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  • PROFESSOR - QUMICA1

    GOVERNO DO ESTADO DO RIO GRANDE DO NORTESECRETARIA DE ESTADO DA ADMINISTRAO E DOS RECURSOS HUMANOS

    SUBSECRETARIA DE RECURSOS HUMANOS

    12

    CONC

    URSO

    PB

    LICO

    EDITA

    L No 0

    01/20

    11SE

    ARH/

    SEEC

    PROFESSOR - QUMICALEIA ATENTAMENTE AS INSTRUES ABAIXO.

    01 - Voc recebeu do fiscal o seguinte material:

    a) este caderno, com o tema da REDAO (com valor de 10,0 pontos) e o enunciado das 50 (cinquenta) questes objetivas, sem repetio ou falha, com a seguinte distribuio:

    Questes Objetivas No das Questes Valor por questo TotalDidtica Geral e Legislao Educacional 1 a 15 1,00 ponto 15,00 pontosConhecimentos Especficos 16 a 50 1,00 ponto 35,00 pontos

    Total: 50,00 pontos

    b) 1 folha para o desenvolvimento da REDAO grampeada ao CARTO-RESPOSTA destinado s respostas das questes objetivas formuladas nas provas.

    02 - Verifique se este material est em ordem e se o seu nome e nmero de inscrio conferem com os que aparecem noCARTO-RESPOSTA. Caso contrrio, notifique o fato IMEDIATAMENTE ao fiscal.

    03 - Aps a conferncia, o candidato dever assinar, no espao prprio do CARTO-RESPOSTA, com caneta esferogrfica transparente de tinta na cor preta.

    04 - A REDAO dever ser feita com caneta esferogrfica transparente de tinta na cor preta.05 - No CARTO-RESPOSTA, a marcao das letras correspondentes s respostas certas deve ser feita cobrindo a letra e

    preenchendo todo o espao compreendido pelos crculos, com caneta esferogrfica transparente de tinta na cor preta, de forma contnua e densa. A LEITORA TICA sensvel a marcas escuras; portanto, preencha os campos de marcao completamente, sem deixar claros.

    Exemplo:

    06 - Tenha muito cuidado com o CARTO-RESPOSTA, para no o DOBRAR, AMASSAR ou MANCHAR. O CARTO--RESPOSTA SOMENTE poder ser substitudo se, no ato da entrega ao candidato, j estiver danificado em suas margens superior e/ou inferior - BARRA DE RECONHECIMENTO PARA LEITURA TICA.

    07 - Para cada uma das questes objetivas, so apresentadas 5 alternativas classificadas com as letras (A), (B), (C), (D) e (E); s uma responde adequadamente ao quesito proposto. Voc s deve assinalar UMA RESPOSTA: a marcao em mais de uma alternativa anula a questo, MESMO QUE UMA DAS RESPOSTAS ESTEJA CORRETA.

    08 - As questes objetivas so identificadas pelo nmero que se situa acima de seu enunciado. 09 - SER ELIMINADO do Concurso Pblico o candidato que:

    a) se utilizar, durante a realizao das provas, de mquinas e/ou relgios de calcular, bem como de rdios gravadores,headphones, telefones celulares ou fontes de consulta de qualquer espcie;

    b) se ausentar da sala em que se realizam as provas levando consigo o CADERNO DE QUESTES e/ou o CARTO-RES-POSTA grampeado folha para o desenvolvimento da REDAO;

    c) se recusar a entregar o CADERNO DE QUESTES e/ou o CARTO-RESPOSTA e/ou a folha para o desenvolvimento da REDAO, quando terminar o tempo estabelecido.

    d) no assinar a LISTA DE PRESENA e/ou o CARTO-RESPOSTA.Obs.: O candidato s poder se ausentar do recinto das provas aps 1 (uma) hora contada a partir do efetivo incio das mesmas.

    Por motivos de segurana, o candidato NO PODER LEVAR O CADERNO DE QUESTES e/ou o CARTO-RESPOS-TA e/ou a folha para o desenvolvimento da REDAO, a qualquer momento.

    10 - Reserve os 30 (trinta) minutos finais para marcar seu CARTO-RESPOSTA. Os rascunhos e as marcaes assinaladas no CADERNO DE QUESTES NO SERO LEVADOS EM CONTA.

    11 - Quando terminar, entregue ao fiscal o CADERNO DE QUESTES E O CARTO-RESPOSTA grampeado folha para o desenvolvimento da REDAO e ASSINE A LISTA DE PRESENA.

    12 - O TEMPO DISPONVEL PARA ESTAS PROVAS DE QUESTES OBJETIVAS E DE REDAO DE 4 (QUATRO) HORAS, includo o tempo para a marcao do seu CARTO-RESPOSTA, findo o qual o candidato dever, obrigatoriamente, entregar o CADERNO DE QUESTES E O CARTO-RESPOSTA grampeado folha para o desenvolvimento da REDAO.

    13 - As questes e os gabaritos das Provas Objetivas sero divulgados no primeiro dia til aps a realizao das mesmas, no endereo eletrnico da FUNDAO CESGRANRIO (http://www.cesgranrio.org.br).

  • PROFESSOR - QUMICA 2

    RASC

    UNHO

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  • PROFESSOR - QUMICA3

    R E D A O

    Educadores contam como aprenderam com seus erros

    Professores tm a competncia de verificar habilidades, testar a compreenso de contedos e ajudar cada estudante a reconhecer (e superar) os erros. Mas e quando o equvoco vem deles prprios? Fingir que nada ocorreu no a melhor sada. Ao contrrio: se ficar evidente que alguma atividade no deu certo em razo de uma falha pessoal, a autocrtica fundamental para melhorar a atuao profissional. O ideal que essa reflexo seja vivenciada de forma madura, sem culpa ou rigor excessivos (afastando o risco de mergulhar no perfeccionismo, que paralisa a ao) e complacncia extremada (resvalando na atitude de quem a todo instante diz tudo bem, deixa para l). Medo ou vergonha so outros sentimentos que no cabem nessa hora. Afinal - no machuca repetir essa obviedade -, todo mundo erra, mesmo grandes autoridades em Educao, profissionais respeitados que ocupam cargos centrais no governo, pesquisadores de Universidades influentes, formadores de professores e autores de livros que inspiram algumas de nossas melhores aulas. Alguns tropeos podem parecer familiares: falar demais e alongar a parte expositiva, despejar contedo sem levar em conta o ritmo dos jovens e seu universo cultural, desconsiderar as necessidades de alunos com deficincia e negar o prprio papel ao levar em conta somente os interesses das crianas. A lista de falhas diversa, mas a postura para avanar a mesma: analisar o que falhou, por que e como isso ocorreu. Muitas vezes, basta o distanciamento temporal do deslize para perceb-lo. Em outras ocasies, so as conversas com os colegas que nos trazem o alerta e, em muitos casos, o estudo e a leitura so importantes aliados para a reflexo. Essa reviso de ideias, pensamentos e aes exige uma viso relativista do erro - isso significa ter em mente que o que no funciona em uma determinada classe, num determinado momento, pode muitas vezes dar certo em outro contexto.

    PAGANOTTI, Ivan. Revista Nova Escola. So Paulo: Abril. n. 230, mar. 2010.

    Tomando como ponto de partida as ideias apresentadas no texto, elabore um texto dissertativo-argumentativo, em que se DISCUTA A IMPORTNCIA DO PROCESSO DE AUTOAVALIAO DO PROFESSOR, COM BASE NA REFLEXO SOBRE SUA PRTICA PEDAGGICA. Justifique sua posio com argumentos.

    No desenvolvimento do tema, o candidato dever:a) demonstrar domnio da escrita padro;b) manter a abordagem nos limites da proposta;c) redigir o texto no modo dissertativo-argumentativo. No sero aceitos textos narrativos nem poemas;d) demonstrar capacidade de seleo, organizao e relao de argumentos, fatos e opinies para defender

    seu ponto de vista.

    Apresentao da redaoa) O texto dever ter, no mnimo, 25 linhas e, no mximo 30 linhas, mantendo-se no limite de espao para a

    Redao. b) O texto definitivo dever ser passado para a Folha de Resposta (o texto da Folha de Rascunho no ser

    considerado), com caneta esferogrfica transparente de tinta na cor preta e em letra legvel.c) A Redao no deve ser identificada, por meio de assinatura ou qualquer outro sinal.

  • PROFESSOR - QUMICA 4

    DIDTICA GERALLEGISLAO EDUCACIONAL

    1Ao exercer o cargo de diretora de uma escola da rede estadual de Educao, Helena planejou com sua equipe as atividades para o ano letivo, considerando que a edu-cao tem por finalidade, conforme a Lei de Diretrizes e Bases da Educao Nacional, Lei no 9.394, de 20 de de-zembro de 1996,(A) promover entre os educandos o fim das desigualda-

    des sociais.(B) possibilitar aos educandos o prolongamento de seus

    estudos at o ensino superior.(C) preparar os educandos para o exerccio da cidadania.(D) habilitar os educandos profisso ao final da educa-

    o bsica.(E) assegurar aos educandos o acesso aos benefcios do

    desenvolvimento social.

    2A legislao brasileira estabelece, como assinala a Lei de Diretrizes e Bases da Educao Nacional, Lei no 9.394, de 20 de dezembro de 1996, em seu art. 35, que a educao no ensino mdio tem como uma de suas finalidades(A) promover a profissionalizao desde a educao

    infantil.(B) consolidar e aprofundar os conhecimentos adquiridos

    no ensino fundamental.(C) habilitar para o ingresso no mercado de trabalho, vi-

    sando ao desenvolvimento social.(D) permitir o acesso s novas tecnologias de comunica-

    o e informao.(E) possibilitar formao profissional de acordo com as

    demandas econmicas da regio.

    3Apesar de todas as mudanas que ocorrem nas socieda-des contemporneas, escola e famlia so duas institui-es que continuam sendo apontadas pelos especialistas da rea da educao como fundamentais para o sucesso dos processos educacionais porque(A) a interao mais intensa entre pais e professores

    pode contribuir para superao de dificuldades na es-colarizao de crianas e adolescentes.

    (B) a mesma compreenso sobre educao pela famlia e pela escola assegura que os alunos desenvolvam as competncias necessrias sua escolarizao.

    (C) a presena cotidiana de pais ou responsveis nas escolas reduz possveis diferenas de capital cultural entre alunos e professores.

    (D) os comportamentos socializados no espao escolar so os mesmos que aqueles valorizados pela famlia.

    (E) os valores e comportamentos socializados no espao familiar so reafirmados pela escola durante a escola-rizao das crianas e dos adolescentes.

    4A frequncia s aulas no ensino regular obrigatria, se-gundo o estabelecido na Lei de Diretrizes e Bases da Edu-cao Nacional, promulgada em 20 de dezembro de 1996.Assim, para obter a aprovao em qualquer nvel de ensi-no da educao bsica, o aluno deve frequentar o percen-tual mnimo de horas letivas oferecidas igual a(A) 80%(B) 70%(C) 75%(D) 85%(E) 90%

    5A ampliao do Ensino Fundamental para nove anos, conforme a Resoluo no 07, de 14 de dezembro de 2010, do Conselho Nacional de Educao / Cmara de Educa-o Bsica, que fixou Diretrizes Curriculares para o ensi-no fundamental de nove anos, teve como objetivo, dentre outros, favorecer a permanncia de todos os alunos, em especial os que se encontram em situaes sociais des-vantajosas, que nem sempre poderiam cursar as chama-das classes de alfabetizao. Tendo em vista essa Resoluo, o contedo do primeiro ano do Ensino Fundamental deve(A) assegurar, como os dois anos subsequentes, a alfa-

    betizao e o letramento do aluno nele matriculado. (B) apresentar contedo idntico ao trabalhado pelo alu-

    no em seu ltimo ano da Educao Infantil. (C) apresentar contedo idntico ao da primeira srie

    (ano) do antigo Ensino Fundamental de oito anos. (D) voltar-se exclusivamente para o processo de alfabeti-

    zao do aluno que nele est matriculado.(E) voltar-se exclusivamente para os processos de alfa-

    betizao e iniciao matemtica do aluno nele ma-triculado.

    6Entender as causas do sucesso ou do fracasso dos alu-nos tem sido uma preocupao recorrente de professores e educadores em geral. As caractersticas culturais dos alunos vm a ser um fator geralmente apontado como de-terminante para a aprendizagem de crianas, adolescen-tes ou jovens.Considerando as teorias educacionais contemporneas, qual, dentre as afirmativas abaixo relacionadas, NO justifica essa situao?(A) As perspectivas de sucesso na vida escolar tendem a

    acompanhar as variaes quanto posse de capital cultural por parte dos alunos.

    (B) As possibilidades de sucesso escolar so maiores para alunos que possuem capital cultural idntico ou similar ao de seus professores.

    (C) Os alunos das classes populares, devido s suas ca-ractersticas culturais, enfrentam maiores discrimina-es dificultando alcanar o sucesso escolar.

    (D) Os alunos de segmentos sociais em situao de des-vantagem e possuidores de menor capital cultural es-to fadados ao fracasso na escola.

    (E) Os alunos que sofrem atos de discriminao na esco-la em funo de suas caractersticas culturais tendem a se evadir com maior frequncia.

  • PROFESSOR - QUMICA5

    9Avaliaes diagnsticas tm sido amplamente emprega-das para a anlise da qualidade do ensino oferecido em redes pblicas. No caso da Prova Brasil, o segmento no qual ela aplica-da, constitui-se dos alunos(A) do 2o ano (1a srie) e do 5o ano (4a srie) do ensino

    fundamental(B) do 2o ano (1a srie) e do 9o ano (8a srie) do ensino

    fundamental(C) do 4o ano (3a srie) e do 8o ano (7a srie) do ensino

    fundamental(D) do 5o ano (4a srie) e do 8o ano (7a srie) do ensino

    fundamental(E) do 5o ano (4a srie) e do 9o ano (8a srie) do ensino

    fundamental

    10Estabelecido pela atual legislao brasileira, o Projeto Poltico-Pedaggico deve contemplar a questo da quali-dade de ensino, em todas as suas dimenses, ordenando institucionalmente o trabalho escolar em suas especifici-dades, nveis e modalidades.Nesse sentido, o Projeto Poltico-Pedaggico(A) compe-se, exclusivamente, dos planos de ensino

    das disciplinas e do planejamento anual das ativida-des a serem desenvolvidas na escola.

    (B) constitui a proposta de trabalho da escola, cuja ela-borao compete, exclusivamente, ao Coordenador Pedaggico e ao Diretor.

    (C) define anualmente os nveis e as modalidades de en-sino a serem oferecidos pela escola e a abrangncia da clientela escolar.

    (D) exige em sua construo a participao de todos os agentes do processo educativo: professores, funcio-nrios, pais e alunos.

    (E) estabelece as formas como, autonomamente, a esco-la e seus professores se manifestaro frente a deci-ses governamentais.

    11Embora as prticas de avaliao acompanhem a histria da educao escolar, contemporaneamente tem crescido a preocupao em fazer dessa um componente importan-te do processo de ensino e aprendizagem. Considerando-se a realidade das escolas brasileiras, uma das funes que a avaliao deve ter ser um instrumen-to para(A) a escola apreender o grau de importncia que os alu-

    nos atribuem s disciplinas escolares.(B) a coordenao delinear os diferentes tipos de provas

    a serem aplicadas.(C) os professores controlarem a ao das famlias na

    aprendizagem dos alunos.(D) os professores reconhecerem o progresso e as dificul-

    dades dos alunos na compreenso dos conhecimen-tos ensinados.

    (E) os diretores verificarem o entendimento dos professo-res sobre a proposta pedaggica da escola.

    7Acompanhando as transformaes ocorridas no cenrio mundial, o Estado brasileiro, desde os anos de 1990, tem tomado medidas de ordem legal objetivando a atualizao das polticas educacionais a fim de possibilitar mudanas na realidade do ensino nacional.Dentre essas medidas, tem-se o estabelecimento de Di-retrizes Curriculares Nacionais Gerais para a Educao Bsica, que tm como um dos seus objetivos(A) estimular a reflexo crtica dos participantes dos pro-

    cessos de formulao, execuo e avaliao do projeto poltico-pedaggico das escolas de educao bsica.

    (B) superar a necessidade de construo de competncias e habilidades prprias formao humana e cidad dos estudantes das escolas de educao bsica.

    (C) proporcionar aos alunos de escolas da educao b-sica a qualificao para o trabalho e para o exerccio da cidadania por meio do currculo nacional nico.

    (D) incentivar a participao de voluntrios nas atividades docentes das escolas de educao bsica, sem exi-gncias de formao e especializao acadmicas.

    (E) promover o desenvolvimento cognitivo e, quando pos-svel, o psquico e o social dos alunos de escolas de educao bsica, considerando a realidade escolar.

    8A categoria de juventude foi construda ao longo da era moderna e est diretamente relacionada educao nas sociedades contemporneas. Embora no haja uma con-ceituao universalmente reconhecida sobre o que ju-ventude, algumas caractersticas gerais so aceitas por especialistas de diferentes reas de conhecimento, e as polticas educacionais promovidas durante o sculo XX buscaram contempl-las. Nesse sentido, tem-se que (A) persistem os efeitos decorrentes da origem social, im-

    possibilitando uma total homogeneidade cultural dos jovens, o que legitima aes educacionais voltadas para jovens em desvantagem social.

    (B) h uma homogeneidade cultural na juventude que resultado do fluxo das comunicaes em um mundo globalizado, o que justifica a utilizao das novas tec-nologias de informao nas escolas.

    (C) romper com as tradies culturais e polticas um aspecto caracterstico da juventude nas sociedades modernas, o que levou o tradicionalismo pedaggico a apregoar o disciplinamento dos jovens.

    (D) compartilhar hbitos de consumo e de estilo de vida similares caracterstica da juventude nas socieda-des modernas, o que justifica criar propostas pedag-gicas com base no comportamento dos jovens.

    (E) criticar a xenofobia, o machismo e o racismo so ca-ractersticas polticas da juventude nas sociedades modernas, o que um sinal do sucesso de propostas pedaggicas progressistas e democrticas.

  • PROFESSOR - QUMICA 6

    12A produo e a definio de contedos curriculares esco-lares esto relacionadas a vrios fatores, dentre os quais se destacam, por sua importncia, as caractersticas cul-turais da sociedade em que esses contedos se consti-tuem e a cultura da escola onde eles so trabalhados.Considerando-se esses dois fatores,(A) a compreenso do processo de construo dos con-

    tedos curriculares pelos professores no produz efei-tos sobre a aprendizagem dos alunos.

    (B) o fato de os contedos curriculares estarem relaciona-dos aos saberes cientficos impede que professores legitimem preconceitos em sala de aula.

    (C) as formas como os professores se apropriam dos con-tedos curriculares no tm implicaes sobre suas relaes com seus alunos em sala de aula.

    (D) os modos como os contedos curriculares so traba-lhados em sala de aula pelos professores no produ-zem efeitos no desempenho dos alunos.

    (E) os professores devem fazer adequaes nos conte-dos curriculares, conforme as caractersticas sociais de seus alunos e a cultura da escola.

    13A abordagem de temas abrangentes e contemporneos tem sido uma preocupao dos educadores e objeto de normatizao legal no Brasil, em especial quanto s pos-sibilidades do desenvolvimento dos contedos program-ticos da base nacional comum do Ensino Fundamental. Tais contedos devem ser permeados por temas que(A) facilitem o apoio econmico dos educandos s suas

    famlias durante seu percurso escolar.(B) promovam a circulao de valores ticos pertinentes a

    credos religiosos em particular.(C) afetem a vida humana em escala global, regional e

    local, bem como na esfera individual.(D) contribuam para que os educandos concluam, em me-

    nor tempo, os seus percursos escolares.(E) permitam aos educandos ingressar, de forma imediata

    e com sucesso, no mercado de trabalho.

    14Uma das grandes preocupaes da educao no s-culo XXI contribuir para a reduo de toda forma de ex-cluso social.Nesse sentido, cabe aos profissionais da educao e escola(A) promover aes que tornem a escola um espao de

    afirmao de valores individualistas e da elevao da autoestima dos educandos.

    (B) empreender prticas institucionais que levem refle-xo sobre discriminaes com base em gnero, etnia, crena e classe social.

    (C) incentivar os educandos, no mbito do espao esco-lar, a ingressar em organizaes e associaes a que estejam vinculados.

    (D) possibilitar que os espaos da escola sejam utilizados pela comunidade local para realizao de jogos e fes-tividades.

    (E) organizar com os pais dos educandos atividades que tenham por objetivo a crtica de comportamentos con-siderados incomuns.

    15A avaliao tem sido um tema constante nos debates sobre educao, em especial sobre sucesso e fracasso escolar. Nesse sentido, as mudanas na legislao brasi-leira sobre educao vm refletindo esses debates, como demonstra a determinao sobre avaliao estabelecida na Lei de Diretrizes e Bases, Lei Federal no 9.394, de 20 de dezembro de 1996.Essa Lei preconiza ter a avaliao do rendimento escolar(A) carter classificatrio, objetivando apontar os alunos

    que estejam mais propensos ao fracasso escolar. (B) propriedade formativa, possibilitando que os alunos

    se apropriem dos valores normativos implcitos avaliao.

    (C) foco nas necessidades econmicas e sociais dos alunos, visando sua futura insero no mundo do trabalho.

    (D) prevalncia dos aspectos qualitativos sobre os quan-titativos, visando percepo contnua do desempe-nho dos alunos.

    (E) prioridade no domnio momentneo dos contedos programticos, evitando que os alunos tenham de-sempenho insatisfatrio.

    CONHECIMENTOS ESPECFICOS

    16A respeito da constante de velocidade (k) de uma reao qumica, analise as afirmaes a seguir.

    I - Para processos de primeira ordem, a unidade de k mol/L s.

    II - O valor de k exatamente igual ao valor da inclina-o do grfi co que relaciona variao da temperatu-ra em funo do tempo.

    III - O valor de k refl ete a efi cincia das colises efetivas que geram produtos numa reao qumica.

    correto APENAS o que se afirma em(A) I(B) II(C) III(D) I e II(E) II e III

    17Considere que a abundncia de 13C em um 1 mol de uma amostra de carbono igual a 0,10%. Qual a massa, em g, de CO2 produzida (apenas com o istopo 13C) na combusto completa dessa amostra?(A) 0,015(B) 0,025(C) 0,030(D) 0,045(E) 0,060

  • PROFESSOR - QUMICA7

    18

    A figura acima mostra o cido ascrbico, que um slido cristalino de cor branca, com atividade antioxidante. De acordo com a sua estrutura, caracterstica do cido ascrbico(A) ter somente tomos de carbono com hibridizao sp3.(B) ter frmula molecular C6H8O6.(C) ter tomo de carbono quaternrio.(D) ter um anel benznico.(E) ser insolvel em gua em qualquer proporo.

    19A estrutura apresentada abaixo da amoxicilina, antibitico muito utilizado no tratamento de infeces causadas por bactrias.

    Na estrutura da amoxicilina esto presentes, entre outras, as seguintes funes orgnicas:(A) lcool e amina(B) lcool e ster(C) amina e ter (D) fenol e amina(E) fenol e aldedo

    20Considere as afirmativas a seguir a respeito de polmeros.

    I - O poliestireno, conhecido comercialmente como isopor, e a baquelite so exemplos de polmeros vinlicos.II - O cloreto de polivinila (PVC), usado na fabricao de tubos e encanamentos, um polmero de adio. III - O polister, empregado na fabricao de fi bras txteis, um polmero de condensao.IV - A borracha sinttica Buna-S um copolmero, uma vez que ela formada por um nico tipo de monmero.

    correto APENAS o que se afirma em(A) I(B) IV(C) I e II(D) II e III(E) III e IV

    21A presena de um alceno pode ser facilmente confirmada atravs do teste de Baeyer. Nesse teste, utiliza-se soluo diluda de permanganato de potssio em meio neutro ou levemente alcalino, e o descoramento da colorao violeta indica a presena do alceno. Nesse teste, o produto da reao um(a)(A) cido carboxlico (B) aldedo (C) diol (D) ster (E) cetona

  • PROFESSOR - QUMICA 8

    22Na qumica orgnica, muito comum o arranjo dos tomos de forma distinta, formando diferentes compostos que possuem a mesma frmula molecular (ismeros), como visto nas substncias I e II.

    O

    OHHS

    NH2

    O

    OHHS

    NH2

    Substncia I Substncia II

    As substncias I e II possuem uma relao de isomeria

    (A) cis-trans (B) ptica (C) de cadeia (D) de funo (E) de compensao

    23Na equao abaixo, X representa substituintes.

    XCH2COOH + H2O XCH2COO + H3O

    +

    Sobre a acidez desses cidos orgnicos em soluo aquosa, analise as afirmativas a seguir.

    I - Substituintes X retiradores de eltrons tendem a aumentar a acidez desses cidos carboxlicos.II - Quanto mais estvel for a base conjugada, maior a acidez do cido correspondente.III - A espcie H3O

    + o conjugado do cido carboxlico.

    correto APENAS o que se afirma em(A) I (B) II (C) III (D) I e II (E) I e III

    24A manufatura do sabo representa uma das prticas mais antigas realizadas pelo homem. Um sabo pode variar de acordo com a sua composio qumica. J os detergentes sintticos, que so substncias similares aos sabes, podem ser sintetizados para ser do tipo aninico ou catinico.Sobre sabes e detergentes, INCORRETO afirmar que(A) a cadeia apolar de um sabo considerada hidroflica, e a extremidade polar hidrofbica.(B) a hidrlise alcalina de gorduras de animais e leos vegetais sob aquecimento uma forma de obteno de sabes.(C) os detergentes sintticos apresentam uma vantagem em relao aos sabes porque formam sais solveis na presena

    de gua dura.(D) os detergentes so substncias que diminuem a tenso superficial da gua.(E) os lipdeos podem ser utilizados na obteno de sabes.

    25A gasolina um combustvel obtido pela destilao fracionada do petrleo, sendo constitudo por uma mistura de hidrocarbonetos. Outros combustveis, como metano, propano e butano, tambm podem ser obtidos a partir do petrleo.Sobre petrleo e seus derivados, INCORRETO afirmar que(A) a combusto incompleta do butano pode produzir o monxido de carbono. (B) o metano, tambm chamado de gs natural, um alcano no ramificado.(C) o propano e o butano so hidrocarbonetos saturados, cujas frmulas moleculares so respectivamente C3H8 e C4H10.(D) o craqueamento representa a quebra de molculas presentes em fraes mais pesadas do petrleo em molculas

    menores, por aquecimento na presena ou no de catalisadores.(E) uma gasolina com 82% de octanagem se comporta como uma mistura de 18% de 2,2,4-trimetilpentano e

    82% de n-heptano.

  • PROFESSOR - QUMICA9

    26Na nitrao da acetanilida, utiliza-se cido ntrico em presena de cido sulfrico concentrado, conforme mostrado no esquema abaixo.

    Nessa reao, a(o)

    (A) adio nucleoflica aromtica ocorre no anel benz-nico.

    (B) sulfonao compete com a nitrao gerando a mistura de produtos em proporo equimolecular.

    (C) o-nitroacetanilida o produto majoritrio. (D) substituinte NHCOCH3 orienta preferencialmente as

    posies orto e meta.

    (E) on nitrnio ( ) o eletrfilo.

    27Dicromato de potssio em soluo aquosa e em meio ci-do pode ser utilizado como padro na determinao de perxido de hidrognio em anlises de amostras de gua oxigenada, de acordo com a equao incompleta abaixo.

    Cr2O72

    (aq) + H2O2(aq) + H+(aq) Sobre a reao acima, analise as afirmaes a seguir.

    I - H2(g) um dos produtos da reao.II - O2(g) um dos produtos da reao.III - Cr2O7

    2 o agente redutor, pois cede eltrons ao H+.IV - H2O2 o agente oxidante, pois ganha eltrons

    do Cr2O72.

    Est correto APENAS o que se afirma em(A) I(B) II(C) I e III(D) II e IV(E) III e IV

    28Uma aplicao usual de eletrlise gnea na indstria aquela em que se obtm alumnio a partir do A2O3.Qual a corrente eltrica necessria, em ampre, para depositar no catodo uma massa igual a 2,7 g de alumnio em 2 horas?

    Dado: Carga do eltron: 1,6 x 1019 CConstante de Avogadro = 6 x 1023

    (A) 1 (B) 2 (C) 3 (D) 4 (E) 5

    29Considere uma soluo-tampo constituda de quantida-des equimolares dos sais fosfato monocido de potssio e fosfato dicido de potssio, cujas espcies inicas esta-belecem o seguinte equilbrio em meio aquoso:

    H2PO4(aq) + H2O() H3O+(aq) + HPO42(aq)

    Nesse equilbrio cido-base, o(a) (A) H2PO4

    cido de Brnsted e Lowry, pois doa prton (H+) ao H2O.

    (B) HPO42 cido de Brnsted e Lowry, pois tem hidro-

    gnio cido livre.(C) H3O

    + base de Brnsted e Lowry, pois recebe prton (H+) do HPO4

    2 .(D) adio de OH soluo-tampo aumenta a concen-

    trao de H3O+ at estabelecer novo equilbrio.

    (E) adio de H+ soluo-tampo aumenta a concentra-o de HPO4

    2 at estabelecer novo equilbrio.

    30Analise as afirmaes abaixo sobre reaes entre um ci-do e uma base, em meio aquoso. I - Um mol de cido fosfrico reage com um mol de

    hidrxido de sdio, havendo formao de um mol da espcie PO4

    3(aq)

    II - Um mol de cido fosfrico reage com dois mols de hidrxido de sdio, havendo formao de um mol de HPO4

    2(aq)

    III - Um mol de cido fosfrico reage com trs mols de hidrxido de sdio, havendo formao de trs mols de H2O()

    correto APENAS o que se afirma em(A) I(B) II(C) III(D) I e III(E) II e III

    31Sobre uma bancada, h dois frascos: um, com 30,0 mL de soluo aquosa de KOH 0,400 mol L1, e outro com 20,0 mL de soluo aquosa de NaOH 0,650 mol L1. Es-sas duas solues foram transferidas quantitativamente para um balo volumtrico de 250,00 mL e, em seguida, acrescentou-se gua destilada at o trao de referncia.A concentrao de ons OH, em mol L1, na soluo re-sultante (A) 0,100(B) 0,200(C) 0,300(D) 0,400(E) 0,500

  • PROFESSOR - QUMICA 10

    Considere as informaes a seguir para responder s questes de nos 32 e 33.

    Curva de titulao de um cido fraco (Ka = 1,8 x 105 e concentrao 0,1 mol L1) por uma base forte (concentrao 0,1 mol L1).

    Tabela de indicadores com as respectivas zonas de viragemIndicador Zona de viragem (pH) Mudana de cor

    Azul de timol 1,2 a 2,8 Vermelho - AmareloVerde de bromocresol 3,8 a 5,4 Amarelo - AzulVermelho de metila 4,2 a 6,3 Vermelho - AmareloFenolftalena 8,3 a 10,0 Incolor - Vermelhondigo carmim 11,5 a 13,0 Azul - Amarelo

    32Qual o nico indicador que permite observar visualmente, por mudana de cor, o ponto final da titulao na reao do cido fraco com a base forte? (A) Vermelho de metila(B) Verde de bromocresol(C) Azul de timol(D) ndigo Carmim(E) Fenolftalena

    33Adicionando-se 45 mL de soluo de base forte a 25 mL da soluo de cido fraco, e levando-se o volume a 200 mL, com gua destilada, o pH da soluo resultante ser, aproximadamente,(A) 2(B) 5(C) 8(D) 10(E) 12

  • PROFESSOR - QUMICA11

    34O grfico abaixo indica o grau de solubilidade de uma dada substncia em 100 g de gua a diferentes temperaturas.

    Em um recipiente de vidro, 240 g da substncia so solubilizadas em 200 g de gua na temperatura de 60 C.A massa da substncia, em g, que se deposita no recipiente de vidro quando a soluo resfriada a 50 C (A) 50 (B) 40 (C) 30 (D) 20 (E) 10

    35Sobre os aspectos macroscpicos da matria, considere as afirmativas a seguir.

    I - Em uma mistura heterognea, as propriedades numa regio so diferentes daquelas em outra regio.II - A luz atravessa um meio coloidal sem sofrer qualquer tipo de desvio, por este se tratar de uma soluo.III - O etanol um composto orgnico apolar que se mistura completamente com a gua apenas quando presente em

    propores menores que 30%.

    correto o que se afirma em(A) I, apenas. (B) II, apenas. (C) I e II, apenas. (D) II e III, apenas. (E) I, II e III.

    36Um professor de qumica, ao desenvolver, junto aos seus alunos, o tema chuva cida, cometeu um equvoco ao afirmar que(A) a chuva cida, ao cair em rios e lagos, altera o pH da gua e pode afetar a vida aqutica.(B) a chuva cida altera o pH do solo, podendo afetar as lavouras.(C) a formao de chuva cida potencializada pela queima de carvo e de combustveis fsseis.(D) os poluentes industriais, como dixido de enxofre e de nitrognio, lanados na atmosfera, do origem a cidos que

    aumentam a acidez da chuva.(E) as guas das chuvas, nas florestas, no so cidas, devido ausncia de indstrias e veculos motorizados na regio.

  • PROFESSOR - QUMICA 12

    37A uma soluo aquosa contendo on cloreto adiciona-se quantidade estequiomtrica de on prata, em pH ajustado para precipitao de cloreto de prata. Sendo o produto de solubilidade desse sal, na temperatu-ra do experimento, igual a 1,69 x 1010 (mol L1)2, a quan-tidade mxima, em mg, de AgC solvel em 100 mL de soluo saturada , aproximadamente,

    Dado: M(AgC) = 143,3 g mol1

    (A) 0,121 (B) 0,186 (C) 0,242 (D) 0,372 (E) 0,493

    38Propriedades coligativas so aquelas que dependem do nmero de partculas (espcies qumicas) dissolvidas. Assim, se 3,42 g de sulfato de alumnio forem totalmente solubilizados em 1,00 L de gua, e o grau de dissociao do soluto for igual a 98,0%, a quantidade mxima de partculas dissolvidas na gua ser, aproximadamente,

    Dados:

    M(A2(SO4)3) = 342 g mol1

    Constante de Avogadro = 6 x 1023

    (A) 1,18 x 1022

    (B) 1,77 x 1022

    (C) 2,36 x 1022

    (D) 2,95 x 1022

    (E) 3,54 x 1022

    39Os elementos qumicos so distribudos na tabela peridi-ca levando em conta a ordem crescente dos nmeros at-micos e a distribuio dos eltrons em subnveis e nveis, que determinam o perodo e o grupo do elemento.

    Considerando a distribuio dos eltrons, com destaque para os subnveis que determinam a posio do elemento na tabela peridica, est INCORRETA a associao entre a distribuio dos eltrons em subnveis (1a coluna) e o nmero atmico (2a coluna) correspondente em

    Distribio dos eltrons em subnveis Nmero atmico(A) ....3s2 3p2 NA = 14

    (B) ....4s1 NA = 19

    (C) ....5s2 4d10 5p1 NA = 49

    (D) ....4s2 3d10 NA = 80

    (E) ....6s2 4f14 5d10 6p6 NA = 86

    40Uma amostra de 15,0 g de bronze (liga metlica de cobre e estanho) foi completamente dissolvida com cido ntrico concentrado, resultando em 1,00 L de soluo aquosa. Um volume de 0,500 L dessa soluo foi misturado com excesso de ferrocianeto de potssio, tambm em soluo, formando 17,0 g de um precipitado de ferrocianeto de co-bre, conforme a reao apresentada a seguir.

    2Cu2+(aq) + [Fe(CN)6]4+

    (aq) Cu2[Fe(CN)6](s)

    Sabendo-se que o Sn2+ no forma produto slido com o on ferrocianeto, sendo apenas um on espectador, a massa de cobre, em g, presente na amostra de bronze , aproximadamente

    Dados: M(Cu2[Fe(CN)6](s)) = 339 g mol-1

    M(Cu) = 63,5 g mol-1

    (A) 12,7(B) 13,9(C) 15,6(D) 17,5 (E) 19,5

    41Um dos bafmetros utilizados para medir a quantidade de etanol (CH3CH2OH) exalado pelos motoristas baseado na oxidao do etanol com uma soluo cida de dicro-mato (Cr2O7

    2) a 25o C. Na medio, a cor da soluo muda de laranja, caracterstico do Cr2O7

    2, para o verde do Cr3+. A mudana de cor, que um processo de trans-ferncia de eltrons espontneo, indica a presena de l-cool no sangue.

    A esse respeito, considere as semirreaes abaixo.

    Cr2O72

    (aq) + 14 H+

    (aq)+ 6 e 2 Cr3+(aq) + 7 H2O() E

    o = 1,33 V

    CH3COOH(aq) + 4 H+

    (aq) + 4 e CH3CH2OH(aq) + H2O() E

    o = 0,0580 V

    O valor do potencial padro desse sistema (A) 1,27 V(B) 1,39 V(C) 2,00 V(D) 2,48 V(E) 2,83 V

    42O istopo radioativo 210Po decai espontaneamente para 206Pb ao emitir(A) um s nutron(B) uma nica partcula alfa(C) uma nica partcula beta(D) duas partculas beta e uma alfa(E) dois eltrons

  • PROFESSOR - QUMICA13

    43Uma amostra de 10,0 g de carbono foi colocada em um reator de 1,00 L, na presena de 0,050 mol de CO2, sen-do, a seguir, aquecida a uma temperatura T. Quando a reao alcana o equilbrio, tem-se 0,044 mol de CO.Considerando-se esse resultado e as condies do expe-rimento, qual o valor que mais se aproxima do valor da constante de equilbrio (Kc) para a reao de formao de CO a partir do C e do CO2?(A) 0,48(B) 0,069(C) 0,042(D) 0,035(E) 0,010

    44Sobre as ligaes entre os tomos que formam a molcu-la de amnia e a consequncia desse arranjo, analise as afirmaes a seguir.

    I - H, pelo menos, uma ligao covalente apolar.II - H, pelo menos, uma ligao inica.III - H um par de eltrons no ligantes.IV - Forma-se uma estrutura piramidal.

    correto APENAS o que se afirma em(A) I e II(B) I e III(C) III e IV(D) I, II e IV(E) II, III e IV

    45A quantidade mxima, em g, de hidrxido de chumbo produzida ao se misturar 1.000 mL de uma soluo de cloreto de chumbo (PbC2) 0,10 mol/L e 50 mL de uma soluo de hidrxido de sdio (densidade 1,1 g/mL e 11% de NaOH em massa) , aproximadamente,

    Dado: Considere a reao completa M(Pb(OH)2) =241 g mol

    -1

    (A) 14 (B) 18 (C) 25 (D) 28 (E) 32

    46 2NO(g) + O2(g) 2NO2(g) H = 114 kJ

    Com base nas informaes da equao termoqumica aci-ma e considerando a reao completa, a energia liberada, em kJ, na reao de 300 g de xido ntrico com 6.400 g de gs oxignio, para formao de dixido de nitrognio (A) 360(B) 480(C) 570(D) 630(E) 1.100

    47Considere a seguinte reao de decomposio do pent-xido de dinitrognio:

    N2O5(g) 2 NO2(g) + O2(g)Foram realizados dois experimentos com diferentes con-centraes iniciais de N2O5(g).

    Experimento Concentrao inicial de N2O5 , mol/L

    Velocidade inicial, mol/L s

    1 1,0 x 10-2 4,8 x 10-6

    2 2,0 x 10-2 9,6 x 10-6

    Nesse caso, a lei de velocidade da reao dada por

    (A) v = 4,8 x 104 (B) v = 4,8 x 104 [N2O5](C) v = 4,8 x 104 [N2O5]

    2

    (D) v = 2,4 x 104 [N2O5](E) v = 2,4 x 104 [N2O5]

    2

    48 N2(g) + 3H2(g) 2NH3(g) H > 0

    A produo industrial de amnia se d pela reao dos gases hidrognio e oxignio. Com base em conhecimentos de cintica qumica e de equilbrio qumico, possvel melhorar o rendimento da reao acima em um reator de diferentes maneiras,EXCETO(A) adicionando um catalisador.(B) adicionando continuamente gs nitrognio no reator.(C) aumentando a presso pela diminuio do volume do

    reator.(D) diminuindo a temperatura do reator.(E) retirando-se NH3 do reator medida que o mesmo

    produzido.

    49Dalton lanou, em seus quatro postulados, as bases da qumica como disciplina. A definio de reao qumica foi baseada na experincia do cientista com reaes inorg-nicas que formavam sais pouco solveis em gua.De acordo com as observaes de Dalton, nas reaes qumicas, a(o)(A) massa de produtos sempre diferente da massa de

    reagentes que a originou.(B) gua sempre participa das reaes em meio aquoso,

    fornecendo tomos de oxignio e de hidrognio para a formao de produtos.

    (C) quantidade de reagente limitante no influencia na quantidade obtida do produto.

    (D) gs liberado na reao o reagente limitante.(E) rearranjo dos tomos das substncias reagentes for-

    ma novas combinaes chamadas de produtos.

  • PROFESSOR - QUMICA 14

    50Em uma das etapas da produo do ferro-gusa, a hemati-ta reduzida. Tal processo est simplificadamente repre-sentado pela equao no balanceada abaixo.

    Fe2O3(s) + C(g) 2FeO(s) + CO2(g)As variaes algbricas dos nmeros de oxidao dos ele-mentos Fe e C, presentes nas espcies qumicas da equa-o, ao passarem de reagentes a produtos, so, respecti-vamente,(A) 1 e 3(B) 1 e 4(C) 2 e 3(D) 2 e 4(E) 4 e 2

    RASC

    UNHO

    RASC

    UNHO

  • PROFESSOR - QUMICA15

    Mg

    Na

    Ru

    TaNb Db

    Xe Rn

    In

    C

    Cd

    P

    52

    As

    Ag

    Br

    Te

    Ne

    Com

    massas

    at

    mic

    as

    refe

    ridas

    ao

    isto

    po

    12

    do

    carb

    ono

    I At

    Sg

    Tl

    Si

    Zn

    S

    53

    Se

    Hs

    Po

    He

    Sb

    Ar

    Mt

    Uun

    Uuu

    Uub

    Al

    Rf

    Sn

    O

    Hg

    Ge

    51

    B

    Fr

    54Kr

    Bh

    Bi

    F

    Pb

    N

    Au

    Ga

    Cu

    Cl

    Ra

    W

    Y

    Cr

    BaLa

    -Lu

    Ac-L

    r

    Zr

    V

    PtPdNi

    Sc

    Cs

    4

    51,9

    96

    261

    32

    7379

    7682

    86

    104

    31

    9

    1,00

    79

    LTIO SDIO

    POTSSIO

    RUBDIO

    CSIO

    FRNCIO

    RDIO

    HIDROGNIO

    RUTHERFRDIOHFNIOZIRCNIO

    TITNIO

    VANDIO TNTALO

    DBNIO

    SEABRGIO

    RNIO BHRIO

    HASSIOSMIO

    RUTNIO

    FERRO

    COBALTO RDIO

    IRDIO MEITNRIO

    UNUNILIO

    UNUNNIO

    UNNBIO

    PLATINAPALDIO

    NQUEL

    COBRE

    ZINCO CDMIO

    MERCRIO

    TLIO

    CHUMBO

    BISMUTO

    POLNIO

    ASTATO

    RADNIO

    BROMO

    CRIPTNIO

    TELRIO

    IODO

    XENNIO

    ESTANHO

    ANTIMNIO

    NDIO

    GLIOALUMNIO

    BORO

    CARBONO

    NITROGNIO

    ENXOFRE

    CLORO

    OXIGNIO

    FLOR

    HLIO

    ARGNIO

    NENIO

    FSFORO

    SILCIO

    GERMNIO

    ARSNIO

    SELNIO

    PRATA

    OURO

    TUNGSTNIOMOLIBDNIO

    TECNCIO

    CRMIO

    MANGANS

    NIBIO

    BERLIO

    CLCIO

    ESCNDIO

    TRIO

    ESTRNCIO

    BRIO

    MAGNSIO

    91,2

    24(2)

    43

    21

    87,6

    298

    ,906

    131,

    29(2)

    74,9

    22

    15,9

    99

    192,

    2219

    5,08

    (3)

    72,6

    1(2)

    28,0

    86

    58,9

    33

    126,

    90

    78,9

    6(3)

    10,8

    11(5)

    41

    7

    54,9

    3858

    ,693

    121,

    76

    83,8

    0

    14,0

    07

    106,

    4212

    7,60

    (3)

    79,9

    04

    26,9

    82

    55,8

    45(2)

    118,

    71

    39,9

    48

    4,00

    26

    39

    19

    9,01

    22

    95,9

    4

    37

    12

    88,9

    06

    223,

    02

    47

    23

    137,

    3319

    0,23

    (3)20

    8,98

    112,

    41

    35,4

    53

    222,

    0220

    9,98

    209,

    99

    114,

    82

    32,0

    66(6)

    207,

    2

    107,

    87

    20,1

    80

    45

    3

    39,0

    98

    178,

    49(2)

    30

    57a

    71

    29

    11

    2

    34

    56

    711

    12

    1314

    1516

    17

    18

    VIII

    VIII

    VIII

    89

    10

    26

    5572

    25

    6

    6,94

    1(2)

    92,9

    06

    36

    7581

    85

    89a

    103

    7884

    8810

    610

    710

    810

    911

    011

    111

    2

    50,9

    42

    226,

    03

    35

    11

    24,3

    05

    180,

    95

    4849

    50

    24

    132,

    91

    46

    2

    28

    56

    27

    8

    47,8

    67

    262

    40

    20

    44,9

    56

    38

    5

    85,4

    6810

    2,91

    200,

    59(2)

    65,3

    9(2)

    18,9

    98

    186,

    2120

    4,38

    63,5

    46(3)

    30,9

    74

    101,

    07(2)

    196,

    97

    69,7

    23

    12,0

    11

    34

    7480

    7783

    8710

    5

    40,0

    78(4)

    183,

    84

    33

    1715

    1418

    1613

    10

    22,9

    90

    44

    22

    42

    1 2 3 4 5 6 7

    Hf

    Sr

    Mn

    Os

    TcRb

    Ti

    IrRh

    CoCa

    Re

    Mo

    FeK

    BeLiH

    CLA

    SSIF

    ICA

    OPER

    ID

    ICA

    DO

    SELEM

    EN

    TO

    SIA

    IIA

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    Gd

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    PrCe

    La64

    101

    5857

    69

    9689

    90

    LANTNIO

    ACTNIO

    NOMEDOELEMENTO

    TRIO

    PROTACTNIO

    URNIO

    NETNIO

    PLUTNIO

    AMERCIO

    CRIO

    BERQULIO

    CALIFRNIO

    EINSTINIO

    FRMIO

    MENDELVIO

    NOBLIO

    LAURNCIO

    CRIO

    PRASEODMIO

    NEODMIO

    PROMCIO

    SAMRIO

    EURPIO

    GADOLNIO

    TRBIO

    DISPRSIO

    HLMIO

    RBIO

    TLIO

    ITRBIO

    LUTCIO

    238,

    0324

    9,08

    244,

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    26(3)

    144,

    24(3)

    157,

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    76

    Srie

    dos

    Lant

    and

    ios

    Mas

    saat

    mica

    rela

    tiva.

    Ain

    certe

    zanol

    timod

    gito

    1,

    exc

    eto

    quan

    doin

    dica

    doentre

    par

    ntes

    es.