raposinho 10

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ESCOLA BÁSICA DOS 1º, 2º e 3º CICLOS/PE PROFESSOR FRANCISCO MANUEL SANTANA BARRETO Telefone: 291870040/email: [email protected] O RAPOSINHO 4 de Novembro de 2008 10ª Edição Ficha Técnica : Propriedade: Escola Básica dos 1º, 2º e 3º Ciclos/PE Professor Francisco Santana Barreto. Coordenação: Professores Vânia Moita, Repórteres/Redactores: Professores: Renato Azevedo, Eduardo Oliveira, Vânia Moita, Lurdes Ferro, Adriana Oliveira, Élia Rodrigues, Emília Silva, Carla Lopes, professores dos Clubes e Projectos. Alunos : Alberto Silva, Alfredo Agrela, Ana Nunes, André Cortes, Beatriz Ornelas, Fátima Sá Francisco Ornelas, Guida Fernandes, Juan Castillo, Leonel Alves, Luís Leça, Luísa Ferreira Manuel Ribeiro, Rui Jesus, Sandra Barreto, Sílvia Páscoa, Tânia Nascimento, Tatiana Correia, e Tina Jardim. Alunos do Clube. Paginação e Esquema Gráfico: Teresa Chá-Chá. COMPREENDER É INVENTAR. Compreender é também criar e inventar. O acto de criar é um acto de compreensão. Vamos criar! Vamos escrever palavras, frases e textos! Vamos reclamar a leitura de O Raposinho! Sintam necessidade de o ler, orgulho de participar, vontade de regressar com novos artigos. Toda a comunidade educativa pode e deve envolver-se mais na realização do jornal. Vamos ser uma equipa! Mostra aos teus professores os teus trabalhos e textos para que possam ser publicados e alcancem o brio que merecem. A equipa do jornal já deu um primeiro passo ao criar um Clube. Dá tu um passo em frente! Publica um texto! Faz um desenho! Tira uma fotografia! Entrevista uma personalidade! Redige uma notícia! A equipa do jornal tem conjunto de colaboradores permanentes. Os nossos sinceros e incessantes agradecimentos a esses colaboradores que sempre participaram no jornal. Mãos à escrita! Mãos à arte! Como diria Miguel Torga «em qualquer aventura, o que importa é partir, não é chegar». Vamos partir para a aventura num barco cheio de imaginação, de caneta ou de pincel na mão. Vânia Moita EDITORIAL Notícias 2 Eco-Página 10 Alimentação em Acção 12 Jogos e Passatempos 14 Cantinho da Música 15 Dicas & Dicas 15 Cibernauta 16 Mãos à Arte 17 Nesta edição: ENERGIZER, O HERÓI FUTURENERGIA O SENTIMENTO DE COMPROMISSO RÓTULO ECOLÓGICO HOTEL JARDIM ATLÂNTICO

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Jornal Escolar da EB123/PE P. Francisco Manuel Santana Barreto

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Page 1: RAPOSINHO 10

ESCOLA BÁSICA DOS 1º, 2º e 3º

CICLOS/PE PROFESSOR

FRANCISCO MANUEL SANTANA

BARRETO

Telefone: 291870040/email:

[email protected]

O RAPOSINHO

4 de Novembro de 2008 10ª Edição

Ficha Técnica:

Propriedade: Escola Básica dos 1º, 2º

e 3º Ciclos/PE Professor Francisco

Santana Barreto.

Coordenação: Professores Vânia

Moita,

Repórteres/Redactores:

Professores: Renato Azevedo,

Eduardo Oliveira, Vânia Moita,

Lurdes Ferro, Adriana Oliveira, Élia

Rodrigues, Emília Silva, Carla Lopes,

professores dos Clubes e Projectos.

Alunos : Alberto Silva, Alfredo

Agrela, Ana Nunes, André Cortes,

Beatriz Ornelas, Fátima Sá Francisco

Ornelas, Guida Fernandes, Juan

Castillo, Leonel Alves, Luís Leça,

Luísa Ferreira Manuel Ribeiro, Rui

Jesus, Sandra Barreto, Sílvia Páscoa,

Tânia Nascimento, Tatiana Correia, e

Tina Jardim.

Alunos do Clube.

Paginação e Esquema Gráfico:

Teresa Chá-Chá.

COMPREENDER É INVENTAR.

Compreender é também criar e inventar. O acto de criar é

um acto de compreensão. Vamos criar! Vamos escrever palavras,

frases e textos! Vamos reclamar a leitura de O Raposinho! Sintam

necessidade de o ler, orgulho de participar, vontade de regressar

com novos artigos.

Toda a comunidade educativa pode e deve envolver-se mais

na realização do jornal. Vamos ser uma equipa! Mostra aos teus

professores os teus trabalhos e textos para que possam ser

publicados e alcancem o brio que merecem. A equipa do jornal já

deu um primeiro passo ao criar um Clube. Dá tu um passo em

frente! Publica um texto! Faz um desenho! Tira uma fotografia!

Entrevista uma personalidade! Redige uma notícia!

A equipa do jornal tem conjunto de colaboradores

permanentes. Os nossos sinceros e incessantes agradecimentos a

esses colaboradores que sempre participaram no jornal.

Mãos à escrita! Mãos à arte! Como diria Miguel Torga «em

qualquer aventura, o que importa é partir, não é chegar». Vamos

partir para a aventura num barco cheio de imaginação, de caneta ou

de pincel na mão.

Vânia Moita

EDITORIAL

Notícias 2

Eco-Página 10

Alimentação em Acção 12

Jogos e Passatempos 14

Cantinho da Música 15

Dicas & Dicas 15

Cibernauta 16

Mãos à Arte 17

Nesta edição:

ENERGIZER, O

HERÓI

FUTURENERGIA

O SENTIMENTO

DE COMPROMISSO

RÓTULO ECOLÓGICO –

HOTEL JARDIM ATLÂNTICO

Page 2: RAPOSINHO 10

Os alunos Alberto Silva,

Rafaela Sá e Sandra Barreto,

da Escola Básica dos 1.º, 2.º e

3.º Ciclos/PE Professor

Francisco M.S. Barreto, da

Calheta, Madeira, receberam

uma menção honrosa com

"Energizer", um texto e uma

i l u s t r a ç ã o c o m q u e

concorreram à categoria "Perfil

do Herói FuturEnergia".

Estes alunos fazem

parte de um grupo de

estudantes portugueses que

f o ram premiados num

concurso sobre poupança de

energia promovido pela

associação europeia de

fabricantes de plástico, a

PlasticsEurope. Concorreram

estudantes de 34 países

europeus, com idades entre os

7 e os 20 anos. Esta foi a

segunda edição do concurso 'O

nosso futuro é energia', que

tem como objectivo promover

as questões da eficiência

energética e da preservação do

ambiente.

ALUNOS COM MENÇÃO HONROSA

STELLA - Science Teaching in a Lifelong Approach

Página 2 O RAPOSINHO

O STELLA é um

projecto europeu, estando

Portugal representado através

da Direcção Regional de

E d u c a ç ã o d a R e g i ã o

Autónoma da Madeira, que

pretende criar um "Catálogo

Europeu online de iniciativas

no âmbito do Ensino das

Ciências".

O p r o j e c t o f o i

desenvolvido com o suporte da

Comissão Europeia no âmbito

do Programa Aprendizagem ao

Longo da Vida e tem como

objectivo contribuir para a

melhoria do Ensino das

Ciências nas escolas europeias,

principalmente para estimular

os mais jovens a prosseguir os

estudos e a abarcar carreiras no

âmbito das Ciências, com

especial enfoque no público

feminino.

C o m o C a t á l ogo

p r e t e n d e - s e a g r u p a r

informação rela t iva às

iniciativas realizadas por toda a

E u r o p a , a t r a v é s d o

p r e e n c h i me n t o d e u m

questionário online.

O catálogo é uma

oportunidade para mostrar aos

colegas europeus os nossos

projectos ao mesmo tempo que

podemos verificar o que está a

ser feito nas outras escolas e

países.

Comunidades: espaços

virtuais, disponíveis a todos,

para a partilha de práticas e

i d e i a s e n t r e e s c o l a s ,

p r o f e s s o r e s e o u t r o s

profissionais de toda a Europa.

Os utilizadores poderão enviar

artigos e informação dos

projectos ou outras iniciativas

relacionadas com o Ensino das

Ciências ao mesmo tempo que

p o d e m p a r t i c i p a r n a s

actividades online organizadas

segundo determinados temas.

F e r r a m e n t a s

multimédia: podem ser

descarregadas directamente

através do web site e foram

criadas com

o objectivo

de ajudar os

professores

na partilha e disseminação de

resultados, possibilitando ainda

a descr ição das suas

actividades/projecto de um

forma interactiva, através da

motivação dos alunos na

participação do processo de

documentação.

Conjunto de Boas

Prá t icas : numa secção

específica do portal destacam-

se as iniciativas mais

interessantes, incluídas no

Catálogo Europeu e descritas

através do conjunto de

f er ramentas mul t imédia

disponibilizadas.

N ã o p e r c a s e s t a

oportunidade de divulgar os

projectos da tua escola fora da

comunidade escolar, ao mesmo

tempo, que dá a conhecer o

que se faz de bom nas nossas

escolas.

Page 3: RAPOSINHO 10

No âmbito do Ano

Internacional da Astronomia,

os Museus da Ciência das

Universidades de Coimbra e de

Lisboa, em parceria com a

Critical Software e com o

apoio do Público on line,

p romovem o concurso

DESCOBRE O TEU CÉU!

dirigido aos alunos do ensino

básico de todo o país.

A partir das estrelas de

quatro zonas seleccionadas do

céu, pretende-se que os

participantes construam novas

constelações e desenvolvam

histórias a elas associadas.

P o d e m p a r t i c i p a r

equipas de 5 a 20 alunos de

qualquer um dos três níveis do

ensino básico, sob a tutela de

pelo menos um professor.

As inscrições estão abertas até

ao dia 30 de Novembro, sendo

que os trabalhos podem ser

enviados até 21 de Dezembro

de 2008. Os que forem

entregues até ao dia 31 de

Outubro de 2008 serão

considerados para uma

iniciativa da empresa Critical

Software, que seleccionará as

imagens mais apelativas para

serem integradas em postais de

Boas Festas.

Os melhores trabalhos

de cada escalão (1º, 2º e 3º

ciclos do ensino básico) serão

premiados e publicados num

livro, durante o ano de 2009.

A candidatura ao

concurso pode ser feita por e-

mail para o endereço

[email protected] com

a indicação DESCOBRE O

TEU CÉU! e com a

identificação completa de cada

um dos elementos da equipa

(nome,

morada, telefone, e-mail,

escola), bem como o nome do

p r o f e s s o r r e s p o n s á v e l .

A S e c ç ã o d e

Astronomia da Associação

Académica de Coimbra (SAC)

disponibiliza-se para fazer

sessões de planetário ou de

observações astronómicas no

âmbito deste concurso. Os

interessados deverão inscrever-

se enviando um e-mail para a

S A C :

sacoimbra@hotma i l .com .

Neste concurso podem também

ambientais e adquiram

comportamentos que protejam

o Ambiente.

Para esta edição foram

d e s e n v o l v i d a s n o v a s

modalidades para os alunos,

tendo ainda a possibilidade de

professores e escolas de

participar individualmente:

- Ambiente à Prova: Alunos testam os seus

c o n h e c i m e n t o s s o b r e

Ambiente;

- A m b i e n t e e

Cidadania: Professores

apresentam acções (com

O Instituto INTERVIR

M A I S – S e r v i ç o s à

Comunidade da Universidade

Católica Portuguesa em

parceria com a Quercus e a

Zoomarine, promovem a 14ª

Edição das Olimpíadas do

Ambiente.

A iniciativa pretende

que alunos e professores do

Ensino Básico e Secundário,

aprofundam sobre a situação

ambiental portuguesa e

m u n d i a l , d e s e n v o l v a m

competências para investigar,

r e s o l v a m p r o b l e m a s

reflexo no Ambiente) que

idealizam e promovem na

comunidade escolar;

- Ambiente e Arte: Escolas criam, graficamente,

um cartaz das XV Olimpíadas

DESCOBRE O TEU CÉU!

14ª Edição das Olimpíadas do Ambiente

10ª Edição Página 3

Page 4: RAPOSINHO 10

Não dês tampa. Dá

tampinhas é como se designa

a mais recente campanha

iniciada pelo Clube Eco da

nossa escola. Esta iniciativa

tem por objectivo a recolha

de tampinhas de plástico

provenientes de garrafas de

sumos, água, embalagens de

iogurte e outras. Pretende-se

c o m e s t a c a mp a n h a

s e n s i b i l i z a r p a r a a

necessidade de retirar estes

resíduos da Natureza, dada a

m o r o s i d a d e d a s u a

degradação e elevado grau

de contaminação. De igual

modo, pretende-se aliar a

solidariedade à vertente

ambiental, já que as

tampinhas recolhidas serão

posteriormente entregues à

Associação Tampa Amiga

para reciclagem revertendo

em material ortopédico

(cadeiras de rodas e outro)

para uma instituição a

indicar.

Nestas cerca de duas

semanas de aulas foram já

recolhidos 15 litros -

correspondentes a três

garrafões de água cheios - só

e n t r e p r o f e s s o r e s e

func ioná r io s o que ,

convenhamos, para começar

não está nada mal.

Então já sabes, guarda as

tuas tampinhas (de qualquer

cor, forma ou tamanho) e

coloca-as num dos diversos

tampões disponíveis na

escola.

Não dês tampa

a o A m b i e n t e e à

solidariedade. Dá tampinhas!

TAMPAS & TAMPINHAS

marcar presença nestes

encontros regionais de Eco-

Escolas, desta feita pelos

professores Élia Rodrigues e

Renato Azevedo, os únicos

"representantes" da Calheta

nos trabalhos - não obstante o

Sr. Vereador do Ambiente da

C.M.C. ter estado presente na

cerimónia de entrega de

bandeiras.

Depois do sucesso

alcançado na edição inaugural

- a do ano transacto - realizada

no Concelho do Porto Moniz,

as expectativas relativamente a

este segundo encontro eram

elevadas e, ainda que num

formato organizativo diferente,

pode-se afirmar que o

seminário deste ano em nada

foi inferior ao do ano passado.

Terminada a II edição é

já tempo de pensar na III que,

estamos em condições de

adiantar, realizar-se-á no

concelho... da Calheta. Resta-

nos esperar que o "nosso"

município esteja à altura das

exigências pois julgamos

imperioso que o nível

qualitativo destes encontros,

no mínimo, se mantenha.

Terminou no dia 10 de

Outubro o II Encontro

Regional de Eco-Escolas da

RAM, organizado este ano

pelo município de Câmara de

Lobos.

E n t r e p r o f e s s o re s

coordenadores do projecto e

técnicos de municípios

associados ao Eco-Escolas,

afluíram ao centro da cidade

c â m a r a - l o b e n s e , o n d e

decorreram os trabalhos, cerca

d e u m a c e n t e n a d e

participantes. Pelo segundo

ano consecutivo a nossa escola

foi a única do concelho a

II Encontro Regional de Eco-Escolas da RAM

Página 4 O RAPOSINHO

Page 5: RAPOSINHO 10

Um novo projecto está

a dar os primeiros passos e

pretende-se que, este ano, de

forma gradual, possa surgir

como lugar válido nesta

escola. Pretende-se que, com

a colaboração de todos, este

projecto possa servir os reais

objectivos para que nasceu!

A Provedoria dos

Alunos pretende ser um

e s p a ç o o r i e n t a d o

exclusivamente para os

alunos. É um espaço onde os

a l u n o s p o d e m v e r

esclarecidas todas as

questões relativas à vida

pessoal, familiar e escolar.

Assim, pretende-se com a

Provedoria dos Alunos – Um

espaço aberto para os alunos

que apresentem problemas

ou dúvidas no que respeita à

legislação. Também se

procura criar nos alunos a

iniciativa de recorrer a

alguém na resolução de

conflitos entre colegas ou na

apresentação de eventuais

que ixas surg idas no

desen ro l a r das suas

actividades lectivas e não

lectivas. Não pretende ser

apenas e unicamente um

espaço para ouvir queixas

sobre as mais diversas razões

mas, mais do que isso, um

momento de esclarecimento

sobre os direitos e deveres

dos e uma forma de

auscultar as verdadeiras

necessidades e interesses dos

mes mos . Podem se r

encaminhados, uma vez

atendidos pela Provedora

dos Alunos, para as mais

diversas situações, numa

tentativa sólida de resolução

das suas questões.

É também e, em

última análise, um espaço

eclético e flexível onde

todos são convidados a

comparecer e a contribuir

com as suas sugestões e

propostas. Uma figura do

sistema educacional cujo

trabalho incide sobre os

interesses dos alunos!

SERVIÇO DA PROVEDORIA DOS ALUNOS (SPA)

SABE CONJUGAR O VERBO PRECAVER?

10ª Edição Página 5

Precaver não segue a

conjugação do verbo ver, que

tem formas irregulares, mas,

sim, a do verbo caver (que já

não existe). Se verificarmos a

origem etimológica, no Latim,

o verbo cavere significava ter

cuidado (a forma do supino era

cautum – daí que quem seja

cauto, seja alguém cuidadoso).

Assim, precaver não tem

origem em preca + videre

(nunca existiu tal preposição),

mas em pre + cavere, que

significa ter cuidado antes,

estar de sobreaviso ou

Sabia que…

...nem sempre as

palavras que quase juramos

usar correctamente estão

realmente correctas? Ora

tomemos como exemplo o

verbo precaver. É frequente

ouvirmos e conjugarmos

formas como precavenho ou

precavejo. Ou no Presente do

Conjuntivo: que eu me

precaveja... Para estarmos

precavidos, aqui vai uma

tentativa de explicação!

acautelar-se. É um verbo

regular da segunda conjugação

em -er. Tem formas muito

duras ao ouvido como o

Presente do Conjuntivo eu me

precava... Curioso, não?

Para uma conjugação

completa deste e de qualquer

verbo temos o seguinte sítio de

internet:

http://www.priberam.pt/dlpo/

conjugar_resultados.aspx

Page 6: RAPOSINHO 10

Pois, então! Cá estamos

nós preparados para mais um ano

lectivo que agora se inicia. Com

certeza, nas férias, houve tempo

para recarregar baterias e reforçar

as energias para que este ano

corra pelo melhor! Esperemos

que sim. Esperamos, também,

que este ano seja marcado pelo

bom-senso – termo vulgarizado

que vamos agora aprofundar.

Recorrendo à etimologia,

podemos verificar, sem grandes

dificuldades, que senso tem a sua

origem no verbo sentir, que no

particípio perfeito houvera sido

sensus. Deriva de sentio

(discernir através dos sentidos,

perceber, observar). Podemos,

assim, adivinhar-lhe significados

como “sentido” ou “acto de

sentir”. Associado ao adjectivo

“bonus”, “”bom”, sugerem-se-nos

significados como “bom sentido”

ou “sentir bem”.

E o que será isto?

Concretizemos… Sentir bem,

porque é necessário agir bem. E

agir bem será, entre inúmeras

definições, estudar regularmente.

Um pouco por dia nos fins-de-

semana ajuda a afastar o stress de

recapitular as matérias todas na

véspera dos testes. Aliás, este

último hábito ajuda mais a

confundir do que a aprender. Sim,

caros alunos, esta mensagem é

para vós!

Façamos uma prolepse

nas vossas vidas…

Estamos, agora, no ano

dois mil e vinte… Um grupo de

homens e mulheres feitos marcou

um encontro para se reverem e

fazerem um balanço das

respectivas vidas. Um dizia que

lamentava ter um emprego, no

qual dava muito de si e era

remunerado pelo mínimo. O

ordenado mal chegava para as

despesas. Desabafava ele que,

quando fizera o nono ano, só

tinha pensado em tornar-se

independente, ganhando o seu

próprio dinheiro. Os primeiros

dois anos a trabalhar foram

fantásticos, mas o ordenado

pouco aumentou nos seguintes.

“Se, pelo menos, tivesse lido

mais, teria ganho interesse por

muitas áreas que vim a descobrir

depois…” Agora já não havia

tempo para voltar à escola…

Outros se lamentavam mais ou

menos do mesmo.

No entanto, havia no

mesmo encontro alguns, poucos,

cerca de três ou quatro, que

tinham sentido bem, tinham dado

sentido às suas vidas. Sentido este

que lhes permitira atingir

estabilidade, segurança e, acima

de tudo, realização pessoal e

profissional. Nunca tinham

voltado as costas ao

conhecimento, quer académico

quer de experiências feito. Nunca

estudaram em excesso, mas

tinham interiorizado que ler era

dos melhores hábitos que tinham

adquirido. Um deles estranhou no

início, mas, desde que descobriu

os autores e o tipo de leituras que

o absorviam, nunca mais parou de

ler. Tinham-se tornado donos das

suas vidas e eram realmente

independentes. Os primeiros não

o eram muito. Começavam o

trabalho muito cedo e quando

dele saíam era quase apenas para

dormir…. Havia anos que

estavam neste ritmo e sentiam-se

fatigados…

Sentiam que haviam sido

estudantes de pastilha elástica,

ou seja, mastigavam as matérias

em grandes quantidades,

regurgiando-as nos testes, em

muitos casos acompanhadas de

confusão extrema, e esquecendo-

as no dia seguinte.

Voltando a dois mil e

oito, caros alunos, é preciso não

deixar passar em claro as

oportunidades com que nos

cruzamos. E acreditem que poder

estudar é uma oportunidade

fantástica! Talvez não seja tão

valorizada, porque é frequente,

mas países há em que não o é!

Países há em que os alunos têm

de caminhar várias horas para ter

aulas.

Por fim, há que refectir

sobre o trabalhor deste século.

Teorias há que defendem que este

tem de ser o trabalhador do

conhecimento. Isto é, com tantas

tecnologias, com tantas mudanças

na sociedade em geral, os

trabalhadores têm de actualizar-se

constante e continnuamente. Têm

de estudar para manterem e

melhor desempenharem as tarefas

nos respectivos empregos.

Por tudo isto, há que ler!

Criar este bom hábito. Começar

pelo jornal ou revista que nos

interessa; descobrir um livro com

um título apelativo!

Teremos a enorme

satisfação de vermos as notas

melhorarem; a linguagem tornar-

se-á mais correcta e com mais

substância.

Há que fazer um esforço

por sentir bem e dar sentido à

vida de cada um… LEIAM!!!

Com bom-senso…

Professor Eduardo Oliveira

HAJA BOM-SENSO!!!

Página 6 O RAPOSINHO

Page 7: RAPOSINHO 10

Passado algum tempo a chuva

parou e apareceu no céu um lindo

Sol.

PROVÉRBIOS POPULARES

(S. MARTINHO)

- No dia de S. Martinho vai à

adega e prova o teu vinho.

- Mais vale um castanheiro do

que um saco com dinheiro.

- Dia de S. Martinho fura o teu

pipinho.

- Do dia de S. Martinho ao Natal,

o médico e o boticário enchem o

teu bornal.

- Pelo S. Martinho mata o teu

porquinho e semeia o teu

cebolinho.

- Se o Inverno não erra caminho,

tê-lo-ei pelo S. Martinho.

- Se queres pasmar teu vizinho

lavra, sacha e esterca pelo S.

Martinho.

- Dia de S. Martinho, lume,

castanhas e vinho.

- Pelo S. Martinho, prova o teu

vinho, ao cabo de um ano já não

te faz dano.

- Pelo S. Martinho mata o teu

porco e bebe o teu vinho.

- Pelo S. Martinho semeia favas e

vinho.

- Pelo S. Martinho, nem nado

nem cabacinho.

- Água-pé, castanhas e vinho faz-

se uma boa festa pelo S.

Martinho.

Pesquisa de Alfredo Agrela, 5ºC

O dia de S. Martinho

comemora-se no dia 11 de

Novembro.

Diz a lenda que quando

um cavaleiro romano andava a

fazer a ronda, viu um velho

mendigo cheio de fome e frio,

porque estava quase nu.

O dia estava chuvoso e

frio, e o velhinho estava

encharcado.

O cavaleiro, chamado

Martinho, era bondoso e gostava

de ajudar as pessoas mais pobres.

Então, ao ver aquele mendigo,

ficou cheio de pena e cortou a sua

grossa capa ao meio, com a

espada. Depois deu a metade da

capa ao mendigo e partiu.

LENDA DE SÃO MARTINHO

O O PORQUÊ DO "VERÃO" DE S. MARTINHO

10ª Edição Página 7

Plano Nacional de Leitura

Ensino Básico e do Ensino

Secundário, avaliando a

leitura das obras literárias

destes alunos.

O concurso decorrerá

em três fases distintas:

- 1ª Fase, eliminatória

a realizar nas escolas, de 15

de Outubro de 2008 a 9 de

Janeiro de 2009;

- 2ª Fase, Bibliotecas

Municipais designadas pela

O Plano Nacional de

Leitura (PNL) com o apoio

da RTP, a DGLB/Direcção-

Geral do Livro e das

Bibliotecas e a rede das

Bibliotecas Escolares,

promovem o Concurso

Nacional de Leitura

2008/2009.

A iniciativa visa

estimular a prática da leitura

entre alunos do 3º Ciclo do

DGLB, de Fevereiro e

Março de 2009;

- 3ª Fase, Provas

Finais, em Maio de 2009.

As inscrições estão

abertas até 31 de Dezembro

de 2008.

Page 8: RAPOSINHO 10

Pela segunda vez

consecutiva a nossa escola

foi distinguida com a

bandeira verde, galardão

atribuído pela ABAE que

premeia os estabelecimentos

de ensino que no decurso do

ano lectivo desenvolveram

projectos de qualidade no

âmbi to da educação

ambiental.

Ao sucesso alcançado

é indissociável o grande

e n v o l v i m e n t o d a

comunidade escolar no

projecto Eco-Escolas, desde

a lunos , func ioná r io s ,

professores e órgãos de

g e s t ã o d e u m

estabelecimento de ensino

que tem na educação

ambiental um dos pontos

fortes do seu projecto

e d u c a t i v o . C â m a r a

Municipal da Calheta e Junta

de Freguesia da Fajã da

Ovelha foram outros

parceiros “de peso” na

materialização do projecto.

A concretização de

cerca de oitenta acções/

actividades culminou com a

atribuição do desejado

galardão. Dessas, uma houve

que, sem desprimor para as

r e s t a n t e s , j u l g a m o s

merecedora de especial

destaque: a participação da

nossa escola no Concurso

Rock in Rio Escola Solar,

concurso de âmbito nacional

direccionado às escolas do

ensino básico e secundário

de todo o país. A

“Construção e instalação de

a q u e c e d o r e s s o l a r e s

ut i l izando embalagens

descartáveis”, projecto com

que a escola se apresentou a

concurso, sagrou-se um dos

vinte vencedores de entre

cento e noventa e sete

candidatos.

Outra acção /iniciativa

merecedora de destaque foi a

política de “tolerância zero”

decretada aos gastos de

papel. O recurso às

plataformas Moodle, Gato e

diversos blogues para

divulgação de informação, a

opção por arquivos digitais

de documentação por parte

dos diversos departamentos

e grupos disciplinares, a

utilização de fichas de

trabalho em suporte digital

o u d e f i c h e i r o s

autocorrectivos são acções

reveladoras da crescente

sensibilidade da comunidade

e du ca t iv a p a r a e s t a

problemática.

Independentemente

dos progressos evidenciados

entendemos porém que o

projecto Eco Escolas é e será

sempre um pro jec to

inacabado. Sendo um

programa que se reveste de

carácter eminentemente

f o r m a t i v o , o s e u

desenvolvimento é gradual e

c o n t i n u a d o , n u m a

perspectiva de contributo

para a formação contínua e

integral dos alunos e demais

participantes no programa.

Daí que, estamos cientes,

este ano incumbe-nos fazer

mais e melhor.

A todos os que de

ECO-ESCOLA OUTRA VEZ!

Página 8 O RAPOSINHO

Page 9: RAPOSINHO 10

com a ecologia e o meio - ambiente.

Este hotel, amigo do ambiente,

proporcionou às escolas do meio

local, uma actividade ecológica,

durante uma semana, desde o dia

seis até ao dia dez de Outubro.

Os alunos da nossa escola

vivenciaram esta

actividade com

ânimo e interesse,

depositando na

pintura das t-

shirts toda a sua

criatividade.

No âmbito

do projecto rótulo

ecológico,

organizado pelo

Hotel Jardim

Atlântico, os

alunos do 1º Ciclo

e Pré-escolar

deslocaram-se até aos Prazeres, local

onde este hotel está situado, para

participarem no concurso promovido

por esta instituição, anualmente. No

ano em curso, este pretende eleger o

desenho mais criativo, em

estampagem de t-shirt, relacionado

Iniciativas como esta são de louvar,

não só

porque se

revelam

educativas

e

motivantes,

como

simultaneamente proporcionam que

desde cedo os alunos desenvolvam

uma consciência ecológica e de

protecção do nosso planeta. Porque

consciencializar hoje, é garantir o

amanhã!

Rótulo Ecológico – Hotel Jardim Atlântico

10ª Edição Página 9

Legenda que

descreve a imagem

Legenda que descreve a

A 3ª Edição Agente X iniciou-se

no dia 31 de Outubro. Agente X é um

campeonato de resolução de problemas de

Matemática para todos os alunos da região

Autónoma da Madeira.

O Campeonato de Matemática dá

continuidade ao trabalho realizado nos

últimos anos lectivos junto dos alunos dos

quintos, sextos, sétimos e oitavos anos de

escolaridade.

Ao longo deste ano lectivo, o

Agente X vai fazer parte da nossa vida

escolar, (esperamos bem que sim!).

André Cortes, 6º B

CALENDARIZAÇÃO

• Quinta-feira – 31 de Outubro de 2008 – Caso 1;

• Quinta-feira – 15 de Novembro de 2008– Caso 2;

• Sábado – 1 de Dezembro de 2008– Caso 3;

• Terça-feira – 1 de Janeiro de 2009 – Caso 4;

• Terça-feira – 15 de Janeiro de 2009 – Caso 5;

• Sexta-feira – 1 de Fevereiro de 2009 – Caso 6;

• Sexta-feira – 15 de Fevereiro de 2009 – Caso 7;

• Sábado – 1 de Março de 2009 – Caso 8;

• Terça-feira – 1 de Abril de 2009 – Caso 9;

• Terça-feira – 15 de Abril de 2009 – Caso 10.

MAT NOTÍCIAS

imaginação voar. Quando finalmente

aterramos, com os pés bem assentes

na terra, faltava apenas meia hora

para o grande acontecimento. A

correria dos últimos preparos não

nos deixou espaço para sentimentos.

A hora chegou! O receio de

falhar era uma constante nas nossas

mentes. Quando por fim entramos

em palco, deixamos tudo para trás, e

demos tudo o que tínhamos para dar,

para que a professora se orgulhasse

de nós, como nós nos orgulhamos

dela.

Apesar da actuação ser

curta, o orgulho em nós próprias fez

com que parecesse uma eternidade.

Cada fase da actuação correu

maravilhosamente. Cada pessoa

cumpriu a sua parte a 100%. Não é

falta de modéstia, mas nós já

sabíamos o que esperar de cada uma.

Nós completamo-nos umas às outras,

como numa pauta escrita sob o signo

da sinfonia da amizade.

Ana Nunes e Sílvia Páscoa, 9ºA

Texto produzido à

propósito da sessão de abertura do

Baú da Leitura, no passado dia 22

de Outubro na escola Ângelo

Augusto da Silva.

A Dinamização da

Biblioteca agradece a colaboração

dos profs. De E. Musical -

Adriana e Luís Filipe.

Algo de bom estava para

acontecer, no dia 22 de Outubro de

2008. Algo que foi preparado e

ensaiado vezes sem conta, para que

as pessoas que assistissem

esperassem sempre mais de nós nos

próximos encontros. Com o

empenho de todas nós, preparámos

uma actuação admirável. Os papéis

foram distribuídos conforme as

nossas capacidades. Demos tudo por

tudo, agora só restava esperar.

O dia escolar foi normal -

aulas, testes, intervalos agitados,

gritos e brincadeiras, enfim, um dia

de estudante. No entanto, à medida

que a hora se ia aproximando, a

ansiedade, o nervosismo, toda essa

mistura de sentimentos, começou a

fazer-se sentir. O emaranhado de

perguntas e respostas, a pressa para

entrar no autocarro, as últimas

arrumações essenciais, fazia a nossa

O SENTIMENTO DE COMPROMISSO

Page 10: RAPOSINHO 10

Na última recolha do

ano lectivo 2007/2008 foram

contabilizados 15,68 kg de

pilhas e baterias de TM o que,

adicionado ao acumulado

anterior, perfez o total de

80,631 kg de resíduos

arrecadados durante o ano. Um

valor aquém dos 94,52 kg do

ano lectivo anterior mas, ainda

assim, significativo para uma

escola com pouco mais de

trezentos alunos.

Lembramos que as

pilhas recolhidas foram

entregues no Modelo da

Ribeira Brava, no âmbito da

participação da nossa escola no

concurso Pilha de Livros,

promovido por aquela cadeia

de supermercados –

conseguimos encher oito

pilhões, ainda assim

insuficientes para vencermos

aquele concurso. No que

concerne a tinteiros

foram recolhidos 27,

perfazendo um total de

recolhas de 184

unidades.

A classificação

final ficou então

ordenada do seguinte

modo:

Samuel Castro

(7.º B) - 762 pontos;

Duarte (4.º ano) - 339

pontos;

Beatriz Jardim (7.º B)

- 261 pontos;

Filipe Rodrigues (8.º B)

- 242 pontos;

Leonel Alves (7.º B) -

230 pontos;

André Camacho (6.º A)

- 191 pontos;

Vítor (3.º ano) - 170

pontos;

Diogo Martins (7.º C)

156 pontos;

André (4.º ano) 120

pontos;

Olga (5.º C) 119

pontos.

No dia do hastear da

bandeira verde serão atribuídos

prémios aos três primeiros

classificados. Parabéns aos

vencedores e a todos os que

faltar temos de ser inteligentes;

Se está Sol as janelas vou

abrir para a luz deixar entrar e

electricidade poupar;

Ao vir de bicicleta para a

escola não poluo o Ambiente e

deixo o planeta contente;

Se o carro do teu pai já está

velho se calhar é hora de mudar,

pede-lhe para comprar um híbrido

e o Ambiente poupar;

Porque as plantas e animais

Reduzir, reciclar e reutilizar, é

a regra dos 3 Rs que todos devem

praticar;

Porque eu não quero poluir,

os lixos vou separar e no

ecoponto depositar;

Papel, cartolina e cartão, se já

não os posso aproveitar… vão

directos p’ró papelão;

Só tomo banho de chuveiro e

a torneira fecho ao escovar os

dentes, porque para a água não

n o s

ajudam a viver, a flora e fauna

temos o dever de proteger!

Reclamamos do dióxido de

carbono, queixamo-nos do pouco

oxigénio, a solução é preservar a

floresta (não é preciso ser génio!)

PILHA-Ó-TINTEIRO

O NOSSO ECO-CÓDIGO...

Página 10 O RAPOSINHO

Page 11: RAPOSINHO 10

O Energizer é um

rapaz prodígio nascido

na ilha da Madeira, em

Portugal. Cresceu junto

à praia e sempre adorou

o contacto com a

Natureza, a prática de

desporto ao ar livre,

enfim, o Sol. Desde

muito cedo sempre

comeu muitos vegetais e

bebia muita água. Ah, o

quanto o menino

Energizer adorava fruta

e legumes frescos!

Apesar de sempre ter

sido uma criança muito

activa e alegre, os seus

pais constataram que,

com o passar dos anos, o

menino Energizer se

alimentava cada vez

menos. No entanto

irradiava felicidade e

parecia estar a crescer

saudável e forte!

Estranhando tal situação

levaram-no a um

pediatra que constatou

que um estranho

fenómeno metabólico

ocorria no seu

organismo: o Energizer

possuía a capacidade de

converter a energia solar

em energia química, que

acumulava nos seus

tecidos, constituídos

por… células

fotovoltaicas! Aos dez

anos o Energizer era já

capaz de correr mais

rápido do que um carro

de fórmula 1 e de saltar

mais alto do que

qualquer atleta olímpico!

Nos anos que se

seguiram os seus super-

atributos

continuaram a se

desenvolver

exponencialmente. O

Energizer percebeu

então que era especial,

decidindo colocar os seus

super poderes ao serviço

do nosso planeta. Desde

então desloca-se de

continente para

continente, graças à sua

extraordinária

capacidade de propulsão

e ao fato cor-de-laranja

ultra-robusto e extra-

leve constituído por uma

liga de polietileno, que

lhe permite poupar ao

máximo a sua energia,

na missão de salvar o

nosso planeta dos

glutões energéticos, os

seus arqui-inimigos.

Onde quer que hajam

desperdícios de energia

lá está o Energizer

sempre pronto a

combater os glutões

energéticos e alertar

ENERGIZER, O HERÓI FUTURENERGIA

10ª Edição Página 11

Page 12: RAPOSINHO 10

O arroz é uma das plantas

consumidas há mais tempo sendo muito

difícil determinar com exactidão a época

em que se começou a cultivar (Maurici,

1999).

Actualmente existem duas

espécies cultivadas de arroz: Oryza sativa

L. (de origem asiática) e Oryza glaberrima

Steur (de origem africana).

Há estudos genéticos que

referem que foi o arroz selvagem (Oryza

rufipogon) que deu origem ao arroz

asiático que se julga ter surgido nos

Himalaias originando, devido às

diferenças climáticas, duas subespécies

diferentes: Oryza sativa var. Indica do

lado indiano e Oryza sativa var. Japonica

do lado chinês.

O arroz africano é cultivado

desde há 3500 anos, tendo-se propagado

do seu centro original, o delta do rio

Niger, até ao Senegal. No entanto, o seu

cultivo nunca se afastou muito da zona

original principalmente devido à

introdução das espécies asiáticas,

provavelmente levadas para África pelos

Árabes entre os séculos VII e XI.

O cultivo de arroz na China

começou há cerca de 7000 anos.

Houve um período de cultivo de

sequeiro (5000 a 4500 a.C.) no delta do rio

Yangtze (cultura Hemudu) e cerca de 2500

a.C., na mesma zona, iniciou-se um

período do cultivo alagado (cultura

Liangzhu).

O arroz de sequeiro foi

introduzido no Japão e na Coreia cerca de

1000 a.C.. A cultura alagada intensiva

chegou à Coreia em 850-500 a.C. e ao

Japão cerca do ano 300 a.C.

Na Europa o arroz somente foi

conhecido depois da expedição de

Alexandre Magno à Índia (Vianna e Silva,

1969). Os árabes trouxeram-no para a

Península Ibérica na altura da sua

conquista em 711. Em meados do século

XV chegou à Itália e depois a França,

propagando-se esta cultura pelo resto do

mundo em virtude das conquistas

europeias. Em 1694 chegou à Carolina do

Sul e no início do século XVIII à América

do Sul.

A FAMÍLIA DAS GRAMÍNEAS

ARROZ

O arroz (constituído por sete

espécies é uma planta da família das

gramíneas que alimenta mais da metade da

população humana do mundo. É a terceira

maior cultura cerealífera do mundo,

apenas ultrapassado pelo milho e trigo. É

rico em hidratos de carbono.

Para poder ser cultivado com

sucesso, o arroz necessita de água em

abundância, para manter a temperatura

ambiente dentro de intervalos adequados,

e, nos sistemas tradicionais, de mão-de-

obra intensiva. Desenvolve-se bem mesmo

em terrenos muito inclinados e é costume,

nos países do sudeste asiático,

encontrarem-se socalcos onde é cultivado.

Em qualquer dos casos, a água mantém-se

em constante movimento, embora circule a

velocidade muito reduzida.

Um dos processos utilizados no

arroz para manter as suas características

originais por mais tempo é a

humanos vivem para comer” e

ainda “…Aquele é o caminho

para a gordura!”.

A sala de cinema era

grande e estava escuro! Já

chegámos um pouco tarde mas

conseguimos perceber a história

No dia 23 de Outubro os

alunos do Clube ―Alimentação

em Acção‖(2ºciclo) e os alunos

do Pré- Escolar, foram a uma

visita de estudo, ao Madeira

Shopping - sala de cinema, no

âmbito das comemorações do

dia mundial da alimentação.

“O filme que fomos ver

“Pular a cerca” estava

relacionado com os maus hábitos

alimentares dos humanos.

As frases mais caricatas

foram do guaxinim em relação à

alimentação dos humanos- “…os

toda. As professoras

distribuíram um super lanche,

sandes de atum, alface e

tomate, um sumo 100% fruta e

ainda pipocas (sem sal/

açúcar)!!!

Depois do cinema

demos uma voltinha pela Fnac

para ver as novidades.

Por fim voltámos para a

escola cheios de fome prontos

para o almoço que nos

esperava.

Professora Adriana Oliveira

A ORIGEM DO ARROZ

Clube ―Alimentação em Acção‖-Visita de Estudo ao Madeira Shooping

Página 12 O RAPOSINHO

Page 13: RAPOSINHO 10

O projecto Rede de

Bufetes Escolares Saudáveis

(RBES) surgiu da tomada de

consciência de que a escola é

o meio privilegiado para a

promoção e adopção de

comportamentos alimentares

saudáveis. Este projecto de

Educação Alimentar visa,

entre outros objectivos,

aumentar o consumo de

alimentos saudáveis nos

bufetes escolares e

incentivar o intercâmbio

entre as escolas da RBES.

Historial da Rede de

Bufetes Escolares

Saudáveis

A vida começa, em

todo o ser humano, com a

alimentação e esta tem uma

influência determinante no

desenvolvimento emocional,

mental, físico e social de

cada um.

O projecto da Rede de

Bufetes Escolares

Saudáveis

surgiu da

tomada de

consciência

do papel que

a escola deve

assumir no

desenvolvimento do

processo educativo e da

promoção da saúde das

crianças, adolescentes e

jovens.

Neste contexto somos

de opinião que a escola deve

funcionar como um todo,

devendo haver coerência

entre aquilo que é ensinado

no interior da sala de aula e a

sua aplicação no bar da

escola. Se na sala de aula, o

professor refere algumas das

principais causas de morte

em Portugal e de outros

problemas graves de que

padece a população, então

não é legítimo que no bar

dessa mesma escola estejam

à venda, em locais

privilegiados, os mesmos

produtos que pouco tempo

antes o professor havia

referenciado como sendo

menos saudáveis. Não

proibindo a existência deste

tipo de produtos na escola, a

RBES “apenas” dá um local

privilegiado e promove as

alternativas saudáveis

àqueles produtos.

A envolvência e a

participação activa de alunos

em diferentes actividades,

bem como dos funcionários

do bar, professores e restante

comunidade escolar, tem-se

ALIMENTAÇÃO EM ACÇÃO

10ª Edição Página 13

RBES—Rede de Bufetes Escolares Saudáveis

Page 14: RAPOSINHO 10

Página 14 O RAPOSINHO

PASSATEMPOS Labirinto: Para brincares com o jogo do

labirinto, basta imprimires esta página, depois

descobre qual é o caminho correcto para o

coelhinho chegar ao cestinho das amêndoas. Boa

Sopa de material: Procura, na “sopa”, os nomes dos

objectos representados nas figuras, tendo em conta que

se podem ler em todas as direcções, menos na diagonal.

Diferenças: Encontra as oito diferenças na figura.

Page 15: RAPOSINHO 10

10ª Edição Página 15

BIBLIODICAS CANTINHO DA

MÚSICA

Top Músicas

1.Smoke On The Water Deep

Purple Mark II

2.Iron Man Black Sabbath

3.Burn Deep Purple Mark III

4.Still Of The Night Whitesnake

5.Hammer To Fall Queen

6.Whole Lotta Love Led Zeppelin

7.Paint it Black The Rolling Stones

8.Highway to Hell AC/DC

9.Long Live Rock`n Roll Rainbow

10.Rock and Roll Led Zeppelin

O Palácio Encantado

das Fadas Damas de Honra

A Princesa Cristal e o Príncipe Félix vão

casar-se e Pétala, Rosa e Papoula serão as

damas de honra! As princesas fadinhas adoram

os seus lindos vestidos, tiaras douradas e jóias.

Junta-te a elas enquanto jogam ―confetes‖,

pegam o ramo da noiva e valsam a noite toda

com os convidados.

As Professoras: Emília Silva e Carla Lopes

PASSATEMPOS SUDOKU é um quebra-cabeças que

descontrai. Mantém-se na moda em todo o mundo, é

um jogo fácil, com regras simples e cada problema

tem uma só solução.

Devo acrescentar que avisam ser um jogo

viciante. Cá por mim acredito. E como sou curiosa,

li alguma informação sobre este jogo. Aprendi que a

sua origem não veio de um país do sol nascente

como eu pensava, mas que o seu criador foi um

europeu. Levado depois para o Japão, deram-lhe

este nome, "SUDOKU", Su (Número) e Doku (Só).

Se folhearmos jornais ou revistas, a par das

palavras cruzadas, aparece este passatempo que

cada vez tem mais adeptos.

Vou viajar e na bagagem levo uns

caderninhos de passatempos...ajudam a esquecer o

medo de viajar de avião e combatem as noites de

insónia…

Tatiana Correia, 5ºA

Page 16: RAPOSINHO 10

Página 16 O RAPOSINHO

DICAS & DICAS

CINEDICAS

indo para universidades

diferentes. Claro que nesta

história não poderiam faltar

Sharpay, Ryan, Chad, Taylor e

todos os outros do East High.

Junto com os restantes Wildcats,

eles vivem um musical de

primavera reflectindo as suas

experiências, esperanças e

medos sobre o seu futuro. High

School Musical 3: Senior Year é

o terceiro filme de High School

Musical, que será exibido

primeiramente nos cinemas e

depois no Disney Channel.

Algumas pessoas não

sabem coisas necessárias do filme

High School Musical - Senior

Year. Por isso, confira tudo sobre

o próximo sucesso da Disney:

Troy e Gabriella estão prestes a

formar-se. O que era para ser só

alegria torna-se preocupação com

a possibilidade de se separarem,

Tem muitas canções no

youtube como: Now or Never;

Rigt Here, Right Now; I Just

Wana Be With You ; I Want it

CIBERNAUTA BLOGS

Um blog sobre a vossa estrela Vanessa

Hudgens: http://van-hudgens.blogs.sapo.pt/

Um blog sobre historias: http://historias-

zanssa.blogs.sapo.pt/

Participem no blog para a Van e a Ash virem

a Portugal:

http://vanessa_hudgens_portugal.blogs.sapo.

pt/

DOWNOALDS

Programa de montagens pré-professional:

PhotoFiltre

Programa de fazer o downoald de qualquer

coisa grátis:

E-mule

Programa de tirar vídeos do youtube:

A Tube Catcher

VIDEOCLIPS

Come Back To Me – Vanessa Hudgens;

Come Back – Ashley Tisdale;

I Want it All – Sharpay Evans e Ryan Evans.

Francisco Ornelas, 6º C.

Page 17: RAPOSINHO 10

10ª Edição Página 17

CIBENAUTA

MÃOS À ARTE

Manuel Ribeiro, 8ºB

Rui Jesus, 8º A

Canetas de feltro:

Também referenciadas como canetas de

ponta de fibra.

Desenvolvidas em meados do séc. XX, no

Japão. As primeiras cores só existiam em preto,

actualmente existe uma gama variada de cores.

A tinta é feita com pigmentos misturados

numa solução de álcool ou de ―xylen‖.

A durabilidade destes materiais riscadores é

muito precária e as pontas de feltro são frágeis.

Depois de aplicar a tinta não é possível

removê-la.

O suporte demasiado fino permite a

passagem para o verso.

O traço é muito homogéneo. É possível obter

diferentes espessuras, dependendo da grossura da

ponta.

Cores brilhantes que, quando sobrepostas,

dão outras cores.

Os trabalhos feitos com esta técnica não

devem ser colocados em zonas de exposição solar,

pois a cor esbate e tende a desaparecer.

Esta técnica é indicada para esboços rápidos,

estudos para projectos/apontamentos. Como é de

difícil utilização, regra geral não é usada em trabalhos

finais, pois a mancha não fica uniforme.

Lápis de cor:

Com várias durezas (macia, média e dura).

Quanto mais duros mais difíceis de trabalhar.

Podem ser retocados, apagados ou

sobrepostos com outras cores.

Os lápis de cor de aguarela podem ser

trabalhados normalmente e depois aplicar água,

obtemos efeitos semelhantes aos das aguadas.

Lápis de Grafite:

Usado para estudos (esboços) ou desenho

geométrico rigoroso.

Produz traços monocromáticos e gamas de

tons cinza.

Grafite dura: H (do Inglês Hard)

Grafite Média: HB (do Inglês Hard/Brand),

F e B (do Inglês Brand ou black)

Grafite macia: B (do Inglês Brand) – do 2B

ao 9B

O sombreado resulta da justaposição ou

cruzamento dos traços.

A mancha pode ser uniforme (quando é

executada sobre suporte macio) ou irregular (num

suporte rugoso).

Professora Lurdes Ferro

Juan Castillo, 8ºA

Luís Carlos Leça, 8ºB

Page 18: RAPOSINHO 10

Página 18 O RAPOSINHO

Houve alguém com uma ideia

(in)feliz,. A essa (in)felicidade

chamamos separação. Esse alguém

prometeu que seríamos inseparáveis.

Traiu-nos da pior maneira. Porém o

ser humano ainda não sabe lidar com

esse facto, o facto de perder alguém E

saber que só o perde porque este

alguém se vai mudar é muito doloroso.

Apesar de sabermos que, às vezes, a

mudança faz-nos bem, achamos

injusto. Pensamento egoísta talvez,

mas a dor é tanta que não pensamos

que o outro pode estar feliz.

A (in)felicidade é vivida de

diferentes maneiras. Cada ser humano

com a sua personalidade, tem a sua

própria definição de (in)felicidade.

Cada definição tem tonalidades

diferentes e provoca diferentes

reacções que se manifestam em

maneiras também diferentes.

Demonstrações que, por vezes, são

mal interpretadas. Causando dúvidas e

dúvidas, que podem causar dores e

dores. E depois da separação essas

dúvidas não podem ser esclarecidas -

abrindo mais o fosso da separação.

O reencontro é doloroso, os

sentimentos, que outrora foram

maravilhosos, são agora maus e

dolorosos. É penoso lembrar quanto

amigas fomos, e que nesse futuro

presente, não estaremos juntas da

mesma forma. (ah sim, estamos para

aqui a falar da separações de amigas).

Ana Nunes, 9ºA

Sílvia Páscoa, 9º A

A (IN)FELICIDADE DA SEPARAÇÃO

Não vêm “aquelas” cores

Que em criança usaram

Para pintar flamengos, rosas e borboletas...

É-lhes invisível as coisas simples,

Mas belas da vida!

Só, e só, as crianças

Têm a vida na mente e no coração,

Amam-na,

Enfeitam-na da maneira mais bonita...

Mas quando crescem,

Esquecem-se de tudo,

Tornam-se pessoas sérias e desligadas do

mundo,

Como se uma criatura mágica

Lhes tivesse lançado um feitiço...

Quem me dera a mim,

Nunca,

Borrar e esquecer para sempre

A fantasia que gravei nas estrelas da vida...

Tânia Nascimento, 9º B

Os flamengos, à beira do lago...

Os flamengos,

À beira do lago,

Penteiam as suas penas cor de sonho...

As rosas,

No jardim,

Fazem concursos de beleza

Para verem qual a mais bela...

E as borboletas,

Á volta do arco-íris

Abanam as suas belas asas

Exibindo as cores...

“Aquelas” cores

Com que uma criança

Pinta o seu mundo

Numa tela de estrelas...

Os crescidos

Também têm uma tela,

Mas não é feita de estrelas ou algodão,

Como em tempos havia sido...

É feita, sim, de coisas fúteis,

Coisas sem importância nenhuma...

Quando olham para ela,

A um canto da vida,

Page 19: RAPOSINHO 10

10ª Edição Página 19

almoço. A menina comeu, mas

daí a dois minutos vomitou tudo e

ficou com uma cor muito pálida e

doentia, parecia que ia desmaiar.

Então, a rainha levou-a ao médico

e o médico disse-lhe que a filha

era alérgica a ervilhas e se

comece mais uma vez ervilhas

podia até eventualmente morrer.

A partir desse dia, a rainha

nunca mais deu ervilhas à sua

filha e foi proibida sua venda no

reino. A princesa comia vegetais,

mas nunca ervilhas.

Quando a princesa fez

dezoito anos, realizou-se uma

grande festa. Vieram reis e

rainhas, príncipes e princesas de

reinos distantes. Alguém ofereceu

uma salada especial à princesa.

Ela inocentemente comeu-a, não

sabendo que tinha ervilhas

Há muitos anos, num país

muito distante, vivia um rei e

uma rainha que desejavam ter

uma filha.

Certo dia, a rainha

começou a ter muitos enjoos e

pensou que estava doente, por

isso foi ao médico. O médico

disse à rainha que estava grávida

de duas semanas. A rainha foi a

correr de alegria contar ao seu

querido marido. Ele nem queria

acreditar, porque já muitos anos

que desejavam ter um filho. Oito

meses depois, o bebé nasceu. Era

uma linda menina de olhos verdes

e cabelo loiro. Aos quatro anos de

idade, a menina já falava

correctamente. Era realmente

muito esperta. Um dia, mãe

mandou fazer uma sopa de

ervilha especial para o seu

misturadas. A princesa quase que

ia morrendo. O rei ordenou que, a

partir desse dia, não aceitariam

iguarias estrangeiras sem

averiguar os condimentos que

teriam. A princesa, apanhou um

susto tão grande que, nunca mais

comeu na sua vida uma ervilha

que fosse, nem cosida, nem crua.

A princesa que não gostava de ervilhas

Quando o velho

desembarcou em New York olhou

para trás e pensou: “como é que

eu vim neste “passarão gigante?”

.

Entretanto, chegou o

autocarro, o velho entrou e

passados dez minutos o autocarro

parou no centro do aeroporto,

para os passageiros recuperarem a

suas bagagens.

De repente, vê o seu filho

a chamar por si. O velho foi a

correr lentamente porque, há uns

atrás, o velho estava a lavrar e

deu com a enxada no pé. E,

assim, foi ter com o filho.

-“Hello” pai! – disse o

filho.

- Olá filho. Que saudades

que eu tenho! – respondeu o pai.

- Pai vou mostrar-te “my”

império de construção de

automóveis, a marca chama-se

“Ford”. – disse o filho.

- Filho estou tão admirado

com New York que me apetece

ficar aqui para sempre! Isto é

tudo tão grande, mas agora quero

ir ver o teu império e conhecer a

tua casa. – respondeu o pai.

- Pai, agora vamos fazer

uma “travel” de algumas horas

até “my house” porque vamos

para Los Angles.- disse o filho.

E lá foram até Los

Angles.

Quando chegaram à casa

do filho, o pai ficou muito

contente por ver que o filho tinha

conseguido construir o seu

império e a sua mansão.

Depois de uma

estadia de alguns dias, o filho

perguntou: - Dad, queres ficar

aqui e viver comigo?

- Sim! Sim, claro.

Mas tenho de vender os meus

animais e as minhas terras.

E, assim, pai e filho

viveram felizes para sempre em

Los Angles.

O Reencontro com o filho após a primeira viagem

Page 20: RAPOSINHO 10

ESCOLA BÁSICA DOS 1º, 2º e 3º CICLOS/

PE PROFESSOR FRANCISCO MANUEL

SANTANA BARRETO

Telefone: 291870040/email:

[email protected]

SALVEM O MUNDO!

Espécies fantásticas,

Plantas esquisitas,

Paisagens maravilhosas...

Tudo isto resumido:

Um sonho,

Que alguém teve

Mas, porém, nunca realizado...

Um mero desejo esquecido...

O Mundo é uma incerteza

Com um ontem

Sem passado,

Um hoje

Sem presente

E um amanhã

Sem futuro...

Por favor:

Salvem este sonho,

Salvem as falhas,

As mentes erradas,

SALVEM O MUNDO!

Tânia Maria Nascimento , 9º B

A Amizade

A verdadeira Amizade

É uma força permanente

Não se compra,

Não se aluga,

Não se troca,

Não se vende...

Nasce e morre connosco!!!

A amizade duplica as alegrias

E divide as tristezas.

Se, um dia, sentirmo-nos sós

Olhamos para o céu

E vemos que cada estrela

Está sozinha

E, nem por isso,

Deixa de brilhar!!

Não devemos chorar

Pelos bons momentos

Terem passado,

Mas devemos sorrir

Por eles terem acontecido!!!

Devemos de ser fortes,

Não como as ondas

Que tudo destroem,

Mas sim como as rochas,

Que a tudo resistem!!!!

Tina Jardim, 8ºA