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CENTRO UNIVERSITÁRIO DO PLANALTO DE ARAXÁ INSTITUTO SUPERIOR DE EDUCAÇÃO/TECNOLÓGICOS 1 PPC aprovado em 04/10/2010 pelo Conselho Universitário Resolução n. 011/2010 Centro Universitário do Planalto de Araxá SUMÁRIO 1. PERFIL DO CURSO .........................................................02 2. ATIVIDADES DO CURSO .....................................................03 2.1 ATIVIDADES DE ENSINO ...................................................03 2.1.1 ATIVIDADES COMPLEMENTARES ............................................04 2.1.2 ATIVIDADES PRÁTICAS SUPERVISIONADAS ..................................05 2.1.3 NIVELAMENTO DA APRENDIZAGEM ..........................................06 2.1.4 MONITORIA ............................................................06 2.2 ATIVIDADES DE PESQUISA .................................................07 2.2.1 REVISTA CIENTÍFICA ...................................................08 2.3 ATIVIDADES DE EXTENSÃO .................................................08 3. REPRESENTAÇÃO GRÁFICA DE UM PERFIL DE FORMAÇÃO ..........................09 3.1 ARQUITETURA CURRICULAR .................................................10 3.2 QUADRO DOCENTE/TITULAÇÃO ...............................................11 3.3 EMENTAS E BIBLIOGRAFIAS ................................................12 4. PERFIL DO EGRESSO .......................................................37 4.1 COMPETÊNCIAS/HABILIDADES E RESPONSABILIDADES DO EGRESSO ................37 4.2 ÁREAS DE ATUAÇÃO .......................................................38 5. FORMAS DE ACESSO AO CURSO ...............................................39 6. SISTEMAS DE AVALIAÇÃO DO PROJETO DO CURSO ...............................39 6.1 NDE – NÚCLEO DOCENTE ESTRUTURANTE ......................................40 7. SISTEMA DE AVALIAÇÃO DO PROCESSO DE ENSINO APRENDIZAGEM .................40 7.1 ENADE ..................................................................41 7.2 AVALIAÇÃO DE CONTROLE DE QUALIDADE DA GRADUAÇÃO – ACQG .................42 8. TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO ..........................................43 9. ESTÁGIO SUPERVISIONADO ..................................................44 10. ATOS LEGAIS DO CURSO ...................................................45 ANEXO I – NORMAS DE ATIVIDADES COMPLEMENTARES ANEXO II - NIVELAMENTO DA APRENDIZAGEM ANEXO III – PROGRAMA DE MONITORIA ANEXO IV – REGULAMENTO DE ESTÁGIO SUPERVISIONADO ANEXO V – REGIMENTO DO NÚCLEO DOCENTE ESTRUTURANTE - NDE PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE GRADUAÇÃO EM PEDAGOGIA - LICENCIATURA 1. PERFIL DO CURSO Em consonância com as Diretrizes Curriculares Nacionais para o Curso de Pedagogia, é que este Projeto Pedagógico foi elaborado. É importante

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CENTRO UNIVERSITÁRIO DO PLANALTO DE ARAXÁ

INSTITUTO SUPERIOR DE EDUCAÇÃO/TECNOLÓGICOS

1

PPC aprovado em 04/10/2010 pelo Conselho Universitário

Resolução n. 011/2010

Centro Universitário do

Planalto de Araxá

SUMÁRIO

1. PERFIL DO CURSO ......................................................... 02

2. ATIVIDADES DO CURSO ..................................................... 03

2.1 ATIVIDADES DE ENSINO ................................................... 03

2.1.1 ATIVIDADES COMPLEMENTARES ............................................ 04

2.1.2 ATIVIDADES PRÁTICAS SUPERVISIONADAS .................................. 05

2.1.3 NIVELAMENTO DA APRENDIZAGEM .......................................... 06

2.1.4 MONITORIA ............................................................ 06

2.2 ATIVIDADES DE PESQUISA ................................................. 07

2.2.1 REVISTA CIENTÍFICA ................................................... 08

2.3 ATIVIDADES DE EXTENSÃO ................................................. 08

3. REPRESENTAÇÃO GRÁFICA DE UM PERFIL DE FORMAÇÃO .......................... 09

3.1 ARQUITETURA CURRICULAR ................................................. 10

3.2 QUADRO DOCENTE/TITULAÇÃO ............................................... 11

3.3 EMENTAS E BIBLIOGRAFIAS ................................................ 12

4. PERFIL DO EGRESSO ....................................................... 37

4.1 COMPETÊNCIAS/HABILIDADES E RESPONSABILIDADES DO EGRESSO ................ 37

4.2 ÁREAS DE ATUAÇÃO ....................................................... 38

5. FORMAS DE ACESSO AO CURSO ............................................... 39

6. SISTEMAS DE AVALIAÇÃO DO PROJETO DO CURSO ............................... 39

6.1 NDE – NÚCLEO DOCENTE ESTRUTURANTE ...................................... 40

7. SISTEMA DE AVALIAÇÃO DO PROCESSO DE ENSINO APRENDIZAGEM ................. 40

7.1 ENADE .................................................................. 41

7.2 AVALIAÇÃO DE CONTROLE DE QUALIDADE DA GRADUAÇÃO – ACQG ................. 42

8. TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO .......................................... 43

9. ESTÁGIO SUPERVISIONADO .................................................. 44

10. ATOS LEGAIS DO CURSO ................................................... 45

ANEXO I – NORMAS DE ATIVIDADES COMPLEMENTARES

ANEXO II - NIVELAMENTO DA APRENDIZAGEM

ANEXO III – PROGRAMA DE MONITORIA

ANEXO IV – REGULAMENTO DE ESTÁGIO SUPERVISIONADO

ANEXO V – REGIMENTO DO NÚCLEO DOCENTE ESTRUTURANTE - NDE

PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE GRADUAÇÃO EM PEDAGOGIA - LICENCIATURA

1. PERFIL DO CURSO

Em consonância com as Diretrizes Curriculares Nacionais para o Curso

de Pedagogia, é que este Projeto Pedagógico foi elaborado. É importante

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salientar que, embora as diretrizes carreguem algumas contradições que

marcam as políticas educacionais no Brasil, elas representam um relevante

avanço nas perspectivas de formação do pedagogo, na medida em que:

Assumem a docência como base da formação do pedagogo;

Propõem uma formação integrada e multidisciplinar, não fragmentada em

habilitações;

Incorporam a gestão como componente central da formação;

Ampliam a perspectiva de formação para além da visão disciplinar;

Destacam a centralidade da pesquisa e do estágio curricular;

Ampliam a carga horária para a formação em Pedagogia, para no mínimo,

4 anos.

Também, o atual contexto histórico exige da educação uma perspectiva

crítica e criativa, que implemente novas possibilidades de vida e inserção

no mercado de trabalho. Pensar a formação do educador, atualmente, é pensar

a educação sob a ótica de uma nova estética da existência individual e

social. Isso porque, além da docência, essa formação envolve diferentes

aspectos da gestão do trabalho pedagógico não só nas escolas, mas nos

diferentes espaços de educação não formal, em entidades públicas e privadas

que abarcam do setor produtivo ao do lazer. Nessa perspectiva, o Núcleo

Docente Estruturante – NDE (ANEXO I), com o apoio do Colegiado do Curso de

Pedagogia do UNIARAXÁ, apresenta um Projeto Pedagógico fundamentado nos

princípios de uma formação teórico-prática, ciente da diversidade sócio-

cultural em que está inserida, com ênfase na concepção pós-crítica de

educação e em um trabalho coletivo e transdisciplinar.

A oferta do Curso de Pedagogia, na cidade de Araxá busca atender às

demandas sociais emergentes na região do Alto Paranaíba no que diz respeito

à formação de profissionais para a docência na Educação Infantil, nos anos

iniciais do Ensino Fundamental ou na EJA - Educação de Jovens e Adultos - e

a gestão dos mais variados processos pedagógicos escolares e não escolares.

Esse conjunto de atividades exige um curso altamente qualificado,

diversificado e atualizado que impulsione a melhoria da qualidade de

ensino, o aumento da oferta e o estabelecimento de políticas públicas

inovadoras na área educacional adequadas à região. Nesse sentido, adota a

metodologia da investigação aliada ao desenvolvimento de atividades

extensionistas, que abriguem a compreensão dos problemas que afligem as

instituições escolares de Araxá e cidades circunvizinhas.

O curso busca, pautado pela missão institucional de ―Promover a

educação cidadã para empregabilidade, a sustentabilidade e o cruzamento de

fronteiras ‖, um perfil que privilegia a formação do profissional, do

docente e do cidadão, tendo a ética e a sustentabilidade como princípios

norteadores de suas ações formativas.

A estrutura física e de apoio pedagógico disponibilizada pela IES

permitem o desenvolvimento e o incremento de atividades orientadas para

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formar o pedagogo desse novo contexto. Além do convênio com as escolas-

campo de estágio supervisionado em Araxá e na região, funciona nas

dependências do UNIARAXÁ a Escola de Aplicação Lélia Guimarães com o

Projeto de Escola de Tempo Integral, ambientes de intensas possibilidades

de pesquisa e extensão no campo educacional, coordenado pela Professora de

Estágio do Curso de Pedagogia e os estagiários de diversos cursos da IES.

O cumprimento do proposto no Projeto Político Pedagógico do Curso de

Pedagogia é exequível frente à situação em que o UNIARAXÁ se encontra: uma

instituição de reconhecimento regional devido à qualidade do seu corpo

docente e a gestão acadêmica e financeira que realiza.

2. ATIVIDADES DO CURSO 2.1 ATIVIDADES DE ENSINO

As atividades de ensino envolvem conhecimentos teóricos e práticos em

uma perspectiva transdisciplinar, contemplando:

Aplicação de princípios, concepções e critérios oriundos de diferentes

áreas do conhecimento, com pertinência ao campo da Pedagogia, que

contribuam para o desenvolvimento das pessoas, das organizações e da

sociedade;

Estudo, análise e avaliação de teorias da educação, a fim de elaborar

propostas educacionais consistentes e inovadoras;

Planejamento, implementação e avaliação de processos educativos e de

experiências educacionais, em ambientes escolares e não-escolares;

Utilização de conhecimento multidimensional sobre o ser humano, em

situações de aprendizagem;

Aplicação, em práticas educativas, de conhecimentos de processos de

desenvolvimento de crianças, adolescentes, jovens e adultos, nas dimensões

física, cognitiva, afetiva, estética, cultural, lúdica, artística, ética e

biossocial;

Aplicação de princípios da gestão democrática em espaços escolares e

não-escolares;

Planejamento, execução e avaliação de experiências que considerem o

contexto histórico e sociocultural do sistema educacional brasileiro,

particularmente, no que diz respeito à Educação Infantil, aos anos iniciais

do Ensino Fundamental e à formação de professores e de profissionais na

área de serviço e apoio escolar;

Estudo da Didática, de teorias e metodologias pedagógicas, de

processos de organização do trabalho docente;

Decodificação e utilização de códigos de diferentes linguagens

utilizadas por crianças, além do trabalho didático com conteúdos

pertinentes aos primeiros anos de escolarização, relativos à Língua

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Portuguesa, Matemática, Ciências, História e Geografia, Artes, Educação

Física;

Estudo das relações entre educação e trabalho, diversidade cultural,

cidadania, sustentabilidade, entre outras problemáticas centrais da

sociedade contemporânea;

Atenção às questões atinentes à ética, à estética e à ludicidade, no

contexto do exercício profissional, em âmbitos escolares e não-escolares,

articulando o saber acadêmico, a pesquisa, a extensão e a prática

educativa.

Atividades práticas, de modo a propiciar vivências nas mais diferentes

áreas do campo educacional, assegurando aprofundamentos e diversificação de

estudos, experiências e utilização de recursos pedagógicos;

Atividades de comunicação, expressão cultural, expressão corporal.

2.1.1 ATIVIDADES COMPLEMENTARES

Estas atividades incorporam o núcleo de estudos integradores,

definidas e normatizadas pelo Colegiado do Curso de Pedagogia, através de

planejamento junto à Coordenação de Extensão e de Pesquisa, como também

numa ação de colaboração com outros Cursos, Núcleos e outras instâncias do

UNIARAXÁ, de modo a garantir o oferecimento de atividades no campo da

Educação e afins que atendam aos objetivos deste projeto pedagógico.

A realização de atividades complementares propicia ao profissional a

oportunidade de desenvolver a capacidade crítica e reflexiva a fim de que

possa propor soluções para as questões surgidas no mundo do trabalho e numa

sociedade em processo constante de mudanças. Assim, o UNIARAXÁ estabelece

as normas específicas de regulamentação das referidas atividades.

Em aproveitamento da estrutura e do suporte técnico e operacional da

Coordenação de Extensão, a Coordenação do Curso deverá oferecer atividades

complementares em áreas específicas de interesse dos alunos, por meio da

iniciação científica, da extensão e da monitoria, durante os semestres do

Curso de Pedagogia, em horários divergentes às aulas regulares. São

estudos, práticas ou atividades de natureza científica, cultural, social,

técnica ou profissional executadas pelo estudante através de participação

de minicursos; cursos de extensão curricular; planejamento e organização de

oficinas; palestras; mesa redonda e outras, desde que atendam aos objetivos

do Curso, bem como, visitas extracurriculares a instituições ligadas ao

campo educativo aprovadas pela coordenação do Curso de Pedagogia e seus

pares; participação em congressos, eventos, jornadas educacionais,

articuladas com as demais dimensões curriculares e visam ao enriquecimento e

à atualização do processo de formação do Pedagogo, além das atividades já

consagradas no ISE – Instituto Superior de Educação, como Ciclo de Estudos

Pedagógicos, Jornada da Educação, Ciclo de Cinema, Seminários de Estágio

Supervisionado e Práticas Pedagógicas.

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Na Coordenação de Pesquisa deverão ser planejados núcleos de

iniciação científica e seminários de pesquisa de forma a incorporar alunos

impossibilitados de integrar os programas com recursos de bolsas de

iniciação para estudantes.

Assim, as atividades complementares proporcionam a liberdade de

aprender, a co-responsabilidade de formação, a autonomia profissional e o

gerenciamento da própria carreira de forma inter e transdisciplinar. O

graduando deverá escolher e participar, comprovadamente, em atividades de

natureza acadêmica específica ou afim, fora ou dentro da própria

Instituição. Ficará impedido de colar grau o aluno que não integralizar a

carga horária destinada às Atividades Complementares.

O discente deverá comprovar sua participação mediante atestado,

certificado e/ou declaração firmados por dirigentes da entidade promotora,

constando o período de realização, a carga horária e o nome do

responsável(eis) pelas respectivas atividades. As atividades promovidas

pela Instituição serão comprovadas mediante a assinatura do discente na

lista de presença do evento em pauta. A contabilização acadêmica será

feita pela Coordenação do Curso, após preenchimento pelo aluno das

respectivas atividades.

A Coordenação do Curso à vista da documentação apresentada validará ou não

a carga horária do evento, encaminhando sua definição à Secretaria

Acadêmica para as providências de contabilização e registro individual no

histórico escolar do aluno.

As atividades acadêmico-científico-culturais proporcionam a liberdade

de aprender, a co-responsabilidade de formação, a autonomia profissional, o

gerenciamento da própria carreira de forma inter e transdisciplinar. (ANEXO

II)

2.1.2 ATIVIDADES PRÁTICAS SUPERVISIONADAS

A concepção de Educação priorizada pelo UNIARAXÁ procura contemplar a

sociedade da informação e do conhecimento que cada vez mais exige a

aprendizagem, também, mediada pela tecnologia. Criou-se, assim, as

Atividade Práticas supervisionadas, compostas por atividades práticas

supervisionadas que ampliam o Plano de Ensino de cada disciplina,

esclarecendo mais detalhadamente sobre as atividades que serão

desenvolvidas extraclasse pelo aluno (orientadas/supervisionadas pelo

professor, via Portal Universitário) como preparação, implementação e/ou

enriquecimento das aulas presenciais.

Objetivos das Atividades Práticas Supervisionadas:

Servir de ponte ao estudo autônomo e continuado;

Ampliar e consolidar os conhecimentos adquiridos;

Complementar e dinamizar o ensino presencial;

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Incentivar a interação virtual aluno/aluno e aluno/professor;

Implementar a utilização da tecnologia como recurso de aprendizagem;

Estimular uma nova postura do aluno frente à própria aprendizagem.

Todas as atividades desenvolvidas com utilização das ferramentas do

Portal Universitário (quadro de avisos, entrega de trabalhos, fóruns, salas

de debate, agendas etc.) serão avaliadas presencialmente.

Com esta estratégia pedagógica, regulamentada pela Resolução n.

06/2009, do Conselho Universitário, integraliza-se a carga horária do

Curso, nos termos da Resolução CNE/CES n. 02/2007.

2.1.3 NIVELAMENTO DA APRENDIZAGEM

Considerando as diferenças individuais, sociais, econômicas, culturais

e educacionais dos discentes, busca-se, através do programa de nivelamento

curricular, criar as condições necessárias para a aprendizagem

proporcionando a eles o estudo dos conteúdos de Matemática e Português, em

nível de educação básica, para o acompanhamento da turma.

Também, é ofertado o ensino de informática básica para proporcionar

aos alunos melhor desempenho na utilização dos recursos tecnológicos da

Instituição e no mercado de trabalho.

As aulas de nivelamento são oferecidas ao longo do semestre, em

horário extra-classe, por professores e monitores com acompanhamento da

Coordenação do Projeto, apoio dos Coordenadores de Curso e supervisão dos

Diretores de Instituto. O acompanhamento diário das atividades é feito via

Portal Universitário. A avaliação é processual e contínua, através de

exercícios e provas variadas e ao final do curso, é aplicada uma prova para

verificar o aproveitamento do aluno.

A IES oferece ainda, atendimento psicológico aos alunos com

dificuldade de aprendizagem e/ou relacionamento, obtendo como resultados a

elevação da autoestima e o maior interesse por parte dos alunos. (ANEXO

III)

2.1.4 MONITORIA

O Curso utiliza a Monitoria como um instrumento complementar do

processo ensino-aprendizagem, pois esta estabelece novas práticas e

experiências pedagógicas, com o objetivo de fortalecer a articulação entre

teoria e prática despertando o interesse do aluno pela docência, através da

cooperação mútua entre docentes e discentes.

O recrutamento de interessados dá-se por processo seletivo, de

responsabilidade do coordenador de curso, com vagas divulgadas por edital

público, contendo todos os critérios específicos inerentes ao processo.

São atribuições do monitor: o auxílio aos professores na execução de

tarefas didáticas e, aos alunos, o acompanhamento em estudos, trabalhos de

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laboratórios, de campo e/ou de pesquisa, sendo-lhe vedadas atividades de

caráter administrativo e de regência de aulas em substituição ao professor.

As atividades desenvolvidas na monitoria deverão gerar um relatório

completo do aluno, com parecer do professor orientador, ao final do

exercício da mesma. (ANEXO IV)

2.2 ATIVIDADES DE PESQUISA

Para implementar suas pesquisas, o Curso de Pedagogia, assim como os

demais cursos da instituição, participa do Programa de Iniciação

Científica, coordenado pelo Colegiado de Pesquisa do UNIARAXÁ. Todos os

alunos apresentam ao final do curso um TCC – Trabalho de Conclusão de

Curso- que deve obedecer aos critérios científicos e éticos necessários à

investigação acadêmica. O Curso dispõe de uma revista para divulgação de

suas pesquisas e das investigações de outras instituições afins -

EVIDÊNCIAS: olhares e pesquisas em saberes escolares. O GEPE – Grupo de

Estudos e Pesquisas em Educação - congrega pesquisadores (professores e

seus orientandos) não apenas do Curso de Pedagogia, mas de outros Cursos da

Instituição com interesses ligados à Linha de Pesquisa adotada pelo grupo:

Cultura, desenvolvimento humano e gestão.

Para consecução das atividades de pesquisa do Curso são desenvolvidas

as seguintes ações dentre outras:

Elaboração de instrumentos de coleta de dados;

Coleta de dados, organização de banco de dados e sistematização das

informações coletadas, participando da análise dos mesmos;

Visitas técnicas e viagens de estudo relacionadas com o projeto de

pesquisa, por designação do responsável pelo mesmo;

Organização de acervo bibliográfico e documental de projeto de

pesquisa;

Participar de eventos científicos relacionados com a temática do

projeto de que participa, auxiliando, quando for o caso, na organização dos

mesmos;

Redação de textos, resenhas e artigos, auxiliado pelo professor

orientador;

Contribuição na realização de testes e experimentos.

Investigações sobre processos educativos e gestoriais, em diferentes

situações institucionais: escolares, comunitárias, assistenciais,

empresariais e outras;

Avaliação, criação e uso de textos, materiais didáticos, procedimentos

e processos de aprendizagem que contemplem a diversidade social e cultural

da sociedade brasileira;

Seminários temáticos e estudos curriculares, em projetos de iniciação

científica, monitoria e extensão, diretamente orientados pelo corpo docente

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da instituição; cursos realizados em áreas afins; participação em eventos

científicos no campo da educação; viagens, publicações científicas,

debates, exposições, eventos culturais, experiências de ação voluntária em

campos não escolares.

2.2.1 REVISTA CIENTÍFICA

O UNIARAXÁ deu inicio em maio de 2005 à publicação de sua revista

científica na área da Educação. Denominada - EVIDÊNCIAS: olhares e

pesquisas em saberes escolares - constitui-se em um veículo de comunicação

do que é produzido nos diversos espaços acadêmicos e pública ensaios,

artigos de pesquisa, resenhas e entrevistas referentes a temas e questões

de interesse das licenciaturas e da pós-graduação Lato Sensu na área da

Educação. Os trabalhos são previamente submetidos ao Comitê Científico e ao

Conselho Editorial, de acordo com as normas da Revista, para a devida

publicação. A revista foi indexada em 14/10/2008, com ISSN – 1808-2327.

2.3 ATIVIDADES DE EXTENSÃO

O Curso desenvolve ações de extensão relacionadas à/ao:

Apoio pedagógico às escolas que servem de campo de estágio, através da

formação continuada de seus professores, ministrando-lhes cursos,

palestras, oficinas etc, conforme a necessidade;

Projetos de intervenção em creches públicas, envolvendo: capacitação

docente, atividades artístico-culturais e recreativas;

Assessoria técnico-pedagógica à comunidade, com relevância à conquista

da cidadania e ao desenvolvimento sustentável.

Projetos de Extensão desenvolvidos pelo Curso.

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Resolução n. 003/2006

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3. REPRESENTAÇÃO GRÁFICA DO PERFIL DE FORMAÇÃO

I N G R E S S

O

HISTÓRIA DA EDUCAÇÃO

DIDÁTICA

FILOSOFIA

CURRÍCULO E CULTURA

ARTE EDUCAÇÃO

ÉTICA PROFISSIONAL

OPTATIVA

LEITURA E PRODUÇÃO DE

TEXTOS

MÉTODOS E TÉCNICAS DE

PESQUIS

DIDÁTICA E FORMAÇÃO

DE PROFESSORES

TECNOLOGIA,

INFORMAÇÃO E COMUNICAÇÃO

SOCIOLOGIA

PSICOLOGIA DO

DESENVOLVIMENTO

HISTÓRIA DA EDUCAÇÃO

BRASILEIRA

PRÁTICA PEDAGÓGICA EM EXPERIÊNCIAS

EDUCACIONAIS NÃO ESCOLARES

ATIVIDADES

COMPLEMENTARES

EDUCAÇÃO INFANTIL

PSICOLOGIA DE APRENDIZAGEM

FUNDAMENTOS DE ALFABETIZAÇÃO E

LETRAMENTO

INTRODUÇÃO À METDOLOGIA DO ENSINO

DE MATEMÁTICA

PRÁTICA PEDAGPOGICA EM EDUCAÇÃO INFANTIL

METODOLOGIA DO

ENSINO DA GEOGRAFIA

METODOLOGIA DO

ENSINO DA MATEMÁTICA

ALFABETIZAÇÃO E

LETRAMENTO

METODOLOGIA DO ENSINO DA LÍNGUA

PORTUGUESA

METODOLOGIA DO

ENSINO DA HISTÓRIA

METODOLOGIA DO

ENSINO DE CIÊNCIAS

ESTÁGIO SUPERVISIONADO I

(EDUCAÇÃO INFANTIL)

PRODUÇÃO CIENTÍFICA

LITERATURA INFANTO

JUVENIL

LIBRAS – LÍNGUA

BRASILEIRA DE SINAIS

PRÁTICA PEDAGÓGICA EM

GESTÃO ESCOLAR

ESTÁGIO SUPERVISIONADO II (SÉRIES INICIAIS DO

ENSINO FUNDAMENTAL)

ESTATÍSTICA BÁSICA

AVALIAÇÃO

EDUCACIONAL

EDUCAÇÃO DE JOVENS E

ADULTOS

ORGANIZAÇÃO DO

TRABALHO COTIDIANO DA SALA DE AULA

ESTÁGIO

SUPERVISIONADO III (GESTÃO ESCOLAR)

Curso de Pedagogia – Magistério da Educação Infantil e Anos

Iniciais do Ensino Fundamental 3.200 horas

NÚCLEO DE ESTUDOS BÁSICOS NÚCLEO DE APROFUNDAMENTO E DIVERSIFICAÇÃO DE ESTUDOS

NÚCLEO DE ESTUDOS INTEGRADORES

ATIVIDADES COMPLEMENTARES

1º SEMESTRE 2º SEMESTRE 3º SEMESTRE 4º SEMESTRE 5º SEMESTRE 6º SEMESTRE 7º SEMESTRE

A

T

I

V

I

D

A

D

E

S

P

R

Á

T

I

C

A

S

S

U

P

E

R

V

I

S

I

O

N

A

D

A

S

EDUCAÇÃO AMBIENTAL -

ECOLÓGICA

EDUCAÇÃO DAS

RELAÇÕES ÉTNICO-RACIAIS

POLÍTICAS PÚBLICAS E

ORGANIZAÇÃO DA EDUCAÇÃO BÁSICA

ATIVIDADES LÚDICAS NA EDUCAÇÃO INFANTIL E

SÉRIES INICIAIS DO E. F.

BIBLIOTECA ESCOLAR E PRÁTICA PEDAGÓGICA

8º SEMESTRE

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3.1 ARQUITETURA CURRICULAR

Carga horária mínima de atividades formativas: 2800 horas. Atividades Complementares: 100 horas. Estágio Supervisionado: 300 horas. Carga Horária Total do Curso: 3200 horas.

Observações: Para integralizar a MATRIZ CURRICULAR, o acadêmico deverá

cursar no mínimo 01 (UM) componente curricular optativo (40h), segundo

critérios institucionais, dentre os abaixo relacionados:

1. Relações Humanas.

2. Corpo, Gênero e Sexualidade.

3. Antropologia Educacional.

Período DISCIPLINAS/ATIVIDADES/ESTÁGIO Créditos

/ Semana

Carga Horária

Teóricas Práticas Est. Total

História da Educação. 04 04 - - 80

Leitura e Produção de Textos. 04 04 - - 80

Métodos e Técnicas de Pesquisa. 02 02 - - 40

Didática e Formação de Professores. 04 04 - - 80

Tecnologia, Informação e Comunicação. 04 - 04 - 80

TOTAL PARCIAL 18 14 04 - 360

Didática. 04 04 - - 80

Sociologia 04 04 - - 80

Psicologia do Desenvolvimento. 02 02 - - 40

História da Educação Brasileira. 04 04 - - 80

Prática Pedagógica em Experiências Educacionais não

Escolares. 04 - 04 - 80

TOTAL PARCIAL 18 14 04 - 360

Filosofia. 04 04 - - 80

Educação Infantil 04 04 - - 80

Psicologia da Aprendizagem 04 04 - - 80

Fundamentos de Alfabetização e Letramento 04 04 - - 80

Introdução à Metodologia do Ensino da Matemática. 02 02 - - 40

TOTAL PARCIAL 18 18 - - 360

Ética Profissional. 02 02 - - 40

Prática Pedagógica em Educação Infantil 04 04 - - 80

Metodologia do Ensino da Geografia. 04 04 - - 80

Metodologia do Ensino da Matemática. 04 04 - - 80

Alfabetização e Letramento. 04 04 - - 80

TOTAL PARCIAL 18 18 - - 360

Currículo e Cultura. 04 04 - - 80

Metodologia do Ensino da Língua Portuguesa. 04 04 - - 80

Metodologia do Ensino da História. 04 04 - - 80

Metodologia do Ensino de Ciências. 04 04 - - 80

Estágio Supervisionado I (Educação Infantil). - - - 100 100

TOTAL PARCIAL 16 16 - 100 420

Arte Educação 04 04 - - 80

Produção Científica 02 02 - - 40

Literatura Infanto Juvenil 04 04 - - 80

LIBRAS - Língua Brasileira de Sinais 04 04 - - 80

Prática Pedagógica em Gestão Escolar. 04 - 04 - 80

Estágio Supervisionado II (Séries Iniciais do Ensino

Fundamental). - - - 100 100

TOTAL PARCIAL 18 14 04 100 460

OPTATIVA 02 02 - - 40

Estatística Básica 04 04 - - 80

Avaliação Educacional 04 04 - - 80

Educação de Jovens e Adultos. 04 02 02 - 80

Organização do Trabalho Cotidiano da Sala de Aula. 04 04 - - 80

Estágio Supervisionado III (Gestão Escolar). - - - 100 100

TOTAL PARCIAL 18 16 02 - 460

Educação Ambiental – Ecológica. 02 02 - - 40

Educação das Relações Étnico-Raciais. 04 04 - - 80

Políticas Públicas e Organização da Educação Básica. 04 04 - - 80

Atividades Lúdicas na Educação Infantil e Séries

Iniciais do Ensino Fundamental. 04 04 - - 80

Biblioteca Escolar e Prática Pedagógica 02 02 - - 40

TOTAL PARCIAL 16 16 - - 320

CHT 3100

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Obrigatório: Laboratório de Ensino e Brinquedoteca.

3.2 QUADRO DOCENTE/TITULAÇÃO

Ordem Nome Titulação

1. Adriene Costa de Oliveira Coimbra Mestre

2. Antônio Geraldo Ribeiro Especialista

3. Aline Tatiane Evangelista de Oliveira Mestre

4. Bernardo Luiz Brahim Cortez Mestre

5. Fábio Vasconcelos Mestre

6. Fabíola Cristina Melo Mestre

7. Juliana de Oliveira Correa Mestre

8. Ivana Guimarães Lodi Mestre

9. Letícia Vasconcelos Britto Mestre

10. Luciano Marcos Curi Mestre

11. Maria Celeste de Moura Andrade Doutora

12. Maria Clara Fonseca Mestre

13. Maria de Lourdes Ribeiro Gaspar Mestre

14. Maria Dolores de Moura Caixeta Mestre

15. Maria Edelvira de Castro Especialista

16. Olga de Fátima de Castro Mestre

17. Roseli Aparecida Miguel Especialista

18. Sebastiana Aparecida Ribeiro Gomes Especialista

19. Sebastiana Barbosa Cunha e Sousa Especialista

20. Valéria Patrícia Martins dos Reis Especialista

3.3 EMENTAS E BIBLIOGRAFIAS

1º PERÍODO

HISTÓRIA DA EDUCAÇÃO

História, Historiografia e Educação: as categorias de análise em História

da Educação: tempo, espaço e linguagem. Os processos de transmissão

cultural das sociedades ocidentais e brasileira até o séc. XVIII. A

educação mito-poética em sociedades hidráulicas. A emergência da Paidéia

greco-romana. A Paidéia cristã. A invenção da escola como instituição

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social na Modernidade e as diferentes instâncias promotoras do ensino

(Igreja, Sociedade Civil e Estado). A Educação na América Portuguesa: do

Ratio Studiorum ao iluminismo pombalino.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

ARANHA, Maria Luisa A. História da Educação. São Paulo: Moderna, 1990.

EBY, Frederick. Historia da educação moderna: teoria, organização e

práticas educacionais. 2. ed. Porto Alegre: Globo, 1976.

ROMANELLI, Otaíza de Oliveira. História da Educação no Brasil. 9. ed.

Petrópolis. Vozes. 1998.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

ARIÈS, Philippe. História Social da Criança e da Família. 2. ed. Rio de

Janeiro: Guanabara. 1986.

DEMO, Pedro. Desafios Modernos da Educação. 15. ed. Petrópolis: Vozes,

2009.

MANACORDA, Mario Alighiero. História da Educação: da Antigüidade aos nossos

dias. 4. ed. São Paulo: Cortez, 1989.

PENNA, Luiz Damasco. História da educação e da pedagogia. São Paulo:

Nacional, 1967.

RIBEIRO, Maria Luísa Santos. História da Educação Brasileira. 15. ed.

(revista e ampliada). Campinas/SP: Autores Associados. 1998.

LEITURA E PRODUÇÃO DE TEXTOS

A importância do estudo do texto como unidade comunicativa e discursiva. A

leitura e seus enfoques na perspectiva crítica e contemporânea de mundo. A

livre produção de textos orais e escritos. A articulação de idéias, a busca

de valores culturais, estéticos, ideológicos e sociais nas entrelinhas do

texto. A organização textual: fatores de coesão, de coerência e

ortográficos.

BIBLIOGRAFÍA BÁSICA

HENRIQUES, M. A.A língua Portuguesa: noções básicas para cursos superiores.

São Paulo: Atlas, 2004.

FIORIN, J. L. Para entender o texto: leitura e redação. 16. ed. São Paulo:

Ática, 2002.

INFANTE, U. Curso de Gramática Aplicada aos Textos. 6. ed. São Paulo:

Scipione. 2001.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

GARCIA, O. M. Comunicação em prosa moderna. 23. ed. Rio de Janeiro: FGV,

2003.

WALTY, G. P. I. Tipos de textos, modos de leitura. Belo Horizonte: Formato,

2005.

FARACO, C. A & TEZZA C. Oficina de Texto.. Petrópolis: Vozes, 2004.

AZEREDO, J. Língua Portuguesa em debate. Petrópolis: Vozes, 2000.

MEDEIROS, J. Correspondência: Técnicas de Comunicação Criativa. São Paulo:

Atlas, 2008.

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MÉTODOS E TÉCNICAS DE PESQUISA

Estudo e aprendizagem. Tipos de conhecimento. A importância da leitura e

reflexão crítica. Tipos de leitura. Formas de aquisição de conhecimento.

Ciência e conhecimento científico. O papel da ciência. Tipos de pesquisa.

Modelos de pesquisa – analíticos e descritivos. Métodos e técnicas de

pesquisa. A questão do método indutivo e dedutivo. Trabalhos acadêmicos.

Projeto de pesquisa. Relatório de pesquisa. Estilo de redação. Referências

bibliográficas. Apresentação gráfica. Normas da ABNT.

BIBLIOGRÁFICA BÁSICA

CERVO, Amado Luiz & BERVIAN. Metodologia cientifica. 6. ed. São Paulo:

Pearson Editora, 2005.

HATT, W. J. G. P. K. Métodos e técnicas de pesquisa social. 4. ed. São

Paulo: Atlas, 1995.

SEVERINO, A. J. Metodologia do trabalho científico. 18. ed. São Paulo:

Cortez, 1992.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

GIL, C. A. Como elaborar projetos de pesquisa. 3. ed. São Paulo: Atlas,

1996.

LAKATOS, E. M. Metodologia científica. 2. ed. São Paulo: Atlas, 1991.

RODRIGUES, A. de J. Metodologia científica: Completo e essencial para a

vida universitária. São Paulo: AVERCAMP, 2006.

SALOMON, D. V. Como fazer uma monografia. 4 ed. São Paulo: Martins Fontes,

1997.

SILVA, A. L. C. P. A. B. R. da. Metodologia Científica. 6. ed. São Paulo:

Person - Prentice Hall, 2007.

DIDÁTICA E FORMAÇÃO DE PROFESSORES

A Didática e seus fundamentos históricos, filosóficos e sociológicos:

concepções de educação e teorias pedagógicas. Implicações dos fundamentos

sócio-político-epistemológicos da Didática na formação do(a) profissional

professor(a) e na construção da identidade docente. As relações

fundamentais do processo educativo: transmissão/construção do conhecimento;

teoria/prática; conteúdo/forma; ensino/aprendizagem; sucesso/fracasso;

professor/aluno; aluno/aluno. Componentes do planejamento didático:

objetivos, conteúdos, procedimentos, recursos materiais e tecnológicos. O

Pedagogo e o processo ensino-aprendizagem.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

FREIRE, Paulo. Pedagogia da autonomia: saberes necessários à prática

educativa. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1996.

LIBÂNEO, José C. Didática. São Paulo: Cortez, 1990.

PERRENOUD, P. 10 novas competências para ensinar. Porto Alegre: Artmed,

2000.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

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Planalto de Araxá

ALVES, Nilda. O espaço escolar e suas marcas: o espaço como dimensão

material do currículo. Rio de Janeiro: DP&A, 1998.

BRZEZINSKI, I. (org.). Profissão professor: identidade e profissionalização

docente. Brasília: Plano, 2002.

CANDAU, Vera Maria (org.). A Didática em questão. Rio de Janeiro: Vozes,

1996.

PIMENTA, Selma G. Didática e formação de professores: percursos e

perspectivas no Brasil e em Portugal. São Paulo: Cortez, 1997.

VEIGA, Ilma P. A. A prática pedagógica do professor de didática. 5. ed.

Campinas: Papirus, 2000.

TECNOLOGIA, INFORMAÇÃO e COMUNICAÇÃO

Fundamentos da informática e operação de computador, conforme aplicativos

mais conhecidos. Práticas e reflexões que impliquem em entender o

computador e as novas tecnologias como uma nova maneira de pensar o

conhecimento, provocando um redimensionamento dos conceitos já conhecidos e

possibilitar a busca e compreensão de novas idéias e valores.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

CAPRON, H. L.. Introdução à informática /. 8. ed. São Paulo: Pearson

Prentice Hall, 2004.

COSCARELLI, Carla Viana. Novas tecnologias, novos textos, novas formas de

pensar. Belo Horizonte: Autêntica, 2002.

VELLOSO, Fernando de Castro. Informática: conceitos básicos - 9ª tiragem.

4. ed. Rio de Janeiro: Campus, 1999

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

FRYE, Curtis. Microsoft office excel 2007 passo a passo. São Paulo: Artmed,

2008.

MAGDALENA, Beatriz Corso. Internet em sala de aula: com a palavra, os

professores. Porto Alegre: Artmed, 2003.

OLIVEIRA, Ramon de. Informática educativa. 9. ed. Campinas, SP: Papirus,

2005.

PALLOFF, Rena M. Construindo comunidades de aprendizagem no ciberespaço:

estratégias eficientes para a sala de aula on-line. Porto Alegre: Artmed,

2002.

PAPERT, Seymour. A máquina das crianças: repensando a escola na era da

informática. Porto Alegre: Artmed, 2002.

2º PERÍODO

DIDÁTICA

História e evolução da Didática e da Pedagogia. Educação e sua relação com

a cultura de povos e grupos sociais. As dimensões política, humana e

técnica do processo ensino-aprendizagem. Professores e alunos como pessoas

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e sujeitos sociais. As relações cognitivas, afetivas, psicomotoras e

sociais no processo de ensinar e aprender.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

LIBÂNEO, J. C. Didática. São Paulo: Cortez, 1994.

PERRENOUD, P. Dez novas competências para ensinar. Porto Alegre: Artmed,

2000.

VEIGA, Ilma Passos (coord.). Repensando a Didática. Campinas-SP: Papirus,

1996.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

CANDAU, Vera Maria. Rumo a uma nova didática. 10. ed. Petrópolis: Vozes,

1999.

DÁMBRÓSIO, Ubiratan. Educação para uma sociedade em transição. Campinas,

SP: Papirus, 1999.

MARTINS, P. L. Didática teórica/Didática prática. São Paulo: Loyola, 2000.

PIMENTA, S. G. (org.) Didática e formação de professores: percursos e

perspectivas no Brasil e em Portugal. São Paulo: Cortez, 1997.

TARDIF, M. Saberes docentes e formação de profissional. 2. ed. Petrópolis,

RJ: Vozes, 2002.

SOCIOLOGIA

Interpretar as relações educação e sociedade e educação e Sociologia.

Estudo das concepções teóricas sobre a educação no discurso sociológico dos

autores clássicos das Ciências Sociais (Marx, Durkheim e Weber) e no

discurso dos autores contemporâneos. O cotidiano escolar: investigação e

análise. Análise sociológica do processo educacional. A escola, a educação

e os profissionais de educação; o professor como mantenedor da ordem

social; o professor como questionador e transformador da ordem social; o

professor como ator social. Funções sociais do professor.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

ARON, R. As etapas do pensamento sociológico. 7. ed. São Paulo: Martins

Fontes, 2008.

DEMO, P. Sociologia: uma introdução crítica. São Paulo: Atlas, 1987.

DURKHEIM, E. Educação e Sociologia. 11. ed. São Paulo: Melhoramentos, 1978.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

DEMO, P. Desafios Modernos da Educação. 15. ed. Petrópolis: Vozes, 2009.

DUARTE JUNIOR, João Francisco. O que é realidade. 10. ed. São Paulo:

Brasiliense, 1984.

HUBERMAN, L. História da Riqueza do Homem. 21. ed. Rio de Janeiro: Jorge

Zahar, 1986.

RODRIGUES, A. T. Sociologia da Educação. 6. ed. Rio de Janeiro: DP&A, 2004.

WEIL, P. A criança, o lar e a escola: guia prático de relações humanas e

psicologia para pais e professores. 18. ed. Petrópolis: Vozes, 1997.

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PSICOLOGIA DO DESENVOLVIMENTO

Noções básicas de Psicologia: personalidade e sociabilidade; A Psicologia

da Educação no contexto brasileiro; Os teóricos do desenvolvimento e da

aprendizagem e suas implicações na educação: Gesell, Binet, Pavlov,

Skinner, Vygotsky, Leontiev, Luria, Wallon, Jean Piaget, Rogers e Freud.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

BOCK, A. M. B., FURTADO, O. TEIXEIRA, M. de L. Psicologias: uma introdução

ao estudo da psicologia. 5. ed. São Paulo: Saraiva, 2000.

CASTORINA, J.A. e Cols. Piaget–Vygotsky: novas contribuições para o debate.

São Paulo: Ática, 2000.

FONTANA, R. e CRUZ, N. Psicologia e trabalho pedagógico. São Paulo: Atual,

1997.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

BEE, H. A criança em desenvolvimento. São Paulo: Harba Editora, 2001.

FERNANDEZ, A. A mulher escondida na professora: uma leitura psicopedagógica

do ser mulher, de corporalidade e da aprendizagem. Porto Alegre: Artmed,

2001.

OLIVEIRA, M. K. de. Psicologia, Educação e as temáticas da vida

contemporânea. São Paulo: Moderna, 2002.

TELES, M. L. S. Psicodinâmica do desenvolvimento humano: uma introdução à

Psicologia da Educação. Petrópolis: Vozes, 2001.

COUTINHO, Maria Tereza da Cunha. Psicologia da educação: um estudo dos

processos psicológicos de desenvolvimento e aprendizagem humanos, voltado

para a educação: ênfase nas abordagens interacionistas do psiquismo humano.

Belo Horizonte: Formato, 2004

HISTÓRIA DA EDUCAÇÃO BRASILEIRA

História, Historiografia e Educação: uma história disciplinar da História

da Educação. Os processos de transmissão cultural das sociedades ocidentais

e brasileira a partir do séc. XIX. A Educação no Ocidente: Século XIX,

Século XX e Época Atual. Modernização e escolarização no Brasil: grupos

escolares, escola nova, tecnicismo e formação da cidadania. A Educação

Escolar na Região do Triângulo Mineiro e Alto Paranaíba

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

ARANHA, Maria Luisa A. História da Educação. São Paulo: Moderna, 1990.

GADOTTI, Moacir. História das Idéias Pedagógicas. 5. ed. São Paulo: 1997.

ROMANELLI, Otaiza. O. História da Educação no Brasil. 25. ed. Petrópolis:

Vozes, 2001.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

DEMO, Pedro. Desafios Modernos da Educação. 15. ed. Petrópolis: Vozes,

2009.

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Planalto de Araxá

MANACORDA, M. A. História da Educação: da Antiguidade aos nossos dias. 7.

ed. São Paulo: Cortez, 1999.

PILET, Nelson. História da Educação no Brasil. 7. ed. São Paulo: Ática,

2008.

RIBEIRO, Maria Luisa S. História da Educação Brasileira: a organização

escolar. 18. ed. Campinas: Autores Associados, 2003.

XAVIER, Maria Elizabete. História da Educação: a escola no Brasil. São

Paulo: FTD, 1994.

PRÁTICA PEDAGÓGICA EM EXPERIÊNCIAS EDUCACIONAIS NÃO ESCOLARES

Os processos educativos nas instituições não escolares: no setor produtivo,

nos movimentos sociais e nas entidades da sociedade civil no contexto

brasileiro contemporâneo; o papel do pedagogo na articulação do

conhecimento e das ações no âmbito da sociedade civil organizada; a

organização da práxis pedagógica na educação não escolar, na perspectiva do

trabalho como princípio educativo.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

BRANDÃO, Z. (Org). A crise dos paradigmas e a educação. 7. ed. São Paulo:

Cortez, 2001.

BRANDÃO, C. R. O que é Educação. 33. ed. São Paulo: Brasiliense, 1995.

TACHIZAWA, T. Organizações não governamentais e terceiro setor: criação de

ONGs e estratégias de atuação. 3. ed. São Paulo: Atlas, 2007.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

DELORS, J.; OSÓRIO, A. C. A. Educação: um tesouro a descobrir. Relatório da

UNESCO da Comissão Internacional sobre educação para o século XXI. 4. ed.

São Paulo: Cortez, 2000.

FREITAS, L. C. Crítica da organização do trabalho pedagógico e da didática.

Campinas: Papirus, 1995. Coleção Magistério: Formação do Trabalho

Pedagógico.

LIBÂNEO, J. C. Pedagogia e pedagogos, para quê? 3. ed. São Paulo: Cortez,

2000.

LUCINDA, E. Diálogos entre as esferas global e local: contribuições de

organizações não-governamentais e movimentos sociais brasileiros para a

sustentabilidade, equidade e democracia planetária. São Paulo: Petrópolis,

2002.

SEMLER, R. Escola sem sala de aula. Campinas: Papirus, 2004. (Coleção

Papirus Debates)

3º PERÍODO

FILOSOFIA

Conceito e evolução da Filosofia. Filosofia, religião, ateísmo e ciência.

Senso comum, ciência e Filosofia. Os principais períodos históricos da

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Filosofia. Temas em Filosofia: realidade, consciência, razão, liberdade,

historicidade, ideologia, alienação, educação, trabalho, cidadania.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

CHAUÍ, Marilena. Convite à Filosofia. 13. ed. São Paulo: Ática, 2003.

LATERZA, Moacyr. Filosofia da educação: fundamentos. São Paulo: Herder,

1971.

LUCKESI, Cipriano Carlos, Filosofia da educação. São Paulo: Cortez, 2001.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

ABBAGNANO, Nicola. Dicionário de filosofia. 4. ed. São Paulo: Martins

Fontes, 2000.

ARANHA, Maria Lúcia de Arruda. Filosofando: introdução à filosofia. São

Paulo: Moderna, 1999.

CHAUI, Marilena. O que é ideologia. 38. ed. São Paulo: Brasiliense, 1994.

DUARTE JÚNIOR, João Francisco. O que é realidade. 10. ed. São Paulo:

Brasiliense, 1984.

LUCKESI, Cipriano Carlos, Introdução à filosofia: aprendendo a pensar. 5.

ed. São Paulo: Cortez, 2004.

EDUCAÇÃO INFANTIL

Concepções de criança. História e cotidiano da Educação infantil - creches

e pré-escolas. Políticas de educação infantil. Projeto educativo:

concepções de aprendizagem e desenvolvimento infantil; tendências

pedagógicas, princípios norteadores e referenciais de propostas

curriculares. O profissional da educação perante o funcionamento,

organização e atuação na educação infantil.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

BRASIL. MEC/SEF. Referencial curricular nacional para a educação infantil.

Brasília, 2002 v. 3.

DEMO, Pedro. A nova LDB Ranços e Avanços. Campinas: Papirus, 1997.

KRAMER, Sônia. Política do pré-escolar no Brasil: a arte do disfarce. 7.

ed. São Paulo: Cortez, 2003.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

CRAIDY, Carmem Maria. Educação infantil: pra que te quero? Porto Alegre:

Artmed, 2001.

GARDNER, H. A criança pré-escolar: como pensa e como a escola pode ensiná-

la. Porto Alegre: Artes Médicas, 1994.

EDWARDS, Carolyn et al. As cem linguagens da criança: A abordagem de Reggio

Emilia na educação da primeira infância. Porto Alegre: Artes Médicas Sul,

1999.

KRAMER, Sônia et al. Com a pré-escola nas mãos: uma alternativa curricular

para a educação infantil. São Paulo: Ática, 1990.

OLIVEIRA, Zilma M.R. (org.). Educação infantil: fundamentos e métodos. São

Paulo: Cortez, 2002.

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PSICOLOGIA DA APRENDIZAGEM

O processo de interação social: as relações grupais e a sala de aula como

um grupo social, adaptação escolar. A Psicologia da educação numa dimensão

do plano da consciência e do corpo: a psicomotricidade e a sexualidade.

Síndromes e problemas de aprendizagem. A criança com problemas de

aprendizagem, conceituação, diagnóstico psicológico e atuação do professor,

fatores fundamentais, possibilidades de intervenção. Condições escolares

que contribuem ou prejudicam a aprendizagem e o desenvolvimento infantil. A

medicalização e a psicologização da aprendizagem. Mitos sobre aprendizagem

e fracassos escolares. Afetividade professor/aluno. As questões da

subjetividade do professor.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

COUTINHO, Maria Tereza da Cunha. Psicologia da educação: um estudo dos

processos psicológicos de desenvolvimento e aprendizagem humanos, voltado

para a educação: ênfase nas abordagens interacionistas do psiquismo humano.

Belo Horizonte: Formato, 2004.

FONTANA, R. e CRUZ, N. Psicologia e trabalho pedagógico. São Paulo: Atual,

1997.

SEBER, Maria da Glória. Psicologia do pré-escolar. São Paulo: Moderna,

2000.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

COLLARES, C. A. L.; MOYSÉS, M. A. Preconceitos no cotidiano escolar: ensino

e medicalização. São Paulo: Cortez, 1996.

FERREIRA, M.C.R. Os fazeres na educação Infantil. 7. ed. São Paulo: Cortez,

2005.

OLIVEIRA, M. K. Psicologia, educação e as temáticas da vida contemporânea.

São Paulo: Moderna, 2002.

PATTO, M. H. S. A produção do fracasso escolar: histórias de submissão e

rebeldia. São Paulo: T. A. Queiroz, 1999.

SISTO, F. F. Leituras de psicologia para formação de professores. 3. ed.

Petrópolis: Vozes, 2000.

FUNDAMENTOS DE ALFABETIZAÇÃO E LETRAMENTO

Concepção de ensino e aprendizagem. Concepções de alfabetização:

determinantes sociais, políticos e culturais. A alfabetização no contexto

educacional brasileiro. Alfabetização e letramento. Estudo e análise dos

métodos de alfabetização e sua contribuição à aquisição da lecto-escrita. A

construção de conhecimentos na perspectiva da linguística aplicada ao

ensino/aprendizado da Língua Materna. Análise e produção de materiais

didáticos para a alfabetização. Aspectos qualitativos da alfabetização.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

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CAGLIARI, L. C. Alfabetização e Linguística – 7. ed. São Paulo: Scipione,

1997.

SMOLKA, A. L. B. A criança na fase inicial da escrita: Alfabetização como

processo discursivo. São Paulo: Cortez, 2003.

CARVALHO, M. Guia prático do alfabetizador. São Paulo: Ática, 1994.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

FERREIRO, Emília. Psicogênese da língua escrita. Porto Alegre: Artes

Médicas, 1999.

SOARES, M. Letramento: um tema em três gêneros. Belo Horizonte: Autêntica,

2001.

SOARES, M. G. Linguagem e escola: uma perspectiva social. São Paulo: Ática,

2001.

CAGLIARI, Luiz Carlos. Alfabetização sem o ba-be-bi-bo-bu. São Paulo:

Scipione, 1999.

KATO, M. A. Estudos em alfabetização. Campinas: Pontes, 1997

INTRODUÇÃO À METODOLOGIA DO ENSINO DA MATEMÁTICA

Novos Rumos no ensino e na aprendizagem de Matemática. As novas tendências

do ensino de matemática. A construção do conhecimento Matemático. O método

da resolução de Problemas: aprender a resolver para aprender. A

interdisciplinaridade e os projetos em matemática. A Didática da

Matemática. Conceitos fundamentais de Matemática relacionados ao eixo

temático "Números e operações". Resolução de Problemas relacionados ao eixo

temático "Números e operações". A abordagem dos conteúdos no livro didático

de Matemática. As diversas metodologias para o ensino de Matemática.

Aplicação das metodologias de ensino no desenvolvimento dos conteúdos do

eixo temático já mencionado.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

CARVALHO D. L. de. Metodologia do Ensino da Matemática. 2. ed. São Paulo:

Cortez, 1994.

DANTE, Luiz Roberto. Didática da resolução de problemas de matemática. 12.

ed. São Paulo: Ática, 2002.

MACEDO, L.; PETTY, A. L. S. & PASSOS, N. C. Aprender com jogos e situações

problema. Porto Alegre: ARTMED, 2000.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

BACQUET, M. Matemática sem dificuldades: ou como evitar que ela seja odiada

por seu aluno. Porto Alegre: Artmed, 2002.

CARAÇA, B. DE J. Conceitos Fundamentais da Matemática. 5. ed. Lisboa:

Gradativa, 2003.

CENTURIÓN, M. Conteúdo e Metodologia da Matemática: números e operações.

São Paulo: Scipione, 2002.

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COLL, C.; TEBEROSKY, A. Aprendendo matemática: conteúdos essenciais para o

ensino fundamental de 1ª a 4 séries. São Paulo: Ática, 2002.

GOLBERT, C. S. Novos Rumos da Aprendizagem de Matemática: conflito,

reflexão e situações-problemas. Porto Alegre-RS: Mediação, 2002.

4º PERÍODO

ÉTICA PROFISSIONAL

O contexto sócio-econômico-cultural e a ética na educação; A Ética geral e

a ética profissional: O conceito e a sua inserção na filosofia. Os campos

de Ética e da Moral. As fontes das regras éticas. A sociedade e a Ética. O

papel da educação na formação e prática da ética. A Ética Profissional.

Desafios éticos da educação ontem e hoje.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

ARANHA, M. L. de A., MARTINS, M. H. P. Filosofando – introdução a

filosofia, São Paulo: Moderna, 1999.

CAPORALI, R.. Ética e Educação. Rio de Janeiro: Gryphus, 1999.

COTRIM, G. Fundamentos da Filosofia – História e grandes temas. 16 ed. São

Paulo: Saraiva, 2009.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

FONTANA, Roseli A. Cação. Como nos tornamos professoras? 2. ed. Belo

Horizonte: Autêntica, 2003.

MORIN, Edgar. Os sete saberes necessários à educação do futuro. São Paulo:

Cortez; Brasília, DF: UNESCO, 2002.

PASSOS, E. Ética nas organizações. São Paulo: Atlas, 2004.

RIOS, Terezinha Azerêdo. Ética e competência. São Paulo: Cortez, 2001.

VÃSQUEZ, A. S.. Ética. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 1996.

PRÁTICA PEDAGÓGICA EM EDUCAÇÃO INFANTIL

Abordagem teórico-metodológica no trabalho da Educação Infantil: O

conhecimento físico; O conhecimento lógico-matemático (classificação,

seriação e conservação, número e medidas, conceito do número, espaço, tempo

e causalidade); O conhecimento Social; A expressão plástica (imitação, jogo

simbólico e expressão musical); O desenvolvimento da capacidade de

expressão; A Linguagem Oral e o seu desenvolvimento; A Literatura Infantil

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

DEVRIES, Rheta (org.) O Currículo construtivista na educação infantil:

práticas e atividades. Trad. Vinicius Figueira. Porto Alegre: ARTMED, 2004.

KRAMER, S. (org.). Com a pré-escola nas mãos: Uma alternativa curricular

para a educação infantil. 14. ed. São Paulo: Ática, 2001.

ZABALA, Antoni. A prática educativa: como ensinar. Trad. Ernani F. da F.

Rosa-Porto Alegre: ArtMed, 1998.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

CENTRO UNIVERSITÁRIO DO PLANALTO DE ARAXÁ

INSTITUTO SUPERIOR DE EDUCAÇÃO/TECNOLÓGICOS

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PPC aprovado em 04/10/2010 pelo Conselho Universitário

Resolução n. 011/2010

Centro Universitário do

Planalto de Araxá

FRIEDMANN, A. Brincar, crescer e aprender. O resgate do jogo infantil. São

Paulo: Moderna, 1996.

GARDNER, H. A criança pré-escolar: como pensa e como a escola pode ensiná-

la. Porto Alegre: Artes Médicas, 1994.

NICOLAU, Marieta Lúcia Machado. A educação pré-escolar: fundamentos e

didática. São Paulo: Ática, 1989.

MORAES, Zilma (org.). Educação Infantil: muitos olhares. São Paulo: Cortez,

1994.

ROSSETTI-FERREIRA, Maria Clotilde (org). Os fazeres na Educação Infantil.

São Paulo: Cortez, 1998.

METODOLOGIA DO ENSINO DE GEOGRAFIA

Fundamentos da geografia escolar, concepções de ensino de Geografia A

construção do conceito de espaço pelas crianças A representação do espaço

geográfico As diferentes escalas de análise do espaço o local, o regional,

o nacional e o global Os eixos de abordagem para a decodificação da

espacialidade moderna: o processo industrial, a relação cidade — campo, a

natureza, a territorialidade e a desterritorialidade dos vários níveis de

organização da sociedade. Métodos didáticos e ensino de geografia. Técnicas

de ensino aplicadas ao ensino de geografia nas séries iniciais. Elaboração

de recursos didáticos acessíveis para o ensino de Geografia Análise de

programas oficiais e alternativos

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

ADAS, M. Panorama Geográfico do Brasil: contradições, impasses e desafios

socioespaciais. 3. ed. São Paulo: Moderna, 1998.

MOREIRA, I. G. (org). O espaço geográfico: geografia geral e do Brasil. São

Paulo: Ática, 1979.

PENTEADO, H. D. Metodologia do Ensino de História e Geografia. São Paulo:

Cortez, 2000.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

ADAS, M. Panorama Geográfico do Brasil: aspectos físicos, humanos e

econômicos. 2 ed. São Paulo: Moderna, 1985.

DIBO, D. Geografia Geral e do Brasil. São Paulo: Lisa – Livros Irradiantes,

1972.

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO E DO DESPORTO. SECRETARIA DE EDUCAÇÃO FUNDAMENTAL.

Parâmetros curriculares nacionais: história-geografia. Brasília: MEC/SEF,

1997.

MOREIRA, R. O que é Geografia. 11. ed. São Paulo: Brasiliense, l991.

SENE, E. MOREIRA, J. C. Geografia Geral e do Brasil: espaço geográfico e

globalização. São Paulo: Scipione, 2000.

METODOLOGIA DO ENSINO DA MATEMÁTICA

CENTRO UNIVERSITÁRIO DO PLANALTO DE ARAXÁ

INSTITUTO SUPERIOR DE EDUCAÇÃO/TECNOLÓGICOS

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PPC aprovado em 04/10/2010 pelo Conselho Universitário

Resolução n. 011/2010

Centro Universitário do

Planalto de Araxá

A importância da Geometria para o desenvolvimento do homem. A criança e o

mundo que a cerca. Da Geometria espacial à Geometria plana. O aluno do

ensino fundamental e sua relação espaço temporal. O importante papel dos

jogos na construção dos conceitos matemáticos. ―Conceitos fundamentais de

Matemática relacionados aos eixos temáticos ―Espaço e Forma‖ , Grandezas e

medidas ‖. Estudo de ângulos: medidas, classificação e construção.

Resolução de Problemas relacionados aos eixos temáticos "Espaço e Forma" e

"Grandezas e medidas". A abordagem dos conteúdos de Geometria no livro

didático de Matemática. As diversas metodologias para o ensino de

Geometria. Aplicação das metodologias de ensino no desenvolvimento dos

conteúdos dos eixos temáticos já mencionados.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

DOLCE, O. Fundamentos da matemática elementar 9. 7. ed. São Paulo: Atual,

1991.

MACEDO, L. de; PETTY, Ana Lúcia Sícoli; PASSOS, Norimar Christe. Aprender

com jogos e situações-problema. Porto Alegre: ARTMED, 2000.

BRASIL. MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO E DO DESPORTO. Parâmetros curriculares

nacionais - Introdução aos parâmetros curriculares. Brasília: MEC/SEF,

1998.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

COOL, C. Aprendendo Matemática: conteúdos essenciais para o ensino

fundamental. São Paulo: Ática, 1999.

D'AMBRÓSIO, U. Da realidade à ação: reflexões sobre educação e matemática.

4. ed. Campinas: Unicamp, 2002.

DIENES, Z. P. Exploração do espaço e prática de medição. 2. ed. São Paulo:

EPU, 1974.

FONSECA, M. C. F. R. O ensino de Geometria na Escola Fundamental: Três

questões para a formação dos professores dos ciclos iniciais. 2. ed. Belo

Horizonte: Autêntica, 2002.

LIMA, E. L. Medida e forma em geometria: comprimento, área, volume e

semelhança. Rio de Janeiro: Graftex, 1991.

ALFABETIZAÇÃO E LETRAMENTO

Práticas de alfabetização X aquisição da leitura e da escrita. Linguagem e

alfabetização: diferentes concepções teóricas. Letramento. Leitura e

produção de textos na alfabetização Estágios do desenvolvimento lingüístico

infantil dentro da fonologia, sintaxe e semântica. Desenvolvimento

lingüístico cognitivo: correlação e interdependência. Desenvolvimento

lingüístico e a aquisição da leitura. Alfabetização e seu acesso aos

conhecimentos às demais disciplinas. Princípios didáticos que definem uma

boa situação de aprendizagem

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

CARVALHO, Marlene. Alfabetizar e letrar: um diálogo entre a teoria e a

prática. Petrópolis: Vozes, 2005.

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PPC aprovado em 04/10/2010 pelo Conselho Universitário

Resolução n. 011/2010

Centro Universitário do

Planalto de Araxá

SILVIA, L. B. Leitura e Alfabetização da concepção a sociopsicolinguítica.

Porto Alegre: Médicas, 2002.

SMOLKA,, Ana Luíza Bustamante. A criança na fase inicial da escrita: a

alfabetização como processo discursivo. 9. ed. São Paulo: Cortez, 2000.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

BARBOSA, J. J. Alfabetização e Leitura. 2. ed. São Paulo: Cortex, 1998.

LEMIE, M. Guia Teórico do Alfabetizador. 13. ed. São Paulo: Ática, 1998.

FERREIRO, E. Reflexões sobre Alfabetização. 24. ed. São Paulo: Cortez, 1995

SOARES, M. Letramento: um tema em três gêneros. Belo Horizonte: Autêntica,

2001.

MARQUES, M. A. A. M. L. Alfabetização hoje. São Paulo: Cortez, 1995.

5º PERÍODO

CURRÍCULO E CULTURA

Concepções teóricas de currículo e seus fundamentos. O campo do currículo

na sua complexidade e diversidade teórica: uma análise da construção do

conceito. Teorias críticas do currículo e o desvelamento das relações de

poder na escola. As teorias pós-críticas: diferença, identidade e

diversidade cultural e os novos rumos do currículo. Políticas de Formação

de Professores e políticas curriculares: novas diretrizes para a Educação

Básica.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

GARCIA, R. L.; MOREIRA, A. F. B. Currículo na contemporaneidade: incertezas

e desafios. 2. ed. São Paulo: Cortez, 2006.

MOREIRA, A. F. F. B. Currículo: questões atuais. 6. ed. Campinas: Papirus,

2001.

MOREIRA, A. F. B. Currículo e Programas no Brasil. 10. ed. Campinas:

Papirus, 2003.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

MOREIRA, A. F. F. B. Currículo, cultura e sociedade. 4. ed. São Paulo:

Cortez, 2000.

MOREIRA, A. F. F. B. Currículo: políticas e práticas. Campinas: Papirus,

1999.

PARO, V. H. Gestão democrática da escola pública. 2. ed. São Paulo: Ática,

1998.

SILVA, T. T. da. Documentos de Identidade: uma introdução às teorias do

currículo: uma introdução às teorias do currículo. Belo Horizonte:

Autêntica, 1999.

VEIGA, I. P. A. Projeto político pedagógico da escola: uma construção

possível. 7. ed. São Paulo: Papirus, 1995.

METODOLOGIA DO ENSINO DA LÍNGUA PORTUGUESA

CENTRO UNIVERSITÁRIO DO PLANALTO DE ARAXÁ

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PPC aprovado em 04/10/2010 pelo Conselho Universitário

Resolução n. 011/2010

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Planalto de Araxá

O ensino da Língua Portuguesa no Ensino Fundamental. Fundamentos

lingüísticos e sócio-lingüísticos e suas implicações na prática escolar.

Concepção de leitura. O texto como unidade de ensino. A leitura e a escrita

como processos de interação entre autor e leitor mediados pelo texto. O

processamento do texto.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

BRASIL, Ministério da Educação e do Desporto. Secretaria de Educação

Fundamental. Parâmetros Curriculares Nacionais: 1ª e 2ª ciclos. Língua

Portuguesa. Brasília: MEC/SEF, 1997.

SOARES, M. Linguagem e escola: uma perspectiva social. 17. ed. São Paulo:

Ática, 2002.

WALT, Ivete. Textos sobre textos. Um estudo de metalinguagem. Belo

Horizonte: Dimensão, 1999.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

ALVES, Nilda. Formação de professores: pensar e fazer. 7. ed. São Paulo:

Cortez, 2002.

AZEREDO, José Carlos de. Escrevendo pela nova ortografia: como usar as

regras do novo acordo ortográfico da língua portuguesa. 2. ed. São Paulo:

Publifolha, 2008.

CARDOSO, B. E. EDNIR, M. Ler e escrever, muito prazer! 2. ed. São Paulo:

Ática, 2001.

COSTA VAL, Maria da Graça. Redação e textualidade. 2. ed. São Paulo,

Martins Fontes, 1999.

TRAVAGLIA, L. C. ARAÚJO, M. H. Metodologia e prática de ensino da Língua

Portuguesa. 3. ed. Uberlândia: EDUFU, 1995.

METODOLOGIA DO ENSINO DA HISTÓRIA

A história, ciência do social. Pressupostos teóricos e epistemológicos do

ensino da história. Tendências recentes do ensino da história: o cotidiano;

as mentalidades; a micro-história e a história oral: fundamentos básicos.

Objetivos, conteúdos, metodologias e recursos auxiliares do ensino de

história nas séries iniciais e sua integração com as demais áreas do

conhecimento. O trabalho por projetos: planejamento e execução de

atividades experimentais que evidenciem os fatos históricos, os sujeitos

históricos, os documentos históricos e o tempo histórico.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

CABRINI, C. O ensino da História: uma revisão urgente. 5. ed. São Paulo:

Brasiliense

FONSECA, S. G. Caminhos da história ensinada. 4. ed. Campinas, SP: Papirus,

2000.

NIKITIUK, S. Repensando o ensino da História. 3. ed. São Paulo: Cortez,

2001.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

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PPC aprovado em 04/10/2010 pelo Conselho Universitário

Resolução n. 011/2010

Centro Universitário do

Planalto de Araxá

ABRAMOVICH, F. Que raio de professora sou eu? 7. ed. São Paulo: Scipione,

2007.

CAVALCANTI, Z. Trabalhando com a História e Ciências na pré-escola. Porto

Alegre: Artes Médicas.

D'AMBROSIO, U. Educação para uma sociedade em transição. 2. ed. Campinas:

Papirus, 1999.

NEVES, M. A. M. Ensinando e aprendendo história. São Paulo: Cortez, 1985.

BRASIL. MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO. Parâmetros curriculares nacionais: história

e geografia. Primeiro e segundo ciclos do ensino fundamental. Brasília:

MEC/SEF, 1998.

METODOLOGIA DO ENSINO DE CIÊNCIAS

A ciência como construção humana, historicamente contextualizada. As

ciências naturais e a história: tendências dominantes. O conhecimento

científico e o senso comum na escola. A teoria construtivista sócio-

interacionista e construção do conhecimento em ciências. A formação do

professor de ciências: atitudes de pesquisa e busca de autonomia. O ensino

de ciências no ensino fundamental: objetivos e metodologias. Ensino de

ciências e os temas transversais. História do método científico. A terra e

o universo. O ser humano e sua relação com o meio ambiente. Ser humano e

saúde. A pedagogia de projetos para o ensino de ciências. Formação pela

pesquisa: observação levantamento de dados e experimentação.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

CARVALHO, A. M. P. et al. Ciências no ensino fundamental: o conhecimento

físico. São Paulo: Scipione, 1998.

FRACALANZA, H. et al. O ensino de ciências no primeiro grau. 13. ed. São

Paulo: Atual, 1986.

BRASIL. MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO E DO DESPORTO. SECRETARIA DE EDUCAÇÃO

FUNDAMENTAL. Parâmetros curriculares nacionais: meio ambiente saúde - temas

transversais. Brasília: MEC/SEF, 1997.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

BRAGA, M. F e MOREIRA, M. A Metodologia de Ensino: Ciências Físicas e

Biológicas. Belo Horizonte: Lê, 1997.

BRASIL. Secretaria de Educação Fundamental. Ministério da Educação.

Parâmetros curriculares nacionais: terceiro e quarto ciclos do ensino

fundamental: ciências naturais. Brasília: MEC/SEF, 1998.

CARNEIRO, T.; GUIOMAR, M. O livro da experimentoteca: educação para as

ciências da natureza através de práticas experimentais - roteiro - a

produção dos roteiros é autorizada pelos autores. Piracicaba: Editora Alves

Piracicaba, 2000.

GUIMARÃES, M. (A) dimensão ambiental na educação. São Paulo: Papirus, 1995.

PENTEADO, H. D. Meio ambiente e formação de professores. 2. ed. São Paulo:

Cortez, 1997.

CENTRO UNIVERSITÁRIO DO PLANALTO DE ARAXÁ

INSTITUTO SUPERIOR DE EDUCAÇÃO/TECNOLÓGICOS

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PPC aprovado em 04/10/2010 pelo Conselho Universitário

Resolução n. 011/2010

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Planalto de Araxá

ESTÁGIO SUPERVISIONADO I (EDUCAÇÃO INFANTIL)

6º PERÍODO

ARTE E EDUCAÇÃO

Ementa: Arte como objeto do conhecimento e suas interfaces com os processos

educativos. Histórico do ensino de Arte no Brasil. Diversas linguagens

artísticas e situações didáticas para o ensino das artes na educação

básica. Orientações curriculares para ensino das artes nas escolas. A

contextualização histórica, a leitura e apreciação da imagem e a produção.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

COLL C., TEBEROSKY A. Aprendendo Arte: Conteúdos Essenciais para o Ensino

Fundamental. São Paulo: Ática, 2000.

FERRAZ, M. H. C. T., REZENDE e FUSARI, M. F. Metodologia do Ensino de Arte.

2. ed. São Paulo: Cortez, 1999.

MARTINS, M. C.; PICOSQUE, G.; GUERRA, M. T. Didática do ensino de arte: a

língua do mundo: poetizar, fruir e conhecer arte. São Paulo: FTD, 1998.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

BARBOSA, A. M. (org.). Inquietações e mudanças no ensino da arte. 2. ed.

São Paulo: Cortez, 2003.

OLIVEIRA J. GARCEZ L. Explicando a Arte: uma iniciação para entender e

apreciar as artes visuais. Rio de Janeiro: Ediouro, 2003.

PILLAR, A. D. (org). A educação do olhar no ensino das artes. 3. ed. Porto

Alegre: Mediação, 2003.

SANTOS, Maria das Graças Vieira Proença. História da Arte. 16. ed. São

Paulo: Ática, 2000.

STRICKLAND, C. Arte comentada: da pré-história ao pós-moderno. Rio de

Janeiro: Ediouro, 1999.

PRODUÇÃO CIENTÍFICA

A natureza da ciência e da pesquisa científica. O que é ciência. Orientação

metodológica e acompanhamento do trabalho monográfico, normatização e

elaboração do projeto de TCC. As referências e citações nos trabalhos

científicos. Supervisão e orientação docente para elaboração e finalização

dos trabalhos de TCC. Resenhas. Memorial. Artigos científicos.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

DAY, R. A. Como escrever e publicar um artigo científico. São Paulo: Santos

Editora, 2001.

LAKATOS, E. M. Técnicas de pesquisa. São Paulo: Atlas, 1999.

CERVO, A. L. B. P. A. Metodologia Científica. 5. ed. São Paulo: Prentice

Hall, 2002.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

GIL, A. C. Como elaborar projetos de pesquisa. 3. ed. São Paulo: Atlas,

1996.

CENTRO UNIVERSITÁRIO DO PLANALTO DE ARAXÁ

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Centro Universitário do

Planalto de Araxá

LEHFELD, B. &. Fundamentos da metodologia. Mac Graw-Hill, 1996.

VOLPATO, G. L. Ciência: Da filosofia à publicação. Ribeirão Preto: FUNEP,

2000.

VOLPATO, G. L. Publicação científica. 2. ed. Botucatu: Yipomic, 2003.

MANUAL de normatização do UNIARAXA. 2006.

LITERATURA INFANTO JUVENIL

Estudo da Literatura Infantil numa perspectiva histórico-cultural, desde as

suas origens até os dias atuais. Análise das características da obra

literária infantil, considerando a importância de se trabalhar o imaginário

e a fantasia das crianças. Ênfase para a produção literária brasileira

contemporânea e o texto como sua função social. O texto poético. O papel do

professor mediador e incentivador ao hábito e ao prazer de leitura. A

literatura infantil aliada às disciplinas que compõem o currículo escolar.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

BETTELHEIM, Bruno. A psicanálise dos contos de fadas. Rio de Janeiro: Paz e

Terra, 1980.

ABRAMOVICH, Fanny. Literatura Infantil: gostosuras e bobices. São Paulo,

2000.

CUNHA, Maria Antonieta A. Literatura Infantil – teoria e prática. São

Paulo: Ática, 2004.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

COELHO, Nely Novaes. A literatura infantil: história – análise. São Paulo:

Quirón, 1981.

COELHO, Nely Novaes. Panorama histórico da literatura infantil e juvenil.

São Paulo: Ática, 1991.

MEIRELES, Cecília. Problemas da Literatura Infantil. Rio de janeiro: Nova

Fronteira,1986.

ZILBERMAN, Regina. Literatura infantil brasileira. São Paulo: Ática, 2003.

ZILBERMAN, Regina. Como e porque ler a literatura infantil brasileira. Rio

de Janeiro: Objetiva, 2005.

LIBRAS - LÍNGUA BRASILEIRA DE SINAIS

Concepções, princípios e diretrizes de um sistema educacional inclusivo.

Função da escola na perspectiva para educação inclusiva. Políticas públicas

para uma educação inclusiva. Linguagem surdez: aspectos históricos

educacionais. Cultura surda e identidade. Implicações sócio-psico

lingüística da surdez. Direito lingüístico dos surdos. Introdução a Língua

de Sinais. Processo de aquisição de LIBRAS. Gramática. Alfabeto. Formação

do educador de surdos. Código de ética dos interpretes.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

CARVALHO, R. E. Removendo barreiras para a aprendizagem: educação

inclusiva. 3. ed. Porto Alegre: Mediação, 2003.

MILLER, N. B. Ninguém é perfeito: vivendo e crescendo com crianças que tem

necessidades especiais. 2. ed. Campinas: Papirus; 2002.

CENTRO UNIVERSITÁRIO DO PLANALTO DE ARAXÁ

INSTITUTO SUPERIOR DE EDUCAÇÃO/TECNOLÓGICOS

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PPC aprovado em 04/10/2010 pelo Conselho Universitário

Resolução n. 011/2010

Centro Universitário do

Planalto de Araxá

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO. SECRETARIA DE EDUCAÇÃO ESPECIAL. O tradutor e

intérprete de língua brasileira de sinais e língua portuguesa. Brasília:

MEC, SEESP, 2004.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

MANTOAN, M. T. E. Inclusão escolar: o que é? Por quê? Como fazer? São

Paulo: Moderna, 2003.

QUADROS, R. M. de. Língua de sinais brasileira: estudos lingüísticos. Porto

Alegre: Artmed, 2004.

RIBAS, J. B. C. O que são pessoas deficientes. São Paulo: Cultura

Brasiliense, 2003.

ROSA, D. G.; SOUZA, V. C. de. Políticas organizativas e curriculares,

educação inclusiva e formação de professores. Rio de Janeiro: DP&A, 2002.

SKLIAR, Carlos (org). Educação e exclusão: abordagens sócio-antropológicas

em educação especial. 3. ed. Porto Alegre: Mediação: 2001.

PRÁTICA PEDAGÓGICA EM GESTÃO EDUCACIONAL

Fundamentos teóricos da Administração. Teorias da Administração e Gestão

Educacional. Escola, Gestão e Projeto Político da escola. A organização do

trabalho escolar: tempo/espaço, indivíduo/coletivo. Análise dos fundamentos

teóricos do planejamento educacional e estudo dos modelos de planejamento e

sua relação com o processo de desenvolvimento e de gestão democrática da

escola.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

ALONSO, Myrtes. O papel do diretor na administração. 2. ed. São Paulo:

Berthrand, 1988.

DALMÁS, Angelo. Planejamento participativo na escola: elaboração,

acompanhamento e avaliação. 3. ed. Petrópolis. RJ: vozes, 1995.

FERREIRA, N. S. C. (org). Gestão Democrática da educação: atuais

tendências, novos desafios. 2. ed. São Paulo: Cortez, 2000.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

FERREIRA, N. S. C. (org). Supervisão educacional para uma escola de

qualidade: da formação à ação. São Paulo: Cortez, 2000.

FERREIRA, N. S. C. (org). Gestão da educação: impasses, perspectivas e

compromissos. São Paulo: vozes, 2000.

LIBÂNEO, José Carlos. Organização e gestão da escola: teoria e prática. 5.

ed. Goiânia: Alternativa, 2004.

LUCK, Heloísa. Ação integrada: administração, supervisão e orientação

educacional. 11. ed. Petrópolis. RJ: 1998.

VEIGA, Ilma P. A. (org). Projeto político pedagógico da escola: uma

construção possível. São Paulo: Papirus, 1995.

ESTÁGIO SUPERVISIONADO II (SÉRIES INICIAIS DO ENSINO FUNDAMENTAL)

CENTRO UNIVERSITÁRIO DO PLANALTO DE ARAXÁ

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30

PPC aprovado em 04/10/2010 pelo Conselho Universitário

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Planalto de Araxá

7º PERÍODO

OPTATIVA

ESTATÍSTICA BÁSICA

Desenvolvimento de Projetos e Estatística. Descrição e exploração de dados

categorizados. Distribuição de freqüências de dados quantitativos. Tabelas

de distribuição de freqüências. Representação gráfica de distribuição de

freqüência. A estatística na educação infantil e séries iniciais

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

FARIAS, A. A. Introdução à estatística. 7. ed. Rio de Janeiro: LCT, 1999.

FONSECA, J. S. e outros. Estatística aplicada. 2. ed., São Paulo: Atlas,

1991.

TOLEDO, G. L. Estatística Básica. 2. ed. São Paulo: Atlas, 1989.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

BRASIL. Ministério da Educação e Cultura. Serviço de Estatística da

Educação e Cultura. I glossário de termos utilizados na estatística

educacional. 2. ed. Rio de Janeiro: FENAME, 1981.

FRANCISCO, W. Estatística Básica: síntese da teoria, exercícios propostos e

resolvidos. 2. ed. Piracicaba: Unimep, 1995.

MORETTIN, L. G. Estatística Básica: probabilidade. 7. ed. São Paulo: Makron

Book. 1999.

OLIVEIRA, T. R. F. Estatística aplicada à educação: descritiva. Rio de

Janeiro: LTC, 1977.

PEREIRA, W. Estatística - Conceitos Básicos. 2. ed. São Paulo: Mc Graw

Hill, 1990.

AVALIAÇÃO EDUCACIONAL

Currículo e avaliação da aprendizagem. Necessidades e importância da

avaliação no processo de construção do conhecimento. A avaliação no e do

Projeto-político-pedagógico-escolar. Currículo e plano de ensino. A

avaliação como elemento integrante do plano de ensino. Significados da

avaliação. Formas de avaliação. A avaliação na Educação Infantil. A

avaliação nas séries iniciais do Ensino Fundamental.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

AFONSO, Almerindo Janela. Avaliação educacional: regulação e emancipação.

São Paulo: Cortez, 2000.

HOFFMANN, Jussara Maria Lerch. Contos e contrapontos: do pensar ao agir em

educação. Porto Alegre: Mediação, 2002.

ROMÃO, J. E. Avaliação dialógica: desafios e perspectivas. 3. ed. São

Paulo: Cortez, 2001.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

CENTRO UNIVERSITÁRIO DO PLANALTO DE ARAXÁ

INSTITUTO SUPERIOR DE EDUCAÇÃO/TECNOLÓGICOS

31

PPC aprovado em 04/10/2010 pelo Conselho Universitário

Resolução n. 011/2010

Centro Universitário do

Planalto de Araxá

HOFFMANN, Jussara Maria Lerch. Avaliação: Mito & Desafio. 24. ed. Porto

Alegre: Educação e Realidade, 1998.

HOFFMANN, Jussara Maria Lerch. Avaliação mediadora: uma prática em

construção da pré-escola e universidade. 14. ed. Porto Alegre: Mediação,

1998.

LUCKESI, Cipriano Carlos. Avaliação da aprendizagem escolar: estudos e

proposições. 8. ed. São Paulo: Cortez, 1998.

PERRENOUD, Phillippe. Avaliação: da excelência à regulação das

aprendizagens: entre duas lógicas. Porto Alegre: Artmed Sul, 1999.

SAUL, Ana Maria. Avaliação Emancipatória: desafio à teoria e à prática de

avaliação e reformulação de currículo. 5. ed. São Paulo: Cortez, 2000.

EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS

Analisa a educação de adultos em suas diferentes formas: educação popular,

educação supletiva, educação permanente, educação na 3ª idade. Críticas e

perspectivas atuais, estudando o educando adulto em seus vários aspectos:

biopsicológico, político-social e cultural. Revisão crítica das teorias que

dão suporte às propostas de alfabetização de adultos e das diferentes

experiências concretas (campanhas e programas) de alfabetização. Noções

metodológicas de alfabetização de adultos.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

FERREIRO, E. Reflexões sobre alfabetização. 24. ed. São Paulo: Côrtez,

1995.

FREIRE, P. Educação e mudança. 20. ed. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1994.

RIBEIRO, V. Educação de Jovens e Adultos: Novos leitores, novas leituras.

Campinas: Mercado de Letras, 2007.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

FERNANDES, D. G. Alfabetização de jovens e adultos: pontos críticos e

desafios. Porto Alegre: Mediação, 2002.

FREIRE, P. Pedagogia da autonomia. São Paulo: Paz e Terra, 1996.

FREIRE, P. Pedagogia do oprimido. 15. ed. Rio de Janeiro: Paz e Terra,

1983.

KLEIMAN, A. B. O ensino e a formação do professor: alfabetização de jovens

e adultos. 2. ed. Porto Alegre: Artmed, 2001.

SOARES, L. J. G. Diálogos na educação de jovens. Belo Horizonte: Autêntica,

2005.

ORGANIZAÇÃO DO TRABALHO COTIDIANO DA SALA DE AULA

EMENTA: Formas de organização da dinâmica da sala de aula, pensar relação

dialógica professor-aluno-conhecimento, papéis sociais do professor e do

aluno na relação de aprendizagem. A pedagogia de projetos e a complexidade

do conhecimento escolar. A capacitação do professor de gerar conhecimento

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Planalto de Araxá

pedagógico por meio das práticas educativas na educação infantil e no

ensino fundamental.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

ARAUJO, Ulisses Ferreira de. Temas Transversais e a Estratégia de Projetos.

São Paulo: Moderna, 2003. Coleção Cotidiano Escolar.

HERNÁNDEZ, Fernando, VENTURA, Montserrat. A organização do currículo por

projetos de trabalho: o conhecimento é um caleidoscópio. 5. ed. Porto

Alegre, Artes Médicas, 1998.

ZABALA, Antoni. A prática educativa: como ensinar. Porto Alegre: Artmed,

1998.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

ANTUNES, Celso. Um método para o ensino fundamental: o projeto. 3. ed.

Petrópolis: Vozes, 2001.

HERNÁNDEZ, Fernando. Transgressão e mudança na educação: os projetos de

trabalho. Porto Alegre: Artes Médicas, 1998.

MARTINS, Jorge Santos. Projetos de Pesquisa: estratégias de ensino e

aprendizagem em sala de aula. Campinas: Armazém do Ipê, 2005.

NOGUEIRA, Nilbo Ribeiro. Pedagogia de Projetos: etapas, papéis e atores. 2.

ed. São Paulo: Érica, 2005.

SCHON, Donald A. Educando o profissional reflexivo: um novo design para o

ensino e a aprendizagem. Porto Alegre: Artmed, 2000.

ESTÁGIO SUPERVISIONADO III (GESTÃO ESCOLAR)

8º PERÍODO

EDUCAÇÃO AMBIENTAL – ECOLÓGICA

Ementa: Dimensão sócio-ambiental da educação. Histórico da Educação

Ambiental. Educação Ambiental formal e informal. Meio Ambiente como Tema

Transversal. Alfabetização ecológica. Educação Ambiental junto às

comunidades. O papel do educador ambiental. Educação Ambiental rural e

urbana. Educação Ambiental, desenvolvimento e cultura. A escola

sustentável.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

LEGAN, Lucia. A escola sustentável: eco-alfabetizando pelo ambiente. São

Paulo : Imprensa Oficial do Estado de São Paulo; Pirenópolis, GO : IPEC -

Instituto de Permacultura e Ecovilas do Cerrado. 2004.

GRÜN, Mauro. Ética e Educação Ambiental: a conexão necessária. São Paulo:

Papirus, 1996.

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Planalto de Araxá

DIAS, G. F. Educação Ambiental: princípios e práticas. 2. ed. São Paulo:

Gaia, 1993.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

GUATARRI, Felix. As três ecologias. São Paulo: Papirus. 1993.

CAPRA, Fritjof. A teia da vida. São Paulo. Cultrix. 1997.

GUTIÉRREZ, Francisco; PRADO, Cruz. Ecopedagogia e cidadania planetária. São

Paulo: Cortez; Instituto Paulo Freire, 1999.

REIGOTA, Marcos A Floresta e a Escola – por uma educação ambiental pós-

moderna. São Paulo: Cortez, 1999.

BRASIL. Ministério da Educação e do Desporto. Coordenação de Educação

Ambiental. A implantação da Educação Ambiental no Brasil. Brasília, 1998.

EDUCAÇÃO DAS RELAÇÕES ÉTNICO RACIAIS

Conceitos básicos para o estudo das relações étnico-raciais no Brasil.

Interfaces da história da África e do Brasil, na perspectiva dos grupos

marginalizados: "a história não contada dos negros". Abordagens teóricas,

suportes para a construção da história dos excluídos. Raízes africanas da

nação brasileira. Identidade, história e cultura dos afro-brasileiros.

História das organizações e movimentos negros. O jeito próprio de ser,

viver e pensar dos afro-brasileiros, manifestado no seu cotidiano e nas

suas celebrações. A participação dos africanos e seus descendentes na

construção econômica, social e cultural da nação brasileira e nos episódios

da história mundial. A questão racial hoje: a reserva de cotas nas

universidades e as demais polêmicas interétnicas.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

BERND, Z. O que é negritude. São Paulo: Brasiliense, 1973.

GOMES, F. Negros e política: 1888-1937. Rio de Janeiro: Jorge Zahar, 2005.

ORTIZ, R. Cultura brasileira e identidade nacional. 5. ed. São Paulo:

Brasiliense, 2006.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

GONÇALVES, M. F. C. (org). Educação escolar: identidade e diversidade.

Florianópolis: Insular, 2003.

GOORDANI, M. C. História da África: anterior ao descobrimento. Idade

moderna I. Petrópolis: Vozes, 1993.

LAPLANTINE, F. Aprender Antropologia. São Paulo: Brasiliense, 2005.

SANTOS, B. de S. Para um Novo Senso Comum: a ciência, o direito e a

política na transição paradigmática. (A Crítica da Razão Indolente: contra

o desperdício da experiência). 7. ed. São Paulo: Cortez, 2009.

TOURAINE, A. Igualdade e diversidade. Bauru - SP: EDUSC, 1998.

POLÍTICAS PÚBLICAS E ORGANIZAÇÃO DA EDUCAÇÃO BÁSICA

Estudo analítico das políticas educacionais no Brasil com destaque para: a

política educacional no contexto das políticas públicas; organização dos

sistemas de ensino considerando as peculiaridades nacionais e os contextos

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internacionais; políticas educacionais e legislação de ensino; estrutura e

funcionamento da educação básica e do ensino superior; impasses e

perspectivas das políticas atuais em relação à educação. Princípios e

funções fundamentais de Direito e Legislação. Estudo analítico e crítico

dos aspectos legais do sistema escolar. A legislação do ensino no Brasil e

seus condicionantes específicos. Estudo dos projetos educacionais e dos

planos dos órgãos político-administrativos nos últimos vinte anos

BIBLIOGRÁFIA BÁSICA

BRASIL. Congresso Nacional. Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional,

nº. 9394/96.

BRASIL. Ministério da Educação e Cultura. Plano Decenal de Educação para

Todos – 1993-2003. Brasília: MEC, 1993. Versão Atualizada.

DEMO, Pedro. A Nova LDB: Ranços e Avanços. 8. ed. Campinas, SP: Papirus,

1999.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

ADRIÃO, R. M. de O. T. Gestão financiamento e direito à educação: análise

da LDB e da Constituição Federal. 2. ed. São Paulo: Xamã, 2001.

FRAUCHES, C. da C. LDB anotada e comentada: e reflexões sobre a educação

superior. 2. ed. Brasília: Ilape, 2007.

OLIVEIRA, D. A. Gestão Democrática da Educação: Desafios Contemporâneos.

Petrópolis: Vozes, 1997.

SAVIANI, D. A Nova Lei da Educação – LDB: Trajetória, Limites e

Perspectivas. 4. ed. São Paulo: Autores Associados, 1998.

SOUZA, P. N. P. de. Como entender e aplicar a nova LDB: (Lei nº9394/96).

São Paulo: Pioneira, 1997.

ATIVIDADES LÚDICAS NA EDUCAÇÃO INFANTIL E SÉRIES INICIAIS DO ENSINO

FUNDAMENTAL

A recreação e jogos nos primeiros anos do Ensino Fundamental, como

expressão de produções culturais e conhecimentos historicamente e

socialmente acumulados. A concepção de cultura corporal. O lazer e a

disponibilidade de espaços para atividades lúdico-esportivas. As práticas

recreativas e esportivas dirigidas – meios primordiais ao equilíbrio

corporal, a vivência sócio-cultural, a manutenção e melhoria da saúde-

individual e coletiva. As atividades recreativas diversificadas no ensino

fundamental, na educação infantil e o planejamento pedagógico do educador.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

BRASIL, M. da E. Parâmetros Curriculares Nacionais: educação física.

Brasília: MEC/SEF, 1997.

FRITZEN, S. J. Jogos dirigidos: para grupos, recreação e aulas de educação

física. 30 ed. Petropólis: Vozes, 2003.

KISHIMOTO, T. M. O Jogo e a Educação Infantil. 4. ed. São Paulo: Pioneira,

2003.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

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Planalto de Araxá

AWAD, H. Z. A. Brinque, jogue, cante e encante com a recreação: conteúdos

de aplicação pedagógica teórico/prático. 2. ed. Jundiaí: Fontoura, 2006.

CATUNDA, R. Recriando a recreação. Rio de Janeiro: Sprint, 2000.

BRASIL, M. da E. Referencial Curricular Nacional para a Educação Infantil:

introdução. v. 1. Ministério da Educação e do Desporto, Secretaria de

Educação Fundamental. Brasília: MEC/SEF, 1998.

GUEDES, H. de S. Oficina da brincadeira. 3. ed. Rio de Janeiro: Sprint,

2002.

VYGOTSKY, L. S. A formação social da mente: o desenvolvimento dos processos

psicológicos superiores. São Paulo: Martins Fontes, 1998.

BIBLIOTECA ESCOLAR E PRÁTICA PEDAGÓGICA

Breve histórico do livro e da biblioteca. Noções básicas de organização e

funcionamento da biblioteca escolar. Biblioteca como instrumento de ensino-

aprendizagem. Acesso à informação e uso dos recursos informacionais

impressos e eletrônicos. Papel da biblioteca escolar na sociedade da

informação. Tecnologias de informação e comunicação na prática pedagógica.

Pesquisa escolar. Promoção de leitura e atividades de lazer.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

CAMPELLO, Bernadete Santos. Letramento informacional: função educativa do

bibliotecário na escola. Belo Horizonte: Autêntica, 2009.

FRAGOSO, Graça Maria (Org.) Biblioteca e escola: uma atividade

interdisciplinar. Belo Horizonte: Autêntica, 2003.

KUHLTHAU, Carol. Como usar a biblioteca na escola. 2. ed. Belo Horizonte:

Autêntica, 2004.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

CAMPELLO, Bernardete et. al. A biblioteca escolar: temas para uma prática

pedagógica. 2. ed. Belo Horizonte: Autêntica, 2003.

KUHLTHAU, Carol. Como orientar a pesquisa escolar: estratégias para o

processo de aprendizagem. Belo Horizonte: Autêntica, 2010.

MAROTO, Lúcia Helena. Biblioteca escolar, eis a questão!: do espaço do

castigo ao centro do fazer educativo. Belo Horizonte: Autêntica, 2009.

MINAS GERAIS. Secretaria de Estado da Educação. Superintendência de

Desenvolvimento do Ensino. Diretoria de Desenvolvimento Curricular. Uma

biblioteca sempre viva. Belo Horizonte: DIART, 2005.

OLIVEIRA, Maria Alexandre de. Dinâmicas em Literatura Infantil. São Paulo:

Paulinas, 1988.

OPTATIVAS

RELAÇÕES HUMANAS

Relações humanas: conceito, evolução histórica no campo das ciências. A

interação entre pessoas e organizações. Grupos sociais: comunicação e

relações interpessoais. Dinâmicas de grupos. O líder e seu papel na

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instituição. Formação da equipe escolar com base nas relações humanas.

Gestão democrática-participativa e inter-relações.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

ANTUNES, C. Manual de técnicas de dinâmica de grupo de sensibilização de

ludopedagogia. 22. ed. Petrópolis: Vozes, 2002.

CARBONE, P. P. et al. Gestão por competências e gestão do conhecimento. 2.

ed. Rio de Janeiro: FGV, 2006.

CHIAVENATO, I. Recursos humanos: o capital humano das organizações. 8. ed.

São Paulo: Atlas, 2004.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

KANAANE, R. Comportamento humano nas organizações: o homem rumo ao século

XXI. São Paulo: Atlas, 1995.

MINICUCCI, A. Técnicas do trabalho de grupo: condução de reuniões,

entrevista e estudo dirigido, mesa-redonda e estudo de casos, simpósio e

conferência, organização de congressos. 3. ed. São Paulo: Atlas, 2001.

ROGERS, Carl R. Tornar-se Pessoa. Tradutor: Manuel José do Carmo Ferreira.

Lisboa: Moraes Editores, 1970.

WEIL, P. A criança, o lar e a escola: guia prático de relações humanas e

psicologia para pais e professores. 18. ed. Petrópolis: Vozes, 1997.

WEIL, P. Relações Humanas na Família e no Trabalho. 30. ed. Rio de Janeiro:

Vozes, 1976.

CORPO, GÊNERO E SEXUALIDADE

Construção cultural do corpo e da sexualidade. Infância, pedagogias do

corpo, da sexualidade e dos gêneros. Pedagogias culturais, educação e a

produção de diferenças sexuais e de gênero. A formação das identidades de

meninos e meninas.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

DUNLEY, G. (org). Sexualidade e educação: um diálogo possível? Rio de

Janeiro: Gryphus, 1999.

MEYER, D. E. E. S; RODRIGUES, F. R. Corpo, gênero e sexualidade. 2. ed.

Porto Alegre: Mediação, 2008.

SILVA, T. T. da. Identidades terminais: as transformações na política da

pedagogia e na pedagogia da política. Petrópolis: Vozes, 1996.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

FAZZI, R. de C. O drama racial das crianças brasileiras: socialização entre

pares e preconceito. Belo Horizonte: Autêntica, 2004.

FONTANELLA, F. C. O corpo no limiar da subjetividade. Piracicaba: UNIMEP,

1995.

FOUCAULT, M. Historia da sexualidade I: a vontade de saber. 2. ed. Rio de

Janeiro: Graal, 1977.

GUIRAUD, P. A linguagem do corpo. São Paulo: Ática, 1991.

RUOTTI, C. Violência na escola: um guia para pais e professores. São Paulo:

Imprensa Oficial SP, 2006.

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ANTROPOLOGIA EDUCACIONAL

Antropologia como ciência: objeto, método e abordagens. Conceitos básicos

de interesse para educação: cultura, características, etnocentrismo, formas

de transmissão e processo de aquisição. Diálogo entre educação e cultura.

Pluralidade e multiculturalismo. A escola como espaço sociocultural. A

construção da identidade e a questão da etnia na sala de aula. A interface

entre antropologia e educação para uma compreensão da riqueza e respeito à

diversidade sociocultural. Parâmetros curriculares nacionais: diversidade e

pluralidade na sociedade brasileira.

Referências:

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

LARAIA, Roque de Barros. Cultura: um conceito antropológico. Rio de

Janeiro: Jorge Zahar Editor. 1993.

MORAIS, Regis. Cultura brasileira e educação. Campinas: Papirus. 2002.

ROCHA, Everaldo. O que é etnocentrismo. São Paulo: Brasiliense, 1984.

(coleção primeiros passos).

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

BRANDÃO, Carlos Rodrigues. O que é educação popular. São Paulo:

Brasiliense. 2006

_______ A educação como cultura. São Paulo: Brasiliense. 1985.

ANDRÉ, Marli Eliza Dalmazo A. de. Etnografia da prática escolar. São Paulo,

Papirus. 2003.

HALL, Stuart; LOURO, Guacira Lopes; SILVA, Tomaz Tadeu da. Identidade

cultural na pós-modernidade. São Paulo, DP&A 1998.

DAYRELL, Juarez (Org.) Múltiplos olhares sobre educação e cultura. Belo

Horizonte: UFMG, 2001.

4. PERFIL DO EGRESSO

O Curso de Pedagogia do UNIARAXÁ destina-se à formação de um

profissional habilitado a atender as demandas socialmente requeridas de

atuação na educação infantil, nas séries iniciais do ensino fundamental,

nas disciplinas pedagógicas do ensino médio e na organização e coordenação

de projetos educativos em contextos escolares e não-escolares.

4.1 COMPETÊNCIAS/HABILIDADES E RESPONSABILIDADES DO EGRESSO

Atuar, em várias instâncias da educação, com ética e compromisso com

vistas à construção de uma sociedade justa, equânime e igualitária;

Compreender, cuidar e educar crianças de zero a cinco anos, de forma a

contribuir para o seu desenvolvimento nas dimensões, entre outras, física,

psicológica, intelectual, social;

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Fortalecer o desenvolvimento e as aprendizagens de crianças da

Educação Infantil e do Ensino Fundamental, assim como daqueles que não

tiveram oportunidade de escolarização na idade própria;

Trabalhar, em espaços escolares e não-escolares, na promoção da

aprendizagem de sujeitos em diferentes fases do desenvolvimento humano, em

diversos níveis e modalidades do processo educativo;

Reconhecer e respeitar as manifestações e necessidades físicas,

cognitivas, emocionais, afetivas dos educandos nas suas relações

individuais e coletivas;

Ensinar Língua Portuguesa, Matemática, Ciências, História, Geografia,

Artes, Educação Física, de forma transdisciplinar e adequada às diferentes

fases do desenvolvimento humano;

Relacionar as linguagens dos meios de comunicação à educação, nos

processos didático-pedagógicos, demonstrando domínio das tecnologias de

informação e comunicação adequadas ao desenvolvimento de aprendizagens

significativas;

Promover e facilitar relações de cooperação entre a instituição

educativa, a família e a comunidade;

Identificar problemas socioculturais e educacionais com postura

investigativa, integrativa e propositiva em face de realidades complexas,

com vistas a contribuir para superação de exclusões sociais, étnico-

raciais, econômicas, culturais, religiosas, políticas e outras;

Demonstrar consciência da diversidade, respeitando as diferenças de

natureza ambiental-ecológica, étnico-racial, de gêneros, faixas

geracionais, classes sociais, religiões, necessidades especiais, escolhas

sexuais, entre outras;

Desenvolver trabalho em equipe, estabelecendo diálogo entre a área

educacional e as demais áreas do conhecimento;

Participar da gestão das instituições contribuindo para elaboração,

implementação, coordenação, acompanhamento e avaliação do projeto

pedagógico;

Participar da gestão das instituições planejando, executando,

acompanhando e avaliando projetos e programas educacionais, em ambientes

escolares e não-escolares;

Realizar pesquisas que proporcionem conhecimentos, entre outros: sobre

alunos e alunas e a realidade sociocultural em que estes desenvolvem suas

experiências não-escolares; sobre processos de ensinar e de aprender, em

diferentes meios ambiental-ecológicos; sobre propostas curriculares; e

sobre organização do trabalho educativo e práticas pedagógicas;

Utilizar, com propriedade, instrumentos próprios para construção de

conhecimentos pedagógicos e científicos;

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Aplicar criticamente as diretrizes curriculares e outras determinações

legais que lhe caiba implantar, executar, avaliar e encaminhar o resultado

de sua avaliação às instâncias competentes.

Gerenciar do próprio desenvolvimento profissional.

4.2 ÁREAS DE ATUAÇÃO

O pedagogo pode atuar na docência; na organização e gestão de

sistemas, unidades, projetos e experiências educativas e na produção e

difusão do conhecimento científico e tecnológico do campo educacional, em

contextos escolares e não-escolares.

Lecionar na educação infantil (creches e pré-escolas).

Lecionar nas séries iniciais do ensino fundamental (1ª a 4ª série).

Exercer as funções de diretor de escola, coordenador pedagógico,

supervisor escolar ou orientador educacional.

Atuar no planejamento, gestão, execução, acompanhamento e avaliação de

projetos educativos em espaços escolares e não-escolares.

Atuar no desenvolvimento de atividades pedagógicas nas ambiências

educativas de empresas, órgãos públicos e organizações não-governamentais.

Atuar na produção e na difusão do conhecimento científico e

tecnológico do campo da educação.

Implementar as políticas educacionais em espaços escolares e nos

órgãos dos sistemas de ensino.

Desenvolver atividades de ensino e pesquisa, articuladas ao contexto

social, pautando sua conduta em princípios éticos e condizentes com as

necessidades sócioambientais.

5. FORMAS DE ACESSO AO CURSO

O acesso aos cursos de graduação do Centro Universitário do Planalto

de Araxá se viabiliza por meio de processo seletivo, amplamente divulgado

na região de abrangência da Instituição, com editais específicos, contendo

todas as informações necessárias aos candidatos, desde a forma de inscrição

até a matrícula e o início do período letivo. É coordenado pela COPESE,

setor ao qual também está afeto o recrutamento de alunos.

O processo seletivo para ingresso de alunos, segundo legislação

vigente, congrega as seguintes modalidades:

I – Via concurso vestibular.

1.1 Provas comuns a todos os cursos em oferta.

1.2 Por agendamento, para vagas remanescentes com prova de redação.

II – Extra – vestibular.

2.1 Por transferência de outra instituição de ensino superior.

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2.2 Por reopção de outro curso da própria IES.

2.3 Por reingresso de diplomado para obtenção de novo título.

6. SISTEMA DE AVALIAÇÃO DO PROJETO DO CURSO

Garantir a qualidade do ensino oferecido é uma das prerrogativas

constantes no PPC - Projeto Pedagógico do Curso. Vários instrumentos são

empregados com objetivo de se fazer o monitoramento de todas as atividades

desenvolvidas, zelando, assim pelo atendimento aos objetivos estabelecidos

no PPC, PPI e no PDI. Nesse sentido a avaliação do curso ocorre de forma

continuada e diversificada: verificação dos planos de ensino dos docentes,

acompanhamento sistemático do plano de aula dos docentes, entrevistas

periódicas com os representantes de turma, análise continuada do currículo

oferecido por meio de estudo do PPC nas reuniões de colegiado de curso e

análise das questões das avaliações bimestrais. Soma-se a essas avaliações,

a auto-avaliação institucional conduzida pela Comissão Própria de

Avaliação.

A auto-avaliação institucional, no UNIARAXÁ, é uma prática instituída

desde 2002, cujo foco é a avaliação dos cursos, com ênfase na avaliação do

docente. A CPA - Comissão Própria de Avaliação é a responsável pela

condução do processo na IES. A avaliação do desempenho docente é realizada

duas vezes por ano, utilizando como instrumentos a avaliação do discente, a

auto-avaliação do discente, a auto-avaliação do docente, a avaliação do

docente da turma que ele ministra aula e a avaliação do coordenador. Os

dados levantados são estudados e interpretados, por meio da metodologia de

triangulação dos dados, e depois socializados com os coordenadores e

docentes.

No ano de 2004, com a publicação da Lei n. 10.861/2004, que instituiu

o SINAES – Sistema Nacional de Avaliação da Educação Superior, o Programa

de Avaliação Continuada do UNIARAXÁ incorporou novos procedimentos

avaliativos, ampliando o processo de auto-avaliação institucional para as

dimensões exigidas pelo SINAES. No entanto, o foco da auto-avaliação

institucional é a avaliação docente. Uma vez por ano realiza-se a avaliação

dos setores institucionais como forma de ampliar a avaliação do curso, como

a avaliação do coordenador pelo discente e dos setores que oferecem dos

serviços educacionais. Estes mecanismos têm assegurado que a gestão reúne

informações acerca do curso, e com base nos dados estabeleça metas,

objetivos e estratégias de melhoria e avanço do curso.

Os resultados apresentados colocam-se com a finalidade de que a auto-

avaliação institucional no UNIARAXÁ deva mostrar à sociedade e à própria

comunidade acadêmica seu papel social, refletido na qualidade do ensino que

desenvolve e, ainda, preparar-se para atender satisfatoriamente às

exigências legais, de um lado, e ao propósito da Instituição - que é

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preservar a sua identidade, respeitando os que conduzem o processo ensino-

aprendizagem no espaço escolar.

Além dos resultados internos, os resultados do ENADE – Exame Nacional

do Desempenho de Estudantes são um excelente indicativo da qualidade do

curso. Em consideração a essa questão, a Coordenação do Curso buscará em

conjunto com os docentes ficar atento às orientações gerais do exame, bem

como o de estudar e buscar a conjunção das diretrizes estabelecidas pelas

Comissões que definem as habilidades e competências para o exame com as

práticas curriculares e pedagógicas. Os resultados do ENADE servem, ainda,

para a redefinição do curso, quando esses se mostrarem abaixo dos padrões

nacionais e da IES.

6.1. NÚCLEO DOCENTE ESTRUTURANTE – NDE

Cabe ao NDE a formulação do Projeto Pedagógico do Curso, sua

implementação e desenvolvimento. Compõe-se, preferencialmente, por docentes

com título de mestre/doutor, em regime de trabalho integral ou parcial e

experiência docente. De caráter obrigatório nos cursos de graduação da IES,

sua composição e regimento específico foram atribuídos ao Colegiado de

Curso. (Anexo V).

7. SISTEMA DE AVALIAÇÃO DO PROCESSO DE ENSINO APRENDIZAGEM

Em consonância com seu projeto pedagógico, o UNIARAXÁ tem dimensionado

a sua prática de avaliação da aprendizagem em oposição aos modelos

tradicionais de avaliação predominantes, ou seja, o de julgamento de

resultados obtidos pelos educandos ao final dos cursos com a finalidade de

estabelecer conceitos de aprovação e reprovação dos alunos.

Esse entendimento do processo de avaliação concebida como

problematização, questionamento, reflexão sobre a ação e resultante de

intensos e contínuos encontros pedagógicos entre coordenadores de curso e

professores, quando são apresentados para discussão temas referentes à

teoria avaliativa. Isto possibilitou a geração de algumas idéias

norteadoras do processo avaliativo para toda a Instituição.

Portanto, no UNIARAXÁ, a avaliação da aprendizagem assume o sentido de

um processo contínuo e sistemático que visa fornecer informações ao aluno,

que o ajudem a progredir até a auto-aprendizagem, oferecendo-lhe dados do

estado em que se encontra, para que utilize esses dados como guia de

autodireção, reordenando os percursos.

A concepção de avaliação da aprendizagem desenvolvida e vivenciada

pela Instituição reflete o modelo de educação que permeia a ação educativa

do professor. Em face disso, é questão relevante que durante o processo de

construção do projeto pedagógico questões como A quem deve servir a

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avaliação? A serviço de quem está a avaliação? sejam desveladas, mostrando

a sua dimensão política.

Por conseguinte, a ação pedagógica que norteia as práticas avaliativas

dos professores assenta-se numa concepção de avaliação formativa, ou seja,

aquela que ajuda o aluno a aprender e o professor a ensinar (PERRENOUD,

1999).

Ficam sob responsabilidade do professor, observados esses preceitos, a

elaboração, a aplicação e a correção dos instrumentos avaliativos. É

definida, via Regimento Geral do UNIARAXÁ, a distribuição bimestral de dez

pontos, sendo que sete pontos são distribuídos através de provas

individuais e os outros três pontos em forma de trabalhos individuais ou em

grupo, a critério do professor.

Para garantir uma avaliação formativa os professores se utilizam de

diversos instrumentos, de acordo com o conteúdo ministrado e os objetivos

pretendidos.

7.1 ENADE

Segundo o disposto no art.28 da Portaria MEC n. 2051 de 09 de julho de

2004, o ENADE – Exame Nacional do Desempenho dos Estudantes - é um

componente curricular obrigatório dos cursos de graduação, sendo o registro

de participação condição indispensável para a emissão do histórico escolar,

mesmo que o aluno não tenha sido selecionado para integrar a amostragem.

Nesta hipótese, serão registrados os seguintes dizeres no histórico

escolar: ―dispensado do ENADE pelo MEC nos termos do art. 50 da Lei n.

10861/2004 ‖. Para os que participaram do Exame, basta que se coloque, no

histórico escolar, a data da realização.

O ENADE é aplicado periodicamente, admitida a utilização de

procedimentos amostrais aos estudantes do final do primeiro e do último ano

dos cursos de graduação, que serão selecionados, a cada ano, para

participarem do Exame, cujos critérios e procedimentos técnicos para a

aplicação do Exame cabem ao INEP (Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas

Educacionais Anísio Teixeira) órgão que, também, recebe as inscrições.

Além de acompanhar o processo de aprendizagem e o desempenho dos

acadêmicos em relação aos conteúdos programáticos previstos nas diretrizes

curriculares do respectivo curso de graduação, suas habilidades para

ajustamento às exigências decorrentes da evolução do conhecimento e suas

competências para compreender temas ligados à realidade brasileira e

mundial e a outras áreas do conhecimento, os alunos, ainda, respondem ao

questionário socioeconômico para compor o perfil dos estudantes do primeiro

e do último ano do curso.

É de responsabilidade do Reitor da IES a inscrição de todos os alunos

habilitados ao Exame.

O Centro Universitário do Planalto de Araxá, desde 1999, vem se

distinguindo positivamente nos processos de avaliação externa aos quais

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Planalto de Araxá

está sendo submetido. Assim, a obrigatoriedade do ENADE veio ao encontro do

compromisso institucional de oferecer ensino com excelência de qualidade,

consolidando um trabalho integrado de diretores, coordenadores de curso e

professores com vista à aprendizagem e ao desempenho do graduando, na

prática cotidiana.

Aos responsáveis pelo processo de avaliação do desempenho dos

acadêmicos compete a tarefa de conscientizá-los e incentivá-los sobre a

importância da revisão dos conteúdos a fim de que logrem êxito no ENADE

assim como em sua vida profissional.

É válido destacar a ação da CPA – Comissão Própria de Avaliação,

prevista no art. 11, da Lei n. 10.861/2004, cujo trabalho de coordenação

dos processos avaliativos internos da IES, de sistematização e de prestação

das informações solicitadas pelo INEP, tem sido relevante.

Cada curso detém uma programação alusiva ao ENADE, que envolve alunos e

professores, principalmente. Até momentos especiais de confraternização

para as turmas que conquistarem notas 4 e 5 estão previstos, como um

estímulo ao esforço de cada um.

Registra-se, assim, que o ENADE além de aferir, estimula a melhoria da

qualidade da educação que se constrói no âmbito institucional e/ou, fora

dele, com a devida supervisão.

7.2 AVALIAÇÃO DE CONTROLE DE QUALIDADE DA GRADUAÇÃO – ACQG

Em vista de disposições emanadas do MEC, os cursos superiores são

submetidos a um processo de avaliação, hoje denominado ENADE, Exame

Nacional de Desempenho do Estudante, de acordo com programação e normas

gerais de procedimento estabelecidas pelo Sistema Federal.

O Exame objetiva aferir o desempenho dos estudantes em relação aos

conteúdos programáticos previstos nas diretrizes curriculares do respectivo

curso de graduação, suas competências para compreender temas exteriores ao

âmbito da profissão, ligados à realidade brasileira, mundial e outras áreas

do conhecimento.

Visando a adequação ao processo de avaliação governamental, o UNIARAXÁ

adotou uma sistemática avaliativa nos mesmos parâmetros, de forma contínua,

proporcionando ao aluno um estudo permanente de conteúdos relacionados à

formação específica de cada curso. Esta avaliação explora habilidades e

competências importantes para todas as áreas do conhecimento com o objetivo

de sanar as deficiências encontradas, preparando o aluno para exames

externos, para concursos públicos, para a vida profissional e para o

mercado de trabalho.

Assim, a Avaliação do Controle de Qualidade da Graduação consiste em

um programa institucional que visa ao aferimento semestral da qualidade de

ensino oferecida pela IES, identificando a eficiência, a eficácia e a

efetividade no processo avaliativo do ensino, visando à sua reutilização

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e/ou reprogramação para o alcance da missão institucional. Esta avaliação é

de grande importância na sondagem do nível de conhecimentos, habilidades e

competências adquiridas pelos alunos no percurso de sua vida acadêmica.

8. TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO

O Trabalho de Conclusão de Curso – TCC – é uma atividade acadêmica que

visa a complementação do processo ensino-aprendizagem, promovendo o

aperfeiçoamento da formação acadêmica através da realização de um trabalho

técnico-científico de maior profundidade em área de conhecimento

especifica, a critério do aluno, considerado como parte indissociável dos

cursos de graduação no UNIARAXÁ, desde 2000.

Segundo a legislação vigente, o Trabalho de Conclusão de Curso é um

componente curricular que poderá ser desenvolvido sob uma das seguintes

formas: monografia, projeto de iniciação científica ou projetos de

atividades centrados em áreas teórico-práticas e de formação profissional,

relacionadas com os cursos, de acordo com as normas balizadoras da ABNT –

Associação Brasileira de Normas Técnicas.

O Regulamento de TCC complementa os recursos básicos para a realização

do trabalho, apontando os caminhos e regras que orientadores e acadêmicos

deverão percorrer do início das pesquisas até a apresentação pública dos

trabalhos.

Todo o trabalho relativo à realização do TCC está articulado às duas

grandes linhas de investigação do UNIARAXÁ, buscando a produção de

conhecimento que promova uma formação científica emancipatória. São elas:

― Ambiente, saúde e políticas públicas ‖ - que se responsabiliza pela

análise dos aspectos relativos à saúde e ao meio ambiente e às ações

públicas associadas e, ―Cultura, desenvolvimento humano e gestão ‖ -

voltada para temas ligados à gestão e ao desenvolvimento social e humano,

sem minimizar as propostas de ações para o setor público.

O Trabalho de Conclusão de Curso é um componente que integra a

arquitetura curricular de todos os cursos de graduação ofertados pelo

Centro Universitário do Planalto de Araxá, tem caráter obrigatório e deve

ser cumprido pelo aluno, individualmente, com orientação, acompanhamento e

avaliação de docentes titulados M/D da área e/ou supervisores de estágio,

como condição para a integralização do seu curso.

A apresentação do TCC somente ocorrerá quando o aluno tiver cumprido,

no mínimo, 80% (oitenta por cento) da carga horária do curso e sem nenhuma

dependência a cursar. A apresentação do aluno é avaliada por uma banca

composta pelo professor-orientador do TCC e um professor conhecedor do tema

abordado, podendo ser convidados profissionais, com comprovada experiência

na área, não vinculados à Instituição.

Todo o processo de realização do TCC no UNIARAXÁ tem o compromisso de

contribuir para a reflexão e o incentivo dos processos dinâmicos de ensino-

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aprendizagem e alicerçar uma nova mentalidade de pesquisa na instituição,

como também, instrumentalizar nossos alunos para o aperfeiçoamento

profissional e humano.

9. ESTÁGIO SUPERVISIONADO

O estágio constitui-se em uma atividade de investigação, explicitação,

interpretação e intervenção na realidade e de enriquecimento da formação

profissional do acadêmico. Os conhecimentos e experiências acontecem com a

articulação contínua nas áreas específicas, pedagógicas e complementares do

curso. O ensinar e o aprender, o saber e o fazer, a teoria e a prática, o

aprender a aprender, a ação e a reflexão, não se limitam ao trabalho da

sala de aula. Implicam em um processo constante de mutação do que fazemos

dentro e fora dela. O entorno da escola é um rico universo que oferece

oportunidades para a percepção ―prática ‖ do educando que amanhã irá

educar.

Os estágios supervisionados terão início no quinto período do curso;

terão caráter obrigatório e individual e deverão estar integrados com o

curso específico e as disciplinas/atividades formativas estudadas pelo

aluno, numa perspectiva interdisciplinar, com a finalidade básica de

colocá-lo em contato com a realidade de trabalho.

Durante o estágio, o licenciando terá oportunidade de observar e

refletir sobre a práxis da escola de Educação Básica e, observando a sua

realidade, ser criativo na ação pedagógica. Assim, poderá avançar para uma

visão de que a ação é geradora de conhecimentos. Além da observação direta,

a prática contextualizada pode vir até a escola de formação por meio das

tecnologias de informação – como computador e vídeo, de narrativas orais e

escritas de professores, de produções dos alunos, de situações simuladas e

estudos de casos.

O estágio é uma forma de estabelecer um elo entre a IES, a Comunidade

e o aluno, com as seguintes intenções:

a. Possibilitar a experiência de intervenção profissional na comunidade;

b. Aprimorar e integrar os conhecimentos adquiridos durante o curso;

c. Oportunizar espaços para a solução de problemas reais;

d. Despertar o espírito crítico, criatividade, iniciativa e interesse em

pesquisa;

e. Estimular o trabalho interdisciplinar.

O aluno-estagiário terá também oportunidade de acompanhar alguns

aspectos da vida escolar que não acontecem de forma igualmente distribuída

pelo semestre, por exemplo: elaboração, acompanhamento e avaliação do

projeto pedagógico; matrícula; organização das turmas e do tempo e espaços

escolares.

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A Resolução CNE/CP n. 01, de 15/05/2006, definiu a carga horária

mínima de ―300 horas dedicadas ao Estágio Supervisionado, prioritariamente

em Educação Infantil e nos anos iniciais do Ensino Fundamental,

contemplando também outras áreas específicas, se for o caso, conforme o

projeto pedagógico da instituição.

O Estágio Supervisionado será realizado nas escolas de Educação Básica

da cidade de Araxá e dos municípios; em espaços não escolares abordando as

diferentes dimensões profissionais, da investigação da prática à

intervenção, incluindo o envolvimento pessoal.

O estágio deverá proporcionar a complementação de ensino e da

aprendizagem, a ser planejado, executado, acompanhado e avaliado em pelo

profissionais da Escola-campo onde o estagiário cumpriu seu estágio, bem

como pelo Professor Orientador de Estágio da IES.

Os estágios supervisionados constam das atividades práticas, exercidas

em situações reais de trabalho, sem vínculo empregatício e realizado

mediante termo de compromisso celebrado entre o aluno, a escola-campo e a

IES.

A política de Estágio Supervisionado do Curso de Pedagogia conta com

aparato técnico-jurídico de uma Coordenação Geral de Estágio do IES, além

do professor orientador do mesmo em colaboração com o professor de Prática

Pedagógica e os demais professores responsáveis pelas disciplinas do curso.

A carga horária prevista no Projeto Pedagógico para o Estágio

Supervisionado é de 300 horas em Educação Infantil, nos anos iniciais do

Ensino Fundamental e na gestão escolar, com 1/3 (um terço) desse tempo em

cada uma dessas áreas. (ANEXO V)

10. ATOS LEGAIS DO CURSO

Renovação de Reconhecimento: Decreto de 21/12/2007, publicado no

D.O.M.G, em 22/12/2007.(Sistema Estadual).

ADIN/STF n. 2501, de 05/09/2008

ANEXO I

NORMAS DE ATIVIDADES COMPLEMENTARES

A realização de atividades complementares propicia ao profissional a

oportunidade de desenvolver a capacidade crítica e reflexiva a fim de que

possa propor soluções para as questões surgidas no mundo do trabalho e numa

sociedade em processo constante de mudanças. Assim o UNIARAXÁ estabelece as

normas específicas de regulamentação das referidas atividades.

Constituem-se Atividades Complementares: programas/projetos/cursos de

extensão disciplinas optativas, monitorias, monografia, programas de

iniciação científica, estágios extracurriculares, participação em eventos

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científicos, oficinas e cursos relacionados a área de formação, ou áreas

afins, na Instituição ou fora dela, atividades de representação acadêmica

em órgãos colegiados e participação em programas institucionais de

iniciação científica.

As Atividades Complementares deverão totalizar, para efeito de

integralização do curso, o mínimo de horas exigidas de acordo com as

diretrizes curriculares específicas, e os projetos pedagógicos dos cursos.

Deverão ser desenvolvidas ao longo do curso de graduação, iniciando-se a

partir do primeiro período.

Os alunos poderão optar por cursar determinadas disciplinas, desde

que respeitando os pré-requisitos quando necessários, entre o elenco de

disciplinas optativas e/ou matrícula em disciplinas isoladas as quais serão

validadas até o limite máximo de 108 horas.

A carga horária destinada aos programas/projetos/cursos de extensão

terá limite máximo de 30 horas e sua execução obedecerá às normas

estabelecidas pela Coordenação de Extensão.

As monitorias realizadas e comprovadas em conformidade com as normas

estabelecidas serão validadas pelo próprio Colegiado de Curso, com carga

horária de 30 horas por semestre não podendo ultrapassar a dois semestres.

A monografia é uma atividade obrigatória no UNIARAXÁ, podendo ser

computadas no máximo 80 horas em atividades complementares, desde que não

seja componente curricular obrigatório.

Os programas institucionais de bolsa de iniciação científica serão

validados pelo Colegiado de curso com carga horária de 45 horas por

semestre, por no máximo dois semestres.

A participação em eventos científicos, desde que devidamente

comprovada, será validada pelo Colegiado de Curso obedecendo à seguinte

distribuição:

Eventos Científicos Área do Curso Áreas afins

Palestras/

Conferências/Seminários

2 horas, máximo 10

participações

1hora, máximo 5

participações

Mesa Redonda 2 horas, máximo 5

participações

1hora, máximo 3

participações

Oficina 2 horas, máximo 5

participações

1hora, máximo 3

participações

Fórum/Jornada/Simpósio 8 horas, máximo 8

participações

4 horas, máximo 4

participações

Semana 20 horas, máximo 6

participações

10 horas, máximo 2

participações

Congresso Regional 10 horas, máximo 4

participações

5 horas, máximo 2

participações

Congresso

Nacional/Internacional

15 horas, máximo 4

participações

7 horas, máximo 2

participações

Cursos de até 16 horas

de duração

30% da CH do Curso,

máximo 4 cursos

20% da CH do Curso,

máximo 2 cursos

Cursos acima de 16

horas de duração

40% da CH do Curso,

máximo 4 cursos

30% da CH do Curso,

máximo 2 cursos

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As visitas técnicas deverão ser realizadas em locais pertinentes à

área de conhecimento específica de cada curso. O acadêmico deverá

apresentar o relatório de visita técnica e comprovação de sua realização,

através da declaração emitida pelo responsável, e serão computadas 3 horas

por visita técnica, com o máximo de 5 participações. No caso de viagem de

estudo o mínimo de horas validadas ficará a cargo do colegiado de curso.

As atividades de pesquisa poderão ser validadas para pesquisa

concluída como autor, o máximo de 30 horas e para co-autor, 15 horas. O

mérito do trabalho para efeito de horas computadas ficará a cargo do

Colegiado de Curso.

Para a publicação de resumos serão validadas 10 horas por

resumos/resenhas, como autor e 5 horas para co-autor. Para a publicação de

trabalhos na íntegra serão validadas 20 horas como autor e 10 horas como

co-autor.

Os estágios extracurriculares executados sob orientação docente e sob

supervisão local, serão validados com carga horária máxima de 30 horas.

As atividades de representação acadêmica em órgãos colegiados,

comprovadas por presença em 85% das reuniões, serão validadas pelo

Colegiado com carga horária de 10 horas por semestre por representação.

Os limites mínimos estabelecidos não impedem o aluno de desenvolver

as atividades além do máximo permitido, embora desconsiderada a excedência

para efeito de cômputo.

Os alunos deverão apresentar ao Colegiado do Curso os relatórios e

comprovantes das Atividades Complementares, até 5 dias após o término da

atividade.

Os Colegiados dos Cursos deverão, ao final de cada semestre letivo,

avaliar os comprovantes e relatórios das atividades Complementares

apresentadas e enviar à Secretaria Acadêmica a carga horária cumprida pelo

aluno, em cada atividade.

O não cumprimento do mínimo de horas correspondentes às Atividades

Complementares, estabelecido na estrutura curricular de cada curso,

acarreta o impedimento de sua conclusão.

Outras atividades específicas e previstas pelos cursos poderão ser

aceitas e aprovadas no Colegiado de Curso, com limite máximo estabelecido

em 30 horas.

Para comprovação das participações nas atividades acima descritas, o

aluno deverá apresentar à Coordenação do Curso documento comprobatório de

sua participação com a respectiva carga horária. Em se tratando de

palestras isoladas ou eventos, em cuja documentação não conste a duração,

poderão ser creditados ao aluno no máximo 2 (duas) horas, a critério do

Coordenador do Curso.

De posse do documento comprobatório, o Coordenador do Curso deverá

preencher e assinar o(s) formulário(s) concernente(s) à participação do

aluno no evento e/ou atividade.

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Toda documentação dos alunos deverá estar arquivada em pastas

específicas na Secretaria de Coordenação do Curso.

REGISTRO DE ATIVIDADES COMPLEMENTARES INSTITUTO: _______________________________________________________ CURSO: ___________________________________________________________ Aluno: _________________________________________ Período: ________

PARTICIPAÇÃO EM EVENTOS CIENTÍFICOS EXTERNOS (SEMINÁRIOS, SIMPÓSIOS, CONGRESSOS, FÓRUNS)

Nome do evento:

Período: ___ / ___ / ______ a ___ / ___ / ______

Local:

Carga horária do evento:

Carga horária a ser creditada:

Entidade Promotora:

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PARTICIPAÇÃO EM SEMANAS E/OU JORNADAS CIENTÍFICAS E/OU CULTURAIS

Nome do evento:

Período: ___ / ___ / ______ a ___ / ___ / ______ Local:

Carga horária do evento: Carga horária a ser creditada:

Entidade Promotora:

PARTICIPAÇÃO EM PALESTRAS E/OU CONFERÊNCIAS Título da palestra/conferência:

Data: ___ / ___ / ______ a ___ / ___ / ______ Local:

Palestrante:

Carga horária a ser creditada:

Entidade Promotora:

PARTICIPAÇÃO EM PROGRAMAS DE EXTENSÃO

Projeto/Curso:

Período: ___ / ___ / ______ a ___ / ___ / ______ Professor Responsável:

Carga horária do evento:

Carga horária a ser creditada:

PARTICIPAÇÃO EM PROGRAMA DE MONITORIA

Disciplina:

Período: ___ / ___ / ______ a ___ / ___ / ______ Local:

Professor Orientador:

Carga horária cumprida: Carga horária a ser creditada:

PARTICIPAÇÃO EM PROJETO DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA

Projeto:

Período: ___ / ___ / ______ a ___ / ___ / ______ Professor Orientador:

Carga horária a ser creditada:

PARTICIPAÇÃO EM ESTÁGIO EXTRA-CURRICULAR

Área:

Período: ___ / ___ / ______ a ___ / ___ / ______ Local:

Professor Supervisor:

Carga horária cumprida:

Carga horária a ser creditada:

PARTICIPAÇÃO EM CURSOS NA ÁREA Nome do curso:

Período: ___ / ___ / ______ a ___ / ___ / ______ Local:

Professor(es) Ministrante(s):

Carga horária do curso:

Carga horária a ser creditada:

Entidade Promotora:

PARTICIPAÇÃO EM CURSOS DE ÁREA AFIM

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Nome do curso:

Período: ___ / ___ / ______ a ___ / ___ / ______ Local:

Professor(es) Ministrante(s):

Carga horária do curso: Carga horária a ser creditada:

Entidade Promotora:

ELABORAÇÃO DE MONOGRAFIA Tema:

Período: ___ / ___ / ______ a ___ / ___ / ______ Professor Orientador:

Assinatura:

Carga horária a ser creditada:

PUBLICAÇÃO DE OBRAS, RESUMOS OU ARTIGOS

Título: Co-autor (se for o caso):

Data: ___ / ___ / ______

Local:

Tipo de publicação:

Carga horária a ser creditada:

PARTICIPAÇÃO EM EVENTOS/ATIVIDADES DO CURSO (SEMINÁRIO, OFICINA, GRUPO DE ESTUDO, PROJETO, MOSTRA, OLIMPÍADA, FESTIVAL, OUTROS)

Nome do evento/atividade:

Período: ___ / ___ / ______ a ___ / ___ / ______ Tipo de participação:

Carga horária da atividade:

Carga horária a ser creditada: Responsável pelo acompanhamento:

ATIVIDADES LIVRES (PROJETO, RESENHA OU FICHAMENTO DE OBRAS, COMPETIÇÃO ESPORTIVA, PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS ASSISTENCIAIS)

Nome da atividade:

Período: ___ / ___ / ______ a ___ / ___ / ______ Responsável pelo acompanhamento:

Carga horária da atividade:

Carga horária a ser creditada:

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DEMONSTRATIVO DAS ATIVIDADES REALIZADAS Instituto: ________________________________________________________ Curso: ____________________________________________________________ Aluno: ____________________________________________________________ Período: __________________________________________________________ Ano: ______________________________________________________________

Nome da Atividade Complementar Nº de horas

computadas

Dia ou Período de Realização

Professor que acompanhou a atividade

TOTAL DE CARGA HORÁRIA

Assinatura do Coordenador do Curso:

______________________________________

Data de Aprovação do Colegiado: _____/_____/______

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INTEGRALIZAÇÃO DE CARGA HORÁRIA

DECLARAÇÃO

Declaro para efeito de Conclusão do Curso de

_______________________________, que os alunos abaixo relacionados

cumpriram ________ horas de ATIVIDADES COMPLEMENTARES, de acordo com

o Projeto Pedagógico do Curso.

Araxá, ____de______________20____

Assinatura do Coordenador do Curso

___________________________________

Carimbo e Assinatura do Diretor do Instituto

ORDEM NOME

ANEXO II

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NIVELAMENTO DA APRENDIZAGEM

Apresentação

Promoção: UNIARAXÁ

Unidade: Instituto de Ciências da Saúde, Instituto de Ciências Exatas e

Humanas, Instituto Superior de Educação e Tecnológicos.

Ação: Projeto

Tipo de Atividade: Complementar.

Título da Atividade: Nivelamento da Aprendizagem.

Política: De Graduação.

Metas: 12 e 13.

Revitalização do estudo sobre evasão escolar e retenção nos Cursos de

Graduação.

Implantação de fórum permanente de discussões acerca das teorias

/abordagens pedagógicas.

Áreas do Conhecimento: Ciências Exatas e da Terra e Lingüística, Letras e

Artes.

Área Temática: Educação.

Linha Programática: Educação Continuada.

Eixo Temático: Estímulo ao desenvolvimento e difusão cultural.

Público Alvo: Alunos dos Cursos do UNIARAXÁ com dificuldades nas

disciplinas oferecidas.

Acompanhamento: Coordenadores de Curso.

Supervisão: Diretores dos Institutos.

Responsáveis: Docentes indicados e monitores selecionados.

Justificativa

Considerando as diferenças individuais, sociais, econômicas, culturais e

educacionais dos discentes, busca-se através do programa de nivelamento

curricular criar as condições necessárias de aprendizagem evitando-se assim

o insucesso de nossos acadêmicos.

Objetivos

Objetivo Geral

Proporcionar aos alunos, o estudo de conteúdos da Educação Básica de

Matemática e Português para o necessário nivelamento da aprendizagem e o

acompanhamento da turma.

Objetivos Específicos

Trabalhar conhecimentos básicos de leitura, interpretação de textos e

ortografia.

Trabalhar conhecimentos básicos de Matemática.

Sanar deficiências trazidas da Educação Básica.

Evitar a evasão e a inadimplência.

Recursos Humanos

Professores e monitores.

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Recursos Materiais

Material de consumo e sala de aula.

Recursos Financeiros

Pagamento dos professores.

Monitores (desconto na mensalidade).

Desenvolvimento / Cronograma

As aulas de nivelamento serão ministradas aos sábados, em horário próprio,

ao longo do semestre, por professores e monitores, com acompanhamento da

Coordenação do Projeto, apoio dos Coordenadores de Curso e Supervisão dos

Diretores de Instituto. A presença de um professor dinâmico, criativo,

simpático, firme nas suas ações e que interage com os alunos é fundamental

para o sucesso dos resultados. O Portal Universitário será usado

regularmente. Os alunos terão 2 aulas semanais. Os conteúdos a serem

trabalhados serão essencialmente de Matemática e Português do Ensino Médio.

Na disciplina de Português serão trabalhadas oficinas de leitura,

interpretação de textos e ortografia. Na Matemática, os conteúdos básicos

da disciplina. Os professores responsáveis pelo projeto deverão elaborar

juntamente com a Coordenadora do Projeto o planejamento das aulas e

atividades. A presença do aluno às aulas de nivelamento é obrigatória. O

aluno que faltar dois sábados consecutivos será eliminado do programa.

Serão ministradas, aos sábados, 2 (duas) por disciplina. As turmas serão

formadas agrupando-se os alunos. O projeto será desenvolvido durante o

semestre.

Monitoramento / Avaliação

A avaliação será processual e contínua, através de exercícios variados,

avaliações escritas de conteúdos específicos, oficinas de leituras e

interpretação de textos. Ao final do curso será aplicada uma prova de

conhecimentos para verificar o aproveitamento do curso.

O número de horas dedicado ao nivelamento será computado como Atividade

Complementar.

Considerações Finais

Espera-se com este projeto que o aluno tenha um melhor aproveitamento em

seus estudos, valorize ainda mais a Instituição, concluindo com sucesso seu

curso e, posteriormente, prosseguindo na Educação Continuada oferecida pela

IES.

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ANEXO III

PROGRAMA DE MONITORIA

EDITAL 02/2010

A Coordenação do Curso de _______________, no uso de suas atribuições,

torna pública a abertura de inscrições para a função de Monitoria

Voluntária no Curso de _______________, dentro das seguintes cláusulas e

condições:

Período de Inscrição:

Horário:

Local:

Número de Vagas: De acordo com a necessidade da disciplina.

Disciplinas disponíveis:

Requisitos para Inscrição:

Estar regularmente matriculado no Instituto Superior de Educação e

Tecnológicos a partir do 2º período.

Ter cursado ou estar cursando com êxito a disciplina, para a qual se

candidata à Monitoria.

Relacionar-se bem com o Professor Orientador e demonstrar facilidade de

entrosamento com colegas do curso.

Ter interesse pela pesquisa bibliográfica e de campo.

Ter disponibilidade para auxiliar o professor na prática de laboratório,

em outros trabalhos num período de 04 horas semanais, sem prejuízo das

aulas acadêmicas, de acordo com o plano elaborado pelo Professor

Orientador.

Instruções e Programas:

A seleção dos candidatos fica a cargo do Professor Orientador.

Seleção constando de entrevista dirigida pelo Professor Orientador.

A assinatura do coordenador nos documentos do monitor referendo a escolha

do Professor Orientador.

Os monitores aprovados exercerão as atividades com duração de um semestre

letivo, podendo ser renovado após a avaliação do desempenho.

Quando o trabalho correspondente ao semestre for concluído o monitor

receberá o certificado de exercício da monitoria.

Observação: Os monitores selecionados darão suporte às disciplinas

escolhidas, tanto no módulo presencial, quanto no módulo de atividades

práticas supervisionadas.

Araxá, ___ / ___ / ________

Coordenador do Curso

Diretora do Instituto Superior de Educação e Tecnológicos

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PROGRAMA DE MONITORIA

Plano de Atividades

Período da atividade: Data de Início: ___ / ___ / ________ Data de Término: ___ / ___ / ________

Curso: Disciplina: Prof(a) Orientador(a): Monitor(a): Objetivos da Monitoria:

Atividades a Serem Desenvolvidas pelo Monitor:

___________________________

_______________________________________

ASSINATURA DO MONITOR ASSINATURA DO PROF. ORIENTADOR

....................................................................

Ficha de Inscrição

Nome Completo:

Endereço:

N º Apto. Bairro:

Cidade: UF:

Cep: Telefone: Fax:

E-mail:

CPF:

Curso: Período:

Data: N º de Matrícula:

Indique a Disciplina desejada:

Assinatura:

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PROGRAMA DE MONITORIA

Relatório Síntese das atividades do monitor

Curso: Disciplina:

Data Atividade Desenvolvida Nº de Horas

Trabalhadas

Total:

Araxá, ___ / ___ / ______

ASSINATURA DO MONITOR ASSINATURA DO PROF. ORIENTADOR

PROGRAMA DE MONITORIA

Relatório do professor orientador

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Curso: Disciplina: Monitor: Início das Atividades: ___ / ___ / ______ Término das Atividades: ___ / ___ / ______ Prof. Orientador:

Atividades desenvolvidas pelo monitor:

As atividades desenvolvidas pelo monitor atingiram os objetivos do

Programa? Justifique:

Avaliação do Professor Orientador sobre o desempenho do monitor:

Insatisfatório ( )

Regular ( )

Bom ( ) Ótimo ( )

Excelente ( )

Data: ___ / ___ / ______

__________________________________________

Assinatura do Professor Orientador

ANEXO IV

REGULAMENTO DE ESTÁGIO SUPERVISIONADO

Capítulo I

Das Bases Conceituais

Art. 1º - O Estágio Supervisionado, destinado a articular teoria e

prática, ensino-pesquisa-extensão, num processo interdisciplinar, ocorrerá

a partir da segunda metade do curso em vigência.

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Parágrafo único – Estágio curricular supervisionado é um momento de

formação profissional do formando, seja pelo exercício direto in loco, seja

pela presença participativa em ambiente próprio de atividades daquela área

profissional, sob a responsabilidade de um profissional já habilitado.

Parecer CNE/CP 21/2001.

Capítulo II

Dos objetivos

Art. 2º - São objetivos Gerais do Estágio Supervisionado:

I. Garantir obediência à legislação que regulamenta os estágios nas

Instituições de Ensino Superior.

II. Fortalecer relações de parceria permanente e continuada com os campos

de Estágio Supervisionado.

III. Garantir uma avaliação permanente e continuada do Estágio

Supervisionado com a participação de todos os envolvidos.

IV. Respeitar as peculiaridades de cada curso expressas no seu projeto

político pedagógico.

Art. 3º - São objetivos específicos do Estágio Supervisionado:

I. Conhecer o real em situação de trabalho.

II. Verificar a utilização das competências e habilidades exigidas na

prática profissional.

III. Proporcionar oportunidade de uma preparação adequada para o exercício

da cidadania, da ética, indispensáveis para a realização pessoal dos

membros de uma sociedade, nos termos da legislação do ensino.

IV. Socializar os conhecimentos produzidos.

V. Intervir nas escolas onde se realizam os estágios, através de projetos

específicos e operacionais, por ventura solicitados pelas mesmas.

VI. Dar oportunidade aos graduandos para que se defrontem com problemas

concretos de Ensino-aprendizagem e da dinâmica própria do espaço escolar.

VII. Dar oportunidade ao estagiário de assumir a responsabilidade pela

condução de uma classe, experimentando metodologias variadas e enfrentando

situações inevitáveis e imprevisíveis que ocorrem na sala de aula.

VIII. Estabelecer relação dinâmica entre teoria e prática, oportunizando ao

estagiário mais espaço para a produção de conhecimentos que fundamentem e

qualifiquem sua formação profissional.

Capítulo III

Das Diretrizes Gerais

Art. 4º - O Estágio Supervisionado das licenciaturas obedecerá ao que

determina a Lei de Diretrizes e Bases da Educação, ao Parecer CNE/CP

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09/01, ao Parecer CNE/CP 21/01, ao PDI e às normalizações que vierem a ser

adotadas pela legislação e pelos órgãos deliberativos superiores.

Art. 5º - O Estágio Supervisionado é curricular e será oferecido a partir

da segunda metade do curso.

Art. 6º - É obrigatório a todos os alunos regularmente matriculados nos

cursos de licenciatura.

Art. 7º - A forma de orientação do Estágio Supervisionado deverá constar no

Plano Geral de Estágio.

Art. 8º - Nenhum acadêmico poderá colar grau sem ter cumprido a carga

horária exigida.

Art. 9º - A realização do estágio dar-se-á mediante Convênio e Termo de

Compromisso celebrado entre o Centro Universitário do Planalto de Araxá e a

Escola campo de estágio.

Art. 10 - Toda concedente que aceitar estagiários deverá indicar um

supervisor ou um professor para acompanhar o estagiário nas suas

atividades.

Art. 11 - O estágio supervisionado não cria vínculo empregatício de

qualquer natureza, com a concedente.

Capítulo IV

Dos Órgãos Administrativos Pedagógicos

Art. 12 - Entende-se por órgãos administrativos pedagógicos a Reitoria, a

Pró-Reitoria de Ensino, Pesquisa e Extensão, a Coordenadoria de Graduação,

a Diretoria do Instituto Superior de Educação, Coordenações de Cursos e a

Coordenadoria de Estágios.

Art. 13 - Aos Órgãos Administrativos competem:

I. Da Reitoria:

a) Celebrar Convênios e Termos de Compromissos com as Escolas campo de

estágio;

b) Providenciar o Seguro contra Acidentes Pessoais para os estagiários

junto à Fundação Cultural.

c) Sugerir mudanças necessárias nas ações.

II. Da Pró-Reitoria de Ensino, Pesquisa e Extensão:

a) Normatizar e rever o Regulamento do Estágio Supervisionado;

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b) Acompanhar e opinar sobre possíveis alterações no processo, no

transcorrer do seu desenvolvimento.

III. Da Coordenadoria de Graduação:

a) Supervisionar e acompanhar os trabalhos desenvolvidos pela Coordenadoria

de Estágios.

c) Propor e aprovar sugestões.

d) Avaliar relatório mensal da Coordenadoria de Estágios;

IV. Da Direção do Instituto:

a) Acompanhar o desempenho da Coordenadoria de Estágios;

V. Das Coordenações de Cursos:

a) Atuar como parceiros da Coordenadora de Estágios;

b) Acompanhar e avaliar os trabalhos desempenhados pelos Professores

Orientadores de Estágio.

VI. Da Coordenadoria de Estágios:

a) Fazer a articulação de todo o processo, juntamente com a: Reitoria; Pró-

Reitoria de Ensino, Pesquisa e Extensão; Coordenadoria de Graduação,

Diretoria do Instituto Superior de Educação; Coordenadores de Curso;

Professores Orientadores de Estágio; estagiários das licenciaturas;

Diretores, Supervisores, Professores e funcionários envolvidos da escola

campo de estágio.

b) Coordenar a elaboração, o desenvolvimento e a avaliação do Regulamento

do Estágio Supervisionado;

c) Convocar as reuniões ordinárias e extraordinárias com os Professores

Orientadores de estágio;

d) Promover o intercâmbio e as negociações necessárias com as escolas campo

de estágio;

e) Manter arquivos de toda correspondência, convênios, relatórios,

documentação e legislação referentes ao estágio;

f) Expedir declarações e certidões pertinentes ao estágio, respeitando as

competências dos órgãos administrativos;

g) Encaminhar, oficialmente, os estagiários às respectivas escolas campo de

estágio;

h) Viabilizar os convênios e termos de compromisso a serem assinados pelas

partes;

i) Atender aos Professores Orientadores de estágio, bem como aos

estagiários quando se fizer necessário;

j) Acompanhar o processo de avaliação do estágio nos cursos das

licenciaturas;

k) Atender aos Diretores e Supervisores das escolas campo de estágio;

l) Articular e promover a socialização de experiências de estágio, a partir

de seminários envolvendo os colegiados dos cursos;

m) Solicitar à Reitoria providências do Seguro contra Acidentes Pessoais

dos alunos estagiários.

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n) Fornecer aos alunos o Termo de Compromisso e a Carta de Apresentação

como estagiários do Instituto Superior de Educação do UNIARAXÁ, que será

encaminhada à Direção da escola campo de estágio;

o) Apresentar mensalmente relatório do desempenho das funções, à

Coordenadoria de Graduação;

p) Cumprir e fazer cumprir este regulamento.

Parágrafo único - Compete à Câmara de Graduação do Instituto votar e

aprovar o Regulamento de Estágio Supervisionado.

Capítulo V

Do(a) Professor(a) Orientador(a) de Estágio

Art. 14 - A orientação de estágio deve ser entendida como atividade de

docência e acompanhamento ao discente no decorrer de sua prática de

estágio, de forma a proporcionar aos estagiários pleno desempenho de ações,

princípios e valores inerentes à realidade da profissão.

Art. 15 - À(ao) Professor(a) Orientador(a) compete:

a) Coordenar a execução das atividades didático-pedagógicas referentes aos

estágios curriculares, de conformidade com o planejamento definido no

regulamento;

b) Encaminhar à Coordenadoria a listagem dos estagiários e das escolas

campo de estágio;

c) Participar das reuniões ordinárias e extraordinárias convocadas pela

Coordenadoria;

d) Colaborar na efetivação dos convênios e termos de compromisso a serem

assinados pelas partes;

e) Participar da elaboração ou de alterações do Regulamento do Estágio

Supervisionado;

f) Elaborar o Plano Semestral de Estágio;

g) Participar de programas de capacitação sobre estágios, sempre que

solicitado;

h) Visitar periodicamente as escolas campo de estágio;

i) Orientar, supervisionar e avaliar os trabalhos realizados pelos

estagiários;

j) Apresentar propostas de projetos alternativos de estágio;

k) Assistir os alunos durante a realização das práticas de estágio;

l) Contribuir para o maior entrosamento entre o Instituto Superior de

Educação e as escolas estaduais, municipais e particulares, visando uma

significativa operacionalização dos estágios;

m) Responsabilizar-se pela avaliação dos estagiários, valendo-se da

colaboração dos Professores Supervisores, bem como dos profissionais que

atuam nos diversos setores pedagógicos das escolas campo de estágio;

n) Recomendar, quando for o caso, nova oportunidade para o estagiário;

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o) Entregar o atestado contendo a síntese dos relatórios, individualizado,

das atividades desenvolvidas durante o estágio, em tempo hábil, à

Coordenadoria de Estágios.

Capítulo VI

Dos Estagiários

Art. 16 – Estagiários são todos os alunos regularmente matriculados nas

licenciaturas do Instituto Superior de Educação do Centro Universitário do

Planalto de Araxá, a partir da segunda metade do curso em exercício.

Art. 17 - Ao estagiário compete:

a) Apresentar-se nas escolas campo de estágio nos horários previstos;

b) Freqüentar a escola com o objetivo conhecer a sua realidade

institucional em todos os seus aspectos;

c) Cumprir as exigências legais referentes à realização do estágio;

d) Envolver-se em situações docentes tais como reuniões, avaliações e

outras atividades pedagógicas, de tal forma que possa inteirar-se da

realidade escolar em todos os seus aspectos;

e) Usar de discrição sobre qualquer informação confidencial de que tenha

conhecimento durante o estágio;

f) Responsabilizar-se sobre o material que lhe for confiado;

g) Estudar e analisar os dados levantados, apresentando relatórios do que

for realizado;

h) Planejar e executar as atividades de observação e de regência de acordo

com as orientações recebidas;

i) Instrumentalizar-se a fim de atender as necessidades e peculiaridades

das escolas;

j) Elaborar relatório final de todas as atividades previstas e efetivamente

realizadas durante o estágio;

k) Entregar a documentação comprobatória nos dias marcados de acordo com o

cronograma estabelecido;

l) Participar de atividades de enriquecimento do estágio, desenvolvendo-as

nas condições e situações específicas das escolas campo de estágio;

m) Realizar o trabalho da prática com postura ética e profissional;

n) Assumir uma atitude crítica com ética e comprometida ao realizar as

atividades sob sua responsabilidade na escola onde estiver estagiando;

o) Respeitar as normas e a rotina de trabalho da escola onde estiver

estagiando;

p) Justificar as eventuais ausências, quando for o caso;

q) Cumprir os horários estabelecidos pela escola;

r) Trajar-se convenientemente, zelando por sua aparência e reputação;

s) Vivenciar, na sua práxis, o que a teoria lhe apontar como um saber

pedagógico;

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t) Ser avaliado e realizar sua auto-avaliação;

u) Cumprir, rigorosamente, as 400 horas exigidas por lei, de acordo com

a carga horária prevista em cada semestre do curso;

v) Recorrer do resultado final, até 05 (cinco) dias da sua divulgação,

apresentando seus argumentos por escrito à Coordenadoria de Estágios,

quando for o caso.

Parágrafo Único - O aluno que não cumprir a carga horária estabelecida para

o Estágio Supervisionado, ficará reprovado, devendo cursá-lo na íntegra

posteriormente.

Capítulo VII

Da Sistemática do Estágio Supervisionado

Art. 18 - O Estágio Supervisionado, nas licenciaturas, deverá atender às

modalidades de docência, pesquisa e extensão.

Art. 19 - A Docência é entendida como ação pedagógica exercida pelo

estagiário junto a pessoas ou grupo de pessoas, em situação de ensino

formal e sistemático ou de educação permanente. Essa modalidade corresponde

a 50% das atividades do Estágio. São aceitas na Modalidade Docência as

seguintes atividades:

I. Regência de classe.

II. Ministração de palestras e/ou de mini-cursos.

III. Atendimento individualizado a aluno ou grupo de alunos portadores de

cuidados especiais.

IV. Coordenação de oficinas.

V. Aulas de reforço ou monitoria.

VI. Observação da realidade escolar, incluindo-se a observação de regência.

VII. Outras formas que sejam aceitas e aprovadas pela Coordenadoria de

Estágios e pelo(a) Professor(a) Orientador(a) de estágio.

§ 1º – Os alunos que exerçam atividade docente regular na educação básica

poderão ter redução da carga horária do estágio curricular supervisionado

até o máximo de 200 (duzentas) horas. Ocorrerá mediante apresentação de uma

Declaração assinada pelo Diretor(a) da Unidade Escolar, na qual deverá

constar: horário em que leciona, séries em que ministra as aulas e qual a

modalidade.

§ 2 – A carga horária referente à participação de aluno de curso de

licenciatura em programas de alfabetização de jovens e adultos, realizados

na forma da lei, será o dobro da carga horária efetivamente cumprida e

comprovada.

Art. 20 - Por Pesquisa compreende o trabalho dos estagiários que vise ao

seu aprimoramento e ao aprofundamento do conhecimento do processo

educativo, e que esteja em conformidade com as normas e procedimentos

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metodológicos e científicos exigidos pelo Instituto Superior de Educação. A

modalidade de pesquisa corresponde a 30% das atividades do estágio, podendo

ser realizada através de:

I. Levantamentos estatísticos, bibliográficos e de campo.

II. Produção de textos e/ou instrumentos de avaliação.

III. Produção de recursos de ensino com a respectiva descrição de seus

objetivos e usos.

IV. Registro ou catalogação de artigos, dados, fatos históricos e outros.

V. Produção de livros, softwares, peças publicitárias, artigos para

publicação, resenhas.

VI. Análise de livros e recursos didáticos.

VII. Estudos pedagógicos.

Art. 21 – Por Extensão entende-se a assistência didático-pedagógica a ser

oferecida à comunidade educacional em geral, tanto no aspecto de

organização estrutural pedagógica como na produção e disseminação de

material didático-pedagógico. Essa modalidade corresponde a 20% das

atividades. Para fins de estágio considera-se como extensão:

I. Organização de bibliotecas pedagógicas.

II. Organização de museus, herbários, laboratórios científico-pedagógicos.

III. Organização de Regimentos e Regulamentos escolares, de Grêmio

estudantil, de Associação de Pais e Professores, entre outros.

IV. Participação em feiras, simpósios, congressos, seminários, fóruns,

eventos culturais, viagens de estudos e outros.

V. Assistência pedagógica a instituições e órgãos comunitários,

educacionais e filantrópicos, tanto ao corpo técnico quanto aos sujeitos

participantes.

VI. Participação nos projetos de extensão do UNIARAXÁ, em especial do

Instituto Superior de Educação.

Capítulo VIII

Da Avaliação do Estágio Supervisionado

Art. 22 - A avaliação será feita através do acompanhamento contínuo do

desempenho do estagiário e ocorrerá durante todo o processo do estágio.

Art. 23 - Na avaliação do desempenho serão atribuídos os conceitos

Ótimo(OT), Muito Bom(MB), Bom(B), Regular(R) ou Fraco(F).

Art. 24 - O conceito Fraco(F) implicará na obrigação do estagiário de

refazer tais atividades.

Art. 25 - Será aprovado na disciplina o estagiário que obtiver o conceito

OT, MB, B ou R.

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Art. 26 – Serão utilizados instrumentos diversos no processo de avaliação,

tais como:

I. Os Planos e Projetos de trabalho.

II. Os relatórios de observação da realidade escolar.

III. Os relatórios das atividades de docência.

IV. Os relatórios de pesquisa.

V. Os relatórios de extensão.

VI. A avaliação da docência na modalidade Regência de Classe.

VII. A avaliação da docência na modalidade aulas de reforço e/ou monitoria.

VIII. A auto-avaliação do aluno.

IX. A avaliação do estagiário pelo Professor(a) Orientador(a) de estágio.

Parágrafo Único – O(a) Professor(a) Orientador(a) do estágio poderá

utilizar outros recursos avaliativos atendendo as especificidades de cada

curso.

Capítulo IX

Da Documentação Comprobatória do Estágio Supervisionado

Art. 27 - A documentação comprobatória é o que comprova a realização do

estágio.

Art. 28 – Dentro dos prazos estabelecidos pelo Professor(a) Orientador(a)

de Estágio, o estagiário deverá apresentar a seguinte documentação:

I. Planos e Projetos de trabalho.

II. Relatórios das atividades de docência.

III. Relatório de Participação em Reuniões.

IV. Avaliações das atividades de estágio.

V. Auto-avaliação.

VI. Declaração do cumprimento das horas de docência (assinado pelo

Diretor(a) e/ou Supervisor(a) da Escola campo de estágio, constando o

carimbo da Escola).

VII. Atestado contendo a síntese dos relatórios de comprovação do estágio

nas modalidades: de ensino, pesquisa e extensão.

Art. 29 – Comprova-se a realização do Estágio Supervisionado através da

apresentação de atestado contendo a síntese dos relatórios de estágio

pelo(a) Professor(a) Orientador(a), com a devida aprovação do estagiário, à

Coordenadoria de Estágios.

Art. 30 – O registro na Secretaria Acadêmica será feito, por período letivo,

através do diário eletrônico.

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ANEXO V

REGIMENTO DO NÚCLEO DOCENTE ESTRUTURANTE

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CURSO DE PEDAGOGIA

Capítulo I

Das Considerações Preliminares

Art. 1º. O Núcleo Docente Estruturante é o órgão de coordenação didática,

composto de professores altamente qualificados e engajados na construção,

na implantação e na consolidação do Projeto Pedagógico do Curso; na

articulação das políticas de ensino, pesquisa e extensão bem como no

acompanhamento de sua execução. .

Parágrafo Único – É vetado ao Núcleo Docente Estruturante deliberar sobre

assuntos que não se relacionem exclusivamente com os interesses da

Instituição.

Capítulo II

Da Constituição

Art. 2º. O Núcleo Docente Estruturante é constituído:

I – Pelo Coordenador do Curso, como seu Presidente.

II – Pelo menos 5 (cinco) docentes que participam da implantação e

consolidação do Projeto Pedagógico do Curso de forma primorosa.

Art. 3º. A indicação dos representantes docentes será feita pelo Colegiado

de Curso para um mandato de 2 (dois) anos, com possibilidade de recondução.

Capítulo III

Das Atribuições

Art. 4º. São atribuições do Núcleo Docente Estruturante:

I – Elaborar o Projeto Pedagógico do Curso, definindo sua concepção e seus

fundamentos.

II – Atualizar periodicamente o Projeto Pedagógico do Curso.

III - Coordenar a elaboração da lista de títulos bibliográficos e de outros

materiais necessários aos Cursos.

IV - Zelar pela integração curricular interdisciplinar entre as diferentes

atividades de ensino constantes no currículo.

V - Conduzir os trabalhos de reestruturação curricular, para aprovação no

Colegiado de Curso, e, posteriormente, na Câmara de Graduação, sempre que

necessário.

VI – Analisar e avaliar os Planos de Ensino dos componentes curriculares.

VII – Promover a integração do Curso, respeitando os eixos estabelecidos

pelo Projeto Pedagógico.

VIII – Estabelecer o perfil profissional do egresso do Curso.

IX – Acompanhar e propor os mecanismos e a forma de integralização das

atividades complementares.

X – Discutir e propor estratégias de interdisciplinaridade.

XI – Prezar pelo cumprimento das Diretrizes Curriculares Nacionais do

Curso.

XII - Analisar e avaliar as propostas de ensino, pesquisa e extensão no

âmbito do Curso.

XIII – Sugerir mecanismos para o aumento da qualidade de ensino do Curso.

XIV – Indicar formas de incentivo ao desenvolvimento de linhas de pesquisa

e extensão, oriundas de necessidades da graduação, de exigências do mercado

de trabalho e afinadas com as políticas públicas relativas à área de

conhecimento do curso.

XV - Assessorar o Coordenador em atividades especiais e auxiliar os demais

órgãos acadêmicos nas suas esferas de atuação.

XVI - Supervisionar as formas de avaliação definidas pelo Colegiado.

XVII - Acompanhar o desempenho do corpo docente por meio da Avaliação

Institucional.

XVIII – Elaborar e planejar estratégias de preparação para as avaliações

externas.

XIX – Exercer as demais funções que lhe são conferidas pelo Centro

Universitário do Planalto de Araxá e de outras legislações a que se

subordine.

Capítulo IV

Da Titulação e Formação Acadêmica

Art. 5º. Quando pelo menos a maioria dos docentes que compõe o NDE possui

titulação acadêmica obtida em programas de pós-graduação stricto sensu.

Capítulo V

Do Regime de Trabalho

Art. 6º. Os docentes que compõem o NDE deverão ser contratados em regime de

tempo parcial ou integral, e, do conjunto destes, pelo menos 50% em tempo

integral.

Capítulo VI

Das Atribuições do Presidente

Art. 7º. Compete ao Presidente do Núcleo:

I – Convocar, elaborar a pauta e presidir as reuniões do Núcleo.

II – Representar o NDE junto aos órgãos da Instituição.

III – Encaminhar aos órgãos competentes as deliberações do Núcleo.

IV – Designar relator ou comissão para o estudo de matéria a ser decidida

pelo Núcleo e um representante do corpo docente para secretariar e lavrar

as atas.

V – Coordenar a integração com os demais Colegiados e setores da

Instituição.

Capítulo VII

Das Reuniões

Art. 8º. O Núcleo reunir-se-á, ordinariamente, por convocação de iniciativa

do seu Presidente, 2 (duas) vezes por semestre e, extraordinariamente,

sempre que convocado pelo Presidente ou pela maioria de seus membros

titulares.

Art. 9º. Todos os participantes do Núcleo têm direito à voz e voto, sendo

este aberto, e, cabendo ao Presidente o voto de qualidade.

Capítulo VIII

Das Disposições Transitórias

Art. 10. Os percentuais relativos à titulação e regime de trabalho dos

componentes do NDE deverão ser garantidos pela Instituição no prazo de 2

(dois) anos, desde que haja comprovado comprometimento no desempenho das

ações junto ao Núcleo.

Capítulo IX

Das Disposições Finais

Art. 11. Os casos omissos serão resolvidos pelo Núcleo ou órgão superior,

de acordo com a competência dos mesmos.

Art. 12. O presente Regimento entra em vigor após aprovação pelo Colegiado

de Curso e, posteriormente, pela Câmara de Graduação.

Araxá, 2010