prova de português cmf 6 ano

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Page 1: Prova de português cmf 6 ano

MINISTÉRIO DA DEFESAEXÉRCITO BRASILEIRO

D E P - D E P ACOLÉGIO MILITAR DE FORTALEZA

CONCURSO DE ADMISSÃO 2005/2006

5 a . SÉRIE DO ENSINO FUNDAMENTAL PROVA DE LÍNGUA PORTUGUESA

INSTRUÇÕES AOS CANDIDATOS

N° DE INSCRIÇÃO __________ NOME: ____________________________________

1. Esta prova está dividida em duas partes, contendo um total de 9 (nove) folhas, incluindo a capa, 01 (uma) folha de rascunho e 01 (uma) folha de redação.

1a. parte (folhas 02 a 06 ) – itens objetivos de 01 a 20 (passar para o cartão-resposta). 2a. parte (folhas 07 a 09) – item 21 – produção textual.

2. Verifique se sua prova está completa.

3. Escreva nos locais indicados na capa seu número de inscrição e nome.

4. Além da capa, APENAS A FOLHA 07(sete) deverá ser identificada no local indicado: número de inscrição, nome completo e assinatura.

5. Assine o cartão-resposta, escreva o seu número de inscrição e marque-o no local indicado. Em caso de erro ou dúvida na identificação do cartão-resposta, consulte o fiscal.

6. Só serão aceitas as respostas contidas no local indicado no cartão-resposta e assinaladas com caneta azul ou preta.

7. Só será aceito o texto redigido com caneta azul ou preta.

8. Leia com atenção todos os itens e, somente então, comece a resolvê-los.

9. Não será permitida a consulta a quaisquer documentos, nem a outro candidato.

10. O tempo máximo para a resolução de toda a prova (1a. e 2a. partes) é de 2 (duas) horas.

11. Só será permitida a saída do candidato após 80 (oitenta) minutos do início da prova.

12. Tire suas dúvidas quanto à impressão da prova nos 10 (dez) primeiros minutos.

13. Ao término da prova, entregue tudo ao fiscal: 1a. parte, 2a. parte (com folha de rascunho) e cartão-resposta.

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CONCURSO DE ADMISSÃO - 5ª SÉRIE / ENSINO FUND. – LÍNGUA PORTUGUESA – 2005/06 – Fl. 02

PROVA DE LÍNGUA PORTUGUESA – 1ª PARTE

MARQUE, NO CARTÃO-RESPOSTA ANEXO, A ÚNICA ALTERNATIVA CORRETA CORRESPONDENTE A CADA ITEM. OS ITENS 01 A 16 REFEREM-SE AO TEXTO 1, E OS ITENS 17 A 20, AO TEXTO 2.

TEXTO 1O GNOMO E O HOMEM

Sentado em uma pedra em frente à sua casinha, o gnomo Epistêmio já estava há algum tempo meditando. Ao longe dava para ver o Mar Báltico. Logo abaixo, uma trilha, descendo a montanha como se fosse um rio tortuoso, perdia-se no bosque. De repente viu na trilha uma minúscula imagem em movimento. Foi chegando mais perto. Era sua filha adolescente, que vinha ofegante:

Papai, eu... Eu vi um homem!A menina se aconchegou no pai, escondendo o rosto em seu peito. Estava com o coração

palpitando. Ele alisou os cabelos da menina e disse: Calma, filha, calma... Agora está tudo bem.Em seguida levou a menina para dentro de casa e a colocou na cama, enquanto sua mulher trazia

um copo de água com mel. Um dos meninos já tinha ido chamar Paracelsus, o médico. Paracelsus chegou, examinou a menina e deu-lhe uma poção calmante para beber. Logo ela dormiu. Epistêmio acompanhou o médico até a porta e falou baixinho:

É muito estranho. Desde criança que ela tem essas alucinações...O médico tentou tranqüilizá-lo: Na idade dela é comum. Os adolescentes gostam de fantasiar e podem acabar confundindo a

imaginação com a realidade. Com o tempo isso passa.No dia seguinte Epistêmio resolveu ir até a casa do velho lógico Xavier Brentano. A casa ficava

perto da sua, como todas as casas da pequena aldeia de Aldebaran. Brentano estava no jardim, dando milho para uma fênix de estimação. Recebeu-o afetivamente e Epistêmio foi logo contando o que sucedera na véspera. O lógico convidou-o para entrar e sentaram-se junto a uma mesa cheia de livros. Com a voz pausada Brentano começou:

Você está cansado de saber que logicamente o homem é um ser fantástico, sem possibilidade de existência real. Mas vejo que está ficando supersticioso, está na dúvida. Pense bem. Digamos, como hipótese, que exista esse ser chamado homem, que, segundo a lenda, é bípede e racional. Vá lá que seja.

Epistêmio começou a se sentir envergonhado e tentou justificar: Eu sei que isso é bobagem, mas... a menina insiste em ter visto. Além disso, ela não é a única.

Há gnomos sábios, como o velho Molinero, que acreditam no homem e até...Brentano interrompeu-o: O velho Molinero é um sábio, mas místico. E, para um místico, tudo é possível, até mesmo a

existência do homem.Epistêmio retrucou: Mas eu não sou místico, você sabe muito bem. E nós dois sabemos que há mais coisas entre o

céu e a terra do que podemos imaginar. Racionalmente sei que é impossível um ser como o homem, destruidor da natureza, de outras espécies animais, além de sua própria espécie. Isso é um absurdo. E a própria lenda diz que o homem é o lobo do homem. Eu sei. Mas...

Brentano não deixou que ele continuasse: Esses argumentos tradicionais são convincentes, mas não decisivos. Há outros seres violentos

e destrutivos que realmente existem, monstros como os ciclopes, as bruxas, os trolls, os ogres demoníacos...

Foi a vez de Epistêmio interromper: Então o homem é possível ou, ao menos, verossímil?O lógico mostrou um ar de paciência e continuou: Se fosse só pela destrutividade e maldade, sim. O que torna esse monstro absolutamente

inverossímil não são esses defeitos, mas a sua inconsistência. Os outros seres do mal são coerentemente maus: praticam a maldade como um objetivo para o qual foram criados. Uma bruxa existe para infernizar a vida dos outros seres e sorri quando consegue isso. Não sente culpa nem pede desculpa. Um ciclope é violento e gasta sua energia na violência. Não justifica o mal que faz. Há ogres que não

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CONCURSO DE ADMISSÃO - 5ª SÉRIE / ENSINO FUND. – LÍNGUA PORTUGUESA – 2005/06 – Fl. 03dormem se não conseguem tirar o sono alheio e fazem isso com satisfação. O homem, não. É paradoxal. Não dá para entender: faz guerras em nome da paz, mata em nome da vida e de Deus. Oprime em nome da liberdade... Qual a lógica desse ser?

Epistêmio balançava a cabeça concordando. Depois de uma pausa, Brentano concluiu: E há detalhes intrigantes. Como dizia um poeta, esse ser, que põe na existência tamanha

anulação da existência, tem coisas inimagináveis. Diz a lenda que come sardinha em lata, toma leite de vaca, espirra com a mudança de temperatura, acorda com um aparelho infernal chamado despertador...

Os dois se levantaram. Epistêmio, comovido, agradeceu ao amigo e foi para casa.A tarde estava fresca e o vento trazia um suave perfume de alcaçuz. Ao chegar em casa,

encontrou a filha sentada na pedra da entrada, olhando pensativa para o horizonte. Colocou-a no colo e, como um bom gnomo, começou a contar uma história:

Era uma vez um ser fantástico, bípede e racional, chamado homem. O homem era um monstro. Destruía a natureza, matava os outros seres e seus semelhantes. Chegou a colocar em risco a vida do planeta. Mas, um dia, apareceu um homem...

O gnomo olhou para a filha e viu que ela dormia tranqüila, como em criança, quando lhe contava contos de fadas. Suspirou aliviado. Eram umas cinco horas da tarde. Lá longe, ainda dava para ver o Mar Báltico.

(MESERANI, Samir. Os incríveis seres fantásticos. São Paulo: FTD, 1997, p. 36-38.)

01. A intenção principal do texto é:

(a) mostrar que os gnomos existem.(b) ensinar as diferenças entre os gnomos e os homens.(c) criticar o comportamento incoerente dos homens.(d) descrever o modo de vida dos gnomos.(e) expressar o sentimento de medo dos gnomos em relação aos homens.

02. O conflito vivido por Epistêmio na história é que:

(a) ele avistou um homem próximo à aldeia.(b) os gnomos não eram amigos do homem.(c) ele questionava a sabedoria do lógico Brentano.(d) ele duvidava que o homem fosse apenas uma lenda.(e) ele desejava que o homem fosse real.

03. Para tentar resolver seu conflito, o gnomo Epistêmio:

(a) chamou o médico Paracelsus.(b) colocou sua filha para dormir.(c) buscou a ajuda do velho Molinero.(d) procurou os conselhos do lógico Brentano.(e) esperou que o tempo passasse.

04. Sobre o velho Xavier Brentano é correto dizer:

(a) era místico e supersticioso.(b) acreditava na existência do homem.(c) afirmava que o homem era bípede e racional.(d) protegia o homem de monstros, como ciclopes e bruxas.(e) tinha certeza de que o homem era um ser fantástico.

05. Há equivalência de sentido entre o trecho e sua respectiva explicação em:

(a) “...é um ser fantástico...” (Linha 22) – Inferniza a vida de outros seres. (b) “...está ficando supersticioso...” (Linha 23) – Pratica a maldade.(c) “...é um sábio...” (Linha 30) – Oprime em nome da liberdade. (d) “...o homem é o lobo do homem.” (Linha 36) – Destrói sua própria espécie. (e) “...esse monstro absolutamente inverossímil...” (Linhas 44/45) – Destrói a natureza.

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CONCURSO DE ADMISSÃO - 5ª SÉRIE / ENSINO FUND. – LÍNGUA PORTUGUESA – 2005/06 – Fl. 0406. O homem é paradoxal porque:

I- Faz guerras em nome da paz.II- Mata em nome da vida.III- Come sardinha em lata.IV- Acorda com um aparelho infernal chamado despertador.

São verdadeiros os itens:

(a) I, II e III(b) I e II(c) III e IV(d) I e III(e) II e IV

07. No trecho “...uma trilha, descendo a montanha como se fosse um rio tortuoso...” (Linhas 2/3), o termo em destaque expressa a idéia de:

(a) analogia(b) causa(c) oposição(d) finalidade(e) conseqüência

08. Entre as frases “Eram umas cinco horas da tarde.” e “Lá longe, ainda dava para ver o Mar Báltico.” (Linhas 64/65), há uma relação implícita de:

(a) causa(b) comparação(c) oposição(d) finalidade(e) conseqüência

09. Em “Era sua filha adolescente, que vinha ofegante:” (Linha 4), o termo sublinhado tem sentido equivalente a:

(a) cansada(b) radiante(c) contente(d) elegante(e) depressa

10. O pronome sublinhado que se refere exclusivamente ao gnomo Epistêmio é:

(a) “- Papai, eu... Eu vi um homem!” (Linha 5)(b) “O médico tentou tranqüilizá-lo:” (Linha 14)(c) “... e sentaram-se junto a uma mesa cheia de livros.” (Linha 20)(d) “- Mas eu não sou místico, você sabe muito bem.” (Linha 33)(e) “...como em criança, quando lhe contava contos de fadas.” (Linhas 63/64)

11. O termo sublinhado no trecho “Em seguida levou a menina para dentro de casa e a colocou na cama...” (Linha 9) pertence à mesma classe de palavras do termo destacado em:

(a) “Sentado em uma pedra em frente à sua casinha...” (Linha 1)(b) “Além disso, ela não é a única.” (Linha 27)(c) “A tarde estava fresca...” (Linha 57)(d) “Colocou-a no colo e, como um bom gnomo, começou a contar uma história:” (Linhas 58/59)(e) “Chegou a colocar em risco a vida do planeta.” (Linhas 61/62)

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12. No trecho “E, para um místico, tudo é possível...” (Linha 30), a palavra “místico” equivale, quanto à classe de palavras, ao termo destacado em: (a) “Era sua filha adolescente, que vinha ofegante:” (Linha 4)(b) “Os adolescentes gostam de fantasiar...” (Linha 15)(c) “Há gnomos sábios, como o velho Molinero, que acreditam no homem...” (Linha 28)(d) “Mas eu não sou místico, você sabe muito bem.” (Linha 33)(e) “...um ser como o homem, destruidor da natureza, de outras espécies animais...” (Linhas 34/35)

13. A circunstância indicada pelo termo sublinhado está corretamente identificada em:

(a) “Foi chegando mais perto.” (Linha 4) – intensidade (b) “Agora está tudo bem.” (Linha 8) – modo(c) “Recebeu-o afetivamente...” (Linha 19) – afirmação(d) “Você está cansado de saber que logicamente o homem...” (Linha 22) – negação(e) “O que torna esse monstro absolutamente inverossímil...” (Linhas 44/45) – dúvida

14. Considerando os termos abaixo:

I. casinha (Linha 1)II. minúscula imagem (Linha 3)III. baixinho (Linha 12)IV. pequena aldeia (Linha 18)

Identifica-se a idéia de diminuição de tamanho em:

(a) I e II apenas(b) I, II e III(c) II e IV apenas(d) I, II e IV(e) todos

15. Observe os acentos gráficos das palavras destacadas no trecho: “Além disso, ela não é a única. Há gnomos sábios...” (Linhas 27/28). Seguem, respectivamente, as mesmas regras de acentuação as palavras sublinhadas em:

(a) O Mar Báltico já não possui águas tão limpas.(b) O gnomo Epistêmio foi até a casa do médico.(c) Os ogres demoníacos têm assustado as minúsculas criaturas.(d) As espécies fantásticas vivem entre o céu e a terra.(e) O lógico Brentano está alimentando sua fênix.

16. A seqüência de palavras em que a separação das sílabas está corretamente efetuada é:

(a) gno-mo / ca-si-nha / tor-tuo-so(b) á-gu-a / a-lu-ci-na-çõ-es / e-xis-tên-cia(c) chei-a / su-pers-ti-ci-o-so / a-lém(d) sá-bi-os / ve-lho / po-ssí-vel (e) ab-sur-do / con-ti-nu-as-se / ma-us

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TEXTO 2

SONHO

Um dia os homens acordarame estava tudo diferente:das armas atômicas nem sinal haviae todos falavam a mesma língua, falavam poesia.Quem visse a Terra do altonem reconheceria,eram campos e campos de trigoe corações de puro mel.E foi uma felicidade tamanha,nos jornais nem um só crime,que contando ninguém acreditaria.

(MURRAY, Roseana. Lições de céu. In Palavras de encantamento: antologia de poetas brasileiros. São Paulo: Moderna, 2001, p. 44.)

17. O título do poema de Roseana Murray se justifica porque:

(a) os homens sonhavam morar em outro planeta.(b) os homens acreditavam no sonho de transformar o mundo.(c) viver na Terra era um pesadelo constante.(d) já não havia com o que sonhar na Terra.(e) a Terra havia se transformado em um lugar melhor de se viver.

18. Os versos “e todos falavam a mesma língua, / falavam poesia.” fazem referência a uma nova forma de comunicação e sugerem que:

(a) ninguém entende poesia da mesma maneira.(b) todos passaram a se entender usando a linguagem da poesia.(c) a comunicação entre os homens ficou limitada.(d) a poesia cria várias linguagens entre os homens.(e) os homens desejavam ter total liberdade para se comunicar.

19. A expressão “corações de puro mel” está associada, em linguagem figurada, à idéia de:

(a) paladar agradável(b) amores impossíveis(c) vida de sonhos(d) idéias puras(e) bons sentimentos

20. Se substituíssemos a forma verbal “visse” por “viu” em “Quem visse a Terra do alto / nem reconheceria”, a frase seria reescrita da seguinte forma:

(a) Quem viu a Terra do alto nem reconheceu.(b) Quem viu a Terra do alto nem reconhecia.(c) Quem viu a Terra do alto nem reconhecera.(d) Quem viu a Terra do alto nem reconhecerá.(e) Quem viu a Terra do alto nem reconhece.

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PROVA DE LÍNGUA PORTUGUESA – 2 a PARTE

21. PRODUÇÃO TEXTUAL

Releia o trecho do texto O Gnomo e o Homem em que o gnomo Epistêmio começa a contar uma história para a filha sobre um homem "diferente":

“Era uma vez um ser fantástico, bípede e racional, chamado homem. O homem era um monstro. Destruía a natureza, matava os outros seres e seus semelhantes. Chegou a colocar em risco a vida do planeta. Mas, um dia, apareceu um homem...”

Quem seria esse homem? Por que ele era “diferente”? Por que ele apareceu? Dê continuidade à narrativa, a partir do trecho em destaque, contando o que aconteceu depois da chegada desse homem. OBSERVAÇÕES:

• O texto deve ter no mínimo 20 linhas e no máximo 30.

• Dê um título à sua história.

• Você dispõe de uma Folha de Rascunho para planejar seu texto, porém, para efeito de avaliação,

só será considerado o que você escrever na FOLHA DE REDAÇÃO.

• O rascunho não será considerado.

IDENTIFICAÇÃO

N° DE INSCRIÇÃO: ______________________

NOME: ___________________________________________________________________

ASSINATURA: _____________________________________________________________

LEIA ATENTAMENTE A PROPOSTA QUE SEGUE E PRODUZA UM TEXTO, ATENDENDO ÀS ORIENTAÇÕES APRESENTADAS.

Nº CÓDIGO

(Não escreva neste espaço)

ESCORES

1a. PARTE: __________________

2a. PARTE: __________________

TOTAL: _____________________

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