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1 1 Projeto Pedagógico 2016

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Projeto Pedagógico

2016

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Faculdades Integradas Padre Albino CURSO DE PEDAGOGIA

PROJETO PEDAGÓGICO 2016

Sumário

1 – ASPECTOS GERAIS ______________________________________________________ 4

1.1. Inserção regional ____________________________________________________ 4

1.2. Políticas de ensino __________________________________________________ 4 1.2.1. Política de ensino de graduação _______________________________________ 4 1.2.2. Política de ensino de pós–graduação: __________________________________ 6

1.3. Políticas de pesquisa ________________________________________________ 7 1.4. Políticas de extensão _________________________________________________8

1.5. Políticas de gestão _________________________________________________ 10

1.6-Responsabilidade social da instituição, enfatizando a contribuição à inclusão social e ao desenvolvimento econômico e social da região. _____________________ 12

2 – CORPO DISCENTE ______________________________________________________ 14

2.1. Perfil do ingressante __________________________________________________ 14

2.2. Perfil de egresso _____________________________________________________ 14

2.3. Formas de acesso ____________________________________________________ 16

2.4. Programas de apoio psicopedagógico, financeiro e de nivelamento __________ 16

2.5. Organização estudantil (espaço para participação e convivência estudantil) ___ 18

2.6. Acompanhamento dos egressos ________________________________________ 18

3 – PLANO DE ATENDIMENTO ÀS DIRETRIZES PEDAGÓGICAS ___________________ 19

3.1. Princípios Metodológicos ______________________________________________ 19

3.2. Matriz curricular ______________________________________________________ 25

3.3. Planos de Ensino _____________________________________________________ 27

3.4. Processo de avaliação ________________________________________________ 27

3.5. Atividades de prática profissional, de estágios e complementares ____________ 27

3.6. Inovações consideradas significativas, especialmente quanto à flexibilidade dos componentes curriculares ________________________________________________ 130

3.7. Oportunidades diferenciadas de integração dos cursos __________________ 1471

3.8. Avanços tecnológicos ________________________________________________ 147

4 – CORPO DOCENTE _____________________________________________________ 148

4.1. Requisitos de titulação _______________________________________________ 148

4.2. Corpo Docente com formação, titulação, jornada e experiência profissional não acadêmico. ____________________________________________________________ 148

4.3. Critérios de seleção, de contratação e de substituição eventual de professores 155

4.4. Políticas de qualificação, plano de carreira e regime de trabalho ____________ 156

5 – CORPO TÉCNICO-ADMINISTRATIVO ______________________________________ 156

5.1. Quadro do Corpo Técnico-Administrativo do Curso _______________________ 156

5.2. Critérios de seleção e contratação _____________________________________ 157

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5.3. Políticas de qualificação, plano de carreira e regime de trabalho ____________ 157

6 –ORGANIZAÇÃO ADMINISTRATIVA ________________________________________ 158

6.1. Estrutura organizacional com as instâncias de decisão ____________________ 158

6.2. Organograma institucional e acadêmico ________________________________ 158

6.3. Órgãos colegiados: competência e composição __________________________ 159

6.4. Órgãos de apoio às atividades acadêmicas ______________________________ 160

6.5. Autonomia da IES em relação à mantenedora ____________________________ 160

6.6. Relações e parcerias com a comunidade, instituições e empresas ___________ 160

6.7. Metodologia, dimensões e instrumentos a serem utilizados no processo de autoavaliação __________________________________________________________ 161

6.8. Formas de participação da comunidade acadêmica, técnica e administrativa, incluindo a atuação da Comissão Própria de Avaliação – CPA, em conformidade com o Sistema Nacional de Avaliação da Educação Superior – SINAES ________________ 162

6.9. Formas de utilização dos resultados das avaliações ______________________ 164

6.10. Resultados do SAIFI/2012 – Pedagogia _________________________________ 164

7 –INFRAESTRUTURA FÍSICA E INSTALAÇÕES ACADÊMICAS ___________________ 165

7.1. Área de convivência _________________________________________________ 165

7.2. Instalações especiais ________________________________________________ 196

7.3. Laboratórios ________________________________________________________ 197

7.4. Salas de aula e auditórios _____________________________________________ 198

7.5. Salas de docentes ___________________________________________________ 198

7.6. Salas de coordenação ________________________________________________ 199

7.7. Recursos de TI/informática (computadores, impressoras, outros equipamentos, redes de acesso) ________________________________________________________ 199

8 –BIBLIOTECA __________________________________________________________ 200

9 –PLANO DE AÇÃO DO CURSO – SAIFI/CPA _________________________________ 200

10 – ENADE _____________________________________________________________ 213

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1 – ASPECTOS GERAIS

1.1. Inserção regional

As características e os indicadores de desenvolvimento socioeconômico, educativo, cultural, turístico, científico e tecnológico da cidade de Catanduva e da região dão bem uma ideia do potencial e do papel reservado às Instituições de Ensino Superior nelas instaladas.

O agronegócio, por sua vez, é um dos setores da economia financeira mais importante de Catanduva e região. Sobretudo no tocante a subcategorias como os núcleos de carne (pecuária de corte, pecuária de leite, avicultura, etc.), cana-de-açúcar, seringueiras e citros, com indústrias fortemente integradas a ela, com destaque para os setores de alimentos (frigoríficos, unidades processadoras de suco concentrado de laranja, etc.), líquidos (álcool e vinagre), borrachas e móveis. Prova disso é o fato de que na região Noroeste do Estado praticamente todas as cidades de porte médio - com mais de 50 (cinquenta) mil habitantes - mantêm exposições agropecuárias, o que tem incentivado o desenvolvimento sustentável do agronegócio regional, com benefícios para todos os setores envolvidos com produção, procedimento, distribuição e comercialização de produtos e serviços de origem. Daí a expectativa dos setores da área e seus gestores, com vistas a cada vez mais levar a região à sustentabilidade no campo, investindo na redução do custo Brasil e na capacitação dos empresários do agronegócios para a atividade de exportação, com os evidentes benefícios advindos da entrada de divisas, da absorção de mão-de-obra, da diversificação e maior competitividade das empresas, da modernização e ampliação de estradas, portos e aeroportos, além da consequente inclusão social com a geração de emprego e renda. Vale destacar que os níveis de qualidade de vida da cidade – um de seus principais fatores de atratividade – decorrem e encontram-se fortemente escorados no desenvolvimento alcançado nas áreas da educação e da saúde bem como de seu vigor em áreas como a comunicação, a cultura, o turismo, o esporte e o lazer e, naturalmente, a econômica. Com relação à saúde, especialmente na área médica e hospitalar, a cidade apresenta níveis de qualidade próximos aos de primeiro mundo, oferecendo serviços e procedimentos assistenciais especializados de elevada complexidade, com demanda de alta tecnologia, inclusive em termos de equipamentos, exportados para vários países. Sua estrutura de saúde encontra-se bem distribuída e diversificada, contando com uma Faculdade de Medicina.

Na área de comunicação, cultura, turismo, esporte e lazer, a cidade possui uma estrutura também invejável. Basta considerar os vários órgãos, instituições e instrumentos afins, subordinados à Prefeitura Municipal, a exemplos dos Conselhos Municipais, Casa de Cultura, Centro Cultural, Bibliotecas, teatro, emissoras de rádio, anfiteatros, auditórios, núcleos e centros de estudos, recinto de exposições agropecuárias, campos de futebol, quadras, centros e conjuntos esportivos, piscinas, pistas de atletismo, etc., bem como as dezenas de eventos periódicos promovidos.

Com base nestas e em outras razões é que se explicam as conquistas e o potencial da cidade e da região, bem como o processo de consolidação de seu modelo de desenvolvimento sustentável, dos diferentes pontos de vista. Não custa reforçar, pela oportunidade, que, em termos de sustentabilidade ambiental e preservação dos recursos naturais e humanos, aferidos pelos principais indicadores dessa área, Catanduva aproxima-se de uma situação bastante confortável, com expectativas que só fortalecem sua condição de referência nacional.

1.2. Políticas de ensino

1.2.1. Política de ensino de graduação

As FIPA pretendem contribuir para o desenvolvimento local e regional do ensino superior com qualidade, sobretudo fazer com que a ciência possa ser desenvolvida na IES com autonomia; uma ciência que, antes de ser instrumental, esteja calcada no conhecimento humanístico e ancorada no saber da tradição. As FIPA têm a proposta pedagógica de articular

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o ensino, a pesquisa e a extensão, como forma de garantir o ensino crítico e reflexivo na busca de competências e habilidades esperadas para alunos de graduação.

O currículo de cada curso contém os conteúdos necessários para o desenvolvimento das competências e habilidades estabelecidas nas Diretrizes Curriculares Nacionais, de forma a garantir a qualidade da formação profissional em uma dupla dimensão: a qualidade formal, que diz respeito ao conteúdo específico de cada curso, e a qualidade social, que corresponde ao envolvimento crítico com os problemas da sociedade.

Ao estruturar o currículo, cada projeto pedagógico prevê um conjunto de conteúdos de aprendizagem que deverá substituir antigas disciplinas fragmentadas, muitas vezes sem articulação entre si, cedendo lugar ao reconhecimento de outras formas de saber, o que implica a valorização do saber científico, técnico e humanístico.

A organização curricular contempla conteúdos de aprendizagem norteados por um projeto interdisciplinar para cada momento de formação. Na apresentação vertical, é possível observar como esses momentos são compreendidos, de acordo com os objetivos daquela organização. A articulação entre os diferentes momentos e conteúdos é indicada nas ementas e na compatibilidade entre competências, habilidades e dimensões da formação.

Entende-se que, à medida que novas tecnologias forem criadas e colocadas a serviço da sociedade, estas sejam introduzidas na estrutura curricular dos cursos das FIPA, na forma de conteúdos programáticos e de propostas de novos cursos. Desta maneira, procura-se harmonizar o contemporâneo e o atual, ao saber de formação consolidado, estabelecendo a desejada interdisciplinaridade e inovação, dentro de um contexto pedagógico e em relação à formação profissional do graduando, pois permite a constante transformação e atualização de conhecimentos universais, em sintonia com o mundo do trabalho e o mercado de trabalho.

Do ponto de vista metodológico, procurar-se-á atender aos conteúdos fundamentais de diferentes áreas, abrangendo as disciplinas básicas de laboratório e as de conteúdo social, psicológico, antropológico, filosófico, ambiental, pedagógico e metodológico. Quanto aos conteúdos específicos, estes são inerentes ao conhecimento e à prática, enquanto subsídios para a formação do profissional, que atuará no mercado de trabalho em um mundo globalizado; nessa especificidade, o aluno se prepara para melhorar seu perfil.

São políticas de ensino:

-Adequar os currículos dos cursos de graduação às Diretrizes Curriculares Nacionais para o Ensino Superior; - Incrementar a oferta de cursos de licenciatura pelo Instituto de Educação Superior (ISE);

- Realizar estudos que apontem alternativas para a criação de novos cursos de graduação, segundo a vocação da instituição;

- Promover o contínuo aperfeiçoamento dos Recursos Humanos e o aprimoramento das condições materiais e pedagógicas dos cursos;

- Adotar medidas de ajuste, correção e melhoria decorrentes da avaliação pelo ENADE;

- Tornar a pós-graduação “lato sensu” eixo dinâmico e revitalizador da melhoria da graduação, da pesquisa e da extensão;

- Promover o intercâmbio com instituições de ensino do País e do exterior;

- Ampliar a participação de professores e alunos em projetos de pesquisa;

- Fortalecer ações extensionistas locais, regionais e nacionais, consolidando a IES como prestadora de serviço à comunidade, por intermédio de programas e projetos institucionais de extensão em parcerias com instituições públicas e privadas; e

- Favorecer a infraestrutura de atendimento ao docente visando a disponibilidade de alternativas para o desenvolvimento de técnicas pedagógicas e introdução de novas tecnologias em sintonia com o mundo do trabalho e o mercado de trabalho.

Com base nestas políticas de ensino, são propostas as seguintes ações:

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- Acompanhar a implantação de novas matrizes curriculares dos cursos, realizando eventuais correções que se façam necessárias;

- Manter atualizados os recursos laboratoriais, infraestrutura e equipamentos;

- Incentivar o uso de sistemas de informática, como instrumentos de apoio ao ensino;

- Atualizar o acervo da biblioteca e investir em conteúdos digitais, permitindo o acesso aos diferentes meios de informatização científica e intercâmbios entre bibliotecas;

- Implementar e aprimorar as atividades curriculares e extracurriculares como monitorias, estágios supervisionados, programas de iniciação científica, iniciação didática, atividades complementares e estágios em instituições públicas e privadas;

- Gerar mecanismos de acompanhamento e diálogo com os egressos, por meio de sua participação em atividades profissionais, sociais e culturais, como forma de integração da instituição com a sociedade e de estabelecimento de indicadores para constante melhoria de qualidade dos cursos oferecidos; - Incentivar a qualificação docente;

- Fortalecer os cursos existentes e implantar novos cursos de pós-graduação lato sensu;

- Aperfeiçoar o processo de avaliação institucional, como forma de garantir os índices de qualidade de ensino; e

- Acompanhar a implementação do plano de carreira dos docentes.

1.2.2. Política de ensino de pós–graduação:

A concepção de uma política de pós-graduação nas FIPA pauta-se na necessidade de expandir suas ações de formação profissional para além da graduação, visando constituir-se em centro produtor e difusor de conhecimento e de cultura. Esta postura vincula-se à crescente demanda do mercado por profissionais de alto nível nas áreas de abrangência de seus cursos de formação e às exigências e necessidades de um mundo altamente competitivo e globalizado. A participação dos docentes na pós-graduação constitui-se caminho para assegurar e ampliar a sua qualificação, mantendo e elevando o padrão de qualidade de seus cursos de graduação.

A pós-graduação lato sensu é uma atividade integradora entre o ensino, a pesquisa e aprofundamento do conhecimento. Ao longo de sua atividade acadêmica propõe e propicia aos alunos dos cursos a possibilidade de educação continuada através de estudos e aquisição de novas habilidades e competências que lhes permitirão a rápida inserção no mercado de trabalho e atualização dentro deste mercado.

As FIPA instituíram o Núcleo de Pós-Graduação, composto por um coordenador do Núcleo, designado pelo Diretor Geral, e pelos coordenadores de pós-graduação de cada curso. O Núcleo tem Regulamento próprio.

1.3. Políticas de pesquisa

As atividades de pesquisa são coordenadas pelo Núcleo de Pesquisa, composto pelos coordenadores de pesquisa de cada curso e tem por objetivo organizar as atividades de pesquisa em áreas temáticas previamente definidas e mediante o desenvolvimento de projetos de investigação pessoal ou de grupos de docentes e alunos.

A Iniciação Científica é uma atividade realizada pelos alunos sob orientação docente. Torna-se vinculada à orientação do Trabalho de Conclusão de Curso (TCC) quando o Projeto Pedagógico o exigir. Ao disciplinar esta atividade, como política de trabalho da instituição, os projetos de iniciação científica e de TCC deverão estar de acordo com a natureza e característica do curso, dentro das competências técnicas e habilidades de cada área de ensino, e de acordo com as linhas de pesquisa e pelos projetos individuais ou coletivos, com o intuito de garantir a inserção do aluno no trabalho de iniciação científica.

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Como política institucional, os regulamentos do Trabalho de Conclusão de Curso e de Iniciação Científica, inseridos nos respectivos projetos pedagógicos, contemplam prazos, encaminhamentos, aprovação e avaliação dos projetos.

O Núcleo de Pesquisa das FIPA propõe a realização anual de Congresso de Iniciação Científica (CIC), onde são apresentados, em forma de Resumo e de Painéis, os trabalhos de TCC, de Iniciação Científica e de Extensão.

As FIPA promovem outros eventos técnico-científicos, no sentido de divulgar os trabalhos à comunidade acadêmica, sendo que os pesquisadores e alunos de iniciação são incentivados a apresentar os trabalhos produzidos que dão subsídio à editoração das revistas científicas na área de Medicina (Ciência Pesquisa e Consciência: revista de Medicina), de Enfermagem (CuidArte Enfermagem), de Administração (Temas em administração: diversos olhares), de Direito (Direito e Sociedade – revista de Estudos Jurídicos e Interdisciplinares) e de Educação Física (Corpo e Movimento: revista de Educação Física).

São políticas de pesquisa:

- Investir na qualificação dos docentes;

- Fomentar novas linhas de pesquisa voltadas ao atendimento da demanda social;

- Implementar a infraestrutura física e instrumental necessária para a pesquisa;

- Buscar novas fontes de recursos financeiros para auxílio à pesquisa;

- Incentivar a divulgação dos trabalhos científicos e o acesso destes às diferentes camadas sociais em eventos científicos institucionais e externos;

- Dotação de recursos financeiros para a publicação de periódicos nos cursos da IES e incentivo à publicação em periódicos nacionais, internacionais.

Com base nestas políticas de pesquisa, são propostas as seguintes ações:

- Institucionalizar novas linhas de pesquisa;

- Manter incentivo ao programa de Iniciação Científica como forma de introdução do alunado à metodologia científica e de colaboração para a sedimentação das linhas de pesquisa institucionais;

- Incentivar e implementar atividades curriculares e complementares, como projetos de meio e fim de curso, nos quais os alunos vivenciam e se aprofundam na prática da investigação científica;

- Investir em recursos laboratoriais e de informática para o desenvolvimento de pesquisa

- Manter a Unidade Didática e de Pesquisas Experimentais (UDPE) como setor de apoio para a pesquisa clínica envolvendo animais de laboratório;

- Apoiar o pleno funcionamento do Comitê de Ética em Pesquisa (CEP) e do Comitê de Ética em Pesquisa com Uso de Animais (CEUA) para pesquisas com seres humanos e animais (ANEXOS K, L);

- Incentivar a organização de eventos técnico-científicos internos, buscando um maior envolvimento de toda a comunidade e a divulgação dos projetos de pesquisa;

- Possibilitar a inserção do corpo docente na comunidade científica por meio de auxilio financeiro à participação em eventos nacionais e internacionais; e

- Criar um processo de avaliação que permita garantir os índices de qualidade da pesquisa desenvolvida na Instituição.

1.4. Políticas de extensão

As atividades de Extensão são coordenadas pelo Núcleo de Extensão, denominado NEXT. Através de suas diretrizes, visa oferecer educação continuada a acadêmicos,

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profissionais e gestores atuantes nas organizações, bem como, promover atividades que propiciem o desenvolvimento profissional e humano às pessoas com necessidades sociais emergentes.

Define-se como extensão a integração do processo educativo, cultural e científico articulado ao ensino e à pesquisa que, de forma indissociável, possibilita a interação sistematizada entre comunidade acadêmica e sociedade, por meio da qual se realiza a transferência de tecnologia, a democratização do conhecimento e o apoio a projetos tecnológicos e culturais para o desenvolvimento regional.

Mediante projetos comunitários e sociais, ações de educação continuada, assessorias, consultorias, convênios e parcerias, bem como seminários, publicações e programações culturais e esportivas em geral, a extensão se torna um efetivo canal de diálogo entre os saberes da faculdade e os diferentes agentes e instâncias com os quais a instituição de ensino atua na sociedade.

Neste contexto pretende-se buscar as transformações e aportes aos problemas da sociedade e, através da ciência, relacionar os saberes desenvolvidos na instituição à construção de um contexto mais humanizado, refletido na geração de bem estar social e melhor qualidade de vida do grupo ou região.

Constituem-se ações de responsabilidade social:

- Propiciar atividades teóricas e práticas que visem à preservação e a sustentabilidade do meio ambiente;

- Oferecer atividades de qualificação básica e instrumental de informática, administrativa e desenvolvimento comportamental para adultos, jovens e crianças que permitirão sua inserção ou reinserção no mercado de trabalho, atual e futuro;

- Estimular as atividades que contribuam para a valorização de pessoas com necessidades especiais;

- Desenvolver programas de inclusão social e digital;

- Viabilizar atividades artísticas e culturais, valorizando o patrimônio artístico e cultural, local e regional;

- Manter o patrimônio histórico-cultural das Instituições da Fundação Padre Albino e da comunidade através do Museu Padre Albino;

- Criar condições para a preservação da saúde e melhoria da qualidade de vida de sua comunidade acadêmica;

- Manter relações com o mercado de trabalho, setor produtivo e serviços públicos;

- Prestar serviços assistenciais ao indivíduo e à comunidade;

- Oferecer atividades de educação que visem à promoção da saúde, prevenção de doenças e reabilitação em nível individual e coletivo; e

- Desenvolver atividades que visem à integralidade da assistência, bem como a interdisciplinaridade.

Constituem-se ações de capacitação científico-tecnológica:

- Possibilitar meios de aprofundamento de conteúdos e novas bases tecnológicas, permitindo à comunidade interna e à sociedade o acesso ao saber na busca da plena formação do indivíduo e das organizações;

- Prestar às organizações locais e regionais, serviços de consultorias, de assessorias e de treinamento, de forma contínua, visando sua atualização, competitividade e desenvolvimento;

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- Aprimorar a qualidade de ensino através de atividades de formação continuada de seus docentes e funcionários, atendendo as exigências da realidade; e

- Integrar interinstitucionalmente através de projeto de extensão comum, objetivando o desenvolvimento do ser humano.

Constituem-se ações de comunicação da produção acadêmica:

- Criar meios de publicações que visem tornar o conhecimento produzido na instituição acessível à sociedade; e

- Desenvolver estudos e pesquisas visando o aprimoramento do conhecimento e de processos e a sua divulgação.

As atividades de extensão são desenvolvidas por docentes vinculados à instituição e financiadas pela própria instituição e/ou por parcerias com a iniciativa privada ou pública.

São considerados como extensão os seguintes tipos de atividades:

- Eventos culturais e científicos, como palestras, visitas de estudo programadas, painéis, oficinas, simpósios, seminários; de lazer, desportivos ou outros que tenham como finalidade oferecer meios para a comunidade e a sociedade conhecer os bens científicos, culturais e técnicos disponíveis e deles usufruir, para os quais haverá controles de participação e, quando necessário, emissão de declarações.

- Cursos, configurados como conjunto de ações de atualização científica, de aperfeiçoamento profissional, de ampliação cultural, de ampliação da formação universitária e outros, com carga horária mínima de 8 horas, executado na forma presencial, semi-presencial ou à distância, para os quais haverá controle de assiduidade, avaliações e emissão de certificados devidamente registrados pela instituição.

- Projetos, caracterizados como conjunto de ações de caráter educativo, científico ou tecnológico com objetivos e prazos de execução definidos em propostas específicas, executados presencialmente, semi-presencialmente ou a distância, para os quais serão elaborados controles de assiduidade, avaliações e emitidos certificados devidamente registrados pela instituição.

- Prestação de serviços, caracterizados como serviços assistenciais, de consultoria ou assessoria que se destinam direta ou indiretamente a atender às demandas das organizações e da sociedade local e regional, realizados através da instituição, registrados conforme estatuto vigente e normas estabelecidas pela instituição.

- Publicações e outros produtos acadêmicos, caracterizados como ações de extensão que visam à difusão do conhecimento cultural, científico e tecnológico.

As FIPA instituíram o Núcleo de Extensão, composto por um coordenador do Núcleo, designado pelo Diretor Geral, e pelos coordenadores de Extensão de cada curso. O Núcleo tem regulamento próprio.

As FIPA mantêm programas de inclusão social e digital através da participação de seus cursos em atividades dirigidas a pessoas portadoras de necessidades especiais, grupos de idosos e pessoas carentes visando prepará-las para o mercado de trabalho. São exemplos dessa atuação os projetos: “Faculdade da 3ª Idade”; Bombeiro Mirim, em parceria com o Colégio São José e Corpo de Bombeiros de Catanduva; ABC da Informática; Inclusão de Pessoas com Necessidades Especiais; Cursinho preparatório “Sala Extra”.

As atividades extensionistas das FIPA estendem-se nas áreas de educação, lazer, esporte, saúde, empresarial, jurídica, promoção e inclusão social.

A abrangência geográfica dessas atividades extrapola os limites regionais, através de projetos em parcerias com outras organizações não-governamentais e instituições de ensino.

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1.5. Políticas de gestão

Em todo o processo de gestão, as pessoas são os agentes de mudanças. Os gestores e cada membro da comunidade acadêmica, em particular, têm contribuição indispensável na construção da gestão democrática. A primeira contribuição é entender que a instituição tem uma identidade própria que se fortalece pelos trabalhos e se nutre dos novos processos multidisciplinares e interdisciplinares. A segunda contribuição é a valorização dos docentes, consubstanciada no Plano de Carreira Docente aprovado no Ministério do Trabalho, em agosto de 2008, que prevê e provê a carreira do docente de forma vertical (títulos) e horizontal (produção científica). Nessa perspectiva, a formação continuada tem fundamental importância, pois além de possibilitar a qualificação, a competência e a progressão funcional na carreira, propicia o desenvolvimento profissional do docente articulado ao projeto e às finalidades da Instituição.

A gerência envolve uma visão mais diversificada de atividades. O gestor precisa estar apto a perceber, refletir, decidir e agir. O conceito de gestão das FIPA vincula-se a uma prática social que depende de pessoas, da sociedade, da economia, da cultura, das possibilidades tecnológicas e de outras dimensões da vida. Enquanto na gestão pública essas variáveis têm maior influência, na gestão privada os limites das variáveis às vezes são mais estreitos, pois dependem de setores fundamentais como o econômico-financeiro, para o desenvolvimento e aperfeiçoamento de seus projetos.

O modelo de gestão diz respeito ao “como fazer”, ou seja, como cuidar de processos de aprendizado organizacional, necessários à evolução da organização, tanto em sua dimensão operacional (uso de recursos) como em sua dimensão estratégica (realocação de recursos), de acordo com a evolução do ambiente e da própria organização.

Em função dessa modalidade de gestão acadêmica, estabelece-se o modelo de gestão abaixo.

Como se trata de um modelo organizacional-pedagógico baseado em núcleos e estes, por sua vez, são trabalhados de forma multidisciplinar e interdisciplinar, é preciso inicialmente consolidar o MODELO DE GESTÃO ORIENTADO POR PROCESSOS, que favoreça o aprendizado organizacional e adoção de visão estratégica, prospectiva e sistêmica, pois a finalidade institucional é educativa e de formação profissional.

Gestão de pessoas:

- Estabelecimento de um cenário organizacional que propicie o trabalho harmônico e equilibrado entre pessoas, equipe e instituição.

- Desenvolvimento de processos de formação de profissionais para a equipe de trabalho mediante a formação continuada.

- Orientação para ingresso de docentes, via Plano de Carreira, somente.

- Orientação para a melhoria da qualificação do servidor.

Gestão de conhecimento: Utilização de fundamentos teórico-práticos da gestão do conhecimento, de forma a estimular e disseminar informações e conhecimentos estratégicos relevantes para a gestão Institucional.

Governança corporativa: Concepção de documentos norteadores de gestão, de forma a propiciar as condições necessárias e adequadas para implantação de mudanças que resultem em maior flexibilidade, inovação e efetividade gerencial.

Responsabilidade social: Adoção de princípios éticos de gestão que promovam a educação inclusiva, a igualdade social e o respeito ao meio ambiente.

Infraestrutura: Gestão dos recursos materiais, físicos e tecnológicos, no sentido de otimizar e modernizar os processos de atendimento aos usuários, nas áreas de ensino, pesquisa e extensão.

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Gestão ambiental: Adoção de práticas de Educação ambiental que enfatizem e proporcionem a conscientização da comunidade acadêmica, de modo a desenvolver a responsabilidade coletiva pela preservação do meio ambiente. Preocupados com a importância desta temática, o curso de Pedagogia das FIPA, a partir do ano de 2014, implantou o projeto Horta Pedagógica.

A horta é uma proposta pedagógica que procura envolver os estudantes do curso de formação de professores no trabalho em grupo com a terra no plantio de verduras. A atividade desperta o interesse pelo trabalho com a terra, seu preparo, cultivo e colheita de hortaliças, de ótima qualidade, livre de agrotóxicos e frescos, desponta ainda o interesse do estudante de Pedagogia em relação ao papel da agricultura, abastecimento, o consumo de verduras, a educação ambiental, o respeito às complexas relações existentes entre os seres vivos e o meio ambiente e principalmente a divisão das tarefas para a execução de um trabalho.

Este Projeto faz parte do conteúdo da disciplina Ciências Naturais: Fundamentos e Metodologia. O Projeto Horta Pedagógica tem como premissa básica reforçar, enriquecer a merenda escolar e resgatar o plantio de horta doméstica, colocando o aluno em contato com a terra, permitindo a interatividade da ação educacional na relação direta com o fazer cultural e as relações do homem com a terra. Pretende-se que este Projeto funcione como aliado na perspectiva da prática pedagógica do Projeto Político do Curso, com ações que contemplem a melhoria da Alimentação Escolar, possibilitando a melhoria da qualidade dos cardápios e ao mesmo tempo a mudança de hábitos e gostos alimentares.

1.6-Responsabilidade social da instituição, enfatizando a contribuição à inclusão social e ao desenvolvimento econômico e social da região.

Formas de Acesso - Constituem-se como formas de acesso os processos seletivos de ingresso e de transferência. Vagas remanescentes destes serão oferecidas em processos continuados. Dadas as peculiaridades dos cursos das FIPA, o processo seletivo de ingresso é isolado para o curso de medicina e unificado para os demais cursos. (ANEXOSM, N do PDI).

Permanência e conclusão com êxito - Uma das razões para o abandono do curso é a evasão escolar, havendo necessidade de se refletir, no curso e nas instâncias de decisão as motivações da evasão, de forma a mitigá-la ou simplesmente eliminá-la.

Podem ser apontados vários problemas com relação à evasão:

- Falta de conhecimento sobre a área e sobre o curso; Horário do curso;

- Demanda dos filhos e sua alocação para estudo à noite;

- Necessidade de trabalhar em mais de um emprego; e

- O aluno não acompanha o currículo da escola, pois lhe falta embasamento.

As FIPA desenvolvem alguns programas e outros que deverão fazer parte das diretrizes para a permanência e conclusão com êxito do aluno na IES, tais como:

- Implementar estratégias de divulgação institucional para fortalecer a identidade da IES, como entidade que prepara com qualidade seus alunos e orienta para o mundo do trabalho;

- Promover e efetivar a permanência com êxito do estudante em seu percurso formativo, propiciando apoio estruturado em projetos e programas voltados ao atendimento pedagógico. Nas FIPA, isso já acontece desde sua implantação pelo Programa de Nivelamento do estudante ao curso;

- Planejar as atividades acadêmicas e institucionais com base no diagnóstico socioeconômico das turmas ingressantes;

- Implantação já realizada do programa de bolsas de mérito acadêmico nas modalidades de monitoria, bolsa de pesquisa e bolsa de extensão.

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As FIPA propõem como políticas de inclusão:

- Apoio acadêmico estruturado em projetos e programas voltados ao atendimento pedagógico e psicológico;

- Apoio econômico, via bolsas de mérito acadêmico e de filantropia;

- Celebração de convênios com órgãos públicos ou privados para auxiliar o aluno na sua formação e permanência na instituição de ensino; e

- Apoio jurídico e financeiro ao aluno.

Acompanhamento do egresso - Constituem-se como egressos os alunos concluintes, jubilados, desistentes e transferidos. As FIPA criaram canais de comunicação permanentes e efetivos para o acompanhamento do egresso, como sites, links, comunicação via e-mail, programas culturais e científicos em que os mesmos podem participar, priorizando algumas ações como:

- Criação de um portal do egresso, garantindo acessibilidade; - Trabalhar, com os alunos dos últimos anos, uma sistemática de participação e navegação no referido portal; e

- Trabalhar no Portal do Egresso, informações a respeito da orientação sócio-profissional do curso escolhido.

- Projeto Passar: a partir do ano de 2015, o curso de Pedagogia, oferece à seus egressos e professores da comunidade, um curso intensivo para aprovação em processos seletivos municipais.

Atendimento às pessoas com deficiência ou com mobilidade reduzida - Nas FIPA, os programas de acessibilidade, especialmente física, foram implementados, o que permitiu a quebra de barreiras arquitetônicas, sinalização, mobilidade, mobiliário e outras medidas de ordem prática para atender o alunado à inclusão e aos dispositivos legais.

A fim de orientar as FIPA e seus membros de todas as instâncias é diretriz do PDI desenvolver oficinas com abordagem pedagógica e metodológica, no sentido de implementar os seguintes decretos:

• Decreto nº 5.296/04, regulamentando a Lei nº 10.098/00, que estabelece normas e critérios para a promoção da acessibilidade às pessoas com deficiência ou com mobilidade reduzida, impulsionando uma política nacional de acessibilidade; e

• Decreto nº 5.626/05, regulamentando a Lei nº 10.436/02, que normatiza a inclusão de Libras como unidade curricular, a formação do professor, do instrutor e do tradutor/intérprete de Libras, a certificação da proficiência em Libras, o ensino da Língua Portuguesa como segunda língua para alunos surdos e a organização da educação bilíngue no ensino regular visando à inclusão de alunos surdos.

As FIPA, desde 2009, atendendo à legislação, oferece a disciplina curricular de LIBRAS para o curso de Licenciatura em Educação Física e, em 2010, como disciplina optativa para os demais cursos. Para o curso de Pedagogia, LIBRAS está na matriz curricular, como disciplina obrigatória.

No ano de 2014, as FIPA implantaram o NEI – Núcleo de Educação Inclusiva, pois a partir da publicação da lei no. 10.861, denominada Lei dos SINAES (Sistema Nacional de Avaliação do Ensino Superior), entre outros indicadores, a questão da acessibilidade foi colocada em relevância, na medida em que os resultados obtidos possibilitaram avaliar a eficácia institucional e a efetividade acadêmica e social das IES.

A acessibilidade deve ser entendida, à luz dos documentos atuais, em um amplo espectro – acessibilidade atitudinal, física, digital, nas comunicações, pedagógica, nos transportes, etc – que pressupõe medidas que extrapolam a dimensão arquitetônica (ou física) e abrangem o campo legal curricular, das práticas avaliativas, metodológicas, entre outras.

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Os dispositivos normativos são marcos legais a partir da Constituição Federal em seus artigos 205,206 e 208 e Lei de Diretrizes e Bases, cap. IV. , consubstanciados na Política Nacional de Educação Especial na Perspectiva da Educação Inclusiva (MEC, 2008). Finalmente o Decreto no 7.611/11 que dispõe sobre o Atendimento Educacional Especializado (AEE).

Assim é que no contexto da educação inclusiva e considerando seus pressupostos legais e conceituais, uma instituição de educação superior socialmente responsável é aquela que:

1-Identifica as potencialidades e vulnerabilidades sociais, econômicas e culturais, de sua realidade local e global a fim de promover a inclusão plena;

2- Estabelece metas e organiza estratégias para o enfrentamento e superação das fragilidades constadas;

3- Pratica a intersetorialidade e a transversalidade da educação especial;

4- Reconhece a necessidade de mudança cultural e investe no desenvolvimento de ações de formação continuada para a inclusão, envolvendo os professores e toda a comunidade acadêmica; e

5- Promove acessibilidade, em seu sentido pleno, não só aos estudantes com deficiência, transtornos globais do desenvolvimento e altas habilidades/superdotação, mas aos professores, funcionários e à população que frequenta a instituição e se beneficia de alguma forma de seus serviços.” (Referenciais de acessibilidade na educação superior Mec/2013).

O Decreto no. 5.296/2004 estabelece normas geais e critérios básicos para a promoção da acessibilidade da pessoas com deficiência ou com mobilidade reduzida e normatiza e conceitua as diferentes modalidades de deficiência. O Decreto no. 6.949/2009 trata da Convenção Internacional sobre os Direitos das Pessoas com Deficiência de forma mais ampla da acessibilidade e inclusão na comunidade que também é outro norteador do processo de inclusão. Outro documento importante Política Nacional de Educação Especial na perspectiva da Educação Inclusiva trata da ação política, cultural, social e pedagógica em defesa do direito de todos os alunos de estarem juntos, aprendendo e participando sem nenhum tipo de discriminação.

Enfim, são documentos que embasam o presente projeto que deverá ser implantado nas FIPA, a fim de acompanhar e consolidar ao longo do tempo uma política institucional voltada para uma educação inclusiva, que deverá constar do Plano de Desenvolvimento Institucional e dos Projetos Pedagógicos de Curso.

OBJETIVOS

1- Organizar e implementar núcleos de acessibilidade para estudantes com deficiência, transtornos globais de desenvolvimento e estudantes com altas habilidades e superdotação (AH/SD) de acordo com a Política Nacional de Educação especial e de acordo com as políticas de educação inclusiva da IES;

2- Criar programas, projetos e ações que assegurem a transversalidade da educação especial na IES;

3- Capacitar professores que atuam em salas de educação inclusivas encaminhamentos avaliativos, estratégias metodológicas, interface com outros profissionais da saúde, do trabalho, famílias, etc.

4- Mobilizar os docentes para o salto qualitativo da razão instrumental da homogeneização do ensino para a compreensão do compromisso ético e político da educação como direito de todos;

5- Estabelecer referenciais de acessibilidade necessários para a organização de práticas inclusivas na IES;

6- Remodelar o ambiente físico-arquitetônico da IES em função desses referenciais; 7- Criar uma cultura da acessibilidade na comunidade acadêmica.

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METODOLOGIA

A implantação desse projeto se dará da seguinte forma:

1- Portaria de funcionamento do referido Núcleo, com as respectivas designações dos membros;

2- Organização do quadro de membros (dois docentes do ISE); 3- O referido Núcleo estará a cargo do Instituto Superior de Educação, que fará a gestão

do processo; 4- Apresentação do projeto de Acessibilidade e Educação Inclusiva à comunidade

Acadêmica. 5- Envolvimento da vice-direção e secretaria geral, como colaboradores diretos.

CUSTO FINANCEIRO

Os membros do ISE, inicialmente, para a implementação e implantação deverão ter 40 horas semanais e título de Mestre/Doutor, não havendo custos adicionais.

De acordo com a Lei no. 13.146/2015, as FIPA assumem o compromisso de eliminar

todas as barreiras que levam à exclusão, entendendo que este processo representa uma demanda

irreversível da sociedade contemporânea, articulado com as políticas de acessibilidade e

universalização do ensino.

Assim é que nos documentos oficiais, Regimento, PDI e PPC, a IES assume o seguinte: 1- Compromisso formal: providenciar condições acessíveis no atendimento de pessoas com

deficiência, no caso de vir a ser solicitada pelo aluno e até que conclua o curso, conforme consta na Portaria no. 3.284/2003 que dispõe sobre os requisitos de acessibilidade de pessoas portadoras de deficiências; e Lei no. 13.146/2015, que institui a Lei Brasileira de Inclusão da Pessoa com Deficiência (estatuto da Pessoa com Deficiência).

2- Penalidades Administrativas: serão aplicadas pela prática de atos de discriminação, conforme consta na legislação vigente, quais sejam: - Lei contra discriminação racial: Lei no. 14.187/10; - LEI No. 9459/97, que define os crimes resultantes de preconceito de raça ou cor, etnia, religião ou procedência nacional; - Lei no. 10.948, que dispõe sobre as penalidades a serem aplicadas à prática de discriminação em razão de orientação sexual; - Decreto no. 56.153/10, que regulamenta a Lei nº 14.187, de 19 de julho de 2010, que dispõe sobre penalidades administrativas a serem aplicadas pela prática de atos de discriminação racial. - Capítulo II, da Lei no. 13.146/15, que trata da igualdade e não discriminação, bem como o art. 5º. do mesmo capítulo da mesma Lei., que trata da proteção à pessoa deficiente.

2 – CORPO DISCENTE

2.1. Perfil do ingressante Perfil encontrado é de jovens do sexo feminino, acima de 18 anos, predominantemente solteiras, de classe média e média baixa e oriundas de ensino médio de escolas públicas e particulares. 2.2. Perfil de egresso O egresso deverá expressar o perfil profissional que se espera ao final do curso, observadas as diretrizes curriculares nacionais, as condições e características locais e

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regionais do contexto socioeconômico e profissional, a regulamentação da profissão, e outras tendências. É fundamental precisar o perfil profissional de conclusão, pois é esse que define a identidade do curso.

O Curso de Pedagogia, baseado nas recentes Diretrizes Curriculares, está constituído de forma a responder às novas exigências feitas na atualidade, para a formação do profissional que atuará na área da educação. Em consonância com o perfil desejado do egresso, seus princípios norteadores visam:

- formação ética que prepare o aluno para atuar de forma ética no campo de trabalho e que lhe permita desenvolver uma ação reflexiva e crítica nos espaços educativos, principalmente em relação à formação do alunado e da própria identidade profissional.

- formação humana direcionada à formação do educador para a sua atuação junto a crianças, a adolescentes e adultos em suas atividades cotidianas no exercício de cargos, funções e desempenho das mais variadas tarefas no âmbito educacional;

- formação profissional fundada na capacitação científica e tecnológica com alto nível de competência, em consonância às mudanças do mundo atual, no que tange aos avanços científicos e tecnológicos, à informação globalizada e ao acesso democrático desses bens da sociedade moderna, através do processo educativo e da aquisição de conhecimentos. O aluno do Curso de Pedagogia trabalha com um repertório de informações e habilidades composto por pluralidade de conhecimentos teóricos e práticos, cuja consolidação é proporcionada no exercício da profissão, fundamentando-se em princípios de interdisciplinaridade, contextualização, democratização, pertinência e relevância social, ética e sensibilidade afetiva e estética. O egresso do Curso de Pedagogia deve estar apto a: - compreender a escola como organização complexa que tem a função de promover a educação para e na cidadania;

- compreender, cuidar e educar crianças de zero a cinco anos; do Ensino Fundamental e daqueles que não tiveram oportunidade de escolarização na idade própria, de forma a contribuir para o seu desenvolvimento nas dimensões física, psicológica, intelectual, social;

- trabalhar, em espaços escolares e não-escolares, em diversos níveis e modalidades do processo educativo;

- dominar os conhecimentos específicos em sua área de atuação, de forma interdisciplinar e adequada às diferentes fases do desenvolvimento humano;

- relacionar as linguagens dos meios de comunicação à educação, nos processos didático-pedagógicos, demonstrando domínio das tecnologias de informação e comunicação adequadas ao desenvolvimento de aprendizagens significativas;

- promover e facilitar relações de cooperação entre a Instituição educativa, a família e a comunidade;

- compreender as múltiplas questões técnicas e conceituais envolvidas no âmbito de sua área de atuação;

- identificar problemas socioculturais e educacionais com postura investigativa, integrativa e propositiva em face de realidades complexas, com vistas a contribuir para superação de exclusões sociais, étnico-raciais, econômica econômicas, culturais, religiosas, políticas e demonstrar consciência da diversidade;

- participar da gestão das instituições planejando, executando, acompanhando e avaliando projetos e programas educacionais, em ambientes escolares e não-escolares;

- realizar pesquisas e utilizar, com propriedade, instrumentos próprios para construção de conhecimentos pedagógicos e científicos;

- desenvolver, com competência, as atividades de sala de aula e de acompanhamento e registros de etapas alcançadas, visando o aperfeiçoamento das estratégias educacionais;

- ter consciência da necessidade de aperfeiçoamento e atualização constantes do conhecimento e práticas de seu campo profissional, por meio da educação continuada;

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- estudar, aplicar criticamente as diretrizes curriculares e outras determinações legais que lhe caiba implantar, executar, avaliar e encaminhar o resultado de sua avaliação às instâncias competentes.

2.3. Formas de acesso

As formas de acesso do aluno às FIPA são por processos seletivos anuais de ingresso e de transferência. As FIPA têm uma Comissão Permanente de Processos Seletivos de Ingresso e de Transferência para o acompanhamento e execução desses eventos.

Processos seletivos de ingresso - Os processos seletivos de ingresso (vestibulares), pelas especificidades de seus cursos, são distintos: um exclusivo para o curso de Medicina e outro para os demais cursos.

A juízo da Direção Geral, os processos seletivos poderão ser executados por instituição contratada para este fim.

O Edital, além de divulgar as normas regimentais que regulam o processo seletivo, anunciará: os cursos para os quais será realizado; o número de vagas; as datas de realização das provas; o período de inscrição; o valor da taxa de inscrição; documentos exigidos para a inscrição; critérios de classificação; critérios de desempate; local de inscrição; e o número e o tipo de questões.

Atualmente, os processos seletivos de ingresso têm sido realizados pelas Faculdades Integradas Padre Albino. A divulgação é feita pelos editais nos portais da IES, dos Cursos e da página oficial das FIPA, e na mídia local e regional.

Vagas remanescentes são oferecidas num segundo processo seletivo e ainda em processos seletivos continuados, enquanto houver possibilidade do candidato cumprir o mínimo de frequência, no ano letivo, do curso pretendido.

A relação dos classificados à matrícula inicial, válida para todos os efeitos, será oficialmente publicada pela Diretoria, mediante Edital. Os resultados do Processo Seletivo são válidos apenas para o período letivo imediatamente subsequente à sua realização, não sendo necessária a guarda da documentação dos candidatos, por prazo superior ao do referido período letivo.

Não ocorrendo o preenchimento de todas as vagas, poderão ser realizados novos processos seletivos de acordo com a legislação vigente para preenchimento das vagas remanescentes no período.

As FIPA não utilizam, até o momento, de outras formas de acesso como o ENEM e o PROUNI.

Processo seletivo de transferência - O Processo Seletivo de Transferência destina-se ao preenchimento de vagas nos cursos das FIPA para alunos de outras instituições de ensino, observando-se a correlação de áreas entre o curso de origem e o pretendido. É regulamentado pelo regimento e por editais específicos para cada curso.

2.4. Programas de apoio psicopedagógico, financeiro e de nivelamento

As FIPA mantêm vários projetos e programas de apoio ao estudante, através do Núcleo de Apoio ao Estudante (NAE), Núcleo de Pesquisa (NPq), Núcleo de Extensão (NEXT) e Núcleo de Pós-graduação (NPG).

Núcleo de Apoio ao Estudante – NAE: O NAE coloca-se ao lado do aluno para oferecer apoio para suas atividades acadêmicas e pessoais. Orientações individuais ou em grupo, palestras, cursos, oficinas, bem como outras abordagens podem ser disponibilizados aos estudantes. Cabe ao núcleo colaborar com uma formação profissional integrada ao bem

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estar pessoal. A privacidade nas entrevistas e orientações é preservada sob sigilo, conforme determina o código de ética profissional.

- Apoio Psicológico – As FIPA disponibilizam Espaço para que o estudante possa harmonizar suas inquietações e objetivos pessoais com seus projetos estudantis e profissionais. Considerando intensidade e diversidade de questões que caracterizam a vivência acadêmica, procuramos oferecer condições para que em sua trajetória o aluno encontre espaço para reflexão e amadurecimento.

- Apoio Pedagógico - Por meio do apoio pedagógico oferece-se suporte para que o aluno possa desempenhar satisfatoriamente as atividades acadêmicas, possibilitando a ampliação de suas potencialidades e superação de eventuais dificuldades encontradas durante o processo de formação.

- Apoio Cultural - O propósito do apoio cultural é favorecer a integração institucional apoiando a participação em atividades artísticas e culturais possibilitando o desenvolvimento de canais de expressão e a criação de espaços que privilegiem a reflexão e o enriquecimento do universo acadêmico e profissional do aluno.

- Apoio Financeiro - A finalidade do apoio financeiro é orientar os estudantes sobre como racionalizar o uso de seus recursos financeiros, oferecendo, acima de tudo, o direcionamento para execução de uma boa gestão em finanças pessoais, que engloba além de outros conteúdos, o planejamento orçamentário.

- Apoio Jurídico - A finalidade do apoio jurídico é orientar e auxiliar os estudantes nas atividades do cotidiano como cidadão ou cidadã suscetível de direitos e deveres a serem observados diante das diversas situações que possam ocorrer.

Agendamento aos serviços do NAE: As entrevistas podem ser marcadas pelo e-mail [email protected] e nas secretarias acadêmicas dos cursos das FIPA.

Bolsas de estudos: As bolsas de estudos configuram-se como Programa de Apoio ao Estudante, nas Políticas de Qualificação Discente das FIPA. Há dois grupos de bolsas de estudos – as acadêmicas e as não-acadêmicas.

I. Bolsas de Mérito Acadêmico: As bolsas de mérito acadêmico são direcionadas às atividades de ensino, pesquisa e extensão. As FIPA têm regulamentado programa de bolsas de mérito acadêmico, cujo número de beneficiados é estabelecido anualmente pela IES. (ANEXOS U e V do PDI). Cabe às Coordenadorias dos Cursos de Graduação estabelecer, por meios de editais, a seleção de alunos para as diferentes modalidades de bolsas. São modalidades de Bolsas Acadêmicas: Bolsa Estágio - modalidade de auxílio financeiro a alunos que prestarem serviço nos diversos setores técnico-assistenciais das FIPA e Fundação Padre Albino; Bolsa Pesquisa - modalidade de auxílio financeiro concedido a alunos que participarem de programas de iniciação científica aprovados pelas FIPA com recursos próprios da Instituição ou financiados por instituições públicas ou privadas, como fomento à pesquisa; Bolsa Extensão - modalidade de auxílio financeiro concedido a alunos que participarem de programas de extensão universitária, que sejam aprovados pelas FIPA, com recursos próprios da Instituição, ou financiados por instituições públicas ou privadas, como fomento à extensão universitária; Bolsa Monitoria - modalidade de auxílio financeiro concedido a alunos que participarem de programas de monitoria, nos seus respectivos cursos, de acordo com o Programa de Monitoria; Bolsa Estágio Convênio - modalidade de auxílio financeiro concedido a alunos que participarem de estágios em instituições públicas e/ou privadas conveniadas com as FIPA, cujos recursos podem ser da própria Instituição ou financiados por instituições públicas ou privadas partícipes dos convênios. Bolsa Alimentação - modalidade de auxílio concedido a alunos do curso de Medicina, durante o período de Internato, nos Hospitais-Escola da Fundação Padre Albino.

II. Bolsas não-acadêmicas: as bolsas não-acadêmicas destinam-se ao apoio a estudantes carentes, ao atendimento a convenções coletivas de trabalho e outros programas praticados pela Fundação Padre Albino.

FIES – Financiamento Estudantil -As FIPA aderem ao FIES e os estudantes interessados participam do processo de seleção dentro do calendário anual do programa.

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2.5. Organização estudantil (espaço para participação e convivência estudantil)

As FIPA disponibilizam espaço físico adequado à convivência dos alunos, além das salas de aula, valorizando o ambiente escolar e tornando-o mais atrativo, com espírito universitário, a fim de fortalecer a sua vinculação ao curso e contribuir com as entidades de representação estudantil na IES. A representação estudantil nas FIPA está assegurada de forma regimental através da participação do aluno eleito por seus pares, nos órgãos colegiados da Instituição (ANEXO X do PDI). São diretrizes da Instituição, mediante a criação de novos cursos, ampliar novos espaços de estudos, culturais e de convivência. 2.6. Acompanhamento dos egressos Nas FIPA, estão disponíveis ferramentas para acompanhamento dos egressos, como sites (Portal do Egresso) e encontros de egressos de alguns cursos. Os cursos de pós-graduação desenvolvem programa de educação continuada como o objetivo de trazer o egresso para a IES, na busca de novos conhecimentos e como forma de fortalecimento de vínculos com a instituição. O acompanhamento sistemático do egresso é uma política da IES, a fim de manter permanente interação entre a instituição e os egressos. Em 2015, o Curso de Pedagogia instituiu o “Projeto Passar”, um curso preparatório intensivo para o concurso da Secretaria de Educação de Catanduva/SP. IDENTIFICAÇÃO DO CURSO Preparatório para o Concurso da Secretaria de Educação da Prefeitura de Catanduva – SP - Edição Proposta: 1ª edição - 2015 PERÍODO E PERIODICIDADE DO CURSO Carga horária total do curso: 30h/a (10 encontros) Número máximo de vagas: 50 alunos Público alvo: Egressos do Curso de Pedagogia das FIPA (reserva de 17 vagas) e demais candidatos ao processo seletivo – 2015. Período de realização do curso: de 30 de novembro a 11 de dezembro de 2015. Dias e horários das aulas: de 2ª a 6ª feira no turno noturno das 19h às 22 horas. Início das aulas: 30 de novembro de julho de 2015 Modalidade: presencial no Curso Local: Campus Sede – FIPA Inscrição: por ordem de chegada até o início das aulas ou com esgotamento das vagas. (Marion) Valor total do curso: Gratuito para egressos do Curso de Pedagogia das FIPA e 5 litros de leite para demais candidatas. (Doação para Instituição filantrópica) ESTRUTURA DO CURSO Objetivo: O objetivo deste curso é preparar o candidato para os cargos de Berçarista, Recreacionista e Professor I para o Concurso Público da Secretaria de Educação de Catanduva - SP, a partir do estudo dos principais conteúdos previstos no Edital 01/2015. (Língua Portuguesa, Conhecimentos Pedagógicos e Legislação). Programa: LÍNGUA PORTUGUESA: Interpretação de textos. Significado das palavras. Ortografia. Pontuação. Emprego das classes de palavras. Conjunção. Concordâncias Verbal e Nominal. Regência Verbal e Nominal. Crase. Figuras de Linguagem. Vícios de linguagem. Equivalência e transformação de estruturas. Flexão de substantivos, adjetivos e pronomes. Sintaxe. Morfologia. Estrutura e formação das palavras. Discursos direto, indireto e indireto livre. Processos de coordenação e subordinação. Colocação pronominal. (9 horas) CONHECIMENTOS PEDAGOGICOS E LEGISLAÇÃO - Lei n. 9394/96 – Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional. (3 horas)- Silene - Lei n. 8069/90 – Estatuto da Criança e do Adolescente. (3 horas)- Silene - Lei Federal n. 11. 274/06- Institui o Ensino Fundamental de 9 anos. (3 horas)- Jessica - Resolução CNE/CEB n. 2/2001- Institui Diretrizes Nacionais para a Educação Especial na Educação Básica. (3 horas)- Márcia

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- Lei n. 11.494/07 – FUNDEB. (2 horas)- Márcia - Lei n. 10.639/03 – Estabelece a obrigatoriedade do ensino da História e - Cultura Afro-Brasileira e Africana na Educação Básica. (1 hora) – Jéssica - Constituição Federal de 88 – art. 5, 37 ao 41; 205 ao 214 e 227 ao 229. (3 horas) - Silene - Educação Inclusiva: Fundamentação Filosófica. (3 horas) - Márcia

3 – PLANO DE ATENDIMENTO ÀS DIRETRIZES PEDAGÓGICAS

3.1. Princípios Metodológicos

As práticas pedagógicas devem sustentar valores como solidariedade, ética, igualdade social, reconhecimento das diferenças, liberdade política e respeito à natureza. Todos os cursos das FIPA devem prever em seus projetos pedagógicos competências que permitam aos alunos a apropriação de conhecimentos relevantes ao ser humano, associados às leituras críticas, de modo a permitir sua inserção no mundo do trabalho e a continuação na vida acadêmica.

A organização adotada obedece aos princípios definidos na concepção metodológica presente no Projeto de Desenvolvimento Institucional (PDI) tendo em vista, em termos objetivos, estabelecer a coerência entre a concepção, objetivos, finalidades e a organização de forma a atender os aspectos sociais da comunidade que é entendida como um eixo transversal que permeia todos os atos constitutivos do processo de desenvolvimento e crescimento no contexto educacional.

A Administração acadêmica, o Colegiado e a Coordenação, o Núcleo Docente Estruturante (NDE/ISE) atuam de acordo com as normas estabelecidas no Estatuto e Regimento das FIPA, em consonância com o que estabelecem as diretrizes curriculares nacionais do ensino superior, sem se desviar da missão estabelecida no PDI.

A metodologia adotada foi sugerida pelo colegiado e está baseada na concepção do curso, que visa formar um profissional crítico e preocupado com sua ação social, e isto, não pode ser realizado com métodos utilizados em épocas passadas. As aulas são pontuadas de ações que capacitam e promovem a construção dos conceitos apresentados. Não dispensamos a teoria, pois a prática não pode ser realizada sem fundamentação; contudo, adotamos metodologias diferenciadas para os conteúdos apresentados. É claro que cada metodologia está intrinsecamente relacionada com o tema. Essas ações visam, além de promover o processo ensino-aprendizagem do graduando do curso de Pedagogia, demonstrar que elas podem ser aplicadas na prática profissional futura. Além disso, nossas ações contemplam as sugestões dos discentes. As mudanças da adequação metodológica do ensino e a concepção do curso são baseadas no resultado da Avaliação Institucional, realizada anualmente pela Comissão Própria de Avaliação - SAIFI (Sistema de Auto-avaliação Institucional).

O currículo do curso de Pedagogia das FIPA foi elaborado e articulado de modo a atender as determinações da Resolução N. 1, de 15 de maio de 2006, que Institui Diretrizes Curriculares Nacionais para o Curso de Graduação em Pedagogia, licenciatura.

O projeto pedagógico do Curso de Pedagogia das FIPA tem o objetivo de direcionar o planejamento das atividades do curso e contribuir para melhorar as condições de desenvolvimento destas atividades. Este projeto visa contribuir para a elevação da qualidade de ensino e pesquisa em nossa instituição envolvendo os níveis técnico, científico, cultural e intelectual. Como um projeto desta natureza necessita de constante avaliação e reestruturação, consideramos esta etapa como um ponto de partida, onde as reflexões levarão a concretizações futuras. Assim, a partir da origem de nosso curso e do conhecimento da realidade, propomos um conjunto de objetivos, metodologias e um elenco de conteúdos (ementas), que estarão sendo avaliados e reestruturados em virtude da realidade docente e discente que compõem o curso.

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O currículo pleno do curso foi elaborado como um instrumento que oferece ao aluno a oportunidade de construir a sua formação ética, intelectual e profissional, por meio dos planos de ensino de cada disciplina ou atividade, caracterizando-se, por uma orientação permanente de estímulo ao raciocínio analítico, reflexivo, crítico e humanista.

As Diretrizes Curriculares para os cursos de graduação das FIPA são elaboradas tendo como princípio otimizar a estruturação dos cursos, com vistas a permitir um melhor aproveitamento dos conteúdos ministrados. Dessa maneira, permitem incentivar uma formação geral sólida, necessária para que o futuro graduado possa vir a superar os desafios do exercício profissional e da produção de conhecimento. Permitem, ainda, desenvolver a formação e as competências necessárias para a ação na área.

A proposta curricular do Curso de Pedagogia das FIPA reflete a caminhada histórica do curso em nível nacional e das discussões acadêmicas internas que contribuíram para a sua formulação.

A Resolução CNE/CP nº. 1/2006, no seu artigo 4º, esclarece que o Curso de Pedagogia objetiva a “formação de professores para exercer funções de magistério na Educação Infantil e nos anos iniciais do Ensino Fundamental, nos cursos de Ensino Médio, na modalidade Normal, de Educação Profissional na área de serviços e apoio escolar e em outras áreas nas quais sejam previstos conhecimentos pedagógicos”.

O artigo 4º dispõe ainda que as atividades docentes também compreendam participação na organização e gestão de sistemas e instituições de ensino, que englobando:

I - planejamento, execução, coordenação, acompanhamento e avaliação de tarefas próprias do setor da Educação;

II - planejamento, execução, coordenação, acompanhamento e avaliação de projetos e experiências educativas não-escolares;

II - produção e difusão do conhecimento científico-tecnológico do campo educacional, em contextos escolares e não-escolares.

Este artigo 4º é complementado pelo artigo 14 da mesma Resolução, que estabelece que o Curso de Pedagogia destina-se, também, à “formação de profissionais da educação (administração, planejamento, inspeção, supervisão e orientação educacional para a educação básica) prevista no art. 64, em conformidade com o inciso VIII do art. 3º da Lei nº. 9.394/96” (“O ensino será ministrado com base nos seguintes princípios (...) gestão democrática do ensino público, na forma desta Lei e da legislação dos sistemas de ensino”).

O § 1º do art. 2º da Resolução CP/CNE nº. 1 de 15 de maio de 2006 define a docência “como ação educativa e processo pedagógico metódico e intencional, construído em relações sociais, étnico-raciais e produtivas, as quais influenciam conceitos, princípios e objetivos da Pedagogia, desenvolvendo-se na articulação entre conhecimentos científicos e culturais, valores éticos e estéticos inerentes a processos de aprendizagem, de socialização e de construção do conhecimento, no âmbito do diálogo entre diferentes visões de mundo”.

O § 2º do art. 2º da Resolução CP/CNE nº. 1 de 15 de maio de 2006 determina que o Curso de Pedagogia propicie, por meio de estudos teórico-práticos, investigação e reflexão crítica sobre:

I - o planejamento, execução e avaliação de atividades educativas; e

II - a aplicação ao campo da educação, de contribuições, entre outras, de conhecimentos como o filosófico, o histórico, o antropológico, o ambiental-ecológico, o psicológico, o linguístico, o sociológico, o político, o econômico, o cultural.

O Curso de Licenciatura em Pedagogia das FIPA está estruturado com base em três núcleos1:

1. núcleo de estudos básicos;

1Artigo 6º da Resolução CP/CNE nº. 1, de 15 de maio de 2006.

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2. núcleo de aprofundamento e diversificação de estudos; e

3. núcleo de estudos integradores.

O núcleo de estudos básicos inclui as disciplinas de “Educação e Ludicidade”, “História da Educação”, “Filosofia da Educação”, “Psicologia da Educação”, “Sociologia da Educação”, “Leitura e Produção de Textos”, “Introdução à Pedagogia”, “Didática”, “Ciências Naturais: Fundamentos e Metodologia”, “Educação Física: Fundamentos e Metodologia”, “Língua Portuguesa: Fundamentos e Metodologia”, “Matemática: Fundamentos e Metodologia”, “Geografia: Fundamentos e Metodologia”, “História: Fundamentos e Metodologia”, “Arte: Fundamentos e Metodologia”, “Fundamentos do Trabalho Acadêmico”, “Fundamentos da Educação Infantil”, “Psicomotricidade”, “Fundamentos da alfabetização e Letramento”, “Estrutura e Funcionamento da Educação Básica”, “Metodologia da alfabetização”, Psicopedaggogia, “Princípios e Fundamentos da Gestão Escolar”, “Gestão da Educação Básica”, “Infância: Linguagem e Sociedade” e “Avaliação da Aprendizagem Escolar”.

Sem perder de vista a diversidade e a multiculturalidade da sociedade brasileira, o núcleo de estudos básicos, por meio do estudo acurado da literatura pertinente e de realidades educacionais, assim como por meio de reflexão e ações críticas, articulará:

• aplicação de princípios, concepções e critérios oriundos de diferentes áreas do conhecimento, com pertinência ao campo da Pedagogia que contribuam para o desenvolvimento das pessoas, das organizações e da sociedade;

• aplicação de princípios da gestão democrática em espaços escolares e não-escolares;

• observação, análise, planejamento, implementação e avaliação de processos educativos e de experiências educacionais, em ambientes escolares e não-escolares;

• utilização de conhecimento multidimensional sobre o ser humano, em situações de aprendizagem;

• aplicação, em práticas educativas, de conhecimentos de processos de desenvolvimento de crianças, adolescentes, jovens e adultos, nas dimensões física, cognitiva, afetiva, estética, cultural, lúdica, artística, ética e biossocial;

• realização de diagnóstico sobre necessidades e aspirações dos diferentes segmentos da sociedade, relativamente à educação, sendo capaz de identificar diferentes forças e interesses, de captar contradições e de considerá-lo nos planos pedagógico e de ensino-aprendizagem, no planejamento e na realização de atividades educativas;

• planejamento, execução e avaliação de experiências que considerem o contexto histórico e sociocultural do sistema educacional brasileiro, particularmente, no que diz respeito à Educação Infantil, aos anos iniciais do Ensino Fundamental e à formação de professores e de profissionais na área de serviço e apoio escolar;

• estudo da Didática, de teorias e metodologias pedagógicas, de processos de organização do trabalho docente;

• decodificação e utilização de códigos de diferentes linguagens utilizadas por crianças, além do trabalho didático com conteúdos, pertinentes aos primeiros anos de escolarização, relativos à Língua Portuguesa, Matemática, Ciências, História e Geografia, Artes, Educação Física;

• estudo das relações entre educação e trabalho, diversidade cultural, cidadania, sustentabilidade, entre outras problemáticas centrais da sociedade contemporânea;

• atenção às questões atinentes à ética, à estética e à ludicidade, no contexto do exercício profissional, em âmbitos escolares e não-escolares, articulando o saber acadêmico, a pesquisa, a extensão e a prática educativa;

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• estudo, aplicação e avaliação dos textos legais relativos à organização da educação nacional;

O núcleo de estudos básicos.

O núcleo de aprofundamento e diversificação de estudos inclui as disciplinas de “Educação Especial e Inclusiva”, “LIBRAS”, “Educação de Jovens e Adultos: teoria e prática” Ecopedagogia, “Literatura na Educação”, “Ludicidade e Aprendizagem”, “Educação e Musicalização”, “Educação das Relações Étnorraciais” “Políticas Educacionais”, “Orientação e Supervisão Escolar”, “Currículos e Programas”, Escola e mediação: família, trabalho, saúde e lazer”e “Políticas Públicas”. Este núcleo estávoltado às áreas de atuação profissional priorizadas pelo projeto pedagógico da Instituição e atendendo a diferentes demandas sociais, oportunizará, entre outras possibilidades:

• investigações sobre processos educativos e gestoriais, em diferentes situações institucionais: escolares, comunitárias, assistenciais, empresariais e outras;

• avaliação, criação e uso de textos, materiais didáticos, procedimentos e processos de aprendizagem que contemplem a diversidade social e cultural da sociedade brasileira;

• estudo, análise e avaliação de teorias da educação, a fim de elaborar propostas educacionais consistentes e inovadoras;

O núcleo de estudos integradores inclui “Metodologia da Pesquisa Educacional”, “Práticas Educativas”; “Trabalho de Conclusão de Curso”; “Estágio Supervisionado em Educação Infantil”; “Estágio Supervisionado nas Séries Iniciais do Ensino Fundamental”; “Estágio Supervisionado em Gestão Educacional” “Práticas e Projetos na Educação Infantil” e “Educação e novas Tecnologias”, além da participação em projetos de iniciação científica, monitoria e atividades de extensão. Este núcleo proporcionará enriquecimento curricular e compreende participação em:

• seminários e estudos curriculares, em projetos de iniciação científica, monitoria e extensão, diretamente orientados pelo corpo docente da Instituição de educação superior;

• atividades práticas, de modo a propiciar vivências, nas mais diferentes áreas do campo educacional, assegurando aprofundamentos e diversificação de estudos, experiências e utilização de recursos pedagógicos;

• atividades de comunicação e expressão cultural.

Nos termos do projeto pedagógico da Instituição2, a integralização de estudos será efetivada por meio de:

• disciplinas, seminários e atividades de natureza predominantemente teórica que farão a introdução e o aprofundamento de estudos, entre outros, sobre teorias educacionais, situando processos de aprender e ensinar historicamente e em diferentes realidades socioculturais e institucionais que proporcionem fundamentos para a prática pedagógica, a orientação e apoio a estudantes, gestão e avaliação de projetos educacionais, de instituições e de políticas públicas de Educação;

• práticas de docência e gestão educacional que ensejem aos licenciandos a observação e acompanhamento, a participação no planejamento, na execução e na avaliação de aprendizagens, do ensino ou de projetos pedagógicos, tanto em escolas como em outros ambientes educativos;

• atividades complementares envolvendo o planejamento e o desenvolvimento progressivo do Trabalho de Curso, atividades de monitoria, de iniciação científica e de extensão, diretamente orientadas por membro do corpo docente da Instituição decorrentes ou articuladas às disciplinas, seminários, eventos científico-culturais,

2 - Artigo 8º da Resolução CP/CNE nº. 1, de 15 de maio de 2006.

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estudos curriculares, de modo a propiciar vivências em algumas modalidades e experiências3;

• estágio curricular a ser realizado, ao longo do Curso, de modo a assegurar aos graduandos experiência de exercício profissional, em ambientes escolares e não-escolares que ampliem e fortaleçam atitudes éticas, conhecimentos e competências.4

O Curso de licenciatura em Pedagogia das FIPA, seguindo a orientação do Artigo 7º da Resolução CP/CNE nº. 1, de 15 de maio de 2006, tem a carga horária mínima de 3.360 horas de efetivo trabalho acadêmico, assim distribuídas:

I - 2.880 horas dedicadas às atividades formativas como assistência a aulas, realização de seminários, participação na realização de pesquisas, consultas a bibliotecas e centros de documentação, visitas a instituições educacionais e culturais, atividades práticas de diferente natureza, participação em grupos cooperativos de estudos;

II - 300 horas dedicadas ao Estágio Supervisionado prioritariamente em Educação Infantil e nos anos iniciais do Ensino Fundamental, contemplando também outras áreas específicas, conforme o projeto pedagógico do Curso de Pedagogia;

III - 100 horas de atividades teórico-práticas de aprofundamento em áreas específicas de interesse dos alunos, por meio, da iniciação científica, da extensão e da monitoria.

IV- Trabalho de Conclusão de Curso, com 80 horas

O Curso de Pedagogia procura oferecer ao aluno um conhecimento interdisciplinar de cada campo do saber da Pedagogia, embasado em princípios éticos e ambientais, que é a exigência da nova era.

Com as novas Diretrizes Curriculares Nacionais, buscou-se, como princípio norteador da organização curricular, a formação do educador pautada nos fundamentos da educação e seus aspectos filosóficos, históricos, sociológicos e psicológicos. Essas ações permitiram maior articulação entre a teoria e a prática, e uma compreensão pedagógica do espaço educativo escolar e não-escolar, da organização do trabalho pedagógico em diferentes contextos e das diferentes possibilidades de produção e difusão do conhecimento científico e pedagógico no campo educacional, inclusive pela via da interdisciplinaridade.

Assim, respeitando as características regionais e institucionais, a heterogeneidade dos alunos e a demanda apresentada pelo mercado de trabalho, o Curso de Pedagogia das FIPA se configurou a partir de três dimensões, consideradas essenciais na Resolução CNE/CP nº. 1/2006: a docência, a gestão educacional, e a produção e difusão do conhecimento científico e tecnológico do campo educacional para o estabelecimento de perfil do egresso licenciado no Curso.

A organização do currículo da Pedagogia se faz em dois eixos temáticos, visando atender aos objetivos de formação do Curso:

- Primeiro eixo: Introdução ao estudo das Ciências da Educação: propicia aos educandos estudos aprofundados nas ciências da educação e possibilita o desenvolvimento da competência técnica e do compromisso político para contribuir com a transformação da escola e do seu meio social, principalmente, em “Práticas Educativas” e através do conhecimento das disciplinas que fundamentam a ação do futuro docente: “Educação e Ludicidade”,“História da Educação”, “Filosofia da Educação”, “Sociologia da Educação”, “Psicologia da Educação”, “Leitura e Produção de Textos”, e “Introdução à Pedagogia”. A disciplina “Didática” permite compreender e analisar a especificidade da Didática e suas relações com as disciplinas que a fundamentam e seu papel na formação de professores, em termos da evolução histórica e da

3 - As vivências dos alunos poderão incluir a educação de pessoas com necessidades especiais, a educação

indígena, a educação em organizações não-governamentais, escolares e não-escolares públicas e privadas. 4 - O estágio curricular do Curso priorizará experiência do aluno em Educação Infantil e nos anos iniciais do Ensino

Fundamental; a participação em atividades da gestão de processos educativos, no planejamento, implementação, coordenação, acompanhamento e avaliação de atividades e projetos educativos e em reuniões de formação pedagógica.

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contribuição para o exercício cotidiano da docência. A disciplina “Fundamentos do Trabalho Acadêmico” permite a iniciação ao conhecimento das práticas acadêmicas de pesquisa.

- Segundo eixo: Prática e investigação pedagógica, fundamentos de formação docente para a Educação Infantil e para as séries iniciais do Ensino Fundamental e Gestão. Com relação à Educação Infantil, a disciplina “Fundamentos da Educação Infantil” permite o conhecimento dos fundamentos históricos, biológicos, psicológicos, políticos e sociais da educação infantil e do desenvolvimento da criança em diferentes faixas etárias. A disciplina “Ludicidade e Aprendizagem” leva o futuro professor a valorizar o lúdico como atividade fundamental para o desenvolvimento da interação entre as crianças e para o aprendizado do aluno e a disciplina “Educação e Musicalização” estimula o futuro professor a relacionar musicalização e educação. A “Psicomotricidade” destaca a construção do esquema corporal, do equilíbrio, da coordenação, da lateralidade e da percepção e da expressão no desenvolvimento da criança. A disciplina “Literatura na educação” estimula o futuro professor sobre a importância da aplicação da Literatura em sala de aula, para o desenvolvimento da leitura e escrita do aluno. A disciplina “Infância: Linguagem e Sociedade” aborda o mundo da criança na primeira infância e seus valores, a linguagem, os jogos, bem como as relações e a dinâmica com os grupos na família, na sociedade e na escola e sua compreensão de mundo. A disciplina “Educação e Musicalização” possibilita a análise dos diferentes métodos e materiais didáticos usados no processo de musicalização na Educação infantil e Ensino Fundamental e as formas de aplicação da música em crianças com diferentes faixas etárias. A disciplina “Princípios e Fundamentos da Gestão escolar” analisa os aspectos teóricos da gestão escolar e os diferentes estilos de gestão e a interferência destes no cotidiano escolar. As disciplinas específicas para a formação do docente pluridisciplinar envolvem: “Ciências Naturais: Fundamentos e Metodologia”, “Educação Física: Fundamentos e Metodologia”, “Língua Portuguesa: Fundamentos e Metodologia”, “Matemática: Fundamentos e Metodologia”, “Geografia: Fundamentos e Metodologia”, História: Fundamentos e Metodologia”, “Arte: Fundamentos e Metodologia”, “Fundamentos da Alfabetização” e “Metodologia da Alfabetização”. A disciplina “Ecopedagogia” estimula o aluno a refletir sobre os problemas ambientais em todo processo educativo, numa percepção crítica da relação homem-meio ambiente. A disciplina “Psicopedagogia” visa diagnosticar e elaborar estratégias efetivas para alunos que têm problema no processo ensino-aprendizagem a fim de contribuir na melhoria da qualidade do ensino escolar.As disciplinas “Estrutura e Funcionamento da Educação Básica I e II” focalizam a organização dos sistemas de Ensino (Educação Infantil e Ensino Fundamental), considerando as peculiaridades regionais. As disciplinas “Gestão da Educação Básica I e II” procuram focalizar a importância do Projeto Político Pedagógico da Instituição e de uma gestão coesa e efetiva nos diferentes níveis educativos (Educação Infantil e Ensino Fundamental). As disciplinas “Metodologia da Pesquisa Educacional I e II” enfatizam a prática investigativa e o contato com a produção de conhecimento atualizado na área. A disciplina “ Educação e novas Tecnologias” permite disseminar a cultura de tecnológica como recurso pedagógico na construção do conhecimento. As disciplinas “Educação Especial e Inclusiva”, “Língua Brasileira de Sinais” e “Educação de Jovens e Adultos: teoria e prática” capacitam o futuro professor para uma prática educativa inclusiva, em diferentes níveis de organização escolar de modo assegurar os direitos de cidadania e atendimento à diversidade. A disciplina “Currículos e Programas” possibilita a análise e avaliação de currículos e programas do ensino básico à luz de seus determinantes históricos e socioculturais. A disciplina “Avaliação da Aprendizagem Escolar” busca entender a avaliação como processo de reflexão e análise do processo ensino-aprendizagem. As disciplinas “Políticas Educacionais” e “ Políticas Públicas” focalizam o estudo das mudanças educacionais do ponto de vista político e econômico, representadas pelas reformas de ensino que se sucederam ao longo da história da escola pública e a dimensão dos projetos, programas e leis em educação para a realidade escolar atual. A disciplina “Orientação e Supervisão Escolar” sensibiliza o aluno para as ações do pedagogo nas atividades de orientação e supervisão escolar.

O Curso de Pedagogia das FIPA utilizará os procedimentos ou estratégias mais eficientes na orientação da construção do saber, para que determinados objetivos sejam alcançados. Os objetivos centram-se em estimular os professores e estes aos seus alunos para valorizar o conhecimento, os bens culturais, o trabalho e o acesso a eles autonomamente; a selecionar o que é relevante, investigar, questionar e pesquisar; a construir hipóteses,

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compreender, raciocinar logicamente; a comparar, estabelecer relações, inferir e generalizar; a adquirir confiança na própria capacidade de pensar e encontrar soluções, entre outros.

A metodologia é diversificada a cada momento do processo ensino-aprendizagem baseada na ação-reflexão-ação. As aulas teóricas serão baseadas em metodologias variadas, tais como:

• Aulas expositivas – abordagem do conteúdo por meio de exposição oral, com utilização de recursos audiovisuais pertinentes.

• Exposição dialogada – abordagem em que o professor desenvolve uma relação de interatividade com o aluno, a partir do conhecimento da realidade do aluno, das características e do perfil do educando.

• Aprendizado baseado em problemas – método instrumental que visa dotar o educador de conhecimento aplicável à solução de problemas.

• Seminários – estratégia que tem o intuito de ampliação da discussão teórica, possibilidades de aprofundamento do conhecimento e atualização dos temas pertinentes e específicos para um melhor aproveitamento da aprendizagem.

• Oficinas – método utilizado para facilitar a discussão de diferentes experiências em determinado grupo, sobre assuntos relacionados ao processo de conhecimento que se pretende construir.

Ao professor como mediador entre o aluno e o conhecimento cabe a sensibilidade de escolher qual o caminho para se atingir os objetivos propostos. Esta adequação é sempre avaliada por meio dos resultados de aprendizagem e

É importante e conveniente ressaltar que a estrutura curricular do Curso de Pedagogia promove um nível de integração e coerência entre as diversas disciplinas, por meio da:

• Multidisciplinaridade – diversas disciplinas enfocando um problema ou desafio;

• Interdisciplinaridade – integração de conceitos e idéias;

• Transdisciplinaridade – processo de busca de soluções ou resoluções de desafios e problemas observados no campo do conhecimento educativo, ampliando a abrangência além das disciplinas em si.

O Curso buscará incessantemente a qualidade no ensino relacionada com o perfil extensionista e de práticas investigativas, porém sem perder o seu lado humanístico atendendo às necessidades sociais da cidade de Catanduva e região.

3.2. Matriz curricular

1º PERÍODO DISCIPLINA CH SEMANAL CH TOTAL Ludicidade e Aprendizagem 02 40 Filosofia da Educação I 02 40 Infância, Linguagem e Sociedade 02 40 História da Educação I 02 40 Introdução à Pedagogia 04 80 Leitura e Produção de Textos I 02 40 Psicologia da Educação I 02 40 Educação e Musicalização 02 40 Carga Horária de Disciplinas 18 360 Práticas Educativas I 60 Total no período 420 2º PERÍODO DISCIPLINA CH SEMANAL CHTOTAL

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Fundamentos do Trabalho Acadêmico 02 40 Filosofia da Educação II 02 40 Fundamentos da Educação Infantil 02 40 História da Educação II 02 40 Leitura e Produção de Textos II 02 40 Psicologia da Educação II 02 40 Psicomotricidade 02 40 Sociologia da Educação 02 40 Carga Horária de Disciplinas 16 320 Práticas Educativas II 60 Total no período 380 3º PERÍODO DISCIPLINA CH SEMANAL CH TOTAL Didática I 04 80 Avaliação da Aprendizagem Escolar 02 40 Estrutura e Funcionamento da Educação Básica I 02 40 Políticas Públicas 02 40 Gestão da Educação Básica I 02 40 Currículos e Programas I 02 40 Princípios e Fundamentos de Gestão Escolar 04 80 Carga Horária de Disciplinas 18 360 Práticas Educativas III 60 Total no período 420 4º PERÍODO DISCIPLINA CH SEMANAL CH TOTAL Arte: Fundamentos e Metodologia 02 40 Ciências Naturais: Fundamentos e Metodologia 02 40 Educação Física: Fundamentos e Metodologia 02 40 Estrutura e Funcionamento da Educação Básica II 02 40 Fundamentos da Alfabetização e Letramento 04 80 Língua Portuguesa: Fundamentos e Metodologia I 02 40 Matemática: Fundamentos e Metodologia I 02 40 Metodologia da Pesquisa Educacional I 02 40 Carga Horária de Disciplinas 18 360 Práticas Educativas IV 60 Estágio Supervisionado na Educação Infantil 100 Total no período 520 5º PERÍODO DISCIPLINA CH SEMANAL CH TOTAL Didática II 02 40 Ecopedagogia 02 40 Geografia: Fundamentos e Metodologia 02 40 Gestão da Educação Básica II 02 40 História: Fundamentos e Metodologia 02 40 Língua Portuguesa: Fundamentos e Metodologia II 02 40 Matemática: Fundamentos e Metodologia II 02 40 Metodologias da Alfabetização 04 80 Metodologia da Pesquisa Educacional II 02 40 Carga Horária de Disciplinas 20 400 Estágio Supervisionado nos Anos Iniciais do Ensino Fundamental

100

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Práticas Educativas V 80 Total no período 580 6º PERÍODO DISCIPLINA CH SEMANAL CH TOTAL Currículos e Programas II 02 40 Psicopedagogia 04 80 Educação de Jovens e Adultos: Teoria e Prática 02 40 Educação Especial e Inclusiva 04 80 Língua Brasileira de Sinais 02 40 Orientação e Supervisão Escolar 02 40 Práticas e Projetos na Educação Infantil 02 40 Carga Horária de Disciplinas 18 360 Estágio Supervisionado em Gestão Educacional 100 Práticas Educativas VI 80 Trabalho de Conclusão de Curso 80 Total no período 620 7º PERÍODO DISCIPLINA CH SEMANAL CH TOTAL Educação das Relações Etnicorraciais 02 40 Literatura na Educação 02 40 Escola e Mediação: Família, Trabalho, Saúde e Lazer 04 80 Metodologias da Inclusão 02 40 Educação e Novas Tecnologias 02 40 Consultoria Educacional 02 40 Processos Educativos Não-Formais 02 40 Carga Horária de Disciplinas 16 320 Total no período 320 RESUMO DA DISTRIBUIÇÃO DE CARGA HORÁRIA Disciplinas 2.480 Práticas Educativas 400 Trabalho de Conclusão de Curso 80 Estágio Supervisionado 300 Atividades Complementares 100 Duração total do Curso 3.360

3.3. Planos de Ensino DISCIPLINA.......................: LUDICIDADE E APRENDIZAGEM

CURSO..............................: PEDAGOGIA

PERÍODO...........................: 1º

CARGA HORÁRIA SEMANAL: 02 h

CARGA HORÁRIA SEMESTRAL: 40 h

I – EMENTA

O conceito de Ludicidade e sua importância na aprendizagem e desenvolvimento da criança. A importância do jogo, do brinquedo e das brincadeiras para desenvolvimento integral da criança. Interaçãoadulto- criança, criança-criança e criança-meio como possibilidade de

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desenvolvimento pessoal, inter pessoal e inserção social. Relação do lúdico com a Educação e suas implicações no processo ensino aprendizagem. Função da brinquedoteca para o processo ensino aprendizagem.

II – OBJETIVOS

- Discutir junto aos estudantes de pedagogia o conceito de Ludicidade e sua importância na Educação.

- Relacionar esses conceitos às possibilidades de trabalho interdisciplinar em vista a aprendizagem e desenvolvimento integral da criança.

- Oferecer subsídios para a ação pedagógica que valorize e respeite o jogo, o brinquedo e a brincadeira da criança, seu acervo motor e suas representações da realidade.

-Conhecer, diagnosticar e discutir a função da brinquedoteca no processo ensino aprendizagem.

III - CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

1. O conceito de Ludicidade, suas modalidades e sua importância.

2. A aprendizagem através do Lúdico na Educação.

3. A importância do jogo, brinquedo e brincadeira para desenvolvimento integral da criança.

4. A aprendizagem interdisciplinar através das brincadeiras na Educação.

5. As interações possíveis entre adulto- criança, criança-criança e criança-meio como possibilidade de desenvolvimento pessoal, inter pessoal e inserção social.

6. Valorização do acervo motor e da bagagem lúdica da criança.

7. Função da Brinquedoteca.

IV – METODOLOGIA APLICADA/TÉCNICAS

As aulas serão trabalhadas de diversas formas como:

- Aulas expositivas com material audiovisual

- Projeção de filme

- Leitura de livros de literatura

- Trabalho em pequenos grupos (fora de sala)

- Estudo de textos em pequenos grupos (em sala de aula)

- Seminários

- Leitura de textos (capítulos de livros, jornalísticos ou de revistas) com apresentação de resumos, resenhas ou outra atividade.

V – AVALIAÇÃO/CRITÉRIOS

Será contínua, por meio de participações em sala de aula, trabalhos práticos e/ou teóricos, avaliação escrita e debates.

Obs.: Os critérios de avaliação atenderão às condições definidas no Estatuto das FIPA, em vigor.

VI – BIBLIOGRAFIA

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BÁSICA

HUIZINGA, J. Homo Ludens, o Jogo como Elemento da Cultura. 5ª ed. São Paulo:

Perspectiva, 2001.

KISHIMOTO, T. M. (org.) Jogo, Brinquedo, Brincadeira e a Educação. 10ª ed. São Paulo:

Cortez, 2007.

SANTOS, S. M. P. dos. O Lúdico na Formação do Educador. 9ª ed. Petrópolis: Vozes, 2011.

COMPLEMENTAR

KAMII, C. Jogos em Grupo na Educação Infantil: Implicações da Teoria de Piaget. São

Paulo: Trajetória Cultural, 1991.

KISHIMOTO, T. M. (org.) Jogos Tradicionais: o Jogo, a Criança e a Educação. 9ª ed.

Petrópolis: Vozes, 2006.

KRAEMER, Maria Luiza. Histórias Infantis e o Lúdico Encantam as Crianças. Autores

Associados, 2008.

MOYLES, Janet R. Só Brincar? O Papel do Brincar na Educação Infantil. Porto Alegre:

Artmed, 2002.

RIZZI, L.; HAYDT, R. C. C. Atividades Lúdicas na Educação da Criança. São Paulo: Ática,

1994.

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I. IDENTIFICAÇÃO

II. EMENTA Filosofia e Educação: necessidade e processo do filosofar. A comunidade de investigação. Educação e sociedade: compreensão do sentido e direção da educação na sociedade. Pedagogia tradicional e pedagogia progressista. A escola que queremos e discussões sobre a educação para o século XXI: A questão do conhecimento. Os princípios do conhecimento pertinente e a condição humana. Diagnóstico do senso comum pedagógico. Sujeitos da práxis pedagógica. A educação e o processo de mudança social. A questão do conhecimento. Os princípios do conhecimento pertinente e a condição humana.

CURSO PEDAGOGIA

ANO LETIVO 2016

DISCIPLINA FILOSOFIA DA EDUCAÇÃO I

PERÍODO 1º

CARGA HORÁRIA SEMANAL 02 horas

CARGA HORÁRIA SEMESTRAL 40 horas

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III – OBJETIVOS: Compreender a especificidade da Filosofia da Educação como aquela que se ocupa com os problemas concernentes à educação, a fim de valorizá-la devidamente no processo de formação e na reflexão da prática educativa; Compreender o significado epistemológico da comunidade de investigação e questionamento, para que possa desenvolver a prática educativa dentro desta metodologia e garanta uma educação democrática, participativa e solidária; Conhecer criticamente o atual contexto pedagógico e como age e deve agir o sujeito da prática educativa, para que possa contribuir na superação daquilo que deve ser mudado no âmbito da educação e da sociedade; Identificar no cotidiano escolar o senso comum pedagógico no seu processo de estruturação, para que possa lidar com ele conscientemente mediante reflexão e crítica rigorosa na perspectiva de superação; Distinguir o que é próprio de uma prática educativa que serve à manutenção dos privilégios na sociedade e, o que é próprio de uma prática educativa que liberta e devolve ao sujeito o seu direito de ser; Elaborar reflexão filosófica a partir da problematização da realidade educacional, a fim de encontrar a escola que queremos considerando as exigências de uma educação para o século XXI; Elaborar reflexão filosófica a partir dos novos paradigmas do conhecimento e da condição humana, das prioridades definidas da realidade educacional, para que possa decidir por uma proposta pedagógica coerente com as novas exigências e/ou que seja transformadora. IV – CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:

1. Filosofia e educação: conceituação e articulações

2. Comunidade de investigação e questionamento

3. O paradigma clássico em filosofia da educação

4. A filosofia do cotidiano escolar: diagnóstico do senso comum pedagógico

4.1. O senso comum 4.2. O senso comum pedagógico 4.3. Razões da permanência do senso comum

5. Sujeitos da práxis pedagógica: o educador e o educando

6. Educação e sociedade: redenção, reprodução e transformação.

7. Tendências pedagógicas na prática escolar

8. O conhecimento e procedimentos metodológicos

8.1. O Conhecimento 8.2. Formas de apropriação da realidade através do conhecimento 8.3. O conhecimento na escola

9. A educação e o processo de mudança social

V – METODOLOGIA APLICADA/TÉCNICAS

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A metodologia é diversificada a cada momento do processo ensino-aprendizagem baseada na ação-reflexão-ação. Nas aulas serão utilizados os procedimentos ou estratégias didáticas mais eficientes na orientação da construção do saber, para que determinados objetivos sejam alcançados, tais como: aulas expositivo-dialogadas; aprendizado baseado em problemas (Estudo de Caso); trabalhos em grupo; trabalhos individuais;estudos dirigidos em sala de aula; resolução intensiva de exercícios; leitura e interpretação de textos técnicos; seminários; oficinas; prática de laboratórios. Será priorizada a metodologia em espiral, onde a partir de textos, intertextos, oficinas de trabalho ou outras recursos didáticos, os assuntos são discutidos várias vezes, em momentos diferentes e sob óticas diferentes, mas a cada retorno o assunto incorpora-se mais e consegue maior clareza e aprofundamento do saber, do saber-fazer, contextualização histórica e desenvolvimento cultural. O desenvolvimento dos conteúdos se fará por meio de metodologia participativa, com a utilização de técnicas diversas como: aulas expositivas, pesquisas, trabalhos dirigidos, leituras orientadas e debates de vídeos e filmes. VI – AVALIAÇÃO/CRITÉRIOS A avaliação do processo de ensino-aprendizagem será realizada de acordo com o estabelecido no Regimento Geral das FIPA. De acordo com normas regimentais, a avaliação do rendimento escolar será feita abrangendo os aspectos de frequência e aproveitamento. Em relação ao aproveitamento, visando à avaliação progressiva da aprendizagem, ao longo do semestre letivo serão aplicados diferentes instrumentos compatíveis com o processo de ensino-aprendizagem, tais como: provas escritas, seminários, testes e simulados, trabalhos individuais e em grupo. Em relação às provas escritas (mínimo duas por período), uma delas, denominada prova escrita semestral, tem data especificada no Calendário Escolar – abrangendo todo o conteúdo programático da disciplina – e as demais com datas e horários estabelecidos junto aos alunos da turma. Será atribuída a nota de Avaliação Teórica, fixada entre 0 (zero) e 10 (dez), permitido seu fracionamento de inteiro em cinco décimos, com peso 7.0 (sete) no cômputo da média semestral, que corresponde à média aritmética entre a nota da prova semestral (estabelecida no Calendário Escolar) e a média aritmética entre as notas das demais provas escritas aplicadas ao longo do semestre letivo. Será, também, atribuída a nota de Avaliação Prática, fixada entre 0 (zero) e 10 (dez) pontos, permitido seu fracionamento de inteiro em cinco décimos, com peso 3 (três) no cômputo da média semestral, que corresponde à média aritmética das notas das avaliações dos trabalhos aplicados ao longo do semestre letivo. É considerado aprovado na disciplina, independentemente de exame final, o acadêmico que tenha comparecido a, pelo menos, 75% (setenta e cinco por cento) das aulas ministradas e tiver obtido, na avaliação da aprendizagem, média maior ou igual a 7 (sete) pontos, denominada nota da Avaliação Semestral, resultante das notas da Avaliação Teórica com peso 7 (sete) e da Avaliação Prática com peso 3 (três). Terá direito a exame final o acadêmico que compareceu em, pelo menos, 75% (setenta e cinco por cento) das aulas ministradas e que tenha obtido, no mínimo, a média 4 (quatro), considerados os resultados das avaliações. O exame final constará de prova escrita, versando sobre toda a matéria constante do programa a disciplina e será realizado em data especificada no Calendário Escolar e realizado conforme estabelecido pela Secretaria Geral. Será considerado aprovado na disciplina, após exame final, o acadêmico que obtiver a média aritmética 5 (cinco) entre a nota da avaliação semestral e a nota do exame final do período. VII – BIBLIOGRAFIA BÁSICA

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CHAUÍ, M. Convite à filosofia. São Paulo: Ática, 2012. CORTELLA, M. S. A escola e o conhecimento: Fundamentos epistemológicos e políticos. 10. ed. São Paulo: Cortez, 2006. LUCKESI, C.C. Filosofia da Educação. 19. ed. São Paulo: Cortez, 2003. COMPLEMENTAR ARANHA, M. L. A.; MARTINS, M.H.P. Filosofando: introdução à filosofia. São Paulo: Moderna, 2009. GADOTTI, Moacir. História das idéias pedagógicas. 8. ed. São Paulo: Ática, 2006. GALLO, Silvio (Coord). Ética e cidadania: caminhos da filosofia (elementos para o ensino de filosofia). 10. ed. Campinas: Papirus, 2002. GHIRALDELLI JUNIOR, P. Filosofia da Educação. 2. ed. Rio de Janeiro: DP&A, 2002 (Coleção “O que você precisa saber sobre.”.). SAVIANI, D. Educação: do senso comum à consciência filosófica. 14. ed. São Paulo: Cortez, 2009. I. IDENTIFICAÇÃO

II. EMENTA A construção social do conceito de infância. História e política de atendimento à criança no Brasil: assistencialismo, educação. As políticas educacionais para crianças de 0 a 5 anos. A legislação brasileira e a educação infantil. III. OBJETIVOS III -1- Gerais: Conhecer, compreender e identificar a construção social e histórica da infância, bem como as políticas educacionais, legislação brasileira, diferentes tipos de concepções e linguagens referentes ao desenvolvimento global da criança na Educação Infantil. III -2 – Específicos: Conhecer diferentes concepções de infância construídas na história e na sociedade;

CURSO PEDAGOGIA

ANO LETIVO 2016

DISCIPLINA Infância, Linguagem e Sociedade

PERÍODO 1º

CARGA HORÁRIA SEMANAL 02 horas

CARGA HORÁRIA SEMESTRAL 40 horas

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Analisar o conceito de criança presente em diferentes concepções pedagógicas identificando diferenças e semelhanças; Compreender criticamente a história das políticas de atendimentos à criança no Brasil a partir das diretrizes do MEC para a Educação Infantil e de outros órgãos atuante nesse campo de infância e suas diferentes linguagens; Identificar contribuições e entraves presentes na legislação brasileira para o trabalho com a infância de forma geral. IV. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO 1. O contexto histórico da infância. 2. As crianças de 0 a 5 anos nas Políticas Educacionais no Brasil. 3. O desenvolvimento infantil na perspectiva sociointeracionista. 4. As múltiplas linguagens na educação infantil: reflexões. V. METODOLOGIA/ESTRATÉGIAS A metodologia é diversificada a cada momento do processo ensino-aprendizagem baseada na ação-reflexão-ação. Nas aulas serão utilizados os procedimentos ou estratégias didáticas mais eficientes na orientação da construção do saber, para que determinados objetivos sejam alcançados, tais como: aulas expositivo-dialogadas; aprendizado baseado em problemas (Estudo de Caso); trabalhos em grupo; trabalhos individuais; estudos dirigidos em sala de aula; resolução intensiva de exercícios; leitura e interpretação de textos técnicos; seminários; oficinas; prática de laboratórios. Será priorizada a metodologia em espiral, onde a partir de textos, intertextos, oficinas de trabalho ou outras recursos didáticos, os assuntos são discutidos várias vezes, em momentos diferentes e sob óticas diferentes, mas a cada retorno o assunto incorpora-se mais e consegue maior clareza e aprofundamento do saber, do saber-fazer, contextualização histórica e desenvolvimento cultural. VI. AVALIAÇÃO/CRITÉRIOS A avaliação do processo de ensino-aprendizagem será realizada de acordo com o estabelecido no Regimento Geral das FIPAS. De acordo com normas regimentais, a avaliação do rendimento escolar será feita abrangendo os aspectos de frequência e aproveitamento. Em relação ao aproveitamento, visando à avaliação progressiva da aprendizagem, ao longo do semestre letivo serão aplicados diferentes instrumentos compatíveis com o processo de ensino-aprendizagem, tais como: provas escritas, seminários, testes e simulados, trabalhos individuais e em grupo. Em relação às provas escritas (mínimo duas por período), uma delas, denominada prova escrita semestral, tem data especificada no Calendário Escolar – abrangendo todo o conteúdo programático da disciplina – e as demais com datas e horários estabelecidos junto aos alunos da turma. Será atribuída a nota de Avaliação Teórica, fixada entre 0 (zero) e 10 (dez), permitido seu fracionamento de inteiro em cinco décimos, com peso 7.0 (sete) no cômputo da média semestral, que corresponde à média aritmética entre a nota da prova semestral (estabelecida no Calendário Escolar) e a média aritmética entre as notas das demais provas escritas aplicadas ao longo do semestre letivo. Será, também, atribuída a nota de Avaliação Prática, fixada entre 0 (zero) e 10 (dez) pontos, permitido seu fracionamento de inteiro em cinco décimos, com peso 3 (três) no cômputo da média semestral, que corresponde à média aritmética das notas das avaliações dos trabalhos aplicados ao longo do semestre letivo. É considerado aprovado na disciplina, independentemente de exame final, o acadêmico que tenha comparecido a, pelo menos, 75% (setenta e cinco por cento) das aulas ministradas e tiver obtido, na avaliação da aprendizagem, média maior ou igual a 7 (sete) pontos, denominada nota da Avaliação Semestral, resultante das notas da Avaliação Teórica com peso 7 (sete), e da Avaliação Prática com peso 3 (três).Terá direito a exame final o acadêmico que compareceu em, pelo menos, 75% (setenta e cinco por cento) das aulas ministradas e que

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tenha obtido, no mínimo, a média 4 (quatro), considerados os resultados das avaliações. O exame final constará de prova escrita, versando sobre toda a matéria constante do programa a disciplina e será realizado em data especificada no Calendário Escolar e realizado conforme estabelecido pela Secretaria Geral. Será considerado aprovado na disciplina, após exame final, o acadêmico que obtiver a média aritmética 5 (cinco) entre a nota da avaliação semestral e a nota do exame final do período. VII – RECURSOS DIDÁTICOS Lousa/Piloto – Computador e Projetor Multimídia-Vídeos- Textos e materiais Bibliográficos VIII. BIBLIOGRAFIA BÁSICA ÁRIES, P. História Social da Criança e da Família. 2ª ed. Rio de Janeiro: LTC, 2011. KRAMER, S. A política do pré-escolar no Brasil: a arte do disfarce. 9. ed. São Paulo: Cortez, 2011. MOYLES, J. Fundamentos da educação infantil: enfrentando desafios. São Paulo: Artmed, 2010. COMPLEMENTAR BRASIL. Lei n° 11.274 de 06 de junho de 2006. Estabelece as Diretrizes e Bases da Educação Nacional. Altera a redação dos arts. 29, 30, 32 e 87 da Lei no 9.394, de 20 de dezembro de 1996, que estabelece as diretrizes e bases da educação nacional, dispondo sobre a duração de 9 (nove) anos para o ensino fundamental, com matrícula obrigatória a partir dos 6 (seis) anos de idade. BRASIL. Lei n° 12.796 de 04 de abril de 2013. Estabelece as Diretrizes e Bases da Educação Nacional, para dispor sobre a formação dos profissionais da educação e dar outras providências. BRASIL. Ministério da Educação/ Secretaria de Educação Fundamental. Diretrizes Curriculares Nacionais para a Educação Infantil. Brasília: MEC/SEE, 1998. Ministério da Educação. Conselho Nacional da Educação. Referencial Curricular Nacional para a Educação Infantil. Brasília: Senado, 2010. MOYLES, J. R. Só brincar?: O papel do brincar na educação infantil. Porto Alegre: Artmed, 2002. OLIVEIRA, Z. de. Educação infantil: fundamentos e métodos. 4. ed. São Paulo: Cortez, 2008. -------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------

I. IDENTIFICAÇÃO

II. EMENTA

CURSO PEDAGOGIA

ANO LETIVO 2016

DISCIPLINA HISTÓRIA DA EDUCAÇÃO I

PERÍODO 1º

CARGA HORÁRIA SEMANAL 02 horas

CARGA HORÁRIA SEMESTRAL 40 horas

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Breve histórico da educação vinculando educação e contexto histórico. Resgate histórico: da Antiguidade ao século XV. Características educacionais da Idade Moderna. A educação no Brasil colonial. O século XIX e a busca da identidade nacional. III – OBJETIVOS Gerais Conhecer e analisar os grandes modelos da educação, relacionando-os com os contextos em que se moldaram; Conhecer o percurso histórico da escolarização moderna objetivando a apreensão histórica dessa forma escolar. Específicos Refletir sobre as relações entre história da educação brasileira e a temática da construção da identidade nacional; Conhecer as transformações nos sistemas educacionais desde a Antiguidade até o século XIX, que afetaram a história da educação brasileira, com destaque para os momentos iniciais de organização da atividade educacional em nosso país; Compreender os diversos momentos históricos da constituição do sistema escolar brasileiro, desde a Antiguidade até o século XIX, tornando-se crítico, participante e responsável por sua transformação. IV – CONTEÚDO

1. A educação no contexto atual: o papel político e social da educação no terceiro milênio.

2. Conceito de História, de Educação e de História da Educação: conceitos e pressupostos.

3. Resgate histórico: da Antiguidade ao século XV.

3.1. Principais movimentos; 3.2. Renascimento: humanismo; 3.3. As reformas religiosas e a educação.

4. Características educacionais da Idade Moderna

5. A educação no Brasil colonial: primeiras iniciativas de organização da educação escolar.

4.1. Educação religiosa: características do sistema jesuítico de ensino e a base medieval

da educação brasileira. 4.2. O papel da Companhia de Jesus na colonização. 4.3. As reformas pombalinas: a influência iluminista na educação brasileira.

5. O século XIX e a busca da identidade nacional

5.1. O ideário do século XIX. 5.2. A organização escolar brasileira em 1808 e a nova configuração da educação

brasileira. 5.3. As ideias educacionais e a literatura pedagógica do período.

V – METODOLOGIA/ESTRATÉGIAS

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Devido ao natural relacionamento entre as unidades, o desenvolvimento do curso se fará concomitantemente com atividades teóricas e práticas trabalhadas da seguinte forma:

- Aulas expositivas dialogadas; - Estudo de caso; - Trabalho em grupos; - Trabalhos individuais; - Pesquisas; - Leitura e interpretação de textos técnicos com apresentação de resumo; - Atividades práticas.

VI – RECURSOS DIDÁTICOS

1 – Lousa 2 – Datashow 3 – Equipamentos de reprodução de vídeos 4 – Recursos da internet.

VII – AVALIAÇÃO A avaliação do processo de ensino-aprendizagem será realizada de acordo com o estabelecido no Regimento Geral das FIPAS. De acordo com normas regimentais, a avaliação do rendimento escolar será feita abrangendo os aspectos de frequência e aproveitamento. Em relação ao aproveitamento, visando à avaliação progressiva da aprendizagem, ao longo do semestre letivo serão aplicados diferentes instrumentos compatíveis com o processo de ensino-aprendizagem, tais como: provas escritas, seminários, testes e simulados, trabalhos individuais e em grupo. Em relação às provas escritas (mínimo duas por período), uma delas, denominada prova escrita semestral, tem data especificada no Calendário Escolar – abrangendo todo o conteúdo programático da disciplina – e as demais com datas e horários estabelecidos junto aos alunos da turma. Será atribuída a nota de Avaliação Teórica, fixada entre 0 (zero) e 10 (dez), permitido seu fracionamento de inteiro em cinco décimos, com peso 7.0 (sete) no cômputo da média semestral, que corresponde à média aritmética entre a nota da prova semestral (estabelecida no Calendário Escolar) e a média aritmética entre as notas das demais provas escritas aplicadas ao longo do semestre letivo. Será, também, atribuída a nota de Avaliação Prática, fixada entre 0 (zero) e 10 (dez) pontos, permitido seu fracionamento de inteiro em cinco décimos, com peso 3 (três) no cômputo da média semestral, que corresponde à média aritmética das notas das avaliações dos trabalhos aplicados ao longo do semestre letivo. É considerado aprovado na disciplina, independentemente de exame final, o acadêmico que tenha comparecido a, pelo menos, 75% (setenta e cinco por cento) das aulas ministradas e tiver obtido, na avaliação da aprendizagem, média maior ou igual a 7 (sete) pontos, denominada nota da Avaliação Semestral, resultante das notas da Avaliação Teórica com peso 7 (sete), e da Avaliação Prática com peso 3 (três). Terá direito a exame final o acadêmico que compareceu em, pelo menos, 75% (setenta e cinco por cento) das aulas ministradas e que tenha obtido, no mínimo, a média 4 (quatro), considerados os resultados das avaliações. O exame final constará de prova escrita, versando sobre toda a matéria constante do programa a disciplina e será realizado em data especificada no Calendário Escolar e realizado conforme estabelecido pela Secretaria Geral. Será considerado aprovado na disciplina, após exame final, o acadêmico que obtiver a média aritmética 5 (cinco) entre a nota da avaliação semestral e a nota do exame final do período. VIII- BIBLIOGRAFIA BÁSICA BÁSICA ARANHA, M. L. de A. História da educação e da pedagogia: geral e do Brasil. 3. ed. São Paulo: Moderna, 2006. GADOTTI, M. História das idéias pedagógicas. 8 ed. São Paulo: Ática, 2006.

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SAVIANI, D. Escola e democracia. Campinas: Autores Associados, 1995. COMPLEMENTAR GADOTTI, M. Concepção dialética da educação: um estudo introdutório. São Paulo: Cortez, 2012. MANACORDA, M. A. História da educação: da antigüidade aos nossos dias. São Paulo: Cortez, 2010. RIBEIRO, M. L. S. História da educação brasileira: organização escolar. 21. ed. Campinas: Autores Associados, 2010. ROMANELLI, O. de O. História da educação no Brasil. 36 ed.- Petrópolis, RJ: Vozes, 2010. VEIGA, C. G. História da educação. São Paulo: Ática, 2007. -------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------

I. IDENTIFICAÇÃO

II - EMENTA:

Pedagogia e sua relação com as demais ciências da educação. Prática Educativa e Sociedade. Conceitos de Pedagogia, educação, ensino e instrução. Fins da Educação: aspectos filosóficos, sociológicos e políticos. Didática e Pedagogia. Pensamento pedagógico, processo educativo e prática docente. Relações entre ensino e aprendizagem. As principais tendências pedagógicas. O papel do pedagogo e o compromisso político com a socialização do saber. Desafios postos ao educador na atualidade.

III – OBJETIVOS:

- Refletir sobre os fins da educação, de forma a atuar criticamente no contexto escolar. - Suscitar no aluno um processo de reflexão crítica em relação ao seu papel como profissional e participe do movimento histórico da educação. - Perceber a contribuição das ciências para a explicação e compreensão da educação. - Salientar a importância da relação professor-aluno na sala de aula. - Propiciar conhecimentos e competências básicas, necessárias à realização e coordenação do trabalho pedagógico na escola. - Refletir sobre os objetivos educacionais e de ensino.

- Discutir os principais aspectos envolvidos no conceito de Pedagogia

- Identificar os tipos de educação que se desenvolvem no seio da sociedade.

- Refletir criticamente sobre a escola na sociedade capitalista.

- Identificar as grandes linhas do pensamento pedagógico.

- Conhecer os diferentes métodos de ensino e sua utilização prática.

- Refletir sobre os desafios postos ao educador na atualidade.

IV - CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:

1. Fins da educação:

CURSO PEDAGOGIA

ANO LETIVO 2016

DISCIPLINA INTRODUÇÃO À PEDAGOGIA

PERÍODO 1º

CARGA HORÁRIA SEMANAL 04h

CARGA HORÁRIA SEMESTRAL 80h

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1.1 Objetivos educacionais; 1.2 Objetivos de ensino.

2. Conceitos sobre Pedagogia, Didática e Educação: 2.1. As ciências da educação e seus significados (Filosofia da Educação, Sociologia da Educação, História da Educação, Psicologia da Educação e outras);

2.2. Educação escolar, Pedagogia e Didática;

2.3. Relação entre ensino e aprendizagem.

3. Práticas educativas e sociedade: 3.1. Educação informal, formal e não-formal;

3.2. A escola na sociedade capitalista;

3.3. Os determinantes históricos da educação escolar. 4. Pensamento pedagógico, processo educativo e prática docente:

4.1. Principais tendências pedagógicas e seu reflexo na prática educativa:

4.1.1. Pedagogia Tradicional, Pedagogia Nova e Pedagogia Tecnicista;

4.1.2. Pedagogia Libertária, Pedagogia Libertadora e Pedagogia Crítico-Social dos Conteúdos ou Pedagogia Histórico-Crítica.

4.2. As Pedagogias no desenvolvimento histórico brasileiro.

5. Desafios ao educador na atualidade 5.1. Novas orientações pedagógico-curriculares;

5.2. A formação de professores e o ensino como atividade crítico-reflexivo.

V – METODOLOGIA APLICADA / TÉCNICAS A metodologia é diversificada a cada momento do processo ensino-aprendizagem baseada na ação-reflexão-ação. Nas aulas serão utilizados os procedimentos ou estratégias didáticas mais eficientes na orientação da construção do saber, para que determinados objetivos sejam alcançados, tais como: aulas expositivo-dialogadas; aprendizado baseado em problemas (Estudo de Caso); trabalhos em grupo; trabalhos individuais; estudos dirigidos em sala de aula; resolução intensiva de exercícios; leitura e interpretação de textos técnicos; seminários; oficinas; prática de laboratórios.

VI – AVALIAÇÃO/CRITÉRIOS:

A avaliação do processo de ensino-aprendizagem será realizada de acordo com o estabelecido no Regimento Geral da FIPA.

Será atribuída a nota de Avaliação Teórica, fixada entre 0 (zero) e 10 (dez), permitido seu fracionamento de inteiro em cinco décimos, com peso 7.0 (sete) no cômputo da média semestral, que corresponde à média aritmética entre a nota da prova semestral (estabelecida no Calendário Escolar) e a média aritmética entre as notas das demais provas escritas aplicadas ao longo do semestre letivo. Será, também, atribuída a nota de Avaliação Prática, fixada entre 0 (zero) e 10 (dez) pontos, permitido seu fracionamento de inteiro em cinco décimos, com peso 3 (três) no cômputo da média semestral, que corresponde à média aritmética das notas das avaliações dos trabalhos aplicados ao longo do semestre letivo.

VII - BIBLIOGRAFIA:

BÁSICA:

FREIRE, P. Pedagogia da autonomia: saberes necessários à prática educativa. São Paulo: Paz e Terra, 2011.

GUIRALDELLI JR, P. O que é pedagogia? São Paulo: Brasiliense, 2012.

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LIBÂNEO, J. C. Pedagogia e pedagogos, para quê? São Paulo, Cortez, 2010.

COMPLEMENTAR:

ALARCÃO, I. Professores reflexivos em uma escola reflexiva.São Paulo: Cortez, 2011.

CUNHA, M. I. da. O bom Professor e sua prática. 20 ed. Campinas: Papirus, 2012.

GADOTTI, M. Concepção dialética da educação: um estudo introdutório. São Paulo/SP: Cortez, 2012.

GANDIN, Adriana B., FRANKE, Soraya S. A Organização de Projetos na Escola – um Sonho Possível. São Paulo: Loyola, 2005.

PIMENTA, Selma Garrido; CAMPOS, Edson Nascimento. Saberes pedagógicos e atividade docente. 7 ed. São Paulo: Cortez, 2012.

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I. IDENTIFICAÇÃO

II. EMENTA

O papel da leitura na formação do professor, enquanto cidadão e profissional. Relação entre linguagem e interação social. Gêneros textuais e tipologia textual. Norma padrão, variedades linguísticas e adequação da linguagem às diversas situações de uso. Prática de leitura e produção textual. Revisão gramatical contextualizada

OBJETIVOS

III -1- Gerais:

• Refletir sobre a importância da leitura e da escrita para a sua formação e atuação profissional e cidadã.

• Refletir sobre questões da língua e de linguagem.

• Aprimorar habilidades de leitura e de produção de diferentes gêneros textuais.

III -2 – Específicos:

• Praticar a leitura de textos verbais, não verbais e mistos: identificação de conteúdos básicos, interpretação e identificação de estratégias de construção.

CURSO PEDAGOGIA

ANO LETIVO 2016

DISCIPLINA Leitura e Produção de Textos I

PERÍODO 1º

CARGA HORÁRIA SEMANAL 02h

CARGA HORÁRIA SEMESTRAL 40h

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• Praticar a produção de textos adequados às diversas situações de interação social.

• Durante a leitura e a produção de textos, lançar mão do conhecimento da norma padrão da língua portuguesa e das variantes linguísticas.

IV. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO 1. Reflexões introdutórias sobre leitura e produção de textos

• O homem, produtor e leitor de textos • A interação pela linguagem • textos verbais, não verbais e mistos • O que significa "saber português". • Denotação e conotação • Elementos da comunicação e funções da linguagem

2. Noções básicas:

• Noção de texto • Condições de produção: texto e contexto • Gêneros textuais e tipologia textual • As relações entre textos • Norma padrão, variedades e adequação linguística • Revisão gramatical contextualizada

3. Práticas de leitura e produção textual

V. METODOLOGIA/ESTRATÉGIAS A metodologia é diversificada a cada momento do processo ensino-aprendizagem, baseada na ação-reflexão-ação. Nas aulas serão utilizados os procedimentos ou estratégias didáticas mais eficientes na orientação da construção do saber, para que determinados objetivos sejam alcançados, tais como: aulas expositivo-dialogadas; aprendizado baseado em problemas (Estudo de Caso); trabalhos em grupo; trabalhos individuais; estudos dirigidos em sala de aula; resolução intensiva de exercícios; leitura e interpretação de textos técnicos; seminários; oficinas; prática de laboratórios. Será priorizada a metodologia em espiral, fazendo com que, a partir de textos, intertextos, oficinas de trabalho ou outros recursos didáticos, os assuntos sejam discutidos várias vezes, em momentos diferentes e sob óticas diferentes, sendo, a cada retorno, incorporado de forma mais efetiva, alcançando maior clareza e aprofundamento do saber, do saber-fazer, da contextualização histórica e do desenvolvimento cultural.

VI. AVALIAÇÃO/CRITÉRIOS A avaliação do processo de ensino-aprendizagem será realizada de acordo com o estabelecido no Regimento Geral das FIPAS. De acordo com normas regimentais, a avaliação do rendimento escolar será feita abrangendo os aspectos de frequência e aproveitamento. Em relação ao aproveitamento, visando à avaliação progressiva da aprendizagem, ao longo do semestre letivo serão aplicados diferentes instrumentos compatíveis com o processo de ensino-aprendizagem, tais como: provas escritas, seminários, testes e simulados, trabalhos individuais e em grupo. Em relação às provas escritas (mínimo duas por período), uma delas, denominada prova escrita semestral, tem data especificada no Calendário Escolar – abrangendo todo o conteúdo programático da disciplina – e as demais com datas e horários estabelecidos junto aos alunos da turma. Será atribuída a nota de Avaliação Teórica, fixada entre 0 (zero) e 10 (dez), permitido seu fracionamento de inteiro em cinco décimos, com peso 7.0 (sete) no cômputo da média semestral, que corresponde à média aritmética entre a nota da prova semestral (estabelecida no Calendário Escolar) e a média aritmética entre as notas das demais provas escritas aplicadas ao longo do semestre letivo. Será, também, atribuída a nota de Avaliação Prática,

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fixada entre 0 (zero) e 10 (dez) pontos, permitido seu fracionamento de inteiro em cinco décimos, com peso 3 (três) no cômputo da média semestral, que corresponde à média aritmética das notas das avaliações dos trabalhos aplicados ao longo do semestre letivo. É considerado aprovado na disciplina, independentemente de exame final, o acadêmico que tenha comparecido a, pelo menos, 75% (setenta e cinco por cento) das aulas ministradas e tiver obtido, na avaliação da aprendizagem, média maior ou igual a 7 (sete) pontos, denominada nota da Avaliação Semestral, resultante das notas da Avaliação Teórica com peso 7 (sete), e da Avaliação Prática com peso 3 (três). Terá direito a exame final o acadêmico que compareceu em, pelo menos, 75% (setenta e cinco por cento) das aulas ministradas e que tenha obtido, no mínimo, a média 4 (quatro), considerados os resultados das avaliações. O exame final constará de prova escrita, versando sobre toda a matéria constante do programa a disciplina e será realizado em data especificada no Calendário Escolar e realizado conforme estabelecido pela Secretaria Geral. Será considerado aprovado na disciplina, após exame final, o acadêmico que obtiver a média aritmética 5 (cinco) entre a nota da avaliação semestral e a nota do exame final do período.

VI – RECURSOS DIDÁTICOS

Lousa/Piloto – Computador e Projetor Multimídia-Vídeos- Textos e materiais Bibliográficos

VIII. BIBLIOGRAFIA

BÁSICA FARACO, Carlos Alberto; MANDRYK, David. Língua portuguesa: prática de redação para estudantes universitários. 12. ed. Rio de Janeiro: Vozes, 2008 (10 ex.) PERINI, Mário A. Sofrendo a gramática, 3. ed. São Paulo: Ática, 2011. (10 ex.) SAVIOLI, Francisco Platão; FIORIN, José Luiz. Lições de texto: leitura e redação. 5.ed. São Paulo: Ática, 2012. (10 ex.)

COMPLEMENTAR CIPRO NETO, Pasquale; INFANTE, Ulisses. Gramática da língua portuguesa. 3.ed. São Paulo: Scipione, 2010. (3 ex.) CITELLI, Adilson. Linguagem e persuasão.16.ed São Paulo: Ática, 2010. (2 ex.) GUIMARÃES, E. A articulação do texto. 10. ed. São Paulo: Ática, 2006 (14 ex.) FREIRE, P. A importância do ato de ler: em três artigos que se completam. 51. ed. São Paulo: Cortez, 2011. (2 ex.) SOUZA, L. M.; CARVALHO, S. W. de. Compreensão e produção de textos. 15. ed. Petrópolis: Vozes, 2011. (4 ex.)

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I. IDENTIFICAÇÃO

CURSO PEDAGOGIA

ANO LETIVO 2016

DISCIPLINA PSICOLOGIA DA EDUCAÇÃO I

PERÍODO 1º

CARGA HORÁRIA SEMANAL 02 H A

CARGA HORÁRIA SEMESTRAL 40 HA

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II. EMENTA A Psicologia e a Psicologia da Educação. Desenvolvimento e Aprendizagem. Principais teorias da Psicologia do Desenvolvimento e suas influências na educação. Psicologia e a prática educacional. III. OBJETIVOS III -1- Gerais: Refletir sobre a integração grupal e estabelecer uma relação de co-responsabilidade com os demais com relação ao processo educativo; III -2 – Específicos: Conhecer e compreender a relação existente entre a psicologia e a educação e seus reflexos na prática escolar. Conhecer e se aprofundar nas diferentes teorias psicológicas que ele poderá utilizar no seu trabalho enquanto docente, a partir de um posicionamento crítico e coerente. Favorecer o reconhecimento das contribuições, refletir sobre os limites de cada uma das teorias psicológicas estudadas e sobre formas de utilizá-las no trabalho educativo. IV. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO Psicologia e Psicologia da Educação. Psicologia do desenvolvimento e da aprendizagem. Inteligência emocional. Inteligência, memória e percepção. A multideterminação do comportamento humano. Caracterização do ser humano. Freud e a psicanálise: fundamentos da abordagem psicanalítica. Repercussões da Psicanálise na área educacional. Behaviorismo/Comportamentalismo e o desenvolvimento humano. A teoria comportamental e sua aplicação na educação. A teoria da Gestalt e suas contribuições à área educacional. V. METODOLOGIA/ESTRATÉGIAS A metodologia é diversificada a cada momento do processo ensino-aprendizagem baseada na ação-reflexão-ação. Nas aulas serão utilizados os procedimentos ou estratégias didáticas mais eficientes na orientação da construção do saber, para que determinados objetivos sejam alcançados, tais como: aulas expositivo-dialogadas; aprendizado baseado em problemas (Estudo de Caso); trabalhos em grupo; trabalhos individuais; estudos dirigidos em sala de aula; resolução intensiva de exercícios; leitura e interpretação de textos técnicos; seminários; oficinas; prática de laboratórios. Será priorizada a metodologia em espiral, onde a partir de textos, intertextos, oficinas de trabalho ou outras recursos didáticos, os assuntos são discutidos várias vezes, em momentos diferentes e sob óticas diferentes, mas a cada retorno o assunto incorpora-se mais e consegue maior clareza e aprofundamento do saber, do saber-fazer, contextualização histórica e desenvolvimento cultural. VI. AVALIAÇÃO/CRITÉRIOS A avaliação do processo de ensino-aprendizagem será realizada de acordo com o estabelecido no Regimento Geral das FIPAS. De acordo com normas regimentais, a avaliação do rendimento escolar será feita abrangendo os aspectos de frequência e aproveitamento. Em relação ao aproveitamento, visando à avaliação progressiva da aprendizagem, ao longo do semestre letivo serão aplicados diferentes instrumentos compatíveis com o processo de ensino-aprendizagem, tais como: provas escritas, seminários, testes e simulados, trabalhos individuais e em grupo. Em relação às provas escritas (mínimo duas por período), uma delas, denominada prova escrita semestral, tem data especificada no Calendário Escolar –

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abrangendo todo o conteúdo programático da disciplina – e as demais com datas e horários estabelecidos junto aos alunos da turma. Será atribuída a nota de Avaliação Teórica, fixada entre 0 (zero) e 10 (dez), permitido seu fracionamento de inteiro em cinco décimos, com peso 7.0 (sete) no cômputo da média semestral, que corresponde à média aritmética entre a nota da prova semestral (estabelecida no Calendário Escolar) e a média aritmética entre as notas das demais provas escritas aplicadas ao longo do semestre letivo. Será, também, atribuída a nota de Avaliação Prática, fixada entre 0 (zero) e 10 (dez) pontos, permitido seu fracionamento de inteiro em cinco décimos, com peso 3 (três) no cômputo da média semestral, que corresponde à média aritmética das notas das avaliações dos trabalhos aplicados ao longo do semestre letivo. É considerado aprovado na disciplina, independentemente de exame final, o acadêmico que tenha comparecido a, pelo menos, 75% (setenta e cinco por cento) das aulas ministradas e tiver obtido, na avaliação da aprendizagem, média maior ou igual a 7 (sete) pontos, denominada nota da Avaliação Semestral, resultante das notas da Avaliação Teórica com peso 7 (sete), e da Avaliação Prática com peso 3 (três). Terá direito a exame final o acadêmico que compareceu em, pelo menos, 75% (setenta e cinco por cento) das aulas ministradas e que tenha obtido, no mínimo, a média 4 (quatro), considerados os resultados das avaliações. O exame final constará de prova escrita, versando sobre toda a matéria constante do programa a disciplina e será realizado em data especificada no Calendário Escolar e realizado conforme estabelecido pela Secretaria Geral. Será considerado aprovado na disciplina, após exame final, o acadêmico que obtiver a média aritmética 5 (cinco) entre a nota da avaliação semestral e a nota do exame final do período.

VI – RECURSOS DIDÁTICOS Lousa/Piloto – Computador e Projetor Multimídia-Vídeos- Textos e materiais Bibliográficos VIII. BIBLIOGRAFIA BÁSICA BOCK, A.M.B.; FURTADO, O.; TEIXEIRA, M.L. Psicologia: Uma introdução ao estudo de Psicologia. São Paulo: Saraiva, 2009. CARRARA, K.(org). Introdução à psicologia da Educação: Seis Abordagens. São Paulo: Avercamp, 2006. FILHO, Geraldo Francisco. A Psicologia no Contexto Educacional. São Paulo: Editoria Alínea, 2005. COMPLEMENTAR CÓRIA-SABINI, M.A. Psicologia do Desenvolvimento. São Paulo: Ática, 1993. GOULART, Iris Barbosa. Psicologia da Educação: Fundamentos Teóricos e Aplicações à Prática Pedagógica. Petrópolis: Vozes, 2009. HOLLAND, J. G.; SKINNER, B. F. A Análise do Comportamento. São Paulo: E.P.U., 2004. PATTO, M.H.S. Introdução à Psicologia Escolar. 3.ed. São Paulo: Casa do Psicólogo, 2010. RAPPAPORT, C.R.; DAVIS, C.; FIORI, W.R. Psicologia do Desenvolvimento: vol.1. Teorias do Desenvolvimento: Conceitos Fundamentais. São Paulo: E.P.U., 2005.

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I. IDENTIFICAÇÃO

CURSO PEDAGOGIA

ANO LETIVO 2016

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II. EMENTA A presença da música na educação. A construção do conhecimento pedagógico musical. Os fundamentos gerais para o ensino de música na educação. O processo de musicalização na Educação Infantil. As diferentes fontes sonoras: a voz, o corpo, materiais sonoros disponíveis, notações ou representações diversas. As fontes sonoras e o registro musical nas instituições de Educação Infantil e Ensino Fundamental. III. OBJETIVOS III -1- Gerais: Refletir e analisar a importância de Educação Musical dentro do contexto escolar bem como sua evolução histórica perante a legislação brasileira, suas conquistas, seus benefícios dentro da construção do conhecimento e do processo pedagógico atual. III -2 – Específicos: Refletir sobre a importância da música na Educação. Oportunizar contato com os diferentes métodos e materiais didáticos usados no processo de musicalização na Educação Infantil e Ensino Fundamental. Analisar as formas de aplicação da música em crianças com diferentes faixas etárias. Selecionar e aplicar alguns procedimentos e projetos estudados na prática. IV. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

1. Histórico da Educação Musical 2. Educação Musical Hoje 3. Educação Musical no Contexto Escolar 4. Construção do Conhecimento Pedagógico-Musical 5. Tópicos em Educação Musical para o Ensino Infantil e Fundamental 6. Fundamentos Gerais para o Ensino de Musica para Crianças 7. O Processo de Musicalização Infantil 8. O Referencial Curricular Nacional para a Educação Infantil 9. Parâmetros Curriculares para Ensino Fundamental (1ª A 4ª Séries) 10. Planejamento, Programas de Ensino, Materiais e Procedimentos Didáticos 11. Seleção e Estruturação dos Conteúdos de Música em Educação Infantil e Fundamental.

12. Atividades Musicais na Escola. V. METODOLOGIA/ESTRATÉGIAS A metodologia é diversificada a cada momento do processo ensino-aprendizagem baseada na ação-reflexão-ação. Nas aulas serão utilizados os procedimentos ou estratégias didáticas mais eficientes na orientação da construção do saber, para que determinados objetivos sejam alcançados, tais como: aulas expositivo-dialogadas; aprendizado baseado em problemas (Estudo de Caso); trabalhos em grupo; trabalhos individuais; estudos dirigidos em sala de aula; resolução intensiva de exercícios; leitura e interpretação de textos técnicos; seminários; oficinas; prática de laboratórios. Será priorizada a metodologia em espiral, onde a partir de

DISCIPLINA Educação e Musicalização

PERÍODO 1º

CARGA HORÁRIA SEMANAL 02 horas

CARGA HORÁRIA SEMESTRAL 40 horas

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textos, intertextos, oficinas de trabalho ou outras recursos didáticos, os assuntos são discutidos várias vezes, em momentos diferentes e sob óticas diferentes, mas a cada retorno o assunto incorpora-se mais e consegue maior clareza e aprofundamento do saber, do saber-fazer, contextualização histórica e desenvolvimento cultural. VI. AVALIAÇÃO/CRITÉRIOS A avaliação do processo de ensino-aprendizagem será realizada de acordo com o estabelecido no Regimento Geral das FIPAS. De acordo com normas regimentais, a avaliação do rendimento escolar será feita abrangendo os aspectos de frequência e aproveitamento. Em relação ao aproveitamento, visando à avaliação progressiva da aprendizagem, ao longo do semestre letivo serão aplicados diferentes instrumentos compatíveis com o processo de ensino-aprendizagem, tais como: provas escritas, seminários, testes e simulados, trabalhos individuais e em grupo. Em relação às provas escritas (mínimo duas por período), uma delas, denominada prova escrita semestral, tem data especificada no Calendário Escolar – abrangendo todo o conteúdo programático da disciplina – e as demais com datas e horários estabelecidos junto aos alunos da turma. Será atribuída a nota de Avaliação Teórica, fixada entre 0 (zero) e 10 (dez), permitido seu fracionamento de inteiro em cinco décimos, com peso 7.0 (sete) no cômputo da média semestral, que corresponde à média aritmética entre a nota da prova semestral (estabelecida no Calendário Escolar) e a média aritmética entre as notas das demais provas escritas aplicadas ao longo do semestre letivo. Será, também, atribuída a nota de Avaliação Prática, fixada entre 0 (zero) e 10 (dez) pontos, permitido seu fracionamento de inteiro em cinco décimos, com peso 3 (três) no cômputo da média semestral, que corresponde à média aritmética das notas das avaliações dos trabalhos aplicados ao longo do semestre letivo. É considerado aprovado na disciplina, independentemente de exame final, o acadêmico que tenha comparecido a, pelo menos, 75% (setenta e cinco por cento) das aulas ministradas e tiver obtido, na avaliação da aprendizagem, média maior ou igual a 7 (sete) pontos, denominada nota da Avaliação Semestral, resultante das notas da Avaliação Teórica com peso 7 (sete), e da Avaliação Prática com peso 3 (três). Terá direito a exame final o acadêmico que compareceu em, pelo menos, 75% (setenta e cinco por cento) das aulas ministradas e que tenha obtido, no mínimo, a média 4 (quatro), considerados os resultados das avaliações. O exame final constará de prova escrita, versando sobre toda a matéria constante do programa a disciplina e será realizado em data especificada no Calendário Escolar e realizado conforme estabelecido pela Secretaria Geral. Será considerado aprovado na disciplina, após exame final, o acadêmico que obtiver a média aritmética 5 (cinco) entre a nota da avaliação semestral e a nota do exame final do período. VII – RECURSOS DIDÁTICOS Lousa/Piloto – Computador e Projetor Multimídia-Vídeos- Textos e materiais Bibliográficos VIII. BIBLIOGRAFIA BÁSICA FONTERRADA, M. T. de O. De tramas e fios: um ensaio sobre música e educação. 2. ed. São Paulo; Rio de Janeiro: UNESP/Funarte, 2008. HOWARD, W. A Música e a criança. São Paulo: Summus, 1984. SUZIGAN, Geraldo de Oliveira; SUZIGAN, Maria Lucia Cruz. Educação musical: um fator preponderante na construção do ser. 6. ed. São Paulo: G4, COMPLEMENTAR BRASIL. Parâmetros Curriculares Nacionais: Arte. Secretaria de Educação Fundamental. Brasília: MEC/SEF, 1997. BRÉSCIA, Vera Lúcia Pessagno. Educação musical: bases psicológicas e ação preventiva. 2.

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ed. rev. Campinas: Átomo, 2011. MATEIRO, Teresa; SOUZA, Jusamara (Orgs.). Práticas de ensinar Música: legislação, planejamento, observação, registro, orientação, espaços, formação. Porto Alegre: Sulina, 2009. PENNA, M. Música (s) e seu ensino. 2. ed. Porto Alegre: Sulina, 2012. SANTOS, R. M. S. (Org.). Música cultura e educação: os múltiplos espaços de educação musical. 2. ed. Porto Alegre: Sulina, 2012. SWANWICK, Keith. Ensinando música musicalmente. São Paulo: Moderna, 2012.

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DISCIPLINA : PRÁTICAS EDUCATIVAS I

CURSO : PEDAGOGIA

PERÍODO : 1º

CARGA HORÁRIA SEMESTRAL: 60 h

I – EMENTA

Práticas educativo-pedagógicas na educação infantil. Interações, linguagens, e brincadeiras em contextos coletivos de educação infantil.

II - METODOLOGIA APLICADA/TÉCNICAS

A disciplina será ministrada através dos seguintes procedimentos: exposições do professor e discussões das temáticas em sala de aula; leitura e análise de textos previamente selecionados.

III-AVALIAÇÃO/CRITÉRIOS

O rendimento do educando será avaliado através da: participação nas discussões; realização de relatórios/trabalhos e prova escrita.

Obs.: Os critérios de avaliação atenderão às condições definidas no Estatuto das FIPA, em vigor.

IV – BIBLIOGRAFIA

BÁSICA:

BARBOSA, Maria Carmem Silveira. Projetos Pedagógicos na Educação Infantil. Porto Alegre: Artmed, 2008. BRASIL, MEC. Secretaria de Educação Fundamental. Referencial Curricular Nacional para a Educação Infantil. Brasília: MEC/SEF, 1998, vol. 1, 2, 3. Complementar: CRAIDY, Carmen; KAERCHER, Grádis E. (org.). Educação Infantil – Por que te Quero? Porto Alegre: Artmed, 2001. DEMO, Pedro. Pensando e Fazendo Educação: Inovações e Experiências Educacionais. Brasília: Libertino, 2011. FARIA, Ana Lúcia. O Espaço Físico como um dos Elementos Fundamentais para uma Pedagogia da Educação Infantil. In: Educação Infantil pós LDB: Rumos e Desafios. Campinas/SP: Autores Associados – FEA/UNICAMP; São Carlos/SP: Editora da UFSCar; Florianópolis/SC: Editora da UFSC, 1999 – (Coleção Polêmicas do Nosso Tempo, p. 67-97).

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FREIRE, Madalena (org.). Rotina: Construção do Tempo na Relação Pedagógica. Série Cadernos de Reflexão. São Paulo: Espaço Pedagógico, 1998. -------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------

DISCIPLINA : FUNDAMENTOS DO TRABALHO ACADÊMICO

CURSO : PEDAGOGIA

PERÍODO : 2 º

CARGA HORÁRIA SEMANAL: 02 H/A

CARGA HORÁRIA SEMESTRAL: 40h

I – EMENTA

A Construção do pensamento científico: conceitos básicos com base em técnicas e estudos. A linguagem escrita (dissertação, descrição, narrativa) como forma de tradução privilegiada do conhecimento científico. Documentação para trabalhos científicos. Pesquisa: conceitos, tipos e técnicas. A informática como recurso essencial na produção acadêmica: pesquisa computadorizada. Elaboração de trabalhos acadêmicos como: fichamento, resumo, projetos de pesquisa, relatórios, artigos, seminários. Aspectos fundamentais da investigação científica: a linguagem e a abordagem crítica da fundamentação teórica da metodologia da pesquisa.

II – OBJETIVOS

- Conhecer o universo da linguagem acadêmica, compreendendo seus princípios e organização;

- Sistematizar a investigação científica, a fim de orientação para a confecção das etapas de um trabalho acadêmico;

- Conhecer as particularidades e finalidades das leituras teórica e científica;

- A informática como recurso para pesquisa e elaboração de trabalhos acadêmicos;

- Refletir sobre os instrumentos e recursos utilizados para investigação;

- Organizar trabalhos acadêmicos.

III – CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

1. Diferentes formas do conhecimento;

2. A metodologia e a Universidade;

3. Estrutura e organização da vida de estudos no Ensino Superior;

4. Diretrizes para leitura, análise e interpretação de textos;

5. Registros e anotações de aula;

6. Fichamento;

7. Resumo;

8. Resenha;

9. Paráfrase e citações diretas;

10. Principais aspectos sobre levantamento bibliográfico e referências bibliográficas.

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IV – METODOLOGIA APLICADA/TÉCNICAS

- Aulas expositivas de contextualização

- Leitura de textos que deverão ser lidos pelos alunos dentro dos prazos estipulados.

- Fichamento e comentários de textos.

- Discussão dos textos e aula a partir da preposição de questões que funcionarão como elementos de síntese ou de problematização das ideias.

- Elaboração de relatórios ao término das Unidades programáticas ou resultados das leituras.

- Projeção de vídeos / filmes de modo a complementar a leitura histórica dos diferentes períodos.

- Seminários de textos e seminários temáticos.

- Estudo de obras literárias, cinematográficas e críticas.

V – AVALIAÇÃO/CRITÉRIOS

Provas escritas; trabalhos em classe; trabalhos extra-classe e apresentação de seminários.

Obs.: Os critérios de avaliação atenderão às condições definidas no Estatuto das FIPA, em vigor.

VI- BIBLIOGRAFIA

BÁSICA:

MARCONI, M. A.; LAKATOS, E. M. Metodologia do trabalho científico. 7. ed. rev. e ampl. SãoPaulo: Atlas, 2007. PÁDUA, E. M. M. de. Metodologia da pesquisa: abordagem teórica–prática. 4. ed. Campinas, SP:Papirus, 1999. SEVERINO, A. J. Metodologia do trabalho científico. 23. ed. rev. e atual. São Paulo: Cortez, 2007. COMPLEMENTAR: BRENNER, E. de M. Manual de planejamento e apresentação de trabalhos acadêmicos: Projetode Pesquisa, Monografia e Artigo. São Paulo: Atlas, 2007. CERVO, A. L.; BERVIAN, P. A. Metodologia científica. 4. Ed. São Paulo: Makron Books, 1996.

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DISCIPLINA : FILOSOFIA DA EDUCAÇÃO II

CURSO : PEDAGOGIA

PERÍODO : 2º

CARGA HORÁRIA SEMESTRAL: 40 h

I – EMENTA

- A Educação, a Escola e o Estado: Conteúdos Curriculares, Professores e Ensino. A Educação e o Indivíduo. A Educação e a Inteligência. O Problema do Fracasso Escolar. A

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Educação e a Chamada Justiça Social. A Educação e a Tecnologia. O Conceito de Educação. Conceitos de Educação com Ênfase no Conteúdo. Conceitos de Educação com Ênfase no Processo. A Educação e a Visão da Natureza Humana. A Educação, a Ênfase no Passado e o Foco no Futuro.

II - METODOLOGIA APLICADA/TÉCNICAS

A disciplina será ministrada através dos seguintes procedimentos: exposições do professor e discussões das temáticas em sala de aula; leitura e análise de textos previamente selecionados.

III - AVALIAÇÃO/CRITÉRIOS

O rendimento do educando será avaliado através da: participação nas discussões; realização de relatórios/trabalhos e prova escrita.

Obs.: Os critérios de avaliação atenderão às condições definidas no Estatuto das FIPA, em vigor.

IV – BIBLIOGRAFIA

Básica: CHAUÍ, M. Convite à filosofia. São Paulo: Ática, 2008. CORTELLA, M. S. A escola e o conhecimento: Fundamentos epistemológicos e políticos. 14. ed.São Paulo: Cortez, 2011. LUCKESI, C. C. Filosofia da Educação. 3. ed. São Paulo: Cortez, 2011. Complementar: ARANHA, M. L. A.; MARTINS, M. H. P. Filosofando: introdução à filosofia. São Paulo: Moderna,2009. GHIRALDELLI JUNIOR, P. Filosofia da educação. 2. ed. São Paulo: Ática, 2002. GHIRALDELLI JUNIOR, P. O que é pedagogia. 2. ed. São Paulo: Brasiliense, 2012. SAVIANI, D. Educação: do senso comum à consciência filosófica. 14. ed. Campinas: Autores Associados, 2009 Revistas Revista Pátio Infantil. Porto Alegre: Artmed, 2013. Revista Pátio Ensino Fundamental. Porto Alegre: Artmed, 2013. Revista Nova Escola. São Paulo: Abril, 2013. Revista Profissão Mestre. Curitiba: Humana Editorial, 2013.

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DISCIPLINA : FUNDAMENTOS DE EDUCAÇÃO INFANTIL

CURSO : PEDAGOGIA

PERÍODO : 2º

CARGA HORÁRIA SEMANAL: 2 h

CARGA HORÁRIA TOTAL: 40 h

I - EMENTA

Fundamentos históricos, biológicos, psicológicos, políticos e sociais da educação infantil. Análise do desenvolvimento da educação infantil no Brasil e em outros países, seus objetivos e

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funções a partir da história da infância e das instituições infantis. A importância e as funções da educação infantil. O profissional de educação infantil: formação e atuação. Conceitos de infância, considerando-se as especificidades afetivas, emocionais, sociais e cognitivas das crianças de 0 a 6 anos. Subsídios teóricos que devem fundamentar o trabalho pedagógico, alicerçado numa ótica de desenvolvimento global da criança. Propostas para o trabalho cotidiano em creches e pré-escolas. A realidade educacional em creches e pré-escolas. Métodos e projetos na Educação Infantil: alternativas e perspectivas articuladas com outras instituições de atendimento à infância. Planejamento e avaliação na escola de educação infantil: articulação e determinação ideológica.

II - OBJETIVOS

- Conhecer os principais conceitos e definições de infância e sua construção histórica;

- Identificar os condicionantes responsáveis pelo aparecimento e incremento da necessidade de sistematização da educação infantil;

- Compreender os estágios do desenvolvimento infantil e refletir sobre suas repercussões no desenvolvimento integral da criança;

- Compreender as diferenças e especificidades do trabalho com crianças de 0 a 3 anos e de 4 a 6 anos.

- Analisar e discutir as diretrizes curriculares nacionais para a Educação Infantil;

- Conhecer, compreender e analisar os subsídios de avaliação que permitam detectar previamente fatores que possam comprometer o desenvolvimento e o processo de aprendizagem infantil;

- Refletir sobre os fatos atuais referentes à educação infantil;

- Analisar o processo de ensino/aprendizagem na educação infantil;

- Compreender a importância e o caráter definitivo do trabalho a ser realizado junto à educação infantil, levando-se em conta as diversas linhas teóricas.

- Analisar o papel da instituição de educação infantil e de sua complementaridade à família e à comunidade, tendo em vista a educação integral da criança de 0 a 6 anos de idade.

III - CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

1. Aspectos históricos da Educação Infantil: A evolução histórica da Educação Infantil; Origens do papel da creche e pré-escola; Os pioneiros da Educação Infantil e suas contribuições; A evolução do conceito de infância; A formação do profissional de educação infantil

2. Os objetivos da educação infantil: A importância da Educação infantil; A especificidade da educação infantil e o cuidado de crianças de 0 a 6 anos em ambientes coletivos; A importância do brincar no desenvolvimento infantil e como eixo de propostas pedagógicas

3. A criança de 0 a 2 anos: O crescimento físico e o desenvolvimento psicomotor; Desenvolvimento cognitivo durante os dois primeiros anos; A inteligência sensório-motora; O início da comunicação, da representação e da linguagem; Desenvolvimento sócio-afetivo nos dois primeiros anos

4. A criança de 2 a seis anos: Desenvolvimento físico e psicomotor depois dos dois anos; Desenvolvimento intelectual e processos cognitivos entre os 2 e os 6 anos; A inteligência pré-operacional; Desenvolvimento da linguagem; Desenvolvimento da personalidade entre os dois e os seis anos; Conhecimento social e desenvolvimento de normas e valores entre os 2 e os 6 anos; Desenvolvimento de conduta social dos dois aos seis anos.

5. Condições e organização do trabalho na Educação Infantil: Organização de ambientes que promovam o desenvolvimento da criança e o conhecimento de si e do mundo; Rotina em

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instituições de Educação Infantil; Processos e projetos de adaptação na Educação Infantil; Qualidade em Educação Infantil

6. Métodos e projetos em Educação Infantil: Alternativas e perspectivas; Experiências inovadoras; A filosofia para crianças.

IV – AVALIAÇÃO/CRITÉRIOS

A avaliação é formativa, sem caráter punitivo, sendo uma reflexão da teoria vinculada à prática, de forma continuada e com síntese elaborada a cada aula/unidade tematizada, e em momentos especiais será emitida uma nota, atendendo o regimento escolar da instituição. Será avaliado o desempenho do aluno emprovas escritas, trabalhos de pesquisas e sínteses, seminários temáticos, interesse e participação do aluno nas atividades de classe e extra-classe.

Obs.: Os critérios de avaliação atenderão às condições definidas no Estatuto das FIPA, em vigor.

V – BIBLIOGRAFIA

BÁSICA:

ÁRIES, P. História social da criança e da família. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2011. MOYLES, J. Fundamentos da educação infantil: enfrentando o desafio. Porto Alegre: Artmed,2010. BRASIL. LDB: lei de diretrizes e bases da educação nacional: lei no 9.394, de 20 de dezembro de1996, que estabelece as diretrizes e bases da educação nacional. 5. ed. Brasília: Câmara dosDeputados, Coordenação Edições Câmara, 2010. Complementar ARRIBAS, T. L. Educação infantil: desenvolvimento, currículo e organização escolar. Porto Alegre:Artmed, 2004. MONTENEGRO, P. Cuidado e formação moral na educação infantil. Porto Alegre: EDUC, 2001. OLIVEIRA, Z. M. Educação infantil: muitos olhares. São Paulo: Cortez, 2010. OSTETTO, L. E. (Org.) Encontros e encantamentos na educação infantil: partilhando experiênciasde estágios. 10 ed. Campinas: Papirus, 2011. -------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------

DISCIPLINA : HISTÓRIA DA EDUCAÇÃO II

CURSO : PEDAGOGIA

PERÍODO : 2º

CARGA HORÁRIA SEMANAL: 02 H/A

CARGA HORÁRIA SEMESTRAL: 40 H/A

I - EMENTA

Breve histórico da educação, vinculando educação e contexto histórico. Abordagem histórica da educação no Brasil nos planos das políticas educacionais e do pensamento pedagógico, levando o aluno a refletir sobre a produção de uma identidade nacional de forma a participar criticamente desse processo.

II - OBJETIVOS

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- Analisar os grandes modelos da educação, relacionando-os com os contextos em que se moldaram;

- Conhecer o percurso histórico da escolarização moderna objetivando a apreensão histórica dessa forma escolar;

- Refletir sobre as relações entre história da educação brasileira e a temática da construção da identidade nacional;

- Conhecer as transformações nos sistemas educacionais que afetaram a história da educação brasileira, a partir do século XX, de modo a compreender o estado atual da educação e do sistema escolar brasileiro, tornando-se crítico, participante e responsável por sua transformação.

III - CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

Brasil no século XX: o desafio da Educação

1.1 Conquistas dos anos iniciais da República.

1.2. A manutenção do dualismo administrativo.

1.3. O movimento de idéias dos anos 20. A reforma Francisco Campos e a Revolução de 30.

1.4. Do “entusiasmo da educação” ao “otimismo pedagógico”. O ideário escalo no vista e seus reflexos nas reformas escolares.

1.5. A educação na constituição de 1934.

1.6. A constituição de 1937 e a reforma Capanema.

1.7. A crise da sociedade ocidental ( 1914 – 1945) e as novas perspectivas educacionais.

1.8. A educação brasileira no período de 1946 – 1964. Os governos populistas.

1.9. A educação brasileira e o período militar. As reformas educacionais. ( 1964-1984)

1.10. A nova república. (1985)

2. Questões atuais da educação brasileira.

2.1. A Educação a partir de 1988: em busca de democratização.

2.2. A Constituição de 1988 e a nova L.D.B. (Lei 9394/96) A bandeira da redemocratização: a reforma do estado e o reconhecimento dos sistemas municipais. Conquistas relativas à Educação básica.

2.3. Leituras críticas da nova L.D.B.

IV – METODOLOGIA APLICADA/TÉCNICAS

- Aulas expositivas de contextualização

- Leitura de textos que deverão ser lidos pelos alunos dentro dos prazos estipulados. Fichamento e comentários de textos.

- Discussão dos textos e aula a partir da preposição de questões que funcionarão como elementos de síntese ou de problematização das idéias.

- Elaboração de relatórios ao término das Unidades programáticas ou resultados das leituras.

- Projeção de vídeos / filmes de modo a complementar a leitura histórica dos diferentes períodos.

- Seminários de textos e seminários temáticos.

- Estudo de obras literárias, cinematográficas e críticas.

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V – AVALIAÇÃO/CRITÉRIOS

Avaliação individual e em grupo com base no desempenho demonstrado nas atividades de leitura, fichamento, relatórios e comentários de textos.

Preparo e apresentação de seminários.

A avaliação é formativa, sem caráter punitivo, sendo uma reflexão da teoria vinculada à prática, de forma continuada e com síntese elaborada a cada aula/unidade tematizada, e em momentos especiais será emitida uma nota, atendendo o regimento escolar da instituição. Será avaliado o desempenho do aluno em provas escritas, trabalhos de pesquisas e sínteses, seminários temáticos, interesse e participação do aluno nas atividades de classe e extra-classe.

Obs.: Os critérios de avaliação atenderão às condições definidas no Estatuto das FIPA, em vigor.

VI - BIBLIOGRAFIA

Básica: ARANHA, M. L. de A. História da educação e da pedagogia: geral e do Brasil. 3. ed. São Paulo:Moderna, 2006. GADOTTI, M. História das ideias pedagógicas. 8. ed. São Paulo: Ática, 2004. ROMANELLI, O. O. História da educação no Brasil. 36 ed.- Petrópolis (RJ): Vozes, 2010. Complementar: RIBEIRO, M. L. S. História da educação brasileira: organização escolar. 18. ed. Campinas: AutoresAssociados, 2003. PILETTI, N. História da educação no Brasil. 7. ed. São Paulo: Ática, 2003. Revistas Revista Pátio Infantil. Porto Alegre: Artmed, 2013 Revista Pátio Ensino Fundamental. Porto Alegre: Artmed, 2013. Revista Nova Escola. São Paulo: Abril, 2013 Revista Profissão Mestre. Curitiba: Humana Editorial, 2013

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DISCIPLINA : LEITURA E PRODUÇÃO DE TEXTOS II

CURSO : PEDAGOGIA

PERÍODO : 2º

CARGA HORÁRIA SEMANAL: 02 H/A

CARGA HORÁRIA SEMESTRAL: 40 H/A

I – EMENTA

O papel da leitura na formação do professor, enquanto cidadão e profissional. Reflexão sobre as formas de leitura. A importância da compreensão de textos. Os diversos tipos de textos. A prática da produção textual.

II – OBJETIVOS

- Promover a prática da pesquisa e da reflexão sobre atividades correlatas à leitura e produção de textos, sob perspectivas transdisciplinares;

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- Entender a natureza dos processos de leitura e de escrita, a partir da aprendizagem da linguagem escrita;

- Debater e refletir sobre as concepções de leitura vivenciadas na escola;

- Aperfeiçoar a prática da escrita de textos diversos.

III – CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

1. Produção Textual:

1.1. Diversidade textual: escritores de diferentes gêneros

1.2. Estrutura dos diferentes tipos de textos

1.3. Da leitura à produção textual

1.4. Reescrita

2. Textualidade dos textos:

2.1. Coerência

2.2. Coesão

2.3. Vocabulário

IV – METODOLOGIA APLICADA/TÉCNICAS

As aulas serão, inicialmente, de exposição do tema e debates. Em seguida, os alunos farão pesquisas sobre o assunto e, através de seminários, vão exercer a prática de aplicação desse material no ensino. A cada conteúdo dado corresponderá um trabalho escrito (um plano de aula, por exemplo, um relatório de avaliação do seminário de colegas, ou uma pesquisa bibliográfica).

V – AVALIAÇÃO/CRITÉRIOS

Será contínua, por meio de participações em sala de aula, trabalhos práticos, avaliação escrita e debates.

A avaliação é formativa, sem caráter punitivo, sendo uma reflexão da teoria vinculada à prática, de forma continuada e com síntese elaborada a cada aula/unidade tematizada, e em momentos especiais será emitida uma nota, atendendo o regimento escolar da instituição. Será avaliado o desempenho do aluno em provas escritas, trabalhos de pesquisas e sínteses, seminários temáticos, interesse e participação do aluno nas atividades de classe e extra-classe.

Obs.: Os critérios de avaliação atenderão às condições definidas no Estatuto das FIPA, em vigor.

VI – BIBLIOGRAFIA

Básica FARACO, C. A.; TEZZA, C. Prática de texto para estudantes universitários. 21. ed. Rio de Janeiro:Vozes, 2011. PERINI, M. A. Sofrendo a gramática. 3. ed. São Paulo: Ática, 2011. PLATÃO & FIORIN. Lições de texto: leitura e redação. 5. ed. São Paulo: Ática, 2012. Complementar CIPRO NETO, P.; INFANTE, U. Gramática da língua portuguesa. 3. ed. São Paulo: Scipione, 2011.

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FREIRE, P. A importância do ato de ler: em três artigos que se completam. 51. ed. São Paulo:Cortez, 2011. GUIMARÃES, E. A articulação do texto. São Paulo: Ática, 2006. PLATÃO & FIORIN. Para entender o texto: leitura e redação. 17. ed. São Paulo: Ática, 2007.

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DISCIPLINA..................: PSICOLOGIA DA EDUCAÇÃO II

CURSO.........................: PEDAGOGIA

PERÍODO.....................: 2º

CARGA HORÁRIA SEMANAL: 02 h

CARGA HORÁRIA TOTAL: 40 h

I – EMENTA

A aprendizagem, compreendido como resultado de aspectos cognitivos, afetivos, sociais. Teorias da aprendizagem e as concepções de educação nelas contidas. Características individuais presentes na construção da inteligência, na aprendizagem e no ensino.

II - OBJETIVOS

- Analisar e compreender, com base na fundamentação teórica, o pensamento da criança;

- Refletir sobre o desenvolvimento cognitivo e o aprendizado no meio familiar entre as crianças;

- Conhecer as diferentes concepções psicológicas nos processos de aprendizagem e, a partir de uma discussão crítica em relação a estas, utiliza-las como ferramenta no trabalho educativo.

III – CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

A aprendizagem:

1.1 Conceituação, fatores que interferem na aprendizagem.Teorias de desenvolvimento e aprendizagem:

2.1. A perspectiva interacionista de Jean Piaget: principais conceitos e reflexos na educação.

2.2. Vygotsky e o sócio-construtivismo: a construção do conhecimento e o conhecimento do mundo;

2.3. Afetividade e cognição.

2.4. Abordagem humanística no ensino.

3. Aspectos relevantes na prática do professor:

3.1. Motivação.

3.2. Dificuldades na aprendizagem e no ensino.

3.3. Diferenças individuais/ Relação professor-aluno.

IV - METODOLOGIA APLICADA/TÉCNICAS

Aulas expositivas, a partir da discussão do conteúdo teórico, leitura e discussão de textos em sala de aula. Apresentação de artigos de jornais, revistas e periódicos. Realização de trabalhos e posterior apresentações em público dos temas relevantes, na forma de seminários.

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V – AVALIAÇÃO/CRITÉRIOS

Será contínua, por meio de participações em sala de aula, trabalhos práticos, avaliação escrita e debates.

A avaliação é formativa, sem caráter punitivo, sendo uma reflexão da teoria vinculada à prática, de forma continuada e com síntese elaborada a cada aula/unidade tematizada, e em momentos especiais será emitida uma nota, atendendo o regimento escolar da instituição. Será avaliado o desempenho do aluno em provas escritas, trabalhos de pesquisas e sínteses, seminários temáticos, interesse e participação do aluno nas atividades de classe e extra-classe.

Obs.: Os critérios de avaliação atenderão às condições definidas no Estatuto das FIPA, em vigor.

VI – BIBLIOGRAFIA

Básica BOCK, A. M. B.; FURTADO, O.; TEIXEIRA, M. L. Psicologia: uma introdução ao estudo de Psicologia. São Paulo: Saraiva, 2007. CARRARA, K. (Org). Introdução à psicologia da educação: seis abordagens. São Paulo: Avercamp, 2006. FRANCISCO FILHO, G. A psicologia no contexto educacional. 2. ed. Campinas: Átomo, 2005COLL, C.; MARCHESI, A. Desenvolvimento psicológico e educação: psicologia da educaçãoescolar. Porto Alegre: Artmed, 2004. v. 2. Complementar CÓRIA-SABINI, M. A. Psicologia do desenvolvimento. São Paulo: Ática, 1998. GOULART, I. B. Psicologia da educação: fundamentos teóricos e aplicações à prática pedagógica.Petrópolis: Vozes, 2009. RAPPAPORT, C. R.; DAVIS, C.; FIORI, W. R. Psicologia do desenvolvimento. Teorias do desenvolvimento: conceitos fundamentais. São Paulo: E.P.U., 2005. v. 1.

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DISCIPLINA : PSICOMOTRICIDADE

CURSO : PEDAGOGIA

PERÍODO : 2º

CARGA HORÁRIA SEMANAL: 02 h

CARGA HORÁRIA SEMESTRAL: 40 h

I - EMENTA

Histórico e evolução do conceito de Psicomotricidade. O papel da Psicomotricidade na Educação Infantil e sua contribuição para o desenvolvimento da criança. Os elementos básicos da psicomotricidade e as habilidades psicomotoras envolvidas na aprendizagem escolar. Educação e re-educação psicomotora. Os distúrbios específicos da psicomotricidade: disgrafias, dispraxias, distúrbios de atenção e memória.

II - OBJETIVOS

- Conhecer a importância da psicomotricidade no contexto da Educação;

- Refletir sobre as relações existentes entre a educação psicomotora e o desenvolvimento psicossocial da criança;

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- Conhecer os conceitos de esquema corporal, de lateralidade, da estruturação espacial e temporal e sua importância para a escrita e o desenvolvimento psicossocial da criança;

- Identificar os principais sinais de problemas psicomotores, por meio do estudo das condutas psicomotoras e dos sintomas comportamentais e neurológicos.

III - CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

1 Histórico e evolução da Psicomotricidade.

2 Psicomotricidade: conceituação e elementos básicos.

3 Desenvolvimento psicomotor: de 0 a 2 anos. Desenvolvimento psicomotor: de 2 a 6 anos.

4 A Psicomotricidade na Educação Infantil e sua contribuição para o desenvolvimento da criança.

5 O Esquema Corporal.

6 A Lateralidade.

7 Estruturação Espacial.

8 Orientação Temporal e Pré-escrita.

9 Educação e reeducação psicomotora.

10 Os distúrbios específicos da psicomotricidade: disgrafias, dispraxias, distúrbios de atenção e memória.

IV - METODOLOGIA APLICADA/TÉCNICAS

Aulas expositivas, a partir da discussão do conteúdo teórico, leitura e discussão de textos em sala de aula. Apresentação de artigos de jornais, revistas e periódicos. Realização de trabalhos e posterior apresentações em público dos temas relevantes, na forma de seminários.

V – AVALIAÇÃO/CRITÉRIOS

- Será contínua, por meio de participações em sala de aula, trabalhos práticos, avaliação escrita e debates.

A avaliação é formativa, sem caráter punitivo, sendo uma reflexão da teoria vinculada à prática, de forma continuada e com síntese elaborada a cada aula/unidade tematizada, e em momentos especiais será emitida uma nota, atendendo o regimento escolar da instituição. Será avaliado o desempenho do aluno em provas escritas, trabalhos de pesquisas e sínteses, seminários temáticos, interesse e participação do aluno nas atividades de classe e extra-classe.

Obs.: Os critérios de avaliação atenderão às condições definidas no Estatuto das FIPA, em vigor.

VI -BIBLIOGRAFIA

BÁSICA:

MUTSCHELE, M. S. Como desenvolver a psicomotricidade. São Paulo: Loyola, 2001. OLIVEIRA, G. C. Psicomotricidade: educação e reeducação num enfoque psicopedagógico. Petrópolis (RJ): Vozes, 2007. Complementar:

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FERREIRA, C. A. M. et al (Org.). Educação psicomotora com crianças de 0 a 3 anos. São Paulo:Lovise, 2000. FONSECA, V. Psicomotricidade: perspectivas multidisciplinares. Porto Alegre: Artmed, 2004. GALAHUE, D. L.; OSMUN, J. C. Compreendendo o desenvolvimento motor: bebês, crianças,adolescentes e adultos. São Paulo: Phorte, 2005. NEGRINE, A. O corpo na educação infantil. Caxias do Sul: EDUCS, 2002. NEGRINE, A. Psicomotricidade da educação infantil à gerontologia. São Paulo: Lovise, 2000. LE BOULCH. O desenvolvimento psicomotor: do nascimento até os 6 anos. Porto Alegre: ArtesMédicas, 2001. LEVIN, E. A clínica psicomotora: o corpo na linguagem. Petropolis: Vozes, 2007. PAPALIA, D. E.; OLDS, S. W. Desenvolvimento humano. 7. ed. Porto Alegre: Artmed, 2000.

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DISCIPLINA : SOCIOLOGIA DA EDUCAÇÃO

CURSO : PEDAGOGIA

PERÍODO : 2º

CARGA HORÁRIA SEMANAL: 02 H/A

CARGA HORÁRIA SEMESTRAL: 40 H/A

I - EMENTA

O processo social e sua diversidade, compreendendo concepções Sociológicas da Sociedade, visando sua transformação crítica. O processo de Socialização e os papéis sociais nas propostas de mudanças. A Interação Social em sua interdependência cultural com as Teorias Sociais, a Educação e os conceitos de : Ideologia, alienação e trabalho na compreensão do processo social.

II - OBJETIVOS

- Habilitar o acadêmico do Curso de Pedagogia de condições à sua formação crítica como agente transformador da realidade Brasileira. A construção da cidadania profissional da educação do educador – pesquisador.

- Proporcionar continuidade nos estudos de forma multirreferencial, numa abordagem epistemológica complexa no exercício da docência.

III - CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

1. Introdução: Histórico da Sociologia como ciência- Fato social e Ação social

2. Conceitos básicos/ termos e concepções: Fato social

3. Socialização; Isolamento /contatos; Interação Social; Controle, Mobilidade

4. Papéis Sociais; (status, estereótipos, classe, casta, conduta social)

5. Introdução aos conceitos de paradigma e complexidade

6. Teorias Sociais: Positivismo /Materialismo Histórico e Dialético

7. Cultura; subcultura; cultura real e cultura ideal; manifesta e não manifesta

8. Relativismo cultural, material e não material

IV – METODOLOGIA APLICADA/TÉCNICAS

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- Aulas Expositivas, participativas e debates

- Pesquisas Bibliográficas e de campo (Problemas sociais atuais)

- Jornal de Pesquisa (diário de construção pedagógica)

- Estudo, coleta e montagem de Museu de brinquedos

V – AVALIAÇÃO/CRITÉRIOS

- Verificação Diagnóstica

- Participação ativa nos resultados (Professor - Aluno)

- Análise do Processo Ensino - Aprendizagem

- Reavaliação Contínua do Processo

- Utilização dos Instrumentos (Trabalhos / Provas)

Obs.: Os critérios de avaliação atenderão às condições definidas no Estatuto das FIPA, em vigor.

VI – BIBLIOGRAFIA

BÁSICA:

MAFRA, L. A.; TURA, M. L. R. Sociologia para educadores 2: debate sociológico da educação noséculo XX e as perspectivas atuais. Rio de Janeiro: Quarter, 2005. RODRIGUES, A. T. Sociologia da educação. 3. ed. Rio de Janeiro: DP&A, 2002 (Coleção) TURA, M. L. R.; TEIXEIRA, R. A. (Org.). Sociologia para educadores. Rio de Janeiro: Quarter,2005. v 1 Complementar: BRANDÃO, C. R. A Educação como cultura. São Paulo: Cortez, 2002. CANDAU, V. M. (Org.). Sociedade, educação e cultura. Petrópolis (RJ): Vozes, 2002. COSTA, M. C. C. Sociologia: introdução à ciência da sociedade. São Paulo: Moderna, 2002. FORACCHI, M. M.; MARTINS, J. S. Sociologia e sociedade: leituras de introdução à sociologia. Riode Janeiro: Livros Técnicos e Científicos Editora S/A, 2002. KRUPPA, S. M. P. Sociologia da educação. São Paulo: Cortez, 2002. RIFIOTIS, T.; RODRIGUES, T. H. Educação em direitos humanos: discursos críticos e temas contemporâneos. São Paulo: EDUFSC, 2008.

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DISCIPLINA : PRÁTICAS EDUCATIVAS II

CURSO : PEDAGOGIA

PERÍODO : 2º

CARGA HORÁRIA SEMESTRAL: 60 h

I – EMENTA

- Práticas educativo-pedagógicas na educação infantil. Interações, linguagens, e brincadeiras em contextos coletivos de educação infantil.

II - METODOLOGIA APLICADA/TÉCNICAS

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A disciplina será ministrada através dos seguintes procedimentos: exposições do professor e discussões das temáticas em sala de aula; leitura e análise de textos previamente selecionados.

III-AVALIAÇÃO/CRITÉRIOS

O rendimento do educando será avaliado através da: participação nas discussões; realização de relatórios/trabalhos e prova escrita.

Obs.: Os critérios de avaliação atenderão às condições definidas no Estatuto das FIPA, em vigor.

IV – BIBLIOGRAFIA

BÁSICA

ARRIBAS, T. L. Educação Infantil: desenvolvimento, currículo e organização escolar. Porto Alegre: Artmed, 2004.

MONTENEGRO, P. Cuidado e formação moral na educação infantil. Porto Alegre: EDUC, 2001.

OLIVEIRA, Z. M. Educação infantil: muitos olhares. São Paulo: Cortez, 1996.

OSTETTO, L.E. (org). Encontros e Encantamentos na Educação Infantil: Partilhando Experiências de Estágios. Campinas: Papirus, 2000.

COMPLEMENTAR

BRASIL, Ministério da Educação e do Desporto. Secretaria de Educação Fundamental. Referencial Curricular Nacional para a Educação Infantil. Brasília: MEC/SEF, 1998, vol. 1, 2 e 3.FAZENDA, Ivani Catarina Arantes e SEVERINO, Antônio Joaquim. Formação Docente: Rupturas e Possibilidades. São Paulo: Papirus, 2002.

GIESTA, N. C. Cotidiano Escolar e Formação Reflexiva do Professor: Moda ou Valorização do Saber Docente. Araraquara: JM, 2001.

MACHADO, Nilson José. Sobre a Ideia de Competência. In: PERRENOUD, P.; THURLER, M. (orgs). As Competências para Ensinar no Século XXI – A Formação dos Professores e o Desafio da Avaliação. Porto Alegre: Artmed, 2002, p. 137-156.

Silva, Izabel de Oliveira. Profissionais da Educação Infantil: Formação e Construção de Identidades. São Paulo: Cortez, 2001.

ZEN, Maria Isabel Dalla (org). Projetos Pedagógicos: Cenas de Sala de Aula. Porto Alegre: Mediação, 2001.

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DISCIPLINA......................: DIDÁTICA I

CURSO.............................: PEDAGOGIA

PERÍODO.........................: 3º

CARGA HORÁRIA SEMANAL: 04 h

I - EMENTA

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A Didática e seus fundamentos; ressignificação da didática para as demandas contemporâneas. A importância dos objetivos e conteúdos de ensino, objetivos educacionais e critérios de seleção. Relações professor-aluno na sala de aula, seus aspectos cognoscitivo e sócio-emocionais.

II - OBJETIVOS

- Desenvolver competências e habilidades que orientem escolhas e decisões metodológicas e didáticas pautadas em princípios e pressupostos epistemológicos coerentes;

- Tornar a prática educativa um objeto de reflexão contínua, de criatividade e de autonomia;

- Fazer com que analisem o educador em relação a investigação, reflexão e as diferentes práticas pedagógicas.

III - CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

O conceito da Didática.

O ensino como objeto da Didática.

A Didática frente aos objetivos sociopolíticos-pedagógicos.

A ressignificação da Didática.

O perfil do educador na atualidade.

O educador como profissional reflexivo.

O educador como profissional pesquisador.

O educador como profissional criativo.

Conceito de planejamento.

Importância do planejamento.

Tipos: planejamento educacional e realidade escolar, planejamento curricular, planejamento de ensino, planejamento de aula.

3.4.Conceito de projeto.

Tipos: projeto educativo, projeto políticopedagógico.

Fases da aula: preparação, execução, análise.

Etapas da fase de execução: introdução; explicação, verificação, aplicação, sumário.

4.2.1. Elementos essenciais da etapa de introdução: elaboração de objetivos e incentivação da aprendizagem.

IV – METODOLOGIA APLICADA/ TÉCNICAS

Estudo de caso a partir de problematização da realidade.

Aulas expositivas dialogadas.

Leitura compartilhada.

Análises de textos e livros.

Pesquisas orientadas.

Análise de situações observadas na prática de ensino.

Recursos multimídia – Datashow, DVDs.

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V – AVALIAÇÃO/CRITÉRIOS

Provas escritas.

Produções individuais: análises, sínteses, resenhas e fichamento sobre os temas propostos.

Postura acadêmica.

Participação em discussões e debates.

VI – BIBLIOGRAFIA

BÁSICA:

CASTRO, Amélia A. e CARVALHO, Maria P. (org). Ensinar a Ensinar. São Paulo: Pioneira, 2002. PILETTI, C. Didática Geral. São Paulo: Ática, 2001. LIBÂNEO, J. C. Didática. São Paulo: Cortez, 1994. Complementar: DELORS, Jacques. Educação: um tesouro a descobrir. São Paulo: Cortez, 2001. ______________. A educação para o século XXI: questões e perspectivas. Porto Alegre: Artmed, 2005. MORETTO, Vasco Pedro. Planejando a educação para o desenvolvimento de competências. 2ª ed. Petrópolis: Vozes, 2008. SACRISTÁN, José Gimeno. A Educação que ainda é possível: ensaios sobre uma cultura para a educação. Porto Alegre: Artmed, 2010. VASCON CELLOS, Celso dos S. Construção do conhecimento em sala de aula. 16ª ed. São Paulo: Libertad Editora, 2005. -------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------

I. IDENTIFICAÇÃO

II. EMENTA Princípios e funções da avaliação educacional. Dimensões da avaliação no processo de ensino e aprendizagem. Evolução histórica da avaliação. Relacionamento da avaliação escolar e a função social da escola. A relação entre Ética e Avaliação. Instrumentos de avaliação. Dispositivos didáticos para o planejamento do ensino e a relação entre planejamento e avaliação. III. OBJETIVOS III -1- Gerais

CURSO PEDAGOGIA

ANO LETIVO 2016

DISCIPLINA Avaliação da Aprendizagem Escolar

PERÍODO 3º

CARGA HORÁRIA SEMANAL 02 horas

CARGA HORÁRIA SEMESTRAL 40 horas

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Entender e compreender as diferentes dimensões e finalidades da avaliação na Educação Infantil e no Ensino Fundamental no processo de ensino e aprendizagem com ética, com uma postura crítica a fim de construir através dos resultados obtidos intervenções construtivas e significativas que proporcionem ao aluno, segundo as diretrizes, propostas curriculares a integração e desenvolvimento global da criança. III -2 – Específicos Identificar as finalidades e as etapas de elaboração do Projeto Pedagógico da Instituição de Ensino. Conhecer as mais recentes discussões sobre avaliação escolar. Analisar criticamente as diferentes funções da avaliação escolar com a função social da escola. Entender as diferentes dimensões e finalidades da avaliação no processo de ensino e aprendizagem. Refletir sobre as implicações da relação entre a avaliação e a Ética profissional. Conhecer instrumentos de Avaliação. IV. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

1. Finalidades do projeto pedagógico e sua relação com a avaliação escolar.

2. Conceituando a avaliação da aprendizagem escolar.

3. A ética profissional e a avaliação da aprendizagem escolar.

4. Os diferentes instrumentos da avaliação da aprendizagem escolar.

5. A evolução histórica e ideológica da avaliação da aprendizagem escolar. V. METODOLOGIA/ESTRATÉGIAS A metodologia é diversificada a cada momento do processo ensino-aprendizagem baseada na ação-reflexão-ação. Nas aulas serão utilizados os procedimentos ou estratégias didáticas mais eficientes na orientação da construção do saber, para que determinados objetivos sejam alcançados, tais como: aulas expositivo-dialogadas; aprendizado baseado em problemas (Estudo de Caso); trabalhos em grupo; trabalhos individuais; estudos dirigidos em sala de aula; resolução intensiva de exercícios; leitura e interpretação de textos técnicos; seminários; oficinas; prática de laboratórios. Será priorizada a metodologia em espiral, onde a partir de textos, intertextos, oficinas de trabalho ou outras recursos didáticos, os assuntos são discutidos várias vezes, em momentos diferentes e sob óticas diferentes, mas a cada retorno o assunto incorpora-se mais e consegue maior clareza e aprofundamento do saber, do saber-fazer, contextualização histórica e desenvolvimento cultural. VI. AVALIAÇÃO/CRITÉRIOS A avaliação do processo de ensino-aprendizagem será realizada de acordo com o estabelecido no Regimento Geral das FIPAS. De acordo com normas regimentais, a avaliação do rendimento escolar será feita abrangendo os aspectos de frequência e aproveitamento. Em relação ao aproveitamento, visando à avaliação progressiva da aprendizagem, ao longo do semestre letivo serão aplicados diferentes instrumentos compatíveis com o processo de ensino-aprendizagem, tais como: provas escritas, seminários, testes e simulados, trabalhos individuais e em grupo. Em relação às provas escritas (mínimo duas por período), uma delas, denominada prova escrita semestral, tem data especificada no Calendário Escolar –

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abrangendo todo o conteúdo programático da disciplina – e as demais com datas e horários estabelecidos junto aos alunos da turma. Será atribuída a nota de Avaliação Teórica, fixada entre 0 (zero) e 10 (dez), permitido seu fracionamento de inteiro em cinco décimos, com peso 7.0 (sete) no cômputo da média semestral, que corresponde à média aritmética entre a nota da prova semestral (estabelecida no Calendário Escolar) e a média aritmética entre as notas das demais provas escritas aplicadas ao longo do semestre letivo. Será, também, atribuída a nota de Avaliação Prática, fixada entre 0 (zero) e 10 (dez) pontos, permitido seu fracionamento de inteiro em cinco décimos, com peso 3 (três) no cômputo da média semestral, que corresponde à média aritmética das notas das avaliações dos trabalhos aplicados ao longo do semestre letivo. É considerado aprovado na disciplina, independentemente de exame final, o acadêmico que tenha comparecido a, pelo menos, 75% (setenta e cinco por cento) das aulas ministradas e tiver obtido, na avaliação da aprendizagem, média maior ou igual a 7 (sete) pontos, denominada nota da Avaliação Semestral, resultante das notas da Avaliação Teórica com peso 7 (sete), e da Avaliação Prática com peso 3 (três). Terá direito a exame final o acadêmico que compareceu em, pelo menos, 75% (setenta e cinco por cento) das aulas ministradas e que tenha obtido, no mínimo, a média 4 (quatro), considerados os resultados das avaliações. O exame final constará de prova escrita, versando sobre toda a matéria constante do programa a disciplina e será realizado em data especificada no Calendário Escolar e realizado conforme estabelecido pela Secretaria Geral. Será considerado aprovado na disciplina, após exame final, o acadêmico que obtiver a média aritmética 5 (cinco) entre a nota da avaliação semestral e a nota do exame final do período. VII – RECURSOS DIDÁTICOS Lousa/Piloto – Computador e Projetor Multimídia-Vídeos- Textos e materiais Bibliográficos VIII. BIBLIOGRAFIA BÁSICA LUCHESI, C. C. A avaliação da aprendizagem escolar. São Paulo: Cortez, 2001. HOFFMANN,J.M.L. Avaliação: mito e desafio: uma perspectiva construtivista. Porto Alegre: Ed. Mediação, 2005. HOFFMANN, J.M.L. Avaliação Mediadora. 33 ed. Porto Alegre: Mediação, 2014. ROMÃO, J. E. Avaliação dialógica: desafios e perspectivas. São Paulo: Cortez, 2011. COMPLEMENTAR VEIGA, I. P. A. (Coord.). Repensando a didática. 21. ed. Campinas: Papirus, 2004. ALMEIDA, G. P. de. Práticas para avaliação escolar: dicas e sugestões de como fazer. Rio de Janeiro: Wak, 2012. BRASIL.Ministério da Educação/ Secretaria de Educação Fundamental. Diretrizes Curriculares Nacionais para a Educação Infantil. Brasília: MEC/SEE, 1998. BRASIL. Ministério da Educação/ Secretaria de Educação Fundamental. Referencial Curricular Nacional para a Educação Infantil. Brasília: MEC/SEE, 2001. PERRENOUD,P. As competências para ensinar no século XXI: a formação de professores e do desafio da avaliação. Porto Alegre: Artmed, 2002.

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I. IDENTIFICAÇÃO

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II. EMENTA A organização dos sistemas de Ensino, considerando as peculiaridades regionais. Legislação de ensino: noções gerais. Lei das Diretrizes e Bases da Educação Nacional, com enfoque na nova LDB (Lei n º 9.394/ 96). Estrutura e funcionamento da Educação Básica: níveis administrativos, níveis de ensino, órgãos de gestão da educação, organização formal da escola. O princípio da gestão democrática em ambientes escolares. Estatuto da Criança e do Adolescente. Impasses e perspectivas das políticas atuais em relação à educação III. OBJETIVOS III -1- Gerais: Refletir sobre as inovações implementadas pela Lei Federal n º 9.394 /96. III -2 – Específicos: Entender a estrutura e o funcionamento da Educação Nacional e em especial da Educação Básica. Conhecer e analisar o ensino no Brasil - Princípios e fins. Conhecer e analisar a LDBEN e o ECA – gênese e eixos estruturantes. Conhecer a estrutura e o funcionamento do sistema escolar brasileiro. Analisar e identificar os objetivos da Educação Infantil, Ensino Fundamental, Ensino Médio e sua realidade. Analisar na LDB o trabalho do professor com os eixos da nova LDBEN na escola. Reconhecer a importância da Gestão Democrática da Escola para o contexto atual. IV. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

1. Fundamentos da Educação.

2. Direitos e deveres do PEB no cotidiano escolar.

3. Sistema Escolar. 3.1 Sistema Escolar Brasileiro

4. Estrutura Administrativa da Educação Básica 5. A Estrutura didática da Educação Básica

6. Orientações Didáticas da L.D.B.

7. Objetivos Gerais da Educação no Ensino Fundamental e Médio.

CURSO PEDAGOGIA

ANO LETIVO 2016

DISCIPLINA ESTRUTURA E FUNCIONAMENTO DA EDUCAÇÃO BÁSICA I

PERÍODO 1º

CARGA HORÁRIA SEMANAL 02 H A

CARGA HORÁRIA SEMESTRAL 40 HA

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V. METODOLOGIA/ESTRATÉGIAS A metodologia é diversificada a cada momento do processo ensino-aprendizagem baseada na ação-reflexão-ação. Nas aulas serão utilizados os procedimentos ou estratégias didáticas mais eficientes na orientação da construção do saber, para que determinados objetivos sejam alcançados, tais como: aulas expositivo-dialogadas; aprendizado baseado em problemas (Estudo de Caso); trabalhos em grupo; trabalhos individuais; estudos dirigidos em sala de aula; resolução intensiva de exercícios; leitura e interpretação de textos técnicos; seminários; oficinas; prática de laboratórios. Será priorizada a metodologia em espiral, onde a partir de textos, intertextos, oficinas de trabalho ou outras recursos didáticos, os assuntos são discutidos várias vezes, em momentos diferentes e sob óticas diferentes, mas a cada retorno o assunto incorpora-se mais e consegue maior clareza e aprofundamento do saber, do saber-fazer, contextualização histórica e desenvolvimento cultural. VI. AVALIAÇÃO/CRITÉRIOS A avaliação do processo de ensino-aprendizagem será realizada de acordo com o estabelecido no Regimento Geral das FIPAS. De acordo com normas regimentais, a avaliação do rendimento escolar será feita abrangendo os aspectos de frequência e aproveitamento. Em relação ao aproveitamento, visando à avaliação progressiva da aprendizagem, ao longo do semestre letivo serão aplicados diferentes instrumentos compatíveis com o processo de ensino-aprendizagem, tais como: provas escritas, seminários, testes e simulados, trabalhos individuais e em grupo. Em relação às provas escritas (mínimo duas por período), uma delas, denominada prova escrita semestral, tem data especificada no Calendário Escolar – abrangendo todo o conteúdo programático da disciplina – e as demais com datas e horários estabelecidos junto aos alunos da turma. Será atribuída a nota de Avaliação Teórica, fixada entre 0 (zero) e 10 (dez), permitido seu fracionamento de inteiro em cinco décimos, com peso 7.0 (sete) no cômputo da média semestral, que corresponde à média aritmética entre a nota da prova semestral (estabelecida no Calendário Escolar) e a média aritmética entre as notas das demais provas escritas aplicadas ao longo do semestre letivo. Será, também, atribuída a nota de Avaliação Prática, fixada entre 0 (zero) e 10 (dez) pontos, permitido seu fracionamento de inteiro em cinco décimos, com peso 3 (três) no cômputo da média semestral, que corresponde à média aritmética das notas das avaliações dos trabalhos aplicados ao longo do semestre letivo. É considerado aprovado na disciplina, independentemente de exame final, o acadêmico que tenha comparecido a, pelo menos, 75% (setenta e cinco por cento) das aulas ministradas e tiver obtido, na avaliação da aprendizagem, média maior ou igual a 7 (sete) pontos, denominada nota da Avaliação Semestral, resultante das notas da Avaliação Teórica com peso 7 (sete), e da Avaliação Prática com peso 3 (três). Terá direito a exame final o acadêmico que compareceu em, pelo menos, 75% (setenta e cinco por cento) das aulas ministradas e que tenha obtido, no mínimo, a média 4 (quatro), considerados os resultados das avaliações. O exame final constará de prova escrita, versando sobre toda a matéria constante do programa a disciplina e será realizado em data especificada no Calendário Escolar e realizado conforme estabelecido pela Secretaria Geral. Será considerado aprovado na disciplina, após exame final, o acadêmico que obtiver a média aritmética 5 (cinco) entre a nota da avaliação semestral e a nota do exame final do período. VI – RECURSOS DIDÁTICOS Lousa/Piloto – Computador e Projetor Multimídia-Vídeos- Textos e materiais Bibliográficos VIII. BIBLIOGRAFIA BÁSICA BRZEZINSKI, Iria. LDB interpretada: diversos olhares se entrecruzam. 10. Ed. São Paulo : Cortez, 2007.

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DEMO, P. A nova LDB: ranços e avanços. 23. ed. Campinas: Papirus, 2012. MENEZES, J. G. de C. (Org.). Estrutura e funcionamento da educação básica. São Paulo: Pioneira, 2002. COMPLEMENTAR BRASIL. Câmara dos Deputados. LDB: Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional. 5. ed. Brasília: Biblioteca Digital da Câmara dos Deputados, 1997.(2 ex.) CARNEIRO, M. A. LDB fácil: leitura crítico compreensiva artigo a artigo. 7. ed. Petrópolis: Vozes, 2002. LIBANEO, Jose Carlos- Educação Escolar: Políticas, Estrutura e Organização. São Paulo: Cortez Editores, 2003. MELLO, G. N. de Cidadania e competitividade: desafios educacionais do terceiro milênio. 10 ed. São Paulo: Cortez, 2005. SOUZA, P. N. P. de; SILVA, E. B. da. Como entender e aplicar a nova LDB: Lei nº 9.394/96. São Paulo: Pioneira, 1997. DOCUMENTOS: BRASIL. Ministério da Educação e do Desporto. Secretaria de Educação Fundamental. Parâmetros curriculares nacionais: introdução aos parâmetros curriculares nacionais. Brasília: MEC/SEF, 1997. BRASIL. Ministério da Educação e do Desporto. Secretaria de Educação Fundamental. Referencial curricular nacional para a educação infantil. Brasília: MEC/SEF,1998.

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DISCIPLINA...: POLÍTICAS PÚBLICAS.

CURSO ......... : PEDAGOGIA

PERÍODO......: 3º

CARGA HORÁRIASEMANAL: 02 h

CARGA HORÁRIASEMESTRAL: 40 h

I - EMENTA

Estudo das mudanças educacionais do ponto de vista político e econômico, representadas pelas reformas de ensino que se sucederam ao longo da história da escola pública. O papel do Estado na educação. A organização do ensino: formulação de leis, planos e programas. Análise crítica dos padrões de gestão da educação. Rumos atuais: limites e possibilidades da política educacional.

II - OBJETIVOS

- Analisar as políticas educacionais a partir de leis e reformas estabelecidas a partir da década de 1990 no Brasil;

- Refletir a relação existente entre as iniciativas governamentais nos âmbitos Federal, Estadual e Municipal;

- Compreender o processo de implementação dos projetos e programas desenvolvidos pelos governos e suas implicações no contexto escolar.

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III - CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

A política educacional: aspectos conceituais;

A política educacional no Brasil: perspectiva histórica;

3. A relação Estado e Educação: os processos de descentralização e centralização;

4. O Sistema Nacional de Avaliação: o caso brasileiro;

5. O Financiamento da Educação no Brasil: o FUNDEF e FUNDEB;

6. As iniciativas governamentais e as políticas educacionais a partir da década de 1990 no Brasil: características e propostas;

7. Projetos e Programas Educacionais: formulação e implementação;

8. As implicações dos programas e projetos educacionais no contexto escolar: analisando experiências.

IV-METODOLOGIA APLICADA/TÉCNICAS

A disciplina será ministrada através dos seguintes procedimentos: exposições do professor e discussões das temáticas em sala de aula; leitura e análise de textos previamente selecionados.

V - AVALIAÇÃO/CRITÉRIOS

O rendimento do educando será avaliado através da: participação nas discussões; realização de relatórios/trabalhos e prova escrita.

Obs.: Os critérios de avaliação atenderão às condições definidas no Estatuto das FIPA, em vigor.

VI – BIBLIOGRAFIA

BÁSICA:

JEFFREY, Débora C. (org.) Política e Avaliação Educacional- Interfaces com a epistemologia. Curitiba: Editora CRV, 2015.

SAVIANI, D. Da nova LDB ao FUNDEB: por outra política educacional. 2. ed.

Campinas: Autores Associados, 2011. (Coleção educação contemporânea).

SILVA E SILVA, M. O. A Política social brasileira no século XXI: a prevalência dos

programas de transferência de renda/ Maria Ozanira Silva e Silva, Maria Carmelita

Yasbek, Geraldo di Giovanni. – 4ª Ed. Ver. E atual. – São Paulo: Cortez, 2012.

COMPLEMENTAR

DEMO, Pedro. A nova LDB: ranços e avanços. 23. ed. Campinas: Papirus, 2012.

DOURADO, L. F. ; PARO, V. H. (Orgs.). Políticas públicas e educação básica. São

Paulo: Xamã, 2001.

LIBÂNEO, José Carlos. Democratização da escola pública: a pedagogia crítico-social

dos conteúdos. 18. ed. São Paulo: Loyola, 2002.

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PARO, Vitor Henrique. Escritos sobre educação. São Paulo: Xamã, 2001.

SOUZA, Célia; DANTAS NETO, Paulo Fábio, (Org.). Governo,políticas públicas e elites políticas nos estados brasileiros: coletânea de ensaios

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I. IDENTIFICAÇÃO

II. EMENTA Complexidade social e a educação escolar no Brasil. A escola como organização educativa e suas dimensões política, técnica, humana e cultural na educação básica (integração). Concepções da Administração e as práticas gestoras na escola. Intencionalidades políticas do trabalho em relação ao Projeto Educativo na escola. III – OBJETIVOS: Analisar o papel da escola na sociedade brasileira, assim como dos diferentes gestores em relação ao projeto educativo escolar. Identificar, através das concepções de administração, diferentes posturas gestoras na escola, as práticas do Diretor, Supervisor e Coordenador Pedagógico. Identificar as áreas de intervenção nas escolas, de forma a explicitar os papéis que os diferentes gestores desempenham no interior dos estabelecimentos de ensino de educação básica. Refletir sobre o clima, trabalho coletivo e conselhos nas decisões político-pedagógico nas/das escolas. IV - CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:

1. Tendências atuais da Gestão Educacional. 1.1 As concepções de organização e gestão escolar. 1.2 Gestão Democrática. 1.3 . Finalidades, princípios, prioridades e elementos.

2. Gestão Escolar: o papel da escola e do gestor escolar.

2.1. A estrutura organizacional de uma escola. 2.2 Os elementos constitutivos do sistema de organização e gestão da escola. 2.3 Princípios e características da gestão participativa: os colegiados.

3. O gestor e a organização escolar.

3.1 . A organização geral do trabalho escolar. 3.2 O Projeto educativo escolar e a função do gestor escolar. 3.3 O clima e sua interferência para o bom rendimento escolar.

4. Gestão escolar e Tecnologia. 4.1. As Tecnologias de Informação e Comunicação (TICs) na gestão escolar.

CURSO PEDAGOGIA

ANO LETIVO 2016

DISCIPLINA GESTÃO DA EDUCAÇÃO BÁSICA I

PERÍODO 3º

CARGA HORÁRIA SEMANAL 02 horas

CARGA HORÁRIA SEMESTRAL 40 horas

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V- METODOLOGIA/ESTRATÉGIAS: A metodologia é diversificada a cada momento do processo ensino-aprendizagem baseada na ação-reflexão-ação. Nas aulas serão utilizados os procedimentos ou estratégias didáticas mais eficientes na orientação da construção do saber, para que determinados objetivos sejam alcançados, tais como: aulas expositivo-dialogadas; aprendizado baseado em problemas (Estudo de Caso); trabalhos em grupo; trabalhos individuais; estudos dirigidos em sala de aula; resolução intensiva de exercícios; leitura e interpretação de textos técnicos; seminários; oficinas; prática de laboratórios. Será priorizada a metodologia em espiral, onde a partir de textos, intertextos, oficinas de trabalho ou outras recursos didáticos, os assuntos são discutidos várias vezes, em momentos diferentes e sob óticas diferentes, mas a cada retorno o assunto incorpora-se mais e consegue maior clareza e aprofundamento do saber, do saber-fazer, contextualização histórica e desenvolvimento cultural. VI- AVALIAÇÃO/CRITÉRIOS: A avaliação do processo de ensino-aprendizagem será realizada de acordo com o estabelecido no Regimento Geral das FIPA. De acordo com normas regimentais, a avaliação do rendimento escolar será feita abrangendo os aspectos de frequência e aproveitamento. Em relação ao aproveitamento, visando à avaliação progressiva da aprendizagem, ao longo do semestre letivo serão aplicados diferentes instrumentos compatíveis com o processo de ensino-aprendizagem, tais como: provas escritas, seminários, testes e simulados, trabalhos individuais e em grupo. Em relação às provas escritas (mínimo duas por período), uma delas, denominada prova escrita semestral, tem data especificada no Calendário Escolar – abrangendo todo o conteúdo programático da disciplina – e as demais com datas e horários estabelecidos junto aos alunos da turma. Será atribuída a nota de Avaliação Teórica, fixada entre 0 (zero) e 10 (dez), permitido seu fracionamento de inteiro em cinco décimos, com peso 7.0 (sete) no cômputo da média semestral, que corresponde à média aritmética entre a nota da prova semestral (estabelecida no Calendário Escolar) e a média aritmética entre as notas das demais provas escritas aplicadas ao longo do semestre letivo. Será, também, atribuída a nota de Avaliação Prática, fixada entre 0 (zero) e 10 (dez) pontos, permitido seu fracionamento de inteiro em cinco décimos, com peso 3 (três) no cômputo da média semestral, que corresponde à média aritmética das notas das avaliações dos trabalhos aplicados ao longo do semestre letivo. É considerado aprovado na disciplina, independentemente de exame final, o acadêmico que tenha comparecido a, pelo menos, 75% (setenta e cinco por cento) das aulas ministradas e tiver obtido, na avaliação da aprendizagem, média maior ou igual a 7 (sete) pontos, denominada nota da Avaliação Semestral, resultante das notas da Avaliação Teórica com peso 7 (sete) e da Avaliação Prática com peso 3 (três). Terá direito a exame final o acadêmico que compareceu em, pelo menos, 75% (setenta e cinco por cento) das aulas ministradas e que tenha obtido, no mínimo, a média 4 (quatro), considerados os resultados das avaliações. O exame final constará de prova escrita, versando sobre toda a matéria constante do programa a disciplina e será realizado em data especificada no Calendário Escolar e realizado conforme estabelecido pela Secretaria Geral. Será considerado aprovado na disciplina, após exame final, o acadêmico que obtiver a média aritmética 5 (cinco) entre a nota da avaliação semestral e a nota do exame final do período. VII – BIBLIOGRAFIA BÁSICA

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LIBÂNEO, José Carlos; OLIVEIRA, João Ferreira de; TOSCHI, Mirza Seabra. Educação Escolar: políticas, estrutura e organização. 5. ed. São Paulo: Cortez, 2007. (Coleção Docência em Formação).

LÜCK, Heloisa [et al]. Escola participativa: o trabalho do gestor escolar. 2ª ed. Petrópolis: Vozes, 2012. VIEIRA, Alexandre Thomaz; ALMEIDA, Maria Elizabeth Bianconcini de; ALONSO, Myrtes (Org.). Gestão educacional e tecnologia. São Paulo: Avercamp, 2010. COMPLEMENTAR

BAQUERO, Rute Vivian (Org.). Pesquisando e gestando outra escola: desafios contemporâneos. São Leopoldo: Unisinos, 2001.

COLOMBO, Sonia Simões. Gestão educacional: uma nova visão. Porto Alegre: Artmed, 2004.

FERREIRA, Naura Syria Carapeto; AGUIAR, Márcia Angela da S. (Org.). Gestão da educação: impasses, perspectivas e compromissos. 8. ed. São Paulo: Cortez, 2011. LÜCK, Heloisa. Liderança em Gestão Escolar . 5. ed. Petrópolis, RJ: Vozes, 2010. Série: Cadernos de Gestão.

LÜCK, Heloisa. Concepções e processos democráticos de gestão educacional. 10. ed. Petrópolis : Vozes, 2012.

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DISCIPLINA : CURRÍCULOS E PROGRAMAS I

CURSO : PEDAGOGIA

PERÍODO : 3º

CARGA HORÁRIA SEMANAL: 02 H/A

CARGA HORÁRIA SEMESTRAL: 40 H/A

I - EMENTA

A disciplina possibilita a análise e avaliação de currículos e programas do ensino básico à luz de seus determinantes históricos e sócio-culturais. Transformações sociais, paradigmas de currículos subjacentes no país. Os níveis de formulação do currículo: nacional, estadual e municipal. Os parâmetros curriculares nacionais. Análise e implementação dos currículos. A importância da formação docente. O papel do livro didático. Elementos estruturantes do currículo (objetivos, conteúdos, opções metodológicas, avaliação do aluno) e critérios de seleção dos elementos, levando em conta o contexto em que se desenvolve o processo educacional.

II – OBJETIVOS

O estudo da disciplina deverá levar o aluno a buscar a compreensão:

- Das diferentes concepções de currículo;

- De questões referentes à relação currículo e conhecimento;

- Dos fundamentos que nortearam a construção das atuais propostas curriculares;

- De questões presentes no decorrer do ensino-aprendizagem;

- De aspectos presentes na organização escolar e

- Da importância da avaliação curricular.

III - CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

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Currículo: Terminologia.

As muitas concepções de currículo;

O campo do currículo no Brasil.

O currículo numa perspectiva pós-moderna.

Currículo e programas: planejamento curricular.

Disciplinas de ensino e currículo;

Currículo e níveis de escolaridade;

Aspectos da organização curricular.

Parâmetros Curriculares Nacionais.

Currículo e democratização do ensino.

Currículo e conhecimento: fundamentos teóricos

Seleção e organização de conhecimento;

Autonomia e contexto social;

Elementos estruturantes do currículo.

Avaliação curricular.

O papel do livro didático.

Orientações legais da área de currículo, a partir da Lei n. 9394/96.

IV – METODOLOGIA APLICADA / TÉCNICAS

- Leitura e fichamento-síntese de textos propostos nas unidades de estudo.

- Reflexão escrita e/ou discussão em sala de aula de aspectos que chamaram a atenção durante a leitura.

- Desenvolvimento de trabalhos em classe e extra classe.

- Explanação do docente de forma a garantir o cumprimento dos conteúdos propostos.

- Problematização de questões em forma de trabalho em grupo a ser apresentado em seminários pelos próprios alunos.

- Desenvolvido individual ou em grupo de atividades de organização do trabalho pedagógico, de forma a propiciar a aplicação prática do conhecimento teórico.

- Seminários em grupo.

V – AVALIAÇÃO/CRITÉRIOS

Provas escritas; trabalhos em classe; trabalhos extra-classe e apresentação de seminários.

Obs.: Os critérios de avaliação atenderão às condições definidas no Estatuto das FIPA, em vigor.

VI - BIBLIOGRAFIA

BÁSICA:

BRASIL. Secretaria de Educação Fundamental. Parâmetros curriculares nacionais. Brasília: MEC/ SEF, 1988.

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MOREIRA, A. F. Currículos e programas no Brasil. Campinas: Papirus, 1995.

SILVA, Tomaz Tadeu da.Documentos de identidade: uma introdução às teorias do currículo. Belo Horizonte: Autêntica, 2002.

LIBÂNEO, J. C. Organização e gestão da escola: teoria e prática. Goiânia: Alternativa, 2004. COMPLEMENTAR:

ALARCÃO, I. Professores reflexivos em uma escola reflexiva. São Paulo: Cortez, 2005.

FREIRE, P. Pedagogia da autonomia: saberes necessários à prática educativa. São Paulo: Paz e Terra, 1996.

GADOTTI, M. História da ideias pedagógicas. São Paulo: Ed. Ática, 2006.

GENTILLI, P. (org.). Pedagogia da exclusão: o neoliberalismo e a crise da escola pública. Petrópolis, RJ: Vozes, 2007.

SAVIANI, D. Da nova LDB ao Fundeb: por uma outra política educacional. Campinas, SP: Autores Associados, 2007.

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DISCIPLINA..................: PRINCÍPIOS E FUNDAMENTOS DA GESTÃO ESCOLAR

CURSO.........................: PEDAGOGIA

PERÍODO.....................: 3º

CARGA HORÁRIA SEMANAL: 04 h

CARGA HORÁRIA SEMESTRAL: 80 h

I – EMENTA

A gestão do trabalho na escola e os projetos políticos pedagógicos orientadores da ação escolar. Os sujeitos e a escola. A gestão democrática: uma possibilidade ou/e utopia.

II - OBJETIVOS

- Analisar as práticas de gestão escolar como práticas políticas, capazes de produzir projetos e ações pedagógicas conservadoras e/ou transformadoras.

- Reconhecer que as estruturas escolares, influenciadas pelos condicionantes sociais, políticos e econômicos, se materializam em sujeitos concretos que, através de suas relações e ações, as fazem viver e existir.

- Repensar os princípios e as práticas da chamada gestão democrático-participativa, na dinâmica das relações de poder na escola, na rede pública e na rede privada.

III – CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

1. Gestão do trabalho escolar.

2. Princípios e práticas da gestão escolar.

3. Sujeitos e escola: uma relação possível.

4. Os projetos orientadores da ação escolar.

5. Relações de poder na escola pública e privada.

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IV-METODOLOGIA APLICADA/TÉCNICAS

A disciplina será ministrada através dos seguintes procedimentos: exposições do professor e discussões das temáticas em sala de aula; leitura e análise de textos previamente selecionados.

V - AVALIAÇÃO/CRITÉRIOS

O rendimento do educando será avaliado através da: participação nas discussões; realização de relatórios/trabalhos e prova escrita.

Obs.: Os critérios de avaliação atenderão às condições definidas no Estatuto das FIPA, em vigor.

VI – BIBLIOGRAFIA

BÁSICA:

LIBÂNEO, José Carlos. Organização e Gestão da Escola: teoria e prática. 4.ª ed. Goiânia: Editora Alternativa, 2003.

LÜCK, Heloisa [et al]. Escola participativa – o trabalho do gestor escolar. 2ª ed.Petrópolis, RJ: Vozes, 2005.

PARO, Vitor Henrique. Administração Escolar: introdução crítica. 9. ed. São Paulo: Cortez, 2000.

COMPLEMENTAR:

FERREIRA, Naura S. C. e Aguiar, Márcia A. da S. (org.). Gestão da Educação: Impasses, Perspectivas e Compromissos. São Paulo: Cortez, 2001.

LÜCK, Heloisa. Concepções e processos democráticos de gestão educacional. 6. ed.Petrópolis, RJ: Vozes, 2010. Série: Cadernos de Gestão.

LÜCK, Heloisa. Liderança em Gestão Escolar 5. ed.Petrópolis, RJ: Vozes, 2010. Série: Cadernos de Gestão.

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DISCIPLINA : PRÁTICAS EDUCATIVAS III

CURSO : PEDAGOGIA

PERÍODO : 3º

CARGA HORÁRIA SEMESTRAL: 60 h

I – EMENTA

- A docência nas séries iniciais do ensino fundamental. Práticas pedagógicas e interdisciplinaridade.

II-METODOLOGIA APLICADA/TÉCNICAS

A disciplina será ministrada através dos seguintes procedimentos: exposições do professor e discussões das temáticas em sala de aula; leitura e análise de textos previamente selecionados.

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III-AVALIAÇÃO/CRITÉRIOS

O rendimento do educando será avaliado através da: participação nas discussões; realização de relatórios/trabalhos e prova escrita.

Obs.: Os critérios de avaliação atenderão às condições definidas no Estatuto das FIPA, em vigor.

IV – BIBLIOGRAFIA

BÁSICA:

CUNHAS, Maria Isabel da. O bom Professor e sua prática. 20 ed. Campinas: Papirus, 2008.

PIMENTA, Selma Garrido; CAMPOS, Edson Nascimento. Saberes pedagógicos e atividade docente. 7 ed. São Paulo: Cortez, 2009.

COMPLEMENTAR:

MACHADO, Nilson José. Sobre a idéia de competência. In: PERRENOUD, P.; THURLER, M (orgs.). As competências para ensinar no século XXI - a formação dos professores e o desafio da avaliação. Porto Alegre: Artmed, 2002, p.137-156.

MORETTO, Vasco Pedro. Planejando a Educação para o Desenvolvimento de Competência. 2ª ed. Petrópolis: Vozes, 2008.

OLIVEIRA, M.R.N.S. A pesquisa em didática no Brasil: da tecnologia do ensino à teoria pedagógica. In: PIMENTA, S.G. (org.). Didática e formação de professores: percursos e perspectivas no Brasil e em Portugal. São Paulo: Cortez, 2001, p.131-157.

PERRENOUD, P. Dez novas competências para ensinar. Artmed, 2001.

PIMENTA, S. G. (org.). Didática e formação de professores: percursos e perspectivas no Brasil e em Portugal. São Paulo: Cortez, 2001.

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DISCIPLINA............................: ARTE: FUNDAMENTOS E METODOLOGIA

CURSO .................................: PEDAGOGIA

PERÍODO................................: 4º

CARGA HORÁRIA SEMANAL: 02 H/A

CARGA HORÁRIA SEMESTRAL: 40 H/A

I - EMENTA

A disciplina propõe um conjunto de conhecimentos teórico-práticos que possibilitam a criação de propostas pedagógicas que tenham a arte como eixo que permeia e integra as diversas áreas do currículo escolar. As diversas formas de expressão da cultura brasileira. Desenvolvimento lúdico da criança no fazer; formas artísticas sonoras, visuais e plásticas. Reflexão sobre metodologias de ensino e formas de avaliação.

II - OBJETIVOS

- Desenvolver o interesse pela arte;

- Conhecer a arte em suas variadas formas de expressão;

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- Conhecer recursos e ferramentas fundamentais para adquirir noções sobre as técnicas e os métodos de ensino da Arte;

- Desenvolver a capacidade de percepção no processo criativo.

III - CONTEÚDO PROGRAMATICO

A arte na História da Educação;

Visão filosófica da Beleza da Arte a apreciação artística;

Criatividade: barreiras à expressão da criatividade;

Percepção visual: o processo de sentir;

Leitura dos Parâmetros Curriculares Nacionais (PCN).

O desenvolvimento lúdico da criança;

Reflexões metodológicas.

Integração da arte com as outras áreas.

IV – METODOLOGIA APLICADA/ TÉCNICAS

- Aulas expositivas de contextualização

- Discussão dos textos e aula a partir da preposição de questões que funcionarão como elementos de síntese ou de problematização das idéias.

- Seminários de textos e seminários temáticos.

- Trabalhos em grupos e individuais.

V – AVALIAÇÃO/ CRITÉRIOS

- Avaliação individual e em grupo com base no desempenho demonstrado nas atividades de leitura, fichamento, relatórios e comentários de textos.

- Preparo e apresentação de seminários.

- Provas e trabalhos escritos.

Obs.: Os critérios de avaliação atenderão às condições definidas no Estatuto das FIPA, em vigor.

VI - BIBLIOGRAFIA

BÁSICA:

ARNHEIM, R.Arte& percepção visual. São Paulo: Pioneira, 2001, 2002.

BARBOSA, A. M. Arte-educação no Brasil. São Paulo: Perspectiva, 2002.

COLI, J. O que é Arte? São Paulo: Brasiliense, 2001, 2002.

COMPLEMENTAR:

BARBOSA, A. M. A imagem no ensino da arte. São Paulo: Perspectiva, 2002.

DONDIS, D. Sintaxe da linguagem visual. São Paulo: Martins Fontes, 2003.

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DOCUMENTOS:

MEC/SEF. Parâmetros Curriculares Nacionais. Área de Arte. 1a a 4a série, 1997

SECRETARIA DE ESTADO DA EDUCAÇÃO. Prática pedagógica. Educação Artística. São Paulo. Coordenadoria de Estudos e Normas Pedagógicas.

SECRETARIA DE ESTADO DA EDUCAÇÃO. Proposta Curricular para o Ensino de Educação Artística. 1o. Grau. São Paulo: Coordenadoria de Estudos e Normas Pedagógicas.

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DISCIPLINA...........................: CIÊNCIAS NATURAIS: FUNDAMENTOS E METODOLOGIA

CURSO...................................: PEDAGOGIA

PERÍODO...............................: 4º

CARGA HORÁRIA SEMANAL: 02 H/A

CARGA HORÁRIA SEMESTRAL: 40 H/A

I - EMENTA

O ensino de Ciências como uma atividade com vinculações políticas, econômicas, sociais e culturais. As Ciências Naturais numa abordagem historicamente determinada e inacabada. A ciência como atividade humana e fruto da produção coletiva, que gera conhecimento para a compreensão do mundo e suas transformações. Parâmetros Curriculares Nacionais. Educação Ambiental. Orientação Sexual. Multiculturalismo. Estudo reflexivo das significações dos elementos do mundo natural para a criança na idade pré-escolar. As relações entre os fenômenos da natureza de diferentes regiões e as formas de vida dos grupos sociais ali existentes.

II - OBJETIVOS

- Desenvolver habilidades e competências no que se refere a aspectos de conhecimentos, valores e participação política na sociedade.

- Identificar a Ciência como uma atividade humana, sujeita a variáveis para o seu direcionamento, incorporando neste processo a superação do mito da neutralidade científica;

- Identificar os conhecimentos adquiridos como meios para compreender e transformar o mundo a sua volta;

- Estimular o interesse, a curiosidade, o espírito de pesquisa e reflexão do futuro professor;

- Construir um conhecimento teórico e prático, acerca das ciências naturais, onde possam compreender e incorporar em seus planos de trabalho, dimensões envolvendo os conhecimentos, os valores e as possibilidades de participação política como construção da cidadania;

- Utilizar a interdisciplinaridade na concretização do trabalho a ser desenvolvido como futuro professor.

III – CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

Natureza da Ciência

A ciência como atividade humana;

Fatores que influenciam na produção científica;

Particularidades da produção e da prática científica;

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Relações entre Ciência, Tecnologia e a sociedade (movimento CTS)

O Ensino de Ciências

Para que ensinar Ciências?

Ciência ou Ciências?

Histórico do ensino das Ciências Naturais;

O ensino de Ciências de 1a a 4a série.

A criança na idade pré-escolar e o meio ambiente;

A inter-relação entre os elementos: plantas, animais, água, tempo, rocha e o ser humano;

Estudo sobre o meio ambiente em que vivemos e as diferentes culturas;

Conservação do meio ambiente: reconstrução e reciclagem;

Estudos do Referencial Curricular Nacional para a Educação Infantil em Ciências;

Conteúdos a serem trabalhados na Educação Infantil.

Parâmetros Curriculares Nacionais (PCN) – Ciências Naturais.

Caracterização da área;

O ensino de Ciências no ensino fundamental;

Conteúdos de Ciências Naturais no ensino fundamental;

Temas transversais (foco: ambiente e sexualidade);

Análise Crítica dos PCN.

O saber e o saber fazer na formação inicial do professor

A busca do saber e do saber fazer do professor;

O plano de ensino como norteador da prática reflexiva do professor;

A temática ambiental como proposta no ensino de ciências.

IV – METODOLOGIA APLICADA/TÉCNICAS

- Aulas expositivas;

- Análise e fichamento de textos;

- Trabalhos em equipe;

- Aulas práticas;

- Discussão de textos.

V – AVALIAÇÃO/CRITÉRIOS

- Participação em aula;

- Freqüência;

- Prova Escrita;

- Trabalhos práticos.

Obs.: Os critérios de avaliação atenderão às condições definidas no Estatuto das FIPA, em vigor.

VI - BIBLIOGRAFIA

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BÁSICA:

BIZZO, N. Ciências: fácil ou difícil. São Paulo: Ática, 2002.

DELIZOICOV, D. Metodologia do ensino de ciências. São Paulo: Cortez, 2000.

OLIVEIRA, R. J. A escola e o ensino de ciências. São Leopoldo: Unisinos, 2000.

COMPLEMENTAR:

BRASIL. Ministério da Educação e do Desporto. Secretaria de Educação Fundamental. Referencial Curricular Nacional para a Educação Infantil / Ministério da Educação e do Desporto, Secretaria de Educação Fundamental. Brasília: conhecimento de Mundo, Vol.3.

_________. Parâmetros Curriculares Nacionais: Ciências Naturais/ Secretaria de Educação Fundamental. -2.ed. Rio de Janeiro: DP & A, 2000

CHAUÍ, M. Convite à filosofia. São Paulo: Ática, 2002.

HARLAN, J. D., RIVKIN, M. S. Ciências na Educação Infantil: uma abordagem integrada, Tradução: Regina Garcez, Editora: Artmed, 2002.

PENTEADO, H. D. Meio ambiente e formação de professores. São Paulo: Cortez, 2003.

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DISCIPLINA................: EDUCAÇÃO FÍSICA: FUNDAMENTOS E METODOLOGIA

CURSO........................: PEDAGOGIA

PERÍODO....................: 4º

CARGA HORÁRIA SEMANAL: 02 H/A

CARGA HORÁRIA SEMESTRAL: 40 H/A

I – EMENTA

Desenvolvimento cognitivo e afetivo-social e suas implicações na Educação Física. O processo de desenvolvimento motor. A importância do movimento no desenvolvimento humano. Estudo de jogos relacionados às crianças que cursam o 1º e 2º Ciclos do Ensino Fundamental, valorizando a bagagem cultural das mesmas e enfatizando o lúdico. O papel do professor e a importância da organização do programa de ensino adequado às séries iniciais do Ensino Fundamental, baseando-se nos PCNs. Reflexão sobre procedimentos de ensino e formas de avaliação.

II – OBJETIVOS

- Discutir junto aos estudantes de pedagogia os conteúdos básicos da Educação Física nas séries iniciais do Ensino fundamental.

- Relacionar esses conteúdos aos demais componentes curriculares, de forma a propiciar um trabalho interdisciplinar;

- Oferecer subsídios para a ação pedagógica respeitando e valorizando a bagagem cultural, lúdica e motora da criança, a partir da construção e vivência de jogos e brincadeiras.

III - CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

O desenvolvimento motor da criança.

Os domínios motor, afetivo-social e cognitivo.

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A questão estímulo – resposta.

As fases da aprendizagem.

O dualismo cartesiano, a valorização do domínio cognitivo sobre o afetivo-social e motor.

As inteligências múltiplas e suas implicações na educação.

Valorização do acervo motor e da bagagem lúdica da criança.

A função do PCN no Ensino Fundamental (1º e 2º ciclos).

IV – METODOLOGIA APLICADA/TÉCNICAS

- Aulas expositivas.

- Leitura de textos.

- Discussão de textos em pequenos e grandes grupos.

- Discussão de vídeo.

- Vivências práticas de jogos e brincadeiras.

V – AVALIAÇÃO/CRITÉRIOS

- Os critérios de avaliação seguirão as normas do Centro Universitário de Rio Preto, constando de uma avaliação semestral composta por uma prova dissertativa e/ou objetiva (com atribuição de nota entre zero e dez pontos, com peso sete na média semestral). Notas parciais podem ser obtidas em avaliações conforme a implementação do conteúdo temático da disciplina, sendo somadas à avaliação semestral para compor uma média aritmética simples.

- Observação do interesse e participação dos alunos nas aulas, atividades propostas, vivências práticas, leitura de textos e envolvimento nas discussões em sala de aula representarão a nota de trabalho (com atribuição de nota entre zero e dez pontos, com peso três na média semestral).

VI – BIBLIOGRAFIA

BÁSICA:

FREIRE, J. B. Educação de corpo inteiro. São Paulo: Scipione, 2006.

TANI, G. Educação física escolar: fundamentos de uma abordagem desenvolvimentista. São Paulo: EPU, 2002, 2005.

LE BOULCH, J. Educação Psicomotora: a psicocinética na idade escolar. PortoAlegre: Artmed, 1988.

COMPLEMENTAR:

MAGILL, R. A. Aprendizagem Motora: conceitos e aplicações. São Paulo: Ed. Blucher, 2000.

MALUF, A. C. M. Brincar, prazer e aprendizado. Petrópolis: Vozes, 2003.

GALLAHUE, D. L. Compreendendo o desenvolvimento motor. São Paulo: Phorte, 2003.

DOCUMENTOS:

BRASIL. Parâmetros Curriculares Nacionais: Educação Física – Primeiro e Segundo Ciclos do Ensino Fundamental. Brasília: MEC/ SEF, 2002.

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DISCIPLINA...................: ESTRUTURA E FUNCIONAMENTO DA EDUCAÇÃO BÁSICA II

CURSO..........................: PEDAGOGIA

PERÍODO......................: 4º

CARGA HORÁRIA SEMANAL: 02 h

CARGA HORÁRIA SEMESTRAL: 40 h

I – EMENTA

Organização do Sistema Escolar Brasileiro. A Legislação Educacional e a realidade educacional. O ECA. As Diretrizes Curriculares Nacionais Gerais para a Educação Básica. Projeto Pedagógico da Escola. Regimento Escolar. Calendário Escolar. Colegiados Escolares. Recursos Financeiros para a Educação Básica.

II - OBJETIVOS

- Compreender as diferentes concepções de ensino e seus sistemas escolares.

- Relacionar a contribuição das novas diretrizes para a educação básica.

- Compreender os colegiados escolares e sua importância para a gestão democrática.

- Compreender o regimento escolar e sua função social.

III – CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

1. O ECA.

2. Os Colegiados Escolares.

3. Como construir um calendário escolar.

4. O projeto pedagógico da escola e sua função democrática.

5. Os principais recursos financeiros para a educação básica.

IV-METODOLOGIA APLICADA/TÉCNICAS

A disciplina será ministrada através dos seguintes procedimentos: exposições do professor e discussões das temáticas em sala de aula; leitura e análise de textos previamente selecionados.

V - AVALIAÇÃO/CRITÉRIOS

O rendimento do educando será avaliado através da: participação nas discussões; realização de relatórios/trabalhos e prova escrita.

Obs.: Os critérios de avaliação atenderão às condições definidas no Estatuto das FIPA, em vigor.

VI – BIBLIOGRAFIA

BÁSICA:

BRASIL. Constituição da República Federativa do Brasil. Promulgada em 5 de outubro de 1988.

________. Lei Federal n. 9394/96- Diretrizes e Bases da Educação Nacional.

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NUNES, Ruy Afonso da Costa et al. Estrutura e Funcionamento da Educação Básica: Leituras. 2.ed. São Paulo: Pioneira, 2001

COMPLEMENTAR:

GANDIN, D. A prática do planejamento participativo. Petrópolis: Vozes, 1995.

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DISCIPLINA................: FUNDAMENTOS DA ALFABETIZAÇÃO E LETRAMNETO

CURSO ......................: PEDAGOGIA

PERÍODO...................: 4º

CARGA HORÁRIA SEMANAL: 04 H/A

CARGA HORÁRIA SEMANAL: 80 H/A

I- EMENTA

O histórico da trajetória dos métodos, técnicas e recursos de Alfabetização no Brasil; análise e crítica dos conceitos e teorias nas questões de: fala ,linguagem escrita , a construção do texto e a leitura; a prática educativa da alfabetização na concepção de processo contínuo e a relação dos métodos sintéticos e analíticos na construção do educador.

II - OBJETIVOS

- Desenvolver um trabalho histórico, teórico e prático, visando esclarecer atrajetória da Alfabetização no Brasil.

- Reunir os elementos básicos da concepção do processo ensino- aprendizagem, articulando teoria e prática em análisesde materiais.

- Reconstruir propostas de ensino que contemplem as tendências pedagógicas do professor, na questão do método.

III- CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

A Educação brasileira: Método/ Técnica/ Recurso

O diagnóstico das práticas de alfabetização na trajetória histórica - criação da leitura e escrita (alfabetização).

Concepções de alfabetização (objetivos , motivação e resultados)

A alfabetização nos séculos XIX e XX.

Leitura; letramento; técnica fônica

A linguagem e a alfabetização (marcos conceituais)

A fala;a escrita- o significante e o significado.

O mundo da escrita e o ato de ler (cultura e leitura).

IV- METODOLOGIA APLICADA/TÉCNICAS

Aulas Expositivas e Participativas

Debates- mesas redondas

Pesquisas Bibliográficas e de campo

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Estudos em Grupos – Seminários (apresentações: técnicas e recursos)

V- AVALIAÇÃO/CRITÉRIOS

Verificação Diagnóstica

Participação ativa nos resultados ( Professor - Aluno )

Análise do Processo Ensino - Aprendizagem

Reavaliação Contínua do Processo

Utilização dos Instrumentos ( Trabalhos / Prova )

Interpretações das questões relacionadas

Respostas coerentes às perguntas apresentadas (teorias)

Compreensão do Conteúdo / Aplicação adequada à consulta

Pontualidade e Participação nas apresentações dos trabalhos.

Obs.: Os critérios de avaliação atenderão às condições definidas no Estatuto das FIPA, em vigor.

VI- BIBLIOGRAFIA

BÁSICA:

CAGLIARI,L.C. Alfabetizando sem o bá- bé- bi- bó- bu. 4. reimp. São Paulo: Scipione,2003.

FERREIRO, E. Reflexões sobre alfabetização. trad.Horácio Gonzáles (et. al) 24.ed. atual. 7.reimp. São Paulo: Cortez, 2001.

KLEIMAN, A .Leitura Ensino e Pesquisa.2.ed.Campinas-SP: Pontes,2004.

COMPLEMENTAR:

CAGLIARI, L.C. Alfabetização &Lingüística. 9.ed. São Paulo: Scipione ,2005. (Série Pensamento e Ação no Magistério).

CAPOVILLA, A. G. S.; CAPOVILLA, F. C. Alfabetização: método fônico.2.ed. São Paulo: Memnon, 2003.

FREIRE, P. Pedagogia da Autonomia: saberes necessários àprática educativa .São Paulo: Paz e Terra, 1996.

SOARES, M. Letramento: um tema em três gêneros.2.ed..Belo Horizonte-MG: Autêntica, 2003.

MORTATTI, M. R. L. Os sentidos da alfabetização.(São Paulo1876/1994). São Paulo: Unesp: CONPED, 2000. (Enycclopaidéia).

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DISCIPLINA...............: LÍNGUA PORTUGUESA: FUNDAMENTOS E METODOLOGIA I

CURSO......................: PEDAGOGIA

PERÍODO...................: 4º

CARGA HORÁRIA SEMANAL: 02 h

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CARGA HORÁRIA SEMESTRAL: 40 h

I – EMENTA

Identificação e aplicação de estratégias de leitura e de produção textual; caracterização e produção de textos descritivos de objeto, de funcionamento e de processo; textos expositivos e explicativos escritos; relatório técnico; emprego de estratégias de redução de informação: esquemas, resumos e resenhas; identificação e aplicação de elementos de coesão e coerência textuais; estudo da frase e do parágrafo. Redação Técnica e Científica: Tipos e características da Descrição e de Dissertação. Redação Oficial e da gestão escolar.

II - OBJETIVOS

- Analisar a aplicação de estratégias de leitura e escrita na escolarização inicial.

- Conhecer a caracterização e produção de textos descritivos e expositivos.

- Estabelecer o entendimento de resenhas, resumos e esquemas.

- Analisar a construção de documentos oficiais e de rotinas administrativas escolares.

III – CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

1.Leitura e produção textual.

2. Tipos de dissertação escolar.

3. Textos expositivos e explicativos do cotidiano da educação básica.

4. Redação técnica e científica.

IV-METODOLOGIA APLICADA/TÉCNICAS

A disciplina será ministrada através dos seguintes procedimentos: exposições do professor e discussões das temáticas em sala de aula; leitura e análise de textos previamente selecionados.

V-AVALIAÇÃO/CRITÉRIOS

O rendimento do educando será avaliado através da: participação nas discussões; realização de relatórios/trabalhos e prova escrita.

Obs.: Os critérios de avaliação atenderão às condições definidas no Estatuto das FIPA, em vigor.

VI – BIBLIOGRAFIA

BÁSICA:

BELTRÃO, O; BELTRÃO, M. Correspondência-linguagem & comunicação. São Paulo: Atlas, 1991.

CUNHA, C.; CINTRA, L. Nova gramática do Português contemporâneo. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 1985.

GARCIA, O. M. Comunicação em prosa moderna. Rio de Janeiro: Fundação Getúlio Vargas, 1978.

SILVA, R. P. et. al. Redação Técnica. Porto Alegre: Formação, s/d

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COMPLEMENTAR:

SILVA, R. P. et. al. Redação Técnica. Porto Alegre: Formação, s/d

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DISCIPLINA : MATEMÁTICA: FUNDAMENTOS E METODOLOGIA I

CURSO : PEDAGOGIA

PERÍODO : 4º

CARGA HORÁRIA SEMANAL: 02 H/A

CARGA HORÁRIA SEMESTRAL: 40 H/A

I – EMENTA

As teorias de ensino e a Matemática. Estudo dos objetivos, conteúdos e atividades práticas da Matemática nas séries iniciais do Ensino Fundamental e na educação pré-escolar, bem como a análise da inter-relação entre seu conteúdo específico e as demais áreas curriculares. Estudo das referências curriculares nacionais e regionais para o ensino de Matemática na Educação Infantil e no Ensino Fundamental. Estudo sobre a interdisciplinaridade, os temas transversais e a Matemática. Elaboração de programas de ensino, definição de objetivos, conteúdos e metodologias no ensino de Matemática.

II – OBJETIVOS

- Identificar os conhecimentos adquiridos como meios para compreender e transformar o mundo à sua volta;

- Perceber que a disciplina tem o objetivo de estimular o interesse, a curiosidade, o espírito de pesquisa e reflexão do futuro professor;

- Estimular o interesse, a curiosidade, o espírito de investigação, a preocupação com o desenvolvimento da capacidade para resolver problemas;

- Fazer observações de sua realidade em relação aos aspectos quantitativos e qualitativos, conhecendo os conteúdos a serem ministrados, as atividades decorrentes desses conteúdos e o uso do aprendizado adquirido;

- Resolver situações-problema adotando estratégias, desenvolvendo formas de raciocínio e processos como intuição, indução, dedução, analogia, estimativa, etc.;

- Utilizar conceitos e procedimentos, bem como recursos tecnológicos disponíveis, diante de situações-problema;

- Apresentar resultados e sustentar argumentos por meio da linguagem oral e escrita;

- Compreender e utilizar as metodologias de ensino desenvolvidas atualmente.

- Utilizar a interdisciplinaridade na concretização do trabalho a ser desenvolvido como futuro professor.

III – CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

1 – Matemática: fundamentos e metodologia

A criança e a matemática

Teorias sobre o desenvolvimento matemático infantil

Concepções matemáticas;

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Estudo das teorias de aprendizagem e a Matemática;

Por que ensinar Matemática?

PCN – Matemática (Um estudo sobre o PCN específico de Matemática);

Aprender e ensinar Matemática no Ensino Fundamental;

Objetivos gerais de Matemática para o Ensino Fundamental;

Seleção de Conteúdos e Orientações Didáticas.

Estudos do Referencial Curricular Nacional para a Educação Infantil em Matemática;

A presença da Matemática na Educação Infantil;

Conteúdos a serem trabalhados na Educação Infantil.

O ensino de Matemática nas séries iniciais do Ensino Fundamental;

Tendências metodológicas para o ensino da Matemática

Propostas de Temas;

Quadro geral dos conteúdos.

O número;

Transformações aditivas e multiplicativas;

Resolução de problemas;

História e estória da Matemática;

Uso de computadores e novas tecnologias;

Jogos matemáticos.

A avaliação em Matemática.

IV - METODOLOGIA APLICADA/TÉCNICAS

- Aulas expositivas;

- Aulas com recursos audiovisuais;

- Aulas práticas;

- Estudo de textos (inclusive para seminários);

- Dinâmicas de Estudo e trabalho em grupo.

V – AVALIAÇÃO/CRITÉRIOS

- Seminários, Práticas (relatórios), Provas, Participação em Cursos e ou Palestras afins, assiduidade.

Obs.: Os critérios de avaliação atenderão às condições definidas no Estatuto das FIPA, em vigor.

VI – BIBLIOGRAFIA

BÁSICA:

BUSHAW, D. Aplicações da matemática escolar. São Paulo: Atual, 2003.

CARVALHO, D. L. Metodologia do ensino de matemática. São Paulo: Cortez Editora, 2001.

DANTE, L. R. Didática da resolução de problemas em matemática. São Paulo: Ática, 2002, 2003.

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COMPLEMENTAR:

FAYOL, M. A criança e o número: da contagem à resolução de problemas. Porto Alegre: Artmed, 1996.

HARLAN, J. D. ; RIVKIN, M. S. Ciências na educação infantil: uma abordagem integrada. Porto Alegre: Artmed, 2002.

ZUNINO, D. L. A Matemática na escola: aqui e agora. Porto Alegre: Artes Médicas, 1995.

DOCUMENTOS:

MEC/SEF. Parâmetros curriculares nacionais de Matemática, 1ª a 4ª séries. Brasília: MECSEF, 2000.

Referencial Curricular Nacional para a Educação Infantil – Conhecimento de Mundo Vol. 03, 1998.

REVISTAS:

BOLEMA – Boletim de Educação Matemática;

ZETETIQUÉ - Nova Escola.

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DISCIPLINA.............: METODOLOGIA DA PESQUISA EDUCACIONAL I

CURSO....................: PEDAGOGIA

PERÍODO.................: 4º

CARGA HORÁRIA SEMANAL: 02 h

CARGA HORÁRIA SEMESTRAL: 40 h

I - EMENTA

Abordagem das principais características da investigação científica em geral e das investigações em Educação, em particular. Tendências atuais da pesquisa em Educação. Reflexão do profissional da educação sobre os desafios da sua área de pesquisa. O planejamento da pesquisa.

II - OBJETIVOS

- Proporcionar ao aluno aprofundamento no trabalho da pesquisa científica e reconhecimento amplo das diversas possibilidades, para o pesquisador, na área de pesquisa educacional.

- Auxiliar na elaboração do projeto de pesquisa, que servirá de base para o Trabalho de Conclusão de Curso, iniciando as etapas necessárias para seu desenvolvimento.

III - METODOLOGIA APLICADA/TÉCNICAS

- Aulas expositivas;

- Aulas com recursos audiovisuais;

- Aulas práticas;

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- Estudo de textos (inclusive para seminários);

- Dinâmicas de Estudo e trabalho em grupo.

IV– AVALIAÇÃO/CRITÉRIOS

- Seminários, Práticas (relatórios), Provas, Participação em Cursos e ou Palestras afins, assiduidade.

Obs.: Os critérios de avaliação atenderão às condições definidas no Estatuto das FIPA, em vigor.

V - CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

1 - Linhas de Pesquisa:

1.1 Empírico Analítico

1.2 Fenomenológico/Hermenêutico

1.3 Crítico/ Dialético

2 - Estudos:

2.1 Bibliográficos

2.2 Teóricos

2.3 Metodológicos

2.4 Práticos

3 - Tipos de pesquisa ( Métodos de Procedimentos):

3.1 Semiótico

3.2 Comparativo

3.3 Etnográfico

3.4 Tipológico.

VI – BIBLIOGRAFIA

BÁSICA:

FAZENDA, I. C. A. (Org.). Metodologia da pesquisa educacional. São Paulo: Cortez, 2000, 2002.

LAKATOS, E. M. ; MARCONI, M. A . Metodologia do trabalho científico. São Paulo: Atlas, 2007.

LÜDKE, M. ; ANDRÉ, M. E. D. A. Pesquisa em educação: abordagens qualitativas. São Paulo: EPU, 2003.

COMPLEMENTAR:

ANDRADE, M. M. Introdução à metodologia do trabalho científico. São Paulo: Atlas, 1997.

CURTY, M. G.; CRUZ, A. da C.; MENDES, M. T. R. Apresentação de trabalhos acadêmicos, dissertações e teses. Maringá/PR: Dental Press Ed., 2002.

GIL, A. C. Métodos e técnicas de pesquisa social. 4. ed. São Paulo: Atlas, 1995, 1999.

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DISCIPLINA : PRÁTICAS EDUCATIVAS IV

CURSO : PEDAGOGIA

PERÍODO : 4º

CARGA HORÁRIA SEMESTRAL: 60 h

I – EMENTA

- A docência nas séries iniciais do ensino fundamental. Práticas pedagógicas e interdisciplinaridade.

II - METODOLOGIA APLICADA/TÉCNICAS

A disciplina será ministrada através dos seguintes procedimentos: exposições do professor e discussões das temáticas em sala de aula; leitura e análise de textos previamente selecionados.

III-AVALIAÇÃO/CRITÉRIOS

O rendimento do educando será avaliado através da: participação nas discussões; realização de relatórios/trabalhos e prova escrita.

Obs.: Os critérios de avaliação atenderão às condições definidas no Estatuto das FIPA, em vigor.

IV – BIBLIOGRAFIA

BÁSICA:

CUNHA, Maria Isabel da.O bom professor e sua prática. 20. Ed. Campinas:Papirus, 2008.

ZABALA, Antoni. A prática educativa: como ensinar. Porto Alegre: Artmed, 1998.

PIMENTA, Selma Garrido; CAMPOS, Edson Nascimento. Saberes pedagógicos e atividade docente. 7. ed. São Paulo: Cortez, 2009.

COMPLEMENTAR:

AZEVEDO, A. C. P. Brinquedoteca no Diagnóstico de Intervenção em Dificuldades Escolares. 2ª ed. Campinas: Alínea, 2008.

KAMII, C. Jogos em Grupo na Educação Infantil: Implicações da Teoria de Piaget. São Paulo: Trajetória Cultural, 1991.

KISHIMOTO, T. M. (org.) Jogos Tradicionais: o Jogo, a Criança e a Educação. 9ª ed. Petrópolis: Vozes, 2006.

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DISCIPLINA..............: ESTÁGIO SUPERVISIONADO NA EDUCAÇÃO INFANTIL

CURSO.....................: PEDAGOGIA

PERÍODO..................: 4º

CARGA HORÁRIA SEMESTRAL: 100 h

I – EMENTA

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Orientações básicas sobre a disciplina Estágio Supervisionado. Estudo da realidade política e educacional de uma creche ou escola de educação infantil. Levantamento de situações problemas e prioridades a serem trabalhadas. Envolvimento do estagiário no trabalho pedagógico da creche ou escola de educação infantil, oportunizando a análise do seu “fazer pedagógico”, bem como o exercício da função docente. Reflexão sobre o cotidiano de uma creche ou escola de educação infantil e de plano de trabalho (ação) para a intervenção nesta realidade numa perspectiva inovadora e reflexiva. Orientação e implantação das atividades a serem desenvolvidas no exercício da docência de forma articulada com a prática profissional e com as atividades pesquisa. Registro formal de todo o processo (elaboração do Relatório).

II - METODOLOGIA APLICADA/TÉCNICAS

A disciplina será ministrada através dos seguintes procedimentos: exposições do professor e discussões das temáticas em sala de aula; leitura e análise de textos previamente selecionados.

III-AVALIAÇÃO/CRITÉRIOS

O rendimento do educando será avaliado através da: participação nas discussões; realização de relatórios/trabalhos e prova escrita.

Obs.: Os critérios de avaliação atenderão às condições definidas no Estatuto das FIPA, em vigor.

IV – BIBLIOGRAFIA

BÁSICA:

PIMENTA, Selma Garrido; LIMA, Maria Socorro Lucena. Estágio e Docência. São Paulo: Cortez, 2004. (Coleção docência em formação. Série saberes pedagógicos).

BRASIL. Ministério da Educação e do Desporto. Secretaria de Educação Fundamental. Referencial curricular nacional para a educação infantil: conhecimento de mundo. Brasília: MEC/SEF, 1998. v. 3.271 p.

____. Referencial curricular nacional para a educação infantil: formação pessoal e social. Brasília: MEC/SEF, 1998. v. 2. 88 p.

____. Referencial curricular nacional para a educação infantil: introdução. Brasília: MEC/SEF, 1998. v. 1. 105 p.

COMPLEMENTAR:

SPODEK, Bernard; SARACHO, Olivia N. Ensinando crianças de três a oito anos. Porto Alegre: ArtMed, 1998.

FERREIRA, Idalina Ladeira; CALDAS, Sarah P. de Souza. Atividades na pré-escola. 12. ed. São Paulo: Saraiva, 1988.

LIMA, Maria Socorro Lucena ... [et al]. A hora da prática: reflexões sobre o estágio supervisionado e a ação docente. 4. ed., Fortaleza: Edições Demócrito Rocha, 2004.

PICONEZ, Stela C. Bertholo (Coord.). A prática de ensino e o estágio supervisionado. 5. ed. Campinas Papirus, 2000. (Coleção magistério: formação e trabalho pedagógico).

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DISCIPLINA : DIDÁTICA II

CURSO : PEDAGOGIA

PERÍODO : 5º

CARGA HORÁRIA SEMANAL: 02 H/A

CARGA HORÁRIA SEMESTRAL: 40 H/A

I – EMENTA

Estrutura, componentes e dinâmica do processo de ensino. Os elementos essenciais do fazer docente: o planejamento, a relação professor-aluno, o espaço sala de aula atendendo às diversas dimensões presentes, a análise de estratégias de ensino e o processo de avaliação. Políticas culturais, políticas educacionais e suas repercussões em processos de ensino e de aprendizagem nas escolas de diferentes níveis, em diferentes contextos.

II - OBJETIVOS

- Identificar e analisar os componentes fundamentais do processo de ensino;

- Perceber o planejamento de ensino enquanto instrumento fundamental para a orientação do trabalho realizado pelo docente e, particularmente, da necessidade de unidade, coerência e consistência entre objetivos, conteúdos, metodologias e avaliações, tendo como meta a melhoria dos processos de ensino e de aprendizagem;

- Reconhecer as conseqüências da avaliação do rendimento escolar, e os pressupostos filosóficos inerentes às propostas de avaliação nas diferentes tendências pedagógicas;

- Caracterizar e analisar o ambiente/sala de aula, seus principais atores/professor e alunos e as relações sociais que ali ocorrem;

- Identificar e analisar as diferentes habilidades necessárias para o desenvolvimento da função docente;

- Analisar as situações de ensino-aprendizagem na perspectiva da formação, educação, socialização e instrução, segundo diferentes bases teórico-metodológicas;

- A partir de suas vivências como aluno, refletir sobre a prática e avaliar ações corriqueiras de maneira crítica;

- Analisar e compreender, com base na fundamentação teórica, o trabalho docente desenvolvido no momento atual.

III – CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

O planejamento de ensino e seus elementos constitutivos

O planejamento da ação didática: importância e características do planejamento; tipos de planejamento; componentes do planejamento

Objetivos de ensino: importância dos objetivos educacionais; definição dos objetivos gerais e objetivos específicos; função dos objetivos

Os conteúdos do ensino: a relevância dos conteúdos; os elementos dos conteúdos do ensino; a seleção e organização dos conteúdos; a dimensão crítico-social dos conteúdos

Métodos e técnicas de ensino: classificação dos métodos e técnicas de ensino; a escolha dos métodos e técnicas do ensino;

Recursos de ensino: classificação e descrição dos recursos de ensino; critérios e princípios para a sua utilização;

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A avaliação escolar: conceito e características da avaliação; instrumentos e técnicas de avaliação; procedimentos auxiliares de avaliação

O ciclo docente

Planejamento;

Execução;

Avaliação.

O espaço sala de aula

O cotidiano escolar;

Seus sujeitos, possibilidades e papéis

Relação professor-aluno

Aspectos cognoscitivos da interação;

Aspectos socio-emocionais;

O problema da disciplina na sala de aula.

IV – METODOLOGIA APLICADA/TÉCNICAS

- Aulas expositivas dialogadas

- Discussão dirigida

- Trabalhos individuais e em grupo

- Seminários.

V – AVALIAÇÃO/CRITÉRIOS

- Cumprimento das atividades propostas no decorrer da disciplina;

- Apresentação de trabalhos, seminários (em grupo e individuais);

- Participação nas aulas/ freqüência;

Obs.: Os critérios de avaliação atenderão às condições definidas no Estatuto das FIPA, em vigor.

VI – BIBLIOGRAFIA

BÁSICA:

CASTRO, A.D. & CARVALHO, A.M.P. Ensinar a ensinar. SP: Thomson Pioneira, 2002

HAYDT, R.C.C. Curso de Didática Geral. São Paulo: Ática, 1998/2000/2001/2002/2003

LIBÂNEO, J.C. Didática. São Paulo: Cortez, 1996/1999/2000/2001/2002/2003/2004

COMPLEMENTAR:

LUCKESI,C.C. Avaliação da Aprendizagem Escolar. SP: Cortez, 1996/1997/1998/2002

MORAIS, R. Sala de aula: que espaço é esse? Campinas: Papirus, 1986/2001

REVISTAS:

EDUCAÇÃO. São Paulo/SP: Segmento.

EDUCAÇÃO E SOCIEDADE. Campinas/SP: CEDES.

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COMPLEMENTAR:

BRASIL. MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO. SECRETARIA DE EDUCAÇÃO FUNDAMENTAL. Parâmetros curriculares nacionais de Língua portuguesa: 1ª a 4ª séries. Brasília: MEC/SEF, 2000.

BRANDÃO, H. Aprender e ensinar com textos didáticos e paradidáticos. 3. ed. São Paulo: Cortez, 2001.

CHIAPPINI, L.; GERALDI, J. W. (Coords).Aprender e ensinar com textos de alunos. Vol. II. São Paulo: Cortez, 2001.

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I. IDENTIFICAÇÃO

II. EMENTA Princípios e conceitos ecológicos básicos. Educação e saber ambiental. Preservação ecológica ambiental. Comportamentos atitudinais adequados ao ambiente no cotidiano escolar e comunitário. III – OBJETIVOS: Pedagogia e as categorias de análises da temática Meio-Ambiente; Relacionar o processo pedagógico com a cidadania ambiental e a cultura da sustentabilidade; Caracterizar a situação atual dos recursos naturais, com vistas ao desenvolvimento da consciência de preservação ambiental; Aplicar em situações do ensino-aprendizagem da escola Fundamental, conhecimentos sobre educação Ambiental e formas de abordagens; Conscientizar sobre a necessidade de proteção à atmosfera e o controle da qualidade ambiental; Conhecer a proposta de COM-VIDAS, AGENDAS 21 e espaços Educadores Sustentáveis; IV - CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:

1. Ecopedagogia: conceituação, categorias de análises e documentos legais;

2. Ecopedagogia: o processo pedagógico, a cidadania ambiental e a cultura da sustentabilidade;

3. Formas de abordagens de temas ambientais nas séries iniciais do ensino

Fundamental;

4. Meio ambiente e cidadania

5. Recursos Naturais: 5.1. Situação atual, conservação e uso do solo; 5.2. Recursos hídricos;

CURSO PEDAGOGIA

ANO LETIVO 2016

DISCIPLINA ECOPEDAGOGIA

PERÍODO 5º

CARGA HORÁRIA SEMANAL 02 horas

CARGA HORÁRIA SEMESTRAL 40 horas

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5.3. Conservação e uso sustentável da biodiversidade; 5.4. Uso e proteção dos recursos de fauna e flora; 5.5. Recursos florestais; 5.6. Oceanos e recursos pesqueiros;

6. Brasil e a Agenda 21;

7. Educação ambiental, ética e cultura.

8. Escolas Sustentáveis e COM-VIDAS V- METODOLOGIA/ESTRATÉGIAS: A metodologia é diversificada a cada momento do processo ensino-aprendizagem baseada na ação-reflexão-ação. Nas aulas serão utilizados os procedimentos ou estratégias didáticas mais eficientes na orientação da construção do saber, para que determinados objetivos sejam alcançados, tais como: aulas expositivo-dialogadas; aprendizado baseado em problemas (Estudo de Caso); trabalhos em grupo; trabalhos individuais; estudos dirigidos em sala de aula; resolução intensiva de exercícios; leitura e interpretação de textos técnicos; seminários; oficinas; prática de laboratórios. Será priorizada a metodologia em espiral, onde a partir de textos, intertextos, oficinas de trabalho ou outras recursos didáticos, os assuntos são discutidos várias vezes, em momentos diferentes e sob óticas diferentes, mas a cada retorno o assunto incorpora-se mais e consegue maior clareza e aprofundamento do saber, do saber-fazer, contextualização histórica e desenvolvimento cultural. VI- AVALIAÇÃO/CRITÉRIOS: A avaliação do processo de ensino-aprendizagem será realizada de acordo com o estabelecido no Regimento Geral das FIPA. De acordo com normas regimentais, a avaliação do rendimento escolar será feita abrangendo os aspectos de frequência e aproveitamento. Em relação ao aproveitamento, visando à avaliação progressiva da aprendizagem, ao longo do semestre letivo serão aplicados diferentes instrumentos compatíveis com o processo de ensino-aprendizagem, tais como: provas escritas, seminários, testes e simulados, trabalhos individuais e em grupo. Em relação às provas escritas (mínimo duas por período), uma delas, denominada prova escrita semestral, tem data especificada no Calendário Escolar – abrangendo todo o conteúdo programático da disciplina – e as demais com datas e horários estabelecidos junto aos alunos da turma. Será atribuída a nota de Avaliação Teórica, fixada entre 0 (zero) e 10 (dez), permitido seu fracionamento de inteiro em cinco décimos, com peso 7.0 (sete) no cômputo da média semestral, que corresponde à média aritmética entre a nota da prova semestral (estabelecida no Calendário Escolar) e a média aritmética entre as notas das demais provas escritas aplicadas ao longo do semestre letivo. Será, também, atribuída a nota de Avaliação Prática, fixada entre 0 (zero) e 10 (dez) pontos, permitido seu fracionamento de inteiro em cinco décimos, com peso 3 (três) no cômputo da média semestral, que corresponde à média aritmética das notas das avaliações dos trabalhos aplicados ao longo do semestre letivo. É considerado aprovado na disciplina, independentemente de exame final, o acadêmico que tenha comparecido a, pelo menos, 75% (setenta e cinco por cento) das aulas ministradas e tiver obtido, na avaliação da aprendizagem, média maior ou igual a 7 (sete) pontos, denominada nota da Avaliação Semestral, resultante das notas da Avaliação Teórica com peso 7 (sete) e da Avaliação Prática com peso 3 (três).

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Terá direito a exame final o acadêmico que compareceu em, pelo menos, 75% (setenta e cinco por cento) das aulas ministradas e que tenha obtido, no mínimo, a média 4 (quatro), considerados os resultados das avaliações. O exame final constará de prova escrita, versando sobre toda a matéria constante do programa a disciplina e será realizado em data especificada no Calendário Escolar e realizado conforme estabelecido pela Secretaria Geral. Será considerado aprovado na disciplina, após exame final, o acadêmico que obtiver a média aritmética 5 (cinco) entre a nota da avaliação semestral e a nota do exame final do período.

VII – BIBLIOGRAFIA BÁSICA FREIRE, P. Pedagogia do Oprimido. 54 ed. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 2013. GADOTTI, M. Pedagogia da terra. 7. reimpr. São Paulo: Peirópolis, 2000 2013. FREIRE, P. Pedagogia da esperança. 3ª ed. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 2011. GUTIÉRREZ, F.; ROJAS., C P. Ecopedagogia e cidadania planetária. São Paulo: Cortez : Instituto Paulo Freire, 2013. COMPLEMENTAR BRASIL. Ministério da Educação. Secretaria de Educação Continuada, Alfabetização, Diversidade e Inclusão. Formando COM-VIDA, Comissão de Meio Ambiente e Qualidade de Vida na Escola: construindo Agenda 21 na escola. Brasília, 2012.

BRASÍLIA. Vamos cuidar do Brasil: conceitos e práticas em educação ambiental na escola. Brasília: Ministério da Educação, Coordenação Geral de Educação Ambiental: Ministério do Meio Ambiente, Departamento de Educação Ambiental: UNESCO, 2007.

DIAS, G. F. Educação Ambiental: Princípios e práticas. São Paulo: Gaia. 2004.

FREIRE, P. Pedagogia da autonomia: saberes necessários à prática educativa. 46ª ed. Rio de Janeiro : Paz e Terra, 2011. MORIN, E. Educar na era planetária. São Paulo: Cortez, 2007.

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DISCIPLINA : GEOGRAFIA: FUNDAMENTOS E METODOLOGIA

CURSO : PEDAGOGIA

PERÍODO : 5º

CARGA HORÁRIA SEMANAL: 02 h

CARGA HORÁRIA SEMESTRAL: 40 h

I – EMENTA

Conceito de geografia. Epistemologia dos estudos geográficos. A história da geografia enquanto disciplina escolar. A crítica ao positivismo na geografia. A compreensão da dinâmica da sociedade capitalista contemporânea. Categorias principais dessa área de estudo: grupos sociais, tempo, espaço, memória, cultura, trabalho, linguagem. A construção do conhecimento geográfico. Critérios para seleção de conteúdos em geografia. Os livros didáticos. Análise dos PCN. Planejamento de aulas e atividades.

II - OBJETIVOS

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- identificar os conceitos de espaço, grupos sociais, trabalho, cultura e linguagem.

- Identificar o positivismo enquanto corrente filosófica e relacionar sua influência na geografia e na organização espaço/tempo escolar.

- Desenvolver a capacidade de criação de vínculos entre a experiência presente e a experiência dos espaços atuais com espaços passados.

- Analisar criticamente o material didático de geografia (livros, vídeos, filmes, revistas, softwares).

- Planejar e avaliar atividades de geografia.

III – CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

1. Conceituando espaço, trabalho, cultura, linguagem e grupos sociais.

2. O conceito de positivismo e sua influência na geografia.

3. Planejando e avaliando atividades da área de geografia.

4. O uso dos livros didáticos.

5.Vínculos entre passado e presente no espaço geográfico e sua conseqüências humanas e econômicas.

IV-METODOLOGIA APLICADA/TÉCNICAS

A disciplina será ministrada através dos seguintes procedimentos: exposições do professor e discussões das temáticas em sala de aula; leitura e análise de textos previamente selecionados.

V-AVALIAÇÃO/CRITÉRIOS

O rendimento do educando será avaliado através da: participação nas discussões; realização de relatórios/trabalhos e prova escrita.

Obs.: Os critérios de avaliação atenderão às condições definidas no Estatuto das FIPA, em vigor.

VI – BIBLIOGRAFIA

BÁSICA:

DIAS, Genebaldo Freire. Educação ambiental: princípios e práticas. 9. ed. rev. ampl.

São Paulo: Gaia, 2004.

MAGNOLI, Demétrio. Globalização: Estado nacional e espaço mundial. 2.ed.

reform. São Paulo: Moderna, 2011.

MORANDI, Sonia; GIL, Izabel Castanha. Tecnologia e ambiente. 2.ed. São Paulo:

Copidart, 2001.

COMPLEMENTAR

BRASIL, Ministério da Educação. Secretaria da Educação Fundamental. Parâmetros

Curriculares Nacionais. História e Geografia. v.5. Brasília: MEC, 3ª. ed, 2001.

FREIRE, Paulo. Política e educação: ensaios. 7. ed. São Paulo: Cortez, 2003.

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GADOTTI, Moacir, 1941-. Pedagogia da terra. 7. reimpr. São Paulo:Petrópolis, 2013.

LIBÂNEO, José Carlos. Democratização da escola pública: a pedagogia crítico-social dos conteúdos. 18. ed. São Paulo: Loyola, 2002.

LUCKESI, Cipriano Carlos. Avaliação da aprendizagem escolar: estudos e

proposições. 22. ed. São Paulo: Cortez, 2011.

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I. IDENTIFICAÇÃO

II. EMENTA Relação entre educação, sociedade, economia e cultura. O sentido do sistema educacional brasileiro. O significado da Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional e as reformas educacionais. A política educacional brasileira dos anos 60 e anos 90. O contexto internacional da educação. A LDB e a educação na atualidade. III – OBJETIVOS: Gerais Conhecer os momentos da política educacional brasileira, destacando os documentos legais que definem sua organização a partir dos anos 60. Promover a atualização permanente dessas análises, através do confronto entre as políticas educativas de cada época e suas práticas pedagógicas. Específicos Analisar os modos de organização do ensino conhecendo a legislação pertinente ao trabalho do professor na escola. IV – CONTEÚDO

1. Educação e sociedade.

CURSO PEDAGOGIA

ANO LETIVO 2016

DISCIPLINA GESTÃO DA EDUCAÇÃO BÁSICA II

PERÍODO 5º

CARGA HORÁRIA SEMANAL 02 horas

CARGA HORÁRIA SEMESTRAL 40 horas

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1.1 A educação escolar no contexto das transformações da sociedade contemporânea. 1.2 Revolução tecnológica: impactos e perspectivas. 1.3 Globalização e exclusão social.

2. Relação entre educação e economia.

2.1 Neoliberalismo: o mercado como princípio autorregulador da sociedade.

3. Reformas educacionais e sua influência na educação brasileira. 3.1 As políticas educacionais e as reformas de ensino: aspectos sociopolíticos e históricos.

4. As políticas educacionais vigentes nos anos 60 aos 90.

4.1 A LDB e os planos de educação. 4.2 A educação escolar pública e democrática na sociedade atual: um desafio fundamental.

V – METODOLOGIA/ESTRATÉGIAS Devido ao natural relacionamento entre as unidades, o desenvolvimento do curso se fará concomitantemente com atividades teóricas e práticas trabalhadas da seguinte forma: - Aulas expositivas dialogadas; - Estudo de caso; - Trabalho em grupos; - Trabalhos individuais; - Pesquisas; - Leitura e interpretação de textos técnicos com apresentação de resumo; - Atividades práticas. VI – RECURSOS DIDÁTICOS

1 – Lousa 2 – Datashow 3 – Equipamentos de reprodução de vídeos 4 – Recursos da internet.

VII – AVALIAÇÃO A avaliação do processo de ensino-aprendizagem será realizada de acordo com o estabelecido no Regimento Geral das FIPAS. De acordo com normas regimentais, a avaliação do rendimento escolar será feita abrangendo os aspectos de frequência e aproveitamento. Em relação ao aproveitamento, visando à avaliação progressiva da aprendizagem, ao longo do semestre letivo serão aplicados diferentes instrumentos compatíveis com o processo de ensino-aprendizagem, tais como: provas escritas, seminários, testes e simulados, trabalhos individuais e em grupo. Em relação às provas escritas (mínimo duas por período), uma delas, denominada prova escrita semestral, tem data especificada no Calendário Escolar – abrangendo todo o conteúdo programático da disciplina – e as demais com datas e horários estabelecidos junto aos alunos da turma. Será atribuída a nota de Avaliação Teórica, fixada entre 0 (zero) e 10 (dez), permitido seu fracionamento de inteiro em cinco décimos, com peso 7.0 (sete) no cômputo da média semestral, que corresponde à média aritmética entre a nota da prova semestral (estabelecida

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no Calendário Escolar) e a média aritmética entre as notas das demais provas escritas aplicadas ao longo do semestre letivo. Será, também, atribuída a nota de Avaliação Prática, fixada entre 0 (zero) e 10 (dez) pontos, permitido seu fracionamento de inteiro em cinco décimos, com peso 3 (três) no cômputo da média semestral, que corresponde à média aritmética das notas das avaliações dos trabalhos aplicados ao longo do semestre letivo. É considerado aprovado na disciplina, independentemente de exame final, o acadêmico que tenha comparecido a, pelo menos, 75% (setenta e cinco por cento) das aulas ministradas e tiver obtido, na avaliação da aprendizagem, média maior ou igual a 7 (sete) pontos, denominada nota da Avaliação Semestral, resultante das notas da Avaliação Teórica com peso 7 (sete), e da Avaliação Prática com peso 3 (três). Terá direito a exame final o acadêmico que compareceu em, pelo menos, 75% (setenta e cinco por cento) das aulas ministradas e que tenha obtido, no mínimo, a média 4 (quatro), considerados os resultados das avaliações. O exame final constará de prova escrita, versando sobre toda a matéria constante do programa a disciplina e será realizado em data especificada no Calendário Escolar e realizado conforme estabelecido pela Secretaria Geral. Será considerado aprovado na disciplina, após exame final, o acadêmico que obtiver a média aritmética 5 (cinco) entre a nota da avaliação semestral e a nota do exame final do período. VIII- BIBLIOGRAFIA BÁSICA BÁSICA LIBÂNEO, José Carlos; OLIVEIRA, João Ferreira de; TOSCHI, Mirza Seabra. Educação Escolar: políticas, estrutura e organização. São Paulo: Cortez, 2007. SAVIANI, D. Da nova LDB ao FUNDEB: por uma outra política educacional. 4. ed. rev. Campinas: Autores Associados, 2011. SOUZA, C. , DANTAS NETO, P. F. (Org.). Governo, políticas públicas e elites políticas nos estados brasileiros: coletânea de ensaios inéditos comemorativos do Centenário da República. Rio de Janeiro: Revan, 2006. COMPLEMENTAR COLOMBO, Sonia Simões. Gestão educacional: uma nova visão. Porto Alegre: Artmed, 2004. FERREIRA, Naura Syria Carapeto; AGUIAR, Márcia Angela da S. (Org.). Gestão da educação: impasses, perspectivas e compromissos. 8. ed. São Paulo: Cortez, 2011. FREIRE, P. Educação e Política: ensaios. 7. ed. São Paulo: Cortez, 2003. PARO, V. H. Escritos sobre educação. São Paulo: Xamã, 2001. SÃO PAULO (Estado). Secretaria da Educação. A nova estrutura administrativa da Secretaria da Educação do estado de São Paulo: por uma gestão de resultado com foco no desempenho do aluno. São Paulo: Secretaria da Educação, 2013.

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DISCIPLINA...............: HISTÓRIA: FUNDAMENTOS E METODOLOGIA

CURSO......................: PEDAGOGIA

PERÍODO..................: 5º

CARGA HORÁRIA SEMANAL: 02 h

CARGA HORÁRIA SEMESTRAL: 40 h

I – EMENTA

O papel da História no currículo do Ensino Fundamental. Reflexão sobre as noções de Tempo, Espaço e Lugar. O tempo histórico e a temporalidade. O espaço vivido e os territórios de vida

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cotidiana. Metodologia para o ensino da história. Ensino e avaliação de história. Materiais didáticos e estratégias para o ensino de história.

II - OBJETIVOS

- compreender o papel das Ciências Sociais e Humanas no ensino fundamental,

- analisar os principais paradigmas didáticos e a transmissão do saber na Ciências Sociais e Humanas;

- valorização do processo criativo na elaboração de material didático;

- estimular valores como solidariedade, respeito ao meio ambiente e a diversidade cultural em todas as escalas espaciais;

- valorizar a história de vida, a subjetividade e imaginação no processo de ensino-aprendizagem;

- propiciar uma discussão sobre ética e multiculturalismo;

- capacitar o aluno para elaborar projetos de ação educativa/cultural envolvendo a comunidade.

III – CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

1 - Introdução à didática das Ciências Humanas e Sociais no ensino fundamental:

2 -Os parâmetros curriculares do MEC para o ensino fundamental;

2.1 - O ensino de História na educação escolar

2.2 - O saber histórico e as metodologias do ensino de história

3 -O homem e seu espaço vivido;

4 -A história das mentalidades e a história oral

4.1 - O que é memória?

4.2 - A história da família no Brasil

4.3 - Ser criança e/ou adolescente no Brasil

4.4 - O bairro onde moro: sua história, sua gente, suas ruas

5 - O povo brasileiro

5.1 - A cultura africana

5.2 - A cultura indígena

5.3 - A cultura dos europeus

5.4 - Os tipos sociais brasileiros e as regiões culturais no Brasil

6 - Livros didáticos, paradidáticos e as formas de avaliação

6.1 - Análise de livros didáticos para o ensino de História.

6.2 - Análise de livros para-didáticos para o ensino de História.

6.3 - O que avaliar no ensino de História, e como?

6.4 - Construir os próprios recursos didáticos

IV – METODOLOGIA APLICADA/TÉCNICAS

- Aulas expositivas.

- Leitura de textos.

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- Discussão de textos em pequenos e grandes grupos.

- Discussão de vídeo.

- Vivências práticas de jogos e brincadeiras.

V – AVALIAÇÃO/CRITÉRIOS

- Os critérios de avaliação seguirão as normas do Centro Universitário de Rio Preto, constando de uma avaliação semestral composta por uma prova dissertativa e/ou objetiva (com atribuição de nota entre zero e dez pontos, com peso sete na média semestral). Notas parciais podem ser obtidas em avaliações conforme a implementação do conteúdo temático da disciplina, sendo somadas à avaliação semestral para compor uma média aritmética simples.

- Observação do interesse e participação dos alunos nas aulas, atividades propostas, vivências práticas, leitura de textos e envolvimento nas discussões em sala de aula representarão a nota de trabalho (com atribuição de nota entre zero e dez pontos, com peso três na média semestral).

VI – BIBLIOGRAFIA

BÁSICA:

GHIRALDELLI JUNIOR, Paulo. Didática e teorias educacionais. Rio de Janeiro: DP &A, 2002.

LUCKESI, Cipriano Carlos. Avaliação da aprendizagem escolar: estudos e

proposições. 22. ed. São Paulo: Cortez, 2011.

LIBÂNEO, José Carlos. Democratização da escola pública: a pedagogia crítico-social dos conteúdos. 18. ed. São Paulo: Loyola, 2002.

COMPLEMENTAR

BRASIL, Ministério da Educação. Secretaria da Educação Fundamental. Parâmetros

Curriculares Nacionais. História e Geografia. v.5. Brasília: MEC, 3ª. ed, 2001.

FREIRE, Paulo. Política e educação: ensaios. 7. ed. São Paulo: Cortez, 2003.

GOHN, Maria da Glória. Educação não formal e cultura política: impactos sobre o associativismo do terceiro setor. 5. ed. São Paulo: Cortez, 2011.

HARPER, Babette et al. Cuidado escola!: desigualdade, domesticação e algumas saídas. [Attention, ecole!]. Apresentação Paulo Freire. 32. ed. São Paulo: Brasiliense, 1993.

SAVIANI, Dermeval. Educação: do senso comum à consciência filosófica. 18. ed.

rev. Campinas: Autores Associados, 2009.

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DISCIPLINA.................: LÍNGUA PORTUGUESA: FUNDAMENTOS E METODOLOGIA II

CURSO........................: PEDAGOGIA

PERÍODO....................: 5°

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CARGA HORÁRIA SEMANAL: 02 h

CARGA HORÁRIA SEMESTRAL: 40 h

I – EMENTA

Linguagem verbal e visual. Variedades lingüísticas. Fonética/escrita da linguagem, reflexão e prática da aprendizagem em situações concretas de escolarização. Leitura/Cultura/Poder. Leitura e escola. A formação do leitor. A biblioteca escolar. Avaliação nas aulas de língua portuguesa.

II - OBJETIVOS

- Compreender as diferentes concepções de linguagem verbal e suas relações.

- Relacionar as principais teorias da aprendizagem com os fenômenos lingüísticos de leitura, cultura e poder.

- Considerar a contribuição dos estudos linguísticos para o ensino de língua portuguesa e os processos de avaliação.

III – CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

1. A linguagem verbal e visual.

2. A linguagem escrita e suas variedades lingüísticas.

3. A relação entre a linguagem verbal e escrita e sua relação com o poder social.

4. O conceito de erro nas aulas de língua portuguesa.

5. A língua portuguesa e seus processos avaliativos.

IV-METODOLOGIA APLICADA/TÉCNICAS

A disciplina será ministrada através dos seguintes procedimentos: exposições do professor e discussões das temáticas em sala de aula; leitura e análise de textos previamente selecionados.

V - AVALIAÇÃO/CRITÉRIOS

O rendimento do educando será avaliado através da: participação nas discussões; realização de relatórios/trabalhos e prova escrita.

Obs.: Os critérios de avaliação atenderão às condições definidas no Estatuto das FIPA, em vigor.

VI – BIBLIOGRAFIA

BÁSICA:

BECHARA, E. Moderna gramática portuguesa. Rio de Janeiro: Lucerna, 2004.

KOCH, Ingedore e VILELA, Mário. Gramática da língua portuguesa. Coimbra: Almedina, 2001.

SOARES, Magda B. Alfabetização e Letramento. São Paulo: Contexto, 2003.

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COMPLEMENTAR:

FREIRE, P. Pedagogia da autonomia: saberes necessários às práticas educativas. 15 ed. São Pauklo: Paz e Terra, 2000.

ZILBERMAN, R.A literatura infantil na escola. 10. ed. São Paulo: Global, 1998.

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I. IDENTIFICAÇÃO

II. EMENTA Estrutura do conhecimento matemático. Sala de aula e a matemática. Estratégias de ensino de matemática no Ensino Fundamental de nove anos. III. OBJETIVOS III -1- Gerais Desenvolver uma visão geral e global do ensino de matemática na Educação Básica no Brasil, favorecendo a integração da teoria e da prática bem como técnicas, propostas de ensino/aprendizagem aplicáveis em sala de aula estimulando o interesse, a resolução de situações-problemas, raciocínio lógico trabalhando a interdisciplinaridade utilizando recursos tecnológicos e metodologias atuais no Ensino Fundamental de nove anos. III -2- Específicos Analisar a estrutura do conhecimento matemático. Compreender de onde vem o conhecimento matemático que ensinamos em sala de aula. Discussão das principais Metodologias do ensino da matemática. Compreensão das melhores estratégias de ensino da matemática no Ensino Fundamental de nove anos. Entendimento de tendências pedagógicas na educação matemática. IV. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO 1 – Matemática: fundamentos e metodologia 2 - Estudos do Parâmetros Curriculares Nacionais em Matemática

CURSO PEDAGOGIA

ANO LETIVO 2016

DISCIPLINA MATEMÁTICA : FUNDAMENTOS E METODOLOGIA II

PERÍODO 5°

CARGA HORÁRIA SEMANAL 02/H

CARGA HORÁRIA SEMESTRAL 40/H

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3 - Prontidão e período preparatório: fatores que implicam na aprendizagem da Matemática. 4 - Análise e seleção dos conteúdos a serem trabalhados, relacionando-os com os aspectos cognitivos necessários para sua aprendizagem. 5 - Execução de atividades propostas pelo professor. 6 - Seleção, confecção e adaptação de materiais pedagógicos para a execução de Atividades utilizando os Jogos Didáticos e Brincadeiras. 7- Plano de ensino/aula: elaboração. 8 - A avaliação em Matemática. V. METODOLOGIA/ESTRATÉGIAS A metodologia é diversificada a cada momento do processo ensino-aprendizagem baseada na ação-reflexão-ação. Nas aulas serão utilizados os procedimentos ou estratégias didáticas mais eficientes na orientação da construção do saber, para que determinados objetivos sejam alcançados, tais como: aulas expositivo-dialogadas; aprendizado baseado em problemas (Estudo de Caso); trabalhos em grupo; trabalhos individuais; estudos dirigidos em sala de aula; resolução intensiva de exercícios; leitura e interpretação de textos técnicos; seminários; oficinas; prática de laboratórios. Será priorizada a metodologia em espiral, onde a partir de textos, intertextos, oficinas de trabalho ou outras recursos didáticos, os assuntos são discutidos várias vezes, em momentos diferentes e sob óticas diferentes, mas a cada retorno o assunto incorpora-se mais e consegue maior clareza e aprofundamento do saber, do saber-fazer, contextualização histórica e desenvolvimento cultural. VI. AVALIAÇÃO/CRITÉRIOS A avaliação do processo de ensino-aprendizagem será realizada de acordo com o estabelecido no Regimento Geral das FIPAS. De acordo com normas regimentais, a avaliação do rendimento escolar será feita abrangendo os aspectos de frequência e aproveitamento. Em relação ao aproveitamento, visando à avaliação progressiva da aprendizagem, ao longo do semestre letivo serão aplicados diferentes instrumentos compatíveis com o processo de ensino-aprendizagem, tais como: provas escritas, seminários, testes e simulados, trabalhos individuais e em grupo. Em relação às provas escritas (mínimo duas por período), uma delas, denominada prova escrita semestral, tem data especificada no Calendário Escolar – abrangendo todo o conteúdo programático da disciplina – e as demais com datas e horários estabelecidos junto aos alunos da turma. Será atribuída a nota de Avaliação Teórica, fixada entre 0 (zero) e 10 (dez), permitido seu fracionamento de inteiro em cinco décimos, com peso 7.0 (sete) no cômputo da média semestral, que corresponde à média aritmética entre a nota da prova semestral (estabelecida no Calendário Escolar) e a média aritmética entre as notas das demais provas escritas aplicadas ao longo do semestre letivo. Será, também, atribuída a nota de Avaliação Prática, fixada entre 0 (zero) e 10 (dez) pontos, permitido seu fracionamento de inteiro em cinco décimos, com peso 3 (três) no cômputo da média semestral, que corresponde à média aritmética das notas das avaliações dos trabalhos aplicados ao longo do semestre letivo. É considerado aprovado na disciplina, independentemente de exame final, o acadêmico que tenha comparecido a, pelo menos, 75% (setenta e cinco por cento) das aulas ministradas e tiver obtido, na avaliação da aprendizagem, média maior ou igual a 7 (sete) pontos, denominada nota da Avaliação Semestral, resultante das notas da Avaliação Teórica com peso 7 (sete), e da Avaliação Prática com peso 3 (três). Terá direito a exame final o acadêmico que compareceu em, pelo menos, 75% (setenta e cinco por cento) das aulas ministradas e que tenha obtido, no mínimo, a média 4 (quatro), considerados os resultados das avaliações. O exame final constará de prova escrita, versando sobre toda a matéria constante do programa a disciplina e será realizado em data especificada no Calendário Escolar e realizado conforme estabelecido pela Secretaria Geral. Será considerado aprovado na disciplina, após exame final, o acadêmico que obtiver a média aritmética 5 (cinco) entre a nota da avaliação semestral e a nota do exame final do período.

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VI – RECURSOS DIDÁTICOS Lousa/Piloto – Computador e Projetor Multimídia-Vídeos- Textos e materiais Bibliográficos

VIII. BIBLIOGRAFIA

BÁSICA CARVALHO, D. L. Metodologia do ensino de matemática. São Paulo: Cortez Editora, 2011. CASTRO, Amélia Domingues (Org.); CARVALHO, Anna Maria Pessoa de (Org.). Ensinar a ensinar: didática para a escola fundamental e média. São Paulo: Pioneira, 2001. SÁNCHES HUETE, Juan Carlos; BRAVO FERNANDEZ, José A. O ensino da matemática: fundamentos teóricos e bases psicopedagógicas. Porto Alegre: Artmed, 2007. COMPLEMENTAR BEAUCHAMP, Jeanete; PAGEL, Sandra Denise; NASCIMENTO, Aricélia Ribeiro do(Org.). Ensino Fundamental de nove anos: orientações para a inclusão da criança de seis anos de idade. Brasília: MEC; SEB, 2007. BRASIL. Parâmetros Curriculares Nacionais de Matemática, 1ª a 4ª séries. Brasília: MECSEF, 2000. KAMII, Constance; DECLARK, Georgia. Reinventando a aritmética: implicações da teoria de Piaget. Campinas: Papirus, 2003. SADOVSKY, PATRÍCIA. O ensino da matemática hoje: enfoques, sentidos e desafios. São Paulo : Ática, 2007. SMOLE, K. C. S. A matemática na educação infantil: a teoria das inteligências múltiplas na prática escolar. Porto Alegre: Artmed, 2003. -------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------

I. IDENTIFICAÇÃO

II. EMENTA Construção do conhecimento. Leitura e escrita. Aquisição de Linguagem. Processo ensino aprendizagem. Alfabetização. Estratégias no ensino de leitura. Abordagem de ensino. Montagem de programas e de projetos. Processo ensino-aprendizagem. Alfabetização e letramento. Diferentes recursos didáticos. III. OBJETIVOS III -1- Gerais

CURSO PEDAGOGIA

ANO LETIVO 2016

DISCIPLINA METODOLOGIAS DA ALFABETIZAÇÃO

PERÍODO 5º

CARGA HORÁRIA SEMANAL 4h

CARGA HORÁRIA SEMESTRAL 80h

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Conhecer as abordagens e estratégias de ensino-aprendizagem a serem aplicadas no processo de aquisição da leitura e da escrita das crianças. Debater sobre as diversas correntes pedagógicas que podem nortear o processo pedagógico, na aquisição da leitura e da escrita. Entender a importância da interação professor/aluno, bem como a necessidade de se resgatar o conhecimento de mundo criança, dentro do processo de aquisição da leitura e da escrita, na fase inicial da escolarização. III -2 – Específicos Refletir sobre o processo da aquisição da leitura e da escrita pelas crianças. Refletir sobre a representação da linguagem na ótica da criança. Discutir sobre a influência da escola no processo de ensino-aprendizagem. Discutir e entender a gradação das dificuldades ortográficas dos alunos. Refletir sobre a necessidade de utilizar recursos variados, inclusive o computador. Preparar o conteúdo e o programa de alfabetização adequadamente. IV. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

1. Metodologias da Alfabetização e do letramento;

2. Considerações sobre o contato inicial no processo de alfabetização; 2. As diversas correntes pedagógicas e métodos de alfabetização;

4. O que são abordagens de ensino em leitura e quais as stratégias de ensino utilizadas; 5. Os tipos de leitura; 6. A norma ortográfica; 7. Explorando os erros ortográficos dos alunos; 8. Os diferentes recursos didáticos: cores, símbolos, computador, música, dança, entre outros; 9. O funcionamento da fala e o funcionamento da escrita; 10. O aprendizado da leitura e da escrita segundo os Parâmetros Curriculares Nacionais – Ensino Fundamental (1º e 2º Ciclo);

V. METODOLOGIA/ESTRATÉGIAS A metodologia é diversificada a cada momento do processo ensino-aprendizagem baseada na ação-reflexão-ação. Nas aulas serão utilizados os procedimentos ou estratégias didáticas mais eficientes na orientação da construção do saber, para que determinados objetivos sejam alcançados, tais como: aulas expositivo-dialogadas; aprendizado baseado em problemas (Estudo de Caso); trabalhos em grupo; trabalhos individuais; estudos dirigidos em sala de aula; resolução intensiva de exercícios; leitura e interpretação de textos técnicos; seminários; oficinas; prática de laboratórios. Será priorizada a metodologia em espiral, onde a partir de textos, intertextos, oficinas de trabalho ou outras recursos didáticos, os assuntos são discutidos várias vezes, em momentos diferentes e sob óticas diferentes, mas a cada retorno o assunto incorpora-se mais e consegue maior clareza e aprofundamento do saber, do saber-fazer, contextualização histórica e desenvolvimento cultural.

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VI. AVALIAÇÃO/CRITÉRIOS A avaliação do processo de ensino-aprendizagem será realizada de acordo com o estabelecido no Regimento Geral das FIPAS. De acordo com normas regimentais, a avaliação do rendimento escolar será feita abrangendo os aspectos de frequência e aproveitamento. Em relação ao aproveitamento, visando à avaliação progressiva da aprendizagem, ao longo do semestre letivo serão aplicados diferentes instrumentos compatíveis com o processo de ensino-aprendizagem, tais como: provas escritas, seminários, testes e simulados, trabalhos individuais e em grupo. Em relação às provas escritas (mínimo duas por período), uma delas, denominada prova escrita semestral, tem data especificada no Calendário Escolar – abrangendo todo o conteúdo programático da disciplina – e as demais com datas e horários estabelecidos junto aos alunos da turma. Será atribuída a nota de Avaliação Teórica, fixada entre 0 (zero) e 10 (dez), permitido seu fracionamento de inteiro em cinco décimos, com peso 7.0 (sete) no cômputo da média semestral, que corresponde à média aritmética entre a nota da prova semestral (estabelecida no Calendário Escolar) e a média aritmética entre as notas das demais provas escritas aplicadas ao longo do semestre letivo. Será, também, atribuída a nota de Avaliação Prática, fixada entre 0 (zero) e 10 (dez) pontos, permitido seu fracionamento de inteiro em cinco décimos, com peso 3 (três) no cômputo da média semestral, que corresponde à média aritmética das notas das avaliações dos trabalhos aplicados ao longo do semestre letivo. É considerado aprovado na disciplina, independentemente de exame final, o acadêmico que tenha comparecido a, pelo menos, 75% (setenta e cinco por cento) das aulas ministradas e tiver obtido, na avaliação da aprendizagem, média maior ou igual a 7 (sete) pontos, denominada nota da Avaliação Semestral, resultante das notas da Avaliação Teórica com peso 7 (sete), e da Avaliação Prática com peso 3 (três). Terá direito a exame final o acadêmico que compareceu em, pelo menos, 75% (setenta e cinco por cento) das aulas ministradas e que tenha obtido, no mínimo, a média 4 (quatro), considerados os resultados das avaliações. O exame final constará de prova escrita, versando sobre toda a matéria constante do programa a disciplina e será realizado em data especificada no Calendário Escolar e realizado conforme estabelecido pela Secretaria Geral. Será considerado aprovado na disciplina, após exame final, o acadêmico que obtiver a média aritmética 5 (cinco) entre a nota da avaliação semestral e a nota do exame final do período.

VI – RECURSOS DIDÁTICOS

Lousa/Piloto – Computador e Projetor Multimídia-Vídeos- Textos e materiais Bibliográficos

VIII. BIBLIOGRAFIA

BÁSICA SOARES, M. Letramento: um tema em três gêneros. 3. ed. Belo Horizonte: Autêntica, 2012. (3 ex.) FERREIRO, E. Reflexões sobre alfabetização. 26. ed. São Paulo: Cortez, 2011. (5 ex.) FREIRE, Paulo. A importância do ato de ler: em três artigos que se completam. 51. ed. São Paulo: Cortez, 2011. (2 EX.) COMPLEMENTAR CAGLIARI, Luiz Carlos. Alfabetização e linguística. 11. ed. São Paulo: Scipione, 2009. FREIRE, P. Pedagogia da autonomia: saberes necessários à prática educativa. São Paulo: Paz e Terra, 2011.

MARCUSCHI, L. A. Da fala para a escrita: atividades de re-textualização. 10. ed. São Paulo:

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Cortez, 2010. SEABRA, A. G. Alfabetização fônica: construindo competência de leitura e escrita: livro do ano. São Paulo: Casa do psicólogo, 2012. SOARES, Leôncio; FÁVERO, Osmar (Org.). Primeiro encontro nacional de alfabetização e cultura popular. Brasília: Ministério da Educação; UNESCO, 2009.

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I. IDENTIFICAÇÃO

II. EMENTA O campo científico: concepções de ciência. A importância da pesquisa na produção do conhecimento científico e de pesquisa. O conhecimento pedagógico e a produção científica. A organização do trabalho científico e a formação do professor-pesquisador. III – OBJETIVOS Gerais Distinguir as diferentes concepções de ciência. Compreender o sentido da pesquisa na formação do professor. Identificar o cotidiano escolar como uma fonte permanente de questões. Específicos Auxiliar na elaboração do projeto de pesquisa, que servirá de base para o Trabalho de Conclusão de Curso, iniciando as etapas necessárias para seu desenvolvimento. IV – CONTEÚDO

1. O conhecimento humano e a ciência. 1.1 Concepções, natureza e dimensões da ciência. 1.2 Características, objetivos e funções da ciência.

2. A organização do trabalho científico. 2.1 A pesquisa científica. 2.2 Método, redação e apresentação do trabalho científico.

3. O conhecimento pedagógico e a produção científica. 3.1 A importância da produção científica na formação do professor-pesquisador. 3.2 O trabalho acadêmico: instrumento de produção científica na formação do

professor-pesquisador.

CURSO PEDAGOGIA

ANO LETIVO 2016

DISCIPLINA METODOLOGIA DA PESQUISA EDUCACIONAL II

PERÍODO 5º

CARGA HORÁRIA SEMANAL 02 horas

CARGA HORÁRIA SEMESTRAL 40 horas

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4. O Projeto de Pesquisa. 4.1 O planejamento da pesquisa. 4.2 Elementos que compõem o projeto de pesquisa.

V – METODOLOGIA/ESTRATÉGIAS Devido ao natural relacionamento entre as unidades, o desenvolvimento do curso se fará concomitantemente com atividades teóricas e práticas trabalhadas da seguinte forma:

- Aulas expositivas dialogadas; - Estudo de caso; - Trabalho em grupos; - Trabalhos individuais; - Pesquisas; - Leitura e interpretação de textos técnicos com apresentação de resumo; - Atividades práticas.

VI – RECURSOS DIDÁTICOS

1 – Lousa 2 – Datashow 3 – Equipamentos de reprodução de vídeos 4 – Recursos da internet.

VII – AVALIAÇÃO A avaliação do processo de ensino-aprendizagem será realizada de acordo com o estabelecido no Regimento Geral das FIPAS. De acordo com normas regimentais, a avaliação do rendimento escolar será feita abrangendo os aspectos de frequência e aproveitamento. Em relação ao aproveitamento, visando à avaliação progressiva da aprendizagem, ao longo do semestre letivo serão aplicados diferentes instrumentos compatíveis com o processo de ensino-aprendizagem, tais como: provas escritas, seminários, testes e simulados, trabalhos individuais e em grupo. Em relação às provas escritas (mínimo duas por período), uma delas, denominada prova escrita semestral, tem data especificada no Calendário Escolar – abrangendo todo o conteúdo programático da disciplina – e as demais com datas e horários estabelecidos junto aos alunos da turma. Será atribuída a nota de Avaliação Teórica, fixada entre 0 (zero) e 10 (dez), permitido seu fracionamento de inteiro em cinco décimos, com peso 7.0 (sete) no cômputo da média semestral, que corresponde à média aritmética entre a nota da prova semestral (estabelecida no Calendário Escolar) e a média aritmética entre as notas das demais provas escritas aplicadas ao longo do semestre letivo. Será, também, atribuída a nota de Avaliação Prática, fixada entre 0 (zero) e 10 (dez) pontos, permitido seu fracionamento de inteiro em cinco décimos, com peso 3 (três) no cômputo da média semestral, que corresponde à média aritmética das notas das avaliações dos trabalhos aplicados ao longo do semestre letivo. É considerado aprovado na disciplina, independentemente de exame final, o acadêmico que tenha comparecido a, pelo menos, 75% (setenta e cinco por cento) das aulas ministradas e tiver obtido, na avaliação da aprendizagem, média maior ou igual a 7 (sete) pontos, denominada nota da Avaliação Semestral, resultante das notas da Avaliação Teórica com peso 7 (sete), e da Avaliação Prática com peso 3 (três). Terá direito a exame final o acadêmico que compareceu em, pelo menos, 75% (setenta e cinco por cento) das aulas ministradas e que tenha obtido, no mínimo, a média 4 (quatro), considerados os resultados das avaliações. O exame final constará de prova escrita, versando sobre toda a matéria constante do programa a disciplina e será realizado em data especificada

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no Calendário Escolar e realizado conforme estabelecido pela Secretaria Geral. Será considerado aprovado na disciplina, após exame final, o acadêmico que obtiver a média aritmética 5 (cinco) entre a nota da avaliação semestral e a nota do exame final do período. VIII- BIBLIOGRAFIA BÁSICA BÁSICA GIL, Antonio Carlos. Como elaborar projetos de pesquisa. 4. ed. São Paulo: Atlas, 2002. MARCONI, M. de A. ; LAKATOS, E. M. Metodologia do trabalho científico. 7. ed. rev. e ampl. São Paulo: Atlas, 2007. SEVERINO, A. J. Metodologia do trabalho científico. 23. ed. rev. e atual. São Paulo: Cortez, 2007. COMPLEMENTAR BARROS, Aidil Jesus da Silveira; SOUZA, Neide Aparecida Lehfeld de. Fundamentos de metodologia científica: um guia para a iniciação científica. 2.ed.amp. São Paulo: Makron Book, 2000. BRENNER, E. de M. Manual de Planejamento e Apresentação de Trabalhos Acadêmicos: Projeto de Pesquisa, Monografia e Artigo. São Paulo: Atlas, 2007. CERVO, A. L. ; BERVIAN, P. A. Metodologia científica. 5. Ed. São Paulo: Makron Books, 2002. D'ONOFRIO, S. Metodologia do trabalho intelectual. 2. ed. São Paulo: Atlas, 2000. PÁDUA, E. M. M. de. Metodologia da pesquisa: abordagem técnico - prática. 6. ed. rev. e ampl.. Campinas: Papirus, 2000.

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I. IDENTIFICAÇÃO

II. EMENTA Orientações básicas sobre a disciplina Estágio Supervisionado. Estudo da realidade política e educacional de uma escola dos anos iniciais do ensino fundamental. Levantamento de situações problemas e prioridades a serem trabalhadas. Envolvimento do estagiário no trabalho pedagógico da escola de ensino fundamental, oportunizando a análise do seu “fazer pedagógico”, bem como o exercício da função docente. Reflexão sobre o cotidiano de uma escola de ensino fundamental e de plano de trabalho (ação) para a intervenção nesta realidade numa perspectiva inovadora e reflexiva. Orientação e implantação das atividades a serem desenvolvidas no exercício da docência de forma articulada com a prática profissional e com as atividades pesquisa. Registro formal de todo o processo (elaboração do Relatório). II. OBJETIVOS

CURSO PEDAGOGIA

ANO LETIVO 2016

DISCIPLINA: Estágio Supervisionado nos Anos Iniciais do Ensino Fundamental PERÍODO

CARGA HORÁRIA SEMANAL 6 HORAS

CARGA HORÁRIA SEMESTRAL 100 HORAS

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III -1- Gerais Integrar o processo de ensino, pesquisa e aprendizagem; Aprimorar hábitos e atitudes profissionais III -2 – Específicos Proporcionar aos alunos a oportunidade de aplicar habilidades desenvolvidas durante o curso; Inserir o aluno no contexto do mercado de trabalho para conhecimento da realidade; Possibilitar o confronto entre o conhecimento teórico e a prática adotada; Proporcionar ao aluno a oportunidade de solucionar problemas técnicos reais, sob a orientação de um supervisor; Proporcionar segurança ao aluno no início de suas atividades profissionais, dando-lhe oportunidade de executar tarefas relacionadas às suas áreas de interesse e de domínio adquirido Identificar as grandes linhas do pensamento pedagógico. IV. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

1. - Estágio supervisionado para Formação de professores. 1.1 - O que é o estágio Supervisionado? 1.2 - Objetivos do estágio supervisionado. 1.3 - O Estágio Supervisionado nas FIPA. 1.4 - Etapas do estágio Supervisionado 1.5 - Quem são os envolvidos no estágio supervisionado e qual o seu papel?

2. - O Estágio Supervisionado como Possibilidade de Pesquisa Formação.

2.1 - Possibilidades da Pesquisa formação. 2.2 - Experiências Formadoras e Mudanças na Prática Docente. 2.3 - A adoção de modelos refletida na prática do professor. 2.4 - Uso de técnicas: certo, errado ou o quê ? 2.5 - A relação teoria e prática e sua importância na formação do professor. 2.6 - Possibilidades da reflexividade.

3. - O período de observação da escola: criando um outro olhar sobre os espaços, sujeitos e ações de uma antiga conhecida nossa.

3.1 - De volta à escola: orientações para iniciar a observação participante. 3.2 - Como oficializar seu estágio 3.3 - O que observar na escola? 3.4 - Como registrar suas observações : o diário de campo como narrativa de si. 3.5 - O que observar dos aspectos materiais, físicos e sócio econômicos da escola. 3.6 - O que observar dos alunos, suas expectativas e possibilidades de aprendizagem. 3.7 - O que observar dos professores colaboradores; sua formação, planejamento, avaliação e concepções. 3.8 - O que observar das ações da direção e equipe técnica: seus modos de organização e seu projeto político pedagógico.

4. - Ação diante das concepções do projeto político pedagógico V. METODOLOGIA/ESTRATÉGIAS

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A metodologia é diversificada a cada momento do processo ensino-aprendizagem baseada na ação-reflexão-ação. Nas aulas serão utilizados os procedimentos ou estratégias didáticas mais eficientes na orientação da construção do saber, para que determinados objetivos sejam alcançados, tais como: aulas expositivo-dialogadas; aprendizado baseado em problemas (Estudo de Caso); trabalhos em grupo; trabalhos individuais; estudos dirigidos em sala de aula; resolução intensiva de exercícios; leitura e interpretação de textos técnicos; seminários; oficinas; prática de laboratórios. Será priorizada a metodologia em espiral, onde a partir de textos, intertextos, oficinas de trabalho ou outras recursos didáticos, os assuntos são discutidos várias vezes, em momentos diferentes e sob óticas diferentes, mas a cada retorno o assunto incorpora-se mais e consegue maior clareza e aprofundamento do saber, do saber-fazer, contextualização histórica e desenvolvimento cultural. VI. AVALIAÇÃO/CRITÉRIOS A avaliação do processo de ensino-aprendizagem será realizada de acordo com o estabelecido no Regimento Geral das FIPAS. De acordo com normas regimentais, a avaliação do rendimento escolar será feita abrangendo os aspectos de frequência e aproveitamento. Em relação ao aproveitamento, visando à avaliação progressiva da aprendizagem, ao longo do semestre letivo serão aplicados diferentes instrumentos compatíveis com o processo de ensino-aprendizagem, tais como: provas escritas, seminários, testes e simulados, trabalhos individuais e em grupo. Em relação às provas escritas (mínimo duas por período), uma delas, denominada prova escrita semestral, tem data especificada no Calendário Escolar – abrangendo todo o conteúdo programático da disciplina – e as demais com datas e horários estabelecidos junto aos alunos da turma. Será atribuída a nota de Avaliação Teórica, fixada entre 0 (zero) e 10 (dez), permitido seu fracionamento de inteiro em cinco décimos, com peso 7.0 (sete) no cômputo da média semestral, que corresponde à média aritmética entre a nota da prova semestral (estabelecida no Calendário Escolar) e a média aritmética entre as notas das demais provas escritas aplicadas ao longo do semestre letivo. Será, também, atribuída a nota de Avaliação Prática, fixada entre 0 (zero) e 10 (dez) pontos, permitido seu fracionamento de inteiro em cinco décimos, com peso 3 (três) no cômputo da média semestral, que corresponde à média aritmética das notas das avaliações dos trabalhos aplicados ao longo do semestre letivo. É considerado aprovado na disciplina, independentemente de exame final, o acadêmico que tenha comparecido a, pelo menos, 75% (setenta e cinco por cento) das aulas ministradas e tiver obtido, na avaliação da aprendizagem, média maior ou igual a 7 (sete) pontos, denominada nota da Avaliação Semestral, resultante das notas da Avaliação Teórica com peso 7 (sete), e da Avaliação Prática com peso 3 (três). Terá direito a exame final o acadêmico que compareceu em, pelo menos, 75% (setenta e cinco por cento) das aulas ministradas e que tenha obtido, no mínimo, a média 4 (quatro), considerados os resultados das avaliações. O exame final constará de prova escrita, versando sobre toda a matéria constante do programa a disciplina e será realizado em data especificada no Calendário Escolar e realizado conforme estabelecido pela Secretaria Geral. Será considerado aprovado na disciplina, após exame final, o acadêmico que obtiver a média aritmética 5 (cinco) entre a nota da avaliação semestral e a nota do exame final do período.

VI – RECURSOS DIDÁTICOS

Lousa/Piloto – Computador e Projetor Multimídia-Vídeos- Textos e materiais Bibliográficos

VIII. BIBLIOGRAFIA BÁSICA FREIRE, P. Pedagogia da autonomia: saberes necessários à prática educativa. São Paulo: Paz e Terra, 2011. GUIRALDELLI JR, P. O que é pedagogia? São Paulo: Brasiliense, 2006.

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LIBÂNEO, J. C. Pedagogia e pedagogos, para quê? São Paulo, Cortez, 2005. COMPLEMENTAR ALARCÃO, I. Professores reflexivos em uma escola reflexiva.São Paulo: Cortez, 2011. GADOTTI, M. Concepção dialética da educação: um estudo introdutório. São Paulo/SP: Cortez, 2012. LIBÂNEO, J. C. Democratização da escola pública: a pedagogia crítico-social dos conteúdos. São Paulo: Loyola, 2008. MORIN, E. Os sete saberes necessários à educação do futuro. Brasília: UNESCO, Cortez, 2006. SAVIANI, D. Escola e democracia. Campinas/SP: Autores Associados, 2002. -------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------

DISCIPLINA : PRÁTICAS EDUCATIVAS V

CURSO : PEDAGOGIA

PERÍODO : 5º

CARGA HORÁRIA SEMESTRAL: 80 h

I – EMENTA

- A supervisão escolar e as especificidades da prática pedagógica nos espaços

educativos formais e não formais. Especialistas em educação: o trabalho coletivo nas instituições educativas.

II - METODOLOGIA APLICADA/TÉCNICAS

A disciplina será ministrada através dos seguintes procedimentos: exposições do professor e discussões das temáticas em sala de aula; leitura e análise de textos previamente selecionados.

III-AVALIAÇÃO/CRITÉRIOS

O rendimento do educando será avaliado através da: participação nas discussões; realização de relatórios/trabalhos e prova escrita.

Obs.: Os critérios de avaliação atenderão às condições definidas no Estatuto das FIPA, em vigor.

IV – BIBLIOGRAFIA

BÁSICA:

AZEVEDO, A. C. P. Brinquedoteca no Diagnóstico de Intervenção em Dificuldades Escolares. 2ª ed. Campinas: Alínea, 2008.

GRINSPUN, Mirian P. Z. Supervisão e Orientação Educacional: perspectivade integração na escola. 4ª Ed. São Paulo: Cortez, 2008.

VEIGA, Ilma Passos A. Projeto Político-Pedagógico da Escola: umaconstrução possível. 19ª Ed. São Paulo: Papirus, 2005.

COMPLEMENTAR:

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KAMII, C. Jogos em Grupo na Educação Infantil: Implicações da Teoria de Piaget. São Paulo: Trajetória Cultural, 1991.

KISHIMOTO, T. M. (org.) Jogos Tradicionais: o Jogo, a Criança e a Educação. 9ª ed. Petrópolis: Vozes, 2006.

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DISCIPLINA : CURRÍCULOS E PROGRAMAS II

CURSO : PEDAGOGIA

PERÍODO : 6º

CARGA HORÁRIA SEMANAL: 02 h

CARGA HORÁRIA SEMESTRAL: 40 h

I – EMENTA

Contextualização dos paradigmas/enfoques curriculares. Currículo e políticas públicas. Currículo e diversidade cultural. Planejamento curricular. Currículo e organização do tempo escolar e do conhecimento.

II - OBJETIVOS

-identificar currículo como unidade articulada com a história, seu tempo e contexto e que expressa a realidade em movimento, com suas contradições, como sistematização do Projeto Pedagógico da escola;

- Construir uma base teórica e prática para planejamento, elaboração e análise de currículos e das diferentes formas de organização curricular;

- analisar experiências curriculares e suas formas de organização.

III – CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

1. O currículo e seu contexto histórico.

2.Planejamento de currículo.

3. Enfoques curriculares.

4.Formas diferenciadas da construção de currículo da educação básica.

5. O currículo e a avaliação escolar.

6. O currículo e a organização do tempo escolar.

IV-METODOLOGIA APLICADA/TÉCNICAS

A disciplina será ministrada através dos seguintes procedimentos: exposições do professor e discussões das temáticas em sala de aula; leitura e análise de textos previamente selecionados.

V - AVALIAÇÃO/CRITÉRIOS

O rendimento do educando será avaliado através da: participação nas discussões; realização de relatórios/trabalhos e prova escrita.

Obs.: Os critérios de avaliação atenderão às condições definidas no Estatuto das FIPA, em vigor.

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VI – BIBLIOGRAFIA

BÁSICA:

BRASIL. Secretaria de Educação Fundamental. Parâmetros curriculares nacionais.

Brasília: MEC/ SEF, 1988.

MOREIRA, A. F. Currículos e programas no Brasil. 18 ed.Campinas: Papirus, 2012.

SILVA, Tomaz Tadeu da. Documentos de identidade: uma introdução às teorias do

currículo. Belo Horizonte: Autêntica, 2002.

COMPLEMENTAR

CANDAU, Vera Maria (Org.). Didática, currículo e saberes escolares. 2. ed. Rio de

Janeiro: DP&A, 2002.

CHAUI, Marilena de Souza. O que é ideologia. São Paulo: Brasiliense, 1997. FREIRE, P. Pedagogia da autonomia: saberes necessários à prática educativa. São

Paulo: Paz e Terra, 2011.

GADOTTI, M. História das ideias pedagógicas. São Paulo: Ed. Ática, 2006.

SAVIANI, D. Da nova LDB ao Fundeb: por uma outra política educacional. Campinas,

SP: Autores Associados, 2007.

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DISCIPLINA : PSICOPEDAGOGIA

CURSO : PEDAGOGIA

PERÍODO : 6º

CARGA HORÁRIA SEMANAL: 04 h

CARGA HORÁRIA SEMESTRAL: 80 h

I – EMENTA

Definição de Psicopedagogia. Conceituando Dificuldade de Aprendizagem. Teorias, modelos, causas e classificação atual das D.A. Caracterização das DAs na área educacional: dificuldades na escrita, leitura e matemática. TDAH e Autismo. Estudo e análise da NEE. Prevenção, avaliação e intervenção pedagógica.

II - OBJETIVOS

- Compreender a definição de Psicopedagogia.

- Compreender as dificuldades de aprendizagem.

- Entender as causas das dificuldades de aprendizagem.

- Conceituar as dificuldades na escrita, leitura e matemática.

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- Compreender a importância da prevenção, avaliação e intervenção pedagógica nas dificuldades de aprendizagem.

- A participação da família e a melhora na disciplina escolar.

III – CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

1. Definindo e compreendendo a psicopedagogia.

2. Dificuldades na leitura e escrita.

3. Dificuldades na compreensão de conceitos matemáticos.

4. O que é TDAH?

5. A importância da intervenção pedagógica.

6. Estudo e análise do AEE.

7. A importância da prevenção e avaliação pedagógica.

IV-METODOLOGIA APLICADA/TÉCNICAS

A disciplina será ministrada através dos seguintes procedimentos: exposições do professor e discussões das temáticas em sala de aula; leitura e análise de textos previamente selecionados.

V - AVALIAÇÃO/CRITÉRIOS

O rendimento do educando será avaliado através da: participação nas discussões; realização de relatórios/trabalhos e prova escrita.

Obs.: Os critérios de avaliação atenderão às condições definidas no Estatuto das FIPA, em vigor.

VI – BIBLIOGRAFIA

BÁSICA:

COOL, César; PALÁCIOS, Jésus; MARCHESI, Álvaro (orgs). Desenvolvimento Psicológicoe Educação. Necessidades educativas especiais e a aprendizagem escolar. Vol.3 Porto Alegre: Artes Médicas, 1995.

FONSECA, Vítor da.Introdução às Dificuldades de Aprendizagem. 2. ed. Porto Alegre: Artmed, 2005.

GARCIA, Jesus Nicasio. Manual de Dificuldades de Aprendizagem: linguagem, leitura, escrita e matemática. Porto Alegre: Artmed, 2008.

COMPLEMENTAR:

TAILLE, Yves de La. Piaget, Vigotsky, Wallon. São Paulo: Summus, 1993.

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DISCIPLINA.............: EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS: TEORIA E PRÁTICA

CURSO....................: PEDAGOGIA

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PERÍODO.................: 6º

CARGA HORÁRIA SEMANAL: 02 H/A

CARGA HORÁRIA SEMESTRAL: 40 H/A

I - EMENTA

O problema do analfabetismo no Brasil: suas causas e conseqüências na diversidade da construção do processo social . Dados de pesquisas nacionais e internacionais (IBGE, UNESCO e MEC).A evolução histórica das campanhas de erradicação e o comprometimento pedagógico na especificidade da metodologia de ensino. Os métodos de alfabetização, técnicas, recursos e os princípios pedagógicos de Paulo Freire.

II - OBJETIVOS

- Habilitar o acadêmico do Curso de Pedagogia de metodologia específica em sua formação crítica, como agente transformador da realidade brasileira.

- Proporcionar requisitos para a construção de uma proposta adequada à especificidade da habilidade e da competência, no trato com jovens e adultos analfabetos.

III - CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

História do analfabetismo no Brasil

Educação para Todos (proposta)

Campanhas de erradicação do analfabetismo/ Exclusão Social

Métodos e técnicas –(resultados)

Fundamentos pedagógicos da alfabetização de adultos.

Princípios pedagógicos de Paulo Freire

Prática docente: plano de ensino, técnicas, recursos e avaliação.

Projeto ALMA – Monitoria.

IV – METODOLOGIA APLICADA/TÉCNICAS

- Aulas Expositivas, Participativas e Debates.

- Pesquisas Bibliográficas e Práticas.

V – AVALIAÇÃO/CRITÉRIOS

- Verificação Diagnóstica

- Participação ativa nos resultados ( Professor - Aluno )

- Análise do Processo Ensino - Aprendizagem

- Reavaliação Contínua do Processo

- Utilização dos Instrumentos (Trabalhos / Prova )

Obs.: Os critérios de avaliação atenderão às condições definidas no Estatuto das FIPA, em vigor.

VI – BIBLIOGRAFIA

BÁSICA:

FREIRE, P. A importância do ato de ler: em três artigos que se completam. 44. ed. São Paulo: Cortez, 2003.

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FREIRE, P. Educação e Mudança. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 2007.

FREIRE, P. Pedagogia da autonomia: saberes necessários à prática educativa. São Paulo: Paz e Terra, 2003, 2006.

COMPLEMENTAR:

FONSECA, M. C. F. R. Educação matemática de jovens e adultos: especificidades desafios e contribuições. Belo Horizonte: Autêntica, 2002.

FREIRE, P. Pedagogia do oprimido. 36. ed. Rio de Janeiro: Paz e Terra,2003.

PAIVA, V. P. Educação popular e educação de adultos. 5. ed. São Paulo: Loyola, 1987.

DOCUMENTOS:

BRASIL. Propostas de Diretrizes para a formação inicial de professores da Educação Básica, em cursos de nível superior. Brasília-DF/CNE, 2001.

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DISCIPLINA : EDUCAÇÃO ESPECIAL E INCLUSIVA

CURSO : PEDAGOGIA

PERÍODO......: 6º

CARGA HORÁRIA SEMANAL: 04 h

CARGA HORÁRIA SEMESTRAL: 80 h

I - EMENTA

Fundamentos éticos, históricos, teóricos, políticos e filosóficos do contexto da Educação Inclusiva. A Educação Inclusiva e as questões de domínio conceitual (inclusão, integração, deficiência, excepcionalidade). Tendências atuais em Educação Inclusiva. A formação do professor e seu papel frente à inclusão escolar. A inclusão escolar do portador de necessidades educativas especiais. Escola especial versus escola regular. Temas em Educação Especial. Pesquisa em Educação Especial.

II - OBJETIVOS

- Analisar as questões conceituais relativas às necessidades educativas especiais no contexto da Educação Inclusiva.

- Conhecer os principais conceitos e definições de deficiência e sua construção histórica;

- Contribuir para a análise e compreensão do processo de inclusão do indivíduo portador de necessidades especiais;

- Conhecer, compreender e analisar os fatores que podem ocasionar um quadro de deficiência e os recursos necessários ao atendimento do indivíduo com necessidades especiais;

- Compreender o processo de ensino/aprendizagem dos alunos superdotados e dos portadores de diversos tipos de deficiências;

- Conhecer, analisar e refletir sobre as abordagens e as tendências da educação do portador de necessidades especiais em direção a uma prática transformadora que possibilite a

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construção do conhecimento e a participação deste alunado na escola, na família e na sociedade;

- Analisar alternativas pedagógicas (programas e ações) formalizadas para o atendimento educacional dos portadores de necessidades educativas especiais;

- Refletir sobre os fatos atuais referentes à pessoa portadora de necessidades especiais.

III - CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

Conceitos básicos

História da educação especial

A evolução histórica do conceito de deficiência

Normalidade e deficiência: discriminação e diferença

A produção social da deficiência e da não-deficiência

Estigma e identidade

Do preconceito à exclusão

Políticas Públicas em Educação Especial

Diferentes tendências em Educação Especial;

Legislação, diretrizes e normas da Educação Especial;

Identificação e Caracterização das deficiências

Tipos de deficiência

Deficiência física/motora;

Deficiência mental;

Deficiência visual;

Deficiência múltipla;

Deficiência auditiva;

Superdotação/Altas habilidades

O autismo e sua relação com a deficiência.

Inclusão do portador de necessidades educativas especiais

O significado da inclusão escolar;

Adaptações da Educação Especial quanto ao conteúdo do currículo, habilidades da criança e ambientes de aprendizagem;

Recursos educacionais especiais;

Formação de professores para uma escola inclusiva;

O papel do educador como agente de transformação social.

Intervenção das áreas da educação, saúde e assistência social

Atuação interdisciplinar;

Intervenção ao nível preventivo, remediativo e de promoção em relação às deficiências;

Temas em Educação Especial

A dinâmica das relações familiares em torno da problemática da deficiência

O portador de necessidades especiais e sua inserção no mundo do trabalho

Sexualidade e portadores de necessidades especiais

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IV – METODOLOGIA APLICADA/TÉCNICAS

As aulas serão trabalhadas de diversas formas como:

- Aulas expositivas com material audiovisual

- Projeção de filme

- Leitura de livros de literatura

- Trabalho em pequenos grupos (fora de sala)

- Estudo de textos em pequenos grupos (em sala de aula)

- Seminários

- Leitura de textos (capítulos de livros, jornalísticos ou de revistas) com apresentação de resumos, resenhas ou outra atividade.

V – AVALIAÇÃO/CRITÉRIOS

Será contínua, por meio de participações em sala de aula, trabalhos práticos e/ou teóricos, avaliação escrita e debates.

Obs.: Os critérios de avaliação atenderão às condições definidas no Estatuto das FIPA, em vigor.

VI – BIBLIOGRAFIA

BÁSICA:

COLL, C.; MARCHESI, A.; PALACIOS, J. Desenvolvimento psicológico e educação: transtornos do desenvolvimento e necessidades educativas especiais. Porto Alegre: Artmed, 2004.

KIRK, S. A.; GALLAGHER, J. J. Educação da criança excepcional. São Paulo: Martins Fontes, 2000/2002.

MITTLER, P. Educação Inclusiva: contextos sociais. Porto Alegre: Artmed, 2003.

COMPLEMENTAR:

RIBAS, J.B.C. O que são pessoas deficientes.São Paulo: Nova Cultural, Brasiliense, 1985/2003

SASSAKI, R.K. Inclusão: construindo uma sociedade para todos. Rio de Janeiro: Editora WVA, 2002

STAINBACK, S. E STAINBACK W. Inclusão - Um Guia para Educadores. Porto Alegre: Ed.Artmed, 1999.

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DISCIPLINA : LÍNGUA BRASILEIRA DE SINAIS

CURSO : PEDAGOGIA

PERÍODO : 6º

CARGA HORÁRIA SEMANAL: 02 h

CARGA HORÁRIA SEMESTRAL: 40 h

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I – EMENTA

Conceituação e caracterização da Língua Brasileira de Sinais como forma de comunicação e expressão do surdo. Estudos dos pressupostos teórico-históricos, filosóficos, sociológicos, pedagógicos e técnicos da Língua Brasileira de Sinais, como instrumentos para a prática docente. Utilização da Língua Brasileira de Sinais na comunicação entre o professor e o aluno surdo, contribuindo para o reconhecimento dos seus direitos e competências como sujeito e cidadão.

II - OBJETIVOS

Compreender a forma de linguagem dos surdos.

Conhecer e discutir a legislação vigente a respeito da Língua Brasileira de Sinais - LIBRAS e dos Direitos da Pessoa Surda;

Contextualizar historicamente a educação do surdo no Brasil e sua cultura.

Colocar em prática os procedimentos e atitudes levantadas no curso, usando metodologias que beneficiem a aprendizagem do aluno surdo em sala de aula.

Relacionar conhecimento prévio dos estágios supervisionados com os conhecimentos interiorizados em sala de aula.

Conhecer e elaborar conteúdos curriculares adaptados as necessidades do aluno surdo.

Colocar em prática os conceitos e atitudes desenvolvidas no curso.

Valorizar o trabalho em grupo.

III - CONTEÚDO

1. Educação dos Surdos

1.2. Discussões sobre a Educação Especial e Educação Especial Inclusiva.

1.3. Declaração de Salamanca.

1.4. Educação dos Surdos no Brasil e no Mundo.

1.5. Plano de aula adaptado as necessidades dos alunos surdos.

1.6. AEE (atendimento educacional especializado).

2. Surdez

2.1. Etilogia e prevenção da surdez.

2.3. Causas pré-natais, peri-natais e pós-natais.

2.4. O aparelho auditivo.

2.5. Surdocegueira (Síndrome de Usher)

3. Legislação

3.1. Lei 10.436

3.2. Decreto 5.626

4. Língua Brasileira de Sinais.

4.1.Dactilologia.

4.2.Numerais e Operações matemáticas.

4.3. Expressões socioculturais.

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4.4. Negação e afirmação.

4.5.Noções de tempo e de horas;Saudações.

4.6. Introdução à morfologia da Libras: nomes (substantivos e adjetivos),alguns verbos.

4.7. Aspectos sociolingüísticos: variação em Libras

4.8. Termos educacionais.

5. Cultura e psicologia do aluno surdo.

IV- METODOLOGIA APLICADA /TÉCNICAS

- Aulas expositivas.

- Leitura de textos.

- Discussão de textos em pequenos e grandes grupos.

- Vivências práticas da LIBRAS.

- Realização de trabalhos em classe e extra-classe.

V- AVALIAÇÃO/CRITÉRIOS

As avaliações do rendimento escolar serão realizadas sempre de forma presencial, de conformidade com a Portaria nº 4059/2004, Art. 1º, § 3º. Além disso, serão realizadas segundo os mesmos critérios estabelecidos pelo Regimento Geral das FIPA.

VI – BIBLIOGRAFIA

BÁSICA:

CAPOVILLA, F. C. ; Raphael, W. D. .Dicionário enciclopédico ilustrado trilingue da língua de sinais brasileira. 3a.ed., Vol 1: Sinais de A a L. 3a.. ed. São Paulo, SP: Edusp, MEC-FNDE, 2006. v. 2. 1820 p.

KOJIMA, Catarina Kitugi; SEGALA, Ramalho Sueli. Dicionário de libras: Imagem do pensamento. Escola: São Paulo. 2000. CASTRO, Alberto Rainha de; CARVALHO,Ilza Silva. Comunicação por língua brasileira de sinais: livro básico/Alberto Rainha de Castro e Ilza Silva de Carvalho.Brasília:Df,2005. OLIVER Sacks. Uma viagem ao mundo do surdos. São Paulo, companhia das letras, 1998. COMPLEMENTAR:

Brasil. Ministério da educação e do Desporto. Secretaria de Educação Especial. “Subsídios para organização e funcionamento de serviços de educação especial”. Brasília, SEESP, 1995

SALLES, H.M.M.L [et al]. Ensino de lingual portuguesa para surdos: caminhos para a prática pedagógica. Brasília, 2004.

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DISCIPLINA : ORIENTAÇÃO E SUPERVISÃO ESCOLAR

CURSO : PEDAGOGIA

PERÍODO : 6º

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CARGA HORÁRIA SEMANAL: 02 H

CARGA HORÁRIA SEMESTRAL: 40 H

I- EMENTA

A gestão organizacional em sua totalidade pedagógico-administrativa. As habilidades básicas do gestor educacional: técnica, humana e conceitual. Visão macro da Instituição Educacional, orientando para uma gestão ágil, democrática e que faça frente às necessidades do mundo moderno.

II - OBJETIVOS

- Analisar aspectos teóricos e conceituais da gestão e organização escolar;

- Identificar os diferentes estilos de gestão e a interferência destes no cotidiano escolar;

- Fornecer subsídios teóricos capazes de contribuir com a formação do Diretor como gestor comprometido com a dimensão administrativa e pedagógica da Escola.

- Proporcionar a compreensão do aluno (a) das funções administrativas e pedagógicas do gestor (a) educacional em escolas públicas e privadas;

- Reconhecer o âmbito de ação do gestor (a) escolar nas atividades administrativas e pedagógicas desenvolvidas no interior da escola.

- Identificar a posição ocupada pelo orientador e supervisor escolar em uma estrutura escolar pública ou privada do ensino;

- Analisar as relações funcionais do orientador e supervisor escolar com outros profissionais da educação;

- Compreender a influência do estilo de gestão na ação administrativa e pedagógica da Escola.

- Compreender e identificar as competências necessárias para a realização de uma gestão participativa e democrática.

III - CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

A gestão escolar: conceitos e aspectos gerais;

A gestão escolar no Brasil: perspectiva histórica;

O desafio da gestão democrática e participativa;

O gestor (a) e a organização escolar

Gestão escolar e participação da comunidade escolar;

A gestão escolar e o planejamento escolar;

Os estilos de direção e a ação administrativa e pedagógica;

Experiências de gestão escolar em escolas públicas e privadas: relatos. .

IV-METODOLOGIA APLICADA/TÉCNICAS

A disciplina será ministrada através dos seguintes procedimentos: exposições do professor e discussões das temáticas em sala de aula; leitura e análise de textos previamente selecionados.

V - AVALIAÇÃO/CRITÉRIOS

O rendimento do educando será avaliado através da: participação nas discussões; realização de relatórios/trabalhos e prova escrita.

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Obs.: Os critérios de avaliação atenderão às condições definidas no Estatuto das FIPA, em vigor.

VI – BIBLIOGRAFIA

BÁSICA:

LIBÂNEO, J. C. Organização e gestão da escola pública: teoria e prática. Goiânia: Alternativa, 2004.

PARO, V. H. Administração escolar: introdução crítica. São Paulo: Cortez, 2001.

_________. Gestão democrática da escola pública. São Paulo: Ática, 2002.

COMPLEMENTAR:

MARCELINO, L. M. (Coord.). Administração e supervisão escolar: questões para o novo milênio. São Paulo: Pioneira Thomson Learning, 2002.

MENESES, J. G. de C. ...[et al.]. Educação básica: políticas, legislação e gestão: leituras. São Paulo: Pioneira Thomson Learning, 2004.

PARO, V. H. Gestão democrática da escola pública. São Paulo: Ática, 2002.

SANTOS, R. dos. O gestor educacional de uma escola em mudança. São Paulo: Pioneira Thomson Learning, 2002.

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DISCIPLINA : PRÁTICAS E PROJETOS NA EDUCAÇÃO INFANTIL

CURSO : PEDAGOGIA

PERÍODO : 6º

CARGA HORÁRIA SEMANAL: 02 h

CARGA HORÁRIA SEMESTRAL: 40 h

I – EMENTA

Organização do espaço. Organização do tempo. As metodologias de trabalho em: identidade e autonomia, movimento, música, artes visuais, linguagem oral e escrita, natureza e sociedade, matemática. Seleção de materiais didáticos. Planejamento das rotinas e atividades cotidianas. As rotinas de cuidado e atenção. Acolhimento das crianças. Avaliação na educação infantil.

II - OBJETIVOS

- Compreender as diferentes concepções deorganização do tempo e espaço na educação infantil.

- Relacionar as principais teorias do desenvolvimento infantil com os projetos de trabalho da educação infantil

- Considerar a contribuição dos estudos da infância para a construção de práticas e rotinas para a educação infantil.

III – CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

1. A organização do tempo e do espaço na educação infantil.

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2. A construção de projetos e práticas para a educação infantil.

3. As rotinas de cuidado e atenção na educação infantil.

4. O acolhimento das crianças na educação infantil.

5. O planejamento de rotinas e de cuidados.

IV-METODOLOGIA APLICADA/TÉCNICAS

A disciplina será ministrada através dos seguintes procedimentos: exposições do professor e discussões das temáticas em sala de aula; leitura e análise de textos previamente selecionados.

V-AVALIAÇÃO/CRITÉRIOS

O rendimento do educando será avaliado através da: participação nas discussões; realização de relatórios/trabalhos e prova escrita.

Obs.: Os critérios de avaliação atenderão às condições definidas no Estatuto das FIPA, em vigor.

VI – BIBLIOGRAFIA

BÁSICA:

ABRAMIWICS, Anete e WAJSKOP, Gisela. Creches: atividades para crianças de zero a seis anos. São Paulo: Moderna, 1995.

BASSEDAS, Eulália; HUGUET, Teresa; SOLÉ, Isabel. Aprender e ensinar na EducaçãoInfantil. Porto Alegre: Artmed, 1999.

BRASIL, MINISTÉRIO DA EDUCAÇÂO. Secretaria de Educação. Referencial Curricular Nacional para a educação infantil. Brasília: MEC/SEF, 1998.

COMPLEMENTAR:

OLIVEIRA, Zilma Ramos de. Educação Infantil: fundamentos e métodos. São Paulo: Cortez, 2005.

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DISCIPLINA..............: ESTÁGIO SUPERVISIONADO EM GESTÃO EDUCACIONAL

CURSO.....................: PEDAGOGIA

PERÍODO..................: 6º

CARGA HORÁRIA SEMESTRAL: 100 h

I – EMENTA

- As formas de organização escolar e o seu processo de democratização. Definição do projeto político pedagógico. Planejamento e avaliação da ação escolar. Desenvolvimento do currículo. A escola como espaço de qualificação do professor.

II - METODOLOGIA APLICADA/TÉCNICAS

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A disciplina será ministrada através dos seguintes procedimentos: exposições do professor e discussões das temáticas em sala de aula; leitura e análise de textos previamente selecionados.

III - AVALIAÇÃO/CRITÉRIOS

O rendimento do educando será avaliado através da: participação nas discussões; realização de relatórios/trabalhos e prova escrita.

Obs.: Os critérios de avaliação atenderão às condições definidas no Estatuto das FIPA, em vigor.

IV – BIBLIOGRAFIA

BÁSICA:

BRASIL, Conselho Nacional de Educação - Plano Nacional de Educação (PNE)Brasília,2000.

BRASIL, Ministério da Educação, Secretaria de Educação Fundamental – Parâmetros Curriculares Nacionais: texto Introdutório, Brasília, 1997.

BRASIl, Ministério da Educação, Secretaria de Educação Media e Tecnológica, Coordenação Geral de educação – Referenciais Curriculares Para a Educação Profissional de Nível Técnico: texto Introdutório, Brasília,2000.

BRASIL, Secretaria de Educação Fundamental. Parâmetros Curriculares Nacionais: primeira a quarta série do ensino fundamental: introdução aos parâmetros curriculares nacionais / Secretaria de educação fundamental. MEC/SEF, 1997.

COMPLEMENTAR:

PIMENTA, Selma Garrido (org.). Saberes pedagógicos e atividade docente. 4. ed. – São Paulo: Cortez, 2005.

______. Estágio e docência. – São Paulo: Cortez, 2004. (Coleção docência em formação: Série saberes pedagógicas.

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DISCIPLINA : PRÁTICAS EDUCATIVAS VI

CURSO : PEDAGOGIA

PERÍODO : 6º

CARGA HORÁRIA SEMESTRAL: 80 h

I – EMENTA

- A orientação educacional e as especificidades da prática pedagógica nos espaços educativos formais e não formais. Especialistas em educação: o Trabalho coletivo nas instituições educativas.

II - METODOLOGIA APLICADA/TÉCNICAS

A disciplina será ministrada através dos seguintes procedimentos: exposições do professor e discussões das temáticas em sala de aula; leitura e análise de textos previamente selecionados.

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III-AVALIAÇÃO/CRITÉRIOS

O rendimento do educando será avaliado através da: participação nas discussões; realização de relatórios/trabalhos e prova escrita.

Obs.: Os critérios de avaliação atenderão às condições definidas no Estatuto das FIPA, em vigor.

IV – BIBLIOGRAFIA

BÁSICA:

AZEVEDO, A. C. P. Brinquedoteca no Diagnóstico de Intervenção em Dificuldades Escolares. 2ª ed. Campinas: Alínea, 2008.

GRINSPUN, Mirian P. Z. Supervisão e Orientação Educacional: perspectivade integração na escola. 4ª Ed. São Paulo: Cortez, 2008.

VEIGA, Ilma Passos A. Projeto Político-Pedagógico da Escola: umaconstrução possível. 19ª ed. São Paulo: Papirus, 2005.

COMPLEMENTAR:

KAMII, C. Jogos em Grupo na Educação Infantil: Implicações da Teoria de Piaget. São Paulo: Trajetória Cultural, 1991.

KISHIMOTO, T. M. (org.) Jogos Tradicionais: o Jogo, a Criança e a Educação. 9ª ed. Petrópolis: Vozes, 2006.

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DISCIPLINA : TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO

CURSO : PEDAGOGIA

PERÍODO : 6º

CARGA HORÁRIA SEMESTRAL: 80 h

I – EMENTA

- Conclusão e apresentação do Trabalho de Conclusão de Curso, que envolve o levantamento, a análise e a difusão dos resultados obtidos na pesquisa realizada pelo discente, dentro do que é preconizado pela metodologia científica.

II - METODOLOGIA APLICADA/TÉCNICAS

A disciplina será ministrada através dos seguintes procedimentos: exposições do professor e discussões das temáticas em sala de aula; leitura e análise de textos previamente selecionados.

III-AVALIAÇÃO/CRITÉRIOS

O rendimento do educando será avaliado através da: participação nas discussões; realização de relatórios/trabalhos e prova escrita.

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Obs.: Os critérios de avaliação atenderão às condições definidas no Estatuto das FIPA, em vigor.

IV – BIBLIOGRAFIA

BÁSICA:

AZEVEDO, I. B. de. O prazer da produção científica: diretrizes para a elaboração de trabalhos acadêmicos. 12. ed. rev. e atual. São Paulo: Prazer de Ler, 2006.

CERVO, A. L.; BERVIAN, P. A. Metodologia científica. 4. ed. São Paulo: Makron Books, 1996.

CHAUÍ, M. Convite à filosofia. 10. ed. São Paulo: Ática, 1998.

COMPLEMENTAR:

CURTY, M. G.; CRUZ, A. da C.; MENDES, M. T. R. Apresentação de trabalhos acadêmicos, dissertações e teses(NBR 14724/2002). Maringá, PR: Dental Press, 2002.

MARCONI, M. de A.; LAKATOS, E. M. Técnicas de pesquisa. 6. ed. rev. e ampl. São Paulo: Atlas, 2007.

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I. IDENTIFICAÇÃO

II. EMENTA Essa disciplina propõe tratar de conceitos relevantes nos estudos e pesquisas sobre relações Etnicorraciais: As Políticas de reparações voltadas para a Educação dos Negros. Desigualdades Raciais no Brasil. A condição dos afro-brasileiros nos setores sociais. A questão da identidade individual e de grupos. O conceito de cidadania dentro de um contexto histórico. Formas de superar o racismo na escola. Multiculturalismo e racismo. Programas de Ação Afirmativa. Lei nº 10.639/2003. Busca oferecer aos acadêmicos reflexões críticas sobre a educação voltada para a diversidade cultural que pauta o cotidiano social e escolar. III. OBJETIVOS Analisar a construção dos conceitos acerca de raça numa perspectiva histórico-social e suas implicações com as formas pelas quais o racismo se estabeleceu no mundo e, particularmente, no Brasil. Conhecer a especificidade da formação da nação brasileira, revisando mitos e paradigmas ainda presentes no senso comum acerca da raça; Estabelecer a relação entre racismo e a construção da identidade individual e de grupo. Analisar a Lei 10.639/2003, que inclui a temática racial nos currículos oficiais, e suas diretrizes, bem como, políticas estabelecidas para a promoção da igualdade racial brasileira, com destaque na educação. Refletir acerca das contribuições do documento Superando o racismo na escola que aborda a questão das práticas escolares dentro desse contexto.

CURSO PEDAGOGIA

ANO LETIVO 2016

DISCIPLINA Educação das relações Etnicorraciais

PERÍODO 7º

CARGA HORÁRIA SEMANAL 02h

CARGA HORÁRIA SEMESTRAL 40h

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Repensar as relações Etnicorraciais considerando a formação em Pedagogia. Permitir aos estudantes uma ampliação no seu papel social, pedagógico, de procedimentos de ensino e condições oferecidas para a aprendizagem, objetivando a construção de uma educação e sociedade multicultural e pluriética.

IV. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

1. Conceito de cidadania e de relações raciais.

2. A história do racismo no Brasil.

3. A questão da identidade individual e grupal.

4. Conceito de multiculturalismo e racismo / Cultura e diversidade.

5. As políticas de ações afirmativas no Brasil e no mundo.

6. Superando o racismo na escola. V. METODOLOGIA/ESTRATÉGIAS A metodologia é diversificada a cada momento do processo ensino-aprendizagem baseada na ação-reflexão-ação. Nas aulas serão utilizados os procedimentos ou estratégias didáticas mais eficientes na orientação da construção do saber, para que determinados objetivos sejam alcançados, tais como: aulas expositivo-dialogadas; aprendizado baseado em problemas (Estudo de Caso); trabalhos em grupo; trabalhos individuais; estudos dirigidos em sala de aula; resolução intensiva de exercícios; leitura e interpretação de textos técnicos; seminários; oficinas; prática de laboratórios. Será priorizada a metodologia em espiral, onde a partir de textos, intertextos, oficinas de trabalho ou outros recursos didáticos, os assuntos são discutidos várias vezes, em momentos diferentes e sob óticas diferentes, mas a cada retorno o assunto incorpora-se mais e consegue maior clareza e aprofundamento do saber, do saber-fazer, contextualização histórica e desenvolvimento cultural.

VI. AVALIAÇÃO/CRITÉRIOS A avaliação do processo de ensino-aprendizagem será realizada de acordo com o estabelecido no Regimento Geral das FIPAS. De acordo com normas regimentais, a avaliação do rendimento escolar será feita abrangendo os aspectos de frequência e aproveitamento. Em relação ao aproveitamento, visando à avaliação progressiva da aprendizagem, ao longo do semestre letivo serão aplicados diferentes instrumentos compatíveis com o processo de ensino-aprendizagem, tais como: provas escritas, seminários, testes e simulados, trabalhos individuais e em grupo. Em relação às provas escritas (mínimo duas por período), uma delas, denominada prova escrita semestral, tem data especificada no Calendário Escolar – abrangendo todo o conteúdo programático da disciplina – e as demais com datas e horários estabelecidos junto aos alunos da turma. Será atribuída a nota de Avaliação Teórica, fixada entre 0 (zero) e 10 (dez), permitido seu fracionamento de inteiro em cinco décimos, com peso 7.0 (sete) no cômputo da média semestral, que corresponde à média aritmética entre a nota da prova semestral (estabelecida no Calendário Escolar) e a média aritmética entre as notas das demais provas escritas aplicadas ao longo do semestre letivo. Será, também, atribuída a nota de Avaliação Prática, fixada entre 0 (zero) e 10 (dez) pontos, permitido seu fracionamento de inteiro em cinco décimos, com peso 3 (três) no cômputo da média semestral, que corresponde à média aritmética das notas das avaliações dos trabalhos aplicados ao longo do semestre letivo.

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É considerado aprovado na disciplina, independentemente de exame final, o acadêmico que tenha comparecido a, pelo menos, 75% (setenta e cinco por cento) das aulas ministradas e tiver obtido, na avaliação da aprendizagem, média maior ou igual a 7 (sete) pontos, denominada nota da Avaliação Semestral, resultante das notas da Avaliação Teórica com peso 7 (sete), e da Avaliação Prática com peso 3 (três). Terá direito a exame final o acadêmico que compareceu em, pelo menos, 75% (setenta e cinco por cento) das aulas ministradas e que tenha obtido, no mínimo, a média 4 (quatro), considerados os resultados das avaliações. O exame final constará de prova escrita, versando sobre toda a matéria constante do programa a disciplina e será realizado em data especificada no Calendário Escolar e realizado conforme estabelecido pela Secretaria Geral. Será considerado aprovado na disciplina, após exame final, o acadêmico que obtiver a média aritmética 5 (cinco) entre a nota da avaliação semestral e a nota do exame final do período.

VI – RECURSOS DIDÁTICOS

Lousa/Piloto – Computador e Projetor Multimídia-Vídeos- Textos e materiais Bibliográficos

VIII. BIBLIOGRAFIA

BÁSICA BENTO, M. A. S. Cidadania em preto e branco. Discutindo as relações raciais. São Paulo: Ática, 2014. BRASIL, Ministério da Educação e Cultura. Diretrizes Curriculares Nacionais para a Educação das Relações Etnicorraciais e para o Ensino de História e Cultura Afro-brasileira e Africana. Brasília, Out 2014. CANEN, A. Relações raciais e currículo: reflexões a partir do multiculturalismo. In. OLIVEIRA, Iolanda (org.) Cadernos Penesb nº. 3. Niterói: EdUFF, 2001. MUNANGA, K (org) – Superando o Racismo na escola. Brasília: Ministério da Educação, 2001. MANZINI, M.L – O que é cidadania. São Paulo: Brasiliense, 2007.

COMPLEMENTAR

D’ADESKY, J. Pluralismo étnico e multiculturalismo: racismos e anti-racismo no Brasil. Rio de Janeiro: Pallas, 2009. MUNANGA, K. Uma abordagem conceitual das noções de raça, racismo, identidade e etnia. In. BRANDÃO, André Augusto Pereira (org.) Cadernos Penesb nº. 5. Niterói: EdUFF, 2003. PINSKY. J, PINSKY. C.A (Org.) – História da Cidadania. São Paulo: Contexto, 2015. SCHWARCZ, Lilia Moritz. O espetáculo das raças: cientistas, instituições e questão racial no Brasil (1870–1930). São Paulo: Companhia das Letras, 2015. PINSKY, J. Cidadania e educação. 9 ed. São Paulo: Contexto, 2005. -------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------

I. IDENTIFICAÇÃO

CURSO PEDAGOGIA

ANO LETIVO 2016

DISCIPLINA LITERATURA NA EDUCAÇÃO

PERÍODO 7º

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II. EMENTA Texto literário e não-literário. Conceituação, características e historicidade do gênero. Condições de produção, circulação, consumo e recepção da literatura infantil e juvenil. Literatura infanto-juvenil e escola. Modalidades de literatura infantil e juvenil: a narrativa, a poesia, a fábula e outros. Principais autores e obras da literatura infantil e juvenil. Leitura, análise e elaboração de projetos multidisciplinares tendo a literatura infanto-juvenil como elo entre as diversas áreas do conhecimento. III. OBJETIVOS III -1- Gerais Conscientizar o graduando da importância da linguagem literária, relacionando-a à linguagem infantil. Compreender os principais componentes dos textos literários, oferecendo subsídios para o exercício da leitura, da análise e da interpretação de textos literários. Fornecer noções fundamentais sobre a literatura infantil brasileira. III -2 – Específicos Ler (e conhecer) variados títulos da literatura infantil e juvenil. Conhecer principais autores de obras da literatura infantil e juvenil. Diferenciar texto literário de não-literário. Adquirir conhecimentos sobre a literatura infantil: nascimento, características, autores e obras que fazem sua história. Ampliar a visão crítica do mundo literário e as diversas significações que esse oferece; Analisar e avaliar alguns textos destinados às crianças e elaborar possíveis alternativas pedagógicas que conduzam a um enriquecimento do trabalho em sala de aula. IV. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

1. Texto literário e não-literário.

2. Literatura: palavra-arte.

3. O que é literatura infantil.

4. História e situação atual da literatura infantil. 4.1 Nascimento. 4.2 Quadro da história da literatura infantil. 4.3 O livro infantil. 4.4 Características da obra literária infantil. 4.5 Modalidades de literatura infantil e juvenil. 4.6 Importantes autores da literatura infantil brasileira: Olavo Bilac e Monteiro Lobato. 4.7 Outros autores da literatura infantil brasileira.

5. Literatura.

5.1 A escolha de livros. 5.2 Jogos literários. 5.3 Ler e contar histórias.

CARGA HORÁRIA SEMANAL 2h

CARGA HORÁRIA SEMESTRAL 40h

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V. METODOLOGIA/ESTRATÉGIAS A metodologia é diversificada a cada momento do processo ensino-aprendizagem baseada na ação-reflexão-ação. Nas aulas serão utilizados os procedimentos ou estratégias didáticas mais eficientes na orientação da construção do saber, para que determinados objetivos sejam alcançados, tais como: aulas expositivo-dialogadas; aprendizado baseado em problemas (Estudo de Caso); trabalhos em grupo; trabalhos individuais; estudos dirigidos em sala de aula; resolução intensiva de exercícios; leitura e interpretação de textos técnicos; seminários; oficinas; prática de laboratórios. Será priorizada a metodologia em espiral, onde a partir de textos, intertextos, oficinas de trabalho ou outras recursos didáticos, os assuntos são discutidos várias vezes, em momentos diferentes e sob óticas diferentes, mas a cada retorno o assunto incorpora-se mais e consegue maior clareza e aprofundamento do saber, do saber-fazer, contextualização histórica e desenvolvimento cultural. VI. AVALIAÇÃO/CRITÉRIOS A avaliação do processo de ensino-aprendizagem será realizada de acordo com o estabelecido no Regimento Geral das FIPAS. De acordo com normas regimentais, a avaliação do rendimento escolar será feita abrangendo os aspectos de frequência e aproveitamento. Em relação ao aproveitamento, visando à avaliação progressiva da aprendizagem, ao longo do semestre letivo serão aplicados diferentes instrumentos compatíveis com o processo de ensino-aprendizagem, tais como: provas escritas, seminários, testes e simulados, trabalhos individuais e em grupo. Em relação às provas escritas (mínimo duas por período), uma delas, denominada prova escrita semestral, tem data especificada no Calendário Escolar – abrangendo todo o conteúdo programático da disciplina – e as demais com datas e horários estabelecidos junto aos alunos da turma. Será atribuída a nota de Avaliação Teórica, fixada entre 0 (zero) e 10 (dez), permitido seu fracionamento de inteiro em cinco décimos, com peso 7.0 (sete) no cômputo da média semestral, que corresponde à média aritmética entre a nota da prova semestral (estabelecida no Calendário Escolar) e a média aritmética entre as notas das demais provas escritas aplicadas ao longo do semestre letivo. Será, também, atribuída a nota de Avaliação Prática, fixada entre 0 (zero) e 10 (dez) pontos, permitido seu fracionamento de inteiro em cinco décimos, com peso 3 (três) no cômputo da média semestral, que corresponde à média aritmética das notas das avaliações dos trabalhos aplicados ao longo do semestre letivo. É considerado aprovado na disciplina, independentemente de exame final, o acadêmico que tenha comparecido a, pelo menos, 75% (setenta e cinco por cento) das aulas ministradas e tiver obtido, na avaliação da aprendizagem, média maior ou igual a 7 (sete) pontos, denominada nota da Avaliação Semestral, resultante das notas da Avaliação Teórica com peso 7 (sete), e da Avaliação Prática com peso 3 (três). Terá direito a exame final o acadêmico que compareceu em, pelo menos, 75% (setenta e cinco por cento) das aulas ministradas e que tenha obtido, no mínimo, a média 4 (quatro), considerados os resultados das avaliações. O exame final constará de prova escrita, versando sobre toda a matéria constante do programa a disciplina e será realizado em data especificada no Calendário Escolar e realizado conforme estabelecido pela Secretaria Geral. Será considerado aprovado na disciplina, após exame final, o acadêmico que obtiver a média aritmética 5 (cinco) entre a nota da avaliação semestral e a nota do exame final do período.

VI – RECURSOS DIDÁTICOS Lousa/Piloto – Computador e Projetor Multimídia-Vídeos- Textos e materiais Bibliográficos

VIII. BIBLIOGRAFIA

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BÁSICA CRAIDY, C. M; KAERCHER, G, Org.). Educação infantil: pra que te quero? Porto Alegre: Artmed, 2007. BARBOSA, M. C. S. Por amor e por força: rotinas na educação infantil. Porto Alegre: Artmed, 2006 SAVIOLI, F. P. ; FIORIN, J. L. Lições de texto: leitura e redação. 5. ed. São Paulo: Ática, 2012. COMPLEMENTAR BRASIL. Secretaria de Educação Fundamental. Parâmetros curriculares nacionais: língua portuguesa. 2. ed. Rio de Janeiro: DP&A, 2000. FIORIN, J. L.; SAVIOLI, F. P. Para entender o texto: leitura e redação. 16. ed. São Paulo: Ática, 2003. LAJOLO, M. Do mundo da leitura para a leitura do mundo. 6. ed. São Paulo: Ática, 2010. OSTETTO, L. E. (Org.). Encontros e encantamentos na educação infantil: 10. ed. Campinas: Papirus, 2011. SOARES, A. Gêneros literários. 7. ed. São Paulo: Ática, 2007. -------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------

I. IDENTIFICAÇÃO

II. EMENTA As relações humanas na sala de aula. A motivação de alunos e professores. As formas de articulação entre Escola, Família e Comunidade. A formação de lideranças em espaços escolares e não-escolares. A mediação e resolução de conflitos interpessoais na escola. Processos básicos de interação social. Disciplina em espaços escolares. III. OBJETIVOS III -1- Gerais Compreender as relações humanas através de situações ocorridas no contexto escolar, bem como a importância da relação , articulação e participação da família nas atividades cotidianas da criança. Resolução de conflitos interpessoais na escola de maneira mediadora evitando conflitos dentro do espaço escolar contribuindo para o processo de ensino aprendizagem. III -2 – Específicos Compreender as relações humanas no processo de ensino e aprendizagem. Relacionar a motivação de alunos e professores e como isto influencia o processo do aprender e ensinar. Compreender a importância da contribuição comunitária para o bom desempenho das atividades escolares. Conceituando processos interpessoais na escola. A participação da família e a melhora na disciplina escolar.

CURSO PEDAGOGIA

ANO LETIVO 2016

DISCIPLINA Escola e Mediação: Família, Trabalho, Saúde e Lazer.

PERÍODO 7º

CARGA HORÁRIA SEMANAL 04 horas

CARGA HORÁRIA SEMESTRAL 80 horas

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IV. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

1. A Mediação professor – aluno no contexto escolar

2. Relações humanas.

3. A formação de lideranças no espaço intra e extra escolar.

4. A mediação e a resolução de conflitos.

5. Processos de interação social.

6. Disciplina escolar e melhoria no rendimento e aprendizagem V. METODOLOGIA/ESTRATÉGIAS A metodologia é diversificada a cada momento do processo ensino-aprendizagem baseada na ação-reflexão-ação. Nas aulas serão utilizados os procedimentos ou estratégias didáticas mais eficientes na orientação da construção do saber, para que determinados objetivos sejam alcançados, tais como: aulas expositivo-dialogadas; aprendizado baseado em problemas (Estudo de Caso); trabalhos em grupo; trabalhos individuais; estudos dirigidos em sala de aula; resolução intensiva de exercícios; leitura e interpretação de textos técnicos; seminários; oficinas; prática de laboratórios. Será priorizada a metodologia em espiral, onde a partir de textos, intertextos, oficinas de trabalho ou outras recursos didáticos, os assuntos são discutidos várias vezes, em momentos diferentes e sob óticas diferentes, mas a cada retorno o assunto incorpora-se mais e consegue maior clareza e aprofundamento do saber, do saber-fazer, contextualização histórica e desenvolvimento cultural. VI. AVALIAÇÃO/CRITÉRIOS A avaliação do processo de ensino-aprendizagem será realizada de acordo com o estabelecido no Regimento Geral das FIPAS. De acordo com normas regimentais, a avaliação do rendimento escolar será feita abrangendo os aspectos de frequência e aproveitamento. Em relação ao aproveitamento, visando à avaliação progressiva da aprendizagem, ao longo do semestre letivo serão aplicados diferentes instrumentos compatíveis com o processo de ensino-aprendizagem, tais como: provas escritas, seminários, testes e simulados, trabalhos individuais e em grupo. Em relação às provas escritas (mínimo duas por período), uma delas, denominada prova escrita semestral, tem data especificada no Calendário Escolar – abrangendo todo o conteúdo programático da disciplina – e as demais com datas e horários estabelecidos junto aos alunos da turma. Será atribuída a nota de Avaliação Teórica, fixada entre 0 (zero) e 10 (dez), permitido seu fracionamento de inteiro em cinco décimos, com peso 7.0 (sete) no cômputo da média semestral, que corresponde à média aritmética entre a nota da prova semestral (estabelecida no Calendário Escolar) e a média aritmética entre as notas das demais provas escritas aplicadas ao longo do semestre letivo. Será, também, atribuída a nota de Avaliação Prática, fixada entre 0 (zero) e 10 (dez) pontos, permitido seu fracionamento de inteiro em cinco décimos, com peso 3 (três) no cômputo da média semestral, que corresponde à média aritmética das notas das avaliações dos trabalhos aplicados ao longo do semestre letivo. É considerado aprovado na disciplina, independentemente de exame final, o acadêmico que tenha comparecido a, pelo menos, 75% (setenta e cinco por cento) das aulas ministradas e tiver obtido, na avaliação da aprendizagem,média maior ou igual a 7 (sete) pontos, denominada nota da Avaliação Semestral, resultante das notas da Avaliação Teórica com peso 7 (sete), e da Avaliação Prática com peso 3 (três).Terá direito a exame final o acadêmico que compareceu

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em, pelo menos, 75% (setenta e cinco por cento) das aulas ministradas e que tenha obtido, no mínimo, a média 4 (quatro), considerados os resultados das avaliações. O exame final constará de prova escrita, versando sobre toda a matéria constante do programa a disciplina e será realizado em data especificada no Calendário Escolar e realizado conforme estabelecido pela Secretaria Geral. Será considerado aprovado na disciplina, após exame final, o acadêmico que obtiver a média aritmética 5 (cinco) entre a nota da avaliação semestral e a nota do exame final do período. VII – RECURSOS DIDÁTICOS Lousa/Piloto – Computador e Projetor Multimídia-Vídeos- Textos e materiais Bibliográficos VIII. BIBLIOGRAFIA BÁSICA FREIRE, P. Pedagogia da autonomia. São Paulo: Paz e Terra, 1996. LIBÂNEO, J. C. Pedagogia e pedagogos, para que?. 12. ed. São Paulo: Cortez, 2010. PERRENOUD, Philippe. 10 novas competências para ensinar: convite a viagem.Porto Alegre: Artmed, 2000. COMPLEMENTAR BOSSA, N. A. Psicopedagogia no Brasil: contribuições a partir da prática. 4. ed. Rio de Janeiro: Wak, 2011. DALLA ZEN, M. I. ; XAVIER, M. L. M. (Org.). Projetos pedagógicos: cenas de sala de aula. 5. ed. Porto Alegre: Mediação, 2011. LIBÂNEO, J. C. Democratização da escola pública: a pedagogia crítico-social dos conteúdos. 18. ed. São Paulo: Loyola, 2002. v.1. PERRENOUD, Philippe; THURLER, Mônica Gather. As competências para ensinar no século XXI: a formação dos professores e o desafio da avaliação. Porto Alegre: Artmed, 2002. SAVIANI, Dermeval. Escola e democracia. 30.ed. Campinas: Autores associados, 1995. -------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------

DISCIPLINA : METODOLOGIAS DA INCLUSÃO

CURSO : PEDAGOGIA

PERÍODO : 7º

CARGA HORÁRIA SEMANAL: 02 h

CARGA HORÁRIA SEMESTRAL: 40 h

I – EMENTA

- Caracterização das Necessidades Educativas Especiais. A história e sua consideração atual em relação ao NEE. A família, a escola e a sociedade na relação com a NEE. O contexto social e o trabalho. As metodologias de ação. As metodologias de ensino na perspectiva da inclusão.

II - OBJETIVOS

- Analisar a caracterização das Necessidades Educativas Especiais.

- Compreender a evolução histórica da NEE.

- Discussão das principais metodologias da ação.

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- Compreensão as metodologias de ensino na perspectiva da inclusão.

- Entendimento de tendências pedagógicas para a NEE.

III – CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

1. Metodologias de ensino e de ação para a NEE.

2. A história da inclusão no Brasil e no mundo.

3. As metodologias na perspectivas da inclusão.

4. O contexto social e o trabalho.

IV-METODOLOGIA APLICADA/TÉCNICAS

A disciplina será ministrada através dos seguintes procedimentos: exposições do professor e discussões das temáticas em sala de aula; leitura e análise de textos previamente selecionados.

V - AVALIAÇÃO/CRITÉRIOS

O rendimento do educando será avaliado através da: participação nas discussões; realização de relatórios/trabalhos e prova escrita.

Obs.: Os critérios de avaliação atenderão às condições definidas no Estatuto das FIPA, em vigor.

VI – BIBLIOGRAFIA

BÁSICA:

BIANCHETTI, L.; FREIRE, I.M.Um olhar sobre a diferença. Campinas, São Paulo:

Papirus, 1998.

FERNANDES, S. Metodologia da Educação Especial.Curitiba: IBPEX, 2006.

MONTOAN, M.T.E. Inclusão Escolar. O que é? Por quê? Como fazer? São Paulo:

Moderna, 2003.

COMPLEMENTAR

CARVALHO, M.F. Conhecimento e vida na escola: convivendo com as diferenças.

Campinas, São Paulo: Autores Associados, 2006.

FONSECA, V. Educação Especial: programa de estimulação precoce-uma

introdução às ideias de Freurstein. 2ªed. Ver. Aumentada. Porto Alegre: Artes

Médias Sul, 1995.

GIBELLO, B. As crianças com distúrbios de inteligência. Porto Alegre: Artes

Médicas, 2006.

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137

JANNUZI, G.M. A educação do deficiente no Brasil: dos primórdios ao início do

século XXI. 2ªed. Campinas, São Paulo: Autores Associados, 2006.

MILLER, N.B. Ninguém é perfeito: vivendo e crescendo com crianças que têm

necessidades especiais. 2ªed. Campinas, São Paulo: Papirus, 1995.

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DISCIPLINA...............: EDUCAÇÃO E NOVAS TECNOLOGIAS

CURSO......................: PEDAGOGIA

PERÍODO..................: 7º

CARGA HORÁRIA SEMANAL: 02 h

CARGA HORÁRIASEMESTRAL: 40 h

I – EMENTA

Breve histórico dos meios e tecnologias de comunicação e informação na sociedade e na educação escolar. Meios visuais, sonoros, audiovisuais de comunicação (informatizados ou não). Abordagem interdisciplinar propondo-se o tratamento das tecnologias de comunicação e informação no ambiente educativo, análises dos tipos de softwares para aplicação pedagógica e de gestão do conhecimento. Refletir criticamente sobre o uso de tecnologias na educação.

II – OBJETIVOS

- Refletir sobre a qualidade do uso que se possa fazer do instrumento computador nas situações de aprendizagem.

- Refletir sobre o uso educacional do computador.

- Conhecer as tecnologias educacionais, em especial os recursos informáticos, como recursos pedagógicos em processos de ensino e aprendizagem que possibilitam abordagens diferenciadas para o desenvolvimento de habilidades e competências necessárias aos alunos, viabilizando a transformação da sala de aula em lugar estimulante para a construção do conhecimento e de suas habilidades cognitivas, contribuindo para seu desenvolvimento como aprendizes autônomos.

- Conhecer conceitos fundamentais relacionados às TIC, em uma perspectiva histórica, humanista e enriquecedora dos ambientes de aprendizagem.

- Conhecer a integração da tecnologia digital com o processo de aprendizagem de forma inter, multi e transdisciplinar.

- Propiciar atividades cooperativas de aprendizagem e descoberta.

- Desenvolver a cultura de informática como recurso pedagógico na construção do conhecimento.

- Desenvolver proposta de aplicação concreta capaz de atender às principais expectativas em relação à melhoria da qualificação dos ambientes de ensino e de aprendizagem.

III - CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

1. Informática na Educação: A importância da informática na educação do século XXI

1.1 Importância dos recursos tecnológicos e informatizados no desenvolvimento de diversas habilidades humanas.

1.2 Importância da capacitação do profissional de educação

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1.3 Aspectos a serem considerados na preparação de aulas no ambiente informatizado

1.4 A informática e a Educação no XXI

1.5 Fases de evolutiva da aplicação da informática educativa

1.6 Gerenciamento do espaço no ambiente informatizado

1.7 Projeto de aprendizagem com uso das novas tecnologias

2. Conceituando e refletindo sobre a tecnologia educacional

2.1 Conceituando termos técnica e tecnologia

2.2 Conceituando termos informática e computação

2.3 Processo de incorporação da informática em nossas vidas

2.4 O papel do professor no uso das tecnologias educacionais

2.5 Conceituando e identificando tipos de softwares.

2.6 Aplicativos da plataforma Windows e Pacote Office

2.7 Avaliação de softwares educacionais

2.8 Softwares construcionistas: LOGO

IV- METODOLOGIA APLICADA/TÉCNICAS

Aulas Expositivas e Participativas

Debates- mesas redondas

Pesquisas Bibliográficas e de campo

Estudos em Grupos – Seminários (apresentações: técnicas e recursos)

V- AVALIAÇÃO/CRITÉRIOS

Verificação Diagnóstica

Participação ativa nos resultados ( Professor - Aluno )

Análise do Processo Ensino - Aprendizagem

Reavaliação Contínua do Processo

Utilização dos Instrumentos ( Trabalhos / Prova )

Interpretações das questões relacionadas

Respostas coerentes às perguntas apresentadas (teorias)

Compreensão do Conteúdo / Aplicação adequada à consulta

Pontualidade e Participação nas apresentações dos trabalhos.

Obs.: Os critérios de avaliação atenderão às condições definidas no Estatuto das FIPA, em vigor.

VI - BIBLIOGRAFIA

BÁSICA:

MORAN, J. M.(org.) Novas tecnologias e mediação pedagógica. Campinas, SP:

Papirus, 2000.

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139

KENSKI, V. M. Educação e novas Tecnologias: o novo ritmo da informação.

Campinas: Papirus,2014.

TAJRA, S. F. Informática na educação: professor na atualidade. Érica, São Paulo,

1998.

COMPLEMENTAR

DELORS, Jacques (Org.). A Educação para o século XXI: questões e perspectivas.

Porto Alegre: Artmed, 2005.

MERCADOS, Luís Paulo Leopoldo (Org.) Novas tecnologias na educação: reflexões

sobre a prática. Maceió: EDUFAL, 2002.

MORIN, Edgar. Os sete saberes necessários a educação do futuro. [Les sept

savoirs nécessaires à education du futur]. Tradução Jeane Sawaya; Catarina Eleonora

F. da Silva. 11. ed. São Paulo: Cortez, 2006.

VIEIRA, Alexandre Thomaz; ALMEIDA, Maria Elizabeth Bianconcini de; ALONSO,

Myrtes(Org.). Gestão educacional e tecnologia. São Paulo: Avercamp, 2010.

PERRENOUD, Philippe; THURLER, Mônica Gather. As competências para ensinar

no século XXI: a formação dos professores e o desafio da avaliação. Tradução:

Cláudia Schilling e Fátima Murad. Porto Alegre: Artmed, 2002.

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DISCIPLINA : CONSULTORIA EDUCACIONAL

CURSO : PEDAGOGIA

PERÍODO : 7º

CARGA HORÁRIA SEMANAL: 02 H/A

CARGA HORÁRIA TOTAL: 40 H/A

I - EMENTA

Consultoria em Educação e as demandas sócio-educativas atuais. A ação do pedagogo nos vários campos educativos. Projetos e estudos de caso de consultoria em educação: diagnóstico, planejamento, execução e avaliação. O papel do pedagogo como consultor educacional. A importância do pedagogo nas atuais demandas sócio-educativas.

II – OBJETIVOS

- Formar docentes com compromisso político, competência técnica e capazes de atuar em vários campos educativos para atender demandas sócio-educativas diversas;

- Conhecer e refletir sobre o papel do pedagogo na perspectiva do desenvolvimento de uma prática de transformação mais abrangente decorrentes de novas realidades, de novas tecnologias e de fatores informacionais atuais;

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- Conhecer, compreender e analisar os fatores que podem ocasionar dificuldades de aprendizagem e os recursos necessários ao atendimento do aluno;

- Conhecer teorias e propostas para o desenvolvimento de trabalho educacional em ambientes não escolares;

- Identificar e refletir sobre diferentes estilos de gestão e a interferência dos mesmos no cotidiano escolar;

- Conhecer, planejar, desenvolver e avaliar projetos de consultoria na área de educação.

III - CONTEÚDO PROGRAMATICO

A Consultoria em Educação.

As diferentes áreas de atuação do consultor educacional:

Planejamento educacional;

Gestão, Supervisão e Coordenação Pedagógica;

Psicopedagogia institucional;

Programas sociais e de terceira idade;

Orientação educacional; e

Lazer, animação cultural e mídias.

Projetos e estudos de caso de consultoria em educação: diagnóstico, planejamento, execução e avaliação.

O papel do consultor educacional.

Perspectivas sobre atuação profissional.

A importância da Consultoria em Educação.

IV - METODOLOGIA APLICADA/TÉCNICAS

- Aulas expositivas de contextualização

- Leitura de textos que deverão ser lidos pelos alunos dentro dos prazos estipulados. Fichamento e comentários de textos.

- Discussão de textos e aula a partir da preposição de questões que funcionarão como elementos de síntese ou de problematização das idéias.

- Estudo de casos.

- Seminários de textos e seminários temáticos.

V – AVALIAÇÃO/CRITÉRIOS

Avaliação individual e em grupo com base no desempenho demonstrado nas atividades de leitura, fichamento, relatórios e comentários de textos.

Preparo e apresentação de seminários.

Provas e trabalhos escritos.

Obs: Os critérios de avaliação atenderão às condições definidas no Estatuto das FIPA, em vigor.

VI - BIBLIOGRAFIA

BÁSICA:

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141

BOSSA, N. A. A Psicopedagogia no Brasil. contribuições a partir da prática. Porto

Alegre/RS: Artmed, 2000.

GIL, A. C. Gestão de pessoas: enfoque nos papéis profissionais. São Paulo: Atlas,

2001.

LIBÂNEO, J. C. Pedagogia e pedagogos, para quê? 12 ed.São Paulo, Cortez, 2010.

COMPLEMENTAR:

CHIAVENATO, Idalberto. Recursos humanos: o capital humano das organizações.

8.ed.. São Paulo: Atlas, 2004.

DIAS, Reinaldo. Cultura organizacional. Campinas: Alinea, 2003.

Dutra, Joel Souza. Gestão de pessoas: modelo, processos, tendências e

perspectivas. São Paulo: Atlas, 2006.

HUIZINGA, J. Homo Ludens: o jogo como elemento da cultura. 5ed. São Paulo:

Perspectiva, 2001.

YOZO, R.Y. K. 100 jogos para grupos: uma abordagem psicodramática para

empresas, escolas e clínicas. São Paulo: Ática, 1996.

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DISCIPLINA : PROCESSOS EDUCATIVOS NÃO-FORMAIS

CURSO : PEDAGOGIA

PERÍODO : 7º

CARGA HORÁRIA SEMANAL: 02 h

CARGA HORÁRIA SEMESTRAL: 40 h

I – EMENTA

Os novos cenários e os processos da educação e suas práticas que produzem e disseminam conhecimento. A educação não-formal como uma modalidade presente e crescente na vivência dos indivíduos, diferenciadas da instituição escola. As possibilidades e limites da Educação não-formal. Educação não-formal, cultura e inclusão.

II - OBJETIVOS

- Apresentar aos futuros professores formas e espaços diferenciados de educação e os processos neles presentes.

- Auxiliar o reconhecimento de outras formas de instituição educacional que não a escolar, apresentando seu funcionamento e características sobre essas instituições, seus profissionais e educandos.

- Propiciar ao futuro educador o conhecimento de teorias e técnicas no trabalho educacional extra escola.

- Favorecer a reflexão quanto à definição e construção da educação e seus meios.

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III – CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

1. Educação não-formal: conceituação, histórico e organizações.

2. Educação não-formal e seu papel na conjuntura sociopolítica do país.

3. Processos socioculturais e práticas educativas:

3.1 Educação, pobreza e marginalidade.

3.2 Espaços e tempos na educação.

3.3 Cultura popular, memórias e identidades

4. Instituições e organizações para educação não-formal

5. Propostas pedagógicas para o trabalho em educação não-formal: atividades artísticas, lúdicas e pedagógicas (desenvolvimento de técnicas e métodos de trabalho) com crianças, jovens, adultos e idosos.

6. O terceiro Setor: reflexões, críticas. Ações e possibilidades do profissional da Educação.

IV-METODOLOGIA APLICADA/TÉCNICAS

A disciplina será ministrada através dos seguintes procedimentos: exposições do professor e discussões das temáticas em sala de aula; leitura e análise de textos previamente selecionados.

V - AVALIAÇÃO/CRITÉRIOS

O rendimento do educando será avaliado através da: participação nas discussões; realização de relatórios/trabalhos e prova escrita.

Obs.: Os critérios de avaliação atenderão às condições definidas no Estatuto das FIPA, em vigor.

VI – BIBLIOGRAFIA

BÁSICA:

DEMO, P. Participação é conquista. São Paulo: Cortez, 2001.

GOHN, M. da G. Educação não-formal e cultura política. São Paulo: Cortez, 2001.

MORIN, E. Os sete saberes necessários à uma educação de futuro. São Paulo: Cortez, 2001.

COMPLEMENTAR:

BRANDÂO, C.R. O que é educação popular. São Paulo, Brasiliense, 2006.

BRASIL, Ministério da Educação e Cultura. Manual Operacional de Educação Integral. Brasília, 2012.

DEMO, P. Participação é conquista. São Paulo: Cortez, 2009.

OLIVEIRA, P. de S. Vidas compartilhadas: cultura e co-educação de gerações na vida cotidiana. São Paulo: Hucitec, 2011. FERRIGNO, J. C. Co-educação entre gerações. Rio de Janeiro: Vozes ; Sesc, 2003.

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3.4. Processo de avaliação

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A avaliação dos processos deve ser promovida sistematicamente. Compreende a

análise quantitativa e qualitativa dos processos pedagógicos e das condições disponíveis. A avaliação deve ser uma prática rotineira, contínua, reflexiva, individualizada e coletiva, múltipla e participativa, voltada a realimentar os processos e redimensioná-los, para promover as mudanças necessárias ao alcance das metas, propósitos e finalidades traçados. A avaliação do rendimento escolar do aluno é feita por disciplina ou módulo. As notas bimestrais e de exames finais são o resultado de provas e de outros instrumentos de avaliação. As notas serão atribuídas de 0 (zero) a 10 (dez), admitindo-se frações decimais nas médias bimestrais. Apenas as notas dos exames finais com valores centesimais serão arredondadas dentro do seguinte parâmetro: 0,25 para 0,5 e 0,75 para 1,0.

As disciplinas ou módulos semestrais têm duas notas bimestrais e as anuais quatro notas. A média aritmética destes bimestres é denominada (MB). É considerado aprovado na disciplina ou módulo, independente de exame final, o aluno que obtiver MB igual ou superior a 7,0.

MB inferior a 3,0 implica em reprovação direta na disciplina ou módulo.

Fará exame final na disciplina ou módulo o aluno que ti ver MB entre 3,0 e 6,9, sendo aprovado se alcançar média final (MF) igual ou superior a 5,0.

3.5. Atividades de prática profissional, de estágios e complementares

As atividades relacionadas à prática profissional e às práticas pedagógicas são elementos fundamentais do currículo e devem estar incluídas na matriz curricular.

O estágio curricular, como componente de formação e da prática profissional, constitui-se num conjunto de atividades de aprendizagem cultural, social e profissional, proporcionadas aos estudantes através da participação em situações reais da vida e trabalho em seu meio. O estágio necessariamente deverá seguir as Diretrizes Curriculares Nacionais e dispositivos legais do curso.

O ESTÁGIO SUPERVISIONADO I focaliza a Escola de Educação Infantil. No ESTÁGIO SUPERVISIONADO II, a ênfase é o Ensino Fundamental e no ESTÁGIO SUPERVISIONADO III, o foco é a Gestão Educacional. Em cada um dos Estágios busca-se, inicialmente, inserir gradativa e sistematicamente o aluno, no contexto escolar, com a finalidade de identificar as políticas educacionais relacionadas às diretrizes curriculares do ensino, considerando as ações administrativas e pedagógicas da instituição, tais como: trabalho docente, gestão escolar, projeto pedagógico e outras atividades inerentes à educação básica. A seguir, busca-se possibilitar a interação cooperativa do aluno, na instituição escolar campo de estágios, mediante a utilização de diferentes tempos e espaços de vivência; ampliar as competências requeridas para o exercício da profissão, mediante articulação teórico-prática dos saberes necessários à prática docente; assumir, atividades didáticas como: seminários, acompanhamento de alunos, orientação a grupos de alunos em visitas, pesquisas e outras modalidades relacionadas ao trabalho escolar. Finalmente, busca-se proporcionar a interação sistemática com as escolas do sistema de educação básica, que permita ao aluno, o desenvolvimento de projetos de ensino e pesquisa em ensino; reconhecer que para alcançar a autonomia docente é importante saber como são produzidos os conhecimentos a serem ensinados, portanto, que tenham noções básicas dos contextos de aplicação dos métodos de investigação usados pelas ciências humanas. As PRÁTICAS EDUCATIVAS do Curso de Pedagogia propiciam um espaço de formação para a reflexão sistemática sobre o conhecimento específico da função docente, sua conexão teórico-prática, visando as múltiplas e complexas competências que compõem as práticas próprias da atividade do professor e do gestor. Acontecem ao longo do curso num trabalho coletivo envolvendo os alunos e os docentes formadores, enfocando não só a transposição didática do conhecimento específico que o futuro professor irá ensinar, mas também a importância do conhecimento profissional e das práticas de trabalho socialmente existentes. As ementas das disciplinas do Curso de Pedagogia foram elaboradas conforme a concepção, missão e objetivos do curso. A atualização e adequação de nova bibliografia serão sugeridas tanto pelo docente da disciplina

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como pela coordenadoria do curso. O Trabalho de Conclusão de Curso - TCC no curso de Pedagogia-Licenciatura tem o fundamental papel de fornecer ao aluno um espaço dentro do curso para que ele possa experimentar a descoberta científica e exercitar atividades próprias da profissão de pedagogo. Elas envolvem o levantamento, a compilação e a análise de dados, a revisão bibliográfica, o delineamento do método científico em função dos objetivos da proposta, a elaboração de um cronograma de trabalho viável e o confronto das informações obtidas na pesquisa com as informações disponíveis na bibliografia.

O Trabalho de Conclusão de Curso é realizado através do TCC que terá 80 horas, que serão cumpridas no 6º e 7º período do Curso. O TCC deverá versar sobre assunto, relacionado com o ensino, pertinente ao curso e poderá ser desenvolvido na forma de um projeto de pesquisa ou de um levantamento bibliográfico. Entende-se como Atividades Complementares aquelas desenvolvidas por meio de iniciação científica, atividades de extensão, monitorias, estágios extracurriculares, eventos científicos ou culturais diversos (seminários, simpósios, congressos, conferências e similares), disciplinas pertencentes a outros cursos superiores, estudos desenvolvidos em organizações empresariais ou em organismos públicos, correlatos aos conteúdos de disciplinas profissionais do curso. As Atividades Complementares do Curso de Pedagogia são desenvolvidas em 100 horas e atende plenamente às exigências de duração e carga horária estabelecidas na Resolução CNE/CP nº. 1, de 15 de maio de 2006. A Coordenação das Atividades Complementares, em nível de Curso, fica a cargo do Coordenador do Curso correspondente, com as atribuições e competências de divulgar as informações, junto aos corpos discente e docente, todas as informações das Atividades Complementares, organizar quais serão as Atividades Complementares pertinente ao Curso, informar aos corpos discente e docente as atividades oferecidas pela Instituição que são interessantes ao Curso, analisar e encaminhar à Secretaria Geral os expedientes de Atividades Complementares e tomar ciência dos relatórios. Para o registro das Atividades Complementares, os alunos devem protocolar, por meio de requerimento junto à Central de Atendimento documento comprobatório da respectiva atividade realizada. O Estágio Supervisionado do Curso de Pedagogia é desenvolvido em 300 horas e atende plenamente às exigências de duração e carga horárias estabelecidas Resolução CNE/CP nº. 1, de 15 de maio de 2006. Tem como objetivo, junto com a prática de ensino, a relação teoria e prática social tal como expressa o Art. 1º, § 2º da LDB, bem como o Art. 3º, XI, o estágio é o momento de efetivar sob a supervisão de um profissional experiente de ensino/aprendizagem que se tornará concreto e autônomo quando da profissionalização deste estágio. O Estágio Supervisionado oferecido pelo Curso de Pedagogia serve para oferecer ao futuro licenciado um conhecimento do real em situação de trabalho, isto é diretamente em unidades escolares dos sistemas de ensino. É também um momento para verificar e provar a realização das competências exigidas na prática profissional e exigível dos formandos, especialmente quanto à regência. Mas, é também, um momento para se acompanhar alguns aspectos da vida escolar que não acontecem de forma igualmente distribuídas pelo semestre, concentrando mais em alguns aspectos que importa vivenciar como: a elaboração do projeto pedagógico, a matrícula, a organização das turmas e o tempo e espaços escolares. Os Estágios Supervisionados, para o Curso de Pedagogia são atividades curriculares obrigatórias e sua integralização, com êxito, é indispensável à obtenção do diploma pelo aluno que deverá cumprir até o final do curso um total de 300 horas. A validação e cumprimento de estágio estão vinculados à entrega de documentos pelo aluno ao professor responsável pelo desenvolvimento dos estágios, que são os seguintes: ficha de controle da frequência e atividades desenvolvidas, que é assinada pelo responsável, e relatório final das atividades desenvolvidas pelo aluno. Um professor do Curso de Pedagogia é o responsável pela Coordenação dos Estágios Supervisionados e controla as atividades realizadas seguindo as orientações do Regulamento Institucional dos Estágios Supervisionados. Os Estágios Supervisionados têm por objetivos: preparar os alunos para enfrentar a realidade das atividades da profissão; promover a aproximação da Fundação Padre Albino com instituições públicas, de forma adequar a formação do futuro profissional; proporcionar ao aluno oportunidades de desenvolver suas habilidades, analisar situações e propor mudanças no ambiente organizacional de serviços da sua área de atuação profissional; complementar o processo ensino-aprendizagem, mediante o fortalecimento das potencialidades do discente e o apoio ao aprimoramento pessoal e profissional; proporcionar ao estagiário contato com a realidade da filosofia, diretrizes, organização e funcionamento das

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organizações e serviços; facilitar o processo de atualização de conteúdos disciplinares, permitindo adequar os de caráter profissionalizante às constantes inovações tecnológicas, políticas, sociais e econômicas a que estão sujeitas; estimular o desenvolvimento da criatividade e da inovação capazes de aprimorar modelos de gestão, com a adoção de novas tecnologias e metodologias alternativas para o desenvolvimento das atividades profissionais; promover a integração faculdade-instituição pública-comunidade. Programa de controle das atividades complementares. As Atividades Complementares são componentes curriculares que enriquecem e complementam o perfil discente, por meio de habilidades e competências, inclusive aquelas adquiridas fora do ambiente acadêmico, abrangendo a prática de estudos e atividades opcionais, transversais e interdisciplinares, especialmente nas relações com o mundo do trabalho e com as ações de extensão junto à comunidade. A Coordenação das Atividades Complementares fica a cargo do Coordenador do Curso correspondente, com as atribuições e competências de divulgar as informações, junto ao corpo discente e docente, todas as informações das Atividades Complementares, organizar quais serão as Atividades Complementares pertinentes ao Curso, informar ao corpo discente e docente as atividades oferecidas pela Instituição que são interessantes ao Curso, analisar e encaminhar à Secretaria Geral os expedientes de Atividades Complementares e tomar ciência dos relatórios. Para o registro das Atividades Complementares, os alunos devem promover a entrega, por meio de requerimento protocolado na, de documento comprobatório da respectiva atividade realizada.

- Programa de controle das práticas educativas. As atividades desenvolvidas nas Práticas Educativas visam uma articulação entre o estágio e as demais disciplinas do Curso, buscando um movimento contínuo entre o saber e o fazer, procurando habilitar o graduando para o exercício das competências necessárias para desempenhar um bom trabalho docente. As Práticas Educativas consistem no espaço de formação que busca, basicamente, promover: uma reflexão sobre a situação do ensino de Pedagogia no Brasil e em outros países, através de contatos com currículos, programas, parâmetros curriculares nacionais do ensino fundamental e da educação infantil; o estudo e análise crítica das incorporações na sala de aula de novos instrumentos metodológicos, presentes nas atuais tendências em Educação e o desenvolvimento do espírito crítico dos alunos, através da análise de textos didáticos, propostas curriculares e artigos de revistas científicas da área. As Práticas Educativas acontecem ao longo do Curso num trabalho coletivo envolvendo os alunos e os docentes formadores num total de 400 horas. De acordo com as normas para registro acadêmico das práticas educativas o aluno ficará incumbido de realizar o relatório final que deverá ser preparado com base nas orientações do professor coordenador. Será expedido atestado de cumprimento das horas das práticas educativas apenas se o relatório final estiver contendo os registros das atividades desenvolvidas, bem como uma frequência de 75% em aulas práticas. Os documentos necessários para a realização das Práticas Educativas encontram-se nos Anexos.

– Programa de monografia e trabalho de conclusão de curso. A investigação científica institucionalizada é estratégia eficaz para a assimilação do conhecimento (e de seu processo de construção) e do desenvolvimento do espírito crítico e inventivo, com repercussões que vão diferenciar o profissional com o seu mercado de trabalho. O Trabalho de Conclusão de Curso visa à iniciação científica do graduando, buscando a aquisição de competências para a produção acadêmica, bem como para a atuação em atividades de extensão que atendam às necessidades da comunidade. Assim, o TCC desenvolve as aptidões no campo profissional e em seu perfil com habilidades para discernir questões específicas, estimulando a pesquisa, atualizando conhecimentos, vivenciando experiências para enriquecer o aprendizado adquirido, fazendo a transição entre o estudante e o profissional. Na matriz 2012, o TCC acontecerá no 6º período e é obrigatória a entrega do trabalho final completo. Antes de ser escolhido o tema, ele deve ser aprovado pelo Colegiado do Curso. Ao final do trabalho, os alunos devem apresentá-lo para uma banca examinadora composta por três membros do corpo docente, para obtenção do conceito final, o qual é emitido considerando o seu processo de desenvolvimento avaliado ao longo de sua elaboração. O Coordenador de Curso disponibiliza um banco de orientadores, aprovado pelo Colegiado de Curso, que segue as Ilhas de Qualidade e Linhas de Pesquisa da Instituição no sentido de facilitar, organizar e dinamizar a orientação

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3.6. Inovações consideradas significativas, especialmente quanto à flexibilidade dos componentes curriculares

O currículo é o locus onde se materializa a indissociabilidade do ensino, pesquisa e extensão em consonância com os eixos de formação, do contexto socioeconômico-cultural, e a diversidade dos sujeitos, o que implica entender que uma estrutura curricular não pode ser rígida. Nesse sentido, é de importância fundamental que o projeto pedagógico do curso seja concebido como instrumento de ações coletivas, a partir das quais serão construídos os elos entre o que se sabe o que se pode fazer com o que se sabe.

Os conteúdos na matriz curricular tornam-se ferramentas para novas buscas, novas descobertas e questionamentos.

A flexibilização curricular é viabilizada pelas atividades integradoras, pela organização modular dos esquemas didáticos, pelas práticas pedagógicas e estágios curriculares, como temas geradores.

É importante e conveniente ressaltar que a estrutura curricular do Curso de Pedagogia promove um nível de integração e coerência entre as diversas disciplinas, por meio da: Multidisciplinaridade

– diversas disciplinas enfocando um problema ou desafio; Interdisciplinaridade – integração de conceitos e ideias; Transdisciplinaridade

– processo de busca de soluções ou resoluções de desafios e problemas observados no campo do conhecimento educativo, ampliando a abrangência além das disciplinas em si. Finalizando, o Curso buscará incessantemente a qualidade no ensino relacionada com o perfil extensionista e de práticas investigativas, porém sem perder o seu lado humanístico atendendo às necessidades sociais da cidade de Catanduva e região. O currículo é o locus onde se materializa a indissociabilidade do ensino, pesquisa e extensão em consonância com os eixos de formação, do contexto socioeconômico-cultural, e a diversidade dos sujeitos, o que implica entender que uma estrutura curricular não pode ser rígida. Nesse sentido, é de importância fundamental que os projetos pedagógicos dos cursos sejam concebidos como instrumentos de ações coletivas, a partir das quais serão construídos os elos entre o que se sabe o que se pode fazer com o que se sabe. Os conteúdos na matriz curricular tornam-se ferramentas para novas buscas, novas descobertas e questionamentos. Nos cursos das FIPA, a flexibilização curricular é viabilizada pelas atividades integradoras, pela organização modular dos esquemas didáticos, pelas práticas pedagógicas e estágios curriculares, como temas geradores. A organização do trabalho educativo das FIPA é um projeto que se constrói, tendo em vista esses parâmetros.

Em 2012 foi criado o GPS da Alegria – Grupo dos Pedagogos Solidários, com o objetivo de atender o perfil extensionista e de práticas investigativas em campos de educação não-formal. O Projeto de Extensão, denominado GPS – Grupo de Pedagogos Solidários da Alegria - objetiva amenizar o efeito do tratamento/internação, à criança, no Hospital Padre Albino, além de proporcionar momentos mágicos aos internadose de muito aprendizado social, a docentes e funcionários e notadamente aos alunos do Curso de Pedagogia/FIPA.

Pretende ser uma atividade de importância em novos cenários de aprendizagem, sobretudo para aquelas crianças internadas no referido hospital, que não têm condições de freqüentar regularmente uma sala de aula. Esse trabalho complementar desenvolverá, mediante atividades lúdico-pedagógicas, práticas de envolvimento social e pedagógico.

Como afirma Libâneo (2004), a educação é um processo social que ocorre em toda a sociedade, pois à medida que esta sociedade se torna mais complexa, há a necessidade de se expandir a intencionalidade educativa para outros contextos, além do escolar, abrangendo diferentes tipos de formação necessária para o exercício pleno da cidadania.

Portanto, o objetivo do trabalho deste Grupo é proporcionar entretenimento e aprendizado por meio de leituras/contação de histórias, para crianças que estão em sistema de internação hospitalar. A metodologia a ser utilizada é a dramatização das histórias

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lidas/contadas com a utilização de diversos recursos, tais como, fantoches, músicas, livros infantis, maquiagens e massas de modelar.

O Grupo foi criado em 30 de agosto de 2012, com atuação na cidade de Catanduva/SP. Para fazer parte deste Grupo é necessário estar matriculado no Curso de Pedagogia das FIPA ou ser funcionário da Instituição. Os participantes passam por rigoroso treinamento (Curso de Contação de Histórias, Brinquedoteca e aulas teórico-práticas) e precisam ter mais de 18 anos de idade. As visitas são mensais, aos domingos, com a participação efetiva de alunos, professores e coordenação pedagógica.

Em 2013 tivemos o Projeto de Extensão “O Contador de Histórias, proporcionando atualização e desenvolvimento de novas competências nos futuros pedagogos das FIPA.

Para o ano de 2014 mantivemos os dois Projetos de Extensão, GPS da Alegria e O Contador de Historias, com encontros mensais.

Ainda para o ano letivo de 2014, o Curso de Pedagogia oferecerá três linhas de pesquisa para os alunos interessados em aprofundamento de Estudos, uma linha voltada para a alfabetização, outra enfatizando a gestão educacional e uma terceira linha com ênfase na metodologia do ensino da disciplina de História para os anos iniciais do ensino fundamental.

Conta ainda com o início do Grupo de Pesquisa – Núcleo da Pedagogia – do ISE/CEEPA. Este grupo reunir-se-à mensalmente para discussão e análise dos maiores expoentes educacionais brasileiros e internacionais.

3.7. Oportunidades diferenciadas de integração dos cursos Os cursos devem ser estruturados de tal forma que permitam preferencialmente itinerários formativos, objetivando o aproveitamento contínuo e articulado. O desenho curricular deve permitir o aproveitamento de estudos e experiências anteriores.

Atividade Interdisciplinar: No dia 10 de março de 2014, em comemoração ao Dia Internacional da Mulher, foi realizada uma palestra com o título: Sexualidade Feminina, uma viagem através dos tempos, com a presença da psiquiatra Dr.ª Marina Toscano de Oliveira, para esclarecimentos de temas referentes à Sexualidade da mulher e também como uma forma de metodologia entre cursos e turmas.

NDE/ISE: O Curso de Pedagogia das FIPA possui em efetivo funcionamento seu Núcleo Docente Estruturante. Fazendo parte também do CEEPA, Centro de Estudos Educacionais Padre Albino, tem como finalidade a promoção de um espaço de discussão e interlocução sobre a Pedagogia como ciência da educação, reflexão sobre as teorias educacionais e suas respectivas políticas públicas e contribuir com a produção de artigos para periódicos educacionais especializados na temática Sociedade e Educação.Este Centro de Estudos nasce da necessidade de sistematização e organicidade do pensamento pedagógico e de aprofundamento de temas em políticas públicas sociais e educacionais. Os encontros são mensais, sempre às terças-feiras, às 18 horas, no Campus Sede/FIPA. No Centro de Estudos foi criado o Núcleo da Pedagogia, para aprofundamento de estudos e difusão de novos conhecimentos educacionais. Para o ano de 2015, estabelecemos uma parceria com a UNICAMP, o CEEPA agora faz parte de um grupo de estudos denominado GEPALE (Grupo de Estudo em Políticas Públicas e Avaliação). A documentação oficial deste grupo ainda se encontra em fase de implementação.

3.8. Avanços tecnológicos As FIPA devem fomentar, dentro de seus projetos pedagógicos, a pesquisa e a inovação em tecnologias educacionais, por meio de aplicações de tecnologias da informação e comunicação (TI) aos processos didático-pedagógicos, propiciando uma educação voltada para o progresso científico e tecnológico das áreas de conhecimento de abrangência de seus

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cursos e maximizando os recursos pedagógicos da plataforma LYCEUM. Sala de aula conectada, um espaço que é utilizado para as aulas de nivelamento em informática e para as disciplinas “Comunicação, Educação e Tecnologias” e outras.

4 – CORPO DOCENTE

4.1. Requisitos de titulação

O Plano de Carreira das FIPA foi implantado em agosto de 2008, a partir do seu registro no Ministério do Trabalho e contempla a entrada e evolução do docente na IES.

Os requisitos de titulação dos professores variam da especialização ao doutorado, conforme seu enquadramento no Plano de Carreira Docente das FIPA, não se admitindo docente com título apenas de graduação. Na admissão, o docente é classificado de acordo com sua titulação em um dos três níveis: I-Doutor; II-Mestre e III-Especialista, e sua evolução funcional se dá ao longo do tempo de serviço e de produção científica.

4.2. Corpo Docente com formação, titulação, jornada e experiência profissional não acadêmico. Dayani Cristina Faustino

-Pós-graduada em Educação Inclusiva – Fundação Hermínio Ometto – Uniararas –Araras/SP – 2012.

- Pós-graduada em Libras – Língua Brasileira de Sinais – UNIASSELVI – Indaial/ SC - 2012.

- Graduada em Pedagogia – IMES – Catanduva/ SP – 2008.

Docente com Capacitação Pedagógica? SIM Docente com Formação Adequada? SIM Experiência Profissional Tempo Experiência no Ensino Superior 1 ano Experiência no Ensino Fundamental e Médio 6 anos Experiência em exercício profissional fora do magistério 6 anos Experiência docente no Curso de Pedagogia Desde 2015 Jornada no Curso de Pedagogia Produção de material didático ou científico Quantidade Apostila - Livros - Capítulo de livros - Artigos em periódicos especializados - Textos completos em anais - Resumos publicados em anais de eventos - Propriedade intelectual depositada ou registrada - Produções técnicas resultantes - Outros - Disciplinas/Estágio Supervisionado/ Práticas Educativas Atribuídas:

- Libras - Metodologias da Inclusão

- -

DIRCE APARECIDA GIMENIZ

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- Graduação Latu-Sensu – Especialização em Treinamento Desportivo-Escola Superior de Educação Física e Desportos de Catanduva. - Graduação em Educação Física – Escola de Educação Física de São Carlos. - Graduada em Pedagogia – Faculdade de Educação São Luis-Jaboticabal. - Graduação em Geografia – Faculdade de Educação Ciências e Artes Dom Bosco-Monte Aprazivel. Docente com Capacitação Pedagógica? SIM Docente com Formação Adequada? SIM Experiência Profissional - Experiência no Ensino Superior 27 anos Experiência no Ensino Fundamental e Médio 27 anos Experiência em exercício profissional fora do magistério - Experiência docente no Curso de Pedagogia SIM Jornada no Curso de Pedagogia 13 Produção de material didático ou científico - Apostila 2 Livros - Capítulo de livros - Artigos em periódicos especializados 1 Textos completos em anais 1 Resumos publicados em anais de eventos 3 Propriedade intelectual depositada ou registrada - Produções técnicas resultantes - Outros - Disciplinas/Estágio Supervisionado/ Práticas Educativas Atribuídas:

- Educação Física: Fundamentos e Metodologia

EUNICE APARECIDA DE AGUIAR ALONSO

- Mestre em Língua Portuguesa – PUC – São Paulo/SP – 2008. - Graduada em Pedagogia – Licenciatura – Faculdade de Educação Ciências e Artes Dom Bosco – Monte Aprazível/SP – 2003. - Graduada em Letras – Licenciatura– UNESP- S. J. do Rio Preto /SP – 1994. Docente com Capacitação Pedagógica? SIM Docente com Formação Adequada? SIM Experiência Profissional Tempo Experiência no Ensino Superior 7 anos Experiência no Ensino Fundamental e Médio 17 anos Experiência em exercício profissional fora do magistério 14 anos Experiência docente no Curso de Pedagogia 6 meses Jornada no Curso de Pedagogia 12 h. Produção de material didático ou científico Quantidade Apostila - Livros - Capítulo de livros - Artigos em periódicos especializados 1 Textos completos em anais - Resumos publicados em anais de eventos 7 Propriedade intelectual depositada ou registrada - Produções técnicas resultantes - Outros - Disciplinas/Estágio Supervisionado/ Práticas Educativas Atribuídas:

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- Currículos e Programas - Introdução à Pedagogia - Estágio Supervisionado - Políticas Públicas

SIM SIM - SIM

FABIANA FIORIM CHECCONI

- Mestrado Profissional em Processos de Ensino, Gestão e Inovação. Centro Universitário de Araraquara, UNIARA, - Araraquara/ SP - 2015. - Especialização em Especialização em Gestão e Organização da Escola. (Carga Horária: 410h). Universidade Norte do Paraná, UNOPAR, Paraná / 2011. Especialização em Psicopedagogia. (Carga Horária: 360h). Centro Universitário do Norte Paulista, UNORP, São José do Rio Preto. SP/ 2004. - Graduação em Curso de Pedagogia- Licenciatura Plena. Faculdade de Filosofia Ciências e Letras de Catanduva, FAFICA, Catanduva SP/ 1999 Docente com Capacitação Pedagógica? SIM Docente com Formação Adequada? SIM Experiência Profissional Tempo Experiência no Ensino Superior 03 anos Experiência no Ensino Fundamental e Médio 22 anos Experiência em exercício profissional fora do magistério - Experiência docente no Curso de Pedagogia 03 anos Jornada no Curso de Pedagogia 18 Produção de material didático ou científico Quantidade Apostila - Livros - Capítulo de livros - Artigos em periódicos especializados - Textos completos em anais 1 Resumos publicados em anais de eventos 4 Propriedade intelectual depositada ou registrada - Produções técnicas resultantes - Outros 2 Disciplinas/Estágio Supervisionado/ Práticas Educativas Atribuídas:

-Educação e Musicalização -Infância, Linguagem e Sociedade -Avaliação da Aprendizagem Escolar -Matemática: Fundamentos e Metodologia I -Matemática: Fundamentos e Metodologia II - Arte: Fundamentos e Metodologia II - Escola e Mediação: Família, Trabalho, Saúde e Lazer - Fundamentos da Educação Infantil

SIM SIM SIM SIM SIM SIM SIM SIM

GLADIS APARECIDA ANDALÓ dos SANTOS

- Especialização em Didática – Faculdade Educação São Luiz - 2003. - Especialização O Pensamento Operatório Segundo Peaget - Fafica - 1976. - Especialização em Medidas Educacionais – Fafica - 1975 . - Especialização em Didática Geral – Faculdade “Auxilium” Filosofia Ciências e Letras de Lins - 1974. - Graduação em Pedagogia – Fafica – 1970. Docente com Capacitação Pedagógica? SIM Docente com Formação Adequada? SIM Experiência Profissional

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Experiência no Ensino Superior 40 anos Experiência no Ensino Fundamental e Médio 25 anos Experiência em exercício profissional fora do magistério 3 anos Experiência docente no Curso de Pedagogia 43 anos Jornada no Curso de Pedagogia 14 Produção de material didático ou científico Apostila - Livros - Capítulo de livros - Artigos em periódicos especializados - Textos completos em anais - Resumos publicados em anais de eventos 1 Propriedade intelectual depositada ou registrada - Produções técnicas resultantes - Outros 3 Disciplinas/Estágio Supervisionado/ Práticas Educativas Atribuídas:

JESSICA MARIA DOS SANTOS

- Pós graduação em Didática do Ensino Superior – “Centro Universitário de Rio Preto” UNIRP - 2010

- Graduada em Pedagogia – Licenciatura Plena – Habilitação em magistério das séries iniciais, educação infantil e Gestão Educacional pelo Centro Universitário de Rio Preto – UNIRP- 2009

Docente com Capacitação Pedagógica? SIM Docente com Formação Adequada? SIM Experiência Profissional Tempo Experiência no Ensino Superior (EAD) 02 anos Tutoria cursos de extensão (EAD) 03 anos Docência Ensino Fundamental 05 anos Gestão Escolar /coordenação Pedagógica 06 anos Experiência docente no Curso de Pedagogia 02 anos Jornada no Curso de Pedagogia 09 Produção de material didático ou científico Quantidade Resumos publicados em anais de eventos 4 Outros 1 Disciplinas/Estágio Supervisionado/ Práticas Educativas Atribuídas:

Educação para as relações Etnicorraciais Processos Educativos Não Formais Orientação de TCC

SIM SIM SIM

MARIA SÍLVIA AZARITE SALOMÃO

- Doutorado em Educação Escolar - UNESP –Araraquara/SP – 2011. - Mestrado em Educação Escolar – UNESP –Araraquara/SP – 2004. - Especialização em Gestão Educacional - Universidade Estadual de Campinas/SP – 2007. - Especialização em História Social – IMES Catanduva/SP – 1998. - Graduação em Pedagogia – Universidade Estadual de Campinas/SP –1989. Docente com Capacitação Pedagógica? SIM Docente com Formação Adequada? SIM

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Experiência Profissional Tempo Experiência no Ensino Superior 16 anos Experiência no Ensino Fundamental e Médio 26 anos Experiência em exercício profissional fora do magistério - Experiência docente no Curso de Pedagogia 16 anos Jornada no Curso de Pedagogia 20 Produção de material didático ou científico Quantidade Apostila - Livros - Capítulo de livros - Artigos em periódicos especializados 5 Textos completos em anais 1 Resumos publicados em anais de eventos 2 Propriedade intelectual depositada ou registrada - Produções técnicas resultantes - Outros - Disciplinas/Estágio Supervisionado/ Práticas Educativas Atribuídas:

MARIA TEREZA de FRANÇA ROLAND

- Doutora em Estudos Literários pela UNESP/Araraquara - 2008. - Mestre em Estudos Literários pela UNESP/Araraquara - 2000. - Graduada em Letras pela FAFICA/Catanduva (Licenciatura Plena) - 1995. - Graduada em Arquitetura e Urbanismo pela PUCCAMP - 1986. Docente com Capacitação Pedagógica? SIM Docente com Formação Adequada? SIM Experiência Profissional - Experiência no Ensino Superior 15 anos Experiência no Ensino Fundamental e Médio 02 anos Experiência em exercício profissional fora do magistério 29 anos Experiência docente no Curso de Pedagogia 04 anos Jornada no Curso de Pedagogia 10 horas Produção de material didático ou científico - Apostila - Livros - Capítulo de livros - Artigos em periódicos especializados - Textos completos em anais 03 Resumos publicados em anais de eventos 05 Propriedade intelectual depositada ou registrada - Produções técnicas resultantes - Outros (organização de eventos) 01 Disciplinas/Estágio Supervisionado/ Práticas Educativas Atribuídas:

- Língua Portuguesa - Literatura Infantil - Literatura Infanto-Juvenil - Arte-Educação - Teoria da Literatura - Teoria da Comunicação - Semiótica Visual - Leitura e Produção de Textos - Temas Contemporâneos: Textos e Contextos

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MÁRCIA HELENA MAGATI ANTONIOLI

-Especialização Tecnologia em Educação- Pontifícia Universidade Católica –Rio Janeiro- PUC/RJ (2010). - Especialização em Gestão Educacional- Universidade Estadual de Campinas-UNICAMP/SP(2006). - Especialização Suporte Básico de Informática pela Universidade Federal do Espírito Santo (2000). -Pedagogia- Complementação-(2002)-FAR Faculdades Reunidas Ilha Solteira/SP. -Licenciatura em Geografia – Habilitação História- Faculdade de Filosofia Ciências e Letras de Catanduva/SP – 1995. Docente com Capacitação Pedagógica? SIM Docente com Formação Adequada? SIM Experiência Profissional Tempo Experiência no Ensino Superior 08 anos Experiência no Ensino Fundamental e Médio 21 anos Experiência em exercício profissional fora do magistério 15 anos Experiência docente no Curso de Pedagogia 08 anos Jornada no Curso de Pedagogia 14 AULAS Produção de material didático ou científico Quantidade Apostila - Livros - Capítulo de livros - Artigos em periódicos especializados - Textos completos em anais - Resumos publicados em anais de eventos 02 Propriedade intelectual depositada ou registrada - Produções técnicas resultantes - Outros - Disciplinas/Estágio Supervisionado/ Práticas Educativas Atribuídas:

-

- Currículos e Programas - Consultoria Educacional - Ecopedagogia - Educação e Novas Tecnologias - Filosofia da Educação - Fundamentos e Metodologia de Geografia - Fundamentos e Metodologia História - Gestão da Educação Básica

SÉRGIO RICARDO DOS SANTOS

- Especialização em Educação Infantil – Faculdade São Luis - 2004. - Especialização em Treinamento Técnico Desportivo - ESEFIC – 1997. - Especialização em Metodologia do Ensino Superior – Faculdade de Filosofia, Ciências e Letras - Penápolis – 1992. - Graduação em Pedagogia - FAFICA – 1992. - Graduação em Educação Física – ESEFIC – 1989. Docente com Capacitação Pedagógica? SIM Docente com Formação Adequada? SIM Experiência Profissional Experiência no Ensino Superior 24 anos Experiência no Ensino Fundamental e Médio 19 anos Experiência em exercício profissional fora do magistério - Experiência docente no Curso de Pedagogia 01 Jornada no Curso de Pedagogia 5

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Produção de material didático ou científico Quantidade Apostila - Livros - Capítulo de livros - Artigos em periódicos especializados 1 Textos completos em anais - Resumos publicados em anais de eventos - Propriedade intelectual depositada ou registrada - Produções técnicas resultantes - Outros - Disciplinas/Estágio Supervisionado/ Práticas Educativas Atribuídas:

SILENE FONTANA

- Doutora em Educação – Pontifícia Universidade Católica de São Paulo – PUC/SP - 2013. - Mestre em Educação Escolar – UNESP –Marília/SP – 2000. - Graduada em Pedagogia – Licenciatura – Faculdade de Marília/SP – 1998. - Licenciatura em Geografia – Universidade de Marília/SP – 1994. - Licenciatura em História – Universidade de Marília/SP – 1990. Docente com Capacitação Pedagógica? SIM Docente com Formação Adequada? SIM Experiência Profissional Tempo Experiência no Ensino Superior 16 anos Experiência no Ensino Fundamental e Médio 21 anos Experiência em exercício profissional fora do magistério 15 anos Experiência docente no Curso de Pedagogia 13 anos Jornada no Curso de Pedagogia 50 Produção de material didático ou científico Quantidade Apostila 1 Livros - Capítulo de livros 2 Artigos em periódicos especializados 1 Textos completos em anais 3 Resumos publicados em anais de eventos 6 Propriedade intelectual depositada ou registrada 6 Produções técnicas resultantes 6 Outros - Disciplinas/Estágio Supervisionado/ Práticas Educativas Atribuídas:

- Currículos e Programas - Introdução à Pedagogia - Estágio Supervisionado - Políticas Públicas

SIM SIM - SIM

ZÉLIA de OLIVEIRA PANTALEÃO

- Especialização em Psicopedagogia – Faculdade de Filosofia C. Letras-Catanduva - 1998. - Licenciatura em Historia – Fafica – 1981. - Especialização em Didática Geral Fundamentada em Piaget - 1978 . - Licenciatura em Estudos Sociais – Faculdade Filosofia Ciências e Letras de Jales - 1976.

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- Licenciatura em Pedagogia – Fafica – 1970. Docente com Capacitação Pedagógica? Docente com Formação Adequada? Experiência Profissional Experiência no Ensino Superior 38 anos Experiência no Ensino Fundamental e Médio 25 anos Experiência em exercício profissional fora do magistério Diretor Escola Estadual Experiência docente no Curso de Pedagogia 08 anos Jornada no Curso de Pedagogia 35 Produção de material didático ou científico Apostila SIM Livros - Capítulo de livros - Artigos em periódicos especializados 1 Textos completos em anais 3 Resumos publicados em anais de eventos - Propriedade intelectual depositada ou registrada - Produções técnicas resultantes - Outros - Disciplinas/Estágio Supervisionado/ Práticas Educativas Atribuídas:

- Estrutura e Funcionamento da Educação Básica - Gestão Educacional - Psicologia da Educação

SIM SIM SIM

4.3. Critérios de seleção, de contratação e de substituição eventual de professores

Os critérios de seleção e contratação de docentes seguem o Plano de Carreira (ANEXOS O e P do PDI), o Regimento das FIPA e a Resolução DG-FIPA nº 16/2011, de 01.07.2011.

Para a atribuição de aulas novas ou em substituição, nos cursos de graduação, o Coordenador do Curso formulará à Direção Geral “Proposta de substituição, contratação e ou alteração da carga horária”, fundamentando as justificativas e prestando outras informações. A proposta será apresentada através de formulário eletrônico adequado para esse fim.

As aulas serão divulgadas internamente pelo Coordenador do Curso a docentes das FIPA com habilitação na área de conhecimento. Em caso de mais de um docente interessado, cabe ao Coordenador do Curso a escolha.

Permanecendo a necessidade de contratação, serão selecionados professores dentro da qualificação exigida, através de processo externo, regulamentado por edital e seguindo as orientações abaixo. Funcionários da Fundação Padre Albino, com habilitação para a docência, poderão concorrer no processo de seleção externa em igualdade de condições com os demais candidatos. Em caso de empate, dar-se-á preferência ao candidato funcionário da Fundação Padre Albino, sem prejuízo da prerrogativa prevista no art. 8º desta Resolução.

A autorização para abertura de vagas para o processo seletivo de candidatos à docência da graduação será de responsabilidade da Direção Geral, ouvido o Coordenador do Curso, devendo nele constar:

a) Identificação do curso, da disciplina, módulo ou área de ensino, número de vagas, carga horária, a titulação exigida de acordo com os níveis do Plano de Cargos e Salários de Docentes das FIPA, o período de inscrições, o local de inscrição e outras informações pertinentes;

b) Exigência de apresentação do currículo Lattes com comprovação documental, especialmente da titularidade;

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c) Exigência de entrevista e de prova didática, estabelecendo calendário, horário, programa e duração da prova didática;

d) Critérios de seleção; e

e) Tempo de validade do processo.

A seleção de novos docentes para as FIPA cumprirá duas etapas: I - Etapa RH da FPA, na qual os candidatos serão submetidos aos protocolos daquele setor e os resultados encaminhados à etapa seguinte; e II - Etapa FIPA, que consistirá de análise de currículo, entrevista e prova didática, e ficará a cargo de uma Banca Examinadora, composta por 3 (três) membros: o Coordenador do Curso, um docente do Curso da área e a Coordenadora Pedagógica das FIPA.

A prova didática terá duração de quarenta a sessenta minutos e avaliará a comunicação, o desempenho didático-pedagógico e o conhecimento específico da área.

O conjunto da análise do currículo, entrevista e prova didática qualificará os melhores candidatos para a(s) vaga(s), cujo resultado será informado ao RH da FPA pela Direção Geral das FIPA.

4.4. Políticas de qualificação, plano de carreira e regime de trabalho

São diretrizes para o desenvolvimento de pessoal docente: Aprimoramento do processo de trabalho; Integração entre ambientes organizacionais e as diferentes áreas de conhecimento; Qualificação docente em nível de pós-graduação “stricto sensu”; e Aumento do percentual de docentes em regime de trabalho integral.

As políticas de qualificação docente já estão identificadas em regulamento próprio (ANEXO Q do PDI).

5 – CORPO TÉCNICO-ADMINISTRATIVO

5.1. Quadro do Corpo Técnico-Administrativo do Curso

CORPO TÉCNICO - ADMINISTRATIVO- FIPA

18.04.2012

ADMINISTRATIVO FIPA Cargo/Função Setor Nome Nível de

Formação 1. Diretor Geral Nelson Jimenes Superior 2. Vice-Diretor Sidnei Stuchi Superior 3. Coordenador

Pedagógico Coordenação Pedagógica

Antonio Carlos de Araujo Doutorado

4. Coordenador Administrativo

Secretaria Geral Josiane Aparecida Zambon Especialização

5. Auxiliar Administrativo II

Atendimento Flávia Lima Favero Superior

6. Auxiliar Administrativo II

Documentação Maria Ângela GuijenLahr Superior

7. Assistente de Secret. de Ensino

Documentação ElcileneFedossi Hernandes Superior em curso

8. Assistente Administrativo

Assistente de Campus Janaína Rogante Huck Superior

9. Coordenadora Financeira

Tesouraria Geral

Elizabeth Aparecida Dezordo Vaqueiro

Superior

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10. Auxiliar Financeiro Tesouraria Alex Alberto Amaral da Silva Superior 11. Auxiliar Financeiro Tesouraria Tatiane Sabião do Nascimento

Ravazzi Superior

12. Auxiliar Administrativo I

Tesouraria Mônica Terezinha Colombo Superior

13. Coordenador de TI Tec. Informação Marcelo Aparecido Godoy Ruiz Superior 14. Programador de

Sistema Tec. Informação Rodrigo Martin Arroyo Superior

15. Analista de Suporte Tec. Informação Alessandro FavaromPirota Superior em curso

16. Analista de Suporte Tec. Informação João José Sanchez Superior 17. Operador de

Computador Tec. Informação Willian Rafael Moreira de

Oliveira Médio

18. Operador de Computador

Tec. Informação Maira Luiza Melara Spina Superior

19. Operador de Computador

Tec. Informação João Paulo Aparecido Porfírio da Silva

Superior em curso

20. Encarregado de Serviços Gerais

DHL Sonia da Silva Estevo Médio

21. Faxineira Sonia Alessandra Corá Superior em curso

22. Motorista Adair Zolim Médio

TÉCNICO-ADMINISTRATIVO

PEDAGOGIA

Cargo/Função Setor Nome Nível de Formação

1. Auxiliar Administrativo I

Secretaria Coord. Marion Viana Pereira

Médio

2. Recepcionista Lab. Informática Roberta Maria Ferreira Médio 3. Faxineira Janete Rodrigues de Silva Médio 5.2. Critérios de seleção e contratação

O ingresso na carreira de técnico-administrativo das FIPA ocorre por meio de seleção

do Departamento de Recursos Humanos da Fundação Padre Albino, de acordo com as necessidades e perfil profissiográfico. 5.3. Políticas de qualificação, plano de carreira e regime de trabalho

São diretrizes para desenvolvimento do pessoal técnico-administrativo:

- Aprimoramento do processo de trabalho;

- Valorização e formação continuada de pessoal técnico-administrativo, visando a melhoria da qualidade de prestação de serviços, do desenvolvimento das potencialidades dos servidores, de sua realização profissional e como cidadão;

- Plano de Carreira em fase de finalização e implantação;

- Regime de Trabalho dos funcionários pela CLT;

- Programa de treinamento por função administrativa pelo Departamento de Recursos Humanos (ANEXO R); e

- Integração entre ambientes organizacionais e as diferentes áreas de conhecimento.

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6 – ORGANIZAÇÃO ADMINISTRATIVA

6.1. Estrutura organizacional com as instâncias de decisão

São órgãos das FIPA a Congregação, a Diretoria e o Conselho de Coordenadorias.

Congregação - A Congregação, órgão superior de deliberação em matéria

administrativa, didático-científica e disciplinar, é constituída pelo Diretor Geral, seu presidente, pelo Vice-Diretor, por um Coordenador de Curso, eleito pelos seus pares, pelo Coordenador Pedagógico (Ensino, Pesquisa, Extensão e Pós-graduação), por 1 (um) representante do Corpo Docente , eleito por seus pares, por 1 (um) representante da Sociedade Civil Organizada, por 1 (um) representante do Corpo Discente, indicado pelo Diretório Central de Estudantes, na forma da legislação vigente, por 1 (um) representante da Mantenedora, indicado pelo Conselho de Curadores, por 1 (um) representante da Diretoria Administrativa, indicado pelos seus pares.

Diretoria Geral - A Diretoria Geral, órgão executivo superior de administração, coordenação e fiscalização das atividades das FIPA, é exercida pelo Diretor Geral. Em suas ausências e impedimentos, o Diretor Geral será substituído pelo Vice-Diretor. O Diretor Geral e o Vice-Diretor são designados pela Entidade Mantenedora, para mandato de 2 (dois) anos, podendo ser reconduzidos. A Mantenedora, a qualquer tempo e sem justificativa, poderá cessar a designação.

Conselho de Coordenadorias - O Conselho de Coordenadorias, órgão de natureza normativa, deliberativa e consultiva, que tem a seu cargo as atividades didático-pedagógicas, científica e de pesquisa, é constituído pelo coordenador de cada curso e pelo Coordenador Pedagógico.

Coordenadoria Pedagógica – A Coordenadoria Pedagógica (Ensino, Extensão e Pesquisa), órgão de coordenação, acompanhamento, controle e avaliação as atividades pedagógicas das FIPA, é dirigida por um Coordenador, designado pelo Diretor Geral.

6.2. Organograma institucional e acadêmico

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6.3. Órgãos colegiados: competência e composição

Conselho de Coordenadorias - O Conselho de Coordenadorias, órgão de natureza normativa, deliberativa e consultiva, que tem a seu cargo as atividades didático-pedagógica, científica e de pesquisa, é constituído pelo Coordenador de cada Curso e pelo Coordenador Pedagógico.

Coordenadoria de Cursos - O Colegiado de Cursos, formado pelos professores dos cursos, será dirigido por um Coordenador, designado pelo Diretor, para mandato de 2 (dois) anos, podendo ser reconduzido. Reúne-se em sessões ordinárias, bimestralmente, e, extraordinariamente, quando convocada pelo Coordenador, por indicação própria, por solicitação do Diretor ou a requerimento de 1/3 (um terço) de seus membros.

Competências do Coordenador de Curso: I- aprovar os programas e planos de ensino das disciplinas do curso sob sua

orientação e responsabilidade; II- representar o curso junto aos órgãos das FIPA; III- convocar e presidir as reuniões de Colegiado do Curso; IV- coordenar e supervisionar os planos de atividades do curso; V- apresentar, anualmente, ao Conselho de Coordenadorias e à Diretoria, relatório

das atividades de seu Curso; VI- elaborar o currículo pleno do curso de graduação, bem como suas alterações,

ouvido o Colegiado de Curso, para aprovação da Congregação; VII- propor a indicação de alunos bolsistas de mérito acadêmico; VIII- decidir sobre pedidos de transferência e aproveitamento de estudos, ouvido,

quando for o caso, o conselho de coordenadorias; IX- cumprir e fazer cumprir as disposições deste regimento e demais normas

pertinentes;

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juntamente com o Diretor Geral, conferir grau, assinar diplomas, títulos e certificados escolares

6.4. Órgãos de apoio às atividades acadêmicas

Secretaria Geral - A Secretaria Geral, órgão de assessoria técnica da Diretoria, é dirigida por funcionário qualificado e nomeado pela Entidade Mantenedora.

Tesouraria e contabilidade - A Tesouraria e Contabilidade serão coordenadas por profissionais contratados pela Entidade Mantenedora, cabendo à Tesouraria fazer os recebimentos e pagamentos, prestando contas diariamente à Entidade Mantenedora.

Biblioteca - A Biblioteca é dirigida por profissionais legalmente habilitados, com formação específica em Biblioteconomia e contratados pela Mantenedora.

Assistência de Campus - A Assistência de Campus é exercida por funcionário com conhecimentos gerais de administração, cujas atribuições incorporam atividades de supervisão nos serviços de obras e conservação, apoio, limpeza, abastecimento e segurança.

Ouvidoria - O serviço de Ouvidoria das FIPA está diretamente subordinado à Direção Geral, constituindo-se como instrumento de aperfeiçoamento dos serviços institucionais.

Zeladoria - À Zeladoria, órgão de apoio da Diretoria, compete os serviços de limpeza, conservação, vigilância e segurança das instalações.

Outros serviços - Para o pleno exercício de suas atividades, as FIPA contarão, ainda, com os serviços de Tecnologia da Informação (TI), laboratórios, almoxarifado e arquivo, que serão organizados mediante regulamentos específicos.

6.5. Autonomia da IES em relação à mantenedora

(Fonte: Regimento FIPA) -

“Art. 78. A Fundação Padre Albino é responsável perante as autoridades públicas e o público em geral, pelas Fipa, incumbindo-lhe tomar as medidas necessárias ao seu bom funcionamento, respeitados os limites da lei e deste regimento, a liberdade acadêmica do corpo docente e discente e a autoridade própria de seus órgãos deliberativos e executivos.

Art. 79. Compete principalmente à mantenedora promover adequadas condições de funcionamento das atividades das FIPA, colocando-lhe à disposição os bens imóveis e móveis necessários e assegurando-lhes os suficientes recursos financeiros de custeio, anualmente, aprovados pela Mantenedora.

§ 1o. À mantenedora reserva-se a administração orçamentária e financeira das FIPA, podendo delegá-la no todo ou em parte ao Diretor Geral.

§ 2o. Dependem de aprovação da mantenedora, por solicitação do Diretor Geral, as decisões dos órgãos colegiados que importem em aumento de despesas.”

6.6. Relações e parcerias com a comunidade, instituições e empresas

A comunidade relaciona-se com as FIPA por meio de projetos, estágios remunerados

ou não e bolsas para pesquisa e extensão; é atendida regularmente pelos seguintes serviços:Colégio de Aplicação de Catanduva, para desenvolvimento da Educação Básica. Compreende Eventos Técnicos e Palestras realizadas para os alunos desta escola e de sua faculdade.

Os temas mais comuns são: consumo consciente da água, saúde no ambiente escolar, Importância da reciclagem e como cuidar do espaço escolar. Atividades voltadas para a implementação de solução de problemas em empresas e instituições, visando à melhoria de

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sua qualidade e produtividade. Abrangem trabalhos de diagnóstico, recomendações e soluções de problemas no campo da gestão, da produção de bens e da execução de serviços. ASSESSORIA E CONSULTORIA EM EDUCAÇÃO do Curso de Pedagogia que compreende serviços de diagnóstico, orientação e elaboração de projetos pedagógicos, desenvolvimento de itinerários formativos, currículos e formação continuada.Parceria com o Hospital Padre Albino, com a inclusão de uma pedagoga/estudante para reforço escolar e acompanhamento pedagógico dos estudantes internos. 6.7. Metodologia, dimensões e instrumentos a serem utilizados no processo de autoavaliação

A atividade de Avaliação Institucional é um processo contínuo de Auto-Avaliação Institucional e de Avaliação Externa. O Sistema de Auto-Avaliação Institucional das Faculdades Integradas, denominado SAIFI, tem por finalidade promover a melhoria dos cursos através da implementação de instrumentos que possibilitem o diagnóstico, sugestões e verificações das ações, apontando potencialidades e fragilidades institucionais.

A Lei nº 10.861, de 14.04.2004, instituiu o Sistema Nacional de Avaliação da Educação Superior (SINAES) da qual extrai-se o trecho a seguir:

“ Art. 3o A avaliação das instituições de educação superior terá por objetivo identificar o seu perfil e o significado de sua atuação, por meio de suas atividades, cursos, programas, projetos e setores, considerando as diferentes dimensões institucionais, dentre elas obrigatoriamente as seguintes:

I – a missão e o plano de desenvolvimento institucional;

II – a política para o ensino, a pesquisa, a pós-graduação, a extensão e as respectivas formas de operacionalização, incluídos os procedimentos para estímulo à produção acadêmica, as bolsas de pesquisa, de monitoria e demais modalidades;

III – a responsabilidade social da instituição, considerada especialmente no que se refere à sua contribuição em relação à inclusão social, ao desenvolvimento econômico e social, à defesa do meio ambiente, da memória cultural, da produção artística e do patrimônio cultural;

IV – a comunicação com a sociedade;

V – as políticas de pessoal, as carreiras do corpo docente e do corpo técnico-administrativo, seu aperfeiçoamento, desenvolvimento profissional e suas condições de trabalho;

VI – organização e gestão da instituição, especialmente o funcionamento e representatividade dos colegiados, sua independência e autonomia na relação com a mantenedora, e a participação dos segmentos da comunidade universitária nos processos decisórios;

VII – infra-estrutura física, especialmente a de ensino e de pesquisa, biblioteca, recursos de informação e comunicação;

VIII – planejamento e avaliação, especialmente os processos, resultados e eficácia da auto-avaliação institucional;

IX – políticas de atendimento aos estudantes;

X – sustentabilidade financeira, tendo em vista o significado social da continuidade dos compromissos na oferta da educação superior.”

A autoavaliação foi realizada entre outubro e novembro de 2011. Foram respondidas, pelos segmentos avaliadores, questões referentes a diferentes indicadores. Cada avaliador (discente, docente, coordenador, funcionário, gestor e mantenedor) teve acesso a um formulário on-line que garante o anonimato dos envolvidos.

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Em sua maioria, os instrumentos aplicados contêm questões de resposta única, escolhida a partir de cinco alternativas: “Não sei avaliar” (zero ponto), “Ruim” (um ponto), “Regular” (dois pontos), “Bom” (três pontos) e “Ótimo” (quatro pontos). Este sistema de pontuação permite chegar a uma “nota” para cada questão, instrumento, indicador e curso. Assume-se neste relatório que a “nota” é calculada a partir da média aritmética da pontuação total alcançada pela questão. As respostas do tipo “Não sei avaliar” são descartadas, com base no entendimento de que o avaliador não tem, nesse caso, conhecimento suficiente do quesito sobre o qual se deseja a sua opinião. Por exemplo: uma questão foi respondida por 30 avaliadores, sendo que 3 deles optaram pela alternativa “Não sei avaliar”, 6 por “Ruim”, 8 por “Regular”, 9 por “Bom” e 4 por “Ótimo”.

Neste caso, a média aritmética é obtida por meio do seguinte cálculo:

41,227

65

330

4439281603==

++++=

xxxxxMédia

A média assim calculada (cujo resultado está entre 1,00 e 4,00) é convertida em conceito de acordo com a seguinte regra: média entre 1,00 e 1,75: conceito RUIM;média entre 1,76 e 2,50: conceito REGULAR; média entre 2,51 e 3,50: conceito BOM; e média entre 3,51 e 4,00: conceito ÓTIMO.

6.8. Formas de participação da comunidade acadêmica, técnica e administrativa, incluindo a atuação da Comissão Própria de Avaliação – CPA, em conformidade com o Sistema Nacional de Avaliação da Educação Superior – SINAES

O SAIFI/CPA é constituído por representantes dos segmentos docente, técnico-

administrativo e sociedade civil organizada que foram designados pelo diretor geral e por representantes discentes designados pelos coordenadores de cursos e referendados pelo Diretório Central de Estudantes das FIPA.

A- Participação do segmento discente no SAIFI/CPA tem por finalidades: 1-discussão e elaboração dos instrumentos; 2- sensibilização e aplicação dos instrumentos; 3- seminário para apresentação dos resultados; 4-participação no plano de ação das FIPA; 5-apresentação à comunidade acadêmica do plano de ação; 6-divulgação por curso dos Planos de Ação das FIPA e dos cursos.

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163

B- Participação do segmento funcionários no SAIFI/CPA através de: 1-discussão e elaboração dos instrumentos; 2- sensibilização e aplicação dos instrumentos nos campi sede e I; 3- seminário para apresentação dos resultados; 4- participação no plano de ação das FIPA e do curso; 5-seminário de divulgação nos campi sede e I dos planos de ação.

C- Participação do segmento sociedade civil organizada no SAIFI/CPA com os objetivos

de: 1- responder a instrumento elaborado pelo SAIFI/CPA; 2- seminário para apresentação dos resultados; 3- programação de seminário anual com representantes da sociedade civil organizada,

não só da CPA, para discussão sobre os serviços oferecidos pelas FIPA e outros assuntos de interesse da sociedade local e regional.

D- Participação docente no SAIFI/CPA objetivando: 1-discussão e elaboração dos instrumentos; 2- sensibilização e aplicação dos instrumentos; 3-reuniões com as coordenadorias de curso; 4- seminário e apresentação dos resultados; 5-participação no plano de ação das FIPA; 6-apresentação à comunidade acadêmica do plano de ação; 7-seminário de divulgação dos Planos de Ação das FIPA e dos cursos.

O SAIFI/CPA contempla as 11 dimensões especificadas na Lei nº 10.861 definindo-as

como indicadores de desempenho institucional.

As Faculdades Integradas Padre Albino, doravante denominadas FIPA, constituirão o SAAIFI, atendendo ao disposto no Regimento e na legislação em vigor. § 1º.

O SAAIFI responsabilizar-se-á pela condução do processo de avaliação interna da instituição, pela sistematização e pela prestação das informações solicitadas pelo INEP, e pela avaliação obrigatória das seguintes dimensões: A missão e o plano de desenvolvimento institucional. A política para o ensino, a pesquisa, a pós-graduação, a extensão e as respectivas formas de operacionalização, incluídos os procedimentos para o estímulo à produção acadêmica, às bolsas de pesquisa, de monitoria e demais modalidades. A responsabilidade social da instituição, considerada especialmente no que se refere à sua contribuição em relação à inclusão social, ao desenvolvimento econômico e social, à defesa do meio ambiente, da memória cultural, da produção artística e do patrimônio cultural. A comunicação com a sociedade. As políticas de pessoal, as carreiras do corpo docente e do corpo técnico-administrativo, seu aperfeiçoamento, desenvolvimento profissional e suas condições de trabalho. Organização e gestão da instituição, especialmente o funcionamento e representatividade dos colegiados, sua independência e autonomia na relação com a mantenedora e a participação dos segmentos da comunidade universitária nos processos decisórios. Infra-estrutura física, especialmente a de ensino e de pesquisa, biblioteca, recursos de informação e comunicação. Planejamento da avaliação, dos processos, os resultados e a eficácia da autoavaliação institucional. Política de atendimento aos estudantes. Sustentabilidade financeira, tendo em vista o significado social da continuidade dos compromissos na oferta da educação superior. § 2º. O SAAIFI terá a seguinte composição e representação: 3 (três) representantes docentes que não exerçam atividade de coordenação; 5 (cinco) representantes discentes, representantes dos cursos, que não sejam ingressantes ou concluintes; 3 (três) representantes técnico-administrativos; e 2 (dois) representantes da sociedade civil organizada. § 3º.O SAAIFI, articulado com a Coordenadoria Pedagógica da FIPA e o Núcleo Gestor de Educação da FPA, atuará com autonomia em relação a conselhos e demais órgãos colegiados existentes nas FIPA. Art. 6º. São atribuições do SAAIFI: Implementar e coordenar os processos internos de avaliação institucional; Sistematizar e prestar informações solicitadas pelo INEP; Preencher todas as informações solicitadas pela CONAES;

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Divulgar os resultados à comunidade interna e externa, garantindo a transparência do processo; Acompanhar o Plano de Ação e, quando necessário, a elaboração do Protocolo de Compromisso; e, Realizar a meta-avaliação institucional visando a sua continuidade. A duração do mandato dos membros do SAAIFI é de dois anos, podendo ser prorrogado por igual período. Parágrafo único – É competência do Diretor Geral das FIPA a nomeação dos membros: docentes, técnico-administrativo, representante da sociedade civil organizada e o coordenador do SAAIFI. Os representantes discentes serão indicados pelos coordenadores de cursos e referendados pelo Diretório Central estudantil. VIII. Ficará a cargo da mantenedora remunerar os membros docentes do SAAIFI. § 1º Aos membros técnico-administrativos, caberá a mantenedora, através da secretária geral da FIPA, o controle de horas disponibilizadas ao SAAIFI e sua respectiva interação à jornada de trabalho. § 2º Os representantes discentes terão dispensa das atividades acadêmicas nos horários de atuação no SAAIFI. IX. O SAAIFI divulgará a composição de seus membros, bem assim, de todas as suas atividades, através de eventos que reúnam a comunidade universitária interna, dirigentes das FIPA e representantes da sociedade civil. § 1º O membro do SAAIFI que incidir em duas (2) faltas consecutivas, quando convocado para as atividades do Núcleo, sem justificativas formalizadas, junto à coordenação do Núcleo, será desligado e substituído por outro membro do mesmo segmento, segundo critérios do artigo VII, parágrafo único. X. Os membros do SAAIFI responsabilizar-se-ão pela divulgação de informações, preenchimento de formulários e relatórios. Parágrafo único - Responderão civil, penal e administrativamente os membros do SAAIFI que divulgarem informações que comprometam o processo avaliativo, omitam ou distorçam dados da avaliação fornecidos ao SINAES.

6.9. Formas de utilização dos resultados das avaliações

A metodologia de trabalho do processo avaliativo é institucional, definida pelo Plano de Avaliação Institucional, desenvolvido pela Comissão Própria de Avaliação – CPA. Desde o primeiro momento, conjugaram-se esforços no sentido de buscar a “autoconsciência institucional”, necessária para início do processo de avaliação. A finalidade mais ampla da avaliação institucional é possibilitar a formulação de políticas institucionais concretas, a partir da organização de um sistema de informações sistemático, fidedigno e relevante. Entende-se que o processo contínuo e permanente da Avaliação Institucional garante a criação de uma cultura avaliativa em caráter permanente. Destaque-se que a avaliação da articulação e sintonia entre PPI e PDI e o conjunto dos PPC’s da Fundação Padre Albino têm ocorrido de forma sistemática junto a espaços institucionais consolidados, a exemplo:Reuniões do Colegiado de Curso, nas quais são discutidas as novas diretrizes a serem implantadas nos Cursos ou, eventuais problemas ou propostas que visem ao aprimoramento do projeto do curso, a serem levados à avaliação da Área Acadêmica. Reuniões com os docentes e discentes do Curso, para otimização do processo ensino-aprendizagem ou desenvolvimento de ações que tenham como objetivo final aprimorar o desempenho do curso. Reuniões com a Área Acadêmica ou Núcleo Gestor, fluxo regulador das ações relacionadas à gestão acadêmica e do processo de ensino e aprendizagem, nas quais todas as orientações e ações voltadas ao aprimoramento e homogeneidade da qualidade de ensino na IES são debatidas e explicitadas. Processo de auto-avaliação pela CPA - dispositivo de auto-avaliação aplicado periodicamente pela Comissão Própria de Avaliação junto aos discentes dos cursos das FIPA, para obtenção de indicadores a serem utilizados nas ações voltadas processo ensino-aprendizagem. Semanas de Curso, Encontros, Oficinas. Encontro de Integração com Representantes de Classe - dispositivo voltado à aproximação Instituição-Alunado, com vistas ao aprimoramento dos cursos. Workshop de Avaliação do Desempenho no ENADE - ferramenta que se destina à analise crítica dos resultados obtidos pelos alunos, no Exame Nacional do Desempenho do Estudante, objetivando a proposta de ações voltadas à evolução dos cursos no contexto regional e nacional. 6.10. Resultados do SAIFI/2015 – Pedagogia

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165

Em relação ao resultado da Avaliação Institucional do Curso de Pedagogia, em todos os segmentos os resultados foram bons e ótimos, não necessitando para o ano de 2016, novamente, a elaboração do plano de ação.Porém o curso decidiu fazer um plano de proatividade, ou seja, antever situações que podem gerar estagnação em seu projeto pedagógico.

7 – INFRAESTRUTURA FÍSICA E INSTALAÇÕES ACADÊMICAS

INFRAESTRUTURA FÍSICA E INSTALAÇÕES ACADÊMICAS

I – CÂMPUS SEDE

Localização - O Câmpus Sede está localizado à Rua dos Estudantes, 225, no Parque Iracema, na cidade de Catanduva - SP.

Acessibilidade - Em atendimento aos requisitos de acessibilidade (Decreto 5.296/2004), as FIPA tomam como referência a Norma ABNT NBR 9050/2014 (Associação Brasileira de Normas Técnicas), que trata da acessibilidade de pessoas deficientes, na educação superior, quanto a edificações, espaço, mobiliário e equipamentos. Além disso, as FIPA têm em sua estrutura o Núcleo de Educação Inclusiva (NEI), com a função de implantar, implementar e acompanhar o processo de inclusão e de mobilidade e acessibilidade na IES, bem como a Comissão Interna de Prevenção de Acidentes (CIPA).

Instalações -

IMÓVEL/LOCAL TERRENO ÁREA CONSTRUÍDA (m2)

Hospital Escola Emílio Carlos Aproximadamente 20.444,54

Faculdades Integradas Padre Albino 3 alqueires 14.387,21

Coordenadoria da Fundação Padre Albino 972,70

Salas de Aula

Identificação/localização

Área em m2

Capacidade

Salas de Aula -

Climatizadas, com iluminação natural e artificial, carteiras universitárias estofadas, 1 mesa e cadeira para o professor, 1 lousa branca, negatoscópio, 1 microfone sem fio, 1 amplificador de som, 1 tela de projeção, retroprojetor, computador e projetor multimídia.

1. A1 – Térreo inferior ímpar

97,33

70

2. A2 – Térreo inferior par

97,33

70

3. A4 – Térreo inferior par

48,95

40

4. A5 – Térreo inferior par (recuo saguão lab.informática III)

35,75

25

5. A6 – Térreo inferior par

73,1 64

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166

5

6. B1 – Térreo superior ímpar

98,86

70

7. C1 – 1º andar – ímpar (Lab.Micro)

27,80

20

8. C2 – 1º andar – par (Videoteca)

27,80

20

9. D1 – 2º andar - par 79,15

64

10. D2 – 2º andar - par

79,15

64

11. D3 – 2º andar - par

79,15

64

12. D4 – 2º andar - par

79,15

64

13. D5 – 2º andar - par

79,15

64

14. D6 – 2º andar - ímpar

79,15

64

15. D7 – 2º andar - ímpar

79,15

64

16. D8 – 2º andar - ímpar

79,15

64

17. D9 – 2º andar - ímpar

79,15

64

18. D10 – 2º andar - ímpar

79,15

64

19. D11 – 2º andar - ímpar

123 100

20. D12 – 2º andar - ímpar

123 100

21. D13 – 2º andar - ímpar

94 64

22. D14 – 2º andar - ímpar

94 64

23. UDPE – Bloco externo

49,52

35

24. HEC1 – Térreo – par

28,00

16

25. HEC2 – Térreo - ímpar

28,00

16

26. HEC3 – 1º andar - par

28,00

16

27. HEC4 – 1º andar – ímpar

28,00

16

28. HEC5 – 2º 28,0 16

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167

andar - par 0

29. HEC6 – 2º andar - ímpar

28,00

16

30. HPA – Setor de imagem 1º andar

24,00

15

Anfiteatros Identificação Área em m2

Capacidade

Anfiteatros Padre Albino - Rua 13 de Maio 1064, Centro

Climatizados, com iluminação natural e artificial, carteiras universitárias estofadas, lousa branca, computador e projetormultimídia

APA1 233,40

196

APA2 126,00

80

Gabinetes de trabalho de Coordenadorias

Mobiliário adequado, ambiente climatizado, iluminação natural e artificial, equipamento de informática

Identificação/localização

Área em m2

Capacidade

1 Coordenadoria Pedagógica 1º andar – impar - FIPA

14,70

2. Coordenadoria da Biomedicina 1º andar – par 14,70

3. Coordenadoria da Educação Física - Bacharelado

1º andar – par 14,70

4. Coordenadoria da Educação Física - Licenciatura

1º andar – par 14,70

5. Coordenadoria da Enfermagem 1º andar – par 14,70

6. Coordenadoria da Medicina 1º andar – centro 25,00

7. Coordenadoria da Pedagogia 1º andar – par 14,70

8. Núcleos: SAIFI / NEXT / NAE 1º Andar – par 14.70

9. Núcleo: NER 1º Andar – par 14,70

Gabinetes de Atendimento ao aluno

Mobiliário adequado, iluminação natural e artificial, equipamento de informática

Identificação/localização

Área em m2

Capacidade

1. Núcleo de Apoio ao Estudante (NAE) Térreo - par 14,7

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168

0

2. Gabinete docente/aluno Gab. 1 – Térreo - ímpar

7,35

3. Gabinete docente/aluno Gab. 2 – Térreo - ímpar

7,35

4. Gabinete docente/aluno Gab. 3 – Térreo - ímpar

7,35

5. Gabinete docente/aluno Gab. 4 – Térreo - ímpar

7,35

6. Gabinete docente/aluno Medicina Prev. – Térreo – par

14,70

7. Gabinete docente/aluno Histologia – Térreo – par

23,21

8. Gabinete docente/aluno Microbiologia – 1º andar – ímpar

23,21

9. Gabinete docente/aluno Imunologia – 1º andar – impar

14,70

10. Gabinete docente/aluno Parasitologia – 1º andar – ímpar

14,70

Salas de Professores Localização Área em m2

Capacidade

Sala 1 Térreo – ímpar 14,70

Sala 2 1º Andar – par 30,17

Sala 3 2º Andar – centro 17,40

Salas de reuniões

Mobiliário adequado, climatização, iluminação natural e artificial, equipamento de informática

Localização Área em m2

Capacidade

Sala 1 Saguão 1º Andar - centro

30,17

Sala 2 Térreo – ímpar 14,70

Setor Administrativo

Mobiliário adequado, climatização, iluminação natural e artificial, equipamento de informática

Localização Área em m2

Capacidade

1. Diretoria Geral 1º Andar – ímpar -FIPA

14,70

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2. Secretaria da Diretoria 1º Andar – ímpar – FIPA

14,70

3. Atendimento e Protocolo 1º Andar – ímpar - FIPA

14,70

4. Secretaria Geral 1º Andar – ímpar - FIPA

14,70

5. Secretaria Acadêmica Térreo - Centro 39,90

6. Secretaria COREME, CEP, COMADE Térreo - par 29,40

7. Tesouraria Geral 1º Andar – ímpar - FIPA

14,70

8. Tesouraria – Atendimento Saguão térreo – C entro

14,70

9. Tecnologia da Informação - Sala 1 1º Andar – ímpar - FIPA

14,70

10. Tecnologia da Informação - Sala 2 1º Andar – ímpar - FIPA

22,28

BIBLIOTECA

A Biblioteca, denominada “CheddiGattaz”, ocupa área de 600m2 do Câmpus Sede. Utiliza espaços nas extremidades de dois andares, identificados como “F2 Par”, com 553,10m2, e “F3 Par”, com 46,90m2. Os setores são servidos por corredores, sacadas, escadarias e elevador. Há potencial para ampliação física da Biblioteca.

São ambientes da Biblioteca: setor administrativo, locais dos acervos de livros, de periódicos, de vídeos, CDs e DVDs, salas de estudos em grupo, divisões para estudos individuais, videoteca, sala de apoio técnico, copa e sanitários.

O acervo está disposto em dois ambientes: um no setor “F2 Par”, com as obras mais requisitadas e atualizadas, outro, no setor “F3 Par”, com as obras mais raras e antigas.

Setores Equipamentos Localização Área em m2

1. Sala Acervo I (livros mais recentes) e Setor Administrativo

computadores: atendimento (4), administrativo (5) e terminal de consulta (1),

leitoras óticas,

impressoras fiscais

fotocopiadora

impressoras a laser

sistema antifurto

ares condicionados,

ventiladores

mesas,

cadeiras

armários

1º andar - par

167,74m2

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170

estantes

bebedouros

carrinhos para transporte de livros

máquina plastificadora Polasel

aparelhos de vídeo VHS e de DVD

armário guarda-volumes

2. Videoteca

projetor, tela de projeção,

computador,

ar condicionado,

sistema de som

carteiras e mesa

1º andar - par 27,80 m2

3. Sala de Apoio Técnico

ventiladores,

estantes,

mesas,

cadeiras

1º andar - par 31,40 m2

4. Sala de Estudos em Grupo I

24 bancadas (estudo individual)

mesas,

cadeiras,

ares condicionados,

ventiladores

1º andar – par (redonda)

60,96m2

5. Sala de Estudos em Grupo II

ar condicionado,

mesas e cadeiras

1º andar – par (entrada)

16,72 m2

6. Sala de Estudos em Grupo III

bancadas de estudos,

cadeiras,

ventilador e

ar condicionado

1º andar – par (entrada)

11,10m2

7. Sala de Estudo Individual

25 bancadas (estudo individual),

cadeiras,

ventiladores e

ares-condicionados

1º andar – par (corredor)

45,50m2

8. Sacada - Estudos em Grupo

mesas e cadeiras 1º andar – par (sacada)

147m2

9. Copa Geladeira, mesa e cadeiras 1º andar - par 11,7m2

10. Sanitários 1º andar - par 27,93m2

11. Área de 1º andar - par 5,21m2

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171

Multiuso/limpeza

12. Acervo II (obras antigas)

Estantes 2º andar - par 46,90m2

Laboratórios Instalações/equipamentos Localização

Área em m2

Capacidade

1. Laboratório de Anatomia

14 mesas de mármore

Tanques para cadáveres

Museu de peças anatômicas naturais

Modelos anatômicos artificiais:

- Secção lateral de cabeça - Cérebro – 4 partes - Ventrículo cerebral - Olho – 6 partes (5 vezes

o tamanho natural) - Sistema respiratório – 7

partes - Coração – 2 partes - Ouvido –4 partes (3

vezes o tamanho natural) 1negastoscópio

Equipamentos cirúrgicos e outros instrumentos

Térreo Inferior -par

296,00

64

2. Laboratório de Embriologia

1 lupa Time

8 modelos de embriologia

1 chocadeira

Térreo – par

23,10

3. Laboratório de Microscopia –Área de Morfológicas

33 microscópios binoculares

1 câmera de vídeo para projeção de lâminas

1 projetor multimídia

Térreo - par

110,00

64

4. Laboratório de Anatomia Patológica e Citopatologia (Sala de Preparação Técnica, Lab. de Prestação de Serviços e Apoio, Sala de Laudose Secretaria)

2 micrótomos

1 centrífuga

1 banho-maria histológico Ancap

1 balança eletrônica

2 estufas

2histotécnicos

1 dispensador de parafina Logen

Destilador de água Quimis

Térreo - par

179,25

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172

5 microcomputadores

2 impressoras matriciais

5. Laboratório de Patologia - Sala de Morfometria -

2 microscópios trinocularesReichert para projeção de lâminas

1 microscópio Cambridge

1 microscópio Carl Zeiss

1 microscópio c/ foto equipamento

2 microscópios binoculares Olympus

Térreo – par

23,10 3

6. Laboratório de Patologia – Macroscopia e Museu de Peças

Museu de peças patológicas

Espaço para aulas práticas de macroscopia

1 câmera fotográfica

3 mesas de inox

Térreo – par

69,30 16

7. Laboratório de Patologia – Sala de Necropsia

2 mesas de necropsia

2 câmara de refrigeração

2 macas

1 balança

1 estufa

Equipamentos cirúrgicos e outros instrumentos

Térreo Inferior– par

63,00 32

8. Laboratório de Imuno-histoquímica

1 estufa – Nova Ética

1mini-agitador magnético com aquecedor – FISATAM

1pH-metro – PHTEK

1 agitador – BIOMIXER

1vortex – PHOENIX LUFERCO

1 panela de banho-maria – SUZUKI

Térreo - par

16 3

9. Laboratório de Ciências Fisiológicas (Biofísica, Bioquímica, Fisiologia e Farmacologia)

1 Agitador de tubos MIOMEXER – Mult-mixer – MVS 1

1 Agitador magnético retsch

1 Agitador para tubos Fisher

1 Balança analítica AG – 200 Gehaka

1 Balança analítica BG – 1000 Gehaka 1 Balança analítica

Térreo - ímpar

125,25

32

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173

Sartorius

1 Balança granatáriaSartorius

1 Balança tara-tubos

1 Banho de Dale equipado

1 Banho maria – FANEM – mod. 100

1 Banho-maria 169 Fabbe

1 Banho-maria BE - 3100

1 Banho-maria evaporação 110 Fabbe

1 Bisturi elétrico

1 Bomba de vácuo Pfeiffer

1 Centrífuga clínica 208 – N Fanem

1 Centrífuga refrigerada Vision – VS – 15000 CFN II

1 Conjunto para eletroforese FEA Celm

1 Cuba para eletroforese vertical Mini VE Pharmacia biotech

2 Cubas para órgãos isolados (coração, íleo, diafragma)

1Deionizador

1Densitômetro DS – 35 CELM

1 Destilador de água 724 Fanem 1 Espectrofotômetro E 215 D CELM

1 Espectrofotômetro SP-2000 UV Spectrum

1 Espectroscópio Kruss

1 Estabilizador de voltagem Kron

1 Estimulador elétrico

3 Estimuladores para órgãos isolados

1 Estufa de secagem

2 Freezers

1Homogenizadorarno

2 Lavadores de pipetas Fanem

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174

1 Maçarico a gás

1 Manta aquecedora 52 Fisatom

1 microcomputador Celerom 1.2 GHZ – 240 MB

6 micropipetas automáticas “Labmate” (100 a 1000 ul)

6 micropipetas automáticas “Labmate” (20 a 200 ul)

6 micropipetas automáticas “Labmate” (2 a 20 ul)

1 micropipeta automática “Labmate” (0,5 a 10 ul)

1 micropipeta automática “Biohit” (0,1 a 2,5 ul)

1 micropipeta automática “Oxford” (100 a 1000 ul)

2 micropipeta automática “Oxford” (20 a 200 ul)

1 micropipeta automática “Oxford” (2 a 20 ul)

1 Monógrafo manual de 1 canal

1 Multímetro 360 – YTR Sanwa

1Peagâmetro analógico M-7 Horiba

1Peagâmetro digital Íris – 7 Tecnow

1Peagâmetro digital PG – 1000 Gehaka

1Peagâmetro digital Sp – 769 T Sensoglass

1 Polarímetro intec

1 Polarímetro Schmidt/Haensch

1 Polígrafo de um canal

1 Polígrafo digital de 4 canais Power Lab

1 Refratômetro Schmidt/Haensch

1 Refrigerador Consul

1 Secador de cabelo Pro3000 Tany

1 Sensor de Pulso

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175

1Stereotax para coelho

1 Suporte Brow-Schuster

1Termocirculador

1 Transdutor de Contração Muscular Isométrica (0 a 10 g)

1 Transdutor de Contração Muscular Isotônica (Até 10 gr)

1 Transdutor de Pressão

1 Transdutor de Pressão Arterial Invasiva

1 Transdutor de Pressão Arterial Não-Invasiva

1 Voltímetro sew

2 Multímetros YTR - 360

2 Placas térmicas

Fontesdiversas

4 Miliamperímetros

6 Manômetros de mercúrio

10. Laboratório de Fisiologia Respiratória

1 agitador magnético mini com aquecimento - Quimis

1 agitador para tubos vortex – Quimis

1 analisador de gases OMNI-C com sensores – Roche

1 capela de exaustão de gases média – Quimis

2comput C2D E4700 2GB 320GB e componentes – Semp Toshiba

1 destilador de água tipo Pilsen – Quimis

1 estufa microprocessada de secagem – Quimis

1microcentrífugaespressothermo – Biomol

1 microscópio cirúrgico M2222MFZ e componentes – D.F. Vasconcellos

1 notebook core 2 duo - Dell

1 pH-metro de bancada –

Térreo - impar

44,55 4

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176

Quimis

1 refrigerador 409L frostfree bem estar CRM45 – Cônsul

1termo-higrômetro digital - Quimis

11. Laboratório de Avaliação Física

2Accutrend Lactato

1Adipômetro LANGE

2Adipômetros SANNY

1Adipômetro ACCUS MEASURE

1Antropômetro ANTHROPOMETER

2 Aparelhos Medidores de Glicemia

1 Balança Filizola 31

1 Bioimpedância BIODYNAMICS 310

1 Boneco Anatômico (Músculos e Órgãos)

1 Boneco Anatômico (Esqueleto)

1CicloergômetroMonark

1CicloergômetroBiocycleMagnetic 3000 Eletronic

2 Computadores Pentium III

1 Controlador da Esteira Inbramed ATL 10.200

2 Cronômetros Técnicos

2 Cronômetros Pequenos

4 Cronômetros Semiprofissionais

1 Data Show

1 Dinamômetro de Tração Crown AR 200

01 Dinamômetro Manual BulbDynamometerDeluxer 0-30 PSI

7Esfigmomanômetros Premium

1Esfigmomanômetro UNICS

1 Estabilizador AVRt 1000 Bi

1 Esteira Ergométrica Inbramed ATL 10.200

Térreo Inferior – ímpar

68,89 60

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177

6 Estetoscópios Premium

3 Estetoscópios Unix-med

2FlexímetrosFleximeter

2 Fitas Métricas Blak Bull – 10m

5 Fitas Métricas ISD – 1,50m

1 Fita Métrica Kendall – 1,50m

3 Fitas Métricas Simples – 1,50m

4Frequencímetros Polar Accurex Plus

1FrequencímetroTimex

10 Frequencímetros Polar

1Frequencímetro Polar Vantage NV

1Frequencímetro Polar Interface Plus

4FrequencímetrosReebok Studio

5 Goniômetros Grandes

7 Goniômetros Pequenos

1 Imobilizador Cervical

1 Impressora HP Deskjet 692

1 Lousa Branca

1 Medidor de Gasto Energético InbrasportTeem 100

1 Maca de Ferro

1 Mesa Pequena de Madeira

5 Paquímetros SANNY

4PlicômetrosInnovareCescorf

1 Software de Avaliação Física Physical Test 5.1

1 Termômetro Digital de Ambiente

12. Laboratório Multidisciplinar

1 agitador de tubos “Phoenix” AP 56

1 agitador orbital “Fanem” mod 255

1 balança eletrônica

Térreo – ímpar

81,13 10

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178

“Sartorius” mod TE 214 S

1 banho-maria com agitação “ShelLab”

1 centrífuga mini spin “Eppendorf”

1 computador desk

1 contador Geiger

1 criostato “Leika” mod CM 1850

1 Cuba de acrílico para Eletroforese

1 destilador de água

1encubadora “LabLine”

1escaner “HP”

1 estufa de secagem Fanem

1 Fonte de corrente Eletroforese - 0 a 30 mA e de 0 a 400 volts

1 Fotômetro Fisher com 3 filtros

1 freezer - 20º C “Bosch”

1 freezer -20º C “Electrolux”

1 freezer -80º C “So Low”

1 impressora “HP”

1 lava louça “Electrolux” mod 12 serviços

1 lavadora de placas de Elisa

1 leitora de placas Elisa de microtitulação

1 máquina de gelo “Everest”

1 microcomputador c/ programa para captura de imagem e densitometria óptica

1 micropipeta “Eppendorf” 100 ul

1 micropipeta “Eppendorf” 1000 ul

1 micropipeta “Eppendorf” 2,5 ul

1 micropipeta “Eppendorf”

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179

20 ul

1 micropipeta “Eppendorf” 200 ul

1 micropipeta “Eppendorf” 5000 ul

1 microscópio binocular de imunofluorescência

1 notebook “HP”

1phmetro “Qualxtron” mod 8010

2 placas quentes com agitação “Barnstead / Thermolyne

1 purificador de água “Barnstead”

1 refrigerador “Consul”

1 refrigerador Bosch

1 refrigerador Electrolux

1termociclador “Perkin Elmer” mod 2400

1termomixer “Eppendorf”

1transiluminador “VariQuest” 26

13. Laboratório de Habilidades em Emergências Médicas (LAHEM)

2ambus adultos

2ambus infantis

2 bonecos de reanimaçãoResusci Anne

2 bonecos de treinamento para entubação

2 bonecos para puncionar veias, artéria femoral, jugular e carótida

2 braços mecânicos para puncionar veias e artérias

1 boneco de reanimação Laerdal

1 boneco recém-nato para reanimação neonatal

1 boneco recém-nato para treinamento de entubação

1 cabeça de boneco para reanimação

1 cabeça para simulação de trauma craniano

Térreo – ímpar

70,26 24

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180

2 laringoscópios adultos

1monitor Cardíaco

1 ultrassom

14. Laboratório de Citogenética

1 autoclave FABBE (Mod.108) (uso coletivo setor)

1 balança digital Marte – Mod.AS2.000C (uso coletivo setor)

1 balança tara-tubos

1 banho-maria

1 capela de fluxo laminar vertical Mod.Q-216F (uso coletivo setor)

1 centrífuga de tubos (uso coletivo setor)

1 estufa de ferro para esterilizar (uso coletivo setor)

1estufa de madeira para secar

1 freezer vertical

1 geladeira

1microscópio binocular Bioval

1º andar - ímpar

70,88 03

15. Laboratório de Microbiologia e Imunologia (Laboratório, microscopia, salas anexas de preparação técnica, lavagem e esterilização)

1 agitador de bandeja (Kline)

1 agitador magnético

1 autoclave FABBE (Mod.108) (uso coletivo setor)

1 balança digital Marte – modelo AS 2.000 C (uso coletivo setor)

Bancadas com instalações elétricas, hidráulicas e gás

1 banho-maria

1capela de fluxo laminar vertical mod Q-216F (uso coletivo setor) 1 centrífuga de tubos (uso coletivo setor)

1 estufa de ferro para esterilizar (uso coletivo setor)

2 estufas de madeira para

1º andar – ímpar

128,07

32

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181

secar

2geladeiras

1 microscópio binocular Zeiss

18 microscópios binoculares Bioval

1 pH-metro marca Horiba (Mod.M5)

16. Laboratório de Parasitologia (Sala de microscopia e de preparação técnica)

1 autoclave 75 l (uso coletivo setor) 1 balança “Record” – cap. 200 grs

1 centrífuga “Centribio” mod. 80-2B

1 cronômetro “Imot”

1densitômetro “Incoterm” – cap 1500

1 estufa de cultura modelo 002 CB FANEM (110V)

1estufa de Secagem “Quimis” mod 316M2

1 estufa de secagem de lâminas Fanem mod 306/1

1 freezer vertical “Eletrolux”

1 geladeira “Consul”

1micocentrífuga de Eppendorf mod. 2012

1 micropipeta 100-1000 ul – “Labmate”

1 micropipeta 20-200 ul – “Labmate”

1 micropipeta 2-20 ul – “Labmate”

1 microscópio binocular Cambridge 1.315 MV

14 microscópios estereoscópicos

20 microscópios binoculares “Opton” mod. TIM-2028

24 microscópios monoculares

6 microscópios estereoscópicos “Opton” mod. TIM-301 peagâmetro “Labmeter” mod. PH2

1º andar - ímpar

110,10

64

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182

1 pipeta pump II – capacidade 25 ml

1 termômetro para estufa “Incoterm”

17. Laboratório de Técnica Operatória

1 aparelho de anestesia K.Takaoka

1 armário com materiais para cirurgias

1 bisturi elétrico

1 estufa de esterilização

1 foco cirúrgico

1 mesa

1 tubo de O2

Instrumental cirúrgico completo para grandes e micro-cirurgias

Térreo inferior – par

24,00 4

18. Laboratório de Investigação em Medicina Intensiva (LIMI)

1negatoscópio

1 carrinho auxiliar

Inter7plus INTERMED

Inter5plus com GMX-INTERMED

Portal 2020-Dixtal

NICO2

ML141 Spirometer

Radiometer

UDPE – Bloco externo

21,62 4

19. Laboratório de Enfermagem I

1boneco (bebê) plástico

2 bonecos Henry com vísceras

1 braço direito com equip.p/infusão venosa

1nádega para Medicação Intramuscular

1 biombo

1 balança adulto

1 balança infantil

1balança digital “Balmak”

3 bacias de banho inox

3 bandejas inox média

3 bandejas inox grande

3 bandejas inox pequena

2 bolsas de água quente

Térreo inferior - par

93,50 20

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183

2 bolsas de gelo

1cadeira de rodas

1carro de medicação

1 carro de banho

2 caixas de material cirúrgico peq.

10 caixas pleion c/ tampa 201 Ref 340

2 cuba de material cirúrgico med.

7esfignomanômetro adulto

1esfignomanômetro infantil

10 estetoscópios

2 frascos de vidro pequenos drenagem asp.

1 irrigador de inox

2 leitos

4 maletas de visita domiciliar

2 mamas amigas

1 mama de borracha branca

1 mama de tecido

1 mesa fórmica grande

1 modelo pélvico de borracha

1 modelo genital masculino

2 nebulizadores completos

2 organizadores altos 45 L Jaguar

1 régua PVC

2suportes de hampers

2 suportes de soro

4 termômetros

20. Laboratório de Enfermagem II

2 armários de vidro

2 arquivos

2 camas hospitalares

2 colchões

1 criado mudo

1 esqueleto grande

1 esqueleto pequeno

Térreo ímpar

21,59 10

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184

1 divã

1 mesa

1 suporte de hamper

1 suporte de soro de madeira

21. Laboratório de Informática I

19 computadores

1 scanner de mesa

1 impressora a laser

Iluminação natural e artificial

Climatizado

1º andar – par

23,10 14

22. Laboratório de Informática II

21 computadores

Projetor multimídia

Iluminação artificial

Climatizado

2º andar – par

61,00 35

23. Laboratório de Informática III

65 computadores

2 projetores multimídia, sendo um deles interativo

1 impressora a laser

Sistema de som

Iluminação artificial

Climatizado

Térreo inferior - par

146,30

64

Instalações especiais Identificação

Área em m2

Capacidade

1. Unidade Didática e de Pesquisas Experimentais (UDPE) - Medicina

A UDPE é composta por 2 edificações de 425m2 e três anexos. É destinada a atividades didáticas que envolve o treinamento de alunos, residentes e técnicos dos cursos da área da saúde nas áreas relacionadas a Cirúrgica, Trauma, Saúde da Família, Infectologia, Microbiologia, Neurociências, Farmacologia, Parasitologia, Fisiologia Humana e áreas afins.

Bloco A

Destinado a atividades didáticas, composto por:

Hall de entrada, setor administrativo e de

Bloco externo no Campus Sede

1.089,04

45

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185

atendimento, sala de aula, instalações para cirurgia experimental e o Laboratório de Investigação em Medicina Intensiva (LIMI)

Sala de aula climatizada, equipada com kit de projeção multimídia data show

Computador

2 aparelhos de ar condicionado

45 cadeiras estofadas

2 caixas de som

Centro cirúrgico:

Sala de pré–anestesia

1 carrinho auxiliar para transporte de CO2 e O2

2 suportes para soro

Ponto de fornecimento de O2 e ar comprimido

Depósito de medicamentos

Vestiário masculino

Vestiário feminino

Depósito de materiais limpos

Sala de preparo e lavagem

Setor de assepsia

Pia para lavagem demãos

Chuveiro de emergência com lava-olhos

2 Salas de cirurgia climatizadas equipadas com foco cirúrgico, mesa cirúrgica, bancadas e kit de filmagem para projeção em tempo real para a sala de aula

Salade cirurgia 1 –

1 aparelho de ar condicionado

1 armário com equipamento de cirurgia

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186

videolaparoscópica

1 aspirador cirúrgico PR 5000

1 balança eletrônica Welmy 100-200W

1 foco cirúrgico

1 gerador eletrocirúrgico com suporte

1hamper

1 mesa cirúrgica

1 mesa cirúrgica

1 monitor de 14’

1negatoscópio

1 tubo de CO2

2 pontos de fornecimento de O2 e ar comprimido

1 simulador de cirurgia videolaparoscópica

2 suportes para soro

3 carrinhos auxiliares

Caixa de instrumental para cirurgia vieolaparoscópica

Pia para higienização das mãos

Sala de cirurgia 2/ LIMI:

1 carrinho auxiliar

1 foco cirúrgico

1hamper

1 mesa cirúrgica

1negatoscópio

1 simulador Pulmonar

1 suporte para soro

1 ventilador pulmonar (Interplus-PROMED)

Pia para higienização das mãos

Bloco B

Destinado a pesquisas experimentais com animais de pequeno porte, é composto por Vestiário masculino e feminino, sala de esterilização de caixas e

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187

contenção, ração, água e maravalha, sala de raspagem e pré-lavagem de caixas, onde são descartados adequadamente fezes dos animais, sala de assepsia de caixas e bebedouros, contendo quatro tanques de 200Lpara imersão em solução anti-séptica, sala para depósito de maravalha e ração, almoxarifado, sala de recuperação de animais de médio porte com solarium, sala para assepsia e curativo de animais, depósito de ração e gaiola, expurgo, salas de contenção de animais com sistema de troca de ar individual, para mini-pigs, coelhos, ratos, camundongos, laboratório de manipulação de pequenos animais, laboratório de cultura de células e outros procedimentos exigem esterilidade.

Equipamentos:

1 aparelho de fluxo laminar classe 2

1 centrifuga de tubos

1 estufa incubadora BOD

1 freezer 440 litros

1 microscópio óptico

2 aparelhos autoclave com capacidade de 220 litros cada.

Anexos

Anexo1 (Setor de quarentena): 4 baias para contenção de animais de médio porte.

Anexo 2Sala com gerador

Anexo 3Central de distribuição de O2, ar medicinal, CO2

2. Sala de Musculação – Educação Física

01 adutorp/ glúteo

01 adutor p/ pernas

Térreo inferior –

71,13 10

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188

04 anilias de 2 kg

04 anilias de 1 kg

05 anilias de 10 kg

06 anilias de ½ kg

06 anilias de 3 kg

06 anilias de 4 kg

08 aniliasde 5 kg

10anilias de 20 kg

1 banco escote

03 bicicletas

01 banco p/ abdominal

01 legpress

1 mesa extensora

01 mesa flexora

01 peck deck dorsal

01 peck deck peitoral

01 puxador horizontal

01 puxador vertical

01 supino

01 suporte c/ 8barras

ímpar

3. Sala de Ginástica e Dança – Educação Física

91 colchonetes

37 halteres de 1 Kg

14 halteres de 1 ½ kg

40 halteres de 2 Kg

43 mini jump

17 pares de caneleiras 1 Kg

08 pares de Caneleiras 2 Kg

51 suporte p/ step

57 steps

Térreo inferior – ímpar

113,90

50

4. Complexo esportivo com 2 quadras poliesportivas cobertas, mini-pista e instalações para atletismo – Educação Física

01 cavalo p/ saltos

01 colchão p/ cama elástica

01 mini tramp

01 trampolim acrobático

01 trampolim ruter

02 paralelas assimétricas

02 paralelas simétricas

02 traves de equilíbrio

04 colchões grandes

Pátio

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189

04 plinto piramidalc/6 gavetas

25 colchões médios

Barras diversas para ginástica olímpica

Hastes de vôlei

Tabelas de basquete

Traves de futsal

5. Brinquedoteca - Pedagogia

06 ábacos de madeira

06 alfabetos móveis

02 alto falantes

01 ar condicionado

01 armário pequeno com 02 portas

01 bandinha completa com 17 instrumentos

04 banquetas de ferro com almofadas brancas

06 blocos lógicos de madeira com 48 peças cada um

05 cadeiras de ferro com almofadas pretas

32 cadeiras de plástico brancas

04 caixas de plástico médias

04 caixas de sensações

Coleção de objetos fabricados com materiais alternativos pelos alunos do curso de Pedagogia

01 data show

09 discos de frações

07 dominós de alfabetização

01 dominó de tabuada

03 dominós de adição

03 dominós de divisão

03 dominós de multiplicação

03 dominós de subtração

06 escalas cuisinaire de madeira com 68 peças

2º andar – ímpar

61

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190

cada uma

06 escalas lógicas

01 escrivaninha de ferro com tampão de madeira com 04 gavetas

10 fantoches de feltro

02 jogos aramados para coordenação motora

01 lixeira

01 loto leitura de madeira com 150 peças

01 lousa grande branca

01 lousa pequena para recados

06 materiais dourados de madeira

01 mesa branca para Professor

01 mesa com multimídia

04 mesas de ferro com tampão cinza de madeira

04 mesas de plástico brancas

01 mini escrivaninha de ferro pequena com tampão de vidro

01 mini prateleira com 02 divisórias

04 persianas

01 prancha arco íris

06 pranchas de forma geométrica

06 pranchas s com figuras geométricas encaixadas

11 prateleiras de ferro com 05 divisórias

02 tapetes de borracha de alfabeto

01 teatro de fantoches de madeira

06 torres de Hanói de madeira

01 relógio de parede branco

6. Sala de bem-estar para funcionários

1 divã

1 rack de computador

1º andar - par

25,76

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1 rack de TV

1 sofá de 3 lugares

1 TV

2 mesas de centro

3 cadeiras de área

3pufs

Hospitais Escola

Descrição A Fundação Padre Albino mantém dois hospitais próprios - o Hospital Padre Albino e o Hospital Emílio Carlos, ambos inseridos no sistema de saúde da micro-região de Catanduva, que conta com 19 municípios.

Identificação

Área em m2

Capacidade

1. Hospital Escola Padre Albino –

O Hospital Padre Albino é de referência regional, certificado como Hospital de Ensino pelo MS-MEC. Tem capacidade para 164 leitos operacionais, sendo 102 disponibilizados ao SUS e 62 destinados aosconvênios credenciados e aos atendimentos particulares. Suas unidades básicas incluem enfermarias de Clínica Médica, Cirurgia, Pediatria, Maternidade. Dispõe de Centro Cirúrgico, Centro Obstétrico, Unidade de Terapia Intensiva Neonatal, Unidade de Terapia Intensiva Pediátrica, Unidade de Terapia Intensiva de Adultos, Unidade de Tratamento de Queimados, Unidade de Urgência e Emergência. O Centro de Diagnóstico por Imagem oferece serviços de radiologia convencional, ultrassonografia, ecocardiografia, tomografia, ressonância magnética, densitometria óssea, mamografia e medicina nuclear. Há ainda o serviço de litotripsia, Laboratório de Análises Clínicas, Unidade

Rua Belém, 519 – Centro – Catanduva - SP

164 leitos operacionais, sendo 102 disponibilizados ao SUS e 62 destinados aos convênios credenciados e aos atendimentos particulares.

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de Hemodiálise, serviços de hemodinâmica, endoscopia, banco de leite materno e agência transfusional. O Hospital está credenciado como de alta complexidade nas áreas de ortopedia, urgência e emergência, parto de alto risco, neurocirurgia, oncologia clínica, medicina intensiva (neonatal, pediátrica e adultos), tratamento de queimados, terapia renal substitutiva e transplante de córnea. O Hospital Padre Albino abriga os internos do curso de Medicina das Faculdades Integradas Padre Albino e programas de residência médica credenciados junto ao MEC e reconhecidos nacionalmente pela qualidade. Além disso, participa das políticas prioritárias do SUS como Hospital Sentinela, Gestação de Alto Risco, atendimento às Urgências e Emergências e Política Nacional e Estadual de Humanização.

2. Hospital Escola Emílio

Carlos

O Hospital Emílio Carlos é igualmente certificado como Hospital de Ensino pelo MS-MEC. Está instalado o Câmpus Sede das Faculdades Integradas Padre Albino, local onde funcionam cursos da área da saúde, entre eles o de Medicina (FAMECA), e da educação. Atualmente, a capacidade deste Hospital é de 133 leitos operacionais e mais 10 leitos de UTI, sendo 100% SUS. Dispõe do setor de Ambulatórios com 30 consultórios distribuídos nas seguintes áreas: Ortopedia e Traumatologia, Oftalmologia, Otorrinolaringologia, Clínica

Rua dos Estudantes 225, Parque Iracema – Catanduva - SP

133 leitos operacionais, e 10 de UTI,sendo 100% SUS.

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Cirúrgica, Clínica Médica, Clínica Pediátrica, Psiquiatria, Dermatologia, Moléstia Infecciosas (DST-AIDS), Anestesiologia, Cardiologia, Cirurgia Geral, Gastrocirurgia, Cirurgia Pediátrica, Cirurgia Plástica, Cirurgia Vascular, Clínica Vascular, Cirurgia Torácica, Dermatologia, Endocrinologia, Gastroenterologia, Ginecologia, Hematologia e Hemoterapia, Aconselhamento Genético, Nefrologia, Neurocirurgia, Neurologia, Obstetrícia, Oncologia, Pneumologia Geral, Psiquiatria, Reumatologia, Urologia, Geriatria, Aleitamento Materno, Ambulatório de Feridas, Nutrologia, e 03 salas de pequenas cirurgias. As alas de internações incluem enfermarias de Clínica Médica e de Cirurgia, Centro Cirúrgico, Unidade de Terapia Intensiva de Adultos, Unidade de Moléstias Infecciosas, Serviços de Fisioterapia, Terapia Ocupacional, Quimioterapia, Medicina Hiperbárica. Oferece também Laboratórios de Análises Clínicas, de Histopatologia, Biologia Molecular e Genética. O hospital abriga os internos do curso de Medicina das Faculdades Integradas Padre Albino e Programas de Residência Médica credenciados junto ao MEC e reconhecidos nacionalmente pela qualidade. Além disso, participa das políticas prioritárias do SUS como Hospital Sentinela, Gestação de Alto Risco, atendimento às Urgências e Emergências e Política Nacional e Estadual de

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Humanização.

Sanitários Identificação Destinação

Área em m2

1. Térreo inferior – ímpar (Sanitários com chuveiros e vestiários)

Masculino –Educação Física

Público 39,31

Feminino –Educação Física Público 38,53

2. Térreo inferior – (Sanitário com chuveiro e vestiário)

Masculino/feminino - Sala de Necropsia

Professores/funcionários

10,22

3. Térreo inferior - par

Masculino – Lab. de Anatomia

Público 3,04

Feminino – Lab. de Anatomia

Público 3,04

Masculino/feminino –Lab. de Anatomi

Professores/funcionários

3,04

Masculino – Lab. Enfermagem

Público 11,89

Feminino – Lab. Enfermagem

Público 10,05

4. Térreo inferior - centro Masculino - saguão Público 2,96

Feminino - saguão Público 2,64

5. Térreo – centro Feminino – Secretaria Acadêmica

Funcionárias

4,88

Feminino - Tesouraria Funcionárias

4,88

6. Térreo - ímpar

Masculino – Lab. Fisiológicas

Funcionários

5,73

Masculino – Lab. Fisiológicas

Público 23,32

Feminino –Setor gabinetes docente/aluno

Funcionárias

5,08

Feminino –Setor gabinetes docente/aluno

Público 23,32

7 Térreo – par Masculino – Setor COREME

Funcionários

5,73

Masculino – Setor COREME

Público 23,32

Feminino- Setor Patologia Funcionários

5,08

Feminino – Setor Patologia Público 21,69

8. Térreo – par - (Sanitário com

Feminino – Setor Patologia Funcioná 20,73

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chuveiros e vestiário) rias

9. 1º Andar – centro Masculino/feminino – Sala de Reuniões da Congregação

Professores

4,88

10. 1º Andar – ímpar Masculino – Administrativo FIPA

Funcionários

5,53

Feminino – Administrativo FIPA

Funcionários

9,15

Masculino/Feminino – Lab de Biológicas

Funcionários

5,08

Masculino – Lab Biológicas Público 10,51

Feminino – Lab. Biológicas Público 11,74

11. 1º Andar – par Masculino – Setor de Coordenadorias

Público 23,80

Feminino – Setor de Coordenadorias

Público 23,37

Feminino – Biblioteca Funcionárias

5,08

Feminino – Biblioteca Público 29,46

12. 2º Andar – ímpar Masculino – saguão Público 13,88

Feminino - saguão Público 14.77

13. 2º Andar – Centro Masculino – saguão Público 6,46

Feminino – saguão Público 12,02

Masculino/feminino – Sala dos Professores

Professores

2,43

14. 2º Andar – par Masculino – Lab. Informática II

Público 29,46

Feminino – Lab. Informática II

Público 15,36

15. Unidade Didática e de Pesquisas Experimentais - (Sanitários com chuveiros e vestiário)

Masculino - UDPE Público 7,76

Masculino - UDPE Público 10,60

Feminino - UDPE Público 7,76

Infraestrutura de Tecnologia da Informação do Câmpus Sede

Acesso à Internet

01 Link Internet de 10 Mb dedicado aos Laboratórios de Informática e à rede wireless 01 LP de dados de 4 Mb dedicado ao Setor Administrativo FIPA (a ser desativado no 1º sem/2015)

01 LP de dados de 100 MB dedicado ao Setor Administrativo FIPA (a ser ativado no 1º sem/2015 em substituição ao de 4 MB)

01 LP de dados de 32 Mb para backup

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Laboratórios de Informática

Três Laboratórios de informática com um total de 105 computadores ligados em rede e com acesso à Internet, sendo 19 no Laboratório I, 21 no Laboratório II e 65 no Laboratório III.

Ativos de Rede

08 Servidores Físicos

08 Servidores Virtuais

72 Estações de trabalho

04 Notebooks

36 Data shows

Área de conveniência e estacionamento

Descrição

1. Pátio Grande área verde e arborizada com áreas de descanso.

2. Área de circulação interna

Rampas de acesso a corredores largos com interligação entre os pisos por escadarias e elevadores

3. Estacionamento Há estacionamento para carros e motos em todos os setores de acesso ao interior do prédio

4. Conjunto poliesportivo 2 quadraspoliesportivas cobertas com arquibancadas de alvenaria; mini-pista e outras instalações para a prática de modalidades de atletismo

5. Restaurante Universitário

6. Posto bancário

7.2. Instalações especiais

A quantidade de laboratórios de formação profissionalizante/específica é plenamente adequada às necessidades de atividades práticas da formação geral/básica, constantes do Projeto Pedagógico do Curso de Pedagogia e de acordo com o número de alunos matriculados. Os horários de utilização são distribuídos de forma a não se chocarem entre os períodos, não prejudicando as atividades de cunho de formação profissionalizante/específica. Os ambientes/laboratórios são totalmente estruturados para as práticas de formação profissionalizante/específica do pedagogo e atividades científicas, necessárias ao perfil científico/investigativo do discente do Curso de Pedagogia da Fundação Padre Albino. A

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Instituição tem priorizado o seu investimento em espaço físico de acordo com as necessidades dos cursos que ministra e as recomendações das Diretrizes Curriculares. - Programa de aquisição, utilização e manutenção de equipamentos de laboratórios. Todos os laboratórios de formação geral/básica possuem equipamentos suficientes e em perfeitas condições de uso para o número de alunos matriculados no Curso de Pedagogia. As condições de conservação das instalações de todos os ambientes/laboratórios de formação geral/básica são adequadas para o cumprimento correto das atividades de ensino, pesquisa e extensão, previstos no Projeto Pedagógico do Curso de Pedagogia.

Gestão Ambiental

A proposta de Gestão ambiental associa-se à adoção de práticas de educação ambiental que enfatizem e proporcionem a conscientização da comunidade acadêmica, de modo a desenvolver a responsabilidade coletiva pela preservação do meio ambiente, cultura e costumes. Para que a Educação socioambiental aconteça, de fato, as medidas adotadas em relação aos espaços acadêmicos, currículo e gestão precisam considerar critérios de sustentabilidade que funcionarão como balizadores de ações, transformando a Instituição em um local vivo, integrado à natureza, constituindo um espaço educador sustentável que reflita o cuidado com o ambiente e as pessoas.

Considerando a importância dessa temática e o papel elementar da educação diante da construção de uma sociedade sustentável, o curso de Pedagogia das FIPA, a partir do ano de 2014, implantou o Projeto Horta Pedagógica.

O Projeto Horta Pedagógica tem como premissa servir de laboratório vivo para diferentes atividades didáticas, assim como oferecer vantagens para a comunidade local e assumir uma papel importante para o resgate da cultura alimentar da região. A atividade desperta o interesse pelo trabalho com a terra, seu preparo, cultivo e colheita de hortaliças de ótima qualidade, livres de agrotóxicos, além de possibilitar aos estudantes de Pedagogia o conhecimento e construção de conceitos de agricultura, agricultura familiar, abastecimento, eco técnicas, consumo, alimentação saudável, praticas socioambientais, o respeito as complexas relações existentes entre os seres vivos e o meio ambiente e principalmente a divisão de tarefas para a execução de um trabalho coletivo, tendo em vista sua aplicabilidade no contexto escolar.

Esse Projeto faz parte do conteúdo da disciplina Ciências Naturais: Fundamentos e Metodologias, assim como permite reflexões e ações significativas dentro da proposta da disciplina de Processos Educativos não formais.

A Instituição acadêmica, além de exercer papel elementar na formação de pessoas, exerce uma influência social que precisa ser cada vez mais fortalecida através de ações que promovam o debate e a busca pela sustentabilidade socioambiental.

EJA- Educação de Jovens e Adultos

No final do ano de 2014, o curso de Pedagogia, deu início a um projeto humanizador e ao mesmo tempo de responsabilidade social, trata-se da sala de EJA – Educação de Jovens e Adultos. Esta sala, sob a responsabilidade da professora Zélia Pantaleão, desenvolve a inserção do adulto no mundo letrado, contribuindo assim com sua inserção social e no mercado de trabalho.

Para o ano de 2016 o número de alunos voluntários aumentou, ampliando assim um melhor atendimento para os alunos/alfabetizandos que procuram por este programa.

7.3. Laboratórios

Todos os ambientes/laboratórios de formação pedagógica são adequados às exigências da formação profissionalizante/específica previstas no Projeto Pedagógico do Curso de Pedagogia, assim como atendem os requisitos de formação profissionalizante/específica, de acordo com o perfil do Egresso do Curso de Pedagogia da Fundação Padre Albino. Os laboratórios/ambientes utilizados pelo Curso de Pedagogia destinam-se às aulas teórico-

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práticas de várias disciplinas e ao desenvolvimento de projetos de ensino, pesquisa e extensão. Estes ambientes propiciam aos estudantes de graduação em Pedagogia a construção de conhecimentos que os possibilite compreender os processos de ensino-aprendizagem, constituindo-se em espaços de profissionalização do educador visando contribuir com sua formação teórica, metodológica, ética e política, bem como, viabilizar o desenvolvimento de projetos que atendam às necessidades educacionais da comunidade interna e externa, articulando ensino, pesquisa e extensão na produção do conhecimento e da prática pedagógica. Os seguintes ambientes/laboratórios (Cenários de Aprendizagem) se encontram disponíveis para o Curso de Pedagogia, para a prática profissional e prestação de serviços à comunidade: Laboratório Pedagógico do Curso de Pedagogia – Situado em espaço na Unidade Universitária, este Laboratório atende às atividades de práticas pedagógicas de formação docente para o magistério das séries iniciais e também, ao desenvolvimento de atividades relacionadas às práticas de Educação de Jovens e Adultos (Serpa criado a partir do ano de 2014).Atenderá ainda jovens e adultos da comunidade externa e interna, com o intuito de desenvolver habilidades e competências necessárias para que estes educandos possam participar das práticas sociais que envolvem a leitura e a escrita. ( Colégio de Aplicação) Laboratório de Práticas Pedagógicas / Brinquedoteca – Este espaço atenderá às atividades de práticas pedagógicas de formação docente para o magistério das séries iniciais e educação infantil. Laboratório de Informática(também chamado de sala de aula conectada) – Este laboratório será utilizado para as aulas de nivelamento em informática e para as disciplinas “Comunicação, Educação e Tecnologias” e outras. Brinquedoteca Inclusiva - Este laboratório será utilizado para as aulas de Educação Especial e Inclusiva, é um ambiente dotado de equipamento, mobiliário e materiais didáticos e pedagógicos para a oferta do atendimento educacional especializado e também para o aprendizado do uso da tecnologia assistiva (tais como: engrossador para lápis, órteses, ponteiras de boca ou cabeça, alfabeto móvel, plano inclinado, jogos, software de pranchas, software para comunicação alternativa, mouses de diferentes formatos, mobiliário adequado para o aluno com deficiência física, etc.). Ambiente Pedagógico no Hospital Padre Albino – O curso ainda contará com um espaço no Hospital/Escola Emílio Carlos, pertencente à Fundação Padre Albino para o desenvolvimento do Projeto de Extensão Universitária “Classe Hospital” – GPS da Alegria ( Grupo dos Pedagogos Solidários) e, ainda acompanhamento com uma pedagoga/estudante para alunos em período de internação, para realização de atividades e tarefas escolares. Neste espaço – GPS da Alegria- os alunos do Curso de Pedagogia desenvolverão com crianças, adolescentes e adultos que esperam pelo atendimento dos serviços oferecidos pelos profissionais de outras áreas da Saúde, atividades de coordenação, comunicação, integração e socialização, combinando o trabalho individual e coletivo, com o intuito de diminuir a ansiedade do momento de espera e internação. Além disso, proporcionará novas oportunidades e perspectivas de aprendizagem e desenvolvimento para as pessoas atendidas e durante o período de internação. 7.4. Salas de aula e auditórios

As salas de aula climatizadas são adequadas ao número de usuários e a cada tipo de

atividade. As atividades mais específicas acontecem em salas especiais ou laboratórios. Todas as salas oferecem condições para uma boa audição, dotadas de luminosidade natural e artificial, equipadas com aparelhos de ar condicionado, carteiras tipo universitária, mesa e cadeira para professor. O sistema de limpeza é eficiente e realizado em horários oportunos, não interferindo nas atividades acadêmicas desenvolvidas pelos cursos.

7.5. Salas de docentes

Aos docentes são oferecidas instalações adequadas com: sala dos professores, sala de trabalho junto às salas de Coordenadores equipada com computadores, impressora, recursos multimídias e outros. Tais espaços têm boa acústica, iluminação natural e artificial, e móveis apropriados. Também é mantido um bom serviço de limpeza dessas instalações.

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7.6. Salas de coordenação As instalações administrativas são apropriadas a cada Coordenador, que tem seu gabinete particular, com iluminações natural e artificial, ar condicionado, mobiliário adequado para o trabalho, telefone e computador individual. É realizado um bom trabalho de manutenção e limpeza. 7.7. Recursos de TI/informática (computadores, impressoras, outros equipamentos, redes de acesso)

Sistema de gerenciamento de bibliotecas – Foi implantado um sistema de gerenciamento de bibliotecas de nome PHL, que está em uso

em várias universidades, com as seguintes características: • sua operação é efetuada totalmente pela internet; • o aluno poderá reservar e renovar empréstimos de acervo, como também

acompanhar todos os processos via web; • como o banco de dados é único para todos os cursos da FIPA, os alunos de outros

cursos poderão efetuar empréstimos e consultas ao acervo, exemplo: alunos de Educação Física poderão consultar, reservar e emprestar livros do acervo da Administração;

• facilidade em obter informações do acervo mesmo não estando em uma das bibliotecas.

Rede sem fio (Wireless) A implantação da rede sem fio (Wireless) visa atender aos alunos, professores e funcionários que utilizam computadores portáteis. Para utilizar os benefícios de acesso à internet, é necessário cadastrar-se junto ao servidor de rede da faculdade, através de um funcionário habilitado.

Sistema de Avaliação Institucional Foi implantado um novo sistema de avaliação para o SAIFI, todo o processo de

avaliação docente e discente foi realizado por esse novo sistema no ano de 2008(dois mil e oito).

Reformulação da página Internet Será dado continuidade na reformulação da Homepage do Curso de Enfermagem

com ícones de links com maior dinamismo, com as implantações dos novos sistemas Lyceum, PHL e Sistema de Avaliação. O projeto prevê a criação de conexões diretas entre os vários programas que irão compor o sistema. A reformulação irá atingir mais a parte estrutural, seguindo os padrões de cores e formatos que serão definidos pelos gestores e coordenadores dos cursos e núcleos das FIPA.

Ambiente de Aprendizagem WEBFIPA com a tecnologia da Plataforma Moodle MOODLE é o ambiente virtual de aprendizagem (LMS – Learning Management System,

que significa Sistemas de Gerenciamento de Aprendizagem). O MOODLE foi concebido no ano de 2000 pelo cientista da computação e professor Martin Dougiamas, com o intuito de facilitar e aprimorar a interação entre alunos e professores e para favorecer modelos pedagógicos que promovem a construção de conhecimento pelos alunos.

O Moodle tem como principal objetivo o apoio à aprendizagem on-line, destacando-sedos outros ambientes virtuais pelas suas características mais voltadas às necessidades

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pedagógicas e pela sua flexibilidade no que diz respeito à variedade de recursos e opções de customização que oferece, favorecendo a autoria dos professores no ambiente virtual.

O Moodle oferece um número bastante amplo de recursos que podem ser utilizados dentro do desenho de um curso. Com isso, a flexibilidade para modelar um curso permite propostas com aspecto visual e características bastante peculiares e inerentes a cada grupo participante. Isso possibilita uma configuração do ambiente de acordo com as especificidades que se apresentem: público-alvo, nível do curso, perfil docente, complexidade do conteúdo, necessidades multimídia, dentre outras.

Os recursos oferecidos pelo Moodle podem ser classificados em recursos de comunicação e de conteúdo; os primeiros apresentam o objetivo específico de promover a troca de mensagens entre os participantes – fórum, chat, mensagem, por exemplo – e os últimos – tais como o glossário, o wiki, arquivos e páginas web – possibilitam disponibilização, compartilhamento e, em alguns casos, produção de conteúdos digitais.

8 – BIBLIOTECA

A Biblioteca, denominada “CheddiGattaz”, ocupa área de 600 m2 do campus sede. Utiliza espaços nas extremidades de dois andares, identificados como “F2 Par”, com 534 m2, e “F3 Par”, com 66 m2. Os setores são servidos por corredores, sacadas, escadarias e elevador. Há potencial para ampliação física da Biblioteca.

São ambientes da Biblioteca: setor administrativo, locais dos acervos de livros, de periódicos, de vídeos, CDs e DVDs, salas de estudos em grupo, divisões para estudos individuais, videoteca, copa, salas anexas e sanitários. O acervo está disposto em dois ambientes: um no setor “F2 Par”, com as obras mais requisitadas e atualizadas, outro, no setor “F3 Par”, com as obras mais raras e antigas.

A Biblioteca é informatizada para consulta, empréstimo, devolução e reserva e o sistema permite o acesso remoto do usuário pela Internet.

A retirada e a devolução do material bibliográfico solicitado são feitos diretamente no balão de atendimento. O setor é servido de rede de comunicação interna Windows NT (Intranet); disponibiliza acesso à Internet ao usuário para pesquisa e participa da rede de informações COMUT.

A Biblioteca conta com dotação orçamentária anual para atualização e expansão do acervo, para atender às necessidades dos cursos. O corpo de funcionários da Biblioteca é qualificado para a disseminação seletiva de informação.

O funcionamento da Biblioteca é de segunda a sexta-feira, das 7:30h às 23 h. Aos Sábados, das 8 às 12 horas.

9 – PLANO DE AÇÃO DO CURSO – SAIFI/CPA

RELATÓRIO DE AUTOAVALIAÇÃO INSTITUCIONAL DAS FACULDADES INTEGRADAS PADRE ALBINO - FIPA CICLO AVALIATIVO 2015 – 2017 SAIFI/CPA RELATÓRIO PARCIAL – ANO DE REFERÊNCIA – 2015

1. INTRODUÇÃO

A Avaliação Institucional está relacionada à melhoria da qualidade do ensino, sendo um dos componentes do Sistema Nacional de Avaliação da Educação Superior (SINAES), instituído pela Lei nº 10.861 de 2004. A avaliação das Instituições de Ensino Superior é composta por duas modalidades: avaliação externa, realizada por comissões avaliadoras do Instituto Nacional de Pesquisas Educacionais (INEP) e avaliação interna, coordenada pela

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Comissão Própria de Avaliação (CPA), localmente denominada Sistema de Autoavaliação Institucional das Faculdades Integradas Padre Albino (SAIFI).

Em consonância com a legislação, desde 2004, as Faculdades Integradas Padre Albino realizam formalmente a autoavaliação institucional visando construir e solidificar a aderência da comunidade acadêmica nesse processo. A disponibilização deste relatório reafirma a continuidade da política de apoio da instituição à avaliação interna e o compromisso com o desenvolvimento local e regional do ensino superior com qualidade, sobretudo fazendo com que o egresso adquira os conhecimentos necessários para o mundo do trabalho.

1.1 - IDENTIFICAÇÃO DA INSTITUIÇÃO

Mantenedora – Fundação Padre Albino - FPA, entidade jurídica sem fins lucrativos, com sede na cidade de Catanduva, São Paulo.

Mantida – Faculdades Integradas Padre Albino – FIPA. As FIPA resultaram da integração do Instituto Superior de Educação (ISE) e das Faculdades isoladas - Administração, Direito, Educação Física, Enfermagem e Medicina, a partir de abril de 2007. O ato normativo de transformação das Faculdades da Fundação em Faculdades Integradas Padre Albino foi a Portaria MEC/SESu nº 301, de 11.04.07, publicada no DOU de 12.04.07. Seu recredenciamento ocorreu pela Portaria nº 53, DOU de 23.01.2013. Diretor Geral: Nelson Jimenes Telefone: 0173311-3328 Fax: 01733113225 e-mail: [email protected] site institucional: WWW.fipa.com.br Endereço: Rua dos Estudantes, 225 – CEP 15809-144 Quadro 1. Atos legais FIPA: Atos legais Portarias DOU

FIPA Recredenciamento Portaria MEC Nº 53, de 22.01.2013 23.01.2013

Instituto Superior de Educação Criação

Portaria MEC Nº 608, de 28.02.2005 01.03.2005

Administração Renovação de Reconhecimento

Portaria SERES/MEC Nº 705, de 18.12.2013 19.12.2013

Biomedicina Reconhecimento Portaria SERES/MEC Nº 441, de 31/07/2014 01/08/2014

Direito Renovação de Reconhecimento

Portaria SERES/MEC Nº 29, de 26.03.2012 28.03.2012

Educação Física (Bacharelado)

Renovação de Reconhecimento

Portaria SERES/MEC Nº 822, de 30.12.2014 02.01.2015

Educação Física (Licenciatura)

Renovação de Reconhecimento

Portaria SERES/MEC Nº 1094, de 24.12.2015 30.12.2015

Enfermagem Renovação de Reconhecimento

Portaria SERES/MEC Nº 822, de 30.12.2014 02.01.2015

Medicina Renovação de Reconhecimento

Portaria SERES/MEC Nº 29, de 26/03/2012 28/03/2012

Pedagogia Renovação de Reconhecimento

Portaria SERES/MEC Nº 1094, de 24.12.2015 30.12.2015

As FIPA possuem dois câmpus em Catanduva-SP: o Câmpus Sede, onde funcionam os cursos de Medicina, Enfermagem, Educação Física (Licenciatura), Educação Física (Bacharelado), Biomedicina e Pedagogia; e o Câmpus São Francisco, onde funcionam os cursos de Administração e Direito.

Os cursos têm proposta pedagógica de articular o ensino, a pesquisa e a extensão como forma de garantir o ensino crítico e reflexivo na busca de competências e habilidades

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esperadas para alunos de graduação. Na pesquisa, a IES desenvolve projetos em todos os cursos, que alimentam cinco (5) revistas acadêmicas, com publicação periódica anual e semestral. Os projetos de extensão são focados na responsabilidade social, bem como em projetos de natureza acadêmico-universitária. Além disso, os Hospitais Escola “Padre Albino” e “Emílio Carlos”, mantidos pela Fundação Padre Albino, são certificados como Hospitais de Ensino pelo MS-MEC e estão inseridos no sistema de saúde de uma microrregião composta por 19 municípios.

O histórico da instituição mescla-se à história do Monsenhor Albino Alves da Cunha e Silva, falecido em 1973, que lutou e trabalhou para construir o patrimônio da comunidade catanduvense, que é hoje a Fundação Padre Albino (FPA). Inicialmente, sua preocupação era com a promoção social e com a melhoria da condição de vida dos mais necessitados, especialmente a dos doentes, e isto conquistou o apoio da comunidade para a construção da Santa Casa de Misericórdia de Catanduva, mais tarde transformada no Hospital Padre Albino.

Em seguida, o Monsenhor direcionou seu trabalho na formação escolar de jovens, mediante a instalação de Escolas em todos os graus e modalidades de ensino. A Fundação tem quase cinco décadas de experiência no ensino superior, sendo o marco inicial a criação da Faculdade de Medicina de Catanduva (FAMECA), em 1969. Após a FAMECA, surgiram a Faculdade de Administração de Empresas (FAECA), em 1972 e a Escola Superior de Educação Física e Desportos de Catanduva (ESEFIC) em 1973. Posteriormente, foram criados a Faculdade de Enfermagem de Catanduva (FEC), em 2000, o curso de Direito em 2002, o Instituto Superior de Educação Padre Albino, em 2005, os cursos de Biomedicina, Educação Física (Bacharelado), em 2010, e o curso de Pedagogia, em 2011.

Assim, a Fundação Padre Albino entende que sua vocação como entidade filantrópica não pode ficar alheia à formação acadêmica integral, consubstanciada no ensino superior de qualidade que mantém e que pretende ampliar. A oferta de novas opções de cursos visa à concretização do sonho de muitos jovens, bem como a criação de programas comunitários.

1.2 – COMPOSIÇÃO DA CPA

O Sistema de Autoavaliação Institucional das Faculdades Integradas Padre Albino (FIPA), doravante denominado SAIFI, corresponde, “in loco”, à CPA (Comissão Própria de Avaliação) do SINAES, atendendo ao disposto no Regimento e na legislação em vigor, e tem por finalidade promover a melhoria dos cursos através da implementação de instrumentos que possibilitem o diagnóstico, sugestões e verificações das ações, apontando potencialidades e fragilidades institucionais.

Entende-se que a avaliação é um processo contínuo e deve contar com a participação

efetiva de toda a comunidade acadêmica. Sendo assim, o SAIFI é constituído por representantes dos segmentos docente, funcionários e sociedade civil organizada, designados pelo diretor geral, e por representantes discentes designados pelos coordenadores de cursos e referendados pelo Diretório Central de Estudantes das FIPA. Segundo a Portaria FIPA nº17/2015, atualmente, o SAIFI/CPA tem a seguinte composição: I- Seguimento Docente: Maria Rita Braga (Coordenadora) Nilson Mozas Olivares Silvia Ibiraci de Souza Leite Zélia de Oliveira Pantaleão II- Seguimento Discente: Alexander Rodrigues Sona Diego Coletti Sbravatti Dustin Hoffaman Monteiro Silva Hállan Derrich Pimentel Seguimento Técnico Administrativo

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Máira Luiza Melara Spina Zildinha de Lour Iori Aizza Seguimento Sociedade Civil e Organizada Christiane Ratton Sanches Rodrigo Teixeira Macri 1.3 – PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO DE AUTOAVALIAÇÃO

O planejamento da autoavaliação da FIPA leva em consideração as características da instituição, experiências avaliativas anteriores, relacionadas à autoavaliação e avaliações externas, assim como as diretrizes da autoavaliação, quais sejam:

� Avaliar constantemente as atividades desenvolvidas junto à comunidade, realizando prestação de contas, replanejamento e retroalimentação do sistema, cujas ações são necessárias e fundamentais para redimensionar os trabalhos;

� Avaliar constantemente os processos educacionais, exigindo dos órgãos superiores responsáveis pela educação as condições necessárias para atender às expectativas da comunidade;

� Promover, avaliação periódica e sistemática, contemplando diferentes formas e instrumentos avaliativos.

Em consonância com a NOTA TÉCNICA INEP/DAES/CONAES 065, que apresenta o “Roteiro para Relatório de Autoavaliação Institucional”, no decorrer do Ciclo Avaliativo 2015-2017, todos os cinco eixos que contemplam as dez dimensões dispostas no art. 3º da Lei 10861(SINAIS) serão avaliados, considerando a seguinte organização:

• Ano I (2015), foi concluída a avaliação dos:

- Eixo 01 – Planejamento e Avaliação Institucional Dimensão 8: Planejamento e Avaliação, e - Eixo 05 – Infraestrutura Física Dimensão 7: Infraestrutura Física

• Ano II (2016), serão avaliados no: - Eixo 03: Políticas Acadêmicas, as seguintes dimensões: Dimensão 2: Políticas para o ensino a Pesquisa e Extensão Dimensão 4: Comunicação com a Sociedade Dimensão 9: Política de Atendimento aos Discentes

• Ano III (2017) serão avaliados: - Eixo 02: Desenvolvimento Institucional Dimensão 1: Missão e Plano de Desenvolvimento Institucional Dimensão 3: Responsabilidade Social da Instituição - Eixo 04: Políticas de Gestão Dimensão 5: Políticas de Pessoal Dimensão 6: Organização e Gestão da Instituição Dimensão 10: Sustentabilidade Financeira

Ainda, seguindo as orientações da NOTA TÉCNICA INEP/DAES/CONAES 065, o

Relatório de Autoavaliação Institucional da FIPA será submetido anualmente, por meio do sistema e-MEC, ao longo de um período de três anos. Nos dois primeiros anos, o relatório será inserido em sua versão parcial e no terceiro ano, será inserido em sua versão integral, conforme segue: - 2016 – 1º Relatório Parcial O relatório parcial irá contemplar as informações e ações desenvolvidas pelo SAIFI/ CPA no ano de referência (2015), explicitando os eixos trabalhados (eixo 1 e 5).

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- 2017 – 2º Relatório Parcial O relatório parcial irá contemplar as informações e ações desenvolvidas pelo SAIFI/ CPA no ano de referência (2016), explicitando os eixos trabalhados (eixo 3). - 2018 – Relatório Integral O relatório integral irá contemplar as informações e ações desenvolvidas pelo SAIFI/CPA no ano de referência (2017), explicitando os eixos trabalhados (eixo 2 e 4), bem como a análise global em relação ao PDI e a todos os eixos do instrumento, de acordo com as atividades acadêmicas e de gestão. Irá, ainda, apresentar um plano de ações de melhoria à IES. 2. METODOLOGIA DA AVALIAÇÃO INSTITUCIONAL

O Programa de Autoavaliação Institucional considera a diversidade de processos desenvolvidos na instituição. Conta, além disso, com o estudo da bibliografia recente na área, a leitura de documentos institucionais e a análise quantitativa e qualitativa dos dados levantados. Neste contexto, a autoavaliação institucional das FIPA compreende as seguintes etapas:

1. Planejamento, análise e discussão da proposta de autoavaliação . 2. Sensibilização da comunidade acadêmica. 3. Coleta dos dados 5. Análise dos dados 6. Divulgação dos dados e Plano de Ações. 7. Balanço crítico

2.1- Planejamento: Na avaliação institucional, buscar-se-ão dados quantitativos e qualitativos para efetuar

análises que permitam a tomada de decisões acerca do processo de planejamento e gestão, objetivando o alcance da excelência acadêmica, sustentabilidade financeira e eficiência administrativa. Assim, atividades de avaliação serão realizadas visando contemplar a análise global e integrada do conjunto de dimensões, estruturas, relações, compromisso social, atividades, finalidades e responsabilidades sociais das FIPA. Neste contexto, as atividades anuais previstas pelo SAIF/CPA seguirão o cronograma apresentado a seguir:

Quadro 2. Cronograma anual de atividades – SAIFI/CPA – FIPA.

CRONOGRAMA DE ATIVIDADES PREVISTAS PELO SAIFI/CPA PERÍODO

Reunião com o setor de TI para acompanhar o andamento da tabulação dos dados da autoavaliação institucional do ano de referência (anterior)

Janeiro

Análise dos dados advindos da Autoavaliação – elaboração de relatórios parciais Fevereiro

Divulgação e discussão dos resultados da autoavaliação. Elaboração do Relatório final e Plano de Ação FIPA.

Março

Encaminhamento dos relatórios ao INEP/MEC. Março

Divulgação dos resultados da autoavaliação pelos cursos (painéis-murais) Fase de Sensibilização da Comunidade Acadêmica Balanço crítico da autoavaliação.

Abril/Maio

Discussão de proposta de aplicação da autoavaliação no ano corrente. Junho

Revisão dos dados que compõem a autoavaliação (instrumentos, quantidades de alunos por curso/série/turma, quantidades docentes e respectivas atribuições, etc.) em formulário próprio para ser enviado para ser informatizado;

Junho

Informatização e testes dos instrumentos de avaliação. Julho/Julho

Relatório das atividades desenvolvidas pelo SAIFI/CPA no 1º Julho

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semestre.

Reunião com os Coordenadores de Curso, Gestores das FIPA e CPA para definição de cronograma de aplicação do processo de autoavaliação.

Agosto

Seminário de Autoavaliação e Gestão Fase de sensibilização da Comunidade Acadêmica

Setembro

Aplicação do processo de autoavaliação a toda comunidade acadêmica e membros da sociedade civil. Set/Nov

Análise da participação da comunidade acadêmica na autoavaliação institucional. Dezembro

Elaboração da planilha orçamentária e cronograma de atividades para o próximo ano. Dezembro

Relatório das atividades desenvolvidas pelo SAIFI/CPA no 2º semestre. Dezembro

Reuniões com membros do SAIFI/ CPA. Mensal

Visitas - representantes da sociedade civil organizada. Trimestral (CN)

Acompanhar processos de avaliações externas, disponibilizando documentos e ações realizadas no processo avaliativo. Participar de encontros e seminários, locais e nacionais, para capacitação dos membros do SAIFI/CPA Manutenção da página de website SAIFI/CPA – FIPA.

(CN)

2.2- Sensibilização

A autoavaliação deve ser um processo contínuo, reflexivo, individualizado e coletivo, múltiplo e participativo. Assim, a participação da comunidade acadêmica e sociedade civil, sendo voluntária, é estimulada por meio de: - Reuniões dos membros do SAIFI/CPA com o núcleo gestor da IES, coordenadores de curso e encarregados dos setores de serviços, visando reforçar a importância da autoavaliação como processo coletivo. - Mobilização da comunidade acadêmica visando a participação na autoavaliação, por meio de: informe no website institucional; faixas informativas afixadas nos câmpus; informe via memorando às coordenações de curso de graduação e setores administrativos; informe em páginas de redes sociais institucionais. - Promoção das ações de interatividade eletrônica sobre ações do SAIFI/CPA com comunidade acadêmica através do website institucional e redes sociais. - Divulgação dos resultados do processo de autoavaliação institucional através de participação em reuniões com os diferentes segmentos acadêmicos; confecção de boletins informativos e disponibilização dos relatórios de autoavaliação através de cartazes afixados nos murais dos cursos, realização de palestras e do seminário anual. 2.3- Coleta de Dados

A coleta de dados é realizada por meio de pesquisa documental, observação participante e entrevistas com gestores e membros da sociedade civil e organizada, complementada com questionários direcionados a docentes, discentes e profissionais técnico-adminstrativos.

A coleta de dados, feita mediante aplicação de questionários, criados e aprovados pelo SAIFI, é realizada por meio do módulo de Avaliação Online. A etapa de aplicação e encerramento da coleta de dados tem um prazo determinado e cada avaliador (discente, docente, pessoal técnico e administrativo) tem acesso a um formulário on-line que garante o anonimato dos envolvidos.

2.4- Análise dos Dados

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Os dados coletados por meio de pesquisa documental, observação participante, entrevistas com gestores e membros da sociedade civil e organizada são categorizados qualitativamente por meio da análise de conteúdo. Os dados quantitativos coletados por meio de questionários são analisados segundo metodologia descrita a seguir:

Os instrumentos aplicados contêm questões de resposta única, escolhida a partir das seguintes alternativas: - “Desconheço” (peso 0), não existe” (peso 1), “Insuficiente” (peso 2), “Suficiente” (peso 3), “Muito bom” (peso 4), “Excelente” (peso 5). Este sistema de pontuação permite chegar a uma “nota” para cada questão, instrumento, indicador e curso.

Assume-se neste relatório que a “nota” é calculada a partir da média aritmética simples da pontuação total alcançada pela questão. As respostas do tipo “Não sei avaliar” são descartadas, com base no entendimento de que o avaliador não tem, nesse caso, conhecimento suficiente do quesito sobre o qual se deseja a sua opinião. Por exemplo: uma questão foi respondida por 30 avaliadores, sendo que 3 deles optaram pela alternativa “Desconheço”, 6 por “Não existe”, 8 por “Insuficiente”, 9 por “Suficiente”, 4 por “Muito bom” e 2 por “Excelente” .

Neste caso, a média aritmética simples é obtida por meio do seguinte cálculo:

59,229

75

332

)5(2)4(4)3(9)2(8)1(6)0(3==

×+×+×+×+×+×=Média

A média assim calculada (cujo resultado está entre 1,00 e 5,00) é convertida em conceito de acordo com a seguinte regra:

- média entre 1,00 e 1,80: conceito NÃO EXISTE - média entre 1,81 e 2,60: conceito INSUFICIENTE - média entre 2,61 e 3,40: conceito SUFICIENTE - média entre 3,41 e 4,20: conceito MUITO BOM - média entre 4,21 e 5,00: conceito EXCELENTE

Concluída a coleta dos dados são geradas informações e planilhas com os resultados quantitativos. Os resultados são analisados pelo SAIFI/CPA para a produção do relatório, que apresentará as potencialidades e os pontos de melhorias da dimensão avaliada. O SAIFI/CPA considera como ponto de melhoria o item avaliativo que não alcançou a média ponderada acima de 3,0 (três).

O relatório é encaminhado aos gestores correspondentes. A apresentação dos resultados ocorre, primeiramente, por curso, sendo analisado e discutido pelos respectivos Núcleo Docente Estruturante (NDE) e Colegiado de curso, que elaboram seus Planos de Ações.

2.5- Plano de Ações Os Planos de Ação dos cursos, a partir da análise das potencialidades e pontos de

melhorias, são encaminhados ao SAIFI/CPA. O SAIFI/CPA faz a articulação das ações previstas com as metas do PDI e encaminha os dados gerais da Autoavaliação Institucional e o Plano de Ação das FIPA formatados, compilados em PDF e anexados no E-MEC, conforme orientações do INEP. O acompanhamento das ações registradas é realizado semestralmente pelo SAIFI/CPA que aciona, quando necessário, o responsável para justificativa sobre o andamento das ações.

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2.6-Divulgação dos Dados da Avaliação Institucional

A divulgação dos resultados e plano de ações é realizada por meio da atuação direta dos integrantes do SAIFI/CPA em reuniões com coordenadores, representantes docente e discente de cursos, e com representantes dos profissionais técnico-administrativos da IES. Também são afixados painéis informativos nos murais dos câmpus para conhecimento de toda a comunidade acadêmica.

A IES promove ainda, anualmente, a socialização do processo de avaliação através do “Seminário de Gestão e Avaliação Institucional”, com a convocação dos membros do SAIFI/CPA, gestores, docentes, representantes discentes de turmas, funcionários das FIPA e representantes da sociedade civil e organizada. Os demais discentes e membros da sociedade são convidados a participar do seminário através da divulgação do mesmo, realizada através de cartazes, folders, banners e mídias institucionais e sociais.

2.7-Balanço Crítico

Ao final do processo de autoavaliação institucional realiza-se uma reflexão sobre o mesmo, visando sua continuidade. Para tanto, faz-se uma análise de estratégias utilizadas, dificuldades e avanços apresentados visando o planejamento de ações futuras. O objetivo final de todo o processo é o autoconhecimento e a melhoria constante da qualidade institucional.

3- DESENVOLVIMENTO

Nesta seção do relatório, destinada ao desenvolvimento, serão apresentados os dados e informações pertinentes ao questionamento realizado junto ao corpo docente, discentes e profissionais técnico-administrativos.

RESULTADOS DA AUTOAVALIAÇÃO - CURSO DE PEDAGOGIA

FIPA – 2015

A figura a seguir apresenta a participação docente e discente do curso na autoavaliação FIPA, no ano de 2015:

- Participação docente e discente na autoavaliação FIPA - 2015

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Percebe-se, na figura acima “Participação docente e discente na autoavaliação”, que a participação de ambos os segmentos foi total (100%) indicando um percentual estatisticamente significativo.

Apresentaremos na sequência o resultado da avaliação discente por item avaliado. A seguir será apresentado o resultado geral do corpo discente e resultado geral do corpo docente.

– RESULTADOS DA AUTOAVALIAÇÃO DISCENTE POR ITEM AVALIADO:

- Participação nas avaliações periódicas do curso / FIPA promovidas pelo Sistema de Autoavaliação Institucional das Faculdades Integradas (SAIFI).

A figura 1 apresenta a média das respostas dos alunos por ano, sendo que a maior foi a do 3º ano (4,81), seguido do conceito do 2º ano (4,62), e 1º ano (4,53), todas as médias apresentadas correspondem ao conceito EXCELENTE.

- Quantidade e de funcionários para o apoio administrativo e acadêmico.

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A figura 2 apresenta a média das respostas em relação à questão “A instituição dispôs de quantidade suficiente de funcionários para o apoio administrativo e acadêmico?”. Observou-se que, entre os itens avaliados, a média mais alta foi dada pelo 1º ano (4,77), entretanto, todas correspondem ao conceito EXCELENTE.

- Infraestrutura das salas de aula - FIPA.

Com relação à questão “As condições de infraestrutura das salas de aula foram adequadas”, pode-se verificar na figura 3 que a média mais alta foi observada no 1º ano (4,93), mas os três anos do curso avaliaram a questão com conceito EXCELENTE.

- Equipamentos e materiais disponíveis para as aulas - FIPA.

Observa-se na figura 04, “Os equipamentos e materiais disponíveis para as aulas práticas foram adequados para a quantidade de estudantes”, que todas as médias do curso correspondem ao conceito EXCELENTE.

- Ambientes destinados às aulas práticas - FIPA.

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A figura 05 apresenta a média das respostas da questão “Os ambientes e equipamentos destinados às aulas práticas foram adequados ao curso”. A maior média foi dada pelo 1º ano, pontuando 4,73. Novamente, todas as séries do curso deram o conceito EXCELENTE para o item avaliado.

- Infraestrutura da Biblioteca - FIPA.

Com relação à questão da figura 06 “A biblioteca dispôs das referências bibliográficas que os estudantes necessitaram?”, verificou-se uma variação onde a maior nota foi registrada no 1º ano 4,7 (EXCELENTE), seguida pelo 2º (3,93) e 3º (3,92), ambas enquadrando-se no conceito MUITO BOM.

- Acervos Virtuais - FIPA.

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Para a pergunta “A instituição conferiu acesso a obras disponíveis em acervos virtuais”, pode-se verificar na figura 07 que a maior média foi registrada no 1º ano, (4,56), enquadrando-se no conceito EXCELENTE. O 2º e o 3º ano atribuíram o conceito MUITO BOM.

- Infraestrutura da Área Comum – FIPA.

Na figura 08, “- A instituição dispôs de refeitório ou cantina e banheiros em condições adequadas que atenderam as necessidades dos seus usuários”, observou-se que a média mais alta foi registrada no 1º ano (EXCELENTE). O 2º e o 3º ano conceituaram este item como MUITO BOM.

- Grau de satisfação geral - FIPA.

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Para a pergunta “Seu grau de satisfação geral em relação às FIPA”, observa-se médias que correspondem ao conceito EXCELENTE nas três séries do curso.

- Indicação da IES para a comunidade.

Para este item avaliado, novamente as três séries do curso, apresentaram médias que se enquadram no conceito EXCELENTE.

– RESULTADO DA AUTOAVALIAÇÃO GERAL DISCENTE:

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A figura apresenta um resumo geral da autoavaliação discente. Observamos que das 10 perguntas realizadas na autoavaliação, oito (8) obtiveram médias que correspondem ao conceito EXCELENTE e duas (2) apresentaram conceito MUITO BOM.

– RESULTADOS DA AUTOAVALIAÇÃO GERAL DOCENTE:

A figura acima apresenta a autoavaliação realizada pelo corpo docente. Observamos que, das 10 questões apresentadas, todas obtiveram o conceito EXCELENTE.

ANÁLISE DOS DADOS

De uma forma geral, os resultados referentes à autoavaliação FIPA 2015 apontam para opiniões positivas quanto à avaliação da Instituição nos Eixos 1 e 5 do SINAES, por parte dos questionamentos direcionados à comunidade acadêmica. O corpo docente respondeu com conceito Excelente a todas às questões. Em relação ao corpo discente, foi atribuído o conceito Excelente para a maioria das questões.

10 – ENADE

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Resultado nota 5. Além do conceito máximo, o Curso de Pedagogia das FIPA obteve a melhor média, ou seja, foi considerado o melhor curso de Pedagogia do Brasil.