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Realidade Virtual Judith Kelner e vários autores Grupo de Pesquisa em Realidade Virtual e Multimídia Universidade Federal de Pernambuco, Centro de Informática Recife, Maio de 2011

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Realidade Virtual

Judith Kelner e vários autores

Grupo de Pesquisa em Realidade Virtual e Multimídia

Universidade Federal de Pernambuco, Centro de Informática

Recife, Maio de 2011

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Roteiro

História

Visão Geral

RA x RV

Sistemas de RV

Conceitos matemáticos

Aplicações

Conclusão

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Origem do Nome

1973 – Myron Krueger

“Realidade Artificial”

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Origem do Nome

1984 – William Gibson

“Espaço Cibernético”

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Origem do Nome

Início dos anos 80 - Jaron Lanier

“Realidade Virtual”

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História

1950 1962 1970 1982 1987

Engelbart Ivan Sutherland“capacete digital”

Thomas Zimmerman e Jaron Lanier"Data Glove”

Ivan Sutherland“Sketchpad”

Thomas Furness“SuperCockpit”

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Visão Geral

Realidade virtual (ou RV) é o uso de tecnologia para gerar por computador um ambiente completo, que permita imersão e interação pelo usuário em tempo real.

“Um ambiente artificial criado em

computador e apresentado ao

utilizador de tal modo

que pareça um ambiente

real.”

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Visão Geral

Imersão

ImaginaçãoInteração

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Espaço-Tempo 4D

Imagens Computadorizadas 3D

+Tempo

Animações em Tempo Real

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Dispositivos

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Tipos de RV (de acordo com a referência [1])

Podemos classificar por:

Tipo do Ambiente

Ambiente Real

Ambiente Virtual

Ambiente Misto

Tipo da Interação

Sistemas não-imersivos

Sistema semi-imersivos

Sistema imersivos

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Tipos de RV

ImersivosU A

Semi-ImersivosUA

Não ImersivosU|A

Real

A chamada telepresença.Ex: Recuperação deartefatos arqueológicossubmarinos a alta profundidade com robôsTelecomandado.

Reproduções navegáveis de ambientes reais de difícil ouimpossível acesso.Ex: Treino de pilotagem de um veículo.

Reproduções tridimensionais de ambientes reais de difícil ou impossível acesso.Ex: TAC (Tomografia AxialComputadorizada).

Misto

A chamadaRealidadeAumentada.Ex: Operaçãomédica robotizada.

Modelos navegáveis deambientes reais alterados.Ex:Tour virtualpelo sistema solar.

Teste virtual de elementos a serintroduzidos num ambiente real.Ex: Visualização 3D do projeto de um edifício.

Virtual

Realidade Virtual no sentido mais puro da palavra.Ex: Espaço Cibernético(Cyberspace)

Reproduções navegáveis deambientes imaginários ouinacessíveis.Ex: Passeio virtual na Terra Média do Senhor dos Anéis

ReproduçõestridimensionaisDe ambientes imaginários ou inacessíveis.Ex: Aspecto da Terra Pré-Histórica.

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RA vs RV

Ambiente Real

VirtualidadeAumentada

RealidadeAumentada

AmbienteVirtual

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Realidade Aumentada

Realidade Aumentada é a inserção de objetos virtuais no ambiente físico, mostradaao usuário, em tempo real, com o apoio de algum dispositivo tecnológico

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Realidade Virtual

Realidade Virtual é uma interface avançadapara aplicações computacionais, onde o usuário pode navegar e interagir, em tempo real, em um ambiente tridimensional geradopor computador

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Realidade Virtual

Vantagens

Ambiente Real perigoso e custoso

Simulação de diversas situações e ambientes

Repetição e treinamento

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Realidade Virtual

Vantagens

A probabilidade de um piloto regressar de uma missão subia para 95% após a quinta missão bem sucedida

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Realidade Virtual

Desvantagens

Doença Cibernética

Custos do Sistema

Complexidade de desenvolvimento

Equipamento incômodo

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Realidade Virtual

Dispositivos de Entrada

Objetivo: gerar a sensação de imersão do usuário em um ambiente virtual.

O usuário pode modificar e interagir com o mundo virtual.

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Realidade Virtual

Dispositivos de Entrada

VirtuSphere

DataGlove

Mouse

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Realidade Virtual

Dispositivos de SaídaPara o usuário ficar totalmente imerso no mundo

virtual

Geralmente são estimulados a audição e a visão.

Tato está começando a ser explorado.

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Realidade Virtual

Dispositivos Hápticos

Objetivo: Fornecer ao usuário uma realimentação física.

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Realismo

Classificação:

Parte dinâmica:

está relacionada ao movimento da cena e seus personagens.

Parte estática:

Renderização

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Realismo

Parte dinâmica

http://aulolicinio.blogspot.com/

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Realismo

Parte Estática

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Realismo

Dificuldade: “complexidade do mundo real”.

Texturas

Iluminação

Sombras

Renderização

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Textura

É um método de alteração da propriedade da

superfície do material.

Dar aparência de detalhes à superfície

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Textura

Por quê utilizar texturas?

Representar cada aspecto da superfície de

um objeto pode se tornar muito dispendioso.

O mapeamento de texturas melhora o detalhe

da superfície sem usar um grande número de

vértices.

As texturas, juntamente com a luz, auxiliam

até mesmo na percepção do movimento.

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Mapeamento de textura

Projetar uma imagem 2D sobre uma

superfície 3D.

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Sombra

Aumento do realismo de cenas

Posicionamento relativo dos objetos

Efeito global que é caro de ser calculado

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Sombra

Hard Soft

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Sombras Aproximadas

Acrescenta um polígono na cena

Baixo grau de realismo

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Shadow Textures

Ponto de Vista da Luz Textura Textura aplicada no polígono do chão

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Soft Shadow

Escolher um algoritmo para hard shadow

Selecionar vários pontos na fonte de luz distribuída

Renderizar somando as contribuições

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Renderização

Converter dados em uma imagem realística

Rasterização

Ray Tracer

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Rasterização

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OpenGL

Biblioteca de rotinas gráficas para modelagem 2D ou3D

Portável

Rápida

Excelente qualidade visual

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OpenGL

Transformações Matriciais

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Direct3D

Parte da API DirectX

Disponibilizado apenas para as versões do sistema operacional Windows

Base para a API de gráficos tridimensionais dos consoles de videogame Xbox e Xbox 360

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Ray Tracing

Algoritmo de computação gráfica usado para renderização de imagens tridimensionais.

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Ray Tracing

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Path Tracing

Extensão do Ray Tracing

Reflexão difusa gera número infinito de raios

Seleciona um raio aleatoriamente

Muitos raios primários por pixel

Apenas um raio

secundário por recursão

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Path Tracing

100 paths/pixel 200 paths/pixel

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Ray Tracing X Rasterização

Ray TracingCustoso

Realista

Não precisa de Z-Buffer

Environment Map é eficiente e trivial

O(log N)

RasterizaçãoO(N)

Rápido!

Suporte pelas placas de vídeo

10 milhões de polígonos, Ray Tracing é mais rápido

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Placas de Vídeo

Aceleradora gráfica

nVidia

CUDA

ATI

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CUDA

Processamento massivamente paralelo

O processador de uma CPU foi feito para “Raciocinar”Realiza branch (if/else)(break) facilmente

Tem um sistema de cache extremamente eficiente

O processador de uma GPU foi feito para “Calcular”Consegue realizar MUITAS somas/multiplicações

Não têm um sistema de cache tão evoluído como o de uma CPU

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CUDA

DeviceHost

Kernel 1

Kernel 2

Block (0,0)

Block (0,1)

Block (1,0)

Block (1,1)

Block (2,0)

Block (2,1)

Grid 1

Block (0,0)

Block (0,1)

Block (1,0)

Block (1,1)

Block (2,0)

Block (2,1)

Grid 2

Block (0,0)

Thread(0,0)

Thread(0,1)

Thread(0,2)

Thread(1,0)

Thread(1,1)

Thread(1,2)

Thread(2,0)

Thread(2,1)

Thread(2,2)

Thread(3,0)

Thread(3,1)

Thread(3,2)

Thread(4,0)

Thread(4,1)

Thread(4,2)

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CUDA

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CUDA

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Aplicações

Jogos

Filmes

Educação

Treinamento em Medicina

Aplicações Militares

Simuladores

Arquitetura e urbanismo

Tratamento de fobias

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Jogos

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Jogos

SaleroKung-Fu

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Filmes

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Educação

Incentiva a curiosidade e/ou interesse dos alunos (motivação)

Geração de exemplos de forma mais prática, objetiva e visual;

Tornar envolvente a recapitulação dos conceitos vistos em aula

Oportunidade para experiências;

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Educação

Cada pessoa, prefere aprender de uma maneira diferente: algumas são visuais, outras são verbais, algumas preferem explorar, outras deduzir.

Para pessoas que preferem aprender pela exploração ao invés da dedução, a Realidade Virtual pode permitir a análise detalhada muitas vezes impossível por outros meios.

Aqueles que aprendem de forma ativa:criar ambientes altamente interativos, permitindo a manipulação

direta com um ambiente que responda às ações do usuário. Para quem gosta de ter uma visão geral:colocar o usuário (aprendiz) como um super-observador do

processo e dando a ele uma visão geral do ambiente em estudo.

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Medicina

Treinar num corpo virtual;

Utilizar instrumentos virtuais;

Oferecer diferentes graus de dificuldade;

Tratamento de ferimentos de combate;

Aplicar uma injeção na

veia do paciente;

Treinamento de

cirurgias oculares.

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Aplicações Militares

Parceria entre exército e estúdios de games

Cenários virtuais realistas de imersão em situações de combate

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Aplicações Militares

Sistema sem fio

Mover Livremente

Ambiente Virtual

Head-Mounted Display (HMD)

Roupa especial

Rastreador de movimentos

Controlador da arma

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Simulador

Recriar os movimentos de uma aeronave durante o seu vôo

Ensino

Treinamento

Investigar as causas

de acidentes aéreos.

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Simulador

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Simuladores

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Arquitetura e Urbanismo

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Tratamento de Fobias

Claustrofobia – medo de lugares fechados

Acrofobia – medo de altura

Aerodromofobia – medo de viagens aéreas

Agirofobia - medo de ruas ou cruzamento de ruas

Burn Pain

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Referências

[1] http://www.scribd.com/doc/2430872/Realidade-Virtual [2]

http://www.on.br/revista_ed_anterior/julho_2004/conteudo/futuro/futuro.html [3] http://rvinov.blogspot.com/2009_02_01_archive.html [4] http://repositorioaberto.univ-

ab.pt/bitstream/10400.2/1378/1/Disserta%C3%A7%C3%A3o_Vasco%20Dias.pdf [5] http://www.eps.ufsc.br/teses99/casas/cap4a.html [6] http://www.slideshare.net/agbrjr/realidade-virtual-3390158 [7]

http://www.cin.ufpe.br/~if687/turma_2010_1/03_Fundamentos%20de%20Realidade%20Virtual.pdf

[8] http://usuarios.upf.br/~pasqualotti/ccc053/intr_rv/visaogeral.htm [9] http://www.realidadevirtualeaumentada.com.br/Realidade_aumentada [10] http://www.techzine.com.br/arquivo/realidade-virtual-que-trabalha-com-

todos-os-seus-sentidos/http://www.pgie.ufrgs.br/siterv/equipamentos.htm

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Realidade Virtual

Judith Kelner e vários autores

Grupo de Pesquisa em Realidade Virtual e Multimídia

Universidade Federal de Pernambuco, Centro de Informática

Recife, Maio de 201