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1 Logomarca do produto PROOF ® VERIFICAR RESTRIÇÕES DE USO CONSTANTES NA LISTA DE AGROTÓXICOS DO PARANÁ. Registrado no Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (MAPA) sob nº: 02999 COMPOSIÇÃO: 6-chloro-N 2 -ethyl-N 4 -isopropyl-1,3,5-triazine-2,4-diamine (ATRAZINA).............500g/L (50% m/v) Outros ingredientes: .......................................................................................... 600g/L (60% m/v) GRUPO C1 HERBICIDA CONTEÚDO: VIDE RÓTULO CLASSE: HERBICIDA SELETIVO E SISTÊMICO DO GRUPO QUÍMICO TRIAZINA TIPO DE FORMULAÇÃO: SUSPENSÃO CONCENTRADA (SC) TITULAR DO REGISTRO (*): Syngenta Proteção de Cultivos Ltda. - Av. Nações Unidas, 18.001, CEP: 04795-900, São Paulo/SP, Brasil, Fone: (11) 5643-2322, Fax: (11) 5643-2353, CNPJ: 60.744.463/0001-90 Cadastro na SAA/CDA/SP sob nº 001. (*) IMPORTADOR DO PRODUTO FORMULADO FABRICANTE DO PRODUTO TÉCNICO: ATRAZINA TÉCNICA CIBA-GEIGY Registro nº 0178500: Syngenta Crop Protection, LLC. - Highway 75, River Road, St. Gabriel, Louisiana, 70776 EUA. Anhui Zhongshan Chemical Industry Co. Ltd - Xiangyu Town Chemical Industry Park - 247260 Dongzhi - Anhui -China. FORMULADOR: Syngenta Proteção de Cultivos Ltda. Rodovia Professor Zeferino Vaz - SP 332, s/nº, km 127,5 Bairro Santa Terezinha CEP: 13148-915 Paulínia/SP Brasil - CNPJ: 60.744.463/0010-80 Fone: (19) 3874-5800 - Cadastro na SAA/CDA/SP sob nº 453. Syngenta Crop Protection, LLC. - Highway 75, River Road, St. Gabriel, Louisiana, 70776 EUA. Syngenta Crop Protection Monthey S.A. Rue de I’lle-au-Bois CH 1870 Monthey, Suíça. Iharabras S.A. Indústrias Químicas - Av. Liberdade, 1701 - CEP: 18087-170 Sorocaba/ SP - CNPJ: 61.142.550/0001-30 - Cadastro na SAA/CDA/SP sob nº 008. Ouro Fino Química Ltda. Av. Filomena Cartafina, 22.335 - Q.14 L 05 Distrito Industrial III CEP: 38044-750 Uberaba/MG CNPJ: 09.100.671/0001-07 Cadastro IMA/MG sob nº 8.764. Servatis S.A. - Rod. Presidente Dutra, s/n, km 300,5 Parque Embaixador CEP: 27537-000 Resende/RJ - CNPJ: 06.697.008/0001-35 - - Cadastro na SEAPEC/RJ sob nº 15. Sipcam Nichino Brasil S.A. - Rua Igarapava, 599 - Distrito Industrial III - CEP: 38044-775 Uberaba/MG - CNPJ: 23.361.306/0001-79 - Cadastro IMA/MG sob nº 2.972. Tagma Brasil Indústria e Comércio de Produtos Químicos Ltda. - Av. Roberto Simonsen, 1459 Recanto dos Pássaros - CEP: 13148-030 Paulínia/SP - CNPJ: 03.855.423/0001-81 - Cadastro SAA/CDA/SP sob nº 477. O nome do produto e o logo Syngenta são marcas de uma companhia do grupo Syngenta.

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Logomarca do produto

PROOF®

VERIFICAR RESTRIÇÕES DE USO CONSTANTES NA LISTA DE AGROTÓXICOS DO PARANÁ.

Registrado no Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (MAPA) sob nº: 02999 COMPOSIÇÃO: 6-chloro-N2-ethyl-N4-isopropyl-1,3,5-triazine-2,4-diamine (ATRAZINA).............500g/L (50% m/v) Outros ingredientes: .......................................................................................... 600g/L (60% m/v)

GRUPO C1 HERBICIDA CONTEÚDO: VIDE RÓTULO CLASSE: HERBICIDA SELETIVO E SISTÊMICO DO GRUPO QUÍMICO TRIAZINA TIPO DE FORMULAÇÃO: SUSPENSÃO CONCENTRADA (SC) TITULAR DO REGISTRO (*): Syngenta Proteção de Cultivos Ltda. - Av. Nações Unidas, 18.001, CEP: 04795-900, São Paulo/SP,

Brasil, Fone: (11) 5643-2322, Fax: (11) 5643-2353, CNPJ: 60.744.463/0001-90 – Cadastro na SAA/CDA/SP sob nº 001. (*) IMPORTADOR DO PRODUTO FORMULADO FABRICANTE DO PRODUTO TÉCNICO: ATRAZINA TÉCNICA CIBA-GEIGY – Registro nº 0178500: Syngenta Crop Protection, LLC. - Highway 75, River Road, St. Gabriel, Louisiana, 70776 – EUA. Anhui Zhongshan Chemical Industry Co. Ltd - Xiangyu Town Chemical Industry Park - 247260

Dongzhi - Anhui -– China.

FORMULADOR: Syngenta Proteção de Cultivos Ltda. – Rodovia Professor Zeferino Vaz - SP 332, s/nº, km 127,5 –

Bairro Santa Terezinha – CEP: 13148-915 – Paulínia/SP – Brasil - CNPJ: 60.744.463/0010-80 – Fone: (19) 3874-5800 - Cadastro na SAA/CDA/SP sob nº 453. Syngenta Crop Protection, LLC. - Highway 75, River Road, St. Gabriel, Louisiana, 70776 – EUA. Syngenta Crop Protection Monthey S.A. – Rue de I’lle-au-Bois – CH 1870 – Monthey, Suíça. Iharabras S.A. Indústrias Químicas - Av. Liberdade, 1701 - CEP: 18087-170 – Sorocaba/ SP - CNPJ: 61.142.550/0001-30 - Cadastro na SAA/CDA/SP sob nº 008. Ouro Fino Química Ltda. – Av. Filomena Cartafina, 22.335 - Q.14 L 05 – Distrito Industrial III –

CEP: 38044-750 – Uberaba/MG – CNPJ: 09.100.671/0001-07 – Cadastro IMA/MG sob nº 8.764. Servatis S.A. - Rod. Presidente Dutra, s/n, km 300,5 – Parque Embaixador – CEP: 27537-000 – Resende/RJ - CNPJ: 06.697.008/0001-35 - - Cadastro na SEAPEC/RJ sob nº 15. Sipcam Nichino Brasil S.A. - Rua Igarapava, 599 - Distrito Industrial III - CEP: 38044-775 – Uberaba/MG - CNPJ: 23.361.306/0001-79 - Cadastro IMA/MG sob nº 2.972. Tagma Brasil Indústria e Comércio de Produtos Químicos Ltda. - Av. Roberto Simonsen, 1459

– Recanto dos Pássaros - CEP: 13148-030 – Paulínia/SP - CNPJ: 03.855.423/0001-81 - Cadastro SAA/CDA/SP sob nº 477.

“O nome do produto e o logo Syngenta são marcas de uma companhia do grupo Syngenta”.

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No do lote ou partida:

VIDE EMBALAGEM Data de fabricação:

Data de vencimento:

ANTES DE USAR O PRODUTO, LEIA O RÓTULO, A BULA E A RECEITA E CONSERVE-OS EM SEU PODER.

É OBRIGATÓRIO O USO DE EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL. PROTEJA-SE. É OBRIGATÓRIA A DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA.

AGITE ANTES DE USAR

INDÚSTRIA BRASILEIRA

CLASSIFICAÇÃO TOXICOLÓGICA III – MEDIANAMENTE TÓXICO

CLASSIFICAÇÃO DO POTENCIAL DE PERICULOSIDADE AMBIENTAL II – PRODUTO MUITO PERIGOSO AO MEIO AMBIENTE

Cor da faixa: Azul intenso

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INSTRUÇÕES DE USO:

PROOF é um herbicida seletivo, recomendado para o controle de plantas infestantes, na pré e pós-emergência precoce a inicial, nas culturas de milho, cana-de-açúcar e sorgo. Cultura de milho: Nos cultivos de híbridos duplos comerciais e variedades, nos sistemas de plantio convencional e plantio direto. Cultura da cana-de-açúcar: Nos plantios de variedades comerciais e nos campos de multiplicação de variedades. Cultura do sorgo: Nos cultivos de variedades comerciais.

- Aplicações na Pré-emergência das plantas infestantes:

CULTURAS PLANTAS INFESTANTES (Monocotiledônea)

DOSES NOME COMUM NOME CIENTÍFICO

CANA-DE-AÇÚCAR,

MILHO

Trapoeraba Commelina benghalensis

4-5L/ha solo arenoso/médio/pesado

Capim-pé-de-galinha Eleusine indica

Erva-quente Spermacoce latifola

SORGO

Trapoeraba Commelina benghalensis

4-5L/ha solo médio/pesado

Capim-pé-de-galinha Eleusine indica

Erva-quente Spermacoce latifola

Aplicações na Pré-emergência das plantas infestantes:

CULTURAS PLANTAS INFESTANTES (Dicotiledônea)

DOSES NOME COMUM NOME CIENTÍFICO

CANA-DE-AÇÚCAR,

MILHO

Carrapicho-de-carneiro Acanthospermum hispidum

4-5L/ha solo arenoso/médio/pesado

Mentrasto Ageratum conyzoides

Apaga-fogo Alternanthera tenella

Caruru, caruru-roxo Amaranthus hybridus

Caruru, caruru-de-mancha

Amaranthus viridis

Picão-preto Bidens pilosa

Falsa-serralha Emilia sonchifolia

Amendoim-bravo, leiteira

Euphorbia heterophylla

Picão-branco, fazendeiro

Galinsoga parviflora

Cheirosa, hortelã Hyptis lophanta

Cheirosa, salva-limão Hyptis suaveolens

Anileira, anileira-do-pasto

Indigofera hirsuta

Corda-de-viola, corriola Ipomoea aristolochiaefolia

Ipomoea purpurea

Joá-de-capote, balão Nicandra physaloides

Beldroega Portulaca oleracea

Nabo-bravo, nabiça Raphanus raphanistrum

Guanxuma, mata-pasto Sida rhombifolia

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CULTURAS PLANTAS INFESTANTES (Dicotiledônea)

DOSES NOME COMUM NOME CIENTÍFICO

Desmodio, carrapicho-beiço-de-boi

Desmodium tortuosum

Poaia-branca, poaia Richardia brasiliensis

SORGO

Carrapicho-de-carneiro Acanthospermum hispidum

4-5L/ha solo médio/pesado

Mentrasto Ageratum conyzoides

Apaga-fogo Alternanthera tenella

Caruru, caruru-roxo Amaranthus hybridus

Caruru, caruru-de-mancha

Amaranthus viridis

Picão-preto Bidens pilosa

Falsa-serralha Emilia sonchifolia

Amendoim-bravo, leiteira

Euphorbia heterophylla

Picão-branco, fazendeiro

Galinsoga parviflora

Cheirosa, hortelã Hyptis lophanta

Cheirosa, salva-limão Hyptis suaveolens

Anileira, anileira-do-pasto

Indigofera hirsuta

Corda-de-viola, corriola Ipomoea aristolochiaefolia

Ipomoea purpurea

Joá-de-capote, balão Nicandra physaloides

Beldroega Portulaca oleracea

Nabo-bravo, nabiça Raphanus raphanistrum

Guanxuma, mata-pasto Sida rhombifolia

Desmodio, carrapicho-beiço-de-boi

Desmodium tortuosum

Poaia-branca, poaia Richardia brasiliensis

- Aplicações na Pós-emergência das plantas infestantes:

CULTURAS PLANTAS INFESTANTES

(Monocotiledônea) ESTÁDIO DOSES

NOME COMUM NOME CIENTÍFICO

CANA-DE-AÇÚCAR, MILHO,

SORGO

Capim-marmelada, capim-papuã

Brachiaria plantaginea

1 a 3 folhas 4-5L/ha solo

arenoso/médio/pesado (*)

Trapoeraba Commelina

benghalensis 2 a 4 folhas

4-5L/ha solo arenoso/médio/pesado

- Aplicações na Pós-emergência das plantas infestantes:

CULTURAS PLANTAS INFESTANTES (Dicotiledônea)

ESTÁDIO DOSES NOME COMUM NOME CIENTÍFICO

CANA-DE-AÇÚCAR, MILHO, SORGO

Carrapicho-de-carneiro Acanthospermum

hispidum

2 a 4 folhas

4-5L/ha solo arenoso/médio/pesado

Apaga-fogo Alternanthera tenella

Caruru, caruru-roxo Amaranthus hybridus

Caruru, caruru-de-mancha Amaranthus viridis

Picão-preto Bidens pilosa

Amendoim-bravo, leiteira Euphorbia heterophylla

Picão-branco, fazendeiro Galinsoga parviflora

Cheirosa, hortelã Hyptis lophanta

Cheirosa, salva-limão Hyptis suaveolens

Anileira, anileira-do-pasto Indigofera hirsuta

Corda-de-viola, corriola Ipomoea

aristolochiaefolia

Joá-de-capote, balão Nicandra physaloides

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CULTURAS PLANTAS INFESTANTES (Dicotiledônea)

ESTÁDIO DOSES NOME COMUM NOME CIENTÍFICO

Beldroega Portulaca oleracea

Nabo-bravo, nabiça Raphanus

raphanistrum

Guanxuma, mata-pasto Sida rhombifolia

Desmodio, carrapicho-beiço-de-boi

Desmodium tortuosum

Poaia-branca, poaia Richardia brasiliensis Obs.: cada litro contém 500 g de Atrazina. (*) No controle de capim marmelada, aplicar sempre a 5 L/ha adicionado de óleo mineral ou óleo vegetal, nas doses

recomendadas pelo fabricante. 1) NA CULTURA DO SORGO, NÃO RECOMENDAR NO SOLO ARENOSO, NA PRÉ-EMERGÊNCIA. 2) NO CONTROLE DAS ERVAS DANINHAS: CAPIM-PÉ-DE-GALINHA, TRAPOERABA, AMENDOIM-BRAVO, CORDA-DE-

VIOLA E ANILEIRA, APLICAR SEMPRE NA MAIOR DOSE.

Número, Época e Intervalo de Aplicação: - Aplicações na Pré-emergência das plantas infestantes: Cultura: CANA-DE-AÇÚCAR. Plantas Infestantes: TODOS OS ALVOS. NÚMERO: Desde que aplicado nas condições adequadas, em observância com os parâmetros recomendados, normalmente uma aplicação é suficiente para atender às necessidades da cultura. ÉPOCA: Aplicar o PROOF, na pré-emergência, através de

tratamento em área total, na cana-planta, após o plantio dos toletes e, na cana-soca, após o corte, enleiramento da palha, cultivo e adubação da soca. Cultura: MILHO. Plantas Infestantes: TODOS OS ALVOS. NÚMERO: Desde que aplicado nas condições adequadas, em observância com os

parâmetros recomendados, normalmente uma aplicação é suficiente para atender às necessidades da cultura. ÉPOCA: Aplicar logo após o plantio na pré-emergência total, através de tratamento em área total, ou em faixas com largura aproximada de 50 cm ao longo do sulco de plantio. Neste caso poderá ser aplicado com auxílio de pulverizador costal ou com equipamento tratorizado, através do sistema 3 em 1, no qual em uma operação se aduba, planta e aplica o herbicida. O controle das invasoras nas entrelinhas do milho deverá ser feito com o cultivo mecânico ou com herbicidas pós-emergentes, em aplicação dirigida. Cultura: SORGO. Plantas Infestantes: TODOS OS ALVOS. NÚMERO: Desde que aplicado nas condições adequadas, em observância com os parâmetros recomendados, normalmente uma aplicação é suficiente para atender às necessidades da cultura. ÉPOCA: Aplicar na pré-emergência, através de tratamento em área

total, logo após o plantio do sorgo, somente nos solos de textura média e pesada. Não aplicar na pré-emergência da cultura do sorgo nos solos arenosos. - Aplicações na Pós-emergência das plantas infestantes: Cultura: CANA-DE-AÇÚCAR. Plantas Infestantes: TODOS OS ALVOS. NÚMERO: Desde que aplicado nas condições adequadas, em observância com os

parâmetros recomendados, normalmente uma aplicação é suficiente para atender às

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necessidades da cultura. ÉPOCA: Aplicar através de tratamentos em área total (cana-planta

e cana-soca), sobre a cultura germinada até o porte aproximado de 30-40 cm e invasoras indicadas nos respectivos estádios de desenvolvimento. Cultura: MILHO. Plantas Infestantes: TODOS OS ALVOS. NÚMERO: Desde que aplicado nas condições adequadas, em observância com os

parâmetros recomendados, normalmente uma aplicação é suficiente para atender às necessidades da cultura. ÉPOCA: Aplicar o PROOF, através de tratamento em área total, após a germinação da cultura, observando-se as espécies indicadas e os respectivos estádios de desenvolvimento recomendados. OBS.: Esta modalidade de aplicação é particularmente recomendada para o milho nas infestações predominantes de folhas largas ou capim marmelada. Cultura: SORGO. Plantas Infestantes: TODOS OS ALVOS. NÚMERO: Desde que aplicado nas condições adequadas, em observância com os

parâmetros recomendados, normalmente uma aplicação é suficiente para atender às necessidades da cultura. ÉPOCA: Aplicar através de tratamento em área total com o sorgo germinado e porte aproximado de 15 cm e as invasoras indicadas nos respectivos estádios de desenvolvimento observados na tabela de "recomendações de uso". Esta modalidade de aplicação pós-emergente em sorgo é particularmente recomendada nos solos de textura arenosa. MODO DE APLICAÇÃO:

PROOF deve ser aplicado na forma de pulverização, com auxílio de pulverizadores terrestres, convencionais (costais, tratorizados), aviões ou helicópteros. Modo de ação / Áreas de utilização / Objetivos dos tratamentos:

PROOF caracteriza-se pela sua ação específica sobre as espécies de folhas largas anuais, destacando-se dentre elas algumas espécies de difícil controle na pré-emergência.

Sua ação graminicida é moderada, excetuando-se para algumas espécies.

O ingrediente ativo ATRAZINA é absorvido pelas plantas através das raízes (após a

germinação) e se transloca, via xilema, até as folhas onde provoca a inibição da fotossíntese, cujos sintomas se manifestam através da clorose, necrose e morte das invasoras.

Quando o produto é aplicado na pós-emergência das invasoras é absorvido através das folhas, onde penetra rapidamente, neste caso atua por contato, e praticamente não sofre nenhuma movimentação. Áreas de utilização: PROOF é recomendado para utilização nas seguintes situações e tipos de infestação: a) Como tratamento básico na pré-emergência, logo após o plantio: - Nas infestações exclusivas de folhas largas; - Nas infestações predominantes de folhas largas e presença de gramíneas sensíveis. b) Como tratamento complementar ou sequencial, na pós-emergência precoce a inicial das invasoras: - Nas infestações predominantes de folhas largas e/ou capim-marmelada.

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FATORES RELACIONADOS COM A APLICAÇÃO NA PRÉ-EMERGÊNCIA:

Preparo do solo:

a) Culturas de milho, cana-de-açúcar e sorgo:

O solo deve estar bem preparado, livre de torrões e restos de culturas, condições estas ideais para aplicação do herbicida.

b) Sistema de plantio direto:

Aplicar o PROOF somente após a operação de manejo, visando a completa dessecação das plantas infestantes. Umidade do solo:

O solo deve estar úmido, durante a aplicação do PROOF. Não aplicar o herbicida com o solo seco, pois seu funcionamento poderá ser comprometido. Nas regiões que se caracterizam pelo inverno seco, sua utilização deve ser iniciada após a normalização do regime de chuvas e se deve evitar aplicações nos plantios precoces das culturas, com o solo na fase de reposição hídrica. O pleno funcionamento do produto poderá ser comprometido, na eventual falta de chuvas após a aplicação. A ocorrência de chuvas normais, após a aplicação ou a irrigação da área tratada, promove a rápida incorporação do produto na camada superficial, favorecendo sua pronta atividade. Vento: Evitar aplicações com ventos superiores a 10 km/h. FATORES RELACIONADOS COM A APLICAÇÃO NA PÓS-EMERGÊNCIA:

Plantas infestantes e o seu estádio de controle:

Para assegurar pleno controle das invasoras na pós-emergência, deve-se observar rigorosamente as espécies recomendadas e os respectivos estádios de desenvolvimento indicados.

Influência de fatores ambientais:

- Umidade do ar: Aplicar o PROOF com umidade do ar (umidade relativa) superior a 60%.

- Horário de aplicação: Recomenda-se aplicar de preferência pela manhã até às 10:00 horas ou à tarde, a partir das 16:00 horas quando as condições climáticas são as mais favoráveis para atividade pós-emergente, principalmente pela maior umidade relativa (UR) do ar.

- Orvalho/chuvas: Evitar aplicações sobre plantas excessivamente molhadas pela ação da chuva ou orvalho muito forte.

- Umidade do solo: O solo deve estar úmido, durante a aplicação. Não aplicar PROOF com solo seco, principalmente se antecedeu um período de estiagem prolongado que predispõe as plantas infestantes ao estado de estresse por deficiência hídrica, comprometendo o controle.

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Preparo da Calda:

Para o preparo da calda para a pulverização, despejar a quantidade pré-determinada do produto, diretamente no tanque do pulverizador, parcialmente cheio, e, em seguida, completar o volume com o sistema de agitação em funcionamento. Uso de adjuvantes/espalhantes nas aplicações pós-emergentes:

A maior eficiência, no controle pós-emergente das invasoras com PROOF, é obtida com adição de espalhantes adesivos não iônicos (Extravon) ou óleos minerais ou óleos vegetais, nas doses indicadas pelos respectivos fabricantes. a) Quando da adição de óleos minerais e óleos vegetais, no preparo da calda, proceder da seguinte forma:

Colocar água até 3/4 da capacidade do tanque.

Acionar a agitação do pulverizador.

Adicionar o óleo na quantidade recomendada.

Aguardar a completa homogeneização do óleo na calda.

Adicionar a quantidade indicada do PROOF.

Completar o tanque com água. b) Quando da adição de espalhante adesivo, como Extravon ou similar, no preparo da calda, este deve ser adicionado como último componente, com o tanque quase cheio e o sistema de agitação em funcionamento. Informações sobre os equipamentos de aplicação: Aplicações Terrestres:

Pode ser aplicado com equipamentos convencionais terrestres, pulverizadores costais, manual ou pressurizado, e pulverizadores tratorizados, adaptados com barras, utilizando-se bicos leques do tipo Teejet, 80.02, 80.03, 80.04, 110.02, 110.03, 110.04 ou similares, com volume de calda variando de 150 a 400 L/ha. Em se tratando de aplicação de herbicidas, a pressão de trabalho da bomba deve girar em torno de 30-60 libras por polegada quadrada que produz gotas de tamanho médio a grande. Nas regiões com ventos acentuados, entre 10 -14 km/h, as aplicações pré-emergentes poderão ser feitas com uso de bicos anti-deriva do tipo "FULL JET", como o FL 5, FL 6.5 ou FL 8, e com pressão de 20-25 libras por polegada quadrada. Aplicação Aérea:

PROOF pode ser aplicado, também, através de aplicação aérea, com a utilização de aviões ou helicópteros. Parâmetros para o avião Ipanema:

Bicos: 80.10, 80.15, 80.20;

Volume de calda: 40-50 L/ha;

Altura do voo: 3 a 4 metros;

Temperatura ambiente: até 27º C;

Umidade do ar: mínima de 55%;

Velocidade do vento: máxima de 10 km/h;

Faixa de aplicação: 15 metros.

Diâmetro das gotas:

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a) Pré-emergência das ervas: maior que 400 micras;

b) Pós-emergência das ervas: 200 a 400 micras.

OBS.: Nas operações com aeronaves, atender às Normas da Portaria 009 de 23.03.83 da Secretaria Nacional de Defesa Agropecuária do Ministério da Agricultura e do Abastecimento. INTERVALO DE SEGURANÇA (período de tempo que deverá transcorrer entre a última aplicação e a colheita):

CULTURA DIAS

CANA-DE-AÇÚCAR Não determinado devido à modalidade de emprego.

MILHO Não determinado devido à modalidade de emprego.

SORGO Não determinado devido à modalidade de emprego.

INTERVALO DE REENTRADA DE PESSOAS NAS CULTURAS E ÁREAS TRATADAS: A reentrada na lavoura após a aplicação do produto, só deverá ocorrer quando a calda aplicada estiver seca (24 horas). Caso seja necessária a reentrada na lavoura antes desse período, é necessário utilizar aqueles mesmos equipamentos de proteção individual usados durante a aplicação. LIMITAÇÕES DE USO: Fitotoxicidade para as culturas indicadas: Dentro das doses e nas condições indicadas para aplicação, PROOF é seguro para as culturas recomendadas. Utilize este produto de acordo com as recomendações em rótulo e bula. Esta é uma ação importante para obter resíduos dentro dos limites permitidos no Brasil (referência: monografia da ANVISA). No caso de o produto ser utilizado em uma cultura de exportação, verifique, antes de usar, os níveis máximos de resíduos aceitos no país de destino para as culturas tratadas com este produto, uma vez que eles podem ser diferentes dos valores permitidos no Brasil ou não terem sido estabelecidos. Em caso de dúvida, consulte o seu exportador e/ou importador. Milho e cana-de-açúcar: PROOF é altamente seletivo às culturas de milho e cana-de-açúcar, em qualquer estádio de desenvolvimento. A seletividade do produto ocorre através de mecanismos fisiológicos, particularmente as plantas de milho conseguem metabolizar a ATRAZINA em compostos não tóxicos após sua absorção. Sorgo: PROOF é seguro à cultura do sorgo através da seletividade por posição, particularmente nos solos de textura média à pesada, devido à maior adsorção pelos coloides. Não aplicar em solos arenosos. Porém, no solo arenoso, devido à menor adsorção, o produto está sujeito a maior lixiviação no seu perfil, principalmente na ocorrência de chuvas contínuas após a aplicação. O seu contato com as plântulas na fase inicial de germinação (absorção radicular) poderá provocar fitotoxicidade com manifestações de clorose, necrose até a morte das plantas.

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PROOF não deve ser aplicado em solos mal preparados com torrões ou em solo seco. PROOF não deve ser recomendado para aplicação nas infestações predominantes de gramíneas como Capim-colchão, Capim-carrapicho, tanto em pré como na pós-emergência. Antes de aplicar nas linhagens de milho, deve-se efetuar testes de sensibilidade. No sorgo, não aplicar na pré-emergência da cultura nos solos de textura arenosa. No sistema de plantio direto, não aplicar em áreas mal dessecadas (manejo inadequado). Nos tratamentos pós-emergentes, evitar aplicações nas horas quentes do dia, com umidade do ar inferior a 60% e plantas daninhas em estresse hídrico. A ocorrência de chuvas normais nas 2 primeiras semanas após a aplicação é benéfica para o bom funcionamento do produto, porém precipitações excessivas nesse período poderão comprometer a atividade residual do herbicida. INFORMAÇÕES SOBRE OS EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL A SEREM UTILIZADOS:

VIDE DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DA SAÚDE HUMANA. INFORMAÇÕES SOBRE OS EQUIPAMENTOS DE APLICAÇÃO A SEREM USADOS:

Vide Modo de Aplicação. DESCRIÇÃO DOS PROCESSOS DE TRÍPLICE LAVAGEM DA EMBALAGEM OU TECNOLOGIA EQUIVALENTE:

VIDE DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE. INFORMAÇÕES SOBRE OS PROCEDIMENTOS PARA A DEVOLUÇÃO, DESTINAÇÃO, TRANSPORTE, RECICLAGEM, REUTILIZAÇÃO E INUTILIZAÇÃO DAS EMBALAGENS VAZIAS:

VIDE DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE. INFORMAÇÕES SOBRE OS PROCEDIMENTOS PARA A DEVOLUÇÃO E DESTINAÇÃO DE PRODUTOS IMPRÓPRIOS PARA UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO:

VIDE DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE. INFORMAÇÕES SOBRE O MANEJO DE RESISTÊNCIA:

O uso continuado de herbicidas com o mesmo mecanismo de ação pode contribuir para o aumento da população de plantas infestantes a ele resistentes. Como prática de manejo de resistência de plantas infestantes, deverão ser aplicados herbicidas, com diferentes mecanismos de ação, devidamente registrados para a cultura. Não havendo produtos alternativos recomenda-se a rotação de culturas que possibilite o uso de herbicidas com diferentes mecanismos de ação. Para maiores esclarecimentos consulte um Engenheiro Agrônomo.

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DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DA SAÚDE HUMANA:

ANTES DE USAR LEIA COM ATENÇÃO AS INSTRUÇÕES

PRECAUÇÕES GERAIS: - Produto para uso exclusivamente agrícola.

- Não coma, não beba e não fume durante o manuseio e aplicação do produto. - Não manuseie ou aplique o produto sem os equipamentos de proteção individual (EPI)

recomendados. - Os equipamentos de proteção individual (EPI) recomendados devem ser vestidos na

seguinte ordem: macacão, botas, avental, viseira, touca árabe e luvas. - Não utilize equipamentos de proteção individual (EPI) danificados. - Não utilize equipamentos com vazamentos ou defeitos. - Não desentupa bicos, orifícios e válvulas com a boca. - Não transporte o produto juntamente com alimentos, medicamentos, rações, animais e

pessoas. PRECAUÇÕES NA PREPARAÇÃO DA CALDA: - Caso ocorra contato acidental da pessoa com o produto, siga as orientações descritas em

primeiros socorros e procure rapidamente um serviço médico de emergência. - Ao abrir a embalagem, faça-o de modo a evitar respingos. - Utilize equipamento de proteção individual – EPI: macacão de algodão impermeável com

mangas compridas passando por cima do punho das luvas e as pernas das calças por cima das botas; botas de borracha; avental impermeável; viseira facial; touca árabe e luvas de nitrila.

- Manuseie o produto em local aberto e ventilado. PRECAUÇÕES DURANTE A APLICAÇÃO: - Evite o máximo possível o contato com a área tratada. - Não aplique o produto na presença de ventos fortes e nas horas mais quentes do dia. - Não aplique o produto contra o vento, se utilizar equipamento costal. Se utilizar trator (ou

avião), aplique o produto contra o vento. - Utilize equipamento de proteção individual – EPI: macacão de algodão impermeável com

mangas compridas passando por cima do punho das luvas e as pernas das calças por cima das botas; botas de borracha; viseira facial; touca árabe e luvas de nitrila.

PRECAUÇÕES APÓS A APLICAÇÃO:

- Mantenha o restante do produto adequadamente fechado em sua embalagem original em local trancado, longe do alcance de crianças e animais.

- Antes de retirar os equipamentos de proteção individual (EPI), lave as luvas ainda vestidas para evitar contaminação.

- Os equipamentos de proteção individual (EPIs) recomendados devem ser retirados na seguinte ordem: touca árabe, viseira, avental, botas, macacão e luvas.

- Tome banho imediatamente após a aplicação do produto. - Troque e lave as suas roupas de proteção separado das demais roupas da família. Ao

lavar as roupas utilizar luvas e avental impermeável. - Faça a manutenção e lavagem dos equipamentos de proteção após cada aplicação do

produto. - Fique atento ao tempo de uso dos filtros, seguindo corretamente as especificações do

fabricante. - Não reutilizar a embalagem vazia.

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- No descarte de embalagens utilize equipamento de proteção individual – EPI: macacão de algodão impermeável com mangas compridas, luvas de nitrila e botas de borracha.

PRIMEIROS SOCORROS: PROCURE LOGO UM SERVIÇO MÉDICO DE EMERGÊNCIA levando a embalagem, rótulo, bula e/ou receituário agronômico do produto. Ingestão: Se engolir o produto, NÃO PROVOQUE VÔMITO. Caso o vômito ocorra naturalmente, deite a pessoa de lado. Não dê nada para beber ou comer. Olhos: Em caso de contato, lave com muita água corrente durante pelo menos 15 minutos. Evite que a água de lavagem entre no outro olho. Pele: Em caso de contato, tire a roupa contaminada e lave a pele com muita água corrente e sabão neutro. Inalação: Se o produto for inalado (“respirado”), leve a pessoa para um local aberto e ventilado.

INFORMAÇÕES MÉDICAS – PROOF

Grupo químico Herbicida seletivo do grupo químico triazina.

Classe Toxicológica

III – MEDIANAMENTE TÓXICO

Vias de absorção Oral e dérmica.

Toxicocinética

O metabolismo da atrazina foi investigado extensivamente em ratos e em humanos. Os resultados encontrados nos ratos demonstraram que a atrazina administrada por via oral foi rapidamente absorvida e eliminada, principalmente através da urina - independentemente de dose e do gênero. Aproximadamente 73% da dose administrada foi encontrada na urina e 19% nas fezes. A meia-vida de eliminação foi de 31,3 horas. Em humanos a atrazina foi muito pouco absorvida através da pele, a absorção máxima foi observada em concentrações de atrazina de 5,6%, concentrações mais elevadas apresentaram absorção mais baixa (1,2%). A meia-vida de eliminação por via renal foi de 11,5 horas. A atrazina foi metabolizada por duas vias principais: 1) desalquilação da cadeia lateral ethyl e do grupo isopropil dando origem ao principal metabólito encontrado na urina e nas fezes - 2,4 diamino-6-chloro-s-triazine, e 2) descloração através da conjugação com glutationa dando origem a vários mercapturatos, mercaptanos, sulfitos e dissulfitos. Análises de exposição humana à atrazina confirmam que devido a quantidade de metabólito 2,4 diamino-6-chloro-s-triazine eliminado através da urina, este pode ser considerado um indicador confiável da dose absorvida.

Mecanismos de toxicidade

Não existem informações disponíveis quanto ao mecanismo de ação para o ser humano.

Sintomas e sinais clínicos

Os sintomas de intoxicação observados em animais de laboratório, submetidos a altas doses do produto, foram redução no consumo de alimento e do ganho de peso. Não existem casos conhecidos ou relatados de intoxicação envolvendo seres humanos.

Diagnóstico

O diagnóstico deve ser estabelecido por meio de confirmação de exposição ao produto e pela presença de sintomas clínicos. Obs.: Em se apresentando sinais e sintomas indicativos de intoxicação aguda, trate o paciente imediatamente.

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Tratamento

Antídoto: Não há antídoto específico. Tratamento: Medidas de descontaminação, tratamento sintomático e de suporte. Deve ser evitado o contato do produto com os olhos, pele e roupas contaminadas. Atenção especial deve ser dada ao suporte respiratório. Exposição Oral: Carvão ativo: Em casos de ingestão de grandes quantidades do produto, administre carvão ativado em água (240 mL de água/30 g de carvão). Dose usual: 25-100 g em adultos/adolescentes, 25-50 g em crianças (1-12 anos) e 1g/kg em crianças menores de 1 ano. É mais efetivo quando administrado dentro de uma hora após a ingestão. Lavagem gástrica: Em caso de ingestão recente (até uma hora) proceder a lavagem gástrica, na maioria dos casos não é necessária, dependendo da quantidade ingerida, tempo da ingestão e circunstância específica. Atentar para nível de consciência e proteger vias aéreas do risco de aspiração em posição de Trendelenburg e decúbito lateral esquerdo ou por intubação endotraqueal. Não provocar o vômito, entretanto é possível que o mesmo ocorra espontaneamente não devendo ser evitado, deitar o paciente de lado para evitar que aspire resíduos. Procurar um médico imediatamente. Atenção: Nunca de algo por via oral para uma pessoa inconsciente. Exposição inalatória: Descontaminação, remover o paciente para um local arejado. Cheque quanto a alterações respiratórias. Se ocorrer tosse ou dificuldade respiratória, avalie quanto a irritações no trato respiratório, bronquite ou pneumonia. Administre oxigênio e auxilie na ventilação, inclusive com ventilação assistida, quando necessário. Exposição ocular: Descontaminação, lave os olhos expostos com quantidades copiosas de água ou salina a 0,9%, a temperatura ambiente por pelo menos 15 minutos. Se houver irritação, dor, inchaço lacrimejamento ou fotofobia, o paciente deve ser encaminhado para tratamento específico. Exposição dérmica: Descontaminação remova as roupas contaminadas e lave a área exposta com água e sabão. Se houver irritação ou dor o paciente deve ser encaminhado para tratamento. Cuidados para os prestadores dos primeiros auxílios: evitar aplicar respiração boca a boca caso o paciente tenha ingerido o produto, se disponível utilizar um equipamento intermediário de reanimação manual para realizar o procedimento. Usar proteção para evitar o contato cutâneo, ocular e inalatório com o produto durante o processo.

Contraindicações A indução do vômito é contraindicada em razão do risco de aspiração e de pneumonite química.

Sinergismo Não são conhecidos efeitos sinérgicos para a Atrazina.

Atenção

Ligue para o Disque-Intoxicação: 0800 722 6001 para notificar o caso e obter informações especializadas sobre o diagnóstico e tratamento. Rede Nacional de Centros de Informação e Assistência Toxicológica

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RENACIAT – ANVISA/MS

Notifique ao sistema de informação de agravos de notificação (SINAN / MS)

Telefone de Emergência da empresa: 0800 704 4304

Mecanismo de Ação, Absorção e Excreção para Animais de Laboratório: Vide item Toxicocinética acima. Efeitos Agudos e Crônicos para Animais de Laboratório: Efeitos Agudos: (Produto Formulado). DL50 oral em ratos: >2000 mg/kg. DL50 dérmica em ratos: > 4000 mg/kg. Irritação ocular em coelhos: Não irritante. Lesões oculares reversíveis em 72 horas. Irritação dérmica em coelhos: Não irritante. CL50 inalatória em ratos: > 0,543mg/L. Sensibilização cutânea: Não sensibilizante Efeitos crônicos:

Os estudos de toxicidade crônica em ratos, cães e camundongos mostraram redução do ganho do peso corpóreo como efeito comum às três espécies. Este efeito foi melhor observado em ratos, nos quais a concentração máxima tolerada na dieta foi de aproximadamente 400 ppm. Os ratos, camundongos e cães mostraram, também, decréscimo dos parâmetros de células vermelhas sanguíneas. Os cães apresentaram efeitos cardíacos caracterizados por dilatação auricular, degeneração miocárdica e alterações eletrocardiográficas, mas apenas nas doses mais elevadas. Foram realizados estudos de carcinogenicidade em ratos e camundongos.

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DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE:

1. PRECAUÇÕES DE USO E ADVERTÊNCIAS QUANTO À PROTEÇÃO AO MEIO AMBIENTE

Este produto é:

- Altamente Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE I).

X - MUITO PERIGOSO AO MEIO AMBIENTE (CLASSE II).

- Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE III).

- Pouco Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE IV).

Este produto é ALTAMENTE PERSISTENTE no meio ambiente.

Este produto é ALTAMENTE TÓXICO para organismos aquáticos.

Evite a contaminação ambiental - Preserve a Natureza.

Não utilize equipamento com vazamento.

Não aplique o produto na presença de ventos fortes ou nas horas mais quentes.

Aplique somente as doses recomendadas.

Não lave as embalagens ou equipamento aplicador em lagos, fontes, rios e demais corpos d’água. Evite a contaminação da água.

A destinação inadequada de embalagens ou restos de produtos ocasiona contaminação do solo, da água e do ar, prejudicando a fauna, flora e a saúde das pessoas.

Não execute aplicação aérea de agrotóxicos em áreas situadas a uma distância inferior a 500 (quinhentos) metros de povoação e de mananciais de captação de água para abastecimento público e de 250 (duzentos e cinquenta) metros de mananciais de água, moradias isoladas, agrupamentos de animais e vegetação suscetíveis a danos.

Observe as disposições constantes na legislação Estadual e Municipal concernentes às atividades aeroagrícolas.

2. INSTRUÇÕES DE ARMAZENAMENTO DO PRODUTO, VISANDO SUA CONSERVAÇÃO E PREVENÇÃO CONTRA ACIDENTES:

Mantenha o produto em sua embalagem original, sempre fechada.

O local deve ser exclusivo para produtos tóxicos, devendo ser isolado de alimentos, bebidas, rações ou outros materiais.

A construção deve ser de alvenaria ou de material não combustível.

O local deve ser ventilado, coberto e ter piso impermeável.

Coloque placas de advertência com os dizeres: CUIDADO VENENO.

Tranque o local, evitando o acesso de pessoas não autorizadas, principalmente crianças.

Deve haver sempre embalagens adequadas disponíveis, para envolver as embalagens rompidas ou para o recolhimento de produtos vazados.

Em caso de armazéns, deverão ser seguidas as instruções constantes da NBR 9843 da Associação Brasileira de Normas Técnicas - ABNT.

Observe as disposições constantes da legislação estadual e municipal. 3. INSTRUÇÕES EM CASO DE ACIDENTES:

Isole e sinalize a área contaminada.

Contate as autoridades locais competentes e a Empresa SYNGENTA PROTEÇÃO DE CULTIVOS LTDA. - telefone de emergência: 0800 704 4304.

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Utilize o equipamento de proteção individual - EPI (macacão impermeável, luvas e botas de borracha, óculos protetor e máscara com filtros).

Em caso de derrame, estanque o escoamento, não permitindo que o produto entre em bueiros, drenos ou corpos d´água.

Siga as instruções abaixo:

Piso pavimentado: Absorva o produto derramado com serragem ou areia, recolha o

material com auxílio de uma pá e coloque em um recipiente lacrado e identificado devidamente. O produto derramado não deverá mais ser utilizado. Neste caso, contate a empresa registrante, através do telefone indicado no rótulo para sua devolução e destinação final.

Solo: Retire as camadas de terra contaminada até atingir o solo não contaminado e adote os mesmos procedimentos acima descritos para recolhimento e destinação adequada.

Corpos d'água: Interrompa imediatamente a captação para o consumo humano ou animal, contate o órgão ambiental mais próximo e o centro de emergência da empresa, visto que as medidas a serem adotadas dependem das proporções do acidente, das características do corpo hídrico em questão e da quantidade de produto envolvido.

Em caso de incêndio, use extintores de ÁGUA EM FORMA DE NEBLINA, de CO2 ou PÓ QUÍMICO, etc, ficando a favor do vento para evitar intoxicação.

4. PROCEDIMENTOS DE LAVAGEM, ARMAZENAMENTO, DEVOLUÇÃO, TRANSPORTE E DESTINAÇÃO DE EMBALAGENS VAZIAS E RESTOS DE PRODUTOS IMPRÓPRIOS PARA UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO:

EMBALAGEM RÍGIDA LAVÁVEL

- LAVAGEM DA EMBALAGEM:

Durante o procedimento de lavagem o operador deverá estar utilizando os mesmos EPIs - Equipamentos de Proteção Individual - recomendados para o preparo da calda do produto. . Tríplice Lavagem (Lavagem Manual):

Esta embalagem deverá ser submetida ao processo de Tríplice Lavagem, imediatamente após o seu esvaziamento, adotando-se os seguintes procedimentos:

Esvazie completamente o conteúdo da embalagem no tanque do pulverizador, mantendo-a na posição vertical durante 30 segundos;

Adicione água limpa à embalagem até ¼ do seu volume;

Tampe bem a embalagem e agite-a, por 30 segundos;

Despeje a água de lavagem no tanque pulverizador;

Faça esta operação três vezes;

Inutilize a embalagem plástica ou metálica perfurando o fundo. . Lavagem sob pressão:

Ao utilizar pulverizadores dotados de equipamentos de lavagem sob pressão seguir os seguintes procedimentos:

Encaixe a embalagem vazia no local apropriado do funil instalado no pulverizador;

Acione o mecanismo para liberar o jato de água;

Direcione o jato de água para todas as paredes internas da embalagem, por 30 segundos;

A água de lavagem deve ser transferida para o tanque do pulverizador;

Inutilize a embalagem plástica ou metálica, perfurando o fundo.

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Ao utilizar equipamento independente para lavagem sob pressão adotar os seguintes procedimentos:

Imediatamente após o esvaziamento do conteúdo original da embalagem, mantê-la invertida sobre a boca do tanque de pulverização, em posição vertical, durante 30 segundos;

Manter a embalagem nessa posição, introduzir a ponta do equipamento de lavagem sob pressão, direcionando o jato de água para todas as paredes internas da embalagem, por 30 segundos;

Toda a água de lavagem é dirigida diretamente para o tanque do pulverizador;

Inutilize a embalagem plástica ou metálica, perfurando o fundo. . ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA:

Após a realização da Tríplice Lavagem ou Lavagem Sob Pressão, esta embalagem deve ser armazenada com a tampa, em caixa coletiva, quando existente, separadamente das embalagens não lavadas. O armazenamento das embalagens vazias, até sua devolução pelo usuário, deve ser efetuado em local coberto, ventilado, ao abrigo da chuva e com piso impermeável, ou no próprio local onde são guardadas as embalagens cheias. . DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA:

No prazo de até um ano da data da compra, é obrigatória a devolução da embalagem vazia, com tampa, pelo usuário, ao estabelecimento onde foi adquirido o produto ou no local indicado na nota fiscal, emitida no ato da compra. Caso o produto não tenha sido totalmente utilizado nesse prazo, e ainda esteja dentro do seu prazo de validade, será facultada a devolução da embalagem em até 6 (seis) meses após o término do prazo de validade. O usuário deve guardar o comprovante de devolução para efeito de fiscalização, pelo prazo mínimo de um ano após a devolução da embalagem vazia. . TRANSPORTE: As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas, medicamentos, rações, animais e pessoas. EMBALAGEM RÍGIDA NÃO LAVÁVEL

- ESTA EMBALAGEM NÃO PODE SER LAVADA - ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA:

O armazenamento da embalagem vazia, até sua devolução pelo usuário, deve ser efetuado em local coberto, ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável, no próprio local onde são guardadas as embalagens cheias.

Use luvas no manuseio dessa embalagem.

Essa embalagem deve ser armazenada com sua tampa, em caixa coletiva quando existente, separadamente das embalagens lavadas.

- DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA:

No prazo de até um ano da data da compra, é obrigatória a devolução da embalagem vazia, com tampa, pelo usuário, ao estabelecimento onde foi adquirido o produto ou no local indicado na nota fiscal, emitida no ato da compra.

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Caso o produto não tenha sido totalmente utilizado nesse prazo, e ainda esteja dentro de seu prazo de validade, será facultada a devolução da embalagem em até 6 (seis) meses após o término do prazo de validade.

O usuário deve guardar o comprovante de devolução para efeito de fiscalização, pelo prazo mínimo de um ano após a devolução da embalagem vazia.

- TRANSPORTE:

As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas, medicamentos, rações, animais e pessoas. EMBALAGEM SECUNDÁRIA (NÃO CONTAMINADA)

ESTA EMBALAGEM NÃO PODE SER LAVADA ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA:

O armazenamento da embalagem vazia, até sua devolução pelo usuário, deve ser efetuado em local coberto, ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável, no próprio local onde são guardadas as embalagens cheias. DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA: É obrigatória a devolução da embalagem vazia, com tampa, pelo usuário, ao estabelecimento onde foi adquirido o produto ou no local indicado na nota fiscal, emitida pelo estabelecimento comercial. TRANSPORTE:

As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas, medicamentos, rações, animais e pessoas.

PARA TODOS OS TIPOS DE EMBALAGENS

- DESTINAÇÃO FINAL DAS EMBALAGENS VAZIAS: A destinação final das embalagens vazias, após a devolução pelos usuários, somente poderá ser realizada pela Empresa Registrante ou por empresas legalmente autorizadas pelos órgãos competentes. - É PROIBIDO AO USUÁRIO A REUTILIZAÇÃO E A RECICLAGEM DESTA EMBALAGEM VAZIA OU O FRACIONAMENTO E REEMBALAGEM DESTE PRODUTO. - EFEITOS SOBRE O MEIO AMBIENTE DECORRENTE DA DESTINAÇÃO INADEQUADA DA EMBALAGEM VAZIA E RESTOS DE PRODUTOS:

A destinação inadequada das embalagens vazias e restos de produtos no meio ambiente causa contaminação do solo, da água e do ar, prejudicando a fauna, a flora e a saúde das pessoas. - PRODUTOS IMPRÓPRIOS PARA UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO: Caso este produto venha a se tornar impróprio para utilização ou em desuso, consulte o registrante através do telefone indicado no rótulo para a sua devolução e destinação final. A desativação do produto é feita através de incineração em fornos destinados para este tipo de operação, equipados com câmaras de lavagem de gases efluentes e aprovados por órgão ambiental competente.

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- TRANSPORTE DE AGROTÓXICOS, COMPONENTES E AFINS:

O transporte está sujeito às regras e aos procedimentos estabelecidos na legislação específica, que inclui o acompanhamento da ficha de emergência do produto, bem como determina que os agrotóxicos não podem ser transportados junto de pessoas, animais, rações, medicamentos ou outros materiais. RESTRIÇÕES ESTABELECIDAS POR ÓRGÃO COMPETENTE DO ESTADO, DO DISTRITO FEDERAL OU DO MUNICÍPIO:

(De acordo com as recomendações aprovadas pelos órgãos responsáveis).