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Psicologia Clínica na análise do Comportamento Talyta de Souza Lima Vanessa Santiago Ximenes Yhann Hafael Trad Perandré

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Psicologia Clínica na análise do Comportamento

Talyta de Souza Lima

Vanessa Santiago Ximenes

Yhann Hafael Trad Perandré

• Problemas conceituais.

• Para a Organização Mundial da Saúde (OMS), violência

“(...) trata-se do uso intencional de força física ou poder, em forma de ameaça ou praticada, contra si mesmo, contra outra pessoa, ou contra um grupo ou comunidade que resulta ou tem grande possibilidade de ocasionar machucados, morte, consequências psicológicas negativas, mau desenvolvimento ou privação (2002, p. 5)”.

A quem é aplicada

Stelko-Pereira & Williams (2010):

• Auto-afligida;

A quem é aplicada

Stelko-Pereira & Williams (2010):

• Auto-afligida;

• Interpessoal;

A quem é aplicada

Stelko-Pereira & Williams (2010):

• Auto-afligida;

• Interpessoal;

• Organizada.

Consequências proporcionadas à vítima

OMS (2002); Sinclair (1985):

• Física;

Consequências proporcionadas à vítima

OMS (2002); Sinclair (1985):

• Física;

• Psicológica;

Consequências proporcionadas à vítima

OMS (2002); Sinclair (1985):

• Física;

• Psicológica;

• Sexual;

Consequências proporcionadas à vítima

OMS (2002); Sinclair (1985):

• Física;

• Psicológica;

• Sexual;

• Negligência;

Consequências proporcionadas à vítima

OMS (2002); Sinclair (1985):

• Física;

• Psicológica;

• Sexual;

• Negligência;

• Ao patrimônio.

Consequências proporcionadas à vítima

OMS (2002); Sinclair (1985):

• Física;

• Psicológica;

• Sexual;

• Negligência;

• Ao patrimônio.

Coerção (Sidman, 1995)

Reforço Negativo e Punição;

Agressão, contracontrole, punição condicionada;

• Contra a mulher;

• Contra o homem;

• Contra a criança.

Coerção (Sidman, 1995)

Reforço Negativo e Punição;

Agressão, contracontrole, punição condicionada;

• Contra a mulher;

• Contra o homem;

• Contra a criança.

Coerção (Sidman, 1995)

Reforço Negativo e Punição;

Agressão, contracontrole, punição condicionada;

• Contra a mulher;

• Contra o homem;

• Contra a criança.

• Os homens que agridem suas mulheres são doentes mentais;

• O álcool faz o homem bater na mulher;

• Apenas a mulher pobre sofre violência;

• A mulher provocou a violência, sendo assim, ela “colhe o que plantou”;

• O homem que bate em sua mulher é um perigo para a comunidade;

• Se a mulher realmente se incomodasse com a violência, ela denunciaria./ A mulher que sofre violência poderia deixar seu parceiro abusivo se assim o quisesse.

• UFSCar - Laboratório de análise e prevenção da violência (LAPREV) vinculado ao Departamento de Psicologia.

Instrumentos:

Roteiro de entrevista individual com agressor (Willians, 2003);

Auto-relato semanal do participante sobre a frequência e intensidade das agressões;

Inventário de Ansiedade Beck – BAI (Beck, 2001);

Inventário de Depressão Beck – BDI (Beck, 2001).

• UEL – Violência intrafamiliar. Caracterização e intervenção.

Prof. Dr. Alex Gallo.

• Existem várias propostas de intervenção para famílias vítimas de violência doméstica. Os programas têm suas especificidades, por exemplo, podem diferir de acordo com a formação de seu idealizador, sua base teórica, seu objetivo e seu público alvo - existem programas específicos para atendimento de maridos agressores, outros para pais agressores.

• Stelko-Pereira, A. C., & Williams, L. C. A. (2010). Sobre o conceito de violência: distinções necessárias. In L. C. A. Williams, J. M. D. Maia, , & K. S. A. Rios (Orgs.) Aspectos psicológicos da violência: pesquisa e intervenção cognitivo-comportamental (pp.41-66). Santo André: ESEtec Editores Associados.

• Sidman, M. (1995). Coerção e suas implicações. Campinas: Ed. Psy II.

• Organização Mundial da Saúde (2002). World Report on Violence and Health. Geneva: Word Health Organization Press.

• Sinclair, D. (1985). Understanding wife assault – a training manual for counsellors and advocates. Ontario: Publications Ontario.