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MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO RIO GRANDE DO SUL CAMPUS BENTO GONÇALVES CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM ALIMENTOS PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM ALIMENTOS Setembro/2013

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Page 1: PPC Alimentos 2014

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MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO

SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA

INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO RIO GRANDE DO SUL

CAMPUS BENTO GONÇALVES

CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM ALIMENTOS

PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM

ALIMENTOS

Setembro/2013

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DADOS DE IDENTIFICAÇÃO

Dados gerais

Tipo: Curso Superior de Tecnologia

Modalidade: presencial

Denominação do Curso: Tecnologia em Alimentos

Local de oferta: Câmpus Bento Gonçalves

Turno de funcionamento: integral (tarde e noite)

Nº de vagas: 30

Periodicidade de oferta: anual

Carga horária total: 2.850 h

Tempo de integralização do curso: 6 semestres

Coordenador do Curso: Profª Dra. Camila Duarte Teles - [email protected]

Mantida: IFRS

Corpo Dirigente do campus: Prof. Dr. Luciano Manfroi – Diretor Geral –

[email protected] – (54) 3455 3200

Data: setembro 2013

Page 3: PPC Alimentos 2014

2

SUMÁRIO

1 APRESENTAÇÃO ................................................................................................................ 4

2 CARACTERIZAÇÃO DO CÂMPUS BENTO GONÇALVES ........................................ 4

3 JUSTIFICATIVA .................................................................................................................. 6

4 OBJETIVOS .......................................................................................................................... 7

5 PERFIL DO PROFISSIONAL – EGRESSO ...................................................................... 8

6 PERFIL DO CURSO ............................................................................................................ 9

7 REPRESENTAÇÃO GRÁFICA DO PERFIL DE FORMAÇÃO ................................. 11

8 REQUISITOS DE INGRESSO .......................................................................................... 13

9 FREQUÊNCIA MÍNIMA OBRIGATÓRIA .................................................................... 13

10 MATRIZ CURRICULAR A PARTIR DE 2014/1 ........................................................... 14

11 EMENTAS E BIBLIOGRAFIAS DAS DISCIPLINAS DO CURSO ............................. 16

12 CRITÉRIOS DE APROVEITAMENTO DE ESTUDOS E CERTIFICAÇÃO DE

CONHECIMENTOS ANTERIORES ....................................................................................... 55

13 AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM ............................................................................. 56

14 SISTEMA DE AVALIAÇÃO DO PROJETO DO CURSO ............................................ 57

15 ATIVIDADES COMPLEMENTARES ............................................................................. 58

16 ESTÁGIO CURRICULAR ................................................................................................. 58

17 TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO .................................................................. 59

18 INSTALAÇÕES, EQUIPAMENTOS E BIBLIOTECA .................................................. 60

18.1 BIBLIOTECA ...................................................................................................................... 60

18.2 LABORATÓRIOS .............................................................................................................. 60

18.3 VINÍCOLA-ESCOLA ......................................................................................................... 65

18.4 AGROINDÚSTRIA-ESCOLA ........................................................................................... 65

Page 4: PPC Alimentos 2014

3

18.5 INFORMÁTICA .................................................................................................................. 66

18.6 FAZENDA-ESCOLA TUIUTY ......................................................................................... 67

19 PESSOAL DOCENTE E TÉCNICO ADMINISTRATIVO ........................................... 69

20 CERTIFICADOS E DIPLOMAS ...................................................................................... 71

21 CASOS OMISSOS ............................................................................................................... 71

Page 5: PPC Alimentos 2014

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1 APRESENTAÇÃO

O curso de Tecnologia em Alimentos responde a uma necessidade socialmente definida

de capacitação profissional e crescimento do ensino tecnológico nacional. O programa proposto

tem como foco a Tecnologia em Alimentos, relacionando o setor agroindustrial com as questões

tecnológicas, como forma de responder aos desafios que o sistema produtivo vem enfrentando.

Preocupa-se, assim, com a questão da inovação tecnológica e qualidade dos processos e dos

produtos, visando a alavancar o processo de aumento da competitividade da agroindústria.

O Curso Superior de Tecnologia em Alimentos do Câmpus Bento Gonçalves obteve

autorização de funcionamento pela Resolução no 007 de 17 de outubro de 2006.

A fim de aperfeiçoar o curso, o Núcleo Docente Estruturante e o Colegiado do Curso, a

partir das demandas da comunidade acadêmica e do atual contexto do mercado de trabalho

propuseram alterações no Projeto Pedagógico do Curso.

2 CARACTERIZAÇÃO DO CÂMPUS BENTO GONÇALVES

O Câmpus Bento Gonçalves do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do

Rio Grande do Sul (IFRS) é uma instituição federal de ensino público e gratuito que está

instalado em uma área de 843.639 m², dividida entre a sede (76.219,13 m²) e a fazenda-escola

(767.420 m²). A instituição foi criada em 22 de outubro de 1959, pela Lei nº 3646, de 22 de

outubro de 1959, como Colégio de Viticultura e Enologia de Bento Gonçalves e passou a

funcionar de forma efetiva a partir de 27 de março de 1960. Em 25 de março de 1985, alterou

sua denominação para Escola Agrotécnica Federal Presidente Juscelino Kubistchek. Em 16 de

agosto de 2002, foi implantado o Centro Federal de Educação Tecnológica de Bento

Gonçalves, CEFET-BG.

Em 29 de dezembro de 2008, a Lei 11.892 cria o Instituto Federal de Educação Ciência

e Tecnologia do Rio Grande do Sul – IFRS a partir do CEFET-BG, da Escola Agrotécnica

Federal de Sertão e da Escola Técnica de Canoas. As escolas técnicas vinculadas as

Universidades Federais do Rio Grande do Sul e de Rio Grande (UFRGS e FURG) aderem ao

IFRS, ficando o Instituto composto de 12 câmpus (Bento Gonçalves, Canoas, Caxias do Sul,

Erechim, Farroupilha, Feliz, Ibirubá, Osório, Porto Alegre, Restinga, Rio Grande, Sertão).

O IFRS-Câmpus Bento Gonçalves é um polo de atração regional e estadual, por ser um

dos poucos estabelecimentos de ensino a formar tecnólogos em alimentos. Para tanto, existe

toda uma estrutura à disposição desse público: Ginásio Poliesportivo, Salão de Atos, Salas de

Page 6: PPC Alimentos 2014

5

Áudios, Departamento de Tradições Gaúchas com galpão típico, cancha para futebol de areia,

cancha para vôlei de praia, sala de musculação, sala de jogos, vinícola-escola, laboratórios de

química de alimentos, bromatologia, microbiologia, biotecnologia, enoquímica, e análise

sensorial, laboratórios de informática, enfermaria, fazenda-escola, cooperativa-escola, refeitório,

lavanderia e agroindústria-escola. A estrutura física do Câmpus Bento Gonçalves possui

acessibilidade às pessoas com deficiência e/ou mobilidade reduzida.

Como entidade voltada à educação profissional, o IFRS-Câmpus Bento Gonçalves

mantém acordos e convênios com várias instituições do país e exterior, para que os estudantes

possam realizar estágios e intercâmbios.

O Câmpus de Bento Gonçalves oferece os cursos Técnicos em Viticultura e Enologia

(Concomitante ao Ensino Médio), em Agropecuária e Informática para Internet (Integrado ao

Ensino Médio), e os cursos superiores de Tecnologia em Viticultura e Enologia, em Alimentos,

em Horticultura, em Logística, Análise e Desenvolvimento de Sistemas, além das Licenciaturas

em Matemática, Física e Pedagogia (Plataforma Paulo Freire).

O Câmpus Bento Gonçalves, há mais de uma década, tem institucionalizado o NAPNE

(Núcleo de Atendimento às Pessoas com Necessidades Especiais) cujo propósito é criar

estratégias de inclusão, permanência e saída exitosa para o mundo do trabalho das pessoas

com deficiência (PcD). Cabe ao NAPNE articular com os diversos setores da Instituição as

atividades relativas à inclusão, definindo prioridades, buscando parcerias com entidades de

atendimento aos alunos especiais, incentivando e promovendo quebra de barreiras

arquitetônicas e de comunicação. Além disso, promove a instrumentalização dos servidores do

Câmpus buscando as mudanças de atitudes, visando o acolhimento de estudantes que

possuem necessidades especiais e serve de apoio à coordenação pedagógica na elaboração e

adaptação de materiais destinados ao ensino/aprendizagem desses estudantes.

Com o propósito de atender a comunidade externa, o NAPNE promove convênios com

entidades não governamentais dando apoio em aulas de informática e produção de tecnologias

social assistiva, em contrapartida vivencia a troca de experiências com os portadores de

necessidades especiais.

O Câmpus Bento Gonçalves institucionalizou em 2012 o Neabi (Núcleo de Estudos Afro-

brasileiros e indígenas. Entre seus propósitos estão: promover encontros de reflexão e

capacitação de servidores para o conhecimento e a valorização da história dos povos africanos,

das culturas afro-brasileira e indígena na construção histórica e cultural do país; promover

atividades de ensino, pesquisa e extensão relacionadas à temática; promover ações que levem

a conhecer o perfil da comunidade interna e externa do Câmpus nos aspectos étnico-raciais;

Page 7: PPC Alimentos 2014

6

além de auxiliar na implementação das Leis 10.639/03 e 11.645/08, que visam a inclusão no

Currículo Oficial da Rede de Ensino a obrigatoriedade do tema em tela, por determinação do

MEC.

O Câmpus Bento Gonçalves oferece apoio ao discente através do Departamento de

Assistência ao Educando, dos setores de psicologia e enfermagem. Os estudantes também

possuem alimentação gratuita no turno da noite. Além disso, conta com a oferta de bolsas de

auxílio permanência. Do ponto de vista didático, há uma sala para atendimento ao aluno pelos

professores e monitores.

3 JUSTIFICATIVA

O Câmpus Bento Gonçalves está situado na Encosta Superior do Nordeste do Estado

do Rio Grande do Sul, a cerca 665,54 m de altitude e situa-se numa concha de colinas abertas,

a 110 Km de Porto Alegre, capital do Estado. O município conta com uma população de

107.278 habitantes, em sua maioria descendente de imigrantes italianos. Sua economia no

início da colonização baseou-se na agricultura, sendo atualmente o primeiro polo metal-

mecânico do interior do Estado, com destaque para os segmentos industriais como o de

alimentos e bebidas, móveis, plásticos, têxtil e confecções, material de transporte e

implementos rodoviários entre outros.

No segmento da agropecuária, a Serra Gaúcha possui uma significativa base econômica

e um grande potencial para o desenvolvimento mais acelerado das atividades agroindustriais.

Nesse segmento, são mais de 70 estabelecimentos sob a inspeção veterinária estadual

A Serra Gaúcha possui uma significativa base econômica e um grande potencial para o

desenvolvimento mais acelerado das atividades agroindustriais familiares, uma atividade

tradicional, que apresenta grande importância na economia da região. Nesse segmento, são

mais de 1300 agroindústrias no Estado do RS, sendo que aproximadamente 11% situadas na

região do COREDE Serra, destas, a metade processa produtos de origem animal e a outra,

derivados de origem vegetal. Além disso, das 1.038 empresas fabricantes de produtos

alimentícios (não incluindo fabricante de bebidas) do Rio Grande do Sul, 160 se encontram na

região do COREDE Serra, correspondendo a mais de 15%. Quando se considera as 159

empresas fabricantes de bebidas, este valor sobe para mais de 70% (FIERGS, 2013).

O crescimento desse setor, no entanto, enfrenta um grande desafio, que é a produção

de alimentos com melhor qualidade, competitividade, maior segurança e menor custo para o

consumidor. Nos últimos anos, a industrialização de alimentos teve extraordinários avanços

Page 8: PPC Alimentos 2014

7

tecnológicos no desenvolvimento de novos produtos, processos, métodos de conservação,

análises bromatológicas, microbiológicas e sensoriais, bem como no tratamento de resíduos e

em pesquisas de viabilidade nutricional, medicinal e econômica de produtos alimentícios.

Contudo, é possível que, na sua maioria, os recursos humanos não sejam qualificados para o

tratamento com alimentos. Os profissionais que atuam nas empresas processadoras de

alimentos ainda carecem de formação em nível de Tecnologia em Alimentos para transpor esse

desafio e dar respostas às necessidades do mercado.

Um dos objetivos do MEC é aumentar a oferta de cursos de graduação em tecnologia,

voltados à produção e inovação científico-tecnológica e à gestão de processos de produção de

bens e serviços, a exemplo do que ocorre nos países desenvolvidos. Os cursos superiores na

área de agronegócios foram destacados pelo Ministro da Educação como principais áreas com

potencial para desenvolvimento. Cabe às Universidades e aos Institutos Federais a função de

formar recursos humanos a fim de que a sociedade possa dispor de profissionais com

comprovado embasamento científico–tecnológico para desenvolver, com qualidade e

segurança, funções ligadas ao processamento, distribuição, armazenamento e consumo de

alimentos, com controle de qualidade e valor nutricional.

O curso de Tecnologia em Alimentos responde, dessa forma, a uma necessidade

socialmente definida de capacitação profissional e crescimento do ensino tecnológico nacional.

O programa proposto tem como foco a Tecnologia em Alimentos, relacionando o setor

agroindustrial com as questões tecnológicas, como forma de responder aos desafios que o

sistema produtivo vem enfrentando. Preocupa-se, assim, com a questão da inovação

tecnológica e qualidade dos processos e dos produtos, visando a alavancar o processo de

aumento da competitividade da agroindústria.

4 OBJETIVOS

4.1 Geral

Disponibilizar ao mundo do trabalho profissionais de nível superior com competências

em Tecnologia em Alimentos, conscientes da realidade do desenvolvimento tecnológico e

inseridos no contexto social e humano. O aluno do Curso tem a possibilidade de aquisição de

conhecimentos de caráter técnico e tecnológico, bem como de habilidades e atitudes que lhe

permitam participar de forma responsável, ativa, crítica e criativa nos desafios apresentados na

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produção de alimentos, de integrar-se na força de trabalho do setor e de desempenhar com

segurança e discernimento as atribuições que lhe forem próprias.

4.2 Específicos

Preparar profissionais que possam atuar nas fases de industrialização de alimentos,

desenvolvendo tecnologias para:

- controle de qualidade dos aspectos físico-químicos;

- análises microbiológicas, sensoriais e bromatológicas;

- desenvolvimento de novas tecnologias para armazenamento, estoques e distribuição.

Capacitar o Tecnólogo em Alimentos para atuar na industrialização de alimentos,

observando as normas de qualidade, bem como para prestar consultorias técnicas.

Desenvolver competências para que o Tecnólogo em Alimentos tenha responsabilidade

social e que seja concatenado com as necessidades de inovações científicas e tecnológicas na

indústria de alimentos com vistas à produtividade e competitividade do mundo globalizado.

5 PERFIL DO PROFISSIONAL – EGRESSO

O Tecnólogo em Alimentos formado pelo IFRS-Câmpus Bento Gonçalves será um

profissional voltado para o mundo da industrialização com competência para acompanhar os

avanços científicos e tecnológicos e as demandas do processo de globalização das sociedades.

A formação acadêmica do referido profissional será embasada em atividades

tecnológicas para o controle e qualidade de alimentos, com formação crítica, responsabilidade e

comprometimento com o processo de transformação dos mecanismos de produção industrial,

com ampla repercussão social e econômica.

O egresso do curso é caracterizado como profissional da área de química, no segundo

cadastro (currículo de Química Tecnológica) e recebe atribuições profissionais de 01 a 13

restrito as atividades de alimentos, conforme Ofício CRQ n0 7.032 de 08 de dezembro de 2010.

Com base no exposto e segundo as atribuições do Conselho Federal de Química, o

Tecnólogo em Alimentos, formado pelo IFRS-Campus Bento Gonçalves, possuirá as seguintes

competências:

- direção, supervisão, programação, coordenação, orientação e responsabilidade técnica

no âmbito das atribuições respectivas;

Page 10: PPC Alimentos 2014

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- assistência, assessoria, consultoria, elaboração de orçamentos, divulgação e

comercialização, no âmbito das atribuições respectivas;

- vistoria, perícia, avaliação, arbitramento e serviços técnicos, elaboração de pareceres,

laudos e atestados, no âmbito das atribuições respectivas;

- desempenho de cargos e funções técnicas no âmbito das atribuições respectivas;

- realização do controle microbiológico, sensorial, químico e físico-químico, químico-

biológico, bromatológico, toxicológico e legal, garantindo a segurança ambiental, a

biossegurança na indústria, a segurança do consumidor e a qualidade do produto final;

- atuação no desenvolvimento de tecnologias alternativas para o aproveitamento de

subprodutos e criação de novos métodos e produtos na indústria de alimentos, considerando o

equilíbrio do meio ambiente e o setor produtivo;

- atuação no controle de qualidade, promovendo, implantando e gerenciando programas

da qualidade nas etapas de transporte, armazenamento, processamento e comercialização;

- pesquisa, planejamento, elaboração, execução e racionalização das operações

industriais com a maximização do rendimento e da qualidade;

- operação e manutenção de equipamentos e instalações; execução de trabalhos

técnicos;

- produção, tratamentos prévios e complementares e produtos e resíduos;

- estudo de viabilidade técnica e técnico-econômica no âmbito das atribuições

respectivas;

- disponibilidade para a sua formação continuada e aprimoramento de conhecimentos

científicos e tecnológicos, adquirindo competência para atuação em docência, respeitada a

legislação específica, e/ou pesquisa na área de alimentos ou áreas afins.

6 PERFIL DO CURSO

O parecer CNE/CP N° 29/2002 designa que a educação tecnológica deve “... atender às

normas comuns da educação nacional e às específicas dos respectivos sistemas de ensino, o

projeto pedagógico deve atentar para as características regionais e locais, bem como para as

demandas dos cidadãos e da sociedade...” (p. 42).

O Curso Superior de Tecnologia em Alimentos é uma modalidade de Educação

Profissional na área de produção alimentícia, segundo o Catálogo Nacional de Cursos

Superiores de Tecnologia (2010), sendo as Instituições competentes especializadas desta

Page 11: PPC Alimentos 2014

10

modalidade os Centros de Educação Tecnológica, segundo o Art. 1º do Decreto Federal 2.406

de 27 de novembro de 1997.

Os Institutos Federais foram criados pela Lei 11.892 de 29 de dezembro de 2008, onde

o Centro Federal de Educação Tecnológica de Bento Gonçalves veio a integrar o Instituto

Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Rio Grande do Sul. O Art. 8º do Decreto 2.406,

define que: “Os Centros Federais de Educação Tecnológica, criados a partir do disposto na Lei

8.948, de 1994, e na regulamentação contida neste Decreto, gozarão de autonomia para a

criação de cursos e ampliação de vagas nos níveis básico, técnico e tecnológico da Educação

Profissional, definidos no Decreto 2.208, de 1997”.

Como esse curso compõe a modalidade da educação profissional, está destinado aos

alunos matriculados ou egressos do Ensino Médio de acordo com o Art. 39º da Lei nº

9.394/1996. O Decreto Federal nº 2.208/97, que regulamentou dispositivos da LDBEN sobre

educação profissional, definiu que a educação profissional de nível tecnológico é

“correspondente a cursos de nível superior na área tecnológica, destinados a egressos do

ensino médio e técnico” (Inciso III do Artigo 3º).

O Curso Superior de Tecnologia em Alimentos desenvolve conhecimentos para que o

futuro profissional atue em diversos setores da indústria de alimentos, onde planeja, elabora,

gerencia e mantém os processos relacionados ao beneficiamento, industrialização e

conservação de alimentos. As áreas de atuação do Tecnólogo em Alimentos abrangem desde

indústrias alimentícias de matérias primas de origem animal e vegetal até instituições de

pesquisas. A supervisão das várias fases dos processos de industrialização de alimentos, o

desenvolvimento de novos produtos, o monitoramento da manutenção de equipamentos, a

coordenação de programas e trabalhos nas áreas de conservação, o controle de qualidade e

otimização dos processos industriais do setor na perspectiva de viabilidade econômica e

preservação ambiental, consolidam e ampliam a atuação dos profissionais na área. Além da

formação tecnológica, o curso desperta o empreendedorismo, através de bases de economia e

de gestão organizacional.

A infraestrutura do Câmpus Bento Gonçalves permite o amplo desenvolvimento das

práticas envolvidas na área de Alimentos, a exemplo da agroindústria, a qual atua nos setores

de laticínios, carnes, panificação, frutas e vegetais.

As diversas empresas do setor de alimentos alocadas na região da Serra Gaúcha

possibilitam uma troca contínua de informações e atualizações na área técnica, através de

frequentes visitações, palestras, cursos e eventos, além de facilitar a realização de estágios e a

empregabilidade dos egressos.

Page 12: PPC Alimentos 2014

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A estrutura curricular do curso Superior de Tecnologia em Alimentos integraliza-se com

2.850 horas, com duração máxima apresentada nas Normas Regimentais dos Cursos

Superiores do IFRS-Câmpus BG e no artigo 18 da Resolução 188/2010 do CONSUP do IFRS,

e organização das disciplinas distribuídas em 05 (cinco) semestres de estudo acadêmico, num

total de 2.400 h e um sexto semestre para a realização do estágio supervisionado obrigatório de

450 h.

Os docentes desenvolvem atividades de pesquisas no âmbito do grupo de pesquisa

Tecnologia em Alimentos. Os objetivos do grupo são a caracterização das matérias-primas e

produtos obtidos e o estudo das etapas do processamento de produtos de origem animal e

vegetal, visando a conservação dos alimentos, aproveitamento de resíduos e sua utilização

como fonte de nutrientes e o desenvolvimento de novos produtos. Os discentes participam das

pesquisas, tendo bolsa de Iniciação Científica ou Inovação Tecnológica provenientes de

fomento interno da Instituição e outros órgãos de fomento ou, até mesmo, de forma voluntária.

O curso conta com o Diretório Acadêmico de Tecnologia em Alimentos (DATA) que foi

fundado em outubro de 2009, após a dissolução do Diretório Acadêmico dos Tecnólogos

(Datec), devido ao aumento do número de cursos superiores oferecidos pela instituição.

Oficializado em 25 de fevereiro de 2010, o DATA passou a realizar atividades sociais, culturais

e técnicas, buscando o aprimoramento pessoal e profissional, além de aproximar os laços

estudante-instituto. O DATA realiza a Jornada Acadêmica, com palestras técnicas, que

objetivam complementar o ensino em sala de aula.

7 REPRESENTAÇÃO GRÁFICA DO PERFIL DE FORMAÇÃO

O perfil de formação dos discentes é apresentado no Quadro 1.

Perfil de Formação

Carga Horária

Formação básica 615 h 21,6%

Formação profissional 1.200 h 42,1%

Formação complementar 555 h 19,5%

Estágio Supervisionado Obrigatório 450 h 15,8%

Formação opcional 30 h 1,0%

Total 2.850 h 100%

Quadro 1 – Perfil de formação

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12

A Figura 1 apresenta a Matriz Curricular do curso de Tecnologia em Alimentos válida a partir de 2014/1.

Figura 1 – Matriz curricular do curso

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13

8 REQUISITOS DE INGRESSO

Serão oferecidas 30 vagas para o Curso Superior de Tecnologia em Alimentos podendo

ser através de classificação em processo seletivo próprio ou vagas disponíveis, conforme

normativas legais.

9 FREQUÊNCIA MÍNIMA OBRIGATÓRIA

A frequência prevista por lei é de setenta e cinco por cento (75%) no bloco total das

disciplinas do primeiro semestre, descontadas aquelas em que o aluno obtiver o aproveitamento

de estudos. A partir do segundo semestre letivo, a frequência deverá ser observada em cada

uma das disciplinas em que o aluno estiver matriculado.

O regime de matrícula será por bloco de disciplinas, no primeiro semestre letivo do

curso, e por disciplinas nos semestres seguintes, priorizando a partir do segundo semestre a

sequência recomendada pela matriz curricular.

A matrícula ou sua renovação será efetivada quando deferida pela Coordenadoria de

Registros Escolares do Câmpus Bento Gonçalves. A renovação de matrícula dos cursos

superiores dar-se-á por meio de internet, conforme datas previstas em calendário.

Os alunos deverão ser matriculados nas disciplinas da sequência recomendada pela

grade curricular em vigor. Em caso de pendência anterior, a Coordenação do Curso realizará

análise do Histórico e oferecerá aconselhamento de matrícula.

A matrícula no Curso pode ser interrompida (através do afastamento do Curso,

abandono), cancelada ou suspensa (através do trancamento de matrícula), segundo

Regulamento dos Cursos Superiores do IFRS-Câmpus Bento Gonçalves e Resolução 188/2010

do CONSUP do IFRS.

Page 15: PPC Alimentos 2014

14

10 Matriz Curricular a partir de 2014/1

Disciplina Código CH Créd. Requisitos

1° SEMESTRE

Português Instrumental DDB.101 60 04

Introdução à Tecnologia de Alimentos DCT.201 60 04

Princípios de Conservação de Alimentos DCT.202 60 04

Informática Básica S.T.ALIM..1 30 02

Matemática Aplicada DDB.104 60 04

Química Geral S.T.ALIM..2 90 06

Química Orgânica DDB.106 60 04

Fundamentos de Física DDB.110 60 04

TOTAL 480 32

2° SEMESTRE

Microbiologia Geral para Alimentos S.T.ALIM..4 45 03

Segurança do Trabalho S.T.ALIM..5 30 02

Operações Unitárias DCT.206 60 04 Matemática Aplicada; Fundamentos de Física

Bioquímica para Alimentos S.T.ALIM..7 60 04 Química Geral; Química Orgânica

Química Analítica e Instrumental S.T.ALIM..8 60 04 Química Geral; Química Orgânica

Matérias-primas de Origem Animal S.T.ALIM..9 30 02

Matérias-primas de Origem Vegetal S.T.ALIM..10 30 02

Higiene de Alimentos S.T.ALIM..11 60 04

Instalações Industriais S.T.ALIM..12 45 03

Estatística e Delineamento Experimental S.T.ALIM..13 75 05 Matemática Aplicada

TOTAL 495 33

3° SEMESTRE

Tecnologia de Laticínios I DCT.209 60 04 Bioquímica para Alimentos

Tecnologia de Carnes I DCT.210

60 04 Bioquímica para Alimentos; Microbiologia Geral

para Alimentos

Análise de Alimentos DCT.212 60 04 Química Analítica e Instrumental

Microbiologia de Alimentos S.T.ALIM..14 45 03 Microbiologia Geral para Alimentos

Tecnologia de Grãos S.T.ALIM..15 60 04 Bioquímica para Alimentos

Refrigeração DCT.204 45 03 Matemática Aplicada

Gestão Organizacional S.T.ALIM..16 60 04

Matemática Financeira DDB.100 60 04

Informática Aplicada S.T.ALIM..17 30 02 Informática Básica

TOTAL 480 32

4° SEMESTRE

Tecnologia de Laticínios II DCT.215 60 04 Tecnologia de Laticínios I

Tecnologia de Carnes II DCT.216 60 04 Tecnologia de Carnes I

Tecnologia de Vegetais S.T.ALIM..18 45 03 Bioquímica para Alimentos

Marketing DDB.116 60 04

Desenvolvimento Rural S.T.ALIM..19 45 03

Análise Sensorial DPGP.171 60 04 Estatística e Delineamento Experimental

Page 16: PPC Alimentos 2014

15

Nutrição DPGP.173 30 02 Bioquímica para Alimentos

Fundamentos de Economia S.T.ALIM..20 60 04

Legislação de Alimentos S.T.ALIM..21 45 03

Derivados de Origem Animal S.T.ALIM..22 30 02 Bioquímica para Alimentos

TOTAL 495 33

5° SEMESTRE

Tecnologia de Pescados DCT.220 45 03 Tecnologia de Carnes II

Tecnologia de Massas e Panifícios DCT.221 60 04 Tecnologia de Grãos

Gestão da Qualidade para Alimentos S.T.ALIM..23 60 04

Empreendedorismo S.T.ALIM..24 30 02 Marketing; Gestão Organizacional

Metodologia da Pesquisa S.T.ALIM..25 30 02

Filosofia e Ética S.T.ALIM..33 45 03

Gestão Ambiental e Responsabilidade

Social S.T.ALIM..26

60 04

Tecnologia de sucos e bebidas DPGP.175 45 03

Desenvolvimento de Produtos S.T.ALIM..27

45 03 Análise Sensorial; Marketing; Legislação de

Alimentos

Optativa 30 02

TOTAL 450 30

6° SEMESTRE

Estágio Supervisionado Obrigatório +

Trabalho de Conclusão de Curso

ESO.001 360 +

90

24 +

6

TOTAL GERAL - 2850 190

Disciplinas Optativas

Tópicos Avançados em Alimentos S.T.ALIM..28 30 02 Tecnologia de Laticínios I; Tecnologia de Carnes I

Libras S.T.ALIM..29 30 02

Nota: ENADE – Exame Nacional de Desempenho de Estudantes, componente curricular obrigatório para

a conclusão do curso, instituído pela Lei no 10.861 de 14/04/2004

Código dos Departamentos:

Page 17: PPC Alimentos 2014

16

11 EMENTAS E BIBLIOGRAFIAS DAS DISCIPLINAS DO CURSO

OBRIGATÓRIAS

1° SEMESTRE

Disciplina: MATEMÁTICA APLICADA – Carga horária: 60 h

Ementa: Conjuntos numéricos. Operações em R. Geometria plana e espacial. Funções

Polinomiais. Função Exponencial e Logarítmica. Noções de Derivada e Integral.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

ANTON, H.; IRL B.; STEFHEN D. Cálculo. 8. ed. Porto Alegre: Bookmann, 2007. V. 1.

DANTE, L. R. Matemática contexto & aplicações. São Paulo: Ática, 1999. V. 1.

DANTE, L. R. Matemática contexto & aplicações. São Paulo: Ática, 1999. V. 2.

DANTE, L. R. Matemática contexto & aplicações. São Paulo: Ática, 1999. V. 3.

DANTE, L. R. Matemática contexto & aplicações. São Paulo: Ática, 1999. Volume único.

STEWART, J. Cálculo. São Paulo: Cengage Learning, 2010. V. 1.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

BARCELOS NETO, J. Cálculo: para entender e usar. São Paulo: Livraria da Física, 2009.

GIOVANNI, J. R. Matemática Fundamental: Uma Nova Abordagem. São Paulo: FTD, 2002.

IEZZI, G. Matemática Elementar – Geometria Analítica. 2. ed. São Paulo: Atual, 1993. V. 7.

JULIANELLI, J. R. Cálculo vetorial e geometria analítica. Rio de Janeiro: Ciência Moderna,

2009.

LEITHOLD, L. O Cálculo com geometria analítica. São Paulo: Harbra & Row do Brasil, 1982.

V. 1.

LEITHOLD, L. O Cálculo com geometria analítica. São Paulo: Harbra & Row do Brasil, 1982.

V. 2.

Disciplina: INFORMÁTICA BÁSICA – Carga horária: 30 h

Ementa: Introdução à informática. Sistemas operacionais. Introdução a editores de texto,

planilhas eletrônicas e técnicas de apresentação. Internet.

Page 18: PPC Alimentos 2014

17

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

DUPREY, B. et al. LibreOffice: Introdução ao Calc. 2011. Disponível em:

<http://wiki.documentfoundation.org/images/1/11/0301CG3-Introducao_ao_Calc_ptbr.pdf>.

Acesso em: 28 de agosto de 2013.

PARKER, H. DLUGOSZ, J. M.; FAILE, R. J. LibreOffice: Trabalhando com textos. 2011.

Disponível em: <http://wiki.documentfoundation.org/images/9/97/0203WG3-

TrabalhandocomTexto-ptbr.pdf>. Acesso em: 28 de agosto de 2013.

PARKER, H. et al. LibreOffice: Guia do Iniciante. 2011. Disponível em:

<http://wiki.documentfoundation.org/images/3/3e/0100GS3-GuiadoIniciante-ptbr.pdf>. Acesso

em: 28 de agosto de 2013.

SCHIAVONI, M. Hardware. Curitiba: Livro Técnico, 2010.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

ANTUNES, L. M.. A Informática na Agropecuária. 1996.

FILHO, S.; VIEIRA, O. Introdução à internet: tudo que você precisa saber para navegar bem

na rede. São Paulo: Senac, 2002.

MASIERO, P. C. Ética em Computação. São Paulo: Editora da Universidade de São Paulo,

2008.

SCHITTINE, D. Blog: comunicação e escrita íntima na internet. Rio de Janeiro: Civilização

Brasileira, 2004.

SILVA, M. G. Informática: PowerPoint, Access, Excel. 5. ed. São Paulo: Érica, 2006.

Disciplina: PORTUGUÊS INSTRUMENTAL – Carga horária: 60 h

Ementa: Leitura, interpretação e produção de textos. Coesão e coerência textual. Texto

dissertativo de caráter científico. Texto informativo técnico. Normas gramaticais usuais

(aplicáveis ao texto). Tipologia textual: resumo, resenha, artigo acadêmico, relatório,

monografia. Referenciação bibliográfica. Oratória: conceito; o medo de falar em público; o que

um orador pode e não pode fazer; qualidades do orador; o público; questões práticas. Recursos

audiovisuais: regras básicas para a produção de um bom visual; recursos visuais mais

importantes (vantagens e desvantagens).

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

AZEREDO, J. C. (Coord.). Escrevendo pela nova ortografia: como usar as regras do novo

acordo ortográfico da língua portuguesa. 2. ed. São Paulo: Publifolha, 2008.

Page 19: PPC Alimentos 2014

18

BECHARA, E. Moderna gramática portuguesa. 37. ed. Rio de Janeiro: Lucerna, 2007.

FARACO, C. A.; TEZZA, C. Oficina de texto. 7. ed. Petrópolis: Vozes, 2003.

MEDEIROS, J. B. Redação científica: a prática de fichamentos, resumos e resenhas. 11. ed.

São Paulo: Atlas, 2010.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

HENRIQUES, C. C. A nova ortografia: o que muda com o acordo ortográfico. Rio de Janeiro:

INFANTE, U. Do texto ao texto: curso prático de leitura e redação. São Paulo: Scipione, 2008.

Elsevier, 2009.

KÖCHE, V. S.; BOFF, O. M. B.; PAVANI, C. F. Prática textual: atividades de leitura e escrita. 5.

ed. Petrópolis: Vozes, 2009.

LAKATOS, E. M.; MARCONI, M. A. Fundamentos da metodologia científica. São Paulo:

Atlas, 2009.

PLATÃO, F. e FIORIN, J. L. Lições de texto: leitura e redação. São Paulo: Ática, 2006.

PLATÃO, F.; FIORIN, J. L. Para entender o texto: leitura e redação. São Paulo: Ática, 2002.

Disciplina: QUÍMICA GERAL – Carga horária: 90 h

Ementa: Conceitos fundamentais da química. Tabela periódica. Ligações químicas. Funções

inorgânicas. Reações inorgânicas. Estequiometria. Princípios gerais de cinética química,

termoquímica, gases e propriedades coligativas. Soluções. Equilíbrio químico em solução

aquosa. Atividades de laboratório: preparo de soluções com padrões primários e secundários,

uso de indicadores, medida de pH e titulação ácido-base e destilação simples e fracionada.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

ATKINS, P.; JONES, L. Princípios de química: questionando a vida moderna e o meio

ambiente. Porto Alegre: Editora Bookman, 2012.

CARVALHO, G. C. Química Moderna. São Paulo: Scipione,1995.

RUSSEL, J. B. Química geral. 2. ed. São Paulo: Ed. Mc Graw Hill, 1981. V. 1.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

FONSECA, M. R. M. Química: química geral. São Paulo: FTD, 1992.

KOTZ, C. J.; TREICHEL, P. Química & reações químicas. Rio de Janeiro: LTC - Livros

Técnicos e Científicos Editora, 2009. V. 1.

Page 20: PPC Alimentos 2014

19

KOTZ, C. J.; TREICHEL, P. Química & reações químicas. Rio de Janeiro: LTC - Livros

Técnicos e Científicos Editora, 2009. V. 2.

MAIA, D. J. Química Geral: Fundamentos. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2007.

RUSSEL, J. B. Química geral. 2. ed. São Paulo: Ed. Mc Graw Hill, 1981. V. 2.

Disciplina: QUÍMICA ORGÂNICA – Carga horária: 60 h

Ementa: Estrutura molecular de compostos de carbono. Funções orgânicas. Propriedades

físicas e químicas dos compostos orgânicos. Estereoquímica. Reações de oxidação e adição.

Polímeros Sintéticos. Destilação por arraste de vapor. Introdução à Química Orgânica

Experimental.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

BROWN, W. et al. Introdução À Química Geral, Orgânica e Bioquímica. 9. ed. São Paulo:

Cengage Learning, 2012.

DAMODARAN, S.; PARKIN, K. L.; FENNEMA, O. R. Química de alimentos de Fennema.

Porto Alegre: Artmed, 2010.

MCMURRY, J. Química orgânica. 2. ed. São Paulo: Thomson, 2006.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

ALLINGER, N. et al. Química orgânica. 2. ed. Rio de Janeiro: LTC - Livros Técnicos e

Científicos Editora S.A., 1995.

MORRISON, R. T. Química Orgânica. 6. ed. Lisboa: Fundação Calouste Gulbenkian, 1993.

SOLOMONS, T. W. G. Química orgânica. 6. ed. Rio de Janeiro: Ed. LTC - Livros Técnicos e

Científicos Editora S.A., 2005. V. 2.

SOLOMONS, T. W. G. Química orgânica. 6. ed. Rio de Janeiro: LTC - Livros Técnicos e

Científicos Editora S.A., 2005. V. 1.

Disciplina: INTRODUÇÃO À TECNOLOGIA DE ALIMENTOS – Carga horária: 60 h

Ementa: Conceitos, importância e evolução da Ciência e Tecnologia de Alimentos. Definições,

classificações, funções, importância, disponibilidade e alterações de constituintes nos dos

alimentos.

Page 21: PPC Alimentos 2014

20

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

BOBBIO, F. O.; BOBBIO, P. A. Manual de laboratório de química de alimentos. São Paulo:

Varela, 2003.

BOBBIO, F. O.; BOBBIO, P. A. Química do processamento de alimentos. 3. ed. São Paulo:

Varela, 2001.

DAMODARAN, S.; PARKIN, K. L.; FENNEMA, O. R. Química de alimentos de Fennema.

Porto Alegre: Artmed, 2010.

ORDÓNEZ, J. A. P. et al. Tecnologia de alimentos: componentes dos alimentos e processos.

São Paulo: Artmed, 2005. V. 1.

PELCZAR, M.; REID, R.; CHAN, E. C. S. Microbiologia: conceitos e aplicações. Mckron, 1997.

V. 1.

PELCZAR, M.; REID, R.; CHAN, E. C. S. Microbiologia: conceitos e aplicações. Mckron, 1997.

V. 2.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

AQUARONE, E.; BORZANI, W.; LIMA, U. A. Biotecnologia: tópicos de microbiologia industrial.

São Paulo: Editora Edgar Blücher Ltda., 1986.

BARUFFALDI, R.; OLIVEIRA, M. N. Fundamentos de tecnologia de alimentos. São Paulo:

Atheneu, 1998.

DUARTE, V. Alimentos funcionais. Porto Alegre: Artes e Ofícios, 2007.

EVANGELISTA, J. Tecnologia de alimentos. Rio de Janeiro: Livraria Ateneu, 1992.

FORSYTHE, S. J. Microbiologia da segurança alimentar. São Paulo: Artmed, 2005.

FRANCO, B. G. M.; LANDGRAF, M. Microbiologia dos alimentos. São Paulo: Atheneu, 2008.

MADRID, A.; CENZANO, I.; VICENTE, J. M. Manual de indústrias dos alimentos. São Paulo:

Varela, 1996.

RIEDEL, G. Controle sanitário dos alimentos. 3. ed. São Paulo: Atheneu, 2005.

SILVA Jr., E. A. Manual de controle higiênico-sanitário em serviços de alimentação. São

Paulo: Varela, 1995.

SILVA Jr., E. A. Manual de controle higiênico sanitário em alimentos. São Paulo: Varela,

1995.

Disciplina: PRINCÍPIOS DE CONSERVAÇÃO DE ALIMENTOS – Carga horária: 60 h

Ementa: História e importância da conservação dos alimentos. Métodos de conservação e suas

alterações nos alimentos.

Page 22: PPC Alimentos 2014

21

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

BOBBIO, F. O.; BOBBIO, P.A. Química do processamento de alimentos. São Paulo: Varela,

2001.

EVANGELISTA, J. Tecnologia de alimentos. Rio de Janeiro: Ateneu, 1992.

GAVA, A. J. Princípios de tecnologia de alimentos. São Paulo: Nobel, 2007.

JAY, J. M. Microbiologia de alimentos. Porto Alegre: Artmed, 2005.

ORDÓNEZ, J. A. P. et al. Tecnologia de alimentos: componentes dos alimentos e processos.

São Paulo: Artmed, 2005. V. 1.

PELCZAR, M.; REID, R.; CHAN, E. C. S. Microbiologia: conceitos e aplicações. São Paulo:

Pearson Education do Brasil, 1997. V. 1.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

AQUARONE, E.; BORZANI, W.; LIMA, U. A. Biotecnologia: tópicos de microbiologia industrial.

São Paulo: Editora Edgar Blücher Ltda., 1986.

BARUFFALDI, R.; OLIVEIRA, M. N. Fundamentos de tecnologia de alimentos. São Paulo:

Atheneu, 1998.

CONTRERAS, C. A.; BROMBERG, R.; CIPOLLI, K. M. V. A. B.; MIYAGUSKU, L. Higiene e

sanitização nas indústrias de alimentos. São Paulo: Varela, 2003.

EVANGELISTA, J. Tecnologia de alimentos. Rio de Janeiro: Livraria Ateneu, 1992.

FELLOWS, P. J. Tecnologia de processamento de alimentos. 2. ed. Porto Alegre: Artmed,

2006.

FORSYTHE, S. J. Microbiologia da segurança alimentar. Porto Alegre: Artmed, 2005.

FRANCO, B. G. D. M. Microbiologia dos alimentos. São Paulo: Atheneu, 2008.

PELCZAR, M.; REID, R.; CHAN, E. C. S. Microbiologia: conceitos e aplicações. São Paulo:

Pearson Education do Brasil, 1997. V. 2.

Disciplina: FUNDAMENTOS DE FÍSICA – Carga horária: 60 h

Ementa: Mecânica: dinâmica da partícula, leis de Newton e princípio de conservação da

energia, mecânica dos fluidos. Termodinâmica: calorimetria e termometria, transferência de

calor, leis da Termodinâmica. Eletrodinâmica: corrente elétrica, resistência elétrica, diferença de

potencial, potência elétrica, consumo de energia elétrica.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

HALLIDAY, D.; RESNICK, R. Fundamentos de Física. 7. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2007. V. 2.

Page 23: PPC Alimentos 2014

22

KELLER, F. J.; GETTYS, W. E.; SKOVE, M. J. Física. São Paulo: Makron Books, 2004. V. 1.

KELLER, F. J.; GETTYS, W. E.; SKOVE, M. J. Física. São Paulo: Makron Books, 2004. V. 2.

TIPLER, P. A. Física para cientistas e engenheiros. 5. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2006. V.1.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

ÁLVARES, B. A. Curso de Física. São Paulo: Harba, 1987. V. 2.

BONJORNO, R. A. Física Fundamental. São Paulo: FTD, 1999.

BONJORNO, R. A. Física Fundamental. São Paulo: FTD, 1999.

CARRON, W. Física. São Paulo: Moderna, 1999.

CARRON, W. Física. São Paulo: Moderna, 1999.

SERWAY R. A.; JEWETT, J. W. Princípios de Física. São Paulo: Cengage Learning, 2005. V.

2.

YOUNG, H. D.; FREEDMAN, R. A. Física II: termodinâmica e ondas. 12. ed. São Paulo:

Pearson Prentice Hall, 2008. V. 2.

2° SEMESTRE

Disciplina: HIGIENE DE ALIMENTOS – Carga horária: 60 h

Ementa: Conceitos e requisitos de higiene na indústria de alimentos. Tratamento e qualidade

da água. Princípios e procedimento de higienização. Noções de programas de qualidade

aplicáveis à indústria de alimentos.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

CONTRERAS, C. et al. Higiene e sanitização na indústria de carnes e derivados. São

Paulo: Varela, 2003.

EVANGELISTA, J. Tecnologia de alimentos. São Paulo: Atheneu, 1992.

GERMANO, P. M. L.; GERMANO, M. I. S. Higiene e vigilância sanitária de alimentos:

qualidade das matérias-primas, doenças transmitidas por alimentos, treinamento de recursos

humanos. São Paulo: Varela, 2003.

JAY, J. M. Microbiologia de alimentos. Porto Alegre: Artmed, 2005.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

FERNANDES, M.S. Manual de boas práticas de fabricação e garantia da qualidade para a

indústria agroalimentar: derivados de tomate e de frutas. Ibrat, 1999.

Page 24: PPC Alimentos 2014

23

FORSYTHE, S. J. Microbiologia da segurança alimentar. Porto Alegre: Artmed, 2005.

FORSYTHE, S. J.; HAYES, P. R. Higiene de los alimentos, microbiologia y HACCP.

Zaragoza: Acribia, 2002.

FRANCO, B. G. M.; LANDGRAF, M. Microbiologia dos alimentos. São Paulo: Atheneu, 2008.

HAYES, P. R. Microbiologia e higiene de los alimentos. Zaragoza: Acribia, 1993.

HAZELWOOD, D. Manual de higiene: para manipuladores de alimentos. São Paulo: Varela,

1998.

PELCZAR, M.; REID, R.; CHAN, E. C. S. Microbiologia: conceitos e aplicações. São Paulo:

Pearson Education do Brasil, 1997. V. 1.

PELCZAR, M.; REID, R.; CHAN, E. C. S. Microbiologia: conceitos e aplicações. São Paulo:

Pearson Education do Brasil, 1997. V. 2.

SILVA JR, E. Manual de controle higiênico-sanitário em alimentos. São Paulo: Varela, 1995.

SILVA JR, E. Manual de controle higiênico-sanitário em serviços de alimentação. São

Paulo: Varela, 1995.

VICENTE, A. M. Manual de indústrias dos alimentos. São Paulo: Varela, 1996.

WILDBRETT, G. Limpieza y desinfección en la industria alimentaria. Zaragoza: Acribia,

2000.

Disciplina: MICROBIOLOGIA GERAL PARA ALIMENTOS – Carga horária: 45 h

Ementa: Introdução à microbiologia. Biossegurança em laboratórios de microbiologia. Posição

dos micro-organismos no mundo vivo. Morfologia, citologia e reprodução de micro-organismos.

Técnicas de visualização e diferenciação e contagem de micro-organismos. Exigências

nutricionais. Meios de cultura. Culturas puras. Curva de crescimento. Fatores intrínsecos e

extrínsecos que interferem no crescimento de micro-organismos. Métodos analíticos

microbiológicos.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

FRANCO, B. D. G. M.; LANDCRAF, U. Microbiologia dos alimentos. São Paulo: Atheneu,

2003.

JAY, J. M. Microbiologia de alimentos. 6. ed. Porto Alegre: Artmed, 2005.

MADIGAN, M. T.; MARTINKO, J. M.; DUNLAP, P. V.; CLARK, D. P. Microbiologia de Brock.

12. ed. Editora Artmed, 2010.

PELCZAR, M.; REID, R.; CHAN, E. C. S. Microbiologia: conceitos e aplicações. São Paulo:

Pearson Education do Brasil, 1997. V. 1.

Page 25: PPC Alimentos 2014

24

PELCZAR, M.; REID, R.; CHAN, E. C. S. Microbiologia: conceitos e aplicações. São Paulo:

Pearson Education do Brasil, 1997. V. 2.

MADIGAN, M. T.;

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

AQUARONE, E.; BORZANI, W.; LIMA, U.A. Biotecnologia: tópicos de microbiologia industrial.

Volume 2. São Paulo: Editora Edgar Blücher Ltda., 1986.

BOURGEOIS, C. M. Microbiologia alimentaria: aspectos microbiológicos de la seguridad y

calidad alimentaria. Rio de Janeiro: Varela, 1995.

EVANGELISTA, J. Tecnologia de alimentos. Rio de Janeiro: Livraria Ateneu, 1992.

FORSYTHE, S. J. Microbiologia da segurança alimentar. São Paulo: Artmed, 2005.

HAYES, P. R. Microbiologia e higiene de los alimentos. Zaragoza: Acribia, 1993.

MOSSEL, D. A. A.; MORENO, B.; STRUIJK, C. B. Microbiología de los alimentos. 2. ed.

Zaragoza: Acribia, 2003.

ORDÓNEZ, J.A.P. et al. Tecnologia de alimentos: componentes dos alimentos e processos.

São Paulo: Artmed, 2005. V. 1.

RIEDEL, G. Controle sanitário dos alimentos. 3. ed. São Paulo: Atheneu, 2005.

SILVA, E. Manual de controle higiênico-sanitário em alimentos. Rio de Janeiro: Varela,

1995.

SILVA, N.; JUNQUEIRA, V. C. A.; SILVEIRA, N. F. A. Manual de métodos de análise

microbiológica de alimentos. 3. ed. São Paulo: Livraria Varela, 2007. 3 ex.

SILVA, N.; NETO CANTUSIO, R.; JUNQUEIRA, V. C. A.; SILVEIRA, N. F. A. Manual de

métodos de análise microbiológica da água. São Paulo: Varela, 2005.

SIQUEIRA, R. S. Manual de microbiologia de alimentos. Brasília: Embrapa, 1995.

Disciplina: BIOQUÍMICA PARA ALIMENTOS – Carga horária: 60 h

Ementa: Definição, estrutura, nomenclatura, classificação, propriedades físico-químicas e

funcionais da água, carboidratos, lipídios, proteínas, vitaminas, sais minerais, pigmentos e

compostos responsáveis pelo sabor e odor em alimentos. Enzimas Ácidos nucléicos.

Metabolismo: anabolismo e catabolismo.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

CAMPBELL, M. K. Bioquímica. São Paulo: Thomson, 2007.

Page 26: PPC Alimentos 2014

25

CONN, E. E.; STUMPF, P. K. Introdução à bioquímica. 8. ed. São Paulo: Edgard Blucher,

2001.

DEVLIN, T. M. Manual de bioquímica com correlações clínicas. São Paulo: Blucher, 2011.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

CHAMPE, P. Bioquímica ilustrada. 2. ed. Porto Alegre: Artmed, 2009.

JUNQUEIRA, L. C.; CARNEIRO, J. Biologia celular e molecular. 8. ed. Rio de Janeiro:

Guanabara Koogan, 2005.

LEHNINGER, A. L.; NELSON, D. L.; COX, M. M. Princípios de bioquímica. 3. ed. São Paulo:

Sarvier, 1995.

MACEDO, G. A.; PASTORE, G. M.; SATO, H. H.; PARK, Y. K. Bioquímica experimental de

alimentos. São Paulo: Varela, 2005.

PELCZAR JR., M. J.; CHAN, E. C. S.; KRIEG, N. R. Microbiologia: conceitos e aplicações. 2.

ed. São Paulo: Makron Books, 1997. V. 1.

Disciplina: SEGURANÇA DO TRABALHO – Carga horária: 30 h

Ementa: Conceito, história e importância da segurança do trabalho. Conceitos relacionados à

segurança do trabalho. Normas regulamentadoras.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

CARDELLA, B. Segurança no trabalho e prevenção de acidentes: uma abordagem holística:

segurança integrada à missão organizacional com produtividade, qualidade, preservação

ambiental e desenvolvimento de pessoas. São Paulo: Atlas, 2010.

CORINGA, J. E. S. Biossegurança. Curitiba: Livro Técnico, 2010.

PAOLESCHI, B. CIPA: guia prático de segurança do trabalho, comissão interna de prevenção

de acidentes. São Paulo: Erica, 2011.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

ARAÚJO, G. M. Legislação de segurança e saúde ocupacional. Rio de Janeiro:

Gerenciamento Verde Editora e Livraria Virtual, 2008.

ARAUJO, G. M. Legislação de segurança e saúde ocupacional: normas regulamentadoras

do Ministério do Trabalho e Emprego. Ed. Gerenciamento Verde, 2008.

ARAÚJO, G. M. Normas regulamentadoras comentadas. 6. ed. Rio de Janeiro:

Gerenciamento Verde Editora e Livraria Virtual, 2008.

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26

ATLAS. Segurança e medicina do Trabalho. São Paulo: Atlas, 1995.

BISSO, E. M. O que é segurança do trabalho. Ed. Brasiliense, 1990.

PEPPLOW, L. A. Segurança do trabalho. Curitiba: Base Editorial, 2010.

REIS, A. V. Acidentes com máquinas agrícolas: texto de referência para técnicos e

extensionistas. Pelotas: UFPEL, 2009.

SEGURANÇA e medicina do trabalho – Coleção Manuais de Legislação Atlas. 39. ed. São

Paulo: Atlas, 1998.

Disciplina: OPERAÇÕES UNITÁRIAS – Carga horária: 60 h

Ementa: Operações Unitárias na Indústria de Alimentos. Fundamentos de mecânica de fluidos

e transferência de calor. Equação da conservação de massa, quantidade de movimento e

energia. Equipamentos e operações de transporte de fluidos.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

EVANGELISTA, J. Tecnologia de Alimentos. São Paulo: Atheneu, 1994.

FOUST, A.S. et al. Princípios de operações unitárias. Rio de Janeiro: LTC, 2008.

GAVA, A. J. Princípios de tecnologia de alimentos. São Paulo: Nobel, 2007.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

BARUFFALDI, R.; OLIVEIRA, M. N. Fundamentos de tecnologia de alimentos. São Paulo:

Atheneu, 1998.

CHEFTEL, J. C. Introduccion a la bioquímica y tecnologia de los alimentos. Zaragoza:

Acribia, 2000. V. 2.

FORSYTHE, S. J. Higiene de los alimentos, microbiología y HACCP. Zaragoza: Acribia,

2002.

OETTERER, M. Fundamentos de ciência e tecnologia de alimentos. Barueri: Editora

Manole, 2006.

RIEDEL, G. Controle sanitário dos alimentos. São Paulo: Atheneu, 2005.

Disciplina: QUÍMICA ANALÍTICA E INSTRUMENTAL – Carga horária: 60 h

Ementa: Análise volumétrica: complexação, neutralização, precipitação e oxirredução.

Fundamentos de análise gravimétrica. Métodos Ópticos: refratometria, fotometria de chama,

espectrofotometria. Métodos Eletroquímicos: condutimetria e potenciometria. Cromatografia.

Page 28: PPC Alimentos 2014

27

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

BACCAN, N.; ANDRADE, J. C. de; GODINHO, O. E. S.; BARONE, J. S. Química analítica

quantitativa elementar. 3. ed. São Paulo: Edgard Blücher, 2011.

SKOOG, D. A. et al. Fundamentos de química analítica. São Paulo: Cengage Learning, 2010.

SKOOG, D. A.; HOLLER, F. E.; NIEMAN, T. A. Princípios de análise instrumental. Porto

Alegre: Bookman, 2009.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

BARROS, A. G. G. et al. Manual de orientação química. Rio de Janeiro: FAE, 1987.

BOBBIO, F. O.; BOBBIO, P. A. Manual de laboratório de química de alimentos. São Paulo:

Varela, 2003.

MORITA, T. Manual de soluções reagentes e solventes: padronização, preparação,

puruficação. São Paulo: Edgard Blucher, 1998.

VOGEL, Arthur Israel. Química analítica qualitativa. São Paulo: Mestre Jou, 1981.

VOGEL, Arthur Israel. Análise química quantitativa. 6. ed. Rio de Janeiro: LTC Livros

Técnicos e Científicos Editora S.A., 2002.

Disciplina: MATÉRIAS-PRIMAS DE ORIGEM VEGETAL – Carga horária: 30 h

Ementa: Matérias-Primas Agropecuárias de origem vegetal: classificação, morfologia,

manuseio, características agronômicas das culturas, principais anomalias fisiológicas, pragas e

doenças, rendimento, comercialização, conservação, embalagem e transporte para a indústria.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

CHITARRA, M. .I. F. Pós-colheita de frutas e hortaliças: fisiologia e manuseio. Lavras: UFLA,

2005.

FILGUEIRA, F. A. R. Novo manual de olericultura: agrotecnologia moderna na produção e

comercialização de hortaliças. Viçosa: UFV, 2012.

GAVA, A. J. Princípios de Tecnologias de Alimentos. São Paulo: Nobel, 2007.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

ANDRIOLO, J. L. Olericultura geral: princípios e técnicas. Santa Maria: UFSM, 2002.

KOVALESKI, A. et al. Produção integrada de frutas: o caso da maçã no Brasil. Bento

Gonçalves: Embrapa uva e vinho, 2003.

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FURLANI, P. R. Cultivo de frutas e hortaliças em ambiente protegido. Fortaleza: Instituto

Frutal, 2009.

GOMES, R. P. Fruticultura brasileira. São Paulo: Nobel, 2007.

MANICA, I. Frutas nativas, silvestres e exóticas: técnicas de produção e mercado. Porto

Alegre: Cinco continentes, 2000. V. 1.

MANICA, I. Frutas nativas, silvestres e exóticas: técnicas de produção e mercado. Porto

Alegre: Cinco continentes, 2000. V. 2.

RUPP, L. C. Produção orgânica de frutas e hortaliças. Fortaleza: Instituto Frutal, 2009.

Disciplina: MATÉRIAS-PRIMAS DE ORIGEM ANIMAL – Carga horária: 30 h

Ementa: Matérias-primas de origem animal. Exploração de animais de produção. Cadeias

agropecuárias e integrações agroindustriais.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

EVANGELISTA, J. Tecnologia de alimentos. 2. ed. São Paulo: Atheneu, 1992.

GOMIDE, L. A. M.; RAMOS, E. M.; FONTES, P. R. Tecnologia de abate e tipificação de

carcaças. Viçosa: Editora UFV, 2006.

RAMOS, E. M.; GOMIDE, L. A. M. Avaliação da qualidade de carnes: Fundamentos e

metodologias. Viçosa: Editora UFV, 2007.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

BATTISTON,W. C. Gado leiteiro. Campinas: ICEA, 1995.

CAMARGO, R. et al. Tecnologia dos produtos agropecuários: alimentos: São Paulo, Nobel,

1989.

JARDIM, W. R. Criação de caprinos. 6 ed. São Paulo: Nobel, 199-.

LAWRIE, R. A. Ciência da Carne. 6. ed. Porto Alegre: Artmed, 2005.

MAFESSONI, E. L. Manual prático de suinocultura. Passo Fundo: Editora UPF, 2006. V. 2.

Disciplina: ESTATÍSTICA E DELINEAMENTO EXPERIMENTAL – Carga horária: 75 h

Ementa: Unidade de investigação: população e amostra. Variáveis quantitativa e qualitativa.

Variáveis contínuas e discretas. Tabelas e gráficos. Medida de tendência central e de

variabilidade. Noções de probabilidade. Modelos de distribuição: discreta e contínua.

Propriedades e uso da tabela da curva normal. Inferência estatística. Testes de hipóteses

(Estatísticas F, T, Tukey). Análise de regressão. Delineamentos experimentais simples.

Page 30: PPC Alimentos 2014

29

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

COSTA, S. F. Introdução Ilustrada à Estatística. São Paulo: Harbra, 2005.

MUCELIN, C. A. Estatística. Curitiba: Editora do Livro Técnico, 2010.

TOLEDO, G. L.; OVALLE, I. I. Estatística Básica. São Paulo: Atlas, 1995.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

BATALHA, M. O. et al. Gestão Agroindustrial. São Paulo: Atlas, 2008. V. 1.

BATALHA, M. O. et al. Gestão Agroindustrial. São Paulo: Atlas, 2008. V. 2.

CALEGARE, Á. J. A. Introdução ao delineamento de experimentos. São Paulo: Blucher,

2011.

FARBER, B.; LARSON, R. Estatística Aplicada. São Paulo: Pearson, 2007.

FONSECA, J. S.; MARTINS, G. A. Curso de Estatística. São Paulo: Atlas, 2009.

FONSECA, J. S.; MARTINS, G. A.; TOLEDO, G. L. Estatística Aplicada. São Paulo: Atlas,

2010.

GOMES, F. P.; GARCIA, C. H. Estatística Aplicada a experimentos agronômicos e

florestais. Piracicaba: Fealq, 2002.

VIEIRA, S. Análise da Variância: ANOVA. São Paulo: Atlas, 2006.

Disciplina: INSTALAÇÕES INDUSTRIAIS – Carga horária: 45 h

Ementa: Elementos de construção e tubulações da indústria de alimentos. Legislação para a

instalação e operação de indústrias de alimentos. Materiais e suas aplicações. Acessórios de

tubulações, válvulas, purgadores, filtros, conexões e suportes. Geradores de vapor. Layout e

lista de materiais da indústria alimentícia.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

AQUARONE, E. et al. Biotecnologia Industrial: Biotecnologia na produção de alimentos. São

Paulo: Editora Edgard Blücher, 2001. V. 4.

EVANGELISTA, J. Tecnologia de Alimentos. 2. ed. São Paulo: Atheneu, 1989.

FOUST, A. S. et al. Princípios de operações unitárias. Rio de Janeiro: LTC, 2008.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

CHEFTEL, J. C. Introduccion a la bioquímica y tecnologia de los alimentos. Zaragoza:

Acribia, 2000. V. 2

GAVA, A. J. Princípios de Tecnologia de Alimentos. São Paulo: Nobel, 1978.

Page 31: PPC Alimentos 2014

30

GAVA, A. J. Tecnologia de alimentos: princípios e aplicações. São Paulo: Editora Nobel S. A.,

2012.

MADRID, A.; CENZANO, I.; VICENTE, J. M. Manual de indústria de alimentos. São Paulo:

Varela, 1996.

MACINTYRE, A. J. Equipamentos Industriais e de Processos. Livros Técnicos e Científicos: Rio

de Janeiro, 2000.

3° SEMESTRE

Disciplina: REFRIGERAÇÃO – Carga horária: 45 h

Ementa: Resfriamento e congelamento de alimentos. Cálculos térmicos. Sistemas e

equipamentos de refrigeração.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

CORTEZ, L. A. B.; HONÓRIO, S. L.; MORETTI, C. L. Resfriamento de frutas e hortaliças.

Brasília: Embrapa Informação Tecnológica, 2002.

FELLOWS, P. J. Tecnologia do processamento de alimentos: princípios e prática. Porto

Alegre: Artmed, 2006.

OLIVEIRA, M. J. Termodinâmica. São Paulo: Editora Livraria da Física, 2005.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

BARUFFALDI, R.; OLIVEIRA, M. N. Fundamentos de tecnologia de alimentos. São Paulo:

Atheneu, 1998.

COSTA, E. C. Refrigeração. São Paulo: Edgard Blucher, 1982.

EVANGELISTA, J. Tecnologia de Alimentos. 2 ed. São Paulo: Atheneu, 1989.

GAVA, A. J. Princípios de Tecnologia de Alimentos. São Paulo: Nobel, 1978.

IENO, G. Termodinâmica. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2004.

LÓPEZ GOMEZ, A. Las instalaciones frigoríficas en las bodegas: manual de diseño. Madrid:

A. Madrid Vicente, 1992.

MADRID, A.; CENZANO, I.; VICENTE, J. M. Manual de indústria de alimentos. São Paulo:

Varela, 1996.

Manual de industrias de los alimentos. Zaragoza: Acribia, 1969.

VOCHELLE, J. Frio industrial y domestico en la conservacion de los alimentos. Barcelona:

Aedos, 1969.

Page 32: PPC Alimentos 2014

31

Disciplina: INFORMÁTICA APLICADA – Carga horária: 30 h

Ementa: Editores de texto. Planilhas eletrônicas. Técnicas de apresentação.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

BORGES, A. B. Faça o seu TCC usando o BROffice Writter. 2010. Disponível em:

<https://wiki.documentfoundation.org/images/6/61/Fa%C3%A7a_seu_TCC_com_o_BrOffice_Wr

iter.pdf>. Acesso em: 28 de agosto de 2013.

DUPREY, B. et al. LibreOffice: Introdução ao Calc. 2011. Disponível em:

<http://wiki.documentfoundation.org/images/1/11/0301CG3-Introducao_ao_Calc_ptbr.pdf>.

Acesso em: 28 de agosto de 2013.

PARKER, H. DLUGOSZ, J. M.; FAILE, R. J. LibreOffice: Trabalhando com textos. 2011.

Disponível em: <http://wiki.documentfoundation.org/images/9/97/0203WG3-

TrabalhandocomTexto-ptbr.pdf>. Acesso em: 28 de agosto de 2013.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

ANTUNES, L. M.. A Informática na Agropecuária. 1996.

CINTO, A. F.; GÓES, W. M. Excel Avançado. São Paulo: Novatec, 2011.

MASIERO, P. C. Ética em Computação. São Paulo: Editora da Universidade de São Paulo,

2008.

SCHITTINE, D. Blog: comunicação e escrita íntima na internet. Rio de Janeiro: Civilização

Brasileira, 2004.

SILVA, M. G. Informática: PowerPoint, Access, Excel. 5. ed. São Paulo: Érica, 2006.

Disciplina: TECNOLOGIA DE LATICÍNIOS I – Carga horária: 60 h

Ementa: Definição de leite. Leites de diferentes espécies animais. Lactogênese. Composição e

propriedades físico-químicas do leite. Importância tecnológica e valor nutritivo. Características

sensoriais. Microbiologia do leite. Testes de plataforma. Classificação higiênica. Beneficiamento

de leites de consumo. Características dos equipamentos e métodos utilizados. Efeitos do

tratamento térmico sobre os constituintes do leite. Leite evaporado e concentrado. Leite em pó.

Leite condensado. Efeito da armazenagem sobre os leites de consumo.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

EVANGELISTA, J. Tecnologia de Alimentos. Rio de Janeiro: Atheneu, 1992.

Page 33: PPC Alimentos 2014

32

ORDÓÑEZ, J. A. Tecnologia de Alimentos: alimentos de origem animal. Porto Alegre: Artmed,

2005. V. 2.

TRONCO, V. M. Manual para Inspeção e Qualidade do Leite. Editora UFSM, 1997.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

ANDRADE, E. C. B. Análise de Alimentos: uma visão química da nutrição. São Paulo: Livraria

Varela, 2006.

BOBBIO, P. A.; BOBBIO, F. O. Química do processamento de alimentos. 3. ed. São Paulo:

Livraria Varela, 2001.

CECCHI, H. M. Fundamentos teóricos e práticos em análise de alimentos. Campinas:

UNICAMP, 2003.

FRANCO, B. D. G. M. Microbiologia dos alimentos. São Paulo: Atheneu, 2008.

GAVA, A. J. Princípios de tecnologia de alimentos. São Paulo: Nobel, 2007.

OLIVEIRA, M. N. Tecnologia de Produtos Lácteos Funcionais. São Paulo: Atheneu, 2009.

LUQUET, F. M. O Leite: do úbere à fábrica de lacticínios. Publicações Europa-América, 1985.

V. 1.

Disciplina: TECNOLOGIA DE CARNES I – Carga horária: 60 h

Ementa: Importância econômica. Composição química da carne. Caracterização das espécies

animais para corte. Estrutura do músculo. Tecido muscular, conectivo e ósseo. Contração e

descontração muscular. Transformação do músculo em carne - fenômenos post-mortem.

Maturação da carne. Microbiologia da carne. Parâmetros de qualidade da carne fresca. Bem

estar animal pré-abate. Tecnologia de abate. Processamento tecnológico de carnes in natura.

Instalações frigoríficas. Higiene dos estabelecimentos industriais para o processamento de

carne.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

CONTRERAS, C.; BROMBERG, R.; CIPOLLI, K. M. B.; MIYAGUSKU, L. Higiene e sanitização

na indústria de carnes e derivados. São Paulo: Livraria Varela, 2003.

LAWRIE, R. A. Ciência da carne. 6. ed. Porto Alegre: Editora Artmed, 2005.

ORDÓÑEZ, J.A. Tecnologia de alimentos: alimentos de origem animal. Porto Alegre: Artmed

Editora. 2005. V. 2.

SALINAS, R. D. Alimentos e nutrição: Introdução a bromatologia. Porto Alegre: Artmed

Editora, 2002.

Page 34: PPC Alimentos 2014

33

TERRA, N. N. Apontamentos de tecnologia de carnes. São Leopoldo: Editora UNISINOS,

2005.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

ANDRADE, E. C. B. Análise de alimentos: uma visão química da nutrição. Editora Varela, São

Paulo, 2006.

GOMIDE, L. A. M. Tecnologia de abate e tipificação de carcaça. Viçosa: Ed. UFV, 2006.

PARDI, M. C. Ciência, higiene e tecnologia da carne. Goiânia: UFG, 2006. 586p. V. 1.

PINTO, P. S. A. Inspeção e higiene de carne. Viçosa: Ed. UFV, 2008.

RAMOS, E. M.; GOMIDE, L. A. M. Avaliação da qualidade de carnes: fundamentos e

metodologias. Viçosa: Ed. UFV, 2007.

SHIMOKOMAKI, M.; OLIVO, R.; TERRA, N. N.; FRANCO, B. D. G. Atualidades em ciência e

tecnologia de carnes. São Paulo: Editora Varela, 2006.

TERRA, N. N.; BRUM, M. A. R. Carne e seus derivados: técnicas de controle de qualidade.

São Paulo: Nobel, 1998.

Disciplina: ANÁLISE DE ALIMENTOS – Carga horária: 60 h

Ementa: Amostragem. Princípios, métodos e técnicas de análise em alimentos. Composição

proximal de alimentos.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

ANDRADE, É. C. B. Análise de alimentos: uma visão química da nutrição. São Paulo: Varela,

2006.

CECCHI, H. M. Fundamentos teóricos e práticos em análise de alimentos. 2. ed. Campinas:

Editora da Unicamp, 2003.

FRANCO, G. Tabela de composição química dos alimentos. São Paulo: Atheneu, 2005.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

BOBBIO, F. O. Manual de laboratório de química de alimentos. São Paulo: Varela, 2003.

MORETTO, E. Processamento e análise de biscoitos. São Paulo: Varela, 1999.

RIBEIRO, C. G.; BENEVIDES, K. S. Tabela Centesimal de Alimentos Diet e Light. Rio de

Janeiro: Atheneu, 2008.

SILVA, D. J.; QUEIROZ, A. C. Análise de alimentos: métodos químicos e biológicos. 3. ed.

Viçosa: Editora UFV, 2002.

Page 35: PPC Alimentos 2014

34

SKOOG, D. A. Princípios de Análise Instrumental. Porto Alegre: Bookman, 2006.

Disciplina: MICROBIOLOGIA DE ALIMENTOS – Carga horária: 45 h

Ementa: Noções básicas de microbiologia de alimentos. Principais alterações nos alimentos

causadas por micro-organismos. Micro-organismos indicadores. Microrganismos patogênicos

em alimentos. Infecções, intoxicações e toxinfecções. Controle de micro-organismos por

agentes físicos e químicos. Métodos de enumeração de micro-organismos.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

FRANCO, B. D. G. M.; LANDCRAF, U. Microbiologia dos alimentos. São Paulo: Atheneu,

2008.

PELCZAR, M.; REID, R.; CHAN, E.C.S. Microbiologia: conceitos e aplicações. Mckron, 1996.

V. 1.

PELCZAR, M.; REID, R.; CHAN, E.C.S. Microbiologia: conceitos e aplicações. Mckron, 1996.

V. 2.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

AQUARONE, E.; BORZANI, W.; LIMA, U.A. Tópicos de microbiologia industrial. São Paulo:

Editora Edgar Blücher Ltda., 1986.

BOURGEOIS, C. M. Microbiologia alimentaria: aspectos microbiológicos de la seguridad y

calidad alimentaria. Rio de Janeiro: Varela, 1995. V. 1.

EVANGELISTA, J. Tecnologia de alimentos. Rio de Janeiro: Livraria Ateneu, 1992.

FORSYTHE, S. J. Microbiologia da segurança alimentar. São Paulo: Artmed, 2005.

HAYES, P. R. Microbiologia e higiene de los alimentos. Zaragoza: Acribia, 1993.

MASSAGUER, P. R. Microbiologia dos processos alimentares. São Paulo: Varela, 2005.

MOSSEL, D. A. A.; MORENO, B.; STRUIJK, C. B. Microbiología de los alimentos. 2. ed.

2003.

ORDÓNEZ, J. A. P. et al. Tecnologia de alimentos: componentes dos alimentos e processos.

São Paulo: Artmed, 2005. V. 1.

RIEDEL, G. Controle sanitário dos alimentos. 3. ed. São Paulo: Atheneu, 2005.

RUIZ-LACAZ, L. Manual prático de microbiologia básica. São Paulo: Ed. USP, 2000.

SILVA, E. Manual de controle higiênico-sanitário em alimentos. Rio de Janeiro: Varela,

1995.

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SILVA, N.; JUNQUEIRA, V. C. A.; SILVEIRA, N. F. A. Manual de métodos de análise

microbiológica de alimentos. 3. ed. São Paulo: Livraria Varela, 2007.

SILVA, N.; NETO CANTUSIO, R.; JUNQUEIRA, V. C. A.; SILVEIRA, N. F. A. Manual de

métodos de análise microbiológica da água. São Paulo: Varela, 2005.

SIQUEIRA, R. S. Manual de microbiologia de alimentos. Brasília: Embrapa, 1995.

TORTORA, G. J. Microbiologia. Porto Alegre: Artmed, 2012.

Disciplina: MATEMÁTICA FINANCEIRA – Carga horária: 60 h

Ementa: Porcentagem. Juros simples e compostos. Descontos. Taxas: proporcional,

equivalente, nominal e real. Equivalência de capitais. Anuidades. Empréstimos. Análise de

alternativas de investimento. Critérios econômicos de decisão.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

BUIAR, C. L. Matemática Financeira. Curitiba: Editora do Livro Técnico, 2010.

DANTE, L. R. Matemática. São Paulo: Ática, 2006. V. 1.

GIOVANNI, J. R. Matemática fundamental: uma nova abordagem. São Paulo: FTD, 2002.

SEM EXEMPLARES

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

ASSAF NETO, A. Matemática Financeira e suas aplicações. São Paulo: Atlas, 2001.

BRUNI, A. L. Matemática financeira: com HP 12C E Excel. São Paulo: Atlas, 2004.

FRANCISCO, W. Matemática Financeira. São Paulo: Atlas, 1991.

IEZZI, G. Matemática Elementar – Geometria Plana. 8. ed. São Paulo: Atual, 2004. V. 11.

LEITHOLD, L. Matemática Aplicada à Economia e Administração. São Paulo: Harba, 1988.

LOPES, L. F. Matemática aplicada na educação profissional. Curitiba: Base Editorial,

2010.PINHEIRO, C. A. O. Matemática Financeira sem o uso de Calculadoras Financeiras.

Rio de Janeiro: Ciência Moderna, 2005

PUCCINI, A. L. Matemática financeira: objetiva e aplicada. Rio de Janeiro: LTC, 1982.

Disciplina: GESTÃO ORGANIZACIONAL – Carga horária: 60 h

Ementa: Fundamentos de administração. Planejamento e Estratégia. Gestão da produção.

Gestão financeira e custos. Gestão de Pessoas. Cooperativismo. Tendências de Mercado.

Page 37: PPC Alimentos 2014

36

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

BORNIA, A. C. Análise Gerencial de Custos. 2. ed. São Paulo: Atlas, 2010.

CARAVANTES, G. et al. Administração: teoria e processo. São Paulo. Prentice-Hall, 2005.

MARTINS, P.; LAUGENI, F. P. Administração da Produção. 2 ed. rev. São Paulo: Saraiva,

2005.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

CHIAVENATO, I. Gestão de Pessoas. Rio de Janeiro: Elsevier, 2008.

MOREIRA, D. A. Administração da produção e operações. São Paulo: Cengage Learning,

2008.

NOBREGA, C. A ciência da gestão: marketing, inovação, estratégia. 2. ed. Rio de Janeiro:

Ed. SENAC Rio, 2004.

PORTER, M. E. Estratégia competitiva: técnicas para análise de indústrias e da concorrência.

Rio de Janeiro: Elsivier, 2004.

SLACK, N.; CHAMBERS, S.; JOHNSTON, R. Administração da produção. São Paulo: Atlas,

2009.

Disciplina: TECNOLOGIA DE GRÃOS – Carga horária: 60 h

Ementa: Composição proximal de grãos. Secagem, secagem e beneficiamento de grãos.

Transporte de produtos e subprodutos. Extração e refino de óleos e gorduras. Cálculo dos

rendimentos.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

EVANGELISTA, J. Tecnologia de alimentos. São Paulo: Atheneu, 1992.

GAVA, A. J. Princípios de tecnologia de alimentos. São Paulo: Nobel, 2007.

GERMANO, P. M. L. Higiene e vigilância sanitária de alimentos: qualidade das matérias-

primas doenças transmitidas por alimentos treinamento de recursos humanos. São Paulo:

Varela, 2003.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

ARAÚJO, J. M. A. Química de alimentos: teoria e prática. 3. ed. Viçosa: UFV, 2006.

CHEFTEL, J. C. Introduccion a la bioquímica y tecnologia de los alimentos. Zaragoza:

Acribia, 2000.

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CHEFTEL, J. C.; CUQ, J. L.; LORIENT, D. Proteínas alimentarias: bioquímica, propriedades

funcionales, valor nutritivo, modificaciones químicas. Zaragoza: Acribia, 1989.

GOMES, A. S.; MAGALHÃES JÚNIOR, A. M. Arroz irrigado no sul do Brasil. Brasília:

EMBRAPA, 2004.

MORETTO, E.; FETT, R. Processamento e análise de biscoitos. São Paulo: Varela, 1999.

SALINAS, R. D. Alimentos e nutrição: Introdução à bromatologia. 3. ed. Artmed, 2002.

VISENTAINER, J. V. Ácidos graxos em óleos e gorduras identificação e quantificação. São

Paulo: Varela, 2006.

4° SEMESTRE

Disciplina: DERIVADOS DE ORIGEM ANIMAL – Carga horária: 30 h

Ementa: Aspectos da produção agroindustrial. Noções de apicultura. Conceituação e produção

de produtos apícolas: pólen, própolis, geleia real e mel. Processamento tecnológico,

conservação, envase e comercialização de mel e dos demais produtos apícolas. Composição

química e aspectos nutricionais dos produtos apícolas. Regulamentação legal para produção e

comercialização de ovos e mel. Estrutura e aspectos nutricionais de ovos. Qualidade de ovos in

natura e alterações durante seu armazenamento. Classificação de ovos. Importância

tecnológica de ovos. Tecnologias de processamento aplicadas a ovos.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

COUTO, R. H. N.; COUTO, L. A. Apicultura: manejo e produtos. 3. ed. Jaboticabal: FUNEP,

2006.

ORDOÑEZ, J. A. Tecnologia de alimentos: alimentos de origem a animal. Porto Alegre:

Artmed Editora, 2005. V. 2.

SALINAS, R. D. Alimentos e nutrição: introdução a bromatologia. Porto Alegre: Artmed

Editora, 2002.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

ANDRADE, E. C. B. Análise de alimentos: uma visão química da nutrição. São Paulo: Editora

Varela, 2006.

BOBBIO, P. A. Química do processamento de alimentos. 2. ed. São Paulo: Varela, 2001.

MUXFELDT, H. Apicultura para todos. 6. ed. Porto Alegre: Sulina, 1958.

MUXFELDT, H. Criação de abelhas sagra. Porto Alegre, 1986.

Page 39: PPC Alimentos 2014

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PUPPIN, S. Ovo: o mito do colesterol. Rio de Janeiro: Rio Sociedade Cultural, 2004.

SCHEREN, J. Apicultura racional. São Paulo: Nobel, 1986.

Disciplina: FUNDAMENTOS DE ECONOMIA – Carga horária: 60 h

Ementa: Perspectiva histórica do pensamento econômico. Definições e evolução da economia.

Agentes econômicos. Sistemas econômicos. Organização econômica. Microeconomia: Teoria

do consumidor, Teoria da empresa. Estruturas de mercado. Macroeconomia. Política

macroeconômica e do comércio exterior. Crescimento e desenvolvimento econômico.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

ROSSETTI, J. P. Introdução à economia. São Paulo: Atlas, 2003.

TROSTER, R. L.; MOCHON, F. Introdução à economia. São Paulo: Pearson Education, 2002.

VASCONCELLOS, M. A. Economia: micro e macro. São Paulo: Atlas, 2007.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

BAUMANN, R. Economia internacional. Rio de Janeiro: Elsevier, 2004.

DIAMOND, J. Armas, germes e aço. 6. ed. Rio de Janeiro: Record, 2010.

GIAMBIAGI, F.; VILLELA, A. Economia brasileira contemporânea. Rio de Janeiro: Elsevier,

2005.

MANKIW, G. Introdução à economia. Rio de Janeiro: Campus, 1999.

VASCONCELLOS, M. A. Fundamentos de economia. São Paulo: Saraiva, 2007.

Disciplina: TECNOLOGIA DE VEGETAIS – Carga horária: 45 h

Ementa: Transporte. Operações preliminares do processamento de frutas e hortaliças.

Processamento de frutas e hortaliças. Equipamentos e instalações industriais. Embalagens.

Estocagem. Cálculo de rendimento. Legislação.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

BOBBIO, P. A.; BOBBIO, F. O. Química do processamento de alimentos. 3. ed. São Paulo:

Livraria Varela, 2001.

CORTEZ. L. A. B.; HONÓRIO, S. L.; MORETTI, C. L. Resfriamento de frutas e hortaliças.

Campinas: UNICAMP/EMBRAPA, 2002.

EVANGELISTA, J. Tecnologia de alimentos. São Paulo: Atheneu, 1992.

GAVA, A. J. Princípios de tecnologia de alimentos. São Paulo: Nobel, 2007.

Page 40: PPC Alimentos 2014

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BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

APRENDA a fazer chocolate. São Paulo: Três, 1987.

APRENDA a fazer conservas salgadas. São Paulo: Três, 1987.

AQUARONE, E.; BORZANI, W.; SCHMIDELL, W.; LIMA, U. A. Biotecnologia industrial. São

Paulo: Edgar Blücher Ltda, 2001.

BARUFFALDI, R. Fundamentos de tecnologia de alimentos. São Paulo: Atheneu, 1998.

BATATA Frita. Brasília: Embrapa, 2005.

BOBBIO, P. A.; BOBBIO, F. O. Manual de laboratório de química de alimentos. 3 ed. São

Paulo: Livraria Varela, 2003.

CAMARGO, R. et al. Tecnologia dos produtos agropecuários: alimentos. São Paulo: Nobel,

1989.

CRUZ, G. A. Desidratação de alimentos. Rio de Janeiro: Globo, 1989.

DOCES caseiros. São Paulo: Abril Educação, 1980.

FENNEMA, O. R. Química de los alimentos. Zaragoza: Acribia, 1993.

GOMES, C. A. O.; ALVARENGA, A. L. B.; FREIRE JUNIOR, M.; CENCI, S. A. Hortaliças

minimamente processadas. Brasília: Embrapa, 2005.

GOMES, J. C. Legislação de alimentos e bebidas. Viçosa: UFV, 2009.

INSTITUTO Centro de Ensino Tecnológico – CENTEC. Processamento de frutos. Fortaleza:

Demócrito Rocha, 2004.

JACKIX, M. H. Doces, geléias e frutas em calda: teórico e prático. Campinas: Unicamp, 1988.

KROLOW, A. C. R. Coleção agroindústria familiar: hortaliças em conserva. Brasília:

Embrapa, 2006.

MADRID, A.; CENZANO, I.; VICENTE J. M. Manual de indústrias de alimentos. São Paulo:

Varela, 1996.

MADRID, A.; CENZANO, I.; VICENTE, J. M. Manual de indústria de alimentos. São Paulo:

Varela, 1996.

PREFEITURA MUNICIPAL DE CASCA. SECRETARIA MUNICIPAL. Doce casca: receitas de

aproveitamento de cascas. Casca: Secretaria Municipal de Educação e Cultura, 2008.

RIBEIRO, M. Maravilhas da indústria caseira de alimentos. Porto Alegre: Rígel, 1995.

SIELAFF, H. Tecnología de la fabricación de conservas. Zaragoza: Acribia, 2000.

SILVA JR., E. A. Manual de controle higiênico-sanitário em alimentos. São Paulo: Varela,

1995.

SILVA, J. B. C. Tomate para processamento industrial. Brasília: Embrapa, 2000.

STUDER, A. Conservación casera de frutas y hortalizas. Zaragoza: Acribia, 1996.

Page 41: PPC Alimentos 2014

40

Disciplina: TECNOLOGIA DE LATICÍNIOS II – Carga horária: 60 h

Ementa: Derivados do leite. Processamento tecnológico de queijos. Processamento de

produtos lácteos fermentados. Processamento de derivados graxos. Fundamentos tecnológicos

de aditivos, ingredientes e coadjuvantes utilizados em produtos derivados de leite. Controle de

qualidade e legislação. Características dos equipamentos.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

EVANGELISTA, J. Tecnologia de alimentos. Rio de Janeiro: Atheneu, 1992.

OLIVEIRA, M. N. Tecnologia de Produtos Lácteos Funcionais. São Paulo: Atheneu, 2009.

ORDÓÑEZ, J. A. Tecnologia de alimentos: alimentos de origem animal. Artmed Editora, 2005.

V. 2.

TRONCO, V. M. Manual para inspeção e qualidade do leite. Santa Maria: UFSM, 2003.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

ANDRADE, É. C. B. Análise de Alimentos: uma visão química da nutrição. São Paulo: Livraria

Varela, 2006.

BEHMER, M. L. A. Lacticínios: leite, manteiga, queijo, caseína e instalações. São Paulo:

Melhoramentos, 1965.

BEHMER, M. L. A. Tecnologia do leite: leite, queijo, manteiga, caseína, iogurte, sorvetes e

instalações. São Paulo: Nobel, 1976.

FURTADO, M. M. Fabricação de queijo de leite de cabra. São Paulo: Nobel, 1986.

Manual de higiene e resfriamento do leite. Porto Alegre: Cooperativa Central Gaúcha de Leite,

1982.

OLIVEIRA, A. J. Leite: obtenção e qualidade do produto fluido e derivados. Piracicaba: FEALQ,

1996.

TRONCO, V. M. Aproveitamento do leite e elaboração de seus derivados na propriedade

rural. Guaíba: Agropecuária, 1996.

Disciplina: TECNOLOGIA DE CARNES II – Carga horária: 60 h

Ementa: Importância do processo tecnológico da carne. Classificação dos produtos cárneos.

Matéria-prima e principais aditivos e ingredientes utilizados no processamento de carne.

Aspectos da legislação. Envoltórios. Métodos de conservação de produtos cárneos. Carne

mecanicamente separada. Produtos salgados, curados, defumados. Embutidos crus, cozidos,

Page 42: PPC Alimentos 2014

41

fermentados e emulsionados. Carnes envasadas. Empanados. Processamento tecnológico de

subprodutos..

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

LAWRIE, R. A. Ciência da carne. 6. ed. Porto Alegre: Editora Artmed, 2005.

PARDI, M. C. Ciência, higiene e tecnologia da carne. Goiânia: Editora UFG, 1995. V. 2.

RAMOS, E. M.; GOMIDE, L. A. M. Avaliação da qualidade de carnes – Fundamentos e

metodologias. Viçosa: Ed. UFV, 2007.

TERRA, A. B.; FRIES, L. L. M.; TERRA, N. N. Particularidades na fabricação de salames.

São Paulo: Livraria Varela, 2004.

TERRA, N. N. Apontamentos de tecnologias de carne. São Leopoldo: Editora UNISINOS,

1998.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

ANDRADE, E. C. B. Análise de alimentos: Uma visão química da nutrição. São Paulo: Editora

Varela, 2006.

ORDONEZ, J. A. Tecnologia de Alimentos. Porto Alegre: Editora Artmed, 2005. V. 2.

SHIMOKOMAKI, M. et al. Atualidades em Ciência e Tecnologia de Carnes. São Paulo:

Editora Varela, 2006.

TERRA, N. N. Defeitos nos produtos cárneos: origens e soluções. São Paulo: Varela, 2004.

TERRA, N. N.; BRUM, M. A. R. Carne e seus derivados – Técnicas de controle de qualidade.

São Paulo: Livraria Nobel, 1988.

Disciplina: ANÁLISE SENSORIAL – Carga horária: 60 h

Ementa: Conceito, história e importância da análise sensorial. Órgãos dos sentidos. Condições

para testes. Seleção e treinamento de julgadores. Métodos sensoriais. Análise estatística.

Correlação entre medidas sensoriais e instrumentais.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

CHAVES, J. B. P. Métodos de Diferença em Avaliação Sensorial de Alimentos e Bebidas.

Viçosa: UFV, 2005.

DUTCOSKY, S. D. Análise Sensorial de Alimentos. 3. ed. Curitiba: Champagnat, 2011.

EVANGELISTA, J. Tecnologia de alimentos. Rio de Janeiro: Atheneu, 1992.

Page 43: PPC Alimentos 2014

42

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

ALMEIDA, T. C. A. et al. Avanços em Análise Sensorial. São Paulo: Varela, 1999.

FAURION, A. (Coord.) Physiologie sensorielle à l´usage des IAA. Paris: Tec & Doc, 2004.

HIDALGO TOGORES, J. Tratado de enologia. Madrid: Mundi-Prensa, 2011. V. 2.

LAWLESS, H. T. Sensory Evaluation of Food. New York: Springer Verlag, 2010.

MINIM, V. P. R. Análise Sensorial: Estudo com consumidores. Viçosa: Ed. UFV, 2006.

QUEIROZ, M. I. ; TREPTOW, R. O. Análise Sensorial para avaliação da qualidade dos

alimentos. Rio Grande: Editora da FURG, 2006.

Disciplina: NUTRIÇÃO – Carga horária: 30 h

Ementa: Conceitos básicos em alimentação e nutrição. Requerimentos nutricionais nas

diferentes idades e estados fisiológicos. Propriedades, funções e fontes de nutrientes na

alimentação humana. Valor nutricional e calórico dos diferentes alimentos. Digestão, absorção e

transporte de nutrientes no organismo. Relação entre nutrientes. Principais patologias

decorrentes do desequilíbrio nutricional. Alimentos funcionais e nutracêuticos.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

ANDRADE, É. C. B. Análise de Alimentos: uma visão química da nutrição. São Paulo: Livraria

Varela, 2006.

BOBBIO, P. A.; BOBBIO, F. O. Química do processamento de alimentos. São Paulo: Varela

2001.

SALINAS, R. D. Alimentos e nutrição: introdução à bromatologia. Porto Alegre: Artmed, 2002.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

EVANGELISTA, J. Tecnologia de alimentos. Rio de Janeiro: Atheneu, 1992.

KRAUSE, M. V.; MAHAN, L.K. Alimentos, Nutrição e Dietoterapia. 8. ed. São Paulo: Roca,

2005.

MENDONÇA, S. N. T. G. Nutrição. Curitiba: Editora do Livro Técnico, 2010.

ORDÓÑEZ, J. A. Tecnologia de Alimentos. Alimentos de Origem Animal. Porto Alegre:

Artmed, 2005. V. 2.

SÁ, N. G. Princípios de nutrição. São Paulo: Nobel, 1989.

Page 44: PPC Alimentos 2014

43

Disciplina: DESENVOLVIMENTO RURAL – Carga horária: 45 h

Ementa: Extensão Rural: conceito, histórico, objetivos, características, requisitos, dificuldades

na execução, articulação entre pesquisa, extensão e modelos de assistência técnica. A

Extensão Rural e seu papel no desenvolvimento sócio-político, cultural e econômico. As linhas

produtivistas nos programas de Extensão Rural. Técnicas e métodos de planejamento em

harmonia com interesse da comunidade.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

KAGEYAMA, A. A. Desenvolvimento rural: conceitos e aplicação ao caso brasileiro. Porto

Alegre: UFRGS, 2008.

MENDES, J. T. G.; PADILHA JUNIOR, J. B. Agronegócio: uma abordagem econômica. São

Paulo: Pearson Prentice Hall, 2007.

RUAS, E. D. et al. Metodologia participativa de extensão rural para o desenvolvimento

sustentável: MEXPAR. Belo Horizonte: EMATER/MG. 2006.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

ANTUNES, L. M.; ENGEL, A. Manual de administração rural: custos de produção. Guaíba:

Livraria e Editora Agropecuária, 1994.

BORDENAVE, J. E. D. O que é comunicação rural. São Paulo: Brasiliense, 1988.

BRASIL. Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento. Plano agrícola e pecuário

2009/2010. Brasília: MAPA, 2009.

COMPANHIA NACIONAL DE ABASTECIMENTO. Agricultura e abastecimento familiar:

políticas públicas e mercado agrícola. Brasília: Conab, 2009.

FREIRE, P. Extensão ou comunicação. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 2006.

MELO FILHO, P. A. Agricultura em pequenas empresas. Brasília: Associação Brasileira de

Educação Agrícola Superior, 1999.

OLINGER, G. Êxodo rural. Florianópolis: ACARESC, 1991.

PELEGRINO, A. Trabalho rural: orientações práticas ao empregador. São Paulo: Atlas, 1999.

SILVA, J. G. Tecnologia e agricultura familiar. Porto Alegre: UFRGS, 2003.

Disciplina: MARKETING – Carga horária: 60 h

Ementa: Fundamentos de marketing. Marketing estratégico e operacional. Mix de Marketing.

Comportamento do consumidor. Pesquisa mercadológica. Marketing e vendas.

Page 45: PPC Alimentos 2014

44

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

CHURCHILL, G. A.; PETER, P. Marketing: criando valor para os clientes. São Paulo: Saraiva,

2010.

KOTLER, P. Marketing essencial: conceitos, estratégias e casos. São Paulo: Pearson Prentice

Hall, 2005.

KOTLER, P.; KELLER, K. L. Administração de marketing. São Paulo: Pearson Prentice Hall,

2006.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

ARAÚJO, M. Fundamentos de Agronegócio. São Paulo: Atlas, 2007.

CASTRO, L. T. et al. Marketing e estratégia em agronegócios e alimentos. São Paulo: Atlas,

2007.

CASTRO, L.T.; NEVES, M.F. Marketing e estratégia em agronegócios e alimentos. São

Paulo: Atlas, 2007.

COBRA, M. Administração de Marketing no Brasil. Rio de Janeiro: Elsevier, 2009.

KOTLER, P.; ARMSTRONG, G. Princípios de marketing. São Paulo: Prentice Hall, 2010.

PORTER, M. E. Estratégias competitivas: técnicas para análise de indústrias e da

concorrência. 7 ed. Rio de Janeiro: Câmpus, 1996.

Disciplina: LEGISLAÇÃO DE ALIMENTOS – Carga horária: 45 h

Ementa: Legislação aplicada à agroindústria. Inspeção e legislação de produtos de origem

animal e vegetal. Requisitos legais para registro de estabelecimentos relacionados com

produtos agroindustriais.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

GERMANO, P. M. L. Higiene e vigilância sanitária de alimentos: qualidade das matérias-

primas doenças transmitidas por alimentos treinamento de recursos humanos. São Paulp:

Varela, 2003.

GOMES, J. C. Legislação de alimentos e bebidas. UFV: Viçosa, 2009.

SALINAS, R. D. Alimentos e nutrição: Introdução à bromatologia. 3. ed. Porto Alegre: Artmed,

2002.

Page 46: PPC Alimentos 2014

45

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

BRASIL. Ministério da Agricultura. Manual de orientação de registro de estabelecimento,

bebidas e vinagres. Brasília: [s. n.], 1986.

FORSYTHE, S. J. Higiene de los alimentos, microbiología y HACCP. Zaragoza: Acribia,

2002.

PINTO, P. S. A. Inspeção e higiene de carnes. Viçosa: Editora UFV, 2008.

SILVA JR., E. A. Manual de controle higiênico-sanitário em serviços de alimentação. 6. ed.

São Paulo: Varela, 1995.

VENTURINI-FILHO, W. G. Tecnologia de bebidas: matéria-prima, processamento, BPF,

APPCC, legislação e mercado. São Paulo: Edgard Blücher, 2005.

5° SEMESTRE

Disciplina: TECNOLOGIA DE PESCADOS – Carga horária: 45 h

Ementa: Produção e consumo de pescado a nível nacional e mundial. Estrutura muscular e

composição química do pescado. Alterações post-mortem do pescado. Avaliação e controle de

qualidade do pescado. Noções de microbiologia do pescado. Perigos químicos em pescados.

Métodos de conservação de produtos pesqueiros. Métodos de obtenção e seleção do pescado.

Processamento tecnológico do pescado. Processamento de produtos e subprodutos da

indústria de pescado.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

HALL, G. M. Tecnologia del processado del pescado. Madrid: Acribia, 2009.

ORDOÑEZ, J. A. Tecnologia de alimentos. Porto Alegre: Editora Artemed, 2005. V. 2.

SALINAS, R. D. Alimentos e nutrição: introdução a bromatologia. Porto Alegre: Artmed, 2002.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

ANDRADE, E. C. B. Análise de alimentos: Uma visão química da nutrição. São Paulo: Editora

Varela, 2006.

BOBBIO, P. A.; BOBBIO, F. O. Química do processamento de alimentos. 3. ed. São Paulo:

Varela, 2001.

CENTEC – INSTITUTO CENTRO DE ENSINO TECNOLÓGICO. Processamento de pescado.

Fortaleza: Democrito Rocha, 2004.

SANCHEZ, L. Pescado: matéria-prima e processamento. Campinas: Fundação Cargill, 1989.

Page 47: PPC Alimentos 2014

46

VIEIRA, R. H. S. F. Microbiologia, higiene e qualidade do pescado. São Paulo: Varela, 2004.

Disciplina: TECNOLOGIA DE MASSAS E PANIFÍCIOS – Carga horária: 60 h

Ementa: Amidos: fontes, características físicas e químicas, métodos de obtenção, modificações

químicas, aplicações industriais. Tipos de farinhas. Ingredientes básicos para panificação.

Estrutura e características físico-químicas do glúten. Melhoradores e aditivos para panificação.

Processos de produção e equipamentos. Controle de qualidade e legislação.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

AQUARONE, E. (Coord.) et al. Biotecnologia industrial. São Paulo: Edgard Blücher, 2001. V.

4.

BOBBIO, P. A.; BOBBIO, F. O. Química do processamento de alimentos. 3. ed. São Paulo:

Varela, 2001.

CECCHI, H. M. Fundamentos teóricos e práticos em análise de alimentos. Campinas:

UNICAMP, 2003.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

CAUVAIN, S. P.; YOUNG, L. S. Tecnologia da panificação. 2. ed. Barueri, SP: Manole, 2009.

FRANCO, B. D. G. M. Microbiologia dos alimentos. São Paulo: Atheneu, 2008.

GAVA, A. J. Princípios de tecnologia de alimentos. São Paulo: Nobel, 2007.

MADRID A.; CENZANO I.; VICENTE J. M. Manual de indústrias dos alimentos. São Paulo:

Varela, 1996.

SALINAS, R. D. Alimentos e nutrição: introdução a bromatologia. Porto Alegre: Artmed, 2002.

Disciplina: GESTÃO DA QUALIDADE PARA ALIMENTOS – Carga horária: 60 h

Ementa: Conceito, história e importância da qualidade. Metodologias de solução de problemas.

Ferramentas da qualidade. 5S. Boas Práticas. Sistema de Análise de Perigos e Pontos Críticos

de Controle (APPCC). Normas de qualidade aplicáveis à indústria de alimentos.

BIBLIOGRÁFIA BÁSICA

BERTOLINO, M. T. Gerenciamento da qualidade na indústria alimentícia: ênfase na

segurança dos alimentos. Porto Alegre: Artmed, 2010.

Page 48: PPC Alimentos 2014

47

GERMANO, P. M. L. Higiene e vigilância sanitária de alimentos: qualidade das matérias-

primas doenças transmitidas por alimentos treinamento de recursos humanos. 2. ed. São Paulo:

Varela, 2003.

RIEDEL, G. Controle sanitário dos alimentos. São Paulo: Atheneu, 2005.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

BARBOSA, S. K. B. O sistema APPCC no gerenciamento da segurança e da qualidade na

elaboração de vinhos. Santa Maria: UFSM, 2004.

CERQUEIRA, J. P. ISO 9000 no ambiente da qualidade total. Rio de Janeiro: Imagem, 1994.

CHAVES, J. B. P. et. al. Boas práticas de fabricação (BPF) para restaurantes, lanchonetes

e outros serviços de alimentação. Viçosa: UFV, 2011.

FERNANDES, M. S. Manual de boas práticas de fabricação e garantia da qualidade para a

indústria agro - alimentar: derivados de tomate e de frutas. [s. l.]: Ibrat, 1999.

SILVA JR., E. A. Manual de controle higiênico-sanitário em serviços de alimentação. São

Paulo: Varela, 1995.

SILVA JUNIOR, E. A. Manual de controle higiênico-sanitário em alimentos. São Paulo:

Varela, 1995.

SILVA, J. M. 5s o ambiente da qualidade. Belo Horizonte: Escola de Engenharia da UFMG,

1994.

VENTURINI-FILHO, W. G. Tecnologia de bebidas: matéria-prima, processamento, BPF,

APPCC, legislação e mercado. Botucatu: Edgard Blücher, 2005.

VIEIRA FILHO, G. Gestão da qualidade total: uma abordagem prática. Campinas: Alínea,

2007.

VIEIRA, S. Estatística para a qualidade: como avaliar com precisão a qualidade em produtos

e serviços. Rio de Janeiro: Campus, 1999.

Disciplina: METODOLOGIA DA PESQUISA – Carga horária: 30 h

Ementa: Conhecimento. Formas de justificação. Metodologia e conhecimento científico. Projeto

de pesquisa. Estruturação e elaboração de projeto.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

ISNARDI, A. L. et al. Manual de trabalhos acadêmicos do Instituto Federal de Educação,

Ciência e Tecnologia do Rio Grande do Sul: Câmpus Bento Gonçalves. Bento Gonçalves:

IFRS Câmpus Bento Gonçalves, 2012.

Page 49: PPC Alimentos 2014

48

MARCONI, M. A. Metodologia científica. São Paulo: Atlas, 2009.

SALOMON, D. V. Como fazer uma monografia. São Paulo: Martins Fontes, 2004.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

BARROS, A. J. S. Fundamentos de metodologia científica. São Paulo: Pearson Prentice

Hall, 2007.

DEMO, P. Pesquisa e informação qualitativa. Campinas: Papirus, 2009.

GIL, A. C. Como elaborar projetos de pesquisa. São Paulo: Atlas, 2010.

GONÇALVES, H. A. Manual de metodologia da pesquisa científica. São Paulo: Avercamp,

2005.

MARCONI, M. A., LAKATOS, E. M. Fundamentos da metodologia científica. São Paulo:

Atlas, 2009.

MARCONI, M. A., LAKATOS, E. M. Técnicas de pesquisa: planejamento e execução de

pesquisas, amostragens e técnicas de pesquisa, elaboração, análise e interpretação de dados.

São Paulo: Atlas, 2007.

Metodologia participativa de extensão rural para o desenvolvimento sustentável: MEXPAR. Belo

Horizonte: EMATER, 2006.

MORAES, I. N. Metodologia da pesquisa científica. São Paulo: Roca, 2007.

OLIVEIRA NETTO, A. A. Metodologia da pesquisa científica: guia prático para a

apresentação de trabalhos acadêmicos. Florianópolis: Visual Books, 2006.

SEVERINO, A. J. Metodologia do trabalho científico. São Paulo: Cortez, 2007.

TEIXEIRA, E. As três metodologias: acadêmica, da ciência e da pesquisa. Petrópolis: Vozes,

2009.

THIOLLENT, M. Metodologia da pesquisa-ação. São Paulo: Cortez, 2009.

Disciplina: EMPREENDEDORISMO – Carga horária: 30 h

Ementa: Empreendedorismo e Empreendedor. Oportunidades de negócio. Plano de negócios.

Análise de viabilidade econômico-financeira.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

BERNARDI, L. A. Manual de Empreendedorismo e Gestão: fundamentos, estratégias e

dinâmicas. São Paulo: Atlas 2012.

CHIAVENATO, I. Empreendedorismo: dando asas ao espírito empreendedor. 3. ed. São

Paulo: Saraiva, 2008.

Page 50: PPC Alimentos 2014

49

DOLABELA, F. O segredo de Luísa: uma idéia, uma paixão e um plano de negócios: como

nasce o empreendedor e se cria uma empresa. Rio de Janeiro: Sextante, 2008.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

DEGEN, R. J. O empreendedor: empreender como opção de carreira. São Paulo: Pearson

Prentice Hall, 2009.

DORNELAS, J. C. A. Empreendedorismo: transformando idéias em negócios. 4. ed. Rio de

Janeiro: Campus, 2005.

DRUCKER, P. F. Inovação e espírito empreendedor (entrepreneurship): prática e princípios.

São Paulo: Cengage Learning, 2008.

GAUTHIER, F. Á. O. Empreendedorismo. Curitiba: Editora do Livro Técnico, 2010.

MAXIMIANO, A. C. A. Administração para empreendedores: fundamentos da criação e da

gestão de novos negócios. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2006.

Disciplina: FILOSOFIA E ÉTICA – Carga horária: 45 h

Ementa: O que é filosofia. Para que filosofia. Filosofia e crítica. Principais temas da filosofia.

Filosofia, moral e ética. Conceitos de moral e ética. O caráter social da moral. Princípios éticos

contemporâneos. Dignidade humana, direitos humanos, cidadania e democracia. Temas

emergentes: a questão do gênero, preconceitos social, étnicos e meios ambiente. Ética e

civilização tecnológica. Filosofia, ética e cultura: educação e as questões étnicas raciais.

História e cultura afro-brasileira e africana. Ética e o mundo do trabalho.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

BOFF, L. Ética e moral: a busca dos fundamentos. 5. ed. Petrópolis: Vozes, 2009.

CHAUI, M. Convite à filosofia. São Paulo: Ática, 2003.

CORTINA, ADELA e MARTÍNEZ EMÍLIO. Ética. São Paulo: Edições Loyola, 2005.

SANCHEZ VÁZQUEZ, ADOLFO. Ética. Ria de Janeiro: Civilização Brasileira, 2005.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

ARANHA, M. L. A. Temas de filosofia. São Paulo: Moderna, 2007.

ASHLEY, P. A. Ética e responsabilidade social nos negócios. São Paulo: Saraiva, 2007.

DURKHEIM, E. Ética e sociologia moral. São Paulo: Editora Landy, 2006.

GALLO, S. (Coord.) Ética e cidadania: caminhos da filosofia. Campinas: Papirus, 2011.

GRÜN, M. Ética e educação ambiental: a conexão necessária. Campinas: Papirus, 2009.

Page 51: PPC Alimentos 2014

50

REZENDE, A. Curso de filosofia: para professores e alunos dos cursos de segundo grau e de

graduação. Rio de Janeiro: Zahar, 2005.

Disciplina: GESTÃO AMBIENTAL E RESPONSABILIDADE SOCIAL – Carga horária: 60 h

Ementa: Gestão do meio ambiente. Legislação Ambiental. Destino e tratamento dos passivos

ambientais. Impactos de ações antrópicas no ambiente. Séries da ISO 14000.

Responsabilidade sócio-ambiental.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

ACSELRAD, H. O que é justiça ambiental. Rio de Janeiro: Garamond, 2009.

DIAS, G. F. Educação ambiental princípios e práticas. São Paulo: Gaia, 1994.

DIAS, R. Gestão ambiental: responsabilidade social e sustentabilidade. São Paulo: Atlas,

2007.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

BARBIERI, J. C. Desenvolvimento e meio ambiente: as estratégias de mudanças da Agenda

21. Petrópolis: Vozes, 1997.

GLEBER, L.; PALHARES, J. C. P. Gestão ambiental na agropecuária. Brasília: EMBRAPA,

2007.

PEDRINI, A. G. (Org.) Metodologias em educação ambiental. Petrópolis: Vozes, 2007.

RICHTER, C. A.; NETTO, J. M. Tratamento de água: tecnologia atualizada. São Paulo: Edgard

Blucher, 2003.

ROMÉRO, M. A.; BRUNA, G. C.; PHILIPPI JUNIOR, A. Curso de gestão ambiental. Barueri:

Manole, 2007.

Disciplina: TECNOLOGIA DE SUCOS E BEBIDAS – Carga horária: 45 h

Ementa: Recepção e controle da matéria-prima para produção de bebidas. Estocagem.

Processamento de bebidas não alcoólicas e alcoólicas fermentadas e destiladas.

Equipamentos. Insumos, aditivos e coadjuvantes. Processos de conservação. Embalagens.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

AQUARONE, E. et al. Biotecnologia Industrial: biotecnologia na produção de alimentos. São

Paulo: Edgard Blücher, 2001. V. 4.

Page 52: PPC Alimentos 2014

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VENTURINI FILHO, W. G. (Coord.) Bebidas: ciência e tecnologia. São Paulo: Blucher, 2011. V.

1.

VENTURINI FILHO, W. G. (Coord.) Bebidas: ciência e tecnologia. São Paulo: Blucher, 2011. V.

2.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

CRISPIM, J. E. Manual da Produção de Aguardente de Qualidade. Guaíba: Agropecuária,

2000.

EVANGELISTA, J. Tecnologia de Alimentos. São Paulo: Atheneu, 1992.

GAVA, A. J. Princípios de Tecnologia de Alimentos. São Paulo: Nobel, 2007.

MADRID, A.; CENZANO, I.; VICENTE, J. M. Manual de indústria de alimentos. São Paulo:

Varela, 1996.

MADRID, A. V.; MADRID, J. C.; MADRID, A. C. Tecnologia y legislacion del vino y bebidas

derivadas. Madri: Mundi-Prensa, 1994.

RIZZON, L. A.; MENEGUZZO, J.; MANFROI, L. Planejamento e Instalação de uma Cantina

para Elaboração de Vinho Tinto. Bento Gonçalves: EMBRAPA-CNPUV, 2003.

RIZZON, L. A. MENEGUZZO, J. Suco de uva. Brasília: EMBRAPA, 2007.

VARNAM, A. H. Bebidas tecnología, química y microbiologia. Zaragoza: Acribia, 1997.

VENTURINI FILHO, W. G. (Coord.). Tecnologia de bebidas: matéria prima, processamento,

BPF/APPCC, legislação e mercado. São Paulo: Edgard Blücher, 2005.

Disciplina: DESENVOLVIMENTO DE PRODUTOS – Carga horária: 45 h

Ementa: Conceito, história e importância do desenvolvimento de produtos. Modelos referenciais

para desenvolvimento de produto.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

BERTOLINO, M. T. Gerenciamento da Qualidade na Indústria Alimentícia: ênfase na

segurança dos alimentos. Porto Alegre: Artmed, 2010.

EVANGELISTA, J. Tecnologia de alimentos. São Paulo: Atheneu, 1992.

GAVA, A. J. Princípios de tecnologia de alimentos. São Paulo: Nobel, 2007.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

ARAÚJO, M. J. Fundamentos de agronegócios. São Paulo: Atlas, 2007.

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CASTRO, L. T.; NEVES, M. F. Marketing e estratégia em agronegócios e alimentos. São

Paulo: Atlas, 2007.

COBRA, M. Administração de marketing no Brasil. Rio de Janeiro: Elsevier, 2009.

DUTCOSKY, S. D. Análise Sensorial de Alimentos. 3. ed. Curitiba: Champagnat, 2011.

FELIPPE JÚNIOR, B. Marketing para a pequena empresa: comunicação e vendas. Caxias do

Sul: Maneco, 2007.

MAXIMIANO, A. C. A. Administração para empreendedores: fundamentos da criação e da

gestão de novos negócios. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2006.

OLIVEIRA, D. P. R. Introdução à administração: teoria e prática. São Paulo: Atlas, 2009.

OPTATIVAS – 5° Semestre

Disciplina: TÓPICOS AVANÇADOS EM ALIMENTOS – Carga horária: 30 h

Estudos avançados em ciência e tecnologia de alimentos.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

BELITZ, H. D.; GROSCH, W.; SCHIEBERLE, P. Química de los alimentos. Madrid: Acribia,

2012.

DAMODARAN, S.; PARKIN, K. L.; FENNEMA, O. R. Química de alimentos de Fennema.

Porto Alegre: Artmed, 2010.

DUARTE, V. Alimentos funcionais. Porto Alegre: Artes e ofícios, 2007.

EVANGELISTA, J. Tecnologia de alimentos. São Paulo: Atheneu, 1992.

FORSYTHE, S. J. Microbiologia da segurança alimentar. Porto Alegre: Artmed, 2005.

GAVA, A. J. Princípios de tecnologia de alimentos. São Paulo: Nobel, 2007.

GOMES, J. C. Legislação de alimentos e bebidas. Viçosa: UFV, 2009.

OLIVEIRA, M. N. Tecnologia de produtos lácteos funcionais. São Paulo: Atheneu, 2009.

ORDÓÑEZ, J. A. P. et al. Tecnologia de alimentos. Porto Alegre: Artmed, 2005. V. 1.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

Abastecimento e segurança alimentar: o crescimento da agricultura e a produção de alimentos

no Brasil. Brasília: Conab, 2008.

BRENNAN, J. G. (Ed.) Manual del procesado de los alimentos. Zaragoza: Acribia, 2008.

CASTRO, A. G.; POUZADA, A. S. (Coord.) Embalagens para a indústria alimentar. Lisboa:

Instituto Piaget, 2003.

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GAVA, A. J.; SILVA, C. A. B.; FRIAS, J. R. G. Tecnologia de alimentos: princípios e

aplicações. São Paulo: Nobel, 2012.

MENDONÇA, S. N. T. G. Nutrição. Curitiba: Editora do Livro Técnico, 2010.

MIDIO, A. F.; MARTINS, D. I. Toxicologia de alimentos. São Paulo: Varela, 2000.

OETTERER, M.; REGIANO-D'ARCE, M. A. B.; SPOTO, M. H. F. Fundamentos de ciência e

tecnologia de alimentos. Barueri: Manole, 2006.

ORDÓÑEZ, J. A. P. et al. Tecnologia de alimentos. Porto Alegre: Artmed, 2005. V. 2.

PIMENTEL, C. V. M. B.; FRANCKI, V. M. GOLLUCKE, A. P. B. Alimentos funcionais

introdução às principais substâncias bioativas em alimentos. São Paulo: Varela, 2005.

RAMALHO, A. Alimentação e sua ação terapêutica. São Paulo: Atheneu, 2009.

THIS, H. Um cientista na cozinha. São Paulo: Ática, 2008.

Disciplina: LIBRAS – Carga Horária: 30 h

Ementa: A disciplina focaliza o ensino da LIBRAS - Língua Brasileira de Sinais, através da

prática. Considera essa modalidade linguística a forma mais apropriada de comunicação entre

os surdos, bem como, entre surdos e ouvintes. Discute questões referentes ao poder e à força

dessa língua em relação à comunidade surda. Enfatiza a importância de habilidades referentes

à expressão corporal e facial, considerando esses, fatores constituintes da Língua de Sinais.

Compreender os Pressupostos da Lei n. 9394/96 sobre Educação Especial. Conceito e noções

gerais relacionadas aos Portadores de Necessidades Especiais. O Portador de Necessidades

Especiais no Brasil.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

QUADROS, R. M.; KARNOPP, L. B. Língua de Sinais Brasileira - Estudos lingüísticos. Porto

Alegre: Artmed, 2004.

CAPOVILLA, F. C.; RAPHAEL, W. D. Enciclopédia da Língua de Sinais Brasileira - O mundo

do surdo em LIBRAS / educação. São Paulo: CNPq - Fundação Vitae - Fapesp - Capes: Editora

da Universidade de São Paulo, Imprensa Oficial do Estado de São Paulo, 2004.

CARVALHO, R. E. Educação inclusiva com os pontos nos “is”. Porto Alegre: Mediação,

2004.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

BEYER, H. O. Inclusão e avaliação na escola: de alunos com necessidades educacionais

especiais. Porto Alegre: Mediação, 2010.

Page 55: PPC Alimentos 2014

54

PACHECO, J. E. et al. Caminhos para a inclusão: um guia para o aprimoramento da equipe

escolar. Porto Alegre: Artmed, 2007.

MITTLER, P. Educação inclusiva: contextos sociais. Porto Alegre: Artmed, 2008.

BRASIL. Legislação Brasileira sobre pessoas portadoras de deficiência. Brasília: Câmara

dos Deputados, 2009.

BRASIL. Ministério da Educação e Cultura. Saberes na prática da inclusão: dificuldades de

comunicação e sinalização: surdocegueira, múltipla deficiência sensorial. Brasília: MEC, 2004.

V. 6.

6° SEMESTRE

Disciplina: ESTÁGIO SUPERVISIONADO – Carga horária: 450 h

Ementa: Oferecer condições de treinamento no campo de atuação profissional, com

aprimoramento e/ou complementação dos conhecimentos adquiridos durante o curso, sob

orientação de um docente e de um supervisor profissional da área correlata da empresa.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

ISNARDI, A. L. et al. Manual de trabalhos acadêmicos do Instituto Federal de Educação,

Ciência e Tecnologia do Rio Grande do Sul: Câmpus Bento Gonçalves. Bento Gonçalves:

IFRS Câmpus Bento Gonçalves, 2012.

MARCONI, M. A. Metodologia científica. São Paulo: Atlas, 2009.

SALOMON, D. V. Como fazer uma monografia. São Paulo: Martins Fontes, 2004.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

BARROS, A. J. S. Fundamentos de metodologia científica. São Paulo: Pearson Prentice

Hall, 2007.

DEMO, P. Pesquisa e informação qualitativa. Campinas: Papirus, 2009.

GIL, A. C. Como elaborar projetos de pesquisa. São Paulo: Atlas, 2010.

GONÇALVES, H. A. Manual de metodologia da pesquisa científica. São Paulo: Avercamp,

2005.

MARCONI, M. A., LAKATOS, E. M. Fundamentos da metodologia científica. São Paulo:

Atlas, 2009.

Page 56: PPC Alimentos 2014

55

MARCONI, M. A., LAKATOS, E. M. Técnicas de pesquisa: planejamento e execução de

pesquisas, amostragens e técnicas de pesquisa, elaboração, análise e interpretação de dados.

São Paulo: Atlas, 2007.

Metodologia participativa de extensão rural para o desenvolvimento sustentável: MEXPAR. Belo

Horizonte: EMATER, 2006.

MORAES, I. N. Metodologia da pesquisa científica. São Paulo: Roca, 2007.

OLIVEIRA NETTO, A. A. Metodologia da pesquisa científica: guia prático para a

apresentação de trabalhos acadêmicos. Florianópolis: Visual Books, 2006.

SEVERINO, A. J. Metodologia do trabalho científico. São Paulo: Cortez, 2007.

TEIXEIRA, E. As três metodologias: acadêmica, da ciência e da pesquisa. Petrópolis: Vozes,

2009.

THIOLLENT, M. Metodologia da pesquisa-ação. São Paulo: Cortez, 2009.

12 CRITÉRIOS DE APROVEITAMENTO DE ESTUDOS E CERTIFICAÇÃO DE

CONHECIMENTOS ANTERIORES

12.1 Aproveitamento de Estudos

Os alunos com disciplinas aprovadas em outras instituições de nível superior, poderão

solicitar aproveitamento de estudos conforme Regulamento dos Cursos Superiores.

As solicitações de aproveitamento de estudos deverão ser protocoladas na

Coordenadoria de Registros Escolares. O pedido será avaliado por um docente especialista da

disciplina objeto de aproveitamento, que realizará a análise de equivalência entre matrizes

curriculares e carga horária, que deverão equivaler a no mínimo 75%, e emitirá parecer

conclusivo sobre o pleito.

Poderão ainda ser solicitados documentos complementares, a critério da Coordenação

de Curso. Caso se julge necessário, o aluno poderá ser submetido a uma certificação de

conhecimentos.

A avaliação do aproveitamento de estudos deverá recair sobre os conteúdos que

integram os programas das disciplinas apresentados e não sobre a denominação das

disciplinas cursadas.

Os pedidos de aproveitamento de estudos e a divulgação das respostas deverão ser

efetuados nos prazos determinados pelo calendário acadêmico.

Page 57: PPC Alimentos 2014

56

12.2 Certificação de Conhecimentos Anteriores

Os alunos do Curso Superior de Tecnologia em Alimentos poderão requerer certificação

de conhecimentos adquiridos através de experiências previamente vivenciadas, oriundas do

mundo do trabalho em diferentes instituições, inclusive fora do ambiente escolar, com o fim de

alcançar a dispensa de disciplina(s) integrante(s) da matriz curricular do curso. As solicitações

de certificação de conhecimentos deverão seguir as orientações do Regulamento de Cursos

Superiores.

Será permitido ao estudante solicitar apenas uma vez o aproveitamento de cada

disciplina.

Os alunos regularmente matriculados na disciplina de Informática Básica poderão

prestar prova sem apresentar documentação comprobatória de experiência.

As solicitações de certificação de conhecimentos deverão ser protocoladas na

Coordenadoria de Registros Escolares, respeitando-se as datas previstas em calendário

acadêmico.

13 AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM

A avaliação do rendimento escolar do aluno, em cada disciplina, é realizada no decurso

do período letivo, mediante exercícios, trabalhos, testes, provas ou outras modalidades de

aferição da aprendizagem.

A cada verificação de aproveitamento é atribuída uma nota, expressa em grau numérico

de zero (00) a dez (10,0), considerando-se no caso de frações, apenas a primeira decimal.

Ressalvada a frequência mínima exigida por lei, são considerados na verificação do

aproveitamento dos alunos, em qualquer disciplina do curso de graduação, os seguintes

critérios:

I – média das notas do semestre;

II – exame final.

O aluno que obtiver a média final das notas das verificações parciais igual ou superior a

sete (7,0) na disciplina é considerado aprovado.

É considerado ainda aprovado, em cada disciplina, o aluno que nela obtiver nota (5,0),

resultante da média ponderada da média final das verificações parciais, com peso seis (6) e

nota de exame final com peso (4).

Page 58: PPC Alimentos 2014

57

O aluno que por motivo justificado, previsto em lei, não puder realizar avaliações e

prestar exame final nas datas previstas, é permitido realizá-los, em data determinada pelo

professor, de acordo com o Regulamento dos Cursos Superiores.

O aluno reprovado pode prosseguir seus estudos, matriculando-se nas disciplinas da

sequência recomendada, e nas disciplinas em que foi reprovado, atendidos os pré-requisitos

curriculares e a não coincidência de horários.

As disciplinas do Curso Superior de Tecnologia em Alimentos são oferecidas conforme

sequência da matriz curricular em vigor.

Levada em conta a natureza de cada disciplina, o exame semestral pode ser escrito,

prático ou oral, ou ainda, utilizada outra forma de avaliação, desde que divulgada pelo

professor, a quem cabe estabelecer o peso das questões e/ou trabalhos propostos.

As revisões das verificações, testes, provas ou outras modalidades de aferição de

aprendizagem podem ser solicitadas pelo aluno à coordenação de curso dentro de, no máximo,

três dias úteis a contar da data da publicação dos resultados. A revisão do exame pode ser

solicitada pelo aluno à direção de ensino, conforme Regulamentos dos Cursos Superiores.

14 SISTEMA DE AVALIAÇÃO DO PROJETO DO CURSO

O projeto Pedagógico do Curso de Tecnologia em Alimentos é avaliado e analisado

através de seus órgãos consultivo, Núcleo Docente Estruturante, e deliberativo, Colegiado do

Curso, assim como, pela comunidade acadêmica. É realizada anualmente a avaliação

institucional e semestralmente a do trabalho docente, pela Subcomissão Própria de Avaliação

(SPA) e Comissão Própria de Avaliação (CPA), visando à melhoria da qualidade do Ensino.

Em 2012 passou pelo processo de reconhecimento in loco pela Portaria no 45 de 22 de

maio de 2012. A comissão de avaliação do curso atribuiu conceito final quatro (4) através do

Sistema Nacional de Avaliação da Educação Superior (SINAES). A renovação do

reconhecimento ocorreu através da Portaria n° 286, de 21 de dezembro de 2012.

No Exame Nacional de Desempenho de Estudantes (ENADE), realizado em 2011, o

curso obteve conceito 4.

Page 59: PPC Alimentos 2014

58

15 ATIVIDADES COMPLEMENTARES

O Curso de Tecnologia em Alimentos não possui atividades complementares

contabilizadas na carga horária total do curso.

16 ESTÁGIO CURRICULAR

O Estágio Supervisionado Obrigatório segue regulamento próprio, está baseado na Lei

n° 11.788, de 25/09/2008 dos Cursos Superiores de Tecnologia e não acarreta vínculo

empregatício de qualquer natureza, tendo por finalidades: a complementação do ensino e da

aprendizagem; a adaptação psicológica e social do acadêmico a sua futura atividade

profissional; o treinamento do acadêmico para facilitar sua inserção no mercado de trabalho.

A matrícula da disciplina Estágio Supervisionado Obrigatório pode ocorrer desde que o

acadêmico tenha cursado todas as disciplinas tecnológicas (citadas no Regulamento da

Disciplina de Estágio Supervisionado Obrigatório dos Cursos Superiores de Tecnologia),

faltando para o cumprimento da carga horária total do curso um máximo de 5%.

A carga horária do Estágio Supervisionado Obrigatório consta de 450 h, sendo 360

realizadas nos locais conveniados ou no IFRS – Câmpus Bento Gonçalves e 90 h destinadas à

elaboração do Trabalho de Conclusão de Curso.

O Estágio deve ser realizado em empresas, instituições públicas ou privadas ou do setor

terciário, propriedades rurais devidamente conveniadas ao IFRS - Câmpus Bento Gonçalves,

nacionais ou estrangeiros, e que apresentem condições de proporcionar experiências na área

de formação do acadêmico. O Estágio poderá ser realizado no próprio IFRS - Câmpus Bento

Gonçalves, desde que a atividade desenvolvida assegure o alcance dos objetivos previstos.

Essa atividade pode ser realizada nos setores de agroindústria, refeitório e laboratórios e é

entendida como sendo realizada por estagiários ou por bolsistas de projetos cadastrados na

própria Instituição.

Os acadêmicos que exercerem atividades profissionais correlatas ao seu Curso na

condição de empregados devidamente registrados, autônomos, empresários ou bolsistas de

iniciação científica ou extensão, poderão considerar tais atividades como Estágio

Supervisionado Obrigatório, e devem comprovar tais atividades de acordo com o Regulamento

da Disciplina de Estágio Supervisionado Obrigatório dos Cursos Superiores de Tecnologia.

Page 60: PPC Alimentos 2014

59

Somente serão consideradas para fins de aproveitamento, as atividades exercidas

durante os seis meses que antecedem a matrícula na disciplina de estágio. No início desse

período, os acadêmicos deverão entrar em contato com o professor orientador, para que seja

realizado o acompanhamento das atividades profissionais anteriores à matrícula na disciplina.

No caso de atividades de iniciação científica ou de extensão, os bolsistas deverão cumprir os

prazos e obrigações previstos nos editais dos projetos a que estão vinculados. O

aproveitamento das atividades profissionais como Estágio Supervisionado Obrigatório não

desobriga o acadêmico de realizar e apresentar o Trabalho de Conclusão de Curso, para fins de

avaliação da disciplina.

Quando o aluno optar por desenvolver o Trabalho de Conclusão de Curso sobre um

tema não relacionado ao Estágio, o mesmo deverá elaborar um Relatório de Estágio

descrevendo resumidamente às atividades realizadas.

O acompanhamento do estágio é feito pelo professor orientador, através de um dos

seguintes instrumentos: reuniões de acompanhamento entre professor orientador e acadêmico

durante o período de estágio; quando possível, visitas às empresas em que estão sendo

realizados os estágios.

A avaliação do estágio é realizada pela Comissão Examinadora, levando em conta os

seguintes itens: avaliação do supervisor de estágio e Trabalho de Conclusão de Curso, avaliado

por uma Comissão Examinadora composta por dois professores ou profissionais da área e

coordenada pelo professor orientador.

17 TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO

A conclusão do curso será efetivada mediante a defesa do Trabalho de Conclusão

vinculado ao Estágio Supervisionado Obrigatório, conforme regulamento no Regulamento da

disciplina de Estágio Supervisionado Obrigatório – Cursos Superiores de Tecnologia.

O Trabalho de Conclusão de Estágio é realizado sob a orientação de um professor da

instituição, sendo permitida a indicação de um co-orientador interno ou externo à Instituição por

solicitação do orientando, quando houver razões plausíveis. Deverá ser elaborado de acordo

com o Manual de Trabalhos Acadêmicos do IFRS, Câmpus Bento Gonçalves, na forma de

monografia ou de artigo científico, sendo este último decorrente de uma pesquisa experimental

ou atividade de extensão.

Page 61: PPC Alimentos 2014

60

A avaliação do estágio é realizada pela Comissão Examinadora, levando em conta os

seguintes itens: avaliação do supervisor de estágio e Trabalho de Conclusão de Curso, avaliado

por uma Comissão Examinadora composta por dois professores ou profissionais da área e

coordenada pelo professor orientador.

O acadêmico recebe a nota de Estágio Supervisionado Obrigatório após entrega de uma

cópia do trabalho definitivo, encadernado, e em meio digital e formato pdf. O trabalho final

(impresso e digital) deve ser entregue no prazo máximo de 15 dias a partir da data de

apresentação do trabalho final de estágio, após aprovação do professor-orientador.

18 INSTALAÇÕES, EQUIPAMENTOS E BIBLIOTECA

18.1 Biblioteca

O Câmpus Bento Gonçalves conta com uma biblioteca central que atende a todos os

cursos. Atualmente, existe um total de 5.840 títulos, 12.664 exemplares de livros e 40 títulos de

periódicos. A instituição conta com acesso ao portal de periódicos da CAPES, através do link

disponibilizado no site da Instituição e assinatura das normas da ABNT para acesso via Internet

nos computadores institucionais. O acervo é renovado anualmente, conforme disponibilidade

orçamentária e atendendo às solicitações do corpo docente e discente. A biblioteca encontra-se

informatizada com software Gnuteca que possibilita consultas, reservas e renovações pela

Internet e atualmente está em processo de migração para software Pergamum, o qual irá

informatizar o Sistema de Bibliotecas do IFRS.

A área total interna da biblioteca é de 205,52 m2, mas as obras para a construção de

nova biblioteca iniciaram em 16 de janeiro de 2012, a qual terá 1.247,96 m2 de área, com

previsão de mudança para o segundo semestre de 2013. A biblioteca está disponível para toda

a comunidade, sendo o empréstimo domiciliar restrito à comunidade interna. Contamos com

quatro servidores do quadro efetivo, sendo dois bibliotecários e duas auxiliares de biblioteca. O

horário de funcionamento é de segunda à sexta-feira é das 7h30min às 22h30 min e sábado

das 8h às 11h30min e das 13h às 17h.

18.2 Laboratórios

Os Laboratórios do IFRS Câmpus Bento Gonçalves são espaços multidisciplinares,

atendem atividades de ensino, pesquisa e extensão. O Curso Superior em Tecnologia de

Page 62: PPC Alimentos 2014

61

Alimentos dispõe dos laboratórios de Química de Alimentos, Bromatologia, Microbiologia,

Biotecnologia e Enoquímica para a realização de suas atividades didáticas, que incluem aulas

práticas, TCC, Monografias e Projetos de Pesquisa.

18.2.1 Central de Laboratórios (Área física: 109,11 m2)

Sala 1 - Estoque de Soluções e Vidrarias, Sala de lavagem

Ambiente utilizado para armazenamento de vidrarias e soluções, limpeza de material

utilizado em atividades práticas e análises. Possui pia e soluções para desinfecção das mãos,

área para colocação de propé e toca, além de chuveiro lava-olhos.

Sala 2 - Área Didática I

Espaço utilizado para aulas de química de alimentos e bromatologia. Conta com

infraestrutura composta por bancadas para procedimento em granito, com instalação de gás

(bicos de Bunsen), água e esgoto, pias auxiliares, capela de exaustão de gases, quadro branco.

Sala 3 - Pesagem

Espaço destinado aos equipamentos de pesagem, acondicionados em bancadas

específicas construídas em concreto armado.

Qtde Equipamento Qtde Equipamento

02 Balança analítica com capacidade 220g (4 casas decimais)

01 Balança com capacidade de 5kg

02 Balança semi-anlítica com capacidade de 320g (3 casas decimais)

Salas 4 e 5 – Química de Alimentos e Bromatologia

Área para manipulação e armazenamento de amostras, possui bancadas em MDF, com

armários, tampo em granito e pias.

Page 63: PPC Alimentos 2014

62

Qtde Equipamento Qtde Equipamento

01 Balança Medidora de umidade 01 Estufa de Secagem

01 Medidor de atividade de água 01 Estufa de circulação forçada de ar

01 Calorímetro 01 Moinho de facas

01 Colorímetro 02 Jogos de peneiras

01 Evaporador rotativo 01 Agitador de peneiras

02 Bomba de Vácuo 01 Extrator de Açúcar

01 Fotômetro de chama 01 Extrator de Lipídeos

01 Liofilizador 01 Extrator de Fibras

02 Medidores de pH de bancada 01 Aquecedor Sebbelin

01 Texturômetro 01 Bloco digestor (tubo microkjedal)

01 Dessecador a vácuo

01 Destilador de Nitrogênio (tubo microkjedal)

01 Ultrafreezer (temperatura mínima de -80ºC)

01 Destilador de Nitrogênio (tubo macrokjedal)

03 Batedeiras planetárias 15 Conjuntos Soxhlet

02 Liquidificadores 01 Capela de exaustão

01 Extrator de sucos (tipo juicer) 01 Forno elétrico

01 Banho termo estatizado sem circulação 01 Forno de Microondas

01 Homogeneizador (ultraturrax) 01 Forno mufla digital

08 Manta de aquecimento 03 Refratômetro de mão

05 Aquecedor magnético com agitação 03 Paquímetro digital

01 Cutter 01 Penetrômetro para frutas

Salas 6 e 7 – Área Didática II

Espaço utilizado para as aulas de microbiologia e microscopia. Conta com infraestrutura

composta por bancadas para procedimentos em granito, com instalação de gás (bicos de

Bunsen), água e esgoto, pias auxiliares e quadro branco.

Qtde Equipamento Qtde Equipamento

01 Homogeneizador de amostras (tipo Stomacher) 01 Espectrofotômetro UV (4 amostras simultâneas)

12 Microscópios ópticos 01

Banho-maria 6 bocas com controlador digital

03 Contador de Colônia

Page 64: PPC Alimentos 2014

63

Salas 9, 10, 11 e 12 – Equipamentos, Lavagem e Biotecnologia

Ambientes que abrigam equipamentos e locais para armazenamento de amostras,

possuem balcões em MDF com tampo de granito e armários, instalação de água, gás e

oxigênio.

Qtde Equipamento Qtde Equipamento

01 Incubadora Shaker, com agitação e controle de temperatura digital

01 Biorreator (cultivo controlado de micro-organismos)

03 Refrigeradores duplex 01 Estufa bacteriológica

01 Centrífuga refrigerada, para microtubos 2mL, tubos de 15mL, tubos de 50mL, snapcap

01 Agitador Shaker sem controle de temperatura

01 Refrigerador simples 01 Estufa de secagem e eterilização

01 Freezer horizontal 01 Termociclador

03 Incubadoras BOD, sem fotoperíodo 01 Fonte para eletroforese

01 Forno de Micro-ondas 02 Cubas para eletroforese

02 Cabines de Fluxo laminar horizontal 03 Agitadores de Tubos de Ensaio

01 Cabine de Fluxo laminar vertical 04 Autoclaves

18.2.2 Enoquímica (área física: 159,73 m2)

Sala 1 - Área didática

Ambiente utilizado para as aulas de química geral, orgânica e analítica. Conta com

infraestrutura composta por bancadas para procedimento em granito, com instalação de gás

(bicos de Bunsen e Meker), água e esgoto, pias auxiliares, quadro branco e chuveiro lava-olhos.

Abriga também vidrarias diversas e soluções preparadas para as análises.

Qtde Equipamento Qtde Equipamento

05 Conjunto de Micro-pipetador monocanal 01 Banho-maria 6 bocas (controlador digital de temperatura)

01 Deionizador de água 02 Forno Mufla

01 Conjunto lavador de pipetas 01 Conjunto Destilador de álcool

01 Capela de exaustão de gases 01 Estufa de secagem

02 Conjunto Acidez volátil (Cazenave-Ferre)

01 Estufa de secagem (controlador digital de temperatura)

03 Ebuliômetros 01 Destilador de água tipo Pilsen

Page 65: PPC Alimentos 2014

64

Sala 2 - Sala de Equipamentos

Abriga equipamentos mais sensíveis utilizados nas atividades práticas.

Qtde Equipamento Qtde Equipamento

02 Medidores de pH de bancada 03 Dessecadores em vidro

01 Turbímetro portátil 01 Gabinete UV

01 Condutivímetro de bancada 01 Espectrofotômetro UV feixe simples (1 amostra)

03 Chapa aquecedora com agitação 03 Balanças analíticas com capacidade de 220g (4 casas decimais)

03 Agitadores magnéticos 01 Refratômetro de Bancada

01 Chapa aquecedora 02 Refrigerador duplex

02 Centrífugas sem refrigeração 01 Bureta Digital

Sala 3 - Central de Análises Enológicas

Sala utilizada principalmente para análise de vinhos e bebidas.

Qtde Equipamento Qtde Equipamento

01 HPLC 01 Destilador de álcool automático

01 Wineflow (analizador automático de enzimas do vinho)

01 Espectrofotômetro UV de duplo feixe (8 amostras simultâneas)

01 Balança hidrostática 01 Titulador automático

18.2.3 Fitossanidade (área física: 336,15 m2)

O laboratório possui bancadas para realização de análises microbiológicas e diversos

balcões e cadeiras.

Page 66: PPC Alimentos 2014

65

Qtde Equipamento Qtde Equipamento

22 Microscópios 1 bomba à vácuo

2 digestores de fibras 1 pulverizador

1 Destilador 1 fluxo laminar

1 destilador de água 1 banho-maria

4 lavadores de pipetas 1 metabólico

1 capela de exaustão 3 desumificadores

1 bloco digestor 1 ventilador

1 Incubadora 2 computadores

1 Autoclave 1 deionizador

2 Estufas 3 encubadoras fotoperíodo

18.3 Vinícola-Escola

A instituição possui uma vinícola-escola com área física de 3.813,20 m2, a qual

apresenta todos os equipamentos necessários para elaboração de vinhos, contemplando os

setores de recebimento da uva, desengace e esmagamento, fermentação, conservação,

envelhecimento, engarrafamento, laboratório de análises químicas e sensoriais e expedição.

18.3.1. Laboratório de análise sensorial

O laboratório de análise sensorial está localizado na vinícola-escola e possui 25 cabines

individuais, equipadas com pias e luminárias, além da mesa do professor e quadro branco.

Esse laboratório possui sala auxiliar onde são guardadas taças de degustação de vinhos e

espumantes para utilização nas aulas.

18.4 Agroindústria-Escola

Área física: 835,10 m2

Cinco prédios divididos nas seguintes unidades: processamento de carnes,

processamento de leite e derivados, processamento de frutas e hortaliças, caldeira e sala de

aula com capacidade para 32 alunos.

Equipamentos: 2 freezer, destilador de água; 11 câmaras frias; 1 tacho para doce de

leite; 2 iogurteira; 1 batedeira de manteiga; 1 desnatadeira; 1 tanque de recepção de leite;

Page 67: PPC Alimentos 2014

66

tanque resfriador para leite; 2 tanques para filagem de massas; 1 banco de gelo; 6

refratômetros; 1 tanque de fabricação para queijos; 1 prensa mecânica para queijos; 3 lava-

botas; 3 medidores de pH; 1 capela de exaustão; 1 dosador de garrafas; 2 bombas

autoaspirante para leite; 1 centrífuga para butirômetro; 1 fogão industrial; 2 picador de carnes; 1

estufa para esterilização e secagem; 2 balanças capacidade de 300 kg; 3 seladoras a vácuo; 1

esteira para seleção de frutas; 1 elevador de correia para frutas; cozedor tubular para frutas;

esterilizador para facas; 1 pasteurizador para sucos e leite; 1 caldeira; 1 liquidificador industrial;

1 moto bomba; 1 extrator de sucos industrial; 3 microcomputador; 3 embaladoras aplicadoras

de filme, 1 calculadora; 1 desumidificador de papel, 1 amassadeira rápida 5 kg; 2 modeladoras

de pães; 2 refrigeradores; 2 divisoras de massas; 1 fatiadora de pães; 1 cilindro elétrico; 1

câmara para massas; 1 forno modular lastro elétrico; 1 máquina para biscoitos; 1 prensa

pneumática para queijos 30 formas; 3 balanças analíticas de precisão 0,001; 1 amassadeira

para pães 15 kg; 1 triturador de frutas; 1 tanque para lavagem e imersão de frutas; 1

desidratador de frutas e vegetais; 2 armários de crescimento para pães; 1 embutideira para

carnes; 2 tanques para tratamento térmico; 1 cutter 4 kg; 2 homogeneizadores de polpas e

sucos; 1 serra fitas para carnes; 1 compressor; 1 placa aquecedora para análise de antibiótico;

1 dosador pneumático para líquidos e pastosos; 2 seladoras de lacres de alumínio; 1 ralador de

queijos; 7 pias para lavagem e higienização das mãos com acionamento por pedal; 1 skid para

limpeza CIP; 2 fatiador de frios; 1 balança tendal capacidade 300 kg; 1 injetor de salmoura; 1

tacho para tratamento térmico em conservas e compotas; 2 coifas para exaustão de vapores; 1

prateleira em aço inoxidável; 1 forno elétrico para panificação com três câmaras independentes.

18.5 Informática

O IFRS-BG possui 5 laboratórios de informática, sendo que um desses é de uso dos

alunos, e fica aberto em horários pré-estabelecidos. Os demais laboratórios são de uso

didático-pedagógicos durante aulas.

Laboratório 01, 02, 04 e 05 – Disponibilizados para Aulas (área física de cada: 60 m2)

Equipamentos: Cada um dos laboratórios é equipado com 31 computadores. Os

softwares são atualizados de acordo com as novas versões e a pedido dos professores, e os

equipamentos são atualizados quando a Instituição possui orçamento para isso. Atualmente, os

Sistemas Operacionais instalados nos Laboratórios são: Windows XP (Lab. 01, 04 e 05),

Windows 7(Lab. 02) e Ubuntu 10.04(todos os Labs. em dual boot com windows ). O acesso à

Page 68: PPC Alimentos 2014

67

Internet tem um link de 40 Mbits/s. Esses laboratórios não contam com recurso para

atendimento às pessoas com necessidades especiais. Os quatro laboratórios possuem

datashow e quadro interativo.

Laboratório 03 – Disponibilizado para Alunos (área física: 49 m2)

Equipamentos: 26 máquinas com sistema operacional Windows Xp e Linux. O acesso à

Internet tem um link de 40 Mbits/s.

Além do laboratório 03, para atividades extraclasse, os alunos podem utilizar os 5

computadores com acesso à internet instalados na biblioteca.

Todos os setores do IFRS-Campus Bento Gonçalves possuem equipamentos de

informática com acesso à rede mundial de computadores.

A Instituição conta também com o NAPNE (Núcleo de Atendimento às Pessoas com

Necessidades Especiais), o qual atua no IFRS-BG e possui equipamentos específicos para

alunos com necessidades especiais, prestando assistência aos alunos e professores.

18.6 Fazenda-Escola Tuiuty

O Câmpus Bento Gonçalves do IFRS possui a Fazenda-Escola Tuiuty, também

conhecida como Estação Experimental, com 76,74 hectares, localizada no distrito de Tuiuty,

distante 12 km da sede. Apesar da grande área da Estação Experimental, apenas cerca de 20

ha são utilizados para as diversas atividades do IFRS-BG, em face da acidentada topografia na

região.

O uso da Unidade está assim distribuído: culturas anuais – 2,5 hectares; fruticultura –

2,3 hectares; viticultura – 1,7 hectares; pastagens cultivadas – 2,7 hectares; pastagens perenes

- 7,3 hectares. Respeitando a legislação ambiental, a Unidade conta com cerca de 30 hectares

de áreas de proteção permanente classe VII, cerca de 15,35 hectares de reserva legal (20% da

área total) e cerca de 51,74 hectares de floresta nativa.

A Estação Experimental de Tuiuty dispõe das seguintes instalações: fábrica de ração,

abatedouro (em fase de conclusão e registro), três aviários de corte, dois aviários de postura,

aviário de recria, área para produção de galinhas caipira, instalações para caprinos, ovinos,

suínos, coelhos, confinamento de bovinos, estábulo para bovinos de leite, ordenhadeira, silos,

apiário, setor de mecanização, áreas de fruticultura irrigada, áreas para culturas anuais e

vinhedos de produção com diferentes variedades de uva. Para a execução das atividades de

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apoio às aulas práticas e de pesquisa, a Estação Experimental conta com 9 servidores

concursados e 10 funcionários terceirizados, sendo 8 em agropecuária e 2 vigilantes.

A Estação Experimental dispõe de projetos didáticos na área de Zootecnia, Agricultura,

Mecanização e Irrigação. Estes têm como função proporcionar condições adequadas, em

termos de infraestrutura operacional, para o bom andamento do ensino profissionalizante, bem

como possibilitar ao IFRS - Campus Bento Gonçalves exercer sua função na comunidade

regional como instituição articuladora e promovedora de alternativas para o desenvolvimento do

agronegócio e de novas alternativas técnicas produtivas.

São realizadas aulas práticas nas seguintes áreas: avicultura, bovinocultura,

suinocultura, criações alternativas, fitossanidade, viticultura, fertilidade do solo, fisiologia

vegetal, fruticultura, irrigação e drenagem, mecanização e viticultura. Vale ressaltar que a

quantidade de horas-aula, em cada dia, variaram de acordo com a disciplina.

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19 PESSOAL DOCENTE E TÉCNICO ADMINISTRATIVO

DOCENTE HABILITAÇÃO DISCIPLINA

Alexandre Gomes Ribeiro Licenciatura em Química

Mestrado em Química

Gestão Ambiental e

Responsabilidade Social

André Mezzomo

Graduação em Farmácia e Bioquímica –

Habilitação em Tecnologia de Alimentos

Mestrado em Ciência e Tecnologia dos

Alimentos

Bioquímica para Alimentos

Nutrição

Tecnologia de Laticínios I

Tecnologia de Laticínios II

Tecnologia de Massas e

Panifícios

Tópicos Avançados em

Alimentos

Camila Duarte Teles

Graduação em Engenharia de Alimentos

Mestrado em Engenharia de Produção

Doutorado em Engenharia de Produção

Princípios de Conservação

de Alimentos

Higiene de Alimentos

Segurança do Trabalho

Análise Sensorial

Tecnologia de Vegetais

Gestão da Qualidade para

Alimentos

Desenvolvimento de

Produtos

Camila Riegel Debom Licenciatura em Física

Mestrado em Ensino de Física Fundamentos de Física

Camile Bonotto Graduação em Administração Marketing

Carina Fior Postingher

Balzan

Licenciatura em Letras e Literatura da Língua

Portuguesa,

Mestrado em Letras e Cultura Regional,

Especialização em PROEJA

Português Instrumental

Caroline do Amaral Friggi

Licenciatura em Química

Mestrado em Química

Doutorado em Química

Química Geral

Claudia Janete Lamberty

Porto

Graduação em Administração de Empresas

Especialização em Gestão Pública de Cidades

Gestão Organizacional

Empreendedorismo

Evandro Ficagna. Graduação em Engenharia de Alimentos

Mestrado em Engenharia de Alimentos

Instalações Industriais

Refrigeração

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Especialização em PROEJA

Licenciatura em Formação de Professores da

Educação Profissional

Tecnologia de Sucos e

Bebidas

Gilberto Speggiorin de

Oliveira

Graduação em Ciência da Computação

Especialização em Informática

Especialização em Administração de Empresas

Mestrado em Computação

Informática Básica

Informática Aplicada

Jailza dos Santos Martins

Bacharelado em Letras

Licenciatura em Educação Artística

Especialização para Surdos

Libras

Lucia de Moraes Batista.

Graduação em Engenharia de Alimentos

Mestrado em Engenharia e Ciência de

Alimentos

Doutorado em Engenharia e Ciência de

Alimentos

Introdução à Tecnologia de

Alimentos

Operações Unitárias

Análise de Alimentos

Tecnologia de Grãos

Legislação de Alimentos

Luciana Pereira Bernd

Graduação em Engenharia de Alimentos

Mestrado em Ciência de Alimentos

Doutorado em Ciência de Alimentos

Microbiologia Geral para

Alimentos

Microbiologia de Alimentos

Tecnologia de Carnes I

Tecnologia de Carnes II

Derivados de Origem

Animal

Tecnologia de Pescados

Luis Henrique Gularte

Ferreira

Graduação em Engenharia Agronômica

Mestrado em Agronomia

Doutorado em Agronomia

Estatística e Delineamento

Experimental

Desenvolvimento Rural

Metodologia da Pesquisa

Marcelo Mallet Siqueira

Campos

Graduação em Ciências Econômicas

Mestrado em Economia Fundamentos de Economia

Márcia Fritsch Gonçalves Licenciatura em Matemática

Mestrado em Modelagem Matemática

Matemática Aplicada

Matemática Financeira

Mariana de Vasconcellos

Dullius

Graduação em Agronomia

Especialização em Master em Biotecnología

Especialização em Master en Dirección de

Empresas Vitivinícolas

Matérias-primas de Origem

Vegetal

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Mestrado em Ciência e Tecnologia de

Alimentos

Marleide da Costa Silva

Licenciatura em Ciências Agrárias

Especialização em Produção de Suínos e Aves

Mestrado em Zootecnia

Doutorado em Zootecnia

Matérias-primas de Origem

Animal

Rudinei Muller

Graduação em Filosofia

Mestrado em Filosofia

Doutorado em Filosofia

Filosofia e Ética

Winston Xaubet Olivera Licenciatura em Química

Mestrado em Química

Química Geral

Química Orgânica

Química Analítica

Instrumental

20 CERTIFICADOS E DIPLOMAS

Fará jus ao Diploma de Tecnólogo em Alimentos o aluno que cumprir com

aproveitamento todas as disciplinas da estrutura curricular, for aprovado no Trabalho de

Conclusão de Curso e estiver em situação regular com o ENADE (Exame Nacional de

Desempenho de Estudantes).

A expedição do Diploma ocorrerá somente após a participação do ato de colação de

Grau na sessão solene e pública ou na de gabinete.

21 CASOS OMISSOS

Os casos omissos serão analisados pela coordenação do curso, em conjunto com a

direção de ensino do Câmpus Bento Gonçalves.