provas digitais em conformidade

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    Gráfica 1 

    Gráfica 2 

    Gráfica 3 

    Gráfica 4 

     

     

     

     

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    Cartilha de Provas Digitais da ABTG, versão 2009. Em

    Conformidade com a Norma ABNT NBR NM-ISO 12647-7

     

    designers

     

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    designer 

    Cartilha de Provas Digitais da ABTG, versão 2009. Em Conformidade com a Norma ABNT

    NBR NM-ISO 12647-7

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    output intent

     

     

    segundo as normas internacionais

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    designer 

    Pré-

    impressão: Guia de Referência, Gerenciamento de Cores

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    target 

     

     

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    1.2.1 Etapa A: Análise das condições de pré-impressão dentro da Editora

    Esta etapa está descrita no capítulo 2 e prevê o estudo do seguinte contexto:

    existe algum tipo de gerenciamento de cores na Editora?

    Para isso, a etapa foi dividida nas seguintes fases:

    Análise sobre como os aplicativos de edição e tratamento de imagens

    estão configurados nos microcomputadores.

    Análise sobre como as imagens são escaneadas, tratadas e salvas,

    verificando se há uso de algum perfil de cores embutido nas mesmas.

    Análise da calibração e caracterização dos periféricos utilizados, como

    escâner, monitores e impressora inkjet colorida.

    Análise se estes arquivos são fechados de maneira realmente correta com

    relação aos perfis embutidos.

    Desta maneira, será possível mapear a situação de como são enviados os

    arquivos para as gráficas e como os possíveis erros nesta fase da pré-impressão da

    Editora podem ser decisivos para a impressão final.

    1.2.2 Etapa B: Análise das condições de pré-impressão dentro das gráficas com as

    quais a Editora comumente trabalha

    O estudo deste contexto é muito importante para se entender com quantas

    gráficas que apresentam provas certificadas realmente a Editora tem trabalhado.

    Quantas delas têm algum tipo de controle de gerenciamento de cores que alinhe apré-impressão à impressão. Esta etapa está descrita no capítulo 3.

    Portanto, o universo de análise é a gama de prestadores de serviços gráficos

    com os quais, em geral, a Editora trabalha: quatro gráficas. Tal recorte foi feito, pois,

    se tratam das que comumente participam das sessões de licitação da Editora e

    apresentam o menor valor unitário dos livros, portanto, gráficas que normalmente

    ganham os itens, e a gráfica para a qual a Editora envia seus serviços gráficos, por

    meio de dispensa de licitação.Mesmo trabalhando há alguns anos com estes prestadores, a Editora não

    sabe ao certo o nível de padronização de processos de produção que estas gráficas

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    têm, pois, antes desta pesquisa, o conhecimento deste contexto era baseado

    somente na experiência corriqueira dos serviços já executados com as mesmas.

    Esta experiência trazia à Editora certa confiança ou não no trabalho de

    determinadas gráficas. Portanto, a Editora possuía um conhecimento empírico

    rabalhos mal de acordo com uma prova digital

    por determinados prestadores.

    Deste modo, não é um conhecimento baseado em dados objetivos ou em

    medições práticas de provas digitais ou impressos offset. Esta etapa, portanto,

    demonstrará um real contexto abalizado por medições concretas do trabalho destas

    gráficas.Para o universo de prestadores citado, a parte prática se dividirá em algumas

    fases:

    Visitas às gráficas com aplicação de um questionário para mapear a

    situação real a respeito do gerenciamento de cores em seus fluxos de

    produção;

    Impressão, por parte destes prestadores, de uma prova digital simulando acondição de impressão Fogra 39 com a aplicação da tarja Ugra/Fogra

    Media Wedge CMYK V.3.0 Proof (versão da tarja com três andares para

    analisar mais gradações de cores). Todos farão a impressão desta tarja,

    sem redução de tamanho, na mesma folha do arquivo disponibilizado pela

    pesquisa (o mesmo arquivo para todos), no tamanho A3 (este tamanho já

    prevê a inclusão da tarja), em papel revestido (coated);

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    1.2.3 Etapa C: Análise dos aspectos jurídicos aos quais a Editora está vinculada

     

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    uma instituição pública poderia lidar com esta questão da compra de materiais

    gráficos não só pelo valor, mas também pela qualidade.

    Para a avaliação da hipótese deste trabalho, esta etapa contará com:

    Entrevista com um dos promotores da PG-USP. Nesta conversa, serão

    expostos os conceitos da pesquisa e espera-se obter esclarecimentos

    sobre a possibilidade de um órgão público especificar em edital e

    conseguir comprar serviços de impressão padronizados utilizando provas

    digitais calibradas como documento contratual de acordo com a norma

    ISO 12647-7;

    Análise de uma possível existência de ferimento ao princípio da isonomia

    entre os concorrentes da licitação ao se pedir a mediação colorimétrica de

    provas digitais baseada na ISO 12647-7;

    Sendo uma ideia legal e executável de acordo com a PG-USP, como

    incluir esta nova especificação nos editais;

    Como utilizar esta mesma exigência com relação à dispensa de licitação.

    A partir do estudo destes contextos gerais (etapas A, B e C somadas),espera-se reconhecer com dados objetivos quais os passos para se poder implantar

    a compra de provas digitais certificadas pela ISO 12647-7. Desde a implantação de

    processos corretos dentro da Editora (pré-impressão, compra de equipamentos e

    habilitação de funcionários), passando pelo conhecimento do universo de gráficas

    com as quais a Editora já trabalha (se estas gráficas estarão aptas a continuar a

    fornecer seus serviços caso a compra de provas padronizadas seja implantada), até

    a implementação de mudanças no edital das licitações.Espera-se que os resultados obtidos durante a pesquisa tragam

    reconhecimento da vantagem ou não neste tipo de compra. Bem como os possíveis

    obstáculos impostos pelo mercado, pelo limite da estrutura da Editora ou pelas leis

    da administração pública. Todas estas considerações estão no capítulo 5, a

    conclusão da pesquisa.

    o questionário aplicado aos responsáveis pela pré-impressão das gráficas, atranscrição das entrevistas com os mesmos e também os relatórios completos

    gerados pela leitura do Eye-One em cada prova digital.

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    design 

    boom 

    designers

    bureaus 

    bureau 

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      bureau designers 

    bureaus

    bureaus 

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    laserfilm

    softwares 

     

    default 

    designers 

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    software site 

      liquid crystal display

    target 

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    output

    preserve numbers

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    working space 

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    gamut 

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    Figura 7  Representação gráfica de como trabalham os perfis em cada etapa: seja um perfilembutido em uma imagem, seja um perfil de um dispositivo, a tradução entre dois perfis

    quaisquer é feita por meio dos valores Lab (retirado de Homann, p. 150).

    Expostas as questões, apesar de práticas corretas já implantadas como

    calibração e caracterização rotineira do escâner com criação de seu perfil ICC e

    fechamento do PDF/X-1a com a intenção de saída para Isocoatedv2 (considerando

    papéis revestidos), as metas a serem implantadas ainda na Editora, para um efetivo

    gerenciamento de cores, são:

    calibração e caracterização dos monitores, tendo como consequência a

    visualização correta dos arquivos;

    calibração e caracterização da impressora inkjet, tendo como

    consequência a impressão de provas de layout mais fiéis em termos de

    cor;

    configuração correta dos programas como Photoshop e InDesign, tendo

    como consequência a correta conversão entre espaços de cores,

    principalmente nas conversões RGB para CMYK;

    definição, no início do processo de produção e não ao final dele, do papel

    que será utilizado na impressão, pois assim escaneamentos e tratamentos

    podem ser feitos desde o começo já com perfis corretos, como o uso do

    perfil PSO Uncoated ISO12647 se a impressão for em papel não revestido.

    Após a implantação no ambiente interno da Editora, de modo que todos osfuncionários entendam o porquê das configurações e passem a trabalhar de maneira

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    Gráfica 1 Gráfica 2

    Gráfica 1

     

      Gráfica 1 

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    Gráfica 1 

    Gráfica 1 

    preflight 

    3.1.1 Análise da prova digital

     

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    38

    Todas as categorias ficaram dentro de suas tolerâncias, exceto o H das

    cores primárias, que teve um delta de 2.80, quando o máximo permitido pela norma

    é de 2.50. Analisando-se as tolerâncias da ISO 12647-7, percebemos que grande

    parte da importância acaba incidindo sobre a variação de tom dos grises e das cores

    primárias ( H). Suas tolerâncias são menores do que as demais:

    Paper ( E): limite de 3.00

    Average ( E): limite de 3.00Maximum ( E): limite de 6.00

    Primaries ( E): limite de 5.00

    Primaries ( H): limite de 2.50

    Average Gray ( H): limite de 1.50

    Segundo Jean-Peter Homann (p. 38), a letra H vem de hue

    -modelo LCH, onde também L é lightness (luminosidade)e C é chroma ou saturation (saturação). Este espaço representa o modelo completo

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    aproximado da visão humana acerca das cores. Portanto, H, seria o valor da

    diferença da distância entre duas matizes dentro do espaço LCH. Quanto maior o

    valor de H entre duas cores, mais diferentes estas as cores serão uma da outra.

    Mas ainda segundo Homann, o valor medido mais importante em uma tarja de

    controle é o E, pois ele é o valor da diferença da distância entre duas cores no

    espaço Lab (Homann, p. 55). Portanto, quanto maior o valor de E entre duas cores,

    mais diferentes estas as cores serão uma da outra.

    O espaço Lab é uma variação com outra configuração do espaço LCH, sendo

    que todas as cores têm a mesma posição em ambos os espaços. Além disso, é mais

    comum encontrarmos referências de uma cor no espaço Lab que no LCH.

    Retomando, esta prova falhou em um item bem importante. Sendo que quase

    atingiu o limite da tolerância das primárias também em E. Em contrapartida,

    categorias como papel e média dos grises ficaram dentro da norma, pois houve um

    resultado bem baixo para E. Outras ficaram mais medianas, mas também dentro da

    norma, como a média (average) de E e o máximo (maximum) de E.

    O papel de prova realmente está homologado, como pôde ser confirmado na

    entrevista, pois utilizam o papel certificado da EFI.

    Apesar da calibração mensal com a visita do técnico e do cuidado e

    preocupação da gráfica com as normas, a impressora provavelmente deve ter se

    descalibrado, principalmente, como visto na avaliação, nas áreas de CMY,

    denotando, talvez, que os cabeçotes de cor se descalibraram antes que o cabeçote

    de K, já que os valores para tons de grises estão com a tolerância dentro da norma.

    A gráfica usa uma Epson 4880 e Epson 9880.

    Assim a pontuação final da Ugra na validação desta prova é de 34,7%,

     justamente porque a prova falhou num requisito dos mais importantes: H das

    primárias. Com este valor comprometido, toda a prova fica muito comprometida,

    apesar do bom resultado na categoria dos tons de grises e de um valor de média de

    E bem mediano, portanto, aceitável pela norma.

    Isto não quer dizer que a gráfica não consiga chegar à impressão de uma

    prova calibrada certificada. Este resultado, na realidade, mostra uma fotografia de

    um determinado momento: apesar de toda a preocupação existente da pré-

    impressão com relação à certificações e normas, naquele dia em que esta prova foi

    gerada, o sistema não estava calibrado e imprimiu uma prova com problemas.

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    Gráfica 2 

     

      Gráfica 2 

    Gráfica 2 

    Gráfica 2 

    Gráfica 2 

    preflight 

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    3.2.1 Análise da prova digital

     

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    42

    considerada validada e certificada, pois nenhum limite de tolerância foi ultrapassado.

    Todos os deltas ficaram abaixo de seus limites e exceto pela média dos grises ( H),

    todos eles ficaram com valores bem medianos, mas de qualquer forma, dentro da

    norma. A média dos grises foi a categoria que teve o melhor resultado, comparável à

    gráfica anterior.

    As primárias, apesar de não estarem tão boas quanto os grises, também se

    apresentam na média da norma, comprovando que a impressora, calibrada uma vez

    ao mês, estava em seu funcionamento padrão quando a prova foi gerada e dentro

    das normas ISO 12647-7.

    O papel de prova realmente está homologado, se apresentando com valores

    medianos. Como pôde ser confirmado na entrevista, utilizam o papel certificado da

    Povareskim.

    Assim a pontuação final da Ugra na validação desta prova é de 48,6%.

    Isto não quer dizer que a gráfica consiga sempre chegar à impressão de uma

    prova calibrada certificada. Este resultado, na realidade, como o anterior, mostra

    uma fotografia de um determinado momento: naquele dia em que esta prova foi

    gerada, o sistema estava calibrado e imprimiu uma prova sem problemas.

    3.3 Gráfica 3

    Esta gráfica foge à regra das duas citadas anteriormente. Não há um

    departamento de pré-impressão interno, ou seja, os especialistas que trabalham no

    controle e produção de provas para os clientes não são funcionários próprios da

    gráfica. Os setores de impressão e acabamento ficam no mesmo prédio, mas a pré-impressão da gráfica é terceirizada para um bureau que executa serviços gráficos.

    Este bureau se localiza muito próximo fisicamente da Gráfica 3,

    aproximadamente uns 400 metros, e apesar de ser uma empresa contratada, possui

    uma relação muito próxima com os funcionários da Gráfica 3. O bureau, além de

    imprimir as provas digitais, grava as chapas de CTP para a gráfica.

    A Gráfica 3 também trabalha com gerenciamento de cores ao longo do

    processo. E há um plano para, no futuro, implantar um setor próprio para a gravação

    de chapas, mas não há planos para implantar um setor de provas, uma vez que o

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    bureau  know how 

      bureau

    plotter  

    Gráfica

     

    bureau  Gráfica 3 

      Gráfica 3

    bureau bureau 

    bureau 

    preflight 

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    Gráfica 3

    bureau

    bureau 

    Gráfica 3

    3.3.1 Análise da prova digital

     

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    45

    A prova é considerada validada e certificada, pois nenhum limite de tolerânciafoi ultrapassado, ou seja, todas as categorias ficaram dentro de suas tolerâncias. E

    todas elas com um resultado muito satisfatório, que repercutiu na pontuação final de

    87,5%.

    Além de todos os deltas ficarem abaixo de seus limites, o resultado atingido

    de variação foi muito baixo, por isso é possível ver que todas as categorias se

    mantiveram na área verde do gráfico: estão melhores que a média e levaram a nota

    final da validação para quase 90%.

    O E das primárias, apesar de não estarem tão boas quanto as categorias

    restantes, também se apresentam melhor que a média da norma, atingindo um valor

    de 2.48, para um limite de 5.00. Comprovando que a impressora, calibrada uma vez

    ao mês pelo técnico da GMG, estava em seu funcionamento padrão quando a prova

    foi gerada e dentro das normas ISO 12647-7.

    O papel de prova realmente está homologado, se apresentando com valor 

    bom. Como pôde ser confirmado na entrevista, utilizam o papel homologado, apesar

    de não ser o da GMG mesmo.

    Isto não quer dizer que a gráfica consiga sempre chegar à impressão de uma

    prova calibrada certificada. Este resultado, na realidade, como o anterior, mostra

    uma fotografia de um determinado momento: naquele dia em que esta prova foi

    gerada, o sistema estava calibrado e imprimiu uma prova sem problemas.

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    Gráfica 4 

     

      Gráfica 4 

    softwares 

    Gráfica 4 

    Gráfica 4 

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    Gráfica 4 

    preflight 

    output intent

    workflow 

    output

    intent 

     

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    48

    3.4.1 Análise da prova digital

    A tarja lida pelo espectrofotômetro não foi aceita dentro da pontuação geral da

    Ugra, considerando-se todas as tolerâncias medidas, ou seja, a prova não passou

    pelo teste de validação.

    Todas as categorias ficaram dentro de suas tolerâncias, exceto o H das

    cores primárias, que teve um delta de 2.93, quando o máximo permitido pela norma

    é de 2.50.

    A prova falhou em um item bem importante, assim como a Gráfica 1. Sendo

    que também quase atingiu o limite da tolerância na categoria do máximo em E. Em

    contrapartida, categorias como papel, média dos grises e média do E ficaram

    dentro da norma, pois houve um resultado baixo para E. O E das primárias,

    apesar de não tão bom quanto estas últimas, ficou dentro da média.

    Apesar da avaliação matutina diária da impressora pelo funcionário da gráfica

    e do evidente cuidado e preocupação com as normas, a impressora provavelmente

  • 8/19/2019 Provas Digitais Em Conformidade

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    49

    deve ter se descalibrado, principalmente, como visto na avaliação, nas áreas das

    primárias.

    Assim a pontuação final da Ugra na validação desta prova é de 86,1%.

    Mesmo com o H das primárias alto, houve bom resultado nas outras categorias,

    portanto, a prova teve uma nota mais alta. O que não ocorreu com a prova da

    Gráfica 1, que teve uma nota abaixo dos 40%, pois apesar de também ter o mesmo

    problema com o H das primárias, teve resultados piores em outras categorias.

    Mas, apesar da nota alta, a prova falhou em um item bem importante: o H

    das primárias. Sua tolerância, junto com a média dos grises, como dito

    anteriormente, é menor do que as demais, justamente por sua importância para se

    conseguir uma prova validada.

    Isto não quer dizer que a gráfica não consiga chegar à impressão de uma

    prova calibrada certificada. Este resultado, na realidade, mostra uma fotografia de

    um determinado momento: apesar de toda a preocupação existente da pré-

    impressão com relação a certificações e normas, naquele dia em que esta prova foi

    gerada, o sistema não estava calibrado e imprimiu uma prova com problemas.

    3.5 Comparação dos resultados das análises

    A tabela abaixo compila os dados coletados nas medições das provas:

    LimiteGráfica 1

    (Delta)

    Gráfica 2

    (Delta)

    Gráfica 3

    (Delta)

    Gráfica 4

    (Delta)

    Paper ( E) 3.00 0.81 2.00 1.11 0.34

    Average ( E) 3.00 2.33 2.10 1.37 1.31

    Maximum ( E) 6.00 4.76 4.17 2.48 5.81

    Primaries ( E) 5.00 4.76 3.90 2.48 3.01

    Primaries ( H) 2.50 2.80 1.52 0.91 2.93

    Average Gray ( H) 1.50 0.34 0.33 0.48 0.70

    Resultado Final

    Ugra-Score

    34.7% 48,6% 87,5% 86.1%

    X OK OK X

    Tabela 1: Dados coletados nas medições das provas digitais analisadas.

  • 8/19/2019 Provas Digitais Em Conformidade

    50/101

    50

    Fica bem claro que nem sempre uma pontuação final alta é sinônima de prova

    certificada. Sendo o oposto também verdadeiro: nem sempre uma prova com

    pontuação mais baixa que 50% é uma prova ruim, mas pode sim ser uma prova

    certificada.

    A norma estabelece os limites de delta relativamente altos em algumas

    categorias, ou seja, tolerâncias amplas.

    Já em duas categorias estas tolerâncias para delta, ou seja, para as

    variações, são mais baixas. Como dito anteriormente, estas categorias são H das

    primárias (limite de 2.50) e H da média dos grises (limite de 1.50).

    Alguns padrões de avaliação dentro da norma ISO 12647-7 são mais

    facilmente alcançadas pelas gráficas, como, por exemplo, o papel. Não compete à

    gráfica homologar o papel, basta só comprar papel homologado pela norma de

    empresas específicas.

    No que compete à impressão propriamente dita da prova, como foi detectado,

    a gráfica pode contratar uma solução terceirizada ou mesmo fazer com que seus

    funcionários se habilitem naquele saber. Contratar uma empresa terceirizada não é

    fator determinante para se alcançar ou não a norma. Isso foi comprovado quando a

    prova da Gráfica 1 não foi certificada na medição. Significa que ela possui recursossim para manter seu sistema calibrado e trabalhando conforme e norma, mas não

    necessariamente esta calibração está 100% presente em todos os dias,

    principalmente se o tempo da última visita do técnico já está beirando um mês. No

    caso da Gráfica 4, também não é certo dizer que só porque a calibração e validação

    são feitas internamente, que isso é determinante para a prova não ter sido

    certificada. Muito pelo contrário, o trabalho interno feito é de alta qualidade, tanto

    que a pontuação final da prova é alta (86.1%). O que falta no caso é um ajuste finonas primárias, o que faria com que a prova desta gráfica chegasse logo aos padrões

    da norma. Este ajuste fino pode aparecer com certeza em outros dias, mas neste dia

    em que a impressora gerou esta prova da pesquisa, não estava 100%.

    Já a Gráfica 2 obteve uma pontuação final mais baixa (48,6%). Mesmo assim

    foi certificada já que todos seus deltas ficaram abaixo do limite, principalmente

    naquelas importantes já explicitadas anteriormente. Em comparação com a Gráfica

    3,ela tem uma prova certificada também, mas teoricamente com menor qualidade. A

    Gráfica 3 foi a que obteve o melhor resultado de todos. Além de uma pontuação de

    87,5%, ficou com a maioria de seus deltas abaixo de todos os outros das outras

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    gráficas, e, portanto, atingindo muito bem as tolerâncias da norma. Vendo que suas

    primárias têm os melhores resultados em H e E das quatro gráficas, e seus grises

    também estão com uma boa média, é fácil entender o resultado.

    Da mesma maneira que as Gráficas 1 e 4, as Gráficas 2 e 3 apresentaram,

    por meio da prova, um momento específico. Um uso intensivo da impressora ao

    longo de alguns dias, poderia facilmente comprometer estes dados. Caso este

    mesmo teste fosse feito, pedindo novamente provas digitais calibradas segundo a

    norma ISO 12647-7 um mês depois deste primeiro teste, poderíamos ter resultados

    diferentes, e as gráficas com provas certificadas previamente, poderiam não mais

    apresentá-las e vice-versa. Portanto aqui reside um dos três pilares da prova

    certificada explicados no início da pesquisa: repetibilidade. Quanto mais as

    impressoras conseguem repetir as impressões com padrão dentro das tolerâncias,

    mais tempo ela produzirá provas certificadas. Os outros dois pilares: a

    reprodutibilidade e a durabilidade. A primeira é vista na validação, pois significa que

    a prova consegue reproduzir o processo final (Fogra 39); e a segunda deve ser

    checada depois de um período pré-estabelecido.

    Uma prova sem durabilidade pode comprometer o impressor da máquina

    offset: pois, por exemplo, quando uma prova vai para o cliente, se está certificada,tudo bem, mas depois de duas semanas, digamos, quando o trabalho entrou em

    máquina, se ela apresentar variação alta de delta E para as cores, esta prova não

    será mais confiável.

    Assim, as provas analisadas neste trabalho que falharam não podem ser

    consideradas certificadas, pois não passaram na reprodutibilidade. Para avaliar

    repetibilidade e durabilidade, teríamos que proceder com mais medições ao longo de

    determinado tempo em provas diferentes e também reavaliando estas mesmasprovas. Não é o caso aqui nesta pesquisa. Para este trabalho, basta saber que um

    dos pilares, o principal, não foi alcançado.

    Por isso o acompanhamento, avaliação e validação das provas devem ser

    muito constantes dentro de uma pré-impressão de gráfica. É item fundamental.

    Assim como as calibrações e manutenções rotineiras da pré-impressão

    (monitores e impressora) são importantíssimas para se manter as provas digitais

    dentro da norma 12647-7, as calibrações e manutenções rotineiras da impressão

    (máquinas offset) são imprescindíveis para se manter os impressos dentro da norma

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    Gráfica 1 

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    software 

     

     

     

      contratação  habilitação 

    software 

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    bureau 

    bureau 

     

     

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    adquirir conhecimentos específicos, melhorar seu processo de produção e, assim,

    conseguir comprar materiais gráficos com mais qualidade; e das gráficas, que por

    meio das soluções que já contrataram e dos conhecimentos já adquiridos, poderão

    implementar cada vez mais seu fluxo de produção baseado em normas ISO,

    obtendo resultados cada vez mais satisfatórios nas provas digitais e na impressão

    final. Todos os envolvidos terão cada vez mais economia de recursos e de tempo,

    por mais que haja estes gastos no início do estabelecimento dos processos.

    Os possíveis obstáculos detectados não são empecilhos para a implantação

    de provas digitais em conformidade com a NBR ISO 12647-7 como critério

    qualitativo na compra de materiais gráficos. São obstáculos possíveis de serem

    transpostos em nome de uma melhor qualidade final nas impressões. Seriam eles:

    Um ligeiro aumento no preço unitário dos materiais licitados, pois apesar

    das gráficas terem um sistema de provas digitais já funcionando, a prova

    impressa para ser analisada para contratação e o trabalho gerado devem

    ser repassados aos valores unitários de alguma maneira;

    Um demora um pouco maior do processo licitatório, uma vez que será

    preciso suspender a sessão para análise da prova enviada pela gráficavencedora. Caso a prova não esteja certificada, haverá outra pequena

    demora, pois o segundo colocado será convocado e todo o processo de

    análise feito novamente;

    A compra de um espectrofotômetro por parte da Editora, no caso de ela

    mesma fazer as certificações da provas, pode trazer alguns problemas,

    pois este é um aparelho que necessita de calibrações sistemáticas e

    rotineiras (em torno de uma vez ao ano). A calibração de umespectrofotômetro da marca Eye-One, considerado o melhor, por

    exemplo, é feita na Suíça e seu envio e calibração possuem um valor tão

    alto quanto a compra de um novo aparelho. Este tipo de transação seria

    bem complicado à Editora. Desta maneira, o cenário que se vislumbra

    mais fácil, econômico e viável à Editora é a terceirização da certificação

    da prova, ou, num futuro próximo, utilizar a certificação da ABTG

    CERTIFICADORA (que certificará provas de prestadores de serviços

    gráficos por um determinado período de tempo);

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    Da mesma maneira, como o espectrofotômetro também faria a leitura do

    target para calibração da impressora inkjet e também faria as vezes de

    colorímetro e calibraria os monitores da Editora, ambas calibrações do

    sistema de pré-impressão dentro da Editora poderiam ser feitas também

    pela mesma empresa contratada, pois esta, então, possuiria o aparelho

    em condições ideais para todos estes processos;

    No caso dos serviços gráficos feitos por meio de dispensa de licitação

    (quando a gráfica do Estado bate prazo e preço cotado no mercado),

    seria necessário rever a aprovação das provas digitais desta gráfica. Pois

    da mesma maneira que a Editora teria um melhor controle de qualidade

    na compra dos materiais gráficos por meio das licitações, deve manter o

    mesmo tipo de controle na compra por meio da dispensa de licitação.

    Uma vez que a Editora utiliza o decreto de lei que viabiliza esta dispensa

    de licitação, deve estar atenta para, também neste caso, requerer o

    mesmo tipo de controle de qualidade para as provas digitais. A gráfica do

    Estado é uma das quatro gráficas analisadas nesta pesquisa e, portanto,

    é possível ver que há preocupação por parte dela com a calibração do

    seu sistema de acordo com a norma ISO 12647-2 e 7. Assim, se tornariamais fácil conseguir também dela provas digitais certificadas pela norma.

    A questão que fica é: se a sua prova não passar na certificação, não

    ocorre como na licitação, em que o segundo colocado é chamado, pois o

    primeiro não é contratado. No caso da dispensa de licitação, a Editora tem

    somente uma opção, pois é somente uma a gráfica do Estado. Cabe

    então um acerto entre as partes, para que sejam feitas outras calibrações

    e provas, tantas quanto forem necessárias, até se alcançar o resultadoalmejado, ou seja, a prova certificada;

    A prova certificada é uma fotografia de um determinado momento de

    calibração do sistema da gráfica. Esta prova deve ter principalmente,

    como dito ao longo da pesquisa, durabilidade, que é a variação do Delta E

    das cores da prova, durante o decurso do tempo, conforme necessidade a

    ser definida ou no mínimo de 60 dias. Ou seja, nada garante que ao haver

    uma sessão de licitação, uma gráfica apresente uma prova certificada que

    passou na análise e que, depois de 60 dias (supondo que, por algum

    motivo, o arquivo do livro licitado demorou a ser enviado à gráfica), sua

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    prova não tenha tido mudanças de cores e seu sistema continue

    calibrado. Desta maneira, teoricamente, seria necessário proceder com

    outra certificação em cima das provas do livro enviado, depois deste longo

    período de tempo. Esta questão dificultaria o processo, pois caso a prova

    desta segunda vez não seja aprovada na análise, surgiria um impasse: a

    gráfica já haveria apresentado a prova certificada na primeira avaliação e,

    por conta disso, o contrato haveria sido feito; mas depois ela passou a

    não apresentar mais provas certificadas. Por isso aqui também deveria

    haver um acordo entre as partes para que fossem feitas tantas

    calibrações necessárias até se chegar novamente a uma prova

    certificada;Para complementar os dados analisados ao longo desta pesquisa seria

    importante requerer a impressão offset de um testform às gráficas

    estudadas aqui. Desta maneira, seria possível medir a tarja de controle do

    testform e averiguar se elas estão imprimindo nas condições da parte 2 da

    norma ISO 12647. Assim, seria possível cruzar os dados e saber se

    aquelas que proporcionam a prova certificada, também imprimem offset

    dentro das tolerâncias da ISO, ou seja, se sua prova digital estásimulando de fato sua condição de impressão. Portanto, fazem todo o

    processo do início ao fim dentro das normas.

    Assim sendo, após delinear as vantagens e os obstáculos possíveis, fica claro

    que é executável sim a utilização de provas digitais em conformidade com a ISO

    12647-7 como critério qualitativo na compra de materiais gráficos por uma instituição

    pública.

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    bureau

    Gráfica 1 

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    notebook 

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    Gráfica 2 

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    preflight 

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    benday

    bureau 

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    bureau

    bureau 

    software

    software 

    software 

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    Gráfica 3 

    bureau

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    preflight 

    bureau 

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    range 

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    range 

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    Gráfica 4 

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      workflow 

    softwares 

    workflow

    output

    intent  workflow 

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    output intent 

    output intent

    output intent

    target 

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    range 

    workflow 

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    steps

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    P: Então vocês devem ter repetibilidade no processo, pois vocês o calibram

    exaustivamente...

    R: Enquanto a coisa está em pré-impressão as variáveis são mais

    matemáticos e ele vai repetir aquilo. É um universo fechado aqui... chegou na prova,

    beleza. A hora que a coisa vira física, tinta sobre papel, as variáveis já começam a

    fazer um círculo muito maior... para controlar isso tudo tem que ter muito mais pulso.

    A gente percebe que a dificuldade é maior. Então, por exemplo, a norma ISO diz que

    são 16% de ganho de ponto, então isso que você está vendo impresso está com o

    perfil ISO [mostra a prova gerada para a pesquisa]   isso também é importante de

    ter: a data em que foi tirada, o que está simulando, se é absoluto colorimétrico, opapel simulado  então isso que você está vendo está simulando 16% de ganho de

    ponto. Se a impressora lá embaixo imprimir 16% de ganho de ponto, este 70%

    magenta vai ficar exatamente assim. Só que se impressora offset tiver um ganho de

    ponto de 20%, ela está fora da norma, então o ideal é na CTP você baixar mais 4%,

    por exemplo, você tem que fazer esta medição. Só que se você não tem um

    processo bem controlado, hoje você tem um ganho de 20%, amanhã tem um de

    18%, depois de amanhã um de 22%... e isso acontece mesmo... então, você podeter tinta MK3, papel homologado, tudo direitinho, se você não tiver a solução de

    molha, blanqueta, tudo bem controlado, não adianta nada. Porque pouquíssimas

    áreas da imagem são tintas sólidas, a maioria é retícula e a interação entre as quatro

    tintas. No mundo dos bendays, você controlar os sólidos é uma coisa minúscula, e o

    ganho de ponto é que vai dizer praticamente tudo. Se três cores estiverem acertadas

    em termos de ganho de ponto e uma não estiver, e esta uma cor for o amarelo, por

    exemplo, seu cinza não é mais cinza, faltou amarelo e o cinza vai ficar azulado.Então a coisa degringola muito facilmente quando está no momento da impressão. O

    mundo do gerenciamento de cores sofre muito mais na etapa de impressão. Na pré-

    impressão, existem parâmetros que a gente segue, você pode fazer um ajuste

    finíssimo na sua impressora em como ela converte os oito cartuchos em CMYK, e

    isso a gente pretende fazer mais para frente, para deixar os E mínimos, para

    ganhar Fernando Pini em prova de cor. Mas a gente sabe que onde é mais

    complicado é lá na impressão. O ganho de ponto, se você não controlar, não tem

    como.

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    Gráfica 3

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