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  • 7/23/2019 Proteo de Segurana em Torno Convencional.pdf

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    Relatrio Tcnico:Proteo de

    Segurana em Torno ConvencionalRN 400 e IMOR 520.

    Federao das Indstrias do Estado de Minas Gerais - FIEMG

    BELO HORIZONTE2015

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    Presidente d a FIEMG

    Olavo Machado Jnior

    Diretor Region al do SENAI/MG

    Cludio Marcassa

    Geren te de Educ ao Pro fis si on al

    Edmar Fernando de Alcntara

    Diretor RegionalCarlo Tenaglia

    Gerente da unid ade SENAI ARG

    Gerson Wilson Freitas Gonalves

    El ab orao

    Wemerson Nunes costa

    Unidade OperacionalCentro de Formao Profissional Amrico Ren Giannetti

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    APRESENTAO

    Muda a forma de trabalhar, agir, sentir, pensar na chamada sociedade doconhecimento.

    Peter Drucker

    O ingresso na sociedade da informao exige mudanas profundas em todos os perfisprofissionais, especialmente naqueles diretamente envolvidos na produo, coleta,disseminao e uso da informao.

    O SENAI, maior rede privada de educao profissional do pas, sabe disso, e, conscientedo seu papel formativo, educa o trabalhador sob a gide do conceito da competncia:formar o p rof iss ional com responsabi l idade no processo p rodut ivo, com in ic iat iva nareso luo de p rob lemas , com co nh ecimento s tcn ico s ap rofu nd ados, f lexib i l idade ecriat iv idad e, emp reended oris mo e c onsc inci a da n ecessid ade d e edu caocont inuada.

    Vivemos numa sociedade da informao. O conhecimento, na sua rea tecnolgica,amplia-se e se multiplica a cada dia. Uma constante atualizao se faz necessria. Para oSENAI, cuidar do seu acervo bibliogrfico, da sua infovia, da conexo de suas escolas

    rede mundial de informaes internet- to importante quanto zelar pela produo dematerial didtico.

    Isto porque, nos embates dirios, instrutores e alunos, nas diversas oficinas e laboratriosdo SENAI, fazem com que as informaes, contidas nos materiais didticos, tomem sentidoe se concretizem em mltiplos conhecimentos.

    O SENAI deseja, por meio dos diversos materiais didticos, aguar a sua curiosidade,responder s suas demandas de informaes e construir links entre os diversosconhecimentos, to importantes para sua formao continuada!

    Gernci a de Educao e Tecno lo g ia

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    SUMRIO

    1 INTRODUO .......................................................................................................... 52 OBJETIVO GERAL ................................................................................................... 6

    2.1 Objetivo especfico .............................................................................................. 6

    3 JUSTIFICATIVA ........................................................................................................ 7

    4 METODOLOGIA ....................................................................................................... 8

    5 DESENVOLVIMENTO DO PROJETO ..................................................................... 9

    5.1 Anlise de Causa e Efeito ................................................................................... 9

    5.2 Prottipo da Proteo Superior ......................................................................... 105.3 Projeo da Proteo Superior ......................................................................... 11

    5.4 Projeo da Proteo de traz do Torno ............................................................. 12

    5.5 Desenvolvimento Eletromecnico ..................................................................... 13

    5.5.1 PROJEO ELTRICA ..................................................................................... 15

    5.6 Processo de Recuperao e Pintura.................................................................. 16

    6 RECURSOS HUMANOS .......................................................................................... 18

    7 RECURSOS FINANCEIROS .................................................................................... 19

    8 ANLISE DE FUNCIONALIDADE .......................................................................... 21

    9 CONCLUSO .......................................................................................................... 22

    REFERNCIAS ........................................................................................................... 23

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    1 INTRODUO

    O SENAI - Centro Profissional Amrico Ren Giannetti possui tornos mecnicos

    modelos RN400 e IMOR520 na oficina mecnica, mquinas que so utilizadas para

    ministrar aulas prticas para os cursos de aprendizagem industrial, de qualificao

    profissional, aperfeioamento e cursos tcnicos em mecnica.

    Nos planos de cursos de mecnica contemplam a disciplina de segurana no

    trabalho, com o objetivo de capacitar os alunos sobre os riscos e procedimentos de

    segurana, bem como sobre as normas que regulamentam as mquinas e

    equipamentos nas quais sero desenvolvidas aulas prticas.

    Nos planos de cursos curriculares tambm so contempladas aulas prticas de

    usinagem e tornearia mecnica, utilizando os tornos mecnicos convencionais, que

    possibilitam o aluno colocar em prtica o que aprendeu nas aulas tericas. Os tornos

    mecnicos convencionais utilizados na aula prtica possuem idade superior a 40

    anos, no atendendo aos requisitos de segurana recomendados conforme a NRs, o

    que pode causar riscos de acidentes aos alunos e instrutores.

    Considerando que a aquisio de um equipamento novo requer altos investimentos

    e como os tornos atuaisso bem estruturados e em bom estado de conservao,

    vislumbramos a criao e desenvolvimento de um projeto que pudesse ainda

    garantir sustentabilidade na utilizao dos equipamentos atuais, ampliando a vida

    til das mquinas, e com segurana para proteo do operador.

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    2 OBJETIVO GERAL

    Desenvolver na unidade CFP/ARG, dispositivos para adaptar aos tornos

    convencionais ROMI RN400 e IMOR520, para garantir segurana e integridade

    fsica dos alunos e instrutores, bem como atender os requisitos legais estabelecidos

    pelas NRs.

    2.1 Objetivo especfico

    Criar protees de segurana para a placa e o carro superior dos tornos mecnicos

    convencionais, implementando sistema de intertravamento eletromecnico. De forma

    a garantir eficcia na segurana e funcionalidade de trabalho. Adequando o Torno

    mecnico as necessidades atuais utilizando proteo nica para a placa e o carro

    superior, diminuindo os custos financeiros.

    Torno T240 Torno RN400

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    3 JUSTIFICATIVA

    O SENAI - Centro Profissional Amrico Ren Giannetti uma instituio de ensino

    profissional que ministra aulas para alunos nos cursos profissionalizantes de Mecnicade Manuteno Industrial, atualmente os tornos so utilizados por mais 800 alunos

    anualmente.

    Este projeto se aplica em todos os equipamentos convencionais utilizados nas oficinas

    de mecnica industrial de todas as unidades SENAI que atuam no segmento

    Metalmecnica e tambm das indstrias que no dispem de sistemas de proteo.

    So medidas que garantem condies seguras no uso de ferramentas convencionais

    de usinagem e tornearia.

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    4 METODOLOGIA

    O estudo e entendimento da Norma Regulamentadora de nmero 12 da Portaria 3214

    de 1978 do Ministrio do Trabalho, e a analise in locodas atividades realizadas nos

    tornos possibilitou a verificao das condies de risco, proporcionando a aes

    necessrias para desenvolvimento do projeto.

    Os itens 12.3 e 12.4 da NR12 estabelecem a obrigatoriedade de adequaes de ordem

    coletiva, prioritariamente, medidas administrativas e caso necessrio as medidas de

    ordem individual.

    12.3 O empregador deve adotar medidas de proteo para o trabalho em mquinas e

    equipamentos, capazes de garantir a sade e a integridade fsica dos trabalhadores, e

    medidas apropriadas sempre que houver pessoas com deficincia envolvidas direta ou

    indiretamente no trabalho.

    12.4 So consideradas medidas de proteo, a ser adotadas nessa ordem de

    prioridade:

    a) medidas de proteo coletiva;b) medidas administrativas ou de organizao do trabalho; e

    c) medidas de proteo individual.

    Portanto, as medidas adotadas no desenvolvimento deste projeto so medidas de

    ordem coletiva, ou seja, estando coerente com o que determina a alnea a do item

    12.4 da NR12.

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    5 DESENVOLVIMENTO DO PROJETO

    O planejamento do projeto foi desenvolvido com base no PDCA Planejamento,

    Desenvolvimento, Controle e Aes. Foi elaborado um plano de ao para que

    pudesse orientar a equipe tcnica no desenvolvimento de todas as etapas.

    .

    Fonte: Autor

    5.1 Anlise de Causa e Efeito

    O projeto foi desenvolvido com base em anlise e testes de funcionalidade de cada

    interveno para que cada adequao que garantisse segurana e ao mesmo tempo

    no dificultasse a operao dos equipamentos.

    Anlise dos riscos operacionais Anlise das causas dos riscos Anlise dos modos de falha Elaborao do plano de ao

    Correo das falhas do corpode prova

    Ajuste e funcionalidade docorpo de prova

    Verificao do alcance da metaAnlise da funcionalidade do

    corpo de prova

    Execuo do plano Colocao do plano em prtica Construo do corpo de prova

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    Fonte: Autor

    5.2 Prottipo da Proteo Superior

    Foi desenvolvido um prottipo em PVC, para servir como base s projees e

    dimensionamento da proteo superior. Esse prottipo possibilitou enxergar os

    pontos as serem observados para que fosse definido o modelo em chapa de ao.

    Essas observaes no se esgotaram no primeiro prottipo, houve necessidade de

    ajustes no segundo prottipo, pois trata de uma proteo que precisa dar ao

    operador, segurana fsica bem como garantir o acesso a mquina durante uso.

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    Fonte: Autor

    5.3 Projeo da Proteo Superior

    Aps a construo dos prottipos, iniciou-se a modelagem em software tipo CAD comas devidas projees em imagens 3D a fim de possibilitar a confeco da proteo fiel

    s medidas necessrias para garantir funcionalidade da proteo in loco.

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    Fonte: Autor

    5.4 Projeo da Proteo de traz do Torno

    Os tornos RN400 no dispunham de proteo da parte de traz, onde haviapossibilidade de acesso das pessoas pelo espao aberto, alm de no direcionar o

    fludo e limalhas / cavacos gerados para a bandeja inferior provocando sujidades no

    equipamento e no ambiente.

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    TORNO ANTES TORNO DEPOIS

    Fonte: Autor

    5.5 Desenvolvimento Eletromecnico

    A estrutura mecnica foi revisada e recondicionada como forma de didtica

    educacional onde os Instrutores das reas de eltricas e mecnica aplicaram a

    reestruturao do equipamento nasaulas de prtica para a Turma de Aprendizagemem Mecnica industrialAIMMI13M3.

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    Os alunos participaram nas etapas seguintes:

    1) Desmontagem do torno 2) Limpeza das peas e componentes

    3) Recuperao da pintura das polias eengrenagens

    4) Retirada, limpeza e recolocao domotor

    5) Fixao dos sistemas de tranca dasportas

    6) Instalao dos fins de curso no torno

    7) Fixao do boto de emergncia 8) Instalao do painel eltrico

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    9) Fabricao e fixao do pedal de freio 10) Alinhamento das correias e polias

    11) Fixao da proteo superior 12) Fixao da proteo da parte de traz

    Fonte: Autor

    Ao final desta etapa foram realizados os testes de funcionalidade eltrica, mecnica

    e de eficcia de segurana.

    5.5.1 PROJEO ELTRICA

    Foi elaborada a projeo do circuito eltrico em desenho CAD de acordo com as

    necessidades das adequaes e para atender os requisitos da NR12.

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    Fonte: Autor

    5.6 Processo de Recuperao e Pintura

    O processo de pintura do torno seguiu as especificaes conforme abaixo:

    Retirada das peas e componentes do

    torno.

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    Remoo mecnica das camadas de

    tinta antigas da estrutura fixa do torno

    com utilizao de desincrustrador

    pneumtico como ferramenta principal. E

    das demais peas / elementos houve

    remoo qumica da pintura por imerso

    em soluo de hidrxido de sdio

    concentrao 15%.

    Aplicao de washprimer (base

    Fosfatizante).

    Aplicao de primer PU.

    Pintura (esmalte sinttico).

    Fonte: Autor

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    6 RECURSOS HUMANOS

    Foi montada uma equipe tcnica para desenvolver o projeto, que foi composta por:

    Na execuo das etapas de implementao do planejamento, nas fases de anlise,

    desenvolvimento, desmontagem, pintura, montagem e ajustes participaram como

    colaboradores:

    COLABORADOR FUNO CONTRIBUIO

    Gerson Wilson F. Gonalves Gerente Incentivo e apoio tcnicoAdemir Araujo Supervisor Apoio e coordenao do projetoJeferson Ferreira Instrutor Projeto e execuoThiago Alves Instrutor Projeto e execuoEder Giordano Instrutor Projeto e execuoLeandro Rodrigues Instrutor Processo de soldagem das proteesEduardo Novaes Instrutor Desenho do projeto

    Carolina Arruda Instrutora Desenho do ProjetoFabricio Gomes Instrutor Desenho do projetoPeterson Miranda Instrutor Pintura do torno e elementosEverton Emanuel Instrutor Apoio tcnicoJoo Marcos Instrutor DimensionamentosMariza Coelho Bibliotecria Apoio na elaborao do projetoTurma Aprendizagem emMecnica industrial AIMMI13M3

    AlunosDesmontagem, preparao, emontagem do torno

    Marclio LeonelInstrutor SENAI/ARG

    Parte mecnica

    Wemerson CostaInstrutor SENAI/ARG

    Plane amento

    Adailton CesarInstrutor SENAI/ARG

    Parte Eltrica

    Gerson GonalvesAluno Tec. Mec.

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    7 RECURSOS FINANCEIROS

    Para execuo de todas as etapas foram necessrios investimentos em compra de

    componentes mecnicos, eltricos e materiais para pintura, totalizando uma despesa

    de R$ 2.773,82, nesta etapa no foi mensurada a hora tcnica da equipe tcnica,

    visto que so alunos e funcionrios do CFP/ARG.

    Custo com componentes mecnicos

    Custo com componentes eltricos

    QUANTIDADE DESCRIO DA DESPESA CUSTO UNITRIO CUSTO TOTAL

    1 Corte e dobra da proteo superior 142,00R$ 142,00R$

    1 Corte e dobra da proteo da parte de traz 115,00R$ 115,00R$1 Aquisio de pisto a gs fora inversa 150N 7,40R$ 7,40R$

    1Aquisio do puxador hexagonal 96mm em alumnio p/ proteo

    superior 7,80R$ 7,80R$

    2 Mola helicoidal de trao para freio pedal 25,00R$ 50,00R$

    2 Fecho lingueta com manopla click 19,90R$ 39,80R$

    1Proteo sanfonada de poliester com poliamida

    150x30x15x250mm para carro tranversal. 66,15R$ 66,15R$

    428,15R$Custo total componentes mecnicos

    1 Painel eltrico 40x50X15cm R$ 200,00 200,00R$

    1 Chave reversora de comando R$ 300,00 300,00R$

    3 Contatores de Potncia com 2NF+1NA 24VCA R$ 70,10 210,30R$

    1 Contator Auxiliar com 3NA+1NF 24VCA 30,13R$ 30,13R$

    1 Rell Trmico de Sobrecarga 7/10 A 56,10R$ 56,10R$

    1 Disjuntor Tripolar de 25A curva C 22,50R$ 22,50R$

    1 Disjuntor ipolar de 6A curva C 37,90R$ 37,90R$

    200 Terminal tubolar 2,5mm 0,15R$ 30,00R$

    500 Terminal tubolar 1,5m 0,11R$ 55,00R$

    1 Boto de Emergncia com 1NF+1NA 62,10R$ 62,10R$

    5 Cabo PP 4X1,00mm 2,61R$ 13,05R$

    10 Cabo PP 2X1,00mm 1,07R$ 10,70R$

    10 Cabo PP 4X2,5mm 4,22R$ 42,20R$

    1 Transformador Entrada 220V Sada 48/24V 500VA 252,00R$ 252,00R$

    1 Sinaleiro 24VCA Vermelho 10,39R$ 10,39R$

    5 Chave Fim de Curso 1NA+1NF 75,00R$ 375,00R$

    100 Abraadeira 108X2,5mm 0,03R$ 3,00R$

    100 Abraadeira 200X4,8mm 0,08R$ 8,00R$

    1 Rel Temporizador 15s 24VCA 55,80R$ 55,80R$

    1 Caixa metlica 10X10X08 105,00R$ 105,00R$

    10 Prensa Cabo PVC 3/8 2,10R$ 21,00R$

    1 Ponte Retificadora 30A 19,90R$ 19,90R$

    1.920,07R$Custo total componentes eltricos

    QUANTIDADE DESCRIO DA DESPESA CUSTO UNITRIO CUSTO TOTAL

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    Custo com processo de pintura

    Custo com processo de pintura

    Custo efetivo total do projeto2.773,82R$Custo efetivo Total

    5 Kg Soda custica para remoo de tinta 4,50 22,50R$

    3 Lixa- gro 220- folha 1,90 5,70R$

    5 Lixa- gro 320- folha 1,90 9,50R$

    3 Lixa- gro 220- disco 3,25 9,75R$

    8 Lixa- gro 320- disco 3,25 26,00R$

    1Lata Washprimer 29,65 29,65R$

    2 Lata Primer PU 33,10 66,20R$

    2 Endurecedor para Primer PU 8,50 17,00R$

    1 Lata 900ml Thinner PU 24,15 24,15R$

    2 Lata 1L Thinner Comum 8,50 17,00R$

    0,5 Lt Gasolina para remoo do leo 3,30 1,65R$

    2 Lata 900mL Tinta base esmalte sittico Azul Delrey 29,00 58,00R$

    2 Lata 900mL Tinta base esmalte sinttico Branco 29,00 58,00R$

    0,5 Lata 900mL Tinta base esmalte sinttico Laranja 29,00 14,50R$

    0,3 Lata 900mLTinta base esmalte sinttico preto 29,00 8,70R$

    0,5 Lata 900mL Tinta base esmalte sinttico cinza 29,00 14,50R$

    4 Estopa (pacote- 400 gr) 3,00 12,00R$

    4 Catalisador para esmalte sinttico 7,70 30,80R$

    425,60R$Custo total processo pintura

    QUANTIDADE DESCRIO DA DESPESA CUSTO UNITRIO CUSTO TOTAL

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    8 ANLISE DE FUNCIONALIDADE

    Foram feitas verificaes com aula prtica utilizando o torno mecnico. Verificou-se que

    foram mantidas as caractersticas de funcionamento do torno atendendo a seu fim

    especfico de torneamento e usinagem de peas.

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    9 CONCLUSO

    Ao trmino da execuo do projeto, alguns pontos merecem destaque. O primeiro

    que todas as etapas inicialmente propostas foram realizadas com xito. O segundo

    ponto o aprendizado que foi proporcionado aos instrutores e alunos do curso de

    Aprendizagem Industrial em Mecnica, que tiveram a oportunidade de vivenciar uma

    situao real das indstrias, sendo que a maior parte dos processos realizados

    muitas vezes no so ministrados nas disciplinas dos cursos. Em terceiro lugar, e

    talvez o mais importante, destacar a qualidade dos resultados obtidos, pois os

    testes feitos foram satisfatrios garantindo o resultado esperado das adequaes,

    que de manter o corpo do aluno/operador afastado das partes rotativas / mveis

    dos tornos, evitar projeo de cavacos contra o corpo dos usurios do

    equipamento. Com isto o acesso as partes mveis do equipamento ficou limitado

    quando a mquina esta em funcionamento. Porm quando houver necessidade de

    ter acesso, a tarefa ser realizada com segurana, pois neste momento abre-se

    tambm o contato dos fins de curso provocando a paralizao do equipamento. E o

    ltimo ponto a ser considerado o custo que foi muito baixo comparando com o

    valor de um torno novo.

    Conclumos, portanto que o projeto foi finalizado com sucesso, o que garante a

    segurana dos instrutores e dos alunos no desenvolvimento das tarefas realizadas

    nos Tornos.

    TORNO ANTES TORNO DEPOIS

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    REFERNCIAS

    NR-12: SEGURANA NO TRABALHO EM MQUINAS E EQUIPAMENTOS.Disponvel em: . 73 p. Acessoem: 10 ago. 2015.

    http://www3.mte.gov.br/seg_sau/nr_12_texto.pdfhttp://www3.mte.gov.br/seg_sau/nr_12_texto.pdf