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  • SERVIO PBLICO FEDERAL MINISTRIO DA EDUCAO

    SECRETARIA DE EDUCAO PROFISSIONAL E TECNOLGICA INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAO, CINCIA E TECNOLOGIA DE MATO GROSSO

    CAMPUS BARRA DO GARAS

    Projeto Pedaggico do

    Curso Tcnico em

    Informtica Integrado

    ao Nvel Mdio

    Barra do Garas - MT 2014

    alexandre.rauhTypewriter

  • Jos Bispo Barbosa REITOR DO INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAO, CINCIA E TECNOLOGIA

    DE MATO GROSSO

    Ghilson Ramalho Correa PR-REITOR DE ENSINO

    Cacilda Guarim

    DIRETORA DE ENSINO MDIO

    Josdyr Vilhagra DIRETOR GERAL DO CAMPUS BARRA DO GARAS

    Alexandre Rauh Oliveira Nascimento

    CHEFE DO DEPARTAMENTO DE ENSINO DO CAMPUS BARRA DO GARAS

    Alexis Vinicis de Aquino Leal COORDENADOR DO CURSO DE ENSINO MDIO INTEGRADO EM

    INFORMTICA DO CAMPUS BARRA DO GARAS

    ELABORAO DO PROJETO

    Gleiner Rogerys Marques de Queiroz Alexis Vinicius de Aquino Leal

    Jairo Gomes da Silva Luciano Schlaucher

    Carine Rodrigues da Costa Jane Santos Oliveira

    Tiago do Carmo Nogueira Olgda Laria Borges de Paula

    Flvia Lorena Brito

  • SUMRIO

    1 APRESENTAO _____________________________________________________ 4

    2 PERFIL INSTITUCIONAL ________________________________________________ 4

    2.1 Histrico da Instituio ___________________________________________________ 5

    2.2 Misso e Viso Institucional _______________________________________________ 6

    2.3 Das reas de Atuao e da Insero Regional _________________________________ 7

    3 CARACTERIZAO DO CAMPUS _________________________________________ 9

    3.1 Princpios _____________________________________________________________ 11

    3.2 Das Finalidades ________________________________________________________ 11

    4 JUSTIFICATIVA ______________________________________________________ 11

    5 OBJETIVOS GERAL E ESPECFICOS _______________________________________ 13

    5.1 Objetivo Geral _________________________________________________________ 13

    5.2 Objetivos Especficos ____________________________________________________ 14

    6 DIRETRIZES ________________________________________________________ 14

    7 REQUISITOS DE ACESSO AO CURSO _____________________________________ 15

    7.1 Pblico alvo ___________________________________________________________ 15

    7.2 Inscrio ______________________________________________________________ 15

    7.3 Matrcula _____________________________________________________________ 15

    7.4 Transferncia __________________________________________________________ 16

    7.5 Atendimento a PNEEs ___________________________________________________ 16

    8 PERFIL PROFISSIONAL DOS EGRESSOS DO CURSO __________________________ 17

    9 ORGANIZAO CURRICULAR __________________________________________ 18

    9.1 Funcionamento Escolar __________________________________________________ 20

    9.2 Projeto Integrador ______________________________________________________ 21

    10 MATRIZ CURRICULAR 2 ______________________________________________ 23

    10.1 MATRIZ CURRICULAR 1 _________________________________________________ 24

    10.2 EQUIVALNCIA DE MATRIZ ______________________________________________ 25

    11 FLUXOGRAMA _____________________________________________________ 26

    12 EMENTRIO _______________________________________________________ 27

    14 EMENTRIO DAS DISCIPLINAS OPTATIVAS ______________________________ 76

    15 ESTGIO SUPERVISIONADO OBRIGATRIO ______________________________ 83

    16. METODOLOGIA ___________________________________________________ 83

    17. AVALIAO _______________________________________________________ 84

    18. AVALIO DE COMPETNCIAS _______________________________________ 85

    alexandre.rauhTypewriter

  • 19 SISTEMA DE AVALIAO DO CURSO ___________________________________ 86

    20 PLANO DE MELHORIAS DO CURSO _____________________________________ 86

    21 ATENDIMENTO AO DISCENTE _________________________________________ 86

    22. POLTICAS DE CONTROLE DE EVASO __________________________________ 87

    23 CERTIFICADOS E DIPLOMAS __________________________________________ 88

    24 QUADRO DE SERVIDORES ____________________________________________ 88

    24.1 DOCENTES LIGADOS AO CURSO _____________________________________ 88

    25 INSTALAES FSICAS, EQUIPAMENTOS E ACERVO ________________________ 91

    25.1 Instalaes fsicas ______________________________________________________ 91

    25.2 Equipamentos ________________________________________________________ 93

    25.3 Acervo bibliogrfico ____________________________________________________ 94

    26 REFERNCIAS BIBLIOGRFICAS _______________________________________ 101

  • 4

    1 APRESENTAO

    O presente documento traz a reformulao do Projeto Pedaggico do

    Curso TCNICO EM INFORMTICA INTEGRADO AO ENSINO MDIO,

    aprovado pela Resoluo do CONSUP n 052, de 06 de dezembro de 2011

    para atender as novas turmas ingressantes.

    Constam os itens essenciais exigidos segundo as normas que

    regulamentam o Ensino Mdio e a Educao Profissional, alm de outros

    imperiosos conduo administrativa e pedaggica do curso, dos quais se

    destacam: perfil institucional, que traz a natureza, caracterstica e princpios da

    instituio; a justificativa que revela a importncia do curso para a sociedade;

    os objetivos geral e especficos que indicam a situao desejada e

    estabelecem o percurso formativo; a fundamentao legal e diretrizes

    curriculares, as quais respaldam a criao e as futuras possibilidades de

    atuao dos formados; o acesso ao curso, que indica o respeito ao princpio da

    isonomia; o perfil profissional de concluso dos egressos do curso, que

    apresenta as caractersticas gerais do Tcnico em Informtica formado pelo

    IFMT Campus Barra do Garas; a organizao curricular, a matriz curricular, o

    ementrio das disciplinas e os critrios de avaliao que estabelecem a ordem

    cronolgica, os contedos a serem trabalhados durante todo o curso e a

    formas de avaliao e a definio do ttulo a ser concedido e a emisso dos

    certificados e diplomas.

    Apresenta-se ainda o Quadro de Docentes e as Instalaes Fsicas e

    Equipamentos, embora o Campus esteja em fase de implantao, o que

    significa dizer que melhorias devero ocorrer conforme descrito no plano de

    melhorias do curso.

    2 PERFIL INSTITUCIONAL

    O Instituto Federal de Educao, Cincia e Tecnologia de Mato Grosso

    IFMT foi criado mediante a integrao do Centro Federal de Educao

    Tecnolgica de Cuiab, do Centro Federal de Educao Tecnolgica de Mato

    Grosso, da Escola Agrotcnica Federal de Cceres e de suas respectivas

  • 5

    unidades de ensino descentralizadas (Campo Novo do Parecis, Bela Vista e

    Pontes e Lacerda), transformados em Campi do instituto.

    Alm da integrao dessas instituies, foram implementados, nos

    primeiros anos de vida do IFMT, mais quatro Campi, sendo eles nos

    municpios de Barra do Garas, Confresa, Juna e Rondonpolis, e uma

    unidade avanada, no municpio de Sorriso (atualmente j transformado em

    Campus). Destacam-se, ainda, novos Campi, j em funcionamento, nos

    municpios de Vrzea Grande, Primavera do Leste e Alta Floresta. Todos os

    Campi vm trabalhando no sentido de atingirem, de forma abrangente, os

    setores relacionados ao desenvolvimento socioeconmico dos segmentos

    agrrio, industrial e tecnolgico, de forma a ofertar cursos de acordo com as

    necessidades educacionais, culturais, sociais e dos arranjos produtivos de todo

    o Estado, privilegiar os mecanismos de incluso social e de desenvolvimento

    sustentvel e promover a cultura do empreendedorismo e associativismo,

    apoiando processos educativos que levem gerao de trabalho e renda.

    A rede federal de educao profissional e tecnolgica, cuja origem

    remontam ao ano de 1909, com a criao das Escolas de Aprendizes e

    Artfices, passa, atualmente, por um momento mpar em sua histria. Com a

    misso de oferecer educao profissional e tecnolgica pblica, gratuita e de

    qualidade, a rede alcanou o seu centenrio, incumbida de contribuir para o

    desenvolvimento cientfico, tecnolgico e sociocultural do pas, sem perder de

    vista o seu carter inclusivo e sustentvel.

    2.1 Histrico da Instituio

    O Instituto Federal de Educao Cincia e Tecnologia de Mato Grosso

    constitui-se em uma autarquia instituda pelo Governo Federal atravs da Lei n

    11.892/2008, oriunda dos antigos CEFET Cuiab, Mato Grosso e Escola

    Agrotcnica de Cceres, atualmente possui 14 campi em funcionamento: Alta

    Floresta, Barra do Garas, Cceres, Campo Novo do Parecis, Confresa,

    Cuiab Octayde Jorge da Silva, Cuiab Bela Vista, Juna, Pontes e

    Lacerda, Primavera do Leste, So Vicente, Sorriso, Rondonpolis e Vrzea

    Grande.

  • 6

    Existem ainda os ncleos avanados localizados nos municpios de

    Jaciara, Campo Verde, Sapezal, Jauru, e os campi avanados em processo de

    implantao, sendo eles: Tangar da Serra, Diamantino, Lucas do Rio Verde e

    Sinop.

    Desde a sua criao, a Instituio iniciou um processo de expanso que

    atualmente, oferta ensino, pesquisa e extenso a aproximadamente 17.800 em

    todas as regies do estado de Mato Grosso, com previso que em 2018 tenha

    cerca de 22 mil alunos nos cursos presencias, segundo o plano de oferta de

    cursos e vagas contido neste documento.

    Atravs da UAB (Universidade Aberta do Brasil), o IFMT est presente

    em 15 outros municpios do estado, ofertando ensino distncia para cerca de

    900 graduandos em cursos superiores e cerca de 6.694 alunos do programa

    Pr Funcionrio.

    O IFMT oferta tambm cursos de ps-graduao Lato Sensu e Stricto

    Sensu, alm de programas socais do Governo Federal voltados para a

    formao profissional e elevao da escolaridade de pessoas, inclusive em

    situao de vulnerabilidade social.

    O IFMT a principal Instituio de educao profissional e tecnolgica

    do estado de Mato Grosso, ofertando ensino em todos os nveis de formao,

    alm de promover a pesquisa e a extenso, estimulando docentes e

    estudantes atravs de programas que ofertam bolsas para desenvolvimento

    dos projetos. Nos ltimos anos os investimentos cresceram exponencialmente

    nestas reas, sendo direcionados a bolsas-auxlio, a pesquisadores e

    extensionistas.

    O IFMT desenvolve funo estratgica no processo de desenvolvimento

    socioeconmico do Estado, a medida que a qualificao profissional, o

    incentivo pesquisa, os projetos de extenso e as demais aes da instituio

    esto diretamente relacionados ao aumento da produtividade, inovao nas

    formas de produo e gesto, melhoria da renda dos trabalhadores e na

    qualidade de vida da populao em geral. Nesse sentido, a misso da

    instituio est voltada para Educar para a vida e para o trabalho, sempre

    focada no compromisso com a incluso social.

    2.2 Misso e Viso Institucional

  • 7

    A misso1 do IFMT, compartilhada pelo Campus Barra do Garas,

    Proporcionar a formao cientfica, tecnolgica e humanstica, nos vrios nveis e modalidades de ensino, pesquisa e extenso, de forma plural, inclusiva e democrtica, pautada no desenvolvimento socioeconmico local, regional e nacional, preparando o educando para o exerccio da profisso e da cidadania com responsabilidade ambiental. (IFMT/CONSELHO SUPERIOR, 2009, PDI, 2009)

    2.3 Das reas de Atuao e da Insero Regional

    O Estado de Mato Grosso est localizado na Regio Centro-Oeste do

    Brasil, ocupando uma extenso territorial de 903.357,91 km, tendo como

    limites: Amazonas, Par (N); Tocantins, Gois (L); Mato Grosso do Sul (S);

    Rondnia e Bolvia (O). Atualmente, segundo dados do IBGE (Instituto

    Brasileiro de Geografia e Estatstica) o Estado conta com 141 municpios,

    distribudos em cinco mesorregies e uma populao estimada em 3.182.113

    habitantes. (http://www.ibge.gov.br/estadosat/perfil.php?sigla=mt)

    Os principais segmentos industriais do Estado so os relacionados a

    produtos alimentcios, fabricao de produtos de madeira, fabricao de

    combustveis, produo de lcool, fabricao de produtos qumicos, minerais

    no metlicos e outros.

    Pelas consideraes expostas, o territrio de Mato Grosso pode ser

    analisado como uma regio de grande importncia nacional e com potenciais

    cada vez mais crescentes nos campos econmicos, culturais e sociais,

    reunindo condies de ter um Instituto Federal de referncia no Brasil.

    O ideal do IFMT estabelece que a sua funo principal diz respeito

    produo e disseminao do conhecimento. Assim inerente ao IFMT a

    difuso da cultura, a investigao cientfica, a educao holstica, o ensino das

    profisses e, finalmente, a prestao de servios sociedade mediante o

    desenvolvimento de atividades de ensino, pesquisa e extenso.

    1 Conforme. IFMT. Conselho Superior. Estatuto do Instituto Federal de Educao, Cincia e Tecnologia

    de Mato Grosso. Resoluo n 1, 1 de setembro de 2009. DOU 04/09/2009. IFMT. Plano de

    Desenvolvimento Institucional, 2009. Disponvel em .

    http://www.ibge.gov.br/estadosat/perfil.php?sigla=mt

  • 8

    Essa definio torna evidente que o papel do IFMT extrapola o mbito

    restrito do ensino das profisses promovidas em seus cursos. Aliada a este, a

    sua misso fundamental diz respeito produo do conhecimento,

    capacidade de fazer questionamentos e ao exerccio da criticidade, mediante

    os quais pode tornar possvel o desenvolvimento da capacidade de resposta

    aos problemas e desafios vivenciados pela sociedade em diferentes campos.

    Contudo, tem-se discutido de forma bastante significativa a tematizao

    de aes que refletem a insero das Instituies de Ensino no contexto social

    da comunidade a que est inserida. Essa mxima se constitui legtima devido

    s polticas pblicas difundidas no Brasil nos ltimos 10 anos para este fim. O

    objetivo de se fazer esse chamamento s Instituies de Ensino fomentar o

    papel das mesmas dentro da perspectiva da Responsabilidade Social no

    campo da formao.

    Pode-se dizer ento que, dentro do contexto local, regional, nacional e

    mundial de grandes transformaes de paradigmas, o IFMT apresenta-se

    estratgico para o sistema educacional comprometido com o equilbrio na

    utilizao dos recursos naturais, bem como agente da poltica do

    desenvolvimento regional do Estado de Mato Grosso.

    Sua funo social, como escola pblica, alarga-se na medida em que

    atualmente exige-se das pessoas a continuidade da formao ao longo da vida,

    o que implica no desenvolvimento de competncias geradoras da capacidade

    de percepo e expresso na qual o cidado/profissional precisa estar no s

    atualizado em sua rea especfica como tambm em relao ao que est

    acontecendo em seu entorno. Essa democratizao do ensino pressupe o

    comportamento crtico e criativo, audacioso desencadeador de aes voltadas

    soluo de impasses e problemas do cotidiano.

    O municpio de Barra do Garas tem como base econmica a

    agricultura com o cultivo da soja, arroz e milho seguido pela pecuria,

    tambm se destaca o setor de servios. Diante da sua forte economia, a

    atuao do IFMT atender as demandas profissionais tcnicas e tecnolgicas

    em diversas reas profissionais; formando, capacitando e qualificando a

    populao de Barra do Garas e regio. Com enorme relevncia na formao

    profissional o IFMT pretende atender demandas profissionais da regio.

  • 9

    Conforme o prprio sitio da prefeitura de Barra do Garas 2

    hoje Barra desponta com um futuro plo de Sade, Educacional, Comercial, Poltico e Turstico de Mato Grosso, pois qualidade que no lhe faltam: Serras com dezenas de Cachoeiras, Praias, Rios, guas Termais

    O IFMT - Campus Barra do Garas tem por objetivo atender a demanda

    local de mo de obra especializada nos diversos setores da economia,

    compreendidos o comrcio, a indstria, o setor de prestao de servios e as

    instituies pblicas, ofertando cursos nas diversas modalidades previstas pelo

    Ministrio da Educao, de conformidade com as necessidades detectadas

    junto comunidade local e obedecendo ao Plano de Desenvolvimento

    Institucional, na medida da evoluo de sua estrutura fsica e de recursos

    humanos.

    3 CARACTERIZAO DO CAMPUS

    O Campus Barra do Garas nasceu do Plano de Expanso da Rede

    Federal de Educao Tecnolgica Fase II do MEC/SETEC em 2007. Em

    junho aquele ano foi firmado o Termo de Parceria entre as Prefeituras de Barra

    do Garas-MT, Aragaras- GO e Pontal do Araguaia-MT, implantando a

    unidade plo da Rede de Educao Federal, para atender s demandas

    regionais do Mdio Araguaia, constatando-se a necessidade de cursos

    voltados para o Agronegcio, Servios e Indstria.

    Em 2009, o Campus Barra do Garas recebeu como estrutura fsica uma

    Escola Agrcola doada pelo Municpio de Barra do Garas para o IFMT, com

    rea total de 365.000 m e rea construda de 3.053,54 m, cujas edificaes

    foram objeto de readequao para atender as necessidades do Campus. A

    essa rea construda somam-se 5.000,00 m do prdio novo, em fase de

    construo. Com a concluso dessa obra, a rea construda total atingir

    8.053,54 m.

    A regio atendida pelo Campus Barra do Garas apresenta, do ponto de

    vista dos agregados econmicos e sociais, bom desempenho. Segundo dados

    do IBGE, a populao do municpio foi estimada no ano de 2010 em 56.560

    2 Disponvel em < http://www.barradogarcas.mt.gov.br/pagina/8/Historia-do-Municipio/ >

  • 10

    habitantes. Esse nmero torna-se mais expressivo quando consideradas as

    populaes das cidades vizinhas, as quais compem a microrregio atendida

    pelo Campus. Dentre elas destacam-se as cidades de Pontal do Araguaia (MT)

    com 5.395 habitantes, Aragaras (GO) com 18.305 habitantes, General

    Carneiro (MT) com 5.027 habitantes, Torixoru (MT) com 4.071 habitantes,

    Araguaiana (MT) com 3.197 habitantes e Nova Xavantina (MT) com 19.643

    habitantes.

    O incio das atividades didticas no Campus se deu em 04/04/2011,

    oferecendo inicialmente os cursos: Tcnico Integrado em Controle Ambiental,

    no perodo diurno, e Tcnico Subsequente em Manuteno e Suporte em

    Informtica, no perodo noturno.

    Em razo das obras de adequao dos prdios da antiga Escola

    Agrcola municipal, as atividades iniciaram-se em um espao cedido pela

    Universidade Federal de Mato Grosso Campus Araguaia, em Barra do

    Garas. Entretanto, em 14 de maro de 2012, deu-se a mudana para o

    espao fsico da antiga Escola Agrcola, j adaptado s necessidades do

    Campus Barra do Garas do IFMT.

    Em 2012, foram implantados novos cursos integrados ao Ensino Mdio:

    o Curso Tcnico em Alimentos Integrado ao Ensino Mdio, e o Curso Tcnico

    em Comrcio integrado ao Ensino Mdio.Na modalidade subseqente, foi

    criado o cursos de Secretariado. O Campus Barra do Garas conta em 2014

    com 33 servidores tcnico administrativos e 47 docentes, dentre efetivos,

    substitutos e temporrios.

    Denominao: Instituto Federal de Educao, Cincia e Tecnologia de Mato

    Grosso, Campus Barra do Garas - CNPJ: 10.784.782/0008-27

    Endereo: BR 158 - Radial Jos Maurcio Zampa, s/n, Bairro Industrial, Barra

    do Garas MT. CEP: 78.600-000

    Telefone: 66 3402-0100

    Site: http://www.bag.ifmt.edu.br

    E-mail: [email protected]

    E-mail da Direo Geral: [email protected]

    Criao e Finalidade: O Campus Barra do Garas foi criado atravs da

    Portaria n 115, de 29 de janeiro de 2010, do Ministrio da Educao,

    mailto:[email protected]:[email protected]

  • 11

    publicada no DOU de 01/02/2010, Seo 1, pg. 15, tendo por objetivo atender

    a demanda local de mo de obra especializada nos diversos setores da

    economia, compreendidos o comrcio, a indstria, o setor de prestao de

    servios e as instituies pblicas, ofertando cursos nas diversas modalidades

    previstas pelo Ministrio da Educao, de conformidade com as necessidades

    detectadas junto comunidade local e obedecendo ao Plano de

    desenvolvimento Institucional, na medida da evoluo de sua estrutura fsica e

    de recursos humanos.

    Ato de Autorizao de Funcionamento do Campus: Portaria n 115, de 29

    de janeiro de 2010, Ministrio da Educao. Publicado no DOU 01/02/2010,

    Seo 1, pg. 15.

    3.1 Princpios Em funo do estabelecido no Plano de Desenvolvimento Institucional (2014),

    so quatro os Princpios Orientadores da Prtica Pedaggica:

    1. A pesquisa como princpio pedaggico;

    2. O trabalho como princpio educativo;

    3. O respeito diversidade;

    4. A interdisciplinaridade.

    3.2 Das Finalidades

    O Instituto Federal de Educao, Cincia e Tecnologia de Mato Grosso

    Campus Barra do Garas - tem por finalidade formar e qualificar profissionais

    no mbito da educao tecnolgica, nos diferentes nveis e modalidades de

    ensino, para os diversos setores da economia, bem como realizar pesquisa

    aplicada e promover o desenvolvimento tecnolgico de novos processos,

    produtos e servios, em estreita articulao com os setores produtivos e a

    sociedade, especialmente de abrangncia local e regional, oferecendo

    mecanismos para a formao continuada.

    4 JUSTIFICATIVA

    O Estado de Mato Grosso vem passando, atualmente, por mudanas

    significativas com relao sua estrutura econmico-social e cultural. De um

  • 12

    Estado primordialmente agrcola nas dcadas de 1970 e 1980 passou a contar,

    a partir da dcada de 1990, com a participao expressiva dos setores

    industrial e de servios na composio do seu PIB. Outro aspecto relevante da

    economia matogrossense a insero do Estado no comrcio internacional.

    Tal mudana propiciou ao Estado nmeros mais elevados com relao ao PIB

    (Produto Interno Bruto), saldo da balana comercial, aumento da renda per

    capita, aberturas de empresas, melhoria do nvel de emprego e renda da

    populao, etc.

    O indicador econmico que mostra a grandeza do Estado a renda per

    capita. Segundo dados do IETS (Instituto de Estudos do Trabalho e Sociedade

    2010), a renda per capita de Mato Grosso no perodo de 1992 a 2003 teve

    aumento de 47,84%, enquanto que no mesmo perodo a renda per capita

    brasileira aumentou em 23,39%. Estes dados demonstram que a capacidade

    de consumo da populao matogrossense cresceu acima da capacidade de

    consumo da populao brasileira.

    Paralelamente e contribuindo com o crescimento econmico estadual, o

    setor empresarial tem demonstrado significativo crescimento. O nmero de

    empresas no Estado obteve um aumento de 201% no perodo compreendido

    entre 1996 e 2005. Neste ano foram registrados 99.776 estabelecimentos

    empresariais no Estado, segundo dados do IBGE.

    O nvel de emprego outro indicador de bom desempenho da economia

    estadual. Embora o nvel de automao das empresas instaladas neste Estado

    seja alto, o que presume baixa demanda por mo-de-obra, o ndice de

    emprego no mercado mato-grossense tem alcanado consistente evoluo.

    Entre 1995 e 2003, o nmero de ofertas de vagas por meio do SINE/MT teve

    aumento de 181%. Neste ano havia 1.236.654 postos de trabalhos ocupados

    no Estado de Mato Grosso (SEPLAN, 2005). Segundo dados do IBGE, no

    perodo compreendido entre 1996 e 2005 os postos de trabalhos ocupados nos

    estabelecimentos empresariais obtiveram um salto de 217%.

    O maior dinamismo da economia matogrossense foi consequncia de

    fatores como a maior oferta de energia (tais como a instalao da termoeltrica

    Usina Termoeltrica de Cuiab e da Usina de Manso etc.) e polticas

    industriais voltadas para os diversos setores da economia como o PRODEIC,

    PROCAFE , PROMADEIRA, etc.

  • 13

    Todos esses fatores permitem inferir que o Estado de Mato Grosso

    continuar assegurando o seu crescimento econmico e, com isso, a demanda

    de mo-de-obra tambm continuar crescendo.

    A tendncia que a demanda de mo-de-obra cresa no somente em

    relao quantidade, mas tambm em relao qualidade, pois as

    organizaes valorizam cada vez mais o seu capital intelectual como gerador

    de vantagens competitivas. Isto , o fator humano reconhecido como um

    ativo importante para a organizao.

    necessrio atender a demanda social por profissionais habilitados na

    rea de informtica e que possuam slida formao tcnica e tecnolgica.

    Neste sentido, o IFMT Campus Barra do Garas vem ofertar o Curso de Ensino

    Mdio Integrado de Tcnico em Informtica.

    Com o crescente nmero de usurios ativos da internet, residencial e

    comercial, e com a ampliao do volume de negcios realizados virtualmente,

    ganha vulto a necessidade de formao de profissionais que auxiliem na

    construo da sociedade da informao.

    Para tanto indispensvel que haja profissionais que possam

    desenvolver, assessorar e manter sistemas de informao operando

    perfeitamente.

    5 OBJETIVOS GERAL E ESPECFICOS Este projeto de curso para a formao de Tcnico em Informtica foi

    elaborado pautando-se em ampla experincia, analisando as mudanas no

    ambiente de mercado, nos valores das pessoas quanto qualidade de vida em

    geral; atendendo a finalidade de formar e qualificar profissionais para os

    diversos setores da economia; realizar pesquisas e desenvolver novos

    processos, produtos e servios, e orientando-se pelos princpios e valores da

    Lei de Diretrizes e Bases da Educao Nacional - LDB e das Diretrizes

    Curriculares Nacionais para a Educao Profissional de Nvel Tcnico e no

    levantamento de demanda local e regional, tendo como objetivos:

    5.1 Objetivo Geral

  • 14

    Formar profissionais habilitados para atuarem no setor de informtica, bem

    como a formao humana e cidad, alicerada na articulao entre cincia,

    tecnologia e cultura.

    5.2 Objetivos Especficos

    I. Apresentar as diferentes tecnologias de hardware e software

    empregadas nos sistemas de informao e seus funcionamentos;

    II. Fornecer um ambiente propcio para que o discente possa manipular,

    entender e solucionar problemas de hardware e software;

    III. Fomentar o desenvolvimento das bases tecnolgicas integrando a teoria

    prtica;

    IV. Propiciar o entendimento dos problemas organizacionais capacitando o

    discente a sintetiz-los e sistematiz-los computacionalmente;

    V. Promover a pesquisa e a iniciao cientfica.

    6 DIRETRIZES

    A oferta do Curso de Educao Profissional Tcnico de Nvel Mdio

    Integrado em Informtica observa as seguintes determinaes legais:

    - Constituio da Repblica Federativa do Brasil de 1988;

    - Lei n 9.394, de 20 de dezembro de 1996 Lei de Diretrizes e Bases

    da Educao Nacional;

    - Decreto n 5.154, de 23 de julho de 2004 - Regulamenta o 2 do art.

    36 e os artigos 39 a 41 da Lei n 9.394, de 20 de dezembro de 1996, que

    estabelece as diretrizes e bases da educao nacional;

    - Resoluo CNE/CEB n 2, de 30 de janeiro de 2012 - Define Diretrizes

    Curriculares Nacionais para o Ensino Mdio;

    - Resoluo CNE/CEB n 6, de 20 de setembro de 2012 Define

    Diretrizes Curriculares Nacionais para a Educao Profissional Tcnica de

    Nvel Mdio;

  • 15

    - Parecer CNE/CEB n 5/2011 Diretrizes Curriculares Nacionais para o

    Ensino Mdio;

    - Parecer CNE/CEB n 11/2012 Diretrizes Curriculares Nacionais para

    a Educao Profissional Tcnica de Nvel Mdio;

    - Resoluo CNE/CEB n 3, de 9 de julho de 2008 dispe sobre a

    instituio e implantao do Catlogo Nacional de Cursos Tcnicos de Nvel

    Mdio;

    - Lei n 11.892, de 29 de dezembro de 2008 Institui a Rede Federal de

    Educao Profissional, Cientfica e Tecnolgica, cria os Institutos Federais de

    Educao, Cincia e Tecnologia.

    7 REQUISITOS DE ACESSO AO CURSO

    O ingresso no curso Tcnico em Alimentos Integrado ao Ensino Mdio se dar

    atravs de classificao em Processo Seletivo, definido em edital especfico.

    7.1 Pblico alvo

    O Curso de Educao Profissional Tcnico de Nvel Mdio Integrado em

    Informtica destinado a estudantes que possuam o certificado de concluso

    do Ensino Fundamental (9 ano ou 8 srie) ou equivalente, com oferta de 35

    vagas por ano no turno vespertino (com algumas aulas no turno matutino) e

    tempo mnimo para integralizao das disciplinas de 3(trs) perodos, ou seja,

    3(trs) anos.

    7.2 Inscrio

    Para acesso ao curso, o candidato dever passar pelos processos de

    inscrio no curso pretendido. Os candidatos devero efetuar as inscries

    para o processo seletivo, no perodo previsto no calendrio de atividades do

    IFMT Campus Barra do Garas, de acordo com o edital especfico

    7.3 Matrcula

  • 16

    A matrcula, ato formal de ingresso inicial no Curso Tcnico de Nvel

    Mdio Integrado em Informtica dever ser efetuada na Secretaria Geral de

    Documentao Escolar SGDE do IFMT Campus Barra do Garas,

    obedecendo aos prazos estabelecidos no respectivo edital.

    7.3.1 Condies para Matrcula

    I. Classificao no processo de seleo, dentro do nmero de vagas

    existentes;

    II. Apresentao da documentao abaixo relacionada (original e

    fotocpia);

    Histrico Escolar;

    Certificado de concluso do Ensino Fundamental;

    Certido de nascimento ou casamento;

    Documento de identidade RG;

    CPF;

    Comprovante de endereo;

    Uma foto 3 x 4 (recente e de frente);

    Certificado de Reservista (para alunos do sexo masculino em idade de

    cumprimento do servio militar obrigatrio).

    7.4 Transferncia

    As solicitaes para a matrcula de alunos de transferncia interna ou

    externa sero realizadas em prazo estabelecido no Calendrio Escolar, ficando

    subordinada existncia de vaga na etapa do curso pretendida.

    7.5 Atendimento a PNEEs Com a constituio do Ncleo de Atendimento a Pessoas com

    Necessidades Especficas (NAPNE), aes contnuas e pontuais vm sendo

    realizadas, na busca pela garantia do atendimento educacional especializado,

    tais como o encaminhamento de alunos a atendimento especial, avaliao por

    equipe multidisciplinar, palestra para formao de docentes e equipe tcnica, e

  • 17

    a contratao de uma profissional intrprete de LIBRAS (Lngua Brasileira de

    Sinais).

    8 PERFIL PROFISSIONAL DOS EGRESSOS DO CURSO

    Desenvolve programas de computador, seguindo as especificaes e

    paradigmas da lgica de programao e das linguagens de programao.

    Utiliza ambientes de desenvolvimento de sistemas, sistemas operacionais e

    banco de dados. Realiza testes de programas de computador, mantendo

    registros que possibilitem anlises e refinamento dos resultados. Executa

    manuteno de programas de computadores implantados.

    Profissionais aptos a propor, projetar e desenvolver softwares e

    aplicativos para empresas, bem como desenvolver sistemas de informao e

    administrao com conhecimentos em redes de computadores, em anlise,

    projeto, implementao e gerncia de banco de dados, assim como em

    tratamento, transferncia e recuperao da informao, capacitando-os a atuar

    no desenvolvimento de sistemas administrativos, financeiros, comerciais e

    industriais, alm de ser capaz de administrar ambientes informatizados, prestar

    suporte tcnico e treinamento ao cliente e elaborar documentao tcnica.

    Ainda, um profissional capaz de identificar, manipular e propor solues

    computacionais que permeiam os saberes de hardware e software. A

    instituio ainda promover o estudo e a discusso de temas e tendncias

    atuais, objetivando a construo de conhecimentos, oportunizando assim uma

    condio de profissionalizao para os egressos atuarem no mundo do

    trabalho por meio da formao de tcnicos aptos ao exerccio de suas funes

    e consciente de suas responsabilidades.

    Este profissional estar capacitado para a aprendizagem permanente,

    em eventual prosseguimento dos estudos ou diretamente no mundo do

    trabalho.

    Objetivos

    Manipular computadores e sistemas operacionais;

  • 18

    Entender o funcionamento e solucionar problemas de Hardware e

    Software.

    Desenvolver sistemas computacionais que auxiliem na rotina de trabalho

    das organizaes;

    Realizar manutenes em sistemas;

    Conceber e implementar solues baseadas em banco de dados;

    Conhecer e aprender a aplicar as novas tendncias tecnolgicas para

    soluo de problemas;

    Elaborar e documentar projetos de software

    Identificar e entender o funcionamento de tecnologias empregadas nas

    redes de computadores;

    Interagir em grupos de trabalho.

    Nessa perspectiva, o profissional de Informtica pode atuar nos

    segmentos da indstria, Informtica, servios, nas instituies pblicas ou

    privadas e no terceiro setor. Esses segmentos podem se configurar em

    empresas de micro, pequeno, mdio e de grande porte, podendo esse

    profissional atuar tambm como empreendedor.

    9 ORGANIZAO CURRICULAR

    A organizao curricular da modalidade de Educao Profissional

    Tcnica de Nvel Mdio observa as determinaes legais presentes nos

    Referenciais Curriculares Nacionais da educao profissional de nvel tcnico e

    no Decreto n. 5.154/04, bem como nas diretrizes definidas no Projeto Poltico

    Pedaggico do IFMT.

    O curso est organizado em 3 anos, sequenciais e sem terminalidade,

    sendo que a Matriz Curricular do curso est organizada em disciplinas.

    A organizao do curso est estruturada na Matriz curricular atravs de:

    I. Um ncleo comum que integra disciplinas das trs reas de

    conhecimentos do ensino mdio (Cdigos e Linguagens; Cincias

    Humanas e Cincias da Natureza); e,

  • 19

    II. Formao profissional, que integra disciplinas especficas da rea

    profissional de Comrcio.

    A proposta de continuidade da oferta do curso est organizada por

    disciplinas em regime seriado anual, o que pode ser observado no comparativo

    das matrizes curriculares 1 e 2, no item 10. Matriz Curricular. Tal reformulao

    ser implantada a partir do ano letivo 2014.

    I. As disciplinas sero trabalhadas concomitantemente com rea do

    conhecimento conexo, relacionando os conhecimentos especficos

    ente si e simultaneamente as disciplinas de ncleo comum.

    Observando a Resoluo 2/2012, que Define Diretrizes Curriculares

    Nacionais para o Ensino Mdio, devero ser trabalhados:

    II - Com tratamento transversal e integradamente, permeando todo o currculo,

    no mbito dos demais componentes curriculares:

    (...)

    Educao Ambiental (Lei n 9.795/99, que dispe sobre a Poltica Nacional de

    Educao Ambiental);

    (...)

    Educao em Direitos Humanos (Decreto n 7.037/2009, que institui o

    Programa Nacional de Direitos Humanos PNDH 3).

    Esses temas, como a prpria Resoluo 02/2012 define, sero

    trabalhados de modo transversal e integrado nos componentes curriculares e

    tambm em projetos e aes especficas como: semana da conscincia afro-

    brasileira e indgena, atividades didtico-pedaggicas em datas alusivas a

    sade, meio ambiente, trnsito, direitos humanos, com registro das atividades

    no Departamento de Ensino e nas Coordenaes de Cursos.

    O tema polticas de educao ambiental trabalhado de modo

    transversal e integrado em toda prtica escolar. Assim, so realizadas

    atividades de conscientizao ambiental abordando a temtica, em 2013 foi

    realizada a Semana de Responsabilidade Socioambiental que integrou todas

    as disciplinas e culminou com a elaborao e assinatura de uma carta

    compromisso.

    A educao das relaes tnico-raciais e ensino de histria e cultura

    afro-brasileira indgena, alm de contemplada como contedo nos

  • 20

    componentes curriculares lngua portuguesa, literatura, arte, histria tambm

    trabalhada de modo transversal e integrado nas demais.

    A educao em direitos humanos concebida na prtica didtico-

    pedaggica deste projeto de modo transversal e integrada em todos os

    componentes curriculares.

    De acordo com a Lei n 11.161/2005, ficou estabelecido nacionalmente

    que o ensino da lngua espanhola, de oferta obrigatria pela escola e de

    matrcula facultativa para o aluno. Portanto, O IFMT Barra do Garas, por

    opo da comunidade escolar, oferecer duas lnguas estrangeiras modernas.

    Uma de matrcula obrigatria, no caso a Lngua Inglesa, e a outra de oferta

    obrigatria, porm de matrcula optativa para os alunos, sendo esta a Lngua

    Espanhola. Encontra-se no Apndice III Ementas de Disciplinas Optativas

    ementa e respectiva carga horria da disciplina.

    A disciplina de Libras ser oferecida com matrcula optativa ao

    estudante, de acordo com o que estabelece o Decreto 5.626, DE 22 DE

    DEZEMBRO DE 2005. Encontra-se no Apndice III Ementas de Disciplinas

    Optativas ementa e respectiva carga horria da disciplina.

    A disciplina de Informtica Bsica ser oferecida com matrcula optativa

    ao estudante Encontra-se no Apndice III Ementas de Disciplinas Optativas

    ementa e respectiva carga horria da disciplina.

    9.1 Funcionamento Escolar

    O curso ser ministrado em 200 dias letivos por ano, com atividades

    desenvolvidas no turno vespertino ou matutino, com algumas aulas/atividades

    no contra-turno. As aulas tero durao de 50 minutos, de acordo com a

    organizao didtica do IFMT. O curso ter durao de 3 anos, sendo que ser

    regido por este Projeto Pedaggico partir de 2014.

    Carga Horria: 3.502 h

    Dias Letivos da semana: 5 (cinco) dias, eventualmente com 6 (dias) quando

    necessrios para cumprir os 200 dias letivos por ano ou carga horria do curso;

    Durao da hora/aula: 50 minutos

  • 21

    Nmero de aulas por dia: 6 a 9

    Quantidade de semanas no ano letivo: 40 semanas

    Nmero de alunos por turma: 35

    Turno de Funcionamento: vespertino ou matutino, com algumas

    aulas/atividades no contra-turno

    Durao: 3 anos

    9.2 Projeto Integrador O Curso Tcnico em Informtica Integrado ao Ensino Mdio a cada

    perodo letivo implementar prticas interdisciplinares por meio de projetos

    integradores entre as disciplinas do perodo letivo, contemplando a articulao

    entre ensino, pesquisa e extenso, onde uma disciplina de nfase do perodo

    letivo nortear a prtica a ser realizada.

    Tal projeto tem por objetivo integrar os conhecimentos das reas bsicas

    com o eixo tecnolgico, buscando complementar a formao do estudante;

    possibilitar o desenvolvimento de uma viso crtica e integrada dos

    conhecimentos adquiridos nas disciplinas; estimular a pesquisa e o

    desenvolvimento de raciocnio reflexivo e analtico sobre os contedos

    desenvolvidos em sala de aula e incentivar a criatividade e as habilidades

    pessoais e profissionais do estudante.

    Os Projetos Integradores possuem carter interdisciplinar, promovem a

    interao entre teoria e prtica. Com o apoio do corpo docente os alunos

    constroem projetos, a partir de temas escolhidos pelos professores

    orientadores, nos quais o conhecimento tratado de modo transversalizado. O

    tema selecionado para trabalho em grupo, abordado de modo articulado com

    as disciplinas do perodo letivo, ter alcance e profundidade compatveis com a

    maturidade dos alunos em cada momento. Neste contexto, as relaes entre

    aspectos distintos do conhecimento devero ser evidenciados pelas

    explicaes, solues de problemas e relaes com o tema para o

    cumprimento dos objetivos esperados.

    O desenvolvimento dos projetos permite a construo de uma relao

    recproca entre alunos e professores, de integrao dos diferentes saberes e

    de motivao para a superao da tarefa de construir conhecimento. Neste

  • 22

    sentido, por meio do desenvolvimento dos projetos integradores, rompe-se com

    o paradigma de conhecimento fragmentado e promove-se a estratgia da

    juno dos saberes distintos como um instrumento eficaz de resposta para um

    problema proposto.

    No incio do ano letivo, o coordenador de curso submeter a proposta do

    Projeto Integrador ao colegiado de curso, posto que, a cada ano, o Projeto

    Integrador ter regulamento prprio. Durante o perodo letivo sero

    organizados momentos onde as produes resultantes das prticas

    interdisciplinares possam ser compartilhadas.

    As atividades propostas pelo professor da disciplina sero realizadas

    pelos estudantes e mensuradas pelo professor atravs de relatrio prprio,

    conforme regulamento aprovado pelo colegiado de curso. Tais atividades tero

    por base o cumprimento da proposta apresentada pelo professor para cada

    grupo de orientandos.

  • 23

    10 MATRIZ CURRICULAR 2

    Tcnico de Nvel Mdio Integrado em Informtica

    Matriz n 02 Vigente a partir de

    2014/1

    reas Disciplinas Aulas/Semana

    1 ano 2 ano 3 ano Horas

    N

    CL

    EO

    CO

    MU

    M C

    dig

    os e

    Lin

    gu

    ag

    em

    Lngua Portuguesa 3 3 3 306

    Literatura 1 1 1 102

    Lngua Estrangeira Ingls 2 2 2 204

    Artes 2 68

    Educao Fsica 1 2 2 170

    Ci

    ncia

    s

    Hu

    man

    as

    Geografia 2 2 2 204

    Histria 2 2 2 204

    Filosofia 1 1 1 102

    Sociologia 1 1 1 102

    Ci

    ncia

    s d

    a

    Natu

    reza

    Matemtica 4 4 3 374

    Fsica 2 2 2 204

    Qumica 2 2 2 204

    Biologia 2 2 2 204

    Subtotal CH 25 24 23 2448

    Fo

    rmao

    pro

    fissio

    nal

    Arquitetura e Manuteno de Computadores 4 136

    Lgica de programao 3 102 Sistemas Operacionais 2 68

    Metodologia Cientfica 2 68

    Linguagens e Tcnicas de Programao 4 136

    Engenharia de Software 2 68

    Banco de Dados 2 68

    Projeto Integrador I 3 102

    Redes de Computadores 2 68

    Projeto e Desenvolvimento de Sistemas 4 136

    Projeto Integrador II 3 102

    Subtotal CH 11 11 9 1054

    Total CH 36 35 32 3502

    Estgio Curricular Obrigatrio 100

    Disciplinas Optativas (no-obrigatria) 1 ano 2 ano 3 ano Horas

    Informtica Bsica 1 -- -- 34

    Espanhol I 2 -- -- 68

    Espanhol II -- 2 -- 68

    Fundamentos em Lngua Brasileira de Sinais -- -- 1 34

  • 24

    10.1 MATRIZ CURRICULAR 1

    Matriz Curricular - Curso Tcnico em Informtica - Ensino Mdio Integrado

    Matriz n 01 Vigente a partir de 2012/1

    reas Disciplinas

    Carga Horria Total/Disciplina

    CH Total

    1 ano 2 ano 3 ano H/a Horas

    N

    CL

    EO

    CO

    MU

    M C

    dig

    os e

    Lin

    gu

    ag

    em

    Lngua Portuguesa 4,0 3,0 3,0 400,0 333,3

    Lngua Estrangeira Ingls 2,0 1,0 1,0 160,0 133,3

    Lngua Estrangeira Espanhol 2,0 1,0 1,0 160,0 133,3

    Artes 1,0 40,0 33,3

    Educao Fsica 2,0 2,0 2,0 240,0 200,0

    Ci

    ncia

    s

    Hu

    man

    as

    Geografia 3,0 2,0 1,0 240,0 200,0

    Histria 3,0 2,0 1,0 240,0 200,0

    Filosofia 1,0 1,0 1,0 120,0 100,0

    Sociologia 1,0 1,0 1,0 120,0 100,0

    Ci

    ncia

    s d

    a

    Natu

    reza

    Matemtica 4,0 3,0 3,0 400,0 333,3

    Fsica 2,0 2,0 2,0 240,0 200,0

    Qumica 2,0 2,0 2,0 240,0 200,0

    Biologia 3,0 2,0 2,0 280,0 233,3

    Subtotal CH 30,0 22,0 20,0 2880,0 2400,0

    FO

    RM

    A

    O

    PR

    OF

    ISS

    ION

    AL

    Informtica Bsica 2,0 80,0 66,7

    Arquitetura de Computadores 2,0 80,0 66,7

    Lgica de Programao 3,0 120,0 100,0

    Tpicos Especiais I 4,0 160,0 133,3

    Introduo a Banco de Dados 2,0 80,0 66,7

    Redes de Computadores 2,0 80,0 66,7

    Sistemas Operacionais 2,0 80,0 66,7

    Engenharia de Software 2,0 80,0 66,7

    Tpicos Especiais II 4,0 160,0 133,3

    Manuteno de Computadores 2,0 80,0 66,7

    Administrao de Redes de Computadores 2,0 80,0 66,7

    Subtotal CH 5,0 10,0 12,0 1080,0 900,0

    Trabalho de Concluso de Curso (TCC) 360,0 300,0

    Total CH 35,0 32,0 32,0 4.320,0 3.600,0

  • 25

    10.2 EQUIVALNCIA DE MATRIZ DISCIPLINAS DA MATRIZ CURRICULAR 1

    Carga horria

    DISCIPLINAS DA MATRIZ CURRICULAR 2

    Carga horria

    Lngua Portuguesa 333,3 Lngua Portuguesa 306 Lngua Portuguesa 333,3 Literatura Brasileira 102 Lngua Estrangeira Ingls 133,3 Lngua Estrangeira Ingls 204

    Lngua Estrangeira - Espanhol 133,3 No h equivalncia (tornou-se optativa) -

    Informtica Bsica 66,7 No h equivalncia (tornou-se optativa) -

    Artes 33,3 Artes 68 Educao Fsica 200,0 Educao Fsica 170 Geografia 200,0 Geografia 204 Histria 200,0 Histria 204 Filosofia 100,0 Filosofia 102 Sociologia 100,0 Sociologia 102 Matemtica 333,3 Matemtica 374 Fsica 200,0 Fsica 204 Qumica 200,0 Qumica 204 Biologia 233,3 Biologia 204 Arquitetura de Computadores 66,7 Arquitetura e Manuteno de

    Computadores 136

    Manuteno de Computadores 66,7 Lgica de Programao 100 Lgica de programao 102 Sistemas Operacionais 66,7 Sistemas Operacionais 68 Tpicos Especiais I

    133,3

    Linguagens e Tcnicas de Programao 136

    Tpicos Especiais II 133,3 No h equivalncia - Engenharia de Software 66,7 Engenharia de Software 68 Introduo a Banco de Dados 66,7 Banco de Dados 68 Redes de Computadores 66,7 Redes de Computadores 68 Administrao de Redes de Computadores 66,7

    No h Equivalncia

    No h equivalncia - Metodologia Cientfica 68 No h equivalncia - Projeto Integrador I 102 No h equivalncia - Projeto Integrador II 102 No h equivalncia

    -

    Projeto e Desenvolvimento de Sistemas 136

  • 26

    11 FLUXOGRAMA

    1 ANO 2 ANO 3 ANO PROCESSO

    SELETIVO

    Espanhol I

    Libras

    Espanhol

    II

    Disciplinas

    Optativas

    Tcnico em

    Informtica

    Informtica

    Bsica

  • 27

    12 EMENTRIO

    TCNICO EM INFORMTICA INTEGRADO AO ENSINO MDIO

    DISCIPLINA CARGA

    HORRIA

    AULAS/

    SEMANA

    Lngua Portuguesa 102 3

    SRIE (ANO): 1 ano

    EMENTA

    Noes de texto: gradao de leitura de textos; tipologias textuais: descrio,

    injuno, narrao, dissertao; gramtica voltada construo do texto;

    elementos de coeso e de coerncia; introduo ao gnero cientfico: resumo.

    BIBLIOGRAFIA BSICA

    CEREJA, Willian Roberto & MAGALHES, Thereza Cochar. GRAMATICA -

    TEXTO, REFLEXAO E USO. 3. ed. So Paulo, Atual: 2008. (VOLUME

    UNICO).

    FIORIN, Jos Luiz& SAVIOLI, Francisco Plato. Lies de texto: leitura e

    redao. 5. ed. So Paulo: tica, 2006.

    ______. Para entender o texto. 17. ed. So Paulo: tica, 2007.

    BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

    CEGALLA, Domingos Paschoal. Novssima gramtica da lngua portuguesa. 48. ed. So Paulo: Companhia Editora Nacional, 2008.

    FIORIN, Jos Luiz. Em busca do sentido: estudos discursivos. So Paulo: Contexto, 2008.

    ILARI, Rodolfo; GERALDI, Joo Wanderley. Semntica. 10. ed. So Paulo: tica, 2006.

    MEDEIROS, Joo Bosco. Correspondncia: tcnicas de comunicao criativa. 20. ed. So Paulo: Atlas, 2010.

    RYAN, Maria Aparecida. CONJUGAAO DOS VERBOS EM PORTUGUES.

    17. ed. So Paulo: TICA, 2011.

  • 28

    TCNICO EM INFORMTICA INTEGRADO AO ENSINO MDIO

    DISCIPLINA CARGA

    HORRIA

    AULAS/

    SEMANA

    Literatura 34 1

    SRIE (ANO): 1 ano

    EMENTA

    Elementos para a compreenso do texto literrio (gneros literrios, elementos

    estruturais do lirismo e da narrativa, periodizao esttica e literria);

    Trovadorismo: novelas de cavalaria; cantigas medievais; Humanismo: teatro

    de Gil Vicente; Renascimento/Barroco Cames pico e lrico, Gregrio de

    Mattos, Pe. Antnio Vieira; Arcadismo, Iluminismo, Rococ: Bocage, os

    Inconfidentes.

    BIBLIOGRAFIA BSICA

    BOSI, Alfredo. HISTRIA CONCISA DA LITERATURA BRASILEIRA. 47. ed.

    So Paulo: CULTRIX, 2006.

    MOISS, Massaud. LITERATURA BRASILEIRA ATRAVS DOS TEXTOS.

    29. ed. So Paulo: CULTRIX, 2012.

    SAMUEL, Rogel (org.). NOVO MANUAL DE TEORIA LITERARIA. 4. ed. Rio

    de Janeiro: Vozes, 2007.

    BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

    CANDIDO, Antonio. INICIAAO A LITERATURA BRASILEIRA. 6. ed. So Paulo: Ouro Sobre Azul, 2010.

    ______. Literatura e sociedade: estudos de teoria e histria literria. 8. ed. So Paulo: T. A. Queiroz, 2000.

    ______. O estudo analtico do poema. 4. ed. So Paulo: Humanitas, 2004.

    GOLDSTEIN, Norma Seltzer. VERSOS, SONS, RITMOS. 14. ed. So Paulo: tica, 2007. SODR, Nelson Werneck. Histria da literatura brasileira. 10. ed. Rio de

    Janeiro: Graphia, 2002.

  • 29

    TCNICO EM INFORMTICA INTEGRADO AO ENSINO MDIO

    DISCIPLINA CARGA

    HORRIA

    AULAS/

    SEMANA

    Lngua Estrangeira Moderna Ingls 68 2 aulas

    SRIE (ANO): 1 Ano

    EMENTA

    Presente do verbo To Be. Informaes e detalhes pessoais. Presente

    Progressivo. Preposies. Advrbios de frequncia. Presente Simples. Dias da

    semana, meses do ano e locues temporais a partir deste vocabulrio. Can e

    could para habilidades. Pronomes sujeitos, objetos e demonstrativos. Adjetivos

    possessivos. Passado do verbo To Be. Passado Simples. Futuro com Will e

    Going to. Estratgias e tcnicas de leitura para a produo de leitura em textos

    da rea.

    BIBLIOGRAFIA BSICA

    LONGMAN. Dicionrio Escolar para Estudantes Brasileiros. Portugus-

    Ingls/Ingls-Portugus com CD-ROM. 2 Edio: Atualizado com as novas

    regras de Ortografia. So Paulo: Pearson Education do Brasil, 2008.

    MURPHY, Raymond. Essential Grammar: Gramtica Bsica da Lngua

    Inglesa. 2. Edio. Cambridge: Cambridge University Press, 2007.

    SOUZA, Adriana Grade Fiori et al. Leitura em Lngua Inglesa: uma

    abordagem instrumental. So Paulo: Disal, 2005.

    BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

    BAUM, L. F. The wizard of Oz. New York: Macmillan Readers, 2005. SANTOS, Denise. Como ler melhor em ingls. Barueri, SP: Disal, 2011. POE, Edgar Allan. Gato preto e outros contos. Brasil: Hedra, 2008. SWAN, M. WALKER, Catherine. The good grammar book. Oxford: Oxford University Press, 2001. ANDERSTOMITCH, L.M.B. Literaturas de lngua inglesa. So Paulo: Insular,

    2005. ON, N. J. Active skills for reading: book 2, New York: Thomson Heinle,

    2002

  • 30

    TCNICO EM INFORMTICA INTEGRADO AO ENSINO MDIO

    DISCIPLINA CARGA

    HORRIA

    AULAS/

    SEMANA

    ARTES 68 horas 2 aulas

    SRIE (ANO): 1 ano

    EMENTA

    Contedos estruturantes das linguagens artsticas (Artes Visuais, Dana, Msica, Teatro), elaborados a partir de suas estruturas morfolgicas e sintticas; incluso, diversidade e multiculturalidade: a valorizao da pluralidade expressada nas produes estticas e artsticas das minorias sociais e dos portadores de necessidades especiais educacionais, alm da contextualizao sociocultural das msicas (apreciao e execuo).

    BIBLIOGRAFIA BSICA

    COLI, Jorge. O que arte. So Paulo: Brasiliense, 1990. MORAES, J. Jota de. O que msica. So Paulo: Brasiliense, 1990. SHAFFER, Murray. Ouvido Pensante. So Paulo: UNESP, 1991.

    BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

    BENNETT, Roy. Uma breve histria da msica. Rio de Janeiro: Zahar, 1986. BENNET, Roy. Elementos bsicos da msica. Rio de Janeiro: Zahar, 1986. FREDERICO, Edson. Msica: Breve histria. So Paulo: Irmos Vitale, 1999. SANTOS, Maria das G. V. P. de. Histria da Arte. tica, 2011. SUZIGAN, Geraldo. O que msica brasileira. So Paulo: Brasiliense, 1990.

  • 31

    TCNICO EM INFORMTICA INTEGRADO AO ENSINO MDIO

    DISCIPLINA CARGA

    HORRIA

    AULAS/

    SEMANA

    EDUCAO FSICA 34 horas 1 aula

    SRIE (ANO): 1 Ano

    EMENTA

    Estudo histrico-crtico das diferentes manifestaes da cultura corporal do

    movimento, esportes, jogos, lutas, ginsticas, atividades rtmicas e

    expressivas, atividade fsica e sade.

    BIBLIOGRAFIA BSICA

    NAHAS, Markus Vincius. Atividade fsica, sade e qualidade de vida:

    conceitos e sugestes para um estilo de vida ativo.Londrina: Midiograf, 2001;

    FOSS, M. e KETEYIAN, S. Fox: bases fisiolgicas do exerccio e do esporte. 6

    ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2001;

    BRASIL, Ministrio da Educao. Parmetros Curriculares Nacionais do

    Ensino Mdio. Linguagens, cdigos e suas tecnologias. Braslia: Secretaria de

    Educao Mdia e Tecnolgica, 1999.

    BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

    REVERDITO, Riller S. Pedagogia do esportes: jogos coletivos de invaso. So Paulo, Phorte, 2009. DARIDO, S.C. Educao Fsica na Escola: questes e reflexes. Rio de Janeiro: Guanabara, 2003, 91 pgs. Kunz, E. (Org). Didtica da educao fsica. 3. ed. Iju: Uniiju, 2003. Freire, J. B.; Scaglia, a. j. Educao como prtica corporal. So Paulo: Scipione, 2003. NEIRA, M. G.; NUNES, M. L. F. Pedagogia da cultura corporal: crtica e alternativas. So Paulo: Phorte, 2006. NEIRA, M. G.; NUNES, M. L. F. Educao Fsica, currculo e cultura. So

    Paulo: Phorte, 2009.

  • 32

    TCNICO EM INFORMTICA INTEGRADO AO ENSINO MDIO

    DISCIPLINA CARGA

    HORRIA AULAS/

    SEMANA

    Geografia 68 h 2 aulas

    SRIE (ANO): 1 Ano

    EMENTA

    Introduo aos estudos geogrficos, Fundamentos da Cartografia, Geografia Fsica (Global, nacional e local), Meio Ambiente (Global, nacional e local).

    BIBLIOGRAFIA BSICA

    SENE, Eustaquio de & MOREIRA, Joo Carlos. GEOGRAFIA GERAL E DO BRASIL: ESPAO GEOGRFICO E GLOBALIZAO (Vol. I). So Paulo: Scipione, 2012. ALMEIDA, Lcia Marina & RIGOLIN, Trcio Barbosa. GEOGRAFIA: GEOGRAFIA GERAL E DO BRASIL (Vol. nico). So Paulo: tica, 2009. ALMEIDA, Lcia Marina & RIGOLIN, Trcio Barbosa. FRONTEIRAS DA GLOBALIZAO: O MUNDO NATURAL E O ESPAO HUMANIZADO (Vol. I). So Paulo: tica, 2012.

    BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

    CARLOS, Ana Fani. A CIDADE. So Paulo: Contexto, 2011. ROSS, Jurandyr Luciano Sanches. GEOGOMORGOLOGIA AMBIENTE E PLANEJAMENTO. So Paulo: Contexto, 2010. ROSS, Jurandyr Luciano Sanches (Org.). GEOGRAFIA DO BRASIL. So Paulo: Edusp, 2011. SIMIELLI, Maria Elena. Geoatlas. So Paulo: tica, 2006. PIAIA, Ivane Inz. GEOGRAFIA DE MATO GROSSO. 3 ed revista e ampliada. Cuiab: Edunic, 2003.

  • 33

    TCNICO EM INFORMTICA INTEGRADO AO ENSINO MDIO

    DISCIPLINA CARGA

    HORRIA

    AULAS/

    SEMANA

    HISTRIA 68 horas 2 aulas

    SRIE (ANO): 1 ano

    EMENTA

    Introduo ao estudo da Historia; A Revoluo Agrcola e Revoluo Urbana

    As sociedades Comerciais: Escravismo Antigo; A transio do Escravismo ao

    Feudalismo e as transformaes nas relaes sociais; A crise do sistema

    Feudal.

    BIBLIOGRAFIA BSICA

    PINSKY, Jaime. As Primeiras Civilizaes. Jaime Editora Contexto.

    MONTENEGRO, Antonio Torres. Histria oral e memria: a cultura popular

    revisitada. So Paulo: Editora Contexto, 1992.

    MATTOS, Regiane Augusto. Histria e Cultura Afro-brasileira. So Paulo:

    Contexto, 2007.

    BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

    THIESEN, Iclia (org.). Imagens da clausura na Ditadura de 1964: informao, memria e histria. Rio de Janeiro: Letras, 2011. HOBSBAWM, Eric J. Era dos Imprios 1875-1914. So Paulo: Companhia das Letras. HOBSBAWM, Eric J. Era dos Extremos - O Breve Sculo XX 1914/1991. So Paulo: Companhia das Letras, 1994. DEL PRIORE, Mary, VENNCIO, Renato Pinto. O livro de ouro da histria do Brasil: do descobrimento globalizao. Ediouro, 2001. FRIEDMAN, Thomas, O mundo plano: uma breve histria do sculo

    XXI.Objetiva, 2005.

  • 34

    TCNICO EM INFORMTICA INTEGRADO AO ENSINO MDIO

    DISCIPLINA CARGA

    HORRIA AULAS/

    SEMANA

    Filosofia 34h 1

    SRIE (ANO): 1 ano

    EMENTA

    Introduo a Filosofia: o que Filosofia?O surgimento da Filosofia na Grcia antiga; A passagem do pensamento mtico para o filosfico; noes fundamentais do pensamento filosfico (a physis, a arqu, o cosmo, o logos, o carter crtico); Histria da Filosofia Grega (pr-socrticos, perodo socrtico, sistemtico e helenstico), Principais perodos da Histria da Filosofia;

    BIBLIOGRAFIA BSICA

    ARANHA, Maria Lcia de Arruda; MARTINS, Maria Helena Pires. Filosofando: Introduo Filosofia. So Paulo: Moderna, 2010. CHAU, Marilena. Iniciao Filosofia: ensino mdio Volume nico. So Paulo: tica, 2010. CHAU, Marilena. Introduo Histria da Filosofia: dos pr-socrticos a Aristteles. Vol. 1. So Paulo: Cia da Letras, 2002.

    BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

    ABBAGNANO, Nicola. Dicionrio de Filosofia. So Paulo: Martins Fontes, 1998. GAARDEN, Jostein. O Mundo de Sofia. So Paulo, Cia. das Letras, 4 ed., 1995. STIRO, Anglica; WUENSCH, Ana Mriam. Pensando melhor - iniciao ao filosofar. 4a ed. reform. So Paulo: Saraiva, 2003. SAVATER, Fernando. As perguntas da vida./ Fernando Savater: traduo Monica Stahel. - SP: Martins Fontes, 2001. SOLOMON, Robert C. Paixo pelo saber: uma breve histria da filosofia / Robert C. Solomon, Kathleen M. Higgins; traduo de Maria Luiza X. de A. Borges. R J : Civilizao Brasileira, 2001.

  • 35

    TCNICO EM INFORMTICA INTEGRADO AO ENSINO MDIO

    DISCIPLINA CARGA

    HORRIA

    AULAS/

    SEMANA

    SOCIOLOGIA 34 horas 1 aula

    SRIE (ANO): 1 ano

    EMENTA

    Contexto Histrico do aparecimento da Sociologia; Comte e as primeiras formulaes da sociologia; Outros fundadores: Durkheim, Marx, Weber. Objeto e Mtodo da Sociologia; Delimitao do campo de atuao da Sociologia; Como a sociologia realiza suas investigaes; Quem se utiliza das anlises sociolgicas. Sociologia no Sculo XX; Sociologia como atividade profissional; Sociologia Emprica: pesquisa sociolgica americana; A Escola de Chicago; Formas de obteno de Dados; Sociologia da Determinao Social: Talcott Parsons, Robert King Merton; Sociologia da Construo Social: Peter Berger, Thomas Luckmann; Pierre Bourdieu, Norbert Elias.

    BIBLIOGRAFIA BSICA

    ARON, Raymundo. As etapas do pensamento sociolgico. So Paulo: Martins

    Fontes, 2000.

    LESSA, Renato; JOHNSON, Allan; JUNGMANN, Ruy. Dicionrio de

    Sociologia. Rio de Janeiro: Jorge Zahar, 1997.

    LAKATOS, Eva Maria. Sociologia Geral. So Paulo: Atlas, 1985.

    BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

    CHACON, Wamireh. (1977), Histria das idias sociolgicas no Brasil. So

    Paulo, Edusp/Grijalbo.

    IANNI, Octvio (org.), Sociologia, So Paulo, tica.

    VILA NOVA, S. (1995), Introduo sociologia. So Paulo, Atlas

    LWY. Michael. Ideologias e Cincia Social elementos para uma anlise marxista. So Paulo: Cortez Editora, 1991. MEKSENAS, Paulo. (1988), Aprendendo sociologia: a paixo de conhecer. So Paulo, Loyola.

  • 36

    TCNICO EM INFORMTICA INTEGRADO AO ENSINO MDIO

    DISCIPLINA CARGA

    HORRIA

    AULAS/

    SEMANA

    MATEMTICA 136 horas 4 aulas

    SRIE (ANO): 1 ano

    EMENTA

    Introduo a Teoria de Conjuntos; Conjuntos Numricos; Funo; Funo

    Afim; Funo Quadrtica; Funo Modular; Funo Exponencial; Logaritmos e

    Funo Logartmica; Progresso Aritmtica; Progresso Geomtrica.

    BIBLIOGRAFIA BSICA

    DANTE, Luiz Roberto, Matemtica - Contexto e Aplicaes, So Paulo, tica,

    2010.

    IEZZI, Gelson, DOLCE, Osvaldo, DEGENSZAJN, David, PRIGO, Roberto,

    ALMEIDA, Nilze de, Matemtica- Cincia e Aplicaes, So Paulo, Saraiva,

    2010.

    IEZZE, Gelson; MURAKAMI, Carlos. Fundamentos da Matemtica Elementar,

    1. So Paulo: Atual, 2004.

    BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

    IEZZE, Gelson; Dolce, Gelson; Murakami, Carlos. Fundamentos da Matemtica Elementar, 2. So Paulo: Atual, 2004. IEZZE, Gelson; Dolce, Gelson; Murakami, Carlos. Fundamentos da Matemtica Elementar, 3. So Paulo: Atual, 2004. LIMA, Elon Lages; et. al. A matemtica do ensino mdio . 9. Ed. Rio de Janeiro: SBM, 2006. v.1. LIMA, Elon Lages; et. al. A matemtica do ensino mdio . 9. Ed. Rio de Janeiro: SBM, 2006. v.2. LIMA, Elon Lages; et. al. A matemtica do ensino mdio . 9. Ed. Rio de Janeiro: SBM, 2006. v.3.

  • 37

    TCNICO EM INFORMTICA INTEGRADO AO ENSINO MDIO

    DISCIPLINA CARGA

    HORRIA

    AULAS/

    SEMANA

    FSICA 68 horas 2 aulas

    SRIE (ANO): 1 ano

    EMENTA

    Mecnica Clssica: Cinemtica: cinemtica escalar, cinemtica vetorial,

    movimento circular; Dinmica: princpios fundamentais, energia e conservao

    da quantidade de movimento.

    BIBLIOGRAFIA BSICA

    BONJORNO, Jos Roberto et al. Fsica: Histria e Cotidiano. 2. ed. So

    Paulo:FTD, 2005.

    SAMPAIO, Jos Luiz; CALADA, Caio Srgio. Fsica. So Paulo: Atual, 2003.

    SILVA, Claudio Xavier da; FILHO, Benigno Barreto. Fsica aula por aula:

    mecnica. So Paulo: FTD, 2010.

    BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

    GASPAR, Alberto. Fsica. So Paulo: tica, 2005.

    PENTEADO, Paulo Csar M.; TORRES, Carlos Magno A. Fsica: cincia e

    tecnologia. So Paulo: Moderna, 2005. v. 1.

    RAMALHO, Francisco et al. Fundamentos de Fsica 1. Editora Moderna. So

    Paulo, 2008.

    FUKE, Luis Felipe; SHIGEKIYO, Carlos Todashi; YAMAMOTO, Kazuito.

    Alicerces da Fsica. Vol. 1. Editora Saraiva. So Paulo. 2008.

    MXIMO, Antnio; ALVARENGA, Beatriz. Fsica: Contexto e Aplicaes. Vol.

    1. Editora Scipione. So Paulo. 2008.

  • 38

    TCNICO EM INFORMTICA INTEGRADO AO ENSINO MDIO

    DISCIPLINA CARGA

    HORRIA

    AULAS/

    SEMANA

    Qumica 68 2

    SRIE (ANO): 1

    EMENTA

    Introduo ao estudo da Qumica - Princpios Bsicos: Matria e Energia;

    Elementos e Compostos; Estrutura Atmica; Classificao e propriedades

    peridicas; Ligaes qumicas; Ligaes Intermoleculares; Funes

    Inorgnicas; Conceito de reaes e balanceamento; Reaes Inorgnicas.

    BIBLIOGRAFIA BSICA

    PERUZZO, F. M; CANTO, E. L.; Qumica na abordagem do cotidiano, volume

    1, Editora Moderna, 4 edio, So Paulo, 2010.

    RUSSEL, JOHN B.; Qumica geral, volume 1, Editora Pearson, 2edio,

    1994.

    RUSSEL, JOHN B.; Qumica geral, volume 2, Editora Pearson, 2edio, 1994.

    BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

    ATKINS, P.W.; JONES, Loretta. Princpios de qumica: questionando a vida moderna e o meio ambiente, 3 edio, editora Bookman, Porto Alegre, 2006. Shriver, D. F.; Atkins, P.; Qumica Inorgnica, 4 edio, editora Bookman, Porto Alegre, 2008. LEE, J. D.; Qumica Inorgnica No To Concisa, 1 edio, Editora Edgard Blucher Edito, So Paulo, 2003. MAHAN, B. M.; MYERS, R. J.; Qumica - Um Curso Universitrio, 4 edio, Editora EDGARD BLUCHER, 1995. SHRIVER, D. F.; Qumica inorgnica, 4 Edio,Editora Bookman, Porto Alegre ,2008.

  • 39

    TCNICO EM INFORMTICA INTEGRADO AO ENSINO MDIO

    DISCIPLINA CARGA HORRIA

    AULAS/ SEMANA

    BIOLOGIA 68 2

    SRIE (ANO): 1 ANO

    EMENTA

    Natureza do conhecimento cientfico: mtodo cientfico; ramos da biologia; Fundamentos bsicos de Ecologia; Fluxo de energia e nveis trficos; Ciclos Biogeoqumicos; Relaes ecolgicas, Ecologia de Populaes e Sucesso Ecolgica; Biomas; Desequilbrios ambientais e sustentabilidade; Origem da Vida e caractersticas dos seres vivos; Bioqumica celular; Organizao celular: clulas procariticas e eucariticas; clulas animais e vegetais (estrutura e fisiologia); Diviso celular: mitose e meiose; Tipos de reproduo nos seres vivos: assexuada e sexuada; Reproduo humana e Desenvolvimento Embrionrio.

    BIBLIOGRAFIA BSICA:

    LOPES,Snia. BIO.Volume 2.1 Edio.Editora Saraiva.2002. LOPES Snia. BIO.Volume 3.1 Edio.Editora Saraiva.2002. LINHARES, Srgio/GEWANSZNAJDER, Fernando. Biologia Hoje. Volume 1.14 Edio. Editora tica.2003.

    BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

    MACHADO, S. Biologia para o Ensino Mdio.Volume nico,SP.Editora Scipione.2003. FONSECA,Martha Reis Marques da. Interatividade qumica:Cidadania, participao e transformao.Volume nico.SP. FTD (coleo Delta).2003 KORMONDY, Eduard J. BROWN, Daniel E. Ecologia Humana. Atheneu EditoraSP. 2002. Editorial Brasileiro: Walter Alves Neves. CARNEIRO, M. H. S; GASTAL, M. L. Histria e Filosofia das Cincias no Ensino de Cincias. Cincia e Educao, v. 11 n. 1 p. 33-39, 2005. COUTINHO, F. A.; MARTINS, R. P. Uma Cincia Autnoma. Cincia Hoje, v. 32(188), p. 65- 67, 2002.

  • 40

    TCNICO EM INFORMTICA INTEGRADO AO ENSINO MDIO

    DISCIPLINA CARGA HORRIA

    AULAS/ SEMANA

    Arquitetura e Manuteno de Computadores 136 04

    SEMESTRE/PERODO: 1 ANO

    EMENTA

    1. Histria do desenvolvimento dos computadores; 2. Aritmtica computacional; 3. Lgica computacional; 4. Componentes de hardware; 5. Tipos de barramentos; 6. Montagem e manuteno de computadores; 7. Formatao e particionamento; 8. Instalao de sistemas operacionais e aplicativos; 9. Instalao de vrios sistemas operacionais em conjunto;

    ESTRATGIA PEDAGGICA E AVALIAO

    Estes itens constaro do respectivo plano de ensino da disciplina, sendo permanentemente revisto e atualizado pelo docente responsvel.

    BIBLIOGRAFIA BSICA

    MARIMOTO, Carlos E. Hardware II: O Guia Definitivo. Ed. GDH Press, 2010. TANENBAUM, Andrew S. Organizao Estruturada de Computadores. Ed. Prentice Hall, 2007. WEBER, Raul Fernando. Fundamentos de arquitetura de computadores. Editora Sagra Luzzatto, Porto Alegre: 2004.

    BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

    INSMERINO, Roriz. Hardware Completo. 8 ed. Rio de Janeiro: Terra, 2006. MONTEIRO, Mrio A. Introduo Organizao de Computadores. 5a edio. Ed. LTC, 2010. VASCONCELOS, Laercio. Hardware na Prtica. Ed. LVC, 2009. VASCONCELOS, Laercio. Manuteno de Micros na Prtica. Ed. Larcio Vasconcelos Computao, 2009.

    VASCONCELOS, Laercio. Montagem e Configurao de Micro. Ed. Larcio Vasconcelos Computao, 2009.

  • 41

    TCNICO EM INFORMTICA INTEGRADO AO ENSINO MDIO

    DISCIPLINA CARGA HORRIA

    AULAS/ SEMANA

    Lgica de Programao 102 03

    SEMESTRE/PERODO: 1 ANO

    EMENTA

    1. Raciocnio Lgico. 2. Representao de algoritmos. 3. Representao e manipulao de dados. 4. Conceituao de linguagens, traduo, compilao e interpretao. 5. Componentes bsicos de um programa. 6. Tipos de dados. 7. Variveis e constantes. 8. Operadores e expresses aritmticas, lgicas e relacionais. 9. Construes de algoritmos com estruturas de controle. 10. Manipulao de estruturas de dados homogneas. 11. Modularizao. 12. Recursividade.

    ESTRATGIA PEDAGGICA E AVALIAO

    Estes itens constaro do respectivo plano de ensino da disciplina, sendo permanentemente revisto e atualizado pelo docente responsvel.

    BIBLIOGRAFIA BSICA

    CORMEN, T. H. Algoritmos - Teoria e Prtica. Ed. Campus, 2002. FORBELLONE. Lgica de Programao - A Construo de Algoritmos. Ed. Pearson, 2005. SOUZA, M. A. R. Algoritmos e Lgica de Programao. Ed. Cengage Le, 2011.

    BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

    BARRY, PAU. Use a Cabea - Programao. Ed. Alta Books, 2010. FARRER, H. et al; Algoritmos Estruturados. LTC. LOPES, Anita; GARCIA, Guto. Introduo Programao: 500 algoritmos resolvidos. Ed. Elsevier, 2002. SCHILDT, H. C Completo e Total. 3 ed. Ed. Makron Books, 1997. VENANCIO, C.F.; Desenvolvimento de Algoritmos. Editora rica.

  • 42

    TCNICO EM INFORMTICA INTEGRADO AO ENSINO MDIO

    DISCIPLINA CARGA HORRIA

    AULAS/ SEMANA

    Sistemas Operacionais 68 2

    SEMESTRE/PERODO: 1 ANO

    EMENTA

    1. Fundamentos de sistemas operacionais. 2. Funes e caractersticas de um sistema operacional. 3. Tipos de sistemas operacionais. 4. Estrutura do sistema operacional. 5. Gerenciamento de memria. 6. Memria virtual. 7. Gerenciamento de arquivos. 8. Sistemas de arquivos. 9. Gerncia de dispositivos de entrada e sada. 10. Mtodos de acesso a dispositivos. 11. Arquitetura de sistemas cliente/servidor.

    ESTRATGIA PEDAGGICA E AVALIAO

    Estes itens constaro do respectivo plano de ensino da disciplina, sendo permanentemente revisto e atualizado pelo docente responsvel.

    BIBLIOGRAFIA BSICA

    CORTES, Pedro Luiz. Sistemas Operacionais: Fundamentos. So Paulo: editora rica 2003. DEITEL, Harvey, DEITEL, Paul, STEINBUHLER, Kate. Sistemas Operacionais. Ed. Prentice Hall, 2005. TANENBAUM, Andrew S. Sistemas Operacionais Modernos. Ed. Prentice Hall, 2010.

    BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

    FLYNN, I. M., MCHOES, A. M. Introduo aos Sistemas Operacionais. Ed. THOMSON. MACHADO, F. B., MAIA, L. P. Arquitetura de Sistemas Operacionais. 4 edio. Ed. LTC, 2007. OLIVEIRA, R. et al. Sistemas Operacionais. Ed. Sagra-Luzzato, 2001. SILBERSCHATZ, A., GAGNE, G., GALVIN, P. B. Sistemas Operacionais com Java: Conceitos e Aplicaes. Ed. Elsevier, 2008. TANENBAUM, A. S.; WOODHULL, A. S.; Sistemas operacionais: projeto e implementao. 1 edio. Editora Bookman, 2000.

  • 43

    TCNICO EM INFORMTICA INTEGRADO AO ENSINO MDIO

    DISCIPLINA CARGA HORRIA

    AULAS/ SEMANA

    Metodologia Cientfica 68 2

    SEMESTRE/PERODO: 1 ANO

    EMENTA

    1. Introduo Cincia e Conhecimento. 2. Planejamento da pesquisa. 3. Fases da pesquisa. 4. Tipos de publicaes cientficas. 5. Normas de apresentao.

    ESTRATGIA PEDAGGICA E AVALIAO

    Estes itens constaro do respectivo plano de ensino da disciplina, sendo permanentemente revisto e atualizado pelo docente responsvel.

    BIBLIOGRAFIA BSICA

    LAKATOS, Eva Maria & MARCONI, Marina de Andrade. Metodologia do Trabalho Cientfico. 7. ed. So Paulo: Atlas, 2007. PDUA, Elisabete M. M. de. Metodologia da Pesquisa: abordagem terico-prtica. Campinas- SP: Papirus, 2004. SEVERINO, Antnio Joaquim. Metodologia do Trabalho Cientfico. So Paulo: Cortez, ed. 23a. 2007.

    BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

    ANDRADE, M. M. de. Introduo metodologia do trabalho cientfico. 10. ed. So Paulo: Atlas, 2010. 158p. 10 ed. ASSOCIAO BRASILEIRA DE NORMAS TCNICAS. NBR 14724: informao e documentao: apresentao de Trabalhos Acadmicos. Rio de Janeiro, 2002. BOAVENTURA, Edivaldo M.. Como ordenar as idias. 5. ed. So Paulo: tica, 1997. CERVO, Amado Luiz. Metodologia cientfica. 4. ed. So Paulo: Makron books, 1996. GIL, A. C.. Como elaborar projetos de pesquisa. 4. ed. 12. reimpr. So Paulo: Atlas, 2009. 175 p.

  • 44

    2 ANO TCNICO EM INFORMTICA INTEGRADO AO ENSINO MDIO

    DISCIPLINA CARGA

    HORRIA

    AULAS/

    SEMANA

    Lngua Portuguesa 102 3

    SRIE (ANO): 2 ano

    EMENTA

    Linguagem, argumentao e persuaso; Gneros textuais: Gneros

    Narrativos: estrutura da narrativa; Argumento: tpico frasal: desenvolvimento

    do tpico frasal; Progresso discursiva; Classificao das funes gramaticais;

    Introduo ao gnero cientfico: resenha.

    BIBLIOGRAFIA BSICA

    CEREJA, Willian Roberto & MAGALHES, Thereza Cochar. GRAMATICA -

    TEXTO, REFLEXAO E USO. 3. ed. So Paulo, Atual: 2008. (VOLUME

    UNICO).

    FIORIN, Jos Luiz& SAVIOLI, Francisco Plato. Lies de texto: leitura e

    redao. 5. ed. So Paulo: tica, 2006.

    ______. Para entender o texto. 17. ed. So Paulo: tica, 2007.

    BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

    CEGALLA, Domingos Paschoal. Novssima gramtica da lngua portuguesa. 48. ed. So Paulo: Companhia Editora Nacional, 2008. FIORIN, Jos Luiz. Em busca do sentido: estudos discursivos. So Paulo: Contexto, 2008. ILARI, Rodolfo; GERALDI, Joo Wanderley. Semntica. 10. ed. So Paulo: tica, 2006. MEDEIROS, Joo Bosco. Correspondncia: tcnicas de comunicao criativa. 20. ed. So Paulo: Atlas, 2010.

    RYAN, Maria Aparecida. CONJUGAAO DOS VERBOS EM PORTUGUES.

    17. ed. So Paulo: TICA, 2011.

  • 45

    TCNICO EM INFORMTICA INTEGRADO AO ENSINO MDIO

    DISCIPLINA CARGA

    HORRIA

    AULAS/

    SEMANA

    Literatura 34 1

    SRIE (ANO): 2 ano

    EMENTA

    Elementos para a compreenso do texto literrio por perodo: o surgimento do

    romance; Romantismo: Gerao Indianista; Gerao Ultrarromntica; Gerao

    Social; Realismo/Naturalismo: aproximaes, distanciamentos e pressupostos

    filosficos; Machado de Assis, Alusio de Azevedo, Raul Pompia; Parnaso-

    simbolismo: proximidades e limites estticos.

    BIBLIOGRAFIA BSICA

    BOSI, Alfredo. HISTRIA CONCISA DA LITERATURA BRASILEIRA. 47. ed.

    So Paulo: CULTRIX, 2006.

    MOISS, Massaud. LITERATURA BRASILEIRA ATRAVS DOS TEXTOS.

    29. ed. So Paulo: CULTRIX, 2012.

    TELES, Gilberto Mendona. VANGUARDA EUROPEIA E MODERNISMO

    BRASILEIRO. Rio de Janeiro: Jos Olympio, 2012.

    BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

    CANDIDO, Antonio. INICIAAO A LITERATURA BRASILEIRA. 6. ed. So Paulo: Ouro Sobre Azul, 2010.

    ______. Literatura e sociedade: estudos de teoria e histria literria. 8. ed. So Paulo: T. A. Queiroz, 2000.

    ______. O estudo analtico do poema. 4. ed. So Paulo: Humanitas, 2004.

    GOLDSTEIN, Norma Seltzer. VERSOS, SONS, RITMOS. 14. ed. So Paulo: tica, 2007. SODR, Nelson Werneck. Histria da literatura brasileira. 10. ed. Rio de

    Janeiro: Graphia, 2002.

  • 46

    TCNICO EM INFORMTICA INTEGRADO AO ENSINO MDIO

    DISCIPLINA CARGA

    HORRIA

    AULAS/

    SEMANA

    Lngua Estrangeira Moderna Ingls 68 2 aulas

    SRIE (ANO): 2 Ano

    EMENTA

    Reviso dos tempos verbais. Some, any, no. Pronomes Relativos. Verbos

    Modais. Presente Perfeito. Presente Perfeito X Passado Simples. Presente

    Perfeito Contnuo. Passado Perfeito. Passado Perfeito Contnuo. Pronomes

    Reflexivos. Tag Questions. Futuro simples. Futuro contnuo. Question Words.

    Phrasal verbs. Estratgias e tcnicas de leitura para a produo de leitura em

    textos da rea.

    BIBLIOGRAFIA BSICA

    LONGMAN. Dicionrio Escolar para Estudantes Brasileiros. Portugus-

    Ingls/Ingls-Portugus com CD-ROM. 2 Edio: Atualizado com as novas

    regras de Ortografia. So Paulo: Pearson Education do Brasil, 2008.

    MURPHY, Raymond. Essential Grammar: Gramtica Bsica da Lngua

    Inglesa. 2. Edio. Cambridge: Cambridge University Press, 2007.**

    SOUZA, Adriana Grade Fiori et al. Leitura em Lngua Inglesa: uma

    abordagem instrumental. So Paulo: Disal, 2005.

    BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

    SANTOS, Denise. Como ler melhor em ingls. Barueri, SP: Disal, 2011.

    SALINGER, Jerome David. O apanhador no campo de centeio. Rio de

    janeiro: Editora do Autor, 2004.

    WHITNEY, Norman. The truth machine. New York: Macmillan Readers, 2005.

    SWAN, M. WALKER, Catherine. The good grammar book. Oxford: Oxford University Press, 2001. ANDERSTOMITCH, L.M.B. Literaturas de lngua inglesa. So Paulo: Insular,

    2005. ON, N. J. Active skills for reading: book 2, New York: Thomson Heinle,

    2002

  • 47

    TCNICO EM INFORMTICA INTEGRADO AO ENSINO MDIO

    DISCIPLINA CARGA

    HORRIA

    AULAS/

    SEMANA

    EDUCAO FSICA 68 horas 2 aulas

    SRIE (ANO): 2 Ano

    EMENTA

    Primeiros Socorros; Esportes; Ginstica; Conceitos de Aptido Fsica

    BIBLIOGRAFIA BSICA

    NAHAS, Markus Vincius. Atividade fsica, sade e qualidade de vida:

    conceitos e sugestes para um estilo de vida ativo.Londrina: Midiograf, 2001;

    FOSS, M. e KETEYIAN, S. Fox: bases fisiolgicas do exerccio e do esporte. 6

    ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2001;

    BRASIL, Ministrio da Educao. Parmetros Curriculares Nacionais do

    Ensino Mdio. Linguagens, cdigos e suas tecnologias. Braslia: Secretaria de

    Educao Mdia e Tecnolgica, 1999.

    BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

    REVERDITO, Riller S. Pedagogia do esportes: jogos coletivos de invaso. So Paulo, Phorte, 2009. DARIDO, S.C. Educao Fsica na Escola: questes e reflexes. Rio de Janeiro: Guanabara, 2003, 91 pgs. Kunz, E. (Org). Didtica da educao fsica. 3. ed. Iju: Uniiju, 2003. Freire, J. B.; Scaglia, a. j. Educao como prtica corporal. So Paulo: Scipione, 2003. NEIRA, M. G.; NUNES, M. L. F. Pedagogia da cultura corporal: crtica e alternativas. So Paulo: Phorte, 2006. NEIRA, M. G.; NUNES, M. L. F. Educao Fsica, currculo e cultura. So

    Paulo: Phorte, 2009.

  • 48

    TCNICO EM INFORMTICA INTEGRADO AO ENSINO MDIO

    DISCIPLINA CARGA

    HORRIA AULAS/

    SEMANA

    Geografia 68 h 2 aulas

    SRIE (ANO): 2 Ano

    EMENTA

    Mundo Contemporneo; Globalizao, Economia e Sociedade; Geopoltica; Industrializao e comrcio internacional; Industrializao; Comrcio Internacional e blocos regionais.

    BIBLIOGRAFIA BSICA

    SENE, Eustaquio de & MOREIRA, Joo Carlos. GEOGRAFIA GERAL E DO BRASIL: ESPAO GEOGRFICO E GLOBALIZAO (Vol. II). So Paulo: Scipione, 2012. ALMEIDA, Lcia Marina & RIGOLIN, Trcio Barbosa. GEOGRAFIA: GEOGRAFIA GERAL E DO BRASIL (Vol. nico). So Paulo: tica, 2009. ALMEIDA, Lcia Marina & RIGOLIN, Trcio Barbosa. FRONTEIRAS DA GLOBALIZAO: O MUNDO NATURAL E O ESPAO HUMANIZADO (Vol. II). So Paulo: tica, 2012.

    BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

    CARLOS, Ana Fani. A CIDADE. So Paulo: Contexto, 2011. ROSS, Jurandyr Luciano Sanches. GEOGOMORGOLOGIA AMBIENTE E PLANEJAMENTO. So Paulo: Contexto, 2010. ROSS, Jurandyr Luciano Sanches (Org.). GEOGRAFIA DO BRASIL. So Paulo: Edusp, 2011. SIMIELLI, Maria Elena. Geoatlas. So Paulo: tica, 2006. PIAIA, Ivane Inz. GEOGRAFIA DE MATO GROSSO. 3 ed revista e ampliada. Cuiab: Edunic, 2003.

  • 49

    TCNICO EM INFORMTICA INTEGRADO AO ENSINO MDIO

    DISCIPLINA CARGA

    HORRIA

    AULAS/

    SEMANA

    HISTRIA 68 horas 2 aulas

    SRIE (ANO): 2 ano

    EMENTA

    As transformaes nas relaes sociais na transio do Feudalismo para o

    Capitalismo; O trabalho e cidadania; O Antigo Regime: mercantilismo,

    absolutismo e colonialismo; Sociedade agrria e excluso no Brasil colonial; A

    Revoluo Industrial; A era das luzes; Ecos das revolues liberais no mundo

    colonial a independncia da Amrica portuguesa e da Amrica espanhola.

    Sociedade agrria e excluso no Brasil do Sculo XIX; O trabalho escravo e

    cidadania negada.

    BIBLIOGRAFIA BSICA

    PINSKY, Jaime. As Primeiras Civilizaes. Jaime Editora Contexto.

    MONTENEGRO, Antonio Torres. Histria oral e memria: a cultura popular

    revisitada. So Paulo: Editora Contexto, 1992.

    MATTOS, Regiane Augusto. Histria e Cultura Afro-brasileira. So Paulo:

    Contexto, 2007.

    BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

    THIESEN, Iclia (org.). Imagens da clausura na Ditadura de 1964: informao, memria e histria. Rio de Janeiro: Letras, 2011. HOBSBAWM, Eric J. Era dos Imprios 1875-1914. So Paulo: Companhia das Letras. HOBSBAWM, Eric J. Era dos Extremos - O Breve Sculo XX 1914/1991. So Paulo: Companhia das Letras, 1994. DEL PRIORE, Mary, VENNCIO, Renato Pinto. O livro de ouro da histria do Brasil: do descobrimento globalizao. Ediouro, 2001. FRIEDMAN, Thomas, O mundo plano: uma breve histria do sculo

    XXI.Objetiva, 2005.

  • 50

    TCNICO EM INFORMTICA INTEGRADO AO ENSINO MDIO

    DISCIPLINA CARGA

    HORRIA AULAS/

    SEMANA

    Filosofia 34h 1

    SRIE (ANO): 2 ano

    EMENTA

    A cultura e a filosofia poltica: o que Poltica? Elementos que compe a poltica: a democracia, a cidadania, os conflitos sociais, o poder e a participao; Formas de governo: monarquia, aristocracia, tirania, etc.; tica e moral: valores morais, a conscincia moral, heteronomia, autonomia, responsabilidade moral, liberdade e determinismo.

    BIBLIOGRAFIA BSICA

    ARANHA, Maria Lcia de Arruda; MARTINS, Maria Helena Pires. Filosofando: Introduo Filosofia. So Paulo: Moderna, 2010. CHAU, Marilena. Iniciao Filosofia: ensino mdio Volume nico. So Paulo: tica, 2010. CHAU, Marilena. Introduo Histria da Filosofia: dos pr-socrticos a Aristteles. Vol. 1. So Paulo: Cia da Letras, 2002.

    BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

    ABBAGNANO, Nicola. Dicionrio de Filosofia. So Paulo: Martins Fontes, 1998. GAARDEN, Jostein. O Mundo de Sofia. So Paulo, Cia. das Letras, 4 ed., 1995. STIRO, Anglica; WUENSCH, Ana Mriam. Pensando melhor - iniciao ao filosofar. 4a ed. reform. So Paulo: Saraiva, 2003. SAVATER, Fernando. As perguntas da vida./ Fernando Savater: traduo Monica Stahel. - SP: Martins Fontes, 2001. SOLOMON, Robert C. Paixo pelo saber: uma breve histria da filosofia / Robert C. Solomon, Kathleen M. Higgins; traduo de Maria Luiza X. de A. Borges. R J : Civilizao Brasileira, 2001.

  • 51

    TCNICO EM INFORMTICA INTEGRADO AO ENSINO MDIO

    DISCIPLINA CARGA

    HORRIA

    AULAS/

    SEMANA

    SOCIOLOGIA 34 horas 1 aula

    SRIE (ANO): 2 ano

    EMENTA

    A Sociologia no Brasil; estudos sobre a formao do Brasil: Euclides da Cunha, Gilberto Freyre; Debates sobre o racismo: Joaquim Nabuco, Nina Rodrigues, Florestan Fernandes; Racismo e Desigualdade; Escravido; Etnocentrismo; A Poltica; As assemblias e o Discurso Poltico; Poder e Fora; A razo de Estado; Teorias do contrato; Patrimonialismo; Coronelismo; Direitos e Cidadania; Direitos e Reivindicao; Ideologia; O Estado; Estado e Violncia; Formao do Estado Moderno; Controle e Poder; Estado e Nao.

    BIBLIOGRAFIA BSICA

    Bobbio Norberto. Teoria Geral da Poltica: a Filosofia Poltica e as Lies

    Clssicas. Rio de Janeiro: Campus, 2005.

    COSTA, Fbio Silva. Estado, Direito e Sociedade - Perspectivas Para Uma

    Teoria Republicana Brasileira. Curitiba: Juru, 2010.

    IANNI, Octvio. Sociologia e Sociedade no Brasil. So Paulo: Alfa-Omega,

    1975.

    BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

    ARON, Raymundo. As etapas do pensamento sociolgico. So Paulo: Martins

    Fontes, 2000.

    IANNI, Octvio (org.), Sociologia, So Paulo, tica.

    LAKATOS, Eva Maria. Sociologia Geral. So Paulo: Atlas, 1985.

    LWY. Michael. Ideologias e Cincia Social elementos para uma anlise marxista. So Paulo: Cortez Editora, 1991. MEKSENAS, Paulo. (1988), Aprendendo sociologia: a paixo de conhecer.

    So Paulo, Loyola.

  • 52

    TCNICO EM INFORMTICA INTEGRADO AO ENSINO MDIO

    DISCIPLINA CARGA

    HORRIA

    AULAS/

    SEMANA

    MATEMTICA 136 horas 4 aulas

    SRIE (ANO): 2 ano

    EMENTA

    Trigonometria no Tringulo Retngulo; Trigonometria no Ciclo Trigonomtrico;

    Matrizes; Determinantes; Sistemas Lineares; Geometria Analtica; Geometria

    Plana e Espacial.

    BIBLIOGRAFIA BSICA

    DANTE, Luiz Roberto, Matemtica - Contexto e Aplicaes, So Paulo, tica,

    2010.

    IEZZI, Gelson, DOLCE, Osvaldo, DEGENSZAJN, David, PRIGO, Roberto,

    ALMEIDA, Nilze de, Matemtica- Cincia e Aplicaes, So Paulo, Saraiva,

    2010.

    IEZZE, Gelson. Fundamentos da Matemtica Elementar, 3. So Paulo: Atual,

    2004.

    BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

    IEZZE, Gelson; Dolce, Gelson; Murakami, Carlos. Fundamentos da Matemtica Elementar, 2. So Paulo: Atual, 2004. IEZZE, Gelson; Dolce, Gelson; Murakami, Carlos. Fundamentos da Matemtica Elementar, 3. So Paulo: Atual, 2004. LIMA, Elon Lages; et. al. A matemtica do ensino mdio . 9. Ed. Rio de Janeiro: SBM, 2006. v.1. LIMA, Elon Lages; et. al. A matemtica do ensino mdio . 9. Ed. Rio de Janeiro: SBM, 2006. v.2. LIMA, Elon Lages; et. al. A matemtica do ensino mdio . 9. Ed. Rio de Janeiro: SBM, 2006. v.3.

  • 53

    TCNICO EM INFORMTICA INTEGRADO AO ENSINO MDIO

    DISCIPLINA CARGA

    HORRIA

    AULAS/

    SEMANA

    FSICA 68 horas 2 aulas

    SRIE (ANO): 2 ano

    EMENTA

    Fsica trmica: termmetros e escalas; dilatao; calorimetria; termodinmica;

    Ondas e ptica Fsica: ondas mecnicas; ondas eletromagnticas; estudo do

    som; ptica geomtrica: espelhos planos e esfricos; lentes; instrumentos

    pticos.

    BIBLIOGRAFIA BSICA

    BONJORNO, Jos Roberto et al. Fsica: Histria e Cotidiano. 2. ed. So

    Paulo:FTD, 2005.

    SAMPAIO, Jos Luiz Pereira; CALADA, Caio Srgio Vasques. Universo da

    Fsica. 2. ed. So Paulo: Saraiva, 2005. v.2

    SILVA, Claudio Xavier da; FILHO, Benigno Barreto. Fsica aula por aula:

    mecnica dos fludos, termologia, ptica. So Paulo: FTD, 2010.

    BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

    GASPAR, Alberto. Fsica. So Paulo: tica, 2005.

    PENTEADO, Paulo Csar M.; TORRES, Carlos Magno A. Fsica: cincia e

    tecnologia. So Paulo: Moderna, 2005. v. 2.

    RAMALHO, Francisco et al. Fundamentos de Fsica 2. Editora Moderna. So

    Paulo, 2008.

    FUKE, Luis Felipe; SHIGEKIYO, Carlos Todashi; YAMAMOTO, Kazuito.

    Alicerces da Fsica. Vol. 1. Editora Saraiva. So Paulo. 2008.

    MXIMO, Antnio; ALVARENGA, Beatriz. Fsica: Contexto e Aplicaes. Vol.

    1. Editora Scipione. So Paulo. 2008.

  • 54

    TCNICO EM INFORMTICA INTEGRADO AO ENSINO MDIO

    DISCIPLINA CARGA

    HORRIA

    AULAS/

    SEMANA

    Qumica 68 2

    SRIE (ANO): 2

    EMENTA

    Clculo estequiomtrico; Equilbrio fsico e qumico; Solues aquosas;

    Eletroqumica; Gases; Termodinmica; Cintica; Radioatividade.

    BIBLIOGRAFIA BSICA

    PERUZZO, F. M; CANTO, E. L.; Qumica na abordagem do cotidiano, volume

    1, Editora Moderna, 4 edio, So Paulo, 2006.

    RUSSEL, JOHN B.; Qumica geral, volume 1, Editora Pearson, 2edio,

    1994.

    RUSSEL, JOHN B.; Qumica geral, volume 2, Editora Pearson, 2edio, 1994.

    BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

    Atkins, P., Fsico-Qumica, volume 1, 9 edio, editora LTC, So Paulo, 2012. Atkins, P.; Fsico-Qumica, Volume 2, 9 edio, editora LTC, So Paulo, 2012. Vogel, A.; Qumica Analtica Qualitativa, 6 edio, editora Mestre Jou, So Paulo, 2002. Vogel, A.; Qumica Analtica Qualitativa, 6 edio, editora Mestre Jou, So Paulo, 2002. ATKINS, P.W.; JONES, Loretta. Princpios de qumica: questionando a vida moderna e o meio ambiente, 3 edio, editora Bookman, Porto Alegre, 2006.

  • 55

    TCNICO EM INFORMTICA INTEGRADO AO ENSINO MDIO

    DISCIPLINA CARGA HORRIA

    AULAS/ SEMANA

    BIOLOGIA 68 02

    SRIE (ANO): 2 ANO

    EMENTA

    Classificao biolgica dos seres vivos; Fisiologia dos Vertebrados: respirao, excreo, circulao, digesto, regulao hormonal e nervosa.

    BIBLIOGRAFIA BSICA:

    AMABIS, J. M.; MARTHO, G. R.Biologia. v. 2. 2 Ed. Moderna, 2004. CARVALHO, H. F.; RECCOPIMENTEL, S. M.A Clula. Barueri, So Paulo: Manole, 2001. GRIFFTHS, A .J. Gentica moderna. Rio de Janeiro: Guanabara, 2002

    BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: . STEARNS, S.C. & HOEKSTRA, R.F. Evoluo uma introduo. So Paulo: Atheneu,2003. ODUM, E. P. & BARRETT, G. W. Fundamentos de Ecologia5.ed. So Paulo: CengageLearning, 2008. PIERCE, B.A. Gentica: um enfoque conceitual. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2004. CARNEIRO, M. H. S; GASTAL, M. L. Histria e Filosofia das Cincias no Ensino de Cincias. Cincia e Educao, v. 11 n. 1 p. 33-39, 2005. COUTINHO, F. A.; MARTINS, R. P. Uma Cincia Autnoma. Cincia Hoje, v. 32(188), p. 65- 67, 2002.

  • 56

    TCNICO EM INFORMTICA INTEGRADO AO ENSINO MDIO

    DISCIPLINA CARGA HORRIA

    AULAS/ SEMANA

    Linguagens e Tcnicas de Programao 136 4

    SEMESTRE/PERODO: 2 ANO

    EMENTA

    1. Evoluo d