proteínas final

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Page 1: Proteínas final
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AMINOÁCIDOS

Page 3: Proteínas final

• Existem inúmeros tipos de aminoácidos, entretanto

somente 20 são comuns(Básicos, Fundamentais ou

Proteinogênicos):

Page 4: Proteínas final

CLASSIFICAÇÃO AA

• Baseada nas propriedades do GRUPO R

• 1) Apolares, alifáticos

• 2) Apolares, aromáticos

• 3) Polares, não-carregados

• 4) Polares, carregados positivamente

• 5) Polares, carregados negativamente

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Page 6: Proteínas final

Comportamento de ionização

• Os AA’s possuem um comportamento de ionização

caracaterístico,

• Podem comportar como ácido (doador de prótons) ou como base

(receptor de prótons)

Zwitterions – Anfótero – Anfólito – Íon Dipolar

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Page 8: Proteínas final

pK e pI• Cada aminoácido possui um Ponto Isoelétrico (pI) e um

pK característico

• pK: medida da tendência de sofrer ionização

• pI: pH em que a carga líquida das moléculas de uma

solução é igual a zero, e é igual ao valor médio entre os

pK’s.

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Page 11: Proteínas final

OUTRAS FUNÇÕES

• Hormônio:

• Tiroxina

• Neurotransmissores:

• Glicina

• Glutamato

• Dopamina

• PEGAR O ARQUIVO COM MAIS FUNÇÕES

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Page 13: Proteínas final

Ligação amida-ácida ou LIGAÇÃO

PEPTÍDICA

Page 14: Proteínas final

PEPTÍDEOS

• Oligo – até 10 aa’s

• Poli – 10 a 80 aa’s (

• Proteínas – acima de 80 aa’s (ou peso molecular >10.000) (Peptonas - Proteoses)

Page 15: Proteínas final

• A ligação peptídica é rígida por estar em constante

ressonância

Page 16: Proteínas final

Peptídeos

• O número e a sequência de AA’s é o que determina sua

função e também sua estruturação

• A função do peptídeo é diretamente relacionado a sua

estrutura

• A sequencia não é fixa, existem polimórfias

• Ampla faixa de ação biológica:

• Vasopressina: 9 resíduos aa’s

• Encefalina: 5 resíduos aa’s

• Insulina: 51 resíduos aa’s

• Glucagon: 29 resíduos aa’s

• Oxitocina: 9 resíduos aa’s

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Page 18: Proteínas final

Estrutura

• Podem ser simples

• Arranjo de aminoácidos

• Conjugadas

• Arranjo de aminoácidos + Grupo prostético

Proteínas conjugadas Grupo prostético Exemplo

Cromoproteínas pigmentohemoglobina,

hemocianina e citocromos

Fosfoproteínas ácido fosfórico caseína (leite)

Glicoproteínas carboidrato mucina (muco)

Lipoproteínas lipídio

encontradas na

membrana celular e no

vitelo dos ovos

Nucleoproteínas ácido nucléicoribonucleoproteínas e

desoxirribonucleoproteínas

Page 19: Proteínas final

Estruturação

• Conformação: arranjo espacial de um peptídeo

• Proteína Nativa: conformação que permite sua

funcionalidade

Page 20: Proteínas final

Forças “Estruturadoras”

• 1) ligação de hidrogênio• um próton (H+) é compartilhado entre dois átomos eletronegativos

muito próximos

• 2) Interações iônicas (pontes salinas)• força de atração entre grupos ionizados de carga contrária

• 3) Interações hidrofóbicas• associação de grupos não polares, que a fazem de modo a excluir

o contato com a água

• 4) Interações de Van der Waals• quando os átomos estão mais próximos induzir flutuações de

carga, produzindo atrações mútuas à curta distância

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Page 22: Proteínas final

Estrutura Primaria

• Simples arranjo estável de resíduos de aminoácidos

• Importante pois determina todos os outros níveis

conformacionais

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Page 25: Proteínas final

Estrutura Secundária

• Refere-se as aspectos de dobramento

tridimensional, resultado do arranjo e interação espacial

de aminoácidos próximos entre si

Page 26: Proteínas final

α Hélice

• Os aa’s de uma mesma cadeia

interagem entre si e

proporcionam um enrolamento

ao redor de um eixo

• A principais interações são as

ligações de hidrogênio

(paralelas ao eixo)

• Os radicais se orientam pra fora

• Prolina proibida

Page 27: Proteínas final

Folhas β• Envolvem 2 ou mais segmentos peptídicos

• Os aa’s estão dispostos em zig zag com os R adjacentes

apontando em sentidos opostos

• Ligação H entre o oxigênio carbonílico e o H da amida

peptídica (perpendiculares ao eixo)

Page 28: Proteínas final

Folhas β

• Paralelas

• Anti-Paralelas

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Outras organizações

Page 30: Proteínas final

Estrutura Terciária

• O Arranjo espacial é determinada pela interação dos AA’s

distantes entre si

• Determinada pelas cadeias laterais dos aminoácidos

Page 31: Proteínas final

Estrutura Terciária

• Pode-se organizar diferentes domínios

• Domínio: regiões conformacionais diferenciadas e

independentes de uma ppt

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Page 35: Proteínas final

Estrutura Quartenária

• Ligação de diferentes cadeias polipeptídicas

• As subunidades podem trabalhar independentes ou

cooperativamente

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Page 37: Proteínas final

Uma PPT difere da outra por:

• Pelo número de aminoácidos

• Pelo tipo de aminoácidos

• Pela seqüência dos aminoácidos

• Pelo formato da molécula

• O Tamanho é limitada pelos processos de produção

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Desnaturação

Perda da estrutura tridimensional suficiente para causar

perda de função

• Fatores que desnaturam

• Salinidade

• pH

• Temperatura

• Solventes orgânicos miscíveis com a água (etanol e acetona)

• Detergentes

• Agitação vigorosa

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Page 42: Proteínas final

Funções das PPT’s

• Muitas vezes envolvem a ligação reversível com outras

moléculas

• Ligantes

• O local onde o Ligante se liga é chamado de Sítio de

Ligação (ou sítio ativo em enzimas)

• Complementar ao ligante (específico)

• As ppt’s são flexíveis

• Ajustes induzidos (adaptação estrutural que ocorre quando entre a

ppt e o ligante)

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PPT’s FIBROSAS

• “Linear”

• Contém apenas um único nível de estrutura secundária

• Exercem, em geral, função estrutural

• Insolúveis em água

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Alfa Queratina

• Proteínas de filamento intermediário (F1)

• Citoqueratinas, Desminsina, Vimetina, Neurofilamentos, Laminas

• Arranjo crescente de agrupamentos de cadeias de Alfa

Hélice

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Page 47: Proteínas final

Alfa Queratina

• As super hélices são estabilizadas por ligações

DISULFETO

Page 48: Proteínas final

Colágeno

• PPT em maior quantidade nos mamíferos

• Tecido conectivos, tendões, matriz óssea, córnea, etc.

• Alfa Hélice para esquerda

• 3 resíduos de AA por seção:

• Gly-X-Pro

• Gly-X-HyPro

• 35% Gly, 11% Ala, 21% Pro e 21 HyPro

Page 49: Proteínas final

Colágeno

• Três cadeias de colágenos se anovelam em uma hélice

voltada pra direita (tropocolágeno)

Page 50: Proteínas final

Fibroína Seda

• Produzidos por invertebrados

• Folhas Beta Antiparalelas

• Formada principalmente por Gly, Ala e Ser

• Permite alto empacotamento

• Mantidas por interações fracas

• Maior flexibilidade

Page 51: Proteínas final

Outras PPT’s estruturais

• Elastina

• Fibrinogênio

• Albumina

• Viscosidade

• Actina e Miosina (ppts contráteis)

• Proporcionam a movimentação muscular

• Histona

• Mantém a estrutura das fitas de DNA

Page 52: Proteínas final

PPT’s GLOBULARES

• “Acidentadas”

• Possuem vários tipos de estruturas secundárias

• Função de acordo com a conformação

Page 53: Proteínas final

Mioglobina

• Marco nos estudos sobre estruturas de PPT’s

• Armazenar e facilitar a difusão de O nos músculos

• 153 resíduos de AA e um grupo prostético Porfirina ou

Heme

• Abundante em animais aquáticos

Page 54: Proteínas final

Mioglobina

• Contém um anel de porfirina ligado a um Fe2 (grupo

heme)

• Alta afinidade com o O2

• O CO2 não se liga por questões estruturais

Page 55: Proteínas final

Hemoglobina

• Tetrâmerica e globular

• Duas cadeias A (141 resíduos) e duas B (146 resíduos)

• Muito semelhante a Mioglobina

Page 56: Proteínas final

Hemoglobina

• Possui duas conformações R e T

• R mais afinidade a O2

• T mais estável na ausência de O2 (desoxiemoglobina)

• Proteína alostérica

• A ligação do O2 desencadeia (modulador) uma mudança

geral de T para R

Page 57: Proteínas final

PPT’s transporte

• Albumina

• Hormonios tiroidiais

• Lipo e lipoderivados

• LDL, HDL

• PPT’s canais

Page 58: Proteínas final

PPT’s e membranas

Page 59: Proteínas final

Defesa

• Existem os marcadores (anticorpos) e os identificadores

(linfócitos T)

• Peçonhas em geral

• Resultado da alta especificidade das proteínas

• Diversos tipos de proteínas

• MHC I

• MHC II

• CD4, CD8

Page 60: Proteínas final

Imunoglobulinas

• Estrutura quaternária formada por

quatro cadeias polipeptidicas

• Duas leves e duas pesadas

• As variações da composição dos

sítios que determinam a ação

Page 61: Proteínas final

Reserva

• Glutenina

• Ovoalbumina

• Caseina

• Fosfoproteína encontrada no leite

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ENZIMAS

• Enzimas são, principalmente*, proteínas com atividade

catalítica, ou seja, aceleram a velocidade de uma

reação, sem no entanto participar dela como reagente ou

produto

Page 64: Proteínas final

• Ex: Decomposição do H2O2 (peróxido de hidrogênio)

Page 65: Proteínas final

Tipos de enzimas

Nº Classe Tipo de reação catalisada

1 Oxirredutase Transferência de elétrons (íons hidretos ou átomos de H)

2 Transferase Reações de transferência de grupos

3 Hidrolases Reações de hidrólises (transferência de grupos funcionais para a água)

4 Liases Adição de grupos às duplas ligações ou formação de duplas ligações por meio de remoção de grupos

5 Isomerases Transferência de grupos dentro da mesma molécula para formar isômeros

6 Ligases Formação de ligações do tipo C─C, C─S, C─O e C─N por meio de reações de condensação acopladas à quebra do ATP

Page 66: Proteínas final

• 1- Oxidorredutases - reações que

envolvem transferência de elétrons –

reações de óxido-redução

• 2- Transferases - reações que envolvem

transferência de grupamentos funcionais

• 3- Hidrolases - Catalisam reações de

hidrólise de ligação covalente

Page 67: Proteínas final

• 4- Liases: Catalisam a quebra de ligações

covalentes e a remoção de moléculas de

água, amônia e gás carbônico

• 5 - Isomerases: Catalisam reações de

interconversão entre isômeros

• 6 - Ligases: Catalisam reações de formação

de novas moléculas a partir da ligação entre

duas já existentes, às custas de energia (ATP)

Page 68: Proteínas final

Atividade da enzima

• Energia de ativação: Quantidade de energia requerida

para romper a configuração eletrônica estável de

qualquer molécula específica para que os elétrons

possam ser reorganizados.

• ∆G: A diferença de energia entre produtos e reagentes

• Não depende da Energia de Ativação.

Page 69: Proteínas final

• Enzimas agem diminuindo a energia de ativação, quantidade de energia necessária para que uma reação ocorra.

• As enzimas afetam somente a Velocidade da reação, não interferem no Equilíbrio da reação.

• Estado de transição: ponto da reação que possui maior energia de ativação

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Page 71: Proteínas final

Sítio ativo é uma porção relativamente pequena da cadeia polipeptídica, uma

fenda que contém cadeias laterais (R) de aminoácidos que criam uma superfície

tridimensional a qual o substrato se liga.

Page 72: Proteínas final

• Sítio Ativo é um local altamente específico, isolado das

interferências do meio e das possíveis movimentações

moleculares

• Interação com as cadeias laterais dos aminoácidos

• Ligações covalentes

• Ligações não covalentes fracas formadas automaticamente

(ENERGIA DE LIGAÇÃO)

Page 73: Proteínas final

Modelo Chave Fechadura

• O sítio ativo da enzima é totalmente complementar ao

substrato

Page 74: Proteínas final

Modelo ajuste induzido

• O Sítio ativo é parcialmente complementar ao substrato e

altera em função da ligação com o substrato.

Page 75: Proteínas final

Toda reação para ocorrer, necessita que

uma energia mínima seja fornecida: a

energia de ativação.

Page 76: Proteínas final

Reação pelo Modelo “chave-

fechadura”

• A interação entre enzima e substrato seria tão forte, de modo que o complexo enzima-substrato se tornaria estável, e o substrato não se transformaria em produto. Aumentando a energia de ativação.

Page 77: Proteínas final

Modelo “ajuste induzido”

A enzima é complementar ao estado

intermediário do substrato. As forças

fracas em conjunto propiciam então a

diminuição da energia de ativação

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Page 79: Proteínas final

Complicadores• Algumas enzimas necessita de outros grupos químicos para auxiliar

na catálise

• Podem ser:• Inorgânicos, chamados simplesmente de co-fator, tais como

Fe+3, Mg+2, Zn+2, etc

• Orgânicos, a qual é chamada de coenzima (FAD, NAD+, Co-A)

• Quando ligados fortemente são considerados grupos prostéticos

Page 80: Proteínas final

• Apoenzima: a enzima sem o seu co-fator ou

coenzima, normalmente, nesta situação, a enzima está

inativa.

• Holoenzima é a enzima e seu co-fator e/ou coenzima, a

enzima esta ativa.

Page 81: Proteínas final

Co-fatores

Co-enzimas

Page 82: Proteínas final

Fatores de influência

• Por terem alta especificidade os fatores influencia de

maneira diferenciada, cada enzima possui um ponto

ótimo de trabalho:

• pH

• Temperatura

• Qtd. de enzima

• Concentração substrato

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Page 86: Proteínas final

• Em baixas concentrações de substrato a velocidade de reação

é proporcional a concentração de substrato (primeira ordem)

• Em altas concentrações de substrato, a velocidade da reação

é constante e independente da concentração de substrato

(Ordem zero)

Page 87: Proteínas final

• Cinética Enzimática: Estuda especialmente velocidade de

reação das enzimas

• As reacções catalisadas por enzimas são saturáveis, e a

sua velocidade de catálise não indica uma resposta linear

face ao aumento de substrato (Cinética de Michaelis–

Menten)

Page 88: Proteínas final

• Diferentes enzimas podem ter afinidade

pelo mesmo substrato, entretanto a

afinidade é diferenciada

• Vmax= velocidade máxima – a

concentração de substrato não é limitante

da atividade da enzima

• Constante de Michaelis (Km):

Concentração de substrato na qual a

enzima trabalha com metade da sua

velocidade máxima. Ou seja, concentração

de substrato no qual 50% dos sítios ativos

estão ligados a substrato.

Page 89: Proteínas final
Page 90: Proteínas final

Inibição enzimática

• A atividade enzimática pode ser ativada ou

inibida, adequando a produção de acordo com a

necessidade.

• Inibição irreversível: Resulta em inativação da enzima

• Inibição reversível competitiva: O inibidor se liga no

mesmo sitio ativo do substrato comum

• Inibição reversível ñ competitiva: inibidor e substrato

se ligam em locais diferentes.

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Page 93: Proteínas final

Inibição alostérica

• São normalmente proteínas oligoméricas, possuindo

duas ou mais subunidades proteícas

• Apresentam sítio catalítico (ativo) e sítio(s)

alostérico(s)

• Enzimas que param seu funcionamento em função:

• Do produto da reação

• De compostos provenientes de outras vias

• Do produto final da própria via (feed-back ou retrocontrole)

Page 94: Proteínas final
Page 95: Proteínas final

• As enzimas são compostos proteicos, que evoluíram para

diminuir seletivamente as energias de ativação das

reações necessárias para a sobrevivência das células.

Page 96: Proteínas final
Page 97: Proteínas final

• As proteínas são formadas pela união de moléculas de aminoácidos e desempenham diversos papéis no organismo, como função estrutural, enzimática, imunológica, dentre outras. De acordo com os seus conhecimentos sobre as proteínas, marque a alternativa errada.

• a) As proteínas podem diferir uma das outras nos seguintes aspectos: quantidade de aminoácidos na cadeia polipeptídica; tipos de aminoácidos presentes na cadeia polipeptídica e sequência de aminoácidos na cadeia polipeptídica;

• b) Os aminoácidos essenciais são aqueles que um organismo não consegue produzir;

• c) A ligação entre dois aminoácidos vizinhos em uma molécula de proteína é chamada de ligação peptídica e se estabelece sempre entre um grupo amina de um aminoácido e o grupo carboxila do outro aminoácido.

• d) Quase todas as enzimas são proteínas, sendo que muitas são proteínas simples e outras conjugadas.

• e) No final da reação, a molécula do produto se separa da enzima, que é descartada pelo organismo.

Page 98: Proteínas final

• As proteínas são compostos:

• a) formados por carboidratos e lipídios unidos por pontes

de hidrogênio.

• b) de tamanho muito pequeno(micromoléculas) e que

ocorrem em baixa concentração dentro da célula.

• c) que não fazem parte da constituição química dos

cromossomos.

• d) formados por aminoácidos unidos por ligações

peptídicas.

• e)responsáveis pela transmissão da informação genética

Page 99: Proteínas final

• Quanto à atividade de enzimas, assinale o que for

correto.

• 01) Toda enzima é uma proteína conjugada formada por um grupo

prostético (coenzima), mais uma parte protéica (apoenzima) que não

são ativos isoladamente.

• 02) As reações enzimáticas são altamente específicas; uma enzima

normalmente catalisa apenas um tipo de reação química.

• 04) Cada enzima possui um pH ótimo para sua atividade catalítica.

• 08) Quando uma enzima é aquecida acima de determinada

temperatura e sofre desnaturação, torna-se inativa. Colocada

novamente em temperatura ideal, não adquire a configuração

primitiva nem sua capacidade catalítica.

• 16) Todas as reações químicas que ocorrem nos seres vivos são

catalisadas por enzimas

Page 100: Proteínas final

• Na molécula de um aminoácido está sempre presente o

elemento carbono, o hidrogênio, o oxigênio e:

• a) o sódio.

• b) o enxofre.

• c) o selênio.

• d) o iodo

• e) o nitrogênio.

Page 101: Proteínas final

• (UFMS 2010) As proteínas, formadas pela união de aminoácidos, são componentes químicos fundamentais na fisiologia e na estrutura celular dos organismos. Em relação às proteínas, assinale a(s) proposição(ões)correta(s).

• 1) O colágeno é a proteína menos abundante no corpo humanoa presentando forma globular como a maioria das proteínas.

• 2) A ligação peptídica entre dois aminoácidos acontece pela reação do grupo carboxila de um aminoácido com o grupo amino de outro aminoácido.

• 4) A ptialina, enzima produzida pelas glândulas salivares, atua na digestão de proteínas.

• 8) A anemia falciforme, causada por fatores nutricionais, é atribuída ao rompimento das hemácias em função da desnaturação da molécula protéica de hemoglobina em decorrência do aumento da temperatura corporal.

• 16) A insulina, envolvida no metabolismo da glicose, é um exemplo de hormônio protéico.

• 32) As proteínas caseína e albumina são encontradas no leite e na clara do ovo, respectivamente.

Page 102: Proteínas final

• Segundo pesquisas da UFC, a cada ano 800 toneladas de carne de cabeça de lagosta não são aproveitadas sendo lançadas ao mar. "0 estudo sobre hidrólise enzimática de desperdício de lagosta", título do pesquisador Gustavo Vieira, objetiva o uso de material de baixo custo para enriquecer a alimentação de populações carentes. O processo consiste na degradação de moléculas orgânicas complexas em simples por meio de um catalisador e na posterior liofilização. O pó resultante é de alto teor nutritivo, com baixa umidade e resiste, em bom estado de conservação, por longos períodos. (Jornal do Brasil - 27/08/94)

Com base nos processos descritos no artigo anterior, assinale a opção correta.a) As moléculas orgânicas simples obtidas são glicerídios que são utilizados pelo organismo com função reguladora.b) As moléculas orgânicas complexas empregadas são proteínas que, ao serem digeridas em aminoácidos são utilizadas pelo organismo com função estrutural.c) O catalisador do processo é uma enzima capaz de degradar proteínas em monossacarídeos essenciais à liberação de energia para as atividades orgânicas.d) A hidrólise enzimática de moléculas orgânicas complexas é realizada por catalisador inorgânico em presença de água.e) O alto teor nutritivo do produto é devido ao fato de as moléculas orgânicas simples obtidas serem sais minerais indispensáveis ao desenvolvimento orgânico.

Page 103: Proteínas final

• Assinale a alternativa INCORRETA a respeito da molécula dada pela fórmula geral a seguir

• a) É capaz de se ligar a outra molécula do mesmo tipo através de pontes de hidrogênio.b) Entra na constituição de enzimas.c) R representa um radical variável que identifica diferentes tipos moleculares dessa substância.d) Os vegetais são capazes de produzir todos os tipos moleculares dessa substância, necessários à sua sobrevivência.e) Essas moléculas são unidas umas às outras nos ribossomos.

Page 104: Proteínas final

• “ Nos pastos brasileiros é produzida boa parte da carne bovina consumida em

diversos países da Europa, Oriente Médio, África e América Latina. O boi

nacional também chamado de “boi verde”, por ser criado no pasto, tem a

vantagem de não apresentar a doença da vaca louca cuja causa é atribuída às

proteínas animais contidas nas rações fornecidas a bois confinados, por

fazendeiros europeus”. (Rev. Veja – Out/2004)

• Os termos grifados e em negrito, no texto acima, estão corretamente e

respectivamente relacionados nas seqüências:• Observe as afirmativas e assinale a opção de acordo com as respostas.

• 1. colágeno – eutheria – consumidor primário – aminoácidos.

• 2. tecido muscular – ruminante – consumidor – ligações peptídicas.

• 3. músculos – mamífero – produtor – ligações glicosídicas.

• 4. sarcoplasma – artiodactyla – consumidor primário – radicais ácidos e

amina.

• A) Quando as alternativas 1, 2 e 3 estiverem corretas

• B) Quando as alternativas 1 e 3 estiverem corretas

• C) Quando as alternativas 2 e 4 estiverem corretas

• D) Quando somente a alternativa 4 estiver correta

• E) Quando todas as alternativas estiverem corretas

Page 105: Proteínas final

• A desnaturação de uma enzima implica a perda de sua

forma espacial. Em relação ao descrito podemos fazer

todas as afirmativas, EXCETO:

• A)uma enzima desnaturada não é capaz de acelerar a

velocidade de uma reação.

• B)ao ser desnaturada uma proteína perde sua estrutura

primária.

• C)o calor excessivo pode desnaturar uma proteína.

• D)ao perder a sua forma espacial uma proteína perde a

sua especificidade.

• E)durante o processo de catalisação a enzima não se

altera durante a reação.

Page 106: Proteínas final

• As proteínas desempenham importantes funções nos

• seres vivos: suporte, proteção, catálise, transporte, defesa,

• entre outras. Apresenta informações CORRETAS sobre as

• proteínas:

• a) São formadas a partir de uma grande diversidade de

• aminoácidos

• b) Resultam de ligações de natureza iônica entre

• aminoácidos, denominadas ligações peptídicas

• c) Suas estruturas secundárias são formadas a partir de

• ligações entre átomos de hidrogênio presentes na própria

• molécula, chamadas pontes de hidrogênio

• d) O fenômeno da desnaturação não interfere em suas

• estruturas secundárias e terciárias

• e) As ligações peptídicas são formadas por reação de

• hidrólise entre aminoácidos.

Page 107: Proteínas final

• (UFF-RJ) A transformação do leite em coalhada se deve:

• a) à desnaturação espontânea das proteínas do leite.

• b) à acidificação progressiva pelo envelhecimento da

lactose.

• c) ao desdobramento das proteínas pela ação de

microorganismos.

• d) à coagulação enzimática da lactose e das proteínas.

• e) à coagulação das proteínas (desnaturação) pelo ácido

produzido na fermentação da lactose.

Page 108: Proteínas final

• (EFOA-MG) . Num polipeptídio que possui 84 ligações

peptídicas, os respectivos números de: Aminoácidos e de

Grupamento(s) Aminoterminal e Grupamento(s) Ácido-

terminal são:

• a) 84, 1, 1

• b) 85, 1, 1

• c) 85, 84, 84.

• d) 84, 85, 85

• e) 1, 85, 85

Page 109: Proteínas final

• A ligação peptídica encontrada nas proteínas origina-se

da reação entre o grupo NH2 e o grupo:

• a) OH

• b) CHO

• c) NH2

• d) COOH

• e) CO

Page 110: Proteínas final

• Um estudante recebeu um quebra-cabeça que contém peças numeradas de 1 a 6, representando partes de moléculas. Para montar a estrutura de uma unidade fundamental de uma proteína, ele deverá juntar três peças do jogo na seguinte sequência:

• a) 1, 5 e 3

• b) 1, 5 e 6

• c) 4, 2 e 3

• d) 4, 2 e 6

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