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RESOLUÇÃO/CONSUNI Nº 29/2013 Aprova a reelaboração do Projeto Pedagógico do Curso (PPC) de Graduação em Tecnologia em Processos Químicos O Presidente do Conselho Universitário do Centro Universitário para o Desenvolvimento do Alto Vale do Itajaí - UNIDAVI, no uso das atribuições que lhe são conferidas pelo art. 28 do Estatuto da Universidade e, de acordo com o Parecer/CAEN Nº16/2013, aprovado em 02/10/2013. RESOLVE Art. 1º Aprovar a reelaboração do Projeto Pedagógico do Curso de graduação em Tecnologia em Processos Químicos, a ser oferecido na sede, em regime regular com 30 vagas anuais, para os ingressantes a partir de 1/2014, conforme anexo. Art. 2º Esta resolução entra em vigor na data da sua publicação e revogam-se as disposições em contrário, em especial a Resolução CONSUNI 50/2010. Rio do Sul, 03 de outubro de 2013. Prof. CÉLIO SIMÃO MARTIGNAGO Presidente do CONSUNI

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RESOLUÇÃO/CONSUNI Nº 29/2013

Aprova a reelaboração do Projeto Pedagógico do Curso (PPC) de Graduação em Tecnologia em Processos Químicos

O Presidente do Conselho Universitário do Centro Universitário para o Desenvolvimento do Alto Vale do Itajaí - UNIDAVI, no uso das atribuições que lhe são conferidas pelo art. 28 do Estatuto da Universidade e, de acordo com o Parecer/CAEN Nº16/2013, aprovado em 02/10/2013.

RESOLVE Art. 1º Aprovar a reelaboração do Projeto Pedagógico do Curso de graduação em

Tecnologia em Processos Químicos, a ser oferecido na sede, em regime regular com 30 vagas anuais, para os ingressantes a partir de 1/2014, conforme anexo.

Art. 2º Esta resolução entra em vigor na data da sua publicação e revogam-se as

disposições em contrário, em especial a Resolução CONSUNI 50/2010.

Rio do Sul, 03 de outubro de 2013.

Prof. CÉLIO SIMÃO MARTIGNAGO Presidente do CONSUNI

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TECNOLOGIA EM PROCESSOS QUÍMICOS

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CENTRO UNIVERSITÁRIO PARA O DESENVOLVIMENTO DO ALTO VALE DO ITAJAÍ

Reitor Célio Simão Martignago

Vice-Reitor Alcir Texeira

Pró-Reitor de Administração Alcir Texeira

Pró-Reitor de Ensino Charles Roberto Hasse

Pró-Reitoria de Pós-Graduação, Pesquisa e Extensão Charles Roberto Hasse

Coordenadores do curso Andreia Pasqualini Blass

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PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE TECNOLOGIA EM PROCES SOS

QUÍMICOS

Comissão Responsável :

Coordenadores de Curso Andreia Pasqualini Blass

Assessora Pedagógica M.ª Helena Justen de Fáveri

Núcleo Docente Estruturante – NDE

Presidente: M.ª Andréia Pasqualini Blass - coordenadora do curso de Tecnologia em Processos Químicos

Membros: M.ª Fernanda Souza - assessora pedagógica indicada pela PROEN Professores: M.e Pablo Albino Pereira

Dr. Nivaldo Machado M.e Jeancarlo Visentainer

M. ª Claudia Martins Ledesma M. ª Daiana Paterno

Ficha Catalográfica

Nome do Bibliotecário e inscrição no Conselho. UNIDAVI Centro Universitário para o Desenvolvimento do Alto Vale do Itajaí Rua Guilherme Gemballa, 13 - Jardim América Rio do Sul – Santa Catarina CEP: 89160-932 Fone: 47 3531-6000

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SUMÁRIO

PRIMEIRA PARTE ORGANIZAÇÃO DIDÁTICO-PEDAGÓGICA

1 IDENTIFICAÇÃO DO CURSO .......................... ............................................................ 8

2 CONTEXTO EDUCACIONAL ............................ ........................................................... 8

2.1 JUSTIFICATIVA DA NECESSIDADE SOCIAL ........................................................... 9

2.2 HISTÓRICO DO CURSO ......................................................................................... 10

3 POLÍTICAS INSTITUCIONAIS NO ÂMBITO DO CURSO ..... ..................................... 11

3.1 OBJETIVO(S) ........................................................................................................... 11

3.2 POLÍTICAS DE ENSINO .......................................................................................... 11

3.3 POLÍTICAS DE PESQUISA ..................................................................................... 12

3.3.1 Linhas de Pesquisa .......................... ................................................................... 12

3.4 POLÍTICAS DE EXTENSÃO .................................................................................... 12

3.4.1 Formas de Extensão .......................... ................................................................. 13

3.5 RESPONSABILIDADE SOCIAL ............................................................................... 13

3.6 PERFIL ACADÊMICO-PROFISSIONAL ................................................................... 14

3.6.1 Perfil do ingressante ....................... .................................................................... 14

3.6.2 Políticas e Ações de Apoio ao Discente ...... ...................................................... 15

3.6.3 Perfil do Concluinte......................... .................................................................... 16

3.6.4 Perfil do Docente do Curso .................. .............................................................. 16

4 ORGANIZAÇÃO CURRICULAR .......................... ...................................................... 17

4.1 MATRIZ CURRICULAR DO CURSO DE TECNOLOGIA EM PROCESSOS QUÍMICOS A PARTIR DE 1/2014 .................................................................................. 18

4.2 EMENTÁRIO E REFERÊNCIAS .............................................................................. 19

4.3 DISTRIBUIÇÃO DOS COMPONENTES CURRICULARES POR NÚCLEO ESTRUTURANTE .......................................................................................................... 44

4.4 FLEXIBILIZAÇÃO CURRICULAR ............................................................................ 45

4.5 FORMAS DE REALIZAÇÃO DA INTERDISCIPLINARIDADE ................................. 46

4.6 FORMAS DE ARTICULAÇÃO ENTRE TEORIA E PRÁTICA .................................. 46

4.7 METODOLOGIA DE ENSINO-APRENDIZAGEM .................................................... 47

4.8 ESTÁGIOS ............................................................................................................... 47

4.8.1 Estágio Profissional Supervisionado ......... ....................................................... 48

4.9 TRABALHO DE CONCLUSÃO DE MÓDULO .......................................................... 48

4.10 ATIVIDADES COMPLEMENTARES ...................................................................... 51

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4.11 TECNOLOGIAS DA INFORMAÇÃO E COMUNICAÇÃO ....................................... 52

4.12 MAPA CONCEITUAL ............................................................................................. 53

4.13 PROCESSOS DE AVALIAÇÃO DO ENSINO E APRENDIZAGEM ....................... 53

4.14 AÇÕES DECORRENTES DOS PROCESSOS DE AVALIAÇÃO DO CURS0 ....... 54

4.15 FORMAS DE INTEGRAÇÃO COM A PÓS-GRADUAÇÃO .................................... 55

SEGUNDA PARTE

ESTRUTURA E INFRAESTRUTURA 5 CORPO DOCENTE ..................................................................................................... 57

5.1 QUALIFICAÇÃO DO CORPO DOCENTE ................................................................ 57

5.2 REGIME DE TRABALHO DO CORPO DOCENTE .................................................. 57

5.3 NÚCLEO DOCENTE ESTRUTURANTE .................................................................. 57

6 ESTRUTURA FÍSICA .................................. ............................................................ 58

6.1 INSTALAÇÕES FÍSICAS ......................................................................................... 58

6.2 Infraestrutura Laboratorial ........................................................................................ 59

6.2.1 Laboratório de Informática .................. ............................................................... 62

6.3 BIBLIOTECA ............................................................................................................ 63

6.4 PERIÓDICOS ........................................................................................................... 64

7 REFERÊNCIAS .......................................................................................................... 65

8 APÊNDICES E ANEXOS .............................. .............................................................. 66

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PRIMEIRA PARTE ORGANIZAÇÃO DIDÁTICO-PEDAGÓGICA

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1 IDENTIFICAÇÃO DO CURSO

CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM PROCESSOS QUÍMICOS Código d o curso no E -mec 96907 Nome da Mantenedora e CNPJ

Fundação Universidade para o Desenvolvimento do Alto Vale do Itajaí – CNPJ 85.784.023/0001-97

Instituição Centro Universitário para o Desenvolvimento do Alto Vale do Itajaí

Unidade de Origem Colegiado de Área das Ciências Naturais, da Computação e das Engenharias - CINCE

Formação Tecnólogo Titulação Tecnólogo em Processos Químicos Início de Funcionamento Curso 1º semestre de 2007

Número de Vagas 30 vagas anuais Turno Noturno Modalidade, Regime de Funcionamento e Matrícula

Presencial, por créditos, semestral

Integralização Curricular Tempo mínimo de 3 anos e máximo de 6 anos Total de Créditos Acadêmicos 172

Carga Horária Total do Curso 3096 horas/aula 2580 horas/relógio

Formas de Ingresso Vestibular do Sistema ACAFE, Processo Seletivo Especial, ENEM e Edital específico.

Área de Atuação

O tecnólogo em Processos Químicos atua na indústria petroquímica, eletroquímica, farmacêutica e de produção de insumos. Este profissional planeja, gerencia e realiza ensaios e análises laboratoriais; registra e interpreta os resultados; emite pareceres e seleciona os métodos e as técnicas mais adequadas à condução de processos de uma unidade industrial, considerando em sua atuação a busca da qualidade, viabilidade e sustentabilidade.

Parecer de Aprovação Resolução/CONSUNI Nº 87/07 2 CONTEXTO EDUCACIONAL

No contexto educacional da UNIDAVI constata-se a necessidade de um aprendizado contínuo, que desperte no educando a capacidade de análise e o desenvolvimento de competências e habilidades educacionais, profissionais e pessoais na aplicabilidade do conhecimento ao longo da vida. O trabalho educativo torna-se protagonista da construção de uma sociedade emancipadora e igualitária. Segundo a divisão político-administrativa do Estado de Santa Catarina, Rio do Sul faz parte da mesorregião denominada Vale do Itajaí, formada por 54 municípios, que juntamente com Blumenau, Itajaí e Ituporanga formam microrregiões geográficas. Na microrregião de Rio do Sul situam-se 20 municípios, que somados aos sete municípios pertencentes à microrregião de Ituporanga, representam 50% dos municípios da mesorregião do Vale do Itajaí.

Os municípios que pertencem à microrregião de Rio do Sul são: Agronômica, Aurora, Braço do Trombudo, Dona Emma, Ibirama, José Boiteux, Laurentino, Lontras, Mirim Doce, Pouso Redondo, Presidente Getúlio, Presidente Nereu, Rio do Campo, Rio

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do Oeste, Rio do Sul, Salete, Taió, Trombudo Central, Vitor Meirelles e Witmarsum. Na microrregião de Ituporanga estão os municípios de Agrolândia, Atalanta, Chapadão do Lageado, Imbuia, Ituporanga, Petrolândia e Vidal Ramos.

Assim sendo, a região do Alto Vale do Itajaí compreende vinte e oito municípios que totalizam 242 mil habitantes.

A região do Vale do Itajaí teve projetos de colonização organizados e bem sucedidos que resultaram na formação de núcleos urbanos prósperos e deram origem a um parque industrial diversificado, com predominância do complexo têxtil e de confecção, o qual responde por aproximadamente 14,5% das exportações catarinenses e emprega 97.000 trabalhadores em suas 12.700 empresas.

Apesar de ser o 11º Estado do Brasil em população e o 20º em área, Santa Catarina é o maior produtor de alho, cebola, maçã, erva-mate cancheada, mel de abelha, carvão mineral, louça de mesa, cerâmica para revestimento, compressores, toalhas, tubos e conexões plásticas, ferro maleável e carne suína; o segundo produtor de pescado, frango de corte e fumo e o terceiro produtor de uva, trigo, arroz, banana, madeira, papel e papelão, mobiliário, produtos de matéria plástica, vestuário e têxtil.

As micro e pequenas empresas são o sustentáculo da economia de Santa Catarina. Juntas, oferecem cerca de 70% do total de empregos no Estado.

2.1 JUSTIFICATIVA DA NECESSIDADE SOCIAL

A UNIDAVI, sendo uma entidade comunitária e sem fins lucrativos, tem como

principal meta promover o desenvolvimento da região na qual está inserida, atendendo, para isso, as necessidades ali apresentadas.

Na busca de suprir a demanda de profissionais em nível superior para atuar no mercado de trabalho da região, a UNIDAVI se propôs a criar o curso superior de Tecnologia em Processos Químicos.

A existência deste curso mostra-se de fundamental importância. Os fatores são variáveis e vão desde a demanda educacional até a necessidade de profissionais para atuarem nos polos industriais que vem se desenvolvendo nas regiões. Percebe-se que o campo do tecnólogo em química vem sendo ampliado e a importância deste profissional evidencia-se em diversas áreas como: desenvolvimento e aperfeiçoamento de materiais, medicamentos, cosméticos, alimentos e inovações que se integram à nova política de preservação da natureza.

A justificativa para a implantação de um Curso Superior de Tecnologia em Processos Químicos, na UNIDAVI, atende, entre outras questões: • a carência deste curso na sua região de abrangência; • a necessidade de habilitar profissionais para atuar numa região em que uma das

características marcantes vem sendo o amplo desenvolvimento de polos industriais. • a necessidade de formar profissionais aptos para atuar em áreas de consultoria e

prestação de serviços. Voltando-se, portanto, para as necessidades da região, a concepção desse

curso concentrou-se na área industrial. Observando-se tais fatos, destaca-se a importância da implantação deste curso, pois a UNIDAVI dispõe de um corpo docente com formação, além da infraestrutura necessária referente aos laboratórios, elementos de fundamental importância para a garantia da qualidade de Ensino.

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2.2 HISTÓRICO DO CURSO

Em 2005, através de proposta da Pró-Reitoria de Ensino, criou-se o curso superior de Tecnologia em Química Industrial para atender necessidades regionais. Aprovado pelo Parecer nº. 73/2005, de 31 de setembro de 2005, do Conselho de Ensino, Pesquisa e Extensão, foi oferecido no primeiro semestre de 2006, através de processo seletivo na forma de vestibular anual, tendo seu funcionamento em regime normal, no período noturno.

Em 14 de agosto de 2006, o MEC aprova a Portaria Normativa nº. 12, que dispõe sobre a adequação da denominação dos cursos superiores de tecnologia ao Catálogo Nacional de Cursos Superiores de Tecnologia, nos termos do artigo 71, do Decreto 5.773, de 2006.

O Catálogo Nacional dos Cursos de Tecnologia, elaborado pela Secretaria de Educação Profissional e Tecnologia, foi aprovado através da Portaria nº. 10, de 28 de julho de 2006. Com o propósito de aprimorar e fortalecer os cursos superiores de Tecnologia e, em cumprimento ao Decreto n° 5.773/06, este Catálogo organiza e orienta a oferta de Cursos Superiores de Tecnologia, relacionado às Diretrizes Curriculares Nacionais para a Educação Profissional de Nível Tecnológico e em sintonia com a dinâmica do setor produtivo e os requerimentos da sociedade atual.

O curso foi configurado na perspectiva de formar profissionais aptos a desenvolverem, de maneira plena e inovadora, as atividades em uma determinada área profissional e com capacidade para utilizar, desenvolver ou adaptar tecnologias com a compreensão crítica das implicações daí decorrentes e das suas relações com o processo produtivo, com o ser humano, o ambiente e a sociedade.

Com a sistematização e a oferta do Catálogo recebeu-se a orientação para a adoção da denominação de Tecnologia em Processos Químicos.

A UNIDAVI ofereceu aos acadêmicos matriculados no curso de Tecnologia em Química Industrial a migração deste para a nomenclatura adequada ao Catálogo, Tecnologia em Processos Químicos, porém os mesmos optaram por continuar na denominação atual.

Sendo assim, a UNIDAVI cria o curso superior de Tecnologia em Processos Químicos aprovado pela Resolução CONSEPE nº. 072/2006, aprovado em 28/09/2006, no Conselho de Ensino, Pesquisa e Extensão, vindo a ser oferecido no primeiro semestre de 2006, através de processo seletivo na forma de vestibular anual.

A Resolução CNE/CP 3, de 18 de dezembro de 2002, institui as Diretrizes Curriculares Nacionais para a organização e funcionamento dos cursos superiores de tecnologia. Esta resolução contempla que os cursos superiores de tecnologia são cursos de graduação, com características especiais, e que devem obedecer às diretrizes contidas no Parecer CNE/CES 436/2001 e conduzirão à obtenção de diploma de tecnólogo.

No mais, seguem atos oficiais e específicos relativos ao curso: - Parecer CAEN n.042/2006, de 14/09/2006, solicita aprovação do curso e da matriz

curricular do Tecnólogo em Processos Químicos. - Resolução CONSEPE n. 072/2006, de 28/09/2006, aprova a criação do curso de

Tecnologia em Processos Químicos com a respectiva matriz curricular.

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- Parecer CAEN n.75/2007, de 04/10/2007, aprova a reelaboração do Projeto Político-Pedagógico do curso de Tecnologia em Processos Químicos.

- Resolução CONSEPE n.072/2006, de 28/09/2006, aprova a criação do curso de Tecnologia em Processos Químicos com a respectiva matriz curricular.

- Parecer CAEN - Parecer n. 040/2010, de 25/11/2010, aprova a reelaboração do Projeto Pedagógico do Curso de Tecnologia em Processos Químicos.

- Parecer CONSUNI - Parecer n. 50, de 02/12/2010, aprova a reelaboração do PPC do curso de Tecnologia em Processos Químicos.

O curso oferece uma entrada anual. As aulas são ministradas de segunda a sexta-feira no período noturno.

A reelaboração do presente PPC se fez necessário para: a) Adequação a Resolução/Reitoria n. 07/2013, que acrescentou novos itens em

relação à resolução anteriormente vigente. b) Atualização do referencial bibliográfico. c) Inserção de disciplinas que contemplem o perfil profissiográfico do egresso. d) Atualização das ementas.

3 POLÍTICAS INSTITUCIONAIS NO ÂMBITO DO CU RSO

As políticas institucionais voltadas para a formação de tecnólogos são

constituídas e constituintes de culturas formativas produzidas em diferentes contextos históricos. Nas últimas duas décadas, presenciamos na realidade brasileira proposições, projetos e planos para tal fim, mediante o pressuposto de uma estreita correspondência entre o êxito da formação docente e a qualidade da educação tecnológica.

Há que se destacar que não são apenas profissionais com competência técnica que a realidade regional necessita, mas de sujeitos que possuam visão crítica, estratégica e competência teórico-prática e que venham a desempenhar suas funções com ética, compromisso profissional e responsabilidade social, voltados para a construção de uma sociedade mais justa e harmoniosa, conduzindo sua formação para a cidadania plena e ativa.

3.1 OBJETIVO(S)

Formar profissionais qualificados na área de química e afins, com

conhecimentos, valores e habilidades capazes de elevar o nível dos processos produtivos industriais. 3.2 POLÍTICAS DE ENSINO

A atividade docente demanda uma reflexão sobre a formação e a

continuidade do aprendizado. Nesse caminho, as políticas de Ensino da UNIDAVI são tidas como ações presentes com vistas ao futuro a longo prazo, que assegure as oportunidades de educação a todos.

Contudo, políticas de ensino universalistas e homogêneas não dão conta das diferenças e singularidades presentes na região do Alto Vale do Itajaí, e por isso

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destacam-se aqui as seguintes políticas de Ensino, pensadas nas especificidades locais e regionais: I - ensino voltado ao desenvolvimento da ciência e da tecnologia; II - educação para todos; III - ambiente favorável para a produção do conhecimento; IV - formação continuada; V - inovação no Ensino.

As mesmas políticas institucionais serão aplicadas no curso de Tecnologia em Processos Químicos. 3.3 POLÍTICAS DE PESQUISA

A Pesquisa sustenta todo o processo educativo emancipatório, ao se revelar como a atitude de “aprender a aprender”. Do mesmo modo, ela funda o Ensino, evitando o simples repasse copiado. Para Demo (2004), “quem não pesquisa, nada tem a ensinar, pois apenas ensina a copiar”.

Imbuída desse espírito de produção, e não apenas de reprodução, para a condução das pesquisas, desde a Iniciação Científica até a Pós-Graduação, a UNIDAVI tem como norte cinco macrolinhas de Pesquisa. Essas linhas contemplam temas ou áreas que norteiam os NDEs de todos os cursos e os demais movimentos de construção e de formação de grupos. São elas: a) Gestão, Empreendedorismo e Desenvolvimento Regional b) Justiça e Cidadania c) Saúde e Meio Ambiente d) Ciência, Tecnologia e Inovação e) Humanidades e Artes.

As macrolinhas de Pesquisa da UNIDAVI estão regulamentadas pela Resolução CONSUNI nº. 037/06. 3.3.1 Linhas de Pesquisa

As linhas de Pesquisa que norteiam o movimento da construção e da

formação dos núcleos temáticos a serem constituídos pelos discentes e docentes do curso de Tecnologia em Processos Químicos são: • Tecnologia ambiental e sustentabilidade • Tecnologia em processos químicos • Qualidade.

3.4 POLÍTICAS DE EXTENSÃO

As políticas da UNIDAVI reafirmam a extensão universitária como processo acadêmico de forma a direcionar o desenvolvimento das suas atividades se inscrevendo no processo de desenvolvimento e integração comunitária. Nesse sentido, a UNIDAVI apresenta as seguintes políticas de Extensão: I - priorização de práticas voltadas ao atendimento de necessidades regionais e locais emergentes;

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II - geração de novos meios e processos de produção, inovação e transferência de conhecimentos; III - qualificação interna de acadêmicos, professores e funcionários para a prática da Extensão. 3.4.1 Formas de Extensão

Os estudantes do curso superior de Tecnologia em Processos Químicos têm as seguintes possibilidades oferecidas para atividades de Extensão: • estágios reconhecidos pela Pró-Reitoria de Extensão; • monitoria remunerada em diversas disciplinas; • bolsa trabalho para estudantes carentes; • participação em eventos que articulam Ensino, Pesquisa e Extensão, tais como o

Congresso Integrado da UNIDAVI (CIEPE); visitas a empresas da área; seminários e encontros promovidos pelo Conselho Regional de Química, entre outros.

A Extensão forma o elo com a comunidade. Permite a difusão do conhecimento científico e prioriza as práticas ao atendimento de necessidades regionais, com ênfase em análises ambientais.

3.5 RESPONSABILIDADE SOCIAL

A UNIDAVI é uma instituição sólida que trabalha com recursos próprios e

garimpa verbas e subsídios por meio de projetos, emendas e convênios com organismos públicos e privados, com vistas a minimizar os custos para os acadêmicos. Nesta condição atua fortemente em alguns programas e projetos:

UNIDAVI Responsável: presta auxílio a acadêmicos interessados em solicitar bolsas de estudo e financiamentos estudantis em programas como ProUni, FIES, projetos sociais, iniciação científica, Pesquisa e Extensão.

A instituição dispõe da Central de Estágios que auxilia o acadêmico cadastrado para o ingresso no mercado de trabalho. Há o Núcleo de Apoio a Pessoas com Necessidades Especiais (Nopne) que desenvolve projeto de acessibilidade. O objetivo é mediar as relações ensino-aprendizagem; contribuir para a inclusão; orientar estudantes, professores e coordenadores nas questões de educação inclusiva e organizar recursos didáticos e pedagógicos.

UNIDAVI Comunitária: presta apoio jurídico e psicológico (em espaço próprio e adequado). Dispõe do Programa Vida em Equilíbrio com cursos voltados para a comunidade. Criou a Praça do Estudante e exerce a cidadania participando de ações sociais realizadas em parcerias ou próprias.

UNIDAVI Comunicativa: oferece o Programa Raio-X, pelo qual alunos do ensino médio têm a oportunidade de conhecer a estrutura e os cursos da instituição. Tem também o Programa Test Drive Universitário que leva os alunos do ensino médio às cadeiras da graduação para assistirem, conforme agendamento, a disciplinas de interesse. A UNIDAVI tem ainda Rádio Educativa, Portal do Egresso e Editora.

UNIDAVI Esportiva: participa, a cada dois anos, da Confraternização dos Funcionários Administrativos das Fundações Educacionais de Santa Catarina (Cofafe).

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Disponibiliza à comunidade acadêmica ginásio de esportes, com duas quadras, e academia de Educação Física.

UNIDAVI Cultural: no Parque Universitário está localizado o Museu da Madeira que dispõe de uma serraria que representa o modelo pioneiro, movido à força hidráulica. Há outros espaços destinados à cultura, arte e ao entretenimento: Salão Nobre do bloco G, Sala Magna, Área Azul, Auditório do Núcleo de Práticas de Gestão e Jurídica e Auditório do Parque Universitário. A UNIDAVI oferece ainda: coral, banda marcial, corpo coreográfico e balé.

UNIDAVI Ambiental: tendo consciência da importância do meio ambiente para as futuras gerações foi criado o Programa Proteja a Vida, que entrega à mamãe e ao futuro bebê, ainda na maternidade, uma planta nativa. A instituição possui gerador próprio para a climatização de todos os espaços, especialmente as salas de aula, além de cisterna para coleta e aproveitamento da água da chuva. O Horto Florestal é destinado para estudo, conservação e recuperação da canela sassafrás. São plantadas, quase de forma contínua, nas margens do Rio Itajaí-Açu, mudas de espécies nativas.

UNIDAVI Empreendedora: a instituição possui o Núcleo Gerador de Empresas de Desenvolvimento Integrado de Incubação (Gtec) que conta com a parceria da Fundação de Amparo à Pesquisa e Inovação do Estado de Santa Catarina (Fapesc). O Laboratório de Microbiologia é referência com acreditação do Instituto Nacional de Metrologia (Inmetro).

UNIDAVI sem Fronteiras: oferece intercâmbio internacional e acordos com instituições da Alemanha, Estados Unidos, França, Chile e Itália além do Fundo de Apoio às Viagens Técnicas Discentes (Favited) e do Centro de Idiomas, com cursos de Inglês, Espanhol, Alemão e Italiano.

UNIDAVI Tecnológica: realiza inovação constante em equipamentos e softwares; projetores multimídia em todas as salas de aula; sala de videoconferência; câmeras de vigilância; catracas e portões digitais; wireless e laboratórios de informática.

UNIDAVI Institucional: oferece amplo espaço de lazer e de entretenimento infantil; Mérito Acadêmico; formação continuada; sistema de bibliotecas; Plano Nacional de Formação de Professores da Educação Básica (Parfor); Fundo de Apoio à Manutenção e ao Desenvolvimento da Educação Superior (Fumdes) e cursos de Pós-Graduação, em nível de Especialização.

3.6 PERFIL ACADÊMICO-PROFISSIONAL

Para a formação do Tecnólogo em Processos Químicos é primordial o

desenvolvimento dos seguintes perfis: 3.6.1 Perfil do ingressante

O Tecnólogo em Processos Químicos, habilitado a atuar no setor produtivo,

deve ter: • formação básica nas áreas de Química, Física e Matemática; • formação em áreas técnicas e em áreas que tratam da organização do trabalho e

das relações pessoais na indústria para poder progredir na carreira;

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• habilidade no uso das Tecnologias de Informação e Comunicação; • visão de desenvolver-se profissionalmente especializando-se em algum ramo dos

processos químicos; • noções de relações interpessoais e organização industrial como complemento à sua

formação; • conhecimento do seu papel ético na sociedade na qual está inserido.

Os cursos de tecnologia possibilitaram aumentar de certa forma o público do ensino superior, público este na sua maioria já inserido no mercado de trabalho, porém sem formação adequada e que leva/busca ao aligeiramento da sua formação acadêmica. A identificação do perfil é fundamental para adequar as formas de ensino nesta área que requer especificidades próprias especialmente para suprir as necessidades emergentes do mercado para que se possa construir um conhecimento de alto nível.

Na UNIDAVI vem ocorrendo, embora de forma tímida um crescimento na demanda de alunos com menor renda (até 06 salários-mínimos, em média), em contrapartida com ligeiro declínio nas faixas etária. O maior crescimento ocorreu no grupo de alunos com renda familiar até três salários mínimos, mas neste caso o grande responsável foi o advento do ProUni.

Segundo o MEC, o crescimento do número de estudantes de baixa renda no ensino superior era um fato já esperado por todos, devido aos seguintes fatores: (a) o valor médio das mensalidades no setor privado caiu muito 1998 a 2008, em função da oferta de cursos de EaD; (b) o Governo criou o ProUni que vem beneficiando os estudantes e; (c) existe um número muito grande de pessoas que concluem o ensino médio e não entram no ensino superior por falta de recursos financeiros (demanda latente), hoje em torno de 1 milhão de pessoas por ano.

3.6.2 Políticas e Ações de Apoio ao Discente

O apoio ao discente da UNIDAVI se dá pelo desenvolvimento de ações

extraclasse e psicopedagógicas de atividades de nivelamento e de ações extracurriculares como as atividades complementares e participação em centros acadêmicos e intercâmbios.

Extraclasse: - Nivelamento: com o propósito de inserir o acadêmico ao meio universitário,

a Pró-Reitoria de Ensino (PROEN) oferece duas vezes ao ano cursos de nivelamento (Matemática e Português). O nivelamento tem como objetivo dar suporte ao ingressante no curso escolhido.

- Apoio psicopedagógico : atendimento feito pela equipe do Núcleo de Orientação às Pessoas com Necessidades Especiais (NOPNE) e objetiva facilitar os processos de aprendizagem em todos os contextos que envolvem o acadêmico, seja no cognitivo, emocional ou social. Elabora-se o diagnóstico e fazem-se intervenções específicas para cada caso ou encaminha-se a um serviço especializado.

- Monitoria: é entendida como recurso pedagógico para o fortalecimento do processo ensino-aprendizagem, por meio da utilização de práticas e instrumentação que promovam a oportunidade da obtenção do conhecimento. São atividades assistidas por docentes e executadas por acadêmicos, que possuem suficiência e

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comunicabilidade satisfatórias, de modo a incrementar e facilitar o processo da aquisição do conhecimento.

Extracurriculares: - Centros Acadêmicos: enquanto o Diretório Central dos Estudantes (DCE)

representa todos os discentes, os Centros Acadêmicos representam os cursos da UNIDAVI. É o contato direto entre o acadêmico e o seu curso.

- Intercâmbios: propicia aos acadêmicos experiências com outros métodos de ensino-aprendizagem como experiência no exterior, mais especificamente no Chile, com vagas uma vez ao ano.

- Programas de Iniciação Científica : compreende a dimensão da produção do conhecimento e seu efetivo reflexo na sociedade. É aquela que se articula naturalmente ao ensino e à Extensão.

3.6.3 Perfil do Concluinte

Visando atender a área industrial, o perfil profissiográfico do egresso do

Curso Superior de Tecnologia em Processos Químicos está em conformidade com o Parecer nº. CNE/CES 436/01 aprovado em 06/04/2001.

O egresso deve ter formação generalista, com as seguintes habilidades: • saber investigar os processos naturais e tecnológicos, controlando variáveis,

identificando regularidades, interpretando e procedendo a previsões; • possuir domínio das técnicas básicas de utilização de laboratórios e equipamentos

necessários visando sempre garantir a qualidade dos serviços prestados; • desenvolver e aplicar novas tecnologias; • compreender conceitos, leis e princípios da Química; • acompanhar e compreender os avanços e processos científico-tecnológicos e

educacionais; • conhecer as propriedades químicas e físicas dos principais elementos e compostos,

que possibilitem entender e prever o seu comportamento físico-químico, aspectos de reatividade, mecanismos de estabilidade;

• saber identificar e apresentar soluções criativas para problemas relacionados com a Química ou com áreas correlatas de atuação;

• saber realizar o controle de operações ou processos químicos no âmbito de atividades da indústria, vendas, marketing, segurança, administração pública ou privada e outras nas quais o conhecimento da química seja relevante;

• ter capacidade de vislumbrar possibilidades de ampliação do mercado de trabalho, observando as necessidades apresentadas pela sociedade;

• saber tomar decisões considerando aspectos relacionados ao respeito à saúde pública e ao impacto ambiental.

3.6.4 Perfil do Docente d o Curso Desenvolver e exercer o conhecimento e o senso crítico são condições

essenciais para o domínio e transmissão do conhecimento científico e para o pleno alcance dos objetivos propostos. Nessa linha de pensamento o perfil do docente da UNIDAVI deve contemplar aspectos básicos como:

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- ser líder intelectual; - estar em constante acompanhamento das mutações sociocientíficas; - traduzir didaticamente os conteúdos selecionados; - desafiar o estudante a desenvolver projetos acadêmico-científicos; - administrar a diversidade para a construção de visão de mundo; - atuar de forma solidária, crítica, ética contribuindo para a melhoria das relações

sociais; - estabelecer situações complexas de aprendizagem por meio da seleção e da

organização de conteúdos relevantes, inovadores; - fazer uso de linguagem específica para resolver situações de aprendizagem. A

comunicação se faz por meio de linguagens que se manifestam nas mais diversas formas;

- administrar as emoções, seus problemas, sua ansiedade, criando um contexto de aprendizagem em que o acadêmico se motive a aprender e sinta-se num mundo intelectualizado sendo envolvido para crescer continuamente;

- apresentar valores morais e culturais de identidade mundial; - valorizar a dignidade humana nas relações de aprendizagem e de vida; - desenvolver a ciência colocando o ser humano no centro da pesquisa com todos os

direitos humanos; - ser um educador inovador cujas ideias e ações promovam e sustentem o

desenvolvimento regional; - fazer uso das novas tecnologias para melhorar as interações pessoais e fortalecer as

potencialidades didáticas; - estabelecer conexão entre a teoria e a prática; - aplicar a avaliação diagnóstica e formativa no processo de ensinar e de aprender; - efetuar constantemente sua autoavaliação; - reavaliar as ações didático-pedagógicas, considerando os resultados da avaliação

institucional; - adotar procedimentos administrativo-pedagógicos recomendados pela UNIDAVI; - socializar suas vivências, experiências, conhecimentos com habilidade de modo a

atingir outros segmentos sociais; - criar ambiente favorável ao ensino e a aprendizagem por competências. 4 ORGANIZAÇÃO CURRICUL AR

Sendo o currículo, o instrumento que viabiliza o que se deseja do profissional,

este deve ser concebido e concretizado de forma a atender os objetivos estabelecidos pela legislação em vigor.

Os conteúdos curriculares, as competências e as habilidades a serem assimiladas e adquiridas no curso devem conferir-lhe terminalidade e capacidade acadêmica e/ou profissional, considerando as demandas e necessidades prevalentes e prioritárias da população educacional.

Como o Ensino é um processo sistemático e intencional de construir o conhecimento, esse deve desenvolver competências, habilidades e atitudes, para que, sob este tripé possa promover a Pesquisa, a resolução de problemas, o desenvolvimento organizacional e social, para a justiça social e qualidade de vida.

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A estrutura curricular sugerida para a implantação do Curso de Tecnologia em Processos Químicos encontra-se no quadro abaixo. Nela, o conteúdo de atividades práticas é obrigatório e permitirá que os estudantes adquirem uma formação básica sólida de forma a atender e integralizar conhecimentos fundamentais para a atuação profissional e/ou na continuação da formação na Pós-Graduação. 4.1 MATRIZ CURRICULAR DO CURSO DE TECNOLOGIA EM PROCESSOS

QUÍMICOS A PARTIR DE 1/2014

Fase COMPONENTES CURRICULARES CH CA CF

I

Cálculo I 72 4 4 Física Geral e Experimental I 72 4 4 Geometria e Álgebra Linear 36 2 2 Informática 36 2 2 Língua Portuguesa 36 2 2 Metodologia de Trabalhos Acadêmicos 36 2 2 Química Geral e Experimental 72 4 4 TCM I: Fundamentos de Química Geral 108 6 0

Subtotal 468 26 20

II

Cálculo II 72 4 4 Física Geral e Experimental II 36 2 2 Físico-química I 72 4 4 Química Analítica I 72 4 4 Química Experimental 36 2 2 Química Orgânica I 72 4 4 TCM II: Fundamentos de Química Analítica e Orgânica 108 6 0

Subtotal 468 26 20

III

Estatística 36 2 2 Físico-Química II 72 4 4 Química Analítica II 72 4 4 Química Inorgânica 72 4 4 Química Orgânica Experimental 36 2 2 Química Orgânica II 72 4 4 TCM III: Fundamentos de Química Analítica, Orgânica e Inorgânica 108 6 0

Subtotal 468 26 20

IV

Análise Instrumental I 72 4 4 Bioquímica 72 4 4 Filosofia 36 2 2 Gestão da Qualidade 72 4 4 Operações Unitárias I 72 4 4 Química Analítica Experimental 36 2 2 TCM IV: Fundamentos dos Processos Químicos 108 6 0

Subtotal 468 26 20

V

Análise Instrumental II 72 4 4 Higiene e Segurança do Trabalho 36 2 2 Microbiologia 72 4 4 Operações Unitárias II 72 4 4 Reatores 36 2 2 Sociologia 36 2 2 TCM V: Processos Químicos 144 8 0 Toxicologia 36 2 2

Subtotal 504 28 20

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VI

Gestão Ambiental 72 4 4 Gestão Industrial e da Produção 36 2 2 Processos Metalúrgicos 36 2 2 Química Têxtil 36 2 2 TCM Integrado: Produto dos Processos Químicos 144 8 4 Tecnologia de Alimentos 72 4 4 Tecnologia de Processos Orgânicos e Inorgânicos 36 2 2 Tratamento de Água e Resíduos 72 4 4

Subtotal 504 28 24 Total parcial 2880 160 124 Atividades Complementares 108 6 0 Estágio Profissional Supervisionado 108 6 0 Total 3096 172 124

Observação: 1) Atendendo à Resolução/CONSUNI Nº 122/2007, o curso apresenta 172 créditos

que, multiplicados por 18 horas-aula de 50 minutos, totalizam 3096 horas-aula. Essas, convertidas em horas-relógio, correspondem a 2580 horas.

2) Atendendo ao Decreto no. 5.626, de 22 de dezembro de 2005 que regulamenta a Lei no. 10.436 de 24 de abril de 2002 que dispõe sobre a Língua Brasileira de Sinais (Libras) e o art. 18 da Lei no. 10.098 de 19 de dezembro de 2000 e a Resolução CONSUNI no. 52 de 12 de dezembro de 2008, a Libras é oferecida como disciplina optativa com, no mínimo, dois créditos acadêmicos e financeiros.

3) As disciplinas e atividades curriculares do curso contemplam ainda: a) Lei n. 11.645, de 10 março de 2008 que altera a Lei no 9.394, de 20 de dezembro de 1996, modificada pela Lei no 10.639, de 9 de janeiro de 2003, que estabelece as diretrizes e bases da educação nacional, para incluir no currículo oficial da rede de ensino a obrigatoriedade da temática “História e Cultura Afro-Brasileira e Indígena”. b) Políticas de Educação Ambiental – Lei nº. 9795 de 27 de abril de 1999 e Decreto nº. 4281 de 25/06/2002 e a Resolução CNE n. 2, de 15 de junho de 2012 que institui as Diretrizes Curriculares Nacionais para a Educação Ambiental. c) Resolução CNE/CP nº 1, de 30 de maio de 2012 que estabelece Diretrizes Nacionais para a Educação em Direitos Humanos.

4.2 EMENTÁRIO E REFERÊNCIAS I FASE Cálculo I Ementa: Números Reais. Função Real de uma Variável Real. Limite e Continuidade de Funções. Derivadas. Taxa de Variação. Fórmula de Taylor. Estudo de Extremos. Aplicações da Derivada. Referências Básicas ANTON, Howard. Cálculo : Porto Alegre: Bookman, 2000.v.1 FLEMMING, Diva Marília. Cálculo A: limite, derivação, integração. Makron Books.2006

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HOFFMANN, Laurence D. Cálculo: um curso moderno e suas aplicações 1. Livros Técnicos e Científicos Editora.2010 Referências Complementares BOYER, Carl B. Cálculo. São Paulo: Atual, 1992. MORETTIN, Pedro A.; HAZZAN, Samuel; BUSSAB, Wilton O. Cálculo: funções de uma e várias variáveis. 2. ed. São Paulo: Saraiva, 2010. RUGGIERO, Marcia Gomes. Cálculo numérico . São Paulo: Makron Books.1996 SWOKOWSKI, Earl William. Cálculo com geometria analítica . São Paulo: Makron Books, 1994. v.2 THOMAS, George B.; WEIR, Maurice D.; HASS, Joel. Cálculo. 12. ed. São Paulo: Pearson Education do Brasil, 2012. Física Geral e Experimental I Ementa: Sistemas de unidades. Análise dimensional. Teoria de erros. Cinemática. Leis de Newton. Lei de conservação de energia. Sistemas de partículas. Colisões. Movimento de rotação. Conservação do momento angular. Gravitação. Princípios da Hidrostática e Hidrodinâmica. Atividades relacionadas em laboratório. Referências Básicas HALLIDAY, David; RESNICK, Robert; WALKER, Jearl. Fundamentos de física . 6. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2001. 2 v. SERWAY, Raymond. Física 3. ed. Rio de Janeiro: Edutex, 1996. v.1 TIPLER, Paul A.; MOSCA, G.. Física: para cientistas e engenheiros 6. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2011. v. 1 Referências Complementares MÁXIMO, Antônio; ALVARENGA, Beatriz Gonçalves de. Física: São Paulo: Scipione, 2003. 415 p. NUSSENZVEIG, H. Moysés. Curso de física básica . São Paulo: Edgard Blücher, 1996. v.4 SEARS, Francis Weston. Física. Rio de Janeiro: Ao Livro Técnico, 1967. v.3 TIPLER, Paul A.. Física : para cientistas e engenheiros. Rio de Janeiro: LTC, 2000-. v.2 TIPLER, Paul A.; MOSCA, G. Física: para cientistas e engenheiros. 5. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2006. v.3 Química Geral e Experimental Ementa: Propriedades dos materiais e substâncias. Leis fundamentais da estequiometria. Massas atômicas, moleculares e quantidade de matéria. Fórmulas e equações. Funções Inorgânicas. Reações químicas. Tabela periódica. Ligações químicas. Gases, sólidos e líquidos. Química Nuclear. Normas de segurança em laboratórios. Equipamento básico e operações comuns em laboratório. pH e indicadores. Titulações. Atividades relacionadas em laboratório. Referências Básicas

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Fls. 21

BRADY, James E. Química geral . 2. ed. Rio de Janeiro: LTC, 1986. v.2 FELTRE, Ricardo. Química. São Paulo: Moderna, 2008. RUSSEL, John B. Química geral . São Paulo, Makron Books, 1994. 2.ed. v.1 Referências Complementares MAHAN, Bruce H.. Química um curso universitário . 4. ed. São Paulo: Edgard Blücher, 1995. 582 p. NABUCO, João Roberto da Paciência. Química geral e inorgânica . Rio de Janeiro: Ao Livro Técnico, 1978. 393 p. RUSSEL, John B.. Química Geral . São Paulo: Makron Books, 1994. v. 2. SARDELLA, Antônio. Curso de Química . São Paulo, Ática, 1998. v.3 VANIN, José Atílio. Alquimistas químicos: o passado, o presente e o futuro. 2. ed. São Paulo: Moderna, 2005. Geometria e Álgebra Linear Ementa: Sistemas de Coordenadas. Equações da Reta no R2. Equações da Reta e do Plano no R3. Mudança de Sistemas de Coordenadas. Espaço Vetorial. Matrizes, determinantes. Sistemas de Equações Lineares. Referências Básicas BOLDRINI, José Luiz. Álgebra linear . São Paulo. 2. ed. ampl. e rev. São Paulo: Harbra, 1980. 372 p LEITHOLD, Louis. O Cálculo com geometria analítica. 3. ed. São Paulo: Harbra, 1994. v.1 POOLE, David. Álgebra linear. São Paulo: Thomson, 2004. Referências Complementares ANTON, Howard; RORRES, Chris. Álgebra linear com aplicações. 8. ed. Porto Alegre: Bookman, 2001. 572 p. LIMA, R. B. Elementos de Álgebra linear . Editora Nacional 1996 STEINBRUCH, Alfredo. Geometria analítica. 2. ed. São Paulo: McGraw-Hill, 1987. STEINBRUCH, A. Álgebra linear e geometria analítica . São Paulo. McGraw-HilI do Brasil Ltda. 1973 LIPSCHUTZ, Seymour; LIPSON, Marc Lars. Álgebra linear. 4. ed. Porto Alegre: Bookman, 2011. 432 p. Metodologia de Trabalhos Acadêmicos Ementa: Produção Acadêmica: Ensino, Pesquisa e Extensão. A normatização dos trabalhos acadêmicos e sua estruturação (ABNT). Artigos científicos. Resumos. Resenhas Críticas. Referências Básicas ANDRADE, M. M. Introdução à metodologia do trabalho científico . São Paulo: Atlas, 2010.

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BASTOS, C. L., KELLER, V. Aprendendo a aprender: introdução à metodologia científica. 2. ed. Petrópolis: Vozes, 1991. BLOGOSLAWSKI, I. P. R., FACHINI, O., FÁVERI, H. J. Educar para a pesquisa: normas para a produção de textos científicos. 3. ed. rev. e atual. Rio do Sul: Nova Letras, 2010. Referências Complementares MARCONI, M. A., LAKATOS, E. M. Fundamentos de metodologia científica. 7. ed. São Paulo: Atlas, 2010. MEDEIROS, J. B. Redação científica: a prática de fichamentos, resumos, resenhas. 4. ed. São Paulo: Atlas, 2000. MÁTTAR NETO, J.A. Metodologia científica na era da informática. 3. ed. rev. e atual. São Paulo: Saraiva, 2008. PEREIRA, José Matias. Manual de metodologia da pesquisa científica. 3.ed. rev. e atual. São Paulo: Atlas, 2012. SANTOS, Antonio Raimundo dos. Metodologia científica: a construção do conhecimento. 7. ed. rev. Rio de Janeiro: Lamparina, 2007. Informática Ementa: Conceitos básicos de informática. Noções de hardware, sistema operacional, editor de textos, planilha eletrônica, internet, programa de apresentação. Referências Básicas FRYE, Curtis. Microsoft Office Excel 2007 - Passo a Passo. Porto Alegre. Editora Bookman, 2007. MORAZ, Eduardo. Entendendo o Word 2010. São Paulo: Digerati Books, 2010. VELLOSO, Fernando de Castro. Informática: conceitos básicos. 8. ed. rev. e atual. Rio de Janeiro: Elsevier, Campus, 2011. Referências Complementares FLAUSINO, Márcia Regina. PowerPoint 2000. São Paulo: SENAC, 2000. SÁNCHEZ, Claudio. Excel avançado. São Paulo: Digerati Books, 2010. SILVA, Maurício Samy. HTML5: a linguagem de marcação que revolucionou a web. São Paulo: Novatec, 2011. VAZ, Conrado Adolpho. Google marketing: o guia definitivo de marketing digital. 2. ed. São Paulo: Novatec, 2008. WIRTH, Almir. Internet: redes de computadores. Rio de Janeiro: Alta Books, 2002. Língua Portuguesa Ementa: Estudo da teoria da comunicação. Orientação sobre estratégias de leitura, compreensão, interpretação e produção de gêneros textuais. Exame de questões gramaticais e ortográficas.

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Referências Básicas ALMEIDA, Antonio Fernando de. Português básico para cursos superiores . São Paulo: Atlas, 1981. 181 p. ANDRADE, Maria Margarida de. Língua Portuguesa : São Paulo: Atlas, 1989. 208 p. CAPOVILLA, Alessandra G. S.; ANDRADE, Márcia Siqueira de. Linguagem escrita . São Paulo: Memnon, 2002. 67 p. Referências Complementares CUNHA, Celso Ferreira da. Gramatica da Língua Portuguesa . 3. ed. Rio de Janeiro: Fename, 1976. 656 p GUIMARÃES, Elisa. A articulação do Texto. 4. ed. São Paulo: Ática, 1995. MEDEIROS, João Bosco. Português Instrumental : 3. ed. São Paulo Atlas, 1998. MEDEIROS, João Bosco. Redação Científica : 4. ed. São Paulo: Atlas, 2000. 237 p. WIDDOWSON, H.G. O ensino de línguas para a comunicação . Campinas: Pontes, 1991. TCM I :Fundamentos de Química Geral Ementa: Pesquisa relacionada ao curso de Tecnologia em Processos Químicos contextualizando o mercado de trabalho, ética, legislação profissional, a relevância e a importância do profissional desta área.

Referência Básica

BLANCHARD, Kenneth H. O poder da administração ética. 3. ed. Rio de Janeiro: Record, 1996.

FAGUNDES, Márcia Botelho. Aprendendo valores éticos. 5. ed. Belo Horizonte: Autêntica, 2003.

NASCIMENTO, Amauri Mascaro. Iniciação ao direito do trabalho. 31. ed. São Paulo: LTr, 2005.

Referência Complementar BURSZTYN, Marcel. Ciência, ética e sustentabilidade: desafios ao novo século. Brasília: Cortez, 2001. GUARESCHI, Pedrinho A. Os construtores da informação: meios de comunicação, ideologia e ética. Petrópolis: Vozes, 2000. PINHO, Ruy Rebello; NASCIMENTO, Amauri Mascaro. Instituições de direito público e privado. 16. ed. rev. e atual. São Paulo: Atlas, 1990. SILVEIRA, Newton. A propriedade intelectual e a nova lei de proprieda de industrial: São Paulo: Saraiva, 1996. SUNG, Jung Mo. Conversando sobre ética e sociedade. Rio de Janeiro: Vozes, c1995.

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FASE II Cálculo II Ementa: Integrais Indefinidas. Técnicas de Integração. Aplicações da Integral Definida. Funções de Várias Variáveis Reais. Derivadas Parciais. Integral Dupla. Integral Tripla. Aplicações das Integrais Múltiplas. Referências Básicas ANTON, Howard. Cálculo : Porto Alegre: Bookman, 2000. v. FLEMMING, Diva Marília. Cálculo A : Limite, derivação, integração. São Paulo: Makron Books,2006. HOFFMANN, Laurence D. Cálculo : um curso moderno e suas aplicações. Rio de Janeiro: Livros Técnicos e Científicos Editora.1990. Referências Complementares COSTA, Fernanda. Cálculo numérico com Pascal . Portugal: Editora Escolar,1993. MORETTIN, Pedro A.; HAZZAN, Samuel; BUSSAB, Wilton O. Cálculo: funções de uma e várias variáveis. São Paulo: Saraiva, 2005. RUGGIERO, Marcia Gomes. Cálculo numérico. São Paulo: Makron Books, 1996. SWOKOWSKI, Earl William. Cálculo com geometria analítica . São Paulo:Makron Books, 1994. THOMAS, George B.; WEIR, Maurice D.; HASS, Joel. Cálculo. 12. ed. São Paulo: Pearson Education do Brasil, 2012. Química Analítica I Ementa: Cinética química. Equilíbrio químico. Reações ácido-bases. Reações de precipitação. Reações de complexação. Reações de oxidação-redução. Processos clássicos de separação e identificação de cátions e de ânions. Referências Básicas ALEXÉEV, V. Análise quantitativa . 3. ed. Porto: Livraria Lopes da Silva,1983. BACANN, Nivaldo. Introdução a semimicronanálise qualitativa . 7. ed. Campinas: UNICAMP, 1997. 295 p. ______. Química analítica quantitativa elementar . 2. ed. rev. e ampl. São Paulo: Edgard Blücher, 1979. 259 p. Referências Complementares EWING, Galen W. Métodos instrumentais de análise química . São Paulo: Edgard Blücher, 1972. v.2. HARRIS, D. C. Análise química quantitativa , 6. ed., Rio de Janeiro: Editora LTC, 2005. HIGSON, Séamus P. J. Química analítica. São Paulo: McGraw-Hill, 2009. MENDHAM, J.; DENNEY, R. C.; BARNES, J. D.; THOMAS, M. J. K. Vogel. Análise química quantitativa , 6. ed. Rio de Janeiro: Livros Técnicos e Científicos, 2002.

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VOGEL, Arthur Israel. Química analítica qualitativa . 5. ed. São Paulo: Mestre Jou, 1981. 665 p. Físico-química I Ementa: Termoquímica. Espontaneidade e Equilíbrio. Termodinâmica das trocas de matéria. Estudo termodinâmico de sistemas simples. Referências Básicas ATKINS, Peter. Physical chemistry . 6. ed. New York: W. H. Freeman and Company, 1998. 999 p. CASTELLAN, Gilbert W. Físico-Química . Rio de Janeiro: Ao Livro Técnico, 1986. MAHAN, Bruce M.; MYERS, Rollie J.. Química um curso universitário. 4. ed. São Paulo: Edgard Blücher, 1995 Referências Complementares BALL, D. W. Físico-químico . São Paulo: Pioneira Thomson Learnning, 2006. v. 1 CHANG, Raymond. Físico-química: para as ciências químicas e biológicas. 3. ed. São Paulo: McGraw-Hill, 2008.v.1. MASTERTON, William L. et all. Princípios de química . 6 ed. Rio de Janeiro: Livros Técnicos e Científicos, 1990. MACEDO, Horacio. Físico-química: um estudo dirigido sobre eletroquímica, cinética, átomos, moléculas e núcleo, fenômenos de transporte e de superfície. Rio de Janeiro: Guanabara, 1988. MOORE, W. J. Físico química . São Paulo: Edgard Blücher/EDUSP, 1976. v.2 Química Orgânica I Ementa: Funções Orgânicas. Fórmulas moleculares e estruturais. Nomenclatura, obtenção, propriedades físicas e químicas. Conceitos de ácidos e bases. Estereoquímica. Reatividade e mecanismos de reações. Energia e cinética de reações. Mecanismos e catálise ácido/base. Reações de substituição nucleofílica e substituição eletrofílica em aromáticos. Referências Básicas ALLINGER, Norman L.; CAVA, Michael P.; JONGH, Don C. de; JOHNSON, Carl R.; LEBEL, Norman; et al. Química orgânica . 2. ed. Rio de Janeiro: LTC, 1976. CAMPOS, Marcello de Moura. Fundamentos de química orgânica . São Paulo: Edgard Blücher, 1980. 606 p. McMURRY, John. Química orgânica . Rio de Janeiro: LTC, 1997. v. 1 e 2. Referências Complementares MANO, Eloisa Biasotto; SEABRA, Affonso do Prado. Práticas de química orgânica . 3. ed. São Paulo: Edgard Blücher, 2008. MORRISON, Robert T.. Química orgânica . 13. ed. Lisboa: Fundação Calouste Gulbenkian, 1996.

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SMITH, Michel B.; MARCH, Jerry. Advanced organic chemistry: reactions, mechanisms and structure. 5.ed. John Wiley & Sons, 1985. SOLOMONS, T. W. Graham. Química orgânica . 6. ed. Rio de Janeiro: LTC, 1996. v.1 SOLOMONS, T. W. Graham. Química orgânica . 6. ed. Rio de Janeiro: LTC, 1996. v.2 Física Geral e Experimental II Ementa: Princípios da Ondulatória. Princípios da termodinâmica. Princípios da Óptica. Princípios da eletrostática. Princípios da eletrodinâmica. Circuitos elétricos. Princípios do magnetismo e do eletromagnetismo. Fundamentos da Física Moderna. Atividades relacionadas em laboratório. Referências Básicas HALLIDAY, David; RESNICK, Robert; WALKER, Jearl. Fundamentos de física . 6. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2001. v. 2 SERWAY, Raymond. Física : 3. ed. Rio de Janeiro: Edutex, 1996. v.4 TIPLER, Paul A.; MOSCA, G.. Física: para cientistas e engenheiros. 5. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2006. v.1 Referências Complementares MÁXIMO, Antônio; ALVARENGA, Beatriz Gonçalves de. Física: São Paulo: Scipione, 2003. 415 p. NUSSENZVEIG, H. Moysés. Curso de física básica . São Paulo: Edgard Blücher, 1996-. 4 v. SEARS, Francis Weston. Física . Rio de Janeiro: Ao Livro Técnico, 1967. 3 v. TIPLER, Paul A.; MOSCA, G.. Física: para cientistas e engenheiros. 5. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2006. v.2 TIPLER, Paul A.; MOSCA, G.. Física: para cientistas e engenheiros. 5. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2006. v.3 Química Experimental Ementa: Técnicas fundamentais para a disciplina: balanças e bicos de gás. Estequiometria. Soluções. Equilíbrio químico. Termoquímica. Velocidade das reações. Óxido-redução. Radioatividade. Referências Básicas BRADY, James E.. Química geral . 2. ed. Rio de Janeiro: LTC, 1986. v.1 FELTRE, Ricardo. Química. São Paulo: Moderna, 2008. v.1 MAHAN, Bruce H.. Química um curso universitário . 4. ed. São Paulo: Edgard Blücher, 1995.

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Referências Complementares NABUCO, João Roberto da Paciência. Química geral e inorgânica . Rio de Janeiro: Ao Livro Técnico, 1978. RUSSEL, John B.. Química geral . São Paulo: Makron Books, 1994. v. 1 SARDELLA, Antônio. Curso de química . São Paulo, Ática, 1997. v.2 RUSSEL, John B. Química geral . São Paulo: Makron Books, 1994. 2.ed. v.2 VANIN, José Atílio. Alquimistas químicos: o passado, o presente e o futuro. 2. ed. São Paulo: Moderna, 2005. TCM II: Fundamentos de Química Analítica e Orgânica Ementa: Pesquisa bibliográfica relacionando os conteúdos do 2º eixo temático com os fundamentos da química analítica e orgânica. Referências Básicas ALEXÉEV, V. Análise quantitativa . 3. ed. Porto: Livraria Lopes da Silva, 1983. 574 p. BACANN, Nivaldo. Introdução a semimicronanálise qualitativa . 7. ed. Campinas: UNICAMP, 1997. 295 p. CAMPOS, Marcello de Moura. Fundamentos de química orgânica . São Paulo: Edgard Blücher, 1980. 606 p. Referências Complementares MEDEIROS, João Bosco. Redação científica : 4. ed. São Paulo: Atlas, 2000. 237 p. McMURRY, John. Química orgânica . Rio de Janeiro: LTC, 1997. v. 1 McMURRY, John. Química orgânica . Rio de Janeiro: LTC, 1997. v. 2 MORRISON, Robert T.. Química orgânica . 13. ed. Lisboa: Fundação Calouste Gulbenkian, 1996. 1349 p. SMITH, Michel B.; MARCH, Jerry. Advanced organic chemistry : reactions, mechanisms and structure. 5.ed. John Wiley & Sons, 1985. FASE III Química Orgânica II Ementa: Reações de adição eletrofílica e nucleofílica. Reações de eliminação. Carbânions e suas reações. Radicais e suas reações. Referências Básicas ALLINGER, Norman L.; CAVA, Michael P.; JONGH, Don C. de; JOHNSON, Carl R.; LEBEL, Norman A.; et al.Química orgânica . 2. ed. Rio de Janeiro: LTC, 1976. CAMPOS, Marcello de Moura. Fundamentos de química orgânica . São Paulo: EdgardBlücher, 1980. McMURRY, John. Química Orgânica . Rio de Janeiro: LTC, 1997. v. 1. Referências Complementares MANO, Eloisa Biasotto; SEABRA, Affonso do Prado. Práticas de química orgânica . 3. ed. São Paulo: Edgard Blücher, 2008. McMURRY, John. Química orgânica . Rio de Janeiro: LTC, 1997. v. 2.

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MORRISON, Robert T.. Química orgânica . 13. ed. Lisboa: Fundação Calouste Gulbenkian, 1996. SMITH, Michel B.; MARCH, Jerry. Advanced organic chemistry : reactions, mechanisms and structure. 5.ed. John Wiley & Sons, 1985. SOLOMONS, T. W. Graham. Química orgânica . 6. ed. Rio de Janeiro: LTC, 1996. v.2 Química Inorgânica Ementa: Ocorrência, propriedades, método de obtenção e aplicações dos metais e não-metais. Estudo da configuração eletrônica, paramagnetismo, formação de complexos e ligas de metais de transição. Química de coordenação. Teoria da ligação de valência. Descrição da química dos não metais e gases nobres. Estrutura e Reatividade dos compostos de metais de transição. Referências Básicas BRADY, James E. Química geral . 2 ed. Rio de Janeiro: LTC, 1986. COMPANION, Audrey Lee. Ligação química . São Paulo: Edgard Blücher, 1999. LEE, J. D. Química inorgânica não tão concisa . São Paulo: Edgard Blücher, 1996. 452 p. Referências Complementares MAHAN, Bruce M.; MYERS, Rollie J.. Quimíca um curso universitário. 4. ed. São Paulo:EdgardBlücher,1995. MELLOR, J. W.. Química inorgânica moderna II. Porto Alegre: Globo, 1967. NABUCO, João Roberto da Paciência. Química geral e inorgânica . Rio de Janeiro: Ao Livro Técnico, 1978. RUSSELL, John B. Química geral . 2. ed. São Paulo: Makron Books, 1994. v.2 SARDELLA, Antônio. Curso de Química . São Paulo, Ática, 1998. v.3 Química Analítica II Ementa: Amostragem e preparação de amostras para análises. Solubilização de amostras. Interferência e métodos gerais de separação. Algarismos significativos. Erros em análise Química quantitativa. Análise gravimétrica. Análise titulométrica de neutralização, de precipitação, de complexação e de óxido-redução. Referências Básicas ALEXÉEV, V. Análise quantitativa . 3. ed. Porto: Livraria Lopes da Silva, 1983. BACANN, Nivaldo. Introdução a semimicronanálise qualitativa . 7. ed. Campinas: UNICAMP, 1997. ______. Química analítica quantitativa elementar . 2. ed. rev. e ampl. São Paulo: Edgard Blücher, 1979. Referências Complementares EWING, Galen W. Métodos instrumentais de análise química . São Paulo: Edgard Blücher, 1972. v. 2 HARRIS, D. C., Análise química quantitativa , 6. ed. Rio de Janeiro: Editora LTC, 2005.

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JEFFERY, G. H. Vogel: Análise química quantitativa . 5. ed. Rio de Janeiro: LTC, 1992. MENDHAM, J.; DENNEY, R. C.; BARNES, J. D.; THOMAS, M. J. K. Vogel: Análise química quantitativa , 6. ed. Rio de Janeiro: Livros Técnicos e Científicos, 2002. VOGEL, Arthur Israel. Química analítica qualitativa . 5. ed. São Paulo: Mestre Jou, 1981. Físico-química II Ementa: Propriedades físicas dos líquidos. Soluções binárias. Soluções ternárias e superiores. Soluções iônicas. Eletroquímica. Referências Básicas ATKINS, Peter. Physical chemistry . 6. ed. New York: W. H. Freeman and Company, 1998. CASTELLAN, Gilbert W. Físico-química . Rio de Janeiro: Ao Livro Técnico, 1986. MAHAN, Bruce M. et all. Química um curso universitário . 4 ed. São Paulo: Edgard Blücher, 1995. Referências Complementares Ball, D. W. Físico-químico. São Paulo: Pioneira Thomson Learnning, 2006. v.1 CHANG, Raymond. Físico-química: para as ciências químicas e biológicas. 3. ed. São Paulo: McGraw-Hill, 2008. v.1 MASTERTON, William L. et al. Princípios de química . 6 ed. Rio de Janeiro: Livros Técnicos e Científicos, 1990. MACEDO, Horacio. Físico-química: um estudo dirigido sobre eletroquímica, cinética, átomos, moléculas e núcleo, fenômenos de transporte e de superfície. Rio de Janeiro: Guanabara, 1988. MOORE, W. J. Físico química . São Paulo: Edgard Blücher/EDUSP, 1976. v.2 Química Orgânica Experimental Ementa: Experimentos baseados em reações e propriedades de compostos orgânicos. Referências Básicas ALLINGER, Norman L.; CAVA, Michael P.; JONGH, Don C. de; JOHNSON, Carl R.; LEBEL, Norman A.;et. al. Química orgânica . 2. ed. Rio de Janeiro: LTC, 1976. CAMPOS, Marcello de Moura. Fundamentos de química orgânica . São Paulo: EdgardBlücher, 1980. McMURRY, John. Química orgânica . Rio de Janeiro: LTC, 1997. v. 1. Referências Complementares MANO, Eloisa Biasotto; SEABRA, Affonso do Prado. Práticas de química orgânica . 3. ed. São Paulo: Edgard Blücher, 2008. McMURRY, John. Química orgânica . Rio de Janeiro: LTC, 1997. v. 2

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MORRISON, Robert T.. Química orgânica . 13. ed. Lisboa: Fundação Calouste Gulbenkian, 1996. SMITH, Michel B.; MARCH, Jerry. Advanced organic chemistry : reactions, mechanisms and structure. 5.ed. John Wiley & Sons, 1985. SOLOMONS, T. W. Graham. Química orgânica . 6. ed. Rio de Janeiro: LTC, 1996. v.2 Estatística Ementa: Introdução à Estatística. Medidas de Posição. Medidas de Dispersão. Probabilidades. Variáveis Aleatórias Contínuas e Discretas. Distribuição de Probabilidades. Amostragem. Referências Básicas OLIVEIRA, Francisco Estevam Martins de. Estatística e probabilidade : 2. ed. São Paulo: Atlas, 1995. VIEIRA SÔNIA, Princípios de estatística . São Paulo: Pioneira, 1999. VIEIRA, Sônia. Elementos de estatística . 3. ed. São Paulo: Atlas, 1999. Referências Complementares AKANIME. Carlos Takeo, Estudo dirigido de estatística descritiva . São Paulo: Érica.1998 KAZMIER, Leonard. J. Estatística aplicada à economia e administração . São Paulo: McGraw Hill, 1982. SILVA, Nelson Peres da. Estatística auto explicativa . São Paulo: Érica 1998 SPIEGEL, Murray R. Estatística . São Paulo: Mc Graw-Hill, 1985. STEVENSON, William. J. Estatística aplicada à administração . Rio de Janeiro: Harba- Harper & Row, 1981. TCM III: Fundamentos de Química Analítica, Orgânica e Inorgânica Ementa Pesquisa bibliográfica relacionando os conteúdos do 3º eixo temático com ênfase nos fundamentos da química analítica, orgânica e inorgânica. Referências Básicas ALEXÉEV, V. Análise quantitativa . 3. ed. Porto: Livraria Lopes da Silva, 1983. BACANN, Nivaldo. Introdução a semicronanálise qualitativa . 7. ed. Campinas: UNICAMP, 1997. CAMPOS, Marcello de Moura. Fundamentos de química orgânica . São Paulo: EdgardBlücher, 1980. Referências Complementares MEDEIROS, João Bosco. Redação científica : 4. ed. São Paulo: Atlas, 2000. LEE, J. D. Química inorgânica não tão concisa . São Paulo: Edgard Blücher, 1996. MANO, Eloisa Biasotto; SEABRA, Affonso do Prado. Práticas de química orgânica . 3. ed. São Paulo: Edgard Blücher, 2008.

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McMURRY, John. Química orgânica . Rio de Janeiro: LTC, 1997. v. 2. MORRISON, Robert T.. Química orgânica . 13. ed. Lisboa: Fundação Calouste Gulbenkian, 1996. FASE IV Análise Instrumental I Ementa: Métodos ópticos de análise. Leis da absorção de radiação. Espectrofotometria de Absorção. Espectrometria de Absorção e Emissão Atômica. Espectrometria de Chama. Análise Térmica: histórico, principais técnicas (TG/DTG, DTA e DSC) fundamentos e aplicações. Potenciometria: eletrodos e titulações potenciométricas. Condutometria e titulações condutométricas. Referências Básicas ALEXÉEV, Michael V. Análise quantitativa . 3. ed. Porto: Livraria Lopes da Silva,1983. ______. Análise química quantitativa . 5. ed. Rio de Janeiro: LTC, 1992. BACCAN, Nivaldo. Introdução a semimicronanálise qualitativa . 7. ed.Campinas: UNICAMP, 1997. Referências Complementares BACCAN, Nivaldo. Química analítica quantitativa elementar . 2. ed. rev. e ampl. São Paulo: Edgard Blücher, 1979. CIENFUEGOS, F.; VAITSMAN, D. Análise instrumental . Rio de Janeiro: Interciência. 2000. EWING, Galen W. Métodos instrumentais de análise química . São Paulo: Edgard Blücher, 1972. v.2 SILVERSTEIN, Robert Milton; WEBSTER, Francis X.; KIEMLE, David J. Identificação espectrométrica de compostos orgânicos. 7. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2010. SKOOG, Douglas A. et al. Fundamentos de química analítica . São Paulo: Thomson Learning. 2006. Bioquímica Ementa: Carboidratos, proteínas e lipídios. Conceito, funções, tipos, obtenções e principais reações de caracterização. Enzimas e Vitaminas. Metabolismo primário e secundário. Biomoléculas. Referências Básicas CHAMPE, Pamela C.. Bioquímica: 2. ed. Porto Alegre: Artmed, 1996. GOLDBERG, Stephen. Descomplicando... bioquímica . 2. ed. Porto Alegre: Artmed, 1998. MARZZOCO, Anita; TORRES, Bayardo Baptista. Bioquímica básica . 2. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1999.

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Referências Complementares CAMPBELL, Mary K. Biochemistry. 3. ed. Orlando: Saunders College Publishing, 1999. LEHNINGER, A. L. & NELSON, D. L. & COX, M. M. - Princípios de bioquímica . São Paulo, Sarvier, 1995. MURRAY, Robert K., GRANNER, Daryl K., MAYES, Peter A. Harper: Bioquímica . 9. ed. São Paulo: Atheneu, 2002. VOET, Donald. Fundamentos de bioquímica . Porto Alegre: Artmed, 2002. STRYER, L. Bioquímica 5 ed., Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2004. Operações Unitárias I Ementa: Balanços materiais. Balanços energéticos. Balanços materiais e energéticos combinados. Transporte hidráulico e pneumático de sólidos. Absorção e Adsorção. Desintegração e separação mecânica. Centrifugação. Filtração. Emulsificação. Referências Básicas HUMMELBLAU, David M. Engenharia química: princípios e cálculos . 6. ed. Rio de Janeiro: Prentice-Hall do Brasil, c1998. INCROPERA, Frank P. Fundamentos de transferência de calor e massa. 6. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2011. Foust, A.S., Wenzel, L.A., Clump, C.W., Maus, L., Andersen, L.B., Princípios das operações unitárias , 2. ed., Rio de Janeiro: LTC, 1982. Referências Complementares BENNETT, Carroll Osborn. Fenômenos de transporte de quantidade de movimento calor e massa . São Paulo: McGrawHill do Brasil, 1978. GOMIDE, Reynaldo. Estequiometria industrial. São Paulo: Polytécnica, 1984. HREITH, Frank; BOHN, Mark S. Princípios de transferência de calor. São Paulo: Cengage Learning, 2011. Kern, D.Q., Processos de transmissão de Calor , 7. imp., México: Editorial Continental, 1973. POMBEIRO, Armando J. Latourrette O. Técnicas e operações unitárias em química laboratorial. 3. ed. Lisboa: Fundação Calouste Gulbenkian, 1998. Química Analítica Experimental Ementa: Erros em Análise Química. Tratamento de dados. Preparação e padronização de soluções. Técnicas básicas de gravimetria e titulometrias (neutralização, precipitação, complexação e oxidação-redução). Referências Básicas ALEXÉEV, V. Análise quantitativa . 3. ed. Porto: Livraria Lopes da Silva, 1983. BACANN, Nivaldo. Introdução a semicronanálise qualitativa . 7. ed. Campinas: UNICAMP, 1997. ______. Química analítica quantitativa elementar . 2. ed. rev. e ampl. São Paulo: Edgard Blücher, 1979.

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Referências Complementares EWING, Galen W. Métodos instrumentais de análise química . São Paulo: Edgard Blücher, 1972. v. 2 HARRIS, D. C., Análise química quantitativa , 6. ed. Rio de Janeiro: Editora LTC, 2005. JEFFERY, G. H. Vogel: Análise química quantitativa . 5. ed. Rio de Janeiro: LTC, 1992. MENDHAM, J.; et al. Análise Química Quantitativa , 6. ed., Rio de Janeiro: Livros Técnicos e Científicos, 2002. VOGEL, Arthur Israel. Química analítica qualitativa . 5. ed. São Paulo: Mestre Jou, 1981. Filosofia Ementa: Senso Comum, Arte, Ciência e Religião. Metafísica. Ontologia. Epistemologia. Lógica. Estética. Ética. Referências Básicas CHAUI, Marilena. Convite à filosofia . 12. ed. São Paulo: Ática, 1999. JOLIVET, Régis. Curso de filosofia . 15. ed. Rio de Janeiro: Agir, 1984. PRADO JÚNIOR, Caio. O que é filosofia . 2. ed. São Paulo: Brasiliense, 1981. Referências Complementares ABBAGNANO, Nicola . Dicionário de filosofia . 4. ed. São Paulo: Martins Fontes, 2000. ARANHA, Maria Lúcia de Arruda. Temas de filosofia . 2. ed. rev. São Paulo: Moderna, 1998. PUTNAM, Hillary. Renovar a filosofia . Lisboa: Instituto Piaget, 1992. REALE, Giovanni. História da filosofia . São Paulo: Paulus, 1990. v.1 RORTY, Richard. A filosofia e o espelho da natureza . 3. ed. Rio de Janeiro: Relume Dumará, 1995. Gestão da Qualidade Ementa: Sistemas de gerenciamento da qualidade. Desenvolvimento e importância atual dos sistemas de gerenciamento da qualidade. Normas para gerenciamento da qualidade. Implantação de um sistema de gerenciamento da qualidade. Auditorias internas. Certificação e avaliação de sistemas da qualidade. Controle Estatístico do Processo. Referências Básicas CALEGARE, Álvaro José de Almeida. Técnicas de garantia da qualidade . Rio de Janeiro: Livros Técnicos e Científicos, 1985. COSTA, Antonio Fernando Branco; EPPRECHT, Eugenio Kahn; CARPINETTI, Luiz Cesar Ribeiro. Controle estatístico de qualidade . São Paulo: Atlas, 2004. PALADINI, Edson Pacheco. Gestão da qualidade no processo: a qualidade na produção de bens e serviços. São Paulo: Atlas, 1995.

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Referências Complementares JURAN, J. M.. A Qualidade desde o projeto : São Paulo: Pioneira, 1992. OLIVARES, Igor Renato Bertoni. Gestão de qualidade em laboratórios. 2. ed. rev. e ampl. Campinas: Átomo, 2009. PALADINI, Edson Pacheco. Controle de qualidade : São Paulo: Atlas, 1990. PALADINI, Edson Pacheco. Gestão da qualidade: teoria e prática. São Paulo: Atlas, 2000. WERKEMA, Maria Cristina Catarino. As ferramentas da qualidade no gerenciamento de processos . Belo Horizonte: Fundação Christiano Ottoni, 1995. TCM IV: Fundamentos dos Processos Químicos Ementa: Pesquisa bibliográfica relacionando os conteúdos do 4º eixo temático com ênfase nos fundamentos dos processos químicos. Referências Básicas CHAMPE, Pamela C.. Bioquímica : 2. ed. Porto Alegre: Artmed, 1996. JEFFERY, G. H. Vogel: Análise química quantitativa . 5. ed. Rio de Janeiro: LTC, 1992. JURAN, J. M.. A Qualidade desde o projeto : São Paulo: Pioneira, 1992. Referências Complementares ALEXÉEV, Michael V. Análise quantitativa . 3. ed. Porto: Livraria Lopes da Silva,1983. MEDEIROS, João Bosco. Redação científica : 4. ed. São Paulo: Atlas, 2000. PALADINI, Edson Pacheco. Gestão da qualidade: teoria e prática. São Paulo: Atlas, 2000. PALADINI, Edson Pacheco. Controle de qualidade : São Paulo: Atlas, 1990. SISSOM, Leighton E. Fenômenos de transporte . Rio de Janeiro: Guanabara, 1988. FASE V Microbiologia Ementa: Conceitos fundamentais sobre bactérias, fungos e vírus. Morfologia, fisiologia e genética básica de microrganismos. Esterilização e desinfecção. Fatores que afetam o desenvolvimento microbiano. Técnicas de identificação e isolamento de bactérias. Conceito de biossegurança. Principais grupos de microrganismos contaminantes e patógenos. Microrganismos de interesse industrial. Referências Básicas FRANCO, Bernadette Dora Gombossy de Melo. Microbiologia dos alimentos . São Paulo: Atheneu, 1996. FRAZIER, W. C. Microbiologia de los alimentos . 4. edición, España: Editorial Acríbia, 1993. PELCZAR JÚNIOR, M. J. , CHAVES, E. C. S., KRIEG, N. R. et al. Microbiologia: conceitos e aplicações. 2. ed. São Paulo : Makron Books, 1996. v. 1.

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Referências Complementares BARBOSA, Heloiza Ramos. Microbiologia básica. São Paulo: Atheneu, c2005. 196 p. HAJDENWURCEL, Judith Regina. Atlas de microbiologia de alimentos. São Paulo: Fonte, 1998. SCUSSEL, Vildes Maria. Micotoxinas em alimentos. Florianópolis: Insular, 1998. SILVA, N., JUNQUEIRA, V. C. A., SILVEIRA, N. F. A. Manual de métodos de análise microbiológica de alimentos . São Paulo : Varela, 1997. TRABULSI, L.R. et al. Microbiologia . 4 . ed. Atheneu Editora, 2004. Sociologia Ementa: As principais correntes sociológicas e seus precursores. Indivíduo, Sociedade e Meio Ambiente. Cultura, Ideologia e Trabalho. Direitos Humanos. Raça, Etnia e História da Cultura Afro-Brasileira e Indígena. Referências Básicas DIAS, Reinaldo. Introdução à sociologia . 2. ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2010. GIDDENS, Anthony. Sociologia . tradução de: Ronaldo Cataldo Costa; revisão técnica : Fernando Coutinho Cotanda. 6. ed. Porto Alegre: Penso, 2010. SELL, Carlos Eduardo. Sociologia clássica: Durkheim, Weber e Marx . Itajaí: Ed. UNIVALI, 2001. Referências Complementares ARON, Raymond. As etapas do pensamento sociológico . tradução de : Sérgio Bath. 4. ed. São Paulo: Martins Fontes, 1997. BAUMAN, Zygmunt; MAy, Tim. Aprendendo a pensar com a Sociologia. tradução de: Alexandre Werneck. Rio de Janeiro: Jorge Zahar Ed., 2010. BRYM, Robert J. et Al. Sociologia : sua Bússola para um novo mundo . São Paulo : Cengage Learning, 2010. COSTA, Cristina. Sociologia : introdução a ciência da sociedade. 2. ed. Sa Paulo : Moderna, 1997. MARTINS, Carlos Benedito. O que é sociologia. 38. ed. São Paulo: Brasiliense, 1994. Reatores Ementa: Modelos de reatores industriais. Análise de reatores ideais descontínuo, semi-contínuo e contínuo. Reatores não isotérmicos. Catálise e reações heterogêneas catalíticas. Mecanismo e cinética das reações catalíticas. Cinética de desativação de catalisadores. Determinação da etapa controladora na reação química heterogênea. Tipos de reatores catalíticos. Referências Básicas FOGLER, H. Scott. Elementos de engenharia das reações químicas. 4. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2009. LEVENSPIEL, O. Engenharia das reações químicas . Tradução da 3.ed.,São Paulo: Editora Blucher, 2000.v. 2

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SCHMAL, Martin. Cinética e reatores: aplicações na engenharia quími ca. Rio de Janeiro: Synergia Editora, 2010. Referências Complementares BIRD, R. Byron; STEWART, Warren E.; LIGHFOOT, Edwin N. Fenômenos de transporte. 2. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2010. Levenspiel, O. Engenharia das Reações Químicas . Editora Edgard Blücher, 1974. BROWN, T. L., et al. Química : a ciência central. 9. ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2005. FROMENT, Gilbert F.; BISCHOFF, Kenneth B.; WILDE, Juray de. Chemical reactor analysis and design. 3. ed. United States: John Wiley & Sons, 2011. PÓS-TRATAMENTO de efluentes de reatores anaeróbios. Belo Horizonte: PROSAB, 2001. Análise Instrumental II Ementa: Espectrometria de massa. Espectroscopia no infravermelho e espectroscopia de ressonância magnética nuclear (RMN). Métodos cromatográficos. Referências Básicas ALEXÉEV, Michael V. Análise quantitativa . 3. ed. Porto: Livraria Lopes da Silva,1983. ______. Análise química quantitativa . 5. ed. Rio de Janeiro: LTC, 1992. 712 p. BACCAN, Nivaldo. Introdução a semimicronanálise qualitativa . 7. ed.Campinas: UNICAMP, 1997. Referências Complementares BACCAN, Nivaldo. Química analítica quantitativa elementar . 2. ed. rev. e ampl. São Paulo: Edgard Blücher, 1979. 259 p. CIENFUEGOS, F.; VAITSMAN, D. Análise instrumental . Rio de Janeiro: Interciência. 2000. EWING, Galen W. Métodos instrumentais de análise química . São Paulo: Edgard Blücher, 1972. v.2 SILVERSTEIN, Robert Milton; WEBSTER, Francis X.; KIEMLE, David J. Identificação espectrométrica de compostos orgânicos. 7. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2010. SKOOG, Douglas A. et al. Fundamentos de química analítica . São Paulo: Thomson Learning. 2006. Higiene e Segurança do Trabalho Ementa: Higiene e Segurança Industrial no trabalho. Acidente do Trabalho. Inspeção de Segurança. Investigação e Análise dos acidentes do trabalho. Choque elétrico. Aerodispersóides. Radiações Ionizantes. Conforto Térmico. Iluminação. Ruído. Equipamento de proteção individual (EPI). Normas. Prevenção e combate ao incêndio. Segurança em caldeiras e vasos sobre pressão. Noções de poluição ambiental. Introdução à medicina no trabalho. Fadiga. Comissões Internas de Prevenção de Acidentes (CIPA). Procedimentos gerais de primeiros socorros.

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Referências Básicas COUTO, Hudson de Araújo. Como implantar ergonomia na empresa : Belo Horizonte: Ergo, 2002. FUNDAÇÃO CENTRO NACIONAL DE SEGURANÇA. Higiene e medicina do trabalho. Curso de supervisores de segurança do trabalho. [S. l.]: FUNDACENTRO, [19]. MANUAL de segurança e saúde ocupacional. São Paulo: SEBRAE, 1998. Referências Complementares BRASIL. Segurança e medicina do trabalho: Normas regulamentadoras (NR) aprovadas pela portaria n 3.214 de 8 de junho de 1978.. 30. ed. São Paulo: Atlas, 1996. BRASIL. Segurança e medicina do trabalho. 68. ed. São Paulo: Atlas, 2011. (Manuais de Legislação Atlas). GRANDJEAN, Etienne. Manual de ergonomia : 5. ed. Porto Alegre: Bookman, 2005. IIDA, I. Ergonomia: projeto e produção. São Paulo: Blücher, 1990. WEERDMEESTER, Jan Dul Bernard. Ergonomia prática . 2. ed. São Paulo: Edgard Blücher, 2004. Operações Unitárias II Ementa: Operações por contato e configurações de fluxo. Trocador de Calor (Caldeira, refrigeração e congelamento). Ebulição e condensação. Destilação. Agitação e mistura. Evaporação. Cristalização. Secagem. Umidificação. Fluidização. Separação por membrana. Extração líquido-líquido e líquido-sólido. Referências Básicas Foust, A.S., Wenzel, L.A., Clump, C.W., Maus, L., Andersen, L.B., Princípios das operações unitárias , 2. ed., Rio de Janeiro: LTC, 1982. HUMMELBLAU, David M. Engenharia química: princípios e cálculos. 6. ed. Rio de Janeiro: Prentice-Hall do Brasil, c1998. INCROPERA, Frank P. Fundamentos de transferência de calor e massa. 6. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2011. Referências Complementares BENNETT, Carroll Osborn. Fenômenos de transporte de quantidade de movimento calor e massa . São Paulo: McGrawHill do Brasil, 1978. GOMIDE, Reynaldo. Estequiometria industrial. São Paulo: Polytécnica, 1984. 423 p. HREITH, Frank; BOHN, Mark S. Princípios de transferência de calor. São Paulo: Cengage Learning, 2011. Kern, D.Q., Processos de transmissão de Calor , 7. imp., México: Editorial Continental, 1973. POMBEIRO, Armando J. Latourrette O.. Técnicas e operações unitárias em química laboratorial. 3. ed. Lisboa: Fundação Calouste Gulbenkian, 1998.

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Toxicologia Ementa: Introdução e conceitos gerais de toxicologia, toxicocinética (absorção, distribuição, biotransformação e excreção), toxicodinâmica. Fatores que refletem na toxicidade. Classificação dos agentes tóxicos, testes toxicológicos. Referências Básicas OGA, Seizi. Fundamentos de toxicologia. São Paulo: Atheneu, 1996. LARINI, Lourival. Toxicologia . 3. ed. São Paulo: Manole, 1997. MÍDIO, Antonio Flávio. Toxicologia de alimentos . São Paulo: Varela, 2000. Referências Complementares DUFFUS, John H.. Toxicología ambiental. Barcelona: Omega Acadêmia do Livro - Sahra Lais Thomaz ME, 1983. ECOTOXICOLOGIA: perspectivas para o século XXI. São Carlos: Rima, 2000. HELFERICH, William. Food toxicology . Boca Raton: CRC Press, 2001. MORAES, Ester de Camargo Fonseca. Manual de toxicologia analítica . São Paulo: Roca, 1991. SHIBAMOTO, Takayuki. Introducción a la toxicología de los alimentos. Zaragoza: Acribia, c1996. TCM V: Processos Químicos Ementa: Desenvolvimento de projeto de estágio. Referências Básicas BLOGOSLAWSKI, Ilson Paulo Ramos; DE FAVERI, Helena Justen; FACHINI, Olimpio. Educar para pesquisa: normas para produção de textos científicos. 3.ed. Blumenau: Nova Letra Gráfica e Editora , 2010. ROESCH, Sylvia Maria Azevedo. Projetos de estágio e de pesquisa em administração: guia para estágios, trabalhos de conclusão dissertação e estudos de caso. 2.ed. São Paulo: Atlas, 1999. SANTOS, Antonio Raimundo dos. Metodologia científica: a construção do conhecimento. 7. ed. revisada conforme NBR 14724:2005. Rio de Janeiro: Lamparina, 2007. Referências Complementares ANDRADE, Maria Margarida de. Introdução à metodologia do trabalho científico: elaboração de trabalhos de graduação. 6. ed. São Paulo : Atlas, 2003. GRESSLER, Lori Alice. Introdução à pesquisa, projetos e relatórios. São Paulo: Edições Loyola, 2003. MATTAR, Joao. Metodologia cientifica na era da informática. 3. ed. rev. e atualizada. Sao Paulo: Saraiva,2008. MEDEIROS, João Bosco. Redação científica: prática de fichamentos, resumos, resenhas. 4. ed. São Paulo:Atlas, 2000.

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SILVEIRA, Amélia (Coord.). |Roteiro básico para apresentação e editoração de teses, dissertações e monografias .| 2. ed. rev., atual e ampl. Blumenau: Edifurb, 2004. FASE VI Tecnologia de Alimentos Ementa: Principais processos e operações utilizados na tecnologia de alimentos. Pré-processamento. Processamento de produtos vegetais. Valor nutricional e funcional dos produtos. Microrganismos de importância para os processos fermentativos. Processos e métodos de fermentação. Fermentação alcoólica. Fermentação láctica. Fermentação acética. Obtenção de produtos diversos (Bacteriocinas, antibióticos, experimentais, obtenção de ácidos orgânicos: cítrico, láctico e outros relacionados). Referências Básicas FELLOWS, P.J. Tecnologia do processamento de alimentos : princípios e prática. 2. ed. Porto Alegre: Editora: Artmed, 2006. ORDÓÑEZ, J.A. Tecnologia de alimentos : alimentos de origem animal. Porto Alegre: Artmed, 2005. v.2 SALINAS, Rolando D. Alimentos e nutrição: introdução à bromatologia . 3. ed. Porto Alegre: Artmed, 2002. Referências Complementares AQUARONE, Eugenio; LIMA, Urgel de Almeida; BORZANI, Walter. Alimentos e bebidas produzidos por fermentação. São Paulo: Edgard Blücher, 1983. v.5 MADEIRA, Márcia. Alimentos conforme a lei. São Paulo: Manole, 2002. ORDONEZ, J.A. Tecnologia de alimentos : componentes dos alimentos e processos - Vol. 1. Editora: Artmed, 2005. SGARBIERI, Valdemiro C.. Alimentação e nutrição: fator de saúde e desenvolvimento. São Paulo: UNICAMP, 1987. SOUZA, Therezinha Coelho de. Alimentos: propriedades físico-químicas. Rio de Janeiro: Cultura Médica, 2001. Gestão Industrial e da Produção Ementa: Conceitos fundamentais de economia. Teoria de produção e custos. Teoria de firma. Produto, renda e despesas nacionais. Organização industrial. Princípios de organização. Descentralização. Introdução à administração da produção. Leiaute e fluxo. Gestão do processo e do produto. Logística, distribuição e suprimentos. Gestão de estoques. Gestão da capacidade e previsão. Referências Básicas DAVIS, Mark M. Fundamentos da Administração da produção . Porto Alegre: Bookamn, 2001.

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GAITHER, Norman; FRAZIER, Greg. Administração da produção e operações. 8. ed. São Paulo: Thomson, 2002. HEIZER, Jay; RENDER, Barry. Administração de operações: bens e serviços. 5. ed. Rio de Janeiro: LTC, 1999. Referências Complementares DEVELIN, Nick. Gerenciamento de processos . São Paulo: IMAM, 1995. NAKAGAWA, Masayuki. Gestão estratégica de custos : São Paulo: Atlas, 1993. 111 p. OLIVEIRA, Luís Martins de. Contabilidade de custos para não contadores . São Paulo: Atlas, 2000. 280 p. PEREZ JUNIOR, José Hernandez. Gestão estratégica de custos . 3. ed. São Paulo: Atlas, 2003. 322 p. GIL. Antônio de Loureiro. Auditoria operacional e de gestão : qualidade da auditoria. São Paulo: Atlas, 1992. Gestão Ambiental Ementa: Recursos e sistemas ambientais. Desenvolvimento e sustentabilidade. Causas da degradação ambiental. A produção de bens e serviços e o mecanismo do desenvolvimento limpo. Sistemas de gestão da qualidade ambiental. Responsabilidades das empresas. Educação Ambiental. Referências Básicas ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. Sistemas da gestão ambiental : requisitos com orientações para uso : NBR ISO 14001. 2. ed. Rio de Janeiro: ABNT, c2004. BACKER, Paul de. Gestão ambiental. Rio de Janeiro: Qualitymark, 1995. DONAIRE, Denis. Gestão ambiental na empresa. São Paulo: Atlas, 1995. Referências Complementares ANDRADE, Rui Otávio Bernardes de. Gestão ambiental 2. ed. ampl. e rev. São Paulo: Makron Books, 2002. CAVALCANTI, C. (2004). Economia e ecologia: problemas da governança ambiental no Brasil. Revista Iberoamericana de Economía Ecológica, 1, 1-10 FARIAS, Bernadete Ferreira. Compilação da legislação ambiental de Santa Catarin a comentada. Florianópolis: Da Terra, 1999. MOURA, Abdalla de. Qualidade e gestão ambiental: sugestões para implantação das normas ISO 14000 nas empresas. São Paulo: Editora Oliveira Mendes, 1998. YOUNG, C. E. F., Lustosa, M. C. J., Pereira, A. A., & Almeida, J. C. Comércio e meio ambiente: a inserção da indústria brasileira. In L. F. Tironi (Ed.), Aspectos estratégicos da política comercial brasileira. Brasília: Instituto de Pesquisa Econômica aplicada. 2002.

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Tratamento de Água e Resíduos Ementa: Tratamento de águas e efluentes industriais e domésticos. Controle da qualidade da água e efluentes. Destinação de resíduos químicos e impactos ambientais. Legislação sobre o uso e destinação da água e efluentes. Referências Básicas ANDRADE NETO, Cícero Onofre de. Sistemas simples para tratamento de esgotos sanitários: experiência brasileira. Rio de Janeiro: ABES, 1997. DI BERNARDO, Luiz; DI BERNADO, Angela; CENTURIONE FILHO, Paulo Luiz. Ensaios de tratabilidade de água e dos resíduos ger ados em estações de tratamento de água. São Carlos: Rima, 2003. IMHOFF, Karl; IMHOFF, Klaus R.. Manual de tratamento de águas residuárias. São Paulo: Edgard Blücher, 1996. Referências Complementares DI BERNARDO, Luiz; PAZ, Lyda Patricia Sabogal. Seleção de tecnologias de tratamento de água. São Carlos: LDiBe, 2008. 2 v. RICHTER, Carlos A.. Tratamento de água: tecnologia atualizada. São Paulo: Edgard Blücher, 1991. SCHNEIDER, René Peter. Membranas filtrantes para o tratamento de água, esg oto e água de reúso. São Paulo: ABES, 2001. VIANNA, Marcos Rocha. Casas de química para estações de tratamento de águ a. 2. ed. ampl. Belo Horizonte: Imprimatur Artes, 2001. VIANNA, Marcos Rocha. Hidráulica aplicada às estações de tratamento de ág ua. 4. ed. Belo Horizonte: Imprimatur Artes, 2002. Química Têxtil Ementa: Identificar fibras, tecidos, malhas e tecidos não-tecidos; relacionar têxteis com processos químicos. Referencias Básicas AGUIAR NETO, Pedro Pita. Fibras têxtei s. Rio de Janeiro: SENAI, 1996. 2v. RODRIGUES, Ednilson Caetano. Controle de qualidade em química têxtil : métodos práticos. Rio de Janeiro:CNI/SENAI/CETIQT, 1997. SALEM, Vidal. Tingimento Têxtil : Fibras, conceitos e tecnologia. São Paulo. Blucher. 2010. Referências Complementares CAMARGOS, Helton. Controles para a Indústria têxtil - informática - m anutenção cargos e salários, acompanhamento trimestral. Editora: Ícone. São Paulo. 1997. CHATAIGNIER, Gilda. Fio a fio : tecidos, moda e linguagem. São Paulo: Estação das Letras, 2006. ERHARDT, Theodor et al. Curso técnico têxtil : física e química aplicada, fibras têxteis, tecnologia. São Paulo: E.P.U., 1975. v.1 e v.2. LEE, J. D. Química inorgânica não tão concisa . São Paulo: Edgard Blücher,

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1996. Silva, Waumy Corrêa da. ABTT e a Indústria Têxtil. São Paulo. Blucher. 2010. Processos Metalúrgicos Ementa: Processo metalúrgico na obtenção de peças metálicas: modelação, moldagem, fusão, tratamentos térmicos pós-fusão. Máquinas e equipamentos. Fornos. Projeto de peça fundida. Terminologia da soldagem. Processos de soldagem por fusão e por deformação (no estado sólido). Brasagem. Fontes de energia para soldagem. Fluxo de calor na soldagem. Metalurgia da soldagem. Tensões residuais e distorções na soldagem. Qualidade em soldagem. Referências Básicas SCHEY, John A. Introduction to manufacturing processes. 3.ed. New York: McGraw-Hill, c2000. SCHWARZ, Hebert. Dicionário técnico de fundição e metalurgia: português, inglês e alemão. Blumenau: Nova Letra, 2006. TOLEDO, Vera Vilhena de. O brilho dos metais: mineração e metalurgia no Brasil. São Paulo: Moderna, 1997. Referências Complementares ANDRADE, Benedito Martins de. Plano siderurgico nacional. [S.L.]: Ministério da Indústria e do Comércio, 1969. CHIAVERINI, Vicente. Aços e ferros fundidos: características gerais, tra tamentos térmicos, principais tipos. 7. ed. ampl. e rev. São Paulo: 2005. Revista FUNDIÇÃO e serviços. São Paulo: Aranda. SANTOS, Adalberto Bierrenbach de Souza; BRANCO, Carlos Haydt Castello. Metalurgia dos ferros fundidos cinzentos e nodulare s. São Paulo: IPT, 1991. TAYLOR, J. L. Dicionário Metalúrgico . 2. ed. São Paulo, Associação Brasileira de Metalurgia e Materiais, 2000. Tecnologia de Processos Orgânicos e Inorgânicos Ementa: Processos fundamentais e matérias-primas para indústrias inorgânicas. Gases industriais. Indústrias eletrolíticas, siderúrgica, de cimento e cerâmica. Indústria do cloro e dos álcalis. Indústria dos compostos de fósforo, nitrogênio e enxofre. Sabões e detergentes. Indústria de defensivos agrícolas. Papel e celulose. Petróleo e petroquímica. Polímeros (termoplásticos, termofixos, elastôleros, tintas e correlatos). Referências Básicas HILSDORF, Jorge Wilson. Química tecnológica. São Paulo: Thomson, c2004. SHREVE, R. Norris; BRINK JR., Joseph A. Indústrias de processos químicos. 4. ed. Rio de Janeiro: Guanabara, 1997. VILAR, Walter Dias. Química e tecnologia dos poliuretanos. 3. ed. Rio de Janeiro: Vilar Consultoria, 2002.

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Referências Complementares COULSON, J. M.; RICHARDSON, J. F. Tecnologia química. Lisboa: Fundação Calouste Gulbenkian, 1965. FELDER, Richard M.; ROUSSEAU, Ronald W. Elementary principles of chemical processes. 3. ed. New York: John Wiley & Sons, 2005. FELDER, Richard M.; ROUSSEAU, Ronald W.. Princípios elementares dos processos químicos. 3. ed. Rio de Janeiro: c2005 NEVES, Paulo César Pereira das; SCHENATO, Flávia; BACHI, Flávio Antônio. Introdução à mineralogia prática. 3. ed. Canoas: ULBRA, 2011. ______Introdução à mineralogia prática . Canoas: ULBRA, c2003. TCM Integrado: Produto dos Processos Químicos Ementa: Relatório de estágio profissional supervisionado. Referências Básicas BIANCHI, Anna Cecilia de Moraes; ALAVARENGA, Marina; BIANCHI, Roberto. Manual de orientação: estágio supervisionado. 4. ed. São Paulo: Cengage Learning, 2012. DEMO, Pedro. Pesquisa: princípio científico e educativo. 6. ed. São Paulo: Cortez, 1999. KÖCHE, José Carlos. Fundamentos de metodologia científica: teoria da ciência e prática da pesquisa. 14. ed., rev. e ampl. Petrópolis: Vozes, 1997. Referências Complementares COULSON, J. M.; RICHARDSON, J. F. Tecnologia química. Lisboa: Fundação Calouste Gulbenkian, 1965. v. 2 GRESSLER, Lori Alice. Introdução à pesquisa, projetos e relatórios. São Paulo: Edições Loyola, 2003. MARCONI, Marina de Andrade. Técnicas de pesquisa . São Paulo: Atlas, c1985. SALVADOR, Ângelo Domingos. Métodos e técnicas de pesquisa bibliográfica: elaboração de trabalhos científicos. 11. ed., rev. e ampl. Porto Alegre: Sulina, 1986. MEDEIROS, João Bosco. Redação científica : 4. ed. São Paulo: Atlas, 2000. Estágio Profissional Supervisionado Ementa: Aplicação prática do projeto com base no TCM Integrado em uma empresa. Referências Básicas BIANCHI, Anna Cecilia de Moraes; ALAVARENGA, Marina; BIANCHI, Roberto. Manual de orientação: estágio supervisionado. 4. ed. São Paulo: Cengage Learning, 2012. DEMO, Pedro. Pesquisa: princípio científico e educativo. 6. ed. São Paulo: Cortez, 1999. KÖCHE, José Carlos. Fundamentos de metodologia científica: teoria da ciência e prática da pesquisa. 14. ed., rev. e ampl. Petrópolis: Vozes, 1997.

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Referências Complementares BIANCHI, Anna Cecilia de Moraes. Manual de orientação : São Paulo: Pioneira, 2001. DENCKER, Ada de Freitas Maneti. Pesquisa e interdisciplinaridade no ensino superior : São Paulo: Aleph, 2002. MARCONI, Marina de Andrade. Técnicas de pesquisa . São Paulo: Atlas, c1985. PICONEZ, Stela C. Bertholo. A prática de ensino e o estágio supervisionado. 2. ed. Campinas: Papirus, 1994. SALVADOR, Ângelo Domingos. Métodos e técnicas de pesquisa bibliográfica : 11. ed., rev. e ampl. Porto Alegre: Sulina, 1986. 4.3 DISTRIBUIÇÃO DOS COMPONENTES CURRICULARES POR NÚCLEO

ESTRUTURANTE

Em sua organização curricular os conteúdos compreendem: I. um núcleo de conteúdos básicos – compreende as disciplinas básicas II. um núcleo de conteúdos específicos voltados às áreas de atuação profissional –

compreende as disciplinas de formação específica III. um núcleo de conteúdos complementares – que compreende o Estágio Curricular

supervisionado e as atividades complementares.

Núcleo de Conteúdos Básicos Componente Curricular CH Créditos

Cálculo I e II 144 8

Física geral e experimental I e II 108 6

Química Geral e Experimental 72 4

Geometria e Álgebra Linear 36 2

Metodologia do Trabalho Científico 36 2

Estatística 36 2

Língua Portuguesa 36 2

TCM I, II, III, IV 432 24

Química Analítica I e II 144 8

Físico-Química I e II 144 8

Química Orgânica I e II 144 8

Química Experimental 36 2

Química Inorgânica 72 4

Química Orgânica Experimental II36 2

Informática 36 2

Química Analítica Experimental 36 2

Filosofia 36 2

Sociologia 36 2

Total 1620 90

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Núcleo de Conteúdos Específicos Componente Curricular CH Créditos

TCM V e Integrado 288 16

Análise Instrumental I e II 144 8

Bioquímica 72 4

Operações Unitárias I e II 144 8

Gestão da Qualidade 72 4

Microbiologia 72 4

Reatores 36 2

Higiene e Segurança do Trabalho 36 2

Toxicologia 36 2

Tecnologia de Alimentos 72 4

Gestão Industrial e da Produção 36 2

Gestão Ambiental 72 4

Tratamento de Águas e Resíduos 72 4

Química Têxtil 36 2

Processos Metalúrgicos 36 2

Tecnologia de Processos Orgânicos e Inorgânicos 36 2

Total 1260 70

Núcleo de Conteúdos Complementares

Componente Curricular CH Créditos

Estágio Curricular Supervisionado 108 6

Atividades Complementares 108 6

Total 216 12

4.4 FLEXIBILIZAÇÃO CURRICULAR

O processo de flexibilização curricular trouxe avanços significativos a serem

considerados na formação do profissional, eliminando a rigidez estrutural, além de imprimir ritmo e duração mínima do curso. As relações de produção e de trabalho não podem ser ignoradas pelo Núcleo Docente Estruturante (NDE) que deve estar atento à demanda da sociedade de modo a formar profissionais críticos e conscientes de sua responsabilidade para com a população, principalmente os ligados ao ensino das línguas, quer seja materna ou estrangeira.

E nesse processo considera-se que são as novas formas de integralização curricular, permitidas pela flexibilidade, que levarão ao “novo” perfil de formação para o acadêmico com as competências e habilidades requeridas no mundo do trabalho.

A flexibilização curricular acontece sob diferentes formas e uma delas é a oferta opcional para o acadêmico da disciplina de Libras, atendendo ao Decreto nº. 5626, de 22 de dezembro de 2005. Este regulamenta a Lei nº. 10.436 de 24 de abril de 2002, que dispõe sobre a Língua Brasileira de Sinais – Libras e o artigo 18 da Lei nº. 10.098 de 19 de dezembro de 2000 e a Resolução CONSUNI nº. 52/2008 de 12 de

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dezembro de 2008. A flexibilização também se dá no desenvolvimento de habilidades pela oferta

de disciplinas de livre escolha cumpridas em outros cursos da instituição, além de viagens de estudo, visitas, participação em bancas, nivelamento e formação discente.

Para a integralização curricular considerar-se-á como tempo mínimo a carga horária estabelecida na legislação em vigor, pois esta visa a reforçar a carga do aprendizado, podendo ser acrescidos 100% do tempo mínimo estabelecido para a integralização curricular.

A essência doutrinária da LDB contempla e incentiva esses princípios, pois a duração dos cursos nada mais é que uma norma de natureza educacional, própria das Instituições de Ensino Superior (IES), principalmente aquelas contempladas com a autonomia para a definição e fixação dos currículos de seus cursos e programas. 4.5 FORMAS DE REALIZAÇÃO DA INTERDISCIPLINARIDADE

A interdisciplinaridade é entendida como uma estratégia de abordagem e tratamento do conhecimento em que duas ou mais disciplinas/unidades curriculares, são ofertadas simultaneamente. Estas estabelecem relações de análise e interpretação de conteúdos, com a finalidade de propiciar condições de apropriação, pelo discente, de conhecimento mais abrangente e contextualizado.

É um exercício imerso na reflexão. Fazenda (2002) ressalta que é preciso se perceber interdisciplinar, esse é o movimento fundamental em direção a um ‘fazer’ interdisciplinar. No entendimento da UNIDAVI, a interdisciplinaridade surge como esse conhecimento que se produz nas regiões em que as fronteiras se encontram e criam espaços de interseção, onde o eu e o outro, sem abrir mão de suas características e de sua diversidade, abrem-se disponíveis à troca e à transformação.

Qualquer prática interdisciplinar acontece considerando essa postura de expansão de campos e de abertura de fronteiras. É necessário enfatizar, no entanto, que a interdisciplinaridade não implica somente criar espaços de encontros e de interseções entre as áreas do conhecimento, mas constitui uma postura interdisciplinar que permite esse movimento de aproximação e transformação que vai além das disciplinas, incluindo-se nesse processo, a Pesquisa e a Extensão. 4.6 FORMAS DE ARTICULAÇÃO ENTRE TEORIA E PRÁTICA

O saber-fazer docente desperta o interesse dos educadores da UNIDAVI que atuam na Iniciação Científica, de certa forma, e integram suas pesquisas ao cotidiano da sala de aula, possibilitando a integração do conhecimento subjacente do aluno com o do professor reflexivo-crítico a uma prática política sobre e na complexidade da educação, facilitando a práxis.

A partir da compreensão da competência, propõe-se a UNIDAVI, em seu Colegiado de Área, analisar o que é e como se dá a relação entre teoria e prática no âmbito da acumulação flexível, em particular no que diz respeito às demandas da base social, que desloca a necessidade do conhecimento, substituindo a capacidade de fazer pela capacidade de enfrentar eventos não previstos. Em seguida, nesse âmbito, são discutidos os procedimentos pedagógicos mais adequados ao estabelecimento possível

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da relação entre conhecimento científico e práticas laborais, o que nos remete aos pressupostos didático-metodológicos que devem orientar a elaboração de ações educativas.

4.7 METODOLOGIA DE ENSINO-APRENDIZAGEM

A operacionalização e o desenvolvimento do trabalho pedagógico docente dar-se-ão pelo emprego de várias estratégias didático-metodológicas e técnicas de ensino disponíveis no site da UNIDAVI para consulta, quando do planejamento da aula estruturada. Assim, o desenvolvimento dos conteúdos programáticos buscará, sempre, criar condições para que o acadêmico possa desenvolver sua criatividade, capacidade de planejamento, comunicação, visão da realidade social, econômica e cultural e, preferencialmente, adquirir sólidos conhecimentos teóricos e práticos.

Entre os procedimentos metodológicos mais empregados encontramos:

Metodologias Metodologias mais comuns Recursos mais comuns Criativo Aula expositiva dialogada AVA Crítico Aulas de campo Computadores-programas Ensino libertador Estudo dirigido Datashow – slides Ensino inovador Exercícios Ilustrações diversas Progressista Leituras de textos Internet/jogos/pesquisa Reconstrutivo e Pesquisa na internet Laboratórios Solução de problemas Seminários Livros/textos/apostilas/jornais Prática pedagógica ética, crítica, reflexiva e transformadora

Simulações Lousa digital

Dialética da ação-reflexão-ação

Tempestade de ideias Quadro acrílico/de giz

Trabalhos em grupos Retroprojetor Software Videoconferência – vídeos

O referencial teórico-metodológico do curso investirá em práticas educativas

que propiciem uma formação integral dos sujeitos aprendentes. 4.8 ESTÁGIOS

Uma das principais atividades atribuídas aos cursos de Graduação é o desenvolvimento de habilidades para a crítica e para a análise de problemas e oportunidades que norteiam o cotidiano das sociedades e das organizações, em sintonia com os avanços tecnológicos que estabelecem frequentes mudanças nesses cenários.

O estágio é um ato educativo escolar supervisionado, desenvolvido no ambiente de trabalho, que visa à preparação para o trabalho produtivo de educandos que estejam frequentando o ensino regular em instituições de Educação Superior, de Educação Profissional, de Ensino Médio, da Educação Especial e dos anos finais do

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Ensino Fundamental, na modalidade profissional da Educação de Jovens e Adultos. (Art. 1º, Lei nº. 11.788/08). O estágio pode ser: a) obrigatório; b) não-obrigatório. 4.8.1 Estágio Profissional Supervision ado

Carga horária 108h Forma de apresentação Banca Orientação Professores de disciplinas profissionalizantes Coordenação Coordenação do curso Orientação e Supervisão de campo

Indicado pela empresa

O Estágio Curricular Supervisionado é entendido como uma atividade de

aprendizagem social, profissional, cultural obrigatória proporcionada ao estudante pela participação em situações reais de vida e de trabalho.

É um importante componente para a consolidação dos desempenhos profissionais desejados inerentes ao perfil do formando. É o momento de conhecer e diagnosticar problemas e oportunidades para sugerir e/ou programar ações estratégicas com novas perspectivas. Requer um planejamento de estudo elaborado em forma de projeto e em conformidade com as normas metodológicas da instituição.

Tem a duração estipulada na matriz curricular do curso, cuja carga horária é requisito indispensável para aprovação e respectiva obtenção do diploma. Tem regulamento próprio (Anexo I), elaborado em conformidade com o regimento de estágio da instituição.

Sua efetivação inicia-se com a construção-elaboração do projeto nas atividades de TCM da 5ª fase antecedendo desta forma o Estágio Curricular Supervisionado de Curso propriamente dito. O acadêmico não deve pensar que estas operações sejam fixas e imutáveis. No seu desenvolvimento podem surgir situações imprevistas que devem ser consideradas e discutidas com os professores orientadores.

Aos acadêmicos que efetuarem suas experiências/vivências curriculares em programas específicos da Extensão mantidos pela UNIDAVI e com ela conveniados, poderão ser concedidas bolsas de manutenção, de acordo com as diretrizes dos órgãos colegiados superiores da UNIDAVI, incluindo o seguro de vida. 4.9 TRABALHO DE CONCLUSÃO DE MÓDULO

De acordo com a matriz curricular cada crédito equivale a dezoito horas/aula. O acadêmico deverá matricular-se, por componente curricular e ao término de cada módulo receberá um certificado de qualificação profissional. Ao concluir o curso será diplomado como Tecnólogo em Processos Químicos.

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Fls. 49

Módulo I – Eixo Temático: Fundamentos de Química Ge ral As competências profissionais de Qualificação em Fu ndamentos de Química Geral são: - Dominar os conceitos básicos da química. - Utilizar a tabela periódica como ferramenta na compreensão dos elementos químicos. - Conhecer algumas técnicas de utilização de vidrarias e equipamentos de laboratório. - Identificar as propriedades dos materiais. Módulo II – Eixo Temático: Fundamentos de Química A nalítica e Orgânica As competências profissionais em Fundamentos de Quí mica Analítica e Orgânica são: - Identificar algumas funções orgânicas e o princípio que rege o mecanismo de

obtenção destes compostos. - Identificar o mecanismo geral para reações de substituição. - Representar estruturas de compostos orgânicos. - Identificar os princípios dos métodos analíticos qualitativos. - Identificar a importância do equilíbrio químico no condicionamento do meio da

Reação. - Compreender os fundamentos das principais reações de importância em química Analítica. - Compreender os princípios da separação e identificação de cátions e ânions. Módulo III – Eixo Temático: Fundamentos de Química Analítica, Orgânica e Inorgânica As competências profissionais em Fundamentos de Quí mica Analítica, Orgânica e Inorgânica são: - Identificar os princípios que regem o comportamento dos compostos inorgânicos

existentes na natureza e compreender a reatividade destes compostos. - Identificar o mecanismo geral para reações de adição, eliminação e reações Radicalares. - Identificar mecanismos de reações que envolvam carbânions. - Identificar técnicas de laboratório utilizadas para obtenção de compostos orgânicos. - Identificar a importância da amostragem e preparação de amostras para análises. - Identificar os princípios das técnicas fundamentais dos métodos clássicos de análise quantitativa (gravimetria e volumetria).

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Fls. 50

Módulo IV – Eixo Temático: Fundamentos dos Processo s Químicos As competências profissionais em Fundamentos dos Pr ocessos Químicos são: - Compreender as técnicas fundamentais dos métodos instrumentais mais comuns (métodos ópticos, potenciométricos, eletrogravimétricos). - Identificar os fatores que limitam a precisão e a exatidão de cada método. - Compreender o princípio de funcionamento dos equipamentos utilizados em análise

Instrumental. - - Conhecer as principais características e funções das macromoléculas no ramo de

alimentos e biológico. - Identificar as principais vias metabólicas. - Compreender os princípios fundamentais dos balanços materiais e energéticos. - Compreender os princípios fundamentais de equipamentos de troca térmica, geradores de calor e refrigeradores. - Identificar a importância da gestão da qualidade em organizações. Módulo V – Eixo Temático: Processos Químicos As competências profissionais em Processos Químicos são: - Reconhecer os diferentes tipos de microrganismos. - Compreender os diversos fatores que determinam as contaminações. - Analisar os diferentes tipos de reatores industriais (ideais e reais). - Compreender os fundamentos da catálise e das reações heterogêneas catalíticas. - Compreender as propriedades de materiais metálicos e não metálicos. - Identificar os tipos de tubulações industriais e acessórios. - Identificar o princípio de funcionamento das caldeiras. - Identificar os diferentes tipos e os princípios de funcionamento dos medidores. - Compreender normas para testes em válvulas de segurança. - Compreender as técnicas fundamentais dos métodos instrumentais de análise (EM,

IV, RMN, Cromatografia). - Identificar os fatores que limitam a precisão e a exatidão de cada método. - Compreender o princípio de funcionamento dos equipamentos utilizados em análise

instrumental. - Identificar os aspectos legais relacionados a segurança no trabalho. - Identificar os principais tipos de acidentes relacionados a processos químicos. - Identificar EPI’s e métodos para combate a incêndios. - Compreender os princípios fundamentais de operações unitárias. - Compreender o princípio de funcionamento dos equipamentos utilizados nas operações unitárias.

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Módulo VI – Eixo Temático: Produto dos Processos Qu ímicos As competências profissionais em Produto dos Proces sos Químicos são: - Identificar a composição dos alimentos, suas propriedades funcionais e as principais

metodologias utilizadas na análise de alimentos. - Identificar os processos, operações e os métodos de controle de qualidade utilizados

na produção de alimentos. - Reconhecer os processos científicos e tecnológicos referentes à conservação, armazenagem e transformação, visando o melhor aproveitamento das matérias-

primas, bem como minimizar a perda de nutrientes com garantia da qualidade do produto final. - Identificar os potenciais estratégicos de atuação da indústria no mercado e analisar a

estrutura organizacional industrial. - Identificar as principais reações inorgânicas utilizadas em processos industriais. - Identificar os processos químicos inorgânicos industriais, envolvendo desde as matérias-primas até a obtenção dos produtos finais. - Identificar as principais reações orgânicas utilizadas em processos industriais. - Classificar os diferentes tipos de resíduos sólidos. - Classificar os principais efluentes industriais. - Identificar os limites de tolerância dos diferentes efluentes industriais. - Identificar as diferentes formas de tratamento de efluentes. - Identificar o padrão de potabilidade e os principais meios de tratamento. - Identificar os principais constituintes das Estações de Tratamento de Água (ETA). - Identificar os principais processos metalúrgicos. - Apresentar conhecimentos para desenvolver os principais processos fermentativos

na produção de bebidas e alimentos fermentados e produtos. 4.10 ATIVIDADES COMPLEMENTARES

As atividades complementares possibilitarão o desenvolvimento de competências e habilidades de forma intra e extraescolar, com vistas a expandir o currículo do acadêmico com vivências e experiências que caminham paralelamente ao curso.

As atividades poderão ser exercidas junto à sociedade, empresas públicas e privadas, instituições e na própria UNIDAVI. Abrangem participação em eventos de relevância científica, profissional e acadêmica como: seminários, palestras, congressos, conferências, encontros, cursos de atualização, atendimento comunitário de cunho social, apresentação de trabalhos, painelistas, debatedores, moderadores, coloquiadores, pesquisas entre outros.

Essas atividades deverão ser desenvolvidas pelos acadêmicos nos campos do Ensino, da Pesquisa e da Extensão, com carga horária constante da Matriz Curricular do curso, em conformidade com regulamente próprio.

O Núcleo Docente Estruturante regulamentará as atividades e respectivas cargas horárias passíveis de serem computadas como créditos cursados.

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4.11 TECNOLOGIAS DA INFORMAÇÃO E COMUNICAÇÃO

A UNIDAVI dispõe de um Setor de Tecnologia de Informação e de um Núcleo de Informática que atende nos três turnos. Também conta com pessoal de apoio e manutenção; de desenvolvimento, administrativo e de controle de redes. Possui softwares de controle administrativo pela própria instituição e outros adquiridos para tanto, além de completa estrutura de móveis. Nesse núcleo, existem dois segmentos de trabalho: a) desenvolvimento desktop: trata do desenvolvimento e administração dos sistemas que geram aplicações não vinculadas à tecnologia web. Inclui também o banco de dados e infraestrutura dos sistemas de informação da Instituição. b) desenvolvimento web: gerencia e engloba o desenvolvimento para web (internet e intranet).

Entende-se as Tecnologias da Informação e Comunicação (TIC) como mais uma forma de melhorar o aprendizado além de incentivar os acadêmicos a aprenderem no ambiente real de sala de aula.

A tecnologias educacionais no curso de TPQ deixam de ser encaradas como meras ferramentas que se tornam cada vez mais eficientes e eficazes por se encontrarem sedimentadas, passando a ser consideradas como elementos estruturantes de um outro modo de pensar o ensinar e aprender em sala de aula.

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Fls. 53

4.12 MAPA CONCEITUAL

4.13 PROCESSOS DE AVALIAÇÃO DO ENSINO E APRENDIZAGEM

Na UNIDAVI, as formas de avaliação mais frequentes no desenvolvimento

das competências, habilidades e atitudes são: Modalidade Acompanhamento Finalidade Avaliação discente Testes, exercícios, apresentação trabalhos,

artigos, estudos de caso, seminários, provas, tarefas extraclasse.

Reavaliação docente

Provas Monitoradas Interdisciplinares Quiz Monitorado Enade Simulado Assistido Enade Estudos Dirigidos Assistidos Acompanhamento Monitorias Orientadas Aprendizagem Exame Suficiência Progressão

O sistema de avaliação do processo ensino-aprendizagem da UNIDAVI

seguirá as normas estabelecidas em seu Regimento Geral. Toda política avaliativa é diagnóstica e formativa, o que significa dizer que a

avaliação deve estar ligada, pelo menos a uma estratégia, ou permitir a adoção de

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Fls. 54

diferentes estratégias que possibilitem contribuir com o desenvolvimento do conhecimento.

No desenvolvimento das aulas estruturadas, cada professor estabelecerá nos seus planos de Ensino, e respectivos planos de aula, as técnicas, os critérios e o cronograma de avaliação de acordo com a realidade específica e o referencial teórico-prático que orienta o trabalho. Tudo isso em conformidade com as normas vigentes, enfatizando as competências e as habilidades reveladas pelos acadêmicos. Obrigatoriamente, os planos de ensino são apresentados aos acadêmicos no início do semestre letivo.

4.14 AÇÕES DECORRENTES DOS PROCESSOS DE AVALIAÇÃO DO CURS0

A Avaliação Institucional objetiva identificar a realidade do curso por meio de um processo permanente que possibilita a reflexão e análise da estrutura docente, administrativa e gerencial. Os dados do processo avaliativo servem para o monitoramento da qualidade dos serviços relacionados ao Ensino, Pesquisa, Extensão e Gestão e dos agentes que os realizam.

Esse processo na UNIDAVI acontece mediante pesquisas de opinião, cujos instrumentos de coleta dos dados são aplicados aos discentes. A sistematização das informações é realizada pela Avaliação Institucional com abordagem quantitativa e qualitativa e encaminhada aos gestores. Os dados permitem uma análise crítica dos processos e são utilizados para a elaboração de metas de melhorias e direcionamento das ações que nortearão o futuro da instituição. Assim, esse processo: a) corrige eventuais falhas detectadas; b) melhora a política de atendimento aos alunos; c) direciona as tomadas de decisões; d) dá retorno aos discentes; e) aumenta a fidelidade nas respostas.

Na condução dos processos de avaliação, considerando sua missão como responsabilidade compartilhada por todos os docentes, discentes e gestores, são analisados os seguintes aspectos: a) o desempenho dos acadêmicos conforme as diretrizes nacionais de avaliação; b) o curso, em atividades de Ensino, Pesquisa e Extensão e suas relações com a

instituição e com a comunidade; c) a infraestrutura física e pedagógica do curso; d) a docência; e) a autoavaliação dos discentes; f) a imagem institucional.

A Avaliação Institucional para o curso objetiva gerar nos membros da comunidade acadêmica a ciência de suas qualidades, a identificação de problemas e a superação de desafios para o presente e o futuro, através de mecanismos institucionalizados e participativos.

A avaliação no curso acontece de forma processual e sistemática, ao final de todos os semestres e em todos os componentes curriculares são realizadas avaliações escritas, via Comissão Própria de Avaliação (CPA) e através de diálogo entre professor, estudante e coordenação no decorrer das atividades, buscando rever a proposta do

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Fls. 55

curso, o perfil do egresso e dos objetivos de cada componente curricular. O processo de avaliação é acompanhado diretamente pela coordenação e Núcleo Docente Estruturante (NDE).

Busca-se, quando identificados os problemas e os desafios que professores e estudantes envolvam a comunidade interna e externa nas discussões promovidas pelo curso; em eventos como congressos, seminários e capacitações.

Também são analisados os resultados com o NDE e uma força tarefa é deflagrada, por meio de reuniões, envolvendo alunos, professores e líderes de turma, individualmente e ou coletivamente. 4.15 FORMAS DE INTEGRAÇÃO COM A PÓS-GRADUAÇÃO

A reflexão sobre os temas da Tecnologia em Processos Químicos e sua

relação com as demais áreas do conhecimento, bem como as atividades práticas, estão presentes nas políticas institucionais.

Os egressos dos cursos de Graduação da UNIDAVI poderão realizar cursos em nível de Pós-Graduação nas áreas específicas ou afins.

A proposta do curso é promover o conhecimento, a partir de uma metodologia de Ensino na qual a teoria tem como suporte as experiências práticas do acadêmico.

Dentro das diversas possibilidades de Pós-Graduação destacam-se: - Gestão Ambiental - Sustentabilidade - Qualidade - Tecnologia de Alimentos.

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SEGUNDA PARTE ESTRUTURA E INFRAESTRUTURA

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5 CORPO DOCENTE

5.1 QUALIFICAÇÃO DO CORPO DOCENTE

Qualificação Quantidade Percentual Doutorado 1 7,14 Mestrado 4 28,57 Especialista 9 64,29 Totais 14 100

5.2 REGIME DE TRABALHO DO CORPO DOCENTE

Regime Quantidade Percentual

Integral 3 21,43 Parcial 0 0 Horista 11 78,57 Totais 14 100

5.3 NÚCLEO DOCENTE ESTRUTURANTE

No que diz respeito à Gestão; ao Ensino, Pesquisa e Extensão; às inovações

da estrutura organizacional institucional e às Diretrizes Curriculares Nacionais, o Núcleo Docente Estruturante do curso é composto por 30% do conjunto de professores de maior titulação. São nomeados por portaria para responder mais diretamente pela reestruturação, socialização e consolidação do Projeto Pedagógico do Curso (PPC).

A ideia de ter parte do corpo docente acompanhando, consolidando e avaliando o PPC é significativa e proveitosa para toda a comunidade acadêmica. Isso possibilita que os cursos estejam em constante sintonia com as mudanças sociais e tecnológicas e que processem tais mudanças de forma mais amena para os acadêmicos e para os docentes a fim de que estes se ponham na vanguarda do desenvolvimento, tendo à frente um grupo que efetivamente tenha vivenciado o PPC.

O NDE tem como objetivo rever, implementar e consolidar o Projeto Pedagógico do Curso, tendo como parâmetro os Referenciais Curriculares Nacionais; as Diretrizes Curriculares Nacionais, definidas pelo MEC, e os instrumentos normativos internos que orientam a UNIDAVI, como o Plano de Desenvolvimento Institucional (PDI).

Composição Qualificação Responsabilidade

Coordenação M.ª e Coord. do curso

Coordenadora do Curso e Responsável pela Reelaboração do PPC com visão geral

Assessoria Pedagógica

Representante da Proen

Responsável pela compreensão Pedagógica

Professores

Prof. pesquisador Responsável pelo Núcleo de Conteúdos Básicos e pela Pesquisa no curso

Professores Professor Responsável pelo Núcleo de Conteúdos Específicos e pela Formação Específica dos acadêmicos

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6 ESTRUTURA FÍSICA 6.1 INSTALAÇÕES FÍSICAS

A UNIDAVI conta com uma excelente estrutura física. Banheiros e sanitários para o sexo masculino e feminino, apropriados também para deficientes físicos, em cada pavimento nos 09 (nove) blocos, sendo um deles de 06 (seis) andares. Há murais em praticamente todos os andares, mais de 20 (vinte) projetores multimídia. Conta com um Sistema Acadêmico integrado à rede com divulgação de Planos de Ensino, individual por disciplinas.

Natureza Qtidade Finalidade Professores Tempo Integral

02 A sala é ampla, arejada, bem iluminada, conta com ar condicionado, mesas e armários individuais, balcão, cadeiras executivas, CPU, impressora, monitor, telefone em bom estado de conservação oferecendo comodidade aos seus usuários.

Coordenação do Curso

01 A sala é ampla, arejada, bem iluminada, conta com ar condicionado, mesas e armários individuais, balcão, cadeiras executivas, CPU, impressora, monitor, telefone e ambiente para atendimento individual.

Sala dos Professores 01 É ampla, arejada, bem iluminada, conta com aparelhos de ar condicionado, armário bebedouro, balcão para armazenamento de materiais, bancada, câmera de segurança, computadores, televisão, escaninhos pessoais, expositor de materiais, impressora, mesas, cadeiras, sofá.

Salas de Aula 74 São espaçosas, munidas de aparelhos de ar condicionado e quadros brancos para disposição de conteúdo, via marcador de texto, cadeiras estofadas, com mesas inteiriças, (quando necessário adaptadas às necessidades especiais) além de murais, pontos de acesso à Internet, iluminação adequada e ambiente claro e arejado, com banheiros próximos.

Departamento de Tecnologia da Informação

01 Atende nos três turnos e conta com pessoal de apoio e manutenção, de desenvolvimento e administrativo, além do controle de redes. Possui vários softwares de controle administrativo desenvolvidos pela própria instituição e outros, adquiridos, além de completa estrutura de móveis. Há dois segmentos de trabalho: a) desenvolvimento desktop – trata do desenvolvimento e administração dos sistemas que geram aplicações não vinculadas à tecnologia web. Inclui, também, o banco de dados e infraestrutura dos sistemas de informação da Instituição; b) desenvolvimento web – gerencia e engloba o desenvolvimento para web (internet e intranet).

Laboratório de Grupos 01 Climatizado, equipado com espelho, almofadas e tapetes para aulas de variados cursos e para o atendimento de grupos terapêuticos, operativos, de prevenção e promoção de saúde.

Laboratório de Avaliação Psicológica

01 É composto por uma sala climatizada anexa ao Núcleo de Estudos Avançados em Psicologia. Conta com um grande número de instrumentos de avaliação psicológica (testes, escalas, inventários) na qual utiliza as salas da Clínica de Psicologia para sua aplicação.

Laboratório Multimídia 01 Possui 24 computadores com 2GB de RAM e 160Gb de HD, Windows 7 Professional, Office 2010 e programas específicos

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para a produção de textos, editoração eletrônica e tratamento de imagens. Outros softwares também podem ser manuseados como Macromedia Studio MX, Adobe PageMaker 7.0, Adobe Photoshop CS 5 e Corel Draw X5 e climatizada.

Laboratório de Línguas

01 climatizada

Serve de instrumento para a prática de conversação e audição das línguas. No local são usados gravadores digitais de fácil operação, através dos quais o acadêmico participa de diversas e estimulantes atividades de Ensino, individualmente, em duplas ou em conjunto com o docente. O acadêmico é exposto a exemplos autênticos da língua, com fontes de áudio que o ajuda a se concentrar na compreensão e na fluência oral, especialmente o deficiente auditivo e visual.

Núcleo de Orientação às Pessoas com Necessidades Especiais - NOPNE

01 climatizada

Objetiva mediar as relações que envolvem o processo ensino-aprendizagem e que devam contribuir para a inclusão de pessoas com necessidades especiais. Propõe a aceitação das diferenças e principalmente a quebra de barreiras atitudinais e educacionais. Possui placas de identificação regular e especial espalhadas pelo campus, bem como banheiros adaptados e duas vagas no estacionamento.

Sala de videoconferência

01 sala climatizada

Sua área é de 92,93 m2 e faz parte do GTEC, com equipamentos de última geração e acesso à internet em alta velocidade, totalmente climatizada. Nela, acadêmicos, professores e comunidade participam de aulas a distância, seminários e reuniões de trabalho.

Núcleo Gerador de Empresas de Desenvolvimento Integrado de incubação (GTEC)

01 Visa o desenvolvimento regional e o empreendedorismo através de incubadores e infraestrutura adequada com acompanhamento dos docentes das áreas de formação do curso.

SETORES DE SERVIÇOS: Além de internet, auditórios, tesouraria, secretarias, Divisão de Procedimentos Acadêmicos, Serviço de Apoio ao Estudante, Setor de Audiovisuais, Capela, duas cantinas e área de lazer, a UNIDAVI conta com terminais bancários e de consulta a dados da secretaria. Possui ainda placas de identificação espalhadas por todo o campus, bem como dois estacionamentos internos próprios para professores e funcionários. É servida por rede de transporte público e particular.

6.2 INFRAESTRUTURA LABORATORIAL Laboratório Didático Especializado: Física

Laboratório Didático Especializado: Física - Quantidade Salas Laboratórios Quantidade 01 Física 01 Banco Óptico Linear

01 Conjunto de Mecânica Arete 01 Cuba de ondas Val 01 Dilatometro Linear Cabral 01 Escala em Graus 01 Escala Milimetrada 01 Fonte de Controle de Frequência 01 Gerador Eletrostático de Corrente 01 Lanterna de Luz Branca 01 Lanterna Para Cuba de Ondas

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Fls. 60

Laboratório Didático Especializado: Física - Qualidade

Laboratório de Física Fabricante Banco Óptico Linear

CIDEPE

Conjunto de Mecânica Arete Cuba de ondas Val Escala em Graus Escala Milimetrada Fonte de Controle de Frequência Gerador Eletrostático de Corrente Lanterna de Luz Branca Lanterna para Cuba de Ondas Painel Óptico Painel Para Hidrostática Tripé Universal Wackerritt Vasos Comunicantes Laboratório Didático Especializado: Física - Serviços Responsável Técnica do Laboratório de Física

Graduada em Engenharia Química

Atendimento a alunos e professores, manutenção dos equipamentos, controle de reservas.

01 Painel Óptico 01 Painel Para Hidrostática 08 Tripé Universal Wackerritt 01 Vasos Comunicantes 01 Vibrador para Cuba de Ondas

Laboratório Didático Especializado: Química - Quantidade

02 Química Geral 01 Computador 01 Autoclave 01 Forno Mufla 01 Balança Analítica 01 Balança Semi-analítica 01 PHmetro de Bancada 02 Estufas 01 Destilador de Água 01 Centrífuga 01 Espectrofotômetro Visível 01 Capela de Exaustão 01 Chapa Eétrica 01 Banho-maria 02 Determinadores de Gordura 02 Determinadores de Fibra Alimentar 02 Determinadores de Proteína 01 Chuveiro / Lava-olhos 01 Geladeira 01 Freezer 01 Impressora 01 Almoxarifado

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Fls. 61

Laboratório Didático Especializado de Química -

Qualidade Fabricante

Computador LG Autoclave Phoenix Forno Mufla Quimis Balança Analítica Boeco Balança Semi-analítica Digimed PHmetro de Bancada Quimis Estufas Quimis Destilador de Água Fanem Centrífuga Presvac Espectrofotômetro Visível Hach Capela de Exaustão BVN Chapa Elétrica Quimis Banho-maria Quimis Determinadores de Gordura Quimis Determinadores de Fibra Alimentar Quimis Determinadores de Proteína Tecnal Geladeira Continental Freezer Continental Impressora HP Laboratório Didático Especializado: Química - Serviços Serviços Formação Função Responsável Técnica do Laboratório de Química

Graduada em Engenharia química

Atendimento de alunos e professores, manutenção dos equipamentos, controle de reservas. Realização de análises físico-químicas para a comunidade.

Laboratório Didático Especializado: Microbiologia – Qualidade

Laboratório de Microbiologia Fabricante Autoclave Logen Estufas Nova Ética Microondas Eletrolux Freezer Eletrolux Geladeira Consul Banho-maria Nova Ética Computador Dell

Laboratório Didático Especializado: Microbiologia - Quantidade 03 Microbiologia 01 Autoclave

05 Estufas 01 Microondas 03 Salas assépticas 01 Deionizador de água 01 Balança semi-analítica 01 Freezer 01 Geladeira 01 Banho-maria

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Laboratório Didático Especializado: Microbiologia – Serviços Responsável Técnica do Laboratório de Microbiologia

Graduada em Enfermagem

Atendimento a alunos e professores, manutenção dos equipamentos, controle de reservas.

6.2.1 Laboratório de Informática

No Campus Principal – Rio do Sul, a UNIDAVI dispõe de 1 (um) Laboratório

de Manutenção e Redes, com 40 computadores, 3 computadores-servidor, equipamentos de manutenção de computadores (chaves e peças sobressalentes), equipamentos para aulas de redes de computadores (material de cabeamento, hubs, switches), bancadas diferenciadas para as aulas de manutenção. Funciona somente com reserva antecipada dos professores. Conta com projetor, iluminação adequada, ambiente claro e arejado. Laboratório de Informática Didático Especializado: Quantidade Salas Laboratórios Quantidade 236 Laboratório de Manutenção e Redes 17 computadores 237 Desenvolvimento de Sistemas 17 computadores 238 Desenvolvimento de Sistemas 25 computadores 239 Programação 24 computadores 240 Atendimento 31 computadores 241 Informática 29 computadores 242 Informática 40 computadores e 03 servidores Total - 7 laboratórios Total - 186 computadores

Laboratório de Informática Didático Especializado: Qualidade

Laboratórios Configuração Softwares

237 Desenvolvimento de Sistemas

Intel Core 2 Duo 2.33GHz; 4GB de Ram; 160GB HD; Monitor Dell LCD 17” Sistema Operacional Windows 7 64 Bits e Ubuntu 12.10

Office 2013, Argo UML, Astah Community, Netbeans, Pascal, Power Architect, PostgreSQL, WampServer, Aptana, Eclipse, Robocode.

238 Desenvolvimento de Sistemas

Intel Pentium 4 HT 3.20GH; 3GB de Ram; 80GB HD; Monitor Dell LCD 17”; Sistema Operacional Windows 7 32 Bits

Office 2013, Argo UML, Astah Community, Netbeans, Pascal, Power Architect, PostgreSQL, WampServer.

239 Programação

Intel Pentium 4 HT 3.20GHz; 1,75GB de Ram; 80GB HD; Monitor Dell LCD 17”; Sistema Operacional Windows 7 32 Bits

Office 2013, Argo UML, Astah Community, Netbeans, Pascal, Power Architect, PostgreSQL, WampServer.

240 Atendimento

Intel Celeron 3.0GHz; 2GB de Ram; 80GB HD; Monitor Dell CRT 17”e Sistema Operacional Windows 7 32 Bits

Office 2013, Pascal, WampServer.

241 Informática

Intel Core 2 Duo 2.80GHz; :2GB de Ram; 160GB; HD; Monitor

Office 2013, Astah Community, Netbeans, Power Architect, PsPad, WampServer,

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Dell LCD 17” e Sistema Operacional Windows 7 64 Bits

BrModelo.

242 Informática

Intel Celeron 3.20GHz; 2GB de Ram; 160GB HD; Monitor Dell LCD 17” e Sistema Operacional: Windows 7 32 Bits

Office 2013, Astah Community, Netbeans, Pascal, Power Architect, PostgreSQL, WampServer, PsPad.

236 Laboratório de Manutenção e Redes

3 servidores, equipamentos de manutenção de computadores, chaves e peças sobressalentes, equipamentos para aulas de redes de computadores: material de cabeamento, hubs, switches.

Sistemas Operacionais Windows e Linux, Software de Virtualização

Laboratório de Informática Didático Especializado: Serviços

Equipe Formação Função Responsável técnico pelos laboratórios

Graduado em Sistemas de Informação, Pós- Graduado em Inteligência de Negócios

Atendimento a alunos e professores, manutenção dos equipamentos, controle de reservas, instalação de softwares.

Suporte técnico em Redes

Graduado em Sistemas de Informação e Pós- Graduado em Redes de Computadores

Manutenção dos equipamentos e apoio na parte de redes e servidores.

Suporte técnico em Eletrônica

Tecnólogo e Pós-Graduado em Redes de Computadores, Técnico em Eletrônica

Atendimento de alunos e professores e manutenção dos equipamentos.

Estagiário: atendimento

Graduando de Sistemas de Informação

Atendimento a alunos e professores, manutenção dos equipamentos, controle de reservas, instalação de softwares.

Estagiário: atendimento

Aluno do Ensino Médio Atendimento dos alunos, controle de reservas.

6.3 BIBLIOTECA

A Biblioteca Central e Setoriais adotam o Pergamum como Sistema Gerenciador de Informação. Através dele gerencia-se, armazena-se, organiza-se e dissemina-se toda e qualquer informação que diz respeito ao acervo bibliográfico, a fim de atender os interesses e necessidades de informação dos usuários. Por ser um Sistema integrado o Pergamum oferece acesso a um catálogo coletivo de pesquisa tanto para as bibliotecas internas como para as Bibliotecas Universitárias do País que fazem parte desta Rede.

A Biblioteca Central está localizada no Campus de Rio do Sul, dividida em dois pisos, estes ocupam uma área de 1431,33 m². No primeiro piso encontram-se a Coordenação, Secretaria, Seção de Desenvolvimento e Processamento das Coleções, Seção de Atendimento ao Usuário, Coleções de: Referências, Periódicos, Multimeios, Manuscritos e Braille, além de Gabines de Estudo Individual.

No segundo piso encontra-se a Coleção de Livros, três Salas de Estudo em Grupo e sala de Informática.

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Acervo Geral Sistema Bibliotecas UNIDAVI

2013

Acervo Específico Curso de Tecnologia em

Processos Químicos 2013

Tipo de Material Títulos (Quantitativo)

Exemplares (Quantitativo)

Títulos (Quantitativo)

Exemplares (Quantitativo)

Almanaque 35 37 00 00 Anuário 18 19 08 08 Atlas 64 141 00 00

Braile 07 15 00 00 Cartazes 47 47 00 00

Catálogos 31 46 01 01 Cd-roms 430 1053 32 100 Compêndio 06 19 01 05 Dicionário 482 751 01 01

Disquete 82 235 18 62 Dissertações 113 133 09 10

Enciclopédia 109 336 00 00 Folhetos 666 895 131 199

Glossário 12 24 00 00 Gravação de som 192 555 00 00

Gravação de vídeo 726 1424 56 123 Guia 68 108 08 14 Indicador 03 03 00 00 Legislação 43 43 00 00 Literatura 1900 2821 00 00 Livros 26695 73584 1536 4470 Mapas 73 91 00 00 Miscelânea 12 25 00 00

Monografia 545 672 23 38 Música 00 00 00 00 Normas 244 281 32 39

Periódicos 1094 36437 84 1945 Processos 00 00 00 00 Recortes 00 00 00 00 Relatório 38 48 00 00 Slides 00 00 00 00

Teses 21 29 02 02 Transparências 03 03 00 00 Vocabulário 24 43 00 00 Total 33783 119918 1942 7017 6.4 PERIÓDICOS

Nome do Periódico Formas de Acesso Química e Derivados. São Paulo: Editora QD Ltda Físico na biblioteca QUÍMICA industrial. São Paulo: Signus Físico na biblioteca http://qnesc.sbq.org.br/ on line http://www.qmc.ufsc.br/ on line http://www.scielo.br on line http://www.quimica.com.br/ on line http://www.plasticomoderno.com.br/ on line http://www.infotintas.com.br/ on line

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http://www.pscw.uva.nl/monitor/ on line http://allchemy.iq.usp.br/ on line http://www.sbfisica.org.br/ on line http://www.cienciahoje.pt/ on line http://www.periodicos.uem.br/ on line http://acessolivre.capes.gov.br/ on line http://www.qualidadeonline.com/ on line http://www.techoje.com.br/ on line http://revistas.pucsp.br/index.php/ on line http://www.banasqualidade.com.br/ on line http://www.rpqsenai.org.br/ on line http://www.quimica.com.br/pquimica/ on line 7 REFERÊNCIAS BLOGOSLAWSKI, Ilson Paulo Ramos; FACHINI, Olimpio; FAVERI, Helena Justen de. Educar para a pesquisa: normas para produção de textos científicos. Rio do Sul: UNIDAVI, 2010. BRASIL. MEC. Secretaria de Educação Superior. Referenciais Curriculares Nacionais dos Cursos de Bacharelado e Licenciatura. Brasília: 2010. Disponível em:www.mec.gov.br . Acesso em: 28 de jun. de 2013. (em homologação). BRASIL. Ministério da Educação. Conselho Nacional de Educação Resolução n. 3, de 2 de julho de 2007 , que dispõe sobre procedimentos a serem adotados quanto ao conceito de hora-aula. Disponível em: < www.mec.gov.br >. Acesso em: 11 set. 2010. BRASIL. Brasília: Ministério da educação. Catálogo Nacional de Cursos Superiores de Tecnologia. 2010. BRASIL. Ministério da educação. Disponível em:www.mec.gov.br. Acesso em:09.set.2013 BRASIL. Ministério da Educação. Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional (Lei n. 9394/96), art. 3º, inciso VII, arts. 9º, 13, 43, 61, 62, 64, 65 e 67. BRASIL: Resolução CNE/CP Nº. 3, de 18 de dezembro de 2002. Institui as Diretrizes Curriculares Nacionais Gerais para a org anização e o funcionamento dos cursos superiores de tecnologia . Brasília, DF: D.O.U. de 13/12/02, seção 1, página 162. BRASIL: Parecer CNE/CES Nº. 436/2001 de 2 de abril de 2001. Orientações sobre os Cursos Superiores de Tecnologia Formação de Tecnó logo . Brasília, DF: D.O.U. de 06/04/01 seção 1E, página 67. CENTRO UNIVERSITÁRIO PARA O DESENVOLVIMENTO DO ALTO VALE DO ITAJAÍ. Plano de Desenvolvimento Institucional (PDI ). Rio do Sul: UNIDAVI, 2012.

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CENTRO UNIVERSITÁRIO PARA O DESENVOLVIMENTO DO ALTO VALE DO ITAJAÍ. Resolução / Reitoria nº 07/13 . Fixa normas para a elaboração e reelaboração dos Projetos Pedagógicos de Curso (PPCs) dos cursos de graduação e sequenciais da Unidavi. CONSELHO FEDERAL DE QUÍMICA: Resolução Normativa Nº. 36 de 25 de abril de 1974. Atribuições aos Profissionais da Química e Critério s para a Concessão das Mesmas. Rio de Janeiro, RJ: D.O.U. de 13/05/74. FREITAS, Ieda Maria Araújo Chaves. Avaliação da Educação Superior. Florianópolis: Insular, 1997. 8 APÊNDICES E ANEXOS 01 – Regulamento de Estágio Profissional Supervisionado do Curso de Tecnologia em Processos Químicos. 02 – Regulamento das Atividades Complementares. 03 – Regulamento das Atividades de Monitoria do Ensino de Graduação da Área das Ciências Naturais, da Computação e das Engenharias. 04 – Regulamentação do uso dos laboratórios. 05 – Regulamento do Trabalho de Conclusão de Módulo -TCM 06 – Matrizes em andamento

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APÊNDICE 01 - REGULAMENTO DE ESTÁGIO PROFISSIONAL SUPERVISIONADO DO CURSO DE TECNOLOGIA EM PROCESSOS QUÍMICOS

A Coordenação e o Núcleo Docente Estruturante (NDE)

do Curso de Tecnologia em Processos Químicos do Centro Universitário para o Desenvolvimento do Alto Vale do Itajaí – UNIDAVI, no uso de suas atribuições,

RESOLVEM

Tornar público o Regulamento do Estágio Profissional Supervisionado

TÍTULO I ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO

CAPÍTULO I

DA NATUREZA

Art. 1º. As normas dispostas nesta resolução regulamentam as atividades de Estágio Profissional Supervisionado do Curso de Tecnologia em Processos Químicos da UNIDAVI.

Art. 2º. O Estágio é uma atividade curricular de aprendizagem social, profissional e cultural, obrigatória, proporcionada ao estudante, pela participação em situações reais e ou simuladas de vida e de trabalho, de acordo com a legislação vigente, nas dimensões de Ensino, Pesquisa e Extensão.

Art. 3o O Estágio Profissional Supervisionado do Curso de Tecnologia em Processos Químicos do Centro Universitário para o Desenvolvimento do Alto Vale do Itajaí – UNIDAVI desenvolve-se ao final do curso, com a nomenclatura Estágio Profissional Supervisionado.

Art. 4o. O Estágio Profissional Supervisionado deve desenvolver uma atitude de compromisso do acadêmico, tornando-o co-responsável pela sua formação, criando e recriando a sua prática profissional, fundamentada no exercício de sua profissão.

CAPÍTULO II

DOS OBJETIVOS

Art. 6o. São objetivos do Estágio Profissional Supervisionado: I – proporcionar ao acadêmico a participação em situações reais e ou simuladas de trabalho e experiências de ensino e de aprendizagem, visando à educação profissional continuada; II – proporcionar ao acadêmico a construção de habilidades e competências adequadas ao desempenho profissional; III - oportunizar a vivência dos conhecimentos em atividades relacionadas à sua formação acadêmica, para promover e desenvolver a cidadania;

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IV - planejar ações práticas que se aproximem da solução dos problemas apresentados a partir de uma percepção crítica, reflexiva e interpretativa da realidade onde irá atuar o profissional de Tecnologia em Processos Químicos; V – confrontar o referencial teórico estudado no curso com a realidade investigada; VI – realizar experiências que possibilitem a produção científica como exercício profissional.

TÍTULO II

ORGANIZAÇÃO DO ESTÁGIO CURRICULAR

CAPÍTULO I REGULAMENTAÇÃO DA CARGA HORÁRIA E DA MATRÍCULA

Art. 7o. O Estágio Supervisionado terá a duração estipulada na matriz curricular do curso de Tecnologia em Processos Químicos, conforme previsto na Legislação vigente, sendo cumpridos dentro do período letivo regular.

Art. 8o. As matrículas nas disciplinas de Estágio Profissional Supervisionado de Tecnologia em Processos Químicos da UNIDAVI obedecem às mesmas normativas de matrícula das demais disciplinas do Curso.

Art. 9º. Nenhum acadêmico poderá colar grau sem ter cumprido as exigências do Estágio Profissional Supervisionado.

CAPÍTULO II

INSTRUMENTOS LEGAIS

Art. 10. Os estágios realizados junto às pessoas físicas ou jurídicas devem estar apoiados em instrumentos jurídicos, celebrados entre a UNIDAVI e unidade concedente do estágio profissional curricular. § 1o A realização do Estágio por parte do acadêmico não cria vínculo empregatício de qualquer natureza, mesmo que receba bolsa ou outra forma de contraprestação por pessoa física, empresa ou instituição concedente do Estágio. § 2o O Termo de Compromisso, padrão da UNIDAVI (Anexo I), será celebrado entre o estudante e a entidade/empresa. § 3o O acordo ou convênio para a realização do Estágio deve ser celebrado diretamente entre a UNIDAVI e o concedente do Estágio. § 4º - Cabe à UNIDAVI garantir, diretamente ou por intermédio da entidade/empresa, o seguro contra acidentes pessoais em favor do estudante estagiário. Art. 11. Os acordos ou convênios e termos de compromisso devem explicitar além dos aspectos legais específicos e educacionais, as peculiaridades do Curso de Tecnologia em Processos Químicos da UNIDAVI.

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TÍTULO III ORGANIZAÇÃO ADMINISTRATIVA E DIDÁTICO-PEDAGÓGICA

CAPÍTULO I

ORGANIZAÇÃO ADMINISTRATIVA Art. 12. É de responsabilidade do coordenador do curso a supervisão geral do Estágio Profissional Curricular.

Art. 13. A coordenação do curso deverá articular-se obrigatoriamente com as áreas de Ensino, Pesquisa e Extensão, com o orientador de Estágio, com o agente de integração e com as entidades/empresas para prover vagas.

CAPÍTULO II

ORIENTAÇÃO DE ESTÁGIO Art. 14. Entende-se por orientação de Estágio, o acompanhamento dado ao acadêmico, no decorrer de suas atividades, de forma a proporcionar-lhe o pleno desempenho de ações pertinentes à realidade da profissão.

Art. 15. O orientador de Estágio será escolhido pelo estagiário, obrigatoriamente sendo professor pertencente ao quadro de docentes da UNIDAVI, sendo que o estagiário deve formular o pedido de orientação através de formulário próprio (Anexo II). § 1º - O orientador poderá anular a solicitação de orientação, caso o orientando não atendas as exigências já citadas anteriormente. § 2º - Cada orientador de Estágio terá sob sua responsabilidade, no máximo, seis (6) estagiários individuais. § 3º - Cada orientador terá alocada (8) oito horas-aulas semestrais para cada Estágio Supervisionado. § 4º - Durante o Estágio, serão necessários, no mínimo, 07 (sete) encontros entre orientador e orientado. Os encontros devem ser registrados em formulário próprio (Anexo III) apresentado ao coordenador do curso na conclusão do Estágio. § 5º. O oitavo encontro é a sua participação na banca. Art. 15. O agente de integração é o profissional externo a UNIDAVI, vinculado a entidade/empresa, com a responsabilidade de integrar o estagiário na organização, facilitar-lhe o trabalho, atestar o relacionamento do estagiário com os membros da organização e o cumprimento da carga horária de Estágio.

Art. 16. Os estagiários gozarão de todos os direitos inerentes a sua condição de acadêmicos, de conformidade com a legislação vigente.

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§ 1º - O estagiário será orientado por 01 (um) docente da UNIDAVI, podendo ter coorientador, porém, neste caso, a instituição não assume compromisso com honorários do coorientador. § 2º - Precede a realização do Estágio, a elaboração do projeto de Estágio, que deverá receber aprovação do respectivo orientador.

CAPÍTULO III

DOS CAMPOS DE ESTÁGIO

Art. 17. A UNIDAVI considera como campo de Estágio toda e qualquer entidade ou empresa pública ou privada.

CAPÍTULO IV

DAS ATRIBUIÇÕES

Art. 18. Compete ao Coordenador do Curso: I – supervisionar o Plano de Ensino dos estágios no que tange à organização e operacionalização, tanto nos aspectos administrativos quanto pedagógicos; II – criar condições favoráveis para a realização dos Estágios Curriculares; III – supervisionar o planejamento, a execução e a avaliação das atividades pertinentes ao Estágio.

Art. 20. Compete aos Orientadores de Estágio: I – orientar individualmente os acadêmicos, na escolha do campo de Estágio e organização das atividades a serem desenvolvidas; II – orientar o planejamento e desenvolvimento do Estágio; Parágrafo único – As atividades de orientação deverão ser realizadas em locais que assegurem as exigências pedagógicas e profissionais.

Art. 21. Compete aos Acadêmicos: I – apresentar ao orientador o projeto de Estágio; II – participar de todas as etapas para a realização do Estágio; III – cumprir as datas, os horários e as determinações referentes ao Estágio; IV – comunicar, com antecedência, ao professor, as alterações e/ou adaptações imprevistas; V – atender aos princípios de comunicação, relações humanas e ética profissional.

CAPÍTULO V AVALIAÇÃO

Art. 22. A avaliação integra todas as experiências onde a teoria e a prática são percebidas de forma totalitária.

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Art. 23. A avaliação do Estágio será feita por defesa pública em banca especial composta pelo orientador, por um docente escolhido pelo mesmo e por um docente do curso a ser escolhido pela coordenação.

§ 1º - O acadêmico deverá ter frequência mínima de 75% nas atividades do Estágio, controle este realizado pelo supervisor responsável na empresa. § 2º - A avaliação será feita através da média aritmética das notas atribuídas pelos membros da banca examinadora e serão observados no regimento da instituição os critérios mínimos para aprovação. Art. 24. A defesa pública fica condicionada à aprovação do relatório de Estágio pelo orientador do mesmo.

Art. 25. O estagiário deverá enviar três (3) cópias (encadernação simples) para a banca examinadora com dez (10) dias de antecedência da defesa.

Art. 26. O relatório final com as correções e retificações recomendadas pela banca examinadora deverá ser entregue ao coordenador do curso em até 20 (vinte) dias úteis, após a apresentação em banca, em mídia digital.

Art. 27. A avaliação final do estágio profissional supervisionado fica condicionada à entrega da mídia digital corrigida. Parágrafo único - A avaliação somente será liberada após a conferência das correções pelo presidente da banca.

TÍTULO IV

DISPOSIÇÕES FINAIS E TRANSITÓRIAS

Art. 28. Aos acadêmicos que efetuarem seus Estágios em programas específicos da extensão mantidos e conveniados pela UNIDAVI poderão ser concedidas bolsas de manutenção, de acordo com as diretrizes dos órgãos colegiados superiores da UNIDAVI, incluindo o seguro de vida.

Art. 29. Os casos omissos neste regulamento serão resolvidos pela coordenação do curso, cabendo recurso ao Colegiado de Área e deste a Câmara de Ensino - CAEN.

Art. 30. Este Regulamento entra em vigor na data de sua publicação e revogam-se as disposições em contrário.

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ANEXO I

TERMO DE COMPROMISSO PARA REALIZAÇÃO DE ESTÁGIO DO CURSO DE

Tecnologia em Processos Químicos

A EMPRESA ________________ (1), representada por _______________ na qualidade de _______________________, situada na cidade de ___________, e o ESTAGIÁRIO _____________ (2) matriculado sob n.º ________ no Centro Universitário para o Desenvolvimento do Alto Vale do Itajaí, representada por ___________ na qualidade de reitor, acertam o seguinte: Art. 1º. O ESTAGIÁRIO desenvolverá atividades dentro de sua linha de formação. Art. 2º. A EMPRESA elaborará Programa de Atividade a ser cumprido pelo

ESTAGIÁRIO, em conformidade com as disciplinas cursadas pelo mesmo, respeitados os horários de obrigações do ESTAGIÁRIO com a UNIDAVI.

Art. 3º. O estágio será desenvolvido na empresa _____________, no município de ___________, sito à rua _____________, no período de _________________.

§ 1º. Este período poderá ser prorrogado mediante prévio entendimento entre as partes.

§ 2º. Tanto a EMPRESA, como o ESTAGIÁRIO poderão, a qualquer momento, dar por terminado o Estágio, mediante comunicação escrita.

Art. 4º. Pelas reais e recíprocas vantagens técnicas e administrativas, a EMPRESA designará como Supervisor Interno de Estágio o _________________, ________________, ao qual caberá a avaliação do ESTAGIÁRIO.

Art. 5º. O ESTAGIÁRIO declara concordar com as normas internas da EMPRESA, conduzir-se dentro da ética profissional e submeter-se a acompanhamento e avaliação de seu desempenho e aproveitamento.

Art. 6º. O ESTAGIÁRIO se obriga a cumprir fielmente a programação de Estágio, comunicando em tempo hábil a impossibilidade de fazê-lo.

Art. 7º. O ESTAGIÁRIO responderá pelas perdas e danos consequentes da inobservância das normas internas ou das constantes do presente termo.

Art. 8º. O ESTAGIÁRIO se compromete a elaborar Relatório ( TCM Integrado) sobre o estágio realizado apresentando-o à EMPRESA através do seu Supervisor, e ao Centro Universitário através do Orientador de Estágio.

Art. 9º. A EMPRESA se responsabilizará por despesas relativas a atividades extras impostas ao ESTAGIÁRIO.

Art. 10º. Fica firmado o presente em 3 (três) vias de igual teor.

Rio do Sul, _________________

(1) EMPRESA ........................................................................................................ (2) ESTAGIÁRIO .................................................................................................... (3) COORDENADOR DO CURSO .........................................................................

CENTRO UNIVERSITÁRIO PARA O DESENVOLVIMENTO DO ALTO VALE DO ITAJAÍ

Curso de Engenharia de Produção

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ANEXO II

Rio do Sul, _____________ Do aluno: ______________________________ Para Professor: _________________________ ____________________________, aluno regularmente matriculado na 6a fase do Curso de Tecnologia em Processos Químicos, solicita a sua orientação na disciplina Estágio Supervisionado, a ser realizado na empresa ___________________________, no município de ____________________________ no período de ______________.

Atenciosamente,

___________________________________________ Aluno

ANEXO III

ENCONTROS PARA REALIZAÇÃO DE ESTÁGIO SUPERVISIONADO INTEGRADO

DO CURSO DE TECNOLOGIA EM PROCESSOS QUÍMICOS ORIENTADOR: ___________________________ ORIENTANDO: ___________________________

DATA ATIVIDADES ASSINATURA ORIENTADOR

ASSINATURA ORIENTANDO

CENTRO UNIVERSITÁRIO PARA O DESENVOLVIMENTO DO ALTO VALE DO ITAJAÍ

Curso de Engenharia de Produção

CENTRO UNIVERSITÁRIO PARA O DESENVOLVIMENTO DO ALTO VALE DO ITAJAÍ

Curso de Engenharia de Produção

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ANEXO IV

AVALIAÇÃO DO ESTAGIÁRIO PELA BANCA EXAMINADORA DO C URSO DE

TECNOLOGIA EM PROCESSOS QUÍMICOS

ESTAGIÁRIO: _______________________________________ ____ Orientador do Estágio: __________________________________ Professor Presidente da Banca: ___________________________ Professor Membro da Banca: _____________________________ Empresa: _____________________________________________

Avalie cada item referente ao desempenho do estagiário:

Fatores de Avaliação Nota Peso Nota Final Conteúdo/Metodologia 10,0 Criatividade/Inovação 10,0 Aspectos técnicos 10,0 Empenho nas atividades 10,0 Domínio 10,0 Média Final 10,0 Data da Avaliação: _____/_____/_____ Assinatura do Professor Presidente da banca: ___________________________ Assinatura do Orientador do Estágio: __________________________________

Assinatura do Professor Membro da Banca: ______________________________

CENTRO UNIVERSITÁRIO PARA O DESENVOLVIMENTO DO ALTO VALE DO ITAJAÍ

Curso de Engenharia de Produção

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REGULAMENTO das ATIVIDADES COMPLEMENTARES DO CURSO DE TECNOLOGIA EM PROCESSOS QUÍMICOS

A Coordenação e o Núcleo Docente

Estruturante (NDE) do Curso de Tecnologia em Processos Químicos do Centro Universitário para o Desenvolvimento do Alto Vale do Itajaí – UNIDAVI, no uso de suas atribuições torna público:

RESOLVE

Regulamentar as Atividades Complementares

TÍTULO I DAS DISPOSIÇÕES GERAIS

CAPÍTULO I DA CARACTERIZAÇÃO DAS ATIVIDADES COMPLEMENTARES

Art. 1º . O presente regulamento tem por finalidade normatizar as Atividades Complementares do Curso de Tecnologia em Processos Químicos da UNIDAVI devendo seu cumprimento ser distribuído ao longo do curso, através de mecanismos e critérios de aproveitamento de conhecimentos e experiências vivenciadas pelo acadêmico, por meio de estudos e práticas independentes. As Atividades Complementares do Curso de Tecnologia em Processos Químicos da UNIDAVI terão carga horária de 108 h/a, devendo o seu cumprimento ser distribuído ao longo do curso.

Art. 2ª - As Atividades Complementares do Curso de Tecnologia em Processos Químicos da UNIDAVI são obrigatórias e estão divididas em três classes, assim discriminadas: I - atividades de Pesquisa; II - atividades de Ensino; III - atividades de Extensão.

Art. 3 o. Entende-se por Atividades Complementares do Curso de Tecnologia

em Processos Químicos da UNIDAVI todas as atividades relativas ao Ensino, Pesquisa e Extensão, presenciais e/ou à distância, previstas no presente regulamento, mediante documentação comprobatória e que complementam a formação profissional do acadêmico.

CAPÍTULO II

DA OPERACIONALIZAÇÃO DAS ATIVIDADES COMPLEMENTARES SEÇÃO I

DAS ATIVIDADES COMPLEMENTARES DE ENSINO Art. 4ª - As Atividades de Ensino compreendem:

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I - disciplinas profissionalizantes não previstas na matriz curricular do Curso de Tecnologia em Processos Químicos da UNIDAVI; II - atividades de monitoria em disciplinas pertinentes ao curso de Tecnologia em Processos Químicos; III – participação, assistindo defesas de trabalho de conclusão de curso, de monografia, dissertação de mestrado e tese de doutorado; IV - atividades extracurriculares desenvolvidas em laboratórios e empresas que atuam nos segmentos de propósito da formação do perfil de egresso do curso de Tecnologia em Processos Químicos; V - cursos na área de informática e em língua estrangeira; VI - participação em seminários, palestras, congressos, conferências, encontros, cursos de atualização, visitas técnicas em empresas. § 1ª - As atividades referidas no inciso I só poderão ser consideradas desde que não aproveitadas para convalidar outra disciplina do currículo. § 2ª - Ao cursar disciplinas optativas na UNIDAVI, além das que forem necessárias para complementação da carga mínima exigida pelo curso, as mesmas poderão ser aproveitadas como Atividades Complementares de Ensino.

SEÇÃO II

Art 5 o. As Atividades Complementares de Pesquisa compreendem: I – participação em programas de bolsas de Iniciação Científica ou Programas Institucionais de Bolsa de Iniciação Científica, mediante documentação comprobatória, até 50 horas; II - programa institucional de Bolsa de Iniciação Científica; II – participação em Grupos de Pesquisa, como aluno pesquisador; III - trabalhos científicos publicados pertinentes à área de Tecnologia; IV - programa integrado de Pós-Graduação; V - publicação de livro ou capítulo de livro e publicação de trabalhos em anais, na área técnica; VI – participação em eventos científicos de Pesquisa, com apresentação de trabalhos e com publicação em cadernos de resumo do evento.

SEÇÃO III

Art. 6º . As Atividades de Extensão compreendem: I – programa Institucional de Extensão da UNIDAVI; II – atividades relativas à realização de palestras, seminários, congressos, fóruns e conferências, organização de encontros e cursos de atualização na área do curso ou afim; III – prestação de serviços de atendimento comunitário de cunho social, serviço voluntário indicado ou solicitado pelo curso e reconhecido pelo Colegiado ou Coordenador do Curso a que o acadêmico está vinculado, relacionados à área técnica (palestras, cursos, participação em ação social, serviço voluntário, etc.), desde que autorizados pelo Coordenador do Curso ; IV - apresentação de trabalhos, painéis e congêneres, desde que acolhidos pelo Coordenador do Curso;

V - estágios profissionais, desde que conveniados com a UNIDAVI.

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§ 1º - A participação nos eventos referidos nos incisos I e II poderão efetivar-se como ouvinte ou como participante, nesta qualidade entendida quem apresenta trabalhos, for painelista, debatedor ou moderador, que terá as horas quantificadas em dobro. § 2º - As atribuições de horas nas atividades promovidas pela UNIDAVI já constarão da programação e do certificado.

TÍTULO II

DAS DISPOSIÇÕES FINAIS E TRANSITÓRIAS

Art. 8º - O Coordenador do Curso poderá computar horas de participação em outras atividades não contempladas nos Artigos anteriores, desde que requeridas e autorizadas.

Art. 9º - Os documentos comprobatórios de participação em Atividades Complementares deverão ser protocoladas na Secretaria Acadêmica.

Art. 10 - O aproveitamento das horas de Atividades Complementares será divulgado na primeira quinzena do mês de agosto, relativo ao primeiro semestre, e na primeira quinzena de março, relativo ao segundo semestre. § 1º - No caso de formando, o aproveitamento será divulgado pela Coordenação do Curso no prazo da publicação das notas do semestre. § 2º - A Coordenação informará no penúltimo período do curso, os nomes dos acadêmicos que eventualmente não tenham alcançado a quantidade necessária de h/a de atividades complementares e que tenham requerido aproveitamento final.

Art. 11 - O requerimento do acadêmico para a averbação das Atividades Complementares será realizado pelo Departamento de Procedimentos Acadêmicos. Parágrafo único - Os documentos originais serão devolvidos ao interessado, após a certificação e conferência da cópia entregue.

Art. 12 - É da exclusiva competência do Coordenador do Curso a atribuição das h/a de Atividades Complementares de cada acadêmico, dentro dos prazos e tipos fixados neste regulamento.

Art. 13 - Das decisões da Coordenação caberá recurso ao Colegiado de Área, no prazo de 05 (cinco) dias úteis, contados da publicação das análises dos documentos.

Art. 14 - As viagens de estudo que não fizerem parte de conteúdo curricular disciplinar poderão ser utilizadas como atividades de Ensino, Pesquisa ou Extensão, desde que acolhidas pela Coordenação do Curso. Art. 15 - As palestras e eventos realizados em sala de aula e/ou em substituição a alguma atividade curricular, não constituem atividades complementares. Parágrafo Único – O disposto neste artigo não se aplica aos acadêmicos que não estiverem matriculados na disciplina cuja atividade foi substituída.

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Art. 16 - Os casos omissos a este regulamento serão decididos pela Coordenação do Curso, cabendo recurso ao Colegiado de Área.

Art. 17 - Esta Resolução entra em vigor na data de sua publicação. Revogam-se as disposições em contrário.

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REGULAMENTO DAS ATIVIDADES DE MONITORIA DO ENSINO DE GRADUAÇÃO DA ÁREA DAS CIÊNCIAS NATURAIS, DA COMPUTAÇÃO E DAS ENGENHARIAS

A Presidência do Colegiado de Área das Ciências Naturais, da

Computação e das Engenharias (CINCE) do Centro Universitário para o Desenvolvimento do Alto Vale do Itajaí – UNIDAVI, no uso de suas atribuições

RESOLVE

Regulamentar as Atividades de Monitoria do Colegiado

TÍTULO I DA NATUREZA E DOS OBJETIVOS

CAPÍTULO I DA NATUREZA

Art. 1º. As normas dispostas nesta resolução regulamentam o desenvolvimento das atividades de Monitoria dos cursos da Área das Ciências Naturais, da Computação e das Engenharias (CINCE) da UNIDAVI, obedecendo ao estabelecido nas Diretrizes Curriculares. Art. 2º. A Monitoria é entendida como recurso pedagógico para o fortalecimento do processo ensino-aprendizagem, por meio da utilização de práticas e instrumentação que promovam a oportunidade da obtenção do conhecimento. São atividades assistidas por docentes e executadas por acadêmicos, que possuem suficiência e comunicabilidade satisfatórias, de modo a incrementar e facilitar o processo da aquisição do conhecimento.

CAPÍTULO II DOS OBJETIVOS

Art. 3º . O Programa de Monitoria de Ensino tem os seguintes objetivos:

I. estimular a participação de acadêmicos no processo educacional, nas atividades relativas ao Ensino e na vida acadêmica;

II. favorecer o oferecimento de atividades de reforço escolar, com a finalidade de superar problemas de repetência escolar, evasão e falta de motivação;

III. criar condições para a iniciação da prática da docência, através de atividades de natureza pedagógica, desenvolvendo habilidades e competências próprias desta atividade;

IV. propor formas de acompanhamento de acadêmicos em suas dificuldades de aprendizagem;

V. estimular a participação em projetos de Pesquisa e Extensão, no âmbito da disciplina.

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TÍTULO II DOS REQUISITOS E DAS ATRIBUIÇÕES

CAPÍTULO I DOS REQUISITOS

Art. 4º. São requisitos básicos para o acadêmico participar do Programa de Monitoria:

I. estar regularmente matriculado em curso de Graduação da UNIDAVI; II. ter obtido aprovação na disciplina na qual pleiteia a Monitoria, demonstrando domínio

da mesma; III. apresentar coeficiente acadêmico igual ou superior a seis, resultante da média

aritmética das notas das disciplinas cursadas no ano anterior; IV. ter disponibilidade de tempo para atender às atividades programadas; V. não estar cumprindo pena disciplinar;

CAPÍTULO II

DAS ATRIBUIÇÕES Seção I

Do Monitor Art. 5º. São atribuições do monitor:

I. colaborar com o docente no desempenho de tarefas didáticas, tais como: preparação de aulas práticas, aplicação de exercícios e outros de natureza similar;

II. auxiliar os acadêmicos na realização de trabalhos práticos ou experimentais, sempre que compatível com seu grau de conhecimento e experiência;

III. cooperar no atendimento e orientação aos acadêmicos, visando a adaptação e maior integração com a área de conhecimento do referido curso;

IV. identificar eventuais falhas na execução do processo de Ensino, propondo ao professor medidas alternativas;

V. apresentar relatório semestral de atividades ao Coordenador de Curso. § 1º. É vedado ao monitor o exercício da docência, a realização

de atividades de responsabilidade exclusiva do professor, tal como assentamento de frequência e dos conteúdos no diário de classe e as de caráter administrativo.

§ 2º. As atividades programadas para o monitor não poderão estar sobrepostas ao seu horário de aula, do bloco semestral em que esteja matriculado.

Seção II Do Professor Responsável

Art. 6º. São atribuições do professor responsável: I. orientar o monitor no desempenho das atividades programadas; II. capacitar o monitor no uso de metodologias de ensino/aprendizagem adequadas à

sua atuação nas atividades propostas; III. promover o aprofundamento dos conhecimentos do monitor quanto aos conteúdos da

disciplina; IV. avaliar, de forma contínua, o desempenho do monitor através de critérios previamente

estabelecidos, e que sejam do conhecimento do monitor;

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V. acompanhar o desempenho do acadêmico nas disciplinas de seu curso, identificando possíveis interferências das atividades da monitoria sobre o seu desempenho acadêmico, a fim de evitar comprometimento de seu processo de aprendizagem como um todo;

VI. identificar falhas eventuais no Programa de Monitoria , propor mudanças e encaminhá-las para a Coordenação de Curso.

TÍTULO III

DAS CATEGORIAS, DA REMUNERAÇÃO, DA SELEÇÃO E INDICA ÇÃO DE MONITORES, DO CANCELAMENTO DA ATIVIDADE DE MONITORI A

CAPÍTULO I DAS CATEGORIAS E DA REMUNERAÇÃO

Art. 7º. Serão consideradas duas categorias de monitores: a dos bolsistas, que terão uma retribuição financeira, sob forma de bolsa; e a dos voluntários, que não terão nenhuma compensação financeira pelo exercício de Monitoria. §1º. O número de vagas disponíveis para monitor bolsista e monitor voluntário deverá ser claramente apresentado no edital de convocação de seleção. §2º. O monitor voluntário deverá assinar um Termo de Concordância, logo após o ato de seleção, de que não perceberá qualquer incentivo financeiro pelo exercício da Monitoria. Art. 8º. O exercício da Monitoria, quer para bolsistas, quer para voluntários, implicará cumprimento de 10 (dez) horas semanais de atividades, as quais não poderão ser coincidentes com o horário das aulas do acadêmico, em seu curso regular. Parágrafo único. A remuneração do monitor dar-se-á na forma de desconto na mensalidade do curso.

CAPÍTULO II DA SELEÇÃO E INDICAÇÃO DE MONITORES

Art. 9º. A seleção dos alunos, para assumir a Monitoria, é feita por análise curricular de desempenho, e posterior convite para o exercício da mesma.

CAPÍTULO III DO CANCELAMENTO DA ATIVIDADE DE MONITORIA

Art. 10. O exercício da Monitoria será cancelado nas seguintes circunstâncias:

I. por suspensão imposta ao aluno no período em que se encontrar no exercício da Monitoria;

II. por trancamento de matrícula; III. por obtenção de frequência inferior a oitenta por cento nas atividades de

Monitoria, a cada mês; IV. por não apresentar o relatório mensal ao Coordenador de Curso, ao qual o

monitor estiver vinculado, em prazo hábil.

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TÍTULO IV DAS DISPOSIÇÕES FINAIS

Art.11. Excluir-se-á, em qualquer hipótese, a configuração de vínculo

empregatício do monitor com a UNIDAVI, ou com a mantenedora desta.

Art.12. Os casos omissos serão resolvidos pela Pró-Reitoria de Ensino.

Art.13. Este Regulamento entra em vigor na data de sua publicação.

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REGULAMENTO DE USO DE LABORATÓRIO

Regulamento do laboratório de Físico-Química e Físi ca– Aulas práticas

1. Segurança nos laboratórios: Todos os participantes da aula prática devem estar munidos dos EPI: óculos de segurança, luvas de procedimento e guarda-pó. Os cabelos devem estar presos e deve-se fazer uso de calçados fechados antiderrapantes e sem salto. É DE RESPONSABILIDADE DO PROFESSOR A COBRANÇA DESTES ITENS DURANTE A EXECUÇÃO DA PRÁTICA.

2. A aula prática somente acontecerá mediante o completo preenchimento do “Formulário de solicitação de aula prática” (Anexo I). Este pedido deve ser feito com, no mínimo, sete (07) dias úteis de antecedência. Este prazo deve considerar a relação de reagentes e vidrarias disponíveis no estoque do laboratório, sendo esta disponível no sistema acadêmico. Caso o professor necessite de algum material não disponível na relação, este prazo fica alterado para, no mínimo, TRINTA (30) DIAS, devido ao processo da compra. Observar que o laboratório será responsável pela aquisição de materiais que correspondam à atividade específica do laboratório.

3. A elaboração e a execução da aula prática são de responsabilidade exclusiva do professor. O laboratório se compromete em disponibilizar os produtos e materiais necessários para a execução da aula.

4. É de responsabilidade do professor o correto preenchimento do “Formulário de solicitação de aula prática”, descrevendo os materiais e reagentes necessários e suas respectivas quantidades e concentrações. Caso seja utilizada uma quantia diferente da previamente informada, inserir uma observação no referido Formulário que estará na bancada juntamente com os reagentes no dia da aula prática.

5. No caso de vidrarias quebradas e/ou equipamentos danificados, inserir no campo “Observação” do Formulário, uma descrição detalhada da avaria.

6. Ao término da aula, o professor responsável deverá deixar sobre a bancada, juntamente com o restante dos reagentes, o Formulário assinado (no caso de ter sido enviado por e-mail) e com as devidas observações (quando houver a necessidade).

7. As vidrarias devem ser lavadas pelos acadêmicos que as utilizaram. Os reagentes utilizados não podem ser descartados na pia: devem ser depositados nos frascos devidamente identificados e próprios para esta finalidade. Caso não haja frasco disponível, deixar em um recipiente sobre a bancada, com identificação do conteúdo.

8. É responsabilidade do laboratório manter atualizada a relação de reagentes e materiais disponíveis. Para que esta relação seja condizente com a real situação, faz-se necessário o correto preenchimento das quantidades de reagentes utilizados durante a aula prática.

9. Após a entrega do pedido de reserva de aulas práticas, o laboratório fica responsável pela disponibilização do material solicitado, desde que sejam compatíveis com a área de atividade do referido laboratório. Vale ressaltar que o uso do guarda-pó é de responsabilidade do acadêmico, sendo que o professor deve sempre informá-lo da data de realização da aula prática com antecedência. Os equipamentos de segurança serão disponibilizados pelo laboratório. Não será permitida a presença de acadêmicos sem os equipamentos de segurança.

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10. O cronograma para a realização de aulas práticas, juntamente com a listagem de reagentes deve ser enviada quando o plano de aula for desenvolvido, para que o laboratório possa realizar as aquisições necessárias para o desenvolvimento das aulas.

11. Reservas através da coordenação de curso.

FORMULÁRIO DE SOLICITAÇÃO DE AULA PRÁTICA – Anexo I Professor (a): Curso – Fase: Disciplina: Data: Hora – Início: Término: Meio utilizado: Pessoalmente; e-mail; Fax; Outro:_________________ Material necessário (reagentes, equipamentos, amostras, vidrarias, etc) e quantidades Qtde Descrição Qtde Descrição Observações:_________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________ Rio do Sul, ___/___/___

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REGULAMENTO DO LABORATÓRIO DE MICROBIOLOGIA E HISTO LOGIA

CAPÍTULO I DAS DISPOSIÇÕES PRELIMINARES

Art. 1 o. Este regulamento fixa as normas básicas a serem observados pela Coordenação de Curso, professores, estagiários e acadêmicos no que se refere à realização das atividades práticas e de pesquisa no laboratório de Microbiologia e Histologia. Art. 2 o. As atividades são curriculares proporcionadas aos acadêmicos, voltadas à sua formação profissional, visando ao desenvolvimento das habilidades técnico-científicas e às competências éticas, inerentes à formação acadêmica. Art. 3 o. As atividades determinadas são pertinentes às disciplinas teórico-prática, a qual a mesma está vinculada. Art. 4 o. Compreende-se por atividades práticas e de pesquisa aquelas realizadas pelo acadêmico, com acompanhamento direto do professor da disciplina.

CAPÍTULO II

DA ORGANIZAÇÃO DAS AULAS

Art. 5 o. A elaboração e a execução da aula prática são de responsabilidade exclusiva do professor. Art. 6 o . A aula prática somente acontecerá mediante o completo preenchimento do “Formulário de solicitação de aula prática” (Anexo I).

§ 1º. Este pedido deve ser feito, via e-mail, com no mínimo, sete (07) dias úteis

de antecedência. § 2º. Caso o professor necessite de algum material não disponível na relação

(Anexo II), este prazo fica alterado para, no mínimo, trinta (30) dias, devido ao processo de compra.

§ 3º. A relação de materiais a que se refere o § 2º pode sofrer alterações em

termos de quantidade especialmente no que tange aos materiais descartáveis.

Art. 7 o Após o envio do pedido de reserva de aulas práticas, o laboratório fica responsável pela disponibilização do material solicitado, desde que sejam compatíveis com a área de atividade do referido laboratório.

Art. 8 o O professor, de posse da confirmação das aulas, deve sempre informar aos acadêmicos, com antecedência, a data de realização da aula prática. Art. 9 o No caso de vidrarias quebradas e/ou equipamentos danificados, inserir no campo “Observação” do Formulário, uma descrição detalhada da avaria.

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§ 1º As vidrarias devem ser lavadas pelos alunos que as utilizaram. Art. 10 o Ao término da aula, o professor responsável deverá deixar sobre a bancada, juntamente com o restante dos reagentes, o Formulário assinado (no caso de ter sido enviado por e-mail) e com as devidas observações (quando houver a necessidade).

Art. 11. É vedada a permanência dos acadêmicos no laboratório de Microbiologia e Histologia, sem acompanhamento de estagiário; monitor ou professor.

CAPÍTULO III

DAS MEDIDAS GERAIS DE BIOSSEGURANÇA

Art. 12. Todos os professores, acadêmicos, estagiário ou monitor que interagirem com o laboratório deverão conhecer os elementos básicos de biossegurança local. Art. 13. É de responsabilidade do professor da disciplina, antes da realização da aula prática, oferecer um treinamento para o uso de EPI, sendo que cada acadêmico deverá assinar a Declaração de Treinamento para Uso de EPI (Anexo III).

Art. 14. Todos os participantes da aula prática devem estar munidos dos EPI: óculos de segurança, luvas de procedimento e guarda-pó.

§ 1º É de responsabilidade do professor a cobrança destes itens durante a execução da prática. § 2º Os cabelos devem estar presos e deve-se fazer uso de calçados fechados antiderrapantes e sem salto. § 3º Recomenda-se não usar adornos como brincos, piercing, pulseiras, colares e anéis grandes durante a permanência no laboratório, bem como os adornos que possam causar ferimentos. § 4º Não será permitido no laboratório o uso de bonés, celulares, notebooks ou outros equipamentos eletrônicos. § 5º Não será permitido o consumo de alimentos e bebidas no interior do laboratório. Art. 15. Os equipamentos de proteção individual são de responsabilidade do acadêmico sendo considerados como equipamentos de uso pessoal e individual.

§ 1º. Não será permitida a presença de acadêmicos sem os equipamentos de segurança. Art. 16. Os acidentes com exposição de acadêmicos, estagiário, monitor, a materiais biológicos deverão ser imediatamente comunicados ao professor responsável pela aula prática. Art. 17. Recomenda-se que os acadêmicos, estagiário ou monitor, estejam vacinados para hepatite B, difteria e tétano. § 1º. Os acadêmicos, juntamente com a Declaração de Treinamento para Uso de EPI, devem entregar uma fotocópia da carteira de vacinação comprovando o calendário vacinal atualizado.

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CAPÍTULO IV DO DESCARTE DE MATERIAIS

Art. 18. Os reagentes utilizados não podem ser descartados na pia: eles devem ser depositados nos frascos devidamente identificados e próprios para esta finalidade. Caso não haja frasco disponível, deixar em um recipiente sobre a bancada, com identificação do conteúdo. Art. 19. Rejeitos, tais como: luvas, lâminas, toalhas de papel e outros materiais utilizados no laboratório deverão ser descartados em lixeiros apropriados para o descarte e não em lixeiras de áreas administrativas, banheiros e outros. Art. 20. O descarte de materiais biológicos é de responsabilidade do estagiário, que deverá adotar as medidas de biossegurança adequadas para cada situação.

CAPÍTULO V DAS DISPOSIÇÕES GERAIS

Art. 21. Casos especiais serão averiguados e julgados pelo professor da disciplina, em acordo com o Coordenador do Curso ao qual está vinculado o acadêmico. Art. 22. Este Regulamento entra em vigor na data de sua publicação e revogam-se as disposições em contrário.

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FORMULÁRIO DE SOLICITAÇÃO DE AULA PRÁTICA – Anexo I Professor (a): Curso – Fase: Disciplina: Data: Hora – Início: Término: Meio utilizado: Pessoalmente; e-mail; Fax; Outro:_________________ Material necessário e quantidades Qtde Descrição Qtde Descrição Observações:_________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________ Rio do Sul, ___/___/___ _______________________ ________________________ Assinatura do solicitante Assinatura do Responsável

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Anexo II - LISTA DE MATERIAIS DO LABORATÓRIO DE MICROBIOLOGIA

Vidrarias Quantidade

Pipetas graduadas,1mL 10 Pipetas graduadas, 2mL 23 Pipetas graduadas, 5 mL 08 Pipetas graduadas,10 mL 15 Bastões de vidro 29 Relógio de vidro 02 Provetas, 500 mL 20 Provetas ,50 mL 20 Balões de fundo chato,1000 mL 10 Balões de fundo chato, 500 mL 08 Balões de fundo chato, 250 mL 30 Balões de fundo chato, 100 mL 22 Balões de fundo chato,50 mL 02 Bécker , 100 mL 43 Becker. 50 mL 26 Erlenmeyer, 500 mL 26 Erlenmeyer, 100 mL 05 Placa de petri, 566 Tubos de ensaio grandes 100 Tubos de ensaio médios 241 Tubos de ensaio pequenos 500 Tubos de ensaio numerados 06 Funis grandes 12 Funis pequenos 02 Funis médios 07 Funis Duran com filtro 03 Pipetas volumétricas, 25 mL 10 Frasco vidro para reagente 100 mL 4 Frasco plástico para reagente 100 mL 102 Frasco plástico para reagente 500 mL 19 Lâminas para microscopia (caixas) 50 unidades 11 Lamínulas (caixas) 100 unidades 02 Laminas para microscopia da caixa azul 73

Descartáveis Quantidade Tubos para centrífuga 50 mL 200 Tubos para centrífuga 2 mL 1000 Placas de 96 poços 8 Ponteira de pipeta 1000 µL 1000 Ponteira de pipeta 300 µL 1000 Ponteira de pipeta 200 µL 1000 Pipeta Pasteur 1800 Caixa para ponteiras 4 Placas de petri 30 Papel filtro pacote com 100 unidades 1

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Pipetas de precisão Quantidade Pipeta de 0,5-10 µL 1 Pipeta de 5-50 µL 2 Pipeta de 10-100 µL 1 Pipeta de 20-200 µL 2 Pipeta de 100-1000 µL 1 Pipeta de 1-5 mL 1

Diversos Quantidade Alça de platina 16 Pinça anatômica 01 Termômetro 07 Pinça de madeira 3 Pinça metálica 3

DECLARAÇÃO DE TREINAMENTO PARA USO DE EPI – ANEXO I II

Acadêmico: Código: Curso: Fase: Declaro ter recebido treinamento e estar ciente da importância do uso do EPI (Equipamento de Proteção Individual) e automaticamente isentando a empresa da qual sou aluno de qualquer responsabilidade causada pelo mau uso ou pelo não uso do equipamento de proteção individual.

Rio do Sul, de de .

Acadêmico: _________________________________

Professor: _________________________________

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APÊNDICE 05- REGULAMENTO TCM – TRABALHO CONCLUSÃO DE MÓDULO

A Coordenação e o Núcleo Docente Estruturante (NDE)

do Curso Superior de Tecnologia em Processos Químicos do Centro Universitário para o Desenvolvimento do Alto Vale do Itajaí – UNIDAVI.

RESOLVEM

Aprovar o Regulamento dos Trabalhos de Conclusão de Módulo de curso superior de Tecnologia em Processos Químicos da UNIDAVI.

CAPÍTULO I

DA NATUREZA E DOS OBJETIVOS

Art. 1º . As normas dispostas neste documento estabelecem as diretrizes básicas e regulamentam o desenvolvimento do Trabalho de Conclusão de Módulo do Curso Superior de Tecnologia em Processos Químicos da UNIDAVI. Art. 2º . O Trabalho de Conclusão de Módulo é obrigatório para obtenção do certificado de qualificação, concedido ao término de cada módulo. O acadêmico será certificado em: Módulo I – será concedido o certificado de qualificação em Fundamentos de Química Geral. Módulo II – será concedido o certificado de qualificação em Fundamentos de Química Analítica e Orgânica. Módulo III – será concedido o certificado de qualificação em Fundamentos de Química Analítica, Orgânica e Inorgânica. Módulo IV – será concedido o certificado de qualificação em Fundamentos dos Processos Químicos. Módulo V – será concedido o certificado de qualificação em Processos Químicos. Módulo VI – será concedido o certificado de qualificação em Produtos dos Processos Químicos. Art. 3º . Os Trabalhos de Conclusão de Módulo I, II, III e IV podem ser realizado em duplas. Os Trabalhos de Conclusão de Módulo V e VI deverão ser realizados individualmente. Art. 4º . O Trabalho de Conclusão de Módulo é uma atividade de aprendizagem social, profissional e cultural. Art. 5º. São objetivos do Trabalho de Conclusão de Módulo: I - proporcionar, ao acadêmico, a participação em situações reais e ou simuladas de trabalho e experiências de ensino e de aprendizagem, visando à educação profissional

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continuada, alicerçada no desenvolvimento das competências e habilidades e ao exercício do pensamento reflexivo e criativo; II - assumir compromisso e promover a integração entre a realidade socioeconômico- política pelo favorecimento e desenvolvimento de habilidades e competências profissionais qualificando o futuro profissional; III - proporcionar, ao acadêmico a construção de habilidades e competências adequadas ao desempenho profissional; IV - oportunizar a vivência dos conhecimentos em atividades relacionadas à sua formação acadêmica específica do semestre; V - confrontar o referencial teórico estudado no semestre com a realidade; VI - possibilitar a interface entre a teoria e a prática nas diversas situações do mercado de trabalho; VII - propor e/ou desenvolver ações na área e atuação.

CAPÍTULO II DA CARGA HORÁRIA E DA MATRÍCULA

Art. 6º. A duração do Trabalho de Conclusão de Módulo é estipulada na matriz curricular do curso superior de Tecnologia em Processos Químicos. Art. 7º. Nenhum acadêmico poderá colar grau sem ter cumprido as exigências do Trabalho de Conclusão de Módulo. Art. 8º. A matrícula do Trabalho de Conclusão de Módulo do Curso Superior de Tecnologia em Processos Químicos obedece às mesmas normativas de matrícula das demais disciplinas do Curso.

CAPÍTULO III DA ORIENTAÇÃO, ORGANIZAÇÃO ADMINISTRATIVA E DIDÁTIC O PEDAGÓGICA

Art. 9º. É de responsabilidade do Coordenador do Curso a supervisão geral do Trabalho de Conclusão de Módulo. Art. 10. Os professores de cada Eixo Temático/ Módulo em suas disciplinas irão auxiliar no Trabalho de Conclusão de Módulo. Art. 11. O acadêmico será orientado pelos professores em suas disciplinas e pelo Coordenador do Curso. Art. 12. Ao final de módulo o acadêmico deverá entregar ao Coordenador do Curso o relatório de Trabalho de Conclusão de Módulo. A avaliação e publicação da nota ficam a cargo do Coordenador do Curso.

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CAPÍTULO IV DISPOSIÇÕES FINAIS

Art. 13. Os casos omissos neste Regulamento serão resolvidos pela Coordenação do Curso, ouvidas as partes interessadas, cabendo recurso ao Colegiado de Área das Ciências Naturais, da Computação e das Engenharias e deste à Câmara de Ensino. Art. 14. O presente Regulamento entra em vigor na data de sua publicação e revogam-se as disposições em contrário.

APÊNDICE 05- MATRIZ CURRICULAR 1030

MÓDULOS DISCIPLINA CH CA CF

I –Fundamentos de Química Geral

Cálculo I 72 4 4 Física Geral e Experimental I 72 4 4 Química Geral e Experimental 72 4 4 Geometria e Álgebra Linear 36 2 2 Metodologia do Trabalho Científico 36 2 2 Informática Básica 36 2 2 Leitura e Produção de Textos 36 2 2 TCM I 108 6 0

Subtotal 468 26 20

II – Fundamentos de Química Analítica e Orgânica

Cálculo II 72 4 4 Química Analítica I 72 4 4 Físico-Química I 72 4 4 Química Orgânica I 72 4 4 Física Geral e Experimental II 36 2 2 Filosofia 36 2 2 TCM II 108 6 0

Subtotal 468 26 20

III – Fundamentos de Química Analítica, Orgânica e Inorgânica

Química Orgânica II 72 4 4 Química Inorgânica 72 4 4 Química Analítica II 72 4 4 Desenho Técnico 36 2 2 Físico-Química II 36 2 2 Ética e Legislação Profissional 36 2 2 Estatística 36 2 2 TCM III 108 6 0

Subtotal 468 26 20

IV – Fundamentos dos Processos Químicos

Análise Instrumental I 72 4 4 Bioquímica 72 4 4 Operações Unitárias I 72 4 4 Gestão da Qualidade 72 4 4 Mecânica dos Fluidos 72 4 4 TCM IV 108 6 0

Subtotal 468 26 20

V – Processos Químicos

Microbiologia 72 4 4 Reatores 72 4 4 Instrumentação Industrial e Materiais 36 2 2 Análise Instrumental II 36 2 2 Higiene e Segurança do Trabalho 36 2 2

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Operações Unitárias II 36 2 2 Tecnologia das Fermentações 36 2 2 Toxicologia 36 2 2 TCM V 144 8 2

Subtotal 504 28 22

VI - Processos Químicos e produto

dos processos químicos

Tecnologia de Alimentos 72 4 4 Gestão Industrial e da Produção 36 2 2 Tecnologia de Processos Orgânicos 36 2 2 Meio Ambiente e Energia 36 2 2 Estudo das Águas 36 2 2 Tratamento de Resíduos 36 2 2 Processos Metalúrgicos 36 2 2 Biocombustíveis 36 2 2 Tecnologia de Processos Inorgânicos 36 2 2 TCM Integrado 144 8 2

Subtotal 504 28 22 Total parcial 2880 160 124 Estágio supervisionado 108 6 0 Atividades Complementares 108 6 0 Total 3096 172 124

EMENTÁRIO E REFERÊNCIAS DAS DISCIPLINAS

PERIÓDICOS

CONTROLE da qualidade. São Paulo: Banas GESTÃO e produção. São Carlos: Universidade Federal de São Carlos. PRIMEIRO EIXO TEMÁTICO: FUNDAMENTOS DE QUÍMICA GERAL CÁLCULO I

Ementa: Números Reais. Função Real de uma Variável Real. Limite e Continuidade de Funções. Derivadas. Taxa de Variação. Fórmula de Taylor. Estudo de Extremos. Aplicações da Derivada. Referências Básicas: ANTON, Howard. Cálculo : Porto Alegre: Bookman, 2000. v. FLEMMING, Diva Marília. Cálculo A : limite, derivação, integração. Makron Books. HOFFMANN, Laurence D. Cálculo : um curso moderno e suas aplicações 1. Livros Técnicos e Científicos Editora. Referências Complementares: COSTA, Fernanda. Cálculo Numérico com Pascal . Editora Escolar. HILDEBRAND, Francis B. Advanced Calculus for Applications . Second Edition. Prentice-Hall. Engewood Cliffs, New Jersey. MORETTIN, Pedro A. Cálculo: funções de uma e várias variáveis. Editora Saraiva, 2003.

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RUGGIERA, Marcia Gomes. Cálculo Numérico . Makron Books. SWOKOWSKI, Earl William. Cálculo com geometria analítica . Makron Books, 1994. FÍSICA GERAL E EXPER IMENTAL I

Ementa : Sistemas de unidades. Análise dimensional. Teoria de erros. Cinemática. Leis de Newton. Lei de conservação de energia. Sistemas de partículas. Colisões. Movimento de rotação. Conservação do momento angular. Gravitação. Princípios da Hidrostática e Hidrodinâmica. Atividades relacionadas em laboratório. Referências Básicas: HALLIDAY, David; RESNICK, Robert; WALKER, Jearl. Fundamentos de física. 6. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2001. 2 v. SERWAY, Raymond. Física: 3. ed. Rio de Janeiro: Edutex, 1996. 4 v. TIPLER, Paul A.; MOSCA, G.. Física: 5. ed. Rio de Janeiro: LTC, c2006. Referências Complementares: BONJORNO, José Roberto; BONJORNO, Valter. Física : cinemática, |cinemática vetorial, dinâmica, gravitação universal, estática e |mecânica dos fluídos. São Paulo: FTD. 1985. MÁXIMO, Antônio; ALVARENGA, Beatriz Gonçalves de. Física: São Paulo: Scipione, 2003. NUSSENZVEIG, H. Moysés. Curso de física básica. São Paulo: Edgard Blücher, 1996. 4 v. SEARS, Francis Weston. Física. Rio de Janeiro: Ao Livro Técnico, 1967. 3 v. TIPLER, Paul A.. Física: Rio de Janeiro: LTC, 2000. GEOMETRIA E ÁLGEBRA LINEAR

Ementa : Sistemas de Coordenadas. Equações da Reta no R2. Equações da Reta e do Plano no R3. Mudança de Sistemas de Coordenadas. Espaço Vetorial. Matrizes, determinantes. Sistemas de Equações Lineares. Referências Básicas: ANTON, H. Álgebra Linear . Editora. LCT.5ªedição.1980 BOLDRINI, José Luiz. Álgebra Linear . São Paulo. McGraw Hill do Brasil 1985 GONÇALVES, Z. M. Curso de Geometria Analítica com Tratamento Vetoria l. Rio de Janeiro. Ed. Científica, 1969. Referências Complementares: LEHMANN, C. H. & BOULOS, P. Geometria Analítica com Tratamento Vetorial . SP. 1994. LIMA, R. B. Elementos de Álgebra Linear . Editora Nacional 1996. LISPCHUTZ, S. Álgebra Linear Mcgraw-hill do Brasil. 1996 STEINBRUCH, Alfredo e WINTERLE, Paulo. Geometria Analítica . 2ª edição. São Paulo. Makron Books do Brasil Editora Ltda.

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STEINBRUCK, A. Álgebra Linear e Geometria Analítica. São Paulo. McGraw-HilI do Brasil Ltda. 1973.

Ementa: Ciência e senso comum. Método científico. Leis e teorias na ciência. Critério de cientificidade. Epistemologia da física e da química. Estrutura de um trabalho acadêmico, elementos formais de trabalhos: pré-textuais, textuais e pós-textuais. Referências Básicas: ANDRADE, Maria Margarida de. Introdução à Metodologia do Trabalho Científico : elaboração de trabalhos de graduação. 7. ed. São Paulo: Atlas, 2005. BLOGOSLAWSKI, Ilson Paulo Ramos; FACHINI, Olímpio; FÁVERI, Helena Justen. Educar para a pesquisa: normas para produção de textos científicos. 3. ed. ver. Ampl. Rio do Sul, SC: Nova Letra, 2004. GIL, Antônio Carlos. Como elaborar projetos de pesquisa. 4. ed. São Paulo: Atlas, 2002. Referências Complementares: GRESSLER, Lori Alice. Introdução à pesquisa . 2. ed. São Paulo: Loyola, c2003. LUNA, Sergio Vasconcelos de. Planejamento de pesquisa : uma introdução. São Paulo: EDUC, 2000. MARCONI, Marina de Andrade; LAKATOS, Eva Maria. Fundamentos de metodologia científica . 5. ed. São Paulo: Atlas, 2003. MATTAR NETO, João Augusto. Metodologia da pesquisa na era da informática . São Paulo: Saraiva, 2002. TRIVIÑOS, Augusto Nibaldo. Introdução à pesquisa em ciências sociais : a pesquisa qualitativa em educação. São Paulo: Atlas, 1987. QUÍMICA GERAL E EXPE RIMENTAL Ementa: Propriedades dos materiais e substâncias. Leis fundamentais da estequiometria. Massas atômicas, moleculares e quantidade de matéria. Fórmulas e equações. Funções Inorgânicas. Reações químicas. Tabela periódica. Ligações químicas. Gases, sólidos e líquidos. Química Nuclear. Normas de segurança em laboratórios. Equipamento básico e operações comuns em laboratório. pH e indicadores. Titulações. Atividades relacionadas em laboratório. Referências Básicas: BRADY, James E.. Química geral. 2. ed. Rio de Janeiro: LTC, 1986. 2 v. FELTRE, Ricardo. Química . São Paulo: Moderna, 1995. v. 1 e 2. MAHAN, Bruce M.. Química um curso universitário. 4. ed. São Paulo: Edgard Blücher, 1995. 582 p. Referências Complementares: NABUCO, João Roberto da Paciência. Química geral e inorgânica. Rio de Janeiro: Ao Livro Técnico, 1978. 393 p.

METODOLOGIA DO TRABA LHO CIENTÍFICO

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REVISTA - Química Nova : Órgão de divulgação da Sociedade Brasileira de Química – SBQ. RUSSEL, B. John. Química Geral . São Paulo: Makron Books, 1994. v. 1 e 2. RUSSEL, John B. Química Geral. São Paulo, Makron Books, 1994. 2.ed. 2v. SARDELLA, Antônio e Mateus, Edegar. Curso de Química. São Paulo, Ática, 1998.3 v. ESTATÍSTICA Ementa : Introdução à Estatística. Medidas de Posição. Medidas de Dispersão. Probabilidades. Variáveis Aleatórias Contínuas e Discretas. Distribuição de Probabilidades. Amostragem. Referências Básicas: OLIVEIRA, Francisco Estevam Martins de. Estatística e probabilidade: 2. ed. São Paulo: Atlas, 1995. 221 p. VIEIRA SÔNIA, Princípios de Estatística. São Paulo: Pioneira, 1999. VIEIRA Sônia. & HOFFMAN, Rodolfo. Elementos de Experimental São Paulo: Atlas, 1996. Referências Complementares: KAZMIER, L. J. Estatística aplicada à economia e administração. São Paulo: McGraw Hill, 1982. SILVA, Nelson Peres da. Estatística Auto Explicativa . São Paulo: Érica 1998 SPIEGEL, M. R. Estatística. São Paulo: Mc Graw-Hill, 1984. STEVENSON, W. J. Estatística aplicada à administração. Rio de Janeiro: Harba- Harper & Row, 1981. VIEIRA, Sônia. Elementos de estatística . 3. ed. São Paulo: Atlas, 1999. LEITURA E PRODUÇÃO D E TEXTOS Ementa : Estudo das principais estruturas da língua portuguesa; técnicas de leitura aplicada; técnicas de redação aplicada; desenvolvimento da expressão oral. Referências Básicas: ALMEIDA, Antonio Fernando de. Português básico para cursos superiores. São Paulo: Atlas, 1981. 181 p. ANDRADE, Maria Margarida de. Língua portuguesa: São Paulo: Atlas, 1989. 208 p CAPOVILLA, Alessandra G. S.; ANDRADE, Márcia Siqueira de. Linguagem escrita: São Paulo: Memnon, 2002. 67 p. Referências Complementares: CUNHA, Celso Ferreira da. Gramatica da lingua portuguesa. 3. ed. Rio de Janeiro: Fename, 1976. 656 p MEDEIROS, João Bosco. Português instrumental: 3. ed. São Paulo Atlas, 1998. MEDEIROS, João Bosco. Redação científica: 4. ed. São Paulo: Atlas, 2000. 237 p. PLATÃO & FIORIN. Para entender o texto : leitura e redação. S„o Paulo: £tica, 2002.

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WIDDOWSON, H.G. O ensino de línguas para a comunicação . Campinas: Pontes, 1991. Fundamentos de Química Geral Ementa : Pesquisa bibliográfica relacionando os conteúdos do 1º eixo temático com ênfase nos fundamentos de química geral. Referências Básicas: BRADY, James E. Química Geral . 2 ed. Rio de Janeiro: LTC, 1986. CANALS, M. A. Febrer. Atlas de química . Rio de Janeiro: Libro Iberico- Americano, 1980. COMPANION, Audrey Lee. Ligação química . São Paulo: Edgard Blücher, 1999 140 p. Referências Complementares: EBBING, Darrel D. Química geral . 5. ed. Rio de Janeiro: LTC, 1998. 2 v. MAHAN, Bruce M. Química um curso universitário . 4. ed. São Paulo: Edgard Blücher, 1995. 582 p. MEDEIROS, João Bosco. Redação científica: 4. ed. São Paulo: Atlas, 2000. 237 p. PLATÃO & FIORIN. Para entender o texto : leitura e redação. S„o Paulo: £tica, 2002. RUSSELL, John B. Química geral . 2. ed. São Paulo: Makron Books, 1994. 2 v. SEGUNDO EIXO TEMÁTICO – FUNDAMENTOS DE QUÍMICA ANALÍTICA E ORGÂNICA CÁLCULO II Ementa : Integrais Indefinidas. Técnicas de Integração. Aplicações da Integral Definida. Funções de Várias Variáveis Reais. Derivadas Parciais. Integral Dupla. Integral Tripla. Aplicações das Integrais Múltiplas. Referências Básicas: ANTON, Howard. Cálculo : Porto Alegre: Bookman, 2000. v. FLEMMING, Diva Marília. Cálculo A : Limite, derivação, integração. Makron Books. HOFFMANN, Laurence D. Cálculo : um curso moderno e suas aplicações 1. Livros Técnicos e Científicos Editora. Referências Complementares: COSTA, Fernanda. Cálculo Numérico com Pascal . Editora Escolar. HILDEBRAND, Francis B. Advanced calculus for applications . Second Edition. Prentice-Hall. Engewood Cliffs, New Jersey. MORETTIN, Pedro A. Cálculo: funções de uma e várias variáveis. Editora Saraiva, 2003. RUGGIERA, Marcia Gomes. Cálculo numérico . Makron Books. SWOKOWSKI, Earl William. Cálculo com geometria analítica . Makron Books, 1994.

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FÍSICA GERAL E EXPER IMENTAL II Ementa: Princípios da Ondulatória. Princípios da termodinâmica. Princípios da Óptica. Princípios da eletrostática. Princípios da eletrodinâmica. Circuitos elétricos. Princípios do magnetismo e do eletromagnetismo. Fundamentos da Física Moderna. Atividades relacionadas em laboratório. Referências Básicas: HALLIDAY, David; RESNICK, Robert; WALKER, Jearl. Fundamentos de física. 6. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2001. 2 v. SERWAY, Raymond. Física: 3. ed. Rio de Janeiro: Edutex, 1996. 4 v. TIPLER, Paul A.; MOSCA, G.. Física: 5. ed. Rio de Janeiro: LTC, c2006. v. Referências Complementares: BONJORNO, José Roberto; BONJORNO, Valter. Física : cinemática, |cinemática vetorial, dinâmica, gravitação universal, estática e mecânica dos fluídos. São Paulo: FTD. 1985. MÁXIMO, Antônio; ALVARENGA, Beatriz Gonçalves de. Física. São Paulo: Scipione, 2003. 415 p. NUSSENZVEIG, H. Moysés. Curso de física básica. São Paulo: Edgard Blücher, 1996. 4 v. SEARS, Francis Weston. Física. Rio de Janeiro: Ao Livro Técnico, 1967. 3 v. TIPLER, Paul A.. Física: Rio de Janeiro: LTC, 2000. QUÍMICA ANALÍTICA I Ementa: Introdução à Química Analítica Qualitativa. Reações ácido-bases. Reações de precipitação. Reações de complexação. Reações de oxidação-redução. Processos clássicos de separação e identificação de cátions e de ânions. Referências Básicas: ALEXÉEV, V. Análise quantitativa . 3. ed. Porto: Livraria Lopes da Silva, 1983. 574 p. BACANN, Nivaldo. Introdução a semicronanálise qualitativa . 7. ed. Campinas: UNICAMP, 1997. 295 p. ______. Química analítica quantitativa elementar . 2. ed. rev. e ampl. São Paulo: Edgard Blücher, 1979. 259 p. Referências Complementares: EWING, Galen W. Métodos instrumentais de análise química . São Paulo: Edgard Blücher, 1972. 2 v. HARRIS, D. C., Análise química quantitativa , 6™ ed., Rio de Janeiro: Editora LTC, 2005. JEFFERY, G. H. Vogel: Análise química quantitativa . 5. ed. Rio de Janeiro: LTC, 1992. 712 p.

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Fls. 100

MENDHAM, J.; DENNEY, R. C.; BARNES, J. D.; THOMAS, M. J. K. Vogel: análise química quantitativa , 6ª ed., Rio de Janeiro: Livros Técnicos e Científicos, 2002. VOGEL, Arthur Israel. Química analítica qualitativa . 5. ed. São Paulo: Mestre Jou, 1981. 665 p. FÍSICO-QUÍMICA I Ementa: Termoquímica. Espontaneidade e Equilíbrio. Termodinâmica das trocas de matéria. Estudo termodinâmico de sistemas simples. Referências Básicas: ATKINS, Peter. Physical chemistry . 6. Ed. New York: W. H. Freeman and Company, 1998. 999 p. CASTELLAN, Gilbert W. Físico-Química . Rio de Janeiro: Ao Livro Técnico, 1986. MAHAN, Bruce M. et all. Química – Um Curso Universitário . 4 ed. São Paulo: Edgard Blücher, 1995. Referências Complementares: ATKINS, P. W.; PAULA, Julio de. Físico-químico . 8. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2008. 2 v. Ball, D. W. Físico-químico . 1.ed.,vol.1, S„o Paulo: Pioneira Thomson Learnning, 2005 MASTERTON, William L. et all. Princípios de química . 6 ed. Rio de Janeiro: Livros Técnicos e Científicos, 1990. MOORE, W. J. Físico-Química . São Paulo: Edgard Blücher/EDUSP, 1976. RUSSEL, J. B. Química geral . 2 ed. São Paulo: Makron Books, 1994. v. 1 e 2. QUÍMICA ORGÂNICA I Ementa: Funções Orgânicas. Fórmulas moleculares e estruturais. Nomenclatura, obtenção, propriedades físicas e químicas. Conceitos de ácidos e bases. Estereoquímica. Reatividade e mecanismos de reações. Energia e cinética de reações. Mecanismos e catálise ácido/base. Reações de substituição nucleofílica e substituição eletrofílica em aromáticos. Referências Básicas: ALLINGER, Norman L. Química orgânica . 2. ed. Rio de Janeiro: LTC, 1978. 961 p. CAMPOS, Marcello de Moura. Fundamentos de química orgânica . São Paulo: Edgard Blücher, 1980. 606 p. McMURRY, John. Química Orgânica . Rio de Janeiro: LTC, 1997. v. 1 e 2. Referências Complementares: ALLINGER, Norman L.; CAVA, Michael P.; JONGH, Don C. de; JOHNSON, Carl R.; LEBEL, Norman A.; STEVENS, Calvin L.. Química orgânica . 2. ed. Rio de Janeiro: LTC, 1976.

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Fls. 101

MANO, Eloisa B.; SEABRA, Affonso P.. Práticas de química orgânica . 3. ed. S„o Paulo: Edgard Blcher, 1987. MORRISON, Robert T.. Química orgânica . 13. ed. Lisboa: Fundação Calouste Gulbenkian, 1996. 1349 p. SMITH, Michel B.; MARCH, Jerry. Advanced organic chemistry: reactions, mechanisms and structure. 5.ed. John Wiley & Sons, 1985. SOLOMONS, T. W. Graham. Química orgânica . 6. ed. Rio de Janeiro: LTC, 1996. 2 v. Filosofia Ementa : O âmbito da Filosofia. A Filosofia da História e a História da Filosofia. A Questão da rigorosidade conceitual. A reflexão filosófica. Os Paradigmas. A Ciência, a Filosofia, a Sociologia, a arte, e a religião em relação ao indivíduo e a sociedade. Referências Básicas:: CHAUI, Marilena. Convite à filosofia. 12. ed. São Paulo: Ática, 1999. 440 p. JOLIVET, Régis. Curso de filosofia. 15. ed. Rio de Janeiro: Agir, 1984. 445 p PRADO JÚNIOR, Caio. O que é filosofia. 2. ed. São Paulo: Brasiliense, 1981. 104 p. Referências Complementares: ABBAGNANO, Nicola . Dicionário de filosofia . 4. ed. São Paulo: Martins Fontes, 2000. 1014 p. ARANHA, Maria Lúcia de Arruda. Temas de filosofia . 2. ed. rev. São Paulo: Moderna, 1998. 256 p. PUTNAM, Hillary. Renovar a filosofia. Lisboa: Instituto Piaget, 1992. 278 p. REALE, Giovanni. História da filosofia. São Paulo: Paulus, 1990-. v. RORTY, Richard. A filosofia e o espelho da natureza. 3. ed. Rio de Janeiro: Relume Dumará, 1995. 386 p Fundamentos de Química Analítica e Orgânica Ementa : Pesquisa bibliográfica relacionando os conteúdos do 2º eixo temático com ênfase nos fundamentos de química analítica e orgânica. Referências Básicas: ALEXÉEV, V. Análise quantitativa . 3. ed. Porto: Livraria Lopes da Silva, 1983. 574 p. BACANN, Nivaldo. Introdução a semicronanálise qualitativa . 7. ed. Campinas: UNICAMP, 1997. 295 p. CAMPOS, Marcello de Moura. Fundamentos de química orgânica . São Paulo: Edgard Blücher, 1980. 606 p. Referências Complementares: MEDEIROS, João Bosco. Redação científica: 4. ed. São Paulo: Atlas, 2000. 237 p. PLATÃO & FIORIN. Para entender o texto : leitura e redação. S„o Paulo: £tica, 2002. McMURRY, John. Química Orgânica . Rio de Janeiro: LTC, 1997. v. 1 e 2.

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MORRISON, Robert T.. Química orgânica . 13. ed. Lisboa: Fundação Calouste Gulbenkian, 1996. 1349 p. SMITH, Michel B.; MARCH, Jerry. Advanced organic chemistry: reactions, mechanisms and structure. 5.ed. John Wiley & Sons, 1985. TERCEIRO EIXO TEMÁTICO – FUNDAMENTOS DE QUÍMICA ANALÍTICA, ORGÂNICA E INORGÂNICA QUÍMICA ORGÂNICA II Ementa: Reações de adição eletrofílica e nucleofílica. Reações de eliminação. Carbânions e suas reações. Radicais e suas reações. Referências Básicas: ALLINGER, Norman L. Química orgânica . 2. ed. Rio de Janeiro: LTC, 1978. 961 p. CAMPOS, Marcello de Moura. Fundamentos de química orgânica . São Paulo: Edgard Blücher, 1980. 606 p. McMURRY, John. Química Orgânica . Rio de Janeiro: LTC, 1997. v. 1 e 2. Referências Complementares: ALLINGER, Norman L.; CAVA, Michael P.; JONGH, Don C. de; JOHNSON, Carl R.; LEBEL, Norman A.; STEVENS, Calvin L.. Química orgânica . 2. ed. Rio de Janeiro: LTC, 1976. MANO, Eloisa B.; SEABRA, Affonso P.. Práticas de química orgânica . 3. ed. S„o Paulo: Edgard Bl¸cher, 1987. MORRISON, Robert T.. Química orgânica . 13. ed. Lisboa: Fundação Calouste Gulbenkian, 1996. 1349 p. SMITH, Michel B.; MARCH, Jerry. Advanced organic chemistry: reactions, mechanisms and structure. 5.ed. John Wiley & Sons, 1985. SOLOMONS, T. W. Graham. Química orgânica . 6. ed. Rio de Janeiro: LTC, 1996. 2 v. DESENHO TÉCNICO Ementa: Projeções ortogonais (planta, elevação e perfil). As linhas empregadas no desenho técnico – Normas da ABNT. Representação de vários objetos (modelos) em três vistas. Cotação de desenhos. Normalização aplicada ao Desenho Técnico. Caracterização dos tipos de projeção plana. Leitura e prática no traçado de cortes. Noções de CAD 2D. Referências Básicas: CUNHA, Lauro Salles; CRAVENCO, Marcelo Padovani. Manual Prático do Mecânico . Editora Hemus. FRENCH, Thomas. Desenho Técnico e Tecnologia Gráfica . Porto Alegre. Editora Globo.

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MANFE, Giovanni; POZZA, Rino; SCARATO, Giovanni. Desenho Técnico . Local ... Editora Hemus, 2006. Referências Complementares: RIBEIRO, Claudia Pimentel Bueno do Valle; PAPAZOGLOU, Rosarita Steil. Desenho técnico para engenharias .Curitiba: Juru·, 2008. 196 p. MICELI, Maria Teresa; FERREIRA, Patrícia. Desenho técnico básico . Rio de Janeiro: Ao livro TÉCNICO, 2003. 143 p. MEURER, Werno. Técnica industrial: desenho técnico, máquinas, made ira, metal . 2. ed. Porto Alegre: Sagra, 1982. 196 p. PROENZA, Francesco. Pro-Tec - Desenhista de Máquinas . São Paulo. Editora Proenza. SPECK, Henderson José; PEIXOTO, Virgilio Vieira. Manual Básico de Desenho Técnico . Florianópolis. Editora UFSC. 2001 QUÍMICA ANALÍTICA II Ementa: Amostragem e preparação de amostras para análises. Solubilização de amostras. Interferência e métodos gerais de separação. Algarismos significativos. Erros em análise Química quantitativa. Análise Amostragem e preparação de amostras para análises. Solubilização de amostras. Interferência e métodos gerais de separação. Algarismos significativos. Erros em análise Química quantitativa. Análise gravimétrica. Análise titulométrica de neutralização, de precipitação, de complexação e de óxido-redução. se gravimétrica. Análise titulométrica de neutralização, de precipitação, de complexação e de óxido-redução. Referências Básicas: ALEXÉEV, V. Análise quantitativa . 3. ed. Porto: Livraria Lopes da Silva, 1983. 574 p. BACANN, Nivaldo. Introdução a semicronanálise qualitativa . 7. ed. Campinas: UNICAMP, 1997. 295 p. ______. Química analítica quantitativa elementar . 2. ed. rev. e ampl. São Paulo: Edgard Blücher, 1979. 259 p. Referências Complementares: EWING, Galen W. Métodos instrumentais de análise química . São Paulo: Edgard Blücher, 1972. 2 v. HARRIS, D. C., Análise Química Quantitativa , 6™ ed., Rio de Janeiro: Editora LTC, 2005. JEFFERY, G. H. Vogel: Análise química quantitativa . 5. ed. Rio de Janeiro: LTC, 1992. 712 p. MENDHAM, J.; DENNEY, R. C.; BARNES, J. D.; THOMAS, M. J. K. Vogel: Análise Química Quantitativa , 6ª ed., Rio de Janeiro: Livros Técnicos e Científicos, 2002. VOGEL, Arthur Israel. Química analítica qualitativa . 5. ed. São Paulo: Mestre Jou, 1981. 665 p. FÍSICO-QUÍMICA II

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Ementa: Propriedades físicas dos líquidos. Soluções binárias. Soluções ternárias e superiores. Soluções iônicas. Eletroquímica. Referências Básicas: ATKINS, Peter. Physical chemistry . 6. Ed. New York: W. H. Freeman and Company, 1998. 999 p. CASTELLAN, Gilbert W. Físico-Química . Rio de Janeiro: Ao Livro Técnico, 1986. MAHAN, Bruce M. et all. Química – Um Curso Universitário . 4 ed. São Paulo: Edgard Blücher, 1995. Referências Complementares: ATKINS, P. W.; PAULA, Julio de. Físico-químico . 8. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2008. 2 v. Ball, D. W. Físico-químico . 1.ed.,vol.1, S„o Paulo: Pioneira Thomson Learnning, 2005 MASTERTON, William L. et all. Princípios de Química . 6 ed. Rio de Janeiro: Livros Técnicos e Científicos, 1990. MOORE, W. J. Físico-Química . São Paulo: Edgard Blücher/EDUSP, 1976. RUSSEL, J. B. Química Geral . 2 ed. São Paulo: Makron Books, 1994. v. 1 e 2. QUÍMICA INORGÂNICA Ementa: Ocorrência, propriedades, método de obtenção e aplicações dos metais e não-metais. Estudo da configuração eletrônica, paramagnetismo, formação de complexos e ligas de metais de transição. Química de coordenação. Teoria da ligação de valência. Descrição da química dos não metais e gases nobres. Estrutura e Reatividade dos compostos de metais de transição. Referências Básicas: BRADY, James E. Química Geral . 2 ed. Rio de Janeiro: LTC, 1986. COMPANION, Audrey Lee. Ligação química . São Paulo: Edgard Blücher, 1999 140 p. LEE, J. D. Química inorgânica não tão concisa . São Paulo: Edgard Blücher, 1996. 452 p. Referências Complementares: KOTZ, J. C; TREICHEL, Jr. P. M. Química e Reações Químicas , Vol.1 e 2, editora: LTC, 4™ ed.: 2002. MAHAN, B.H. , QuÌmica: um curso universitário , ed. Edgard Blucher, 4™ ed., 1995. MELLOR, J. W. Química inorgânica moderna II . Porto Alegre: Globo, [1967]. 1090 p. NABUCO, João Roberto da Paciência. Química geral e inorgânica . Rio de Janeiro: Ao Livro Técnico, 1978. 393 p. RUSSELL, John B. Química geral . 2. ed. São Paulo: Makron Books, 1994. 2 v. INFORMÁTICA Ementa: Conceitos básicos de informática. Noções de hardware, sistema operacional, editor de textos, planilha eletrônica, internet, programa de apresentação.

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Referências Básicas: CINTO, Antonio Fernando. Excel Avançado . Editora Novatec. FIGUEIREDO, Francisco Constant. Dominando Gerenciamento de Projetos com Ms Project 2000. São Paulo: Ciência Moderna, 2001. FRYE, Curtis. Microsoft Office Excel 2007 - Passo a Passo . Editora Bookman, 2007. Referências Complementares: LOPES, Anita. Introdução à programação : 500 algoritmos resolvidos. Rio de Janeiro: Campus, 2002. 469 p. OLIVEIRA, Álvaro Borges de Oliveira & BORATTI, Isaías Camilo. Introdução a Programação de Algoritmos . Visual Books, 1999 PREDABON, Edilar. Solid Works 2004 Projeto e Desenvolvimento . São Paulo: Editora Ética, 2005. ROHLEDER, Edison. Tutoriais de Modelagem 3D Utilizando o Solid Works . Florianópolis: Visual Books, 2006. SPECK, Henderson José. Solid Works 2003. Modelagem em 3D: Florianópolis: Visual Books, 2003. Ética e Legislação Profissional Ementa : Legislação Profissional; Atribuições Profissionais; O Código de Defesa do Consumidor; O Código de Ética Profissional; Responsabilidade Técnica. Referências Básicas: BLANCHARD, Kenneth H.. O poder da administração ética. 3. ed. Rio de Janeiro: Record, 1996. 140 p. FAZZIO JUNIOR, Waldo. Manual de direito comercial. 10. ed., atual. São Paulo: Atlas, 2009. NASCIMENTO, Amauri Mascaro. Iniciação ao direito do trabalho. 34. ed. São Paulo: LTr, 2009. Referências Complementares: NEGRÃO, Ricardo. Manual de direito comercial e de empresa. São Paulo: Saraiva, 2003. v. ROQUE, Sebastião José. Teoria geral do direito comercial. Rio de Janeiro: Forense, 1991. 95 p SILVEIRA, Newton. A propriedade intelectual e a nova lei de propried ade industrial: São Paulo: Saraiva, 1996. 214 p MARTINS, Fran. Curso de direito comercial: Rio de Janeiro: Forense, 2005. PINHO, Ruy Rebello; NASCIMENTO, Amauri Mascaro. Instituições de direito público e privado: 24. ed. rev. e atual. São Paulo: Atlas, 2004. 426 p. Fundamentos de Química Analítica, Orgânica e Inorgâ nica Ementa : Estudo de caso aplicado à química analítica, orgânica e Inorgânica.

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Referências Básicas: ALEXÉEV, V. Análise quantitativa . 3. ed. Porto: Livraria Lopes da Silva, 1983. 574 p. BACANN, Nivaldo. Introdução a semicronanálise qualitativa . 7. ed. Campinas: UNICAMP, 1997. 295 p. CAMPOS, Marcello de Moura. Fundamentos de química orgânica . São Paulo: Edgard Blücher, 1980. 606 p. Referências Complementares: MEDEIROS, João Bosco. Redação científica: 4. ed. São Paulo: Atlas, 2000. 237 p. PLATÃO & FIORIN. Para entender o texto : leitura e redação. S„o Paulo: £tica, 2002. LEE, J. D. Química inorgânica não tão concisa . São Paulo: Edgard Blücher, 1996. 452 p. McMURRY, John. Química Orgânica . Rio de Janeiro: LTC, 1997. v. 1 e 2. MEDEIROS, João Bosco. Redação científica: 4. ed. São Paulo: Atlas, 2000. 237 p. MORRISON, Robert T.. Química orgânica . 13. ed. Lisboa: Fundação Calouste Gulbenkian, 1996. 1349 p. PLATÃO & FIORIN. Para entender o texto : leitura e redação. São Paulo: £tica, 2002. QUARTO EIXO TEMÁTICO – FUNDAMENTOS DOS PROCESSOS QUÍMICOS I ANÁLISE INSTRUMENTAL I Ementa: Métodos ópticos de análise. Leis da absorção de radiação. Espectrofotometria de Absorção. Espectrometria de Absorção e Emissão Atômica. Espectrometria de Chama. Análise Térmica: histórico, principais técnicas (TG/DTG, DTA e DSC) fundamentos e aplicações. Potenciometria : eletrodos e titulações potenciométricas. Condutometria e titulações condutométricas. Referências Básicas: ALEXÉEV, Michael V. Análise quantitativa . 3. ed. Porto: Livraria Lopes da Silva,1983. 574 p. ______. Análise química quantitativa . 5. ed. Rio de Janeiro: LTC, 1992. 712 p. BACCAN, Nivaldo. Introdução a semimicronanálise qualitativa . 7. ed.Campinas: UNICAMP, 1997. 295 p. Referências Complementares: BACCAN, Nivaldo. Química analítica quantitativa elementar . 2. ed. rev. e ampl. São Paulo: Edgard Blücher, 1979. 259 p. CIENFUEGOS, F.; VAITSMAN, D. Análise Instrumental . Rio de Janeiro: Interciência.2000. EWING, Galen W. Métodos instrumentais de análise química . São Paulo: Edgard Blücher, 1972. 2 v. SILVERSTEIN, R. M.; WEBSTER, F. X.; KIEMLE, D.J. Identificação Espectrométrica de Compostos Orgânicos , 6™ Ed., Rio de Janeiro: Livros Técnicos e Científicos, 2000.

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SKOOG, Douglas A. et al. Fundamentos de Química Analítica. São Paulo: Thomson Learning.2006. BIOQUÍMICA Ementa: Carboidratos, proteínas e lipídios. Conceito, funções, tipos, obtenções e principais reações de caracterização. Enzimas e Vitaminas. Metabolismo primário e secundário. Biomoléculas. Referências Básicas: CHAMPE, Pamela C.. Bioquímica: 2. ed. Porto Alegre: Artmed, 1996. 446 p. GOLDBERG, Stephen. Descomplicando... bioquímica. 2. ed. Porto Alegre: Artmed, 1998. 112 p. MARZZOCO, A.; TORRES, B. B. Bioquímica básica 1 ed., Rio de Janeiro: Guanabara, 2007. Referências Complementares: LEHNINGER, A. L. & NELSON, D. L. & COX, M. M. - Princípios de Bioquímica . São Paulo, Sarvier, 1995. MURRAY, Robert K., GRANNER, Daryl K., MAYES, Peter A. Harper : Bioquímica . 9. ed. São Paulo: Atheneu, 2002. MONTGOMERY, Rex & CONWAY, Thomas W. & SPECTOR, Arthur A.- Bioquímica - Uma abordagem dirigida por casos . Artes Médicas, 1994. VOET, Donald. Fundamentos de bioquímica. Porto Alegre: Artmed, 2002. [1018] p. STRYER, L. Bioquímica 5 ed., Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2004. OPERAÇÕES UNITÁRIAS I Ementa: Balanços materiais. Balanços energéticos. Balanços materiais e energéticos combinados. Transporte hidráulico e pneumático de sólidos. Absorção e Adsorção. Desintegração e separação mecânica. Centrifugação. Filtração. Emulsificação. Referências Básicas: BENNETT, Carroll Osborn. Fenômenos de transporte de quantidade de movimento calor e massa. São Paulo: McGraw-Hill do Brasil, 1978 812p. Kreith, F., Bohn, M.S., Princípios de transferência de Calor , 6a. ed., São Paulo: Pioneira Thomson Learning, 2003; Kern, D.Q., Processos de transferência de Calor , 7a. imp., México: Editorial Continental, 1973; Referências Complementares: Himmelblau, D.M., Riggs, J.B., Engenharia Química. Princípios e Cálculos , 7a. Ed., Rio de Janeiro: LTC, 2006; Foust, A.S., Wenzel, L.A., Clump, C.W., Maus, L., Andersen, L.B., Princípios das Operações Unitárias , 2a. ed., Rio de Janeiro: LTC, 1982; FOUST, A. S.; WENZEL, L. A.; CLUMP, C. W.; MAUS, L.; ANDERSEN, L. B.

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Princípios das Operações Unitárias . 2 ed. Rio de Janeiro: Guanabara Dois, 1982. INCROPERA, Frank P.. Fundamentos de transferência de calor e massa . 4. ed. Rio de Janeiro: LTC, 1998. 494 p. GESTÃO DA QUALIDADE Ementa: Sistemas de gerenciamento da qualidade. Desenvolvimento e importância atual dos sistemas de gerenciamento da qualidade. Normas para gerenciamento da qualidade. Implantação de um sistema de gerenciamento da qualidade. Auditorias internas. Certificação e avaliação de sistemas da qualidade. Controle Estatístico do Processo. Referências Básicas: ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NORMAS DE GESTAO DE QUALIDADE E GARANTIA DE QUALIDADE - DIRETRIZES PARA SELECAO E USO.. RIO DE JANEIRO: ABNT, 1990. [NP.] CALEGARE, Álvaro José de Almeida. Técnicas de garantia da qualidade. Rio de Janeiro: Livros Técnicos e Científicos, 1985. 144 p. COSTA, Antonio Fernando Branco; EPPRECHT, Eugenio Kahn; CARPINETTI, Luiz Cesar Ribeiro. Controle estatístico de qualidade. São Paulo: Atlas, 2004. 334 p. Referências Complementares : JURAN, J. M.. A Qualidade desde o projeto: São Paulo: Pioneira, 1992. 550 p. PALADINI, Edson Pacheco. Controle de qualidade: São Paulo: Atlas, 1990. 239 p. WERKEMA, Maria Cristina Catarino. As Ferramentas da qualidade no gerenciamento de processos. Belo Horizonte: Fundação Christiano Ottoni, 1995. 108 p. OLIVARES, Igor Renato Bertoni. Gestão de qualidade em laboratórios . Campinas: £tomo, 2006. ROSENBERG, Felix Julio; SILVA, Ana Beatriz Moraes da. Sistemas da qualidade em laboratórios de ensaios : guia gráfico para a interpretação e implementação da ABNT ISO/IEC Guia 25. Rio de Janeiro: Qualitymark, c2000. MECÂNICA DOS FLUIDOS Ementa: Propriedades dos fluidos. Estática dos fluidos. Dinâmica dos fluidos. Perda de carga. Escoamento laminar e turbulento. Noções de transferência de calor e massa. Referências Básicas: BIRD, R.B., STEWART, W. E., Lightfoot, K.N., Fenômenos de transporte. Barcelona: Reverte, 1980. - 1v. (Várias paginações) il. LIVI, CELSO POHLMANN. Fundamentos de Fenômenos de Transporte - Um Texto para Cursos Básicos. Editora LTC, 2004. SHAMES, I.H. Mecânica dos fluidos. Trad. Por Mauro O. C. Amorelli. - São Paulo: E. Blucher, 1973. - 2v. : il.

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Referências Complementares: Çengel, Yunus; Transferência de Calor e Massa : Uma abordagem prática. 3º edição, Ed. Mc Graw-Hill, 2009. Incropera, F.P.; De Witt, D. Fundamentos de Transferência de Calor e de Massa . 6° edição, Ed. LTC, 2008. SHAMES, Irving H.. Estática. São Paulo: Prentice-Hall, 2002. v. SISSOM, Leighton E.. Fenômenos de transporte. Rio de Janeiro: Guanabara, 1988. 765 p. STREETER, V. Mecânica dos fluidos. Tradução de: Celso da Silva Muniz... [et al.]. - São Paulo: McGraw Hill, 1977. - 736p. : il., grafs. Fundamentos dos Processos Químicos Ementa : Estudo de caso aplicado aos fundamentos dos processos químicos. Referências Básicas: ALEXÉEV, Michael V. Análise quantitativa . 3. ed. Porto: Livraria Lopes da Silva,1983. 574 p. CHAMPE, Pamela C.. Bioquímica: 2. ed. Porto Alegre: Artmed, 1996. 446 p. JURAN, J. M.. A Qualidade desde o projeto: São Paulo: Pioneira, 1992. 550 p. Referências Complementares: MEDEIROS, João Bosco. Redação científica: 4. ed. São Paulo: Atlas, 2000. 237 p. PLATÃO & FIORIN. Para entender o texto : leitura e redação. S„o Paulo: £tica, 2002. PALADINI, Edson Pacheco. Controle de qualidade: São Paulo: Atlas, 1990. 239 p. SISSOM, Leighton E.. Fenômenos de transporte. Rio de Janeiro: Guanabara, 1988. 765 p. STREETER, V. Mecânica dos fluidos. Tradução de: Celso da Silva Muniz... [et al.]. - São Paulo: McGraw Hill, 1977. - 736p. : il., grafs. QUINTO EIXO TEMÁTICO – FUNDAMENTOS DOS PROCESSOS QUÍMICOS II INSTRUMENTAÇÃO INDUSTRIAL E MATERIAIS Ementa: Materiais metálicos e não metálicos, corrosão, tubulações industriais e acessórios, caldeiras, materiais para revestimento protetor de caldeiras. Tipos de medidores de temperatura, pressão, vazão, nível, pH, condutividade entre outros, princípios de funcionamento (instrumentos pneumáticos, analógicos e digitais). Métodos de calibragem de instrumentos básicos de medição e controle. Princípios básicos de controladores lógicos programáveis, modos de sistema de controle: on-off, proporcional, proporcional mais integral. Referências Básicas: ALVES, J. L. L. Instrumentação, controle e automação de pro cessos. Editora ltc, 2005

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BEGA, E.A. ET ALL, Instrumentação industrial. 2ª ED. EDITORA INTERCIÊNCIA, 2006 FIALHO, A. B. Instrumentação industrial : conceitos, aplicaçõe s e análises. 3ª ed. Editora Érica 2005. Referências Complementares: Bega, E.A. Instrumentação Aplicada ao Controle de Caldeiras , 3ed., Interciência, 2003. TELLES, P. C. S. Materiais para equipamento de processo . 6ª ed. Editora Interciência 2003 MACINTYRE, A. J. Equipamentos industriais e de processo. Editora LTC 1997. TELLES, P. C. S.; PAULA, D. G. Tabelas e gráficos para projetos de tubulações . 6ª ed. Editora Interciência. 1998 Silveira & Winderson, Automação e controle discreto , 9ªed.,Ética, 1998 ANÁLISE INSTRUMENTAL II Ementa : Espectrometria de massa. Espectroscopia no infravermelho e espectroscopia de ressonância magnética nuclear (RMN). Métodos cromatográficos. Referências Básicas: ALEXÉEV, Michael V. Análise quantitativa . 3. ed. Porto: Livraria Lopes da Silva,1983. 574 p. ______. Análise química quantitativa . 5. ed. Rio de Janeiro: LTC, 1992. 712 p. BACCAN, Nivaldo. Introdução a semimicronanálise qualitativa . 7. ed.Campinas: UNICAMP, 1997. 295 p. Referências Complementares: BACCAN, Nivaldo. Química analítica quantitativa elementar . 2. ed. rev. e ampl. São Paulo: Edgard Blücher, 1979. 259 p. CIENFUEGOS, F.; VAITSMAN, D. Análise instrumental . Rio de Janeiro: Interciência.2000. EWING, Galen W. Métodos instrumentais de análise química . São Paulo: Edgard Blücher, 1972. 2 v. SILVERSTEIN, R. M.; WEBSTER, F. X.; KIEMLE, D.J. Identificação Espectrométrica de Compostos Orgânicos , 6™ Ed., Rio de Janeiro: Livros Técnicos e Científicos, 2000. SKOOG, Douglas A. et al. Fundamentos de química analítica. São Paulo: Thomson Learning.2006. OPERAÇÕES UNITÁRIAS II Ementa: Operações por contato e configurações de fluxo. Trocador de Calor (Caldeira, refrigeração e congelamento). Ebulição e condensação. Destilação. Agitação e mistura. Evaporação. Cristalização. Secagem. Umidificação. Fluidização. Separação por membrana. Extração líquido-líquido e líquido-sólido.

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Referências Básicas: BENNETT, Carroll Osborn. Fenômenos de transporte de quantidade de movimento calor e massa. São Paulo: McGraw-Hill do Brasil, 1978 812p. Kreith, F., Bohn, M.S., Princípios de transferência de Calor , 6a. ed., São Paulo: Pioneira Thomson Learning, 2003; Kern, D.Q., Processos de transferência de Calor , 7a. imp., México: Editorial Continental, 1973; Referências Complementares: Himmelblau, D.M., Riggs, J.B., Engenharia Química. Princípios e Cálculos , 7a. Ed., Rio de Janeiro: LTC, 2006; Foust, A.S., Wenzel, L.A., Clump, C.W., Maus, L., Andersen, L.B., Princípios das Operações Unitárias , 2a. ed., Rio de Janeiro: LTC, 1982; FOUST, A. S.; WENZEL, L. A.; CLUMP, C. W.; MAUS, L.; ANDERSEN, L. B. Princípios das Operações Unitárias . 2 ed. Rio de Janeiro: Guanabara Dois, 1982. INCROPERA, Frank P.. Fundamentos de transferência de calor e massa . 4. ed. Rio de Janeiro: LTC, 1998. 494 p. Microbiologia Ementa: Conceitos fundamentais sobre bactérias, fungos e vírus. Morfologia, fisiologia e genética básica de microrganismos. Esterilização e desinfecção. Fatores que afetam o desenvolvimento microbiano. Técnicas de identificação e isolamento de bactérias. Conceito de biossegurança. Principais grupos de microrganismos contaminantes e patógenos. Microrganismos de interesse industrial. Referências Básicas: FRANCO, Bernadette Dora Gombossy de Melo. Microbiologia dos alimentos. São Paulo: Atheneu, 1996. 182 p. FRAZIER, W. C. Microbiologia de Los Alimentos . 4a edición, España: Editorial Acríbia, 1993. PELCZAR JÚNIOR, M. J. , CHAVES, E. C. S., KRIEG, N. R. et al. Microbiologia : conceitos e aplicações. v. 1 e v. 2, 2. ed. São Paulo : Makron Books, 1996. Referências Complementares: PELCZAR, M.; REID, R.; CHAN, E.C.S. Microbiologia . Graw Hill do Brasil, São Paulo, 1980, v.I, 566 p. SILVA, N., JUNQUEIRA, V. C. A., SILVEIRA, N. F. A. Manual de métodos de análise microbiológica de alimentos . São Paulo : Varela, 1997. SIQUEIRA, R.S. Manual de Microbiologia de Alimentos . EMBRAPA- SPI.Centro Nacional de Pesquisa de Tecnologia Agroindustrial de Alimentos Rio de Janeiro,1995, 159p. TRABULSI, L.R. et al. Microbiologia. 4 . Ed. Atheneu Editora, 2005. TORTORA, G.J. et al. Microbiologia . 8ª. Ed. Artmed Editora. 2005.

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Reatores Ementa : Modelos de reatores industriais. Análise de reatores ideais descontínuo, semi-contínuo e contínuo. Reatores não isotérmicos. Catálise e reações heterogêneas catalíticas. Mecanismo e cinética das reações catalíticas. Cinética de desativação de catalisadores. Determinação da etapa controladora na reação química heterogênea. Tipos de reatores catalíticos. Referências Básicas: CIOLA, R., Fundamentos de Catálise. Editora Universidade de São Paulo, São Paulo, 1981 FOGLER, S. C. Elementos de Engenharia das Reações Químicas . 3ªed., Editora LTC, 2002. LEVENSPIEL, O. Engenharia das Reações Químicas . Tradução da 3ªed., Editora Blucher, 2000. BROWN, T. L., et al. Química: a ciência central . 9. ed. S„o Paulo: Pearson Prentice Hall, 2005. FROMENT, G. F.; BISCHOFF, K. B. Chemical reactor analysis and design . 2nd ed. New York, US: Wiley, c1990. Referências Complementares: Smith, J.M. Chemical Engineering Kinetics . 3 ed., McGraw Hill, New York, 1981. Levenspiel, O. Engenharia das Reações Químicas. Editora Edgard Blücher Ltda, 1974. Schmal, M. Cinética Homogênea Aplicada e Cálculo de Reatores . Guanabara Dois, 1982. Toxicologia Ementa : Introdução e conceitos gerais de toxicologia, toxicocinética (absorção, distribuição, biotransformação e excreção), toxicodinâmica. Fatores que refletem na toxicidade. Classificação dos agentes tóxicos, testes toxicológicos. Referências Básicas: HELFERICH, William. Food toxicology. Boca Raton: CRC Press, 2001. 225 p. KLAASSEN, Curtis D.. Casarett and doull's toxicology: 6. ed. New York: McGraw-Hill, c2001. 1236 p. LARINI, Lourival. Toxicologia. 3. ed. São Paulo: Manole, 1997. 301 p. Referências Complementares: BORTOLETTO, M. E. Tóxicos, Civilização e Saúde – contribuição à análise dos sistemas de informações tóxico-farmacológicas no Brasil, Fundação Oswado Cruz, Rio de Janeiro, 1990. CYANAMID.Toxicologia dos Agroquímicos – Compostos organofosforados, 1991. MORAES, Ester de Camargo Fonseca. Manual de toxicologia analítica. São Paulo: Roca, 1991. 229 p. MÍDIO, Antonio Flávio. Toxicologia de alimentos. São Paulo: Varela, 2000. 295 p.

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OGA, S., ALMEIDA CAMARGO, M.M., OLIVEIRA BATISTUZZO, J.A., Fundamentos de Toxicologia. 3ª. ed.Sâo Paulo: Ed. Atheneu, 2008 Língua Brasileira de Sinais – Libras Ementa: Surdez. Implicações da Surdez. Prevenção, diagnóstico e etiologia da surdez. Libras e aquisição da Língua Portuguesa para o aluno surdo. Referências Básicas: BRASIL. Atividades e recursos pedagógicos para deficientes de audição. Secretaria de Ensino de 1º e 2º Graus. Centro Nacional de Educação Especial. Rio de Janeiro: MEC/FENME/RJ. 1982. BOTELHO, P. Segredos e Silêncio na Educação dos Surdos . Belo Horizonte: Autêntica, 1998. ESTADO DE SANTA CATARINA. Política de Educação Inclusiva . Fundação Catarinense de Educação Especial, 2001. Referências Complementares: APPLE, Michael. Política cultural e educação . São Paulo, Cortez, 2000. ARROJO, Rosemary. Oficina de Tradução : a teoria na prática. São Paulo, Ed. Ática, 2002. GODINHO, E. Surdez e Significado Social . São Paulo, Cortez, 1987. MADALENA, S.P. A criança surda e a construção do conceito de númer o. Brasília: Corde, 1997. MOURA, MC DE. O surdo : caminhos para uma nova identidade. Rio do Janeiro: Revinter, 2000. Tecnologia das fermentações Ementa: Histórico, conceitos, considerações sobre substâncias obtidas por fermentação. Microrganismos de importância para os processos fermentativos: aeróbios e anaeróbios. Processos e métodos de fermentação. Fermentação alcoólica (álcool, aguardentes, cerveja e vinhos). Fermentação láctica (vegetais, carnes, lacticínios, pescados). Fermentação acética (vinagres). Obtenção de produtos diversos (Bacteriocinas, antibióticos, experimentais, obtenção de ácidos orgânicos: cítrico, láctico e outros relacionados). Atividades extra-curriculares voltadas a tecnologia das fermentações. Referências Básicas: AQUARONE, E.; LIMA, U. A.; BORZANI,.W. Alimentos e bebidas produzidos por fermentação . São Paulo: Edgard Blücher, 1983. 227p. BORZANI, W.; LIMA, U. A.; AQUARONE, E. Engenharia bioquímica. São Paulo : Edgard Blücher, 1975. FRAZIER, W. C.; WESTHOFF, D. C. Microbiologia de los alimentos . Zaragoza : Acribia, 1993. 681p.

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Referências Complementares: AQUARONE, E.; BORAZANI, W. e LIMA U. A. Biotecnologia : Tecnologia das Fermentações. Vol. ,1 Ed. Edgar Blucher – São Paulo. LEITÃO, M. F. F. et al. Tratado de microbiologia . São Paulo : Manole, 1988. 186 p. LIMA, U. A.; AQUARONE, E.; BORZANI, W. Tecnologia da fermentações . São Paulo : Edgard Blücher, 1975. 285p. MADRID, A.; CENZANO, I.; VICENTE, J. M. Manual de indústrias de alimentos . São Paulo : Varela, 1996. 599p. RUEGER, W. Y. A. Biotecnologia, Tratado de microbiologia aplicada . (1989). Acribia. Higiene e Segurança do Trabalho Ementa : Introdução: Higiene e Segurança Industrial no trabalho. Acidente do Trabalho. Inspeção de Segurança. Investigação e Análise dos acidentes do trabalho. Choque elétrico. Aerodispersóides. Radiações Ionizantes. Conforto Térmico. Iluminação. O ruído como causa de infortúnio profissional. Equipamento de proteção individual (EPI). Normas para inspeção dos locais de trabalho. Prevenção e combate ao incêndio. Segurança em caldeiras e vasos sobre pressão. Limpeza dos locais de trabalho, instalações sanitárias, vestuários, bebedouros, armários e refeitórios. Noções de poluição ambiental. Introdução à medicina no trabalho. Fadiga. Comissões Internas de Prevenção de Acidentes (CIPA). Procedimentos gerais de primeiros socorros. Referências Básicas: BRASIL, Ministério do Trabalho. Manual de legislação, segurança e medicina do trabalho . 27. ed. São Paulo: Ed. Atlas, 1994. (necessário: 0 exemplares) BRASIL. Segurança e medicina do trabalho. 50. ed. São Paulo: Atlas, 2002. 696 p. COUTO, Hudson de Araújo. Como implantar ergonomia na empresa: Belo Horizonte: Ergo, 2002. 336 p. Referências Complementares: DUL, J, WEERDMEESTER, B. Ergonomia prática. São Paulo: Blücher, 1995. GRANDJEAN, Etienne. Manual de ergonomia: 5. ed. Porto Alegre: Bookman, 2005. 327 p. LIDA, Itiro. Ergonomia: 2. ed. rev. e ampl. São Paulo: Edgard Blücher, c2005. 614 p. WISNER, Alain. Por dentro do trabalho: São Paulo: FDT, 1987. 189 p. IIDA, I. Ergonomia: projeto e produção. São Paulo: Blücher, 1990. Fundamentos dos Processos Químicos II Ementa : Estudo de caso aplicado aos processos químicos. Referências básicas: ALVES, J. L. L. Instrumentação, controle e automação de pro cessos. Editora LTC, 2005. BENNETT, Carroll Osborn. Fenômenos de transporte de quantidade de movimento calor e massa. São Paulo: McGraw-Hill do Brasil, 1978 812p.

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convencionais. Fontes não convencionais. Energia – Recursos naturais. Usos da energia. Conservação. Recursos renováveis – desenvolvimento sustentável. Referências Básicas: BRAGA, B. et al. Introdução à engenharia ambiental : o desafio do desenvolvimento sustentável. São Paulo: Prentice Hall, 2002.

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