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COLÉGIO ESTADUAL BARÃO DO RIO BRANCO ENSINO FUNDAMENTAL, MÉDIO E PROFISSIONAL. ASSAÍ PR e-mail: [email protected] PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO ASSAÍ 2.014

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    PROJETO

    POLTICO

    PEDAGGICO

    ASSA 2.014

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    PROJETO POLTICO PEDAGGICO

    2

    SUMRIO

    APRESENTAO 03

    JUSTIFICATIVA 05

    FILOSOFIA DA ESCOLA 07

    IDENTIFICAO DO ESTABELECIMENTO 11

    NVEIS E MODALIDADES DE ENSINO OFERTADOS 20

    DIAGNSTICO 21

    FUNDAMENTAO 46

    PROPOSIO DE AES 59

    REGIME DE FUNCIONAMENTO 97

    REFERNCIAS BIBLIOGRFICAS 145

    ANEXOS 148

    PROPOSTA PEDAGGICA CURRICULAR ENSINO FUND., MDIO E EJA 237

    PROPOSTA PEDAGGICA CURRICULAR PARTE DIVERSIFICADA E CELEM 460

    PROPOSTA PED. CUR. DISCIPLINAS TCNICAS: CURSO MEIO AMBIENTE 487

    PPC DISCIPLINAS TCNICAS: CURSO SEGURANA DO TRABALHO 562

    PROPOSTA PEDAGGICA CURRICULAR EDUCAO ESPECIAL 661

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    PROJETO POLTICO PEDAGGICO

    3

    PROJETO POLTICO PEDAGGICO. APRESENTAO

    Todo projeto supe rupturas com o presente e promessas para o futuro. Projetar significa tentar quebrar um estado confortvel para arriscar-se, atravessar um perodo de instabilidade e buscar uma nova estabilidade em funo da promessa que cada projeto contm de estado melhor que o presente. Um projeto educativo pode ser tomado como promessa frente a determinadas rupturas. As promessas tornam visveis os campos de ao possvel, comprometendo seus atores e autores. (GADOTTI, 1994, p.579).

    Este Projeto Poltico Pedaggico um documento direcionador das aes

    pedaggicas e educativas, do Colgio Estadual Baro do Rio Branco - Ensino

    Fundamental, Mdio e Profissional de Assa PR, ele representa o resultado dos

    estudos e participao dos profissionais dos diversos segmentos dessa Instituio

    de Ensino, constituindo-se um instrumento terico-metodolgico que visa ajudar a

    enfrentar os desafios do cotidiano da escola de uma forma sistematizada,

    consciente, cientfica e participativa. Acredita se que esse o caminho mais

    acertado para reinventar a escola, ressignificando suas finalidades e objetivos.

    Ressaltamos nesse momento, que no foi possvel reestruturar o documento

    na ntegra por completo, dessa forma, elegemos alguns itens como a insero do

    PROEMI Programa Ensino Mdio Inovador, bem como o redesenho curricular, a

    formao pelo Pacto do Ensino Mdio e tambm a atualizao do quadro

    institucional de docentes, funcionrios, Associao de pais Mestres e Funcionrios

    dessa instituio de Ensino, atualizao do Conselho Escolar, alm da Proposta

    Pedaggica Curricular em consonncia com as Diretrizes Curriculares Orientadoras

    da Educao Bsica do Paran e a insero da Modalidade de Ensino o Curso

    Segurana do Trabalho, bem como a atualizao das Matrizes Curriculares dos

    cursos ofertados por essa Instituio de Ensino.

    O presente Projeto Poltico Pedaggico direcionou-se num roteiro de

    trabalho de acordo com As bases legais: A Instruo Normativa n 009/2011 da

    SUED/SEED, que orienta a elaborao e execuo do Projeto Poltico

    Pedaggico/Proposta Pedaggica; a Lei n9394/1996, Diretrizes e Bases da

    Educao Nacional; a Deliberao n014/1999 CEE, normatiza a elaborao do

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    PROJETO POLTICO PEDAGGICO

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    Projeto Poltico Pedaggico/Proposta Pedaggica; a resoluo n 04/2010 -

    CEB/CNE, define as Diretrizes Curriculares Nacionais Gerais para Educao

    Bsica; a resoluo n 3011 - GS/SEED; A Resoluo n07/2010 CNE/CEB e a

    Instruo 008/2011, fixa as Diretrizes Curriculares para o Ensino Fundamental de 9

    anos e as Diretrizes curriculares Orientadoras do Estado do Paran.

    Compreendemos que o Projeto Poltico Pedaggico a alma da escola;

    portanto, simboliza a vida e o trabalho de todas as pessoas que fazem educao

    no dia-a-dia. Quando falamos em vida, est presente a dinmica de construo, de

    processo, de inacabado e assim que ele se apresenta, sendo construdo a cada

    ao pedaggica que desenvolvemos. No entanto, por representar um instrumento

    poltico, cultural e cientfico e ser decorrente de construo coletiva, engloba

    opinies acerca de funes fundamentais como: Conceitos de Educao;

    Conhecimento; Ensino e a Prxis docente.

    O processo vivenciado para elaborao do Projeto Poltico Pedaggico,

    ampliou referncias sobre os processos e prticas pedaggicas, alm de

    compreender e capacitar os envolvidos no processo, mantendo o compromisso com

    o ensino e a tica.

    Durante o ano 2015, retomaremos os estudos e discusses, acerca do

    Projeto Poltico Pedaggico, principalmente sobre a Avaliao e ao Conselho de

    Classe, bem como outras atualizaes que se fizerem necessrias.

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    PROJETO POLTICO PEDAGGICO

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    JUSTIFICATIVA

    [...] a primeira ao que me parece fundamental para nortear a organizao do trabalho da escola a construo do projeto pedaggico assentado na concepo de sociedade, educao e escola que vise emancipao humana. Ao ser claramente delineado, discutido e assumido coletivamente ele se constitui como processo. E, ao se constituir como processo, o projeto poltico-pedaggico refora o trabalho integrado e organizado da equipe escolar, enaltecendo a sua funo primordial de coordenar a ao educativa da escola para que ela atinja o seu objetivo poltico-pedaggico. (VEIGA, 1996, p.157)

    O Colgio Estadual Baro do Rio Branco, vem buscando alternativas para a

    construo de um Projeto Poltico Pedaggico capaz de enfrentar os desafios da

    mudana e da transformao na organizao do processo de trabalho pedaggico e

    na gesto exercida pelos interessados, implicando no repensar da estrutura do

    poder da escola, enriquecendo e melhorando o atendimento aos estudantes, com

    um ensino comprometido de qualidade, considerando a teoria pedaggica

    progressista, partindo da prtica social, compromissada em solucionar os problemas

    da educao, do currculo e do processo ensino-aprendizagem da escola.

    O nosso Projeto Poltico Pedaggico fruto da projeo de um trabalho que

    envolve a participao dos profissionais da educao, professores, estudantes e

    funcionrios coordenados por uma liderana profissional democrtica, pois o Projeto

    Poltico Pedaggico a construo coletiva da identidade da escola pblica

    democrtica e de qualidade para todos.

    O projeto define uma construo de homem, sociedade, conhecimento,

    educao, cultura, cidadania, ensino, aprendizagem e avaliao articulada

    dimenso poltico-pedaggica de produzir uma concepo de educao e sociedade

    democrtica.

    O Projeto Poltico Pedaggico explicita os fundamentos terico-

    metodolgicos, os objetivos, o tipo de organizao e as formas de implementao e

    avaliao da escola. Fica claro que constru-lo, execut-lo e avali-lo tarefa da

    escola; tarefa que no se limita ao mbito das relaes interpessoais, mas que se

    torna realisticamente situada nas estruturas e funes especficas da escola, nos

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    PROJETO POLTICO PEDAGGICO

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    recursos e limites que singularizam, envolvendo aes continuadas em prazos

    distintos. Vasconcelos (1991, p.26) considera que:

    [...] mais importante do que ter um texto bem elaborado, construirmos um envolvimento e o crescimento das pessoas, principalmente dos educadores, no processo de elaborao do projeto, atravs de uma participao efetiva naquilo que essencial na instituio.

    preciso que haja uma profunda reflexo sobre as finalidades da escola,

    assim como a explicitao do seu papel social e a clara definio de caminhos,

    formas operacionais e aes a serem empreendidas por todos os envolvidos com o

    processo educativo.

    [...] O que se requer dos educadores, para essa tarefa, , fundamentalmente, competncia. Construir tica e politicamente a autonomia no teria significado se no se aliassem perspectiva tico-poltica a dimenso tcnica o domnio seguro de conhecimentos especficos, a utilizao de uma metodologia eficaz, a conscincia crtica e o propsito firme de ir ao encontro das necessidades concretas de sua sociedade e de seu tempo. (RIOS, 1993, p.18)

    O Projeto Poltico Pedaggico a prpria organizao do trabalho

    pedaggico escolar como um todo, em suas especificidades, nveis e modalidades,

    alicerando o trabalho pedaggico escolar enquanto o processo de construo

    contnua: nunca pronto e acabado.

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    FILOSOFIA DA ESCOLA

    Para que a escola possa reorganizar o conhecimento ordinrio na cultura

    vivida, e dar significado ao conhecimento escolar o ponto de partida deve ser uma

    didtica para a pedagogia histrico-crtica, partindo da prtica social: nvel de

    desenvolvimento atual do educando e da teoria.

    A problematizao tem como finalidade selecionar as principais

    interrogaes levantadas na prtica social e dos caminhos a serem explorados a fim

    de promover a aprendizagem significativa, realando o papel dos conceitos tais

    como: zona de desenvolvimento imediato, cooperao, imitao, entre outros e o

    momento de sntese, ou seja, de convergncia do senso comum, da experincia

    pregressa do estudante, com o saber cientfico, pois o problema da educao no se

    apresenta isolado e sim interligado aos impasses e dificuldades vividos na

    economia, poltica, cultura, na crise da tica e da religiosidade, prendendo-se aos

    desajustes da prpria estrutura que constitui a formao histrica do pas.

    Associa-se hoje, a uma conjuntura negativa, cujos indicadores nos so,

    diariamente, apontados como: quadro de desemprego, arrocho salarial,

    concentrao de rendas e recesso. As migraes internas causadas por uma

    poltica deficitria que agrava consideravelmente a problemtica rural e as reas de

    habitao, sade e nutrio, agravando-se com preocupantes indicadores

    comportamentais e culturais. Surge dessa maneira, uma crise de valores e das

    instituies que atinge os grupos sociais e organizaes diretamente envolvidas na

    educao, na famlia, na escola e no meio infanto-juvenil, muitas vezes relacionada

    desestruturao familiar.

    O Projeto Poltico Pedaggico construdo pela comunidade escolar do

    Colgio Estadual Baro do Rio Branco o definidor de critrios para a organizao

    curricular e para a seleo de contedos, embora o Estado legitimamente

    constitudo assuma o papel de formulador de polticas integrativas, principalmente

    com o intuito de preservar a unidade nacional respaldado na legislao que

    estabelece as prescries mais amplas, em termo dos fundamentos, princpios e

    orientaes.

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    A construo do Projeto Poltico-Pedaggico est sendo marcada por trs

    atos bem distintos, porm interdependentes que so o ato situacional que descreve

    a realidade na qual desenvolvemos nossa ao que o desvelamento da realidade

    sociopoltica, econmica, educacional e ocupacional. O ato conceitual que diz

    respeito concepo ou viso de sociedade, homem, educao, escola, currculo,

    ensino e aprendizagem e o ato operacional que nos orienta como realizar nossa

    ao, na tomada de deciso de como vamos atingir nossas finalidades, nossos

    objetivos e nossas metas, atendendo as normas da Secretaria de Estado da

    Educao do Paran e as orientaes do Ncleo Regional de Ensino de Cornlio

    Procpio - PR.

    Expressa nele, as intenes da comunidade assaiense, da comunidade

    escolar Baro do Rio Branco, as quais buscam mudanas profundas de prxis

    escolar, bem como procuramos atingir os objetivos propostos na LDB, Diretrizes

    Curriculares da Educao Bsica Secretaria de Estado da Educao do Paran e

    o Estatuto da Criana e do Adolescente.

    A urgncia de uma mudana radical, nesta atual situao, tem levado as

    escolas do Paran a assumirem um srio compromisso na busca de melhoria no

    ensino, aliceradas em propostas claras, dentro de um projeto global que supere

    todo o corporativismo, interesse e posio parcial.

    Solues e caminhos novos so traados e, um deles o Projeto Poltico-

    Pedaggico elaborado em cada estabelecimento de ensino e que proporcionar

    oportunidades educacionais de qualidade, de seu contedo curricular e da direo

    poltica a seguir, para que se produza um novo projeto de sociedade, um novo

    homem.

    O Projeto Poltico Pedaggico em constante construo cria possibilidades

    de definio de metas coletivas, redefinindo a atuao do professor e do estudante,

    com a participao de todos os segmentos da sociedade envolvidos nas atividades

    escolares, comprovando que a construo da cidadania s se faz de maneira

    coletiva, sendo assim, a filosofia adotada pelo estabelecimento a Construo do

    Conhecimento, que tambm prev o exerccio da cidadania, o respeito,

    reconhecimento, aceitao e a valorizao das diversidades:

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    PROJETO POLTICO PEDAGGICO

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    tnicas, religiosas, culturais, scio-econmicas, lingsticas, de

    capacidades, que conformam a composio dos grupamentos humanos

    de cunho democrtico;

    na escola, as diferenas individuais esto sempre presentes e a ateno

    diversidade o eixo norteador do paradigma da educao inclusiva, isto

    , uma educao de qualidade para todos, eliminando rtulos,

    preconceitos, mecanismos de excluso de estudantes que , por diversas

    razes, contrariam as expectativas do sistema educacional escolar e

    acabam discriminados e em situao de desvantagem.

    Planejamento estratgico e operacional, para atingir as metas educacionais

    curriculares e extracurriculares, com o foco no estudante, foi elaborado e registrado,

    ordinariamente, durante as reunies pedaggicas do corpo docente e da APMF, nos

    Conselhos de Classe e encontros espontneos.

    Visando o xito curricular e extracurricular, as melhorias operacionais, a

    produtividade de professores, estudantes e funcionrios, a Direo:

    incentiva de diversas formas a participao dos professores nos cursos de

    capacitao, de extenso universitria, de estudo em grupos e individual;

    valoriza a introduo de novas metodologias e tcnicas de ensino na sala

    de aula e das atividades extracurriculares (excurses, visitas, pesquisas

    de campo, entrevistas, teatro, campanhas de conscientizao, etc., como

    indicadores da melhoria do planejamento operacional;

    controla e zela pela reposio das aulas dos professores faltosos;

    zela pelo cumprimento da carga horria e reposio das aulas,

    reformulando o Livro Ponto dos trs perodos, conforme instruo do

    N.R.E.;

    zela pela reposio de contedos programticos dos estudantes faltosos

    s aulas por diversos motivos;

    zela pela identificao e conhecimento pessoal de seus profissionais,

    criando um sistema de registro prprio.

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    Este projeto tem por fim, essencialmente, a equiparao de oportunidades

    educacionais escolares para igualar os direitos de todos educao, com nfase

    aos estudantes que apresentam necessidades educacionais especiais. Promoo de

    processos permanentes e contnuos de discusso e reflexo dos problemas da

    escola, na busca de alternativas viveis efetivao da sua intencionalidade

    educativa, para todos.

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    a) IDENTIFICAO DO ESTABELECIMENTO

    01. Denominao: 0028 Colgio Estadual Baro do Rio Branco Ensino Fundamental, Mdio e Profissional.

    02. Endereo: Rua Manoel Ribas, n 1.103, Centro.

    03. CEP: 86.220-000 Telefone: (43) 3262 1122 04. Municpio: 0190 Assa Estado do Paran. 05. Localizao:

    ( X ) Zona Urbana ( ) Zona Rural

    06. NRE: 08 Cornlio Procpio

    07. Entidade Mantenedora: GOVERNO DO ESTADO DO PARAN 08. Distncia do Colgio ao NRE: 50 Km 09. N total de estudantes em 2014: 1116

    ASPECTOS HISTRICOS DA ESCOLA

    O Colgio Estadual Baro do Rio Branco Ensino Fundamental, Mdio

    e Profissional, originou-se da fuso de cinco escolas, assim delineado:

    GRUPO ESCOLAR DE ASSA;

    CURSO NORMAL REGIONAL DE ASSA;

    GINSIO MUNICIPAL DE ASSA;

    ESCOLA NORMAL SECUNDRIA DE ASSA;

    COLGIO COMERCIAL DE ASSA.

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    O Grupo Escolar de Assa foi fundado no Governo Exm Interventor Sr.

    Manoel Ribas, no ano de 1.934. Localizava-se no local onde, atualmente, a Igreja

    Matriz So Jos. Foi oficializado no ano de 1.935 e inaugurado em 1.945.

    Denominao do Estabelecimento: Decreto n. 20.383 de 14/fevereiro/1.958.

    Ato oficial de criao: Decreto n..14.726 de 24/fevereiro/1.958.

    Os diretores do Grupo Escolar de Assa foram:

    Professor Antonio Marcondes;

    Professor Tomaz Aimone, nomeado pelo decreto interventorial n. 8085

    de 31/01/39;

    Professor Hlio Namuanu e no 2 semestre foi substitudo por Joo

    Sosnitzki, nomeado pelo decreto interventorial de 29/junho/1940 e

    assumiu a direo em 15/07/1940;

    Em 1947, o Professor Jos Carlos de Oliveira Carneiro;

    Em 1949, a Professora Maria Jesus Rodrigues de Pilhar;

    Em 1957, a Professora Olinda Toshiko Imano, nomeada pelo decreto n.

    9875 de 04/05/57.

    O Grupo Escolar de Assa em dezembro de 1.958, passou a denominar-se

    Escola de Aplicao Duque de Caxias por Decreto Governamental n. 20.388,

    devido a criao da Escola Normal Secundria e os diretores dessa escola foram:

    Em 1959 a Professora Dirclia de Pilar Scarante Lopes, nomeada pela

    portaria n. 4149 de 16/11/59;

    Em 1960, o Professor Jos de Pieri, nomeado pela portaria 1354 de

    20/02/60;

    Em 1961, a Professora Aparecida Luzia dos Santos, nomeada pelo

    decreto n. 542 de 17/02/61;

    Em 1961, a Professora Emiko Kamikawa, nomeada pelo decreto n. 1718

    de 20/04/61;

    Em 1964, a Professora Mineko Ogawa, nomeada pela portaria n. 642 164

    de 27/02/64;

    Em 1966, a Professora Nobue Hiura Taniguchi;

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    PROJETO POLTICO PEDAGGICO

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    Em 1967, a Professora Dirclia do Pilar Scarante Lopes, nomeada pela

    portaria n. 7 294 de 29/05/67;

    Em 1968, a Professora Rita Tereza Haise, nomeada pela portaria n.

    4 889 de 19/04/68;

    Em 1970, a Professora Therezinha Thomaz da Silva, nomeada pela

    portaria n. 7560 de 06/08/70;

    Em 1974, a Professora Ana Gonsales Soares, nomeada pela portaria n. 2

    317/73 de 03/12/73;

    Em 1975, a Professora Luiza Kiyomi Assaoka, nomeada pela resoluo n.

    71/75 de 23/04/75.

    O Curso Normal Regional de Assa teve incio em 1.950, para atender ao

    grande nmero de professores leigos, pela Portaria: n. 314/50 de 06/maio/1.950 e

    em 1959, mudou de denominao passando a chamar-se Escola Normal Regional

    Baro do Rio Branco.

    Do perodo de 1963 a 1965, recebeu a denominao de Escola Normal de

    Grau Ginasial Baro do Rio Branco.

    Do perodo de 1966 a 1976, recebeu a denominao de Ginsio Estadual

    Baro do Rio Branco, pelo Decreto de Criao e Denominao n. 19.685/65 de

    13/10/65, pela Autorizao de Funcionamento Portaria n. 7.148/65 de 29/12/65.

    Em 1975, o Ginsio Estadual Baro do Rio Branco, cria a extenso da

    Escola de Pau DAlho, pela Resoluo n. 260/75 de 19/05/75, com implantao

    gradativa das sries:

    1975 - 5 srie;

    1976 - 6 srie;

    1977 - 7 srie;

    1978 - 8 srie.

    Do perodo de 1977 a 1982, o Ginsio Estadual Baro do Rio Branco,

    passou a denominar-se Complexo Escolar Duque de Caxias Escola Baro do Rio

    Branco Ensino de 1 Grau, pelos documentos, assim especificados:

    Pelo Decreto de Criao n. 2.844/77 de 17/01/77.

    Pela Autorizao de Funcionamento n. 2.844/77 de 17/01/77.

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    Reconhecimento n. 2.644/81 de 19/11/81.

    Aprovao do Plano Implantao da Lei n. 5692/71 ,Parecer n. 006/77

    de 04/02/77.

    Homologao do Parecer n. 006/77 da Implantao do Ensino de 1

    grau.

    Resoluo n. 514/77 de 31/03/77.

    Autorizao para funcionamento das 5, 6, 7 e 8 sries de 1 grau,

    perodo noturno.

    Portaria n. 749/77 de 09/05/77.

    Do Perodo de 1983 A 1989, foi denominado pela Resoluo n. 678/83,

    Escola Estadual Baro do Rio Branco Ensino de 1 Grau.

    Em 1983, foi criada a Escola Estadual de Pau DAlho Ensino de 1 Grau,

    pela Resoluo n 113/83 de 30/01/83 e a partir dessa data inicia a extino

    gradativa da Escola Estadual Baro do Rio Branco, no Distrito de Pau DAlho do

    Sul, sendo:

    Em 1983, 5 e 6 sries;

    Em 1984, 5, 6 e 7 sries;

    Em 1985, 5, 6, 7 e 8 sries, cessando definitivamente.

    Do perodo de 1989 a 1991, passou a denominar-se Escola Estadual Baro

    do Rio Branco Ensino de 1 Grau Regular e Supletivo, pelos documentos de

    Autorizao de Funcionamento do Curso de 1 Grau Supletivo - Funo Suplncia

    de Educao Geral Fase II, pela Resoluo n. 422/89 de 16/02/1989, pelo

    Reconhecimento do Curso de 1 Grau Supletivo Funo Suplncia de Educao

    Geral - Fase II e Resoluo n. 562/1991 de 18/02/1991.

    Em 1992, passou a denominar-se Colgio Estadual Baro do Rio Branco

    Ensino de 1 Grau Regular e Supletivo e 2 Grau Supletivo, pelos documentos de

    Autorizao de Funcionamento do Curso de 2 grau Supletivo Funo Suplncia

    de Educao Geral Fase III, pela Resoluo n. 2.214/1992 de 09/07/1992 e pelo

    Reconhecimento n. 2.672/95 de 28/06/1995.

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    Em 1994, houve a cessao definitiva das atividades escolares de 1 a 4

    sries do Ensino de 1 Grau, pela Resoluo n 5764/1994, por motivo da

    municipalizao desse ensino.

    Neste mesmo ano, passamos a compartilhar o prdio com a Escola

    Municipal de Assa Ensino de 1 grau Regular, mantida pela Prefeitura Municipal

    de Assa, pela Resoluo n. 5.765/94 de 01/12/1994.

    Em 1999, houve alterao de nomenclatura do Curso Supletivo, pelo qual a

    esta Instituio de Ensino reorganizou-se de acordo com a legislao vigente e

    passou a denominar-se Educao de Jovens e Adultos.

    Ainda em 1999, houve a alterao do nome dessa Instituio de Ensino, de

    Colgio Estadual Baro do Rio Branco Ensino de 1 Grau Regular e Supletivo e

    2 Grau Supletivo para Colgio Estadual Baro do Rio Branco Ensino Fundamental

    e Mdio.

    A Educao de Jovens e Adultos cessa gradativamente o Ensino Mdio

    Fase III Supletivo, desde 01/07/2001, pela Resoluo Autorizao 2214/1992, pelo

    Parecer 0157/2001 do Conselho Estadual de Educao e a cessao definitiva

    1783 de 01/08/2001 e 15/08/2001.

    A Autorizao 1783 01/08/2001 15/08/2001 15/08/2003, autoriza

    funcionamento do Ensino Fundamental Fase II, da Educao de Jovens e Adultos,

    desde 01/07/2001, com implantao gradativa, pelo Parecer 0157/2001- CEE, pelo

    Reconhecimento 1783 01/08/2001 15/08/2001, que reconhece o Ensino

    Fundamental Fase II da Educao de Jovens e Adultos; desde 01/07/2001,

    Parecer 0157/2001 do Conselho Estadual de Educao.

    Pela Autorizao 1783 01/08/2001 15/08/2001 15/08/2003, autoriza o

    funcionamento do Ensino Mdio da Educao de Jovens e Adultos, desde

    01/07/2001, com implantao gradativa, pelo Parecer 0157/ 2001 CEE e pelo

    Reconhecimento 1783 01/08/2001 15/08/2001, reconhece o Ensino Mdio

    Educao de Jovens e Adultos, desde 01/07/2001, pelo Parecer 157/2001 CEE.

    Pela Autorizao 2359 31/08/2005 30/09/2005 04/04/2007, autoriza o

    funcionamento da Sala de Recursos/ Ensino Fundamental de 5 a 8 sries, do anos

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    16

    finais do Ensino Fundamental, na rea da Deficincia Mental e Distrbios de

    Aprendizagem, desde 04/04/2005, com 20 horas, pelo Parecer 1287/2005 CEE.

    Em 2006, houve a alterao da denominao dessa Instituio de Ensino,

    de Colgio Estadual Baro do Rio Branco Ensino Fundamental e Mdio, para

    Colgio Estadual Baro do Rio Branco Ensino Fundamental, Mdio e Profissional,

    pela Autorizao 2832 14/06/2006 17/07/2006 01/02/2008, que autoriza o

    funcionamento da Sala de Recursos / Ensino Fundamental de 5 a 8 sries, dos

    anos finais do Ensino Fundamental, na rea da Deficincia Mental e Distrbios de

    Aprendizagem, a partir de 2006, com 20 horas, Parecer 1429/2006 CEE.

    A Autorizao 1007 22/03/2006 12/04/2006 31/12/2006, autoriza o

    funcionamento do Curso Tcnico em Meio Ambiente rea Profissional: Meio

    Ambiente Integrado ao Ensino Mdio, com oferta presencial, desde 2005, com

    implantao gradativa, pelo Parecer 0159/2006 DEP Departamento de Educao

    Profissional.

    A Autorizao 373 14/02/2006 16/03/2006 31/12/2006, autoriza o

    funcionamento do Curso Tcnico em Meio Ambiente, rea Profissional: Meio

    Ambiente Subsequente ao Ensino Mdio, na modalidade de oferta presencial, desde

    2005, pelo Parecer 0017/2006 DEP Departamento de Educao Profissional.

    Os diretores do Colgio Estadual Baro do Rio Branco EFMP foram:

    O Professor Jos Carlos de Oliveira Carneiro, foi diretor pela Portaria n.

    195.

    Do perodo de 13/03/1956 a 25/02/1968, pela Portaria 857/1966 de

    25/02/1966; a Professora Kumagae Kazuko.

    Do perodo de maro de 1968 a fevereiro de 1969, a Professora Elenice

    Yohiko Ikeda Imano, pela portaria n. 3 956/68 de 29/03/68.

    Do perodo de fevereiro de 1969 a fevereiro de 1970, a Professora Zil de

    Arajo Buba, pelo ato administrativo n. 3/69 e portaria n. 5 418/69 DE 03/07/69;

    A Professora Irani Paiva Carvalho, do perodo de maro de 1970 a fevereiro

    de 1979, pela portaria n. 2 942/70 de 13/03/1970.

    A Professora Ronilde Leite da Silva, do perodo de maro de 1979 a abril de

    1979, pelo ato administrativo n. 09/79 de 21/03/1979.

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    17

    Do perodo de abril de 1979 a fevereiro de 1980, a Professora Aparecida

    Hatsumi Hatori, pela resoluo n. 419/79 de 25/04/79;

    De fevereiro de 1980 a julho de 1983, a Professora Ronilde Leite da Silva,

    pela resoluo n. 229/80 de 27/02/1980.

    De julho de 1983 a abril de 1985, a Professora Ana Gonsales Soares, pela

    resoluo n. 2 685/83 de 19/07/1983.

    De abril de 1985 a julho de 1986, o Professor Incio Tamotsu Kikuti, pela

    resoluo n. 1 558/85 de 15/04/1985.

    Do perodo de julho de 1986 a dezembro a 1987 Professora Maria Teruko

    de Oliveira, pela resoluo n. 3 123/86 de 09/07/1986.

    De janeiro de 1988 a julho de 1993, a Professora Aparecida Hatsumi Hatori,

    pela resoluo n. 4 879/87 de 28/12/1987 , portaria n. 1 912/88 de 10/08/1988 ,

    resoluo n. 3 449/89 de 11/12/1989, portaria n. 511/91 de 16/04/1991.

    De julho de 1993 a maio de 1995, a Professora Maria Ins Matsunaga

    Duarte, pela resoluo n. 3 901/93 de 30/07/1993.

    O Professor Claiton Luis Rocha, do perodo de maio de 1995 a maro

    de1997, pela resoluo 1 963/95 de 12/05/1995.

    A Professora Ednalva Rodrigues, de abril de 1997 a dezembro de 1997, pela

    portaria n. 1158/97.

    De janeiro de 1998 a dezembro de 2000, a Professora Ctia Rocha

    Gonalves, pela resoluo n. 4.282/97.

    A Professora Leni de Oliveira, do perodo de janeiro de 2001 a dezembro de

    2005, pela resoluo n 00015/01, pela resoluo n 3069/01 e pela resoluo n

    4254/03.

    Do perodo de janeiro de 2006 a fevereiro de 2007, a Professora Janete de

    Oliveira Santos, pela resoluo n58/06.

    A Professora Ins Kiyomi Koguissi Morikawa, do perodo de fevereiro de

    2007 a fevereiro de 2008, pela resoluo 5909/08.

    A Professora Edna de Souza Gaspar, do perodo de fevereiro de 2008 a

    dezembro de 2011, pela resoluo 980/08 e pela resoluo 5909/2008.

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    18

    A Professora Ins Kiyomi Koguissi Morikawa, do perodo de janeiro de 2012

    a dezembro de 2014, pela resoluo 6012/2011 DOE 06/01/2012.

    O Ginsio Municipal de Assa passou a funcionar no prdio do Ginsio

    Estadual Baro do Rio Branco em 09 de maro de 1.950 e passou a ter esta

    denominao de acordo com o Decreto n. 12.407 de 19/10/1950 e pela criao do

    2 ciclo Ato n. 13 de 10/04/1960 da Inspetoria Seccional de Londrina, depois passou

    a ter a denominao de Colgio Estadual de Assa, pela Portaria n. 713 de

    09/08/1962. Tambm houve a mudana da sede da Rua Manoel Ribas para a Rua

    Salgado Filho, do outro lado Rua: Riichi Tatewaki, pela Portaria 553 de 08/07/1960.

    A Escola Normal Secundria de Assa, foi fundada em 1957, instalada

    em 15/01/1957, pelo Decreto n. 7.695/1957. A seguir em 1959, passou a ter a

    denominao de Escola Normal Secundria Duque de Caxias. Recebeu a

    denominao de Escola Normal Colegial Duque de Caxias, a partir de 1.963. Em

    1978, passou a fazer parte do Colgio Estadual Conselheiro Carro, recebendo a

    denominao de Escola Normal Colegial Estadual Duque de Caxias. Seus

    diretores foram:

    Professora Zil de Arajo Buba, nomeada em 15/02/1957.

    Professora Kumagae Kazuko, assumiu em 1960.

    Professora Laurita Grein Teixeira, dirigiu o estabelecimento de 1.961 a

    1.962.

    Professor Jos de Pieri dirigiu a escola de 1.963 a 1968.

    Professora Cyria Aparecida Antonio, nomeada atravs da portaria n. 6.465

    de 27/05/1968 que permaneceu at 1.970.

    Professora Elenice Cardoso Bagatin, nomeada pela portaria n. 4.032/71,

    permanecendo no cargo at 1.973.

    Professora Ronilde Leite da Silva assumiu atravs da resoluo 488/1974

    ficando at 1.978, quando a Instituio de Ensino foi transferida para o Colgio

    Estadual Conselheiro Carro.

    O Colgio Comercial de Assa instalou-se no prdio em 13/08/1969,

    vindo do Colgio Estadual de Assa e em 1971, recebeu a denominao de Colgio

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    19

    Comercial Estadual Massayuki Matsumoto, teve os diretores: Atsushi Tanigushi e

    Katsumi Adherbal Imano.

    O Colgio Comercial Estadual Massayuki Matsumoto retornou ao local de

    origem em 1978, ou seja, Colgio Estadual de Assa, com a implantao da lei

    5692/1971.

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    20

    b) NVEIS E MODALIDADES DE ENSINO OFERTADOS.

    - Ensino Fundamental dos anos finais, do 6 ao 9 ano;

    - Curso Tcnico em Meio Ambiente Integrado;

    - Curso Tcnico em Meio Ambiente Subseqente;

    - Curso Tcnico em Segurana do Trabalho Subseqente;

    - Educao de Jovens e Adultos;

    Ensino Fundamental: Individual e Coletivo;

    Ensino Mdio: Individual e Coletivo.

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    21

    c) DIAGNSTICO.

    Considerando que vivemos numa sociedade em que o modelo scio

    econmico capitalista e tem conseqncias, nem sempre positivas, sendo

    representado pelo crescente nmero de excludos e pela contnua concentrao de

    renda. A educao, sempre considerada como prioridade pelos rgos

    governamentais, continua sendo elitista, onde os menos favorecidos lutam por uma

    escola pblica mais eficiente e por um acesso Universidade mais democrtico e

    menos excludente, pois o que se tem uma educao que leva ao individualismo

    egosta, ao hedonismo e concorrncia sem limites. O ser humano fica, assim,

    reduzido a um mero instrumento de produo, consumo e prazer. As mercadorias, o

    dinheiro, o erotismo e a explorao das emoes fortes valem mais do que a pessoa

    e seus valores.

    Nesse panorama, porm, a cincia e a tecnologia tiveram avanos

    significativos, revolucionando a produo, o prprio ambiente escolar e o

    comportamento das pessoas: internet, telefonia celular, televiso e outros meios de

    comunicao que oferecem ao homem comodidade, segurana e preciso. Com

    tudo isso, pode-se perceber o acesso das pessoas aos bens de consumo.

    Mediante esse aspecto, a escola tambm tem propiciado na medida do

    possvel, o acesso permanente a rede internet em seus dois laboratrios de

    informtica, que ainda no atende a todas as necessidades dos estudantes, mas

    um caminho a ser percorrido, buscando a revitalizao desse atendimento por

    programas tanto na esfera federal, quanto estadual na ampliao para a demanda

    existente, nesse sentido buscam-se melhorias para o acesso dos estudantes a rede

    de internet, no sentido de ampliar as consultas bibliogrficas, bem como a nfase na

    construo do conhecimento dos estudantes, aqui matriculadas e seguindo a

    legislao vigente.

    Essa Instituio de Ensino de Educao Bsica encontra-se regulamentada

    pela Lei de Diretrizes e Bases da Educao Nacional n 9394/1996, pelos

    dispositivos do Estatuto da Criana e do Adolescente n 8069/1990, pela Resoluo

    n 04/2010 CEB/CNE que define as Diretrizes Curriculares Nacionais para o

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    22

    Ensino Fundamental de nove anos, tem como mantenedora a Secretaria de Estado

    da Educao, com o financiamento e pelas polticas pblicas de educao, nesse

    sentido, faz-se necessrio compreender que essa Instituio de Ensino uma

    entidade pblica, que proporciona o acesso de todos que procuram o ensino pblico.

    Considerando que todo projeto poltico pedaggico no pode distanciar-se

    do contexto histrico, torna-se imperativo levar em considerao a realidade do

    nosso municpio, que segundo dados do IBGE, o censo de 2010 apontou uma

    populao de 16.368 pessoas, sendo 8.349 mulheres e 8.019 homens e uma

    populao urbana de 13.601 pessoas e a populao rural de 2767 pessoas, embora

    a populao esteja concentrada na rea urbana, a principal economia do municpio

    agrcola, apresentando uma capacidade de produo de 47.840 toneladas de soja,

    26.300 toneladas de trigo, 3.740 toneladas de uva, a agropecuria corresponde a

    15% do PIB do municpio com 9.800 cabeas de bovinos, eqinos com 400 cabeas,

    galinceos 742.000 cabeas, ovinos 190 cabeas e 2570 cabeas de sunos.

    A indstria corresponde a 27% do PIB do municpio com predominncia da

    indstria metalrgica e txtil, destacando-se a Jumbo Indstria Mecnica Ltda, a

    Metalrgica Veipa Ltda, a TC Marca Indstria e Comrcio Ltda e a Unidade Industrial

    de Fios da Integrada Cooperativa Agroindustrial, empregando cerca de 1.200

    pessoas.

    Quanto a localizao e espaos fsicos do Colgio Estadual Baro do Rio

    Branco EFMP, est localizado em um lote de terras sob n. 03, Quadra E-6 com

    uma rea de 6.000 m na regio leste da cidade de Assa, na rua Manoel Ribas n.

    1.103 esquina com rua Equador, quadra n. 3, na rea central da cidade.

    Este Estabelecimento tem uma construo prpria para fins escolares

    mantida pelo Governo do Estado do Paran.

    Tem como rea total do terreno: 6.000 m2 e rea ocupada pela construo:

    4.366,90 m2.

    Nmero de pavilhes, blocos que constituem o Prdio Escolar: 12.

    Bloco 01: 09 salas de aula e 13 dependncias administrativas;

    Bloco 02: 04 salas construdas em 1.990;

    Ptio coberto;

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    23

    Bloco 03: Auditrio construdo e inaugurado em 19/03/1949, no Governo de

    Moiss Lupion;

    Bloco 04: quadra polivalente 1;

    Bloco 05: salas de aula e Laboratrio de Fsica, Qumica e Biologia;

    Bloco 06: 06 salas de aula e 07 dependncias administrativas construdas e

    inauguradas em fevereiro de 1.978, no Governo de Jayme Canet e administrao

    municipal de Yoshihiro Nonomura, que construiu mais 03 salas de aula, destinadas

    hoje para o Curso do CELEM;

    Bloco 07: Casa do guardio;

    Bloco 08: quadra polivalente 2;

    Bloco 09: ptio de lazer;

    Bloco 10: quadra polivalente 3;

    Bloco 11: cozinha.

    Esta entidade de Ensino recebe uma demanda heterognea proveniente de

    uma comunidade local que tem como caracterstica principal a cultura japonesa, pela

    qual a cidade conhecida como a cidade dos japoneses, por ser colonizada por

    imigrantes japoneses e por manter as tradies dessa cultura, como:

    O Bon Odori um festival que ocorre anualmente durante o vero, sempre

    aps o pr do sol, pois prevalece a crena de que os espritos somente saem

    durante a noite. O Bon Odori um festival de tradio budista.

    Festival Tanabata uma comemorao de origem japonesa que ocorre na

    stima noite do stimo ms do ano, que teve como origem uma lenda japonesa.

    Rikujoo um modelo de atividade esportiva de atletismo, de tradio

    japonesa, com fundamentao nos bons relacionamentos scios comunitrios.

    Taiko significa tambor em japons, sendo a arte de tocar tambores, pelos

    quais os jovens descendentes treinam o ano todo e fazem apresentaes em vrios

    eventos, tanto no aniversrio da cidade como na ocasio da Expoasa.

    Expoasa uma das mais antigas feiras de exposies do Brasil, com mostra

    dos vrios produtos agrcolas, quanto saborear pratos tpicos da Culinria Japonesa.

    Undokai um dia de Campo ou dia de esportes.

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    24

    De maneira especial, os traos da cultura japonesa em Assa e na

    comunidade escolar so significativos, pois se tem uma parcela expressiva de

    estudantes descendentes de japoneses, estudando nessa Instituio de Ensino.

    Ao se falar dos estudantes faz-se necessrio expressar que muitos so

    provenientes de famlias que tem a preocupao de acompanhar os estudos dos

    filhos, que faz parte da cultura dessa comunidade dos conhecimentos elaborados da

    escola sua dinmica de vida, na busca incessante dos saberes filosficos, sociais e

    estruturantes da dinmica cultural. Nesse diagnstico, nosso olhar coletivo est

    voltado sobre a nossa realidade, na qual estamos procurando interferir com

    programas de atividade complementar, que visam a melhorar a vida de nossos

    estudantes na perspectiva da filosofia educacional dessa instituio.

    Por outro lado, h uma demanda de estudantes, embora em nmero menor,

    que vem de famlias que vivenciam problemas, como falta de empregos e de uma

    poltica agrcola, entre outros problemas. Alm de uma concentrao urbana, que,

    por sua vez, pode gerar problemas de violncia, delinquncia juvenil, consumo de

    drogas, pelos quais fazem sentir seus resqucios na escola.

    Pensando em caracterizar essa populao de estudantes do Colgio

    Estadual Baro do Rio Branco EFMP, pode-se afirmar que no constituem uma

    parcela de uma comunidade especfica. H uma mistura um tanto heterognea, pois

    esses estudantes so oriundos das mais variadas localidades do meio urbano,

    centro e periferia, bem como da zona rural, caracterizando-se assim uma

    diversidade muito grande de realidades. Entre os pais, tambm h grande variao,

    tanto espacial quanto de formao educacional, variando desde o analfabeto at

    profissionais liberais com nvel superior e especialista, conforme apontado pela

    tabulao, dos dados do questionrio socioeconmico aplicado e assim delineado:

    Ensino Fundamental

    (649 estudantes

    pesquisados)

    Mdio Integrado

    (110 estudantes

    pesquisados)

    Ps Mdio Subsequente (80 estudantes pesquisados)

    EJA (91 estudantes pesquisados)

    Escolaridade dos pais

    1 a 4 srie 5 a 8 srie

    24% 24,2%

    40,91% 18,18%

    42,42% 18,18%

    38,46% 5,49%

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    25

    Ensino Mdio Ensino Superior Especializao Mestrado Doutorado No estudaram No souberam No responderam

    31,5% 8,1% 1,5% 0,2% 0%

    3,5% 7% 0%

    31,82% 0% 0% 0% 0% 0% 0%

    9,09%

    13,64% 1,52% 1,52%

    0% 0%

    9,09% 6,06% 7,58%

    0% 1,10%

    0% 0% 0%

    18,68% 17,58% 18,68%

    Escolaridade das mes

    1 a 4 srie 5 a 8 srie Ensino Mdio Ensino Superior Especializao Mestrado Doutorado No estudaram No souberam No responderam

    20,5% 24,9% 37,2% 8,4% 3,5% 0% 0%

    3,6% 1,9% 0%

    36,36% 0%

    36,36% 4,55%

    0% 4,55%

    0% 4,55%

    0% 13,64%

    34,85% 19,7% 22,73% 6,06%

    0% 0% 0%

    13,64% 0%

    3,03%

    37,36% 12,09%

    0% 2,2% 0% 0% 0%

    26,37% 9,89% 12,09%

    Renda familiar At 1 salrio mnimo. De 1 a 3 salrios mn. De 3 a 6 salrios min. De 6 a 9 salrios min. Acima de 10 salrios min. Somente Bolsa Escola Nenhuma renda No souberam

    22,1% 48,3% 20,1% 4,2% 1,7% 2,1% 1,2% 0,3% 0% 0%

    4,55% 50%

    31,82% 9,09%

    0% 0% 0% 0% 0%

    4,55%

    10,61% 46,97% 31,82% 7,58%

    0% 0% 0% 0% 0%

    3,3%

    26,37% 53,85%

    0% 2,2% 0% 0%

    1,1% 0% 0%

    16,48%

    Quantidade de pessoas que moram com o estudante.

    1 2 3 4 5 6 7 8 No souberam No responderam

    2,5% 9,4% 28%

    34,1% 25,8%

    0% 0% 0%

    0,2% 0%

    18,18% 18,18% 27,27% 9,09% 18,18%

    0% 0% 0% 0%

    9,09%

    12,12% 19,7% 27,27% 18,18% 18,18%

    0% 0% 0% 0%

    4,55%

    6,59% 13,19%

    0% 27,47% 19,78%

    0% 0% 0% 0%

    32,97%

    Residncia que o estudante mora

    Prpria Alugada Cedida No souberam No responderam

    69,5% 15,8% 13,5% 1,2% 0%

    90,91% 4,55% 4,55%

    0% 0%

    63,64% 18,18% 9,09%

    0% 9,09%

    14,29% 81,32%

    0% 1,1% 3,3%

    Localizao da residncia do estudante

    Zona rural Zona urbana No souberam No responderam

    18,1% 81,5% 0,4% 0%

    4,55% 95,45%

    0% 0%

    18,18% 72,73% 1,52% 7,58%

    14,29% 81,32% 1,1% 3,3%

    A formao acadmica dos professores dessa Instituio de Ensino assim

    constituda:

    - Graduao completa: 100%;

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    PROJETO POLTICO PEDAGGICO

    26

    - Graduao incompleta: 6,75%;

    - Sem Ps Graduao: Modalidade Especializao: 16%;

    - Uma Ps Graduao: Modalidade Especializao: 59,6%;

    - Duas Ps Graduao: Modalidade Especializao: 11%;

    - Trs Ps Graduao na modalidade Especializao: 6,7%;

    - Ps Graduao na modalidade Mestrado: 6,7%.

    Quanto aos funcionrios de Apoio Tcnico pedaggico, constitudo pelos

    agentes I e II, dessa Instituio de Ensino assim constituda:

    - Graduao completa: 49%;

    - Graduao incompleta: 51%;

    - Sem Ps Graduao: Modalidade Especializao: 52%;

    - Uma Ps Graduao: Modalidade Especializao: 32%;

    - Duas Ps Graduao: Modalidade Especializao: 15,5%.

    A equipe de direo e professores pedagogos preenche todos os requisitos

    que a funo exige, fazendo com que a populao do Colgio Estadual Baro do Rio

    Branco EFMP tenha hoje bom suporte de atendimento por parte de todos que aqui

    prestam servios.

    Os recursos humanos que essa Instituio de Ensino dispe para realizar o

    projeto poltico pedaggico so pessoas que trabalham sabendo a importncia da

    contribuio de cada uma para a qualidade da educao que essa escola est

    buscando oferecer comunidade e tambm tem conhecimento do sentido profundo

    e nobre de trabalhar para uma organizao cujo objetivo maior contribuir para a

    melhoria do mundo ao redor.

    Apresentam-se, nos quadros a seguir, os recursos humanos tanto do

    institucional (mestres e funcionrios) como os de apoio em instncias colegiadas

    como a Associao de Pais Mestres e Funcionrios e Conselho Escolar dessa

    Instituio de Ensino.

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    PROJETO POLTICO PEDAGGICO

    27

    QUADRO INSTITUCIONAL

    NOME DISCIPLINA/FUNO VNCULO

    INS KIYOMI KOGUISSI DIRETORA /ARTE QPM

    FRANCISCA MICHELLI LOPES DIRETORA AUXILIAR/CINCIAS

    QPM

    CTIA ROCHA GONALVES DIRETORA AUXILIAR/ CINCIAS

    QPM

    ADRIANA RODRIGUES DE SOUZA INGLS QPM

    ADRIANO PEREIRA DE ALMEIDA GEOGRAFIA PSS

    AISLAN JOS DE MELLO CORREIA FILOSOFIA PSS

    AKEMI OZEKI ARTE QPM

    AMAURI DUARTE GEOGRAFIA E DISCIPLINAS TCNICAS

    QPM

    AMANDA APARECIDA MONTEIRO CELEM - ESPANHOL PSS

    ANDREA CRISTINA ROCHA VIEIRA LNGUA PORTUGUESA E ESPANHOL

    PSS

    APARECIDA GLRIA DA SILVA DISCIPLINAS TCNICAS PSS

    UREA APARECIDA VODOTTI CINCIAS PSS

    ANGELICA DINIZ AVILA ARTE PSS

    APARECIDA CNDIDA DUARTE GEOGRAFIA/DISCIPLINAS TCNICAS

    PSS

    CAMILA LOPES MARAL DE SOUZA

    CINCIAS PSS

    CRISTIANE CARVALHO GARCEZ MATEMTICA PSS

    CRISTINA APARECIDA FLMIA DE AZEVEDO

    GEOGRAFIA QPM

    DANIELA ROVANI SALA DE RECURSOS PSS

    DAYANA SOUZA DA SILVA CINCIAS E BIOLOGIA PSS

    DIANA ROCILDA DA ROCHA AVILA LNGUA PORTUGUESA PSS

    EDNA DE SOUZA GASPAR EDUCAO ESPECIAL/COORD. DE CURSO

    QPM

    ELIANA NOGUEIRA DE GUSMO BIOLOGIA E CINCIAS PSS

    ERICA CRISTINA DA COSTA INFORMTICA APLICADA QPM

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    PROJETO POLTICO PEDAGGICO

    28

    ERICA ESMAILA DE CASTRO TOME

    HISTRIA APED PSS

    FELIPE ANDR FAGUNDES FERREIRA

    MATEMTICA/ QUMICA PSS

    FERNANDA FRANCIELI DOS SANTOS

    SALA DE APOIO DE MATEMTICA

    PSS

    FERNANDA VERONEZE RODRIGUES

    EDUCAO FSICA PSS

    FRANCISCA MICHELLI LOPES BIOLOGIA QPM

    FRANCISLENE ROSA DE VALE PORTUGUS/INGLS QPM

    GESSICA DIVINA DOS SANTOS SALA DE APOIO DE LNGUA PORTUGUESA

    PSS

    HENRIQUE ZAMARIANO EDUCAO FSICA QPM

    ILCEMARA REGINA GOMES UEMURA

    PORTUGUS/INGLS QPM

    INES MEDEIROS FRANCISCA PORTUGUS QPM

    ISANDRA CRISTIANE RAMALHO DE AQUINO

    LNGUA ESPANHOLA e LNGUA PORTUGUESA

    QPM

    JANE DE OLIVEIRA RIBEIRO GEOGRAFIA QPM

    JANETE DE OLIVEIRA SANTOS GEOGRAFIA/COORD. DE CURSO

    QPM

    JOS GABRIEL VERONEZE MUNHOZ

    GEOGRAFIA - APED PSS

    JOSIANE ALVARES CINCIAS E MATEMTICA PSS

    JOSIANE APARECIDA SANTANA CHEFFER

    CINCIAS PSS

    KELLY ROSANE DA FONSECA HISTRIA E CAPOEIRA PSS

    KELLYTON MOIZES GLIEBUS BARBIERI

    SEGURANA DO TRABALHO

    QPM

    LEANDRO FRANCIOLI HISTRIA APED PSS

    LENI DE OLIVEIRA MATEMTICA QPM

    LETICIA RODRIGUES DE SOUZA PORTUGUS PSS

    LIDIANI DANIELI DA SILVA FREIRE CELEM ESPANHOL PSS

    LGIA AMAOKA MATEMTICA PSS

    LILIAN DALETE SIQUEIRA DISCIPLINAS TCNICAS SEGURANA DO TRABALHO

    PSS

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    PROJETO POLTICO PEDAGGICO

    29

    LOANA ANDRADE BERTOLI MATEMTICA PSS

    LUCLIA PINGERNO EDUCAO FSICA QPM

    LUCIMARI CORDEIRO LIBANIO SALA DE RECURSOS PSS

    MAISA VIEIRA EDUCAO FSICA PSS

    MRCIA CRISTINA ROCHA MATEMTICA QPM

    MARCOS CEZAR DE OLIVEIRA MATEMTICA PSS

    MELISSA ANDRESSA DE CASSIA MARTINS

    LNGUA PORTUGUESA/INGLS

    QPM

    MIRIAM LOPES PAULO GEOGRAFIA PSS

    NEIVA SEVERINO DOS SANTOS LNGUA PORTUGUESA LNGUA INGLESA

    QPM

    NILSON CARLOS SANCHES ALCAL

    Matemtica PSS

    PAULO SERGIO TAGATA DISCIPLINAS TCNICAS PSS

    POLIANA LZARA MALCOM FAUSTINO

    LNGUA PORTUGUESA PSS

    QUELITA APARECIDA DOS SANTOS

    GEOGRAFIA PSS

    RAFAEL ELIAS DE OLIVEIRA SOCIOLOGIA PSS

    REGIANE DOS SANTOS VIEIRA LNGUA PORTUGUESA QPM

    REGINA CLIA FURLANETTO QUMICA QPM

    REGIS LANDI TAMBASCO GLORIA DISCIPLINAS TCNICAS PSS

    RENATA GARCIA DA SILVA LNGUA PORTUGUESA PSS

    ROSA MARIA BUENO CINCIAS QPM

    ROSANA GONALVES TORQUATO LNGUA PORTUGUESA QPM

    ROSE FTIMA DE MELO HISTRIA QPM

    ROSINEI ZACARIAS FERREIRA CAEDV PSS

    SILVANA DALGUA MATEMTICA/CINCIAS QPM

    SLVIA APARECIDA CNDIDA FSICA QPM

    SLVIO RAVAGNANI ENSINO RELIGIOSO PSS

    SONIA CRISTINA PEREIRA STORTO

    HISTRIA / ENSINO RELIGIOSO

    PSS

    THAIS DE ALMEIDA CINCIAS/BIOLOGIA PSS

    THIAGO HENRIQUE DA SILVA EDUCAO FSICA PSS

    THIMANY RAQUIELE FERRI EDUCAO FSICA PSS

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    PROJETO POLTICO PEDAGGICO

    30

    VELOSO

    VANESSA FUJIHARA LNGUA PORTUGUESA PSS

    VANILDA CORREA DO CARMO HISTRIA QPM

    VIRGINIA CRISTINA DOS SANTOS DE S

    LNGUA PORTUGUESA PSS

    WAGNER ANTONIO RODRIGUES DOS SANTOS

    EDUCAO FSICA

    ZELIA DEL ANHOL INGLS PSS

    ZENITA RUFINO DA SILVA CINCIAS/ MATEMTICA QPM

    ZILA RUFINO DA SILVA MATEMTICA QPM

    QUADRO DE APOIO

    AKEMI OZEKI PROFESSOR PDE QPM

    ALADE ALVES DA SILVA AUXILIAR SERV. GERAIS CLAD

    AMAURI DUARTE SUPERVISOR DE ESTGIO QPM

    AMLIA AKEMI HIRANO YONEMURA

    BIBLIOTECRIA QPPE

    ANA JOVITA FERNANDES BEBIANO

    TECN. ADMINISTRATIVO QFEB

    ANDREA DE ASSIS MOREIRA PROFESSOR PDE QPM

    ANDREA FAUSTINO PROFESSORA INTRPRETE DE LIBRAS

    PSS

    CTIA ROCHA GONALVES EQUIPE PEDAGGICA QPM

    CLUDIA FRANCISCO PELATI PROFESSOR PDE QPM

    CLEUZA LUIZA DOS SANTOS EQUIPE PEDAGGICA QPM

    CREUNICE APARECIDA COSMOS AUXILIAR SERV. GERAIS QFEB

    DARCY SOUZA YOSHITOMU EQUIPE PEDAGGICA PSS

    EDN DE SOUZA GASPAR COORDENADORA DE CURSO

    QPM

    ELIZABETE COSMO RODRIGUES DA SILVA

    AUXILIAR SERV. GERAIS PEAD

    ELIZABETH DE TORRES ROCHA AUXILIAR SERV. GERAIS QFEB

    ESMERINDA COSMOS DE SOUZA AUXILIAR SERV. GERAIS QFEB

    FERNANDA VERONEZE RODRIGUES

    PROFESSORA DE APOIO COMUNICAO ALTERNATIVA - PACA

    PSS

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    PROJETO POLTICO PEDAGGICO

    31

    FRANCISCA MICHELLI LOPES DIREO AUXILIAR QPM

    GISELE DEMARIA LUCATTO RIBEIRO

    SECRETRIA DE ESCOLA QFEB

    HATSUE AOKI HAYASHI PROFESSOR DA LEI 15308/06

    QPM

    HILDA MARIA DAS GRAAS SANTOS

    EQUIPE PEDAGGICA QPM

    ILZA MARIA DOS SANTOS AUXILIAR DE SERVIOS GERAIS

    PSS

    INS KIYOMI KOGUISSI DIRETORA QPM

    INS MEDEIROS FRANCISCA COORDENADORA DE ESTGIO

    QPM

    IRACELIS MARIA DE ALMEIDA ALVES

    TCN. ADMINISTRATIVO QFEB

    IVONE BEATRIZ DO NASCIMENTO GIULI

    TCN. ADMINISTRATIVO PSS

    IVONE DE FTIMA CAMARGO TCN. ADMINISTRATIVO QFEB

    IVONE DE LOURDES PAIVA AUXILIAR SERV. GERAIS PEAD

    JUCILENI RIBEIRO DA SILVA TCN. ADMINISTRATIVO QFEB

    LADE PEREIRA DE MENDONA PROFESSOR DA LEI 15308/06

    QPM

    MARIA APARECIDA BAZEIO AUXILIAR SERV. GERAIS CLAD

    MARIA APARECIDA CANDIDO DE OLIVEIRA

    EQUIPE PEDAGGICA QPM

    MARIA HENRIQUE DA SILVA AUXILIAR SERV. GERAIS CLAD

    MARIA LCIA DA SILVA AUXILIAR. SERV. GERAIS QFEB

    MARISTELA BARROSSI EQUIPE PEDAGGICA PSS

    NELSON CARDOSO AUXILIAR SERV. GERAIS QFEB

    PRISCILA FERRI VELOSO PROFESSOR APOIO COMUNICAO ALTERNATIVA - PACA

    PSS

    REGIANE DOS SANTOS VIEIRA PROFESSOR PDE QPM

    SILVIA APARECIDA CNDIDA PROFESSOR PDE QPM

    SILVILENE APARECIDA DA SILVA AUXILIAR SERV. GERAIS PSS

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    32

    THAUANI RODRIGUES SANTANA AUXILIAR DE SERVIOS GERAIS

    PSS

    VALDOMIRA PROFESSOR DOS SANTOS

    AUXILIAR SERV. GERAIS QFEB

    WANDERLEY SUEIRO PROFESSOR LEI 15308/06 QPM

    ZENITA RUFINO DA SILVA SUPORTE TCNICO QPM

    ZILDA ALVES DE SOUZA AUXILIAR SERV. GERAIS CLAD

    CONSELHO ESCOLAR

    INES KIYOMI KOGUISSI PRESIDENTE CONS. ESC.

    MARIA APARECIDA CANDIDO DE OLIVEIRA

    REPR. EQUIPE PEDAG. CONS. ESC.

    JANE DE OLIVEIRA RIBEIRO REPR. DOCENTE ENS.FUND.

    CONS. ESC.

    AMAURI DUARTE REPR. DOCENTE ENS. MDIO

    CONS. ESC.

    EDN DE SOUZA GASPAR REPR. DOCENTE - EJA CONS. ESC.

    GISELE DEMARIA LUCATTO RIBEIRO

    REPR. AGENTES EDUCACIONAIS II

    CONS. ESC.

    VALDOMIRA PROFESSOR DOS SANTOS

    REPR. AGENTES EDUCACIONIAS I

    CONS. ESC.

    NATHALIA LAJARIM PEREIRA REPR. DISCENTES - EF CONS. ESC.

    LETICIA HIROMI KOBAYASHI REPR. DISCENTES - EM CONS. ESC.

    MARIA GORETTI DOS SANTOS REPR. DISCENTES - EJA-EF

    CONS. ESC.

    ORIVALDO BERTOLI REPR. DISCENTES EJA - EM

    CONS. ESC.

    IVONE DE FTIMA CAMARGO REPR. PAIS DE ALUNOS EF

    CONS. ESC.

    SIMONE FORIM REPR. PAIS DE ALUNOS EM

    CONS. ESC.

    PE. PAULO CASAR NOGUEIRA REPR. DOS MOVIMENTOS SOCIAIS ORG. DA SOCIEDADE

    CONS. ESC.

    HELTON HUMBERTO GODOY REPR. DO SETOR PRODUTIVO LOCAL

    CONS. ESC.

    APMF

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    PROJETO POLTICO PEDAGGICO

    33

    MARCELO PEREIRA PRESIDENTE APMF

    NEUCLIA MELLO DA SILVA SANTOS

    VICE-PRESIDENTE APMF

    JOO CARLOS MIURA 1 TESOUREIRO APMF

    NIDIA CRISTINA RIBEIRO 2 TESOUREIRO APMF

    INES MEDEIROS FRANCISCA SECCI

    1 SECRETRIA APMF

    ROSE FTIMA IKEDA 2 SECRETRIA APMF

    LUCLIA PINGERNO 1 DIRETORA SOCIOCULTURAL

    APMF

    MELISSA ANDREZA DE CASSIA MARTINS

    2 DIRETORA SOCIOCULTURAL

    APMF

    GRMIO ESTUDANTIL

    DANILO SANTOS PRESIDENTE GRMIO ESTUDANTIL

    CALIEL ALVES RAIMUNDO SILVA VICE-PRESIDENTE

    GRMIO ESTUDANTIL

    DIEGO WALLLANS GOUVEIA DA SILVA

    SECRETRIO GERAL GRMIO ESTUDANTIL

    JEOVANNA ALVES DE SOUZA 1 SECRETRIA GRMIO ESTUDANTIL

    DAYANE OENDI DE OLIVEIRA TESOUREIRA GERAL GRMIO ESTUDANTIL

    SABRINA DA SILVA HENRIQUES 1 TESOUREIRA GRMIO ESTUDANTIL

    BRENDA AMARO ZANDONA DIRETORA SOCIAL GRMIO ESTUDANTIL

    GABRIEL FERREIRA DE OLIVEIRA DIRETOR DE IMPRENSA GRMIO ESTUDANTIL

    ROMRIO DOS SANTOS DIRETOR DE ESPORTES GRMIO ESTUDANTIL

    THAILA FERNANDA DE OLIVEIRA DIRETORA DE CULTURA GRMIO ESTUDANTIL

    VERNICA FERREIRA OLIVEIRA DIRETORA DE SADE E MEIO AMBIENTE

    GRMIO ESTUDANTIL

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    PROJETO POLTICO PEDAGGICO

    34

    Para o aperfeioamento dos profissionais da educao que visa o

    aprimoramento da prtica pedaggica, a formao inicial e continuada do pessoal

    desse Estabelecimento de Ensino tem levado em considerao as complexas e

    profundas transformaes da sociedade mundial, a globalizao, o acelerado

    processo de digitalizao das relaes, a automao dos postos de trabalho tem

    contribudo para o aumento da escolarizao da populao.

    A corrida pela qualificao profissional, na busca de melhores colocaes no

    mercado de trabalho, tem elevado o patamar da formao inicial ao nvel da

    educao superior. Nos sistemas de ensino no diferente. A prpria LDB, em seu

    artigo 62, dispe: A formao de docentes para atuar na educao bsica far-se-

    em nvel superior [...], confirmando a tendncia de elevao da escolaridade como

    elemento indispensvel ao trabalhador em educao.

    Desta forma, a construo de projetos de formao continuada torna-se

    inadivel e imprescindvel.

    A formao do docente constitui-se um processo dinmico e com

    possibilidade de aperfeioamento crescente, podendo-se entend-lo como um

    processo contnuo. Santos (1998, p.124) denomina:

    [...] formao continuada ou formao contnua, ou formao em servio, em sentido mais estrito, todas as formas deliberadas e organizadas de aperfeioamento profissional do docente, seja atravs de palestras, seminrios, cursos, oficinas ou outras propostas.

    Assim sendo, a formao contnua consiste em propostas que vise

    qualificao, a capacitao, do docente para uma melhoria de sua prtica, por meio

    do domnio de conhecimentos e mtodos do campo de trabalho em que atua. Os

    contedos a serem desenvolvidos atravs da educao contnua podem ter como

    objetivos superar problemas ou lacunas na prtica docente ou atualizar o professor,

    por meio de conhecimentos decorrentes de novos saberes das diferentes reas do

    conhecimento.

    A formao oportuniza o professor no s o saber em sala de aula. Ele

    precisa conhecer as diversas prticas analisadas na perspectiva histrico, scio -

    cultural. E ainda, precisa conhecer o desenvolvimento do seu estudante nos seus

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    PROJETO POLTICO PEDAGGICO

    35

    mltiplos aspectos: afetivo, cognitivo e social, bem como refletir criticamente sobre

    seu papel diante de seus estudantes e da sociedade.

    Nos dias atuais, a formao continuada imprescindvel e, deixando de ser

    entendida apenas como complementao de formao inicial, vem contribuir para

    melhorar a escola, reinventando-a, redefinindo, em simultneo, os contornos de uma

    profissionalidade docente. (Canrio apud Porto, 2000, p.32). Munido desses

    saberes elementares, os frutos sero colhidos no ambiente de sala de aula ou fora

    dele.

    Nesse sentido, o Colgio Estadual Baro do Rio Branco incentiva e subsidia,

    oferecendo condies do corpo docente e funcionrios participarem dos cursos de

    formao continuada promovidos pela SEED e outras entidades. Ainda, a escola

    como entidade educacional abriga projetos educacionais e de pesquisas, tendo

    como participantes professores, estudantes, funcionrios e comunidade.

    Destacando-se o Projeto Contao de Histrias do Norte do Paran: Memria e

    Aprendizagem em Histria com o subprojeto: Relatos sobre a contribuio dos

    Catadores na Construo da Cultura do Algodo no Municpio de Assa-PR, na

    dcada de 1950, enquanto projeto de pesquisa concludo.

    Como resultado da participao dos professores no referido projeto temos a

    edio de um livro em homenagem aos catadores de algodo, tendo como co-

    autores estudantes do Ensino Fundamental e Mdio, publicado pelo Departamento

    de Ensino Mdio da SEED e um lbum de fotos contando a histria do trabalho nos

    algodoais em ASSA-PR, publicado pela Secretaria de Estado da Cultura do

    Paran.

    Em 2013, continuou outra fase do Projeto Contao de Histrias do Norte do

    Paran: Memria e Aprendizagem em Histria com o subprojeto: Relatos do

    Cotidiano dos descendentes de japoneses, no perodo da 2 Guerra Mundial, na

    cidade de Assa PR.

    Atendendo a essa proposta os professores e funcionrios, participam dos

    seguintes planos de formao continuada:

    - Grupos de Estudo: realizado por rea de conhecimento, em cinco encontros,

    em que os professores tm a oportunidade de trocar experincias com os

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    PROJETO POLTICO PEDAGGICO

    36

    professores das outras escolas estaduais do municpio, de acordo com o

    cronograma da SEED;

    - Jornada Pedaggica destinada aos pedagogos da escola, realizada em quatro

    encontros com pedagogos das cidades vizinhas, de acordo com o cronograma

    do NRE;

    - Capacitao Descentralizada para todos os profissionais da educao,

    realizada no incio do perodo letivo e no ms de julho, de acordo com o

    cronograma do NRE;

    - Projeto Contao de Histrias do Norte do Paran: Memria e Ensino

    Aprendizagem em Histria - para professores da Rede Estadual do Paran,

    com um encontro mensal, aos sbados no Museu Histrico de Londrina, numa

    parceria com o Museu Histrico de Londrina e a Universidade Estadual de

    Londrina, em 2013.

    - Pacto de Fortalecimento pelo Ensino Mdio: Agora em 2014, est tendo a

    formao para 32 professores do Ensino Mdio com grupos de estudos de 200

    horas, que segue um cronograma aprovado pelo UENP, que tem como

    finalidade estudar e discutir os Cadernos do Ministrio da Educao, sob

    orientao da Professora Edn de Souza Gaspar.

    A distribuio e ocupao do tempo obedecem s instrues da Secretaria

    de Estado da Educao Superintendncia de Educao para elaborao do

    calendrio escolar para a rede Pblica Estadual de Educao Bsica com o

    propsito de assegurar a oferta da Educao Bsica com qualidade, considerando a

    Lei de Diretrizes e Bases da Educao Nacional n 9394/1996, de 20/12/1996, a Lei

    Complementar Estadual n 103, de 15/03/2004 e a Deliberao n 02/02 CEE, bem

    como a Resoluo n 3979/2010 do GS/SEED e a Instruo n 009/2010 da

    SUED/SEED.

    A poltica de autonomia escolar adotada pelo Governo do Paran, garante

    ao estabelecimento de ensino a elaborao de calendrio prprio para atender s

    necessidades da comunidade onde a escola est inserida, desde que cumpridas as

    exigncias da legislao educacional em vigor.

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    PROJETO POLTICO PEDAGGICO

    37

    A carga horria mnima anual de oitocentas (800) horas, distribudas por

    um mnimo de duzentos (200) dias de efetivo trabalho escolar, obedecendo a LDB e

    critrios da SEED.

    As frias escolares e perodos de recesso esto organizados em 60 dias

    durante o ano letivo.

    So respeitados os feriados nacionais, estaduais e municipais, sendo os

    municipais: 19 de maro (Padroeiro do Municpio So Jos) e 1 de maio

    (Aniversrio da cidade).

    As reunies de Conselho de Classe so em nmero de 5 (cinco), as

    reunies Pedaggicas so em n de 3 (trs); as reunies de Conselho Escolar so

    promovidas quando existem assuntos a serem resolvidos convocadas pelo

    presidente ou 1/3 dos membros; as reunies da APMF so realizadas de acordo

    com o Estatuto da mesma ou interesse de um dos membros; as reunies de pais

    so feitas atravs de palestras e entrega de boletins, logo aps o Conselho de

    Classe.

    O perodo destinado ao Planejamento so de 2 (dois) dias no incio do ano

    letivo e 1 (um) dia no 2 semestre como replanejamento.

    A formao continuada acontece em duas etapas: 3 (trs) dias no incio do

    ano letivo e 3 (trs) dias no incio do 2 semestre.

    Os espaos escolares denominados pedaggicos como o Laboratrio de

    Cincias, Qumica e Fsica: muito usado pelos professores e estudantes para aulas

    experimentais.

    O Laboratrio de Informtica: de natureza pedaggica, destinando-se,

    prioritariamente, ao desenvolvimento de atividades escolares e como forma de

    democratizar e universalizar o acesso s tecnologias de informao e comunicao

    por meio da incorporao, pelos sujeitos da educao e por toda comunidade

    escolar os estudantes, professores, funcionrios, APMF, pais de estudantes,

    Conselho Escolar e Grmio Estudantil, utilizando de forma consciente e responsvel

    desses recursos;

    Auditrio: usado para palestras, festival de talentos, teatro, exposies, para

    aulas de educao fsica nos dias chuvosos e outros;

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    38

    Biblioteca: usada por todos os estudantes e professores para pesquisas,

    anlises, trabalhos, leituras diversas, alm da mquina copiadora, que l se

    encontra;

    Videoteca: o kit tecnolgico est instalado dentro da biblioteca para

    gravao de programas da TV Escola e teleconferncias, alm do acervo de vdeos

    sobre vrios assuntos utilizados em todas as disciplinas;

    Quadras de Esporte: possumos 03 quadras esportivas utilizadas para as

    aulas prticas de educao fsica, gincanas, apresentaes de datas

    comemorativas, festas juninas entre outras;

    Cantina Comercial: usada para angariar fundos para a manuteno de

    material de expediente, como: cartuchos de tinta para impressora, tinta para

    mimegrafo, complementao da merenda escolar, materiais diversos utilizados em

    sala de aula, entre outras necessidades devidamente aprovadas pela APMF desse

    Estabelecimento de Ensino;

    Cozinha: local do preparo da refeio servida aos estudantes e funcionrios.

    Refeitrio: adaptado com mesas e bancos para acomodao dos estudantes

    no horrio do lanche;

    Sala da Equipe Pedaggica: destinada ao atendimento de estudantes e

    professores, pesquisas, anlises de textos, correspondncias pertinentes equipe

    pedaggica;

    Sala da Direo: destinada a receber pais, pessoas da comunidade para

    pequenas reunies, discusses e resolues de problemas que surgem no dia-a-dia;

    Sala dos Professores: local destinado acomodao e refeio dos

    docentes, pequenas reunies, local de estudos, elaborao e correo de provas;

    Secretaria: destinada elaborao de documentao escolar;

    Depsito de Merenda: onde so armazenados todos os alimentos recebidos;

    Depsito de Materiais de Limpeza: onde so guardados os materiais de

    limpeza;

    Salas de Aula: local destinado ao ensino e aprendizagem;

    Banheiros: local destinado s necessidades fisiolgicas e higiene de

    funcionrios e estudantes.

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    A estrutura dos cursos e turmas deste Estabelecimento de Ensino, tem por

    finalidade, atendendo ao disposto nas Constituies Federal e Estadual e na Lei de

    Diretrizes e Bases da Educao Nacional, ministrar o Ensino Fundamental 2

    segmento diurno e EJA no noturno, Ensino Mdio EJA noturno, Curso Tcnico

    em Meio Ambiente Integrado diurno e noturno e o Curso Tcnico em Meio

    Ambiente Subseqente noturno, Curso Tcnico em Segurana do Trabalho na

    modalidade Subseqente - noturno e CELEM: Lngua Japonesa e Lngua Espanhola

    diurno e horrio intermedirio entre o turno vespertino e noturno, Sala de Apoio

    Pedaggico do 6 ao 9 ano diurno, para Lngua Portuguesa e Matemtica,

    Atividade complementar em contraturno de Aprofundamento de Aprendizagem para

    produo e interpretao de textos com 1 turma, de 25 alunos e Atividade

    complementar na rea esportiva sendo destinado horas para o treinamento da

    modalidade esportiva do Tnis de mesa com 1 turma de 25 alunos e Basquetebol

    com uma turma de 25 alunos;

    Atividades Complementares Curriculares em Contraturno do Programa Mais

    Educao para 4 turmas de 30 alunos cada, totalizando 120 alunos, do 6 ano ao 9

    ano, sendo:

    Mais Educao: Acompanhamento Pedaggico: Lngua Portuguesa nfase

    na leitura e produo de texto;

    Mais Educao: Acompanhamento Pedaggico: Matemtica;

    Mais Educao: Acompanhamento Pedaggico: Cincias inclui laboratrio,

    feiras e projetos cientficos;

    Mais Educao: Cultura, Artes e Educao Patrimonial:Capoeira;

    Mais Educao: Esporte e Lazer: esporte na escola, atletismo e mltiplas

    vivncias esportivas (basquete, futebol, handebol, voleibol e xadrez);

    PREVISO DO DEMONSTRATIVO DE TURMAS - PERODO LETIVO: 2014

    MATUTINO:

    6 ano: 5 turmas: A/B/C/D: 129 alunos;

    7 ano: 3 turmas: A/B/C/D: 104 alunos;

    8 ano: 4 turmas: A/B/C: 87 alunos;

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    9 ano: 4 turmas: A/B/C/D: 126 alunos;

    1 SRIE (Curso Tcnico em Meio Ambiente Integrado) 2 turmas: A/B 59

    alunos;

    2 SRIE (Curso Tcnico em Meio Ambiente Integrado) 2 turma: A/B 34

    alunos;

    3 SRIE (Curso Tcnico em Meio Ambiente Integrado) 1 turma: A 28

    alunos;

    4 SRIE (Curso Tcnico em Meio Ambiente Integrado) 1 turma: A 19

    alunos;

    Sala de Recursos no perodo da Manh: 1 turma : 6 alunos.

    VESPERTINO:

    6 ano: 1 turmas: E 14 alunos;

    7 ano:1 turma: E 13 alunos;

    8 ano:1 turma: D 14 alunos;

    9 ano: 1 turma: E 15 alunos;

    Sala de Apoio Pedaggico do 6 ao 9 ano de Lngua Portuguesa 1 turma,

    com 23 alunos;

    Sala de Apoio Pedaggico do 6 ao 9 ano de Matemtica 1 turma, com

    19 alunos;

    Atividade Peridica: Aprofundamento de Aprendizagem para produo e

    Interpretao de textos - 1 turma do Ensino Mdio, com 25 alunos;

    Atividade Peridica: Aulas Especializadas - Basquetebol - 1 turma, com 22

    alunos;

    Atividade Peridica: Aulas Especializadas - Tnis de Mesa - 1 turma, com

    21 alunos;

    Programa Mais Educao: turmas A/B/C/D 4 turmas, com 115 alunos em

    cada atividade, que so:

    - Atividade de Acompanhamento Pedaggico: Lngua Portuguesa;

    - Atividade de Acompanhamento Pedaggico: Matemtica;

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    - Atividade de Acompanhamento Pedaggico: Cincias;

    - Atividade de Cultura e Arte: Capoeira;

    - Atividade de Esporte e Lazer: Esporte na Escola/ Atletismo e Mltiplas

    Vivncias Esportivas.

    Sala de Recursos: 05 alunos;

    CAEDV no perodo vespertino par atender os estudantes com deficincia

    visual- 02 estudantes do Colgio Estadual Baro do Rio Branco e 01 do Colgio

    Estadual Conselheiro Carro.

    CELEM:

    ESPANHOL

    1 PERODO: 1 turmas: A: 23 alunos;

    2 PERODO: 1 turmas: A: 26 alunos;

    EDUCACAO DE JOVENS E ADULTOS

    NOTURNO

    EJA ENSINO FUNDAMENTAL

    COLETIVO FUNDAMENTAL: com 14 cronogramas e 110 alunos;

    EJA ENSINO MDIO;

    COLETIVO: com 12 cronogramas e 76 alunos.

    ENSINO MDIO INTEGRADO

    NOTURNO

    4 SERIE (Curso Tcnico em Meio Ambiente Integrado): 1 turma: B 6

    alunos.

    Ao descrever no demonstrativo de turmas do ano letivo de 2014,

    destacando-se a organizao de turmas dos anos finais do Ensino Fundamental

    organizadas em anos de 6 ao 9 ano, com implantao de forma simultnea desde

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    42

    o ano letivo de 2012, atendendo a legislao vigente, pela Lei Federal n. 9394/96,

    que institui as Diretrizes e Bases da Educao Nacional; a Resoluo n. 7/2010-

    CNE/CEB, que fixa as Diretrizes Curriculares Nacionais para o Ensino Fundamental

    de 9 (nove) anos; a Deliberao n. 03/2006-CEE/CEB e o Parecer n. 407/2011-

    CEE/CEB, que responde a consulta da SEED.

    As condies para o atendimento a alunos com necessidades educacionais

    do-se pelo Apoio Especializado nas reas de Deficincia Intelectual e Visual, so

    realizadas com o atendimento em contraturno, tendo em vista, as necessidades

    educacionais especiais definidas pelos problemas de desenvolvimento da

    aprendizagem apresentados pelo aluno, em carter temporrio ou permanente, bem

    como pelos recursos e apoios que a escola proporciona, objetivando a remoo das

    barreiras para a aprendizagem, e correspondem: dificuldades acentuadas de

    aprendizagem ou limitaes no processo de desenvolvimento que dificultem o

    acompanhamento das atividades curriculares, no vinculadas a uma causa orgnica

    especfica ou relacionadas a distrbios, limitaes ou deficincias; dificuldades de

    comunicao e sinalizao, demandando a utilizao de outras lnguas, linguagens

    e cdigos aplicveis; condutas tpicas de sndromes e quadros psicolgicos,

    neurolgicos ou psiquitricos e superdotao / Altas Habilidades. Quanto ao

    atendimento especializado na rea da deficincia visual, para portadores de

    cegueira e/ou baixa viso.

    Enquanto o Apoio Pedaggico Especializado ao surdo e a Comunicao

    Alternativa no turno em que o aluno est matriculado, pois o professor e o

    intrprete acompanham os alunos em sala de aula, sendo a atuao do professor

    especializado em comunicao alternativa, para atuar no contexto da sala de aula,

    onde o apoio fundamenta-se na mediao da comunicao entre o aluno, grupo

    social e o processo de ensino aprendizagem, cujas formas de linguagem oral e

    escrita se diferenciam do convencionado e ao interprete oferecer suporte

    pedaggico, utilizando a linguagem de sinais, sendo a libras uma mediao do

    processo de ensino e aprendizagem e desenvolvimento de todas as atividades

    escolares, rompendo bloqueios de comunicao objetivando a integrao dos

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    surdos e ouvintes, exercendo somente as funes comunicativas tradutrias

    simultneas da Lngua Portuguesa para libras e vice versa.

    As atividades complementares oferecidas por esta Instituio de ensino so

    o Centro de Lngua Estrangeira Moderna o CELEM com as Lnguas espanhola e

    japonesa, as salas de apoio a Sala de Apoio Pedaggico do 6 ao 9 ano de

    Matemtica e Lngua Portuguesa e a Atividade Complementar: Aprofundamento de

    Aprendizagem para produo e Interpretao de textos e Esporte e Lazer na

    modalidade de Tnis de mesa.

    Essas atividades complementares so feitas em perodo contraturno, sendo

    os alunos que estudam no perodo da manh freqentam o turno da tarde e os que

    estudam a tarde freqentam o turno da manh e atendem as especificidades, assim

    delineadas: O Centro de Lnguas Estrangeiras Modernas oferece cursos de lnguas

    estrangeiras modernas extracurriculares, como: espanhol e japons aos estudantes

    e funcionrios dessa Instituio de Ensino, bem como tambm oferece 10% das

    vagas para a comunidade externa. A principal finalidade do CELEM promover a

    cultura e o conhecimento, de forma a possibilitar alternativas de crescimento cultural

    aos estudantes, alm dos conhecimentos socializados na Educao Bsica.

    A Sala de Apoio Pedaggico do 6 ao 9 ano de Matemtica e Lngua

    Portuguesa, tem como perspectiva atender aos estudantes que apresentam

    dificuldades de aprendizagem, no somente nessas reas, mas tambm em

    aptides de interpretao, de relacionar, de analisar, de sintetizar, de comparar e de

    argumentar. O tempo de permanncia do estudante na sala de apoio depender da

    superao de suas dificuldades, podendo afastar-se ao extrapolar suas dificuldades

    e dessa forma, abrir vaga para atender outro estudante.

    A Atividade Complementar de Aprofundamento de Aprendizagem para

    produo e Interpretao de textos, tem como expectativa promover atividades, pelo

    qual o estudante tenha oportunidades de entrar em contato com uma variedade

    significativa de textos orais e escritos, adequados situao comunicativa em que

    esto inseridos, no sentido de oferecer as condies necessrias produo de

    textos diversificados, orais e escritos, com propsitos e leitores reais, tendo como

    finalidade de aprofundar a aprendizagem na escrita, leitura e interpretao de textos

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    e a Atividade Complementar Esporte e Lazer tem como finalidade trabalhar a

    modalidade esportiva do Basquetebol, tendo como objetivo, melhorar os resultados

    nas competies nos jogos escolares tanto fase municipal, quanto na fase regional

    dos alunos dessa Instituio de Ensino.

    As condies fsicas desse estabelecimento de Ensino so adequadas para

    o atendimento dos estudantes, bem como para seu uso, pois nos ltimos dez anos

    sofreu vrias reformas, alm da construo de uma quadra de esportes coberta e

    recentemente o prdio foi pintado. Porm a acessibilidade, ainda precria e

    necessita de adequaes fsicas. Quanto aos cuidados com a segurana de

    incndios, tem vrios extintores, atendendo as possveis necessidades de sinistros,

    a cozinha est de acordo com as normas de preveno, pois foi construda uma

    central de gs. Este ano a escola, com recursos da APMF instalou algumas cmeras

    de segurana, que foi acordado em assemblia dos pais, por motivos apontados por

    eles, que elencaram alguns pontos favorveis como o de inibir pequenos furtos,

    brigas, o bullying e tambm como aliada do trabalho pedaggico, pois mais um

    mecanismo para inibir os alunos de gazear aulas.

    Os resultados educacionais como aprovao e evaso, so dados

    estudados em reunies de conselho de classe e reunies pedaggicas, onde so

    analisados os relatrios finais, discutidos, analisados, bem como so levantados

    possveis aes pedaggicas para superao dessa realidade, que no ano de 2010

    teve um ndice de 91,11% de aprovao e evaso de 2,55% dos alunos

    matriculados na Educao Bsica.

    Os dados das avaliaes externas so levados em considerao, para

    estudos, anlise e proposio de melhorias, levando-se em conta que apresentam

    dados relevantes, como a da Taxa de aprovao, desempenhos de Matemtica e

    Lngua Portuguesa na Prova Brasil/SAEB, IDEB e meta do IDEB para 2011,

    conforme os dados oficiais divulgados pelo Instituto Nacional de Estudos e

    Pesquisas Educacionais, de acordo com a tabela abaixo:

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    45

    Escola:

    Nvel

    2005 2007 2009 2005 2007 2009 2005 2007 2009 2005 2007 2009 2007 2009 2011

    Brasil 76,3 78,7 80,5 232,87 241,63 242,86 226,60 229,96 239,73 3,3 3,6 3,8 3,3 3,5 3,8

    Paran 75,7 82,3 82,6 238,13 252,13 250,74 223,11 235,72 246,23 3,3 4,0 4,1 3,3 3,5 3,8

    Municpio 88,1 88,0 85,9 263,70 267,13 253,01 238,00 248,77 248,59 4,1 4,1 4,1 4,1 4,2 4,5

    Escola 87,7 94,2 91,9 272,76 265,34 259,10 247,21 252,05 255,93 4,3 4,6 4,8 4,3 4,5 4,8

    Dados disponveis em: http://portalideb.inep.gov.br/index.php?option=com_content&task=view&id=6&Itemid=6

    Colgio Estadual Baro do Rio Branco - EFMP. Municpio: Assa - PR

    Resultados da Rede Estadual Anos Finais do Ensino Fundamental

    Taxa de AprovaoProva Brasil/SAEB

    IDEB Meta do IDEBMatemtica Lngua Portuguesa

    Nesse sentido, a Equipe Pedaggica e professores deste Estabelecimento

    de Ensino, visando uma educao com base em dados qualitativos no processo de

    ensino e aprendizagem vem debatendo sobre questes pertinentes as causas e

    conseqncias do fracasso escolar, bem como formas de reverter o presente

    processo.

    A relao entre idade e srie deste Estabelecimento de Ensino, apresenta

    um percentual total de 8% fora da idade e srie, conforme os dados da tabela

    abaixo, que apresenta dados discriminados por srie.

    SrieMatrcula Ativa

    (com

    frequncia) (A)

    At 12 anos At 13 anos At 14 anos At 15 anos At 16 anos + de 16 anosTotal de alunos com idade

    superior srie respectiva (B)

    Taxa de Distoro

    (B/A) x 100

    5 181 15 7 22 12%

    6 162 7 3 2 1 13 8%

    7 144 4 2 2 8 6%

    8 133 4 1 5 4%

    TOTAL 620 15 14 7 8 4 48 8%

    Permite-se pelos dados da tabela, compreender que est se atenuando a

    cada ano esse percentual, mas 8% ainda um nmero significativo que precisa ser

    revertido por aes pedaggicas, para que o projeto poltico pedaggico desse

    Estabelecimento de Ensino cumpra seu papel social na comunidade assaiense.

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    d) FUNDAMENTAO

    SONHOS Primeiro, preciso sonhar,

    Depois acreditar, Acreditar muito

    No sonho que sonhar. E de repente...

    Acontecer, O sonho se realizar!

    Chegar, assim, sem anncio, Com prenncio de quem quer ficar,

    E ficar! Mas primeiro, preciso

    Sonhar, Depois acreditar no sonho,

    Investir nele, Para que ele possa vir a ser

    Um sonho real. Porque ser ainda melhor,

    Muito melhor do que apenas Sonhar.

    E por sonhos que nos tornamos vida.

    E por sonhos que Construmos realidades.

    (Edmar Henrique Rabelo)

    A palavra sonho aqui evidentemente entendida como nossos objetivos,

    nossos desejos a serem construdos, a serem transformados em realidade. No so

    utopias ou desejos fteis, mas compromissos que direcionam nossos esforos na

    consecuo dos mesmos. O sonho do qual mencionamos aqui, na verdade, a

    viso antecipada do que pretendemos alcanar com o esforo comunitrio,

    persistente e inteligente.

    Diante desse sonho de uma escola que almejamos, queremos tambm uma

    escola transformadora, no que se refere educao, sendo segundo Saviani (1985,

    p. 76). "Uma atividade que supe uma heterogeneidade real e uma homogeneidade

    possvel; uma desigualdade no ponto de partida e uma igualdade no ponto de

    chegada", dessa forma, possibilitam-se o ensino e aprendizagem de qualidade a

    todos no ponto de chegada.

    Ns educadores e profissionais do Colgio Estadual Baro do Rio Branco

    Ensino Fundamental, Mdio e Profissional almejamos construir uma escola de

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    47

    qualidade transformadora, para tanto elegemos algumas metas, que se constituem

    em nossas ambies, nesse marco, conforme argumentamos:

    - Tendo em vista, a continuidade dos estudos e, sobretudo o respeito aos

    estudantes que vem da modalidade dos anos iniciais do Ensino Fundamental de

    nove anos, asseguramos a retomada de assuntos pertinentes a essa fase dos

    estudos para o prosseguimento para os anos finais, dessa modalidade de ensino,

    para que haja uma insero real do estudante do 6 ano na sequncia de seus

    estudos, bem como do Ensino Fundamental para o Ensino Mdio, o aprofundamento

    de conceitos tericos, tambm se levando em conta a experincia escolar e cultural

    adquiridas durante todo o Ensino Fundamental;

    - queremos uma sociedade mais justa, humana, fraterna e democrtica, com

    homens crticos, politizados, de ampla viso de mundo, capazes de superar os

    preconceitos sociais, uma sociedade em que todos usufruam os direitos e deveres

    presentes na Constituio Brasileira;

    - partindo desses pressupostos, defendemos uma sociedade em que valores

    como solidariedade, fraternidade e honestidade, devem transcender as barreiras do

    individualismo, pois a cada momento de nossas vidas, estamos juntos construindo a

    nossa histria, buscando liberdade e a felicidade desejada por todos;

    - sabemos que o ser humano o sujeito principal da construo da

    sociedade e, por conseguinte, da histria; portanto, queremos que este homem

    busque a verdade, que tenha ideais e objetivos definidos, e que seja agente

    transformador da sociedade.

    Pensando na concretizao de nossas ambies e na concepo de

    educao, bem como nos condicionantes que requerem a sua eficcia, este

    Estabelecimento de Ensino promove acesso ao conhecimento pela Pedagogia

    Histrico-Crtica, que tm como fundamento terico metodolgico o materialismo

    histrico do qual se origina essa pedagogia, que em sala de aula, se expressa na

    metodologia dialtica de construo scio individualizada do conhecimento,

    levando o estudante reelaborar do seu conhecimento de um novo saber

    enriquecido e fortalecido pelo prazer da produo individual e coletiva. Ao adotar o

    referencial da prtica dessa pedagogia, necessrio assumi