante (NDE), ele está centrado no aluno como sujeito da aprendizagem, tendo o professor como mediador e facilitador do processo de ensinar e de aprender. De um modo amplo, esse Projeto Pedagógico (PPC) busca a formação integral e adequada do acadêmico, na articulação entre ensino, pesquisa, extensão e responsabilidade social. Ao longo desse documento, estão caracterizados os objetivos e a metodologia utilizada nessa Instituição de Ensino Superior para formar professores, com competências e habilidades para gerenciar o processo de trabalho e gestão de pessoas, nesse caso, em especial, priorizando a formação sociológica. Para tanto, os conteúdos teórico-práticos foram organizados de forma a permear todo o processo de formação do professor de Sociologia, considerando o princípio da educação e do desenvolvimento educacional, o qual contempla as dimensões pedagógicas, psicológicas, sociais, culturais do processo de vida do cidadão, da família e da comunidade. Dessa forma, ele reflete a concepção de que o conhecimento e sua produção não estão limitados a uma perspectiva operacional ou de execução de tarefas limitadas, mas sim, construtivas e processuais. É relevante lembrar que todos os procedimentos deste PPC estão embasados nas Diretrizes Curriculares Nacionais para o Curso, e pela legislação específica que estabelece as Diretrizes Operacionais para a implantação do Programa de Licenciatura para os professores em exercício na Educação Básica (ParFor), bem como no princípio da Ética e no exercício pleno da cidadania. Palavras-Chave: Sociologia; Licenciatura; Educação.

SUMÁRIO

1 IDENTIFICAÇÃO DO CURSO, 5 2 MISSÃO, 5 3 VISÃO, 6 4 VALORES, 6 5 JUSTIFICATIVA DA NECESSIDADE SOCIAL E INSTITUCIONAL, 6 6 OBJETIVOS, 6 6.1 OBJETIVO GERAL, 6 6.2 OBJETIVOS ESPECÍFICOS, 6 7 CONDIÇÕES OBJETIVAS DE OFERTA E A VOCAÇÃO DO CURSO, 7 7.1 ÁREAS DE ATUAÇÃO, 8 7.2MATRÍCULA, 8 7.3 PERFIL DISCENTE, 8 7.4 PERFIL PROFISSIOGÁFICO DO EGRESSO, 8 7.5 PERFIL DOCENTE, 8 7.6 NÚCLEO DOCENTE ESTRUTURANTE, 9 7.7 INFRAESTRUTURA E EQUIPAMENTOS ESPECÍFICOS DO CURSO, 9 8 METODOLOGIA DE ENSINO, 11 8.1 FLEXIBILIZAÇÃO CURRICULAR, 11 8.2 FORMAS DE REALIZAÇÃO DA INTERDISCIPLINARIDADE,13 8.3 MODOS DE INTEGRAÇÃO TEORIA E PRÁTICA, 13 9 FORMAS DE AVALIAÇÃO DO ENSINO E APRENDIZAGEM, 14 9.1 AVALIAÇÃO INSTITUCIONAL DO CURSO, 14 9.2 PRÁTICA DE ENSINO EM SOCIOLOGIA, 14 10 MODOS DE INTEGRAÇÃO ENTRE A GRADUAÇÃO E PÓS-GRADUAÇÃO, 15 11 PESQUISA E EXTENSÃO, 16 11.1 PESQUISA E RESPECTIVAS LINHAS, 16 11.2 AÇÕES DE EXTENSÃO DO CURSO, 16 12 ORGANIZAÇÃO CURRICULAR, 17 12.1 MATRIZ CURRICULAR, 17 12.2 MAPA CONCEITUAL, 18 12.3 DISTRIBUIÇÃO DOS EIXOS NA MATRIZ CURRICULAR, 19 12.4 EMENTÁRIO E REFERÊNCIAS, 20 13 REFERÊNCIAS, 45 14 ANEXOS E APÊNDICES, 48

1 IDENTIFICAÇÃO DO CURSO

Curso de Graduação em Sociologia – Licenciatura

Modalidade Licenciatura

Titulação Licenciado em Sociologia

Início de Funcionamento do Curso

Segundo semestre de 2009 (06/11/2009)

Turno de funcionamento Regime especial

Vagas oferecidas 40 vagas

Tempo mínimo: Sete semestres

Integralização curricular Tempo máximo: 14 semestres

Carga Horária Total 3.384 hs/a = 2.820 horas

Total de Créditos 188

Número de turmas Uma

Formas de Ingresso Os alunos serão inscritos na Plataforma Freire e selecionados através de processo seletivo especial (sorteio público)

Regime de funcionamento Regime Especial - sexta-feira noturno, sábado diurno e concentrados nos recessos escolares.

Unidade de origem Área de Ciências Humanas Linguagens e Artes, Educação e Comunicação – CHALEC.

Área de atuação

Campo de atuação: Instituições públicas e privadas de Educação Básica (Ensino Fundamental anos finais e Ensino Médio) e em cursos livres, podendo atuar também em atividades de planejamento, consultoria, formação e assessoria junto a empresas públicas, privadas, organizações não-governamentais, governamentais, partidos políticos, movimentos sociais e atividades similares.

2 HISTÓRICO DO CURSO

O curso de graduação – Licenciatura em Sociologia, tornou-se uma

necessidade para a região do Alto Vale do Itajaí, devido ao objetivo do Programa Emergencial proposto pelo MEC, em regime de colaboração com os sistemas de ensino e instituições públicas de Educação superior, que visa a possibilitar uma licenciatura aos professores não licenciados, em exercício na Educação Básica pública – ParFor, conhecido como curso da Plataforma Freire.

A criação do Programa Emergencial de Licenciatura para professores de Educação Básica pública integra o esforço nacional pela melhoria da qualidade de ensino e de valorização do magistério. Assim, a razão pela qual a UNIDAVI oferece o curso de Sociologia, é haver uma ampla demanda reprimida e interessada no conhecimento específico das Ciências Sociais e pela exigência de

docentes formados na área, para o trabalho no Ensino Médio e na Educação de Jovens e Adultos.

O curso foi criado sob a supervisão da coordenadora geral do ParFor professora Esp. Niladir Butzke, sendo a professora MSc. Helena Justen de Fáveri a primeira coordenadora. O curso iniciou em 06 de novembro de 2009, foi criado através do Parecer CONSUNI n. 005/2010 APROVADO ad referendum em 30 de março de 2010.

Ao fim de 2010, o curso migrou para a CAPES. Com isso houve uma re-estruturação do pessoal administrativo e o curso passou a ser coordenado, em 24 de janeiro de 2011, pelo professor Dr. Jean Segata. 3 MISSÃO

Formar profissionais com habilidades, competências e conhecimentos específicos para o magistério da Sociologia. 3 VISÃO

A Sociologia compreendida como demanda constante de

conhecimentos específicos e, ao mesmo tempo, organicamente integrada aos demais componentes da Educação Básica, exigindo assim profissionais que primem pela interdisciplinaridade e flexibilização de conteúdos, no exercício criativo, autônomo e responsável, hábil a questionar e responder às complexidades da Educação e da sociedade. 5 VALORES a) Autonomia e criatividade no exercício profissional. b) Capacidade analítica, inovadora e adaptativa às novas demandas educacionais e sociais. c) Domínio teórico e prático dos conteúdos que são objeto do ensino, da pesquisa e da extensão em Sociologia. d) Ética e zelo pela Educação e pela Sociologia. e) Compromisso social. 6 PRINCÍPIOS

Os referenciais ético-políticos, orientadores do Curso de Licenciatura em Sociologia estão contemplados:

a) No âmbito da administração - no Estatuto, Regimento e PDI da UNIDAVI. b) No âmbito do Ensino, da Pesquisa e da Extensão - no PPI e nas DCNs. c) No âmbito da área de Ciências Humanas Linguagens e Artes, Educação e Comunicação - CHALEC - nos princípios e diretrizes definidos por este PPC, pois visam à profissionalização de educadores com consciência necessária na indissociabilidade do ensino, pesquisa e extensão, como preceito constitucional e institucional.

d) Quanto às ocupações funcionais dos profissionais licenciados em Sociologia, estes atuam em pesquisas e na docência. Mesmo em busca de contatos inter e transdisciplinares a educação desenvolvida nesse curso sempre mantém a sua especificidade como área de conhecimento, tendo tudo a ver com uma forma particular de lidar com as com exigências humanas da pessoa especial. Proporciona, ainda, uma formação específica que habilita o licenciado a um trabalho com variadas formas humanas, respeitando os parâmetros sociais e culturais de seu contexto e de sua vida. 7 JUSTIFICATIVA DA NECESSIDADE SOCIAL E INSTITUCIONAL DO CURSO

O Centro Universitário Para o Desenvolvimento do Alto Vale do Itajaí – UNIDAVI - toma a decisão de oferecer o curso de graduação de Licenciatura em Sociologia para viabilizar a implantação do programa emergencial de primeira licenciatura ParFor a ser coordenado pela Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de CAPES MEC em regime de colaboração com os sistemas de ensino e realizado pela UNIDAVI, a partir do segundo semestre de 2009.

Atualmente, a Gerência Regional de Educação de Rio do Sul dispõe de 300 horas excedentes em Sociologia enquanto que as gerências de Ituporanga e Ibirama dispõem de 620 horas e 350 horas excedentes na disciplina, respectivamente. Desde a Resolução 04/06 que torna obrigatório o ensino de Filosofia e Sociologia no Ensino Médio criou-se uma demanda significativa de profissionais que atuem nessas disciplinas. No caso da região do Alto Vale do Itajaí, abrangência da UNIDAVI, o curso se torna necessário, haja vista que o número de professores devidamente habilitados para o magistério da Sociologia é quase irrisório frente às demandas dessa região. Nesse sentido, a sua oferta visa possibilitar uma formação adequada aos professores em exercício na Educação Básica Pública que, embora já licenciados, atuem em área ou disciplina distinta daquela da sua formação inicial.

Salienta-se também que a criação do Programa Emergencial de Segunda Licenciatura para professores de Educação Básica pública integra o esforço nacional pela melhoria da qualidade de ensino e de valorização do magistério. Nesse caminho, a UNIDAVI centra esforços neste projeto por valorizar a escola e o magistério, investindo pedagogicamente na formação docente como fator essencial para a melhoria e o desenvolvimento da Educação na região do Alto Vale do Itajaí. Entende-se aqui que as escolas devem ser um espaço em que, efetivamente, os alunos construam conhecimentos, habilidades e atitudes condizentes com sua faixa etária e as exigências contemporâneas da cidadania e do trabalho.

8 OBJETIVOS DO CURSO 8.1 OBJETIVO GERAL

Formar profissionais na condição de Licenciados em Sociologia, com habilidades e competências necessárias para a prática docente que atenda às necessidades regionais.

8.2 OBJETIVOS ESPECÍFICOS a) Formar em modo teórico e prático, profissionais capazes de conduzir o aluno a uma reflexão crítica sobre a sociedade contemporânea. b) Promover discussões interdisciplinares através de atividades e seminários integrados. c) Produzir conhecimentos visando ao aperfeiçoamento de competências e habilidades em conceitos, princípios, teoria e prática, voltadas para o desenvolvimento do ensino, da pesquisa e da extensão como momentos de um mesmo processo de construção do conhecimento. d) Formar docentes capazes de planejar e executar ações que propiciem vantagens competitivas equacionando questões inerentes ao ensino e à aprendizagem, considerando também questões socioeconômicas, culturais e ambientais. e) Estabelecer relações através do ato de educar entre ciência, tecnologia e sociedade. f) Fomentar a responsabilidade social. 9 PERFIS 9.1 PERFIL DISCENTE O Curso de Graduação em Sociologia - Licenciatura habilita o aluno-professor para o exercício da docência, com formação multidisciplinar em Antropologia, Ciência Política e Sociologia. A estrutura curricular permite a formação de profissionais com perfis distintos, uma vez que todos os acadêmicos cursam um conjunto de disciplinas obrigatórias e completam sua formação com a Prática de Ensino e o Estágio Curricular Supervisionado e as Atividades Complementares, que permitem direcionar o aprofundamento conforme o interesse do aluno. Visa-se, outrossim, a formação de um profissional capaz de analisar a realidade social em seus múltiplos aspectos, possibilitando atuação competente. Do mesmo modo, pretende-se uma formação teórica sólida, entendida como suporte para a pesquisa e análise dos fenômenos sociais, a partir de uma postura crítica e reflexiva. Para isso, o curso oferece pluralidade de abordagens e metodologias para pensar o momento presente.

9.2 PERFIL DO FORMANDO

O curso se propõe a formar um profissional apto para atuar no magistério da Educação Básica, seja na docência da sua área de competência (Antropologia, Sociologia e Ciência Política) ou na gestão do trabalho educativo.

Ele visa também uma formação que capacite analisar a realidade social em seus múltiplos aspectos, possibilitando atuação competente. Pretende uma formação teórica sólida, entendida como suporte para a pesquisa e análise dos fenômenos sociais, a partir de uma postura crítica e reflexiva. Para isso, o curso oferece pluralidade de abordagens e metodologias para pensar o momento presente por um lado e por outro possibilita os conhecimentos necessários apara o exercício da docência.

9.3 PERFIL DOCENTE

O Curso de Graduação em Sociologia – Licenciatura é composto por corpo docente qualificado com titulação adequada, entre Especialistas, Mestres e Doutores. São professores que se dedicam à pesquisa, à extensão e à atividade docente. De modo geral, eles estão sempre dispostos ao diálogo e à orientação daqueles estudantes que queiram aprofundar seus conhecimentos e que pretendam dedicar-se, além das atividades em sala de aula, às atividades de pesquisa.

O curso conta com uma coordenação que atende em horários de expediente semanais-presenciais e pode auxiliar acadêmicos e professores em suas demandas. Esses horários de expediente são divulgados a cada semestre pela Pró-Reitoria de Ensino - PROEN. 10 NUCLEO DOCENTE ESTRUTURANTE

No que diz respeito à gestão, ensino, pesquisa e extensão, às inovações da estrutura organizacional Institucional e às Diretrizes Curriculares Nacionais, o Núcleo Docente Estruturante é composto por 30% do conjunto de professores do corpo docente do curso de maior titulação, nomeados por Portaria para responder mais diretamente pela reestruturação, socialização e consolidação deste Projeto Pedagógico do Curso.

A ideia de ter parte do corpo docente (nomeados por portaria) acompanhando, consolidando e avaliando o PPC é significativo e proveitoso para toda a comunidade acadêmica. Isso possibilita que os cursos estejam em constante sintonia com as mudanças sociais e tecnológicas, processem essas mudanças de maneira mais amena para os acadêmicos e para os docentes para que estes se ponham na vanguarda do desenvolvimento, tendo a frente um grupo que efetivamente tenha vivenciado o PPC. Objetivo: Rever, implementar e consolidar o Projeto Pedagógico do Curso, tendo como parâmetro as Diretrizes Curriculares Nacionais, definidas pelo MEC, e os instrumentos normativos internos que orientam a Unidavi, como o Plano de Desenvolvimento Institucional (PDI). Atribuições do NDE: Definir no projeto pedagógico o perfil acadêmico do curso e a formação e perfil profissional do egresso, a fundamentação teórico-metodológica do currículo, a integração horizontal e vertical de disciplinas e atividades, as habilidades e competências a atingir e os procedimentos de avaliação. 11 INFRAESTRUTURA FÍSICA E DE EQUIPAMENTOS ESPECÍFICOS DO CURSO

A UNIDAVI conta com uma excelente estrutura física, salas de aulas espaçosas, munidas de aparelhos de ar condicionado, data-show, quadros brancos e verdes para disposição de conteúdo via marcador de texto, cadeiras

estofadas, com mesas inteiriças, além de murais, pontos de acesso à internet sem fio, iluminação adequada, ambiente claro e arejado.

Banheiros e sanitários para o sexo masculino e feminino, apropriados também para deficientes físicos, em cada pavimento nos seus 09 (nove) blocos, sendo um deles de 06 (seis) andares, murais em praticamente todos os andares, mais de 20 (vinte) projetores multimídia e vários retro-projetores, televisões, vídeos e DVDs e notebooks. Além dos itens mencionados, a biblioteca possui um acervo considerável para o desenvolvimento das competências e habilidades objetivadas para a formação dos alunos de Sociologia.

A Biblioteca Central e as Setoriais adotam o Pergamum como Sistema Gerenciador de Informação. Através do sistema gerencia-se, armazena-se, organiza-se e dissemina-se toda e qualquer informação que diz respeito ao acervo bibliográfico, afim de que atendamos os interesses e necessidades de informação dos usuários. Por ser um sistema integrado ele oferece acesso a um catálogo coletivo de pesquisa, tanto para nossas Bibliotecas como para as Bibliotecas Universitárias do país que fazem parte desta Rede.

O Curso de Graduação de Licenciatura em Sociologia conta ainda com: LABORATÓRIOS DE INFORMÁTICA com uma área de 550,13m2

divididas em 06 salas climatizadas com um total de 165 computadores disponíveis a todos os cursos e com acesso à Internet. Possuem equipamentos com softwares específicos para atender à prática em determinadas disciplinas. Esses laboratórios atendem de segunda à sexta das 7h às 12h e das 13h 30min às 22h 30min e aos sábados até as 17h 30min.

SALA DE VIDEOCONFERÊNCIA com área de 92,93 m2 junto ao

GTEC com equipamentos de última geração e acesso à Internet em alta velocidade, totalmente climatizada. Nela, acadêmicos, professores e comunidade participam de aulas à distância, seminários e reuniões de trabalho.

SISTEMA ACADÊMICO integrado à rede, com divulgação de Planos

de Ensino, individual por disciplinas, dispostos na forma on-line, além de Internet, auditórios, tesouraria, secretarias, divisão de procedimentos acadêmicos, com vários atendentes.

SETORES DE SERVIÇOS tais como terminais bancários e vários

terminais de consulta a dados da secretaria, em vários pontos estratégicos da universidade. Conta ainda com cantinas, centrais de cópias, divisões de apoio a compras, contabilidade, manutenção, além de espaços de lazer e para exposição.

NÚCLEO DE INFORMÁTICA que atende nos 03 turnos e que conta

com pessoal de apoio e manutenção, pessoal de desenvolvimento e administrativo, além do controle de redes. Nesse núcleo são desenvolvidos vários softwares de controle administrativo, além do acompanhamento e manutenção de outros adquiridos. Além disso, ele conta com completa estrutura de móveis, inclusive para decoração.

NÚCLEO DE ORIENTAÇÃO ÀS PESSOAS ESPECIAIS que objetiva mediar as relações que envolvem o processo ensino-aprendizagem e que devam contribuir para a inclusão na universidade de pessoas com necessidades especiais. Propõe a aceitação das diferenças e principalmente a quebra de barreiras atitudinais e educacionais.

MUSEU DA MADEIRA, localizado no Parque Universitário Norberto Frahn – PUNF, onde é oferecido espaço para o ensino, a pesquisa e a extensão, no que diz respeito à memória do desenvolvimento do Alto Vale do Itajaí.

Por fim, a instituição oferece ainda espaço físico para o Curso de Sociologia constituído de salas de aula, sala de professores coletiva, sala de coordenação, entre outros. 12 METODOLOGIA DE ENSINO

Quanto aos procedimentos metodológicos de ensino, esse curso distingue-se dos demais cursos da UNIDAVI e das ações desta, pois visa o desenvolvimento educacional do Alto Vale do Itajaí de forma contextualizada ao momento histórico-social, político e econômico do país e da região, em consonância com as questões que se põem em nível mundial.

De maneira mais específica, o processo de ensino é guiado pelas Diretrizes Curriculares Nacionais para os Cursos de Graduação em Ciências Sociais - Antropologia, Ciência Política e Sociologia, homologada pelo Parecer CNE/CES 492/2001, e atendendo às Diretrizes Curriculares Nacionais para a Formação de Professores da Educação Básica (Superior de Licenciatura Plena), homologado pelo parecer CNE/CP 009/2001. Em âmbito particular, ele também norteado pelo Plano de Desenvolvimento Institucional - PDI e os seus fundamentos filosóficos, bem como com o perfil profissional desejável do acadêmico que conclui o curso. Assim, faz-se necessário pensar o processo de construção do conhecimento como um espaço/tempo de elaboração e reconstrução de uma práxis que, ao unir teoria e prática, viabiliza uma relação na forma de um processo contínuo entre os conteúdos trabalhados e o cotidiano dos profissionais em formação.

Para elaboração e desenvolvimento do seu Plano de Ensino, os docentes terão como marco esse Projeto Pedagógico de Curso - PPC, com a constante preocupação de estabelecer a união entre a teoria-prática e atuar em conformidade com o que prevê a ementa. A partir do seu campo específico de conhecimento/atuação promovam, além da interdisciplinaridade, parcerias com outras áreas do conhecimento, profissionais e escolas. Para a socialização dos resultados dessas parcerias serão criados espaços intra e extracalendário, com o objetivo de integração dos acadêmicos entre si, e destes com a comunidade para mostrar a importância do conhecimento construído com a UNIDAVI para a transformação social.

A operacionalização e o desenvolvimento do trabalho pedagógico docente se dará pelo emprego de várias estratégias didático-metodológicas e técnicas de ensino, que serão utilizadas pelos docentes para o alcance dos objetivos propostos atendendo aos interesses e necessidades dos acadêmicos, através de: aulas estruturadas, seminários, painéis, leituras orientadas, trabalhos de grupo, estudo de textos, simpósios, aulas expositivas, dialogadas, oficinas,

produção de textos, artigos, resenhas, visitas socializadas e documentadas através de relatórios, observação e descrição de comportamentos em diferentes contextos, construção de projetos de pesquisa, práticas didáticas podendo incluir a forma de monitoria, consultas supervisionadas na biblioteca para identificação crítica das fontes relevantes, experimentos em laboratório, socialização de vivências, elaboração de inventários, debates, defesa de trabalhos, elaboração e aplicação de projetos de ensino, pesquisa e extensão instrumentalizados pelo setor de recursos de audiovisuais de que dispõe em sala de aula equipamentos como: computador, data-show, retro-projetor, flipchart, TV, vídeo, DVD, som entre outros, valendo-se também do quadro acrílico, além do que o docente poderá valer-se do seu próprio material didático, tanto nas aulas teóricas quanto nas aulas práticas.

13 METODOLOGIA DA AVALIAÇÃO

O sistema de avaliação do processo ensino-aprendizagem da UNIDAVI seguirá as normas estabelecidas no Regimento Geral da instituição.

A avaliação da aprendizagem não se constitui apenas por competências, habilidades, atitudes e critérios dos eixos articuladores, tão pouco das áreas temáticas e conteúdos específicos das disciplinas. O objetivo essencial da avaliação é auxiliar docentes e discentes a visualizarem a qualidade do ensino e da aprendizagem. Nesse sentido, a avaliação deve propiciar um suporte técnico e prático de tal forma articulado e integrado que garanta ao acadêmico assumir com segurança e maturidade intelectual o desempenho das funções relacionadas à sua área de conhecimento.

Toda política avaliativa é diagnóstica e formativa, o que significa dizer que a avaliação deve estar ligada, pelo menos a uma estratégia, ou permitir a adoção de diferentes estratégias que possibilitem contribuir com o desenvolvimento do conhecimento. Deve ser entendida como uma possibilidade para a construção de saberes e fazeres, levando em conta os compromissos da Instituição como um todo, salientando a importância do ensino da pesquisa e da extensão na medida em que estas fecundam o conjunto das atividades acadêmicas.

Em termos de abrangência, a avaliação engloba a participação dos sujeitos, no convívio originado pelo processo ensino e aprendizagem a efetiva aproximação dos conteúdos teóricos com a prática correlacionada, passando pelos reflexos apontados pela socialização das atividades desenvolvidas no âmbito comunitário.

As formas metodológicas aplicadas na avaliação levarão em conta as especificidades de cada atividade e momento, visto que se apresentam em circunstâncias e níveis de desenvolvimento e apreensão de conhecimentos distintos.

No desenvolvimento dos Planos de Ensino cada professor estabelecerá as técnicas, os critérios e o cronograma de avaliação de acordo com a realidade específica e o referencial teórico-prático que orienta o trabalho, em conformidade com as normas vigentes, enfatizando as competências e habilidades reveladas pelos acadêmicos, observados os procedimentos

metodológicos de ensino, que são apresentados aos alunos, no início do semestre letivo.

No processo de elaboração dos conteúdos programáticos, incentivam-se os professores a estabelecerem um sistema de intercâmbio de informações técnicas, úteis e práticas para o planejamento didático-pedagógico. Esta meta será alcançada através de reuniões para integrar professores e conteúdos, detectar eventuais falhas e corrigi-las, assim como resolver possíveis questionamentos e atualizar conhecimentos com vistas a permanente busca da melhoria do ensino e da formação profissional.

A UNIDAVI, além da avaliação por provas, artigos, estudos de caso e outras formas desde que constarem do Plano de Ensino do professor oferece ainda, oportunidades alternativas para a realização de exames de suficiência, estudos dirigidos, monitorias e suas horas de aperfeiçoamento são computadas como Atividades Acadêmico-Científico-Culturais.

14 AVALIAÇÃO INSTITUCIONAL DO CURSO

A avaliação institucional objetiva subsidiar os cursos no constante aperfeiçoamento de ações didático-pedagógicas e de gestão e consequente alcance de seus objetivos. Sua finalidade é identificar a realidade do curso através de um processo permanente de avaliação, possibilitando a reflexão e análise da estrutura docente, administrativa e gerencial da Instituição, visando à melhoria da qualidade de ensino, da pesquisa, da extensão, da gestão e de todos os serviços institucionais.

Este processo, na UNIDAVI e no curso, se dá através de aplicação de questionários que ao serem respondidos, permitem uma análise crítica do processo ensino-aprendizagem. Assim, ele visa diagnosticar os indicadores da realidade institucional que permitam a formulação de políticas de melhoria nas diversas esferas da Instituição.

Na condução dos processos de avaliação a partir da sua missão como responsabilidade compartilhada por todos os docentes, discentes e gestores e analisados os seguintes aspectos:

a) o desempenho dos acadêmicos nas formas nacionais de avaliação; b) o curso em atividades de ensino e suas relações com a Instituição e com a

comunidade; c) a infraestrutura física e pedagógica do curso; d) a docência.

A sistematização e a prestação das informações serão procedidas pela

Comissão Própria de Avaliação (CPA) e encaminhadas aos gestores. A avaliação contribui para a organização e administração de ações, identificando as práticas bem sucedidas, procurando evitar equívoco.

A avaliação do curso objetiva gerar nos membros da comunidade acadêmica a ciência de suas qualidades, a identificação de problemas e a superação de desafios para o presente e o futuro, através de mecanismos institucionalizados e participativos.

É importante ressaltar que os estudantes também são atores que

deverão estar envolvidos na avaliação da UNIDAVI. Buscar-se-á fornecer espaços com essa finalidade, tanto em relação ao corpo docente quanto à coordenação e desenvolver instrumentos que possam medir aspectos estruturais, organizativos, de infraestrutura e os pedagógicos. 15 FLEXIBILIZAÇÃO CURRICULAR PARA A INTEGRALIZAÇÃO DO CURSO

O regime de funcionamento adotado na UNIDAVI é o semestral, com sistema de créditos acadêmicos e financeiros por vezes diferenciados, com matrícula por componente curricular (disciplina – sendo 12 créditos acadêmicos no mínimo). O curso funcionará em regime especial com aulas às sextas-feiras no turno noturno e sábados o dia todo, podendo ocorrer períodos de concentrados visando à integralização curricular.

Quanto à flexibilização curricular é ainda propiciado o desenvolvimento de habilidades, como a Informática, Línguas, práticas como componente curricular, feiras e eventos específicos do curso, viagens de estudos com incentivo do próprio programa ParFor.

A flexibilização compreende modificações no currículo; em consonância com o projeto pedagógico do curso; de maneira a ressignificar a prática pedagógica do docente e proporcionar ao educando condições de inserção no mercado de trabalho. Essa flexibilização do currículo ainda se caracteriza tanto pela verticalidade, quanto pela horizontalidade. A primeira forma prevê a possibilidade da organização do saber ao longo dos semestres e anos e, a segunda, possibilita ao educando o aproveitamento de várias atividades acadêmicas para fins de integralização curricular. 16 FORMAS DE REALIZAÇÃO DA INTERDISCIPLINARIDADE

Entendida como uma estratégia de abordagem e tratamento do conhecimento em que duas ou mais disciplinas/unidades curriculares ofertadas simultaneamente estabelecem relações de análise e interpretação de conteúdos, com o fim de propiciar condições de apropriação, pelo discente, de conhecimento mais abrangente e contextualizado.

A interdisciplinaridade é um exercício imerso na reflexão. Fazenda (2002) ressalta que é preciso se perceber interdisciplinar - esse é o movimento fundamental em direção a um ‘fazer’ interdisciplinar. No entendimento da UNIDAVI a interdisciplinaridade surge como esse conhecimento que se produz nas regiões em que as fronteiras se encontram e criam espaços de interseção, onde o eu e o outro, sem abrir mão de suas características e de sua diversidade, abrem-se disponíveis à troca e à transformação. Qualquer prática Interdisciplinar acontece a partir dessa postura de expansão de campos e de abertura de fronteiras. É necessário enfatizar, no entanto, que a interdisciplinaridade não implica somente criar espaços de encontros e de interseções entre as áreas do conhecimento, mas constitui uma postura interdisciplinar que permite esse movimento de aproximação e transformação que vai além das disciplinas, incluindo-se nesse processo, a pesquisa e a extensão.

17 FORMAS DE INTEGRAÇÃO ENTRE TEORIA E PRÁTICA

O saber-fazer docente desperta o interesse dos educadores do Curso de Sociologia da UNIDAVI que atuam diretamente na pesquisa e integram ao cotidiano da sala de aula possibilitando a integração do conhecimento subjacente do aluno ao do professor reflexivo-crítico a uma prática política sobre e na complexidade da educação facilitando a interdisciplinaridade.

A partir da compreensão da competência enquanto práxis propõe-se a UNIDAVI em seu Colegiado de Área, analisar o que é e como se dá à relação entre teoria e prática no âmbito da acumulação flexível, em particular no que diz respeito às demandas da base social, que desloca a necessidade do conhecimento substituindo a capacidade de fazer pela capacidade de enfrentar eventos não previstos. Em seguida, nesse âmbito, são discutidos os procedimentos pedagógicos mais adequados ao estabelecimento possível da relação entre conhecimento científico e práticas laborais, o que nos remete aos pressupostos didático-metodológicos que devem orientar a elaboração de ações educativas. 18 MODOS DE INTEGRAÇÃO ENTRE GRADUAÇÃO E PÓS-GRADUAÇÃO

Os cursos de Pós-Graduação Lato Senso da UNIDAVI são cursos de periodicidade não regular, oferecidos para matrícula de portadores de diploma de curso de graduação ou tecnólogo, e regidos pelas normas do Conselho Nacional e Conselho Estadual de Educação e pelos preceitos das Resoluções Internas.

A instituição atua na Pós-Graduação, priorizando a capacitação de recursos humanos necessários para construir infra-estrutura básica necessária ao desenvolvimento dos programas de aperfeiçoamento e especialização de recursos humanos que atendam as demandas institucionais e regionais e como estratégia para a constituição de massa crítica para implantação de mestrado e a possibilidade de oferta de cursos de Pós-Graduação sob a forma de cooperação interinstitucional.

Na área educacional, para os anos seguintes, está sendo estudada a possibilidade de se ofertar:

- Princípios e Métodos das Ciências Sociais. - Educação Social: novas demandas. - Ciência Social aplicada ao século XXI. - O Ensino de Humanidades. 19 ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO

Uma das principais atividades atribuídas à Educação é o desenvolvimento de uma mentalidade crítica e analítica das oportunidades e dos problemas que norteiam a sociedade e as organizações, acompanhando os avanços tecnológicos que estabelecem frequentes mudanças nos aspectos qualitativos e quantitativos do mundo do trabalho. Essas atividades no curso se dão através da realização do Estágio Curricular Supervisionado e precedido pelas Práticas como Componente Curricular.

O Estágio Curricular Supervisionado é entendido como uma atividade curricular de aprendizagem social, profissional e cultural, obrigatória, proporcionada ao estudante, pela participação em situações reais de vida e de trabalho. Supõe a elaboração, o desenvolvimento e aplicação de um projeto de vida pessoal e profissional e tem a duração estipulada na matriz curricular do curso e abrange atividades de observação, aplicação, até a realização do confronto dos aspectos teórico-práticos pertinentes às diferentes áreas de atuação do profissional até a socialização dos resultados.

A introdução de novas tecnologias nos processos produtivos exige dos profissionais criatividades para resolução e minimização de problemas, na medida em que essa base tecnológica opera fundamentalmente, através de símbolos e do pensamento científico. O graduando deve estar preparado tecnicamente para enfrentar as mudanças no mercado de trabalho.

O Estágio Curricular Supervisionado é um importante componente para a consolidação dos desempenhos profissionais desejados, inerentes ao perfil do formado. É o momento de conhecer e diagnosticar problemas e oportunidade de sugerir e/ou implementar ações estratégicas com novas perspectivas. Requer um planejamento de estudo elaborado em forma de projeto e em conformidade com as normas metodológicas da Instituição. Sua efetivação inicia-se com a construção e elaboração do projeto na fase que antecede o Estágio Curricular Supervisionado propriamente dito. O acadêmico não deve pensar que estas operações sejam algo fixo e imutável, pois, no seu desenvolvimento podem surgir situações imprevistas que devem ser consideradas.

O acadêmico, por ter o espaço para a realização dessa experiência, em contrapartida transfere para as instituições públicas e/ou privadas, ancorado em bases científicas e tecnológicas um conjunto de saberes que poderá contribuir para o desenvolvimento destas nas mais variadas áreas, contribuindo para o desenvolvimento da região.

Os projetos deverão estar vinculados às Diretrizes Curriculares e pelas Políticas de Ensino, Pesquisa, Extensão e Gestão, tratadas no PDI, bem como nas suas Linhas de Pesquisa e aquelas do curso, com o fim de implementar a produção científica na UNIDAVI, através do apoio à realização de pesquisas, feitas por acadêmicos em fase de conclusão de graduação.

Aos acadêmicos que efetuarem suas experiências e vivências curriculares em programas específicos da extensão, mantidos e conveniados pela UNIDAVI, poderão ser concedidas bolsas de manutenção, de acordo com as diretrizes dos órgãos colegiados superiores da UNIDAVI, incluindo o seguro de vida. 19.1 PRÁTICA DE ENSINO EM SOCIOLOGIA (PCCC)

Entendemos que a Prática de ensino em Sociologia compreende atividades acadêmicas desenvolvidas com o propósito de promover a articulação dos diferentes conhecimentos e práticas constitutivas da formação do cientista social inclusive como professor do Ensino Médio.

Nessa prática será dada ênfase, de um lado, nos procedimentos de observação e reflexão para compreender e atuar em situações contextualizadas, tais como o registro de observações realizadas e a resolução de situações-

problema características do cotidiano profissional; de outro, na participação e vivência de atividades práticas referentes ao desenvolvimento da atividade docente, bem como na produção de subsídios didáticos e pedagógicos voltados ao ensino da sociologia nas diferentes subáreas do conhecimento constitutivas da disciplina.

As atividades de Prática como componente curricular, deverão ser realizadas, necessariamente, na sala de aula e em horário de aula da disciplina, em que essas atividades estão propostas. Em sala de aula, o professor irá apenas orientar e avaliar o planejamento e desenvolvimento das atividades, bem como, oportunizar a socialização das mesmas. No cômputo da carga horária das atividades de Prática como componente curricular, considerar-se-á atividades de planejamento, de observação e de reflexão das mesmas, bem como atividades de registro (elaboração do relatório). O cumprimento da carga horária de atividades de Prática como componente curricular é requisito para a aprovação nas disciplinas que constam carga horária para esta Prática como requisito para integralização do curso. 20 ATIVIDADES ACADÊMICO-CIENTÍFICO-CULTURAIS

A atividade acadêmico-científico-cultural, concebida também como complementar, possibilitará o desenvolvimento de competências e habilidades de forma intra e extraescolar, com vistas a alargar o seu currículo acadêmico com vivências e experiências que caminham paralelas ao curso, constituindo-se em participação de eventos de relevância científica, profissional e acadêmica.

As atividades poderão ser exercidas junto à sociedade, empresas públicas e privadas, instituições e na própria universidade, participação em seminários, palestras, congressos, conferências, encontros, cursos de atualização, atendimento comunitário de cunho social, apresentação de trabalhos, painelistas, debatedores, moderadores, coloquiadores, pesquisas entre outros.

Essas atividades deverão ser desenvolvidas pelos alunos no campo do ensino, da pesquisa e da extensão, como uma carga horária constante da Matriz Curricular vigente do curso, em conformidade com regulamente próprio. 21 PESQUISA E EXTENSÃO

Os trabalhos voltados à pesquisa e extensão são estimulados já a partir da 1ª fase do curso.

Os Trabalhos de Curso, Atividades Acadêmico-Científico-Culturais e as Visitas de Estudos visam acima de tudo desenvolver a pesquisa e a extensão, possibilitando uma melhor inserção do futuro profissional no mercado de trabalho e na sua continuação da vida acadêmica, através de cursos de Pós-graduação.

Desenvolve-se também a inserção a campanhas sociais, voltadas à comunidade.

21.1 LINHAS DE PESQUISA

Entende-se a pesquisa, no âmbito geral, sobre dois aspectos centrais: o primeiro é o ato de desvendar o novo, buscando construir uma visão de

totalidade em termos de conhecimento e ao mesmo tempo apontar perspectivas de solução aos problemas investigados; o segundo reside numa atitude de abertura do pesquisador na busca de realizar um processo educativo emancipatório pela construção própria de um conhecimento possível de ser instrumentalizado para responder aos problemas da realidade. Por isso, pesquisar não é tarefa que se restringe a um pequeno grupo, através de processos sofisticados para investigar a realidade e pouco acessíveis às condições atuais da instituição; da mesma forma, não significa somente polarizar esforços teóricos e experimentações laboratoriais. Pesquisa significa diálogo crítico e criativo com a realidade, culminado na elaboração própria e na capacidade de intervenção. Nesta perspectiva a pesquisa é encarada como um “princípio científico e educativo” que amarre o extremo do teórico a outro extremo da visão simplista da prática.

Uma vez posto o princípio científico da pesquisa, enquanto forma concreta de educação exige de todos os pesquisadores que atuam na instituição, e em todas as instâncias de ensino, uma profunda competência e renovação permanente das convicções e das ações empreendidas. Para tanto, a atitude de pesquisar é uma atitude de abertura para mudanças radicais nas posições teóricas e práticas que vincula as duas dimensões no mesmo processo universitário.

Para o desenvolvimento de linhas de pesquisa há necessidade de um grupo de pesquisadores articulados, motivados e atuantes, que abordem sistematicamente a problemática dessa linha. Consiste num esforço teórico-metodológico e de acumulação crítica das investigações desenvolvidas pelos pesquisadores do colegiado. A formulação de uma linha de pesquisa deve levar em consideração as demandas institucionais e regionais, bem como a concentração de esforços empreendidos.

As macrolinhas de pesquisa da UNIDAVI contemplam temas que norteiam o movimento de construção e de formação dos núcleos temáticos de pesquisas a serem constituídos. São elas:

a) Gestão, Empreendedorismo e Desenvolvimento Regional. b) Justiça e Cidadania. c) Saúde e Meio Ambiente. d) Ciência, Tecnologia e Inovação. e) Humanidades e Artes.

A partir dessas macrolinhas, o NDE do Curso de Sociologia delineou

linhas específicas para pesquisa:

a) Fundamentos das Humanidades. b) Micropolíticas, Movimentos Sociais e Desenvolvimento Regional. c) Sociedade, Meio Ambiente e Inovação. d) Sociologia e Educação.

21.1 EXTENSÃO

O foco em atividades para articular ensino com a pesquisa e com a extensão visa elevar o nível de qualidade dos cursos superiores da UNIDAVI e requer o envolvimento de professores e alunos na soma de esforços de superação das dificuldades que se apresentam.

As principais diretrizes que norteiam as ações de extensão do curso se constituem em:

a) Promover e definir a prestação de serviços à Comunidade como meio de integração entre os diversos segmentos comunitários e a Instituição.

b) Oportunizar atualização e aperfeiçoamento como prática acadêmica, visando integrar a UNIDAVI e suas áreas de conhecimento através de cursos, seminários, congressos, fóruns, encontros e outros eventos.

c) Elaborar e realizar programas e projetos de extensão integrados ao ensino e pesquisa; divulgar as atividades de extensão à comunidade regional, à órgãos e instituições interessadas, através dos diversos meios de comunicação e manter um intercâmbio sistemático com instituições congêneres.

22 ORGANIZAÇÃO CURRICULAR DO CURSO Na relação dos componentes curriculares pertencentes a cada período do curso de graduação em Sociologia – Licenciatura tem por base uma perspectiva interdisciplinar, integralizadora e flexível através das abordagens dos conteúdos no contexto da sala de aula. A organização curricular do curso é composta por três áreas de concentração – Antropologia, Sociologia e Política, além das disciplinas complementares de caráter pedagógico, objetivando aproximar os seus conteúdos programáticos, com a estrutura em torno da qual se organizam. O documento apresenta na distribuição da carga-horária disciplinas que deverão integralizar o currículo do curso. As diretrizes curriculares nacionais são a referência na organização dos programas de formação, e permitem uma flexibilidade e priorização de áreas de conhecimento. Nos eixos de organização, conforme pode ser notado no Mapa Conceitual (Item 22.2) revelam-se os critérios orientadores para organização da matriz curricular, em torno dos quais se articulam dimensões a serem contempladas na formação do profissional e sinalizam o tipo de atividade de ensino e aprendizagem que materializam o planejamento e a ação dos professores do curso em suas respectivas unidades escolares.

22.1 MATRIZ CURRICULAR DO CURSO DE GRADUAÇÃO DE SOCIOLOGIA – LICENCIATURA

FASE COMPONENTES CURRICULARES CH CA CF

I

Sociologia Geral 72 4 4

Antropologia Cultural 72 4 4

Teoria Política 72 4 4

Construção da Ação Docente 72 4 4

Fundamentos Históricos da Educação 72 4 4

Prática como Componente Curricular I 90 5 5

Subtotal 450 25 25

II

Produção de Textos 72 4 4

Teoria Sociológica I 72 4 4

Metodologia do Trabalho Científico 72 4 4

Teoria Antropológica I 72 4 4

Filosofia da Educação 72 4 4

Prática como Componente Curricular II 108 6 6

Subtotal 468 26 26

III

Planejamento Educacional 72 4 4

Teoria Antropológica II 72 4 4

Teorias da Educação e Aprendizagem 72 4 4

Psicologia Social e da Educação 72 4 4

Teoria Sociológica II 72 4 4

Prática como Componente Curricular III 108 6 6

Subtotal 468 26 26

IV

Teoria Sociológica III 72 4 4

Organização e Gestão do Trabalho Escolar 72 4 4

Pensamento Social e Econômico Brasileiro 72 4 4

Educação Inclusiva 36 2 2

Libras 36 2 2

Sociedade, Cultura e Ideologia 72 4 4

Prática como Componente Curricular IV (conteúdos integradores)

108 6 6

Subtotal 468 26 26

V

Metodologia do Ensino em Sociologia 72 4 4

Estatística 72 4 4

Políticas Públicas 72 4 4

Sociologia da Cultura 72 4 4

Laboratório de Projetos 72 4 4

Subtotal 360 20 20

VI

Sociologia Brasileira 72 4 4

Currículo e Avaliação 72 4 4

Cultura Religiosa 72 4 4

Laboratório de Pesquisa Áudio-Visual 36 2 2

Diversidade e Multiculturalidade da Sociedade Brasileira

36 2 2

Estágio Curricular Supervisionado em Ciências Sociais

144 08 08

Subtotal 432 24 24

VII

Sociologia Contemporânea 72 4 4

Ética 72 4 4

Sociologia do Crime e da Violência 72 4 4

Geografia Humana 72 4 4

Estágio Curricular Supervisionado em Sociologia 234 13 13

Subtotal 3168 29 29

Atividades Acadêmico-Científico-Culturais 216 12 00

Total 3384 188 176

Observação Atendendo à Resolução/CONSUNI Nº 122/2007, o curso apresenta 188 créditos que, multiplicados por 18 horas-aula de 50 minutos, totaliza 3384 horas-aula. Essas, convertidas em horas relógio, correspondem a 2820 horas. 22.2 MAPA CONCEITUAL

Em respeito às Diretrizes Curriculares Nacionais para os Cursos de Graduação em Ciências Sociais - Antropologia, Ciência Política e Sociologia, homologada pelo Parecer CNE/CES 492/2001, e atendendo às Diretrizes Curriculares Nacionais para a Formação de Professores da Educação Básica (Superior de Licenciatura Plena), homologado pelo parecer CNE/CP 009/2001, os componentes curriculares desse curso estão dispostos em seis eixos organicamente integrados, conforme se ilustra abaixo:

COMPETÊNCIAS TÉCNICAS

Metodologia do Trabalho Científico

Produção de Textos Estística

COMPETÊNCIAS PEDAGÓGICAS

Fundamentos Históricos da Educação Filosofia da Educação

Planejamento Educacional Educação Inclusiva

Libras Currículo e Avaliação

INTERDISCIPLINARIDA

DE

Antropologia Cultural Sociologia Geral Teoria Política

Teorias da Educação e Aprendizagem

Psicologia Social e da Educação

Ética

FORMAÇÃO ESPECÍFICA

Teoria Sociológica I, II e III Teoria Antropológica I e II

Pensamento Social e Econômico Brasileiro Políticas Públicas

Sociologia Brasileira Sociedade, Cultura e Ideologia

Sociologia da Cultura Sociologia Brasileira

Cultura Religiosa Diversidade e Multiculturalidade da Sociedade

Brasileira Sociologia Contemporânea Sociologia das Violências

Geografia Humana

TEORIA E PRÁTICA

Prática como Componente Curricular I, II, III e IV

Estágio Curricular Supervisionado em Ciências Sociais Estágio Curricular Supervisionado em Sociologia

Atividades Acadêmico-Científico-Culturais

COMPETÊNCIAS PROFISSIONALIZANTES

Construção da Ação Docente Organização e Gestão do Trabalho Escolar Metodologia do Ensino em Sociologia Laboratório de Projetos Laboratório de Pesquisa Áudio-Visual

22.3 DISTRIBUIÇÃO DOS EIXOS NA MATRIZ CURRICULAR

FASE COMPONENTES CURRICULARES

I

Sociologia Geral

Antropologia Cultural

Teoria Política

Construção da Ação Docente

Fundamentos Históricos da Educação

Prática como componente Curricular I

II

Produção de Textos

Teoria Sociológica I

Metodologia do Trabalho Científico

Teoria Antropológica I

Filosofia da Educação

Prática como componente Curricular II

III

Planejamento Educacional

Teoria Antropológica II

Teorias da Educação e Aprendizagem

Psicologia Social e da Educação

Teoria Sociológica II

Prática como componente Curricular III

IV

Teoria Sociológica III

Organização e Gestão do Trabalho Escolar

Pensamento Social e Econômico Brasileiro

Educação Inclusiva

Libras

Sociedade, Cultura e Ideologia

Prática como componente Curricular IV (conteúdos integradores)

V

Metodologia do Ensino em Sociologia

Estatística

Políticas Públicas

Sociologia da Cultura

Laboratório de Projetos

VI

Sociologia Brasileira

Currículo e Avaliação

Cultura Religiosa

Laboratório de Pesquisa Áudio-Visual

Diversidade e Multiculturalidade da Sociedade Brasileira

Estágio Curricular Supervisionado em Sociologia I

VII

Sociologia Contemporânea

Ética

Sociologia das Violências

Geografia Humana

Estágio Curricular Supervisionado em Sociologia II

Atividades Acadêmico-Científico-Culturais

22.4 EMENTÁRIO E REFERÊNCIAS

I FASE

Sociologia Geral

Ementa: Condições histórico-sociais da Sociologia enquanto ciência e enquanto marco das Ciências Sociais. O pensamento sociológico clássico: Comte, Weber, Marx, Durkheim. Conceitos sociológicos básicos: cultura e sociedade, indivíduo, controle, processos e mudança social. Referências Básicas COHEN, Bruce J. Sociologia Geral. São Paulo: McGraw-Hill, 1980. 186 p. DELORENZO NETO, Antônio. Sociologia Aplicada à Educação: precedida de noções de sociologia geral. 2. ed. São Paulo: Livraria Duas Cidades, 1977. 333 p. LAKATOS, Eva Maria. Sociologia Geral. 7. ed., rev. e ampl. São Paulo: Atlas, 1999. Referências Complementares MEKSENAS, Paulo. Sociologia. São Paulo: Cortez, 1990. 145 p. SCURO NETO, Pedro. Sociologia geral e jurídica: manual dos cursos de direito. 5. ed. reform. São Paulo: Saraiva, 2007. 307 p. SOROKIN, Pitirim A.. Sociedade, Cultura e Personalidade: sua estrutura e sua dinâmica: sistema de sociologia geral. Porto Alegre: Globo, 1968. v. SIMPÓSIO DE ETNOBIOLOGIA E ETNOECOLOGIA DA REGIÃO SUL. Aspectos humanos da biodiversidade. Florianópolis: UFSC, 2003. 340 p. CHAUÍ, Marilena. Convite à Filosofia. São Paulo: Ática, 2000. Antropologia Cultural

Ementa: Objeto e classificações da antropologia. Relações com outras ciências humanas. A formação da Antropologia científica: crítica aos determinismos geográfico e biológico. Diversidade Cultural. Introdução às Matrizes do Pensamento Antropológico. Escola Histórico-Culturalista. Crítica ao Evolucionismo e ao Método Comparativo. Homem e Cultura. Referências Básicas BOAS, Franz. Antropologia Cultural. Rio de Janeiro: Zahar, 2004. CASTRO, Celso (org.). Evolucionismo Cultura: textos de Morgan, Frazer e Tylor. Rio de Janeiro: Zahar, 2005. HOEBEL, E. Adamson; FROST, Everett L.. Antropologia cultural e social. 4. ed. São Paulo: Cultrix, 1998. 470 p. Referências Complementares CASTRO, Eduardo Viveiros de. A Inconstância da alma selvagem: e outros ensaios da antropologia. São Paulo: Cosac Naify, 2002. GOMES, Mércio Pereira. Antropologia: ciência do homem e filosofia da cultura. São Paulo: Contexto, 2009. 237 p.

LÉVI-STRAUSS, Claude. Antropologia estrutural. Rio de Janeiro: Tempo Brasileiro, 2008. RIBEIRO, Darcy. O povo brasileiro: a formação e o sentido do Brasil. 2. ed. São Paulo: Cia. das Letras, c1995. 476 p. VELHO, Gilberto. Individualismo e cultura: notas para uma antropologia da sociedade contemporânea. 6. ed. Rio de Janeiro: Jorge Zahar Ed., c2002. 149 p. Teoria Política

Ementa: Introdução aos principais conceitos da ciência política: Estado, poder, democracia, liberdade e igualdade. Estudo analítico e contextualizado dos principais teóricos da Filosofia Política Ocidental: Aristóteles, Agostinho e Maquiavel.

Referências Básicas ARISTÓTELES. A política. São Paulo: Martins Fontes, 1998. 321 p. CHÂTELET, François; DUHAMEL, Olivier; PISIER-KOUCHNER, Évelyne. História das ideias políticas. Rio de Janeiro: Jorge Zahar Ed., 2000. MAQUIAVEL, Nicolau. O príncipe. 3. ed. São Paulo: Martins Fontes, 2004. 182 p. Referências Complementares CHAUÍ, Marilena. Convite à Filosofia. São Paulo: Ática, 2000. HOBBES, Thomas, 1588-1679. Do cidadão. São Paulo: Martin Claret, c2004. LUXEMBURG, Rosa. A acumulação do capital: estudo sobre a interpretação econômica do imperialismo. Rio de Janeiro: Jorge Zahar Ed., 1970. MONTESQUIEU, Charles de Secondat. Do espírito das leis. São Paulo: Martin Claret, c2004. WEFFORT, Francisco C.. Os clássicos da política: Maquiavel, Hobbes, Locke, Montesquieu, Rouseau. 14. ed. São Paulo: Ática, 2006. Construção da Ação Docente

Ementa: A constituição histórica do trabalho docente. A natureza do trabalho docente. Trabalho docente e relações de gênero. A autonomia do trabalho docente. Papel do Estado e a profissão docente. A formação e a ação política do docente no Brasil. Profissão docente e legislação. História e evolução da Didática e da Pedagogia. Educação e sua relação com a cultura de povos e grupos sociais. As dimensões política, humana e técnica do processo ensino-aprendizagem. Professores e alunos como pessoas e sujeitos sociais. As relações cognitivas, afetivas, psicomotoras e sociais no processo de ensinar e aprender. Referências Básicas ALTET, Marguerite. As pedagogias da aprendizagem. Lisboa: Instituto Piaget, 1997. Série Horizontes pedagógicos, n. 66. ARROYO, Miguel. Ofício de mestre. SP: Vozes, 2001. CANDAU, Vera Maria. Rumo a uma nova didática. 15. ed. Petrópolis: Vozes, 2003.

Referências Complementares ANDRÉ, Marli Eliza Dalmazo Afonso de; OLIVEIRA, Maria Rita Neto Sales. Alternativas no ensino de didática. 6. ed. Campinas: Papirus, 2004. CHARLOT, Bernard. A mistificação pedagógica: realidades sociais e processos ideológicos na teoria da educação. 2. ed. Rio de Janeiro: Guanabara, 1986. 314 p D’AMBRÓSIO, Ubiratan. Educação para uma sociedade em transição. Campinas, SP: Papirus, 1999. PERRENOUD, Philippe. 10 novas competências para ensinar: convite à viagem. Porto Alegre: Artmed, 2000. SANT'ANNA, Ilza Martins; MENEGOLLA, Maximiliano. Didática: aprender a ensinar. 7. ed. São Paulo: Loyola, 2002. Fundamentos Históricos da Educação

Ementa: As dimensões e problemas da história através dos processos formadores do mundo contemporâneo e do Brasil. O mercantilismo, o capitalismo industrial e alguns dos principais aspectos da formação social brasileira: o papel histórico da escravidão moderna, a concentração da propriedade da terra, a transformação da ordem escravista para a ordem burguesa, as relações entre Estado e oligarquias, autoritarismo e democracia.

Referências Básicas

AQUINO, Júlio Groppa. Autoridade e autonomia na escola: alternativas teóricas e práticas. 2. ed. São Paulo: Summus, 1999. 229 p. BURSZTYN, Marcel - O país das alianças. Petrópolis: Vozes, 1990. DAGNINO, Renato. A GED e o movimento docente balanço e perspectivas. Avaliação: Revista da Rede de Avaliação Institucional da Educação Superior. n. 3, vol. 4, p. 53-72, (set. 1999) Referências Complementares ARCE, Alessandra. A pedagogia na era das revoluções: uma análise do pensamento de Pestalozzi e Froebel. Campinas: Autores Associados, c2002. BLOGOSLAWSKI, Ilson Paulo Ramos. A escola alemã no Alto Vale do Itajaí. colônia Matador, Bella Alliança - 1892-1930. Florianópolis, 2000. DREIFUSS, René Armand. A época das perplexidades: mundialização, globalização e planetarização: novos desafios. 3. ed. Petrópolis: Vozes, 1999. 350 p FAUSTO, Boris. História do Brasil. 11. ed. São Paulo: Edusp, 2003. 657 p. MARABINI, Jean. A vida quotidiana em Berlim no tempo de Hitler. Lisboa: Livros do Brasil, 1987. 220 p. RIBEIRO, Maria Luisa Santos. História da educação brasileira: a organização escolar. 16. ed. rev. e ampl. São Paulo: Autores Associados, 2000. Prática como Componente Curricular I

Ementa: Sob coordenação do professor responsável pela disciplina, organizar-se-ão os seminários temáticos em que os estudantes irão expor os resultados das leituras e trabalhos realizados sob a orientação dos professores das disciplinas do semestre. Referências Básicas ADOTTI, Moacir; PADILHA, Paulo Roberto; CABEZUDO, Alicia. Cidade educadora: princípios e experiências. São Paulo: Cortez, 2004. 159 p. BASTOS, Cleverson; KELLER, Vicente. Aprendendo a aprender: introdução à metodologia científica. 16. ed. Petrópolis: Vozes, 2002. FLEURI, Reinaldo Matias. Educar para quê?: contra o autoritarismo da relação pedagógica na escola . 5. ed. Uberlândia: Universidade Federal de Uberlândia, 1991. 108 p. Referências Complementares CARNEIRO, Moaci Alves. LDB fácil: leitura crítico-compreensiva artigo a artigo. 8. ed. atual. Petrópolis: Vozes, 2002. FRANCO, Luiz Antonio de Carvalho. A escola do trabalho e o trabalho da escola. 3. ed. São Paulo: Cortez, 1991. PICONEZ, Stela C. Bertholdo. A Prática de Ensino e o Estágio Supervisionado. Campinas: Papiros, 1991. RIBEIRO, Renato Janine. As humanas e sua aplicação prática proposta para uma nova leitura da política científica e do desenvolvimento. Avaliação : Revista da Rede de Avaliação Institucional da Educação Superior. n. 4, vol. 4, p. 5-15, (dez. 1999). VASCONCELLOS, Celso dos Santos. Planejamento: 10 ed. São Paulo: Libertad, 2002.

II FASE

Produção de Textos

Ementa: Técnicas de redação: descrição, narração, dissertação. Interpretação de textos. O padrão culto do português. Acentuação, Concordância. Pontuação. Crase.

Referências Básicas BARBOSA, Antonio M. Severino & AMARAL, Emília. Escrever é desvendar o mundo: a linguagem criadora e o pensamento lógico. Campinas, SP: Papirus, 1986. CAMPADELLI, Samira Yousseff & SOUZA, Jésus Barbosa. Produção de textos e usos da linguagem. São Paulo: Saraiva, 1998. CARNEIRO, Agostinho Dias. Redação em construção: a escritura do texto. São Paulo: Moderna, 2001.

Referências Complementares BERTOLDI, Nelo. Atos e fatos da língua portuguesa: com propostas novas de redação. São Paulo: FTD, [19--?]. ASSUMPÇÃO, Maria Elena Ortiz; BOCCHINI, Maria Otilia. Recomendações para escrever bem: textos fáceis de ler. São Paulo: Manole, 2002.

FIORI, José Luiz & SAVIOLI, Francisco Platão. Para entender o texto: leitura e redação. São Paulo: Ática, 1990. GRANATIC, Branca. Técnicas básicas de redação. São Paulo: Scipione, 1988. SOARES, Magda Becker & CAMPOS, Edson Nascimento. Técnicas de redação. Rio de Janeiro: Ao Livro Técnico, 1978.

Teoria Sociológica I

Ementa: Conceitos fundamentais das sociologias através da leitura de textos clássicos. Positivismo e Liberalismo. Organicismo e Darwinismo Social. Temas e debates da Teoria Social no contexto pós-guerra. As abordagens microssociológicas da teoria social contemporânea. A teoria crítica da Escola de Frankfurt. Referências Básicas ARON, R. As etapas do pensamento sociológico. São Paulo: Martins Fontes, 2002. BERGER, Peter L. A construção social da realidade: Tratado de sociologia do conhecimento. 19. ed. Petrópolis, Vozes, 2000. COHN, Gabriel (Org.).Max Weber: Sociologia. 7. ed. São Paulo: Ática, 2004. Referências Complementares ADORNO, Theodor W. Indústria cultural e sociedade. São Paulo: Paz e Terra, 2002. BENJAMIN, Walter; HORKHEIMER, Max; ADORNO, Theodor W.; HABERMAS, Jürgen. Textos escolhidos. São Paulo: Abril, 1975. COSTA, Maria Cristina. Sociologia - Introdução à ciência da sociedade. São Paulo: Editora Moderna: 1997. DURKHEIM, E. As regras do método sociológico. São Paulo: Martins Fontes, 2004. IANNI, Octávio. Sociologia da sociologia: o pensamento sociológico brasileiro. 3. ed. Ver. e aum. São Paulo: Ática, 1989. Metodologia do Trabalho Científico

Ementa: Produção acadêmica: ensino, pesquisa e extensão. A questão do conhecimento. A pesquisa e suas tipologias. A especificidade da pesquisa educacional. Referências Básicas BIANCHETTI, Lucídio (org.). Trama e texto: leitura crítica, escrita criativa. São Paulo: Plexus, 1997. (volumes I e II) BLOGOSLAWSKI, Ilson Paulo Ramos; FACHINI, Olímpio; FÁVERI, Helena Justen. Educar para a pesquisa: normas para produção de textos científicos. 3. ed. ver. Ampl. Rio do Sul, SC: Nova Letra, 2004.

GIL, Antônio Carlos. Como elaborar projetos de pesquisa. 4. ed. São Paulo: Atlas, 2002. Referências Complementares

LAKATOS, Eva Maria; MARCONI, Marina de Andrade. Metodologia do trabalho científico: procedimentos básicos, pesquisa bibliográfica, projeto e relatório, publicações e trabalhos científicos. 5. ed. São Paulo: Atlas, 2001. LUNA, Sergio Vasconcelos de. Planejamento de pesquisa: uma introdução. São Paulo: EDUC, 2000.

MARCONI, Marina de Andrade; LAKATOS, Eva Maria. Fundamentos de metodologia científica. 5. ed. São Paulo: Atlas, 2003. MATTAR NETO, João Augusto. Metodologia da pesquisa na era da informática. São Paulo: Saraiva, 2002.

TRIVIÑOS, Augusto Nibaldo. Introdução à pesquisa em ciências sociais: a pesquisa qualitativa em educação. São Paulo: Atlas, 1987. Teoria Antropológica I

Ementa: Antropologia e colonialismo. Etnocentrismo e relativismo cultural. A Escola Francesa de Sociologia e Antropologia. A Escola Estrutural-Funcionalista Britânica. O Estruturalismo. Teorias Contemporâneas I - Crítica aos Conceitos de Cultura e Sociedade.

Referências Básicas LÉVI-STRAUSS, Claude. Antropologia Estrutural. 6. ed. Rio de Janeiro: Tempo Brasileiro, 2003. MAUSS, Marcel. Sociologia e Antropologia. São Paulo: Cosac & Naify, 2003. RADCLIFFE-BROWN, A. R.; FREIRE, Maria João. Estrutura e função nas sociedades primitivas. Rio de Janeiro: Edições 70, [199-].

Referências Complementares DESCOLA, Philippe. As Lanças do Crepúsculo. São Paulo: Cosac & Naify, 2005. LATOUR, Bruno. Jamais Fomos Modernos: ensaio de antropologia simétrica. 2.ed. São Paulo: Editora 34, 2009. MALINOWSKI, Bronislaw. Os Argonautas do Pacífico Ocidental. Coleção Os Pensadores. São Paulo: Abril, 1978. STRATERN, Marilyn. O Gênero da Dádiva: problemas com o gênero e problemas com a sociedade na Melanésia. Campinas. Editora UNICAMP, 2006. KUPER, Adam. Cultura: a visão dos antropólogos. Bauru: Edusc, 2002

Filosofia da Educação

Ementa: Conceito e evolução da Filosofia. Filosofia da Educação, religião, ateísmo e ciência. Senso comum, ciência e Filosofia. Os principais períodos históricos da Filosofia da Educação. Temas em Filosofia: realidade, consciência, razão, liberdade, historicidade, ideologia, alienação, educação, trabalho, cidadania. Referências Básicas

ABBAGNANO, Nicola. Dicionário de filosofia. 4 ed. São Paulo: Martins Fontes, 2000. ARANHA, Maria Lúcia de Arruda. Filosofando: introdução à filosofia. São Paulo: Moderna, 2004.

CHAUÍ, Marilena. Convite à Filosofia. 13. ed. São Paulo: Ática, 2003. Referências Complementares ALVES, Rubem. Conversa com quem gosta de ensinar: (+qualidade total na educação). 7. ed. Campinas: Papirus, 2004. CODO, Wanderley. O que é alienação. 9. ed. São Paulo: Brasiliense, 1994. DUARTE JÚNIOR, João Francisco. O que é realidade. 10. ed. São Paulo: Brasiliense, 1994. GHIRALDELLI JÚNIOR, Paulo. Introdução à filosofia. 25. ed. Barueri, SP: Manole, 2003. PLATÃO. Apologia de Sócrates: Banquete. São Paulo: Martin Claret, c2004. Prática como Componente Curricular II

Ementa: Conhecimento do espaço escolar em suas múltiplas dimensões. Elementos e relações internas e externas que compõem o espaço escolar. Estrutura administrativa e pedagógica da escola pública. As diversas atividades escolares, com ênfase em Sociologia. Relatório e Socialização. Referências Básicas

BRASIL. Congresso Nacional. Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional, nº 9394/96. DUARTE, Newton. Educação escolar, teoria do cotidiano e a escola de Vigotski. 2. ed. Campinas: Autores Associados, 1999. 115 p FRIGOTTO, Gaudêncio. A produtividade da escola improdutiva: um (re) exame das relações entre educação e estrutura econômico-social capitalista. 4. ed. São Paulo: Cortez, 1993. 235 p.

Referências Complementares ALVES, Rubem. Entre a ciência e a sapiência: o dilema da educação. 8. ed. São Paulo: Loyola, 2002. ALVES, Rubem. Conversas com quem gosta de ensinar: (+qualidade total na educação). 4. ed. Campinas: Papirus, 2000. HERNANDEZ, Fernando. A organização do currículo por projetos de trabalho. 5. Ed. Porto Alegre: Artes Médicas, 1998. TRIVIÑOS, Augusto Nibaldo. Introdução à pesquisa em Sociologia: a pesquisa qualitativa em educação. São Paulo: Atlas, 1987. VASCONCELLOS, Celso dos Santos. Coordenação do trabalho pedagógico: do projeto político-pedagógico ao cotidiano da sala de aula. 3. ed. São Paulo: Libertad, 2002. 213 p.

III FASE

Planejamento Educacional

Ementa: Os aspectos básicos do planejamento e sua metodologia como função educacional. O conceito de planejamento educacional sob as perspectivas política e educacional. Planejamento educacional participativo e sua operacionalização. O

planejamento ao nível da escola: o projeto político-pedagógico, Plano Anual, Plano de ensino. Referências Básicas LIBÂNEO, José Carlos. Didática.São Paulo: Cortez, 1994. MORALES, Pedro. A Relação professor-aluno: o que é, como se faz. 3. ed. São Paulo: Loyola, 1999. 167 p. MELO, Osvaldo Ferreira de. Teoria e prática do planejamento educacional. 2. ed., rev. e ampl. Porto Alegre: Globo, 1974. 117 p. VASCONCELLOS, Celso dos Santos. Planejamento: projeto de ensino aprendizagem e projeto político-pedagógico. 10. ed. São Paulo: Libertad, 2002. Referências Complementares MELO, Osvaldo Ferreira de. Teoria e prática do planejamento educacional. 2. ed., rev. e ampl. Porto Alegre: Globo, 1974. 117 p. POLÍTICAS organizativas e curriculares, educação inclusiva e formação de professores. Rio de Janeiro: DP&A, 2002. 212 p. SOUZA, Paulo Nathanael Pereira de. Como entender e aplicar: a nova LDB : lei n. 9.394/96. São Paulo: Pioneira, 1997. 140 p. ZAINKO, Maria Amelia Sabbag. Dos saberes às competências o desafio da construção da proposta pedagógica da escola. Avaliação: Revista da Rede de Avaliação Institucional da Educação Superior. n. 4, vol. 6, p. 87-96, (dez. 2001) Teoria Antropológica II

Ementa: A Escola Hermenêutica. Os Pós-Modernos. Antropologia Brasileira. Antropologia das Sociedades Complexas. Antropologia Urbana. A Influência da Escola de Chicago. Etnografia. Etnografia da Fala. Antropologia e Inovações. Referências Básicas

GEERTZ, Clifford. A Interpretação das culturas. Rio de Janeiro: LTC, c1989. MAUSS, Marcel. Sociologia e antropologia. São Paulo: c2003. 535 p. VELHO, Gilberto. Individualismo e cultura: notas para uma antropologia da sociedade contemporânea. 6. ed. Rio de Janeiro: Jorge Zahar Ed., c2002. 149 p. Referências Complementares BASTIDE, Roger. Antropologia aplicada. São Paulo: Perspectiva, 1979. 196 p. CANEVACCI, Massimo. Antropologia da comunicação visual. Rio de Janeiro: DP&A, 2001. 277 p. HOEBEL, E. Adamson; FROST, Everett L. Antropologia cultural e social. 4. ed. São Paulo: Cultrix, 1998. 470 p. LÉVI-STRAUSS, Claude. Antropologia estrutural. 6. ed. Rio de Janeiro: Tempo Brasileiro, 2003. NEVES, Walter. Antropologia ecológica. 2. ed. São Paulo: Cortez, 2002. 87 p.

Teorias da Educação e Aprendizagem

Ementa: Concepção de Aprendizagem e prática Pedagógica. Teoria behaviorista de aprendizagem e implicações para o Ensino de Sociologia. Teorias cognitivas de aprendizagem e implicações para o ensino. Diferentes formas de ensinar e aprender. Referências Básicas CARRETERO, Mario. Construir e ensinar: as ciências sociais e a história. Porto Alegre: Artes Médicas, 1997. 138 p KLEIN, Lígia Regina. Alfabetização: quem tem medo de ensinar?. 4. ed. São Paulo: Cortez, 2002. 143 p. PERRENOUD, Philippe. 10 novas competências para ensinar: convite à viagem. Porto Alegre: Artmed, 2000. 192 p. Referências Complementares ALVES, Rubem. Conversa com quem gosta de ensinar: (+qualidade total na educação). 7. ed. Campinas: Papirus, 2004. 135 p. BRANDÃO, Helena; MICHELETTI, Guaraciaba. Aprender e ensinar com textos didáticos e paradidáticos. São Paulo: Cortez, c1997. RIOS, Terezinha Azerêdo. Compreender e ensinar: por uma docência da melhor qualidade. 2. ed. São Paulo: Cortez, 2001. 158 p. PIAGET, Jean, A Formação do símbolo na criança: imitação, jogo e sonho, imagem e representação. 3. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1978. 370 p. VYGOTSKY, L. S. (Lev Semenovich), A Construção do pensamento e da linguagem. São Paulo: Martins Fontes, 2001. 496 p.

Psicologia Social e da Educação

Ementa: Estudo dos processos psicológicos sociais do desenvolvimento humano e da aprendizagem na adolescência e na fase adulta, relacionando-os com as diversas concepções de homem e de mundo, identificando a influência das diferentes teorias psicológicas na educação, numa perspectiva histórica. Relação entre situações concretas do cotidiano do adolescente e do adulto com as concepções teóricas de aprendizagem estudadas, considerando os fundamentos psicológicos do desenvolvimento nos aspectos biológico, cognitivo, afetivo e social na adolescência e na fase adulta através das principais teorias da Psicologia do Desenvolvimento e da Educação. Referências Básicas BOCK, A.; FURTADO, O. Psicologia Sócio-Histórica: uma perspectiva crítica em psicologia. São Paulo: Cortez, 2001. 224 p. CODO, Wanderley. PSICOLOGIA social: o homem em movimento. 13. ed. São Paulo: Brasiliense, 2001. 220 p. PALACIOS, Jesús. Desenvolvimento psicológico e educação: psicologia da educação. PORTO ALEGRE: Artes Médicas, 1996. 460 p.

Referências Complementares BEE, Helen. A Criança em desenvolvimento. 7. ed. Porto Alegre: Artes Médicas, 1996. 550 p.

BIAGGIO, Ângela M. Brasil. Psicologia do desenvolvimento. 8. ed. Petrópolis: Vozes, 1985. 280 p. CASTRO, Amelia Domingues de. Piaget e a didática: ensaios. São Paulo: Saraiva, 1974. INHELDER, Bärbel. Da lógica da criança à lógica do adolescente: ensaio sobre a construção das estruturas operatórias formais. São Paulo: Pioneira, 1976. 259 p. PIAGET, Jean. A Construção do real na criança. 3. ed. São Paulo: Ática, 2002. 392 p Teoria Sociológica II

Ementa: Origem e organização das ciências sociais. A construção do pensamento social no final do século XVIII e início do século XIX. Estudo de teoria marxista clássica e das principais correntes contemporâneas de inspiração marxista, contemplando especialmente os conceitos propriamente sociológicos na obra de Marx e Engels e nas obras posteriores (estrutura social, poder político e ideologia).

Referências Básicas ADORNO, Theodor W.; HORKHEIMER, Max. Dialética do esclarecimento: fragmentos filosóficos. Rio de Janeiro: Jorge Zahar Ed., c1985. 254 p. MARX, Karl. A ideologia alemã: (I - Feuerbach) . 11. ed. São Paulo: Hucitec 1999. 138 p. WEBER, Max. Ensaios de sociologia. 5. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1982. 530 p.

Referências Complementares ADORNO, Theodor W. . Indústria cultural e sociedade. São Paulo: Paz e Terra, 2002. ERMAS, Jürgen. Consciência moral e agir comunicativo. 2. ed. Rio de Janeiro: Tempo Brasileiro, 2003. 236 p. LÉVI-STRAUSS, Claude. Antropologia estrutural. 6. ed. Rio de Janeiro: Tempo Brasileiro, 2003. MARCUSE, Herbert. A Ideologia da sociedade industrial. Rio de Janeiro: Jorge Zahar Ed., 1967. MARX, Karl,. O Capital. 7. ed. Rio de Janeiro: LTC, c1996. 395 p. Prática como Componente Curricular III

Ementa: Atividades teórico-práticas relacionadas aos conteúdos programáticos das disciplinas do semestre, a partir das temáticas estruturantes. Qualidade de vida, educação, cidadania no contexto da educação. Produção de um relatório e socialização. Referências Básicas ARROYO, Miguel González. Ofício de mestre: imagens e auto-imagens. 6. ed. Petrópolis: Vozes, 2002. 251 p.

MORAES, Roque. Construtivismo e Ensino de Ciências: reflexões epistemológicas e metodológicas. Porto Alegre: Artmed, 1996. FREIRE, Paulo. Pedagogia da Autonomia: saberes necessários à prática educativa. 2. ed. São Paulo: Paz e Terra, 1997

Referências Complementares

ANTUNES, Ângela. Aceita um conselho?: Como organizar o colegiado escolar. São Paulo: Cortez, 2002. 224 p. CARVALHO, Ana M. P.,et al. Ciências No Ensino Fundamental. São Paulo: Scipione, 1998. GENTILI, Pablo; FRIGOTTO, Gaudêncio. A cidadania negada: políticas de exclusão na educação e no trabalho. 2. ed. São Paulo: Cortez, 2001. 279 p. FREIRE,Paulo & BETTO, Frei. Essa escola Chamada Vida. São Paulo: Editora Ática, 2004. GADOTTI, Moacir. Escola cidadã: uma aula sobre a autonomia da escola. São Paulo: Cortez,1992.78p.

IV FASE

Teoria Sociológica III

Ementa: Construtivismo, Estruturalismo, Pós-Estruturalismo e Neofuncionalismo. A Sociologia dos meados do Século XX: Raymond Aron, Erwing Goffman, Pierre Bourdieu, Michel de Certeau, Michel Foucault, Talcott Parsons. Referências Básicas

Referências Complementares BOURDIEU, Pierre. A economia das trocas simbólicas. São Paulo: Perspectiva, 2007.

GIDDENS, Anthony. Sociologia. 4. ed. Madrid: Alianza, 2004. 944 p. GUSMÃO, Paulo Dourado de. Teorias sociológicas. 2. ed., rev. Rio de Janeiro: Forense, 1968. 180 p.

Organização e Gestão do Trabalho Escolar

Ementa: A Escola como organização social e educativa. As Instituições escolares em tempos de mudança. Concepções de organização e gestão do trabalho escolar. Elementos constitutivos do sistema de organização e gestão da escola. Princípios e

ARON, Raymond. As etapas do pensamento sociológico. 7. ed. São Paulo: Martins Fontes, 2008. BOURDIEU, Pierre. Ofício de Sociólogo. Petrópolis: Vozes, 2004. FOUCAULT, Michel. Vigiar e punir: nascimento da prisão. 37. ed. Petrópolis: Vozes, 2009.

CERTEAU, Michel de. A Invenção do cotidiano: artes de fazer. 10. ed Petrópolis: Vozes, 2004.

MARX, Karl. A ideologia alemã: (I - Feuerbach) . 11. ed. São Paulo: Hucitec 1999. 138 p.

características da gestão escolar participativa. A participação do professor na organização e gestão do trabalho da escola.

Referências Básicas DAVIS, Cláudia. Gestão da escola: desafios a enfrentar. Rio de Janeiro: DP&A, 2002. 141 p. HORA, Dinair Leal da. Gestão democrática na escola: artes e ofícios da participação coletiva. 6. ed. São Paulo: Papirus, 1999. 143 p. LIBÂNEO, José Carlos. Democratização da escola pública: a pedagogia crítico-social dos conteúdos. 20. ed. São Paulo: Loyola, 2005. 149 p.

Referências Complementares

LIMA, Licínio C. A Escola como organização educativa. São Paulo:Cortez, 2003. VASCONCELOS, Celso dos S. Planejamento: Projeto de Ensino-Aprendizagem e Projeto Político-Pedagógico. São Paulo: Libertad, 2002. VEIGA, I. P. A. e RESENDE, L. M. G. (Orgs). Escola: espaço do Projeto Político-Pedagógico. São Paulo: Papirus, 2002.

Pensamento Social e Econômico Brasileiro

Ementa: Economia e Sociologia - interfaces. Globalização, Neoliberalismo e Capitalismo. Organização Social e Econômica do Brasil. Desenvolvimento Regional. Referências Básicas IANNI, Octavio. A Era do globalismo. 4. ed. Rio de Janeiro: Civilização brasileira, 1999. FURTADO, Celso. Formação econômica do Brasil. 34. ed. São Paulo: Cia das Letras, 2007. ORTIZ, Renato. A mundialização e cultura. São Paulo: Brasiliense, 1994. 234 p. Referências Complementares CHESNAIS, François. A mundialização do capital. São Paulo: Vozes, 1996.

Educação Inclusiva

BROTTI, Maria Gorete. A gestão universitária em debate. Florianópolis: Insular, 2000.

SILVA, Ezequiel Theodoro da. Os (des)caminhos da escola: traumatismos educacionais. 3. ed. São Paulo: Cortez, 1990. 76 p.

COSTA, Armando João Dalla; GRAF, Márcia Elisa de Campos. Estratégias de desenvolvimento urbano e regional. Curitiba: Juruá, 2010. PRAXEDES, Walter; PILETTI, Nelson. O Mercosul e a sociedade global. 12. ed. São Paulo: Ática, 1999. 88 p. SADER, Emir; GENTILI, Pablo. Pós-neoliberalismo: as políticas sociais e o estado democrático. 5. ed. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 2000. 205 p VIEIRA, Paulo Freire. A pequena produção e o modelo catarinense de desenvolvimento. Florianópolis: APED, 2002.

Ementa: Aspectos históricos e didáticos da educação especial. Estudo crítico das questões conceituais (filosóficas e ético-políticas), relativas às necessidades educativas especiais no contexto da Educação Inclusiva – procedimentos e especificidades. O portador de necessidades educativas especiais na perspectiva do sujeito histórico concreto. Referências Básicas

Referências Complementares BRASIL; Ministério da Educação. Avaliação para identificação das necessidades educacionais especiais: subsídios para os sistemas de ensino, na reflexão de seus atuais modelos de avaliação. Brasília: MEC, 2002. 103 p. CAPOVILLA, Fernando César; RAPHAEL, Walkiria Duarte. Dicionário: enciclopédico ilustrado trilíngue: língua de sinais brasileira: libras. 3. ed. São Paulo: USP, 2008. 2v. MARTIN, Manuel Bueno; BUENO, Salvador Toro. Deficiência visual: aspectos psicoevolutivos e educativos. São Paulo: Santos, c2003. WERNECK, Claudia. Sociedade inclusiva: quem cabe no seu todos?. 2. ed. Rio de Janeiro: WVA, 2002. 235 p. UNESCO. Declaração de Salamanca e linha de ação: sobre necessidades educativas especiais. Brasília: UNESCO, 1994.

Libras

Ementa: Surdez. Implicações da Surdez. Prevenção, diagnóstico e etiologia da surdez. Libras e aquisição da Língua Portuguesa para o aluno surdo. Referências Básicas

Referências Complementares BOTELHO, P. Segredos e Silêncio na Educação dos Surdos. Belo Horizonte: Autêntica, 1998. ESTADO DE SANTA CATARINA. Política de Educação Inclusiva. Fundação Catarinense de Educação Especial, 2001. GODINHO, E. Surdez e Significado Social. São Paulo, Cortez, 1987.

BAU, Jorgiana; KUBO, Olga. Educação Especial - E A Capacitação Do Professor Para O Ensino. Curitiba: Juruá, 2009. CARNEIRO, Maria Sylvia Cardoso. Adultos com Síndrome de Down: a deficiência mental como produção social. Campinas: Papirus, 2008. MACHADO, Rosângela. Educação Especial na Escola Inclusiva. São Paulo: Cortez, 2009.

GESSER, Audrei. Libras? que língua é essa?: crenças e preconceitos em torno da língua de sinais e da realidade surda. São Paulo: Parábola Ed., 2009. FALCÃO, Luiz Alberico Barbosa. . Surdez, cognição visual e LIBRAS: estabelecendo novos diálogos. Recife (PE): Ed. do Autor, 2010. KOJIMA, Catarina Kiguti; SEGALA, Sueli Ramalho. Libras: língua brasileira de sinais: a imagem do pensamento. São Paulo (SP): Escala, 2008.

MADALENA, S.P. A criança surda e a construção do conceito de número. Brasília: Corde, 1997. MOURA, MC DE. O surdo: caminhos para uma nova identidade. Rio do Janeiro: Revinter, 2000. Sociedade, Cultura e Ideologia

Ementa: Ideologia. Nacionalismo. Sociedades Complexas. Sociologia Urbana. Indivíduo e Sociedade. Individualismo.

Referências Básicas

Referências Complementares

Prática como Componente Curricular IV – Conteúdos Integradores

Ementa: Atividades teórico-práticas relacionadas aos conteúdos programáticos das disciplinas do semestre, a partir das temáticas estruturantes: elaboração de instrumentos de coleta de dados (questionários, entrevistas, observação) para diagnóstico da realidade escolar. Diagnóstico junto aos professores das escolas públicas da região de problemas/dificuldades na preparação de aulas. Organização de subsídios para os professores das escolas públicas da região, de acordo com as problemáticas identificadas em campo. Relatório e Socialização. Referências Básicas

Referências Complementares

DAMATTA, Roberto. A Casa e a rua: espaço, cidadania, mulher e morte no Brasil. 6. ed. Rio de Janeiro: Rocco, 2000. SILVA, Aracy Lopes da.; FERREIRA, Mariana Kawall Leal. Antropologia, história e educação: a questão indígena e a escola. São Paulo: FAPESP: Global, 2001. SODRÉ, Muniz. Sociedade, mídia e violência. 2. ed. Porto Alegre: Sulina, 2006.

CASTRO, Maria Laura Viveiros de. Carnaval carioca: dos bastidores ao desfile. Rio de Janeiro: UFRJ: MinC/Funarte, 1994. CHAUÍ, Marilena de Souza. O que é ideologia. São Paulo: Brasiliense, 2008. SODRÉ, Muniz. Reinventando a cultura: a sociedade e seus produtos. 4. ed. Petrópolis: Vozes, 2001. OLIVEIRA, João Pacheco de; FREIRE, Carlos Augusto da Rocha. A presença indígena na formação do Brasil. Brasília (DF): UNESCO, 2006. MOTA, Carlos Guilherme. Ideologia da cultura brasileira: pontos de partida para uma revisão histórica. 9. ed. São Paulo: Ática, 2000.

CARVALHO, Cesar Augusto de. A Sociologia no Ensino Médio: uma experiência. Londrina: EDUEL, 2010. CARNEIRO, Moacir Alves. LDB Fácil. Petrópolis: Vozes, 2010 DAMBROSIO, Ubiratan. História, Currículo e Cotidiano Escolar. São Paulo: Cortez, 2002.

ARROYO, Miguel González. Ofício de mestre: imagens e auto-imagens. 6. ed. Petrópolis: Vozes, 2002. 251 p. FREIRE, Paulo. Pedagogia da Autonomia: saberes necessários à prática educativa. 2. Ed. São Paulo: Paz e Terra, 1997. FREIRE,Paulo & BETTO, Frei. Essa escola Chamada Vida. São Paulo: Editora Ática, 2004. LIMA, Adriana de Oliveira. Avaliação escolar: julgamento ou construção?. 5. ed. Petrópolis: Vozes, 1998. 168 p. PERRENOUD, Phillippe. Práticas pedagógicas: profissão docente e formação. 2 ed. Lisboa: Dom Quixote, 1997.

V FASE

Metodologia do Ensino em Sociologia

Ementa: Formas de conhecimento. Abordagens sociológicas da ciência. O conhecimento científico e as Sociologias. Paradigmas metodológicos. Os métodos qualitativos e quantitativos. Referências Básicas

Referências Complementares BECKER, Howard. Métodos de Pesquisa em Sociologia. Hucitec: São Paulo, 1999.

DEMO, Pedro. Metodologia científica em Sociologia. São Paulo: Atlas, 1995.

MINAYO, Maria Cecília de Souza. Pesquisa social: teoria, método e criatividade. 23. ed. Petrópolis: Vozes, 2004. 80 p. Estatística Básica

Ementa: Conceitos básicos, população, amostra, variáveis, dados. Noções de amostragem. Apresentação dos dados, séries, estatísticas, gráfico, medidas de tendência central, medidas de posição e medidas de dispersão. Coeficientes de variabilidade, assimetria e curtose. Números índices. Probabilidade: regras de probabilidade, distribuições de probabilidade discreta e contínua.

BOURDIEU, Pierre. Ofício de Sociólogo. Petrópolis: Vozes, 2004. GOLDENBERG, Mirian. . A arte de pesquisar: como fazer pesquisa qualitativa em ciências sociais. 10. ed. Rio de Janeiro: Record, 2007. SCHWERTZ, César Antonio. Desvendando práticas pedagógicas pelo fio da pesquisa. Joaçaba: UNOESC, 2004.

BECKER, Howard S. Segredos e truques da pesquisa. Rio de Janeiro: ZAHAR, 2007.

DURHAM, Eunice Ribeiro; CARDOSO, Ruth Correa Leite. A aventura antropológica: teoria e pesquisa. 3. ed. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1997.

Referências Básicas

Referências Complementares AKAMINE, Carlos Takeo. Estudo dirigido de estatística descritiva. São Paulo: Érica, 1998. 253 p. BARBETTA, Pedro Alberto; REIS, Marcelo Menezes; BORNIA, Antonio Cezar. Estatística para cursos de engenharia e informática. São Paulo: Atlas, 2004. FRANCISCO, Walter de. Estatística básica: síntese da teoria: exercícios propostos e resolvidos. 2. ed. Piracicaba: Unimep, 1995. 220 p. MORETTIN, Pedro A.; BUSSAB, Wilton O.. Estatística básica. 5. ed. São Paulo: Saraiva, 2003. 526 p. TIBONI, Conceição Gentil Ribeiro. Estatística básica para o curso de turismo. São Paulo: Atlas, 2002. 236 p.

Políticas Públicas

Ementa: Estado e políticas públicas. Teorias do estado e democracia. Pós-Colonialismo. Múltiplas identidades (gênero, classe, etnia, geração) e suas relações com a educação. Ações Afirmativas. Referências Básicas FONSECA, Dagoberto José. Políticas Públicas e Ações Afirmativas. São Paulo: Selo Negro, 2009. GONÇALVES, Maria da Graça. Psicologia, Subjetividade e Políticas Públicas. São Paulo: Cortez, 2010. SOUZA LIMA, Edmilson (org.). Políticas Públicas e Indicadores para o Desenvolvimento Sustentável. São Paulo: Saraiva, 2010. Referências Complementares

THOMPSON, John B.. Ideologia e cultura moderna: teoria social crítica na era dos meios de comunicação em massa. 6. ed. Petrópolis: Vozes, 2002. 427 p.

NAZARETH, Helenalda. Curso básico de estatística. 12. ed. São Paulo: Ática, 2005. 160 SILVA, Nilza Nunes da. Amostragem probabilística: um curso introdutório. 2. ed. rev. São Paulo: Edusp, 2001. VIEIRA, Sônia. Elementos de estatística. 4. ed. São Paulo: Atlas, 2009.

BOBBIO, Norberto. A era dos direitos. Rio de Janeiro: Campus, c 2004. 232 p. MORIN, Edgar. O Método 5: a humanidade da humanidade. 3. ed. Porto Alegre: Sulina, 2005. MARCELLINO, Nelson Carvalho. Políticas públicas setoriais de lazer: o papel das prefeituras. Campinas: Autores Associados, 1996. SANTOS, Boaventura de Sousa. A crítica da razão indolente: contra o desperdício da experiência: para um novo senso comum: a ciência, o direito e a política na transição paradigmática. 5. ed. São Paulo: Cortez, c2000.

Sociologia da Cultura

Ementa: Teorias da Cultura. Cibercultura, Mídia e Comunicação. Gênero e Feminismo. Etnicidade. Cultura Popular Brasileira (Música, Rituais e Performances).

GROSSI, M.; MELLO, L.; UZIEL, A.P. Conjugalidades, Parentalidades e Identidades. Rio de Janeiro: Garamond, 2007. MAGGIE,Yvonne; REZENDE, Cláudia Barcellos. Raça como retórica: a construção da diferença. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 2002. WAGNER, Roy. A Invenção da Cultura. São Paulo: Cosac & Naify, 2010.

Laboratório de Projeto de Pesquisa

Ementa: A base conceitual para o estudo da estrutura metodológica do projeto de pesquisa. Etapas da construção do projeto. Métodos e técnicas de pesquisa quantitativa e qualitativa. O relatório de pesquisa. A importância da pesquisa no processo de intervenção Exercício de elaboração de projeto de pesquisa que aponte: objeto, problema, referencial teórico e metodologia. Referências Básicas

BIANCHETTI, Lucídio (org.). Trama e texto: leitura crítica, escrita criativa. São Paulo: Plexus, 1997. (volumes I e II) BLOGOSLAWSKI, Ilson Paulo Ramos; FACHINI, Olímpio; FÁVERI, Helena Justen. Educar para a pesquisa: normas para produção de textos científicos. 3. ed. ver. Ampl. Rio do Sul: Editora UNIDAVI, 2010.

Referências Complementares GIL, Antônio Carlos. Como elaborar projetos de pesquisa. 4. ed. São Paulo: Atlas, 2002. GOLDENBERG, Mirian. A arte de pesquisar: como fazer pesquisa qualitativa em ciências sociais. 10. ed. Rio de Janeiro: Record, 2007. LUNA, Sergio Vasconcelos de. Planejamento de pesquisa: uma introdução. São Paulo: EDUC, 2000.

Referências Básicas

Referências Complementares BECKER, Howard Saul. Outsiders: estudos de sociologia do desvio. Rio de Janeiro: J. Zahar, c2009. BECKER, Howard Saul. . Falando da sociedade: ensaios sobre as diferentes maneiras de representar o social. Rio de Janeiro: J. Zahar, c2010. BOURDIEU, Pierre. A Dominação masculina. 2. ed. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, 2002. KUPER, Adam. Cultura: a visão dos antropólogos. Bauru: EDUSC, 2002. RIFIOTIS, T.; MÁXIMO, E.; LACERDA, J.; SEGATA, J. Antropologia no Ciberespaço. Florianópolis: Editora da UFSC, 2010.

BECKER, Howard S. Segredos e truques da pesquisa. Rio de Janeiro: ZAHAR, 2007.

MATTAR NETO, João Augusto. Metodologia da pesquisa na era da informática. São Paulo: Saraiva, 2002.

TRIVIÑOS, Augusto Nibaldo. Introdução à pesquisa em ciências sociais: a pesquisa qualitativa em educação. São Paulo: Atlas, 1987.

VI FASE

Sociologia Brasileira

Ementa: Breve história da sociologia brasileira: debates, disputas, o método, a profissão de sociólogo. Teóricos e Teorias na USP. Teóricos e Teorias no Museu Nacional. A ABA. A ANPOCS. As Ciências Sociais em Santa Catarina. Referências Básicas BARROS, Silvino. Sociologia Fundamental Brasileira. São Paulo: Baraúna, 2010.

Referências Complementares CORREA. Mariza. Antropólogos e Antropologias. Belo Horizonte. UFMG, 2003.

MOTA, Carlos Guilherme. Ideologia da cultura brasileira: pontos de partida para uma revisão histórica. 9. ed. São Paulo: Ática, 2000-. 303 p.

VITA, Álvaro de. Sociologia da sociedade brasileira. 9. ed. São Paulo: Ática, 1999. Currículo e Avaliação

Ementa: Necessidades e importância do currículo e da avaliação no processo de construção do conhecimento. O currículo e a avaliação no e do Projeto-político-pedagógico-escolar. Currículo e plano de ensino. A avaliação como elemento integrante do plano de ensino. Significados da avaliação. Formas de avaliação. A avaliação na Educação. Referências Básicas

SACRISTÁN, J. Gimeno. O currículo: uma reflexão sobre a prática. 3. ed. Porto

MICELI, Sergio. História das ciências sociais no Brasil. Vol.1 São Paulo: ANPOCS, 2001. RIBEIRO, Gustavo Lins; TRAJANO FILHO, Wilson. O Campo da Antropologia no Brasil. São Paulo: Contracapa, 2004.

IANNI, Octavio. O labirinto latino-americano. 2. ed. Petrópolis: Vozes, 1995.

PINTO, Álvaro Vieira; FÁVERI, José Ernesto de. A sociologia dos países subdesenvolvidos: introdução metodológica ou prática metodicamente desenvolvida da ocultação dos fundamentos sociais do "vale de lágrimas". Rio de Janeiro: Contraponto, 2008.

BALLESTER, Margarita. Avaliação como apoio à aprendizagem. Porto Alegre: Artmed, 2003. HOFFMANN, Jussara. Avaliação: mito e desafio uma perspectiva construtivista. 28. ed. Porto Alegre: Mediação, 2000.

Alegre: Artmed, 2000. 352 p. Referências Complementares DEPRESBÍTERES, Léa. Avaliação em três atos. São Paulo: SENAC, 1999.

PERRENOUD, Phillippe. Avaliação: da excelência à regulação das aprendizagens: entre duas lógicas. Porto Alegre: ArtMed Sul, 1999.

Cultura Religiosa

Ementa: Visão global da importância do fenômeno religioso. Teorias Clássicas da Religião. Teorias Contemporâneas da Religião. Religião e Saúde. Rituais e Cura. Religião e Política. Religiões Afrodescendentes. Xamanismo.

Referências Básicas

Referências Complementares

Laboratório de Pesquisa Áudio-Visual

Ementa: Realização de produção de conteúdo audiovisual e de sala de aula em seus diversos gêneros – conhecimento, ficção, entretenimento e informacional, através das mídias digitais (TV & Vídeo, Cinema e Rádio) A relação entre sons e imagens na construção da linguagem audiovisual na educação. O uso expressivo e criativo dos elementos e dos recursos da linguagem para a construção do conhecimento.

LUCKESI, Cipriano. Avaliação da aprendizagem escolar. 16. ed. São Paulo: Cortez, 2005. OLIVEIRA, Inês Barbosa de. Alternativas emancipatórias em currículo. São Paulo: Cortez, 2004. 211 p.

VASCONCELLOS, Celso dos Santos. Avaliação da aprendizagem práticas de mudança: por uma práxis transformadora. 2. ed. São Paulo: Libertad, 1998.

O''BRIEN, Jeanne; PALMER, Martin; BARRETT, David B.. O atlas das religiões: o mapeamento completo de todas as crenças. São Paulo: Publifolha, 2008. PEIRANO, Mariza G. S.. O dito e o feito: ensaios de antropologia dos rituais. Rio de Janeiro: Relume Dumara, 2002. MAGGIE, Yvonne. Guerra de Orixá: um estudo de ritual e conflito. Rio de Janeiro: Zahar, 2001.

AZEVEDO, Antonio Carlos do Amaral; GEIGER, Paulo. Dicionário histórico de religiões. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 2002. DAWKINS, Richard. Deus: um delírio. São Paulo: Cia das Letras, 2007. GROISMAN, Alberto. . Eu venho da floresta: um estudo sobre o contexto simbólico do uso do Santo Daime. Florianópolis, SC: Ed. da UFSC, 1999. GEERTZ, Clifford. Observando o Islã. Rio de Janeiro: Zahar, 2001. MEINICKE, Valdir. Celebrando uma história de 100 anos de fé, comunidade Evangélica Luterana de Bela Aliança. Rio do Sul: Nova Era, 2009.

Referências Básicas

CANEVACCI, Massimo. Antropologia da comunicação visual. Rio de Janeiro: DP&A, 2001. 277 p.

Referências Complementares

MERCADO, Luís Paulo Leopoldo. Novas tecnologias na educação: reflexões sobre a prática. Maceió: Edufal, 2002. 207 p. TEDESCO, Juan Carlos. Educação e novas tecnologias: esperança ou incerteza?. Cortez, 255 p. WITTICH, Walter Arno. Recursos audiovisuais na escola. Rio de Janeiro: Fundo de Cultura, 1964. 441 p.

Diversidade e Multiculturalidade da Sociedade Brasileira

Ementa: Multiculturalidade social, estado e sociedade no Brasil dos séculos XX e XXI. Teorias contemporâneas da ação coletiva e dos movimentos sociais. Movimentos sociais e globalização. Pós-Colonialismo. Referências Básicas MAGGIE, Yvonne; REZENDE, Cláudia Barcellos. Raça como retórica: a construção da diferença. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 2002.

Referências Complementares

Estágio Curricular Supervisionado em Ciências Sociais

ANDRADE, Rosane de. Fotografia e antropologia: olhares fora-dentro. 2. ed. São Paulo: Estação Liberdade, 2005.

FELDMAN-BIANCO, Bela; LEITE, Míriam L. Moreira. Desafios da imagem: fotografia, iconografia e vídeo nas ciências sociais. Campinas: Papirus, 2004.

ARNHEIM, Rudolf. Arte e percepção visual: uma psicologia da visão criadora. São Paulo: Pioneira, 2002. ALVARENGA, André Luís de. A arte da fotografia digital: explorando técnicas com o photoshop cs. Rio de Janeiro: Ciência Moderna, c2005.

NOGUEIRA, João Carlos. Os negros, os conteúdos escolares e a diversidade cultural II. 2. ed. Florianópolis: 2002 OLIVEIRA, Lilian Blanck de. Culturas e diversidade religiosa na América Latina: pesquisas e perspectivas pedagógicas. Blumenau: Edifurb, São Leopoldo: Nova Harmonia, 2009.

GOHN, Maria da Glória. Movimentos sociais no início do século XXI. Antigos e novos atores sociais. Petrópolis: Vozes, 2003. GOHN, Maria da Glória. Os Sem-Terra, ONG´s e Cidadania. São Paulo: Cortez, 1997. PEIRANO, Mariza G. S. . O dito e o feito: ensaios de antropologia dos rituais. Rio de Janeiro: Relume Dumara, 2002. OLIVEIRA, Inês Barbosa de; SGARB, Paulo. Redes culturais, diversidade e educação. Rio de Janeiro: DP&A, 2002. NOGUEIRA, João Carlos; NOGUEIRA, João Carlos. Multiculturalismo e a pedagogia multirracial e popular. Florianópolis: 2002

Ementa: Prática vivencial em Movimentos sociais. Atividade vivencial em empresas/organizações ou instituições. Elaboração de pré-projeto e projeto vislumbrando o Estágio curricular do Curso. Relatório das atividades vivenciais com diagnóstico e proposta inovadora. Referências Básicas

BECKER, Howard. Métodos de Pesquisa em Sociologia. Hucitec: São Paulo, 1999. Referências Complementares BIANCHI, Anna Cecilia de Moraes. Manual de orientação: estágio supervisionado. São Paulo: Pioneira, 2001. 101 p. CANDAU, Vera Maria. Rumo a uma nova didática. 15. ed. Petrópolis: Vozes, 2003. 205 p. CARRETERO, Mario. Construir e ensinar: a Sociologia e a história. Porto Alegre: Artes Médicas, 1997. DOMINGUES, José Luiz; OLIVEIRA, João Ferreira de. Concepções e práticas de avaliação da educação superior no governo Fernando Henrique Cardoso. Avaliação. Revista da Rede de Avaliação Institucional da Educação Superior. n. 4, vol. 5, p. 17-21, (dez. 2000). OLIVEIRA, Ramon de. A (des)qualificação da educação profissional brasileira. São Paulo: Cortez, 2003. 96 p.

VII FASE

Sociologia Contemporânea

Ementa: Fontes constituídas do Pensamento Sociológico Contemporâneo. Bruno Latour e a Teoria Ator-Rede. As Sociologias de Michel Maffesoli, Zygmunt Bauman e Boaventura Sousa Santos. Debates Contemporâneos em Ciências Sociais. Referências Básicas

Referências Complementares

ANDRÉ, Marli Eliza Dalmazo Afonso de; OLIVEIRA, Maria Rita Neto Sales. Alternativas no ensino de didática. 6. ed. Campinas: Papirus, 2004. BOURDIEU, Pierre. Ofício de Sociólogo. Petrópolis: Vozes, 2004.

BAUMAN, Zygmunt. Comunidade: a busca por segurança no mundo atual. Rio de Janeiro: Jorge Zahar Ed., 2003. LATOUR, Bruno. Jamais fomos modernos: ensaios de antropologia simétrica. 2. ed. Rio de Janeiro: Editora 34, 2009. MAFFESOLI, Michel. O tempo das tribos: o declínio do individualismo nas sociedades de massa. 3.ed. Rio de Janeiro: Forense-Universitária, 2006.

Ética

Ementa: O campo de reflexão da ética. Ética e moral. Os modelos éticos. Ética, Valores e cultura. Ética e política. Ética e Sociologia. Ética profissional. Referências Básicas

Referências Complementares FAGUNDES, Márcia Botelho. Aprendendo valores éticos. 5. ed. Belo Horizonte: Autêntica, 2003. 111 p. GUARESCHI, Pedrinho A. Os construtores da informação: meios de comunicação, ideologia e ética. Petrópolis: Vozes, 2000. 380 p. HABERMAS, Jürgen. Aclaraciones a la ética del discurso. Madrid: Trotta, 2000. 236 p. SUNG, Jung Mo. Conversando sobre ética e sociedade. Rio de Janeiro: Vozes, c1995. 117 p.

Sociologia do Crime e da Violência

Ementa: Arqueologia da violência. O crime como problema social: raízes históricas. O crime como problema sociológico: modelos teóricos. Escolas clássicas de criminologia. Teoria do controle social: a normalidade do crime. Controle social. Anomia, delinquência e subcultura. Referências Básicas BAUMAN, Zygmunt. Confiança e Medo na Cidade. Rio de Janeiro: Zahar, 2009.

BAUMAN, Zygmunt; MAY, Tim. Aprendendo a pensar com sociologia. Rio de Janeiro: Jorge Zahar Ed., 2010. BAUMAN, Zygmunt. Vida para Consumo. Rio de Janeiro: Zahar, 2008. LATOUR, Bruno. A Esperança de Pandora: ensaios sobre a realidade dos estudos científicos. São Paulo: EDUSC, 2001. MAFFESOLI, Michel. O Ritmo da Vida. São Paulo: Record, 2007. SANTOS, Boaventura de Sousa. Conhecimento prudente para uma vida decente: um discurso sobre as ciências revisitado. São Paulo: Cortez, 2004.

LEITE, José Rubens Morato; FAGÚNDEZ, Paulo Roney Ávila. Biossegurança e novas tecnologias na sociedade de risco: aspectos jurídicos, técnicos e sociais. Florianópolis: Conceito, 2007. OLIVEIRA, Manfredo Araújo de. Correntes fundamentais da ética contemporânea. 2. ed. Petrópolis: Vozes, 2000. Aristóteles. Ética a Nicômaco. São Paulo: Martin Claret, 2010.

WEBER, Max. A Ética protestante e o espírito do capitalismo. 11. ed. São Paulo: Pioneira, 1996.

RIFIOTIS, Theophilos; RODRIGUES, Tiago Hyra. Educação em direitos humanos: discursos críticos e temas contemporâneos. Florianópolis: UFSC, 2008. CLASTRES, Pierre. . Arqueologia da violência: pesquisas de antropologia política. São Paulo (SP): Cosac & Naify, 2004.

Referências Complementares ADORNO, Theodor W.; HORKHEIMER, Max. Dialética do esclarecimento: fragmentos filosóficos. Rio de Janeiro: Jorge Zahar Ed., c1985. 254 p.

BARATTA, Alessandro. Criminologia crítica e crítica do direito penal: introdução à sociologia do direito penal. 3. ed. Rio de Janeiro: Revan, 2002. 254 p. (Coleção Pensamento Criminológico) MAFFESOLI, Michel . A violência totalitária: ensaio de antropologia política. Rio de Janeiro (RJ): Zahar Editores, 2005. MUSZKAT, Malvina Ester. Mediação de conflitos: pacificando e prevenindo a violência. São Paulo: Summus, c2003. 254 p. Geografia Humana

Ementa: Noções básicas para o estudo da geografia Humana. Os seres humanos no espaço. Aproveitamento econômico do espaço. Estruturas urbanas e rurais. Relação cidade e campo. Espaço natural e social. Estudo e estrutura da população. Conflito população x alimento. Desenvolvimento e subdesenvolvimento. Tecnologias e meio ambiente. Qualidade de vida. Referências Básicas

Referências Complementares ALMEIDA, Rosângela Doin de. O Espaço geográfico: ensino e representação. 9. ed. São Paulo: Contexto, 2001. 90 p. LEBON, J. H. G. Introdução à geografia humana. Rio de Janeiro: Jorge Zahar Ed., 1966. MENDONÇA, Francisco. Geografia e meio ambiente. 3. ed. São Paulo: Contexto, 1998. SANTOS, Milton; ELIAS, Denise. Metamorfoses do espaço habitado: fundamentos teóricos e metodológicos da geografia. 5. ed. São Paulo: Hucitec, 1997. 124 p. SILVA, Lenyra Rique da. A Natureza contraditória do espaço geográfico. São Paulo: Contexto, 1991. 100 p. Estágio Curricular Supervisionado em Sociologia

Ementa: Estágio Supervisionado, no exercício da docência em escolas da rede pública ou privada do ensino médio, como instrumento de integração do aluno

ARENDT, Hannah. A condição humana. 10. ed. Rio de Janeiro: Forense Universitária, 2007.

ALMEIDA, Rosângela Doin de. O Espaço geográfico: ensino e representação. 9. ed. São Paulo: Contexto, 2001. 90 p. BAUMAN, Zygmunt. Globalização: as consequências humanas. Rio de Janeiro: Jorge Zahar Ed., 1999. CASTELLS, Manuel. A sociedade em rede. 6. ed. rev. e ampl. São Paulo: Paz e Terra, 2002.

com a realidade social, econômica e profissional de sua área de intervenção/curso. Referências Básicas

BECKER, Howard. Métodos de Pesquisa em Sociologia. Hucitec: São Paulo, 1999. Referências Complementares BIANCHI, Anna Cecilia de Moraes. Manual de orientação: estágio supervisionado. São Paulo: Pioneira, 2001. 101 p. CANDAU, Vera Maria. Rumo a uma nova didática. 15. ed. Petrópolis: Vozes, 2003. 205 p. CARRETERO, Mario. Construir e ensinar: a Sociologia e a história. Porto Alegre: Artes Médicas, 1997. DOMINGUES, José Luiz; OLIVEIRA, João Ferreira de. Concepções e práticas de avaliação da educação superior no governo Fernando Henrique Cardoso. Avaliação. Revista da Rede de Avaliação Institucional da Educação Superior. n. 4, vol. 5, p. 17-21, (dez. 2000). OLIVEIRA, Ramon de. A (des)qualificação da educação profissional brasileira. São Paulo: Cortez, 2003. 96 p. PERIÓDICOS E SITES Além das referências de cada disciplina, recomendam-se, para a formação, os seguintes periódicos e sites: MANA Estudos de Antropologia Social (UFRJ) ILHA – Revista de Antropologia (UFSC) Revista Brasileira de Ciências Sociais (ANPOCS) Horizontes Antropológicos (UFRGS) Revista de Antropologia (USP) Novos Estudos CEBRAP (CEBRAP-SP) Cadernos Pagu (UNICAMP) Tempo Social (USP) Sociologias (UFRGS) Sociedade e Estado (UnB) Revista de Sociologia Política (UFPR) Associação Brasileira de Antropologia – ABA: www.abant.org.br Associação Brasileira de Pesquisadores em Ciências Sociais – ANPOCS: www.anpocs.org.br Scielo – www.scielo.br

ANDRÉ, Marli Eliza Dalmazo Afonso de; OLIVEIRA, Maria Rita Neto Sales. Alternativas no ensino de didática. 6. ed. Campinas: Papirus, 2004. BOURDIEU, Pierre. Ofício de Sociólogo. Petrópolis: Vozes, 2004.

REFERÊNCIAS

AZEVEDO e SOUZA, Valdemarina Bidone de. Tornar-se autor do próprio projeto. In GRILLO, Marlene e MEDEIROS, Marilú. A construção do conhecimento e sua mediação metodológica. Porto Alegre: Edipucrs, 1998. BLOGOSLAWSKI, Ilson Paulo Ramos; FACHINI, Olimpio; FAVERI, Helena Justen de. Educar para a pesquisa: normas para produção de textos científicos. Rio do Sul: UNIDAVI, 2010. BRASIL. Ministério da Educação. Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional (Lei n. 9394/96), art. 3º, inciso VII, arts. 9º, 13, 43, 61, 62, 64, 65 e 67. BRASIL. Ministério da Educação. Resolução CNE/CP nº 2, de 26 de junho de 1997 - Dispõe sobre os programas especiais de formação pedagógica de docentes para as disciplinas do currículo do ensino fundamental, do ensino médio e da educação profissional em nível médio. BRASIL. Conselho Nacional de Educação. Conselho Pleno. Parecer n. 009, de 08 de maio de 2001. BRASIL. Conselho Nacional de Educação. Conselho Pleno. Parecer n. 27, de 02 de outubro de 2001. BRASIL. Ministério da Educação. Resolução CNE/CP nº 1, de 18 de fevereiro de 2002 – Institui Diretrizes Curriculares Nacionais para a Formação de Professores da Educação Básica, em nível superior, curso de licenciatura, de graduação plena. BRASIL. Ministério da Educação. Conselho Nacional de Educação. Resolução CNE/CP 2, de 19 de fevereiro de 2002, que Institui a duração e a carga horária dos cursos de formação de professores da Educação Básica em nível superior – Licenciaturas. Disponível em: www.mec.gov.br Acesso em: 11 set. 2010. BRASIL. Ministério da Educação. Decreto n. 5626, de 22 de dezembro de 2005 que regulamenta a Lei n. 10.436 de 24 de abril de 2002 que dispõe sobre a Língua Brasileira de Sinais – Libras e o artigo 18 da Lei n. 10.098 de 19 de dezembro de 2000 e a Resolução CONSUNI n. 52/2008 de 12 de dezembro de 2008. BRASIL. Ministério da Educação. Conselho Nacional de Educação. Resolução CNE/CES n. 492, de 03 de abril de 2001. Institui Diretrizes Curriculares Nacionais para o curso de graduação em Ciências Sociais. – Licenciatura. Disponível em: www.mec.gov.br Acesso em: 21 mar. 2011. BRASIL. Ministério da Educação. Conselho Nacional de Educação. Resolução n. 2, de 18 de junho de 2007, que dispõe sobre a carga horária mínima e procedimentos relativos à integralização e duração dos cursos de graduação,

bacharelados, na modalidade presencial. Disponível em: www.mec.gov.br Acesso em: 11 set. 2007. BRASIL. Ministério da Educação. Conselho Nacional de Educação Resolução n. 3, de 2 de julho de 2007, que dispõe sobre procedimentos a serem adotados quanto ao conceito de hora-aula. Disponível em: www.mec.gov.br Acesso em: 11 set. 2010. BRASIL. Ministério da Educação. Lei nº 11.502, de 11 de julho de 2007 - Modifica as competências e a estrutura organizacional da fundação Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior - CAPES, de que trata a Lei nº 8.405, de 9 de janeiro de 1992; e altera as Leis nos 8.405, de 9 de janeiro de 1992, e 11.273, de 6 de fevereiro de 2006, que autoriza a concessão de bolsas de estudo e de pesquisa a participantes de programas de formação inicial e continuada de professores para a educação básica. BRASIL. Ministério da Educação. Parecer CNE/CP, de 8 de dezembro de 2008 – Diretrizes Operacionais para a implantação do Programa Emergencial de Segunda Licenciatura para professores em exercício na Educação Básica a ser coordenado pelo MEC em regime de colaboração com os sistemas de ensino e realizado por instituições públicas de Educação Superior. Resolução CNE/CP nº 1, de 11 de fevereiro de 2009 - Estabelece Diretrizes Operacionais para a implantação do Programa Emergencial de Segunda Licenciatura para professores em exercício na Educação Básica a ser coordenado pelo MEC, em regime de colaboração com os sistemas de ensino e realizado por instituições públicas de Educação Superior. BRASIL. Ministério da Educação. Decreto nº 6.755, de 29 de janeiro de 2009 - Institui a Política Nacional de Formação de Profissionais do Magistério da Educação Básica, disciplina a atuação da Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior - CAPES no fomento a programas de formação inicial e continuada, e dá outras providências. BRASIL. Ministério da Educação. Parecer CONJUR/MEC sobre Nota Técnica BRASIL. Ministério da Educação. DEB/CAPES nº 01/2009, de 16 de abril de 2009 - Destinação Emergencial de vagas para professores em exercício das escolas públicas. BRASIL. Ministério da Educação. Portaria Normativa MEC nº 9, de 30 de junho de 2009 – Institui o Plano Nacional de Formação dos Professores da Educação Básica no âmbito do Ministério da Educação. BRASIL. Ministério da Educação. Portaria Normativa MEC nº 1.243, de 30 de dezembro de 2009 – Reajusta os valores previstos no art. 2º da lei 11.273, de 6 de fevereiro de 2006, com base no art. 7º da mesma lei, referentes ao pagamento de bolsas a participantes de programas de formação inicial e continuada de professores.

CARVALHO, Maria Cecília M. de. Construindo o saber: metodologia científica: fundamentos e técnicas. 6. ed. Campinas: Papirus, 1997.] CENTRO UNIVERSITÁRIO PARA O DESENVOLVIMENTO DO ALTO VALE DO ITAJAÍ. Resolução / CONSUNI nº 025/06. Fixa normas para a elaboração e habilitação, na CAEN, de Projetos que visam o aumento do número de vagas, a implantação de novas habilitações e criação de novos cursos de Graduação. Disponível em: <http;//www .unidavi.edu.br> Acesso em: 31 ago. 2009. CENTRO UNIVERSITÁRIO PARA O DESENVOLVIMENTO DO ALTO VALE DO ITAJAÍ Plano de Desenvolvimento Institucional (PDI). Jean Segata (Org.) Rio do Sul: UNIDAVI, 2012. CENTRO UNIVERSITÁRIO PARA O DESENVOLVIMENTO DO ALTO VALE DO ITAJAÍ. Resolução / CONSUNI nº 27/10. Fixa normas para a elaboração e reelaboração dos Projetos Político-Pedagógico (PPPs) dos cursos de graduação e sequenciais da Unidavi. Disponível em: <http//www .unidavi.edu.br> Acesso em: 31 ago. 2009. FREITAS, Ieda Maria Araújo Chaves. Avaliação da Educação Superior. Florianópolis: Insular, 1997. GRAMSCI, Antônio. Concepção dialética da história. 8. ed. Rio de Janeiro: Civilização brasileira, 1989. JAPIASSU, Hilton. Interdisciplinaridade e patologia do saber. Rio de Janeiro: Imago, 1976. MORIN, Edgar. O método I: a natureza da natureza. Lisboa, Portugal: Publicações Europa-América, 1977. MORIN, Edgar. O método II: a vida da vida. Lisboa, Portugal: Publicações Europa-América, 1980. SANTA CATARINA. Secretaria de Estado da Educação. Planejamento estratégico – formação inicial. Florianópolis, outubro 2009. SCHÖN, Donald A. La Formación de profesionales reflexivos: hacia un nuevo diseño de la enseñanza y el aprendizaje en las profesiones. Barcelona: Paidós, 2000.

ANEXOS E APÊNDICES APÊNDICE A - REGULAMENTO DO ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO DO CURSO DE GRADUAÇÃO EM SOCIOLOGIA - LICENCIATURA

O Coordenador do Curso de Sociologia do Centro Universitário para o Desenvolvimento do Alto Vale do Itajaí – UNIDAVI, no uso de suas atribuições e, em conformidade com a Resolução CONSEPE Nº 42/07, torna público o Regulamento do Estágio Curricular Supervisionado.

CAPITULO I

DA NATUREZA Art. 1º. Este Regulamento normatiza as atividades de Estágio Curricular

Supervisionado do Curso de Sociologia do Centro Universitário para o Desenvolvimento do Alto Vale do Itajaí – UNIDAVI.

CAPITULO II

DO CONCEITO Art. 2º. O Estágio Curricular Supervisionado do Curso de Sociologia do Centro

Universitário para o Desenvolvimento do Alto Vale do Itajaí é obrigatório, desenvolve-se de maneira individual, culminando com a apresentação de Relatório Final e Socialização dos resultados.

Art. 3º. O Estágio Curricular Supervisionado deve desenvolver uma atitude de

compromisso do acadêmico, tornando-o co-responsável pela sua formação no sentido de criar e recriar a sua prática profissional.

Art. 4º. O Estágio Curricular Supervisionado deve propiciar uma prática

investigativa e metodológica constituindo-se em exercício da ação-reflexão-ação.

CAPÍTULO III

DOS OBJETIVOS Art. 5º. São objetivos do Estágio Curricular Supervisionado:

I – planejar ações que se aproximem da solução e/ou minimização dos problemas apresentados a partir de uma percepção crítica, reflexiva e interpretativa da realidade onde irá atuar o futuro educador;

II – confrontar o referencial teórico estudado no curso e a realidade prática investigada;

III – desenvolver habilidades profissionais adequadas ao desempenho do processo profissional;

IV – realizar experiências que possibilitem a produção científica, como exercício profissional, para perceber e interpretar a concretude dos problemas socioeducacionais e ambientais e suas possíveis soluções.

V – desenvolver projetos de aprendizagem que contemplem a diversidade social e cultural da sociedade brasileira;

VI – elaborar propostas educacionais consistentes e inovadoras.

CAPÍTULO IV

DA CARGA HORÁRIA E DA MATRÍCULA Art. 6º. A carga horária do estágio curricular supervisionado, conforme

determinam as Diretrizes Curriculares Nacionais para a Formação de Professores da Educação Básica, em nível superior, curso de licenciatura, de graduação plena, compreende 400 (quatrocentas) horas. Dada a especificidade dos cursos do Programa Emergencial de Primeira Licenciatura para Professores da Educação Básica Pública, que pressupõe vagas e matrículas somente aos portadores de diploma de licenciatura e com comprovado exercício no magistério público, esses alunos, uma vez que exercem atividade docente regular na educação básica, poderão ter redução da carga horária do estágio curricular supervisionado até o máximo de 200 (duzentas) horas.

Parágrafo único: Sendo o aluno, professor em Escola Pública, ele poderá cumprir apenas 50% da carga horária do estágio curricular supervisionado.

Art.7º. A matrícula na disciplina de Estágio Curricular Supervisionado obedece

às mesmas normativas de matrícula das demais disciplinas do Curso. CAPÍTULO V

DO CAMPO DE ESTÁGIO

Art. 8º. As atividades de estágio curricular supervisionado deverão ser, preferencialmente, realizadas na própria escola e com as turmas que estiverem sob responsabilidade do professor-estudante, na área ou disciplina compreendida no escopo da segunda licenciatura.

Parágrafo único. As atividades de estágio supervisionado deverão ser orientadas por um projeto de melhoria e atualização do ensino, realizado sob supervisão concomitante da instituição formadora e da escola.

Art. 9º A definição do local para a realização do Estágio Curricular deve-se dar

em conformidade com os convênios.

CAPÍTULO VI DA ORGANIZAÇÃO DIDÁTICO-METODOLÓGICA

Art. 10. O Estágio Curricular Supervisionado tem estreita relação com os

conteúdos disciplinares de toda Matriz Curricular, mas guarda especial correlação com as disciplinas de Pesquisa e Prática como componente curricular que subsidiam teórica e praticamente o início do processo na Educação Básica, uma vez que a partir delas são elaborados os pré-projetos de estágio.

Art. 11. As atividades relativas ao Estágio Curricular Supervisionado são orientadas, supervisionadas e avaliadas pelos respectivos professores das disciplinas de Estágio Curricular Supervisionado e orientadores em conformidade com o Projeto Pedagógico do Curso, as ementas das disciplinas e os Planos de Ensino em conformidade com as normas metodológicas adotadas na Instituição.

Parágrafo único. O desenvolvimento das atividades de Estágio Curricular Supervisionado deve respeitar os Projetos Políticos Pedagógico das instituições que recebem os estagiários e os planejamentos educacionais anuais e/ou projetos dos professores das turmas onde os estágios são efetivados.

CAPÍTULO VII

DO INÍCIO, DO DESENVOLVIMENTO E DA CONCLUSÃO Art. 12. Para iniciar o processo de orientação do Estágio Curricular

Supervisionado, o acadêmico deve encaminhar requerimento ao Coordenador do Curso, num prazo máximo de quinze dias a contar da data da divulgação da lista dos professores orientadores, solicitando a homologação da escolha do professor orientador.

Art. 13. Para o desenvolvimento do Estágio Curricular Supervisionado o

acadêmico deve:

I – elaborar o projeto de estágio, sob a supervisão do professor orientador, em conformidade com as normas metodológicas da UNIDAVI a ser aprovado pela Unidade escolar;

II – desenvolver as atividades descritas no projeto elaborado; III – redigir o relatório concernente ao proposto no projeto do Estágio

Curricular Supervisionado; IV – socializar, os resultados do projeto aplicado, em sessão pública,

previamente marcada pelo Coordenador do Curso; V – encaminhar uma cópia à Unidade Escolar concedente em CD.

Art. 14. O acadêmico deve entregar o relatório do Estágio Curricular Supervisionado vinte (20) dias antes da data marcada para a apresentação pública.

CAPÍTULO VIII DAS ATRIBUIÇÕES

Art. 15. Compete ao Coordenador do Curso:

I – administrar e supervisionar, de forma global, o Estágio Curricular Supervisionado de acordo com este Regulamento e demais normativas institucionais;

II – homologar os projetos de Estágio Curricular Supervisionado, e respectivos orientadores propostos pelos acadêmicos;

III – manter contato com os orientadores do Estágio Curricular Supervisionado, informando-os sobre a estrutura, metodologia e apresentação do Relatório, visando ao aprimoramento e à solução de problemas relativos ao seu desenvolvimento e ao acompanhamento da execução dos planos de trabalho do Estágio Curricular Supervisionado;

IV – apresentar este Regulamento aos acadêmicos e aos orientadores; V – coordenar a apresentação dos Relatórios; VI – estabelecer o cronograma semestral da execução do Estágio

Curricular Supervisionado; VII – receber o relatório em encadernação simples, vinte (20) dias antes

da socialização, e encaminhá-los aos professores que presidirão os trabalhos;

VIII – definir a composição da Comissão de Avaliação para a avaliação da socialização;

IX – receber e publicar os resultados da avaliação do Estágio Curricular Supervisionado emitido no decorrer da socialização.

Art. 16. Compete ao orientador:

I – aprovar o tema do Estágio Curricular Supervisionado e a sua forma de execução, de acordo com este Regulamento e as normativas institucionais pertinentes;

II – estabelecer o horário e o local de atendimento aos acadêmicos, em conjunto com o coordenador do Curso;

III – orientar e aprovar o plano de trabalho e encaminhá-lo ao coordenador do curso;

IV – orientar o acadêmico em suas dificuldades; V – acompanhar o trabalho em todas as suas etapas; VI – sugerir ao Coordenador do Curso a composição da Comissão de

Avaliação para avaliação do Relatório, quando da socialização em banca;

VII – presidir os trabalhos de socialização; VIII –declarar que as alterações sugeridas durante a socialização foram

efetuadas no Relatório Final pelo acadêmico. Art. 17. Compete ao acadêmico:

I – selecionar o tema, atendendo ao disposto no art. 2º deste Regulamento;

II – escolher o orientador, de acordo com as normas institucionais; III – elaborar o projeto e desenvolvê-lo, sob a supervisão do orientador; IV – participar das reuniões e outras atividades para as quais for

convocado pelo orientador ou Coordenador do Curso; V – respeitar o cronograma de trabalho, de acordo com o plano

aprovado pelo orientador;

VI – cumprir o horário de atendimento estabelecido com o orientador; VII – redigir o Relatório; VIII – socialização pública, em banca, do trabalho desenvolvido; IX – protocolar, na DPA, a entrega do Relatório, acompanhados de

declaração favorável do Professor Orientador, vinte (20) dias antes da realização da respectiva socialização;

X – protocolar, na DPA, a entrega do Relatório Final em CD, com declaração do Professor Orientador de que as alterações propostas pela Comissão de Avaliação foram efetuadas, vinte (20) dias após a apresentação pública;

XI – cumprir as normas deste Regulamento. Art. 18. Compete à Comissão de Avaliação:

I – receber as cópias dos Relatórios, de acordo com o disposto neste Regulamento;

II – inteirar-se dos termos deste Regulamento; III – realizar a avaliação do Relatório, em termos de estrutura, conteúdo,

resultados e exposição oral, de acordo com os critérios deste Regulamento;

IV – redigir a ata de apresentação do Relatório; V – certificar-se de que a versão final do Relatório contenha as

correções propostas.

CAPÍTULO IX DA COMPOSIÇÃO DA COMISSÃO DE AVALIAÇÃO

Art. 19. A Comissão de Avaliação, responsável pela avaliação do Relatório do

Estágio Curricular Supervisionado, em sessão pública, tem a seguinte composição:

I – orientador do Estágio Curricular Supervisionado; II – dois professores compatíveis com a área, ouvido o orientador,

indicados pelo coordenador do Curso.

§ 1º A constituição da Comissão de Avaliação deve ser aprovada pelo Coordenador do Curso.

§ 2º A Comissão de Avaliação é presidida pelo orientador do Estágio Curricular Supervisionado.

§ 3º Os trabalhos da Comissão de Avaliação são secretariados por um de seus membros, designado pelo presidente.

CAPÍTULO X

DA AVALIAÇÃO DO ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO

Art. 20. A avaliação final do Estágio Curricular Supervisionado, realizada pela Comissão de Avaliação, é expressa numa única nota, de zero a dez,

sendo considerado aprovado o acadêmico que obtiver nota igual ou superior a seis, satisfeitas as exigências contidas neste Regulamento.

Parágrafo único. A nota final da Comissão de Avaliação é decorrente da média aritmética simples das notas atribuídas ao Relatório e à exposição oral, pelos integrantes da Comissão, individualmente, considerando a nota do avaliador de campo.

Art. 21. A avaliação do Relatório é feita com base nos seguintes critérios:

I – relevância e originalidade do tema; II – clareza e precisão de raciocínio nas explicações, contextualização

do tema, fundamentação teórica, relacionamento teoria/prática e capacidade de síntese;

III – redação e apresentação, levando-se em conta a precisão e objetividade terminológica, a clareza na apresentação e uso das normas técnicas adotadas pela UNIDAVI.

Art. 22. A avaliação da exposição oral baseia-se nos seguintes critérios:

I – domínio do tema; II – linguagem adequada e clara; III – raciocínio lógico; IV – desenvoltura e comunicabilidade; V – compreensão das questões propostas pela Comissão de Avaliação; VI – clareza das respostas às perguntas formuladas; VII – capacidade de reavaliar afirmações.

Art. 23. A exposição oral de cada Relatório tem a duração máxima de vinte (20)

minutos, com mais dez (10) minutos para arguição efetuada pela Comissão de Avaliação.

Parágrafo único. O tempo de exposição previsto no caput deste artigo pode ser modificado pelo Coordenador do Curso, desde que os interessados sejam comunicados em tempo hábil.

CAPÍTULO XI

DAS DISPOSIÇÕES GERAIS E TRANSITÓRIAS Art. 24. Aos acadêmicos que efetuarem seus Estágios Curriculares

Supervisionados em programas específicos da extensão, mantidos e conveniados pela UNIDAVI, poderão ser concedidas bolsas de manutenção, de acordo com as diretrizes dos órgãos colegiados superiores da UNIDAVI.

Art. 25. Os casos omissos neste Regulamento serão resolvidos pela coordenação

do curso, cabendo recurso ao Colegiado de Área e deste à Câmara de Ensino – CAEN.

Art. 26. Este Regulamento entra em vigor na data de sua publicação e revogam-

se as disposições em contrário.

Rio do Sul, 16 de abril de 2012.

Prof. Dr. Jean Segata Coordenador do Curso

APÊNDICE B - ORGANIZAÇÃO CURRICULAR DO CURSO DE LICENCIATURA EM SOCIOLOGIA QUANDO O MESMO FOR OFERTADO EM

CARÁTER EMERGENCIAL COMO SEGUNDA LICENCIATURA

Esta organização foi realizada para atender ao Programa Emergencial de Segunda Licenciatura em Santa Catarina, a ser ofertado em Rio do Sul – Campus UNIDAVI, em convênio com o Estado de Santa Catarina, por meio da Secretaria de Estado da Educação (SED), em atendimento as seguintes disposições legais:

Letra “c”, inciso I do Art. 10 da Lei Complementar nº 281, de 20 de janeiro de 2005, que regulamenta o Art. 170 da Constituição do Estado de Santa Catarina.

Portaria nº 14/SED/2014, da Secretaria de Estado da Educação de Santa Catarina, que regulamenta a concessão de Bolsas de Estudo a Professores em exercício na Educação Básica da Rede Pública de Ensino e matriculados em curso presencial de Licenciatura ofertado pelo Programa Emergencial de Segunda Licenciatura em Santa Catarina.

Parecer SED n0 318/2013, de 03 de dezembro de 2013 do Conselho Estadual de Educação, da Comissão de Educação Superior, da Secretaria de Estado de Educação de Santa Catarina, que versa sobre a solicitação para regulação de Expedição de Diploma aos concluintes dos cursos de Segunda Licenciatura.

Resolução CNE/CP nº 1/2009, de 11 de fevereiro de 2009, que estabelece Diretrizes Operacionais para a implantação do Programa Emergencial de Segunda Licenciatura para Professores em exercício na Educação Básica Pública a ser coordenado pelo MEC em regime de colaboração com os sistemas de ensino e realizado por instituições públicas de Educação Superior.

Resolução CNE/CP nº 3/2012, de 7 de dezembro de 2012 que, altera a redação do art. 1º da Resolução CNE/CP nº 1, de 11 de fevereiro de 2009, que estabelece Diretrizes Operacionais para a implantação do Programa Emergencial de Segunda Licenciatura para Professores em exercício na

Educação Básica Pública a ser coordenado pelo MEC. (Permite que os centros universitários comunitários, sem fins lucrativos, que participam do PARFOR com o Programa da Primeira Licenciatura possam ofertar o Programa Emergencial de Segunda Licenciatura para Professores em exercício na Rede de Educação Básica Pública).

Resolução CNE/CP nº 2/1997, de 26 de junho de 1997, que dispõe sobre os programas especiais de formação pedagógica de docentes para as disciplinas do currículo do ensino fundamental, do ensino médio e da educação profissional em nível médio (a Resolução CNE/CP 1/2009 faz referência principalmente ao Art. 30 da Resolução CNE/CP 2/1997 que versa sobre a estruturação curricular disposta em três (03) núcleos: contextual, estrutural e integrador (ver Quadro 2)).

Resolução CNE/CP nº 2/2002, que institui a duração e a carga horária dos cursos de licenciatura, de graduação plena, de formação de professores da Educação Básica em nível superior, em seu Art. 10, parágrafo único, permite que a carga horária de 400 horas/relógio referente ao Estágio Curricular Supervisionado possa ser reduzida para 200 horas/relógio quando: “Os alunos que exerçam atividade docente regular na educação básica poderão ter redução da carga horária do estágio curricular supervisionado até o máximo de 200 (duzentas) horas”. Ainda sobre o estágio de acordo com a Resolução CNE/CP 1/2009 em seu Art. 6º em seus parágrafos 1º e 2º: § 1º As atividades de estágio curricular supervisionado deverão ser, preferencialmente, realizadas na própria escola e com as turmas que estiverem sob responsabilidade do professor-estudante, na área ou disciplina compreendida no escopo da segunda licenciatura. § 2º As atividades de estágio supervisionado deverão ser orientadas por um projeto de melhoria e atualização do ensino, realizado sob supervisão concomitante da instituição formadora e da escola”.

Esta organização atende ainda (ver observações 3 e 4 da matriz curricular): o Ao Decreto no. 5.626, de 22 de dezembro de 2005 que regulamenta a

Lei no. 10.436 de 24 de abril de 2002 que dispõe sobre a Língua Brasileira de Sinais (Libras) e o art. 18 da Lei no. 10.098 de 19 de dezembro de 2000 e a Resolução CONSUNI no. 52 de 12 de dezembro de 2008, com a oferta da Libras como disciplina obrigatória.

o a Lei n. 11.645, de 10 março de 2008 que altera a Lei no 9.394, de 20 de dezembro de 1996, modificada pela Lei no 10.639, de 9 de janeiro de 2003, que estabelece as diretrizes e bases da educação nacional, para incluir no currículo oficial da rede de ensino a obrigatoriedade da temática “História e Cultura Afro-Brasileira e Indígena”.

o as Políticas de Educação Ambiental – Lei nº. 9795 de 27 de abril de 1999 e Decreto nº. 4281 de 25/06/2002 e a Resolução CNE n. 2, de 15 de junho de 2012 que institui as Diretrizes Curriculares Nacionais para a Educação Ambiental.

o a Resolução nº 1, de 30 de maio de 2012 que estabelece Diretrizes Nacionais para a Educação em Direitos Humanos.

ORGANIZAÇÃO DOS COMPONENTES CURRICULARES ESPECÍFICOS DO CURSO DE SOCIOLOGIA DISTRIBUIDOS EM QUATRO FASES

De acordo com a Resolução CNE/CP 1/2009, em seu Art 50, parágrafo

único, em cursos de Segunda Licenciatura “estudos anteriores e experiências profissionais não dispensarão o cumprimento da carga horária dos componentes curriculares”. Desta maneira, o acadêmico regularmente matriculado no curso de segunda licenciatura em Sociologia não poderá solicitar equivalência para as disciplinas descritas no Quadro 1.

Quadro 1 - Organização dos componentes curriculares específicos do

curso de Sociologia distribuídos em quatro fases

FASE UNIDADES CURRICULARES CH CA CF PRÉ-

REQUISITOS

I

Antropologia cultural 72 4 4

Pensamento Social e Econômico Brasileiro 72 4 4

Teoria Antropológica I 72 4 4

Teoria Política 72 4 4

Teoria Sociológica I 72 4 4

SUBTOTAIS 360 20 20

II

Metodologia do Ensino em Sociologia 72 4 4

Sociedade, Cultura e Ideologia 72 4 4

Sociologia da Cultura 72 4 4

Teoria Antropológica II 72 4 4

Teoria Sociológica II 72 4 4

SUBTOTAIS 360 20 20

III

Cultura Religiosa 72 4 4

Geografia Humana 72 4 4

Sociologia Brasileira 72 4 4

Sociologia Contemporânea 72 4 4

Teoria Sociológica III 72 4 4

SUBTOTAIS 360 20 20

IV

Estágio Curricular Supervisionado em Sociologia

252 14 14

Libras 36 2 2

Sociologia do Crime e da Violência 72 4 4

SUBTOTAIS 360 20 20

TOTAL GERAL 1440 80 80

Legenda: CH: Carga Horária CA: Créditos Acadêmicos CF: Créditos Financeiros Observações:

1) Atendendo a Portaria 14/SED/2014, e a Resolução CNE/CP 1/2009 o curso apresenta 80 créditos acadêmicos que equivalem a 1200 horas/relógio.

2) Atendendo a Resolução/CONSUNI Nº 122/2007, as 1200 horas/relógio correspondentes aos 80 créditos acadêmicos equivalem a 1440 horas/aula, pois, 80 créditos multiplicados por 18 horas/aula de 50 minutos, totalizam 1440 horas/aula.

3) Atendendo ao Decreto no. 5.626, de 22 de dezembro de 2005 que regulamenta a Lei no. 10.436 de 24 de abril de 2002 que dispõe sobre a Língua Brasileira de Sinais (Libras) e o art. 18 da Lei no. 10.098 de 19 de dezembro de 2000 e a Resolução CONSUNI no. 52 de 12 de dezembro de 2008, a Libras é oferecida como disciplina obrigatória nos cursos de licenciatura.

4) As disciplinas e atividades curriculares do curso contemplam ainda: a) As disciplinas de Teoria Antropológica II, e, Sociedade, Cultura e Ideologia, e,

Cultura Religiosa, contemplam: a Lei n. 11.645, de 10 março de 2008 que altera a Lei no 9.394, de 20 de dezembro de 1996, modificada pela Lei no 10.639, de 9 de janeiro de 2003, que estabelece as diretrizes e bases da educação nacional, para incluir no currículo oficial da rede de ensino a obrigatoriedade da temática “História e Cultura Afro-Brasileira e Indígena”.

b) A disciplina de Geografia Humana contempla as Políticas de Educação Ambiental – Lei nº. 9795 de 27 de abril de 1999 e Decreto nº. 4281 de 25/06/2002 e a Resolução CNE n. 2, de 15 de junho de 2012 que institui as Diretrizes Curriculares Nacionais para a Educação Ambiental.

c) A disciplina de Teoria Antropológica I contempla a Resolução nº 1, de 30 de maio de 2012 que estabelece Diretrizes Nacionais para a Educação em Direitos Humanos.

5) A Disciplina Diversidade e Multiculturalismo da Sociedade Brasileira foi desmembrada e será contemplada nas seguintes disciplinas:

- A temática multiculturalismo foi inserida na disciplina Teoria Antropológica I. - A temática diversidade está contemplada na disciplina de Antropologia Cultural e na disciplina de Teoria Antropológica I quando discute etnocentrismo e relativismo cultural. - A Temática Pós-Colonialismo foi transferida para a disciplina de Sociologia Contemporânea. - A temática Globalização foi transferida para a disciplina Geografia Humana. Cabe ressaltar que esta temática já é abordada também na disciplina de Pensamento Social Econômico Brasileiro. - A temática Teorias Contemporâneas já está contemplada na disciplina de Teoria Antropológica I e na disciplina de Teoria Sociológica II. 6) A disciplina de Sociedade, Cultura e Ideologia: - passa a contemplar a temática Movimentos Sociais. Além da discussão sobre esta temática nesta disciplina, cabe informar ainda que a temática Movimentos Sociais será tratada também em um seminário organizado durante o Congresso Integrado de Ensino Pesquisa e Extensão (CIEPE) no ano de 2015. - A temática Sociedades Complexas já é discutida na disciplina de Teoria Antropológica II. 7) O Estágio Curricular Supervisionado é obrigatório e deverá seguir o seguinte: - de acordo com a Resolução CNE/CP 1/2009 em seu Art. 6º “A carga horária do estágio curricular supervisionado, conforme determina a Resolução CNE/CP nº 2/2002, art. 1º, parágrafo único, compreenderá 200 (duzentas) horas. § 1º As atividades de estágio curricular supervisionado deverão ser, preferencialmente, realizadas na própria escola e com as turmas que estiverem sob responsabilidade do professor-estudante, na área ou disciplina compreendida no escopo da Segunda Licenciatura. § 2º As atividades de estágio supervisionado deverão ser orientadas por um projeto de melhoria e atualização do ensino, realizado sob supervisão concomitante da instituição formadora e da escola”.

Fonte: Comissão de Elaboração

DISTRIBUIÇÃO POR NÚCLEO ESTRUTURANTE DOS COMPONENTES CURRICULAES ESPECÍFICOS DO CURSO DE LICENCIATURA EM

SOCIOLOGIA

Em função do perfil do egresso e de suas competências, a organização do currículo do curso de Licenciatura em Sociologia contempla conteúdos que atendem a três núcleos de formação (Quadro 2), em atendimento as Resoluções CNE/CP n0 2/1997 e 1/2009:

Quadro 2 – Núcleos de Formação

Núcleo Contextual: Visando a compreensão dos processos de ensino e de aprendizagem referidos à prática de escola, considerando tanto as relações que se passam no seu interior, com seus participantes, quanto as suas relações, como instituição, com o contexto imediato e o contexto geral onde está inserida.

Componentes Curriculares Carga Horária Créditos

Acadêmicos

Antropologia cultural 72 4

Cultura Religiosa 72 4

Libras 36 2

Pensamento Social e Econômico Brasileiro

72 4

Sociedade, Cultura e Ideologia 72 4

Sociologia Brasileira 72 4

Sociologia da Cultura 72 4

Sociologia do Crime e da Violência 72 4

Total 540 30

Total (%) 37,5%

Núcleo Estrutural: Abordando um corpo de conhecimentos curriculares, sua organização sequencial, avaliação e integração com outras disciplinas, os métodos adequados ao desenvolvimento do conhecimento em pauta, bem como sua adequação ao processo de ensino e de aprendizagem.

Componentes Curriculares Carga Horária Créditos

Acadêmicos

Geografia Humana 72 4

Sociologia Contemporânea 72 4

Teoria Antropológica I 72 4

Teoria Antropológica II 72 4

Teoria Política 72 4

Teoria Sociológica I 72 4

Teoria Sociológica II 72 4

Teoria Sociológica III 72 4

Total 576 32

Total (%) 40%

Núcleo Integrador:

Centrado nos problemas concretos enfrentados pelos alunos na prática de ensino, com vistas ao planejamento e organização do trabalho escolar, discutidos a partir de diferentes perspectivas teóricas, com a participação articulada dos professores das várias disciplinas do curso.

Componentes Curriculares Carga Horária Créditos

Acadêmicos

Estágio Curricular Supervisionado em Sociologia

252 14

Metodologia do Ensino em Sociologia 72 4

Total 324 18

Total (%) 22,5%

Fonte: Comissão de Elaboração

EMENTÁRIO E REFERÊNCIAS

I FASE

Antropologia Cultural Ementa Objeto e classificações da antropologia. Relações com outras ciências humanas. A formação da Antropologia científica: crítica aos determinismos geográfico e biológico. Diversidade Cultural. Introdução às Matrizes do Pensamento Antropológico. Escola Histórico-Culturalista. Crítica ao Evolucionismo e ao Método Comparativo. Homem e Cultura. Referências Básicas BOAS, Franz. Antropologia cultural. Rio de Janeiro: Zahar, 2004. CASTRO, Celso (org.). Evolucionismo cultura: textos de Morgan, Frazer e Tylor. Rio de Janeiro: Zahar, 2005. HOEBEL, E. Adamson; FROST, Everett L.. Antropologia cultural e social. 4. ed. São Paulo: Cultrix, 1998. 470 p. Referências Complementares CASTRO, Eduardo Viveiros de. A Inconstância da alma selvagem: e outros ensaios da antropologia. São Paulo: Cosac Naify, 2002. GOMES, Mércio Pereira. Antropologia: ciência do homem e filosofia da cultura. São Paulo: Contexto, 2009. 237 p. LÉVI-STRAUSS, Claude. Antropologia estrutural. Rio de Janeiro: Tempo Brasileiro, 2008. RIBEIRO, Darcy. O povo brasileiro: a formação e o sentido do Brasil. 2. ed. São Paulo: Cia. das Letras, c1995. 476 p. VELHO, Gilberto. Individualismo e cultura: notas para uma antropologia da sociedade contemporânea. 6. ed. Rio de Janeiro: Jorge Zahar Ed., c2002. 149 p.

Pensamento Social e Econômico Brasileiro Ementa Economia e Sociologia -interfaces. Globalização, Neoliberalismo e Capitalismo. Organização Social e Econômica do Brasil. Desenvolvimento Regional. Referências Básicas IANNI, Octavio. A era do globalismo. 4. ed. Rio de Janeiro: Civilização brasileira, 1999. FAORO, Raymundo. Os donos do poder: formação do patronato político brasileiro. 10. ed. São Paulo : Globo : Publifolha, 2000. 2v. (Grandes nomes do pensamento brasileiro). FURTADO, Celso. Formação econômica do Brasil. 34. ed. São Paulo: Cia das Letras, 2007. Referências Complementares COSTA, Armando João Dalla; GRAF, Márcia Elisa de Campos. Estratégias de desenvolvimento urbano e regional. Curitiba: Juruá, 2010. PRAXEDES, Walter; PILETTI, Nelson. O Mercosul e a sociedade global. 12. ed. São Paulo: Ática, 1999. 88 p. PINTO, Álvaro Vieira; FÁVERI, José Ernesto de. A sociologia dos países subdesenvolvidos: introdução metodológica ou prática metodicamente desenvolvida da ocultação dos fundamentos sociais do "vale de lágrimas". Rio de Janeiro: Contraponto, 2008. SADER, Emir; GENTILI, Pablo. Pós-neoliberalismo: as políticas sociais e o estado democrático. 5. ed. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 2000. 205 p VIEIRA, Paulo Freire. A pequena produção e o modelo catarinense de desenvolvimento. Florianópolis: APED, 2002.

Teoria Antropológica I Ementa Antropologia e colonialismo. Etnocentrismo e relativismo cultural. A Escola Francesa de Sociologia e Antropologia. A Escola Estrutural-Funcionalista Britânica. O Estruturalismo. Teorias Contemporâneas I - Crítica aos Conceitos de Cultura e Sociedade. Multiculturalismo. Direitos Humanos. Referências Básicas LÉVI-STRAUSS, Claude. Antropologia estrutural. 6. ed. Rio de Janeiro: Tempo Brasileiro, 2003. MAUSS, Marcel. Sociologia e antropologia. São Paulo: Cosac & Naify, 2003.

RADCLIFFE-BROWN, A. R.; FREIRE, Maria João. Estrutura e função nas sociedades primitivas. Rio de Janeiro: Edições 70, [199-]. Referências Complementares DESCOLA, Philippe. As lanças do crepúsculo. São Paulo: Cosac & Naify, 2005. LATOUR, Bruno. Jamais fomos modernos: ensaio de antropologia simétrica. 2.ed. São Paulo: Editora 34, 2009. MALINOWSKI, Bronislaw. Os argonautas do Pacífico Ocidental. Coleção Os Pensadores. São Paulo: Abril, 1978. STRATERN, Marilyn. O Gênero da Dádiva: problemas com o gênero e problemas com a sociedade na Melanésia. Campinas. Editora UNICAMP, 2006. KUPER, Adam. Cultura: a visão dos antropólogos. Bauru: Edusc, 2002 Teoria Política Ementa Introdução aos principais conceitos da ciência política: Estado, poder, democracia, liberdade e igualdade. Estudo analítico e contextualizado dos principais teóricos da Filosofia Política Ocidental: Aristóteles, Agostinho e Maquiavel. Referências Básicas ARISTÓTELES. A política. São Paulo: Martins Fontes, 1998. 321 p. CHÂTELET, François; DUHAMEL, Olivier; PISIER-KOUCHNER, Évelyne. História das ideias políticas. Rio de Janeiro: Jorge Zahar Ed., 2000. MAQUIAVEL, Nicolau. O príncipe. 3. ed. São Paulo: Martins Fontes, 2004. 182 p. Referências Complementares CHAUÍ, Marilena. Convite à Filosofia. São Paulo: Ática, 2000. HOBBES, Thomas, 1588-1679. Do cidadão. São Paulo: Martin Claret, c2004. LUXEMBURG, Rosa. A acumulação do capital: estudo sobre a interpretação econômica do imperialismo. Rio de Janeiro: Jorge Zahar Ed., 1970. MONTESQUIEU, Charles de Secondat. Do espírito das leis. São Paulo: Martin Claret, c2004. WEFFORT, Francisco C.. Os clássicos da política: Maquiavel, Hobbes, Locke, Montesquieu, Rouseau. 14. ed. São Paulo: Ática, 2006.

Teoria Sociológica I Ementa Conceitos fundamentais das sociologias através da leitura de textos clássicos. Positivismo e Liberalismo. Organicismo e Darwinismo Social. Temas e debates da Teoria Social no contexto pós-guerra. As abordagens microssociológicas da teoria social contemporânea. A teoria crítica da Escola de Frankfurt.

Referências Básicas ARON, R. As etapas do pensamento sociológico. São Paulo: Martins Fontes, 2002. BERGER, Peter L. A construção social da realidade: Tratado de sociologia do conhecimento. 19. ed. Petrópolis, Vozes, 2000. COHN, Gabriel (Org.).Max Weber: Sociologia. 7. ed. São Paulo: Ática, 2004. Referências Complementares ADORNO, Theodor W. Indústria cultural e sociedade. São Paulo: Paz e Terra, 2002. BENJAMIN, Walter; HORKHEIMER, Max; ADORNO, Theodor W.; HABERMAS, Jürgen. Textos escolhidos. São Paulo: Abril, 1975. COSTA, Maria Cristina. Sociologia - Introdução à ciência da sociedade. São Paulo: Editora Moderna: 1997. DURKHEIM, E. As regras do método sociológico. São Paulo: Martins Fontes, 2004. IANNI, Octávio. Sociologia da sociologia: o pensamento sociológico brasileiro. 3. ed. Ver. e aum. São Paulo: Ática, 1989.

II FASE

Metodologia do Ensino em Sociologia Ementa Formas de conhecimento. Abordagens sociológicas da ciência. O conhecimento científico e as Sociologias. Paradigmas metodológicos. Os métodos qualitativos e quantitativos. Referências Básicas BOURDIEU, Pierre. Ofício de sociólogo. Petrópolis: Vozes, 2004. GOLDENBERG, Mirian. . A arte de pesquisar: como fazer pesquisa qualitativa em ciências sociais. 10. ed. Rio de Janeiro: Record, 2007. SCHWERTZ, César Antonio. Desvendando práticas pedagógicas pelo fio da pesquisa. Joaçaba: UNOESC, 2004. Referências Complementares BECKER, Howard. Métodos de pesquisa em Sociologia. Hucitec: São Paulo, 1999. BECKER, Howard S. Segredos e truques da pesquisa. Rio de Janeiro: ZAHAR, 2007. DEMO, Pedro. Metodologia científica em Sociologia. São Paulo: Atlas, 1995. DURHAM, Eunice Ribeiro; CARDOSO, Ruth Correa Leite. A aventura antropológica: teoria e pesquisa. 3. ed. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1997.

MINAYO, Maria Cecília de Souza. Pesquisa social: teoria, método e criatividade. 23. ed. Petrópolis: Vozes, 2004. 80 p.

Sociedade, Cultura e Ideologia Ementa Ideologia. Nacionalismo. Sociologia Urbana. Indivíduo e Sociedade. Individualismo. Movimentos Sociais. Referências Básicas DAMATTA, Roberto. A casa e a rua: espaço, cidadania, mulher e morte no Brasil. 6. ed. Rio de Janeiro: Rocco, 2000. SODRÉ, Muniz. Sociedade, mídia e violência. 2. ed. Porto Alegre: Sulina, 2006. MOTA, Carlos Guilherme. Ideologia da cultura brasileira: pontos de partida para uma revisão histórica. 9. ed. São Paulo: Ática, 2000. Referências Complementares CASTRO, Maria Laura Viveiros de. Carnaval carioca: dos bastidores ao desfile. Rio de Janeiro: UFRJ: MinC/Funarte, 1994. CHAUÍ, Marilena de Souza. O que é ideologia. São Paulo: Brasiliense, 2008. GOHN, Maria da Glória. Movimentos sociais no início do século XXI. 5. ed.

Antigos e novos atores sociais. Petrópolis: Vozes, 2011. OLIVEIRA, João Pacheco de; FREIRE, Carlos Augusto da Rocha. A presença indígena na formação do Brasil. Brasília (DF): UNESCO, 2006. WAGNER, Roy. A invenção da cultura. Tradução Marcela Coelho de Souza e Alexandre Morales. São Paulo: Cosac Naify, 2010.

Sociologia da Cultura Ementa Teorias da Cultura. Cibercultura, Mídia e Comunicação. Gênero e Feminismo. Etnicidade. Cultura Popular Brasileira (Música, Rituais e Performances). Referências Básicas GROSSI, M.; MELLO, L.; UZIEL, A.P. Conjugalidades, parentalidades e identidades. Rio de Janeiro: Garamond, 2007. MAGGIE,Yvonne; REZENDE, Cláudia Barcellos. Raça como retórica: a construção da diferença. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 2002. WAGNER, Roy. A Invenção da cultura. São Paulo: Cosac & Naify, 2010. Referências Complementares

BECKER, Howard Saul. Outsiders: estudos de sociologia do desvio. Rio de Janeiro: J. Zahar, c2009. BECKER, Howard Saul. Falando da sociedade: ensaios sobre as diferentes maneiras de representar o social. Rio de Janeiro: Jorge Zahar, c2010. BOURDIEU, Pierre. A dominação masculina. 2. ed. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, 2002. KUPER, Adam. Cultura: a visão dos antropólogos. Bauru: EDUSC, 2002. RIFIOTIS, T.; MÁXIMO, E.; LACERDA, J.; SEGATA, J. Antropologia no ciberespaço. Florianópolis: Editora da UFSC, 2010.

Teoria Antropológica II Ementa A Escola Hermenêutica. Os Pós-Modernos. Antropologia Brasileira. Antropologia das Sociedades Complexas. Antropologia Urbana. A Influência da Escola de Chicago. Etnografia. Etnografia da Fala. Antropologia e Inovações. Referências Básicas GEERTZ, Clifford. A Interpretação das culturas. Rio de Janeiro: LTC, c1989. MAUSS, Marcel. Sociologia e antropologia. São Paulo: c2003. 535 p. VELHO, Gilberto. Individualismo e cultura: notas para uma antropologia da sociedade contemporânea. 6. ed. Rio de Janeiro: Jorge Zahar Ed., c2002. 149 p. Referências Complementares BASTIDE, Roger. Antropologia aplicada. São Paulo: Perspectiva, 1979. 196 p. CANEVACCI, Massimo. Antropologia da comunicação visual. Rio de Janeiro: DP&A, 2001. 277 p. HOEBEL, E. Adamson; FROST, Everett L. Antropologia cultural e social. 4. ed. São Paulo: Cultrix, 1998. 470 p. LÉVI-STRAUSS, Claude. Antropologia estrutural. 6. ed. Rio de Janeiro: Tempo Brasileiro, 2003. NEVES, Walter. Antropologia ecológica. 2. ed. São Paulo: Cortez, 2002. 87 p.

Teoria Sociológica II Ementa Origem e organização das ciências sociais. A construção do pensamento social no final do século XVIII e início do século XIX. Estudo de teoria marxista clássica e das principais correntes contemporâneas de inspiração marxista, contemplando especialmente os conceitos propriamente sociológicos na obra de Marx e Engels e nas obras posteriores (estrutura social, poder político e ideologia). Referências Básicas ADORNO, Theodor W.; HORKHEIMER, Max. Dialética do esclarecimento: fragmentos filosóficos. Rio de Janeiro: Jorge Zahar Ed., c1985. 254 p.

MARX, Karl. A ideologia alemã: (I - Feuerbach) . 11. ed. São Paulo: Hucitec 1999. 138 p. WEBER, Max. Ensaios de sociologia. 5. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1982. 530 p. Referências Complementares ADORNO, Theodor W. . Indústria cultural e sociedade. São Paulo: Paz e Terra, 2002. NOBRE, Marcos. Curso livre de teoria crítica. 2. ed. Campinas: Papirus, 2009. MARCUSE, Herbert. A Ideologia da sociedade industrial. Rio de Janeiro: Jorge Zahar Ed., 1967. MARX, Karl. O Capital. 7. ed. Rio de Janeiro: LTC, c1996. 395 p. WEBER, Max. Economia e sociedade. São Paulo: UnB, 2004. V1 e v2. III FASE Cultura Religiosa Ementa Visão global da importância do fenômeno religioso. Teorias Clássicas da Religião. Teorias Contemporâneas da Religião. Religião e Saúde. Rituais e Cura. Religião e Política. Religiões Afrodescendentes. Xamanismo. Referências Básicas O''BRIEN, Jeanne; PALMER, Martin; BARRETT, David B.. O atlas das religiões: o mapeamento completo de todas as crenças. São Paulo: Publifolha, 2008. PEIRANO, Mariza G. S.. O dito e o feito: ensaios de antropologia dos rituais. Rio de Janeiro: Relume Dumara, 2002. MAGGIE, Yvonne. Guerra de Orixá: um estudo de ritual e conflito. Rio de Janeiro: Zahar, 2001. Referências Complementares

BASTIDE, Roger. As religioes africanas no Brasil: contribuicao a uma

sociologia das interpenetracoes de civilizacoes. Sao Paulo : Pioneira : Ed. Univ. S. Paulo, 1971. 2v. (Biblioteca pioneira de ciencias sociais : Sociologia). Traducao de Les religions africaines au Bresil: vers une sociologie des interpenetrations de civilisations. DAWKINS, Richard. Deus: um delírio. São Paulo: Cia das Letras, 2007. GROISMAN, Alberto. Eu venho da floresta: um estudo sobre o contexto simbólico do uso do Santo Daime. Florianópolis, SC: Ed. da UFSC, 1999. GEERTZ, Clifford. Observando o Islã. Rio de Janeiro: Zahar, 2001. WEBER, Max. Sociologia das religiões e considerações intermediárias. Lisboa: Relógio D´Água, 2006.

Geografia Humana Ementa Noções básicas para o estudo da geografia Humana. Os seres humanos no espaço. Aproveitamento econômico do espaço. Estruturas urbanas e rurais. Relação cidade e campo. Espaço natural e social. Estudo e estrutura da população. Conflito população x alimento. Desenvolvimento e subdesenvolvimento. Tecnologias e meio ambiente. Qualidade de vida. Globalização. Referências Básicas ALMEIDA, Rosângela Doin de. O espaço geográfico: ensino e representação. 9. ed. São Paulo: Contexto, 2001. 90 p. BAUMAN, Zygmunt. Globalização: as consequências humanas. Rio de Janeiro: Jorge Zahar Ed., 1999. CASTELLS, Manuel. A sociedade em rede. 6. ed. rev. e ampl. São Paulo: Paz e Terra, 2002. Referências Complementares ALMEIDA, Rosângela Doin de. O espaço geográfico: ensino e representação. 9. ed. São Paulo: Contexto, 2001. 90 p. LEBON, J. H. G. Introdução à geografia humana. Rio de Janeiro: Jorge Zahar Ed., 1966. MENDONÇA, Francisco. Geografia e meio ambiente. 3. ed. São Paulo: Contexto, 1998. SANTOS, Milton; ELIAS, Denise. Metamorfoses do espaço habitado: fundamentos teóricos e metodológicos da geografia. 5. ed. São Paulo: Hucitec, 1997. 124 p. SILVA, Lenyra Rique da. A Natureza contraditória do espaço geográfico. São Paulo: Contexto, 1991. 100 p.

Sociologia Brasileira Ementa Breve história da sociologia brasileira: debates, disputas, o método, a profissão de sociólogo. Teóricos e Teorias na USP. Teóricos e Teorias no Museu Nacional. A ABA. A ANPOCS. As Ciências Sociais em Santa Catarina. Referências Básicas BARROS, Silvino. Sociologia fundamental brasileira. São Paulo: Baraúna, 2010. FERNANDES, Florestan. A revolução burguesa no Brasil: ensaio de interpretação sociológica.5. ed. São Paulo : Editora Globo, 2006. MICELI, Sergio. História das ciências sociais no Brasil. Vol.1 São Paulo: ANPOCS, 2001. Referências Complementares

CORREA. Mariza. Antropólogos e antropologias. Belo Horizonte. UFMG, 2003. IANNI, Octavio. O labirinto latino-americano. 2. ed. Petrópolis: Vozes, 1995. MOTA, Carlos Guilherme. Ideologia da cultura brasileira: pontos de partida para uma revisão histórica. 9. ed. São Paulo: Ática, 2000-. 303 p. RIBEIRO, Gustavo Lins; TRAJANO FILHO, Wilson. O Campo da antropologia no Brasil. São Paulo: Contracapa, 2004. VITA, Álvaro de. Sociologia da sociedade brasileira. 9. ed. São Paulo: Ática, 1999. Sociologia Contemporânea Ementa Fontes constituídas do Pensamento Sociológico Contemporâneo. Bruno Latour e a Teoria Ator-Rede. As Sociologias de Michel Maffesoli, Zygmunt Bauman e Boaventura Sousa Santos. Debates Contemporâneos em Ciências Sociais. Pós-Colonialismo. Referências Básicas BAUMAN, Zygmunt. Comunidade: a busca por segurança no mundo atual. Rio de Janeiro: Jorge Zahar Ed., 2003. LATOUR, Bruno. Jamais fomos modernos: ensaios de antropologia simétrica. 2. ed. Rio de Janeiro: Editora 34, 2009. MAFFESOLI, Michel. O tempo das tribos: o declínio do individualismo nas sociedades de massa. 3.ed. Rio de Janeiro: Forense-Universitária, 2006. Referências Complementares BAUMAN, Zygmunt; MAY, Tim. Aprendendo a pensar com sociologia. Rio de Janeiro: Jorge Zahar Ed., 2010. BAUMAN, Zygmunt. Vida para consumo. Rio de Janeiro: Zahar, 2008. LATOUR, Bruno. A esperança de Pandora: ensaios sobre a realidade dos estudos científicos. São Paulo: EDUSC, 2001. MAFFESOLI, Michel. O ritmo da vida. São Paulo: Record, 2007. SANTOS, Boaventura de Sousa. Conhecimento prudente para uma vida decente: um discurso sobre as ciências revisitado. São Paulo: Cortez, 2004. Teoria Sociológica III Ementa Construtivismo, Estruturalismo, Pós-Estruturalismo e Neofuncionalismo. A Sociologia dos meados do Século XX: Raymond Aron, Erwing Goffman, Pierre Bourdieu, Michel de Certeau, Michel Foucault, Talcott Parsons.

Referências Básicas ARON, Raymond. As etapas do pensamento sociológico. 7. ed. São Paulo: Martins Fontes, 2008. BOURDIEU, Pierre. Ofício de sociólogo. Petrópolis: Vozes, 2004. FOUCAULT, Michel. Vigiar e punir: nascimento da prisão. 37. ed. Petrópolis: Vozes, 2009. Referências Complementares BOURDIEU, Pierre. A economia das trocas simbólicas. São Paulo: Perspectiva, 2007. CERTEAU, Michel de. A invenção do cotidiano: artes de fazer. 10. ed Petrópolis: Vozes, 2004. GIDDENS, Anthony. Sociologia. 4. ed. Madrid: Alianza, 2004. 944 p. GUSMÃO, Paulo Dourado de. Teorias sociológicas. 2. ed., rev. Rio de Janeiro: Forense, 1968. 180 p. MARX, Karl. A ideologia alemã: (I - Feuerbach) . 11. ed. São Paulo: Hucitec 1999. 138 p. IV FASE Estágio Curricular Supervisionado em Sociologia Ementa Estágio Supervisionado, no exercício da docência em escolas da rede pública ou privada do ensino médio, como instrumento de integração do aluno com a realidade social, econômica e profissional de sua área de intervenção/curso. Referências Básicas ANDRÉ, Marli Eliza Dalmazo Afonso de; OLIVEIRA, Maria Rita Neto Sales. Alternativas no ensino de didática. 6. ed. Campinas: Papirus, 2004. BOURDIEU, Pierre. Ofício de sociólogo. Petrópolis: Vozes, 2004. BECKER, Howard. Métodos de pesquisa em Sociologia. Hucitec: São Paulo, 1999. Referências Complementares BIANCHI, Anna Cecilia de Moraes. Manual de orientação: estágio supervisionado. São Paulo: Pioneira, 2001. 101 p. BOURDIEU, Pierre; NOGUEIRA, Maria Alice; CATANI, Afrânio M. (Afrânio Mendes). Escritos de educação.8. ed. Petrópolis : Vozes, 2006. 251 p, il. (Ciências sociais da educação). CANDAU, Vera Maria. Rumo a uma nova didática. 15. ed. Petrópolis: Vozes, 2003. 205 p. CARRETERO, Mario. Construir e ensinar: a Sociologia e a história. Porto Alegre: Artes Médicas, 1997.

OLIVEIRA, Ramon de. A (des)qualificação da educação profissional brasileira. São Paulo: Cortez, 2003. 96 p. Libras Ementa Surdez. Implicações da Surdez. Prevenção, diagnóstico e etiologia da surdez. Libras e aquisição da Língua Portuguesa para o aluno surdo. Referências Básicas GESSER, Audrei. Libras? que língua é essa?: crenças e preconceitos em torno da língua de sinais e da realidade surda. São Paulo: Parábola Ed., 2009. FALCÃO, Luiz Alberico Barbosa. . Surdez, cognição visual e LIBRAS: estabelecendo novos diálogos. Recife (PE): Ed. do Autor, 2010. KOJIMA, Catarina Kiguti; SEGALA, Sueli Ramalho. Libras: língua brasileira de sinais: a imagem do pensamento. São Paulo (SP): Escala, 2008. Referências Complementares BOTELHO, P. Segredos e Silêncio na Educação dos Surdos. Belo Horizonte: Autêntica, 1998. ESTADO DE SANTA CATARINA. Política de Educação Inclusiva. Fundação Catarinense de Educação Especial, 2001. GODINHO, E. Surdez e Significado Social. São Paulo, Cortez, 1987. MADALENA, S.P. A criança surda e a construção do conceito de número. Brasília: Corde, 1997. MOURA, MC DE. O surdo: caminhos para uma nova identidade. Rio do Janeiro: Revinter, 2000. Sociologia do Crime e da Violência Ementa Arqueologia da violência. O crime como problema social: raízes históricas. O crime como problema sociológico: modelos teóricos. Escolas clássicas de criminologia. Teoria do controle social: a normalidade do crime. Controle social. Anomia, delinquência e subcultura. Referências Básicas BAUMAN, Zygmunt. Confiança e medo na cidade. Rio de Janeiro: Zahar, 2009. RIFIOTIS, Theophilos; RODRIGUES, Tiago Hyra. Educação em direitos humanos: discursos críticos e temas contemporâneos. Florianópolis: UFSC, 2008. CLASTRES, Pierre. . Arqueologia da violência: pesquisas de antropologia política. São Paulo (SP): Cosac & Naify, 2004. Referências Complementares

ADORNO, Theodor W.; HORKHEIMER, Max. Dialética do esclarecimento: fragmentos filosóficos. Rio de Janeiro: Jorge Zahar Ed., c1985. 254 p. ARENDT, Hannah. A condição humana. 10. ed. Rio de Janeiro: Forense Universitária, 2007. BARATTA, Alessandro. Criminologia crítica e crítica do direito penal: introdução à sociologia do direito penal. 3. ed. Rio de Janeiro: Revan, 2002. 254 p. (Coleção Pensamento Criminológico) MAFFESOLI, Michel . A violência totalitária: ensaio de antropologia política. Rio de Janeiro (RJ): Zahar Editores, 2005. MUSZKAT, Malvina Ester. Mediação de conflitos: pacificando e prevenindo a violência. São Paulo: Summus, c2003. 254 p.

ANEXO I

CONVITE DO ACADÊMICO AO PROFESSOR ORIENTADOR

Rio do Sul, xx de xxxxxxxxxxxxxx de 20xx

Do acadêmico estagiário: ______________________________ Para Professor orientador: _________________________ ______________________________________, aluno regularmente matriculado na sexta ou sétima fase do Curso de Sociologia - Licenciatura, solicita a sua orientação na disciplina Estágio Curricular Supervisionado, a ser realizado no período de ____________________________ na Escola de Educação Básica _____________________________________________________________________, município de __________________________. Atenciosamente,

___________________________________________ Aluno

ANEXO II

DECLARAÇÃO DO PROFESSOR ORIENTADOR Rio do Sul, _______________________________________ Do Professor orientador: ________________________ Para Aluno: _________________________ Prezado aluno, Comunico que estou de acordo com o tema, período e local de realização do seu estágio e aceito orientá-lo, no __ semestre de _______________________. Atenciosamente,

___________________________________________ Professor

ANEXO III

REGISTRO DE ENCONTROS PARA REALIZAÇÃO DO ESTÁGIO

SUPERVISIONADO ORIENTADOR: ____________________________________________________ ORIENTANDO: ____________________________________________________

DATA

ATIVIDADES

ORIENTADOR

ORIENTANDO

ANEXO IV

FICHA DE AVALIAÇÃO

Nome do Acadêmico

Local de Realização

Período de realização

Tema desenvolvido

_________________________________________________________________

Avaliação Aspectos a considerar Nota (0 a 10)

Avaliação do Relatório Final de Estágio

Apresentação formal (normas de produção acadêmica)

Projeto da Prática de Ensino

Planejamento das vivências

Registro e Análise das vivências

Considerações finais (aspectos conclusivos)

Artigo Organicidade, coerência e relevância

Avaliação da Coerência da prática com o referencial teórico

prática em si Relação entre o planejado e o vivenciado

Procedimentos didáticos e metodológicos

Preparação prévia das atividades de aprendizagem

Relação com os alunos

Avaliação da participação no Seminário

Relação entre o referencial teórico e as reflexões a respeito das questões práticas

Respeito ao tempo pré-definido para a apresentação

Relevância das conclusões apresentadas

Objetividade

Nota atribuída pelo avaliador de campo

Média Geral

Professor(a) Orientador(a) Assinatura

Professores(as) Avaliadores(as) Assinatura

Local Data

ANEXO V TERMO DE COMPROMISSO DE ESTÁGIO CURRICULAR OBRIGATÓRIO entre o CENTRO UNIVERSITÁRIO PARA O DESENVOLVIMENTO DO ALTO VALE DO ITAJAÍ–UNIDAVI, E UNIDADE ESCOLAR CONCEDENTE DE ESTÁGIO. Com base na lei nº 6.494 de 07/12/77, alterada pela lei n° 8.859 de 23/03/94 e artigo 82 da lei nº 9.394 (ldb) de 20/12/96 e regulamentadas pelo decreto 87.497 de 18/08/82, modificado pelos decretos 89.467 de 21/03/84 e 2.080 de 26/11/96, bem como as resoluções 01 e 02/02 do CNE que estabelecem as diretrizes e regulamenta os cursos de formação dos professores e a portaria n/5, de 17.04.2008, que fundamenta a regulamentação da Prática de Ensino e Estágio Supervisionado dos alunos do ensino superior.

A INSTITUIÇÃO DE ENSINO

INSTITUIÇÃO: Centro Universitário para o Desenvolvimento do Alto Vale do Itajaí – UNIDAVI,

Endereço: Rua Dr. Guilherme Gemballa, nº 13 Bairro: Centro

Cidade: Rio do Sul Estado de Santa Catarina

CEP: 89.160-000 Telefone: 3531-6005

Representada por: Helena Justen de Fáveri - Coordenadora do Curso Superior de Licenciatura em Sociologia.

A UNIDADE ESCOLAR CONCEDENTE

Nome:

Endereço: Bairro:

Cidade: Estado de Santa Catarina

CEP: Telefone:

Representada por:

ESTAGIÁRIO

Nome:

Endereço: Bairro:

Cidade: Estado de Santa Catarina

CEP: Telefone:

Neste ato celebram entre si este acordo de cooperação convencionando as cláusulas e condições seguintes: CLÁUSULA 1ª. O presente Termo de Compromisso de Estágio Curricular Obrigatório tem por objetivo formalizar as condições básicas de formação realização teórico - prática de profissionais para atuarem nos diversos níveis da educação Básica e nos campos profissionais específicos. CLÁUSULA 2ª. Em decorrência do presente acordo, celebra-se o Termo de Compromisso de Estágio entre o estudante e a Unidade Concedente com a interveniência e assinatura da Instituição de Ensino, nos termos do § 1º do Art. 6º do Decreto 87.497/82, o qual constituirá comprovante da inexistência de vínculo empregatício. CLÁUSULA 3ª. Compromete-se a Instituição de Ensino a indicar um Professor que oriente e as atividades concernentes ao desenvolvimento do estágio dentro do Projeto Político Pedagógico do Curso Superior de Licenciatura em Sociologia. CLÁUSULA 4ª. Com base na Lei nº 6.494 de 07/12/77, alterada pela Lei n° 8.859 de 23/03/94 e artigo 82 da Lei nº 9.394 (LDB) de 20/12/96 e regulamentadas pelo Decreto 87.497 de 18/08/82, modificado pelos Decretos 89.467 de 21/03/84 e 2.080 de 26/11/96, bem como as Resoluções 01 e 02/02 do CNE que estabelecem as diretrizes e regulamenta os Cursos de Formação dos Professores a Portaria N/5, de 17.04.2008, que fundamenta a regulamentação da Prática de Ensino e Estágio Supervisionado dos alunos do Ensino Superior. Elegem como seu representante e órgão de apoio, o Foro da cidade de Rio do Sul, para decisão de eventuais controvérsias, que atinjam esfera judicial. E, por estarem justos e convencidos, assinam este documento em 03 (três) vias de igual teor.

Prof.ª Helena Justen de Fáveri Coordenadora do Curso Superior de Licenciatura em Sociologia

Rio do Sul, 01 de fevereiro de 2010.

________________________________________ Nome e assinatura do Diretor(a)

ANEXO VI TERMO DE COMPROMISSO – ESTAGIÁRIO

Nome:

Endereço: Bairro:

Cidade: Estado de Santa Catarina

CEP: Telefone:

Acadêmico regularmente matriculado na 6ª e/ou 7ª fase do Curso Superior de Licenciatura em Sociologia , da Instituição de Ensino qualificada no anverso, celebram entre si este Termo de Compromisso de Estágio Curricular Supervisionado, convencionando as cláusulas e condições seguintes: CLÁUSULA 1ª. Este Termo de Compromisso de atividades tem por finalidade proporcionar ao acadêmico(a) experiência teórico-prático ao processo ensino-aprendizagem não configurando vínculo empregatício. CLÁUSULA 2ª. A Unidade Concedente e o acadêmico, para efeito do Art. 7º do Decreto nº 87.497/82, elegem como seu representante e órgão de apoio o Foro da cidade de Rio do Sul, para decisão de eventuais controvérsias que atinjam a esfera judicial. CLÁUSULA 3ª. Fica compromissada entre as partes a condição básica para a realização do estágio curricular obrigatório:

a) O Termo de Compromisso terá vigência de xx/xx/20xx à xx/xx/20xx, podendo ser denunciado a qualquer tempo, unilateralmente, mediante comunicação escrita, desde que respeitando a duração mínima de estágio curricular de um semestre letivo, conforme matriz curricular.

b) As atividades a serem cumpridas serão desenvolvidas em horários a serem definidos pelo professor da disciplina de estágio e com o acadêmico estagiário, em consonância com as atividades planejadas pela Unidade Concedente e o professor da disciplina de estágio.

c) As atividades de estágio a serem cumpridas pelo estagiário e com acompanhamento do Professor deverão constar num planejamento de ensino a ser entregue na forma, prazo e padrões estabelecidos no Plano de Ensino da Disciplina de Estágio em Ciências Sociais e Sociologia do referido curso.

d) A Unidade Concedente proporcionará à Instituição de Ensino, sempre que necessários subsídios que possibilitem o acompanhamento e avaliação das atividades do acadêmico.

e) O acadêmico deverá elaborar e entregar relatórios sobre as atividades realizadas, na forma, prazos e padrões estabelecidos, sempre que solicitados tanto pela Unidade Concedente quanto pela Instituição de Ensino.

f) CLÁUSULA 4ª. Na vigência do presente contrato o acadêmico estará incluído na cobertura do seguro de vida contra acidentes pessoais. O seguro de vida fica

sob inteira responsabilidade da Instituição de Ensino. Apólice APC 400.733-4. CLÁUSULA 5ª. No desenvolvimento das atividades ora compromissadas, caberá ao acadêmico obedecer às normas internas da Unidade Concedente, bem como outras eventuais recomendações e requisitos ajustados entre as partes. CLÁUSULA 6ª. Constituem motivos para interrupção automática da vigência do presente Termo de Compromisso:

a) conclusão ou abandono do Curso e o trancamento da matrícula; b) o não cumprimento do convencionado neste Termo de Compromisso.

Rio do Sul, xx de xxxxxxxx de 20xx.

____________________ Assinatura Acadêmico(a)

ANEXO VII

FICHA DE ACOMPANHAMENTO DAS ATIVIDADES DE ESTÁGIO

Estagiário(a): Orientador(a):

Unidade Escolar: Endereço:

Tema do Projeto:

Registro das Atividades de Orientação

Data Conteúdo da orientação Rubrica do(a) aluno(a)

Rubrica do(a) orientador(a)

Visita à Unidade Escolar da efetivação da Prática de Ensino

Data Observações Rubrica do(a) aluno(a)

Rubrica do(a) orientador(a)

ANEXO VIII

ATA DE REALIZAÇÃO DE BANCA

Aos _____dias do mês de_____________________de 20_ o(a) acadêmico(a)_____________________________________ apresentou (Trabalhos de Conclusão de Curso; Relatório de Estágio; Projeto experimental) conforme descrito a seguir:

Curso:

Habilitação/ênfase:

Campus:

Área de Conhecimento

(CNPQ):

Título do Trabalho:

Palavras-chave:

Data da apresentação

perante a Banca:

Local de realização:

Membros da Banca Examinadora:

Nome Rubrica

NOTA GERAL

Observações:

Nome Rubrica

Acadêmico(a):

Professor Supervisor:

Coordenador do curso: