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QUALIFICAÇÃO DE

FORNECEDORES

Toshiba América do Sul Ltda.

Listagem de Serviços

ALUGUEL DE MÁQUINAS, EQUIPAMENTOS E FERRAMENTAS DIVERSAS ................................................................................................................................................................ 15

Requisitos Federais .............................................................................................................................................................................................................................................. 15

Requisitos Estaduais............................................................................................................................................................................................................................................. 18

Requisitos Municipais .......................................................................................................................................................................................................................................... 18

ANÁLISE DA QUALIDADE DO AR............................................................................................................................................................................................................................... 19




ANÁLISE DE POTABILIDADE DA ÁGUA DESTINADA AO CONSUMO HUMANO ........................................................................................................................................................ 21




ANÁLISE QUÍMICAS (SST) ......................................................................................................................................................................................................................................... 24




ANÁLISES LABORATORIAIS AMBIENTAIS (COLETA E ANÁLISE DE AMOSTRAS DE ÁGUA, EFLUENTE, RESÍDUOS, AR, RUÍDO, ETC.) ....................................................................... 26




AQUISIÇÃO DE EMBALAGENS DE MADEIRA PARA FINS DE EXPORTAÇÃO .............................................................................................................................................................. 33




AQUISIÇÃO DE EPI .................................................................................................................................................................................................................................................... 34




AQUISIÇÃO DE PRODUTOS QUÍMICOS EM GERAL (EX: ÓLEO ISOLANTE. ÓLEO LUBRIFICANTE, SOLVENTES, TINTAS E ETC) ................................................................................. 36




AQUISIÇÃO, UTILIZAÇÃO E TRANSPORTE DE PRODUTOS CONTROLADOS PELA POLÍCIA FEDERAL (listados na Portaria MINJUS 1.274/03) ......................................................... 38




ATIVIDADES PORTUÁRIAS (movimentação de mercadorias ou "estivagem") ......................................................................................................................................................... 41




AVALIAÇÕES PSICOLÓGICAS .................................................................................................................................................................................................................................... 44




CALIBRAÇÃO DE EQUIPAMENTOS (BALANÇAS, MANÔMETRO, TORQUÍMETRO) ................................................................................................................................................... 45




COLETA E DESTINAÇÃO FINAL DE RESÍDUOS SÓLIDOS ORIUNDOS DE PORTOS E EMBARCAÇÕES ......................................................................................................................... 48




COLETA, TRANSPORTE E RERREFINO DE ÓLEO LUBRIFICANTE USADO/CONTAMINADO ........................................................................................................................................ 54




CONTRATAÇÃO DE TREINAMENTO PARA BRIGADISTAS .......................................................................................................................................................................................... 59




CONTRATAÇÃO DE TREINAMENTOS PARA MEMBROS DA CIPA .............................................................................................................................................................................. 60




CONTRATAÇÃO DO SERVIÇO DE TRATAMENTOS DE PEÇAS METÁLICAS SUPERFICIAL ........................................................................................................................................... 62




CONTROLE DE PRAGAS E VETORES URBANOS ......................................................................................................................................................................................................... 64




DESTINAÇÃO FINAL DE LÂMPADAS FLUORESCENTES USADAS ............................................................................................................................................................................... 69




DESTINAÇÃO FINAL DE PILHAS E BATERIAS ............................................................................................................................................................................................................. 73




DESTINAÇÃO FINAL DE PNEUS INSERVÍVEIS ............................................................................................................................................................................................................ 78




DESTINAÇÃO FINAL DE PRODUTOS ELETROELETRÔNICOS E SEUS COMPONENTES ............................................................................................................................................... 83

Requisitos Federal ................................................................................................................................................................................................................................................ 83



DESTINAÇÃO FINAL DE RESÍDUOS CONTAMINADOS ............................................................................................................................................................................................... 87




DESTINAÇÃO FINAL DE RESÍDUOS DE SERVIÇOS DE SAÚDE .................................................................................................................................................................................... 91




DESTINAÇÃO FINAL DE RESÍDUOS EM GERAL .......................................................................................................................................................................................................... 98


Requisitos Estaduais........................................................................................................................................................................................................................................... 100

Requisitos Municipais ........................................................................................................................................................................................................................................ 103

DESTINAÇÃO FINAL DE RESÍDUOS NÃO PERIGOSOS ............................................................................................................................................................................................. 104

Requisitos Federais ............................................................................................................................................................................................................................................ 104



DESTINAÇÃO FINAL DE RESÍDUOS ORGÂNICOS (ALIMENTOS) .............................................................................................................................................................................. 107




ENSAIOS DIELÉTRICOS EM EQUIPAMENTOS DA NR-10 ......................................................................................................................................................................................... 111




EXAMES AUDIOMÉTRICOS ..................................................................................................................................................................................................................................... 114




EXAMES LABORATORIAIS (LABORATÓRIOS DE ANÁLISE CLÍNICA) ......................................................................................................................................................................... 115




FORNECIMENTO DE ÁGUA POR CAMINHÃO PIPA (água utilizada no consumo humano) .................................................................................................................................... 119




FORNECIMENTO DE BEBEDOUROS ........................................................................................................................................................................................................................ 121




FORNECIMENTO DE COMBUSTÍVEIS ...................................................................................................................................................................................................................... 122




FORNECIMENTO DE GÁS NATURAL ....................................................................................................................................................................................................................... 126




FORNECIMENTO DE GLP ........................................................................................................................................................................................................................................ 128




FORNECIMENTO DE MEDICAMENTOS ................................................................................................................................................................................................................... 131




INSPEÇÃO DE SOLDA .............................................................................................................................................................................................................................................. 133




INSPEÇÃO, MANUTENÇÃO E RECARGA DE EXTINTORES ....................................................................................................................................................................................... 138




JARDINAGEM/PODA DE ÁRVORE ........................................................................................................................................................................................................................... 143




LAUDO ERGONÔMICO ........................................................................................................................................................................................................................................... 148




LAVAGEM DE UNIFORMES CONTAMINADOS ........................................................................................................................................................................................................ 150




LIMPEZA DE FOSSA SÉPTICA .................................................................................................................................................................................................................................. 152




LIMPEZA E/OU MANUTENÇÃO EM ESPAÇO CONFINADO ..................................................................................................................................................................................... 155




LIMPEZA PREDIAL ................................................................................................................................................................................................................................................... 158




LOCAÇÃO DE BANHEIROS QUÍMICOS .................................................................................................................................................................................................................... 165




LOCAÇÃO DE EQUIPAMENTOS (INCLUSIVE GUINDASTES) .................................................................................................................................................................................... 168




MANUTENÇÃO DE CALDEIRAS E VASOS DE PRESSÃO ........................................................................................................................................................................................... 175




MANUTENÇÃO DE MÁQUINAS E EQUIPAMENTOS EM GERAL .............................................................................................................................................................................. 181




MANUTENÇÃO DE VEÍCULOS (Oficinas mecânicas) ............................................................................................................................................................................................... 188




MANUTENÇÃO DOS SISTEMAS DE CLIMATIZAÇÃO (AR CONDICIONADO) ............................................................................................................................................................ 190




MEDICINA DO TRABALHO ...................................................................................................................................................................................................................................... 198




MONTAGEM, MANUTENÇÃO E REFORMA DE TRANSFORMADORES .................................................................................................................................................................... 201




PRODUÇÃO E FORNECIMENTO DE MUDAS E SEMENTES ...................................................................................................................................................................................... 211


Requisitos Estaduais .......................................................................................................................................................................................................................................... 212


REFEITÓRIO / FORNECIMENTO DE ALIMENTOS..................................................................................................................................................................................................... 216




REFORMA DE INSTALAÇÕES/CONSTRUÇÃO CIVIL ................................................................................................................................................................................................. 223




SERVIÇO DE GERENCIAMENTO DE RESÍDUOS ........................................................................................................................................................................................................ 240




SERVIÇO DE LIMPEZA DE CAIXA D'ÁGUA ............................................................................................................................................................................................................... 242




SERVIÇO DE MOTOBOY/TRANSPORTE REMUNERADO DE CARGAS POR MOTOCICLETAS OU MOTONETAS ........................................................................................................ 248




SERVIÇOS DE CALIBRAÇÃO (AUDIÔMETRO, CABINE DE AVALIAÇÃO AUDIOLÓGICA, ESFIGNOMANÔMETRO E DOSÍMETRO) ............................................................................ 253




SERVIÇOS DE SONDAGEM, PERFURAÇÃO DE POÇOS, CAPTAÇÃO DE ÁGUA/INTERVENÇÃO EM CURSOS HÍDRICOS ........................................................................................... 255




SERVIÇOS DE VACINAÇÃO ...................................................................................................................................................................................................................................... 260




SERVIÇOS EM ELETRICIDADE (MANUTENÇÃO/INTERVENÇÃO EM INSTALAÇÕES ELÉTRICAS) .............................................................................................................................. 264




TRABALHO EM ALTURA E MONTAGEM DE ANDAIMES ......................................................................................................................................................................................... 268




TRANSPORTE COLETIVO DE PASSAGEIROS (TERRESTRE) ....................................................................................................................................................................................... 274




TRANSPORTE DE CARGAS NÃO PERIGOSAS (PRODUTOS E/OU RESÍDUOS) / TRANSPORTE RODOVIÁRIO DE CARGAS EM GERAL ...................................................................... 277




TRANSPORTE DE PRODUTOS METÁLICOS .............................................................................................................................................................................................................. 279




TRANSPORTE DE PRODUTOS PERIGOSOS (PRODUTOS/RESÍDUOS PERIGOSOS) ................................................................................................................................................... 281




TRANSPORTE ESPECIAL DE TRANSFORMADORES .................................................................................................................................................................................................. 285




VIGILÂNCIA PATRIMONIAL (CONTRATAÇÃO DE VIGILANTES) ............................................................................................................................................................................... 287

ALUGUEL DE MÁQUINAS, EQUIPAMENTOS E FERRAMENTAS DIVERSAS

Requisitos Federais

Transporte de Carga, Máquinas e Equipamentos

Obrigações/Documentos Necessários Validade

Capacitação do empregado que executará o serviço ____

A operação, manutenção, inspeção e demais intervenções em máquinas e equipamentos devem ser realizadas por trabalhadores habilitados, qualificados, capacitados ou autorizados para este fim.

Observações: NR 12: 12.140. Considera-se trabalhador ou profissional qualificado aquele que comprovar conclusão de curso específico na área de atuação, reconhecido pelo sistema oficial de ensino, compatível com o curso a ser ministrado. 12.141. Considera-se profissional legalmente habilitado para a supervisão da capacitação aquele que comprovar conclusão de curso específico na área de atuação, compatível com o curso a ser ministrado, com registro no competente conselho de classe. 12.142. A capacitação só terá validade para o empregador que a realizou e nas condições estabelecidas pelo profissional legalmente habilitado responsável pela supervisão da capacitação.

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Registros de manutenção preventiva e corretiva do equipamento. Devem ser registradas em livro próprio, ficha ou sistema informatizado, com os seguintes dados:

a) cronograma de manutenção; b) intervenções realizadas; c) data da realização de cada intervenção; d) serviço realizado; e) peças reparadas ou substituídas; f) condições de segurança do equipamento; g) indicação conclusiva quanto às condições de segurança da máquina; e h) nome do responsável pela execução das intervenções? Obs.: a manutenção preventiva e a corretiva devem ser realizadas na forma e periodicidade determinadas pelo fabricante.

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O registro das manutenções deve permanecer disponível aos trabalhadores envolvidos na operação, manutenção e reparos, bem como à CIPA, ao SESMT e à fiscalização do Ministério do Trabalho e Emprego.

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As manutenções preventivas com potencial de causar acidentes do trabalho devem ser objeto de planejamento e gerenciamento efetuado por profissional legalmente habilitado

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A distância mínima entre máquinas deve estar em conformidade com suas características e aplicações e garantir a segurança dos trabalhadores durante sua operação, manutenção, ajuste, limpeza e inspeção e permitir a movimentação dos segmentos corporais, em face da natureza da tarefa.

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Os locais ou postos de trabalho acima do nível do solo em que haja acesso de trabalhadores, para comando ou quaisquer outras intervenções habituais nas máquinas e equipamentos, como operação, abastecimento, manutenção, preparação e inspeção, devem possuir plataformas de trabalho estáveis e seguras

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Atividades de manutenção e ajuste devem ser feitas por trabalhadores qualificados ou capacitados, com as máquinas paradas e observância das recomendações constantes dos manuais ou instruções de operação e manutenção seguras

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Para o exercício de atividade de roçada, deve-se verificar se as roçadoras possuem dispositivos de proteção contra o arremesso de materiais sólidos.

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Verificar checklist da NR 12 no Sistema Cal da empresa para as atividades de manutenção das máquinas e equipamentos ____

Requisitos Legais NR - Norma Regulamentadora Federal 12/78

As maquinas e equipamentos devem estar de acordo com a Norma Regulamentadora Federal 12/78, que estabelece normas de segurança no trabalho em máquinas e equipamentos, com o fim de garantir a saúde e a integridade física dos trabalhadores adotando medidas de proteção para este tipo de trabalho. Não se aplica às máquinas e equipamentos: a) movidos ou impulsionados por força humana ou animal; b) expostos em museus, feiras e eventos, para fins históricos ou que sejam considerados como antiguidades e não sejam mais empregados com fins produtivos, desde que sejam adotadas medidas que garantam a preservação da integridade física dos visitantes e expositores; c) classificados como eletrodomésticos.

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Requisitos Legais

NR - Norma Regulamentadora Federal 12/78 Informações sobre saúde e segurança


Devem ser elaboradas, pelo empregador, ordens de serviço sobre segurança e saúde no trabalho, dando ciência aos empregados por meio de comunicados, cartazes ou meios eletrônicos.

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Adotar procedimentos que possibilitem aos empregados obter informações sobre os riscos profissionais que possam se originar nos locais de trabalho.

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EPI


Os EPI´s devem possuir CA - Certificado de Aprovação válido concedido pelo Ministério do Trabalho. ____

O fornecimento de EPI ao trabalhador deve ser registrado em livros, fichas, sistema eletrônico ou outro que comprove a entrega dos Equipamentos.

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Programas de Segurança e Saúde do Trabalho - PCMSO


A cada exame médico, deve ser emitido e arquivado o Atestado de Saúde ocupacional – ASO. Conforme documento


Elevador, Transporte de Carga, Máquinas e Equipamentos, Transporte Manual de Cargas


A operação, manutenção, inspeção, movimentação e demais intervenções em máquinas e equipamentos devem ser realizadas por trabalhadores habilitados, qualificados, capacitados ou autorizados para este fim.

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Requisitos Legais NR - Norma Regulamentadora Federal 11/78 NR - Norma Regulamentadora Federal 12/78

Requisitos Estaduais


Não foi identificada legislação Estadual relacionada a esse tipo de serviço.

Requisitos Municipais Código de Posturas, Uso e Ocupação do Solo, Política de Meio Ambiente


Alvará de localização e funcionamento válido (Para serviços contratados nas cidades de Betim e Contagem). Conforme documento

Requisitos Legais Lei Municipal Betim 909/69

Lei Municipal Betim 5386/12 Lei Complementar Municipal Contagem 82/10

Decreto Municipal Contagem 9860/98

ANÁLISE DA QUALIDADE DO AR

Requisitos Federais

Ar Condicionado-Sistemas de Climatização, Máquinas e Equipamentos


Devem ser adotadas, para fins de avaliação e controle do ar ambiental interior dos ambientes climatizados de uso coletivo, as Normas Técnicas 001, 002, 003 e 004, aprovadas no próprio texto da Resolução ANVISA RDC 09/03.

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As atividades de análises laboratoriais e as atividades de limpeza, manutenção e comercialização de produtos destinados ao sistema de climatização devem ser realizadas por responsáveis técnicos distintos. Obs.: A Resolução ANVISA RDC 9/03 proíbe que a empresa contratada para efetuar a análise da qualidade do ar também seja também responsável pela execução dos serviços de manutenção e limpeza dos aparelhos de ar-condicionado (estabelece a norma que "As análises laboratoriais e sua responsabilidade técnica devem obrigatoriamente estar desvinculadas das atividades de limpeza, manutenção e comercialização de produtos destinados ao sistema de climatização".

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Exigir do responsável técnico Anotação de Responsabilidade Técnica-ART ____

Requisitos Legais Lei Federal 6.496/77

Resolução CONFEA 1.025/09 Resolução Federal ANVISA RDC 09/03

Informações sobre saúde e segurança



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EPI




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Não foi identificada legislação de MG relacionadas a esse tipo de serviço. Verificar obrigações apontadas normas federais.







ANÁLISE DE POTABILIDADE DA ÁGUA DESTINADA AO CONSUMO HUMANO

Requisitos Federais

Água-Potabilidade, Vigilância Sanitária


As análises laboratoriais para controle e vigilância da qualidade da água para consumo humano devem ser realizadas em laboratório (próprio, conveniado ou subcontratado) em que seja implantado um sistema de gestão da qualidade, conforme os requisitos especificados na NBR ISO/IEC 17025

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Laudo de Análise de Potabilidade de Água, em conformidade com a legislação (Portaria MS 2.914/11, que define os padrões de potabilidade da água), se estiver a cargo do fornecedor

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Requisitos Legais

Portaria Federal do Ministério de Estado da Saúde 2914/11




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EPI




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Não foi identificada legislação de MG que disponha sobre “ANÁLISE DE POTABILIDADE DA ÁGUA DESTINADA AO CONSUMO HUMANO.”

Verificar obrigações apontadas normas federais.







ANÁLISE QUÍMICAS (SST)

Requisitos Federais

Agentes Biológicos, Produtos Químicos


Exigir do responsável técnico Anotação de Responsabilidade Técnica-ART Conforme documento

Registro no CREA, caso se trate de empresa de engenharia. Conforme documento

Seguir os limites de tolerância e inspeção no local de trabalho estabelecidos conforme Anexo XI da NR 15/78. ____


Lei Federal 6.839/80 Lei Federal 6.496/77

Resolução CONFEA 1.025/09 Informações sobre saúde e segurança



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EPI




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ANÁLISES LABORATORIAIS AMBIENTAIS (COLETA E ANÁLISE DE AMOSTRAS DE ÁGUA, EFLUENTE, RESÍDUOS, AR, RUÍDO,

ETC.)

Requisitos Federais

Responsabilidade Técnica


Anotação de Responsabilidade Técnica - ART, caso haja serviço prestado por engenheiro (ou agrônomo). Conforme documento



Resolução CONFEA 1.025/09

Cadastro Técnico Federal


Certificado de Regularidade no Cadastro Técnico Federal de Atividades de Defesa Ambiental e Certificado de Regularidade atualizado para a atividades "Análises laboratoriais".

Trimestral

Requisitos Legais Lei federal 6.938/81

Instrução Normativa IBAMA 10/13




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EPI




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Segurança do Trabalho, Saúde Ocupacional Trabalho em Altura


Assegurar a suspensão dos trabalhos em altura quando for verificada situação ou condição de risco não prevista, cuja eliminação ou neutralização imediata não seja possível.

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Programa para capacitação dos trabalhadores que realizam trabalhos em altura. (Nota Ius Natura: considera-se trabalhador capacitado para trabalho em altura aquele que foi submetido e aprovado em treinamento conforme item 35.3.2, da NR 35/12, que deve ser ministrado por instrutores com comprovada proficiência no assunto, sob a responsabilidade de profissional qualificado em segurança no trabalho.)

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Os trabalhos em altura devem ser planejados, organizados e executados por trabalhadores capacitados e autorizados. ____

Para os trabalhadores que exercem atividades em altura, devem ser realizados exames médicos voltados às patologias que podem originar mal súbito e queda de altura, considerando também os fatores psicossociais. (Nota Ius Natura: a aptidão para trabalho em altura deve ser consignada no atestado de saúde ocupacional do trabalhador.)

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Manter cadastro atualizado que permita conhecer a abrangência da autorização de cada trabalhador para trabalho em altura. ____

No planejamento do trabalho, devem ser adotadas, de acordo com a seguinte hierarquia: a) medidas para evitar o trabalho em altura, sempre que existir meio alternativo de execução; b) medidas que eliminem o risco de queda dos trabalhadores, na impossibilidade de execução do trabalho de outra forma; c) medidas que minimizem as consequências da queda, quando o risco de queda não puder ser eliminado.

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Os trabalhos em altura devem ser realizados sob supervisão, com forma definida pela análise de risco de acordo com as peculiaridades da atividade.

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Os trabalhos em altura devem ser precedidos de Análise de Risco em conformidade com o item 35.4.5.1, conforme NR 35/12. (Nota Ius Natura: para atividades rotineiras de trabalho em altura, a análise de risco pode estar contemplada no respectivo procedimento operacional.)

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Deve ser desenvolvido procedimento operacional para as atividades rotineiras de trabalho em altura que contêm, no mínimo: a) as diretrizes e requisitos da tarefa; b) as orientações administrativas; c) o detalhamento da tarefa; d) as medidas de controle dos riscos características à rotina; e) as condições impeditivas; f) os sistemas de proteção coletiva e individual necessários; g) as competências e responsabilidades.

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As atividades de trabalho em altura não rotineiras devem ser previamente autorizadas mediante Permissão de Trabalho, que contém: a) os requisitos mínimos a serem atendidos para a execução dos trabalhos; b) as disposições e medidas estabelecidas na Análise de Risco; c) a relação de todos os envolvidos e suas autorizações? (Nota Ius Natura: a PT deve ter validade limitada à duração da atividade, restrita ao turno de trabalho, e pode ser revalidada pelo responsável pela aprovação nas situações em que não ocorram mudanças nas condições estabelecidas ou na equipe de trabalho.)

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Deve permanecer disponível equipe para respostas em caso de emergências para trabalho em altura. (Nota Ius Natura: a equipe pode ser própria, externa ou composta pelos próprios trabalhadores que executam o trabalho em altura, em função das características das atividades.)

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As ações de respostas às emergências que envolvam o trabalho em altura devem constar do plano de emergência. ____

Deve ser utilizado sistema de proteção contra quedas sempre que não for possível evitar o trabalho em altura? (Nota Ius Natura: o sistema de proteção contra quedas deve: a) ser adequado à tarefa a ser executada; b) ser selecionado de acordo com Análise de Risco, considerando, além dos riscos a que o trabalhador está exposto, os riscos adicionais; c) ser selecionado por profissional qualificado em segurança do trabalho; d) ter resistência para suportar a força máxima aplicável prevista quando de uma queda; e) atender às normas técnicas nacionais ou na sua inexistência às normas internacionais aplicáveis; f) ter todos os seus elementos compatíveis e submetidos a uma sistemática de inspeção.)

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Requisitos Estaduais Licenciamento Ambiental


Licença Ambiental para a atividade de laboratório de análises ambientais ou certificado de dispensa. Conforme licença

Requisitos Legais Lei estadual 7.772/80

Decreto estadual 44.844/08 Deliberação Normativa COPAM 74/04

Laboratório


São considerados válidos para fins de medições ambientais os relatórios de ensaios e certificados de calibração emitidos por laboratórios que comprovem atendimento a, pelo menos, um dos requisitos a seguir: I – ser acreditado, para os ensaios e calibrações realizadas, nos termos da NBR-ISO/IEC 17025, junto ao INMETRO ou junto a organismo que mantenha reconhecimento mútuo com o INMETRO. II – ser homologado, para os ensaios e calibrações realizadas, junto à Rede Metrológica de âmbito estadual integrante do Fórum de Redes Estaduais e que disponha de um sistema de reconhecimento da competência de laboratórios com base nos requisitos da Norma NBR ISO/ IEC 17025.

Conforme documento

O reconhecimento de competência do laboratório, quando feito por Rede Metrológica de outro Estado que utilize outras nomenclaturas é igualmente válido par fins desta Deliberação Normativa, desde que preencha os demais requisitos dispostos no inciso II. O laboratório de medição ambiental ou de calibração com sede em outro Estado no qual possua reconhecimento de competência por meio de acreditação ou homologação (Rede Brasileira de Calibração – RBC ou Rede Brasileira de Laboratórios de Ensaio – RBLE) não poderá se apoiar em suas unidades localizadas e em operação no Estado de Minas Gerais caso elas não sejam abrangidas pela acreditação ou homologação em questão.

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As calibrações dos instrumentos utilizados pelo laboratório de medição ambiental devem ser executadas exclusivamente por laboratório de calibração acreditado / homologado.

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No relatório de ensaio ou de calibração emitido deve constar: a situação do laboratório (se acreditado ou homologado) e o prazo de validade do certificado de acreditação ou de homologação.

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Observações: Não estão sujeitas às exigências de acreditação ou homologação as medições ambientais fornecidas pelos seguintes equipamentos: I - estações automáticas de monitoramento da qualidade do ar; II - analisadores automáticos de efluentes líquidos ou de água; III - analisadores automáticos de emissões atmosféricas de fontes fixas; No entanto, os responsáveis pelas atividades ou empreendimentos que realizam medições ambientais utilizando um ou mais equipamentos citados nos itens I a III acima ficam obrigados a: I – seguir as recomendações do fabricante dos equipamentos quanto à instalação, operação, manutenção e calibrações periódicas, segundo as normas nacionais e internacionais pertinentes; II – manter arquivados e devidamente catalogados, durante o período de cinco anos ou durante a vigência da LO ou da AAF, prevalecendo o que for maior, os seguintes dados e documentos, para eventuais comprovações inclusive durante fiscalização: a) em formato digital, os registros do monitoramento automático dos equipamentos; b) em formato impresso, os documentos comprobatórios das calibrações, manutenções e outras intervenções realizadas periodicamente nos equipamentos.

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Observação: medições ambientais efetuadas por profissionais autônomos que prestam serviços de medições de níveis de pressão sonora ou de vibrações no entorno de atividades ou empreendimentos passíveis de regularização ambiental não estão sujeitas às exigências de acreditação ou homologação.

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Os equipamentos utilizados nas medições ambientais efetuadas por profissionais autônomos que prestam serviços de medições de níveis de pressão sonora ou de vibrações no entorno de atividades ou empreendimentos passíveis de regularização ambiental devem ser calibrados por laboratórios certificados / homologados.

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Devem constar nos laudos emitidos em decorrência de medições ambientais efetuadas por profissionais autônomos que prestam serviços de medições de níveis de pressão sonora ou de vibrações no entorno de atividades ou empreendimentos passíveis de regularização ambiental os dados da certificação / homologação e sua respectiva validade.

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Deliberação Normativa COPAM 167/11 Cadastro Técnico Estadual


Não há obrigação de registro de atividades no CTE e de recolhimento da TFAMG. ____




Alvará de localização e funcionamento válido (Para serviços contratados nas cidades de Betim e Contagem) (Para serviços contratados nas cidades de Betim e Contagem)

Conforme documento



Decreto Municipal Contagem 9860/98 Infrações Administrativas, Licenciamento Ambiental, Política de Meio Ambiente, Poluição, Transporte de Produtos Perigosos


Caso as atividades estejam sujeitas ao licenciamento ambiental municipal, possuírem a respectiva licença válida. Conforme documento


Decreto Municipal Betim 16660/01 Portaria Municipal Contagem SMA 1/00

Lei Municipal Contagem 3789/03

AQUISIÇÃO DE EMBALAGENS DE MADEIRA PARA FINS DE EXPORTAÇÃO

Requisitos Federais

Flora-Produtos Florestais, Controle fitossanitário


O tratamento fitossanitário das embalagens ou suportes de madeira com vistas à exportação deverá ser realizado por empresas habilitadas e credenciadas no MAPA, sob acompanhamento e supervisão de Responsável Técnico. (Nota Ius Natura: as evidencias que comprovam a habilitação e credenciação correta da empresa no MAPA são: marca internacional definida pela CIPV, denominada marca IPPC; a marca IPPC pode ser substituída pelo Certificado Fitossanitário ou pelo Certificado de Tratamento chancelado pela Organização Nacional de Proteção Fitossanitária - ONPF - do país de origem, constando um dos tratamentos fitossanitários reconhecidos pela NIMF 15.)

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Requisitos Legais Instrução Normativa Federal SDA 19/05

Instrução Normativa Federal MAPA 32/15 Instrução Normativa Conjunta Federal SDA/MAPA 02/15



Certificado ou Comprovante de Registro no Cadastro Técnico Federal de Atividades Potencialmente Poluidoras Ou Utilizadoras De Recursos Ambientais e Certificado de Regularidade atualizado, para as atividades: "serraria e desdobramento de madeira; preservação de madeira; fabricação de chapas, placas de madeira aglomerada, prensada e compensada; fabricação de estruturas de madeira e de móveis".

Trimestralmente (Certificado de Regularidade)

Requisitos Legais Instrução Normativa Federal 06/13

Requisitos Estaduais Flora-Consumo de Produtos Florestais, Flora-Transporte de Produtos Florestais


Cadastro válido no IEF das pessoas físicas e jurídicas que explorem, produzam, utilizem, consumam, transformem, industrializem, comercializem, beneficiem ou armazenem produtos e subprodutos da flora nativa e plantada. (se o fornecedor for do Estado de Minas Gerais)

1 ano

Requisitos Legais Resolução SMAD/IEF 1.661/12







AQUISIÇÃO DE EPI

Requisitos Federais

EPI


Os EPI´s devem possuir CA - Certificado de Aprovação válido concedido pelo Ministério do Trabalho.

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Os EPIs devem apresentar, em caracteres indeléveis e bem visíveis, o nome comercial da empresa fabricante, o lote de fabricação e o número do CA, ou, no caso de EPI importado, o nome do importador, o lote de fabricação e o número do CA.

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A empresa fabricante ou importadora dos EPIs utilizados deve estar regularmente cadastrada junto ao Ministério do Trabalho. Conforme documento

Os capacetes de segurança possuem selo de identificação de conformidade emitido pelo INMETRO ou por organismo acreditado por ele. Conforme documento


Portaria Federal INMETRO 118/09

Certificados de Conformidade, EPI, Proteção Respiratória


As luvas isolantes de borracha adquiridas - de acordo com os prazos estabelecidos nos art. 4º e 5º da Portaria Federal - INMETRO 229/09, devem possuir selo de identificação de conformidade emitido por Organismo de Certificação de Produto – OCP, acreditado pelo INMETRO.

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As peças semifaciais filtrantes para partículas - PFF, classes 1, 2 e 3 devem possuir etiquetagem compulsória do INMETRO. Obs: Classe: Classificação dada às PFF, de acordo com sua capacidade de reter partículas sólidas e líquidas à base de água e partículas sólidas e líquidas à base de óleo ou outro líquido diferente de água, conforme definido na norma ABNT NBR 13698:1996

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Requisitos Legais Portaria Federal INMETRO 229/09 Portaria Federal INMETRO 230/09

EPI, Trabalho em Altura


Os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) para Proteção Contra Quedas com Diferença de Nível - Cinturão de Segurança, Dispositivo Trava-Queda e Talabarte de Segurança devem possuir Selo de Identificação da Conformidade do INMETRO.

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Os óculos de segurança com lentes graduadas (corretivas) devem possuir Certificado de Aprovação - CA válido. Conforme documento

Requisitos Legais Portaria Federal INMETRO 388/12

Nota Técnica Federal SIT / DSST 282/10



Não foi identificada legislação Estadual relacionada a esse tipo de serviço. Verificar obrigações apontadas normas federais.







AQUISIÇÃO DE PRODUTOS QUÍMICOS EM GERAL (EX: ÓLEO ISOLANTE. ÓLEO LUBRIFICANTE, SOLVENTES, TINTAS E ETC)

Requisitos Federais

Cada produto químico deve estar acompanhado da Ficha Com Dados Segurança, que deve estar disponível nas áreas onde os produtos são manuseados e armazenados; tal ficha deve conter as informações essenciais e detalhadas sobre a identificação dos produtos químicos perigosos, seu fornecedor, a sua classificação, a sua periculosidade, as medidas de precaução e os procedimentos de emergência.

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Requisitos Legais Decreto federal 2.657/98

NR - Norma Regulamentadora Federal 26/78

Petróleo e Derivados


Autorização válida concedida pela ANP para a distribuição de solventes. Conforme autorização

Requisitos Legais Resolução ANP 24/06

Autorização válida concedida pela ANP para a importação de solventes (obrigação a ser exigida do importador, quando este for o fornecedor de tais produtos).

Conforme autorização

Os solventes importados destinados à formulação de combustíveis devem ser comercializados com produtores de combustíveis ou com importadores ou exportadores autorizados pela ANP.


Requisitos Legais Portaria ANP 312/01

Transporte Produtos Perigosos

Caso haja fornecimento de produtos perigosos: atendimento às obrigações referentes ao transporte de produtos perigosos, já informadas (acessar o campo: TRANSPORTE DE PRODUTOS PERIGOSOS (PRODUTOS/RESÍDUOS PERIGOSOS)


Não foi identificada na legislação de MG norma específica a respeito do fornecimento de produtos químicos (exceto com relação aos produtos controlados pelo Exército, cuja legislação será comentada a seguir, no campo "AQUISIÇÃO, UTILIZAÇÃO E TRANSPORTE DE PRODUTOS CONTROLADOS PELO EXÉRCITO, INCLUSIVE EXPLOSIVOS

(produtos listados no Decreto federal 3.665/00)".





Lei Municipal Betim 5386/12

Lei Complementar Municipal Contagem 82/10


AQUISIÇÃO, UTILIZAÇÃO E TRANSPORTE DE PRODUTOS CONTROLADOS PELA POLÍCIA FEDERAL (listados na Portaria

MINJUS 1.274/03)

Requisitos Federais

Produtos Controlados


Certificado de Licença de Funcionamento junto à Polícia Federal (documento emitido para o exercício de atividade não eventual com produtos químicos controlados).

1 ano

Certificado de Registro emitido pela Polícia Federal (documento emitido para o exercício de atividade não eventual com produtos químicos controlados). Obs.: O documento deve ser mantido atualizado. A Portaria MINJUS 1274/03 determina que: A pessoa jurídica possuidora de Certificado de Registro Cadastral deverá comunicar ao DPF, no prazo de trinta dias, todo e qualquer fato que justifique a atualização de seu cadastro, mediante preenchimento de formulário próprio (Anexo VI). O pedido de atualização do registro cadastral deverá ser formalizado no prazo máximo de noventa dias, a partir da data do comunicado supracitado, por meio de requerimento (Anexo IV), instruído com cópia autenticada dos documentos comprobatórios da alteração e com o comprovante de recolhimento da respectiva Taxa de Controle e Fiscalização de Produtos Químicos, quando se tratar de alteração de: I − razão social; II − CNPJ; III − inscrição estadual; IV − endereço; V − quadro social; VI − representante legal; e VII − atividade.

O documento deve ser mantido atualizado

Autorização Especial junto ao DPF - Departamento da Polícia Federal, em caso de atividade eventual com produtos controlados. Obs.: A Autorização Especial é intransferível, terá prazo de validade de sessenta dias, contados a partir da data de emissão, prorrogável uma vez por igual período, e cobrirá uma operação por produto.

60 dias

Verificar os "adendos" de cada Lista da norma, a fim de verificar em que condições e quantidades cada produto está sujeito ao controle pela PF ou isento deste. Ademais, estão isentos de controle e fiscalização do DPF: os produtos comerciais formulados à base de substâncias químicas controladas, desde que satisfaçam as condições abaixo estabelecidas, observadas ainda, quando for o caso, as normas impostas nos art. 18 e 19 da Portaria MINJUS 1.274/03 (isenção não aplcável na hipótese de produtos que se encontrem nas condições descritas nos adendos das listas do Anexo I desta Portaria):

I – não possuam a mesma classificação fiscal que os produtos químicos relacionados nas Listas I, II ou III do Anexo I; II – atendam as restrições específicas contidas nos adendos das Listas I, II, ou III do Anexo I, quando houver; III – enquadrem-se nas categorias dos produtos a seguir especificados: a) cosméticos e perfumaria; b) farmacêuticos e oficinais; c) para uso médico-hospitalar; d) alimentícios e bebidas em geral; e) para uso agrícola ou pecuário, incluindo defensivos agrícolas, inseticidas e adubos de qualquer natureza; f) para as indústrias gráficas; g) para as indústrias têxteis; h) para as indústrias metalúrgicas; i) para as indústrias de couros; j) para as indústrias fotográficas; l) colas e adesivos em geral; m) kit de reagentes para ensino e pesquisa; n) formulações diluídas de fragrâncias utilizadas na fabricação de perfumes; o) para uso na construção civil e na indústria automotiva, tais como tintas, vernizes, resinas, lacas, aditivos de combustíveis, corantes, pigmentos, secantes, impermeabilizantes, esmaltes e produtos afins e, do mesmo modo, quando se tratar de comercialização no mercado interno, thinner, aguarrás mineral e produtos correlatos ou similares; e p) que, embora contenham substâncias químicas controladas, não possuam propriedades para emprego direto ou indireto na fabricação ilícita de entorpecentes e substâncias psicotrópicas, dada a sua natureza, concentração, aspecto e estado físico ou pelo fato de não ser economicamente viável proceder à separação dos componentes químicos de interesse.

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Requisitos Legais

Portaria MINJUS 1274/03 Lei federal 10.357/01

Transporte de Produtos Perigosos

Quando se tratar de transporte de produtos classificados como perigosos (conforme Resolução ANTT 420/04), evidenciar o atendimento às obrigações referentes ao transporte de produtos perigosos (acessar o campo: TRANSPORTE DE PRODUTOS PERIGOSOS (PRODUTOS/RESÍDUOS PERIGOSOS)



Licença ambiental para transporte rodoviário de produtos perigosos quando assim classificados, em conformidade com a Resolução ANTT 420/04. Obs.: em MG não se licencia o transporte rodoviário de produtos não perigosos.

Conforme licença














ATIVIDADES PORTUÁRIAS (movimentação de mercadorias ou "estivagem")

Requisitos Federais

Atividades Portuárias, Relações Trabalhistas, Trabalho Portuário


O operador portuário (pessoa jurídica) deverá possui registro junto à Administração do Porto. Obs.: conceito de operador portuário: pessoa jurídica pré-qualificada para exercer as atividades de movimentação de passageiros ou movimentação e armazenagem de mercadorias, destinadas ou provenientes de transporte aquaviário, dentro da área do porto organizado

Conforme documento

Cadastro dos trabalhadores portuários e dos trabalhadores portuários avulsos junto ao órgão de gestão de mão de obra Conforme documento


Decreto federal 8.033/13

Atividades Portuárias, Trabalho Portuário


O operador portuário deverá possuir Certificado de Qualificação de Operador Portuário válido. 5 anos a partir da data de

emissão.

Requisitos Legais Portaria federal SEPPR 111/13

Atividades Portuárias, EPI, Incêndio, Transporte de Produtos Perigosos


Quando produtos ou mercadorias forem engavelados, arrimados, desengavelados ou desarrimados, essas operações deverão ser efetuadas ordenadamente e com precaução, levando em consideração a natureza e o condicionamento ou das mercadorias

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Meios adequados e suficientes de combate ao incêndio deverão estar à disposição para serem utilizados onde as estivagens estiverem sendo efetuadas

____

Os trabalhadores devem estar providos dos equipamentos de proteção individual e do vestuário de proteção que podem ser razoavelmente exigidos para lhes possibilitar a execução do trabalho com toda a segurança. Deverá ser exigido dos trabalhadores o uso dos equipamentos de proteção individual e do vestuário de proteção.

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(Convenção Relativa a Segurança e Higiene nos Trabalhos Portuários)

Atividades Portuárias, Trabalho Portuário, Transporte Aquaviário e Marítimo


A operação das máquinas e equipamentos deve ser executada, exclusivamente por trabalhador habilitado e identificado. ____

Deve ser cumprida a proibição de operar empilhadeiras sobre as cargas estivadas que apresentem piso irregular, ou sobre quartéis de madeira.

____

Os equipamentos terrestres de guindar e os acessórios neles utilizados para içamento de cargas devem ser anualmente vistoriados e testados, por profissional ou por empresa registrados no Conselho Regional de Engenharia, Arquitetura e Agronomia – CREA.

Anual

Os acessórios de estivagem e demais equipamentos portuários deve ser mantidos em perfeito estado de funcionamento e ser vistoriados pela pessoa responsável, antes do início dos serviços.

____

A estivagem das cargas nos porões não deve obstruir o acesso às escadas dos agulheiros. ____

Deve ser cumprida a proibição de transportar materiais soltos sobre a carga lingada. ____

A movimentação aérea de cargas deve ser executada sob a orientação de sinaleiro habilitado. ____

O sinaleiro deve usar coletes de cor diferenciada e, nas operações noturnas, porta luvas de cor clara e colete, ambos com aplicações de material refletivo, para destacar-se facilmente das demais pessoas na área de operação.

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Treinamento do sinaleiro para adquirir o conhecimento do código de sinais de mão nas operações de guindar. ____

Verificar checklist da NR 29 no Sistema Cal da empresa para verificar as obrigações aplicáveis às operações portuárias ____




Certificado ou Comprovante de Registro no Cadastro Técnico Federal de Atividades Potencialmente Poluidoras Ou Utilizadoras De Recursos Ambientais e Certificado de Regularidade atualizado para as atividades:

"Transporte, Terminais, Depósitos e Comércio - marinas, portos e aeroportos" e "Gerenciamento de Projetos sujeitos a licenciamento ambiental federal - porto".


Comprovante de pagamento (guia de recolhimento) da Taxa de Controle e Fiscalização Ambiental - TCFA de Atividade Potencialmente poluidora ou Utilizadora de Recursos Ambientais apenas para a atividade:

"Transporte, Terminais, Depósitos e Comércio - marinas, portos e aeroportos"






Não foi identificada legislação de MG que disponha sobre “ATIVIDADES PORTUÁRIAS (movimentação de mercadorias ou "estivagem")” Verificar obrigações apontadas normas federais.







AVALIAÇÕES PSICOLÓGICAS

Requisitos Federais


Não foi identificada legislação Federal relacionada a esse tipo de serviço.










CALIBRAÇÃO DE EQUIPAMENTOS (BALANÇAS, MANÔMETRO, TORQUÍMETRO)

Requisitos Federais Informações sobre saúde e segurança



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EPI




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Espaço confinado


Capacitação dos trabalhadores em NR 33 ____

Os trabalhadores designados para trabalhos em espaços confinados devem ser submetidos aos exames médicos específicos estabelecidos nas NR's 07 e 33.

____

Deve ser verificado se os trabalhadores que entram em espaços confinados dispõem de todos os equipamentos para controle de riscos, previstos na Permissão de Entrada e Trabalho.

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Responsável Técnico para cumprimento da NR. ____

PT - Permissão de Entrada e Trabalho, conforme Anexo II da NR, para atividades de trabalho em altura não rotineiras. Para cada entrada em espaço

confinado

Análises de Risco para execução de Trabalhos em Espaços Confinados. ____

Programas de Capacitação para Trabalhos em Espaços Confinados. ____











COLETA E DESTINAÇÃO FINAL DE RESÍDUOS SÓLIDOS ORIUNDOS DE PORTOS E EMBARCAÇÕES

Requisitos Federais

Licenciamento Ambiental


Certificado de destinação final dos resíduos (documento não exigido por norma legal, mas constitui importante registro para o Sistema de Gestão Ambiental)

A cada destinação final

Licença Ambiental do local de destinação final dos resíduos Conforme licença

Licença Ambiental para o transporte de resíduos perigosos Obs.: caso haja o transporte interestadual (seja ele terrestre, marítimo ou fluvial), a licença ambiental deverá, obrigatoriamente, ser emitida pelo IBAMA, conforme determina a Instrução Normativa IBAMA 5/12. Nos termos da IN IBAMA 5/12, o IBAMA será responsável pelo desenvolvimento, implantação e operação do Sistema Nacional de Transporte de Produtos Perigosos, tendo, para isso, um prazo de 12 meses. Enquanto o Sistema não estiver implantado e disponibilizado para o usuário, o documento "Autorização Ambiental de Transporte Interestadual de Produtos Perigosos", cujo prazo de validade é de três meses

Conforme licença, ou no caso de concessão da Autorização

do IBAMA, três meses

Requisitos Legais Resolução CONAMA 237/97

Instrução Normativa IBAMA 5/12 Lei federal 6.938/81

Resolução CONAMA 237/97 Resíduos


Deve-se observar que são proibidas as seguintes formas de destinação ou disposição final de resíduos sólidos ou rejeitos: I - lançamento em praias, no mar ou em quaisquer corpos hídricos; II - lançamento in natura a céu aberto, excetuados os resíduos de mineração; III - queima a céu aberto ou em recipientes, instalações e equipamentos não licenciados para essa finalidade.

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Requisitos Legais

Lei federal 12.305/10 Decreto federal 7.404/10

Cadastro Técnico Federal, Tributos - taxas, impostos e contribuições


Certificado de Regularidade no Cadastro Técnico Federal de Atividades Potencialmente Poluidoras Ou Utilizadoras De Recursos Ambientais e Certificado de Regularidade atualizado. Exigir registro no CTF em relação à atividade (ou atividades) exercidas pelo fornecedor.



Instrução Normativa IBAMA 6/13 Atividades Portuárias, Resíduos, Resíduos - Porto


A destinação dos resíduos deve estar de acordo com o Plano de Gerenciamento de Resíduos Sólidos elaborado pelo Porto Obs. A norma exige um Responsável técnico, devidamente registrado em conselho profissional, para o gerenciamento dos resíduos sólidos. Caso o gerenciamento de tais resíduos seja contratado, exigir um responsável técnico por tal serviço.

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Deve ser observada a proibição de destinar resíduos 'in natura' para alimentação de animais. ____

Os resíduos sólidos devem ser acondicionados de acordo com as normas aplicáveis da ABNT. ____


Atividades Portuárias, Resíduos, Resíduos perigosos, Resíduos - Porto, Vigilância Sanitária


Destinação final dos resíduos em conformidade com o documento "Boas Práticas Sanitárias no Gerenciamento dos Resíduos Sólidos"

____

Obs.: A elaboração e implementação das Boas Práticas Sanitárias no Gerenciamento dos Resíduos Sólidos deve estar sob a responsabilidade de profissional habilitado, com Anotação de Responsabilidade Técnica – ART, Certificado de Responsabilidade Técnica ou documento similar.

Deve-se requerer às contratadas que atuam em qualquer etapa do gerenciamento de resíduos sólidos a obrigação de dispor de profissional habilitado, com Anotação de Responsabilidade Técnica - ART, Certificado de Responsabilidade Técnica ou documento similar.

____

Autorização de Funcionamento da Vigilância Sanitária - AFE para as atividades de gerenciamento de resíduos Trata-se, nos termos da norma, de "autorização obrigatória a ser concedida pela autoridade sanitária competente à empresa interessada em prestar serviços a terceiros de segregação, coleta, acondicionamento, armazenamento, transporte, tratamento e disposição final de resíduos sólidos em Portos, Aeroportos, Fronteiras e Recintos Alfandegados". Obs.: Fica desobrigada de Autorização de Funcionamento a empresa integrante da administração pública ou por ela instituída.

12 meses a contar da data de sua publicação no Diário Oficial

da União

Os sistemas para tratamento dos resíduos devem estar licenciados pelo órgão ambiental competente. Conforme licença

Exigir e verificar se os veículos coletores, os recipientes de acondicionamento, os carros coletores e as áreas de armazenamento de resíduos do grupo A são submetidos a procedimentos de limpeza e desinfecção

____

Deve-se atentar para a proibição de não reutilizar, reciclar ou reaproveitar os resíduos do grupo A ____

Devem ser consideradas, no transporte de resíduos do grupo B, as rotas, o volume e o peso dos resíduos ____

Os resíduos do grupo B devem passar por processo de reutilização, recuperação, reciclagem ou tratamento pertinente ____

Os resíduos do grupo B não-reaproveitáveis devem ser dispostos em locais licenciados, sendo emitido o Certificado de Aprovação para Destinação de Resíduos Industriais - CADRI (documento emitido pela CETESB - órgão ambiental estadual de SP) ou documento equivalente

____

As embalagens e materiais contaminados por substâncias químicas devem ser tratados da mesma forma que a substância que os contaminou

____

A destinação dos resíduos sólidos do Grupo C deve ser licenciada pela Comissão Nacional de Energia Nuclear – CNEN ____

Exigir e verificar se os veículos coletores, os recipientes de acondicionamento e os carros coletores de resíduos do grupo D foram submetidos a procedimentos de limpeza e desinfecção

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Os restos e sobras de alimentos utilizados para fins de ração animal devem ser submetidos a processos de tratamentos aprovados por órgãos competentes

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Os materiais perfurocortantes devem ser descartados separadamente, no local de sua geração ____

Atentar-se para a proibição de não reutilizar, reciclar ou reaproveitar os resíduos do grupo E ____

A destinação final dos resíduos do grupo E deve garantir a descaracterização e eliminação das características de periculosidade do resíduo ____

Exigir que os trabalhadores que tenham atuação em qualquer etapa do gerenciamento de resíduos e os responsáveis pelos procedimentos definidos no Plano de Limpeza e Desinfecção – PLD utilizam EPI’s definidos no Anexo II da Resolução ANVISA 56/08 e são submetidos a exames de saúde.

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Após o uso, os EPI devem ser limpos, desinfetados ou descartados. O empreendimento deve destinar um local apropriado dentro de suas instalações para limpeza e desinfecção dos uniformes e EPI’s ou contratar serviços especializados para este fim, devendo-se observar a proibição da limpeza e desinfecção dos uniformes e EPI’s serem efetuadas no domicílio dos trabalhadores

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Requisitos Legais Resolução ANVISA 56/08

Resolução ANVISA 345/02 Resolução Federal ANVISA 15/01

Atividades Portuárias, Resíduos - Porto, Transporte Aquaviário e Marítimo




Aplica-se aos serviços prestados em instalações portuárias de uso público; em terminais portuários de uso privativo (TUP), localizados dentro ou fora da área do porto organizado; e, no que couber, em estações de transbordo de cargas (ETC) e em instalações portuárias públicas de pequeno porte (IP4), incluindo as respectivas áreas de fundeio: Exigir às empresas coletoras de resíduos para prestação de serviços de retirada de resíduos de embarcações na instalação portuária credenciamento realizado pela autoridade controladora

Conforme documento

Obs.: Nos termos da norma, a autoridade controladora: "é a responsável perante a ANTAQ pelo controle e fiscalização da prestação do serviço de coleta de resíduos de embarcação, gestão das informações sobre esse serviço e aplicação da legislação pertinente, sendo: nos portos públicos, a Autoridade Portuária; nos TUP, nas ETC e nas IP4, os respectivos responsáveis por essas instalações" Exigir à empresa coletora de resíduos contratada a apresentação, imediatamente após o término do serviço: a) ao gerador de resíduos contratante ou ao seu representante: notas fiscais de faturamento dos serviços prestados, certificado de retirada de resíduos de embarcação e outros documentos pertinentes à prestação de serviço de coleta de resíduos; b) à autoridade controladora: cópia do certificado de retirada de resíduos de embarcação e cópia do manifesto de transporte dos resíduos

Conforme documentos

Verificar se a autoridade controladora instituiu um modelo padrão de certificado de retirada de resíduo de embarcação a ser utilizado pelas empresas credenciadas, que contenha, no mínimo as informações exigidas no artigo 9º da norma. Caso o tenha, exigir este certificado da prestadora dos serviços.

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Os procedimentos para transbordo ou desembarque dos resíduos de embarcações devem estar acompanhados de equipamentos para contenção de vazamentos, derramamentos e precipitações acidentais de resíduos na água, compatíveis com os resíduos manuseados

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A empresa coletora de resíduos contratada deve observar que é obrigada a comunicar à autoridade controladora qualquer incidente ou acidente relacionado às suas atividades e a adotar os procedimentos em situação de emergência, em consonância com o processo credenciado, solicitando, caso necessário, apoio da autoridade controladora

____

As autoridades controladoras das instalações portuárias integrantes do PRFD-GISIS devem manter a ANTAQ informada sobre a situação das empresas coletoras de resíduos credenciadas para a retirada de resíduos de embarcações, por meio do encaminhamento de cópia do documento constante do Anexo II

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Requisitos Legais Resolução ANTAQ 2.190/11

Água-Potabilidade, Resíduos, Trabalho Portuário, Transporte Aquaviário e Marítimo, Vigilância Sanitária


Devem ser mantidas disponíveis nas embarcações, para a verificação da autoridade sanitária, informações documentadas referentes ao acondicionamento, armazenamento, coleta e destino final dos resíduos sólidos gerados na embarcação

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Deve-se observar que deverá ser solicitada à autoridade sanitária permissão extraordinária para a retirada de resíduos sólidos a bordo caso sua permanência gere riscos iminentes à saúde e à segurança dos passageiros

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Obs.: a retirada dos resíduos sólidos na situação extraordinária deve ser acompanhada pela autoridade sanitária

Deve-se observar que é proibida a disposição final de resíduos sólidos de bordo nas margens, no meio aquático e nas áreas não previstas para essa finalidade em portos de controle sanitário

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Não foi identificada legislação de MG que disponha sobre “COLETA E DESTINAÇÃO FINAL DE RESÍDUOS SÓLIDOS ORIUNDOS DE PORTOS E EMBARCAÇÕES” Verificar obrigações apontadas normas federais.












COLETA, TRANSPORTE E RERREFINO DE ÓLEO LUBRIFICANTE USADO/CONTAMINADO

Requisitos Federais



Licença ambiental para a coleta de óleo lubrificante usado/contaminado Conforme licença

Licença ambiental para o rerrefino de óleo lubrificante usado/contaminado Conforme licença


Resolução CONAMA 237/97 Instrução Normativa IBAMA 5/12

Resolução CONAMA 362/05

Resíduos Perigosos, Óleo Lubrificante


Autorização ANP para coleta de óleo lubrificante usado/contaminado. Conforme autorização

Certificado de coleta. A cada coleta

Os empregados ou terceiros contratados devem ter sido treinados quanto ao correto transporte, manuseio e entrega dos óleos lubrificantes usados ou contaminados coletados.

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Cadastro da frota de veículos utilizados na coleta do óleo lubrificante usado/contaminado junto à ANP. Conforme autorização

Exigir do coletor plano de ação implantado para situações de emergência e de mitigação de acidentes. ____ Requisitos Legais

Resolução CONAMA 362/05 Portaria ANP 20/09

Cadastro e Autorização ANP para rerrefino de óleo lubrificante usado/contaminado. Conforme autorização e

cadastro

Certificado de Recebimento emitido pelo rerrefinador ao coletor de óleo lubrificante usado ou contaminado. A cada coleta/rerrefino

Os empregados ou terceiros contratados devem possuir treinamento quanto ao correto transporte, manuseio e entrega dos óleos lubrificantes usados ou contaminados coletados.

____

O rerrefinador deverá receber manter um plano de ação implantado para situações de emergência e de mitigação de acidentes. ____

O rerrefinador deverá manter, em sua unidade de rerrefino e base de armazenamento, pelo prazo de 5 anos, as notas fiscais e Certificados de Recebimento entregues ao coletor.

A cada 5 anos

Requisitos Legais Portaria ANP 19/09

Deve ser exigido do coletor que o mesmo adote medidas necessárias para evitar que o óleo lubrificante usado ou contaminado venha a ser misturado com produtos químicos, combustíveis, solventes, água e outras substâncias capazes de inviabilizar a reciclagem.

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Fornecimento de certificado de destinação final de óleo lubrificante usado/contaminado (documento não exigido por norma legal, mas importante para um Sistema de Gestão Ambiental).

____

Os óleos lubrificantes usados ou contaminados devem ser destinados, pelo gerador, exclusivamente ao ponto de recolhimento ou coletor autorizado.

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Conforme determina a Lei federal 12.305/10, os fabricantes, importadores, distribuidores e comerciantes de óleos lubrificantes, seus resíduos e embalagens são obrigados a estruturar e implementar sistemas de logística reversa, mediante retorno dos produtos após o uso pelo consumidor, de forma independente do serviço público de limpeza urbana e de manejo dos resíduos sólidos. Logo, o óleo lubrificante usado e suas respectivas embalagens podem ser devolvidas aos fabricantes, importadores, distribuidores e comerciantes de óleos lubrificantes, seus resíduos e embalagens.

____

A totalidade do óleo lubrificante usado ou contaminado coletado, mesmo que excedente de cotas pré-fixadas, deverá ser destinado a rerrefinador ou responsável por destinação ambientalmente adequada interveniente em contrato de coleta, exigindo-se os correspondentes Certificados de Recebimento, quando aplicável.

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As atividades de armazenamento, manuseio, transporte e transbordo do óleo lubrificante usado ou contaminado coletado, devem ser efetuadas em condições adequadas de segurança, por pessoal treinado, atendendo à legislação pertinente e aos requisitos do licenciamento ambiental.

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Lei federal 12.305/10

Resíduos



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Certificado de |Regularidade no Cadastro Técnico Federal de Atividades Potencialmente Poluidoras Ou Utilizadoras De Recursos Ambientais e Certificado de Regularidade atualizado para as atividades:

"Recuperação e refino de solventes, óleos minerais, vegetais e animais", "Fabricação de produtos derivados do processamento de petróleo - Resolução CONAMA nº 362/2005", "Produção de óleos - Resolução CONAMA nº 362/2005", "Transporte de cargas perigosas - transporte de resíduos controlados ou perigosos"





O óleo lubrificante usado é classificado como resíduo perigosos para fins de transporte. Desta forma, deverá ser exigido do transportador o atendimento às obrigações, a seguir informadas, disponíveis no campo: TRANSPORTE DE PRODUTOS PERIGOSOS (PRODUTOS/RESÍDUOS PERIGOSOS)



Licença ambiental para o transporte rodoviário de óleo lubrificante usado/contaminado (o qual é classificado como resíduo perigoso). Obs.: em MG não se licencia o transporte rodoviário de resíduos não perigosos.

Conforme licença

Licença ambiental para o rerrefino de óleo lubrificante usado/contaminado. Conforme licença



Resíduos Perigosos, Óleo Lubrificante

Não se identifica norma de MG que disponha especificamente sobre tais espécies de resíduos.

Resíduos


Atentar-se para a proibição de disposição final em aterros industriais de resíduos sólidos Classe I - Perigosos ou Classe II-A - Não inertes sempre que houver alternativa tecnológica viável para a reutilização ou reciclagem.

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Deve-se observar que são proibidas as seguintes formas de destinação dos resíduos sólidos: I - lançamento "in natura" a céu aberto, sem tratamento prévio, em áreas urbanas e rurais; II - queima a céu aberto ou em recipientes, instalações ou equipamentos não licenciados para esta finalidade, salvo em caso de decretação de emergência sanitária e desde que autorizada pelo órgão competente;

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III - lançamento ou disposição em lagoa, curso d'água, área de várzea, cavidade subterrânea ou dolina, terreno baldio, poço, cacimba, rede de drenagem de águas pluviais, galeria de esgoto, duto condutor de eletricidade ou telefone, mesmo que abandonados, em área sujeita a inundação e em área de proteção ambiental integral.


Resíduos


Deve-se observar a proibição de utilizar o solo para destino final, descarga ou depósito de resíduos exceto se a disposição estiver estabelecida em projetos específicos previamente aprovados pelo COPAM.

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Requisitos Legais Deliberação Normativa COPAM 7/81

Resíduos perigosos


Os resíduos perigosos devem ser destinados adequadamente para locais devidamente licenciados (e autorizados para receber/tratar as espécies de resíduos perigosos que lhe serão entregues pelo gerador.

Conforme licença













CONTRATAÇÃO DE TREINAMENTO PARA BRIGADISTAS

Requisitos Federais Obrigações/Documentos Necessários Validade

Não foi identificada legislação federal relacionada a esse tipo de serviço. Verificar obrigações apontadas normas estaduais.



No certificado do brigadista devem constar os seguintes dados: a) nome completo do treinando com Registro Geral (RG); b) carga horária; c) período de treinamento; d) nome, habilitação e registro do instrutor; e) citar que o certificado está em conformidade com esta instrução técnica

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O profissional habilitado na formação de brigada de incêndio é toda pessoa com formação Técnico de Segurança do Trabalho, devidamente registrado no Conselho Regional competente ou no Ministério do Trabalho e os militares as Forças Armadas, das Polícias Militares e dos Corpos de Bombeiros Militares, com 2º grau completo e que possua especialização em prevenção e combate a incêndio (carga horária mínima 60 horas-aulas) e Emergências Médicas (carga horária mínima de 40 horas aulas)

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Requisitos Legais Instrução/Norma Técnica Corpo Bombeiros 12 /05







CONTRATAÇÃO DE TREINAMENTOS PARA MEMBROS DA CIPA

Requisitos Federais Informações sobre saúde e segurança



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EPI




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CONTRATAÇÃO DO SERVIÇO DE TRATAMENTOS DE PEÇAS METÁLICAS SUPERFICIAL

Requisitos Federais Amianto, Benzeno, Insalubridade, Produtos Químicos, Ruído no Ambiente de Trabalho, Radioproteção, Radiações Ionizantes, Jateamento abrasivo, Atividades Subaquáticas-Mergulho, Agentes Biológicos, Exposição a Frio, Poeiras Minerais, Radiações não ionizantes


Atender a proibição de se realizarem trabalhos de jateamento que utilizem areia seca ou úmida como abrasivo. ____

Exigir do responsável técnico Anotação de Responsabilidade Técnica-ART Conforme documento



Lei Federal 6.839/80 Lei Federal 6.496/77


CONTROLE DE PRAGAS E VETORES URBANOS

Requisitos Federais

Controle de Vetores e Pragas


Deverá ser emitido Comprovante de execução de serviço de controle de pragas e vetores contendo, no mínimo, as seguintes informações: 1. Nome do cliente; 2. Endereço do imóvel; 3. Praga(s) alvo; 4. Data de execução dos serviços; 5. Prazo de assistência técnica, escrito por extenso, dos serviços por praga(s) alvo; 6. Grupo(s) químico(s) do(s) produto(s) eventualmente utilizado(s); 7. Nome e concentração de uso do(s) produto(s) eventualmente utilizado(s); 8. Orientações pertinentes ao serviço executado; 9. Nome do responsável técnico com o número do seu registro no conselho profissional correspondente; 10. Número do telefone do Centro de Informação Toxicológica; e 11. Identificação da empresa especializada prestadora do serviço com: razão social, nome fantasia, endereço, telefone e números das licenças sanitária e ambiental com seus respectivos prazos de validade.

A cada prestação de serviços

A empresa especializada para prestar serviços de controle de vetores e pragas urbanas deve possuir licenças válidas emitidas pelas autoridades sanitária (Vigilância Sanitária) e ambiental (órgão ambiental) competentes ou apresentar comprovante de dispensa das mesmas.

Conforme licença

Registro dos produtos saneantes desinfestantes utilizados pela empresa especializada na ANVISA. Conforme registro

Os procedimentos de manipulação e transporte e outros procedimentos técnicos ou operacionais da empresa especializada devem estar disponíveis na forma de Procedimentos Operacionais Padronizados (POP).

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Responsável técnico habilitado para realizar as funções relativas às atividades pertinentes ao controle de vetores de pragas urbanas. ______

Registro da empresa junto ao conselho profissional do seu responsável técnico. Conforme registro

Comprovante da destinação final adequada das embalagens utilizadas na prestação de serviços de controle de vetores e pragas urbanas Obs.: 1. As embalagens devem ser inutilizadas, submetidas à tríplice lavagem e devolvidas, no prazo máximo de um ano da data de compra dos respectivos produtos, aos estabelecimentos onde foram adquiridas ou em postos ou centrais de recebimento por eles conveniados e licenciados pelo órgão estadual competente; caso essa devolução não ocorra, a responsabilidade pelo destino final passa a ser da empresa especializada, que deve guardar os comprovantes dessa destinação. 2. Após a tríplice lavagem, a água deve ser aproveitada para o preparo de calda ou inativada, conforme instruções contidas na rotulagem ou por orientação técnica do fabricante do produto e do órgão competente; as embalagens vazias de produtos que não apresentam solubilidade em água não devem passar por tríplice lavagem, devendo ser seguidas as orientações do fabricante.

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Os veículos para transporte dos produtos saneantes desinfestantes e equipamentos devem ser dotados de compartimento que os isolem dos ocupantes e deve ser de uso exclusivo para a atividade.

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Observar a proibição de realizar o transporte dos produtos saneantes desinfestantes e equipamentos em veículos coletivos. ____

Requisitos Legais Resolução ANVISA/RDC 52/09




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EPI




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Requisitos Estaduais Alimentos, EPI, Vigilância Sanitária, Saneamento, Uniformes, Política de Saúde


Alvará Sanitário para as "entidades especializadas que prestam serviços de controle de pragas urbanas" 1 ano, podendo ser revalidado

por períodos iguais e sucessivos

Requisitos Legais

Lei estadual 13.317/99

Alimentos, EPI, Vigilância Sanitária, Saneamento, Uniformes, Política de Saúde


Exigir Alvará de Licença de Funcionamento da Vigilância Sanitária dos prestadores de serviço de higienização, desinfecção e desinfestação de ambientes

1 ano, podendo ser revalidado por períodos iguais e

sucessivos

As empresas de higienização, desinfecção e desinfestação devem possuir livro para registro dos trabalhos executados e controle interno do estoque

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Os aplicadores, além de utilizar EPI (obrigação já citada na aba de normas federais), deverão possuir cartão individual de identificação com fotografia, numeração e assinatura do responsável técnico

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Após a aplicação de qualquer produto, a contratada deverá fornecer ao usuário Certificado no qual conste o nome e composição qualitativa do produto ou mistura utilizada, a quantidade empregada por área e instruções para caso de acidente

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Deve ser cumprida a proibição da aplicação dos produtos cuja ação se faça por gás ou vapor, em galerias, boeiros, porões, sótãos ou locais com possível comunicação direta, com residências e outros ambientes frequentados por pessoas ou risco para a saúde ou a vida

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Requisitos Legais Resolução SES 156/95




Requisitos Legais

Lei Municipal Betim 909/69 Lei Municipal Betim 5386/12

Lei Complementar Municipal Contagem 82/10 Decreto Municipal Contagem 9860/98

Infrações Administrativas, Licenciamento Ambiental, Política de Meio Ambiente, Poluição, Transporte de Produtos Perigosos


Caso as atividades estejam sujeitas ao licenciamento ambiental municipal, possuírem a respectiva licença válida (Para serviços contratados nas cidades de Betim e Contagem).

Conforme documento

Requisitos Legais

Lei Municipal Betim 3274/99 Decreto Municipal Betim 16660/01

Portaria Municipal Contagem SMA 1/00 Lei Municipal Contagem 3789/03

Vigilância Sanitária


Alvará sanitário válido concedido pela Secretaria Municipal de Saúde ou comprovante de dispensa das mesmas. (Estabelecimentos de saúde ou de interesse à saúde, se assim forem classificados)

1 ano

Comprovação do cadastro de suas atividades junto ao setor de Vigilância Sanitária Municipal. Conforme documento

Requisitos Legais


DESTINAÇÃO FINAL DE LÂMPADAS FLUORESCENTES USADAS

Requisitos Federais



Licença Ambiental válida, do local de tratamento/destinação final. (Após efetuar a caracterização dos resíduos, eles deverão ser enviados ao local que possua Licença Ambiental válida, que permita o tratamento/destinação final daquela espécie de resíduo em questão).

Conforme licença



Resíduos


Efetuar a caracterização do resíduo, conforme critérios definidos pela NBR ABNT 10.004. Posteriormente, enviar os resíduos a local que possua Licença Ambiental válida, que permita o tratamento/destinação final daquela espécie de resíduo em questão. Em regra, lâmpadas fluorescente usadas a base de mercúrio são classificadas como resíduos perigosos.

Conforme licença

Certificado de destinação final dos resíduos (não exigido por norma legal, mas importante para o Sistema de Gestão Ambiental) A cada destinação final

Conforme determina a Lei federal 12.305/10, os fabricantes, importadores, distribuidores e comerciantes de "lâmpadas fluorescentes, de vapor de sódio e mercúrio e de luz mista" são obrigados a estruturar e implementar sistemas de logística reversa, mediante retorno dos produtos após o uso pelo consumidor, de forma independente do serviço público de limpeza urbana e de manejo dos resíduos sólidos. Logo, as lâmpadas podem ser devolvidas aos fabricantes, importadores, distribuidores e comerciantes. Obs.: Nos termos do artigo 56 da Lei 12.305/10, a logística reversa relativa às referidas lâmpadas será implementada progressivamente segundo cronograma estabelecido em regulamento. O Decreto que regulamentou esta lei - Decreto 7.404/10 - nada dispõe sobre este cronograma. Logo, até o momento, este cronograma não foi objeto de norma legal.

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Deve-se observar que é proibida a utilização de resíduos sólidos in natura para a alimentação de animais. ____

Requisitos Legais Portaria MINTER 53/79



Certificado ou Comprovante de Registro no Cadastro Técnico Federal de Atividades Potencialmente Poluidoras Ou Utilizadoras De Recursos Ambientais e Certificado de Regularidade atualizado para as atividades: "Transporte de cargas perigosas - transporte de resíduos controlados ou perigosos", "Disposição de resíduos especiais tais como: de agroquímicos e suas embalagens usadas e de serviço de saúde e similares", "Destinação de resíduos de esgotos sanitários e de resíduos sólidos urbanos, inclusive aqueles provenientes de fossas".


Comprovante de pagamento (guia de recolhimento) da Taxa de Controle e Fiscalização Ambiental - TCFA de Atividade Potencialmente poluidora ou Utilizadora de Recursos Ambientais para as atividades supracitadas.





Verificar se o resíduo é classificado como perigoso, para fins de transporte. Caso positivo, evidenciar atendimento às obrigações disponíveis no Serviço: TRANSPORTE DE PRODUTOS PERIGOSOS (PRODUTOS/RESÍDUOS PERIGOSOS)



Licença Ambiental válida, do local de tratamento/destinação final (após efetuar a caracterização dos resíduos, eles deverão ser enviados a local que possua Licença Ambiental válida, que permita o tratamento/destinação final daquela espécie de resíduo em questão).

Conforme licença

Licença Ambiental válida, para a atividade de transporte rodoviário de resíduo perigoso (caso os resíduos sejam assim classificados). Obs.: em MG não se licencia o transporte rodoviário de resíduos não perigosos.

Conforme licença



Resíduos – Lâmpadas


Não foi identificada legislação de MG que disponha sobre a destinação final de lâmpadas ____

Resíduos – Lâmpadas


Exigir da empresa responsável pela área de destinação final de resíduos sólidos (como por exemplo a área do aterro sanitário) o cumprimento das seguintes proibições: utilização de resíduos como alimentação animal; catação de resíduos e fixação de habitações temporárias ou permanentes.

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Deve-se observar que são proibidas as seguintes formas de destinação dos resíduos sólidos: I - lançamento "in natura" a céu aberto, sem tratamento prévio, em áreas urbanas e rurais; II - queima a céu aberto ou em recipientes, instalações ou equipamentos não licenciados para esta finalidade, salvo em caso de decretação de emergência sanitária e desde que autorizada pelo órgão competente; III - lançamento ou disposição em lagoa, curso d'água, área de várzea, cavidade subterrânea ou dolina, terreno baldio, poço, cacimba, rede de drenagem de águas pluviais, galeria de esgoto, duto condutor de eletricidade ou telefone, mesmo que abandonados, em área sujeita a inundação e em área de proteção ambiental integral.

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Requisitos Legais



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Resíduos Perigosos



Conforme licença













DESTINAÇÃO FINAL DE PILHAS E BATERIAS

Requisitos Federais

Resíduos - Pilhas e baterias / Resíduos - Incineração / Resíduos, Licenciamento Ambiental


Efetuar a caracterização do resíduo, conforme critérios definidos pela NBR ABNT 10.004. Posteriormente, enviar os resíduos a local que possua Licença Ambiental válida, que permita o tratamento/destinação final daquela espécie de resíduo em questão.

Conforme licença

Certificado de destinação final dos resíduos (documento não exigido por norma legal, mas constitui importante registro para o Sistema de Gestão Ambiental).


Licença Ambiental do local para onde serão destinadas ou tratadas (aterro sanitário, reciclagem ou incineração). Obs.: No caso de envio a aterros sanitários, as pilhas e baterias classificadas como resíduos perigosos deverão ser enviadas a um Aterro Sanitário Classe I - aquele cuja Licença Ambiental permita, expressamente, o recebimento de resíduos perigosos;

Conforme licença

Comprovante de devolução ao fabricante / comerciante / importador Obs.: Nos termos da a Resolução CONAMA 401/08 todos os tipos de pilhas e baterias a que se refere esta norma podem ser devolvidos aos comerciantes ou rede de assistência técnica. E ainda, conforme determina a Lei federal 12.305/10, os fabricantes, importadores, distribuidores e comerciantes de pilhas e baterias são obrigados a estruturar e implementar sistemas de logística reversa, mediante retorno dos produtos após o uso pelo consumidor, de forma independente do serviço público de limpeza urbana e de manejo dos resíduos sólidos. Logo, as pilhas e baterias podem ser devolvidas aos seus fabricantes, importadores, distribuidores e comerciantes.


Deve-se observar que as baterias chumbo-ácido e níquel-cádmio não podem ser enviadas à aterros sanitários ou à incineração. Deverão ser devolvidas ou envidas à reciclagem licenciada pelo órgão ambiental competente.

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A incineração não poderá ser feita a céu aberto e também deverá possuir Licença Ambiental do órgão competente. ____

Deve ser atendida a proibição de utilizar resíduos "in natura" na agricultura ou na alimentação de animais. ____

Deve-se observar que são proibidas as seguintes formas de destinação ou disposição final de resíduos sólidos ou rejeitos:

I - lançamento em praias, no mar ou em quaisquer corpos hídricos; II - lançamento in natura a céu aberto, excetuados os resíduos de mineração; III - queima a céu aberto ou em recipientes, instalações e equipamentos não licenciados para essa finalidade.

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Resolução CONAMA 316/02 Portaria MINTER 53/79





"Tratamento e destinação de resíduos industriais líquidos e sólidos - destinação de pilhas e baterias",


"Transporte de cargas perigosas - transporte de resíduos controlados ou perigosos" (se houver o transporte de pilhas classificadas como resíduos perigosos).

Comprovante de pagamento (guia de recolhimento) da Taxa de Controle e Fiscalização Ambiental - TCFA de Atividade Potencialmente poluidora ou Utilizadora de Recursos Ambientais, para as atividades acima citadas, exceto para: "Interceptores, emissários, estação elevatória e tratamento de esgoto sanitário".





Verificar se o resíduo é classificado como perigoso, para fins de transporte. Caso positivo, evidenciar atendimento às obrigações disponíveis, nesta planilha, no campo: TRANSPORTE DE PRODUTOS PERIGOSOS (PRODUTOS/RESÍDUOS PERIGOSOS).




Conforme licença

Licença Ambiental para o transporte rodoviário das pilhas e baterias classificadas como resíduos perigosos Obs.: em MG não se licencia o transporte rodoviário de resíduos não perigosos.

Conforme licença

Licença Ambiental do local para onde serão destinadas ou tratadas (aterro sanitário, reciclagem ou incineração). Obs.: No caso de envio a aterros sanitários, as pilhas e baterias classificadas como resíduos perigosos deverão ser enviadas a um Aterro Sanitário Classe I - aquele cuja Licença Ambiental permita, expressamente, o recebimento de resíduos perigosos.

Conforme licença

Requisitos Legais

Lei estadual 7.772/80 Decreto estadual 44.844/08

Deliberação Normativa COPAM 74/04 Resíduos



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Resíduos



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Resíduos perigosos



Conforme licença












Lei Municipal Contagem 3789/03 Resíduos - Pilhas e baterias


Cumprir proibição de lançar pilhas e baterias usadas de quaisquer tipos ou características in natura a céu aberto, em áreas urbanas ou rurais.

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Cumprir a proibição de queimar pilhas e baterias usadas de quaisquer tipos ou características a céu aberto ou em recipientes, instalações ou equipamentos inadequados.

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Cumprir a proibição de lançar pilhas e baterias usadas de quaisquer tipos ou características em corpos d'água, terrenos baldios, poços ou cacimbas, cavidades subterrâneas, em redes de drenagem de águas pluviais, esgotos, eletricidade ou telefone, mesmo que abandonadas, ou em áreas sujeitas à inundação.

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DESTINAÇÃO FINAL DE PNEUS INSERVÍVEIS

Requisitos Federais



Licença Ambiental da destinação final dada aos pneus inseríveis. Obs.: A destinação final de pneus inservíveis deve ser realizada de forma ambientalmente adequada, atendendo-se a proibição de abandonar ou lançar os pneus em corpos de água, terrenos baldios ou alagadiços, dispor em aterros sanitários e/ou queimá-los a céu aberto. A destinação final deverá estar devidamente licenciada pelo órgão ambiental competente.

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Resíduos-Pneus




Deve ser observada a proibição de dar destinação final de pneus usados que ainda se prestam para processos de reforma. ____

Deve-se observar que o recondicionamento, recauchutagem e a reforma de pneu não inservível não são consideradas formas de destinação adequadas e que a simples transformação dos pneus inservíveis em lascas de borracha não é considerada destinação final de pneus inservíveis. Observação: Nos termos da Resolução CONAMA 416/09, a "destinação ambientalmente adequada de pneus inservíveis" são os "procedimentos técnicos em que os pneus são descaracterizados de sua forma inicial, e que seus elementos constituintes são reaproveitados, reciclados ou processados por outra(s) técnica(s) admitida(s) pelos órgãos ambientais competentes, observando a legislação vigente e normas operacionais específicas de modo a evitar danos ou riscos à saúde pública e à segurança, e a minimizar os impactos ambientais adversos".

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Conforme determina a Lei federal 12.305/10, os fabricantes, importadores, distribuidores e comerciantes de pneus são obrigados a estruturar e implementar sistemas de logística reversa, mediante retorno dos produtos após o uso pelo consumidor, de forma independente do serviço público de limpeza urbana e de manejo dos resíduos sólidos. Logo, os pneus podem ser devolvidos aos seus fabricantes, importadores, distribuidores e comerciantes.

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Resíduos



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Certificado ou Comprovante de Registro no Cadastro Técnico Federal de Atividades Potencialmente Poluidoras Ou Utilizadoras De Recursos Ambientais e Certificado de Regularidade atualizado para a atividade: "Tratamento e destinação de resíduos industriais líquidos e sólidos - pneumáticos inservíveis", Caso sejam devolvidos a fabricantes e importadores, deverá ser exigido o registro dos mesmos nas seguintes atividades: "Fabricação de pneumáticos" e "Importação de pneus e similares".






Licença Ambiental do local de destinação final/tratamento dos pneus inservíveis. Conforme licença

Obs.: em MG não se Licença ambiental o transporte rodoviário de resíduos não perigosos (como são classificados os pneus inservíveis). ____



Resíduos-Pneus

Não foram identificadas norma legal de MG que disponha especificamente sobre a destinação final de tais resíduos.

Resíduos



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Atentar-se para a proibição de disposição final em aterros industriais de resíduos Classe II-A - Não inertes (a proibição também alcança os resíduos sólidos Classe I - Perigosos) sempre que houver alternativa tecnológica viável para a reutilização ou reciclagem.

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Resíduos



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Cadastro Técnico Estadual


Registro no Cadastro Técnico Estadual de Atividades Potencialmente Poluidoras ou Utilizadoras de Recursos Ambientais para as atividades: "Beneficiamento de borracha natural, fabricação de câmara de ar, fabricação e recondicionamento de pneumáticos; fabricação de laminados e fios de borracha; fabricação de espuma de borracha e de artefatos de espuma de borracha, inclusive látex", "destinação de resíduos sólidos urbanos". Exigir registro na atividade exercida pelo fornecedor. Obs.: o CTE/MG está integrado ao CTF do IBAMA. Ao efetuar o cadastro no CTF/IBAMA o mesmo empreendedor fará também o cadastro junto ao CTE/MG. Logo, o cadastro no CTE/MG é realizado através do registro no CTF/IBAMA.

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Comprovante de pagamento da Taxa de Controle e Fiscalização Ambiental do Estado de Minas Gerais - TFAMG, para todas as atividades acima citadas. Obs.: O pagamento da TFAMG é feito de forma conjunta com o pagamento da TCFA - Taxa de Controle e Fiscalização Ambiental (devida ao IBAMA). São pagas através do pagamento de uma única GRU - Guia de Recolhimento da União.

Trimestralmente


DESTINAÇÃO FINAL DE PRODUTOS ELETROELETRÔNICOS E SEUS COMPONENTES

Requisitos Federal




Conforme licença



Resíduos





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Resíduos


Conforme determina a Lei federal 12.305/10, os fabricantes, importadores, distribuidores e comerciantes de "produtos eletroeletrônicos e seus componentes" são obrigados a estruturar e implementar sistemas de logística reversa, mediante retorno dos produtos após o uso pelo consumidor, de forma independente do serviço público de limpeza urbana e de manejo dos resíduos sólidos. Logo, os produtos eletroeletrônicos e seus componentes podem ser devolvidos aos seus fabricantes, importadores, distribuidores e comerciantes. Obs.: Nos termos do artigo 56 da Lei 12.305/10, a logística reversa relativa aos produtos eletroeletrônicos e seus componentes será implementada progressivamente segundo cronograma estabelecido em regulamento. O Decreto que regulamentou esta lei - Decreto 7.404/10 - nada dispõe sobre este cronograma. Logo, até o momento, este cronograma não foi objeto de norma legal.

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Verificar normas estaduais cadastradas no tema "Resíduos - Lixo tecnológico". Em âmbito federal não se identifica norma aplicável, exceto a Lei12.305/10, já comentada acima.

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Certificado ou Comprovante de Registro no Cadastro Técnico Federal de Atividades Potencialmente Poluidoras Ou Utilizadoras De Recursos Ambientais e Certificado de Regularidade atualizado para as atividades (verificar qual atividade enquadra-se ao caso concreto):

"Tratamento e destinação de resíduos industriais líquidos e sólidos", "Disposição de resíduos especiais tais como: de agroquímicos e suas embalagens usadas e de serviço de saúde e similares", "Destinação de resíduos de esgotos sanitários e de resíduos sólidos urbanos, inclusive aqueles provenientes de fossas", "Tratamento e destinação de resíduos industriais líquidos e sólidos - reciclagem de resíduos sólidos, exceto recuperação e aproveitamento energético", "Tratamento e destinação de resíduos industriais líquidos e sólidos - operações de tratamento de resíduos sólidos", "Tratamento e destinação de resíduos industriais líquidos e sólidos - operações de disposição final de resíduos", "Tratamento e destinação de resíduos industriais líquidos e sólidos - operações de recuperação e aproveitamento energético de resíduos sólidos", e "Transporte de cargas perigosas - transporte de resíduos controlados ou perigosos"







Conforme licença


Conforme licença



Resíduos



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Resíduos



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Resíduos perigosos


Os resíduos perigosos devem ser destinados adequadamente para locais devidamente licenciados (e autorizados para receber/tratar as espécies de resíduos perigosos que lhe serão entregues pelo gerador

Conforme licença


Resíduos - Lixo tecnológico


Não foi identificada legislação de MG que regulamente esta espécie de resíduo. ____










Decreto Municipal Betim 16660/01

Portaria Municipal Contagem SMA 1/00


DESTINAÇÃO FINAL DE RESÍDUOS CONTAMINADOS

Requisitos Federais




Conforme licença



Resíduos




Efetuar a caracterização do resíduo, conforme critérios definidos pela NBR ABNT 10.004. Posteriormente, enviar os resíduos a local que possua Licença Ambiental válida, que permita o tratamento/destinação final daquela espécie de resíduo em questão. EPIs contaminados, por exemplo, poderão vir a ser classificados como resíduos perigosos (neste caso, o EPI em conjunto com a substância que o contamina formam um "resíduo perigoso".

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Resíduos



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Resíduos


Certificado ou Comprovante de Registro no Cadastro Técnico Federal de Atividades Potencialmente Poluidoras Ou Utilizadoras De Recursos Ambientais e Certificado de Regularidade atualizado para as atividades (verificar qual atividade enquadra-se ao caso concreto): "Tratamento e destinação de resíduos industriais líquidos e sólidos", "Disposição de resíduos especiais tais como: de agroquímicos e suas embalagens usadas e de serviço de saúde e similares", "Destinação de resíduos de esgotos sanitários e de resíduos sólidos urbanos, inclusive aqueles provenientes de fossas", "Tratamento e destinação de resíduos industriais líquidos e sólidos - reciclagem de resíduos sólidos, exceto recuperação e aproveitamento energético", "Tratamento e destinação de resíduos industriais líquidos e sólidos - operações de tratamento de resíduos sólidos", "Tratamento e destinação de resíduos industriais líquidos e sólidos - operações de disposição final de resíduos", "Tratamento e destinação de resíduos industriais líquidos e sólidos - operações de recuperação e aproveitamento energético de resíduos sólidos", e "Transporte de cargas perigosas - transporte de resíduos controlados ou perigosos".


Comprovante de pagamento (guia de recolhimento) da Taxa de Controle e Fiscalização Ambiental - TCFA de Atividade Potencialmente poluidora ou Utilizadora de Recursos Ambientais apenas para as atividades supracitadas.

Trimestralmente




Verificar se o resíduo é classificado como perigoso, para fins de transporte. Caso positivo, evidenciar atendimento às obrigações disponíveis no Serviço: TRANSPORTE DE PRODUTOS PERIGOSOS (PRODUTOS/RESÍDUOS PERIGOSOS)




Conforme licença


Conforme licença





Exigir da empresa responsável pela área de destinação final de resíduos sólidos (como por exemplo a área do aterro sanitário) o cumprimento das seguintes proibições: utilização de resíduos como alimentação animal; catação de resíduos e fixação de habitações temporárias ou permanentes

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Atentar-se para a proibição de disposição final em aterros industriais de resíduos sólidos Classe I - Perigosos ou Classe II-A - Não inertes sempre que houver alternativa tecnológica viável para a reutilização ou reciclagem

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Deliberação Normativa COPAM 7/81

Resíduos perigosos


Os resíduos perigosos devem ser destinados adequadamente para locais devidamente licenciados (e autorizados para receber/tratar as espécies de resíduos perigosos que lhe serão entregues pelo gerador

Conforme licença













DESTINAÇÃO FINAL DE RESÍDUOS DE SERVIÇOS DE SAÚDE

Requisitos Federais

Resíduos - Serviços de Saúde, Resíduos, Licenciamento Ambiental


Verificar a classificação dos resíduos gerados e efetuar a destinação dos resíduos de serviço de saúde para locais licenciados pelo órgão ambiental competente (locais licenciados para receber aquela espécie de resíduo que lhe está sendo encaminhada). Em regra, são classificados como perigosos.

Licença Ambiental para sistemas de tratamento e disposição final dos resíduos - Aterro Sanitário Classe I (quando se tratar de resíduos classificados como perigosos) ou Tratamento Térmico (licença não exigida quando ao tratamento de RSS quando constituído por processo de autoclavação de resíduos de serviço de saúde).

Conforme licença

Cadastramento no órgão de limpeza urbana para a coleta e transporte dos resíduos de serviço de saúde – RSS. Conforme cadastro

Exigir o atendimento à Resolução CONAMA 316/02 para o tratamento térmico por incineração. ____

Certificado de destinação final dos resíduos A cada destinação final

A coleta e o transporte externos dos resíduos de serviços de saúde devem ser executados em conformidade com as especificações das NBR/ABNT 12.810 e 14.652 e com as orientações dos órgãos de limpeza urbana.

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Deve-se observar a obrigação de destinar os resíduos químicos no estado sólido, quando não tratados, para aterros de resíduos perigosos - Classe I.

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Devem ser cumpridas a proibição de enviar os resíduos químicos em estado líquido para disposição final em aterros e a obrigação de submetê-los a tratamento específico.

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Deverá ser exigido em licitações e/ou em contratação de serviços vinculados aos RSS, a comprovação da capacitação e do treinamento dos empregados das contratadas.

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Os resíduos dos Grupos A1 e A2, descritos no Anexo I da Resolução CONAMA 358/05 devem ser submetidos a processos de tratamento em equipamento que promova redução de carga microbiana compatível com nível III de inativação microbiana.

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Os resíduos do Grupo A1 (Resolução CONAMA 358/05) devem ser enviados para aterro sanitário licenciado ou para local licenciado para disposição final de resíduos de serviço de saúde.

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Os resíduos do Grupo A2 (Resolução CONAMA 358/05) devem ser enviados para aterro sanitário ou para sepultamento em cemitério de animais.

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Os resíduos do Grupo A3 devem ser separados, incinerados ou cremados, nas condições estabelecidas no artigo 17 da Resolução CONAMA 358/05.

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Os resíduos do Grupo A4 (Resolução CONAMA 358/05) devem ser enviados para local licenciado para a disposição final de RSS. ____

Os resíduos do Grupo A5 (Resolução CONAMA 358/05) devem ser enviados a tratamento específico orientado pela Agência Nacional de Vigilância Sanitária-ANVISA.

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Deverá ser observada a proibição de reciclar, reutilizar ou reaproveitar resíduos do Grupo A (Resolução CONAMA 358/05), inclusive para a alimentação de animais.

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Os resíduos do Grupo B (Resolução CONAMA 358/05), quando não tratados, devem ser dispostos exclusivamente em aterro de resíduos perigosos - Classe I

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Os resíduos de serviço de saúde do Grupo D (Resolução CONAMA 358/05), que não forem passíveis de processo de reutilização, recuperação ou reciclagem, devem ser enviados para aterro sanitário de resíduos sólidos urbanos licenciado pelo órgão ambiental competente

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Licença ambiental para o transporte dos resíduos: No caso de resíduos classificados como A5 o licenciamento do transporte deve ser submetido à orientação da Agência Nacional de vigilância Sanitária – ANVISA.

Conforme licença

Os resíduos de serviços de saúde são coletados, armazenados, transportados e destinados de acordo com o Plano de Gerenciamento de Resíduos Sólidos de Serviços de Saúde-PGRSS, elaborado em conformidade com as exigências expressas nas Resoluções ANVISA 306/04; CONAMA 358/05 e normas estaduais

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Os veículos utilizados para coleta e transporte externo dos resíduos de serviços de saúde devem atender às normas da ABNT. Obs.: Conforme ofício recebido pelo CONAMA, as NBRs que devem ser atendidas são as seguintes: ABNT NBR 12808:1993 / Resíduos de serviço de saúde - Classificação; ABNT NBR 12810:1993 / Coleta de resíduos de serviços de saúde - Procedimento; ABNT NBR 13853:1997 / Coletores para resíduos de serviços de saúde perfurantes ou cortantes - Requisitos e métodos de ensaio;

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ABNT NBR 15911-2:2010 Versão Corrigida:2011 / Contentor móvel de plástico. Parte 2: Contentor de duas rodas, com capacidade de 120 L, 240 L e 360 L, destinado à coleta de resíduos sólidos urbanos (RSU) e de saúde (RSS) por coletor compactador; ABNT NBR 15911-3:2010 Versão Corrigida:2011 / Contentor móvel de plástico. Parte 3: Contentor de quatro rodas com capacidade de 660 L, 770 L e 1 000 L, destinado à coleta de resíduos sólidos urbanos (RSU) e de saúde (RSS) por coletor compactador.

Devem ser cumpridas, pelo gerador rejeitos radioativos, as obrigações de indicar o profissional responsável pelo PGRSS e de contemplar, no Plano, o atendimento das normas: CNEN NN 8.01, aprovada pela Resolução federal CNEN 167/14; NE 6.01, aprovada pela Resolução CNEN 2/97 e CNEN NN 7.01, aprovada pela Resolução CNEN 194/16.

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Lei federal 6.938/81 Resolução CONAMA 237/97

Resolução ANVISA 306/04 Resolução CONAMA 358/05

Resolução CNEN 167/14 Resolução CNEN 2/97

Resolução CNEN 194/16

Resíduos



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Certificado ou Comprovante de Registro no Cadastro Técnico Federal de Atividades Potencialmente Poluidoras Ou Utilizadoras De Recursos Ambientais e Certificado de Regularidade atualizado para a atividade:

"Transporte de cargas perigosas - transporte de resíduos controlados ou perigosos" e "Disposição de resíduos especiais tais como: de agroquímicos e suas embalagens usadas e de serviço de saúde e similares"


Comprovante de pagamento (guia de recolhimento) da Taxa de Controle e Fiscalização Ambiental - TCFA de Atividade Potencialmente poluidora ou Utilizadora de Recursos Ambientais apenas para as atividades supracitadas.

Trimestralmente




Verificar se o resíduo é classificado como perigoso, para fins de transporte. Caso positivo, evidenciar atendimento às obrigações disponíveis, nesta planilha, no campo: TRANSPORTE DE PRODUTOS PERIGOSOS (PRODUTOS/RESÍDUOS PERIGOSOS)



Licença Ambiental para sistemas de tratamento dos resíduos - Aterro Sanitário Classe I (quando se tratar de resíduos classificados como perigosos) ou Tratamento Térmico (licença não exigida quando se tratar de processo de autoclavação de resíduos de serviço de saúde).

Conforme licença

Licença ambiental para o transporte rodoviário de resíduos perigosos (normalmente resíduos de serviço de saúde são assim classificados de acordo com os critérios definidos na NBR ANBT 10.004). Obs.: em MG não se licencia o transporte rodoviário de resíduos não perigosos.

Conforme licença



Resíduos perigosos, Resíduos - Serviço de saúde


Deve ser atendida a proibição de realizar disposição de resíduos de serviços de saúde (RSS) em lixões, aterros controlados, fossos, valas, manilhas ou queima a céu aberto.

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Podem (não há obrigação legal) ser encaminhados para disposição final em aterros sanitários detentores de regularização ambiental, sem tratamento prévio, os RSS do grupo A4 e os resíduos químicos do Grupo B no estado sólido, desde que sem características de periculosidade, constantes no Anexo Único da DN COPAM 171/11.

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Deve-se observar que está proibida a disposição final dos RSS abaixo discriminados em aterros sanitários, mesmo que sejam detentores de regularização ambiental, sem a observância das condições abaixo especificadas: I - RSS dos Grupos A1 e A2, sem a comprovação do tratamento prévio em equipamento que promova a redução de carga microbiana compatível com o nível III, de acordo com os procedimentos dos artigos 15 e 16 da Resolução CONAMA 358, de 29 de abril de 2005, e Resolução de Diretoria Colegiada RDC n°306/2004 da Agência Nacional de vigilância Sanitária - ANVISA; II - RSS do Grupo B com característica de periculosidade e que contenham medicamentos quimioterápicos, citostáticos ou antineoplásicos, sem a comprovação de tratamento prévio específico, conforme disposto no artigo 21 da Resolução CONAMA nº 358, de 29 de abril de 2005; III - RSS do Grupo E, sem a comprovação de tratamento prévio específico, respeitando-se as restrições quanto à contaminação química, biológica ou radiológica, conforme disposto no artigo 25 da Resolução CONAMA nº 358, de 29 de abril de 2005.

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Poderão (não é obrigatório) ser encaminhados para células de disposição especiais, localizadas em usinas de Triagem e Compostagem - UTC ou em aterros sanitários de pequeno porte detentores de regularização ambiental, os RSS dos Grupos A: A1 e A2, após tratamento prévio; dos Grupos A4 e E, respeitando-se as condições quanto à contaminação; do Grupo B sem características de periculosidade, desde que sejam atendidos os seguintes requisitos técnicos e operacionais: I - possuir sistemas de drenagem de águas pluviais; II - possuir sistema de coleta e disposição adequada dos percolados; III - possuir coleta de gases; IV - possuir impermeabilização da base e taludes; V - dispor os resíduos diretamente sobre o fundo do local; VI - acomodar os resíduos sem compactação direta; VII - cobrir diariamente os resíduos com solo, admitindo-se disposição em camadas; VIII - possuir cobertura final.

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Exigir Licença Ambiental da Unidade de Transferência de Resíduos de Serviços de Saúde (UTRSS). Obs.: a UTRSS é a "unidade com instalações exclusivas para executar o armazenamento temporário e a transferência de resíduos gerados nos serviços de saúde para a unidade de tratamento ou disposição final adequada, garantindo que as características originais de acondicionamento dos resíduos serão mantidas, sem abertura ou transferência de conteúdo de uma embalagem para a outra".

Conforme licença

Os responsáveis pelas UTRSS e unidades de tratamento e disposição final de RSS devem manter disponíveis nos empreendimentos os registros diários discriminando os geradores, os tipos e quantidades de RSS recebidos, armazenados e enviados para tratamento ou disposição final, dos últimos 5 anos de operação.

5 anos

Obrigações aplicáveis ao licenciamento do transporte dos RSS: O transporte rodoviário de RSS dos grupos A, A1, A2, A5, B e E está sujeito ao licenciamento ambiental pelo COPAM, conforme código F-02-01-1 previsto na Deliberação Normativa COPAM nº 74, de 9 de setembro de 2004; No caso de resíduos classificados como A5 o licenciamento do transporte deve ser submetido à orientação da Agência Nacional de vigilância Sanitária – ANVISA. O transporte intramunicipal de RSS não está sujeito ao Licenciamento Ambiental pelo COPAM, porém deverá atender ao disposto na norma NBR 12.810/1992 da ABNT, observadas as exigências da ANVISA, no caso dos resíduos classificados como A5.

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A unidade de tratamento e de disposição final que recebe RSS deve apresentar à FEAM, anualmente, até 31 de março, a Declaração da Gestão de Resíduos de Serviços de Saúde, exclusivamente por meio eletrônico no endereço: www.feam.br, contendo informações relativas ao ano civil imediatamente anterior.

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Deliberação Normativa COPAM 171/11 Resíduos



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Resíduos


Deve-se observar a proibição de utilizar o solo para destino final, descarga ou depósito de resíduos exceto se a disposição estiver estabelecida em projetos específicos previamente aprovados pelo COPAM

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Lei Municipal Contagem 3789/03 Vigilância Sanitária


Os veículos de transporte de produtos sujeitos ao controle sanitário devem possuir Certificado de Vistoria Sanitária válido concedido pela Secretaria Municipal de Saúde.

Anual

Requisitos Legais Lei Complementar Municipal Contagem 103/11

DESTINAÇÃO FINAL DE RESÍDUOS EM GERAL

Requisitos Federais

Resíduos




Efetuar a caracterização do resíduo, conforme critérios definidos pela NBR ABNT 10.004. Posteriormente, enviar os resíduos a local que possua Licença Ambiental válida, que permita o tratamento/destinação final daquela espécie de resíduo em questão

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Licença Ambiental do local de destinação final/tratamento dos resíduos Conforme licença

Licença Ambiental para o transporte dos resíduos classificados como perigosos até seu local de destinação final/tratamento. Obs.: caso haja o transporte interestadual (seja ele terrestre, marítimo ou fluvial), a licença ambiental deverá, obrigatoriamente, ser emitida pelo IBAMA, conforme determina a Instrução Normativa IBAMA 5/12.

Conforme licença ambiental emitida, ou, no caso de emissão de Autorização

Ambiental de Transporte Interestadual de Produtos

Perigosos, 3 meses Requisitos Legais



Resíduos



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Deve ser atendida a proibição de utilizar resíduos "in natura" na agricultura ou na alimentação de animais. ____


Resíduos Co-processamento


Licença da empresa que realiza co-processamento em forno de clínquer.

Conforme licença


Resíduos - Incineração


Licença da empresa que realiza tratamento térmico de resíduos. Conforme licença

Devem ser fornecidos pelos incineradores os Certificados de Tratamento Térmico dos resíduos. ____




Certificado ou Comprovante de Registro no Cadastro Técnico Federal de Atividades Potencialmente Poluidoras Ou Utilizadoras De Recursos Ambientais e Certificado de Regularidade atualizado para as atividades: Exigir registro no CTF em relação à atividade (ou atividades) exercida pelo fornecedor.



Verificar se o resíduo é classificado como perigoso, para fins de transporte. Caso positivo, evidenciar atendimento às obrigações disponíveis, nesta planilha, no campo: TRANSPORTE DE PRODUTOS PERIGOSOS (PRODUTOS/RESÍDUOS PERIGOSOS).



Envio dos resíduos a local devidamente licenciado pelo órgão ambiental competente para receber/tratar a espécie de resíduo que lhe será enviada. Os resíduos - perigosos e/ou não perigosos - devem ser destinados adequadamente para locais devidamente licenciados e autorizados para receber/tratar as espécies de resíduos que lhe serão entregues pelo gerador.

Conforme licença

Licença Ambiental para o transporte rodoviário de resíduos perigosos. Obs.: em MG não se licencia o transporte rodoviário de resíduos não perigosos.

Conforme licença



Resíduos



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Resíduos



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Resíduos perigosos, Resíduos - Serviço de saúde


Os resíduos perigosos devem ser destinados adequadamente para locais devidamente licenciados (e autorizados para receber/tratar as espécies de resíduos perigosos que lhe serão entregues pelo gerador. A destinação final dos resíduos de serviços de saúde também deverá estar em conformidade com o PGRSS (Plano de Gerenciamento de Resíduos de Serviços de Saúde) elaborado. Obs.: verificar demais obrigações no campo "DESTINAÇÃO FINAL DE RESÍDUOS DE SERVIÇOS DE SAÚDE"

Conforme licença


Resíduos Co-processamento


Licença da empresa que realiza coprocessamento em forno de clínquer. Conforme licença

O transporte rodoviário de resíduos perigosos Classe I (enviados ao coprocessamento em fornos de clínquer) deve ser realizado por empresa transportadora que possua Autorização Ambiental de Funcionamento ou Licença de Operação, conforme Termo de Referência específico para elaboração de Plano de Controle Ambiental -PCA

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Resíduos - Incineração

Não há norma estadual de MG que disponha esta forma de destinação final.

DESTINAÇÃO FINAL DE RESÍDUOS NÃO PERIGOSOS

Requisitos Federais



Licença Ambiental do local de destinação final/tratamento dos resíduos. Conforme licença



Resíduos




Resíduos



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Resíduos


Certificado ou Comprovante de Registro no Cadastro Técnico Federal de Atividades Potencialmente Poluidoras Ou Utilizadoras De Recursos Ambientais e Certificado de Regularidade atualizado para as atividades (verificar qual atividade enquadra-se ao caso concreto):

"Tratamento e destinação de resíduos industriais líquidos e sólidos", "Destinação de resíduos de esgotos sanitários e de resíduos sólidos urbanos, inclusive aqueles provenientes de fossas", "Tratamento e destinação de resíduos industriais líquidos e sólidos - reciclagem de resíduos sólidos, exceto recuperação e aproveitamento energético", "Tratamento e destinação de resíduos industriais líquidos e sólidos - operações de tratamento de resíduos sólidos", "Tratamento e destinação de resíduos industriais líquidos e sólidos - operações de disposição final de resíduos", "Tratamento e destinação de resíduos industriais líquidos e sólidos - operações de recuperação e aproveitamento energético de resíduos sólidos".







Obs.: em MG não se Licença ambiental o transporte rodoviário de resíduos não perigosos. ____



Resíduos



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Resíduos



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DESTINAÇÃO FINAL DE RESÍDUOS ORGÂNICOS (ALIMENTOS)

Requisitos Federais






Resíduos




O lixo "in natura" (aquele que não sofreu alguma espécie de tratamento prévio) não deve ser utilizado na agricultura ou na alimentação de animais. Caso venha a ser destinado à alimentação animal ou à agricultura, deverá passar por um tratamento prévio, a exemplo da cocção (cozimento). Não há norma legal federal que defina uma espécie de tratamento. Na ausência de norma estadual, consultar a Vigilância Sanitária (Municipal ou Estadual) para verificar o tratamento por ela recomendado. Na ausência estadual, pode-se utilizar como referência o tratamento determinado pela legislação de São Paulo (Resolução SS 49/99), qual seja: cozimento por 30 (trinta) minutos à temperatura mínima de 100º C (cem graus Celsius).

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Resíduos



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Certificado ou Comprovante de Registro no Cadastro Técnico Federal de Atividades Potencialmente Poluidoras Ou Utilizadoras De Recursos Ambientais e Certificado de Regularidade atualizado para a atividade: "Destinação de resíduos de esgotos sanitários e de resíduos sólidos urbanos, inclusive aqueles provenientes de fossas".






Licença Ambiental do local de destinação final/tratamento dos resíduos orgânicos Conforme licença

Obs.: em MG não se Licença ambiental o transporte rodoviário de resíduos não perigosos (como são classificados os pneus inservíveis). ____



Resíduos



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Deve-se observar a proibição de utilizar o solo para destino final, descarga ou depósito de resíduos exceto se a disposição estiver estabelecida em projetos específicos previamente aprovados pelo COPAM

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ENSAIOS DIELÉTRICOS EM EQUIPAMENTOS DA NR-10

Requisitos Federais



Anotação de Responsabilidade Técnica - ART, caso haja serviço prestado por engenheiro. Conforme documento

Registro no CREA, caso se trate de empresa de engenharia. ______

Relatório técnico das inspeções atualizadas com recomendações, cronogramas de adequações.


Resolução CONFEA 1.025/09 NR - Norma Regulamentadora Federal 10/04

Treinamento/Capacitação


Os ensaios e testes elétricos laboratoriais e de campo ou comissionamento de instalações elétricas devem atender à regulamentação estabelecida nos itens 10.6 e 10.7, e somente podem ser realizados por trabalhadores que atendam às condições de qualificação, habilitação, capacitação e autorização estabelecidas nesta NR.


Conformidade de Ferramentas/Equipamentos:


Os equipamentos, ferramentas e dispositivos isolantes ou equipados com materiais isolantes, destinados ao trabalho em alta tensão, devem ser submetidos a testes elétricos ou ensaios de laboratório periódicos, obedecendo-se as especificações do fabricante, os procedimentos da empresa e na ausência desses, anualmente.

A cada prestação de serviço

Todo trabalhador em instalações elétricas energizadas em AT, bem como aqueles envolvidos em atividades no SEP devem dispor de equipamento que permita a comunicação permanente com os demais membros da equipe ou com o centro de operação durante a realização do serviço.

A cada prestação de serviço





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EPI




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Atmosfera Explosiva, Eletricidade

Os trabalhadores contratados para intervir nas instalações elétricas energizadas devem possuir treinamento de segurança com conteúdo programático, carga horária e demais requisitos estabelecidos no anexo da NR-10.

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Os trabalhadores que intervenham em instalações elétricas energizadas com alta-tensão, que exerçam suas atividades dentro dos limites estabelecidos como zonas controladas e de risco devem ser capacitados, autorizados ou qualificados e possuir treinamento de segurança, específico em segurança no Sistema Elétrico de Potência (SEP) com currículo mínimo, carga horária e demais determinações previstas no anexo III da NR 10.

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Requisitos Legais



EXAMES AUDIOMÉTRICOS

Requisitos Federais

Audiometria, Ruído no Ambiente de Trabalho


Os exames audiológicos devem ser realizados exclusivamente por médicos ou fonoaudiólogos. ____

O ambiente acústico das cabines e salas de testes para realização de avaliações audiológicas devem atender os níveis previstos na ISO 8253-1 - Tabela 1 - anexo 1 da Resolução CFFA 364/09, estabelecidos como referência para os níveis de ruído ambiental máximos permitidos.

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Laudo Técnico de Calibração (audiômetro: o certificado de calibração deve conter as informações previstas no art. 4º da Resolução CFFA 365/09)

Calibração do audiômetro: a cada 12 meses

A calibração e os ajustes dos audiômetros devem ser efetuados por empresas / laboratórios credenciados pela Rede Brasileira de Calibrações - RBC, ou que tenham, no mínimo, seus equipamentos calibrados anualmente no INMETRO

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Requisitos Legais Resolução CFFA 364/09 Resolução CFFA 365/09

Resolução CFM 1.475/97



Não foi identificada legislação de MG que disponha sobre “EXAMES AUDIOMÉTRICOS”








EXAMES LABORATORIAIS (LABORATÓRIOS DE ANÁLISE CLÍNICA)

Requisitos Federais

Laboratório


Alvará da Vigilância Sanitária. Conforme documento

Profissional legalmente habilitado como responsável técnico. ____

Instruções escritas e atualizadas das rotinas técnicas implantadas. ____

Registros das manutenções preventivas e corretivas da infraestrutura física do laboratório. ____

Registro de calibração dos instrumentos e equipamentos de medição. ____

Os equipamentos e instrumentos utilizados, nacionais e importados, assim como os produtos para diagnóstico de uso in vitro, reagentes e insumos devem estar regularizados junto a ANVISA/MS.

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Requisitos Legais Resolução ANVISA RDC 302/05

Combustíveis e Inflamáveis, Programas de Segurança e Saúde do Trabalho - PCMSO, Programas de Segurança e Saúde do Trabalho - PPRA, Produtos Químicos, Radioproteção, Resíduos - Serviço de saúde, Serviço de Saúde, Radiações Ionizantes, Medicamento, Agentes Biológicos, Materiais Perfurocortantes


Os trabalhadores que realizam a limpeza dos serviços de saúde devem ser capacitados, inicialmente e de forma continuada, quanto aos princípios de higiene pessoal, risco biológico, risco químico, sinalização, rotulagem, EPI, EPC e procedimentos em situações de emergência.

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A comprovação da capacitação dos trabalhadores que realizam a limpeza dos serviços de saúde deve ser mantida no local de trabalho, à disposição da inspeção do trabalho.

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Cumprir pelo empregador, para as atividades de limpeza e conservação, a obrigação de providenciar ou de exigir do contratado que disponibilize carro funcional destinado à guarda e transporte dos materiais e produtos indispensáveis à realização das atividades e materiais e utensílios de limpeza que preservem a integridade física do trabalhador.

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Cumprir pelo empregador, para as atividades de limpeza e conservação, a obrigação de proibir ou de exigir do contratado que proíba a varrição seca nas áreas internas e o uso de adornos pelos trabalhadores.

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Serviço de Saúde, Exercício Profissional, Responsabilidade técnica


Registro válido no COREN da organização destinada a prestar e/ou executar atividades na área da enfermagem. 5 anos

Certidão de Responsabilidade Técnica (CRT) válida do enfermeiro responsável. 12 meses

Anotação de Responsabilidade Técnica (ART) válida do Enfermeiro Responsável Técnico (RT). (Nota Ius Natura: Enfermeiro RT é o responsável pelo planejamento, organização, direção, coordenação, execução e avaliação dos serviços de enfermagem, a quem é concedida a ART pelo Conselho Regional de Enfermagem.)

Conforme documento

Requisitos Legais Resolução Federal COFEN 255/01 Resolução Federal COFEN 509/16

Responsabilidade técnica


O Biomédico deve estar inscrito no CRBM – Conselho Regional de Biomedicina da sua jurisdição, além de preencher o Termo de Responsabilidade Técnica.

Conforme documento

Requisitos Legais Resolução Federal CFBM 78/02

Requisitos Estaduais Vigilância Sanitária, Saneamento, Uniformes, Política de Saúde


Alvará da Vigilância Sanitária do laboratório de análise clínica. Anual


Licença Ambiental para a atividade de laboratório de análises clínicas, ou certificado de dispensa. Obs.: A DN COPAM 74/04 obriga o licenciamento ambiental apenas dos "laboratórios de análises físicoquímicos e biológicas em áreas urbanas". Verificar se há previsão de licenciamento ambiental de laboratórios de "análises clínicas" em norma municipal.

Conforme licença
















1 ano


Requisitos Legais


FORNECIMENTO DE ÁGUA POR CAMINHÃO PIPA (água utilizada no consumo humano)

Requisitos Federais

Água Potabilidade, Recursos Hídricos


Os prestadores de serviço de transporte de água para consumo humano, por carros-pipa, carroças, barcos, dentre outros, deverão entregar aos consumidores (contratante), no momento do fornecimento, no mínimo, as seguintes informações:

I - data, validade e número ou dado indicativo da autorização do órgão de saúde competente; II - identificação, endereço e telefone do órgão de saúde competente; III - nome e número de identidade do responsável pelo fornecimento; IV - local e data de coleta da água; e V - tipo de tratamento e produtos utilizados.

Quando do fornecimento

Autorização emitida pela autoridade sanitária para o fornecimento de água tratada. Conforme documento

Outorga de Direito de Uso de Recursos Hídricos, caso o fornecedor seja o responsável pela captação da água. Conforme documento

Responsável técnico habilitado por este sistema de abastecimento. ___

Laudo de Potabilidade da Água para cada carga efetuada (analisando-se inclusive o cloro residual livre); análise, na fonte de fornecimento, de cor, turbidez, pH e coliformes totais.

Quando do fornecimento

Compete ao responsável pelo fornecimento de água para consumo humano por meio de veículo transportador: I - garantir que tanques, válvulas e equipamentos dos veículos transportadores sejam apropriados e de uso exclusivo para o armazenamento e transporte de água potável; II - manter registro com dados atualizados sobre o fornecedor e a fonte de água; III - manter registro atualizado das análises de controle da qualidade da água, previstos na Portaria MS 2.914/11; IV - assegurar que a água fornecida contenha um teor mínimo de cloro residual livre de 0,5 mg/L; e V - garantir que o veículo utilizado para fornecimento de água contenha, de forma visível, a inscrição "ÁGUA POTÁVEL" e os dados de endereço e telefone para contato.

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Requisitos Legais Portaria INMETRO 246/00

Vigilância Sanitária


Alvará da Vigilância, alvará de funcionamento concedido ao fornecedor ou comprovante de dispensa. Anual, renovável por períodos

iguais e sucessivos Requisitos Legais

Lei estadual 13.317/99 Água, Recursos Hídricos


Outorga de Direito de Uso de Recursos Hídricos (exigir caso o fornecedor seja o responsável pela captação da água). Conforme Outorga


Decreto estadual 41.578/01



Não foi identificada legislação de MG que disponha sobre “FORNECIMENTO DE ÁGUA POR CAMINHÃO PIPA (água utilizada no consumo humano)” Verificar obrigações apontadas normas federais.







FORNECIMENTO DE BEBEDOUROS

Requisitos Federais

Água-Potabilidade, Alimentos


Adquirir, exclusivamente, bebedouros que possuam a identificação da certificação de conformidade com a Norma NBR NM-IEC 335-1:1998 da ABNT.

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Requisitos Estaduais Água-Potabilidade


Não foi identificada legislação de MG que disponha sobre os bebedouros. ____







FORNECIMENTO DE COMBUSTÍVEIS

Requisitos Federais



Licença Ambiental do ponto de abastecimento ou posto de combustível ou comprovante de dispensa. Obs.: estão dispensadas do licenciamento ambiental as instalações aéreas com capacidade total de armazenagem de até 15m³.

Conforme licença

Licença de Operação emitida pelo órgão ambiental competente para o transporte de produtos perigosos (combustíveis são produtos perigosos). Obs.: caso haja o transporte interestadual (seja ele terrestre, marítimo ou fluvial), a licença ambiental deverá, obrigatoriamente, ser emitida pelo IBAMA, conforme determina a Instrução Normativa IBAMA 5/12.

Conforme licença


Resolução CONAMA 273/00 Resolução CONAMA 237/97




Autorização da ANP para operação da instalação do Ponto de Abastecimento ou comprovante de dispensa desta. Obs.: devem possuir Autorização da ANP apenas os Pontos e Postos de abastecimento de equipamentos móveis, veículos automotores terrestres, aeronaves, embarcações ou locomotivas. A resolução da ANP 12/07 não se aplica aos tanques de combustíveis destinados ao abastecimento de equipamentos fixos, tais como caldeiras e geradores. Conforme Resolução ANP 12/07, estão dispensadas de obter a autorização de operação da ANP as instalações aéreas ou enterradas com capacidade total de armazenagem inferior a 15 m³, no entanto, ainda sim, o detentor das instalações deverá cumprir as demais disposições da Resolução

Autorização da ANP para operação da instalação do

Ponto de Abastecimento ou comprovante de dispensa desta


Combustíveis e Inflamáveis


Autorização/cadastro na ANP para a revenda varejista de combustíveis automotivos. Conforme autorização


Combustíveis e Inflamáveis, Óleo Diesel


Certificado ou Comprovante de Registro no Cadastro Técnico Federal de Atividades Potencialmente Poluidoras, e Certificado de Regularidade atualizado para as atividades de "Comércio de combustíveis e derivados de petróleo"





Atendimento às obrigações referentes ao transporte de produtos perigosos (acessar o campo: TRANSPORTE DE PRODUTOS PERIGOSOS (PRODUTOS/RESÍDUOS PERIGOSOS)

Produtos Químicos, Sinalização, Produtos Perigosos


Os trabalhadores devem possuir acesso às fichas com dados de segurança dos produtos químicos que utilizam no local de trabalho.

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Os trabalhadores devem receber treinamento para compreender a rotulagem preventiva e a ficha com dados de segurança do produto químico.

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Caldeira e Vasos de Pressão, Máquinas e Equipamentos


Designação de profissional legalmente habilitado para executar as atividades referentes a projeto de construção, acompanhamento de operação e manutenção, inspeção e supervisão de inspeção de caldeiras e vasos de pressão.

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Combustíveis e Inflamáveis, Programas de Segurança e Saúde do Trabalho - PPRA


O curso básico deve ser realizado pelos trabalhadores que laboram em instalações classes I, II ou III, adentram na área ou local de extração, produção, armazenamento, transferência, manuseio e manipulação de inflamáveis e líquidos combustíveis e mantêm contato direto com o processo ou processamento, realizando atividades específicas, pontuais e de curta duração.

3 anos




Licença Ambiental do ponto de abastecimento ou posto de combustível ou comprovante de dispensa. Obs.: nos termos da DN COPAM 50/01, ficam dispensadas do licenciamento ambiental e da AAF a que se refere esta Deliberação Normativa as instalações de sistema de abastecimento aéreo de combustíveis (SAAC) com capacidade total de armazenagem menor ou igual a 15 m3 (quinze metros cúbicos), desde que destinadas exclusivamente ao abastecimento do detentor das instalações, devendo ser construídas de acordo com as normas técnicas da ABNT em vigor, ou na ausência delas, com normas internacionalmente aceitas.

Conforme licença

Licença Ambiental para o transporte do combustível (os combustíveis são classificados como perigosos para fins de transporte), se contratado.

Conforme licença


Decreto estadual 44.844/08 Deliberação Normativa COPAM 50/01 Deliberação Normativa COPAM 74/04










Decreto Municipal Betim 16660/01

Portaria Municipal Contagem SMA 1/00


FORNECIMENTO DE GÁS NATURAL

Requisitos Federais

Gás Natural


Autorização da ANP para a atividade de distribuição de Gás Natural Conforme autorização





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Requisitos Legais





3 anos



Não foi identificada na legislação de MG norma específica a respeito do fornecimento de Gás Natural (Controle de Fornecedores)

Requisitos Legais

Requisitos Municipais Infrações Administrativas, Licenciamento Ambiental, Política de Meio Ambiente, Poluição, Transporte de Produtos Perigosos






FORNECIMENTO DE GLP

Requisitos Federais

GLP


Autorização da ANP para a atividade de distribuição de GLP. Conforme autorização




Licença Ambiental do fornecedor ou comprovante de dispensa Conforme licença

Licença Ambiental para o transporte de produtos perigosos (o GLP é assim classificado). Obs.: Caso haja o transporte interestadual (seja ele terrestre, marítimo ou fluvial), a licença ambiental deverá, obrigatoriamente, ser emitida pelo IBAMA, conforme determina a Instrução Normativa IBAMA 5/12.








Certificado ou Comprovante de Registro no Cadastro Técnico Federal de Atividades Potencialmente Poluidoras Ou Utilizadoras De Recursos Ambientais e Certificado de Regularidade atualizado para as atividades de "Comércio de combustíveis e derivados de petróleo - Gás GLP" e "transporte de cargas perigosas".





Atendimento às obrigações referentes ao transporte de produtos perigosos (acessar o campo: TRANSPORTE DE PRODUTOS PERIGOSOS (PRODUTOS/RESÍDUOS PERIGOSOS)




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3 anos


Requisitos Estaduais Obrigações/Documentos Necessários Validade


Licença Ambiental para o transporte de produtos perigosos (o GLP é assim classificado). Conforme Licença

Requisitos Legais . Deliberação Normativa Estadual COPAM 74/04;

. Decreto Estadual 44844/08.








Caso as atividades estejam sujeitas ao licenciamento ambiental municipal, possuírem a respectiva licença válida (Para serviços contratados nas cidades de Betim e Contagem).

Conforme documento



Lei Municipal Contagem 3789/03 Código de Posturas


Licença válida concedida pela Prefeitura para o depósito de explosivos e inflamáveis (Para serviços contratados nas cidades de Betim e Contagem).

Conforme documento


FORNECIMENTO DE MEDICAMENTOS

Requisitos Federais Serviço de Saúde, Medicamento


Deve ser cumprida a obrigação de condicionar a utilização das Soluções Parenterais, em todas as suas etapas ( Aquisição; Recebimento; Armazenamento; Distribuição; Dispensação; Preparação; Administração e Investigação de Eventos Adversos) à participação e ao envolvimento de profissionais qualificados, com treinamento específico para cada uma das atividades.

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Deve ser cumprida a obrigação de submeter os profissionais envolvidos nas etapas da utilização das SP aos exames admissionais e às avaliações médicas periódicas, previstas na NR 07

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As atividades de aquisição, recebimento, armazenamento, distribuição e dispensação das SP devem ser executadas em conformidade com procedimentos escritos, elaborados nos termos das orientações estabelecidas no item 4 do Anexo I da Resolução Federal 45/03.

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Deve ser atribuída ao farmacêutico a responsabilidade pela definição das especificações para compra das SP; pela emissão de parecer técnico para sua aquisição e pelo estabelecimento das diretrizes e coordenação da elaboração de documentos normativos para o recebimento, armazenamento, distribuição e dispensação das mesmas.

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Os critérios da qualidade para a aquisição dos produtos deve abranger a qualificação técnica dos fornecedores e dos produtos a serem adquiridos.

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Requisitos Legais Resolução Federal 45/03

Medicamento


Deve ser cumprida a proibição de reprocessar os produtos médicos listados no Anexo Único Resolução Federal 2605/06. ____




Não foi identificada legislação de MG que disponha sobre “FORNECIMENTO DE MEDICAMENTOS”








INSPEÇÃO DE SOLDA

Requisitos Federais







Máquinas e Equipamentos





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a) cronograma de manutenção; b) intervenções realizadas; c) data da realização de cada intervenção; d) serviço realizado; e) peças reparadas ou substituídas; f) condições de segurança do equipamento; g) indicação conclusiva quanto às condições de segurança da máquina; e h) nome do responsável pela execução das intervenções Obs.: a manutenção preventiva e a corretiva devem ser realizadas na forma e periodicidade determinadas pelo fabricante.

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Quando forem executadas operações de soldagem e corte a quente em chumbo, zinco ou materiais revestidos de cádmio, será obrigatória a remoção por ventilação local exaustora dos fumos originados no processo de solda e corte, bem como na utilização de eletrodos revestidos.

O dispositivo usado para manusear eletrodos deve ter isolamento adequado à corrente usada, a fim de se evitar a formação de arco elétrico ou choques no operador

Nas operações de soldagem e corte a quente, é obrigatória a utilização de anteparo eficaz para a proteção dos trabalhadores circunvizinhos. O material utilizado nesta proteção deve ser do tipo incombustível.

As mangueiras devem possuir mecanismos contra o retrocesso das chamas na saída do cilindro e chegada do maçarico

É proibida a presença de substâncias inflamáveis e/ou explosivas próximo às garrafas de O2 (oxigênio).

Os equipamentos de soldagem elétrica devem ser aterrados. Os fios condutores dos equipamentos, as pinças ou os alicates de soldagem devem ser mantidos longe de locais com óleo, graxa ou umidade, e devem ser deixados em descanso sobre superfícies isolantes.


Espaço confinado




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confinado







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EPI




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Não foi identificada legislação Estadual relacionada a esse tipo de serviço. Verificar obrigações apontadas normas federais.




Requisitos Legais



INSPEÇÃO, MANUTENÇÃO E RECARGA DE EXTINTORES

Requisitos Federais

Incêndio


Exigir da empresa responsável pela execução de serviços de inspeção e manutenção de extintores de incêndio seu "Registro da Declaração da Conformidade do Fornecedor" emitida pelo INMETRO

Conforme registro

Os extintores de incêndio devem possuir Selo de Identificação da Certificação ____

Caso os extintores de incêndio sejam adquiridos diretamente junto a fabricantes e importadores, estes deverão apresentar a licença no âmbito do Sistema Brasileiro de Avaliação da Conformidade - SBAC

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Requisitos Legais Portaria INMETRO 206/11 Portaria INMETRO 486/10

Incêndio


Declaração de Conformidade emitida pelo INMETRO a ser apresentado pelo fornecedor do pó para extinção de incêndio Conforme registro

As embalagens do pó para extinção de incêndio deverão possuir o Selo de Identificação de Conformidade do Inmetro ____

Os laboratórios utilizados para realizar os ensaios previstos no RAC - Regulamento de Avaliação da Conformidade aprovado pela norma devem ser acreditados pelo INMETRO

Conforme registro


(Avaliação da Conformidade para Pó para Extinção de Incêndio)




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EPI




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Segurança do Trabalho, Saúde Ocupacional



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Programa para capacitação dos trabalhadores que realizam trabalho em altura. (Nota Ius Natura: considera-se trabalhador capacitado para trabalho em altura aquele que foi submetido e aprovado em treinamento conforme item 35.3.2, da NR 35/12, que deve ser ministrado por instrutores com comprovada proficiência no assunto, sob a responsabilidade de profissional qualificado em segurança no trabalho.)

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Requisitos Estaduais Incêndio


Exigir Cadastro no CBMMG - Corpo de Bombeiros Militar de Minas Gerais - aos contratados responsáveis pela comercialização, instalação, manutenção e conservação de equipamentos de prevenção e combate a incêndio

O cadastramento terá a validade do ano em exercício, porém, estendida a renovação

até 31 de março Requisitos Legais

Decreto estadual 44.746/08 Instrução/Norma Técnica CBMMG 34/05







JARDINAGEM/PODA DE ÁRVORE

Requisitos Federais

Trabalho a Céu Aberto


Deverá haver abrigos para proteger os trabalhadores contra intempéries ____

Devem ser tomadas medidas especiais para proteger os trabalhadores contra a insolação excessiva, o calor, o frio, a umidade e ventos fortes. ____


Flora-Motosserra


Licença de Porte e Uso de Motosserras emitida pelo IBAMA.

1 ano (nota: as duas normas citadas determinam que a

licença é válida por dois anos; mas, o site do IBAMA informa que sua renovação deverá ser

anual e esta informação também está presente no site deste órgão

- http://servicos.ibama.gov.br/ind

ex.php/autorizacoes-e-licencas/registro-para-uso-e-

porte-de-motosserra

Registro de Comerciante ou Proprietário de motosserra junto ao IBAMA. Apenas o comerciante de motosserra sujeita-se à

renovação anual do registro.

Requisitos Legais

Lei federal 12.651/12 Portaria IBAMA 149/92

Máquinas e Equipamentos


Treinamento do operador de motosserra. ____

Os certificados de garantia das máquinas devem ter campo específico, a ser assinado pelo consumidor, confirmando a disponibilidade do treinamento ou responsabilizando-se pelo treinamento dos trabalhadores que utilizarão a máquina.

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Flora-Supressão, Flora-Consumo de Produtos Florestais, Licenciamento Ambiental


Autorização do órgão ambiental competente ou da Prefeitura para a execução de supressão de vegetação, corte, desmates, poda e remoção de árvores, quando aplicável.




Agrotóxicos – Capina Química


Ver Requisitos para Serviço de APLICAÇÃO DE AGROTÓXICOS




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EPI




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Requisitos Estaduais Flora-Motosserra


Cadastro junto ao IEF das pessoas físicas e jurídicas que sejam proprietárias, utilizem, comercializem ou portem motosserras e dos prestadores de serviço que utilizem tratores de esteira e similares.

1 ano

Licença de Porte e Certificado de Registro da motosserra junto ao IEF. Validade

indeterminada

Licença de Porte e Certificado de Registro do trator e seus similares. Validade

indeterminada


Resolução SMAD/IEF 1.661/12 Flora-Área de Preservação Permanente, Flora-Supressão, Mata Atlântica





Agrotóxicos – Capina Química


Ver Requisitos para Serviço de APLICAÇÃO DE AGROTÓXICOS










Decreto Municipal Betim 16660/01 Lei Municipal Contagem 3789/03

LAUDO ERGONÔMICO

Requisitos Federais

Exercício Profissional


Exigir do responsável técnico Anotação de Responsabilidade Técnica-ART ou documento similar do responsável pela elaboração do Laudo Ergonômico.

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Requisitos Legais Lei Federal 6839/80

Lei Federal 6.496/77 Resolução CONFEA 1.025/09

NR - Norma Regulamentadora Federal 17/78 Informações sobre saúde e segurança



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EPI




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Requisitos Legais



LAVAGEM DE UNIFORMES CONTAMINADOS

Requisitos Federais

Produtos Químicos

As máquinas instaladas antes da data de vigência da norma devem ser equipadas com bandeja de recolhimento de produto. ______

Deve ser atendida a proibição de instalar máquinas de lavar roupa que operem com percloroetileno e que não possuam sistema de absorção de gases capaz de esgotar o percloroetileno residual do tambor de lavagem, antes da abertura da porta de acesso, após o ciclo de lavagem.

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Licença Ambiental ou certificado de dispensa. ______





Alvará válido, concedido pela Vigilância Sanitária ou comprovante de dispensa. ______

Licença Ambiental válida

Laudo ou documento equivalente que comprove o devido tratamento ou destinação final adequada do efluente gerado pelo sistema de lavagem

Requisitos Legais Lei Estadual 13.317/99














1 ano


Requisitos Legais


LIMPEZA DE FOSSA SÉPTICA

Requisitos Federais

Licenciamento Ambiental, Resíduos


Certificado de destinação final do efluente proveniente da fossa (não exigido por norma legal, mas importante para o Sistema de Gestão Ambiental).

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Licença Ambiental para o local de tratamento do efluente. Caso a contratada pela limpeza da fossa não possua o próprio local de tratamento (ETE), deverá comprovar que envia tal resíduo para local devidamente licenciado pelo órgão ambiental competente.

Conforme licença

Alvará Sanitário para a execução do serviço de limpeza de fossas, conforme legislação estadual e municipal. Conforme licença


Portaria MINTER 53/79 Resolução CONAMA 237/97




"Destinação de resíduos de esgotos sanitários e de resíduos sólidos urbanos, inclusive aqueles provenientes de fossas" ou "Interceptores, emissários, estação elevatória e tratamento de esgoto sanitário".




Obs.: a atividade "Interceptores, emissários, estação elevatória e tratamento de esgoto sanitário" não está sujeita ao pagamento da TCFA.






iguais e sucessivos




Licença Ambiental para o local de tratamento do efluente. Caso a contratada pela limpeza da fossa não possua o próprio local de tratamento (ETE), deverá comprovar que envia tal resíduo para local devidamente licenciado pelo órgão ambiental competente Obs.: em MG, conforme legislação estadual, não se licencia o transporte rodoviário de resíduos não perigosos. Logo, caso os efluentes da fossa sejam assim caracterizados (normalmente o são) não há que se licenciar seu transporte.

Conforme licença

















1 ano


Requisitos Legais


LIMPEZA E/OU MANUTENÇÃO EM ESPAÇO CONFINADO

Requisitos Federais

Espaço confinado




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confinado







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EPI




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Não foi identificada legislação de MG que disponha sobre “LIMPEZA E/OU MANUTENÇÃO EM ESPAÇO CONFINADO”








LIMPEZA PREDIAL

Requisitos Federais




Registro no CREA, caso se trate de empresa de engenharia. ____



PCMSO / PPRA / EPI


PPRA - Programa de Prevenção de Riscos Ambientais ou PCMAT. PCMAT, caso se trate de atividade abrangida pela NR 18 e o número de trabalhadores seja maior que 20. Obs.: O PCMAT já engloba o PPRA, conforme dispõe o item 18.3.1.1 da NR 18. Logo, apenas se houver menos de vinte empregados na atividade exercida (abrangida pela aplicabilidade da NR 18) não será necessária a elaboração do PCMAT, devendo-se nesta hipótese elaborar apensa o PPRA.

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PCMSO - Programa de Controle Médico de Saúde Ocupacional. ____

Utilização de EPI com CA (Certificado de Aprovação) válido, pelo trabalhador. A cada prestação de serviço

Requisitos Legais

NR - Norma Regulamentadora Federal 6/78 NR - Norma Regulamentadora Federal 7/78 NR - Norma Regulamentadora Federal 9/78


Segurança do Trabalho Construção


Dimensionamento dos andaimes, sua estrutura de sustentação e fixação, realizado por profissional legalmente habilitado. ____

Anotação de Responsabilidade Técnica para os projetos de andaimes do tipo fachadeiro, suspensos e em balanço. Conforme documento

As montagens de andaimes dos tipos fachadeiros, suspensos e em balanço devem ser precedidas de projeto elaborado por profissional legalmente habilitado.

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Aquisição de andaimes que possuam gravados em seus painéis, tubos, pisos e contraventamentos, de forma aparente e indelével, a identificação do fabricante, referência do tipo, lote e ano de fabricação.

Prazo para utilizar andaimes sem as gravações: 24.01.2016

Nas atividades de montagem e desmontagem de andaimes, deve-se exigir que todos os trabalhadores sejam qualificados e recebam treinamento específico para o tipo de andaime em operação.

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Nas atividades de montagem e desmontagem de andaimes, deve-se exigir o uso de cinto de segurança tipo paraquedista e com duplo talabarte que possua ganchos de abertura mínima de cinquenta milímetros e dupla trava.

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Nas atividades de montagem e desmontagem de andaimes, as ferramentas utilizadas devem ser exclusivamente manuais e com amarração que impeça sua queda acidental.

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Nas atividades de montagem e desmontagem de andaimes os trabalhadores devem portar crachá de identificação e qualificação, do qual conste a data de seu último exame médico ocupacional e treinamento.

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Com relação aos andaimes suspensos, o trabalhador deverá utilizar cinto de segurança tipo paraquedista, ligado ao trava-quedas de segurança este, ligado a cabo guia fixado em estrutura independente da estrutura de fixação e sustentação do andaime suspenso.

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Os fabricantes dos andaimes devem ser identificados e fornecer instruções técnicas por meio de manuais que contenham, dentre outras informações:

a) especificação de materiais, dimensões e posições de ancoragens e estroncamentos; e b) detalhes dos procedimentos sequenciais para as operações de montagem e desmontagem.

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A verificação estrutural e as especificações técnicas para a sustentação dos andaimes suspensos em platibanda ou beiral de edificação devem permanecer no local de realização dos serviços.

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Com relação aos andaimes suspensos, os dispositivos de suspensão devem ser diariamente verificados pelos usuários e pelo responsável pela obra, antes de iniciados os trabalhos. Além disso, os usuários e o responsável pela verificação devem receber treinamento e manual de procedimentos para a rotina de verificação diária.

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Capacitação dos trabalhadores. ____

Verificar checklist da NR 18 no Sistema Cal da empresa para toda a execução das atividades de montagem e desmontagem de andaimes. ____


Trabalho em Altura


Capacitação dos trabalhadores que realizam trabalho em altura. ____

Aptidão do trabalhador para a execução de trabalho em altura (esta aptidão deverá estar consignada no ASO – Atestado de Saúde Ocupacional).

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Equipe disponível para respostas em caso de emergências para trabalho em altura (a equipe pode ser própria, externa ou composta pelos próprios trabalhadores que executam o trabalho em altura, em função das características das atividades).

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Os trabalhos em altura devem ser precedidos de Análise de Risco em conformidade com o item 35.4.5.1. Obs.: para atividades rotineiras de trabalho em altura, a análise de risco pode estar contemplada no respectivo procedimento operacional. Para as atividades não rotineiras, as medidas de controle devem ser evidenciadas na Análise de Risco e na Permissão de Trabalho.

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As atividades de trabalho em altura não rotineiras devem ser previamente autorizadas mediante Permissão de Trabalho. ____

A Permissão de Trabalho deve ser emitida, aprovada pelo responsável pela autorização da permissão, disponibilizada no local de execução da atividade e, ao final, encerrada e arquivada de forma a permitir sua rastreabilidade.

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Devem ser efetuadas, na aquisição, antes do início dos trabalhos e periodicamente, inspeções dos EPI, acessórios e sistemas de ancoragem destinados à proteção de queda de altura.

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Verificar checklist da NR 35 no Sistema Cal da empresa para a execução de trabalhos em altura. Obs.: Considera-se trabalho em altura toda atividade executada acima de 2,00 m (dois metros) do nível inferior, onde haja risco de queda.

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EPI




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O Programa de Controle Médico de Saúde Ocupacional - PCMSO deve ser elaborado e implementado. Conforme documento





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Benzeno, Programas de Segurança e Saúde do Trabalho - PPRA, Sistema de Abastecimento de Veículos


Elaborar e implementar PPRA, no âmbito de cada estabelecimento da organização, visando à preservação da saúde e integridade física dos trabalhadores.

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Cumprir pelo empregador, para as atividades de limpeza e conservação, a obrigação de providenciar ou de exigir do contratado que disponibilize carro funcional destinado à guarda e transporte dos materiais e produtos indispensáveis à realização das atividades e materiais e utensílios de limpeza que preservem a integridade física do trabalhador em atividades de limpeza em serviços de saúde.

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Cumprir pelo empregador, para as atividades de limpeza e conservação, a obrigação de proibir ou de exigir do contratado que proíba a varrição seca nas áreas internas e o uso de adornos pelos trabalhadores responsáveis pela limpeza em serviços de saúde.

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Não foram identificados requisitos em âmbito Estadual.







LOCAÇÃO DE BANHEIROS QUÍMICOS

Requisitos Federais

Licenciamento Ambiental, Resíduos


Certificado de destinação final do efluente gerado pelo uso dos sanitários (não exigido por norma legal, mas importante para o Sistema de Gestão Ambiental).

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Licença Ambiental para o local de tratamento do efluente gerado pelo uso dos sanitários. Caso a locadora dos banheiros químicos não possua o próprio local de tratamento (ETE), deverá comprovar que envia tais resíduos para local devidamente licenciado pelo órgão ambiental competente.

Conforme licença

Alvará Sanitário ou comprovante de dispensa. Conforme licença

Licença junto ao órgão ambiental para o transporte de resíduos perigosos, caso os efluentes sejam assim classificados, em conformidade com a NBR ABNT 10.004.

Conforme licença


Portaria MINTER 53/79 Resolução CONAMA 237/97



Certificado ou Comprovante de Registro no Cadastro Técnico Federal de Atividades Potencialmente Poluidoras Ou Utilizadoras De Recursos Ambientais e Certificado de Regularidade atualizado para as atividades "Destinação de resíduos de esgotos sanitários e de resíduos sólidos urbanos, inclusive aqueles provenientes de fossas" ou "Interceptores, emissários, estação elevatória e tratamento de esgoto sanitário"


Comprovante de pagamento (guia de recolhimento) da Taxa de Controle e Fiscalização Ambiental - TCFA de Atividade Potencialmente poluidora ou Utilizadora de Recursos Ambientais para as atividades supracitadas. Obs.: a atividade "Interceptores, emissários, estação elevatória e tratamento de esgoto sanitário" não está sujeita ao pagamento da TCFA.


Requisitos Legais

Lei federal 6.938/81 Instrução Normativa IBAMA 6/13


Caso haja o transporte por vias públicas de efluente caracterizado como resíduo perigoso, exigir o atendimento às obrigações referentes ao transporte de produtos perigosos, já informadas (acessar o campo: TRANSPORTE DE PRODUTOS PERIGOSOS (PRODUTOS/RESÍDUOS PERIGOSOS).




iguais e sucessivos.




Licença Ambiental para o local de tratamento do efluente gerado pelo uso dos sanitários. Caso a locadora dos banheiros químicos não possua o próprio local de tratamento (ETE), deverá comprovar que envia tais resíduos para local devidamente licenciado pelo órgão ambiental competente. Obs.: em MG, conforme legislação estadual, não se licencia o transporte rodoviário de resíduos não perigosos. Logo, caso os efluentes da fossa sejam assim caracterizados (normalmente o são) não há que se licenciar seu transporte.

Conforme licença






Requisitos Legais











1 ano


Requisitos Legais


LOCAÇÃO DE EQUIPAMENTOS (INCLUSIVE GUINDASTES)

Requisitos Federais












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Trabalho em Altura, Elevador, Transporte de Carga, Máquinas e Equipamentos


A empresa fabricante, locadora ou prestadora de serviços em instalação, montagem, desmontagem e manutenção, seja do equipamento em seu conjunto ou de parte dele, (equipamento de transporte vertical de materiais e/ou de pessoas) deverá possuir registro no CREA e estar sob a responsabilidade de profissional legalmente habilitado com atribuição técnica compatível

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Os serviços de instalação, montagem, desmontagem e manutenção devem ser executados por profissionais qualificados e sob a supervisão de profissional legalmente habilitado

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A implantação e a operacionalização de equipamentos de guindar (tal como o guindaste) devem estar previstas em um documento denominado “Plano de Cargas” que deverá conter, no mínimo, as informações constantes do Anexo III desta NR - “PLANO DE CARGAS PARA GRUAS". Obs.: Este plano também recebe a denominação de Plano de Rigging .

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Capacitação dos empregados que executarão as atividades (Locação com mão de obra, apenas) ____

Os equipamentos de guindar e transportar materiais e pessoas devem ser vistoriados diariamente, antes do início dos serviços, pelo operador, conforme orientação dada pelo responsável técnico do equipamento, atendidas as recomendações do manual do fabricante. Obs.: as vistorias diárias devem ser registradas em livro de inspeção do equipamento.

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Deve ser atendida a proibição de transportar pessoas por equipamento de guindar não projetado para este fim. ____




Registros de manutenção preventiva e corretiva do equipamento. ____





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EPI




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Elevador, Transporte de Carga, Máquinas e Equipamentos, Transporte Manual de Cargas


A operação, manutenção, inspeção, movimentação e demais intervenções em máquinas e equipamentos devem ser realizadas por trabalhadores habilitados, qualificados, capacitados ou autorizados para este fim.

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Não foi identificada legislação de MG que disponha sobre “LOCAÇÃO DE EQUIPAMENTOS (INCLUSIVE GUINDASTES)”










Requisitos Legais




MANUTENÇÃO DE CALDEIRAS E VASOS DE PRESSÃO

Requisitos Federais




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Os relatórios de inspeção de segurança das caldeiras e vasos de pressão devem ser emitidos por profissional habilitado. Obs.: os relatórios dos vasos de pressão devem ser elaborados nos termos do item 13.5.4.14, das tubulações nos termos do item 13.6.3.9 e os relatórios das caldeiras, nos termos do item 13.4.4.14. Prazos de emissão dos Relatórios: 30 dias para tubulações de linhas individuais; 90 dias para sistemas de tubulações; 60 dias para caldeiras e vasos de pressão (podendo ser estendido a 90 dias no caso de paradas gerais de manutenção).

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Caldeiras e Vasos de Pressão, Exercício Profissional


Obs.: engenheiros mecânicos são competentes para a realização das atividades de elaboração, projeto, fabricação, montagem, instalação, inspeção, reparos e manutenção de geradores de vapor, vasos sob pressão, em especial caldeiras e redes de vapor, mediante emissão de Anotação de Responsabilidade Técnica - ART. Obs.: a norma do CONFEA apenas delega tais competências ao engenheiro mecânico, o que não significa que apenas ele as poderão realizar.

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Requisitos Legais

Decisão Federal CONFEA 45/92

Caldeiras e Vasos de Pressão, Exercício Profissional


Obs: Os engenheiros mecânicos, os engenheiros navais e os engenheiros civis, caso tenham cursado as disciplinas específicas indicadas na norma, possuirão competência para a realização de inspeção e manutenção de caldeiras e Projeto de Casa de Caldeiras. Obs.: a norma do CONFEA apenas delega tais competências aos engenheiros mecânico, naval e civil, o que não significa que apenas eles as poderão realizar.

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Requisitos Legais Decisão CONFEA 29/88









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EPI




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Caldeiras e Vasos de Pressão, SPIE - Serviço Próprio de Inspeção de Equipamentos, Máquinas e Equipamentos


Relatórios de calibração dos instrumentos de controles das caldeiras, vasos de pressão e tubulações. ____




Não foi identificada legislação de MG que disponha sobre “MANUTENÇÃO DE CALDEIRAS E VASOS DE PRESSÃO”.








MANUTENÇÃO DE MÁQUINAS E EQUIPAMENTOS EM GERAL

Requisitos Federais






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Registro no Cadastro Técnico Federal de Instrumentos de Defesa Ambiental, caso a contratada exerça alguma das seguintes atividades:

"comercialização, instalação ou manutenção de equipamentos, aparelhos e instrumentos destinados ao controle de atividades efetiva ou potencialmente poluidoras".


Atividade não sujeita ao pagamento da TCFA ____



EPI


Utilização de EPI com CA (Certificado de Aprovação) válido, pelo trabalhador A cada prestação de serviço





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EPI




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Registro da pessoa jurídica ou da pessoa física no CREA. Conforme registro

Anotação de Responsabilidade Técnica - ART, se o serviço for realizado por Engenheiro. Conforme documento

As intervenções em instalações elétricas com tensão igual ou superior a 50 Volts em corrente alternada ou superior a 120 Volts em corrente contínua, devem ser realizadas, exclusivamente, por trabalhadores qualificados, capacitados ou autorizados nos termos da NR 10.

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Os trabalhadores contratados para intervir nas instalações elétricas energizadas devem possuir treinamento de segurança com conteúdo programático, carga horária e demais requisitos estabelecidos no anexo da NR.

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Os serviços em instalações elétricas energizadas em Alta Tensão devem ser realizados mediante procedimentos específicos, detalhados e assinados por profissional autorizado.

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Os trabalhadores autorizados a intervir em instalações elétricas devem possuir treinamento específico sobre os riscos decorrentes do emprego da energia elétrica e sobre as principais medidas de prevenção de acidentes em instalações elétricas, de acordo com o estabelecido no anexo III da NR 10.

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Requisitos Estaduais Cadastro Técnico Estadual

Não há obrigação de registro de atividades no CTE e de recolhimento da TFAMG.







Código de Posturas, Flora-Supressão, Transporte de Carga, Cerca elétrica


Realizar inspeção periódica e expedição de relatório anual dos equipamentos das instalações mecânicas, assinado pelo engenheiro responsável. (Nota Ius Natura: O Relatório de Inspeção deverá permanecer em poder do proprietário da instalação).

Conforme documento


MANUTENÇÃO DE VEÍCULOS (Oficinas mecânicas)

Requisitos Federais

Resíduos


Caso os pneus inservíveis não sejam enviados diretamente a uma forma de destinação final, solicitar: comprovante de devolução dos pneus inservíveis. Conforme determina a Lei federal 12.305/10, os fabricantes, importadores, distribuidores e comerciantes de pneus são obrigados a estruturar e implementar sistemas de logística reversa, mediante retorno dos produtos após o uso pelo consumidor, de forma independente do serviço público de limpeza urbana e de manejo dos resíduos sólidos. Logo, os pneus podem ser devolvidos aos seus fabricantes, importadores, distribuidores e comerciantes. Observação: Nos termos da Resolução CONAMA 416/09, a "destinação ambientalmente adequada de pneus inservíveis" são os "procedimentos técnicos em que os pneus são descaracterizados de sua forma inicial, e que seus elementos constituintes são reaproveitados, reciclados ou processados por outra(s) técnica(s) admitida(s) pelos órgãos ambientais competentes, observando a legislação vigente e normas operacionais específicas de modo a evitar danos ou riscos à saúde pública e à segurança, e a minimizar os impactos ambientais adversos".

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Licença ambiental para a coleta de óleo lubrificante usado/contaminado Conforme licença

Licença ambiental para o rerrefino de óleo lubrificante usado/contaminado Conforme licença

Autorização ANP para coleta de óleo lubrificante usado/contaminado. Conforme autorização

Certificado de coleta. A cada coleta

Cadastro e Autorização ANP para rerrefino de óleo lubrificante usado/contaminado. Conforme autorização e

cadastro

Certificado de Recebimento emitido pelo rerrefinador ao coletor de óleo lubrificante usado ou contaminado. A cada coleta/rerrefino



Resolução CONAMA 362/05 Resolução CONAMA 237/97 Resolução CONAMA 416/09

Instrução Normativa IBAMA 5/12 Portaria ANP 19/09 Portaria ANP 20/09



Não foi identificada legislação de MG que disponha sobre “MANUTENÇÃO DE VEÍCULOS (Oficinas mecânicas)”

Verificar obrigações apontadas normas federais e municipais.












MANUTENÇÃO DOS SISTEMAS DE CLIMATIZAÇÃO (AR CONDICIONADO)

Requisitos Federais



Certificado ou Comprovante de Registro no Cadastro Técnico Federal de Atividades Potencialmente Poluidoras Ou Utilizadoras De Recursos Ambientais e Certificado de Regularidade atualizado, para as atividades: "reparação de aparelhos de refrigeração" e "Utilização de substâncias controladas pelo Protocolo de Montreal", se for o caso (se houver aquisição de produtos controlados por esse protocolo). Obs.: o exercício destas atividades não está sujeito ao pagamento da TCFA


CFC-Protocolo de Montreal, Cadastro Técnico Federal


Especificação dos gases utilizados nos equipamentos. ____

Cópia do Relatório Anual de Consumo de substâncias controladas pelo Protocolo de Montreal consumidas (enviado anualmente ao IBAMA, até o dia 30 de Abril), se houver aquisição de substâncias controladas por este protocolo.

Anual

Requisitos Legais

Resolução CONAMA 267/00 Resolução CONAMA 340/03


Ar Condicionado-Sistemas de Climatização, Máquinas e Equipamentos


Registro no CREA da empresa responsável pelo serviço de manutenção ou limpeza de sistemas condicionadores de ar e de frigorificação. A cada prestação de serviços

Anotação de Responsabilidade Técnica - ART para o contrato de prestação de serviço de manutenção de sistemas condicionadores de ar e de frigorificação.

A cada prestação de serviços

PMOC, com comprovação de responsável técnico habilitado, caso sua elaboração esteja a cargo do fornecedor e se os sistemas de climatização possuírem capacidade igual ou acima de 5 TR (60.000 BTU/H). Obs.: caso a soma da capacidade dos aparelhos presentes em salas/ambientes que se comunicam entre si por meio de portas ou corredores for igual ou superior a 60.000 BTU/H, também será exigida a elaboração de PMOC.

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Devem ser adotadas, para fins de avaliação e controle do ar ambiental interior dos ambientes climatizados de uso coletivo, as Normas Técnicas 001, 002, 003 e 004, aprovadas no próprio texto da Resolução ANVISA RDC 9/03.

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As atividades de análises laboratoriais e as atividades de limpeza, manutenção e comercialização de produtos destinados ao sistema de climatização devem ser realizadas por responsáveis técnicos distintos. Obs.: A Resolução ANVISA RDC 9/03 proíbe que a empresa contratada para efetuar a análise da qualidade do ar também seja também responsável pela execução dos serviços de manutenção e limpeza dos aparelhos de ar-condicionado (estabelece a norma que "As análises laboratoriais e sua responsabilidade técnica devem obrigatoriamente estar desvinculadas das atividades de limpeza, manutenção e comercialização de produtos destinados ao sistema de climatização".

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Evidências de não vazamento de substâncias controladas pelo Protocolo de Montreal na atividade de manutenção. ____

Caso a contratada faça a retirada de cilindros de armazenamento de substâncias que destroem a Camada de Ozônio (especificadas nos Anexos A e B do Protocolo de Montreal) deverá adotar procedimentos para impedir sua a liberação na atmosfera, sendo recolhidas mediante coleta apropriada e colocadas em recipientes adequados

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Os CFC-11 e CFC-113 líquidos à temperatura e pressão ambiente, e não reciclados in loco, deverão ser recolhidos em cilindros projetados para armazenar e transportar solventes líquidos, e preenchidos para ocupar um espaço que não exceda a noventa por cento da capacidade do recipiente a 25 ºC.

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Requisitos Legais Portaria MS 3.523/98

Decisão CONFEA 42/92 Resolução CONAMA 340/03

PCMSO / PPRA / EPI


PPRA - Programa de Prevenção de Riscos Ambientais. ____


Utilização de EPI com CA (Certificado de Aprovação) válido, pelo trabalhador A cada prestação de serviço

Requisitos Legais NR - Norma Regulamentadora Federal 6/78 NR - Norma Regulamentadora Federal 7/78 NR - Norma Regulamentadora Federal 9/78

EPI




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Requisitos Estaduais Cadastro Técnico Estadual



CFC-Protocolo de Montreal


Não foi identificada na legislação de MG norma específica a respeito desta matéria.

Ar Condicionado-Sistemas de Climatização


A instalação de sistema de ar condicionado com capacidade de climatização acima de três Toneladas de Refrigeração TR deve ser precedida de projeto técnico elaborado em conformidade com as normas técnicas vigentes e aprovado pelo órgão competente

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Decreto Municipal Contagem 9860/98 Administração Sanitária


Os gases, a poeira e os detritos resultantes devem ser removidos pelos meios tecnicamente recomendados. ____


MEDICINA DO TRABALHO

Requisitos Federais

Serviço de Saúde, Exercício Profissional


O médico que tem a medicina do trabalho como área de atuação deve possuir título de especialista obtido por meio de Programa de Residência Médica em Medicina do Trabalho junto ao CNRM ou Concurso do Convênio AMB/Associação Nacional de Medicina do Trabalho junto à AMB.

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Possuir registro no Conselho Regional de Medicina de sua respectiva da jurisdição. ____

Requisitos Legais Resolução Federal CFM 1634/02 Resolução Federal CFM 1642/02




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EPI




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PPRA



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MONTAGEM, MANUTENÇÃO E REFORMA DE TRANSFORMADORES

Requisitos Federais

Eletricidade





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Ascarel


Especificação do fluido dielétrico utilizado nos transformadores. ______

Certificado / estudo / análise nos transformadores da empresa que comprovem ausência de ascarel. ______

Requisitos Legais Instrução Normativa SEMA/STC/CRS 01/83







EPI


Utilização de EPI com CA (Certificado de Aprovação) válido, pelo empregado A cada prestação de serviço





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EPI




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PPRA



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Deve ser utilizado sistema de proteção contra quedas sempre que não for possível evitar o trabalho em altura? (Nota Ius Natura: o sistema de proteção contra quedas deve: a) ser adequado à tarefa a ser executada; b) ser selecionado de acordo com Análise de Risco, considerando, além dos riscos a que o trabalhador está exposto, os riscos adicionais; c) ser selecionado por profissional qualificado em segurança do trabalho; d) ter resistência para suportar a força máxima aplicável prevista quando de uma queda; e) atender às normas

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técnicas nacionais ou na sua inexistência às normas internacionais aplicáveis; f) ter todos os seus elementos compatíveis e submetidos a uma sistemática de inspeção.)


Espaço confinado




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confinado









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Água-Potabilidade, Combustíveis e Inflamáveis, Construção Civil, Eletricidade, Produtos Químicos, Trabalho em Altura, Elevador, Transporte de Carga, Máquinas e Equipamentos, Transporte de Passageiros, Programas de Segurança e Saúde do Trabalho - PCMAT


O equipamento PTA deve ter: dispositivos de segurança que garantam seu perfeito nivelamento no ponto de trabalho; alça de apoio interno; guarda-corpo que atenda às especificações do fabricante ou, na falta destas, ao disposto no item 18.13.5 da NR-18; painel de comando com botão de parada de emergência; dispositivo de emergência que possibilite baixar o trabalhador e a plataforma até o solo em caso de pane elétrica, hidráulica ou mecânica e sistema sonoro automático de sinalização acionado durante a subida e a descida.

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A PTA deve ter proteção contra choques elétricos, por meio de cabos de alimentação de dupla isolação; plugs e tomadas blindadas; aterramento elétrico e Dispositivo Diferencial Residual (DDR).

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Cumprir a obrigação de disponibilizar cópias dos manuais de operação e de manutenção da PTA, redigidos em língua portuguesa, no canteiro de obras e/ou nas frentes de trabalho.

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Manter programa de manutenção preventiva de acordo com as recomendações do fabricante e com o ambiente de uso do equipamento, que contemple, no mínimo, os requisitos relacionados no item 4.1 do Anexo desta NR.

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O programa de manutenção preventiva deve ser supervisionado por profissional legalmente habilitado. ____

A manutenção da PTA deve ser efetuada por profissional dotado de qualificação específica para a marca e para o modelo do equipamento.

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Cumprir a obrigação de submeter à manutenção os equipamentos não utilizados por período superior a três meses, antes de seu retorno à operação.

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É cumprida, pelo proprietário da PTA, a obrigação de conservar, por um período de cinco anos, a documentação relativa aos registros de manutenção do equipamento, contendo: as datas de realização; as deficiências encontradas; a ação corretiva recomendada e a identificação dos responsáveis.

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Deverá ser igualmente cumprida, pelo proprietário da PTA, a obrigação de conservar, por igual período, a documentação relativa aos registros de todos os reparos realizados no equipamento, contendo: a data em que foi realizado cada reparo; a descrição do trabalho realizado e a identificação dos responsáveis pelo reparo e dos responsáveis pela liberação para uso.

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Cumprir a obrigação de capacitar os operadores, de acordo com o item 18.22.1 desta NR e de treiná-los no modelo de PTA a ser operado, ou em similar, no seu próprio local de trabalho.

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Cumprir a obrigação de contemplar, na capacitação do operador, o conteúdo programático estabelecido pelo fabricante e de abordar, no mínimo, os princípios básicos de segurança, inspeção e operação, de forma compatível com o equipamento a ser utilizado e com o ambiente esperado.

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Os registros dos operadores treinados em cada modelo de PTA devem ser conservados por um período de cinco anos. ____

Cumprir a obrigação de capacitar a equipe de trabalho encarregada da inspeção e da manutenção da PTA, de acordo com as recomendações do fabricante.

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Cumprir a obrigação de orientar os trabalhadores sobre o uso, o carregamento e o posicionamento dos materiais na estação de trabalho da PTA.

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Cumprir a obrigação de exigir o fornecimento das instruções de operação do fabricante e da capacitação requerida em cada entrega de PTA, por venda, arrendamento ou locação.

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A PTA deve ser inspecionada e revisada segundo as exigências do fabricante antes de cada entrega por venda, arrendamento ou locação. ____

Cumprir a proibição de usar pranchas, escadas e outros dispositivos para atingir maior altura ou distância sobre a PTA. ____

São igualmente cumpridas as proibições de utilizar a PTA como guindaste; de realizar trabalho sob condições climáticas que exponham trabalhadores a riscos e de usar a PTA para transportar trabalhadores e materiais alheios aos serviços em execução.

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Requisitos Estaduais Ascarel


Não foi identificada legislação de MG que disponha sobre “ascarel”. Verificar obrigações apontadas normas federais.

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PRODUÇÃO E FORNECIMENTO DE MUDAS E SEMENTES

Requisitos Federais



Licença Ambiental do viveiro de produção de mudas. Conforme Licença

Requisitos Legais Requisitos Legais

Resolução CONAMA 237/97 Lei federal 6.938/81


Flora-Mudas, Flora-Sementes


Registro no RENASEM - Registro Nacional de Sementes e Mudas, caso as mudas e sementes sejam comercializadas (obrigação aplicável ao fornecedor de mudas e sementes e a quem as produz para fins de comercialização).

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Inscrição dos cultivares no Registro Nacional de Cultivares - RNC e no Cadastro Nacional de Cultivares Registradas - CNCR do Ministério da Agricultura e do Abastecimento – MAPA, nas hipóteses de se tratar de novo cultivar, cultivar essencialmente derivada, se for introduzida nova cultivar no país.

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Caso as mudas e sementes sejam produzidas e utilizadas apenas para uso próprio (e não sejam comercializadas): O usuário de sementes ou de mudas das espécies florestais poderá produzir sementes e mudas para seu uso próprio, os quais deverão: I - ser utilizadas apenas em propriedade de sua posse, sendo proibida a comercialização do material produzido; II - estar em quantidade compatível com a área a ser plantada; e III - declarar ao MAPA sua produção de sementes ou de mudas para uso próprio, quando o material de propagação utilizado for de cultivar protegida no Brasil, nos termos do Anexo XIII desta Instrução Normativa, antes do início da produção.

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Requisitos Legais


Flora-Consumo de Produtos Florestais, Flora-Transporte de Produtos Florestais


Documento de Origem Florestal - DOF emitido pelo IBAMA para o transporte das mudas. A cada transporte

Obs.: O DOF válido deve acompanhar a carga da origem ao destino final. Nos termos da norma, "Considera-se produto florestal bruto, as plantas ornamentais, medicinais e aromáticas, mudas, raízes, bulbos, cipós, folhas de origem nativa ou plantada das espécies constantes dos Anexos da Convenção sobre o Comércio Internacional de Espécies da Flora e Fauna Selvagem em Perigo de Extinção - Cites, para efeito de transporte com DOF". Nos termos do artigo 19, há a seguinte dispensa de obtenção de DOF: "VIII - plantas ornamentais, medicinais e aromáticas, mudas, raízes, bulbos, cipós e folhas de origem nativa das espécies não constantes dos Anexos da Cites;




Licença Ambiental para o viveiro de produção de mudas de espécies agrícolas, florestais e ornamentais. ______

Requisitos Legais

Lei estadual 7.772/80 Decreto estadual 44.844/08

Deliberação Normativa COPAM 74/04

Flora-Mudas, Flora-Sementes


Exigir e verificar se as sementes e mudas são comercializadas em embalagens originais do produtor ou do reembalador. ______

Exigir e verificar se as sementes são comercializadas em embalagens invioláveis. _____

Requisitos Legais Portaria IMA 865/07

Flora-Mudas


Obs.: as obrigações criadas por esta norma aplicam-se à venda controlada de mudas; nos termos desta IN, "entende-se por venda controlada de mudas, o comércio de quaisquer materiais propagativos realizados através de transporte rodoviário dentro do Estado de Minas Gerais".

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Registro dos comerciantes de mudas em veículos no Instituto Mineiro de Agropecuária – IMA. Conforme registro

Permissão de Trânsito de Vegetal – PTV, devidamente fundamentada em Certificado Fitossanitário de Origem – CFO. Conforme documento

Mapa de Controle de Venda de Mudas. _____

As mudas adquiridas são identificadas por etiquetas invioláveis contendo: nome, endereço e número de inscrição do produtor no Registro Nacional de Sementes e Mudas - RENASEM, identificação do lote, categoria seguida do nome comum da espécie, nome da cultivar, quando houver, identificação do porta-enxerto, quando for o caso e a expressão “muda pé franco”, quando for o caso (obrigação relacionada ao RENASEM também citada na aba federal).

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Requisitos Legais

Portaria IMA 865/07



Observação: não há emissão de DOF - Documento de Origem Florestal (emitido pelo IBAMA) para produtos e subprodutos florestais originários de MG. Utiliza-se a Guia de Controle Ambiental Eletrônica (GCA-E)

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GCA-Eletrônica para o transporte das mudas da origem ao destino nela consignado. Obs.: deverá ser utilizada a GCA-E para realizar a transferência de produtos e/ou subprodutos florestais entre a mesma empresa (matriz e filial). Há dispensa que de GCA-E para o transporte e armazenamento de "plantas ornamentais, medicinais e aromáticas, mudas, raízes, bulbos, cipós e folhas de origem nativa das espécies não constantes da lista oficial de espécie ameaçada de extinção e dos anexos da CITES, desde que procedentes de áreas de extrativismo registradas no órgão ambiental competente, no percurso previamente definido entre a área de extrativismo e o depósito de comércio da empresa receptora". Verificar demais hipóteses de isenção no artigo 13 da Resolução SEMAD/IEF 1.660/12.

A cada transporte

Deverá ser emitida uma única GCA-E para cada nota fiscal. Obs.: o transporte de produto e subproduto florestal realizado por um único veículo acobertado com mais de uma GCA deve estar acompanhado das notas fiscais referentes a cada produto.

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Exigir a GCA-Eletrônica para o Varejo quando o produto ou subproduto originário do estoque for destinado ao consumidor final. ____

A prestação de contas da GCA-Eletrônica deverá ser indicada no sistema de informação do órgão ambiental, no máximo 36 horas após o vencimento da mesma.

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Requisitos Legais

Resolução SEMAD/IEF 1.660/12

Flora-Consumo de Produtos Florestais, Flora-Manejo Florestal, Flora-Motosserra


Cadastro no IEF das pessoas físicas e jurídicas que explorem, produzam, utilizem, consumam, transformem, industrializem, comercializem, beneficiem ou armazenem produtos e subprodutos da flora nativa e plantada e os que exerçam a atividade de transporte de carvão vegetal (ainda que o produto seja originário de outra unidade da Federação).

1 ano

Requisitos Legais

Lei estadual 20.922/13 Resolução SMAD/IEF 1.661/12

Requisitos Municipais

Código de Posturas, Uso e Ocupação do Solo, Política de Meio Ambiente











REFEITÓRIO / FORNECIMENTO DE ALIMENTOS

Requisitos Federais

Alimentos


Alvará de licença concedido pela Vigilância Sanitária específico para a atividade de preparo/manipulação de alimentos. Anual

Requisitos Legais Decreto Lei 986/69

Portaria MS 1.428/93

Alimentos, Exercício Profissional


Registro válido no Conselho Regional de Nutricionistas (empresa cuja atividade fim esteja ligada à alimentação e nutrição). Conforme registro

Requisitos Legais Resolução Federal CFN 378/05

Vigilância Sanitária, Laboratório


Caso seja contratado laboratório para efetuar a análise dos alimentos, exigir Alvará da Vigilância Sanitária do Laboratório Conforme documento


Alimentos


Capacitação dos manipuladores dos alimentos ____

O responsável, proprietário ou funcionário designado, pelas atividades de manipulação dos alimentos deve comprovar sua capacitação, a qual deve abordar, no mínimo os temas: Contaminantes alimentares; Doenças transmitidas por alimentos; Manipulação higiênica dos alimentos e Boas Práticas.

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O refeitório/restaurante deve possuir Manual de Boas Práticas e Procedimentos Operacionais Padrão - POP ____

Requisitos Legais Resolução ANVISA RDC 216/04 Resolução ANVISA/RDC 218/05

Portaria federal MS 1.428/93

PCMSO / PPRA / EPI


PPRA - Programa de Prevenção de Riscos Ambientais. ____






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EPI




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Alvará concedido pela Vigilância Sanitária para o exercício da atividade de preparo/manipulação de alimentos e, se for o caso, para o transporte de alimentos.

Anual, renovável por períodos iguais e

sucessivos

Alvará concedido pela Vigilância Sanitária para o veículo que fará o transporte dos alimentos. Anual, renovável por

períodos iguais e sucessivos Requisitos Legais

Lei Estadual 13.317/99 Alimentos


Os veículos de transporte de alimentos devem possuir Certificado de Vistoria emitido pela autoridade sanitária competente. Conforme documento

Verificar se os meios de transporte de alimentos destinados ao consumo humano, refrigerados ou não, garantem a integridade e a qualidade a fim de impedir a contaminação e deterioração do produto.

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O veículo para transporte de produtos perecíveis deve ser de material liso, resistente, impermeável e atóxico, lavável e aprovado pela autoridade sanitária.

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O veículo deve possuir dispositivos de segurança que impeçam o derrame em via pública dos alimentos e /ou resíduos sólidos e líquidos, durante o transporte.

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Os materiais utilizados para proteção e fixação da carga (cordas, encerados, plásticos e outros) devem ser desinfetados juntamente com o veículo de transporte a fim de constituir fonte de contaminação ou dano para o produto.

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A carga e/ou descarga deve ser realizada de modo a não apresentar risco de contaminação, dano ou deterioração do produto e/ou matéria prima alimentar.

Observar a proibição de manter no mesmo continente ou transportar no mesmo compartimento de um veículo, alimentos e substâncias estranhas que possam contamina-los ou corrompê-los.

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Observar a proibição de transportar, conjuntamente com alimentos, pessoas e animais. ____

A cabine do condutor deve estar isolada da parte que contém os alimentos. ____

No transporte de alimentos, deve constar nos lados direito e esquerdo, de forma visível, dentro de um retângulo de 30 cm de altura por 60 cm de comprimento, os dizeres: Transporte de Alimentos, nome, endereço e telefone da empresa, Produto Perecível (quando for o caso).

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Deve ser atendida a proibição do transporte concomitante de matéria-prima ou produtos alimentícios crus com alimentos prontos para consumo, se os primeiros apresentarem risco de contaminação para esses últimos.

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Deve ser atendida a proibição do transporte concomitante de dois ou mais produtos alimentícios, se um deles apresentar risco de contaminação para os demais.

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Os equipamentos de refrigeração devem garantir durante o transporte, temperatura adequada para o mesmo. ____

Os alimentos perecíveis devem ser transportados em veículos fechados, dependendo da natureza sob: - Refrigeração: ao redor de 4ºC, não ultrapassando 6º C. - Resfriamento: ao redor de 6º C, não ultrapassando 10ºC ou conforme especificação do fabricante expressa rotulagem. - Aquecimento: acima de 65ºC. - Congelamento: ao redor de (-18ºC) e nunca superior a (-15º C)

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O transporte de refeição prontas para consumo imediato deve ser realizado em veículo fechado, logo após o seu acondicionamento, em recipiente hermeticamente fechado, de material adequado, conservado a temperatura do produto ao redor de 4ºC, não ultrapassando 6ºC ou acima de 65ºC

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Os veículos de transporte de produtos sob controle de temperatura devem ser providos permanentemente de termômetros adequados e de fácil leitura

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Requisitos Legais Resolução SES 532/93

(Transporte de alimentos)






Decreto Municipal Contagem 9860/98 Vigilância Sanitária



1 ano



Anual

Requisitos Legais

Lei Complementar Municipal Contagem 103/11 Alimentos


As bisnagas plásticas de condimentos devem ser substituídas por sachês de maionese, mostarda e catchup. ____

Requisitos Legais Lei Municipal Contagem 4459/11

REFORMA DE INSTALAÇÕES/CONSTRUÇÃO CIVIL

Requisitos Federais



Licença Ambiental para o exercício da atividade ou comprovante de dispensa e Alvará de Construção emitido pela Prefeitura (verificar Código de Obras e demais normas municipais).

Conforme licença

Licença Ambiental para o transporte de resíduos perigosos. Obs.: caso haja o transporte interestadual (seja ele terrestre, marítimo ou fluvial), a licença ambiental deverá, obrigatoriamente, ser emitida pelo IBAMA, conforme determina a Instrução Normativa IBAMA 5/12.

Conforme licença, ou no caso de concessão da Autorização

do IBAMA, três meses





Certificado ou Comprovante de Registro no Cadastro Técnico Federal de Atividades Potencialmente Poluidoras Ou Utilizadoras De Recursos Ambientais e Certificado de Regularidade atualizado, para atividades descritas no grupo "obras civis"




Flora-Motosserra


Licença de Porte e Uso de Motosserras emitida pelo IBAMA. 1 ano

Registro de Comerciante ou Proprietário de motosserra junto ao IBAMA. Apenas o comerciante de motosserra sujeita-se à

renovação anual do registro.


Portaria IBAMA 149/92

Flora-Supressão, Flora-Consumo de Produtos Florestais, Licenciamento Ambiental


Autorização do órgão ambiental competente ou da Prefeitura para a execução de supressão de vegetação, corte, desmates, poda e remoção de árvores, quando aplicável


Documento de Origem Florestal - DOF para o transporte de produtos e subprodutos florestais de origem nativa, inclusive restos de supressão. Obs.: Há dispensa de emissão de DOF para o transporte de "carvão vegetal empacotado do comércio varejista". O DOF válido deve acompanhar a carga da origem ao destino final. Verificar demais isenções para a emissão do DOF nos artigos 9º e 19º da IN IBAMA 21/13

A cada transporte

Envio dos resíduos (restos de madeira e de material de supressão) a local devidamente licenciado pelo órgão ambiental competente. Obs.: Verificar se a Autorização para Supressão de Vegetação determina qual deverá ser a destinação final dos resíduos desta atividade.

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Licença Ambiental e/ou Autorização específica para Intervenção em APP, intervenção em vegetação do bioma Mata Atlântica, Unidades de Conservação, área cárstica, ou outra área ou bioma especialmente protegido pela legislação



Lei Federal 9.985/00 Decreto Federal 4.340/02

Instrução Normativa IBAMA 21/13 Lei Federal 11.428/06

Decreto Federal 6.660/08 Decreto Federal 99.556/90





Anotação de Responsabilidade Técnica - ART para execução de obras e serviços, caso se trate de engenheiro ou agrônomo. Conforme documento



PCMSO / PPRA / EPI


Comunicação à Superintendência Regional de Trabalho e Emprego (antiga DRT), antes do início das atividades. ____

Capacitação do trabalhador. ____

Verificar checklist da NR 18 no Sistema Cal da empresa para a execução das atividades de construção. ____

Utilização de EPI com CA (Certificado de Aprovação) válido, pelo trabalhador. A cada prestação de serviço.

Requisitos Legais



Trânsito, Transporte de Produtos Perigosos, Transporte de Carga, Veículos automotores, Transporte de Passageiros


O trator de roda, o trator de esteira, o trator misto ou o equipamento automotor destinado à movimentação de cargas ou execução de trabalho agrícola, de terraplenagem, de construção ou de pavimentação só podem ser conduzidos na via pública por condutor que possua CNH - Carteira Nacional de Habilitação das categorias C, D ou E.

5 anos. Há exceção apenas para condutores com mais de 65

anos de idade, cuja CNH possui validade de 3 anos

Certificado de Registro e Licenciamento dos veículos Anual

Requisitos Legais Lei federal 9.503/97 (Código de Trânsito)




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EPI




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Licença Ambiental para o exercício da atividade ou comprovante de dispensa. Conforme licença

Licença Ambiental do local de destinação final dos resíduos. Conforme licença

Licença Ambiental para o transporte rodoviário de resíduos perigosos. Obs.: não se identifica norma legal de MG que exija Licença Ambiental para o transporte rodoviário de resíduos não perigosos

Conforme licença



Flora-Motosserra


Cadastro junto ao IEF das pessoas físicas e jurídicas que sejam proprietárias, utilizem, comercializem ou portem motosserras e dos prestadores de serviço que utilizem tratores de esteira e similares.

1 ano

Licença de Porte e Certificado de Registro da motosserra junto ao IEF. Validade indeterminada

Licença de Porte e Certificado de Registro do trator e seus similares. Validade indeterminada


Resolução SMAD/IEF 1.661/12 Flora-Consumo de Produtos Florestais, Flora-Transporte de Produtos Florestais


Observação: não há emissão de DOF - Documento de Origem Florestal (emitido pelo IBAMA) para produtos e subprodutos florestais originários de MG. Utiliza-se a Guia de Controle Ambiental Eletrônica (GCA-E) para os produtos/subprodutos originários deste Estado. Para produtos e subprodutos florestais originários de Estados que aderiram ao Sistema DOF, há um convênio com a GCA-E que permite que seja dada a "baixa" de ambos documentos desde sua origem até destinação final em MG.

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GCA-Eletrônica para o transporte de produto ou subproduto florestal da origem ao destino nela consignado. Obs.: deverá ser utilizada a GCA-E para realizar a transferência de produtos e/ou subprodutos florestais entre a mesma empresa (matriz e filial) Não há obrigação de emissão de GCA-E para o transporte de paletes. Verificar demais hipóteses de insenção no artigo 13 da Resolução SEMAD/IEF 1.660/12.

A cada transporte

Deverá ser emitida uma única GCA-E para cada nota fiscal. Obs.: o transporte de produto e subproduto florestal realizado por um único veículo acobertado com mais de uma GCA deve estar acompanhado das notas fiscais referentes a cada produto.

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Exigir a GCA-Eletrônica para o Varejo quando o produto ou subproduto originário do estoque for destinado ao consumidor final. ____

A prestação de contas da GCA-Eletrônica deverá ser indicada no sistema de informação do órgão ambiental, no máximo 36 horas após o vencimento da mesma.

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Requisitos Legais Resolução SMAD/IEF 2248/14



Autorização para Intervenção Ambiental – AIA para a realização de intervenção ambiental integrada a procedimento de licenciamento ambiental Obs.: São consideradas intervenções ambientais: I - supressão de cobertura vegetal nativa, com ou sem destoca, para uso alternativo do solo; II -intervenção com ou sem supressão de cobertura vegetal nativa em APP; III - destoca em área remanescente de supressão de vegetação nativa; IV - corte ou aproveitamento de árvores isoladas nativas vivas; V - manejo sustentável da vegetação nativa; VI - regularização de ocupação antrópica consolidada em APP; VII - supressão de maciço florestal de origem plantada, tendo presença de sub-bosque nativo com rendimento lenhoso; VIII - supressão de maciço florestal de origem plantada, localizado em área de reserva legal ou em APP; IX - supressão de florestas nativas plantadas que não foram cadastradas junto ao IEF; X - aproveitamento de material lenhoso. Ver dispensas de Autorização elencadas no art. 19 da Resolução SEMAD/IEF 1.905/13

O prazo de validade será o mesmo da licença ambiental, salvo quando expressamente definido prazo inferior pela

Unidade Regional Colegiada – URC, do COPAM

Requisitos Legais Resolução SEMAD/IEF 1.905/13

Flora-Área de Preservação Permanente, Flora-Supressão, Mata Atlântica


Obtenção de Autorização para intervenção em Mata Atlântica já informada na aba de normas federais. ____

Requisitos Legais Decreto estadual 46.336/13

Autorização do IEF para a supressão de exemplares arbóreos nativos isolados, vivos ou mortos, situados fora de Área de Preservação Permanente e de Reserva Legal e dentro dos limites do Bioma Mata Atlântica no Estado de Minas Gerais. Obs.: esta autorização é emitida mediante assinatura de Termo de Compromisso de Recuperação Ambiental.



Licença de Operação para Pesquisa Mineral (LOP) para a supressão de vegetação nativa secundária em estágios médio e avançado de regeneração, pertencentes ao Bioma Mata Atlântica, a ser requerida na hipótese de pesquisa mineral enquadrada conforme os códigos A-07-01-1 e/ou A-07-01-2 e/ou A-07-01-3 e/ou A-07-01-4 da DN COPAM 174/12.

3 anos, renovável por igual período




Autorização do órgão ambiental competente para a intervenção ou supressão de vegetação em Área de Preservação Permamente - APP Obs.: o art. 21 da Lei 20.922/13 determina que são dispensadas de autorização do órgão ambiental a execução de práticas de conservação do solo e a intervenção para recuperação de APP por meio do plantio de essências nativas regionais, de reintrodução de banco de sementes e de transposição de solo, de acordo com orientações técnicas.



Deliberação Normativa COPAM 76/04 Código de Obras

Alvará de Construção emitido pela Prefeitura para a execução de construções, reconstruções, reformas, demolições, aumentos e construções parciais. Verificar legislação municipal.



Envio dos resíduos (restos de madeira e de material de supressão) a local devidamente licenciado pelo órgão ambiental competente. Obs.: Verificar se a Autorização para Supressão de Vegetação determina qual deverá ser a destinação final dos resíduos desta atividade.

Conforme licença













Lei Municipal Contagem 3789/03 Código de Obras, Edificações


Exigir do profissional ou da empresa responsável pela elaboração do projeto e/ou pela execução das obras, a comprovação de seu registro no órgão federal fiscalizador do exercício profissional.

Conforme documento


Lei Complementar Municipal Contagem 55/08 Código de Posturas, Política de Meio Ambiente


Atender a proibição de realizar corte ou danificar árvore ou arbusto localizado em logradouros públicos. ____


Lei Municipal Contagem 3789/03 Flora-Supressão, Infrações Administrativas, Licenciamento Ambiental, Política de Meio Ambiente, Poluição, Transporte de Produtos Perigosos


Cumprir a proibição de podar ou de suprimir árvores existentes em logradouros públicos sem a prévia obtenção da autorização concedida pela Prefeitura Municipal.

Conforme documento


Decreto Municipal Betim 16660/01 Lei Municipal Contagem 3789/03

Código de Obras, Edificações


Autorização prévia concedida pelo poder público municipal para o início da execução de obras, demolições, reformas e acréscimos. Para o Município de Betim, deve-se observar as exceções indicadas no art. 11 da Lei Municipal de Betim 5116/11:

Conforme documento

“Art. 11º. Estão dispensadas da aprovação de projeto e do licenciamento as seguintes obras: I - Construção de muros; II - Instalação de canteiro e barracão de obras em obras licenciadas, desde que não ocupem área pública; III - Modificações internas às unidades residenciais e não-residenciais que não gerem alteração da área construída, nos termos da Lei de Uso e Ocupação do Solo; IV - Reformas, exceto as que se enquadram no § 2°. do art. 10; V - Instalação de grades de proteção; VI - Construção de abrigos para animais domésticos; VII - Centrais de GLP, casa de bombas e afins; VIII - Escadas e rampas descobertas sobre terreno natural, respeitados os parâmetros da legislação vigente; IX - Impermeabilização de lajes; X – Instalações provisórias como estande de vendas, circos e afins, desde que não ocupem área pública. Parágrafo único. A dispensa da aprovação do projeto não desobriga o interessado do cumprimento das normas pertinentes, nem da responsabilidade penal e civil perante terceiros.” As construções e demolições devem estar protegidas por tapumes ou similares, conforme art. 55 da Lei Municipal de Betim 5116/11 e o art. 200 da Lei Complementar Municipal Contagem 190/14, respectivamente: “Art. 200 O responsável pela execução de obra, reforma ou demolição deverá instalar, ao longo do alinhamento, tapume de proteção. §1º O tapume terá altura mínima de 1,80 m (um metro e oitenta centímetros) e poderá ser construído com qualquer material que cumpra finalidade de vedação e garanta a segurança do pedestre. §2º A instalação do tapume é dispensada: I - em caso de obra interna à edificação;

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II - em obra cujo vulto ou posição não comprometam a segurança de pedestre ou de veículo, desde que autorizado pelo Executivo; III - em caso de obra em imóvel fechado com muro ou gradil. §3° O tapume deverá ser mantido em bom estado de conservação.” “Art. 55º. Qualquer edificação a ser construída ou demolida deverá ser obrigatoriamente protegida por tapumes ou outro elemento que proporcione o isolamento e proteção da obra, satisfeitos, ainda, os seguintes requisitos: I – Serem executados no alinhamento do terreno ou; II – Em edificações localizadas no alinhamento, não ocupar mais da metade de largura do passeio. § 1º. A colocação de tapumes deverá ser feita antes do início dos trabalhos e depende do alvará de licença de construção ou do alvará de licença de demolição. § 2º. Os tapumes deverão ser mantidos enquanto perdurarem as obras. § 3º. No caso em que for tecnicamente indispensável, para a execução da obra, maior ocupação do passeio do que a prevista no presente artigo, o responsável pela execução da obra deverá solicitar autorização junto à Transbetim, apresentando a correspondente justificativa. § 4º. Do lado de fora dos tapumes, somente será permitida a ocupação na projeção do passeio acima de 2,30m (dois metros e trinta centímetros), devendo todo o passeio até essa altura permanecer livre entre o tapume e a face interna do meio-fio, mantendo perfeitas condições de trânsito para os pedestres. § 5º. No caso de ser indispensável a poda em árvores do logradouro para colocar tapumes ou facilitar a construção ou a demolição, o interessado deverá requerer autorização da Secretaria de Meio-Ambiente do Município. § 6º. Os tapumes deverão garantir efetiva proteção às árvores, aparelhos de iluminação pública, postes e outros dispositivos existentes nos logradouros.”


Lei Complementar Municipal Contagem 55/08 Lei Complementar Municipal Contagem 190/14

Poluição sonora - ruído ambiental


Autorização prévia do órgão municipal competente para as atividades dos serviços de construção civil com geração de ruídos, quando realizados aos domingos e feriados e/ou aos em horário noturno de dias úteis e sábados

Conforme documento


Código de Posturas, Flora-Supressão, Transporte de Carga, Cerca elétrica


Atender a proibição da colocação de qualquer elemento que obstrua, total ou parcialmente, o logradouro público. ____

Atender a proibição do lançamento de águas pluviais sobre o passeio. ____

Possuir licenciamento prévio para a execução de obra ou serviço em logradouro público no Município de Contagem. Conforme documento

Cumprir as proibições, que o logradouro público, não poderá ser utilizado para depósito ou guarda de material ou equipamento, para despejo de entulho, água servida ou similar ou para apoio a canteiro de obra em imóvel a ele lindeiro.

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Possuir licenciamento prévio para a colocação de toldo no Município de Contagem, sendo este dos tipos especificados na Lei Complementar Municipal Contagem 190/14 art. 83 e 84: “Art. 83 O toldo será de um dos seguintes tipos: I - passarela, aquele que se desenvolve no sentido perpendicular ou oblíquo à fachada, exclusivamente para acesso à edificação, podendo utilizar colunas de sustentação; II - em balanço, aquele apoiado apenas na fachada;

Conforme documento

III- cortina, aquele instalado sob marquise ou laje, com planejamento vertical. Art. 84 É admitida a instalação de toldo sobre o passeio, desde que: I - não desça nenhum de seus elementos a altura inferior a 2,30 m (dois metros e trinta centímetros) do nível do passeio em qualquer ponto; II - não prejudique a arborização ou a iluminações públicas; III - não oculte placa de nomenclatura de logradouros e próprios públicos; IV - não prejudique as áreas mínimas de iluminação e ventilação da edificação; V - não exceda a largura do passeio. VI - não oculte sinalização de trânsito. §1° O toldo do tipo passarela sobre o passeio é admitido apenas em fachada de hotel, bar, restaurante, clube, casa de recepção e congêneres e desde que utilize no máximo 2 (duas) colunas de sustentação e não exceda a largura da entrada do estabelecimento. §2° O pedido de licenciamento de toldo em balanço com mais de 1,20m (um metro e vinte centímetros) deverá ser acompanhado de laudo de responsabilidade técnica de profissional habilitado, atestando a segurança dele.” Atender as obrigações de que o tapume, o barracão de obra e o dispositivo de segurança instalados não poderão prejudicar a arborização pública, o mobiliário urbano instalado, nem a visibilidade de placa de identificação de logradouro público ou de sinalização de trânsito.

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Instalar tapumes de proteção nas obras, reformas ou demolições. ____

Licença válida para a movimentação de terra e entulho. ____


Política de Meio Ambiente


Autorização prévia junto à SMA- Secretaria Municipal de Meio Ambiente, para a realização de serviços e obras que impliquem em alteração do sistema de drenagem de água, natural ou artificial.

Conforme documento

Requisitos Legais Lei Municipal Contagem3789/03

Resíduos - Construção civil, Urbanismo, Edificações, Cerca elétrica


Possuir Documento Municipal de Licenciamento, DML válido para as operações de construção, conservação, manutenção e o uso do logradouro público

Conforme documento

Atender a proibição de realizar a instalação precária ou permanente de obstáculo físico ou de equipamento de qualquer natureza, no logradouro público ou projetado sobre ele.

Conforme documento

A instalação de sanitários públicos e cabines sanitárias devem possuir prévio licenciamento junto ao órgão municipal competente. Conforme documento

Requisitos Legais Decreto Municipal Contagem 625/15

SERVIÇO DE GERENCIAMENTO DE RESÍDUOS

Requisitos Federais



Registro no Cadastro Técnico Federal de Instrumentos de Defesa Ambiental, caso a contratada (pessoa jurídica) exerça alguma das seguintes atividades: "comercialização, instalação ou manutenção de equipamentos, aparelhos e instrumentos destinados ao controle de atividades efetiva ou potencialmente poluidoras".


Registro no Cadastro Técnico Federal de Instrumentos de Defesa Ambiental, para a pessoa física prestadora do serviço, caso ela exerça uma ou mais atividades descritas no Anexo II da IN IBAMA 10/13 e quando se referirem à:

I - responsabilidade técnica por projeto, industrialização, comércio, instalação e manutenção de equipamentos, aparelhos e instrumentos destinados ao controle de atividades poluidoras; II - responsabilidade técnica por pessoa jurídica que preste consultoria na solução de problemas ecológicos e ambientais; III - consultoria técnica na solução de problemas ecológicos e ambientais, qualquer que seja a forma de contratação; e IV - responsabilidade técnica pelo gerenciamento dos resíduos sólidos, de que trata o art. 22 da Lei nº 12.305, de 2010; V - responsabilidade técnica pelo gerenciamento dos resíduos perigosos, de que tratam o art. 38, § 2º, da Lei nº 12.305, de 2010, e o art. 68, Parágrafo único do Decreto nº 7.404, de 2010.


Atividade não sujeita ao pagamento da TCFA ____

Certificado ou Comprovante de Registro no Cadastro Técnico Federal de Atividades Potencialmente Poluidoras Ou Utilizadoras De Recursos Ambientais e Certificado de Regularidade atualizado para o exercício das atividades listadas na IN IBAMA 6/13, dentro do grupo "Gerenciamento de Projetos sujeitos a licenciamento ambiental federal", quando aplicável. Obs.: as atividades listadas neste grupo de atividades não estão sujeitas ao pagamento da TCFA.








Não há obrigação legal, mas, não se tratando de engenheiro ou agrônomo, sugere-se exigir o registro do profissional em questão junto ao seu Conselho de Classe.

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Resíduos


Caso seja contratada a elaboração de PGRS (Plano de Gerenciamento de Resíduos Sólidos), deverá haver um responsável técnico (da empresa contratada) devidamente habilitado, responsável por este PGRS.

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Embora as normas federais citadas não exijam expressamente, o responsável técnico deverá possuir registro junto ao Conselho de Classe de sua profissão e deve ser uma pessoa que possua conhecimentos na área de resíduos.

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Requisitos Estaduais Cadastro Técnico Estadual / Resíduos

Obrigações/Documentos Necessários



Não se identifica norma de MG que exija a elaboração de PGRS - Plano de Gerenciamento de Resíduos Sólidos e responsável técnico pelo mesmo







SERVIÇO DE LIMPEZA DE CAIXA D'ÁGUA

Requisitos Federais



O reservatório de água deve ser higienizado em um intervalo máximo de seis meses, devendo ser mantidos registros da operação. Obs.: a Resolução ANVISA 216/04 é aplicável apenas aos reservatórios de água utilizada na lavagem e preparo de alimentos e bebidas (reservatórios de refeitórios, restaurantes, etc). Para reservatórios que abastecem demais setores e locais da empresa, consultar normas estaduais.

6 meses

Os POPs (Procedimentos Operacionais Padronizados) referentes à higienização do reservatório devem especificar as informações constantes do item 4.11.5 da norma, mesmo quando realizada por empresa terceirizada e, neste caso, deve ser apresentado o Certificado de Execução do serviço.

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As análises laboratoriais para controle e vigilância da qualidade da água para consumo humano devem ser realizadas em laboratório (próprio, conveniado ou subcontratado) em que seja implantado um sistema de gestão da qualidade, conforme os requisitos especificados na NBR ISO/IEC 17025.

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Requisitos Legais Portaria federal MS 2.914/11




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EPI




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Espaço confinado




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confinado







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Alvará concedido pela Vigilância Sanitária ou comprovante de dispensa. Anual, renovável por períodos

iguais e sucessivos. Obs.: Não se identifica legislação de MG que determine a periodicidade que a limpeza da caixa d’água deverá ocorrer, porém, existe uma recomendação da COPASA (informada em seu site: http://www.copasa.com.br/cgi/cgilua.exe/sys/start.htm?infoid=65&sid=100&tpl=printerview) de que se faça a higienização semestralmente.

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Decreto Municipal Contagem 9860/98 Vigilância Sanitária



1 ano


Requisitos Legais


SERVIÇO DE MOTOBOY/TRANSPORTE REMUNERADO DE CARGAS POR MOTOCICLETAS OU MOTONETAS

Requisitos Federais

Jornada de Trabalho, Trânsito, Transporte de Produtos Perigosos, Transporte de Carga, Veículos automotores, Transporte de Passageiros


Checklist de inspeção do veículo (motocicleta, motoneta) - equipamentos mínimos obrigatórios para cada espécie de veículo; (Resolução CONTRAN 14/98 e Código de Trânsito)

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Resolução CONTRAN 14/98 Transporte de Produtos Perigosos, Transporte de Carga, Veículos automotores, Transporte por Motocicleta ou Motoneta, Transporte de Passageiros, Ambulância


Curso especializado obrigatório dos profissionais em transporte de passageiro (mototaxista) e em entrega de mercadorias (motofretista) que exercem atividades remuneradas na condução de motocicletas e motonetas

5 anos, coincidindo com a data de validade da CNH


Trânsito, Transporte por Motocicleta ou Motoneta


Os mototaxistas e motoboys devem trajar colete de segurança dotado de dispositivos retrorrefletivos _____

A localização e as características dos elementos retrorefletivos de segurança devem atender aos requisitos do anexo único da Resolução CONTRAN 568/15.

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Devem ser observados os limites de capacidade máxima de tração, indicados pelo fabricante ou importador da motocicleta ou da motoneta e anotados no campo das Observações do Certificado de Licenciamento do Veículo-CRLV

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Os engates utilizados para tracionar os semi-reboques devem cumprir as exigências da Resolução CONTRAN 197, de 25 de Julho de 2006, que dispõe sobre a certificação dos dispositivos de acoplamento mecânico para reboques utilizados em veículos automotores com até 3.500 kg que não possuem o engate como equipamento original de fábrica;

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Os semi-reboques tracionados por motocicletas e motonetas devem ser homologados pelo órgão executivo de trânsito, possuir os equipamentos obrigatórios e estar identificados nos termos do artigo 3º, da Resolução CONTRAN 273/08. Dentre tais equipamentos, econtram-se citados na norma os elementos retrorefletivos de segurança, cujas localização e características devem atender aos requisitos do anexo único da Resolução CONTRAN 273/08

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A capacidade máxima de tração do veículo utilizado no transporte remunerado de passageiros (mototáxi) ou de cargas (motofrete) em motocicleta e motoneta deverá constar no Certificado de Registro (CRV) e no Certificado de Registro e Licenciamento do Veículo (CRLV)

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Deve ser atendida a proibição de transporte de combustíveis inflamáveis ou tóxicos e de galões, ressalvadas as seguintes exceções: botijões de gás com capacidade máxima de 13 kg e de galões contendo água mineral, com capacidade máxima de 20 litros, desde que com auxílio de sidecar

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Deve ser atendida a proibição de utilizar simultaneamente sidecar e semirreboque _____

Deve-se exigir do condutor e do passageiro a utilização de capacete motociclístico, com viseira ou óculos de proteção, dotados de dispositivos retrorefletivos.

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O condutor de veículo utilizado no transporte remunerado de passageiros (mototáxi) ou de cargas (motofrete) em motocicleta e motoneta deve: - ter, no mínimo, vinte e um anos de idade; - possuir habilitação na categoria "A", por pelo menos dois anos, na forma do artigo 147 do CTB; - ser aprovado em curso especializado; - estar vestido com colete de segurança dotado de dispositivos retrorrefletivos, nos termos do Anexo III da Resolução CONTRAN 356/10

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O transporte de carga em sidecar ou semirreboques deve atender aos limites estabelecidos pelos fabricantes ou importadores, não podendo a altura da carga exceder o limite superior o assento da motocicleta em mais de 40cm

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Os dispositivos para transporte de cargas (motofrete) incorporados ou instalados devem atender às dimensões máximas previstas no art. 9º da Resolução CONTRAN 356/10 e as especificações do fabricante no que tange à instalação e ao peso máximo admissível

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Os veículos que possuem equipamento de transporte de cargas do tipo fechado-baú, devem ser dotados das faixas retrorefletivas conforme previsto no Anexo I da Resolução CONTRAN 356/10

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Os veículos utilizados no transporte remunerado de passageiros (mototáxi) e de cargas (motofrete) em motocicleta e motoneta devem possuir registro junto ao Órgão Executivo de Trânsito do Estado e do Distrito Federal na categoria de aluguel e devem estar equipados com os dispositivos previstos no art. 2º da Resolução CONTRAN 356/10.

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Os veículos utilizados no transporte remunerado de passageiros (mototáxi) e de cargas (motofrete) em motocicleta e motoneta devem ser submetidos à inspeção semestral para verificação dos equipamentos obrigatórios e de segurança

6 meses

Para o serviço de mototáxi, além dos equipamentos obrigatórios previstos no art. 2º da Resolução CONTRAN 356/10, o veículo deve possuir alças metálicas, traseira e lateral, destinadas a apoio do passageiro

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Os capacetes devem possuir viseira ou deverão ser utilizados óculos de proteção na ausência de viseira nos capacetes Observações: 1. durante o período noturno, as viseiras devem possuir padrão cristal. 2. Os óculos de proteção não podem ser substituídos por óculos de sol, óculos corretivos ou de segurança do trabalho - EPI. 3. não deve haver película na viseira do capacete ou nos óculos de proteção.

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Os condutores e passageiros de motocicleta, motoneta, ciclomotor, triciclo ou quadriciclo motorizados devem utilizar, em vias públicas, capacete certificados por organismos acreditados pelo INMETRO, com conjunto formado por cinta jugular e engate por debaixo do maxilar inferior.

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Resolução Federal 273/08 Resolução Federal 356/10 Resolução Federal 453/13

Jornada de Trabalho, Trânsito, Transporte de Produtos Perigosos, Transporte de Carga, Veículos automotores, Transporte de Passageiros, Transporte por Motocicleta ou Motoneta


Certificados de Registro e de Licenciamento dos veículos automotores utilizados (motocicletas e motonetas) Anualmente

Carteira de Motorista do motoboy 5 anos

Realização de curso de atualização a cada 5 anos, conforme grade curricular disposta no Anexo II da Resolução CONTRAN 410/12, coincidindo com a data de validade de renovação da Carteira Nacional de Habilitação - CNH

5 anos


Resolução Federal 410/12 Informações sobre saúde e segurança



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EPI




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Não foi identificada legislação de MG que disponha sobre “SERVIÇO DE MOTOBOY/TRANSPORTE REMUNERADO DE CARGAS POR MOTOCICLETAS OU MOTONETAS”







Decreto Municipal Contagem 9860/98 Transporte de Carga, Transporte por Motocicleta ou Motoneta


Licença válida, composta por documento específico emitido pelo órgão gerenciador do trânsito do Município, estando em posse do condutor sempre que ele estiver no exercício da atividade de transporte de pequenas cargas em motocicleta, motoneta ou triciclo motorizado.

Anual

Termo de Credenciamento para o exercício da atividade de transporte de pequenas cargas em motocicleta, motoneta ou triciclo motorizado.

Conforme documento

Requisitos Legais Lei Municipal Contagem 4783/15

SERVIÇOS DE CALIBRAÇÃO (AUDIÔMETRO, CABINE DE AVALIAÇÃO AUDIOLÓGICA, ESFIGNOMANÔMETRO E DOSÍMETRO)

Requisitos Federais Audiometria, Ruído no Ambiente de Trabalho, Requisitos Metrológicos, Radioproteção


Laudo Técnico de Calibração (audiômetro: o certificado de calibração deve conter as informações previstas no art. 4º da Resolução CFFA 365/09).

Calibração do audiômetro: a cada 12 meses

A calibração e os ajustes dos audiômetros devem ser efetuados por empresas/laboratórios credenciados pela Rede Brasileira de Calibrações - RBC, ou que tenham, no mínimo, seus equipamentos calibrados anualmente no INMETRO.

Conforme registro

O ambiente acústico das cabines e salas de testes para realização de avaliações audiológicas devem atender os níveis previstos na ISO 8253-1 - Tabela 1 - anexo 1 da Resolução CFFA 364/09, estabelecidos como referência para os níveis de ruído ambiental máximos permitidos.

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Registro do laboratório/empresa na Rede Brasileira de Calibração. Obs.: Quando não expressamente exigido por norma legal (como o faz a Resolução CFFA 365/09 com relação às empresas que fazem a calibração e os ajustes dos audiômetros), o cadastro junto a esta rede não será obrigatório, mas a contratação de empresas nela registradas também constitui uma boa prática. No site do INMETRO, há uma listagem dos laboratórios acreditados pelo mesmo, que fazem serviços de calibração.

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Os esfigmomanômetros mecânicos utilizados nos exames médicos devem atendem aos limites de erros máximos admissíveis, previstos no item 4.1 da Portaria INMETRO 153/05. Deverá ser efetuada verificação periódica anual do equipamento.

Anualmente

Os esfigmomanômetros digitais utilizados nos exames médicos atendem os limites de erros máximos admissíveis, previstos no item 4 do Regulamento Técnico Metrológico aprovado pela Portaria INMETRO 96/08. Deverá ser efetuada verificação periódica anual do equipamento.

Anualmente

Anotação de Responsabilidade Técnica - ART, caso o serviço seja executado por engenheiro Conforme documento

Execução do controle metrológico do equipamento medidor de combustível (destinado ao abastecimento de veículos) executada pelo INMETRO ou por empresa por ele credenciada

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A calibração do dosímetro e demais instrumentos de medição do Serviço de Radioproteção deve ser efetuada por entidades autorizadas pela CNEN (Comissão Nacional de Energia Nuclear)

Registros dos testes e calibrações: de acordo com o

especificado no Plano de Proteção Radiológica

Requisitos Legais Resolução CFFA 364/09 Resolução CFFA 365/09

Portaria INMETRO 153/05 Portaria INMETRO 96/08

Resolução ANP 12/07 Resolução CNEN 10/88

Lei federal 6.496/77 Resolução CONFEA 1025/09



Não foi identificada legislação de MG que disponha sobre “SERVIÇOS DE CALIBRAÇÃO”.”








SERVIÇOS DE SONDAGEM, PERFURAÇÃO DE POÇOS, CAPTAÇÃO DE ÁGUA/INTERVENÇÃO EM CURSOS HÍDRICOS

Requisitos Federais



Licença ou Autorização Ambiental ou comprovante de dispensa. Conforme licença





Certificado ou Comprovante de Registro no Cadastro Técnico Federal de Atividades Potencialmente Poluidoras Ou Utilizadoras De Recursos Ambientais e Certificado de Regularidade atualizado, para as atividades: "Sondagem e perfuração de poços tubulares (artesianos)".


Comprovante de pagamento (guia de recolhimento) da Taxa de Controle e Fiscalização Ambiental - TCFA de Atividade Potencialmente poluidora ou Utilizadora de Recursos Ambientais apenas para a atividade supracitada.




Recursos Hídricos


Outorga de Direito de Uso de Recursos Hídricos ou Declaração/Cadastro de Uso Insignificante para as captações de água superficial ou subterrânea e demais formas de intervenção de cursos hídricos.

Conforme Outorga


Água Subterrânea, Recursos Hídricos


Cadastro no CREA da empresa que fará a perfuração de poço tubular profundo no órgão estadual de gestão de recursos hídricos e ART - Anotação de Responsabilidade Técnica do profissional técnico responsável pela perfuração.

Conforme documento

Cadastro no órgão estadual de gestão de recursos hídricos da empresa que fará a perfuração de poço tubular profundo. Conforme documento

Requisitos Legais Resolução CNRH 15/01

Água Subterrânea, Recursos Hídricos


Registro no Cadastro Nacional de Usuários de Recursos Hídricos – CNARH (obrigação aplicável a quem efetuar o uso do curso hídrico). Conforme documento

Requisitos Legais Resolução ANA 317/03









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EPI




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Flora-Motosserra, Trabalho em Altura, Transporte de Carga, Máquinas e Equipamentos


A operação, manutenção, inspeção e demais intervenções em máquinas e equipamentos devem ser realizadas por trabalhadores habilitados, qualificados, capacitados ou autorizados para este fim, conforme os itens 12.135 à 12.147.2 da NR 12/78.

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Licença ou Autorização Ambiental ou comprovante de dispensa. Conforme licença





Não há obrigação de registro de atividades no CTE e de recolhimento da TFAMG. ____


Recursos Hídricos, Água


Outorga de Direito de Uso de Recursos Hídricos ou Cadastro de Uso Insignificante para as captações e demais formas de intervenção de cursos hídricos.

Conforme Outorga


Decreto estadual 41.578/01 Água Subterrânea, Recursos Hídricos


Cadastro das captações de águas subterrâneas no IGAM. Conforme documento










Requisitos Legais

Lei Municipal Betim 3274/99 Decreto Municipal Betim 16660/01

Portaria Municipal Contagem SMA 1/00 Lei Municipal Contagem 3789/03

SERVIÇOS DE VACINAÇÃO

Requisitos Federais

Vigilância Sanitária, Política de Saúde, Serviço de Saúde


Licença Ambiental ou comprovante de dispensa conforme dispuser legislação municipal ou estadual. Conforme licença

Alvará da Vigilância alvará de funcionamento concedido ao estabelecimento de saúde em questão. Conforme Alvará

Licença Sanitária específica para a atividade de vacinação. Conforme Licença

As vacinas devem estar registradas no Ministério da Saúde. _____

A vacinação deve ser realizada no endereço constante na licença sanitária; caso seja efetuada fora do endereço constante na licença sanitária, tal atividade deve ser previamente autorizada pela autoridade sanitária competente e executada em condições adequadas.

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A realização, em caráter regular, da aplicação de vacinas fora do endereço constante da licença sanitária, deve ser precedida de autorização específica da vigilância sanitária local, tendo esta avaliado e aprovado, entre outros aspectos, as condições de transporte e conservação das vacinas.

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As vacinas aplicadas devem ser registradas em cartão próprio, elaborado em conformidade com o modelo único padronizado pela FUNASA, que contém o número da licença sanitária e o lote de fabricação de cada vacina.

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O cartão acima citado deve ser entregue ao usuário. _____

Documentos que comprovam a origem das vacinas. _____

O descarte de agulhas, seringas e demais produtos utilizados nas atividades de vacinação, deve ser realizado de forma segura e de acordo com as normas específicas (normas aplicáveis aos estabelecimentos de serviços de saúde).

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Requisitos Legais Portaria Conjunta ANVISA/FUNASA nº 01/00

Programas de Segurança e Saúde do Trabalho - PCMSO, Programas de Segurança e Saúde do Trabalho – PPRA, Resíduos - Serviço de saúde, Serviço de Saúde, Agentes Biológicos, Materiais Perfurocortantes



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Serviço de Saúde, Exercício Profissional, Responsabilidade técnica


Registro válido no COREN da organização destinada a prestar e/ou executar atividades na área da enfermagem. 5 anos

Certidão de Responsabilidade Técnica (CRT) válida do enfermeiro responsável. 12 meses

Anotação de Responsabilidade Técnica (ART) válida do Enfermeiro Responsável Técnico (RT). (Nota Ius Natura: Enfermeiro RT é o responsável pelo planejamento, organização, direção, coordenação, execução e avaliação dos serviços de enfermagem, a quem é concedida a ART pelo Conselho Regional de Enfermagem.)

Conforme documento

Requisitos Legais Resolução Federal COFEN 255/01 Resolução Federal COFEN 509/16



Alvará da Vigilância, alvará de funcionamento concedido ao estabelecimento de saúde em questão. Anual, renovável por

períodos iguais e sucessivos Requisitos Legais


Licença Ambiental ou comprovante de dispensa conforme dispuser legislação municipal (em âmbito estadual, a DN COPAM 74/04 não exige Licenciamento Ambiental desta atividade).

Conforme licença














1 ano



Anual


SERVIÇOS EM ELETRICIDADE (MANUTENÇÃO/INTERVENÇÃO EM INSTALAÇÕES ELÉTRICAS)

Requisitos Federais






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Responsabilidade técnica, Eletricidade, SPDA


Registro das pessoas físicas e jurídicas que prestam serviços de manutenção em subestação de energia elétrica no CREA. Conforme registro

Responsabilidade técnica de Engenheiro Eletricista (serviços de manutenção em subestação de energia elétrica). ____

As atividades de manutenção em subestação de energia elétrica devem ser executadas por Engenheiro Eletricista; Engenheiro de Operação - Modalidade Eletrotécnica; Técnico de Nível Superior ou Tecnólogo - Modalidade Eletrotécnica ou por Técnico de Segundo Grau - Modalidade Eletrotécnica.

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As atividades de manutenção de subestação de energia elétrica acima da tensão máxima de 13,8 kV devem ser realizadas por Engenheiro de Operação, Técnico de Nível Superior ou Tecnólogo e Técnico de 2º Grau com a supervisão do Engenheiro Eletricista.

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Anotação de Responsabilidade Técnica - ART para cada contrato de manutenção em subestação de energia elétrica firmado. Conforme documento


Decisão Normativa CONFEA 57/95

Responsabilidade técnica, Eletricidade, SPDA


As atividades de projeto, instalação e manutenção, vistoria, laudo, perícia e parecer referentes a Sistemas de Proteção contra Descargas Atmosféricas devem ser executadas por pessoas físicas ou jurídicas registradas no CREA.

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Anotação de Responsabilidade Técnica - ART para os contratos que envolvam as atividades de projeto, instalação e manutenção, vistoria, laudo, perícia e parecer referentes a Sistemas de Proteção contra Descargas Atmosféricas.

Para cada contrato firmado

ART para cada tipo de pára-raios projetado e/ou fabricado. Conforme documento

Requisitos Legais Decisão Normativa CONFEA 70/01




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EPI




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Não foi identificada legislação de MG que disponha sobre “SERVIÇOS EM ELETRICIDADE (MANUTENÇÃO/INTERVENÇÃO EM INSTALAÇÕES ELÉTRICAS)”








TRABALHO EM ALTURA E MONTAGEM DE ANDAIMES

Requisitos Federais







PCMSO / PPRA / EPI


PPRA - Programa de Prevenção de Riscos Ambientais ou PCMAT. PCMAT, caso se trate de atividade abrangida pela NR 18 e o número de trabalhadores seja maior que 20. Obs.: O PCMAT já engloba o PPRA, conforme dispõe o item 18.3.1.1 da NR 18. Logo, apenas se houver menos de vinte empregados na atividade exercida (abrangida pela aplicabilidade da NR 18) não será necessária a elaboração do PCMAT, devendo-se nesta hipótese elaborar apensa o PPRA.

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Utilização de EPI com CA (Certificado de Aprovação) válido, pelo trabalhador. A cada prestação de serviço

Requisitos Legais



Segurança do Trabalho Construção


Dimensionamento dos andaimes, sua estrutura de sustentação e fixação, realizado por profissional legalmente habilitado. ____

Anotação de Responsabilidade Técnica para os projetos de andaimes do tipo fachadeiro, suspensos e em balanço. Conforme documento

As montagens de andaimes dos tipos fachadeiros, suspensos e em balanço devem ser precedidas de projeto elaborado por profissional legalmente habilitado.

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Aquisição de andaimes que possuam gravados em seus painéis, tubos, pisos e contraventamentos, de forma aparente e indelével, a identificação do fabricante, referência do tipo, lote e ano de fabricação.

Prazo para utilizar andaimes sem as gravações: 24.01.2016

Nas atividades de montagem e desmontagem de andaimes, deve-se exigir que todos os trabalhadores sejam qualificados e recebam treinamento específico para o tipo de andaime em operação.

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Nas atividades de montagem e desmontagem de andaimes, deve-se exigir o uso de cinto de segurança tipo paraquedista e com duplo talabarte que possua ganchos de abertura mínima de cinquenta milímetros e dupla trava.

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Nas atividades de montagem e desmontagem de andaimes, as ferramentas utilizadas devem ser exclusivamente manuais e com amarração que impeça sua queda acidental.

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Nas atividades de montagem e desmontagem de andaimes os trabalhadores devem portar crachá de identificação e qualificação, do qual conste a data de seu último exame médico ocupacional e treinamento.

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Com relação aos andaimes suspensos, o trabalhador deverá utilizar cinto de segurança tipo paraquedista, ligado ao trava-quedas de segurança este, ligado a cabo guia fixado em estrutura independente da estrutura de fixação e sustentação do andaime suspenso.

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Os fabricantes dos andaimes devem ser identificados e fornecer instruções técnicas por meio de manuais que contenham, dentre outras informações:

a) especificação de materiais, dimensões e posições de ancoragens e estroncamentos; e b) detalhes dos procedimentos sequenciais para as operações de montagem e desmontagem.

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A verificação estrutural e as especificações técnicas para a sustentação dos andaimes suspensos em platibanda ou beiral de edificação devem permanecer no local de realização dos serviços.

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Com relação aos andaimes suspensos, os dispositivos de suspensão devem ser diariamente verificados pelos usuários e pelo responsável pela obra, antes de iniciados os trabalhos. Além disso, os usuários e o responsável pela verificação devem receber treinamento e manual de procedimentos para a rotina de verificação diária.

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Capacitação dos trabalhadores. ____

Verificar checklist da NR 18 no Sistema Cal da empresa para toda a execução das atividades de montagem e desmontagem de andaimes. ____


Trabalho em Altura


Capacitação dos trabalhadores que realizam trabalho em altura. ____

Aptidão do trabalhador para a execução de trabalho em altura (esta aptidão deverá estar consignada no ASO – Atestado de Saúde Ocupacional).

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Equipe disponível para respostas em caso de emergências para trabalho em altura (a equipe pode ser própria, externa ou composta pelos próprios trabalhadores que executam o trabalho em altura, em função das características das atividades).

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Os trabalhos em altura devem ser precedidos de Análise de Risco em conformidade com o item 35.4.5.1. Obs.: para atividades rotineiras de trabalho em altura, a análise de risco pode estar contemplada no respectivo procedimento operacional. Para as atividades não rotineiras, as medidas de controle devem ser evidenciadas na Análise de Risco e na Permissão de Trabalho.

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As atividades de trabalho em altura não rotineiras devem ser previamente autorizadas mediante Permissão de Trabalho. ____

A Permissão de Trabalho deve ser emitida, aprovada pelo responsável pela autorização da permissão, disponibilizada no local de execução da atividade e, ao final, encerrada e arquivada de forma a permitir sua rastreabilidade.

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Devem ser efetuadas, na aquisição, antes do início dos trabalhos e periodicamente, inspeções dos EPI, acessórios e sistemas de ancoragem destinados à proteção de queda de altura.

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Verificar checklist da NR 35 no Sistema Cal da empresa para a execução de trabalhos em altura. Obs.: Considera-se trabalho em altura toda atividade executada acima de 2,00 m (dois metros) do nível inferior, onde haja risco de queda.

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EPI




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Não foram identificados requisitos em âmbito Estadual.







TRANSPORTE COLETIVO DE PASSAGEIROS (TERRESTRE)

Requisitos Federais

Trânsito, Veículos automotores


CNH - Carteira Nacional de Habilitação do motorista válida e adequada à categoria do veículo.

5 anos. Há exceção apenas para condutores com mais de 65

anos de idade, cuja CNH possui validade de 3 anos

Certificado de Registro e Licenciamento dos veículos. Anual

Veículos utilizados no transporte de passageiros que contarem com mais de dez lugares deverão possuir registrador instantâneo e inalterável de velocidade e tempo (cronotacógrafo).

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Comprovação de curso específico para os motoristas de veículos de transporte coletivo de passageiros. 5 anos

Deve-se observar que é vedado ao motorista profissional dirigir por mais de 5 (cinco) horas e meia ininterruptas, veículos de transporte

rodoviário coletivo de passageiros ou de transporte rodoviário de cargas. ____

Devem também ser observadas as condições da jornada diária de trabalho e intervalo de descanso do motorista profissional

estabelecidas na CLT (Decreto-lei 5452/43) - artigos 235-A a 235-G e no Código de Trânsito (Lei federal 9.503/97), artigo 67-C e seus

parágrafos.

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Checklist de inspeção do veículo - equipamentos mínimos obrigatórios para cada espécie de veículo (Resolução CONTRAN 14/98 e Código de Trânsito).

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Requisitos Legais

Lei federal 9.503/97 CLT - Decreto-lei 5.452/43

Resolução CONTRAN 14/98 e Código de Trânsito

Ar-Veículos


Programa interno de autofiscalização da correta manutenção da frota para veículos automotores movidos a diesel quanto à emissão de fumaça preta.

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Comprovação de atendimento da fumaça preta dos veículos automotores a diesel aos padrões previstos na Escala Ringelmann. ____










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Requisitos Estaduais Transporte de Passageiros


Autorização do DER/MG para a prestação de serviço de transporte rodoviário intermunicipal de funcionários. Conforme documento

Exigir que a partir de 05.12.2013, somente sejam utilizados veículos com idade máxima de 20 anos de uso. ____

Requisitos Legais Decreto estadual 44035/05

Ar-Veículos

Não há norma estadual de MG que disponha sobre o monitoramento de fumaça preta de veículos a diesel







TRANSPORTE DE CARGAS NÃO PERIGOSAS (PRODUTOS E/OU RESÍDUOS) / TRANSPORTE RODOVIÁRIO DE CARGAS EM GERAL

Requisitos Federais

Trânsito, Veículos automotores


Certificados de Registro e de Licenciamento válidos dos veículos. Anual

CNH válida, adequada à categoria do veículo.

CNH: 5 anos. Há exceção apenas para a CNH de

condutores com mais de 65 anos de idade, cuja CNH possui

validade de 3 anos.

Deve-se observar que é vedado ao motorista profissional dirigir por mais de 5 (cinco) horas e meia ininterruptas, veículos de transporte rodoviário coletivo de passageiros ou de transporte rodoviário de cargas.

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Devem também ser observadas as condições da jornada diária de trabalho e intervalo de descanso do motorista profissional estabelecidas na CLT (Decreto-lei 5452/43) - artigos 235-A a 235-G e no Código de Trânsito (Lei federal 9.503/97), artigo 67-C e seus parágrafos.

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Deve ser exigida dos condutores de veículos de carga indivisível a comprovação da realização do curso especializado para transporte de cargas indivisíveis.

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Checklist de inspeção do veículo - equipamentos mínimos obrigatórios para cada espécie de veículo; (Resolução CONTRAN 14/98 e Código de Trânsito).

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CLT - Decreto-lei 5.452/43 Resolução CONTRAN 455/13 Resolução CONTRAN 168/04

Resolução CONTRAN 14/98

Transporte de Carga


Caso seja contratada Empresa de Transporte Rodoviário de Cargas ETC (Transportadora de Cargas), também exigir seu registro no Registro Nacional de Transportadores Rodoviários de Cargas - RNTR-C da Agência Nacional de Transportes Terrestres - ANTT

5 anos


Resolução ANTT 4799/15

Transporte de Carga, Veículos automotores


O transporte de sólidos a granel em vias abertas à circulação pública em veículos de carroçarias abertas deve ser realizado em veículos com carroçarias de guardas laterais fechadas ou veículos com carroçarias de guardas laterais dotadas de telas metálicas com malhas de dimensões que impeçam o derramamento de fragmentos do material transportado.

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A carga de sólido a granel transportada deve permanecer totalmente coberta por lonas ou dispositivos similares. As lonas ou dispositivos similares devem cumprir os seguintes requisitos: I - possibilidade de acionamento manual, mecânico ou automático; II - estar devidamente ancorados à carroçaria do veículo; III - cobrir totalmente a carga transportada de forma eficaz e segura; IV - estar em bom estado de conservação, de forma a evitar o derramamento da carga transportada.

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Requisitos Legais Resolução CONTRAN 441/13

Ar-Veículos


Programa Interno de Autofiscalização da Correta Manutenção da Frota para veículos automotores movidos a diesel quanto à emissão de fumaça preta.

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Comprovação de atendimento da fumaça preta dos veículos automotores a diesel aos padrões previstos na Escala Ringelmann. ____





Não foi identificada legislação de MG que disponha sobre “MANUTENÇÃO DE VEÍCULOS (Oficinas mecânicas)”








TRANSPORTE DE PRODUTOS METÁLICOS

Requisitos Federais

Transporte de Carga


Autorização Especial de Trânsito válida para o transporte de chapas metálicas cujas dimensões excedam a da carroceria do veículo utilizado.

Conforme documento

As cargas devem estar amarradas com cabos de aço ou cintas com resistência total à ruptura correspondente a duas vezes o peso da carga transportada, travados e contidos no chassi do veículo.

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Autorização Especial de Trânsito válida para o transporte de tubos organizados em forma de pirâmide, caso as dimensões do veículo ou da carga excedam as especificadas na legislação (Resolução CONAMA 293/08).

Conforme documento

A empresa ou transportador autônomo responsável pelo transporte de produtos siderúrgicos deve, estar inscritos no Registro Nacional de Transportadores Rodoviários de Carga (RNTRC) da Agência Nacional de Transportes Terrestres (ANTT).

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Autorização Especial de Trânsito válida para o transporte de peças indivisíveis que necessitem de veículos com peso bruto ou dimensões superiores aos previstos na legislação. (Resolução CONAMA 293/08).

Conforme documento

Exigir do contratado para os serviços de transporte de carvão, de minério de ferro, de outros metais ou de produto siderúrgicos o atendimento das exigências da Resolução CONAMA 293/08.

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TRANSPORTE DE PRODUTOS PERIGOSOS (PRODUTOS/RESÍDUOS PERIGOSOS)

Requisitos Federais



Licença Ambiental para o transporte de produtos e resíduos perigosos (inclusive rejeitos radioativos, de serviços de saúde e óleo lubrificante usado; e ainda pilhas, baterias, lâmpadas, resíduos eletrônicos quando assim classificados). Obs.: caso haja o transporte interestadual (seja ele terrestre, marítimo ou fluvial), a licença ambiental deverá, obrigatoriamente, ser emitida pelo IBAMA, conforme determina a Instrução Normativa IBAMA 5/12.







Simbologia de Risco, Ficha de Emergência, Envelope para o Transporte e Kit de Emergência. Para cada transporte.

Documento de transporte que contenha as informações prescritas nos itens 5.4.1.1.1 a 5.4.1.1.11 (Declaração do Expedidor) da Resolução ANTT 420/04.

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Seguro decorrente da execução do contrato de transporte de produto perigoso. Para cada transporte.

Os produtos perigosos devem ser devidamente rotulados, etiquetados e marcados, nos termos do Capítulo 5 da Resolução ANTT 420/04, sendo transportados em veículos com os rótulos de risco e painéis de segurança apropriados.

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Deve ser atendida a obrigação de transportar os volumes constituídos de materiais sensíveis à umidade em veículos tipo baú ou de carroceria lonada, no transporte rodoviário.

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Deve ser atendida a obrigação de transportar produtos explosivos em veículos rodoviários tipo baú ou carroceria lonada. ____

A lona para o transporte de produtos explosivos deve ser impermeável e resistente ao fogo, além de colocada de forma a cobrir totalmente a carga, sem possibilidade de soltar-se.

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Devem ser observadas as seguintes proibições: I - conduzir pessoas em veículos transportando produtos perigosos além dos auxiliares. II - transportar, simultaneamente, no mesmo veículo ou equipamento de transporte, diferentes produtos perigosos, salvo se houver compatibilidade ou se disposto em contrário nas instruções complementares a este Regulamento. III - transportar produtos perigosos juntamente com alimentos, medicamentos ou quaisquer objetos destinados a uso ou consumo humano ou animal ou, ainda, com embalagens de mercadorias destinadas ao mesmo fim. IV - transportar alimentos, medicamentos ou quaisquer objetos destinados ao uso ou consumo humano ou animal em embalagens que tenham contido produtos perigosos. V- transportar, simultaneamente, animais e produtos perigosos em veículos ou equipamentos de transporte. VI - abrir volumes contendo produtos perigosos, fumar ou adentrar as áreas de carga do veículo ou equipamentos de transporte com dispositivos capazes de produzir ignição dos produtos, seus gases ou vapores, durante as etapas da operação de transporte. Obs.: Entende-se como compatibilidade entre produtos a ausência de risco de ocorrer explosão, desprendimento de chamas ou calor, formação de gases, vapores, compostos ou misturas perigosas, devido à alteração das características físicas ou químicas originais de qualquer um dos produtos, se postos em contato entre si (por vazamento, ruptura de embalagem, ou outra causa qualquer).

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Checklist de inspeção do veículo. ____

Os veículos e equipamentos de transporte de produtos perigosos a granel devem possuir: Certificado de Inspeção para o Transporte de Produtos Perigosos - CIPP e o Certificado de Inspeção Veicular - CIV. Ambos, emitidos pelo Inmetro ou entidade por este acreditada. Obs.: conforme Portaria INMETRO 183/10, os veículos rodoviários originais de fábrica (0 km) que não sofrerem quaisquer modificações de suas características originais estão isentos da inspeção veicular inicial e de portar o CIV por um prazo de 12 meses contados da aquisição.

Conforme documento.

Os veículos que realizam transporte de produto perigoso a granel devem ser equipados com tacógrafo.

Os discos utilizados devem ficar à disposição para fiscalização durante três meses, salvo no

caso de acidente, hipótese em que devem ser conservados por

um ano.

DESCONTAMINAÇÃO (se contratada): registro no INMETRO da empresa responsável pela descontaminação de equipamentos para transporte de produtos perigosos. Certificado de Descontaminação dos equipamentos para transporte de produtos perigosos, chancelado e assinado pelo responsável operacional pelos serviços.

Conforme documento.

Certificado de Verificação do Cronotacógrafo dos veículos rodoviários que realizam transporte de produtos perigosos. Para cada transporte.

Requisitos Legais Decreto 96.044/88

Resolução ANTT 420/04 Resolução ANTT 3.665/11

Resolução CONTRAN 168/04 Portaria INMETRO 444/08 Portaria INMETRO 255/07 Portaria INMETRO 183/10

Transporte Produtos Perigosos, Embalagens


Certificado INMETRO para as embalagens utilizadas no transporte de produtos perigosos (embalagens, IBCs, tanques portáteis, etc). ____


Resolução ANTT 420/04 Resolução ANTT 3665/11

Portaria INMETRO 250/06 Portaria INMETRO 326/06 Portaria INMETRO 460/07

Portaria INMETRO 71/08 Portaria INMETRO 280/08 Portaria INMETRO 347/08 Portaria INMETRO 451/08 Portaria INMETRO 452/08

Portaria INMETRO 453/08



Licença Ambiental para o transporte rodoviário de produtos e resíduos perigosos. Obs.: o transporte rodoviário de resíduos perigosos sempre estará acobertado por Licença Ambiental; o transporte rodoviário de produtos perigosos, dependendo de seu porte, poderá estar acobertado por Autorização Ambiental de Funcionamento - AAF ou por Licença Ambiental Em MG não se licencia o transporte de produtos e resíduos não perigosos.

Conforme licença ou autorização



Transporte Produtos Perigosos, Embalagens


Não foi identificada na legislação de MG norma específica a respeito desta espécie de transporte, inclusive para as embalagens nele utilizadas.

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Lei Municipal Contagem 3789/03 Infrações Administrativas, Licenciamento Ambiental, Política de Meio Ambiente, Poluição, Transporte de Produtos Perigosos


Comprovação do cadastramento no Órgão Municipal de Meio Ambiente para executar o transporte de produtos perigosos no Município de Betim.

Conforme documento

Requisitos Legais Decreto Municipal Betim 16660/01

TRANSPORTE ESPECIAL DE TRANSFORMADORES

Requisitos Federais Jornada de Trabalho, Trânsito, Transporte de Produtos Perigosos, Transporte de Carga, Veículos automotores, Transporte de Passageiros


O condutor deverá observar as normas que vierem a ser fixadas pelo órgão ou entidade com circunscrição sobre a via, podendo conter regras em itinerário e horário fixados e restrições de tráfego, além de obedecer as normas de circulação já previstas no Código de Transito Brasileiro.

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Trânsito, Transporte de Carga


O transporte de carga indivisível deve ser efetuado mediante Autorização Especial de Trânsito (AET) válida. (Nota Ius Natura: a AET é de porte obrigatório no veículo durante o transporte.)

Atender as condições e exigências para a realização do transporte de carga indivisível conforme disposições do art. 5º da Resolução Federal DNIT 01/16.

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No transporte de carga indivisível, a distribuição de peso nos eixos ou linhas de eixos do conjunto transportador ou veículo especial, que será transmitido às superfícies das vias públicas, deve atender as disposições constantes do art. 8º Resolução Federal DNIT 01/16.

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No transporte de carga indivisível, devem ser cumpridos os procedimentos operacionais indicados no art. 12 Resolução Federal DNIT 01/16.

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No transporte de carga indivisível, deve ser atendida a proibição de os veículos especiais ou combinação de veículos, estacionar ou pararem nos acostamentos das rodovias, mas sim em áreas próximas que ofereçam condições para tal.

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No deslocamento em comboio do transporte de carga indivisível, deve-se observar a distância mínima de 30 m e a máxima de 150 m entre os conjuntos transportadores, considerando o Anexo III da Resolução Federal DNIT 01/16. (Nota Ius Natura: o anexo III da Resolução, se constitui na tabela para dimensionamento e qualificação de escolta para comboio em pista simples e em pista dupla.)

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Requisitos Legais Resolução Federal DNIT 01/16




Requisitos Municipais


Não foi identificada legislação Municipal relacionada a esse tipo de serviço.

VIGILÂNCIA PATRIMONIAL (CONTRATAÇÃO DE VIGILANTES)

Requisitos Federais

Vigilância Patrimonial-Armamentos


Autorização de Funcionamento válida, concedida pelo Departamento de Polícia Federal ou pela Secretaria de Segurança Pública de Estado, para a empresa de vigilância, armada ou desarmada.

1 ano

Certificado de Segurança das atividades exercidas válido. Conforme documento

Registro no Departamento de Polícia Federal dos empregados que exercem funções de vigilância. Conforme registro

O vigilante em efetivo serviço deve possuir e utilizar a Carteira Nacional de Vigilante (CNV), constando seus dados de identificação e as atividades a que está habilitado.

5 anos

Curso de reciclagem e avaliação de aptidão psicológica. 2 anos

Os vigilantes devem ser submetidos anualmente a exame de saúde física e mental. Anualmente

Requisitos Legais (Obrigações aplicáveis à Vigilância Armada e/ou Desarmada)


Portaria DPF 3.233/12

Vigilância Patrimonial-Armamentos


Certificados de Registro de arma de fogo, válidos, emitidos pela Polícia Federal, para todas as armas utilizadas. ____

As munições acondicionadas em embalagens com sistema de código de barras, gravado na caixa, visando possibilitar a identificação do fabricante e do adquirente.

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Licença de porte das armas concedida pelo Departamento de Polícia Federal. 3 anos

Listagem dos empregados das empresas de segurança privada e transporte de valores atualizada semestralmente junto ao SINARM. ____

Coletes à prova de balas com CA válido para vigilantes que portam arma de fogo. Conforme CA

Requisitos Legais (Obrigações aplicáveis à Vigilância Armada)


Portaria SIT 191/06 Informações sobre saúde e segurança



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EPI




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Programas de Segurança e Saúde do Trabalho - PPRA



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Requisitos Estaduais Vigilância Patrimonial-Armamentos


Não foram identificados na legislação de MG requisitos aplicáveis ao serviço prestado por vigilantes. Identifica-se apenas normas que dispõem a respeito do uso de produtos controlados pelo Exército, armamentos e munições, cujas obrigações serão apontadas a seguir no campo "AQUISIÇÃO, UTILIZAÇÃO E TRANSPORTE DE PRODUTOS CONTROLADOS PELO EXÉRCITO, INCLUSIVE EXPLOSIVOS (produtos listados no Decreto federal 3.665/00)" Verificar obrigações apontadas na aba de normas federais.



qualificaÇÃo de fornecedores...verificar checklist da nr 12 no sistema cal da empresa para as...

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