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RESOLUÇÃO/CONSUNI Nº 51/2012 Aprova a reelaboração do PPC do curso de Enfermagem – Bacharelado O Presidente do Conselho Universitário do Centro Universitário para o Desenvolvimento do Alto Vale do Itajaí - UNIDAVI, no uso das atribuições que lhe são conferidas pelo art. 28 do Estatuto da Universidade e, de acordo com o Parecer/CAEN Nº 26/2012, RESOLVE Art. 1º Aprovar a reelaboração do PPC do curso de graduação em Enfermagem – bacharelado, para ingressantes a partir de 1/2011. Ressalta-se que foi mantida a mesma matriz curricular em vigor. Art. 2º Esta resolução entra em vigor na data da sua publicação e revogam-se as disposições em contrário, em especial a RESOLUÇÃO/CONSUNI Nº 015/12. Rio do Sul, 22 de novembro de 2012. CÉLIO SIMÃO MARTIGNAGO Presidente do CONSUNI

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RESOLUÇÃO/CONSUNI Nº 51/2012

Aprova a reelaboração do PPC do curso de Enfermagem – Bacharelado

O Presidente do Conselho Universitário do Centro Universitário para o Desenvolvimento do Alto Vale do Itajaí - UNIDAVI, no uso das atribuições que lhe são conferidas pelo art. 28 do Estatuto da Universidade e, de acordo com o Parecer/CAEN Nº 26/2012,

RESOLVE Art. 1º Aprovar a reelaboração do PPC do curso de graduação em Enfermagem –

bacharelado, para ingressantes a partir de 1/2011. Ressalta-se que foi mantida a mesma matriz curricular em vigor.

Art. 2º Esta resolução entra em vigor na data da sua publicação e revogam-se as

disposições em contrário, em especial a RESOLUÇÃO/CONSUNI Nº 015/12.

Rio do Sul, 22 de novembro de 2012.

CÉLIO SIMÃO MARTIGNAGO Presidente do CONSUNI

Reitor

Célio Simão Martignago

Vice-Reitor Alcir Texeira

Pró-Reitoria de Administração Alcir Texeira

Pró-Reitoria de Ensino Niladir Butzke

Pró-Reitoria de Pós-Graduação, Pesquisa e Extensão Charles Roberto Hasse

Responsáveis pela elaboração

Coordenador do curso M.ª. Rosimeri Geremias Farias

Assessoria pedagógica

M.ª. Helena Justen de Fáveri

Núcleo Docente Estruturante: Dra. Luciara Fabiane Sebold

Dr. Jean Segata Me. Alexsandro Barreto Almeida

M.ª. Neide da Silva Knihs M.ª Ana Paula Leão Batista

RIO DO SUL 2012

PPC ENFERMAGEM I – PARTE PRÉ-TEXTUAL

RESUMO

Este documento é o norteador das atividades de ensino, pesquisa e extensão do curso de graduação em Enfermagem. Pode-se encontrar neste Projeto a identificação do curso, bem como a visão, missão, valores e justificativa para existência desse curso na região. O Projeto Pedagógico é uma construção coletiva, centrado no aluno como sujeito da aprendizagem, tendo o professor como mediador e facilitador do processo de ensinar e de aprender. Esse projeto pedagógico busca a formação integral e adequada do acadêmico, mediante uma articulação entre o ensino, a pesquisa e a extensão e atividades assistenciais. Na leitura deste documento, é possível perceber os objetivos e a metodologia utilizada nesta Instituição para formar enfermeiros com competências e habilidades para gerenciar o processo de trabalho e a equipe de enfermagem, a fim de assistir pessoas por meio de intervenções de alcance individual e coletivo. Para tanto, os conteúdos teórico-práticos foram organizados de forma a permear todo o processo de formação do enfermeiro, considerando o princípio da integralidade da atenção à saúde, o qual contempla as dimensões biológicas, psicológicas, sociais, culturais e espirituais do processo saúde-doença do cidadão, da família e da comunidade, refletindo, assim, a concepção do ser enfermeiro, de que o conhecimento não está limitado a uma perspectiva operacional ou de execução de tarefas. É relevante lembrar que todos os objetivos, as metodologias e construções estão embasados nas Diretrizes Curriculares Nacionais, para o curso de Enfermagem, bem como no Código de Ética da Profissão. Todo o projeto encontra-se adequado aos Referenciais Curriculares Nacionais. Palavras-chave: Enfermagem, graduação, atenção à saúde.

SUMÁRIO

1 IDENTIFICAÇÃO DO CURSO – Curso de Graduação em En fermagem ................. 8 2 HISTÓRICO DO CURSO ............................................................................................. 8 3 MISSÃO ..................................................................................................................... 10 4 VISÃO ........................................................................................................................ 10 5 VALORES ......................................... ......................................................................... 10 6 PRINCÍPIOS ............................................................................................................... 11 7 JUSTIFICATIVA DA NECESSIDADE SOCIAL E INSTITUCION AL ......................... 11 8 OBJETIVOS DO CURSO............................... ............................................................ 14 9 PERFIS ...................................................................................................................... 16 10 NÚCLEO DOCENTE ESTRUTURANTE (NDE) .............. ......................................... 20 11 INFRAESTRUTURA FÍSICA E DE EQUIPAMENTOS ESPECÍFI COS DO CURSO 20 12 METODOLOGIA DE ENSINO .......................... ........................................................ 22 13 FORMAS DE AVALIAÇÃO DO ENSINO E DA APRENDIZAGEM ......................... 24 14 MODOS DE INTEGRAÇÃO ENTRE GRADUAÇÃO E PÓS-GRADUA ÇÃO .......... 26 15 ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO .............. ......................................... 26 16 ATIVIDADES COMPLEMENTARES ...................... ................................................. 28 17 PESQUISA E EXTENSÃO ............................ ........................................................... 29 18 ESTRUTURA CURRICULAR DO CURSO .................. ............................................ 30 19 ORGANIZAÇÃO CURRICULAR DO CURSO ................ ......................................... 32 20 REFERÊNCIAS ........................................................................................................ 68 21 APÊNDICES E ANEXOS ............................. ............................................................ 69

II - PARTE TEXTUAL 1 IDENTIFICAÇÃO DO CURSO – Curso de Graduação em Enfermagem Modalidade Bacharelado Titulação Enfermeiro Início de funcionamento do curso Primeiro semestre de 2003 Turno de funcionamento Matutino Vagas oferecidas 40 vagas Integralização curricular Duração mínima: 5 anos – 10 semestres

Duração máxima: 7 anos e meio - 15 semestres

Regime de matrícula Semestral, por créditos Carga horária total do curso em hora relógio e hora/aula

4.806 horas/aula – 4.005 horas relógio

Total de créditos acadêmicos 267 créditos – Cada crédito equivale a dezoito horas/aula

Formas de ingresso Os alunos serão inscritos e selecionados através de processo seletivo do Sistema ACAFE e/ou especial, ENEM.

Regime de funcionamento Regular Condições de oferta Na sede Unidade de origem Área das Ciências Biológicas, Médicas e

da Saúde – CIMESB Área de atuação (vocação) O enfermeiro é formado para assistir

pessoas por meio de intervenções de alcance individual e coletivo, desenvolvidas junto ao Ministério da Saúde, instituições de saúde públicas e privadas como centros de saúde, hospitais, ambulatórios, clínicas especializadas, instituições educacionais como escolas, creches, empresas, consultórios, instituições de pesquisa e extensão, serviço autônomo, auditoria, consultoria e assessoria, formação de recursos humanos, atendimento domiciliar.

Legislação que regula a profissão LEI 7.498, de 25 de junho de 1986. (sancionada pela Presidência da República)

2 HISTÓRICO DO CURSO

O Projeto do Curso de Enfermagem foi aprovado pelo Parecer no 42 de

04/07/2003 no CONSEPE, e a Resolução CONSEPE n.029 de 08/07/2003 autorizou

o funcionamento do curso e gerou a matriz curricular de no 535. O curso de Enfermagem da UNIDAVI foi reconhecido pelo Parecer CEDS n. 012/CEE/SC, em 17 de fevereiro de 2004, votando pelo conhecimento da comunicação ao CEE da criação do curso. A Matriz Curricular no 535 foi alterada pelo Parecer CONSEPE nº 84/2004 de 16 de novembro de 2004 apenas para os ingressantes de 1/2005, gerando a matriz curricular de no 664. A matriz curricular dos acadêmicos com ingresso em 2/2003 e 1/2004, não foi alterada pelo Parecer 84/2004.

Por meio do Parecer do CONSEPE no 98/2004 de 30 de novembro de 2004, foi aprovado o ementário do curso de Enfermagem sendo que em agosto de 2005 a Reitoria autorizou contratação de assessoria para reestruturar o curso de Enfermagem da UNIDAVI. Uma nova matriz curricular foi organizada e aprovada para os ingressantes de 1/2006 e para aqueles que ingressaram em 2003 e 2004, por meio do Parecer CONSEPE no 80/2005 de 11 de outubro de 2005 (Revogado pelo Parecer CONSEPE no 106/2005).

As alterações na matriz nº 535, para os ingressos no 2/2003 e 1/2004, aconteceram a partir da VI fase. Portanto, a matriz permaneceu inalterada da I à V fase; as mudanças aconteceram da VI fase em diante para os acadêmicos ingressantes a partir do primeiro semestre de 2006. Uma das alterações desta matriz foi a redução de X para IX fases, sem que fique prejudicado o aproveitamento dos acadêmicos até o fim do curso.

O Parecer CONSEPE nº 93/2005 DE 17 de novembro de 2005 aprovou a Matriz Curricular de adaptação do curso de Enfermagem para a turma com ingresso em 1/2005. Na sequência o Parecer CONSEPE nº 106.2005 de 29 de novembro de 2005 estabelece nova matriz curricular para o curso de Enfermagem para os ingressantes em 1/2006, e alterações para os alunos que ingressaram em 2/2004 e 1/2004 com aprovação do ementário. Já no ano de 2006, o Parecer CAEN nº 02/2006 de 09 de fevereiro de 2006 estabelece os objetivos, missão e visão do curso, aprovados pela Resolução CONSUNI no 003/06 de 10 de fevereiro de 2006. Para os ingressantes em 1/2006, sugeriu-se uma matriz com VIII fases, da mesma forma, sem prejuízos pedagógicos aos acadêmicos, gerando a matriz curricular de no 780. Nessa nova proposta não está prevista a oferta de disciplinas optativas, por ser curso de turno único.

O Parecer CAEN no 32/2006 de 06 de julho de 2006 procede à alteração da ementa da disciplina de Enfermagem em Saúde do Adulto e do Idoso II e a Resolução CONSUNI no 057/06 de 12 de julho de 2006 a aprova, para a matriz de no 535 e no 780.

Atendendo à Resolução CONSUNI no 10/2007, foi publicada matriz curricular no 893, na qual houve a adequação da carga horária das disciplinas para hora/aula. Ressalta-se que a matriz de no 893 é igual à matriz curricular no 780 em relação às disciplinas, diferindo apenas em relação à hora aula.

Em abril de 2007, foi aprovado Projeto Político Pedagógico do Curso (PPC), projeto este também submetido à apreciação e aprovação da CAEN (Parecer CAEN nº 78/2007 de 04 de dezembro de 2007). A estruturação desse documento veio ao encontro da necessidade de formação de um profissional enfermeiro apto a atuar no mercado de trabalho, respaldado nas Diretrizes Curriculares Nacionais do curso de graduação em Enfermagem. O Projeto Político Pedagógico do curso de

Enfermagem foi construído coletivamente com os professores do curso e organizado em conformidade com o disposto na Resolução/RE no 036/2000, atendendo às determinações da RESOLUÇÃO/CONSUNI no 04/2007, que fixa as normas para elaboração e reelaboração dos Projetos Político-Pedagógicos (PPCs) dos cursos de graduação e sequenciais da UNIDAVI.

O curso de graduação em Enfermagem da UNIDAVI obteve reconhecimento pelo Conselho Estadual de Educação por meio do Parecer no 308 de 23 de outubro de 2007.

Em setembro de 2010, foi aprovada conforme a Resolução CONSUNI no 033/2010, de acordo com o Parecer/CAEN no 25/10, nova matriz curricular (nº 1050), ementas e referências para o curso de graduação em Enfermagem. Nessa matriz a carga horária foi alterada para 4.806 horas/aula, em consonância com o Parecer CNE/CP no 2/2009 que dispõe sobre a carga horária mínima e procedimentos relativos à integralização curricular. Foram instituídas novas disciplinas e alterada a carga horária de outras, sem prejuízo aos conteúdos que até então vinham sendo ministrados.

Em 25 de novembro de 2010, através do parecer CONSUNI n. 3737/2010, foi aprovado a reelaboração do PPC.

E agora em 2012, alunos da primeira e terceira fase (ingressantes de 1/2011 e 1/2012), migram espontaneamente para a nova matriz curricular (constante neste PPC).

Em atendimento a Resolução Consuni n. 37/2012 fez-se necessário a reelaboração deste PPC.

3 MISSÃO

Garantir a formação de enfermeiros generalistas com autonomia para

assegurar a integralidade da atenção à saúde, com qualidade e humanização na assistência prestada aos indivíduos, família e comunidade, respeitando os princípios éticos e legais do exercício profissional tendo como eixo integrador da formação acadêmica a pesquisa científica articulada ao ensino, pesquisa e extensão.

4 VISÃO

Ser um curso de referência, formando profissionais com senso de

responsabilidade e compromisso com a sociedade, para o exercício da cidadania e para a promoção da saúde integral do ser humano, consolidando a enfermagem científica.

5 VALORES

� Ética; � Relações com a sociedade para satisfação do indivíduo, família e

Instituições públicas e privadas; � Compromisso com o desenvolvimento regional sustentável;

� Inovação e adaptação às novas realidades para a satisfação das necessidades locais e regionais.

6 PRINCÍPIOS

Os referenciais ético-políticos, epistemológicos e pedagógicos

orientadores contemplam: a) no âmbito da administração - o Estatuto, o Regimento e o PDI; b) no âmbito do ensino - o PPI e as DCNs; c) no âmbito da pesquisa - os princípios do Plano de Desenvolvimento da

Pesquisa; na extensão, o Plano de Desenvolvimento da Extensão e, d) no âmbito da área das Ciências Biológicas, Médicas e da Saúde -

CIMESB - os princípios e diretrizes definidos pelo PPC que visa à formação integral e adequada do acadêmico por meio da articulação entre o ensino, a pesquisa e a extensão e atividades assistenciais. Proporciona, ainda, uma formação específica que habilita o acadêmico a

adequar-se a diversidade do trabalho que a profissão requer respeitando os parâmetros educacionais/tecnológicos, culturais e sociais de seu contexto e de sua vida.

7 JUSTIFICATIVA DA NECESSIDADE SOCIAL E INSTITUCION AL

A enfermagem é a ciência e a arte de assistir o ser humano no

atendimento de suas necessidades básicas, de torná-lo independente dessa assistência, quando possível, pelo ensino do autocuidado; de recuperar, manter e promover a saúde em colaboração com outros profissionais (HORTA, 1979).

Assim, evidencia-se o fato de que a enfermagem é a ciência e a arte de assistir o ser humano no atendimento de suas necessidades básicas, de torná-lo independente dessa assistência, quando possível, pelo ensino do autocuidado; de recuperar, manter e promover a saúde em colaboração com outros profissionais.

O curso de enfermagem da UNIDAVI segue o modelo teórico do processo de enfermagem proposto por Wanda de Aguiar Horta (1979), que o define como a dinâmica das ações sistematizadas e inter-relacionadas, visando à assistência ao ser humano como indivíduo, família e sociedade.

A organização dos diagnósticos de enfermagem será apoiada pela classificação diagnóstica da NANDA (North American Nursing Diagnosis Classification).

No Brasil, os serviços de saúde pública continuam se deteriorando e as instituições privadas se ampliando à custa de convênios pagos pelos contribuintes, em virtude do incentivo dado ao complexo médico industrial (estímulo à doença, a exames diversos, à venda de medicamentos e hospitalizações desnecessárias).

As políticas atuais de saúde estão voltadas para ações de base, com resolutividade e efetividade. A lei no. 8080 e a de no. 8142 estabelecem as diretrizes para as políticas de saúde. Apesar de a saúde ser ainda tratada sob o ponto de vista

curativo, esforços crescentes estão sendo feitos para que se mude essa visão, com elaboração de estratégias que permitam identificar as necessidades das populações, sinalizando situações de vulnerabilidade, avaliando a transcendência e a magnitude dos problemas nas áreas adstritas, permitindo um diagnóstico mais próximo da realidade e, consequentemente, favorecendo a resolutividade das ações.

Portanto, pensar saúde coletiva passa a ser um exercício prioritário nos dias atuais, se quisermos ter êxito, melhorando a qualidade de vida da população assistida.

Levando em consideração que os indicadores atuais não medem saúde e sim estado de doença, torna-se imprescindível pensar saúde também sob o ponto de vista epidemiológico, analisando dados referentes a cada região (perfil epidemiológico), desenvolvendo ações preventivas que servirão de substrato para implantação de um modelo de saúde preconizado pelo SUS, em que a enfermagem desempenha papel fundamental para atuar em diferentes níveis de prevenção.

Segundo Kawamoto et al. (1995, p. 35), “as ações preventivas não devem ser estáticas ou isoladas, mas formar um elo na história natural de qualquer distúrbio”. A maioria dos currículos de enfermagem volta-se para o diagnóstico e tratamento das doenças, como são todos os demais currículos nas diversas áreas de ensino da saúde. Para desenvolvimento do novo modelo de atenção à saúde, definido mais claramente na VIII Conferência Nacional de Saúde, é necessária uma reformulação dos paradigmas de formação profissional, adaptando-se a esta nova realidade de mercado.

O profissional formado para atuar na área de saúde coletiva, que envolve ações de promoção e prevenção, tem importante relevância para educação em saúde. Como exemplos, podemos citar: a Estratégia de Saúde da Família, hoje fundamentada como estratégia de saúde e os programas de interiorização de assistência à saúde que mostram mais claramente o verdadeiro conceito de saúde, emitido pela Constituição de 1988, em que saúde é um dever do estado e um direito de todos.

Carvalho & Castro (1979) referem que o profissional enfermeiro surgiu, no Brasil, para atender à necessidade da saúde pública. No entanto, após 30 anos de crescimento Institucional desordenado, sua prática foi dimensionada para a assistência hospitalar, aspecto evidenciado em toda América Latina.

Apesar dos avanços técnico-científicos, observamos ainda uma tendência hospitalocêntrica com discreto crescimento em outras áreas tais como a saúde coletiva, o ensino e a pesquisa. No entanto, esse “discreto” parece significar muito, se voltarmos os olhares para alguns anos atrás. Vivenciando um processo de globalização em que rápidas mudanças são exigidas, esse contexto parece não refletir na compreensão das pessoas acerca da enfermagem; visualiza-se que o espírito de solidariedade e religiosidade ainda permeia a percepção da sociedade em relação ao SER Enfermeiro.

No viver diário, fatos ocorrem, exigindo do profissional de enfermagem tomadas de posição que estejam de acordo com a problemática apresentada. Clientes e profissionais interagem como seres humanos, podendo representar uma ajuda mútua em que a construção se dará a partir de suas potencialidades. Tal atitude levará muitas vezes o profissional de enfermagem a agir humanamente com

responsabilidade, coragem e firmeza sem impor suas vontades e suas crenças, ressaltando sempre o valor da pessoa humana e o seu direito de liberdade e autodeterminação.

A Enfermagem compreende um componente próprio de conhecimentos científicos e técnicos, construído e reproduzido por meio de prática social, ética e política que se processa pelo ensino, pesquisa e assistência. Encontra sua realização na prestação de serviços ao ser humano, no seu contexto e circunstância de vida, o qual está sujeito a estados de equilíbrio e desequilíbrio no tempo e espaço, por ser considerado um agente de mudanças. Estas características do ser humano permitem sua unicidade, autenticidade e individualidade.

Este projeto apresentará uma nova proposta curricular a qual preparará o profissional enfermeiro para assumir suas responsabilidades técnicas, científicas, sociais e éticas nos três níveis de atenção à saúde, de forma integral.

Preocupada com esses aspectos a UNIDAVI busca promover o desenvolvimento sustentável da sua região, nos aspectos econômicos, políticos, educacionais, culturais e ambientais mediante o ensino, pesquisa e extensão, com a criação de cursos como de Enfermagem que vem ao encontro dos anseios e necessidades dessa região.

Sabemos que um dos grandes desafios para a UNIDAVI é buscar a integração entre o ensino, a pesquisa e a extensão. No curso de Enfermagem as atividades de pesquisa e extensão estão integradas ao ensino.

As atividades de extensão dar-se-ão por meio de eventos científicos e comunitários, que serão os elos do estudante com o mundo da saúde e também pela prestação de serviço à comunidade, possibilitando o aprendizado prático e o cumprimento da função social do ensino, efetivado pela harmonização com o mundo do trabalho.

Quanto à pesquisa, o curso de graduação em Enfermagem se propõe a superar a simples transmissão de conhecimento pela problematização da realidade social, utilizando-a de forma concreta na produção do conhecimento,em que se tem, como marco teórico, a pesquisa como princípio educativo. Dessa forma, a pesquisa será o complemento da sala de aula e deverá, em sua terminalidade, interligar a teoria adquirida à viabilidade de análise, apresentada sob a forma de monografia no fim do curso.

As contínuas mudanças culturais, tecnológicas e organizacionais, além das intensas transformações políticas, sociais, e econômicas do país requerem profissionais preparados e capacitados em múltiplas áreas do conhecimento.

O curso pretende entender a educação como instrumento de transformação da prática social, tendo assim como aspiração o planejamento educacional coerente com uma dimensão conceitual não reprodutivista, mas com uma concepção teórica voltada a transformar a realidade.

A área da saúde, em especial, vivencia um momento histórico de grandes modificações, no qual a atuação do enfermeiro é condição fundamental para a construção de uma sociedade mais saudável e humana.

Frente a esse contexto, o curso de Enfermagem tem como meta primordial a qualidade do ensino, construído por um processo coletivo, visando à integração de cidadãos plenos e que não considerem o saber desvinculado do fazer.

Para cumprir os objetivos, o curso de graduação em Enfermagem define para o currículo a prática da enfermagem generalista, devidamente instrumentalizada, com o fim de propiciar a interpretação social, biológica, e educativa do processo saúde doença na perspectiva da qualidade de vida, estabelecendo a vinculação da enfermagem com as políticas públicas.

Com o objetivo de atender a estas necessidades é que a UNIDAVI, sempre comprometida com o desenvolvimento e interesses da região, propõe-se a oferecer o curso de graduação em Enfermagem no campus principal em Rio do Sul.

7.1 CONTEXTO EDUCACIONAL – Demandas efetivas de natureza econômica e social e concepção do curso

No contexto educacional da UNIDAVI constata-se a necessidade de um

aprendizado contínuo, que desperte no educando a capacidade de análise e o desenvolvimento de competências e habilidades educacionais, profissionais e pessoais na aplicabilidade do conhecimento ao longo da vida. O trabalho educativo torna-se protagonista da construção de uma sociedade emancipadora e igualitária. Adquirir capacitação no conhecimento da Enfermagem representa um elemento essencial na sociedade atual mais especificamente na saúde.

Os alunos/professores do curso de Enfermagem tem demanda efetiva na saúde para suprir necessidades emergentes para a formação de profissionais qualificados nesta importante área do saber para atender as necessidades do mercado.

A demanda efetiva surge das necessidades da saúde por conta da oferta de serviços de saúde mediante a implantação da estratégia da saúde da família e da necessidade de gerenciamento do serviço de enfermagem, função privativa do Enfermeiro, que deve acompanhar a execução dos serviços de Enfermagem.

E ainda, a UNIDAVI desenvolve anualmente o projeto Raio X, onde os alunos dos terceiros anos do Ensino Médio manifestam sua escolha o que possibilita a identificação da a demanda regional. 8 OBJETIVOS DO CURSO 8.1 OBJETIVO GERAL

Formar profissionais enfermeiros, com fundamentação teórico-científica e

senso crítico-reflexivo dentro dos preceitos éticos e legais para intervirem no processo saúde e doença, do indivíduo da família e da comunidade na sua integralidade, dentro do contexto ensino, pesquisa e extensão.

8.2 OBJETIVOS ESPECÍFICOS

São objetivos do curso:

• Contribuir para o aprofundamento teórico e prático da enfermagem por meio de atividades de ensino, pesquisa e extensão, no âmbito da graduação;

• Propiciar a transversalidade das ações do enfermeiro; • Fomentar o desenvolvimento dos processos da assistência de

enfermagem. 8.3 COMPETÊNCIAS E HABILIDADES

A formação do enfermeiro tem por objetivo dotar o profissional dos conhecimentos requeridos para o exercício das seguintes competências e habilidades específicas segundo as DCNs. I - atuar profissionalmente, compreendendo a natureza humana em suas dimensões, em suas expressões e fases evolutivas; II - incorporar a ciência/arte do cuidar como instrumento de interpretação profissional; III - estabelecer novas relações com o contexto social, reconhecendo a estrutura e as formas de organização social, suas transformações e expressões; IV - desenvolver formação técnico-científica que confira qualidade ao exercício profissional; V - compreender a política de saúde no contexto das políticas sociais, reconhecendo os perfis epidemiológicos das populações; VI - reconhecer a saúde como direito e condições dignas de vida e atuar de forma a garantir a integralidade da assistência, entendida como conjunto articulado e contínuo das ações e serviços preventivos e curativos, individuais e coletivos, exigidos para cada caso em todos os níveis de complexidade do sistema; VII - atuar nos programas de assistência integral à saúde da criança, do adolescente, da mulher, do adulto e do idoso; VIII - ser capaz de diagnosticar e solucionar problemas de saúde, de comunicar-se, de tomar decisões, de intervir no processo de trabalho, de trabalhar em equipe e de enfrentar situações em constante mudança; IX - reconhecer as relações de trabalho e sua influência na saúde; X - atuar como sujeito no processo de formação de recursos humanos; XI - responder às especificidades regionais de saúde mediante intervenções planejadas estrategicamente, em níveis de promoção, prevenção e reabilitação da saúde, dando atenção integral à saúde dos indivíduos, das famílias e das comunidades; XII - reconhecer-se como coordenador do trabalho da equipe de enfermagem; XII - assumir o compromisso ético, humanístico e social com o trabalho multiprofissional em saúde. XIV - promover estilos de vida saudáveis, conciliando as necessidades tanto dos seus clientes/pacientes quanto as de sua comunidade, atuando como agente de transformação social; XV - usar adequadamente novas tecnologias, tanto de informação e comunicação, quanto de ponta para o cuidar de enfermagem; XVI - atuar nos diferentes cenários da prática profissional, considerando os pressupostos dos modelos clínico e epidemiológico;

XVII - identificar as necessidades individuais e coletivas de saúde da população, seus condicionantes e determinantes; XVIII - intervir no processo de saúde-doença, responsabilizando-se pela qualidade da assistência/cuidado de enfermagem em seus diferentes níveis de atenção à saúde, com ações de promoção, prevenção, proteção e reabilitação à saúde, na perspectiva da integralidade da assistência; XIX - coordenar o processo de cuidar em enfermagem, considerando contextos e demandas de saúde; XX - prestar cuidados de enfermagem compatíveis com as diferentes necessidades apresentadas pelo indivíduo, pela família e pelos diferentes grupos da comunidade; XXI - compatibilizar as características profissionais dos agentes da equipe de enfermagem às diferentes demandas dos usuários; XXII - integrar as ações de enfermagem às ações multiprofissionais; XXIII - gerenciar o processo de trabalho em enfermagem com princípios de Ética e de Bioética, com resolutividade, tanto em nível individual como coletivo, em todos os âmbitos de atuação profissional; XXIV - planejar, implementar e participar dos programas de formação e qualificação contínua dos trabalhadores de enfermagem e de saúde; XXV - planejar e implementar programas de educação e promoção à saúde, considerando a especificidade dos diferentes grupos sociais e dos distintos processos de vida, saúde, trabalho e adoecimento; XXVI - desenvolver, participar e aplicar pesquisas e/ou outras formas de produção de conhecimento que objetivem a qualificação da prática profissional; XXVII - respeitar os princípios éticos, legais e humanísticos da profissão; XXVIII -interferir na dinâmica de trabalho institucional, reconhecendo-se como agente desse processo; XXIX - utilizar os instrumentos que garantam a qualidade do cuidado de enfermagem e da assistência à saúde; XXX - participar da composição das estruturas consultivas e deliberativas do sistema de saúde; XXXI - assessorar órgãos, empresas e instituições em projetos de saúde; XXXII - cuidar da própria saúde física e mental e buscar seu bem-estar como cidadão e como enfermeiro; XXXIII - reconhecer o papel social do enfermeiro para atuar em atividades de política e planejamento em saúde. 9 PERFIS 9.1 PERFIL DISCENTE

De acordo com a Resolução CNE/CES no 3, de 07 de novembro de 2001, que institui as Diretrizes Curriculares Nacionais do curso de graduação em Enfermagem, este visa preparar o enfermeiro com formação generalista, humanista, crítica e reflexiva, capaz de conhecer, intervir sobre os problemas das situações de saúde-doença mais relevantes no perfil epidemiológico nacional, com ênfase na sua

região de atuação, identificando as dimensões bio-psico-sociais dos seus determinantes.

Cada profissional deve assegurar que sua prática seja realizada de forma integrada e contínua com as instâncias do sistema de saúde, sendo capaz de pensar criticamente, analisar os problemas da sociedade e de procurar soluções para eles, utilizar tecnologias disponíveis, trabalhar em equipe multiprofissional, tomar iniciativas e decisões, aprender a aprender a ter responsabilidade e compromisso profissional, obedecendo sempre aos preceitos éticos, com base no rigor científico e intelectual.

Nesse sentido, o curso deve proporcionar condições para que o acadêmico possa desenvolver as seguintes características em sua vida profissional:

a) entender o ser humano na sua integralidade bio-psico-sócio-político-cultural e em sua dimensão de ser individual e coletivo, como um ser autor e objeto da história. b) ter a capacidade de transformar-se e de participar da transformação da realidade em que se encontra. c) desempenhar suas funções direcionadas para obtenção da integralidade da assistência à saúde individual e coletiva, nos diversos níveis de atenção. d) ter, em sua prática, compromisso com princípios éticos e morais. e) compreender a política da saúde, com visão critica da realidade, no contexto das ações de saúde. f) ser capaz de atuar no sentido de promover proteger, prevenir e recuperar a saúde dos indivíduos, atuando como sujeito de transformação. g) ter habilidade de realizar pesquisa, produzir conhecimentos, visando a melhorias na qualidade de vida da população. h) ser capaz de ajustar-se às necessidades do sistema de saúde atual. 9.1.1 Apoio ao discente

O apoio ao discente da UNIDAVI se dá através do desenvolvimento de

ações extraclasse e psicopedagógico de atividades de nivelamento e de ações extracurriculares como as atividades complementares e participação em centros acadêmicos e intercâmbios:

EXTRACLASSE: - Nivelamento: Com o propósito de inserir o futuro acadêmico ao meio

universitário a PROEN oferece duas vezes ao ano cursos de nivelamento (Matemática e Português). O nivelamento tem como objetivo dar suporte ao ingressante no curso escolhido.

- Apoio psicopedagógico : Atendimento feito pela equipe do Núcleo de orientação às pessoas com necessidades especiais e objetiva facilitar os processos de aprendizagem em todos os contextos que envolvem o acadêmico, seja no cognitivo, emocional ou social. É elaborado o diagnóstico e intervenções específicas para cada caso ou encaminhado a um serviço especializado.

- Monitoria: é entendida como recurso pedagógico para o fortalecimento do processo ensino-aprendizagem, por meio da utilização de práticas e instrumentação que promovam a oportunidade da obtenção do conhecimento. São

atividades assistidas por docentes e executadas por acadêmicos, que possuem suficiência e comunicabilidade satisfatórias, de modo a incrementar e facilitar o processo da aquisição do conhecimento.

EXTRACURRICULARES: - Centros Acadêmicos: enquanto o DCE representa todos os estudantes

da UNIDAVI, os Centros Acadêmicos representam os cursos da UNIDAVI. Os centros acadêmicos são o contato direto entre o acadêmico e o seu curso. São selecionados por meio de eleições diretas. O Centro Acadêmico de Enfermagem promove ações culturais, políticas e desportivas do corpo discente. Credenciam o aluno, liberam a carteira de estudante.

- Intercâmbios: propiciar aos acadêmicos experiências com outros métodos de ensino-aprendizagem como experiência no exterior, mais especificamente no Chile, com vagas uma vez ao ano.

- Programas de Iniciação Científica : compreende a dimensão da produção do conhecimento e seu efetivo reflexo na sociedade. É aquela que se articula naturalmente ao ensino e a extensão. Atualmente, o curso tem em andamento projetos de pesquisa vinculados aos artigo 170, 171 e grupo de pesquisa.

- Programas de Extensão: forma o elo com a comunidade, permite a difusão do conhecimento científico, prioriza as práticas ao atendimento de necessidades regional.

9.2 PERFIL PROFISSIONAL DO EGRESSO

O enfermeiro é um profissional com formação generalista, habilitado para gerenciar o processo de trabalho e a equipe de enfermagem, além dos recursos materiais, de modo compatível com as políticas públicas de saúde.

Atua no planejamento, organização, supervisão e execução da assistência de enfermagem por meio de intervenções de alcance individual e coletivo.

Presta cuidados de enfermagem de grande complexidade técnica aos pacientes em estado grave. Desenvolve atividades de pesquisa e extensão na área da saúde, realiza consultoria e auditoria de enfermagem.

Atua na promoção, prevenção, recuperação e reabilitação da saúde primando pelos princípios da ética e da segurança.

Assim, é formado para assistir pessoas por meio de intervenções de alcance individual e coletivo, desenvolvidas em: - Instituições de saúde como centros de saúde, hospitais, ambulatórios, clínicas especializadas. - Instituições educacionais como escolas, creches; - Empresas; - Ministério da Saúde; - Instituições de pesquisa e extensão; - Profissional autônomo; - Auditoria, consultoria e assessoria; - Instituições de ensino; - Formação de recursos humanos; - Atendimento domiciliar.

9.3 PERFIL DOCENTE

Gradativamente a UNIDAVI tem diminuído o número de professores especialistas em favor do aumento daqueles com stricto sensu, em especial a partir de uma política interna de investimento na qualificação de docentes e técnico-administrativos. O retorno a esse investimento é imediatamente notado na qualidade do ensino, da pesquisa e da extensão, uma vez que esses novos mestres e doutores passam a se dedicar mais tempo à IES.

O docente admitido na UNIDAVI tem como atividades o que compete ao ensino de graduação, à pós-graduação, à pesquisa, à extensão e sequenciais. O regime de trabalho do pessoal docente do magistério superior do Centro Universitário será o previsto pela Consolidação das Leis do Trabalho (CLT) e pelo respectivo Plano de Empregos, Salários e Progressão Funcional.

Ainda no que tange ao regime de trabalho, conforme o disposto no artigo 132 do Regimento Geral da UNIDAVI, os docentes do magistério superior do Centro Universitário prestarão serviço em regime de tempo integral, parcial ou como horista.

O perfil do docente da UNIDAVI deve contemplar aspectos básicos como: - Ser líder intelectual; - Estar em constante acompanhamento das mutações sócio-científicas; - Traduzir didaticamente os conteúdos selecionados; - Desafiar os alunos a desenvolver projetos acadêmico-científicos; - Administrar a diversidade para a construção de visão de mundo; - Atuar de forma solidária, crítica, ética contribuindo para a melhoria das relações sociais; - Estabelecer situações complexas de aprendizagem mediante a seleção e a organização de conteúdos relevantes, inovadores; - Fazer uso de linguagem específica para resolver situações de aprendizagem. A comunicação se faz por meio de linguagens que se manifestam nas mais diversas formas; - Administrar as emoções, seus problemas, sua ansiedade, criando um contexto de aprendizagem que motive o aluno a aprender e sinta-se envolvido num mundo intelectualizado para crescer continuamente. - Apresentar valores morais e culturais de identidade mundial; - Valorizar a dignidade humana nas relações de aprendizagem e de vida; - Desenvolver a ciência, colocando o ser humano no centro da pesquisa com todos os direitos humanos; - Ser um educador inovador cujas idéias e ações promovam e sustentem o desenvolvimento regional; - Fazer uso das novas tecnologias para melhorar as interações pessoais e fortalecer as potencialidades didáticas; - Estabelecer conexão entre a teoria e a prática; - Aplicar a avaliação diagnóstica e formativa no processo de ensinar e de aprender;

- Efetuar constantemente sua autoavaliação; - Reavaliar as ações didático-pedagógicas a partir dos resultados da avaliação institucional; - Adotar procedimentos administrativo-pedagógicos recomendados pela Unidavi; - Socializar suas vivências, experiências, conhecimentos com habilidade de modo a atingir outros segmentos sociais; - Criar ambiente favorável ao ensino e a aprendizagem por competências além de, na docência, orientar os serviços de atendimento especializado para alunos com deficiência (mental, auditiva, física, visual, múltipla), transtornos globais de desenvolvimento (autismo, síndromes do espectro do autismo e psicose infantil), altas habilidades/superdotação e transtornos funcionais específicos (dislexia, disortografia, disgrafia, discalculia, transtorno de atenção e hiperatividade, entre outros).

10 NÚCLEO DOCENTE ESTRUTURANTE (NDE)

No que diz respeito à gestão, ensino, pesquisa e extensão, às inovações

da estrutura organizacional Institucional, e as Diretrizes Curriculares Nacionais, o Núcleo Docente Estruturante é composto por 30% do conjunto de professores do corpo docente do curso de maior titulação, nomeados por Portaria para responder mais diretamente pela reestruturação, socialização e consolidação deste Projeto Pedagógico do Curso.

A ideia de ter parte do corpo docente (nomeados por portaria) acompanhando, consolidando e avaliando o PPC é significativo e proveitoso para toda a comunidade acadêmica. Isso possibilita que os cursos estejam em constante sintonia com as mudanças sociais e tecnológicas, processem essas mudanças de maneira mais amena para os acadêmicos e para os docentes para que estes se ponham na vanguarda do desenvolvimento, tendo a frente um grupo que efetivamente tenha vivenciado o PPC. Objetivo: rever, implementar e consolidar o Projeto Pedagógico do Curso, tendo como parâmetro as Referências Curriculares Nacionais, as Diretrizes Curriculares Nacionais, definidas pelo MEC, e os instrumentos normativos internos que orientam a UNIDAVI, como o Plano de Desenvolvimento Institucional (PDI). Atribuições do NDE: definir no projeto pedagógico o perfil acadêmico do curso e a formação e perfil profissional do egresso, a fundamentação teórico-metodológica do currículo, a integração horizontal e vertical de disciplinas e atividades, as habilidades e competências a atingir e os procedimentos de avaliação.

11 INFRAESTRUTURA FÍSICA E DE EQUIPAMENTOS ESPECÍFICOS DO CURSO

No curso são utilizados materiais, equipamentos específicos e professores

especializados para desenvolver estratégias que permitam que os currículos e os métodos de trabalho respondam à diversidade dos alunos atendidos.

A UNIDAVI conta com uma excelente estrutura física, salas de aulas espaçosas, munidas de aparelhos de ar condicionado, datashow, quadros brancos e

verdes para disposição de conteúdo via marcador de texto, cadeiras estofadas, com mesas inteiriças, além de murais, pontos de acesso à internet sem fio, iluminação adequada, lousa digital, ambiente claro e arejado.

Banheiros e sanitários para o sexo masculino e feminino, apropriados também para deficientes físicos, em cada pavimento nos seus 09 (nove) blocos, sendo um deles de 06 (seis) andares, murais em praticamente todos os andares, mais de 20 (vinte) projetores multimídia e vários retroprojetores, televisões, vídeos e DVDs e notebooks. Além de: BIBLIOTECA : possui um acervo considerável para o desenvolvimento das competências e habilidades objetivadas para a formação dos alunos. A Biblioteca Central e as Setoriais adotam o Pergamum como Sistema Gerenciador de Informação. Através do sistema gerencia-se, armazena-se, organiza-se e dissemina-se toda e qualquer informação que diz respeito ao acervo bibliográfico, afim de que, atendamos os interesses e necessidades de informação dos usuários. Por ser um sistema integrado ele oferece acesso a um catálogo coletivo de pesquisa tanto para nossas Bibliotecas como para as Bibliotecas Universitárias do país que fazem parte desta Rede.Conta-se com setor de multimeios e mídias (da biblioteca) e espaços expositivos. LABORATÓRIO DE ANATOMIA HUMANA: está à disposição, prioritariamente, dos cursos de Enfermagem, Educação Física e Psicologia. É constituído por quatro salas: uma para a recepção, duas para aulas e outra para preparo dos materiais. A sala de aulas práticas contém mesas de inox e banquetas. A sala de preparo de materiais possui tanque com elevador automático para acondicionamento de cadáveres e tanque para peças naturais avulsas. LABORATÓRIO DE ENFERMAGEM: localizado na Sala 244, Bloco D, possibilita ao acadêmico desenvolver procedimentos relativos à prática da profissão. Entre os equipamentos estão: manequim simulador de cuidados de enfermagem (adulto, pediátrico e gineco-obstétrico), braço para treino de injeções intravenosas e intramusculares, glicosímetros, estetoscópios, esfigmomanômetro, inaladores, aparelho de eletrocardiograma, cadeira de rodas, maca, balanças antropométricas (adulto e infantil) e laringoscópios, instrumental cirúrgico, bem como todo material de consumo e expediente.

LABORATÓRIOS DE INFORMÁTICA: são 08 salas climatizadas com um total de 203 computadores disponíveis a todos os cursos e com acesso à Internet. Possuem equipamentos com softwares específicos para atender à prática em determinadas disciplinas. LABORATÓRIO DE HISTOLOGIA E MICROBIOLOGIA: possibilita ao acadêmico a aproximação da teoria com a prática através do manuseio de microscópios, preparação de material, utilização de reagentes químicos e da observação direta de células e tecidos humanos e animais. É destinado ao aprimoramento dos conhecimentos microbiológicos, identificação dos microrganismos, suas classes e

reinos, abrangendo os estudos epidemiológicos causados por eles. Estão disponibilizados 24 microscópios, além de outros recursos materiais necessários para as práticas diversas. NÚCLEO DE ORIENTAÇÃO ÀS PESSOAS ESPECIAIS: objetiva mediar as relações que envolvem o processo ensino-aprendizagem e que devam contribuir para a inclusão na universidade de pessoas com necessidades especiais. Propõe a aceitação das diferenças e principalmente a quebra de barreiras atitudinais e educacionais. NÚCLEO DE EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA : busca a inovação do ensino, através de tecnologias da informação e comunicação, utilizando recursos de interatividade como: redes, Internet, e sistemas de conferência (áudio, web, vídeos, e teleconferência), que auxiliam o aprendizado através de trabalhos cooperativos online. SALA DE VIDEOCONFERÊNCIA: sua área é de 92,93 m2 e faz parte do GTEC, com equipamentos de última geração e acesso à internet em alta velocidade, totalmente climatizada. Nela, acadêmicos, professores e comunidade participam de aulas a distância, seminários e reuniões de trabalho.

SISTEMA ACADÊMICO integrado à rede, com divulgação de Planos de Ensino, individual por disciplinas, dispostos na forma online SETORES DE SERVIÇOS: além de internet, auditórios, tesouraria, secretarias, divisão de procedimentos acadêmicos, Serviço de Apoio ao Estudante, Setor de audiovisuais, capela, duas cantinas e área de lazer. Conta, também, com terminais bancários e vários terminais de consulta a dados da secretaria, em vários pontos estratégicos da instituição.

12 METODOLOGIA DE ENSINO

A operacionalização e desenvolvimento do trabalho pedagógico docente

se dará pelo emprego de várias estratégias didático-metodológicas e técnicas de ensino disponíveis no site da UNIDAVI para consulta, quando do planejamento da aula estruturada. Assim, o desenvolvimento dos conteúdos programáticos buscará, sempre, criar condições para que o acadêmico possa desenvolver sua criatividade, capacidade de planejamento, comunicação, visão da realidade social, econômica e cultural e, preferencialmente, adquirir sólidos conhecimentos teóricos e práticos.

Quanto aos procedimentos metodológicos de ensino, esse curso insere-se no conjunto dos demais cursos da UNIDAVI e procura manter a coerência entre ensino-aprendizagem, pesquisa, extensão e formação profissional. Concebe-se a formação como processo complexo e contínuo de crescimento e aperfeiçoamento, que visa à preparação de profissionais que assumam a responsabilidade pelo seu próprio desenvolvimento.

Dentre os procedimentos metodológicos mais empregados encontramos:

Metodologias Metodologias mais comuns

Recursos mais comuns

Criativo Aula expositiva dialogada AVA Crítico Aulas de campo Computadores-programas Ensino libertador Estudo dirigido Datashow - slides Ensino inovador Exercícios Ilustrações diversas Progressista Leituras de textos Internet/jogos/pesquisa Reconstrutivo e Pesquisa na Internet Laboratórios Solução de problemas

Seminários Livros/textos/apostilas/jornais

Prática pedagógica ética, crítica, reflexiva e transformadora,

Simulações Lousa digital

Dialética da ação-reflexão-ação

Tempestade de ideias Quadro acrílico/de giz

Trabalhos em grupos Retroprojetor Software Videoconferência - vídeos

O referencial teórico-metodológico do curso investirá em práticas

educativas que propiciem uma formação caracterizada por: • desenvolvimento e transformação das capacidades intelectuais e afetivas para o

domínio de conhecimentos, habilidades e atitudes pertinentes; • compreensão da complexidade das situações de trabalho e das práticas de

ensino-aprendizagem, identificando rotinas e riscos das tomadas de decisões; • ampliação do repertório de competências profissionais; • responsabilidade pelo desenvolvimento pessoal; • coerência com as diretrizes nacionais e a filosofia institucional; • criação de estratégias de ensino compromissado com a transformação social e

profissional; • desenvolvimento da curiosidade intelectual e da corresponsabilidade pela

aprendizagem; • integrar os eixos articuladores com as áreas temáticas por meio de recursos

interdisciplinares; • articulação entre teoria e prática; • avaliação continuada das práticas e da aprendizagem.

A dinâmica ensino-aprendizagem tem, como função precípua, assegurar a apropriação por parte dos alunos de um saber próprio, selecionado das ciências e das experiências acumuladas historicamente pela humanidade, organi-zado para ser trabalhado na escola; ou seja o saber sistematizado. Propõe-se, segundo Schön apud Pérez Gómez (2000), três dimensões de aboprdagens: “conhecimento na ação, reflexão na ação e reflexão sobre a ação e sobre a reflexão na ação”.

Os procedimentos administrativos e educacionais adotados pelo curso são norteados em função dos objetivos e do perfil profissiográfico que se pretende alcançar, bem como dos interesses detectados na comunidade. 13 FORMAS DE AVALIAÇÃO DO ENSINO E DA APRENDIZAGE M

Na UNIDAVI, as formas de avaliação mais frequentes no desenvolvimento das competências, habilidades e atitudes são: Modalidade Acompanhamento Finalidade Avaliação discente Testes, exercícios, apresentação

trabalhos, artigos, estudos de caso, seminários, provas, tarefas extraclasse.

Reavaliação docente

Provas Monitoradas Interdisciplinares Quis Monitorado Enade Simulado Assistido Enade Estudos Dirigidos Assistido Acompanhamento Monitorias Orientadas Aprendizagem Exame Suficiência Progressão

O sistema de avaliação do processo ensino-aprendizagem da UNIDAVI

seguirá as normas estabelecidas em seu Regimento Geral. Toda política avaliativa é diagnóstica e formativa, o que significa dizer que

a avaliação deve estar ligada, pelo menos a uma estratégia, ou permitir a adoção de diferentes estratégias que possibilitem contribuir com o desenvolvimento do conhecimento. Deve ser entendida como uma possibilidade para a construção de saberes e de fazeres, levando em conta os compromissos da Instituição como um todo, salientando a importância do ensino, da pesquisa e da extensão na medida em que estas fecundam o conjunto das atividades acadêmicas.

Em termos de abrangência, a avaliação engloba a participação dos sujeitos, no convívio originado pelo processo ensino-aprendizagem, a efetiva aproximação dos conteúdos teóricos com a prática correlacionada, passando pelos reflexos apontados pela socialização das atividades desenvolvidas no âmbito comunitário.

As formas metodológicas aplicadas na avaliação levarão em conta as especificidades de cada atividade e momento, visto que se apresentam em circunstâncias e níveis de desenvolvimento e apreensão de conhecimentos distintos.

No desenvolvimento das aulas estruturadas, cada professor estabelecerá nos seus Planos de Ensino, e respectivos planos de aula, as técnicas, os critérios e o cronograma de avaliação de acordo com a realidade específica e o referencial teórico-prático que orienta o trabalho. Tudo isso em conformidade com as normas vigentes, enfatizando as competências e as habilidades reveladas pelos acadêmicos. Obrigatoriamente, os planos de ensino são apresentados aos alunos no início do semestre letivo.

No processo de elaboração dos conteúdos programáticos, o Núcleo Docente Estruturante incentiva os professores a estabelecerem um sistema de intercâmbio de informações técnicas, úteis e práticas para o planejamento didático-pedagógico. Esta meta será alcançada através de reuniões para integrar professores e conteúdos, detectar eventuais falhas e corrigi-las, assim como resolver possíveis questionamentos e atualizar conhecimentos com vistas à permanente busca da melhoria do ensino e da formação profissional e consolidação deste PPC. 13.1 AVALIAÇÃO INSTITUCIONAL DO CURSO

A avaliação institucional objetiva identificar a realidade do curso através de

um processo permanente de avaliação, que possibilita a reflexão e análise da estrutura docente, administrativa e gerencial da Instituição, visando à melhoria da qualidade de ensino, pesquisa, extensão, gestão e de todos os serviços institucionais. A Avaliação Institucional oportuniza aos acadêmicos opinarem sobre os serviços da instituição, e os dados do processo avaliativo servem para o monitoramento da qualidade dos serviços oferecidos e dos agentes que os realizam.

Este processo na UNIDAVI acontece através de pesquisas de opinião, onde os instrumentos de coleta dos dados são aplicados aos discentes. A sistematização das informações é procedida pela Avaliação Institucional com abordagem quantitativa e qualitativa e encaminhada aos gestores. Estes dados permitem uma análise crítica dos processos e são utilizados para elaboração de metas de melhorias e direcionamento das ações que nortearão o futuro da instituição. Assim, esse processo: • corrige eventuais falhas detectadas; • melhora a política para atender aos alunos; • direciona as tomadas de decisões; • dá retorno aos discentes; • aumenta a fidelidade nas respostas.

Na condução dos processos de avaliação, a partir de sua missão, como responsabilidade compartilhada por todos os docentes, discentes e gestores, são analisados os seguintes aspectos: a) o desempenho dos acadêmicos conforme as diretrizes nacionais de avaliação; b) o curso em atividades de ensino, pesquisa e extensão e suas relações com a

instituição e com a comunidade; c) a infraestrutura física e pedagógica do curso; d) a docência; e) autoavaliação dos discentes; f) imagem institucional.

A avaliação institucional para o curso objetiva gerar nos membros da comunidade acadêmica a ciência de suas qualidades, a identificação de problemas e a superação de desafios para o presente e o futuro, através de mecanismos institucionalizados e participativos.

14 MODOS DE INTEGRAÇÃO ENTRE GRADUAÇÃO E PÓS -GRADUAÇÃO Os cursos de pós-graduação Lato Senso da UNIDAVI são cursos de

periodicidade não regular, oferecidos para matrícula de portadores de diploma de curso de graduação ou tecnólogo, e regidos pelas normas do Conselho Nacional e Conselho Estadual de Educação e pelos preceitos das Resoluções internas.

A instituição atua na pós-graduação priorizando a capacitação de recursos humanos necessários para atender às demandas institucionais e regionais. É, também, uma estratégia para a constituição de massa crítica objetivando a implantação de mestrado e a possibilidade de oferta de cursos de pós-graduação sob a forma de cooperação interinstitucional.

Dentro das diversas possibilidades de pós-graduação, destacam-se os

seguintes cursos oferecidos na UNIDAVI: a) Emergência e Terapia Intensiva; b) Gestão Pública de Saúde; c) Gerontologia uma Perspectiva Interdisciplinar; d) Saúde da Família.

15 ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO Uma das principais atividades atribuídas ao ensino superior é o

desenvolvimento de habilidades para a crítica e a análise de problemas e oportunidades que norteiam o cotidiano das sociedades e das organizações, em sintonia com os avanços tecnológicos que estabelecem frequentes mudanças nesses cenários.

O estágio é um ato educativo escolar supervisionado, desenvolvido no ambiente de trabalho, que visa à preparação para o trabalho produtivo de educandos que estejam frequentando o ensino regular em instituições de Educação Superior, de Educação Profissional, de Ensino Médio, da Educação Especial e dos anos finais do Ensino Fundamental, na modalidade profissional da Educação de Jovens e Adultos. (Art. 1º, Lei nº. 11.788/08).

O estágio pode ser: a) obrigatório; b) não obrigatório. 15.1 ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO OBRIGATÓRIO Carga horária 20% da carga horária total Forma de apresentação Banca/Socialização/Relatório/Apresentação artigo Convênios Hospitais da região e SMS de Rio do Sul Orientação Professores do curso em conformidade com as linhas

de pesquisa Coordenação Coordenador de estágio Supervisão Da IES

O Estágio Curricular Supervisionado é entendido como uma atividade de

aprendizagem social, profissional, cultural obrigatória proporcionada ao estudante pela participação em situações reais de vida e de trabalho.

É uma atividade voltada para a complementação da formação profissional do acadêmico. Consiste em realizar uma pesquisa orientada visando o desenvolvimento da pesquisa científica, apropriando-se de conhecimentos que viabilizem o alcance dos objetivos constantes desse projeto.

A introdução de novas tecnologias nos processos educativos e produtivos exige dos profissionais, criatividade para resolução e/ou minimização de problemas, na medida em que essa base tecnológica opera fundamentalmente através de símbolos e do pensamento científico. O acadêmico deve estar preparado tecnicamente para enfrentar as mudanças no mercado de trabalho.

O Estágio Curricular Supervisionado do curso possibilita ao acadêmico atuar com senso de responsabilidade social e compromisso com a cidadania, como:

- promotor da saúde integral do ser humano em hospitais conveniados no Alto Vale do Itajaí (Hospital Regional Alto Vale; Hospital Bom Jesus; Hospital Samaria) e na rede pública municipal de saúde de Rio do Sul.

É um importante componente para a consolidação dos desempenhos profissionais desejados inerentes ao perfil do formando. É o momento de conhecer e diagnosticar problemas e oportunidades para sugerir e/ou programar ações estratégicas com novas perspectivas. Requer um planejamento de estudo elaborado em forma de projeto e em conformidade com as normas metodológicas da Instituição.

Tem a duração estipulada na matriz curricular do curso, cuja carga horária é requisito indispensável para aprovação e respectiva obtenção do diploma. Tem regulamento próprio em anexo, elaborado em conformidade com o regimento de estágio da instituição.

Sua efetivação inicia-se com o diagnóstico situacional de saúde da Unidade conveniada. Visa proporcionar a vivência em situações reais de trabalho, investigação e de execução de trabalhos práticos, com a supervisão do docente, propiciando ao acadêmico o aprimoramento das habilidades obtidas na formação.

O acadêmico não deve pensar que estas operações sejam fixas e imutáveis. No seu desenvolvimento podem surgir situações imprevistas que devem ser consideradas.

Aos acadêmicos que efetuarem suas experiências/vivências curriculares em programas específicos da extensão mantidos e conveniados pela UNIDAVI, poderão ser concedidas bolsas de manutenção, de acordo com as diretrizes dos órgãos colegiados superiores da UNIDAVI, incluindo o seguro de vida.

O estágio obrigatório compreende diferentes etapas, ou seja, abrange desde as atividades de observação até a realização do confronto dos aspectos teórico-práticos pertinentes às diferentes áreas de atuação do profissional. 15.2 ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO NÃO OBRIGATÓRIO

“O estágio não obrigatório é aquele desenvolvido como atividade opcional, acrescida à carga horária regular e obrigatória” (Art. 2º § 2º Lei nº. 11.788/08).

A UNIDAVI estimula a aplicação de conhecimentos adquiridos durante a vida acadêmica e por essa razão tem seus dispositivos amparados na Lei nº. 11.788/08, que altera a redação do art. 428 da Constituição das Leis do Trabalho – CLT, aprovada pelo Decreto-Lei nº. 5452, de 1º de maio de 1943, e a lei nº. 9.394, de 20 de dezembro de 1996, revoga as leis nº. 6.494, de 07 de dezembro de 1977, e 8.859, de 20 de março de 1994, o parágrafo único do art. 82 da Lei nº. 9394, de 20 de dezembro de 1996, e o art. 6º da Medida Provisória nº. 2.164-41, de 24 de agosto de 2001.

A UNIDAVI se compromete a celebrar convênios, os termos de compromisso com o educando e com a parte concedente; avaliar as instalações da parte concedente; Indicar professor orientador e solicitar os relatórios dos educandos, ainda manter arquivados no setor de Estágios da UNIDAVI os registros de avaliação.

O curso possibilitará os seguintes campos e/ou áreas de estágio: a) hospitais públicos e privados; b) secretarias municipais de saúde; c) ambulatórios e clínicas especializadas; d) unidades escolares.

O acadêmico, por ter o espaço para a realização dessa experiência, em contrapartida transfere para as instituições públicas e/ou privadas, ancorado em bases científicas e tecnológicas, um conjunto de saberes que poderá contribuir para o desenvolvimento destas nas mais variadas áreas. 15.3 TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO

O Trabalho de Conclusão de Curso é uma atividade obrigatória para a complementação da formação acadêmico-profissional do aluno.

Promove a realização de uma pesquisa científica orientada, revelando a diversidade dos aspectos da sua formação acadêmica.

O projeto do Trabalho de Curso deverá ser elaborado a partir das orientações recebidas na etapa da disciplina, que o antecede, e norteadas pelas Diretrizes dos programas de pesquisa, pelas Diretrizes de Extensão da Pró-Reitoria de Pós-graduação, Pesquisa e Extensão, que constitui a etapa em que o acadêmico passa a conhecer e utilizar métodos de investigação científica. Têm-se o compromisso de consolidar e incrementar a produção científica no Centro Universitário, através do apoio à realização de pesquisas, feitas por acadêmicos em fase de conclusão de graduação.

No curso de graduação em Enfermagem da UNIDAVI, as atividades condizentes com a organização e consolidação do Trabalho de Conclusão do Curso estão descritas em regulamento próprio ao final deste PPC.

16 ATIVIDADES COMPLEMENTARES

As atividades são concebidas como complementares e possibilitarão o desenvolvimento de competências e habilidades de forma intra e extraescolar, com vistas a expandir o currículo do acadêmico com vivências e experiências que caminham paralelamente ao curso, constituindo-se em participação de eventos de relevância científica, profissional e acadêmica.

As atividades poderão ser exercidas junto à sociedade, empresas públicas e privadas, instituições e na própria UNIDAVI, participação em seminários, palestras, congressos, conferências, encontros, cursos de atualização, atendimento comunitário de cunho social, apresentação de trabalhos, painelistas, debatedores, moderadores, coloquiadores, pesquisas entre outros.

Essas atividades deverão ser desenvolvidas pelos acadêmicos no campo do ensino, da pesquisa e da extensão, como uma carga horária constante da Matriz Curricular vigente do curso, em conformidade com regulamente próprio.

17 PESQUISA E EXTENSÃO 17.1 POLÍTICAS DE ENSINO

A atividade docente demanda uma reflexão sobre a formação e a

continuidade do aprendizado. Nesse caminho, as políticas de ensino da UNIDAVI são tidas como ações presentes com vistas ao futuro com uma visão de longo prazo, que assegure as oportunidades de educação a todos.

Contudo, políticas de ensino universalistas e homogêneas não dão conta das diferenças e singularidades presentes na região do Alto Vale do Itajaí, e por isso destacam-se aqui as seguintes políticas de ensino, pensadas nas especificidades locais e regionais: I - ensino voltado ao desenvolvimento da ciência e da tecnologia; II - educação para todos; III - ambiente favorável para a produção do conhecimento; IV - formação continuada; V - inovação no ensino.

17.2 POLÍTICAS DE PESQUISA

A pesquisa sustenta todo o processo educativo emancipatório, ao se

revelar como a atitude de “aprender a aprender”. Do mesmo modo, ela funda o ensino, evitando o simples repasse copiado. Para Demo (2004), “quem não pesquisa, nada tem a ensinar, pois apenas ensina a copiar”.

Imbuído desse espírito de produção, e não apenas de reprodução, para a condução das pesquisas, desde aquelas que compõem os estágios das matrizes curriculares, a iniciação científica até a pós-graduação, a UNIDAVI tem como norte cinco macrolinhas de pesquisa. Estas linhas contemplam temas ou áreas que

norteiam os NDEs de todos os cursos e os demais movimentos de construção e de formação de grupos. São elas: a) Gestão, Empreendedorismo e Desenvolvimento Regional; b) Justiça e Cidadania; c) Saúde e Meio Ambiente; d) Ciência, Tecnologia e Inovação; e) Humanidades e Artes.

Com base, no exposto, O NDE do curso de Enfermagem propôs o desenvolvimento de três linhas de pesquisa específicas do curso:

a) Fundamentos teórico-metodológicos em saúde e enf ermagem : correntes filosóficas, teóricas, conceitos, habilidades e atitudes que norteiam o saber e o fazer em saúde e enfermagem. b) Saúde, educação qualidade de vida : políticas públicas de saúde; concepções pedagógicas, políticas e tecnológicas educacionais aplicadas ao campo de saúde e enfermagem; a dimensão educativa do trabalho em saúde e enfermagem. Determinantes, indicadores e expressões da saúde e qualidade de vida e sua relação com o processo saúde doença no âmbito individual e coletivo. c) Práticas do cuidar em saúde e enfermagem : processo sistematizado de cuidar do ser humano sadio ou doente, no âmbito individual ou coletivo, dimensões subjetivas e objetivas de cuidar e ser cuidado. 17.3 POLÍTICAS DE EXTENSÃO

As Políticas de Extensão da UNIDAVI reafirmam a Extensão Universitária como processo acadêmico de forma a direcionar o desenvolvimento das suas atividades se inscrevendo no processo de desenvolvimento e integração comunitária. Nesse sentido, a UNIDAVI apresenta as seguintes políticas de extensão: I - Priorização de práticas voltadas ao atendimento de necessidades regionais e locais emergentes II - Geração de novos meios e processos de produção, inovação e transferência de conhecimentos. III - Qualificação interna de acadêmicos, professores e funcionários para a prática da extensão.

A grande preocupação é a inserção ao mercado de trabalho, promovendo a profissionalização integral do acadêmico com o meio ambiente, recursos e a sociedade, ou seja, desenvolver-se-ão ações de responsabilidade social.

18 ESTRUTURA CURRICULAR DO CURSO 18.1 FLEXIBILIZAÇÃO CURRICULAR PARA A INTEGRALIZAÇÃO DO CURSO

O processo de flexibilização curricular trouxe avanços significativos a serem considerados na formação do profissional. As relações de produção e de

trabalho não podem ser ignoradas pelo NDE, que deve estar atento à demanda da sociedade de modo a formar profissionais críticos e conscientes de sua responsabilidade para com a população, principalmente a de baixa renda, que é maioria na realidade da região.

E nesse processo considera-se que são as novas formas de integralização curricular, permitidas pela flexibilidade, que levarão ao “novo” perfil de formação para o acadêmico com as competências e habilidades requeridas no mundo do trabalho.

A flexibilização curricular acontece sob diferentes formas, uma delas é a oferta opcional para o acadêmico da disciplina de Libras, atendendo ao Decreto nº. 5626, de 22 de dezembro de 2005. Tal decreto regulamenta a Lei nº. 10.436 de 24 de abril de 2002, que dispõe sobre a Língua Brasileira de Sinais – Libras e o artigo 18 da Lei nº. 10.098 de 19 de dezembro de 2000 e a Resolução CONSUNI nº. 52/2008 de 12 de dezembro de 2008.

Também no desenvolvimento de habilidades através da oferta de disciplinas de livre escolha cumpridas em outros cursos da instituição, viagens de estudo, visitas, participação em bancas, nivelamento e formação discente.

Para a integralização curricular considerar-se-á como tempo mínimo a carga horária estabelecida no Parecer CNE/CP n. 2/2009 e o tempo máximo é acrescido de 50%.

18.2 FORMAS DE REALIZAÇÃO DA INTERDISCIPLINARIDADE

Entendida como uma estratégia de abordagem e tratamento do conhecimento em que duas ou mais disciplinas/unidades curriculares, ofertadas simultaneamente, estabelecem relações de análise e interpretação de conteúdos, com a finalidade de propiciar condições de apropriação, pelo discente, de conhecimento mais abrangente e contextualizado.

A interdisciplinaridade é um exercício imerso na reflexão. Fazenda (2002) ressalta que é preciso se perceber interdisciplinar, esse é o movimento fundamental em direção a um ‘fazer’ interdisciplinar. No entendimento da UNIDAVI, a interdisciplinaridade surge como esse conhecimento que se produz nas regiões em que as fronteiras se encontram e criam espaços de interseção, onde o eu e o outro, sem abrir mão de suas características e de sua diversidade, abrem-se disponíveis à troca e à transformação. Qualquer prática Interdisciplinar acontece a partir dessa postura de expansão de campos e de abertura de fronteiras. É necessário enfatizar, no entanto, que a interdisciplinaridade não implica somente criar espaços de encontros e de interseções entre as áreas do conhecimento, mas constitui uma postura interdisciplinar que permite esse movimento de aproximação e transformação que vai além das disciplinas, incluindo-se nesse processo, a pesquisa e a extensão. 18.3 FORMAS DE INTEGRAÇÃO ENTRE TEORIA E PRÁTICA

O saber-fazer-docente desperta o interesse dos educadores da UNIDAVI que atuam na iniciação científica, de certa forma, e integram suas pesquisas ao cotidiano da sala de aula, possibilitando a integração do conhecimento subjacente do aluno ao do professor reflexivo-crítico a uma prática política sobre e na complexidade da educação, facilitando a práxis.

A partir da compreensão da competência, propõe-se à UNIDAVI, em seu Colegiado de Área, analisar o que é e como se dá a relação entre teoria e prática no âmbito da acumulação flexível, em particular no que diz respeito às demandas da base social, que desloca a necessidade do conhecimento, substituindo a capacidade de fazer pela capacidade de enfrentar eventos não previstos. Em seguida, nesse âmbito, são discutidos os procedimentos pedagógicos mais adequados ao estabelecimento possível da relação entre conhecimento científico e práticas laborais, o que nos remete aos pressupostos didático-metodológicos que devem orientar a elaboração de ações educativas. 19 ORGANIZAÇÃO CURRICULAR DO CURSO 19.1 DISTRIBUIÇÃO DAS DISCIPLINAS POR NÚCLEO ESTRUTURANTE Ciências Biológicas e da Saúde Disciplinas CH Créditos

Acadêmicos Biologia Celular e Genética 72 04 Anatomia Aplicada à Enfermagem 144 08 Bioquímica 72 04 Farmacologia I 36 02 Fisiologia I 72 04 Histologia e Embriologia 72 04 Microbiologia e Parasitologia 72 04 Imunologia e Infectologia 72 04 Fisiologia II 72 04 Farmacologia II 72 04 Bioestatística 36 02 Fundamentos de Nutrição 36 02 Patologia 72 04 Total 900 50 Ciências Humanas e Sociais Disciplinas CH Créditos

Acadêmicos Psicologia Aplicada à Enfermagem 36 02 História da Enfermagem e Legislação 72 04

Filosofia e Saúde 36 02 Metodologia do Trabalho Científico 36 02 Saúde Ambiental 36 02 Saúde Coletiva I 72 04 Epidemiologia 72 04 Saúde Coletiva II 72 04 Sociologia 36 02 Terapias Complementares e Vivências 36 02 Antropologia da Saúde 36 02 Total 540 30 Ciências da Enfermagem Disciplinas CH Créditos

Acadêmicos Objeto de Estudo Interdisciplinar I 36 02 Objeto de Estudo Interdisciplinar II 72 04 Objeto de Estudo Interdisciplinar III 72 04 Semiologia e Semiotécnica 144 08 Atividade Prática de Semiologia e Semiotécnica 144 08 Objeto de Estudo Interdisciplinar IV 72 04 Objeto de Estudo Interdisciplinar V 72 04 Objeto de Estudo Interdisciplinar VI 72 04 Objeto de Estudo Interdisciplinar VII 72 04 Objeto de Estudo Interdisciplinar VIII 72 04 Projetos Sociais e Assistenciais 36 02 Trabalho de Conclusão de Curso 72 04 Total 936 52 Assistência de Enfermagem Disciplinas CH Créditos

Acadêmicos Atenção Integral à Saúde da Mulher 108 06 Atenção Integral à Saúde da Criança e do Adolescente 108 06 Atenção Integral à Saúde do Adulto e Idoso I 72 04 Ativ. Ass. à Saúde da Mulher da Criança e do Adolescente

144 08

Ativ. Ass. à Saúde do Adulto e Idoso I 108 06 Atenção Integral à Saúde do Adulto e Idoso II 108 06 Atenção integral à Saúde do Adulto e Idoso em Nefrologia

36 02

Atenção Integral à Saúde do Adulto e Idoso em Saúde Mental

72 04

Atividade Assistencial à Saúde do Adulto e Idoso II 108 06 Atividade Assistencial à Saúde do Adulto e Idoso em Saúde Mental

72 04

Estágio Supervisionado I 504 28 Atenção Integral à Saúde do Adulto e Idoso em Emergência e UTI

108 06

Ativ. Assis. na Atenção Integral à Saúde do Adulto e Idoso em Emergência e UTI

72 04

Estágio Supervisionado II 468 26 Total 2088 116 Administração de Enfermagem Disciplina CH Créditos

Acadêmicos Bases teóricas e metodológicas da Enfermagem 72 04 Organização e gestão dos serviços de saúde 72 04 Total 144 08 19.2 ANÁLISE VERTICAL E HORIZONTAL DA MATRIZ CURRICULAR Fase

Disciplinas

1ª Biologia

Celular e Genética

Psicologia Aplicada à Enferma-gem

Anatomia Aplicada à Enf.

Hist.Enfermagem legislação

Bioestatística

Metodologia do Trab. Científico

Estudo Interdisci- plinar I

2ª Saúde Ambiental

Epidemio- logia

Estudo Interdisci-plinar II

Fisiologia I

Histologia e Embriolo-gia

Bioquímica Funda- mentos de Nutrição

3ª Imunolo-gia e Infectolo-gia

Saúde Coletiva I

Fisiologia II

Farmaco-logia I

Microbiologia e Parasitologia

Objeto de Estudo Interdiscipli-nar III

Filosofia e Saúde

4ª Patologia

Terapias Comple-mentares Vivências

Farmaco-logia II

BTM da Enferma-gem

Saúde Coletiva II

Objeto de Estudo Interdiscipli-nar IV

Sociologia

5ª Semiolo-gia e Semioté

Atividade Prática de Semiologia e Semiotécnica

Organização e Gestão dos Serviços de Saúde

Objeto de Estudo Interdisci-plinar V

-cnica

6ª Antropologia da Saúde

AI Saúde do Adulto e Idoso I

Ativ. Ass. à Saúde Adulto e Idoso I

AI Saúde do Adulto e Idoso em S.Mental

AA Saúde Adulto e Idoso S.Mental

Objeto de Estudo Interdisci-plinar VI

7ª Estudo Interdisci-plinar VII

Atenção Integral à Saúde da Mulher

AI Saúde Criança Adoles-cente

Atenção Integral à Saúde do Adulto e Idoso em Nefrologia

Ativ. Ass. à Saúde da Mulher da Criança e do Adolescente

8ª Estudo Interdisci-plinar VIII

AI Saúde do Adulto e Idoso Emergên-cia e UTI

AA na A II à Saúde do Adulto e Idoso em Emergên-cia e UTI

AI Saúde do Adulto e Idoso II

Atividade Assistencial à Saúde do Adulto e Idoso II

9ª Projetos Sociais e Assisten-ciais Estágio Supervi-sionado I

10ª Trabalho de Conclusão de Curso Estágio Supervi-sionado II

19.3 MAPA CONCEITUAL VISUALIZANDO A INTERDISCIPLINARIDADE

O mapa conceitual foi elaborado a partir da análise vertical e horizontal das disciplinas. A reflexão culminou na apresentação gráfica que se encontra nos anexos desse documento. 19.4 MATRIZ CURRICULAR para ingressantes a partir de 1/2011 FASE

COMPONENTES CURRICULARES CH CA CF Pré-requisitos

I

Biologia Celular e Genética 72 04 04 - Psicologia Aplicada à Enfermagem 36 02 02 - Anatomia Aplicada à Enfermagem 144 08 06 - História da Enf. e Legislação 72 04 04 - Bioestatística 36 02 02 Metodologia do Trab. Científico 36 02 02 - Objeto de Estudo Interdisciplinar I 36 02 - -

Subtotal 432 24 20

Bioquímica 72 04 04 - Fisiologia I 72 04 04 Anat. Apl. à

II

Enf. Saúde Ambiental 36 02 02 Histologia e Embriologia 72 04 04 Biologia celular

e genética Epidemiologia 72 04 04 - Fundamentos de Nutrição 36 02 02 Objeto de Estudo Interdisciplinar II 72 04 - -

Subtotal 432 24 20

III

Saúde Coletiva I 72 04 04 Epidemiologia Fisiologia II 72 04 04 Fisiologia I Farmacologia I 36 02 02 Bioquímica,

Fisiologia I Imunologia e Infectologia 72 04 04 Biologia

Celular e Genética;

Microbiologia e Parasitologia 72 04 04 Biologia Celular e Genética;

Filosofia e Saúde 36 02 02 Objeto de Estudo Interdisciplinar III 72 04 - -

Subtotal 432 24 20

IV

Patologia 72 04 04 Imunologia e Infectologia

Terapias Complementares e vivências 36 02 02 - Sociologia 36 02 02 Bases Teóricas e Metodológicas da Enfermagem

72 04 04

Saúde Coletiva II 72 04 04 Saúde Coletiva I

Farmacologia II 72 04 04 Farmacologia I Objeto de Estudo Interdisciplinar IV 72 04 - -

Subtotal 432 24 20

V

Organização e Gestão dos Serviços de Saúde

72 04 04 Bases Teóricas e Metodológicas da Enfermagem

Semiologia e Semiotécnica 144 08 08 Fisiologia II; Farmacologia II; Bases Teóricas Met. da Enf.

Atividade Prática de Semiologia e Semiotécnica

144 08 08 Fisiologia II; Farmacologia II; Bases

Teóricas Met. da Enf.

Objeto de Estudo Interdisciplinar V 72 04 - - Subtotal 432 24 20

VI

Atenção Integral à Saúde do Adulto e Idoso I

72 04 04 Semiologia e Semiotécnica; Atividade Prática de Semiologia e Semiotécnica.

Antropologia da Saúde 36 02 02 Ativ. Ass. à Saúde do Adulto e Idoso I 108 06 06 Semiologia e

Semiotécnica Atividade Prática de Semiologia e Semiotécnica.

Atenção integral à saúde do Adulto e Idoso em Saúde Mental

72 04 04 Semiologia e Semiotécnica Atividade Prática de Semiologia e -

Atividade Assistencial à Saúde do Adulto e Idoso em Saúde Mental

72 04 04 Semiologia e Semiotécnica Atividade Prática de Semiologia e

Objeto de Estudo Interdisciplinar VI 72 04 - - Subtotal 432 24 20

VII

Atenção Integral à Saúde do Adulto e Idoso em Nefrologia

36 02 02 Atenção Integral à Saúde do Adulto e Idoso I

Atenção integral à saúde da mulher 108 06 06 Atenção Integral à Saúde do Adulto e Idoso I

Atenção Integral à Saúde da Criança e do Adolescente

108 06 04 Atenção Integral à Saúde do Adulto e Idoso I

Ativ. Ass. à Saúde da Mulher da Criança 144 08 08 Atenção

e do Adolescente Integral à Saúde do Adulto e Idoso I

Objeto de Estudo Interdisciplinar VII 72 04 - Subtotal 468 26 20

VIII

Atenção Integral à Saúde do Adulto e Idoso em Emergência e UTI

108 06 04 Atenção integral à saúde do Adulto e Idoso em Saúde Mental; Atenção Integral à Saúde do Adulto e Idoso I

Ativ. Assis. na Atenção Integral à Saúde do Adulto e Idoso em Emergência e UTI

72 04 04 Atividade Assistencial à Saúde do Adulto e Idoso I; Atenção Integral à Saúde do Adulto e Idoso I

Atenção Integral à Saúde do Adulto e Idoso II

108 06 06 Atenção Integral à Saúde do Adulto e Idoso I

Atividade Assistencial à Saúde do Adulto e Idoso II

108 06 06 Ativ. Ass. à Saúde do Adulto e Idoso I

Objeto de Estudo Interdisciplinar VIII 72 04 - Subtotal 468 26

20

IX

Projetos Sociais e Assistenciais 36 02 02 Estágio Supervisionado I 504 28 22 Todas as

disciplinas das fases anteriores

Subtotal 540 30 24

X

Trabalho de Conclusão de Curso 72 04 02 Todas as disciplinas das fases anteriores

Estágio supervisionado II 468 26 22 Est. Superv. I Subtotal 540 30 24 Total parcial Atividades Complementares 198 11 - TOTAL GERAL 4.806 26

7 208

Obs: 1) Atendendo à Resolução/CONSUNI Nº. 122/2007, o curso apresenta 267 créditos

acadêmicos que, multiplicados por 18 horas-aula de 50 minutos, totalizam 4.806 horas-aula. Essas convertidas em horas relógio correspondem a 4.005 horas;

2) Atendendo ao Decreto nº. 5.626, de 22 de dezembro de 2005, que regulamenta a Lei nº. 10.436 de 24 de abril de 2002, o qual dispõe sobre a Língua Brasileira de Sinais – Libras e o art. 18 da Lei nº. 10.098 de 19 de dezembro de 2000 e a Resolução CONSUNI n. 52 de 12 de dezembro de 2008, a disciplina Libras é oferecida como optativa com, no mínimo, dois créditos acadêmicos e dois créditos financeiros;

3) * Em conformidade com as Diretrizes Curriculares Nacionais para a Educação das Relações Étnico-Raciais e para o ensino de História e Cultura Afro-Brasileira e Africana. Resolução CNE/CP nº. 01 de 17 de junho de 2004;

4) ** Políticas de Educação Ambiental – Lei nº. 9795 de 27 de abril de 1999 e Decreto nº. 4281 de 25/06/2002. 19.5 PERIÓDICOS ESPECIALIZADOS 1 REVISTA Latino-Americana de Enfermagem = Latin América n journal of nursing. São Paulo: EERP-USP. v. 2 REVISTA Brasileira de Enfermagem. Rio de Janeiro: REBEn v. 3 REVISTA Nursing. Barueri: Editorial Bolina Brasil Ltda v. 4 SAÚDE coletiva. Barueri: Editorial Bolina Brasil Ltda v. 19.6 AULA ESTRUTURADA (EMENTÁRIOS E REFERÊNCIAS)

PRIMEIRA FASE Biologia Celular e Genética

Ementa: Análise das bases estruturais, moleculares e fisiológicas das células. Descrição da natureza, estrutura, expressão, localização e transmissão do material genético. Apresentação dos métodos de diagnóstico molecular de doenças e terapia gênica.

Referências Básicas BOLSOVER, Stephen R. Biologia celular. 2. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, c2005. 325 p. JUNQUEIRA, L.C.; CARNEIRO, José. Biologia celular e molecular . 8. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2005. 332 p. ROBERTIS, E.M.F. De. Bases da biologia celular e molecular. 4. ed. rev. e atual. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, c2006. 389 p.

CARVALHO, Hernandes F.; RECCO, Pimentel; SCHIRLEI, M. A célula . São Paulo: Manole, 2001. 287 p. GRIFFITHS, Anthony J. F. et al. Introdução à Genética . Guanabara Koogan, 2006. LODISH, Harvey et al. Biologia celular e molecular . 5. ed. Porto Alegre: Artmed, 2005. 1054 p. PHILIPPI, Juarez. Manual prático de citologia. Itajaí: UNIVALI, 1999. 79 p. VIEIRA, Enio Cardillo; GAZZINELLI, Giovanni; MARES-GUIA, Marcos. Bioquímica celular e biologia molecular. 2. ed. São Paulo: Atheneu, c1998. 360 p. Psicologia Aplicada à Enfermagem

Ementa: Diferentes fases do desenvolvimento humano desde a vida intrauterina, nascimento até a morte passando pelos princípios básicos da psicologia. Conhecer o comportamento humano possibilitando a identificação dos aspectos psicológicos nas várias etapas do ciclo da vida. Referências Básicas

BOCK, Ana Mercês Bahia. Psicologia . 7. ed. São Paulo: Saraiva, 1995. 319 p. MINICUCCI, Agostinho. Dinâmica de grupo . 5. ed. São Paulo: Atlas, 2002. 313 p. ROLIM, Olga M.B. Psicologia da saúde: perspectivas interdisciplinares. São Paulo: Rima, 2003. Referências Complementares

FOUCAULT, Michel. História da loucura na idade clássica . 6. ed. São Paulo: Perspectiva, 2002. 551 p. FOUCAULT, Michel. Doença mental e psicologia . 6. ed. Rio de Janeiro: Tempo Brasileiro, 2000. 99 p. FRITZEN, Silvino José. Exercícios práticos de dinâmica de grupo. Petrópolis: Vozes, 1981. GOFFMAN, Erving. Manicômios, prisões e conventos . 7. ed. São Paulo: Perspectiva, 2001. 312 p. VAN DEN BERG, J.H.O Paciente psiquiátrico. São Paulo: Psy II,1994. Anatomia Aplicada à Enfermagem

Ementa: Introdução ao estudo da anatomia humana. Sistema esquelético, sistema articular e sistema muscular. Sistema circulatório. Sistema nervoso central, periférico e autônomo. Órgãos dos sentidos. Sistema digestório. Sistema respiratório. Sistema

Referências Complementares

urinário. Sistema genital masculino e feminino. Sistema endócrino. Sistema tegumentar. Referências Básicas

CASTRO, Sebastião Vicente de. Anatomia fundamental. 2. ed. São Paulo: Pearson Education, c1985. 586 p. DÂNGELO, José Geraldo; FATTINI, Carlo Américo. Anatomia básica dos sistemas orgânicos: com a descrição dos ossos, junturas, músculos, vasos e nervos. São Paulo: Atheneu, 2002. 493 p. TORTORA, Gerard J.; GRABOWSKI, Sandra Reynolds. Corpo humano: fundamentos de anatomia e fisiologia. 6. ed. Porto Alegre: Artmed, 2006. 619 p. Referências Complementares

JACOB, Stanley W. Anatomia e fisiologia humana. 5. ed. Rio de Janeiro: Guanabara, c1990. 569 p. MCMINN, R. M. H. Atlas colorido de anatomia humana . 2. ed. São Paulo: Manole, 1990. 358 p. NETTER, Frank H. Atlas de anatomia humana . 3. ed. Porto Alegre: Artmed, 2004. ROHEN, Johannes W.; YOKOCHI, Chihiro; LÜTJEN-DRECOLL, Elke. Anatomia humana: atlas fotográfico de anatomia sistêmica e regional. 6. ed. São Paulo: Manole, 2007. 532p. SOBOTTA, J. Atlas de anatomia humana. 21. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2000. 2 v. História da Enfermagem e Legislação

Ementa: Desenvolvimento histórico da Enfermagem. Áreas de atuação do enfermeiro e perspectivas da enfermagem brasileira. Noções sobre organização profissional e órgãos de classe. Legislação do ensino e do exercício da enfermagem. Direitos humanos. Princípios éticos na assistência de enfermagem. Bioética no cotidiano das profissões de saúde. Referências Básicas

GIOVANINI, Telma. História da enfermagem: versões e interpretações. 2. ed. Rio de Janeiro: Revinter, c2002. 338 p. OGUISSO, Taka. Trajetória histórica e legal da enfermagem . Barueri: Manole, c2005. 224 p. OGUISSO, Taka; SCHMIDT, M. J. O exercício da enfermagem : uma abordagem ético-legal. 3 ed. São Paulo: LTR, 2009.

Referências Complementares CONSELHO REGIONAL DE ENFERMAGEM DE SANTA CATARINA. Cadernos Enfermagem : consolidação e legislação da ética profissional. v. 1. Florianópolis, 2009.Disponível em: www.corensc .gov.br PORTO, Fernando; AMORIN, Wellington. História da enfermagem brasileira : lutas, ritos e emblemas. Rio de Janeiro: Águia Dourada, 2008. SECAF, Victória; COSTA, Hebe C. Boa-Ventura A. Enfermeiras do Brasil : história das pioneiras. São Paulo: Martinari, 2007. OGUISSO, Taka; ZOBOLI, Elma Lourdes Campos Pavone. Ética e bioética: desafios para a enfermagem e a saúde. São Paulo: Manole, 2006. VÁZQUEZ, Adolfo Sánchez. Ética. 2.2. ed. Rio de Janeiro: Civilização brasileira, 2002. 302 p. Bioestatística Ementa: Sistema de informação em saúde; coeficientes, índices, proporções e arredondamento de dados; descrição e exploração dos dados; escalas de mensuração; medidas de posição, medidas de dispersão, correlação e regressão lineares simples; software computacional. Referências Básicas

CALLEGARI-JACQUES, S. M. Bioestatística : princípios e aplicações. Porto Alegre: Artmed, 2004. 255 p. PAGANO, Marcello; GAUVREAU, Kimberlee. Princípios de bioestatística . São Paulo: Pioneira Thomson Learning, 2004. 506 p. SOUSA, Fátima A. E. F.; KAMIZAKI, Ricardo; DA SILVA, José A. Utilização de escalas de razão de variáveis clínicas e sociais . In Pasquali, L. Instrumentos psicológicos: Manual prático de elaboração. Brasília: LabPAM, 1999. Referências Complementares

ARANGO, H.G. Bioestatística teórica e computacional com banco de dados reais em disco. 2. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2005. 440 p. BISQUERRA, Rafael; SARRIERA, Jorge Castellá; MATÍNEZ, Francesc. Introdução à estatística : enfoque informático com o pacote estatístico SPSS. Porto Alegre: Artmed, 2004. 256 p. BUSSAB, Wilton de O.; MORETTIN, Pedro A. Estatística básica . 5 ed. São Paulo: Saraiva, 2003. COSTA, Sergio Francisco. Introdução ilustrada à estatística . São Paulo: Harbra, 1998. 3. ed. 313 p. DANCEY, Christine P.; REIDY, John. Estatística sem matemática para psicologia usando SPSS para Windows . 3. ed. Porto Alegre: Artmed, 2006. Metodologia do Trabalho Científico

Ementa: Universidade: Natureza do conhecimento. Ciência e método. Universidade: seus programas e projetos de pesquisa e extensão. Leitura e técnicas de estudo e

pesquisa como forma de saber. A normatização dos trabalhos acadêmicos e sua estruturação. Tipos de trabalhos acadêmicos (resumos, artigos e outros). Referências Básicas

BLOGOSLAWSKI, Ilson Paulo Ramos; DE FAVERI, Helena Justen; FACHINI, Olimpio. Educar para pesquisa : normas para produção de textos científicos. Rio do Sul: UNIDAVI, 2010. POLIT, D.; BECK, C.; HUNGLER, B. Fundamentos de pesquisa em enfermagem : métodos, avaliação e utilização. 5ed. Porto Alegre: Artmed, 2004. LOBIONDO-WOOD, Geri; HABER, Judith. Pesquisa em Enfermagem: Métodos, avaliação crítica e utilização. Tradução de: Ivone Evangelista Cabral. 4. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan., 2001. Referências Complementares

ANDRADE, Maria Margarida de. Introdução à metodologia do trabalho científico: elaboração de trabalhos de graduação. 6. ed. São Paulo: Atlas, 2003. GRESSLER, Lori Alice. Introdução à pesquisa: projetos e relatórios . 3. ed. rev. atual. São Paulo: Loyola, 2007. MEDEIROS, João Bosco. Redação científica: a prática de fichamentos, resumos, resenhas . 4. ed. São Paulo: Atlas, 2000. VIERA, Sônia. Metodologia científica para área da saúde . Rio de Janeiro: Campus, 2001. FURASTÉ, Pedro Augusto. Normas Técnicas para o Trabalho Científico : elaboração e formatação. 14 ed. Porto Alegre: ABNT, 2005. Objeto de Estudo Interdisciplinar I

Ementa: Relações da prática assistencial com conhecimentos de formação geral em saúde. Organização de eventos científicos em enfermagem. Produção de textos científicos. Indicadores de saúde na prática do enfermeiro. Referências Básicas

OGUISSO, Taka. Trajetória histórica e legal da enfermagem. Barueri: Manole, c2005. 224 p. GEERTZ, Clifford. A Interpretação das culturas. Rio de Janeiro: LTC, c1989. BLOGOSLAWSKI, Ilson Paulo Ramos; DE FAVERI, Helena Justen; FACHINI, Olimpio. Educar para pesquisa: normas para produção de textos científicos. Rio do Sul: UNIDAVI< 2010.

Referências Complementares BOCK, Ana Mercês Bahia. Psicologia. 7. ed. São Paulo: Saraiva, 1995. 319 p. GRESSLER, Lori Alice. Introdução à pesquisa: projetos e relatórios. 3. ed. rev. atual. São Paulo: Loyola, 2007. JUNQUEIRA, L.C.; CARNEIRO, José. Biologia celular e molecular. 8. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2005. 332 p. SOUSA, Fátima A. E. F.; KAMIZAKI, Ricardo; DA SILVA, José A. Utilização de escalas de razão de variáveis clínicas e sociais . In Pasquali, L. Instrumentos psicológicos: Manual prático de elaboração. Brasília: LabPAM, 1999. TORTORA, Gerard J.; GRABOWSKI, Sandra Reynolds. Corpo humano: fundamentos de anatomia e fisiologia . 6 ed. Porto Alegre: Artmed, 2006. 619 p

SEGUNDA FASE Bioquímica

Ementa: Importância química e biológica dos carboidratos, lipídios, proteínas, enzimas, vitaminas e coenzimas. Metabolismo dos carboidratos, enzimas e proteínas. Inter-relações e regulação metabólica do organismo. Energética bioquímica do metabolismo. Propriedade dos ácidos nucleicos e síntese das proteínas. Aspectos bioquímicos da coagulação sanguínea, da composição do sangue e transporte de nutrientes. Referências Básicas

DEVLIN, Thomas M. Manual de bioquímica com correlações clínicas. EDGARD BLUCHER, 2003. GOLDBERG, Stephen. Descomplicando bioquímica. 2. ed. Porto Alegre: Artmed, 1998. SMITH, C.; MARKS, A.D.; LIEBERMANN, M. Bioquímica Médica Básica de Marks . 2 ed. Porto Alegre: Artmed, 2007. Referências Complementares

CINGOLANI, Horacio E.; HOUSSAY, Alberto B. Fisiologia humana de Houssay. 7. ed. atual. e ampl. Porto Alegre: Artmed, 2004. 1124 p. MARZZOCO, Anita; TORRES, Bayardo Baptista. Bioquímica básica. 2. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1999. 360 p. MURRAY, Robert K., GRANNER, Daryl K., MAYES, Peter A. Harper. Bioquímica. 9. ed. São Paulo: Atheneu, 2002. NELSON, David L.; COX, Michael M. Lehninger. Princípios de bioquímica. 3. ed. São Paulo: Sarvier, 2002. VOET, Donald. Fundamentos de bioquímica . Porto Alegre: Artmed, 2002. Fisiologia I

Ementa: Introdução ao estudo da Fisiologia humana. Osteologia, Artrologia e Miologia. Sistema circulatório. Sistema nervoso central, periférico e autônomo.

Referências Básicas GUYTON, Arthur C, Hall, John E. Tratado de fisiologia médica 10. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, c2002. 973 p. GUYTON, Arthur C. Fisiologia humana e mecanismos das doenças . 6.ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, c1998. 639 p. TORTORA, Gerard J.; GRABOWSKI, Sandra Reynolds. Corpo humano : fundamentos de anatomia e fisiologia. 6 ed. Porto Alegre: Artmed, 2006. Referências Complementares

AIRES, Margarida de Mello. Fisiologia . 2.ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1999. 934p. COSTANZO, Linda S. Fisiologia . Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1999. 392p. GANONG, William F. Fisiologia medica. 17. ed. Rio de Janeiro: Prentice-Hall do Brasil, c1998. 578p. JACOB, Stanley W. Anatomia e fisiologia humana . 5. ed. Rio de Janeiro: Guanabara, c1990. 569 p. JUNQUEIRA, L.C. CARNEIRO, José. Biologia celular e molecular . 8. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2005. 332 p. Saúde Ambiental

Ementa: Os fatores ambientais e o homem, o saneamento básico e ambiental e suas relações com a saúde. Mecanismos de controle e erradicação de doenças transmissíveis no meio urbano e rural. Abastecimento de água, destinação final de dejetos humanos, lixo e limpeza pública nas áreas urbanas e rurais. Desenvolvimento sustentável e as políticas de saúde. Legislação específica. Referências Básicas

AVILA PIRES, Fernando Dias de. Princípios de ecologia médica. 2. ed. Florianópolis: UFSC, 2000. 328p. DACACH, Nelson Gandur. Saneamento básico. 3. ed. Rio de Janeiro: EDC-Ed., 1990. 293 p. SISINNO, Cristiana Lucia Silveira; OLIVEIRA, Rosália Maria de (Org.). Resíduos sólidos, ambiente e saúde: uma visão multidisciplinar. Rio de Janeiro: Fiocruz, 2000.138 p. Referências Complementares

DERISIO, José Carlos. Introdução ao controle de poluição ambiental. 2. ed. São Paulo: Signus, 2000. 164 p. FRANCO, Maria de Assunção Ribeiro. Planejamento ambiental para a cidade sustentável. 2. ed. São Paulo: Annablume, 2001. 296 p. GUIMARÃES, Mauro. A dimensão ambiental na educação. 5 . ed. Campinas: Papirus, 2003. 104 p. LIMA, Luiz Mário Queiroz. Lixo: 3. ed. rev.e ampl. [s.l]: Hemus, 2004. 265 p. PHILIPPI JÚNIOR, Arlindo; ROMÉRO, Marcelo de Andrade; BRUNA, Gilda Collet. Curso de gestão ambiental . Barueri: Manole, 2004. 1045 p.

Histologia e Embriologia

Ementa: Noções de técnicas histológicas. Tipos de tecidos fundamentais. Funções dos tecidos epiteliais, conjuntivo, ósseo, cartilaginoso, sanguíneo, muscular e nervoso. Processo de ossificação. Elementos sanguíneos. Histofisiologia dos sistemas circulatório, linfático, digestório, urinário, respiratório, endócrino, genital masculino e feminino. Referências Básicas

FACCHINI, Fiorenzo. Atlas de histologia . 7. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2001. 229 p. JUNQUEIRA, L.C.; CARNEIRO, José. Histologia básica . 10. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, c2004. 488 p. MAIA, George Doyle. Embriologia humana . São Paulo: Atheneu, 1998. 115 p. Referências Complementares

BERMAN, Irwin. Atlas colorido de histologia básica . 2. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, c2000. 355 p. GEORGE, Luiz Ludovico. Histologia comparada . 2. ed. São Paulo: Roca, 1998. 286 p. KERR, Jeffrey B. Atlas de histologia funcional . São Paulo: Artes Médicas, 2000. 402 p. MOORE, Keith L.; PERSAUD, T.V.N.; SHIOTA, Kohei. Atlas colorido de embriologia clínica . 2. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, c2002. 284 p. STEVENS, Alan; LOWE, James S. Histologia humana . 2. ed. Barueri: Manole, 2002. 408 p. Epidemiologia

Ementa: Noções de epidemiologia descritiva e analítica e sua importância para o planejamento em saúde. Os dados e a informação em saúde. Indicadores de saúde. Os sistemas de informação em saúde. Vigilância Epidemiológica (Controle de Doenças e Imunização). Referências Básicas

BEAGLEHOLE, R.; BONITA, R.; KJELLSTRÖN, T. Epidemiologia básica . 2. ed. atual. São Paulo: Santos, 2003. 175 p. MEDRONHO, Roberto A. Epidemiologia . Edição 2. São Pulo. Atheneu, 2009. 517 p. ROUQUAYROL, Maria Zélia; ALMEIDA FILHO, Naomar. Epidemiologia e saúde . 6. ed. Rio de Janeiro: MEDSI, 1999. 708 p.

Referências Complementares AYRES, José Ricardo de Carvalho Mesquita. Epidemiologia e emancipação . 2. ed. São Paulo: Hucitec, 2002. 231 p. JEKEL, James F.; KATZ, David L.; ELMORE, Joann G. Epidemiologia, bioestatística e medicina preventiva. 2. ed. Porto Alegre: Artmed, 2005. 432 p. MINISTÉRIO DA SAUDE.Guia de Vigilância epidemiológica . Fundação Nacional de Saúde. 5. ed. Brasília: FUNASA 2002. PEREIRA, Maurício Gomes Pereira. Epidemiologia : teoria e prática. 2 ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2008. VAUGHAN, J. P.; MORROW, R. H. Epidemiologia para municípios . 3. ed. São Paulo: Hucitec, 2002. 180 p. Fundamentos de Nutrição

Ementa: Conceitos básicos de nutrição. Valor nutricional dos alimentos: proteínas, lipídios, carboidratos, vitaminas e minerais. Leis da alimentação. Necessidades e recomendações. Nutrição básica nos ciclos vitais. Determinantes sociais, biológicos e políticos do estado nutricional. Educação nutricional. Dietas hospitalares. Referências Básicas

FARRELL, Marian L.; NICOTERI, Jo Ann L. Nutrição em enfermagem . Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, c2005. 187 p. GEWANDSZNAJDER, Fernando. Nutrição . 8. ed. São Paulo: Ática, 1997. 56 p. SAMPAIO, Helena Alves de Carvalho; SABRY, Maria Olganê Dantas. Nutrição humana . São Paulo: Atheneu, 2000. 190 p. Referências Complementares

CÂNDIDO, Lys Mary Bileski. Alimentos para fins especiais: dietéticos. São Paulo: Varela, 1996. 423 p CERSOSIMO, Eugenio. Fisiologia da nutrição. Rio de Janeiro: Cultura Médica, 1987. 95 p. SGARBIERI, Valdemiro C.. Alimentação e nutrição: fator de saúde e desenvolvimento. São Paulo: UNICAMP, 1987. 387 p. PHILIPPI, Sonia Tucunduva. Nutrição e técnica dietética . Barueri: Manole, 2003. 390 p. BORSOI, Maria Angela. Nutrição e dietética: noções básicas. 9. ed. São Paulo: SENAC, 2001. 78 p. Objeto de Estudo Interdisciplinar II

Ementa: Aspectos epidemiológicos e a intervenção do ser humano no meio ambiente. Processo saúde – doença e a promoção da saúde. A interferência do meio ambiente no desenvolvimento celular e na produção de processos patológicos.Controle e prevenção domiciliar de agravos da saúde com base nos aspectos nutricionais.

Referências Básicas CZERESNIA, Dina; FREITAS, Carlos Machado de. Promoção da saúde . Rio de Janeiro: FIOCRUZ, c2003. 174 p. FRANCO, Maria de Assunção Ribeiro. Planejamento ambiental para a cidade sustentável. 2. ed. São Paulo: Annablume, 2001. 296 p. GUALDA, DMR. BERGAMASCO, RB. Enfermagem, cultura e processo saúde-doença. São Paulo: Ícone, 2004. Referências Complementares

NELSON, David L.; COX, Michael M. Lehninger. Princípios de bioquímica. 3. ed. São Paulo: Sarvier, 2002 975 p. GUIMARÃES, Mauro. Dimensão ambiental na educação . 5. ed. Campinas: Papirus, 2003. 104 p. GUYTON, Arthur C. Fisiologia humana e mecanismos das doenças . 6.ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, c1998. 639 p. FARRELL, Marian L.; NICOTERI, Jo Ann L. Nutrição em enfermagem . Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, c2005. 187 p. ROUQUAYROL, Maria Zélia; ALMEIDA FILHO, Naomar. Epidemiologia e saúde . 6. ed. Rio de Janeiro: MEDSI, 1999. 708 p.

TERCEIRA FASE Saúde Coletiva I

Ementa: Historicidade da saúde e doença - evolução e conceito. A abordagem do processo saúde/doença das famílias e do coletivo. O enfermeiro frente ao processo saúde/doença do indivíduo e sociedade. Políticas Públicas em saúde e o Sistema Único de Saúde. Controle social. O trabalho humano e suas transformações. O processo de trabalho em saúde - os serviços de saúde. Marco históricos do processo de trabalho e da política de saúde no Brasil. A formação do profissional de saúde no contexto atual. A promoção da saúde. Educação permanente em saúde. Referências Básicas ANDRADE, SELMA MAFFEI; SOARES, DARLI ANTÔNIO; CORDONI LUIZ JÚNIOR. Bases da saúde coletiva. Curitiba: UEL, 2001. CZERESNIA, Dina; FREITAS, Carlos Machado de. Promoção da saúde. Rio de Janeiro: FIOCRUZ, c2003. 174 p. GUALDA, DMR. BERGAMASCO, RB. Enfermagem, cultura e processo saúde-doença. São Paulo: Ícone, 2004.

Referências Complementares BRASIL. Ministério da Saúde. As cartas de promoção à saúde. Tradução Luis Eduardo Fonseca. Brasília: MS, 2002. BUSS, PM; LABRA, M.E. (Org). Sistemas de saúde: continuidade e mudanças. São Paulo/Rio de Janeiro: Fiocruz, 1995. CIANCIARULLO, Tamara Iwanow. Saúde na família e na comunidade . São Paulo: Robe, 2002. 398 p. PIRES, D. Reestruturação produtiva e trabalho em saúde no Bra sil . 1. ed. Anablume ed.1998. 253 p. WESTPHAL, M. F.; ALMEIDA, E. S. de (Org.). Gestão de serviços de saúde . São Paulo: USP, 2001. Fisiologia II

Ementa: Fisiologia do sistema digestório. Sistema respiratório. Sistema urogenital. Sistema endócrino. Sistema tegumentar. Sistema hematopoiético. Referências Básicas

GUYTON, Arthur C, Hall, John E. Tratado de fisiologia médica 10. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, c2002. 973 p. GUYTON, Arthur C. Fisiologia humana e mecanismos das doenças . 6.ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, c1998. 639 p. TORTORA, Gerard J.; GRABOWSKI, Sandra Reynolds. Corpo humano: fundamentos de anatomia e fisiologia. 6 ed. Porto Alegre: Artmed, 2006. 619 p. Referências Complementares

AIRES, Margarida de Mello. Fisiologia. 2.ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1999. 934 p. COSTANZO, Linda S. Fisiologia . Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1999. 392 p. GANONG, William F. Fisiologia médica . 17. ed. Rio de Janeiro: Prentice-Hall do Brasil, c1998. 578p. JACOB, Stanley W. Anatomia e fisiologia humana . 5. ed. Rio de Janeiro: Guanabara, c1990. 569 p. RIELLA, Miguel Carlos. Princípios de nefrologia e distúrbios hidroeletrolí ticos . 4.ed. Rio de Janeiro : Guanabara Koogan, c2003. 1033 p. Farmacologia I

Ementa: Conceitos e princípios básicos em farmacologia. Formas farmacêuticas. Vias de administração de fármacos. Farmacocinética. Farmacodinâmica. Neurotransmissão autonômica. Fármacos que agem na transmissão adrenérgica. Fármacos que agem na transmissão colinérgica.

Referências Básicas GOODMAN, Louis Sanford; GILMAN, Alfred. As bases farmacológicas da terapêutica . 10. ed. Rio de Janeiro: McGraw-Hill, 2003. 1647 p. KATZUNG, Bertram G. Farmacologia básica e clínica. 10. ed. Porto Alegre: Artmed, 2010. GOLAN, et al. Princípios de Farmacologia a Base Fisiopatológica d a Farmacoterapia. 2ª ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2009. Referências Complementares

ASPERHEIM, Mary Kaye. Farmacologia para enfermagem. 9. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, c2003. 256 p. FONSECA, Almir Lourenço da. Interações medicamentosas . 3. ed. Rio de Janeiro: EPUB, 2001. 502 p. FUCHS, Flávio Danni; WANNMACHER, Lenita. Farmacologia clínica : fundamentos da terapêutica racional. 4. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2010. LÜLLMANN, Heinz; MOHR, Klaus. Farmacologia : 4. ed. Porto Alegre: Artmed, 2004. 381 p. RANG, H. P. Farmacologia . 5. ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2004. 904 p Imunologia e Infectologia

Ementa: Respostas imunes específicas. Antígenos. Anticorpos. Reações antígeno-anticorpos. Fenômenos de hipersensibilidade. Imunizações. Contágio e contaminação. Doenças infectocontagiosas. Doenças comuns na região e no Brasil. Perfil epidemiológico local. Educação em saúde. Questões ambientais e culturais que contracenam com o perfil epidemiológico local e nacional. Referências Básicas

FORTE, Wilma Carvalho Neves. Imunologia básica e aplicada . Porto Alegre: Sagra Luzzatto, 2004. 359 p. JANEWAY, Charles A. Imunobiologia . 5. ed. Porto Alegre: Artmed, 2002. 767 p. VERONESI, Ricardo; FOCACCIA, Roberto. Tratado de infectologia . São Paulo: Atheneu, 2004. 2 v. Referências Complementares

COUTO, Renato Camargo; PEDROSA, Tânia Moreira Grillo; NOGUEIRA, José Mauro. Infecção hospitalar e outras complicações não-infec ciosas da doença . 3. ed. Rio de Janeiro: Medsi, 2003. 904 p. FARHAT, Calil Kairalla; CARVALHO, Eduardo da S.; WECK, Lily Yin. Imunizações . 1 ed. São Paulo: Atheneu, 2003. 640 p. MARTINS, Maria Aparecida. Manual de infecção hospitalar . 2. ed. Rio de Janeiro: Medsi, 2001. 1116 p. ROITT, Ivan M. Imunologia . 4. ed. São Paulo: Atheneu, 2003. 304 p. SOUZA, Márcia de. Assistência de enfermagem em infectologia . São Paulo: Atheneu, c2004. 351 p.

Microbiologia e Parasitologia Ementa: Entender as características gerais de bactérias e vírus, morfologia e citologia bactéria, fisiologia e genética bacteriana, métodos de controle de crescimento de micro-organismos, características gerais dos antimicrobianos. Elucidar os mecanismos de virulência bacteriana, microbiota normal do corpo humano e o estudo das principais bactérias patogênicas para o homem. Estudo das características gerais do vírus e relevância nas enfermidades humanas, cultivo de bactérias, isolamento e identificação de bactérias, coleta e transporte de material clínico humano e infecções hospitalares. Doenças relacionadas com fungos, protozoários e micro-organismos patogênicos. Referências Básicas

TRABULSI, Luiz Rachid. Microbiologia . 4. ed. São Paulo: Atheneu, 2004. 586 p. REY, Luís. Bases da parasitologia médica. 2. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2002. 379 p. TORTORA, Gerard J.; FUNKE Berdell R.; CASE Christine L. Microbiologia . 10.ed. Porto Alegre: Artmed, 2012. 964p. Referências Complementares

BARBOSA, Heloiza Ramos. Microbiologia básica. São Paulo: Atheneu, c2005. FERREIRA, Marcelo Urbano; FORONDA, Annette Silva; SCHUMAKER, Teresinha Tizu Sato. Fundamentos biológicos da parasitologia humana. Barueri: Manole, c2003. 156 p. MIMS, Cedric. Microbiologia médica . 2. ed. São Paulo: Manole, 1999. 584 p. PELCZAR JR., Michael J. Microbiologia: conceitos e aplicações. 2. ed. São Paulo: Makron Books, 1996. 2 v. RIBEIRO, Mariangela Cagnoni. Microbiologia prática : roteiro e manual bactérias e fungos. São Paulo: Atheneu, 2000. 112 p. Filosofia e Saúde

Ementa: O âmbito da Filosofia. A filosofia da História e a história da Filosofia. A Questão da rigorosidade conceitual. A reflexão filosófica acerca da saúde. Os Paradigmas. A ciência, a filosofia, a arte, a religião e a saúde em relação ao indivíduo e à sociedade. A questão da ética e da cidadania. Referências Básicas

MACHADO, Nivaldo. Filosofia(s). Rio do Sul: UNIDAVI, 2010. MACHADO, Nivaldo. Psicologia : fundamentos. Rio do Sul: UNIDAVI, 2009. RIDLEY, Matt. O que nos faz humanos . Rio de janeiro: Record, 2004.

Referências Complementares ABBAGNANO, Nicola. Dicionário de filosofia. 4. ed. São Paulo: Martins Fontes, 2000. 1014 p. ARANHA, Maria Lúcia de Arruda. Temas de filosofia. 2. ed. rev. São Paulo: Moderna, 1998. 256 p. CHAUI, Marilena. Convite à filosofia. 12. ed. São Paulo: Ática, 1999. 440 p. REALE, Miguel. Introdução à filosofia . 4. ed. São Paulo: Saraiva, 2002. 306 p SCHOPENHAUER, Arthur. Sobre a filosofia universitária . São Paulo: Polis, 1991. Objeto de Estudo Interdisciplinar III

Ementa: A contribuição do acadêmico de enfermagem para o Sistema Único de Saúde. O papel do enfermeiro nas campanhas de multivacinação. A relação dos fármacos com a prática profissional do enfermeiro. Referências Básicas

CIANCIARULLO, Tamara Iwanow. Saúde na família e na comunidade . São Paulo: Robe, 2002. 398 p. ANDRADE, SELMA MAFFEI; SOARES, DARLI ANTÔNIO; CORDONI LUIZ JÚNIOR. Bases da saúde coletiva . Curitiba: UEL, 2001. CLAYTON, B., STOCK, Y. Farmacologia na prática de enfermagem . 13 ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2006. Referências Complementares

FORTE, Wilma Carvalho Neves. Imunologia básica e aplicada . Porto Alegre: Sagra Luzzatto, 2004. 359 p. GUYTON, Arthur C, Hall, John E. Tratado de fisiologia médica 10. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, c2002. 973 p. ALFARO-LEFEVRE, Rosalinda. Aplicação do processo de enfermagem . 7. ed. Porto Alegre: Artmed, 2010. CZERESNIA, Dina; FREITAS, Carlos Machado de. Promoção da saúde. Rio de Janeiro: FIOCRUZ, c2003. 174 p. GUALDA, DMR. BERGAMASCO, RB. Enfermagem, cultura e processo saúde-doença. São Paulo: Ícone, 2004.

QUARTA FASE Patologia

Ementa: Estudo dos processos inflamatórios, doenças hereditárias, congênitas, neoplásticas. Distribuição geográfica das enfermidades utilizando critérios morfológicos, funcionais e dados estatísticos. Estudo macro e microscópico. Museu de patologia. Fármacos utilizados no tratamento dessas patologias. Legislação específica.

Referências Básicas BECKER , Paulo F.L. Patologia geral . São Paulo: Savier, 1997. BOGLIOLO, Geraldo Brasileiro Filho. Patologia geral. 3.ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2004. COTRAN, Ramzi S.; KUMAR, Vinay; COLLINS, Tucker. Patologia : estrutural e funcional. 6. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2000. 1251 p. Referências Complementares

ANDRADE, Zilton. Patologia geral : processos gerais. 3 ed. São Paulo: Atheneu, 1995. ROBINS, Stanley L. Patologia estrutural e funcional. Rio de Janeiro: Interamericana, 1975. RUBBIN, Farber. Pathology Philadelphia. J.B.Lippincott Company, 1988. STEVENS, Alan. Patologia São Paulo: Atheneu, 1996. SUNIL, R. Lakhani, Susan a. Dilly, Caroline J. Finlatson. PATHOLOGY, an introduction to the mecanisms os disease .Arnold, 1998. Terapias Complementares e Vivências

Ementa: Principais alternativas terapêuticas: massagem, biodinâmica, acupuntura, Shiatsu, toque terapêutico, homeopatia, antroposofia, medicina oriental preventiva, métodos populares de tratamento e cura. Práticas integrativas e complementares no SUS. Referências Básicas

GERBER, Richard. Um guia prático de medicina vibracional. 10. ed. São Paulo: Cultrix, 2000. LANZ, Rudolf. Noções básicas de antroposofia. 6. ed. São Paulo: Antroposófica, 2002. PY, Luiz Alberto; JACQUES,Haroldo. A linguagem da saúde. 2. ed. Rio de Janeiro: Campus, 1998. Referências Complementares

BACH, Eduard. Os remédios Florais do Dr. Bach. 22. ed. São Paulo: Cultrix,1998. LEITE, Roberto César. Colonterapia. 20. ed. Curitiba: Corpo Mente Publicações,1999. SERVAIN-SCHREIBER, David. Curar: o stress a depressão e a ansiedade sem medicamentos nem psicanálise. São Paulo: S.A Editora, 2004. TEIXEIRA, Roberto. Medicina holística: a harmonia do ser humano. 2. ed. rev. e ampl. Rio de Janeiro: Elsevier, 2003. BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Departamento de Atenção Básica.Política Nacional de Práticas Integrativas e Comple mentares no SUS - PNPIC-SUS .Brasília :Ministério da Saúde, 2006.

Sociologia Ementa: As ciências sociais e seu papel na sociedade; cultura e sociedade; conceituação básica; política, ideologia, poder, ética, estado, governo; movimentos sociais. Referências Básicas

COSTA, Cristina. Sociologia: introdução à ciência da sociedade. São Paulo: Moderna, 2002. FERREIRA, Delson. Manual de Sociologia. São Paulo: Atlas, 2001. SEOANE, José e TADDEI, Emílio (Orgs.). Resistências mundiais: de Seattle a Porto Alegre. Petrópolis: Vozes, 2001. Referências Complementares

Carta capital - Periódicos. Artigos da revista Carta Capital. Editora Carta Capital. HOBSBAWN, Eric J. Pessoas extraordinárias: resistência, rebelião e jazz. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1999. PERROT, Michelle. Os excluídos da história: operários, mulheres e prisioneiros. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 2001. TEIXEIRA, Aloísio. Utópicos, Heréticos e Malditos . São Paulo: Record, 2002. WEFFORT, F.C. (Org). Os Clássicos da Política (2º volume). São Paulo: Ática, 1993. Bases Teóricas e Metodológicas da Enfer magem

Ementa: Aplicação das teorias de enfermagem e do processo de enfermagem. Sistematização da assistência de enfermagem. Princípios científicos da enfermagem. Teoria da ciência de enfermagem. Introdução ao estudo das teorias de enfermagem. Principais teorias, características e aplicabilidade. Enfermagem baseada em evidência. Principais classificações diagnósticas. Referências Básicas

BRAGA, Cristiane Giffoni; SILVA, José Vitor da (orgs). Teorias de Enfermagem. São Paulo: Iátria, 2011. MANURE, Meire Chuere; PINHEIRO. SAE Sistematização da Assistência de Enfermagem: Guia prático. 2 ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2010. HORTA, Wanda de Aguiar. Processo de enfermagem . 5 reimpressão. São Paulo: EPU, 2004. 99 p. Referências Complementares

CARPENITO-MOYET, Lynda Juall. Tradução: Regina Machado Garcez. Diagnóstico de Enfermagem : aplicação à prática clínica. 11 ed. Porto Alegre: Artmed, 2009.

ALFARO-LEFEVRE, Rosalinda. Aplicação do processo de enfermagem . 7. ed. Porto Alegre: Artmed, 2010. BENEDET, Silvana Alves; BUB, Maria Bettina Camargo. Manual de diagnóstico de enfermagem. Florianópolis: Bernúcia, 2001.207p. GARCIA, Telma Ribeiro; EGRY, Emiko Yoshikawa; e cols. Integralidade da Atenção no SUS e SAE . Porto Alegre: Atmed, 2010. BARROS, Alba Lucia Botura Leite de. Anamnese e exame físico . Porto Alegre: Artmed, 2003. 272 p. Saúde Coletiva II

Ementa: Transformações dos padrões de família no mundo e os desafios contemporâneos. A relação família-sociedade. O ciclo de vida da família. O genograma. A família e a doença. A família e a morte. A violência comunitária e doméstica. A atuação do enfermeiro frente ao processo saúde doença no vínculo familiar e na sociedade. Estratégia Saúde da Família. Educação em saúde. Referências Básicas

CIANCIARULLO, Tamara Iwanow. Saúde na família e na comunidade . São Paulo: Robe, 2002. 398 p. COSTA, E.M.A. Saúde da família – Uma abordagem Multidisciplinar. 2ªed. Niterói(RJ): Rubio, 2009. RIVERA. F. J. Uribe. Planejamento e programação em saúde : um enfoque estratégico. Cortez. São Paulo. 1989. Referências Complementares

PAULINO, I.; BEDIN, L.P.; PAULINO, L.V. Estratégia: Saúde da Família . São Paulo: Editora: Ícone, 2008. MENDES. E. V. (Org.). Distrito Sanitário : processo social de mudanças das práticas sanitárias do SUS. HUCITEC. São Paulo. 1995. BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Gestão Participativa. Saúde da família : panorama, avaliação e desafios / Ministério da Saúde, Secretaria de Gestão Participativa. – Brasília: Ministério da saúde, 2005. BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria-Executiva. Núcleo Técnico da Política Nacional de Humanização. HumanizaSUS : política nacional de humanização: documento base para gestores e trabalhadores do SUS / Ministério da Saúde, Secretaria-Executiva,Núcleo Técnico da Política Nacional de Humanização. – 2. Ed. – Brasília: Ministério da Saúde, 2004. CANESQUI. A M. Saúde da Família: modelos internacionais e a estratégia brasileira. Seminário Internacional de Experiências em Saúde da Família. Ministério da Saúde. Brasília. 2000. Farmacologia II

Ementa: Anti-hipertensivos. Antianginosos. Digitálicos. Antiarrítmicos. Hipolipemiantes. Anticoagulantes. Farmacologia da inflamação e alergia. Analgésicos não opióides. Anti-inflamatórios não esteroidais. Glicocorticosteroides. Antagonistas do receptor H1. Inibidores da bomba de prótons e antagonistas do receptor H2.

Insulina e hipoglicemiantes orais. Introdução a psicofarmacologia. Antipsicóticos. Ansiolíticos e hipnóticos. Antidepressivos. Anticonvulsivantes. Farmacologia da dor e analgésicos opióides. Anestésicos gerais. Fármacos antineoplásicos. Referências Básicas

CLAYTON, B., STOCK, Y. Farmacologia na prática de enfermagem . 13 ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2006. FUCHS, Flávio Danni; WANNMACHER, Lenita. Farmacologia clínica: fundamentos da terapêutica racional. 4. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2010. SPRINGHOUSE. Farmacologia para Enfermagem - Série Incrivelmente Fácil. 1ª ed. Rio de janeiro: Guanabara Koogan, 2006. Referências Complementares

ASPERHEIM, Mary Kaye. Farmacologia para enfermagem . 9. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, c2003. 256 p. FONSECA, Almir Lourenço da. Interações medicamentosas . 3. ed. Rio de Janeiro: EPUB, 2001. 502 p. OLSON, J. M. Farmacologia Clínica : Ridiculamente Fácil. 3 ed. Porto Alegre: Artmed, 2009. ABRAMS, Anne Collins. Farmacoterapia clínica: princípios para a prática de enfermagem. 7. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2006. SCHATZBERG, Alan F.; COLE, Jonathan O.; DEBATTISTA, Charles. Manual de psicofarmacologia clínica. 4. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2004. 254 p. Objeto de Estudo Interdisciplinar IV

Ementa: A sistematização da assistência de enfermagem no contexto comunitário e familiar, seguindo as diretrizes da Estratégia Saúde da Família. Controle e prevenção domiciliar de agravos da saúde com base nos aspectos farmacológicos em práticas integrativas e complementares. Organização de movimentos sociais vinculados à saúde. Referências Básicas

GARCIA, Telma Ribeiro; EGRY, Emiko Yoshikawa; e cols. Integralidade da Atenção no SUS e SAE . Porto Alegre: Atmed, 2010. CIANCIARULLO, Tamara Iwanow. Saúde na família e na comunidade . São Paulo: Robe, 2002. 398 p. COSTA, Cristina. Sociologia: introdução à ciência da sociedade. São Paulo: Moderna, 2002. Referências Complementares

SPRINGHOUSE. Farmacologia para Enfermagem - Série Incrivelmente Fácil. 1ª ed. Rio de janeiro: Guanabara Koogan, 2006. COSTA, E.M.A. Saúde da família – Uma abordagem Multidisciplinar. 2ªed. Niterói(RJ): Rubio, 2009.

MANURE, Meire Chuere; PINHEIRO. SAE Sistematização da Assistência de Enfermagem: Guia prático. 2 ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2010. ALFARO-LEFEVRE, Rosalinda. Aplicação do processo de enfermagem . 7. ed. Porto Alegre: Artmed, 2010. TEIXEIRA, Roberto. Medicina holística: a harmonia do ser humano. 2. ed. rev. e ampl. Rio de Janeiro: Elsevier, 2003.

QUINTA FASE Organização e Gestão dos Serviços de Saúde

Ementa: Sistemas organizacionais, teorias administrativas e sua influência nas instituições de saúde. Funções administrativas do enfermeiro nos serviços de saúde. Noções de planejamento. Organização e gerenciamento das instituições de nível primário e secundário de saúde. Financiamento para o setor saúde. A política de recursos humanos e recursos materiais. Controle de qualidade e avaliação nos serviços de saúde. Processo de comunicação e o processo decisório. Teorias de liderança e sua aplicação no gerenciamento dos serviços de enfermagem. Referências Básicas

NISHIO, Elisabeth Akemi; FRANCO, Maria Teresa Gomes. (org.) Modelo de gestão em enfermagem qualidade assistencial e segurança do paciente. Rio de Janeiro: Elsevier, 2011. KURCGANT, Paulina. Administração em enfermagem . São Paulo: E.P.U., 2006. KURCGANT, Paulina.(coord.) Gerenciamento em enfermagem . 2ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2010. Referências Complementares

CHIAVENATO, Idalberto. Recursos humanos . 7. ed. São Paulo: Atlas, 2002. MARQUIS, Bessie L.; HUSTON, Carol J. Administração e liderança em enfermagem . 4. ed. Porto Alegre: Artmed, 2005. 477 p. MAXWELL, John C. As 21 irrefutáveis leis da liderança. Rio de Janeiro: Thomas Nelson Brasil, 2007. 334 p. TESTA, Mário. Pensamento estratégico e lógica de programação : o caso da saúde. São Paulo: Hucitec. Abrasco, 1995. CHIAVENATO, Idalberto. Introdução à teoria geral da administração . 2.ed. ver. e atual. Rio de Janeiro: Campus, 2000. 463 p. Semiologia e Semiotécnica

Ementa: Fundamentação teórica e prática dos cuidados de enfermagem. Processo de enfermagem. Prescrição de enfermagem. Desenvolvimento de habilidades técnicas, e os instrumentos básicos. Metodologia dos cuidados de enfermagem. Legislação específica. Sistematização da assistência de enfermagem.

Referências Básicas ATKINSON, Leslie; MURRAY, Mary Ellen. Fundamentos de Enfermagem - Introdução ao Processo de Enfermagem. 1 ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1989. POTTER, Patricia A.; PERRY, Anne Griffin. Fundamentos de enfermagem . 5. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, c2004. 1509 p. TIMBY, Barbara K. Conceitos e habilidades fundamentais no atendimento de enfermagem. 6. ed. Porto Alegre: Artmed, 2002. 836 p. Referências Complementares

BARROS, Alba Lucia Botura Leite de. Anamnese e exame físico. Porto Alegre: Artmed, 2003. 272 p. DU GAS, Beverly Witter. Enfermagem prática . 4. ed. Rio de Janeiro: Interamericana, 2009. 600 p. SMELTZER, Suzanne C.; BARE, Brenda G. Brunner & Suddarth : tratado de enfermagem médico-cirúrgica. 9. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, c2002. 4 v. PRADO, Marta Lenise; GELBCKE, Francine Lima. Fundamentos de Enfermagem. Florianópolis: UFSC, CCS, 1999. LOPES, Antonio Carlos. Tratado de clínica médica. 2. ed. São Paulo: ROCCA, 2009. 1884 p. Atividade Prática de Semiologia e Semiotécnica

Ementa: Atividade assistencial ao cliente hospitalizado, aplicando os princípios técnico-científicos, abordados na disciplina de semiologia e semiotécnica. Referências Básicas

ATKINSON, Leslie; MURRAY, Mary Ellen. Fundamentos de Enfermagem - Introdução ao Processo de Enfermagem. 1 ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1989. POTTER, Patricia A.; PERRY, Anne Griffin. Fundamentos de enfermagem . 5. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, c2004. 1509 p. TIMBY, Barbara K. Conceitos e habilidades fundamentais no atendimento de enfermagem. 6. ed. Porto Alegre: Artmed, 2002. 836 p. Referências Complementares

BARROS, Alba Lucia Botura Leite de. Anamnese e exame físico. Porto Alegre: Artmed, 2003. 272 p. LOPES, Antonio Carlos. Tratado de clínica médica. 2. ed. São Paulo: ROCCA, 2009. 1884 p. SMELTZER, Suzanne C.; BARE, Brenda G. Brunner & Suddarth: tratado de enfermagem médico-cirúrgica. 9. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, c2002. 4 v. PRADO, Marta Lenise; GELBCKE, Francine Lima. Fundamentos de Enfermagem. Florianópolis: UFSC, CCS, 1999. POSSO, Maria Belén Salazar. Semiologia e semiotécnica de enfermagem. São Paulo: Atheneu, 2004. 181 p.

Objeto de Estudo Interdiscipl inar V Ementa: Praxis e enfermagem. Aplicação de normas e rotinas da enfermagem nos processos gerenciais de unidades básicas de saúde. Elaboração de protocolos assistenciais e administrativos. Referências Básicas

KURCGANT, Paulina. Administração em enfermagem. São Paulo: E.P.U., 2006. POTTER, Patricia A.; PERRY, Anne Griffin. Fundamentos de enfermagem. 5. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, c2004. 1509 p. MACHADO, Nivaldo. Filosofia(s). Rio do Sul: UNIDAVI, 2010. Referências Complementares

FISCHBACH, Frances. Manual de enfermagem. 6. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, c2002. 677 p. KURCGANT, Paulina. Gerenciamento em enfermagem. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2010. TIMBY, Barbara K. Conceitos e habilidades fundamentais no atendiment o de enfermagem. 6. ed. Porto Alegre: Artmed, 2002. 836 p. ARANHA, Maria Lúcia de Arruda. Temas de filosofia. 2. ed. rev. São Paulo: Moderna, 1998. 256 p. PRADO, Marta Lenise; GELBCKE, Francine Lima. Fundamentos de Enfermagem . Florianópolis: UFSC, CCS, 1999

SEXTA FASE Atenção Integral à Saúde do Adulto e do Idoso I

Ementa: O homem adulto na sociedade. O idoso e a legislação. Atenção à saúde do adulto/idoso portadores de patologias crônicas. O adulto/idoso, sexualidade e doenças sexualmente transmissíveis. O adulto/idoso e atividade física, trabalho, lazer, etc.. O adulto/idoso e a prevenção de doenças preveníveis por vacinação. Sistematização da assistência de enfermagem ao adulto/idoso na rede básica. Referências Básicas

ANTZACK. Fisiopatologia básica. 1 ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2005. HARRISON, Tinsley Randolph; KASPER, dennis L.. Harrison medicina interna/ T.R. Harrison, editores Dennis L. Kasper ...[et al]. 16. ed. Rio de Janeiro: McGraw-Hill, c2006. 2 v. GODMANN, Cecil; et al. Tratado de medicina interna básica. 22ed. 2vol. Rio do Janeiro: Elsevier, 2005. Referências Complementares

CIANCIARULLO, Tamara Iwanow. Instrumentos básicos para o cuidar: São Paulo: Atheneu, 2003. 154 p. LOPES, Antonio Carlos. Tratado de clínica médica. 2. ed. São Paulo: ROCCA, 2009. 1884 p.

ROACH. Introdução à enfermagem gerontológica. 1 ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2005 ELIOPOULOS, Charlotte. Enfermagem Gerontológica. 7 ed. Porto Alegre: Artmed, 2011. SPRINHOUSE. Guia do profissional para fisiopatologia. 1 ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2005. Atividade Ass. à Saúde do Adulto e do Idoso I

Ementa: Atividade assistencial aplicada ao adulto/idoso. Atividade de promoção e recuperação em saúde ao adulto/idoso na rede básica e hospitalar. Referências Básicas

ALFARO-LEFEVRE, Rosalinda. Aplicação do processo de enfermagem. 4. ed. Porto Alegre: Artmed, 2000. 281 p. GODMANN, Cecil. et al.Tratado de medicina interna básica . 22 ed. 2 vol. Rio de Janeiro: Elsevier,2005. ROACH. Introdução à enfermagem gerontológica. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2003. Referências Complementares

CIANCIARULLO, Tamara Iwanow. Instrumentos básicos para o cuidar. São Paulo: Atheneu, 2003. 154 p. LOPES, Antonio Carlos. Tratado de clínica médica. 2. ed. São Paulo: ROCCA, 2009. 1884 p. HARRISON, Tinsley Randolph; KASPER, dennis L.. Harrison medicina interna/ T.R. Harrison, editores Dennis L. Kasper ...[et al]. 16. ed. Rio de Janeiro: McGraw-Hill, c2006. 2 v. SPRINHOUSE. Guia do profissional para fisiopatologia. 1 ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2005. ANTZACK. Fisiopatologia básica. 1 ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2005. Antropologia da saúde

Ementa: Conceito, Dimensões fundamentais do ser humano, antropologia filosófica, médicos e curandeiros, conflitos social e saúde. O homem frente ao processo saúde doença. Referências Básicas

GEERTZ, Clifford. A interpretação das culturas. Rio de Janeiro: LTC, c1989. LÉVI-STRAUSS, Claude. Antropologia estrutural. 6. ed. Rio de Janeiro: Tempo Brasileiro, 2003. 456 p. MINAYO, Maria Cecília de Souza; COIMBRA JR., Carlos E. A. Antropologia, saúde e envelhecimento. Rio de Janeiro: FIOCRUZ, 2004. 209 p.

Referências Complementares VELHO, Gilberto. Individualismo e cultura: 6. ed. Rio de Janeiro: Jorge Zahar, c2002. 149 p. GOFFMAN, Erving. Estigma: 4. ed. Rio de Janeiro: LTC, c1988. 158 p. GOFFMAN, Erving. Manicômios, prisões e conventos. 7. ed. São Paulo: Perspectiva, 2001. 312 p. RADCLIFFE-BROWN, A. R.; FREIRE, Maria João. Estrutura e função nas sociedades primitivas. Rio de Janeiro: Edições 70, [199-]. 329 p. GEERTZ, Clifford. O Saber local. 8. ed. Petropólis: Vozes, 2006. 366 p. Atençã o Integral à Saúde do Adulto e do Idoso em Saúde Me ntal

Ementa: Conhecer o desenvolvimento da loucura nas suas diferentes concepções e momentos históricos, bem com a história da Psiquiatria e suas reformas. Aproximar dos princípios da saúde mental coletiva e rede de apoio para a reinserção social. Desenvolver capacidade crítica e reflexiva tanto na assistência como na sua participação na equipe multidisciplinar, com base em um contexto ético, político e socioeducativo. Refletir sobre o cuidado de enfermagem à pessoa em sofrimento psíquico dentro de abordagem psicossocial pautada na política nacional de saúde mental e nos princípios do SUS. Problematizar o fenômeno das drogas dentro da sociedade moderna. Referências Básicas

AMARANTE, Paulo. Saúde mental e atenção psicossocial. Rio de Janeiro: Editora Fiocruz, 2007. AMARANTE, Paulo (Org). Archivos de saúde mental e atenção psicossocial 2 . Rio de Janeiro: Nau Editora, 2005. ROCHA, Ruth Mylius. Enfermagem em saúde mental . 2 ed., atual. ampl. Rio de Janeiro: Senac Nacional, 2005. Referências Complementares

BASAGLIA, franco. Psiquiátria alternativa: contra o pessimismo da razão, o otimismo da prática. São Paulo: Brasil debates, 1979. GOFFMAN, Erving. Manicômios, prisões e conventos. Tradução de Dante Moreira Leite. 7.ed. São Paulo: Perspectiva, 2001. MELLO, Inaiá Monteiro. Enfermagem psiquiátrica e de saúde mental na prátic a. São Paulo: Atheneu, 2009. SARACENO, Benedetto. Libertando identidades . Belo Horizonte/Rio de Janeiro: Te Corá Editora/Instituto Franco Basaglia, 2001. TENÓRIO, Fernando. A psicanálise e a clínica da reforma psiquiátrica . Rio de Janeiro: Rios Ambiciosos, 2001. Atividade Assistencial à Saúde do Adulto e do Idoso em Saúde Men tal

Ementa: Atividade assistencial na rede hospitalar e nos centros de atenção psicossocial ao cliente com distúrbios mentais. Atividades de promoção à saúde do cliente com distúrbios mentais e à da família.

Referências Básicas

AMARANTE, Paulo. Saúde mental e atenção psicossocial. Rio de Janeiro: Editora Fiocruz, 2007. AMARANTE, Paulo (Org). Archivos de saúde mental e atenção psicossocial 2 . Rio de Janeiro: Nau Editora, 2005. ROCHA, Ruth Mylius. Enfermagem em saúde mental . 2 ed., atual. ampl. Rio de Janeiro: Senac Nacional, 2005. Referências Complementares

BASAGLIA, franco. Psiquiatria alternativa: contra o pessimismo da razão, o otimismo da prática. São Paulo: Brasil debates, 1979. GOFFMAN, Erving. Manicômios, prisões e conventos. Tradução de Dante Moreira Leite. 7.ed. São Paulo: Perspectiva, 2003. MELLO, Inaiá Monteiro. Enfermagem psiquiátrica e de saúde mental na prátic a. São Paulo: Atheneu, 2009. SARACENO, Benedetto. Libertando identidades . Belo Horizonte/Rio de Janeiro: Te Corá Editora/Instituto Franco Basaglia, 2001. TENÓRIO, Fernando. A psicanálise e a clínica da reforma psiquiátrica . Rio de Janeiro: Rios Ambiciosos, 2001. Objeto de Estudo Interdisciplinar VI

Ementa: A enfermagem no acompanhamento do ciclo evolutivo. Promoção da qualidade de vida da população. Rotinas para o envelhecimento ativo. A política nacional de saúde mental e os princípios do SUS. Referências Básicas

ROACH. Introdução à enfermagem gerontológica. 1 ed. Rio de Jneiro: Guanabara Koogan, 2005. MINAYO, Maria Cecília de Souza; COIMBRA JR., Carlos E. A. Antropologia, saúde e envelhecimento. Rio de Janeiro: FIOCRUZ, 2004. 209 p. MELLO, Inaiá Monteiro. Enfermagem psiquiátrica e de saúde mental na prátic a. São Paulo: Atheneu, 2009. Referências Complementares

CIANCIARULLO, Tamara Iwanow. Saúde na família e na comunidade. São Paulo: Robe, 2002. 398 p. ROCHA, Ruth Mylius. Enfermagem em saúde mental . 2 ed., atual. ampl. Rio de Janeiro: Senac Nacional, 2005. CIANCIARULLO, Tamara Iwanow. Instrumentos básicos para o cuidar. São Paulo: Atheneu, 2003. 154 p. SMELTZER, Suzanne C.; BARE, Brenda G.. Tratado de enfermagem médico-cirúrgica. 9. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, c2002. 4 v. FREITAS, Elizabete Viana de. Tratado de geriatria e gerontologia. 2. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, c2006. 1573 p.

SÉTIMA FASE Atenção Integral à Saúde do Adulto e do Idoso em Ne frologia

Ementa: Assistência de enfermagem ao paciente portador de insuficiência renal crônica durante tratamento hemodialítico, diálise peritoneal e transplante renal frente às doenças renais. Sistematizar a assistência de enfermagem ao paciente adulto/idoso, portador de insuficiência renal. Referências Básicas

FERMI, Márcia Regina Valente. Manual de diálise para enfermagem . São Paulo: Medsi, 2003. RIELLA, Miguel Carlos. Princípios de nefrologia e distúrbios hidroeletrolí ticos. 3. ed. Rio de Janeiro: Ed. Koogan, 2003. SCHOR, Nestor. SROUGI, Miguel. Nefrologia e urologia clínica: no adulto, na infância e no idoso. São Paulo: Sarvier, 1998. Referências Complementares

DAUGIRDAS, John T.; BLAQUE, Peter G.; ING, Todd S. Manual de diálise. 3. ed. São Paulo: Medsi, 2007. GALLO, M. Bárbara; HUDACK, Carolyn M. Cuidados intensivos de enfermagem: uma abordagem holística. Rio de Janeiro: Guanabara, 1997. MANFRO, Roberto C; NORONHA, Irene L; SILVBA FILHO, Álvaro Pacheco. Manual de transplante renal . São Paulo: Manolle, 2004. SCHOR, Nestor. Clínica médica, base molecular da nefrologia : São Paulo: Atheneu, 2004. SCHOR, Nstor. HEILBERG, Ita Pfeferman. Calculose renal: fisiopatologia, diagnóstico e tratamento. São Paulo: Sarvier, 1995. Atenção Integral à Saúde da Mulher

Ementa: Estudo dos aspectos fundamentais da assistência à saúde da mulher, segundo as diretrizes do programa nacional de atenção integral à saúde da mulher. A mulher e a sociedade (a mulher contemporânea). A mulher e a legislação. Planejamento familiar, preventivo do câncer de mama e do colo do útero, pré-natal de baixo e alto risco. A mulher e a sexualidade nas diversas fases da vida. A mulher mãe (puerpério imediato, o primeiro filho, a multípara, etc.). Sistematização da assistência de enfermagem à mulher na rede básica de saúde. A mulher portadora de doenças agudas e crônicas. A mulher e a internação. A mulher e cirurgias "mutilantes". A mulher e a maternidade, trabalho de parto, parto e puerpério imediato e abortamento. Aleitamento Materno. Assistência à mulher e à família no incentivo à amamentação. Sistematização da assistência de enfermagem na rede hospitalar. Assistência ao binômio mãe/filho no período pós-natal. Referências Básicas

REZENDE, Jorge de. e MONTENEGRO, Carlos Antônio Barbosa. Obstetrícia Fundamental 7ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1995.

FREITAS, Fernando et al. Rotinas em Ginecologia. 4ª ed. Porto Alegre: Artmed, 2003. ZIEGEL, Erna e CRANLEY, Mecca. Enfermagem Obstétrica . 8ª.ed. Rio de Janeiro: Interamericana, 1985. Referências Complementares

AMLUNG, S. et al. Enfermagem materno-infantil : planos de cuidados. Rio de Janeiro: Reichmann & Affonso Editores, 2002. BRANDEN, Pennie S. Enfermagem materno-infantil . Rio de Janeiro: Reichmann & Affonso Editores, 2000. FREITAS, Fernando (org) et al. Rotinas em Obstetrícia . Porto Alegre: Artes Médicas, 2006. FONTOURA, M.H.; BOHHS, A.E.; BLANC, V.L. Enfermagem em atenção primaria de saúde . Florianópolis.Ed.UFSC,2004 ZAMPIERI, M. F. M.; GARCIA, O. R. G.; BOEHS, A.; VERDI, M. Enfermagem na atenção primária a saúde da mulher. Textos fundamentais. Florianópolis, UFSC/NFR, 2005. Atenção Integral à Saúde da Criança e do Adolescent e

Ementa: Atenção integral à saúde da criança (acompanhamento do crescimento e desenvolvimento, aleitamento materno, imunização). Atenção à saúde da criança com diarréia, infecção respiratória aguda, doenças parasitárias e infecciosas. A vigilância nutricional e atenção à criança com desnutrição. Maus tratos (violência doméstica). Adolescente-trabalho, sexualidade e DSTs, drogas. A legislação x criança e adolescente (estatuto da criança e do adolescente). Interação com a família da criança cronicamente doente. Promoção da saúde infantil. Sistematização da assistência à criança/adolescente na atenção básica e hospitalar. Referências Básicas

BEHRMAN, Richard E.; KLIEGMAN, Robert M.; JENSON, Hal B. Tratado de pediatria. 16. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, c2002. 2353 p. ISSLER, Hugo; LEONE, Claudio; MARCONDES, Eduardo. Pediatria na atenção primária. São Paulo: Sarvier, 1999. 437 p. WHALEY, L. F.; WONG, D. L. Enfermagem pediátrica : elementos essenciais à intervenção efetiva. 5. ed. Rio de janeiro: Guanabara Koogan, 1999. Referências Complementares

BRASIL. Ministério da Saúde. Saúde da criança: acompanhamento do crescimento e desenvolvimento infantil. Cadernos de Atenção Básica: Brasília, 2002. AVERY , G.B. et al. Neonatologia . 4 ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1999. BOWDEN,V.R.; GREENBERG, C.S. Procedimentos de enfermagem pediátrica. Rio de Janeiro: Ed. Guanabara Koogan, 2005. CARVALHO, W.B., et al. Emergência e terapia intensiva pediátrica. 2 ed. São Paulo: Ed. Atheneu, 2004.

OLIVEIRA, Maria Emília de; MONTICELLI, Marisa; BRÜGGEMANN, Odaléia. Enfermagem obstétrica e neonatológica. Textos Fundamentais. 2ª ed. rev. Florianópolis: Cidade Futura, 2007. Atividade Ass. à Saúde da Mulher da Criança e do Ad olescente

Ementa: Atividade assistencial à mulher na rede básica de saúde. Promoção da saúde à mulher trabalhadora. Atividade assistencial à mulher na rede hospitalar, durante o trabalho de parto, parto e puerpério imediato/mediato. Atividades de promoção em saúde à mulher durante a internação e na alta. Atividade assistencial à criança/adolescente na unidade básica de saúde e na internação. Atividade de promoção à saúde da criança e do adolescente, nas unidades hospitalares, básicas e nas escolas e creches. Referências B ásicas

REZENDE, Jorge de. e MONTENEGRO, Carlos Antônio Barbosa. Obstetrícia fundamental. 7. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1995. WHALEY, L. F.; WONG, D. L. Enfermagem pediátrica : elementos essenciais à intervenção efetiva. 5. ed. Rio de janeiro: Guanabara Koogan, 1999. ZIEGEL, Erna e CRANLEY, Mecca. Enfermagem obstétrica . 8. ed. Rio de Janeiro: Interamericana, 1985. . Referências Complementares

AMLUNG, S. et al. Enfermagem materno-infantil : planos de cuidados. Rio de Janeiro: Reichmann & Affonso Editores, 2002. BOWDEN,V.R.; GREENBERG, C.S. Procedimentos de enfermagem pediátrica. Rio de Janeiro: Ed. Guanabara Koogan, 2005. BRASIL. Ministério da Saúde. Saúde da criança, acompanhamento do crescimento e desenvolvimento infantil . Cadernos de Atenção Básica: Brasília, 2002. OLIVEIRA, Maria Emília de; MONTICELLI, Marisa; BRÜGGEMANN, Odaléia. Enfermagem obstétrica e neonatológica. Textos Fundamentais. 2. ed. rev. Florianópolis: Cidade Futura, 2007. FREITAS, Fernando (org), et al. Rotinas em obstetrícia . 2 ed. Porto Alegre: Artes Médicas, 2006. Objeto de Estudo Interdisciplinar VII

Ementa: A enfermagem no acompanhamento do ciclo evolutivo. A participação do enfermeiro no pré-natal. Calendário vacinal e campanhas de multivacinação. Referências Básicas

WHALEY, L. F.; WONG, D. L. Enfermagem pediátrica : elementos essenciais à intervenção efetiva. 5. ed. Rio de janeiro: Guanabara Koogan, 1999. ZIEGEL, Erna e CRANLEY, Mecca. Enfermagem Obstétrica . 8ª.ed. Rio de Janeiro: Interamericana, 1985.

PERROT, Michelle. Os excluídos da história: operários, mulheres e prisioneiros. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 2001. Referências Complementares

ZAMPIERI, M. F. M.; GARCIA, O. R. G.; BOEHS, A.; VERDI, M. Enfermagem na atenção primária a saúde da mulher. Textos fundamentais. Florianópolis, UFSC/NFR, 2005. BRASIL. Ministério da Saúde. Saúde da criança: acompanhamento do crescimento e desenvolvimento infantil. Cadernos de Atenção Básica: Brasília, 2002. CIANCIARULLO, Tamara Iwanow. Saúde na família e na comunidade. São Paulo: Robe, 2002. 398 p. ISSLER, Hugo; LEONE, Claudio; MARCONDES, Eduardo. Pediatria na atenção primária . São Paulo: Sarvier, 1999. FREITAS, Fernando (org), et al. Rotinas em obstetrícia . 2 ed. Porto Alegre: Artes Médicas, 2006.

OITAVA FASE Atenção Integral à Saúde do Adulto e Idoso em Emerg ência e UTI

Ementa: Humanização do cuidado nas situações de emergência. Legislação vigente para atendimento de emergência hospitalar e pré-hospitalar. Trauma e o paciente politraumatizado. Assistência de enfermagem nas emergências respiratórias, cardiovasculares, neurológicas, musculoesqueléticas. Assistência de enfermagem nas emergências metabólicas, assistência ao paciente queimado. Sistematização da assistência ao cliente nas emergências. O ambiente de terapia intensiva. O cuidado intensivo, o ser humano e a UTI. Assistência de enfermagem ao paciente internado na unidade de Terapia Intensiva. Patologias comuns ao paciente grave. Ventilação Mecânica. Assistência de enfermagem ao paciente em coma. Sistematização da assistência ao paciente gravemente enfermo. Assistência de enfermagem ao paciente de terapia intensiva. Atividade de promoção à saúde do cliente e família do internado em UTI. Referências Básicas

GALLO, M. Bárbara; HUDACK, Carolyn M. Cuidados intensivos de enfermagem: uma abordagem holística. Rio de Janeiro: Guanabara, 1997. KNOBEL, Elias. Condutas no paciente grave . São Paulo: Atheneu, 2007. MARTINS, S.; SOUTO, M.I.D. Manual de emergências médicas: diagnóstico e tratamento. 2 ed. Rio de Janeiro: Revinter, 2003. Referências Complementares

BARRETO, Sérgio Menna. Rotinas em terapia intensiva. Porto Alegre: Artes Médica, 2006. CINTRA, Eliane de Araújo; NISHIDE, Vera Médice; NUNES, Wilma Aparecida. Assistência de enfermagem ao paciente gravemente en fermo. São Paulo: Atheneu, 2001.

NASI, Luíz Antônio. Rotinas em pronto socorro . 2 ed. Porto Alegre: Artmed, 2006. OMAN, K. S.; KOZIL-MCLAIN, J.; CHEETZ, L. Segredos em enfermagem de emergência: respostas necessárias ao dia-a-dia. Trad. Regina Garcez. Porto Alegre: Artemed, 2003. PIRES, Marco Túlio Baccarini. Manual de urgências em pronto-socorro. 6 ed. Rio de Janeiro: Medsi, 2002. Ativ. Assis. na Atenção Integral à Saúde do Adulto e do Idoso em Emergência e UTI

Ementa: Atividade assistencial ao cliente em situações de emergência. Atividades de promoção à saúde do cliente e família em risco iminente. Atividade assistencial ao paciente de terapia intensiva. Atividade de promoção à saúde do cliente e à família do internado em UTI. Referências Básicas

KNOBEL, Elias. Condutas no paciente grave . São Paulo: Atheneu, 2007. PIRES, Marco Túlio Baccarini; STARLING, Sizenando Vieira. Manual de urgências em pronto-socorro. 7. ed. Rio de Janeiro: MEDSI, 2002. 837 p. SANTOS, Raimundo Rodrigues. Manual de socorro de emergência . São Paulo: Atheneu, 2003. 369 p. Referências Complementares

CARVALHO, CRR. Ventilação mecânica Básico. São Paulo: Astra Zeneca, 2000. CINTRA, Eliane de Araújo; NISHIDE, Vera Médice; NUNES, Wilma Aparecida. Assistência de enfermagem ao paciente gravemente en fermo. São Paulo: Atheneu, 2001. ROGERS, J. H. & OSBORN, H.H. Enfermagem de emergência . Porto Alegre: Artes Médicas, 1992. SCHELL, Hildy M.; PUNTILLO, Kathleen A. Segredos em enfermagem na terapia intensiva: respostas necessárias ao dia-a-dia nas unidades de terapia intensiva. Porto Alegre: Artmed, 2005. 551 p TALBOT, Laura A.; MEYERS-MARQUARDT, Mary. Avaliação em cuidados críticos. 3. ed. Rio de Janeiro: Reichmann & Affonso, 2001. Atenção Integral à Saúde do Adulto e do Idoso II

Ementa: O adulto e a internação hospitalar (aspectos gerais). O idoso e a internação hospitalar (aspectos gerais). A assistência ao adulto e ao idoso com problemas cárdio-circulatórios, respiratórios, digestivos, ósteo-muscular e neurológico. Atenção ao familiar do adulto/idoso internado. Atenção ao adulto/idoso, moribundo. Clínica cirúrgica. Centro cirúrgico. Instrumentação cirúrgica. Assistência ao cliente no pré-operatório, transoperatório e pós-operatório. Sistematização de assistência de enfermagem ao adulto/idoso na rede hospitalar.

Referências Básicas BOUNDY, J.; et al. Enfermagem médico-cirúrgica . Rio de Janeiro: Reichmann & Affonso Editores, vol. 1,2 e 3, 2004. FERNANDES, Antonio Tadeu; FERNANDES, Maria Olívia Vaz; RIBEIRO FILHO, Nelson. Infecção hospitalar e suas interfaces na área da sa úde. São Paulo: Atheneu, 2006. MEEKER, Margaret Huth; ROTHROCK, Jane C.. Alexander: cuidados de enfermagem ao paciente cirúrgico. 10. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, c1997. 1249 p. Referências Complementares

BRASIL. Ministério da Saúde. Coordenação de Controle de Infecção Hospitalar. Processamento de artigos e superfícies em estabelec imentos de saúde. 2a ed. Brasília: Ministério da Saúde , 1994. LÓPES, M. A.; CRUZ, M. J. R. Centro cirúrgico . Rio de Janeiro: Mc Graw-Hill Interamericana do Brasil Ltda, 2006. HESS, C. T. Tratamento de feridas e úlceras . 4a ed. Rio de Janeiro: Reichmann & Affonso Editores, 2002. LACERDA, R. A. Controle de infecção em centro cirúrgico : fatos, mitos e controvérsias. São Paulo: Atheneu , 2005. MARQUES, L. M. S.; PEPE, C. M. S. Instrumentação cirúrgica : teoria e técnica. São Paulo: Roca, 2001. Atividade As sistencial à Saúde do Adulto e do Idoso II

Ementa: Atividades assistenciais ao adulto e o idoso hospitalizado em unidades cirúrgicas, centros cirúrgicos, sala de recuperação anestésica. Atividades assistências ao idoso asilado. Atividades assistenciais ao adulto em rede básica e em empresas. Promoção à saúde do adulto e do Idoso. Referências Básicas

BOUNDY, Janice. Enfermagem médico-cirúrgica . v.3. 3 ed. Reichmann & Affonso, 2004, 1128 p. MEEKER, M. H.; ROTHROCK, J. C. Cuidados de enfermagem ao paciente cirúrgico. 10ª. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1997. RIELLA, M.G. Princípios de nefrologia e distúrbios hidroeletrolí ticos. 3 ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2003. Referências Complementares

FREITAS, E.V. et al. Tratado de geriatria e gerontologia . Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2006. GRINBAUM, R. S. Prevenção de infecção de sítio cirúrgico. 2a ed. São Paulo: Associação Paulista de Estudos e Controle de Infecção Hospitalar, 2001. HESS, C. T. Tratamento de feridas e úlceras . 4a ed. Rio de Janeiro: Reichmann & Affonso Editores, 2002.

POTTER, P; PERRY, A. G. Fundamentos de enfermagem . Rio de Janeiro: Elsevier, 2004. SOBECC. Sociedade Brasileira dos Enfermeiros de Centro Cirúrgico. Práticas recomendadas em centro cirúrgico - recuperação anes tésica - centro de material e esterilização. 3 ed. São Paulo, 2005. Objeto de Estudo Interdisciplinar VIII

Ementa: O cuidado de enfermagem na evolução das feridas cirúrgicas e queimaduras. Cuidando do cuidador – a assistência de enfermagem em UTI e pronto-socorro. Referências Básicas

HESS, C. T. Tratamento de feridas e úlceras . 4a ed. Rio de Janeiro: Reichmann & Affonso Editores, 2002. RIELLA, Miguel Carlos. Princípios de nefrologia e distúrbios hidroeletrolí ticos. 3. ed. Rio de Janeiro: Ed. Koogan, 2008. ROCHA, Ruth Mylius. Enfermagem em saúde mental . 2 ed., atual. ampl. Rio de Janeiro: Senac Nacional, 2005. Referências Complementares

BOUNDY, J.; et al. Enfermagem médico-cirúrgica . Rio de Janeiro: Reichmann & Affonso Editores, vol. 1,2 e 3, 2004. MEEKER, Margaret Huth; ROTHROCK, Jane C.. Alexander: cuidados de enfermagem ao paciente cirúrgico. 10. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, c1997. 1249 p. POTTER, P; PERRY, A. G. Fundamentos de enfermagem . 6 ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2004. FRITZEN, Silvino José. Exercícios práticos de dinâmica de grupo. Petrópolis: Vozes, 1981. MINISTÉRIO DA SAÚDE. Saúde do trabalhador . Brasília: Ministério da Saúde, 2002. 66 p

NONA FASE Projetos Sociais e Assistenciais

Ementa: A ciência, o conhecimento científico e outros tipos de conhecimento. Passos para elaboração de um projeto. Abordagem de temas da área de saúde. Visitas técnicas para diagnóstico de determinadas realidades sociais envolvidas na prática assistencial, buscando identificar os limites e possibilidades para o planejamento/execução de propostas sociais e assistenciais. Referências Básicas

CARRARO, Telma Elisa; WESTPHALEN, Mary E. A. Metodologias para a assistência de enfermagem. Goiânia: AB, 2001. 159 p.

CIANCIARULLO, Tamara Iwanow. Instrumentos básicos para o cuidar. São Paulo: Atheneu, 2003. 154 p. LOBIONDO-WOOD, Geri; HABER, Judith. Pesquisa em enfermagem. 4. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, c2001. 330 p. Referências Complementares

BORK, Anna Margherita Toldi. Enfermagem de excelência. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2003. 201 p. FÁVERI, Helena Justen de; BLOGOSLAWSKI, Ilson Paulo Ramos; FACHINI, Olímpio. Educar para pesquisa. 3. ed. Rio do Sul: Nova Letra, 2008. 103 p. GEORGE, Júlia B. Teorias de enfermagem. Porto Alegre: Artes Médicas, 1993. KURCGANT, Paulina. Administração em enfermagem. São Paulo: EPU, 2006. 237 p. MINAYO, Maria Cecília de Souza. Pesquisa social. 23. ed. Petrópolis: Vozes, 2004. 80 p. Estágio Supervisionado I

Ementa: Atividades assistenciais e gerenciais de enfermagem desenvolvidas pelo acadêmico, em ambiente hospitalar e na saúde coletiva, segundo diagnóstico prévio com supervisão indireta nos serviços de saúde. Referências Básicas

ALMEIDA, M.C.P. ; ROCHA, S. M. O trabalho de enfermagem . São Paulo: Cortez, 1997. BITTAR, O.J.N. Hospital: qualidade & produtividade. São Paulo: Sarvier, 1996. KURCGANT, Paulina. Administração em enfermagem . São Paulo: E.P.U., 2006. Referências Complementares

MARQUIS, B.L.; HUSTON,C.J. Administração e liderança em enfermagem: teoria e aplicação. 2 ed. Porto Alegre: Artmed, 1999. OLIVEIRA, D.P.R. Planejamento estratégico: conceitos, metodologia e prática. São Paulo: Atlas,1998. WESTPHAL, M.F.; ALMEIDA, E.S. (orgs). Gestão dos serviços de saúde. São Paulo: EDUSP, 2001. NISHIO, Elisabeth Akemi; FRANCO, Maria Teresa Gomes. (org.) Modelo de gestão em enfermagem qualidade assistencial e segurança do paciente. Rio de Janeiro: Elsevier, 2011. KURCGANT, Paulina.(coord.) Gerenciamento em enfermagem . 2ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2010.

DÉCIMA FASE Trabalho de Conclusão de Curso

Ementa: Propiciar aos discentes do curso de Enfermagem as condições necessárias para a elaboração de um estudo teórico e prático, incluindo investigação de campo,

dentro das normas técnicas e metodológicas da UNIDAVI que caracterizam a investigação científica. Referências Básicas

GIL, Antônio Carlos. Como elaborar projetos de pesquisa . 4. ed. São Paulo: Atlas, 2002. 175 p. LOBIONDO-WOOD, Geri; HABER, Judith. Pesquisa em enfermagem : métodos, avaliação crítica e utilização. 4. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2001. 330 p POLIT, D.; BECK, C.; HUNGLER, B. Fundamentos de pesquisa em enfermagem : métodos, avaliação e utilização. 5ed. Porto Alegre: Artmed, 2004. Referências Complementares

ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 6023: Informação e documentação, referências, elaboração. Rio de Janeiro, 2002 DEMO, Pedro. Pesquisa : princípios científicos e educativos. 2 ed. São Paulo: Cortez, 1991. FÁVERI, Helena Justen de; BLOGOSLAWSKI, Ilson Paulo Ramos; FACHINI, Olímpio. Educar para pesquisa: 3. ed. Rio do Sul: UNIDAVI, 2009. 147 p. GOLDIM, José Roberto. Manual de iniciação a pesquisa em saúde. Porto Alegre: Dacasa e PPGA HCPA, 1997. LAKATOS, Eva Maria; MARCONI, Marina de Andrade. Fundamentos de metodologia científica . 4. ed., rev. e ampl. São Paulo: Atlas, 2001. 288 p Estágio Supervisionado II

Ementa: Atividades assistenciais e gerenciais de enfermagem, desenvolvidas pelo acadêmico, segundo diagnóstico prévio, com supervisão indireta nos serviços de saúde público e privado. Referências Básicas

BITTAR, O.J.N. Hospital: qualidade & produtividade. São Paulo: Sarvier,1996. KURGANT, P. Administração em enfermagem. São Paulo: EPU, 1991. (5ª REIMPRESSÃO -2001) POTTER, Patricia A.; PERRY, Anne Griffin. Fundamentos de enfermagem. 5. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, c2004. 1509 p. Referências Complementares

ALMEIDA, M.C.P.; ROCHA, S.M. O trabalho de enfermagem . São Paulo: Cortez, 1997. CHIAVENATO, A. Introdução à teoria geral da administração . São Paulo: MacGraw Hill do Brasil, 1993. MARQUIS, B.L.; HUSTON,C.J. Administração e liderança em enfermagem: teoria e aplicação. 2ed.Porto Alegre: Artmed, 1999. OLIVEIRA:D.P.R. Planejamento estratégico: conceitos, metodologia e prática. São Paulo: Atlas,1998.

WESTPHAL, M.F. e ALMEIDA, E.S. (orgs). Gestão dos serviços de saúde. São Paulo: EDUSP, 2001. III – PARTE PÓS-TEXTUAL

20 REFERÊNCIAS DO PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO BLOGOSLAWSKI, Ilson Paulo Ramos; FACHINI, Olimpio; FAVERI, Helena Justen de. Educar para a pesquisa: normas para produção de textos científicos. Rio do Sul: UNIDAVI, 2010. BRASIL, Governo Federal. Lei nº. 9394, Lei de Diretrizes e Bases da Educação Brasileira. Disponível em: <http://www.planalto.gov.br/CCIVIL_03/LEIS/L9394.htmde> Acesso em: 27 de ago. de 2009. BRASIL, Governo Federal. Ministério da Educação e Cultura. Resolução CNE/CES nº. 03, de 2 de julho de 2007, que dispõe sobre procedimentos a serem adotados quanto ao conceito de hora-aula. BRASIL, Ministério da Educação. Conselho Nacional de Educação. Resolução CNE/CES nº. 133, de 07 de agosto de 2001. Institui Diretrizes Curriculares Nacionais dos cursos de graduação em Enfermagem, M edicina e Nutrição. CENTRO UNIVERSITÁRIO PARA O DESENVOLVIMENTO DO ALTO VALE DO ITAJAÍ. Resolução CONSUNI n. 37/2012, que fixa as normas para a elaboração e reelaboração dos Projetos Pedagógicos dos Cursos (PPCs) de graduação e sequencias da UNIDAVI. CENTRO UNIVERSITÁRIO PARA O DESENVOLVIMENTO DO ALTO VALE DO ITAJAÍ Plano de Desenvolvimento Institucional (PDI). Rio do Sul: UNIDAVI, 2012. CARVALHO, V.; CASTRO, I.B. Reflexões sobre a partida da Enfermagem . In: CONGRESSO BRASILEIRO DE ENFERMAGEM, 31, Fortaleza, 1979. Anais. Fortaleza-CE: ABEn, 5 a 11 de agosto de 1979. FREITAS, Ieda Maria Araújo Chaves. Avaliação da educação superior. Florianópolis: Insular, 1997. HORTA, W.A. O processo de enfermagem . São Paulo: EPU, 1979. KAWAMOTO, E.E., et al. Enfermagem Comunitária . São Paulo: EPU, 1995. LIBÂNEO, J. C.. Pedagogia e pedagogos, para quê? São Paulo: Cortez, 1999.

APÊNDICES E ANEXOS A1 – Regulamento do Estágio Curricular Supervisionado Obrigatório (se houver) e respectivos anexos A 2 – Regulamento do Trabalho de Conclusão de Curso (TCC) e respectivos anexos (se houver). A3 – Regulamento das Atividades Complementares e/ou Acadêmico-Científico-Culturais (para as licenciaturas) A4- Regulamento de Monitoria (se houver) A5 – Matrizes Curriculares anteriores em andamento (se houver)

APÊNDICES APÊNDICE 01 - Mapa Conceitual do curso de Enfermage m

APÊNDICE 02– REGULAMENTO DO TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO (TCC) ENFERMAGEM

O Núcleo Docente Estruturante do curso de Enfermagem do Centro Universitário para o Desenvolvimento do Alto Vale do Itajaí – UNIDAVI, no uso de suas atribuições:

RESOLVE

Aprovar o Regulamento dos Trabalhos de Conclusão de Curso (TCC) - Enfermagem

da UNIDAVI.

CAPÍTULO I DA CONCEPÇÃO

Seção I Do Curso

Art. 1º. O trabalho de Conclusão de Curso é compreendido como atividade

pedagógica de orientação e acompanhamento do discente, de interlocução e mediação interdisciplinar no decorrer de sua prática, de forma a proporcionar o desempenho de ações, princípios e valores inerentes à realidade da profissão, de acordo com os objetivos e perfil profissiográfico do curso.

Seção II

Do Perfil Profissional do Curso

Art. 2º. O profissional formado na UNIDAVI tem seu perfil profissional pautado na busca do conhecimento, mediante pesquisa científica, e desenvolve seu trabalho segundo os preceitos próprios do enfermeiro, baseado no modelo científico do processo de enfermagem.

SEÇÃO III

Do Trabalho de Conclusão de Curso (TCC)

Art. 3º. O TCC é uma atividade acadêmica interdisciplinar, avaliativa e obrigatória para todos os discentes do curso de Enfermagem. Deverá propiciar a articulação teórica e prática no processo assistencial e pedagógico no ensino, na pesquisa e na extensão. Assim, o Trabalho de Conclusão de Curso (TCC) consiste em pesquisa individual ou em dupla, orientada, relatada sob a forma de relatório de pesquisa para publicação em qualquer área de saúde.

Parágrafo único. Assumirá a forma de trabalho de campo, compreendido como o local onde os fenômenos investigados ocorram cuja referência será o reconhecimento da realidade, na intenção de reencontrar soluções para problemas, de realizar mudanças ou de propor inovações; além de ser um

documento escrito, metodologicamente sistematizado, considerando o projeto aprovado previamente, a ser apresentado em banca de avaliação ao término do curso.

CAPÍTULO II

DA LEGISLAÇÃO

Art. 4º. Todo material científico produzido durante o Trabalho de Conclusão de Curso (TCC) será considerado como de domínio público, respeitando-se os direitos autorais, conforme disposto no Código Civil, Lei Ordinária nº 9610, de 19 de fevereiro de 1998.

Parágrafo único: São exceções os códigos fonte, desenvolvidos especialmente para uma empresa em particular que, explicitamente, comunique o interesse em não disponibilizá-los ao domínio público.

CAPÍTULO III

DOS OBJETIVOS

Seção I Do Objetivo Geral

Art. 5º. Os objetivos gerais do Trabalho de Conclusão de Curso (TCC) são os de

propiciar aos discentes do curso de Enfermagem as condições necessárias para a elaboração de um estudo teórico e prático, incluindo investigação de campo, dentro das normas técnicas e metodológicas da UNIDAVI, que caracterizam a investigação científica. Igualmente são objetivos a demonstração do grau de conhecimento adquirido, a capacidade de aprofundamento temático, o estímulo à produção científica e à consulta de bibliografia especializada.

Seção II

Dos Objetivos Específicos

Art. 6º. São objetivos específicos do Trabalho de Conclusão de Curso (TCC):

I. propiciar ao discente o aprofundamento temático, o estímulo à produção científica, à consulta de bibliografia especializada e o aprimoramento da capacidade de interpretação e de crítica;

II. possibilitar ao discente a reflexão acerca de suas concepções sobre o conhecimento científico e as inter-relações com a prática profissional;

III. oportunizar ao discente a vivência de problemática do trabalho da enfermagem e a aquisição de experiência no processo de pesquisa científica;

IV. propiciar a formação de um profissional capaz de refletir e intervir na realidade, por meio da apropriação, elaboração e produção de conhecimento;

V. aprofundar os conhecimentos na área de interesse do discente.

CAPÍTULO IV DOS CAMPOS DE ESTÁGIO DO TRABALHO DE CONCLUSÃO DE C URSO (TCC)

Art. 7º. São considerados campos para o desenvolvimento do Trabalho de Conclusão

de Curso (TCC) as entidades de direito privado, os órgãos da administração pública, as instituições de ensino, as organizações não-governamentais, a comunidade em geral e as próprias unidades de serviço da UNIDAVI.

CAPÍTULO V

DA METODOLOGIA DO TCC

Art. 8º. O TCC será o resultado de uma pesquisa de campo, cuja fundamentação teórica constitui-se do conteúdo relativo a todas as disciplinas do curso de graduação em Enfermagem, bem como das linhas de pesquisa institucionais e da Coordenação de Enfermagem.

Art. 9º. O discente poderá matricular-se em Trabalho de Conclusão de Curso no

último Semestre, somente após ter obtido aprovação em todas as disciplinas que o antecedem. Assim, será considerado discente em fase de realização do Trabalho de Conclusão de Curso (TCC) aquele que estiver regularmente matriculado no último semestre do curso de Enfermagem da UNIDAVI.

Art. 10. A elaboração do Trabalho de Conclusão de Curso (TCC) compreende as

seguintes etapas:

I - elaboração e apresentação do projeto de TCC; II - aprovação pelo Comitê de Ética em Pesquisa com Seres Humanos da

UNIDAVI (quando houver necessidade); III - elaboração do TCC e apreciação por banca de avaliação; IV - entrega da versão final do TCC com as devidas correções.

Art. 11. O projeto do TCC será elaborado no último semestre, a fim de ser aprovado

como projeto investigativo no Trabalho de Conclusão de Curso (TCC). A versão escrita do projeto deverá ser entregue antes da apresentação, conforme calendário, com os seguintes quesitos mínimos:

a. tema; b. hipóteses; c. justificativa da temática; d. problema; e. objetivo geral e específico; f. referencial teórico ou revisão de literatura; g. metodologia; h. cronograma de atividades;

i. parecer do Comitê de Ética em Pesquisa com Seres Humanos da UNIDAVI;

j. levantamento bibliográfico inicial. Art. 12. A temática a ser desenvolvida pelo discente será definida entre as

possibilidades oferecidas pelos orientadores, devendo estar vinculada às linhas de pesquisa do curso.

Parágrafo único. A temática e o objeto de investigação devem ser definidos considerando a relação dos orientadores, na qual deverá constar a temática de investigação destes, sua proposta de trabalho, bem como disponibilidade para orientação. Esse material ficará a disposição dos discentes na coordenação do curso, juntamente com uma cópia do presente regulamento.

Art. 13. O TCC deverá contemplar os seguintes itens como estrutura mínima:

I - elementos pré-textuais (capa, folha de rosto, resumo, listas de tabelas, figuras, quadros sumário);

II - elementos textuais (introdução, revisão/análise de literatura, método, resultados, discussão);

III - elementos pós-textuais (referências e anexos) Art. 14. A apresentação do Trabalho de Conclusão de Curso (TCC) deverá ocorrer

conforme o calendário do Trabalho de Conclusão de Curso, mediante o encaminhamento de três cópias papelizadas ao setor de protocolo da instituição, desde que respeitados os requisitos mínimos para a sua elaboração.

CAPÍTULO VI

DOS RESPONSÁVEIS E DAS FORMAS DE ACOMPANHAMENTO Art. 15. Compete ao professor da disciplina de Trabalho de Conclusão de Curso, ao

orientador e ao coordenador do curso acompanhar e avaliar o processo de TCC.

Seção I Do Coordenador do Curso

Art. 16. Ao coordenador do curso competem as seguintes atribuições:

I - promover o intercâmbio, convênios e as negociações necessárias com as instituições, entidades, empresas e /ou comunidades potencialmente concedentes de campo de pesquisa para o Trabalho de Conclusão de Curso (TCC);

II – mapear os professores orientadores em conformidade com as linhas de pesquisa do curso;

III – orientar os acadêmicos quanto às linhas de pesquisa do curso, definindo para cada qual, o professor orientador;

IV - supervisionar os Trabalhos de Conclusão de Curso (TCC); V - acompanhar o processo de avaliação dos Trabalhos de Conclusão de

Curso (TCC); VI - publicar edital de apresentação dos Trabalhos de Conclusão de Curso

(TCC); VII- convocar reuniões ordinárias e extraordinárias com o professor da

disciplina de Trabalho de Conclusão de Curso e professores- orientadores.

VIII - assegurar que cada dupla e/ou acadêmico tenha um orientador durante todo o processo do Trabalho de Conclusão de Curso (TCC).

Seção II

Do Professor do Trabalho de Conclusão de Curso

Art. 17. Ao professor do Trabalho de Conclusão de Curso competem as seguintes atribuições:

I - fornecer aos acadêmicos os elementos necessários à elaboração do

projeto do Trabalho de Conclusão de Curso (TCC) em conformidade com as linhas de pesquisa e extensão;

II - apreciar o projeto, e submetê-lo ao orientador; III - assegurar que cada dupla e/ou acadêmico tenha um orientador durante

todo o processo do Trabalho de Conclusão de Curso (TCC); IV - coordenar a execução de atividades referentes ao Trabalho de

Conclusão de Curso (TCC), em conformidade com o projeto, com as linhas de pesquisa e extensão e com o presente regulamento;

V - articular e promover a socialização de experiências de Trabalho de Conclusão de Curso (TCC), considerando seminários, publicações, e/ou outros meios, envolvendo a coordenação do curso;

VI - elaborar e divulgar calendário específico do Trabalho de Conclusão de Curso;

VII - elaborar, anexar e disponibilizar aos acadêmicos uma cópia dos formulários específicos para registro das atividades inerentes ao Trabalho de Conclusão de Curso;

VIII - manter o coordenador do curso informado, por meio de relatório semestral, sobre o quadro de orientadores, os projetos e os Trabalhos de Conclusão de Curso (TCC) desenvolvidos, bem como as atividades pertinentes;

IX - participar dos encontros com os discentes e com os orientadores sempre que solicitado;

X - solicitar ao coordenador a publicação de Edital de apresentação dos Trabalhos de Conclusão de Curso (TCC), dando ciência ao coordenador do curso para a publicação;

XI - entregar ao orientador as fichas de frequência e de acompanhamento das orientações, explicando seu preenchimento;

XII - assumir a orientação do Trabalho de Conclusão de Curso (TCC), caso os discentes não obtenham, formalmente, um orientador.

Art. 18. O professor da disciplina de TCC deverá elaborar o calendário de atividades,

fixando prazos para a entrega do projeto e versão final do TCC. encaminhando ao coordenador de curso que baixará Portaria.

Seção III

Do Orientador

Art. 19. A orientação do TCC dar-se-á em conformidade com as linhas de pesquisa e extensão do curso anexada a este PPC;

§ 1º A orientação do Trabalho de Conclusão de Curso é uma atividade

docente, entendida como acompanhamento teórico, metodológico e técnico, desde a execução do projeto integrado até a conclusão do TCC e sua apresentação em banca, pela qual o orientador será remunerado conforme a legislação normativa específica vigente na UNIDAVI.

§ 2º O início da orientação se dará a partir da aceitação dos docentes-orientadores, do preenchimento e assinatura de formulários próprios a serem entregues ao professor da disciplina do Trabalho de Conclusão de Curso.

Art. 20. O docente-orientador deverá preencher os seguintes requisitos:

I - ter graduação e pós-graduação (no mínimo, lato sensu) na área específica do conhecimento ou em área afim;

II - ter seu nome apresentado, aprovado e homologado pelo Colegiado do curso em conformidade com a sua formação versus linha de pesquisa.

Art. 21. Ao professor-orientador competem as seguintes atribuições:

I - aplicar as normas científicas adotadas pela UNIDAVI; II - entregar relatórios parcial e final, ao professor da disciplina de TCC,

sobre o andamento do Trabalho de Conclusão de Curso; III - articular-se com o professor da disciplina de Trabalho de Conclusão de

Curso, quanto ao uso da metodologia, referências, formulários de acompanhamento, bem como sobre outros assuntos pertinentes ao bom desempenho do TCC;

IV - encaminhar ao professor da disciplina de TCC, o cronograma de atividades a serem desenvolvidas;

V - definir a profundidade com que o tema escolhido terá de ser abordado; VI - orientar e acompanhar, técnica e pedagogicamente, os discentes no

processo de execução do projeto até a conclusão do TCC e sua posterior apresentação em banca de avaliação;

VII - participar de reuniões, bem como de programas de capacitação sobre TCC, sempre que solicitado;

VIII - realizar avaliações, parcial e final, sobre o andamento dos Trabalhos de Conclusão de Curso sob sua responsabilidade, expedindo pareceres e conceitos referentes ao desempenho de seus orientandos;

IX - cumprir, rigorosamente, as datas e atividades previstas para a orientação dos Trabalhos de Conclusão de Curso;

X - conferir, na versão final do TCC, as correções sugeridas pela respectiva banca de avaliação;

XII - presidir a banca de avaliação do TCC de seus orientandos, avaliando-os:

XIII – prestigiar a banca de outros alunos e professores-orientadores. Art. 22. Todo professor/enfermeiro do curso de Enfermagem poderá realizar

orientações relacionadas à sua área de atuação e de pesquisa.

§ 1º Nos casos em que houver uma demanda maior que a capacidade máxima de duplas e/ou discentes por orientador, poder-se-á aumentar esse número, respeitando-se a carga horária máxima de (40h/a) por orientador, com a aprovação do Colegiado de área do curso de Enfermagem.

§ 2º Nos casos em que houver mais propostas de Trabalho de Conclusão de Curso do que a disponibilidade do orientador, este poderá definir quais os trabalhos que irá orientar.

Seção IV

Do Acadêmico

Art. 23. Ao acadêmico compete buscar um orientador conforme relação disponibilizada na coordenação do curso, devendo entregar ao professor do TCC o aceite formal, por escrito, levando em consideração os prazos estabelecidos no calendário do TCC.

§ 1º A substituição de orientador só será permitida quando outro docente

assumir formalmente a orientação, mediante aquiescência expressa por escrito do professor substituído.

§ 2º O não cumprimento do disposto nos Artigos 28 deste Regulamento autoriza o orientador a desligar-se dos encargos de orientação, mediante comunicação oficial ao professor do Trabalho de Conclusão de Curso e à coordenação do curso de Enfermagem.

Art. 24. Aos discentes compete:

I - frequentar as reuniões convocadas pelo professor do TCC ou pelo seu orientador;

II - manter contato semanal, de 15 minutos, com o orientador para discussão e aprimoramento de sua pesquisa, devendo justificar eventuais faltas;

III - cumprir o calendário e edital divulgado pelo professor do TCC para entrega de formulários, projeto, versão final do TCC e outras atividades que venham a ser requeridas;

IV - elaborar seu projeto e a versão final do TCC, de acordo com as orientações docentes, as normas técnicas adotadas no TCC, a bibliografia indicada e o presente Regulamento;

V - comparecer no dia, horário e locais marcados pelo professor do TCC; VI - fazer as correções sugeridas, pelo professor, no projeto e, pela banca,

na versão final; VII - entregar ao professor do TCC a versão final do TCC, após sua

apresentação em banca, para publicação de acordo com o padrão adotado;

VIII - arcar com os custos dos recursos elencados no projeto de pesquisa aprovado;

IX - encaminhar o projeto para apreciação do Comitê de Ética em Pesquisa com Seres Humanos da UNIDAVI, quando este envolver pesquisas em animais e/ou seres humanos, respeitando recomendações internacionais de ética em pesquisa.

CAPÍTULO VII

DAS FORMAS DE DEVOLUÇÃO DO TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO

Art. 25. A versão definitiva do TCC deverá ser protocolada na DPA, em meio eletrônico, arquivo único, em formato PDF, em CD-ROM, devidamente identificado, para a coordenação do curso de Enfermagem, respeitando as normas de publicação da UNIDAVI e o Regimento. O prazo para a entrega da versão final do Trabalho de Conclusão de Curso é de 07 (sete) dias, a contar da data da sua apresentação pública e o não cumprimento do prazo estabelecido implicará reprovação.

CAPÍTULO VIII

DA AVALIAÇÃO DO TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO (TCC )

Art. 26. Os acadêmicos deverão entregar ao professor do TCC, de acordo com a data estipulada no calendário do TCC, relatórios parciais com informações detalhadas acerca das atividades realizadas no período determinado.

Art. 27. Para serem aprovados no Trabalho de Conclusão de Curso, os acadêmicos

deverão preencher os seguintes requisitos mínimos:

I - ter o projeto de pesquisa investigativo aprovado pelo orientador e pelo professor do TCC;

II - apresentar frequência igual ou superior a 75% (setenta e cinco por cento) nas atividades propostas pela disciplina;

III - apresentar o Trabalho de Conclusão de Curso perante banca de avaliação e entregar a versão final deste corrigida.

Parágrafo único. Será aprovado o discente que obtiver média igual ou superior a 6.0 (seis).

Art. 28. Para a avaliação do Trabalho de Conclusão de Curso deverão ser usados os

critérios especificados abaixo.

I - Critérios para a avaliação do conteúdo metodológico;

a) organização; b) clareza; c) correção do Português (coesão, coerência,...); d) adequação do texto ao conteúdo; e) respeito às normas de elaboração do projeto definidas nas

disciplinas metodológicas, em conformidade com o estabelecido pela UNIDAVI.

II - Critérios para avaliação do conteúdo teórico:

a) relevância do tema; b) profundidade e abrangência do desenvolvimento; c) contextualização (estado da arte, apresentação do problema); d) correção do conteúdo; e) capacidade de uso dos conhecimentos adquiridos no curso; f) resultados obtidos (metodologia, novos conceitos, ...).

Art. 29. A versão final do TCC será apresentada pelos acadêmicos perante banca de

avaliação, composta pelo orientador, que a presidirá, e por outros 2 (dois) membros, designados e homologados pelo coordenador do curso, mediante sugestão do orientador.

§ 1º Cada membro da banca de avaliação será remunerado conforme a

legislação normativa específica vigente na Instituição. § 2º Quando for designada a banca de avaliação, deverá também ser

indicado um membro suplente da própria Instituição, encarregado de substituir qualquer dos titulares em caso de impedimento de um dos demais.

§ 3º Os membros da banca serão convidados formalmente, por escrito, respeitando-se a equidade, o número de indicações de cada professor, de acordo com suas áreas de interesse.

Art. 30. A banca de avaliação somente poderá executar seus trabalhos com 3 (três)

membros presentes. Art. 31. Na apresentação pública, o acadêmico terá até 20 (vinte) minutos para fazer

sua exposição, e cada componente da banca avaliadora terá até 05 (cinco) minutos para fazer sua arguição, dispondo o acadêmico de outros 10 (dez) minutos para sua resposta.

Art. 32. Os membros das bancas de avaliação, a contar da data de publicação do

Edital designando-os, terão o prazo de 10 (dez) dias para procederem à leitura, avaliação e considerações necessárias acerca dos Trabalhos de Conclusão de Curso (TCC), sendo que o aluno deverá entregar três (03) cópias em espiral, capa transparente e fundo preto.

CAPÍTULO IX

DISPOSIÇÕES FINAIS

Art. 33. Os casos omissos neste Regulamento serão resolvidos pela coordenação do curso, cabendo recurso ao Colegiado de Área e deste à Câmara de Ensino – CAEN.

Art. 34. Este regulamento entra em vigor na data de sua publicação, revogando-se

todas as demais disposições existentes sobre a matéria no âmbito do curso de Enfermagem da UNIDAVI.

Rio do Sul, novembro de 2012.

APÊNDICE 03– REGULAMENTO ATIVIDADE ASSISTENCIAL DO CURSO DE GRDUAÇÃO EM ENFERMAGEM

O Núcleo Docente Estruturante do curso de Enfermagem do Centro Universitário para o Desenvolvimento do Alto Vale do Itajaí – UNIDAVI no uso de suas atribuições:

RESOLVE

Aprovar o Regulamento da Atividade Assistencial do curso de graduação em

Enfermagem

TÍTULO I DAS DISPOSIÇÕES PRELIMINARES

Art. 1 o. Este regulamento fixa as normas básicas a serem observados pela

coordenação de curso, professores, supervisores de campo e acadêmicos do curso de Enfermagem, no que se refere à realização das atividades assistenciais.

Art. 2 o. As atividades assistenciais são atividades curriculares de aprendizagem

social, profissional e cultural obrigatórias, proporcionadas aos acadêmicos, voltadas à sua formação profissional, visando ao desenvolvimento das habilidades técnico-assistenciais e às competências éticas, inerentes à formação acadêmica do aluno de Enfermagem.

Art. 3 o. As atividades assistenciais determinadas estão vinculadas à disciplina teórico-

prática, que desenvolve os conhecimentos teóricos afins. Art. 4 o. Compreende-se por atividades assistenciais aquelas realizadas pelo

acadêmico, com acompanhamento direto do supervisor de campo, por intermédio de ações de promoção, proteção e recuperação da saúde, articulando de forma preventiva e curativa, individual e coletivamente.

Art. 5º. Este Regulamento rege a composição e o funcionamento das disciplinas:

Atividade Prática em Semiologia e Semiotécnica; Atividade Assistencial na Atenção Integral à Saúde da Mulher, Criança e Adolescente; Atividade Assistencial na Atenção Integral à Saúde do Adulto e do Idoso I; Atividade Assistencial na Atenção Integral à Saúde do Adulto e do Idoso II; Atividade Assistencial em Atenção à Saúde Integral do Adulto e do Idoso em Emergência e UTI.

Parágrafo único. A disciplina Atividade Prática em Semiologia e Semiotécnica é também considerada atividade assistencial.

TÍTULO II

DA ATIVIDADE ASSISTENCIAL

CAPÍTULO I DAS COMPETÊNCIAS

Art 6º. A atividade assistencial deve propiciar ao acadêmico o desenvolvimento das

seguintes competências (conhecimentos, habilidades e atitudes), conforme descritas nas Diretrizes Curriculares para os cursos de graduação em Enfermagem:

I - atuar profissionalmente e compreender a política de saúde no

contexto das políticas sociais, reconhecendo os perfis epidemiológicos das populações;

II - incorporar a ciência/ arte do cuidar como instrumento de interpretação profissional;

III - estabelecer novas relações com o contexto social, reconhecendo a estrutura e as formas de organização social, suas transformações e expressões;

IV - planejar e implementar programas de educação e promoção à saúde, considerando a especificidade dos diferentes grupos sociais e dos distintos processos de vida, saúde, trabalho e adoecimento;

V - identificar as necessidades individuais e coletivas de saúde da população, seus condicionantes e determinantes;

VI - promover estilos de vida saudáveis, conciliando as necessidades de seus clientes/ pacientes quanto as de sua comunidade, atuando como agente de transformação social;

VII - atuar nos diferentes cenários da prática profissional, considerando os pressupostos dos modelos clínico e epidemiológico;

VIII - intervir no processo saúde/ doença, responsabilizando-se pela qualidade da assistência/ cuidado de enfermagem, sob os diferentes níveis de atenção à saúde, com ações de promoção, prevenção, proteção e reabilitação da saúde, na perspectiva da integralidade da assistência;

VIII - prestar assistência de enfermagem compatível com as diferentes necessidades apresentadas pelo indivíduo, família e pelos diferentes grupos da comunidade;

IX - atuar nos programas de assistência integral à saúde da criança, do adolescente, da mulher, do adulto e do idoso;

X - usar adequadamente novas tecnologias, tanto de informação e comunicação quanto de ponta, visando ao cuidar/ assistir em enfermagem;

XI - ser capaz de diagnosticar e solucionar problemas de saúde, de comunicar-se, de tomar decisões, de intervir no processo de trabalho, de trabalhar em equipe e de enfrentar situações em constante mudança;

XII - reconhecer o papel social do enfermeiro para atuar em atividades políticas e planejamento em saúde;

XIII - desenvolver formação técnico-científica, visando conferir qualidade ao exercício profissional;

XIV - gerenciar o processo de trabalho em enfermagem, mediante princípios de ética/bioética, com resolutividade tanto em nível individual como coletivo, em todos os âmbitos de atuação profissional;

XV - utilizar instrumentos que garantam a qualidade do cuidado de enfermagem e da assistência à saúde;

XIV - respeitar os princípios éticos, legais e humanísticos da profissão; XVII- desenvolver, participar e aplicar pesquisas e/ou outras formas de

produção de conhecimentos que objetivem a qualificação da prática profissional;

XVIII- compreender a política de saúde no contexto das políticas sociais, reconhecendo os perfis epidemiológicos das populações;

XIX - reconhecer a saúde como direito e condições dignas de vida e atuar de forma a garantir a integralidade da assistência entendida como conjunto articulado e contínuo das ações e serviços preventivos e curativos, individuais e coletivos, exigidos para cada caso em todos os níveis de complexidade do sistema;

XX - reconhecer as relações de trabalho e sua influência na saúde; XXI - atuar como sujeito no processo de formação de recursos humanos; XXII- às especificidades regionais de saúde mediante intervenções

planejadas estrategicamente, em níveis de promoção, prevenção e reabilitação à saúde, dando atenção integral à saúde dos indivíduos, das famílias e das comunidades;

XXIII- reconhecer-se como coordenador do trabalho da equipe de enfermagem;

XXIV- assumir o compromisso ético, humanístico e social com o trabalho multiprofissional em saúde;

XXV - coordenar o processo de cuidar em enfermagem, considerando contextos e demandas de saúde;

XXVI - compatibilizar as características profissionais dos agentes da equipe de enfermagem às diferentes demandas dos usuários;

XXVII - integrar as ações de enfermagem às ações multiprofissionais; XXVIII - planejar, implementar e participar dos programas de formação e

qualificação contínua dos trabalhadores de enfermagem e de saúde; XXIX - interferir na dinâmica de trabalho institucional, reconhecendo-se como

agente desse processo; XXX - participar da composição das estruturas consultivas e deliberativas do

sistema de saúde; XXXI - assessorar órgãos, empresas e instituições em projetos de saúde; XXXII - cuidar da própria saúde física e mental e buscar bem-estar como

cidadão e como enfermeiro.

CAPÍTULO II DA OPERACIONALIZAÇÃO

Art. 7º. As etapas para a operacionalização de atividade assistencial do curso de

graduação em Enfermagem compreendem:

I - seleção do local onde a atividade assistencial será desenvolvida, devendo este ser analisado e aprovado pelo coordenador de curso, coordenador de Atividade Assistencial / Estágio Curricular Supervisionado, professor representante de disciplina e supervisor (es) de campo;

II - formação dos grupos de acadêmicos, conforme a especificidade de cada disciplina, não ultrapassando o número de 08 (oito) estagiários por supervisor de campo;

III - desenvolvimento das atividades em campo. Art. 8º. Conforme a necessidade e dependendo do número de acadêmicos

matriculados e a disponibilidade dos docentes das disciplinas referentes à atividade assistencial, será (ão) convidado(s) supervisor(es) de campo.

Art. 9º. Neste caso, a seleção de supervisor(es) de campo far-se-á(ão) após análise

do curriculum vitae, realizadas pelo coordenador de curso e coordenador de Atividade Assistencial/Estágio Curricular. O supervisor de campo deverá apresentar uma proposta de atuação para o desenvolvimento da atividade assistencial que será avaliada pelo coordenador de curso e coordenador de atividade assistencial.

Parágrafo único. O(s) supervisor(es) de campo, contratado(s) para desenvolver(em) atividade assistencial, não poderá(ão) assumir outro compromisso em horário destinado a esta, ou ausentar(em)-se do local, sem

aquiescência do coordenador de curso e/ou coordenador de Atividade Assistencial/ Estágio Supervisionado.

Art. 10. A atividade assistencial é desenvolvida em período diurno parcial, matutino

e/ou vespertino, conforme a necessidade de cada disciplina.

CAPÍTULO III DAS CONDIÇÕES

Art .11. A atividade assistencial é desenvolvida, observando-se:

I - matrícula; II - frequência; III - local de atividade assistencial; IV - avaliação.

SEÇÃO I

DA MATRÍCULA Art. 12. Para requerer matrícula para as disciplinas de atividades assistenciais, o

acadêmico deverá ter cursado ou estar cursando as disciplinas correspondentes, naquele ou em semestres anteriores. (Semiologia e Semiotécnica, Atenção Integral à Saúde do Adulto e do Idoso I, Atenção Integral à Saúde da Mulher, Atenção Integral à Saúde da Criança e do Adolescente, e Atenção Integral à Saúde do Adulto e do Idoso II, Atenção Integral à Saúde do Adulto e Idoso em Saúde Mental, atenção Integral à Saúde do Adulto e Idoso em Emergência e UTI).

SEÇÃO II

DA FREQUÊNCIA

Art. 13. A frequência do acadêmico na atividade assistencial obedecerá aos seguintes critérios:

I – a frequência do acadêmico será controlada em formulário próprio pelo

supervisor de campo, procedendo-se ao registro em Diário de Classe para posterior digitação no Sistema de Digitação de Notas-Frequência on-line pela coordenação da atividade assistencial.

II – a frequência para aprovação é de 100%. III - será concedida, ao acadêmico, a tolerância máxima de quinze minutos

de atraso no início de atividade assistencial, desde que haja justificativa plausível para tanto. Após esse período, não será permitida a entrada do acadêmico no local de atividade assistencial.

IV - em caso de necessidade de saída antecipada, o acadêmico deverá comunicar o supervisor de campo, cabendo a este o registro das horas de faltas correspondentes.

V - em casos excepcionais, poderão ser autorizadas compensações de faltas, requeridas por escrito em tempo hábil, pelo acadêmico estagiário,

deferido pelo supervisor de campo e coordenador de estágio, para remanejamento e compensação da atividade assistencial.

SEÇÃO III DO LOCAL

Art. 14. A atividade assistencial poderá ser desenvolvida em instituições hospitalares,

geral e especializadas, ambulatórios, rede básica de serviços de saúde, instituições de ensino, organizações industriais e comunitárias, entidades filantrópicas conforme a especificidade das disciplinas.

Art. 15. O local onde será realizada a atividade assistencial é regido por Termo de

Convênio firmado entre a UNIDAVI e as Instituições conveniadas.

SEÇÃO IV DA AVALIAÇÃO

Art. 16. O acadêmico deverá desenvolver as atividades de acordo com o plano de

ensino e cronograma pré-estabelecido para o semestre letivo pela coordenação do curso e coordenação da atividade assistencial.

Art. 17. A avaliação será realizada pelos supervisores de campo em formulário

próprio, tendo em vista o desenvolvimento das competências, desenvolvidas durante a atividade assistencial, por meio de:

I - práticas assistenciais, gerenciais, educativas e de pesquisa, realizadas

nos campos de atividade assistencial. II - atividades de avaliação teórico-práticas escritas e/ou orais,

compreendendo: relatórios e/ou estudos de caso e/ou seminários e/ou projetos e/ou outras atividades similares, previstas no plano de ensino.

Art. 18. A avaliação será formativa, obedecendo aos critérios estabelecidos nas fichas

de avaliação. § 1º. As fichas de avaliação são específicas para cada disciplina de atividade

assistencial, devendo conter os critérios. § 2º. O acadêmico deverá tomar conhecimento dos critérios de avaliação com

antecedência. § 3º. A ficha de avaliação deverá ser assinada pelo supervisor de campo e

pelo acadêmico.

Art. 19. Considerar-se-á aprovado, nas disciplinas de atividade assistencial, o acadêmico que obtiver média final (MF) igual a 7,0 (sete) e frequência igual a 100% (cem por cento).

Art. 20. O acadêmico que não alcançar a nota mínima e/ou frequência exigida por este Regulamento será considerado reprovado, devendo obrigatoriamente repetir a disciplina.

CAPÍTULO IV

DA ESTRUTURA ORGANIZACIONAL

Art. 21. A estrutura organizacional de atividade assistencial do curso de graduação em Enfermagem da UNIDAVI compreende:

I - coordenador de curso; II - coordenador de Atividade Assistencial/ Estágio Curricular

Supervisionado; III - professor representante de disciplina; IV - supervisor de campo; V - acadêmico.

CAPÍTULO V

DAS ATRIBUIÇÕES SEÇÃO I

DA PROEN

Art. 22. Compete a PROEN nomear o coordenador da Atividade Assistencial/ Estágio Supervisionado por meio de portaria.

SEÇÃO II

DO COORDENADOR DE CURSO

Art. 23. Compete ao coordenador de curso gerenciar atividades oriundas da Atividade Assistencial;

SEÇÃO III

DO COORDENADOR DA ATIVIDADE ASSISTENCIAL / ESTÁGIO SUPERVISIONADO

Art. 24. Ao coordenador de Atividade Assistencial/ Estágio Supervisionado compete:

I - articular com as Instituições envolvidas os convênios a serem firmados pela Reitoria necessários ao desenvolvimento de atividade assistencial

II - providenciar, o seguro de acidentes pessoais dos acadêmicos; III - selecionar os locais onde serão desenvolvidas as atividades

assistenciais, juntamente com o coordenador de curso e o professor representante de disciplina;

IV - emitir correspondência às Instituições, solicitando autorização para o início da atividade assistencial;

V - acompanhar a elaboração do cronograma de atividade assistencial;

VI - realizar reuniões com o professor representante de disciplina e supervisor(es) de campo, visando à integração entre eles e à concretização dos objetivos propostos;

VII - encaminhar o cronograma das atividades ao setor competente da Instituição conveniada;

VIII - visitar os locais onde se realiza a atividade assistencial, com o intuito de verificar o desenvolvimento desta;

IX - entregar, ao coordenador de curso, listagem de material necessário ao desenvolvimento de atividade assistencial;

X - administrar e coordenar a atividade assistencial, de acordo com este Regulamento;

XI - proporcionar a capacitação técnico-pedagógica dos supervisores de campo;

XII - dar ciência do Regulamento de Atividade Assistencial ao professor(es) supervisor(es) e acadêmicos;

XIII - manter o coordenador de curso informado sobre o desenvolvimento das atividades e apresentar relatório semestral de avaliação.

SEÇÃO IV

DO PROFESSOR REPRESENTANTE DE DISCIPLINA

Art. 25. Ao professor representante de disciplina compete:

I - colaborar com o coordenador de Atividade Assistencial/ Estágio Supervisionado nas atividades de planejamento pertinentes à sua área de atuação;

II - sugerir os locais onde serão desenvolvidas as atividades assistenciais, juntamente com o coordenador de curso e o coordenador da Atividade Assistencial/ Estágio Supervisionado;

III - participar dos momentos de integração com os supervisores de campo durante o desenvolvimento da disciplina teórica, correspondente à atividade assistencial do semestre.

SEÇÃO V

DO SUPERVISOR DE CAMPO

Art. 26. Ao supervisor de campo compete:

I - participar da elaboração e/ou revisão das fichas de avaliação; II - apresentar-se à chefia do setor onde será realizada a atividade

assistencial cinco (5) dias úteis antes do seu início inteirando-se da rotina do serviço;

III - apresentar-se, devidamente uniformizado, segundo as normas do curso de graduação em Enfermagem e Normas Universais de Biossegurança;

IV - acompanhar as atividades assistenciais, segundo os critérios e objetivos da disciplina, cumprindo o cronograma preestabelecido;

V - estabelecer e comunicar as atividades diárias/semanais de atividade assistencial à chefia da unidade;

VI - controlar a frequência dos acadêmicos, na ficha de frequência específica do curso;

VII - supervisionar e avaliar o desempenho do acadêmico, observando as competências propostas pela disciplina;

VIII - respeitar a hierarquia, as normas e rotinas do curso de graduação em Enfermagem, bem como da Instituição conveniada;

IX - participar de reuniões, quando convocadas pelo coordenador de curso e o coordenador da Atividade Assistencial/ Estágio Supervisionado;

X – proceder à correção de trabalhos desenvolvidos pela disciplina; XI - cumprir os prazos para entrega de notas referentes às avaliações de

atividade assistencial, encaminhando-as ao coordenador da Atividade Assistencial/ Estágio Supervisionado;

XII - implementar o plano de atuação em campo de atividade assistencial; XIII - cumprir rigorosamente o horário estabelecido; XIV - comunicar imediatamente à coordenação da Atividade Assistencial/

Estágio Supervisionado possíveis intercorrências ocorridas durante o desenvolvimento das atividades nos campos.

SEÇÃO VI

DO ACADÊMICO

Art. 27. Ao acadêmico compete:

I - apresentar-se, devidamente uniformizado, segundo as normas do curso de graduação em Enfermagem e Normas Universais de Biossegurança sob pena de impedimento de sua entrada em campo;

II - portar o material básico exigido pela disciplina, além do material de biossegurança (jaleco, gorro, máscara, luvas e óculos);

III - manter atualizada a situação vacinal correspondente para a idade; IV - desenvolver as atividades propostas pelo supervisor de campo; V - não se ausentar do local onde será realizada a atividade assistencial

sem o prévio consentimento do supervisor de campo; VI - participar, quando convocado, de orientações promovidas pelo professor

representante da disciplina e/ou supervisor de campo; VII - agir de acordo com os preceitos legais da profissão, respeitando o

professor, a equipe multiprofissional e o ser humano a quem presta cuidado de enfermagem;

VIII - zelar pelo bom nome da Instituição que representa e da Instituição conveniada;

IX - cumprir as orientações pactuadas entre os discentes e a coordenação.

TÍTULO III DAS DISPOSIÇÕES FINAIS

Art. 28. A UNIDAVI e os campos de atividades assistências não se responsabilizam por perda ou roubo de material, valores ou objetos pessoais levados pelo acadêmico aos locais onde se desenvolvem atividades assistenciais.

Art. 29. Os casos omissos neste Regulamento serão resolvidos pela coordenação do

curso, cabendo recurso ao Colegiado de Área e deste à Câmara de Ensino – CAEN.

Art. 30. Este Regulamento entra em vigor na data de sua publicação e revogam-se as

disposições em contrário.

Rio do Sul, novembro de 2012.

APÊNDICE 04– REGULAMENTO DO ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO CO CURSO DE GRADUAÇÃO EM ENFERMAGEM

O Núcleo Docente Estruturante do curso de Enfermagem do Centro Universitário para o Desenvolvimento do Alto Vale do Itajaí – UNIDAVI no uso de suas atribuições:

RESOLVE

Aprovar o Regulamento do Estágio Curricular Supervisionado obrigatório do curso de

graduação em Enfermagem

Título I Das Disposições Preliminares

Art. 1º. Entende-se por Estágio Curricular Supervisionado do curso de graduação em

Enfermagem da Unidavi a realização de um conjunto de atividades de situações reais de trabalho, de investigação e de execução de trabalhos práticos com supervisão do docente, que propiciem ao discente o aprimoramento das habilidades obtidas na formação em Enfermagem.

Art 2º. Este Regulamento rege a composição e o funcionamento das disciplinas:

Estágio Supervisionado I e II, conforme matriz curricular.

Título II Do Estágio Curricular Supervisionado

Capítulo I Das Competências

Art. 3º. O Estágio Curricular Supervisionado deve possibilitar, ao acadêmico, o

desenvolvimento das seguintes competências (conhecimento, habilidades e

atitudes), conforme descritas nas Diretrizes Curriculares para os cursos de graduação em Enfermagem: I - atuar profissionalmente e compreender a política de saúde no

contexto das políticas sociais, reconhecendo os perfis epidemiológicos das populações;

II - incorporar a ciência/arte do cuidar como instrumento de interpretação profissional;

III - estabelecer novas relações com o contexto social, reconhecendo a estrutura e as formas de organização social, suas transformações e expressões;

IV - planejar e implementar programas de educação e promoção à saúde, considerando a especificidade dos diferentes grupos sociais e dos distintos processos de vida, saúde, trabalho e adoecimento;

V - identificar as necessidades individuais e coletivas de saúde da população, seus condicionantes e determinantes;

VI - promover estilos de vida saudáveis, conciliando as necessidades de seus clientes/pacientes quanto às de sua comunidade, atuando como agente de transformação social;

VII - atuar nos diferentes cenários da prática profissional, considerando os pressupostos dos modelos clínico e epidemiológico;

VIII - intervir no processo saúde/doença, responsabilizando-se pela qualidade da assistência/cuidado de enfermagem, sob os diferentes níveis de atenção à saúde, com ações de promoção, prevenção, proteção e reabilitação à saúde, na perspectiva da integralidade da assistência;

IX - prestar assistência de enfermagem compatível com as diferentes necessidades apresentadas pelo indivíduo, família e pelos diferentes grupos da comunidade;

X - atuar nos programas de assistência integral à saúde da criança, do adolescente, da mulher, do adulto e do idoso;

XI - usar adequadamente novas tecnologias, tanto de informação e comunicação quanto de ponta, visando ao cuidar/assistir em enfermagem;

XII - ser capaz de diagnosticar e solucionar problemas de saúde, de comunicar-se, de tomar decisões, de intervir no processo de trabalho, de trabalhar em equipe e de enfrentar situações em constante mudança;

XIII - reconhecer o papel social do enfermeiro para atuar em atividades políticas e planejamento em saúde;

XIV - desenvolver formação técnico-científica, visando conferir qualidade ao exercício profissional;

XV - gerenciar o processo de trabalho em enfermagem, mediante princípios de ética/bioética, com resolutividade tanto em nível individual como coletivo, em todos os âmbitos de atuação profissional;

XVI - utilizar instrumentos que garantam a qualidade do cuidado de enfermagem e da assistência à saúde;

XVII - respeitar os princípios éticos, legais e humanísticos da profissão; XVIII - desenvolver, participar e aplicar pesquisas e/ou outras formas de

produção de conhecimentos que objetivem a qualificação da prática profissional;

XIX - compreender a política de saúde no contexto das políticas sociais, reconhecendo os perfis epidemiológicos das populações;

XX - reconhecer a saúde como direito e condições dignas de vida e atuar de forma a garantir a integralidade da assistência entendida como conjunto articulado e contínuo das ações e serviços preventivos e curativos, individuais e coletivos, exigidos para cada caso em todos os níveis de complexidade do sistema;

XXI - reconhecer as relações de trabalho e sua influência na saúde; XXII - atuar como sujeito no processo de formação de recursos humanos; XXIII - responder às especificidades regionais de saúde mediante

intervenções planejadas estrategicamente, em níveis de promoção, prevenção e reabilitação à saúde, dando atenção integral à saúde dos indivíduos, das famílias e das comunidades;

XXIV - reconhecer-se como coordenador do trabalho da equipe de enfermagem;

XXV - assumir os compromissos éticos, humanísticos e sociais com o trabalho multiprofissional em saúde;

XXIV - coordenar o processo de cuidar em enfermagem, considerando contextos e demandas de saúde;

XXVII - compatibilizar as características profissionais dos agentes da equipe de enfermagem às diferentes demandas dos usuários;

XXVIII - integrar as ações de enfermagem às ações multiprofissionais; XXIX - planejar, implementar programas de formação e qualificação contínua

dos trabalhadores de enfermagem, de saúde e deles participar; XXX - interferir na dinâmica de trabalho institucional, reconhecendo-se como

agente desse processo; XXXI - participar da composição das estruturas consultivas e deliberativas do

sistema de saúde; XXXII - assessorar órgãos, empresas e instituições em projetos de saúde; XXXIII - cuidar da própria saúde física e mental e buscar bem-estar como

cidadão e como enfermeiro.

Capítulo II Da Operacionalização

Art. 4º. As etapas para a operacionalização do Estágio Curricular Supervisionado do

curso de graduação em Enfermagem, compreendem:

I. seleção do local onde o Estágio Curricular Supervisionado será desenvolvido, devendo este ser analisado e aprovado pelo coordenador de curso, coordenador de Atividade Assistencial/ Estágio Curricular Supervisionado, sendo este o professor representante de disciplina, e pelo(s) supervisor (es) de campo;

II. desenvolvimento das atividades em campo; III. o local, onde será desenvolvido o Estágio Curricular Supervisionado,

deverá ser avaliado a cada final de semestre pelo coordenador de curso e das Atividade Assistencial/ Estágio Curricular Supervisionado e pelo supervisor de campo.

Art. 5º. O Estágio Curricular Supervisionado poderá ser desenvolvido

individualmente, em duplas ou trios, pelos acadêmicos, sob supervisão indireta, conforme a especialidade de cada área de conhecimento, não ultrapassando o número de oito discentes por supervisor de campo.

Parágrafo único. Considera-se supervisão indireta, quando o supervisor de campo realiza a supervisão dos acadêmicos com a participação efetiva do enfermeiro do campo, visando ao alcance das competências esperadas, de acordo com o cronograma de supervisão e avaliação predefinida para cada campo.

Art. 6º. Deverá ser firmado Termo de Convênio entre a UNIDAVI e os locais de

estágio, para a realização do Estágio Curricular Supervisionado, em que conste a cláusula, assegurando a efetiva participação do enfermeiro do campo na supervisão dos discentes. Além do convênio firmado, é preciso o termo de compromisso do estagiário.

Art. 7º. Conforme a necessidade, e dependendo do número de discentes

matriculados e a disponibilidade dos docentes das disciplinas referentes ao Estágio Supervisionado, será (ao) contratado (s) supervisor (es) de campo. (de acordo com o número de alunos do semestre).

Art. 8º. Neste caso, a seleção dos candidatos a supervisor de campo far-se-á após

análise do curriculum vitae, proposta de atuação para desenvolvimento de atividade de estágio e entrevista, realizadas pelo coordenador de curso, coordenador de Atividade Assistencial / Estágio Curricular Supervisionado.

Parágrafo único. O(s) supervisor(es) de campo, contratado(s) para desenvolver(em) Estágio Curricular Supervisionado, não poderá(ao) assumir outro compromisso em horário destinado a essa disciplina.

Art. 9º. O cronograma das atividades a serem desenvolvidas na disciplina deve ser

elaborado pelo coordenador de Atividade Assistencial/ Estágio Curricular Supervisionado, respeitando o prazo e o modelo definidos pelo curso.

Art. 10. O Estágio Curricular Supervisionado é desenvolvido em período diurno

matutino ou vespertino, conforme a necessidade de cada disciplina.

CAPÍTULO III DAS CONDIÇÕES

Art. 11. O Estágio Curricular Supervisionado é desenvolvido, observando-se:

I – matrícula; II - frequência; III - local; IV - avaliação.

SEÇÃO I DA MATRÍCULA

Art. 12. Para requerer matrícula para as disciplinas de Estágio Supervisionado I (7º) e II

(8º), o acadêmico deverá ter cursado ou estar cursando as disciplinas: Projetos Sociais e Assistenciais (7º) e Trabalho de Conclusão de Curso (8º), naquele ou em semestres anteriores.

SEÇÃO II

DA FREQUÊNCIA Art. 13. A frequência do acadêmico no Estágio Curricular Supervisionado obedecerá

aos seguintes critérios:

I - a frequência do discente será controlada em formulário próprio pelo supervisor de campo, procedendo-se ao registro em Diário de Classe e no Sistema de Digitação de Notas-Frequência on-line pela coordenação da Atividade Assistencial/ Estágio Curricular Supervisionado;

II - a frequência para aprovação é de 100%; III - será concedida ao acadêmico, a tolerância máxima de quinze minutos

de atraso no início do Estágio Curricular Supervisionado, desde que haja justificativa plausível para tanto. Após esse período, não será permitida a entrada do acadêmico no local de Estágio Curricular Supervisionado;

IV - em caso de necessidade de saída antecipada, o acadêmico deverá comunicar ao supervisor de campo, cabendo a este o registro das horas de faltas correspondentes;

V - em casos excepcionais, poderão ser autorizadas compensações de faltas, requeridas por escrito em tempo hábil, pelo acadêmico estagiário, deferidas pelo supervisor de campo e coordenador de estágio, para remanejamento e compensação da atividade de estágio.

SEÇÃO III DO LOCAL

Art. 14. O Estágio Curricular Supervisionado poderá ser desenvolvido em instituições

hospitalares geral e especializadas, ambulatórios, rede básica de serviços de saúde, instituições de ensino, organizações industriais e comunitárias, entidades filantrópicas conforme a especificidade das disciplinas.

Art. 15. O local onde será realizado o Estágio Supervisionado é regido por Termo de

Convênio firmado entre a UNIDAVI e as Instituições Conveniadas.

SEÇÃO IV DA AVALIAÇÃO

Art. 16. O acadêmico deverá desenvolver as atividades de acordo com o Plano de

Ensino e cronograma preestabelecido para o semestre letivo pela coordenação do curso/coordenação da Atividade Assistencial/ Estágio Curricular Supervisionado.

Art. 17. A avaliação será realizada pelos supervisores de campo em formulário

próprio, tendo em vista o desenvolvimento das competências, desenvolvidas durante o Estágio Curricular Supervisionado, mediante:

I - atividades de avaliação teórico-práticas escritas e/ou orais, previstas no

Plano de Ensino da disciplina; II - práticas assistenciais, gerenciais, educativas e de pesquisa, realizadas

em campo de estágio.

Parágrafo único. As competências esperadas, definidas no artigo 3º deste Regulamento, subsidiarão a elaboração dos critérios de avaliação do estágio, os quais comporão as fichas de Avaliação do Estágio.

Art. 18. A avaliação será formativa, obedecendo aos critérios estabelecidos nas fichas

de avaliação.

§ 1º As fichas de avaliação são específicas para cada disciplina de Estágio Supervisionado, devendo conter os critérios definidos.

§ 2º O acadêmico deverá tomar conhecimento dos critérios de avaliação com antecedência.

§ 3º A ficha de avaliação deverá ser assinada pelo supervisor de campo e pelo acadêmico.

Art. 19. Considerar-se-á aprovado nas disciplinas de Estágio Supervisionado, o

acadêmico que obtiver média final (MF) igual a 7,0 (sete) e frequência igual a 100% (cem por cento).

Art. 20. O acadêmico que não alcançar a nota mínima e/ou frequência exigida por

este Regulamento será considerado reprovado, devendo obrigatoriamente repetir a disciplina.

CAPÍTULO IV

DA ESTRUTURA ORGANIZACIONAL

Art. 21. A estrutura organizacional do Estágio Curricular Supervisionado do curso de graduação em Enfermagem compreende: I - coordenador de curso; II - coordenador de Atividade Assistencial/ Estágio Curricular

Supervisionado;

III - professor representante da disciplina de Projetos Sociais e Assistenciais e de TCC – Trabalho de Conclusão de Curso;

IV - supervisor de campo; V - enfermeiro supervisor do campo; VI - acadêmico.

CAPÍTULO V

DAS ATRIBUIÇÕES

SEÇÃO I DA PROEN

Art.22. Compete à PROEN nomear o coordenador da Atividade Assistencial/Estágio

Curricular Supervisionado por meio de portaria.

SEÇÃO II DO COORDENADOR DE CURSO

Art. 23. Compete ao coordenador de curso gerenciar atividades oriundas do Estágio

Curricular Supervisionado.

SEÇÃO III DO COORDENADOR DA ATIVIDADE ASSISTENCIAL / ESTÁGIO CURRICULAR

SUPERVISIONADO

Art. 24. Ao coordenador de Atividade Assistencial / Estágio Curricular Supervisionado compete:

I - articular, em conjunto com as Instituições envolvidas, os convênios

necessários ao desenvolvimento do Estágio Curricular Supervisionado; a serem firmados pela Reitoria;

II - providenciar junto ao Departamento Pessoal, o seguro de acidentes pessoais dos discentes;

III - firmar Termo de Compromisso com os discentes; IV - selecionar os locais onde será desenvolvido o Estágio Curricular

Supervisionado, juntamente com o coordenador de curso e o professor representante de disciplina;

V - emitir correspondência às Instituições, solicitando autorização para o início do Estágio Curricular Supervisionado, em conjunto com o coordenador de curso;

VI - acompanhar a elaboração do cronograma do Estágio Curricular Supervisionado;

VII - realizar reuniões com o professor representante de disciplina de Elaboração de Projeto/ TCC e supervisor(es) de campo, visando à integração entre eles e à concretização dos objetivos propostos;

VIII - encaminhar o cronograma das atividades ao setor competente da Instituição conveniada;

IX - visitar os locais onde se realiza o Estágio Curricular Supervisionado, com o intuito de verificar o desenvolvimento deste;

X - entregar, ao coordenador de curso, listagem de material necessário ao desenvolvimento do Estágio Curricular Supervisionado;

XI - administrar e coordenar o Estágio Curricular Supervisionado, de acordo com este Regulamento;

XII - proporcionar a capacitação técnico-pedagógica com os supervisores de campo;

XIII - dar ciência do Regulamento do Estágio Curricular Supervisionado ao professor(es) supervisor(es) e acadêmicos;

XIV - manter o coordenador de curso informado sobre o desenvolvimento das atividades e apresentar relatório semestral de avaliação.

SEÇÃO IV

DO PROFESSOR REPRESENTANTE DE DISCIPLINA

Art. 25. Ao professor representante da disciplina de Projetos Sociais e Assistenciais e TCC – Trabalho de Conclusão de Curso compete:

I - colaborar com o coordenador de Atividade Assistencial / Estágio

Curricular Supervisionado, nas atividades de planejamento pertinentes à sua área de atuação;

II - sugerir os locais onde serão desenvolvidas dos Estágios Curriculares Supervisionados, juntamente com o coordenador de curso e o coordenador de Atividade Assistencial/ Estágio Curricular Supervisionado;

III - participar dos momentos de integração com os supervisores de campo durante o desenvolvimento da disciplina teórica, correspondente ao Estágio Curricular Supervisionado do semestre.

SEÇÃO V

DO SUPERVISOR DE CAMPO

Art. 26 . Ao supervisor de campo compete:

I - participar das discussões das fichas de avaliação; II - apresentar-se à chefia do setor onde será realizado o Estágio Curricular

Supervisionado cinco (5) dias úteis antes do seu início, inteirando-se da rotina do serviço;

III - apresentar-se devidamente uniformizado, segundo as normas do curso de graduação em Enfermagem e Normas Universais de Biossegurança;

IV - elaborar com o enfermeiro de campo as atividades a serem desenvolvidas, de acordo com as competências estabelecidas na disciplina, obedecido o prazo estipulado pelo coordenador de Atividade Assistencial / Estágio Curricular Supervisionado;

V - acompanhar o Estágio Curricular Supervisionado, segundo os critérios e objetivos da disciplina, cumprindo o cronograma preestabelecido;

VI - estabelecer um fluxo de informações contínuo entre o enfermeiro de campo e o acadêmico sobre acontecimentos e atividades que envolvam o processo ensino e aprendizagem;

VII - controlar a frequência dos discentes, na ficha de frequência específica do curso;

VIII - supervisionar e avaliar o desempenho do discente, observando as competências propostas pela disciplina;

IX - respeitar a hierarquia, as normas e rotinas do curso de graduação em Enfermagem, bem como da Instituição conveniada;

X - participar de reuniões, quando convocadas pelo coordenador de curso e coordenador da Atividade Assistencial/ Estágio Curricular Supervisionado;

XI - proceder à correção de trabalhos desenvolvidos pela disciplina; XII - cumprir os prazos para entrega de notas referentes às avaliações do

Estágio Curricular Supervisionado, encaminhando-as ao coordenador da Atividade Assistencial/ Estágio Curricular Supervisionado;

XIII - implementar o plano de atuação em campo de Estágio Curricular Supervisionado;

XIV - cumprir rigorosamente o horário estabelecido; XV - comunicar imediatamente à coordenação das Atividades Assistenciais/

Estagio Curricular Supervisionado das possíveis intercorrências durante o desenvolvimento das atividades nos campos.

SEÇÃO VI

DO ENFERMEIRO DO CAMPO

Art. 27. Ao enfermeiro do campo compete:

I - informar as necessidades e/ou expectativas da instituição, para que o acadêmico possa considerá-las no desenvolvimento de seu trabalho;

II - situar o acadêmico em relação à estrutura e organização do campo de Estágio e instituição conveniada;

III - acompanhar a elaboração e desenvolvimento do Projeto de Atuação; IV - supervisionar o acadêmico, orientando-o no desenvolvimento do

trabalho a que se propôs e auxiliando-o na solução de eventuais dificuldades;

V - informar ao supervisor de campo o andamento dos trabalhos, pontos positivos, limitações ou eventuais problemas;

VI - emitir parecer avaliativo sobre o Projeto de Atuação de Estágio e sua realização, com vistas à melhoria do processo.

Parágrafo único. O enfermeiro do campo não mantém vínculo empregatício com a Unidavi.

SEÇÃO VII

DO ACADÊMICO

Art. 28. Ao acadêmico compete:

I - apresentar-se devidamente uniformizado, segundo as normas do curso de graduação em Enfermagem e Normas Universais de Biossegurança sob pena de impedimento de sua entrada em campo;

II - portar o material básico exigido pelo projeto desenvolvido, além do material de biossegurança (jaleco, gorro, máscara, luvas e óculos);

III - manter atualizada a situação vacinal correspondente para a idade; IV - desenvolver as atividades propostas pelo supervisor de campo; V - não se ausentar do local onde será realizado o Estágio Curricular

Supervisionado sem o prévio consentimento do supervisor de campo; VI - participar, quando convocado, de orientações promovidas pelo professor

representante da disciplina e/ou supervisor de campo; VII - agir de acordo com o código de ética da Enfermagem e com os preceitos

legais da profissão, respeitando o supervisor de campo, a equipe multiprofissional e o ser humano a quem presta cuidado de enfermagem.

VIII - zelar pelo bom nome da Instituição que representa e da Instituição conveniada.

IX - cumprir as orientações pactuadas entre os discentes e a coordenação.

TÍTULO III DAS DISPOSIÇÕES FINAIS

Art. 29. A UNIDAVI e os campos de Estágio Curricular Supervisionado não se

responsabilizam por perda ou roubo de material, valores ou objetos pessoais levados pelo acadêmico aos locais onde se desenvolvem Estágios Curriculares Supervisionados.

Art. 30. Os casos omissos neste Regulamento serão resolvidos pela coordenação do

curso, cabendo recurso ao Colegiado de Área e deste à Câmara de Ensino – CAEN.

Art. 31. Este Regulamento entra em vigor na data de sua publicação e revogam-se as

disposições em contrário. Rio do Sul, novembro de 2012.

APÊNDICE 05– REGULAMENTO DAS ATIVIDADES COMPLEMENTARES DO CURSO DE GRADUAÇÃO EM ENFERMAGEM

O Núcleo Docente Estruturante do curso de Enfermagem do Centro Universitário para o Desenvolvimento do Alto Vale do Itajaí – UNIDAVI no uso de suas atribuições:

RESOLVE

Aprovar o Regulamento das Atividades Complementares do curso de graduação em Enfermagem.

TÍTULO I

DAS CONSIDERAÇÕES GERAIS CAPÍTULO I

DA CARACTERIZAÇÃO DAS ATIVIDADES COMPLEMENTARES

Art. 1 o O presente Regulamento tem por finalidade normatizar as Atividades Complementares do curso de graduação de Enfermagem, da UNIDAVI, com carga horária prevista na matriz curricular.

Art. 2 o. Entende-se por Atividades Complementares todas as atividades relativas ao

ensino, pesquisa e extensão, previstas no presente Regulamento e que complementam a formação profissional, mediante documentação comprobatória.

Art 3 o. As Atividades Complementares do curso de Enfermagem obedecerão às

determinações específicas, devendo ser desenvolvidas em:

I. atividades de ensino; II. atividades de pesquisa; III. atividades de extensão.

CAPÍTULO II

DA OPERACIONALIZAÇÃO DAS ATIVIDADES COMPLEMENTARES

SEÇÃO I DAS ATIVIDADES COMPLEMENTARES DE ENSINO

Art 4 o. As Atividades Complementares de ensino compreendem:

I. disciplinas não previstas na matriz curricular do curso; II. atividades de monitoria; III. estágios curriculares não obrigatórios, devidamente comprovados,

desenvolvidos em instituições conveniadas com a Universidade e que obedeçam a um padrão mínimo de qualidade estabelecido pelo curso;

IV. participação em Semana Acadêmica do curso ou área afim, seminários, palestras, congressos, conferências, fóruns, cursos de atualização, prestação de serviços de atendimento comunitário de cunho social, serviço voluntário indicado ou solicitado pelo curso e reconhecido pelo Colegiado do Curso a que o acadêmico está vinculado;

V. cursos complementares à formação profissional nas áreas de Informática e Língua Estrangeira;

VI. participação em atividades de intercâmbio;

§ 1º As Atividades de Ensino possibilitam quantificar até 90 horas para fins de aproveitamento e registro.

§ 2º Só poderão ser consideradas como atividades complementares de ensino as disciplinas não aproveitadas para convalidar outras disciplinas do currículo do curso.

SEÇÃO II

DAS ATIVIDADES COMPLMENTARES DE PESQUISA Art 5º. As Atividades Complementares de Pesquisa compreendem:

I. participação em Programas de Iniciação Científica, concluída mediante documentação comprobatória;

II. participação em grupos de pesquisa; III. trabalhos científicos publicados em periódicos indexados ou não; e/ou

publicação de livro ou capítulo de livro; IV. participação em eventos científicos de pesquisa, com apresentação de

trabalhos, com publicação ou não em cadernos de resumos do evento; V. participação em defesas de monografia, dissertações e teses.

Parágrafo único. As Atividades de Pesquisa possibilitam quantificar até 90 horas para fins de aproveitamento e registro.

SEÇÃO III

DAS ATIVIDADES COMPLEMENTARES DE EXTENSÃO.

Art. 6º. As Atividades Complementares de Extensão compreendem a práxis nos seguintes eventos:

I. Programa Institucional de Extensão da UNIDAVI; II. atividades relativas à organização e participação de eventos na área

específica do curso; III. participação em eventos científicos de extensão, com apresentação de

trabalhos, publicados ou não em cadernos de resumo do evento; IV. participação em Conselhos de Classe, Colegiados, e/ ou representação

de turma. V. participação como membro efetivo do Centro Acadêmico ou Diretório

Central de Estudantes, Conselhos de classe (COREn, ABEn) e colegiados.

Parágrafo único. As Atividades de Extensão possibilitam quantificar até 90 horas para fins de aproveitamento e registro.

TÍTULO II

DAS DISPOSIÇÕES FINAIS E TRANSITÓRIAS

Art. 7º. A Coordenação do Curso poderá autorizar a participação em outras atividades complementares, desde que requeridas, mediante proposta de atuação, e autorizadas antecipadamente pela Coordenação do Curso.

Art. 8º. Os documentos comprobatórios das atividades complementares deverão ser

encaminhados à Coordenação do Curso, desde que estejam organizados da seguinte forma:

I. cronologicamente pela sua realização; II. sejam fotocópias autênticas dos originais, sendo possível a autenticação

pelo setor; III. os alunos poderão apresentar à Divisão de Procedimentos Acadêmicos -

DPA suas atividades complementares semestralmente para averbação nos seguintes períodos: a) de abril a junho, relativas ao 1º semestre do ano; b) de setembro a novembro, relativas ao 2º semestre do ano.

Parágrafo único. A coordenação informará por Edital, no penúltimo período do curso, os nomes dos acadêmicos que eventualmente não tenham alcançado a quantidade necessária de horas de atividades complementares e que tenham requerido averbação final, sendo que os demais constarão no histórico.

Art. 9º. O requerimento do aluno para averbação das atividades complementares

será formulado à Coordenação do Curso, por requerimento efetuado na DPA, na forma estabelecida no artigo 8º deste Regulamento.

Parágrafo único. Os documentos originais serão devolvidos ao interessado após certificação e conferência na cópia entregue, sob a responsabilidade funcional.

Art. 10. É da exclusiva competência da Coordenação do Curso a atribuição das horas

de Atividades Complementares de cada aluno, dentro dos limites e tipos fixados neste Regulamento.

Parágrafo único. Atividades que não estejam expressamente vinculadas a atividades correlatas às funções do enfermeiro não serão consideradas atividades complementares.

Art. 11. Das decisões da Coordenação caberá recurso para o Colegiado de Área, no

prazo de 5 (cinco) dias úteis contados da publicação.

Parágrafo único. Da decisão do Colegiado de Área, que não for unânime, caberá recurso, em 05 (cinco) dias úteis, à Câmara de Ensino do CONSUNI.

Art. 12. Os casos omissos serão decididos pela coordenação do curso, cabendo recurso ao colegiado de área.

Art. 13. As atividades de extensão, que envolvam campanhas de cidadania em favor

da população, poderão representar um acréscimo de até um terço na quantidade de horas complementares concedidas, a critério da coordenação.

Art. 14. Quando o acadêmico apresentar atividade complementar em que consista

uma grande quantidade de horas aplicadas a um só evento, o coordenador deverá verificar com maior rigor a proporcionalidade de ensino, pesquisa, extensão, podendo desconsiderar parte da carga horária constante no documento.

Art. 15. Quando em algum certificado ou documento constar quantidade de horas cuja

carga horária não encontre possibilidade matemática de realização, deverá o coordenador reduzi-las para a quantidade que for compatível com o evento.

Art. 16. As viagens de estudo que não fizerem parte de conteúdo curricular disciplinar

poderão ser utilizadas como atividades complementares. Art. 17. As palestras e eventos realizados em sala de aula e/ou em substituição às

aulas programadas não constituem atividade complementar.

Parágrafo único. O disposto neste artigo não se aplica aos alunos que não estiverem matriculados na disciplina cuja atividade foi substituída.

Art. 18. Os casos omissos neste Regulamento serão resolvidos pela coordenação do

curso, cabendo recurso ao Colegiado de Área e deste à Câmara de Ensino – CAEN.

Art. 19. Este Regulamento entra em vigor na data de sua publicação e revogam-se as

disposições em contrário.

Rio do Sul, novembro de 2012.

APÊNDICE 06– PARÂMETROS PARA PONTUAÇÃO DAS ATIVIDADES COMPLEMENTARES DO CURSO DE GRADUAÇÃO EM ENFERMAGEM

ENSINO PONTUAÇÃO EM H/A

Disciplinas não previstas no Currículo de Graduação de Enfermagem – UNIDAVI

20 h/a por disciplina concluída

Atividades de monitoria 40h/a por semestre letivo Cursos na área de Informática 15h/a por curso Cursos na área de Língua Estrangeira 15h/a por curso Semanas de Enfermagem Equivalente à carga horária do

evento

Seminários, palestras, fóruns, conferências Equivalente à carga horária do evento

Cursos de atualização 20h/a por curso Visita de Estudo (Técnica) Horas referentes ao tempo da

visita Congressos 1/3 da carga horária Estágios Curriculares não obrigatórios De 20 a 40 horas= 20 h/a

De 41 a 80 horas= 40 h/a Mais de 80 horas= 60 h/a

PESQUISA PONTUAÇÃO ProBIC 40h/a por projeto concluído PIBIC 40h/a por projeto concluído Bolsa Pesquisa At. 170 40h/a por projeto concluído Programa Integrado de Pós-Graduação 40h/a por projeto concluído Trabalhos científicos publicados em periódicos nacionais indexados

15h/a por publicação

TRABALHOS CIENTÍFICOS PUBLICADOS Em periódicos nacionais não indexados 10h/a por publicação Em periódicos internacionais indexados 20h/a por publicação Em periódicos internacionais não indexados 10h/a por publicação Publicação de livro na área de enfermagem 50h/a por livro publicado Publicação de capítulo de livro na área de enfermagem

20h/a por capítulo publicado

Publicação de trabalhos em anais (resumos ou completos)

20h/a por publicação

Apresentação de trabalhos em eventos (se for relator, acrescentar 10h/a por trabalho)

20h/a por apresentação

Participação em defesas públicas de teses de doutorado, dissertações de mestrados e monografias, TCCs

01 h/a por defesa pública

Participação em grupos de pesquisa 03 h/a por reunião de grupo de pesquisa

EXTENSÃO PONTUAÇÃO EM H/A Programa Institucional de extensão da UNIDAVI 40h/a por semestre concluído Participação e organização de eventos 1/3 da carga horária Ação comunitária Proporcional à carga horária Participação como membro efetivo do Centro Acadêmico ou Diretório Central de Estudantes

30h/a por gestão

Serviço voluntário Proporcional à carga horária Apresentação de trabalho em eventos 10h/a por trabalho apresentado

APÊNDICE 07– Matriz 893 – ingressantes 1/2008

FASE DISCIPLINA CH CA CF Tipo CH e Pré -Requisitos

I

História da Enfermagem 36 02 02 T Anatomia Aplicada à Enfermagem 108

06 06 T

Biologia Celular e Genética 72 04 04 T Metodologia do Trabalho Científico

36 02 02 T

Histologia e Embriologia 72 04 04 T Antropologia da Saúde 36 02 02 T Psicologia aplicada à enfermagem 36

02 02 T

Práticas Integrais em Saúde Coletiva I 36 02 02 TP

Subtotal 432 24 24

II

Bioquímica 72 04 04 T Microbiologia e Parasitologia 72 04 04 T Fisiologia Humana I 72 04 04 T Imunologia e infectologia 72 04 04 T Sociologia 36 02 02 T Comunicação em Saúde 36 02 02 T Saúde Ambiental 36 02 02 T Práticas Integrais em Saúde Coletiva II 36 02 02 TP

Subtotal 432 24 24

III

Terapias Complementares e Vivências

36 02 02 TP

Fisiologia Humana II 72 04 04 T Farmacologia 72 04 04 T Bases Teóricas e metodológicas da Enfermagem 72 04

04 T

Práticas Integrais em Saúde Coletiva III 72 04 04 TP

Epidemiologia 72 04 04 T Bioestatística 36 02 02 T Fundamentos de Nutrição 36 02 02 T

Subtotal 468 26 26

IV

Patologia 72 04 04 T Semiologia e Semiotécnica 144 08 08 TP Atividade Prática em Semiologia e Semiotécnica

144 08 08 TP

Organização e Gestão nos Serviços de Saúde 72 04 04 TP

Ética e Legislação 36 02 02 T Subtotal 468 26 26

V Atenção Integral à Saúde da Mulher, Criança e Adolescente 180 10 10 TP

Atividade Assistencial na Atenção Integral à Saúde da Mulher, Criança e Adolescente

144 08 08 TP

Atenção Integral à Saúde do Adulto e do Idoso I 72 04 04 TP

Atividade Assistencial na Atenção Integral à Saúde do Adulto e do Idoso I

72 04 04 TP

Subtotal 468 26 26

VI

Atenção Integral à Saúde do Adulto e do Idoso II 252 14 14 TP

Atividade Assistencial na Atenção Integral à Saúde do Adulto e do Idoso II

216 12 12 TP

Filosofia e Saúde 36 2 2 T Subtotal 504 28 28

VII

Atenção à Saúde Integral do Adulto e do Idoso em Emergência e UTI

72 04 04 TP

Atividade Assistencial em Atenção à Saúde Integral do Adulto e do Idoso em Emergência e UTI

72 04 04 TP

Elaboração de Projetos Assistenciais 36 02 02 TP

Estágio Supervisionado I 360 20 18

P-aprovado em todas as disciplinas inclusive as da 6ª fase

Subtotal 540 30 28

VIII

Trabalho de Conclusão de Curso 36 02 02 TP

Estágio Supervisionado II 468 26 26 P - aprovado em todas as disciplinas até a 7ª fase

Subtotal 504 28 28

Subtotal das disciplinas 3816 212 210 Atividades Complementares 216 12 0 TOTAL GERAL 4.032 224 210

OBS: Atendendo à Resolução/CONSUNI nº10/2007, o curso apresenta 224 créditos que, multiplicados por 18 horas-aula de 50 minutos, totaliza 4.032 horas-aula. Essas, convertidas em horas-relógio, correspondem a 3.360 horas. Legenda: T – Disciplina Técnica TP – Disciplina Técnico-profissionalizante P – Disciplina Profissionalizante