projeto pedagÓgico do curso de graduaÇÃo em … · educação cidadã para empregabilidade, a...
TRANSCRIPT
CENTRO UNIVERSITÁRIO DO PLANALTO DE ARAXÁ
INSTITUTO SUPERIOR DE EDUCAÇÃO/TECNOLÓGICOS
1
PPC aprovado em 04/10/2010 pelo Conselho Universitário
Resolução n. 011/2010
Centro Universitário do
Planalto de Araxá
SUMÁRIO
1. PERFIL DO CURSO ......................................................... 02
2. ATIVIDADES DO CURSO ..................................................... 03
2.1 ATIVIDADES DE ENSINO ................................................... 03
2.1.1 ATIVIDADES COMPLEMENTARES ............................................ 04
2.1.2 ATIVIDADES PRÁTICAS SUPERVISIONADAS .................................. 05
2.1.3 NIVELAMENTO DA APRENDIZAGEM .......................................... 06
2.1.4 MONITORIA ............................................................ 06
2.2 ATIVIDADES DE PESQUISA ................................................. 07
2.2.1 REVISTA CIENTÍFICA ................................................... 08
2.3 ATIVIDADES DE EXTENSÃO ................................................. 08
3. REPRESENTAÇÃO GRÁFICA DE UM PERFIL DE FORMAÇÃO .......................... 09
3.1 ARQUITETURA CURRICULAR ................................................. 10
3.2 QUADRO DOCENTE/TITULAÇÃO ............................................... 11
3.3 EMENTAS E BIBLIOGRAFIAS ................................................ 12
4. PERFIL DO EGRESSO ....................................................... 37
4.1 COMPETÊNCIAS/HABILIDADES E RESPONSABILIDADES DO EGRESSO ................ 37
4.2 ÁREAS DE ATUAÇÃO ....................................................... 38
5. FORMAS DE ACESSO AO CURSO ............................................... 39
6. SISTEMAS DE AVALIAÇÃO DO PROJETO DO CURSO ............................... 39
6.1 NDE – NÚCLEO DOCENTE ESTRUTURANTE ...................................... 40
7. SISTEMA DE AVALIAÇÃO DO PROCESSO DE ENSINO APRENDIZAGEM ................. 40
7.1 ENADE .................................................................. 41
7.2 AVALIAÇÃO DE CONTROLE DE QUALIDADE DA GRADUAÇÃO – ACQG ................. 42
8. TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO .......................................... 43
9. ESTÁGIO SUPERVISIONADO .................................................. 44
10. ATOS LEGAIS DO CURSO ................................................... 45
ANEXO I – NORMAS DE ATIVIDADES COMPLEMENTARES
ANEXO II - NIVELAMENTO DA APRENDIZAGEM
ANEXO III – PROGRAMA DE MONITORIA
ANEXO IV – REGULAMENTO DE ESTÁGIO SUPERVISIONADO
ANEXO V – REGIMENTO DO NÚCLEO DOCENTE ESTRUTURANTE - NDE
PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE GRADUAÇÃO EM PEDAGOGIA - LICENCIATURA
1. PERFIL DO CURSO
Em consonância com as Diretrizes Curriculares Nacionais para o Curso
de Pedagogia, é que este Projeto Pedagógico foi elaborado. É importante
CENTRO UNIVERSITÁRIO DO PLANALTO DE ARAXÁ
INSTITUTO SUPERIOR DE EDUCAÇÃO/TECNOLÓGICOS
2
PPC aprovado em 04/10/2010 pelo Conselho Universitário
Resolução n. 011/2010
Centro Universitário do
Planalto de Araxá
salientar que, embora as diretrizes carreguem algumas contradições que
marcam as políticas educacionais no Brasil, elas representam um relevante
avanço nas perspectivas de formação do pedagogo, na medida em que:
Assumem a docência como base da formação do pedagogo;
Propõem uma formação integrada e multidisciplinar, não fragmentada em
habilitações;
Incorporam a gestão como componente central da formação;
Ampliam a perspectiva de formação para além da visão disciplinar;
Destacam a centralidade da pesquisa e do estágio curricular;
Ampliam a carga horária para a formação em Pedagogia, para no mínimo,
4 anos.
Também, o atual contexto histórico exige da educação uma perspectiva
crítica e criativa, que implemente novas possibilidades de vida e inserção
no mercado de trabalho. Pensar a formação do educador, atualmente, é pensar
a educação sob a ótica de uma nova estética da existência individual e
social. Isso porque, além da docência, essa formação envolve diferentes
aspectos da gestão do trabalho pedagógico não só nas escolas, mas nos
diferentes espaços de educação não formal, em entidades públicas e privadas
que abarcam do setor produtivo ao do lazer. Nessa perspectiva, o Núcleo
Docente Estruturante – NDE (ANEXO I), com o apoio do Colegiado do Curso de
Pedagogia do UNIARAXÁ, apresenta um Projeto Pedagógico fundamentado nos
princípios de uma formação teórico-prática, ciente da diversidade sócio-
cultural em que está inserida, com ênfase na concepção pós-crítica de
educação e em um trabalho coletivo e transdisciplinar.
A oferta do Curso de Pedagogia, na cidade de Araxá busca atender às
demandas sociais emergentes na região do Alto Paranaíba no que diz respeito
à formação de profissionais para a docência na Educação Infantil, nos anos
iniciais do Ensino Fundamental ou na EJA - Educação de Jovens e Adultos - e
a gestão dos mais variados processos pedagógicos escolares e não escolares.
Esse conjunto de atividades exige um curso altamente qualificado,
diversificado e atualizado que impulsione a melhoria da qualidade de
ensino, o aumento da oferta e o estabelecimento de políticas públicas
inovadoras na área educacional adequadas à região. Nesse sentido, adota a
metodologia da investigação aliada ao desenvolvimento de atividades
extensionistas, que abriguem a compreensão dos problemas que afligem as
instituições escolares de Araxá e cidades circunvizinhas.
O curso busca, pautado pela missão institucional de ―Promover a
educação cidadã para empregabilidade, a sustentabilidade e o cruzamento de
fronteiras ‖, um perfil que privilegia a formação do profissional, do
docente e do cidadão, tendo a ética e a sustentabilidade como princípios
norteadores de suas ações formativas.
A estrutura física e de apoio pedagógico disponibilizada pela IES
permitem o desenvolvimento e o incremento de atividades orientadas para
CENTRO UNIVERSITÁRIO DO PLANALTO DE ARAXÁ
INSTITUTO SUPERIOR DE EDUCAÇÃO/TECNOLÓGICOS
3
PPC aprovado em 04/10/2010 pelo Conselho Universitário
Resolução n. 011/2010
Centro Universitário do
Planalto de Araxá
formar o pedagogo desse novo contexto. Além do convênio com as escolas-
campo de estágio supervisionado em Araxá e na região, funciona nas
dependências do UNIARAXÁ a Escola de Aplicação Lélia Guimarães com o
Projeto de Escola de Tempo Integral, ambientes de intensas possibilidades
de pesquisa e extensão no campo educacional, coordenado pela Professora de
Estágio do Curso de Pedagogia e os estagiários de diversos cursos da IES.
O cumprimento do proposto no Projeto Político Pedagógico do Curso de
Pedagogia é exequível frente à situação em que o UNIARAXÁ se encontra: uma
instituição de reconhecimento regional devido à qualidade do seu corpo
docente e a gestão acadêmica e financeira que realiza.
2. ATIVIDADES DO CURSO 2.1 ATIVIDADES DE ENSINO
As atividades de ensino envolvem conhecimentos teóricos e práticos em
uma perspectiva transdisciplinar, contemplando:
Aplicação de princípios, concepções e critérios oriundos de diferentes
áreas do conhecimento, com pertinência ao campo da Pedagogia, que
contribuam para o desenvolvimento das pessoas, das organizações e da
sociedade;
Estudo, análise e avaliação de teorias da educação, a fim de elaborar
propostas educacionais consistentes e inovadoras;
Planejamento, implementação e avaliação de processos educativos e de
experiências educacionais, em ambientes escolares e não-escolares;
Utilização de conhecimento multidimensional sobre o ser humano, em
situações de aprendizagem;
Aplicação, em práticas educativas, de conhecimentos de processos de
desenvolvimento de crianças, adolescentes, jovens e adultos, nas dimensões
física, cognitiva, afetiva, estética, cultural, lúdica, artística, ética e
biossocial;
Aplicação de princípios da gestão democrática em espaços escolares e
não-escolares;
Planejamento, execução e avaliação de experiências que considerem o
contexto histórico e sociocultural do sistema educacional brasileiro,
particularmente, no que diz respeito à Educação Infantil, aos anos iniciais
do Ensino Fundamental e à formação de professores e de profissionais na
área de serviço e apoio escolar;
Estudo da Didática, de teorias e metodologias pedagógicas, de
processos de organização do trabalho docente;
Decodificação e utilização de códigos de diferentes linguagens
utilizadas por crianças, além do trabalho didático com conteúdos
pertinentes aos primeiros anos de escolarização, relativos à Língua
CENTRO UNIVERSITÁRIO DO PLANALTO DE ARAXÁ
INSTITUTO SUPERIOR DE EDUCAÇÃO/TECNOLÓGICOS
4
PPC aprovado em 04/10/2010 pelo Conselho Universitário
Resolução n. 011/2010
Centro Universitário do
Planalto de Araxá
Portuguesa, Matemática, Ciências, História e Geografia, Artes, Educação
Física;
Estudo das relações entre educação e trabalho, diversidade cultural,
cidadania, sustentabilidade, entre outras problemáticas centrais da
sociedade contemporânea;
Atenção às questões atinentes à ética, à estética e à ludicidade, no
contexto do exercício profissional, em âmbitos escolares e não-escolares,
articulando o saber acadêmico, a pesquisa, a extensão e a prática
educativa.
Atividades práticas, de modo a propiciar vivências nas mais diferentes
áreas do campo educacional, assegurando aprofundamentos e diversificação de
estudos, experiências e utilização de recursos pedagógicos;
Atividades de comunicação, expressão cultural, expressão corporal.
2.1.1 ATIVIDADES COMPLEMENTARES
Estas atividades incorporam o núcleo de estudos integradores,
definidas e normatizadas pelo Colegiado do Curso de Pedagogia, através de
planejamento junto à Coordenação de Extensão e de Pesquisa, como também
numa ação de colaboração com outros Cursos, Núcleos e outras instâncias do
UNIARAXÁ, de modo a garantir o oferecimento de atividades no campo da
Educação e afins que atendam aos objetivos deste projeto pedagógico.
A realização de atividades complementares propicia ao profissional a
oportunidade de desenvolver a capacidade crítica e reflexiva a fim de que
possa propor soluções para as questões surgidas no mundo do trabalho e numa
sociedade em processo constante de mudanças. Assim, o UNIARAXÁ estabelece
as normas específicas de regulamentação das referidas atividades.
Em aproveitamento da estrutura e do suporte técnico e operacional da
Coordenação de Extensão, a Coordenação do Curso deverá oferecer atividades
complementares em áreas específicas de interesse dos alunos, por meio da
iniciação científica, da extensão e da monitoria, durante os semestres do
Curso de Pedagogia, em horários divergentes às aulas regulares. São
estudos, práticas ou atividades de natureza científica, cultural, social,
técnica ou profissional executadas pelo estudante através de participação
de minicursos; cursos de extensão curricular; planejamento e organização de
oficinas; palestras; mesa redonda e outras, desde que atendam aos objetivos
do Curso, bem como, visitas extracurriculares a instituições ligadas ao
campo educativo aprovadas pela coordenação do Curso de Pedagogia e seus
pares; participação em congressos, eventos, jornadas educacionais,
articuladas com as demais dimensões curriculares e visam ao enriquecimento e
à atualização do processo de formação do Pedagogo, além das atividades já
consagradas no ISE – Instituto Superior de Educação, como Ciclo de Estudos
Pedagógicos, Jornada da Educação, Ciclo de Cinema, Seminários de Estágio
Supervisionado e Práticas Pedagógicas.
CENTRO UNIVERSITÁRIO DO PLANALTO DE ARAXÁ
INSTITUTO SUPERIOR DE EDUCAÇÃO/TECNOLÓGICOS
5
PPC aprovado em 04/10/2010 pelo Conselho Universitário
Resolução n. 011/2010
Centro Universitário do
Planalto de Araxá
Na Coordenação de Pesquisa deverão ser planejados núcleos de
iniciação científica e seminários de pesquisa de forma a incorporar alunos
impossibilitados de integrar os programas com recursos de bolsas de
iniciação para estudantes.
Assim, as atividades complementares proporcionam a liberdade de
aprender, a co-responsabilidade de formação, a autonomia profissional e o
gerenciamento da própria carreira de forma inter e transdisciplinar. O
graduando deverá escolher e participar, comprovadamente, em atividades de
natureza acadêmica específica ou afim, fora ou dentro da própria
Instituição. Ficará impedido de colar grau o aluno que não integralizar a
carga horária destinada às Atividades Complementares.
O discente deverá comprovar sua participação mediante atestado,
certificado e/ou declaração firmados por dirigentes da entidade promotora,
constando o período de realização, a carga horária e o nome do
responsável(eis) pelas respectivas atividades. As atividades promovidas
pela Instituição serão comprovadas mediante a assinatura do discente na
lista de presença do evento em pauta. A contabilização acadêmica será
feita pela Coordenação do Curso, após preenchimento pelo aluno das
respectivas atividades.
A Coordenação do Curso à vista da documentação apresentada validará ou não
a carga horária do evento, encaminhando sua definição à Secretaria
Acadêmica para as providências de contabilização e registro individual no
histórico escolar do aluno.
As atividades acadêmico-científico-culturais proporcionam a liberdade
de aprender, a co-responsabilidade de formação, a autonomia profissional, o
gerenciamento da própria carreira de forma inter e transdisciplinar. (ANEXO
II)
2.1.2 ATIVIDADES PRÁTICAS SUPERVISIONADAS
A concepção de Educação priorizada pelo UNIARAXÁ procura contemplar a
sociedade da informação e do conhecimento que cada vez mais exige a
aprendizagem, também, mediada pela tecnologia. Criou-se, assim, as
Atividade Práticas supervisionadas, compostas por atividades práticas
supervisionadas que ampliam o Plano de Ensino de cada disciplina,
esclarecendo mais detalhadamente sobre as atividades que serão
desenvolvidas extraclasse pelo aluno (orientadas/supervisionadas pelo
professor, via Portal Universitário) como preparação, implementação e/ou
enriquecimento das aulas presenciais.
Objetivos das Atividades Práticas Supervisionadas:
Servir de ponte ao estudo autônomo e continuado;
Ampliar e consolidar os conhecimentos adquiridos;
Complementar e dinamizar o ensino presencial;
CENTRO UNIVERSITÁRIO DO PLANALTO DE ARAXÁ
INSTITUTO SUPERIOR DE EDUCAÇÃO/TECNOLÓGICOS
6
PPC aprovado em 04/10/2010 pelo Conselho Universitário
Resolução n. 011/2010
Centro Universitário do
Planalto de Araxá
Incentivar a interação virtual aluno/aluno e aluno/professor;
Implementar a utilização da tecnologia como recurso de aprendizagem;
Estimular uma nova postura do aluno frente à própria aprendizagem.
Todas as atividades desenvolvidas com utilização das ferramentas do
Portal Universitário (quadro de avisos, entrega de trabalhos, fóruns, salas
de debate, agendas etc.) serão avaliadas presencialmente.
Com esta estratégia pedagógica, regulamentada pela Resolução n.
06/2009, do Conselho Universitário, integraliza-se a carga horária do
Curso, nos termos da Resolução CNE/CES n. 02/2007.
2.1.3 NIVELAMENTO DA APRENDIZAGEM
Considerando as diferenças individuais, sociais, econômicas, culturais
e educacionais dos discentes, busca-se, através do programa de nivelamento
curricular, criar as condições necessárias para a aprendizagem
proporcionando a eles o estudo dos conteúdos de Matemática e Português, em
nível de educação básica, para o acompanhamento da turma.
Também, é ofertado o ensino de informática básica para proporcionar
aos alunos melhor desempenho na utilização dos recursos tecnológicos da
Instituição e no mercado de trabalho.
As aulas de nivelamento são oferecidas ao longo do semestre, em
horário extra-classe, por professores e monitores com acompanhamento da
Coordenação do Projeto, apoio dos Coordenadores de Curso e supervisão dos
Diretores de Instituto. O acompanhamento diário das atividades é feito via
Portal Universitário. A avaliação é processual e contínua, através de
exercícios e provas variadas e ao final do curso, é aplicada uma prova para
verificar o aproveitamento do aluno.
A IES oferece ainda, atendimento psicológico aos alunos com
dificuldade de aprendizagem e/ou relacionamento, obtendo como resultados a
elevação da autoestima e o maior interesse por parte dos alunos. (ANEXO
III)
2.1.4 MONITORIA
O Curso utiliza a Monitoria como um instrumento complementar do
processo ensino-aprendizagem, pois esta estabelece novas práticas e
experiências pedagógicas, com o objetivo de fortalecer a articulação entre
teoria e prática despertando o interesse do aluno pela docência, através da
cooperação mútua entre docentes e discentes.
O recrutamento de interessados dá-se por processo seletivo, de
responsabilidade do coordenador de curso, com vagas divulgadas por edital
público, contendo todos os critérios específicos inerentes ao processo.
São atribuições do monitor: o auxílio aos professores na execução de
tarefas didáticas e, aos alunos, o acompanhamento em estudos, trabalhos de
CENTRO UNIVERSITÁRIO DO PLANALTO DE ARAXÁ
INSTITUTO SUPERIOR DE EDUCAÇÃO/TECNOLÓGICOS
7
PPC aprovado em 04/10/2010 pelo Conselho Universitário
Resolução n. 011/2010
Centro Universitário do
Planalto de Araxá
laboratórios, de campo e/ou de pesquisa, sendo-lhe vedadas atividades de
caráter administrativo e de regência de aulas em substituição ao professor.
As atividades desenvolvidas na monitoria deverão gerar um relatório
completo do aluno, com parecer do professor orientador, ao final do
exercício da mesma. (ANEXO IV)
2.2 ATIVIDADES DE PESQUISA
Para implementar suas pesquisas, o Curso de Pedagogia, assim como os
demais cursos da instituição, participa do Programa de Iniciação
Científica, coordenado pelo Colegiado de Pesquisa do UNIARAXÁ. Todos os
alunos apresentam ao final do curso um TCC – Trabalho de Conclusão de
Curso- que deve obedecer aos critérios científicos e éticos necessários à
investigação acadêmica. O Curso dispõe de uma revista para divulgação de
suas pesquisas e das investigações de outras instituições afins -
EVIDÊNCIAS: olhares e pesquisas em saberes escolares. O GEPE – Grupo de
Estudos e Pesquisas em Educação - congrega pesquisadores (professores e
seus orientandos) não apenas do Curso de Pedagogia, mas de outros Cursos da
Instituição com interesses ligados à Linha de Pesquisa adotada pelo grupo:
Cultura, desenvolvimento humano e gestão.
Para consecução das atividades de pesquisa do Curso são desenvolvidas
as seguintes ações dentre outras:
Elaboração de instrumentos de coleta de dados;
Coleta de dados, organização de banco de dados e sistematização das
informações coletadas, participando da análise dos mesmos;
Visitas técnicas e viagens de estudo relacionadas com o projeto de
pesquisa, por designação do responsável pelo mesmo;
Organização de acervo bibliográfico e documental de projeto de
pesquisa;
Participar de eventos científicos relacionados com a temática do
projeto de que participa, auxiliando, quando for o caso, na organização dos
mesmos;
Redação de textos, resenhas e artigos, auxiliado pelo professor
orientador;
Contribuição na realização de testes e experimentos.
Investigações sobre processos educativos e gestoriais, em diferentes
situações institucionais: escolares, comunitárias, assistenciais,
empresariais e outras;
Avaliação, criação e uso de textos, materiais didáticos, procedimentos
e processos de aprendizagem que contemplem a diversidade social e cultural
da sociedade brasileira;
Seminários temáticos e estudos curriculares, em projetos de iniciação
científica, monitoria e extensão, diretamente orientados pelo corpo docente
CENTRO UNIVERSITÁRIO DO PLANALTO DE ARAXÁ
INSTITUTO SUPERIOR DE EDUCAÇÃO/TECNOLÓGICOS
8
PPC aprovado em 04/10/2010 pelo Conselho Universitário
Resolução n. 011/2010
Centro Universitário do
Planalto de Araxá
da instituição; cursos realizados em áreas afins; participação em eventos
científicos no campo da educação; viagens, publicações científicas,
debates, exposições, eventos culturais, experiências de ação voluntária em
campos não escolares.
2.2.1 REVISTA CIENTÍFICA
O UNIARAXÁ deu inicio em maio de 2005 à publicação de sua revista
científica na área da Educação. Denominada - EVIDÊNCIAS: olhares e
pesquisas em saberes escolares - constitui-se em um veículo de comunicação
do que é produzido nos diversos espaços acadêmicos e pública ensaios,
artigos de pesquisa, resenhas e entrevistas referentes a temas e questões
de interesse das licenciaturas e da pós-graduação Lato Sensu na área da
Educação. Os trabalhos são previamente submetidos ao Comitê Científico e ao
Conselho Editorial, de acordo com as normas da Revista, para a devida
publicação. A revista foi indexada em 14/10/2008, com ISSN – 1808-2327.
2.3 ATIVIDADES DE EXTENSÃO
O Curso desenvolve ações de extensão relacionadas à/ao:
Apoio pedagógico às escolas que servem de campo de estágio, através da
formação continuada de seus professores, ministrando-lhes cursos,
palestras, oficinas etc, conforme a necessidade;
Projetos de intervenção em creches públicas, envolvendo: capacitação
docente, atividades artístico-culturais e recreativas;
Assessoria técnico-pedagógica à comunidade, com relevância à conquista
da cidadania e ao desenvolvimento sustentável.
Projetos de Extensão desenvolvidos pelo Curso.
CENTRO UNIVERSITÁRIO DO PLANALTO DE ARAXÁ
INSTITUTO SUPERIOR DE EDUCAÇÃO/TECNOLÓGICOS
9
PPC aprovado em 13/12/2006 pelo Conselho Universitário
Resolução n. 003/2006
Centro Universitário do
Planalto de Araxá
3. REPRESENTAÇÃO GRÁFICA DO PERFIL DE FORMAÇÃO
I N G R E S S
O
HISTÓRIA DA EDUCAÇÃO
DIDÁTICA
FILOSOFIA
CURRÍCULO E CULTURA
ARTE EDUCAÇÃO
ÉTICA PROFISSIONAL
OPTATIVA
LEITURA E PRODUÇÃO DE
TEXTOS
MÉTODOS E TÉCNICAS DE
PESQUIS
DIDÁTICA E FORMAÇÃO
DE PROFESSORES
TECNOLOGIA,
INFORMAÇÃO E COMUNICAÇÃO
SOCIOLOGIA
PSICOLOGIA DO
DESENVOLVIMENTO
HISTÓRIA DA EDUCAÇÃO
BRASILEIRA
PRÁTICA PEDAGÓGICA EM EXPERIÊNCIAS
EDUCACIONAIS NÃO ESCOLARES
ATIVIDADES
COMPLEMENTARES
EDUCAÇÃO INFANTIL
PSICOLOGIA DE APRENDIZAGEM
FUNDAMENTOS DE ALFABETIZAÇÃO E
LETRAMENTO
INTRODUÇÃO À METDOLOGIA DO ENSINO
DE MATEMÁTICA
PRÁTICA PEDAGPOGICA EM EDUCAÇÃO INFANTIL
METODOLOGIA DO
ENSINO DA GEOGRAFIA
METODOLOGIA DO
ENSINO DA MATEMÁTICA
ALFABETIZAÇÃO E
LETRAMENTO
METODOLOGIA DO ENSINO DA LÍNGUA
PORTUGUESA
METODOLOGIA DO
ENSINO DA HISTÓRIA
METODOLOGIA DO
ENSINO DE CIÊNCIAS
ESTÁGIO SUPERVISIONADO I
(EDUCAÇÃO INFANTIL)
PRODUÇÃO CIENTÍFICA
LITERATURA INFANTO
JUVENIL
LIBRAS – LÍNGUA
BRASILEIRA DE SINAIS
PRÁTICA PEDAGÓGICA EM
GESTÃO ESCOLAR
ESTÁGIO SUPERVISIONADO II (SÉRIES INICIAIS DO
ENSINO FUNDAMENTAL)
ESTATÍSTICA BÁSICA
AVALIAÇÃO
EDUCACIONAL
EDUCAÇÃO DE JOVENS E
ADULTOS
ORGANIZAÇÃO DO
TRABALHO COTIDIANO DA SALA DE AULA
ESTÁGIO
SUPERVISIONADO III (GESTÃO ESCOLAR)
Curso de Pedagogia – Magistério da Educação Infantil e Anos
Iniciais do Ensino Fundamental 3.200 horas
NÚCLEO DE ESTUDOS BÁSICOS NÚCLEO DE APROFUNDAMENTO E DIVERSIFICAÇÃO DE ESTUDOS
NÚCLEO DE ESTUDOS INTEGRADORES
ATIVIDADES COMPLEMENTARES
1º SEMESTRE 2º SEMESTRE 3º SEMESTRE 4º SEMESTRE 5º SEMESTRE 6º SEMESTRE 7º SEMESTRE
A
T
I
V
I
D
A
D
E
S
P
R
Á
T
I
C
A
S
S
U
P
E
R
V
I
S
I
O
N
A
D
A
S
EDUCAÇÃO AMBIENTAL -
ECOLÓGICA
EDUCAÇÃO DAS
RELAÇÕES ÉTNICO-RACIAIS
POLÍTICAS PÚBLICAS E
ORGANIZAÇÃO DA EDUCAÇÃO BÁSICA
ATIVIDADES LÚDICAS NA EDUCAÇÃO INFANTIL E
SÉRIES INICIAIS DO E. F.
BIBLIOTECA ESCOLAR E PRÁTICA PEDAGÓGICA
8º SEMESTRE
CENTRO UNIVERSITÁRIO DO PLANALTO DE ARAXÁ
INSTITUTO SUPERIOR DE EDUCAÇÃO/TECNOLÓGICOS
10
PPC aprovado em 04/10/2010 pelo Conselho Universitário
Resolução n. 011/2010
Centro Universitário do
Planalto de Araxá
3.1 ARQUITETURA CURRICULAR
Carga horária mínima de atividades formativas: 2800 horas. Atividades Complementares: 100 horas. Estágio Supervisionado: 300 horas. Carga Horária Total do Curso: 3200 horas.
Observações: Para integralizar a MATRIZ CURRICULAR, o acadêmico deverá
cursar no mínimo 01 (UM) componente curricular optativo (40h), segundo
critérios institucionais, dentre os abaixo relacionados:
1. Relações Humanas.
2. Corpo, Gênero e Sexualidade.
3. Antropologia Educacional.
Período DISCIPLINAS/ATIVIDADES/ESTÁGIO Créditos
/ Semana
Carga Horária
Teóricas Práticas Est. Total
1º
História da Educação. 04 04 - - 80
Leitura e Produção de Textos. 04 04 - - 80
Métodos e Técnicas de Pesquisa. 02 02 - - 40
Didática e Formação de Professores. 04 04 - - 80
Tecnologia, Informação e Comunicação. 04 - 04 - 80
TOTAL PARCIAL 18 14 04 - 360
2º
Didática. 04 04 - - 80
Sociologia 04 04 - - 80
Psicologia do Desenvolvimento. 02 02 - - 40
História da Educação Brasileira. 04 04 - - 80
Prática Pedagógica em Experiências Educacionais não
Escolares. 04 - 04 - 80
TOTAL PARCIAL 18 14 04 - 360
3º
Filosofia. 04 04 - - 80
Educação Infantil 04 04 - - 80
Psicologia da Aprendizagem 04 04 - - 80
Fundamentos de Alfabetização e Letramento 04 04 - - 80
Introdução à Metodologia do Ensino da Matemática. 02 02 - - 40
TOTAL PARCIAL 18 18 - - 360
4º
Ética Profissional. 02 02 - - 40
Prática Pedagógica em Educação Infantil 04 04 - - 80
Metodologia do Ensino da Geografia. 04 04 - - 80
Metodologia do Ensino da Matemática. 04 04 - - 80
Alfabetização e Letramento. 04 04 - - 80
TOTAL PARCIAL 18 18 - - 360
5º
Currículo e Cultura. 04 04 - - 80
Metodologia do Ensino da Língua Portuguesa. 04 04 - - 80
Metodologia do Ensino da História. 04 04 - - 80
Metodologia do Ensino de Ciências. 04 04 - - 80
Estágio Supervisionado I (Educação Infantil). - - - 100 100
TOTAL PARCIAL 16 16 - 100 420
6º
Arte Educação 04 04 - - 80
Produção Científica 02 02 - - 40
Literatura Infanto Juvenil 04 04 - - 80
LIBRAS - Língua Brasileira de Sinais 04 04 - - 80
Prática Pedagógica em Gestão Escolar. 04 - 04 - 80
Estágio Supervisionado II (Séries Iniciais do Ensino
Fundamental). - - - 100 100
TOTAL PARCIAL 18 14 04 100 460
7º
OPTATIVA 02 02 - - 40
Estatística Básica 04 04 - - 80
Avaliação Educacional 04 04 - - 80
Educação de Jovens e Adultos. 04 02 02 - 80
Organização do Trabalho Cotidiano da Sala de Aula. 04 04 - - 80
Estágio Supervisionado III (Gestão Escolar). - - - 100 100
TOTAL PARCIAL 18 16 02 - 460
8º
Educação Ambiental – Ecológica. 02 02 - - 40
Educação das Relações Étnico-Raciais. 04 04 - - 80
Políticas Públicas e Organização da Educação Básica. 04 04 - - 80
Atividades Lúdicas na Educação Infantil e Séries
Iniciais do Ensino Fundamental. 04 04 - - 80
Biblioteca Escolar e Prática Pedagógica 02 02 - - 40
TOTAL PARCIAL 16 16 - - 320
CHT 3100
CENTRO UNIVERSITÁRIO DO PLANALTO DE ARAXÁ
INSTITUTO SUPERIOR DE EDUCAÇÃO/TECNOLÓGICOS
11
PPC aprovado em 04/10/2010 pelo Conselho Universitário
Resolução n. 011/2010
Centro Universitário do
Planalto de Araxá
Obrigatório: Laboratório de Ensino e Brinquedoteca.
3.2 QUADRO DOCENTE/TITULAÇÃO
Ordem Nome Titulação
1. Adriene Costa de Oliveira Coimbra Mestre
2. Antônio Geraldo Ribeiro Especialista
3. Aline Tatiane Evangelista de Oliveira Mestre
4. Bernardo Luiz Brahim Cortez Mestre
5. Fábio Vasconcelos Mestre
6. Fabíola Cristina Melo Mestre
7. Juliana de Oliveira Correa Mestre
8. Ivana Guimarães Lodi Mestre
9. Letícia Vasconcelos Britto Mestre
10. Luciano Marcos Curi Mestre
11. Maria Celeste de Moura Andrade Doutora
12. Maria Clara Fonseca Mestre
13. Maria de Lourdes Ribeiro Gaspar Mestre
14. Maria Dolores de Moura Caixeta Mestre
15. Maria Edelvira de Castro Especialista
16. Olga de Fátima de Castro Mestre
17. Roseli Aparecida Miguel Especialista
18. Sebastiana Aparecida Ribeiro Gomes Especialista
19. Sebastiana Barbosa Cunha e Sousa Especialista
20. Valéria Patrícia Martins dos Reis Especialista
3.3 EMENTAS E BIBLIOGRAFIAS
1º PERÍODO
HISTÓRIA DA EDUCAÇÃO
História, Historiografia e Educação: as categorias de análise em História
da Educação: tempo, espaço e linguagem. Os processos de transmissão
cultural das sociedades ocidentais e brasileira até o séc. XVIII. A
educação mito-poética em sociedades hidráulicas. A emergência da Paidéia
greco-romana. A Paidéia cristã. A invenção da escola como instituição
CENTRO UNIVERSITÁRIO DO PLANALTO DE ARAXÁ
INSTITUTO SUPERIOR DE EDUCAÇÃO/TECNOLÓGICOS
12
PPC aprovado em 04/10/2010 pelo Conselho Universitário
Resolução n. 011/2010
Centro Universitário do
Planalto de Araxá
social na Modernidade e as diferentes instâncias promotoras do ensino
(Igreja, Sociedade Civil e Estado). A Educação na América Portuguesa: do
Ratio Studiorum ao iluminismo pombalino.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
ARANHA, Maria Luisa A. História da Educação. São Paulo: Moderna, 1990.
EBY, Frederick. Historia da educação moderna: teoria, organização e
práticas educacionais. 2. ed. Porto Alegre: Globo, 1976.
ROMANELLI, Otaíza de Oliveira. História da Educação no Brasil. 9. ed.
Petrópolis. Vozes. 1998.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
ARIÈS, Philippe. História Social da Criança e da Família. 2. ed. Rio de
Janeiro: Guanabara. 1986.
DEMO, Pedro. Desafios Modernos da Educação. 15. ed. Petrópolis: Vozes,
2009.
MANACORDA, Mario Alighiero. História da Educação: da Antigüidade aos nossos
dias. 4. ed. São Paulo: Cortez, 1989.
PENNA, Luiz Damasco. História da educação e da pedagogia. São Paulo:
Nacional, 1967.
RIBEIRO, Maria Luísa Santos. História da Educação Brasileira. 15. ed.
(revista e ampliada). Campinas/SP: Autores Associados. 1998.
LEITURA E PRODUÇÃO DE TEXTOS
A importância do estudo do texto como unidade comunicativa e discursiva. A
leitura e seus enfoques na perspectiva crítica e contemporânea de mundo. A
livre produção de textos orais e escritos. A articulação de idéias, a busca
de valores culturais, estéticos, ideológicos e sociais nas entrelinhas do
texto. A organização textual: fatores de coesão, de coerência e
ortográficos.
BIBLIOGRAFÍA BÁSICA
HENRIQUES, M. A.A língua Portuguesa: noções básicas para cursos superiores.
São Paulo: Atlas, 2004.
FIORIN, J. L. Para entender o texto: leitura e redação. 16. ed. São Paulo:
Ática, 2002.
INFANTE, U. Curso de Gramática Aplicada aos Textos. 6. ed. São Paulo:
Scipione. 2001.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
GARCIA, O. M. Comunicação em prosa moderna. 23. ed. Rio de Janeiro: FGV,
2003.
WALTY, G. P. I. Tipos de textos, modos de leitura. Belo Horizonte: Formato,
2005.
FARACO, C. A & TEZZA C. Oficina de Texto.. Petrópolis: Vozes, 2004.
AZEREDO, J. Língua Portuguesa em debate. Petrópolis: Vozes, 2000.
MEDEIROS, J. Correspondência: Técnicas de Comunicação Criativa. São Paulo:
Atlas, 2008.
CENTRO UNIVERSITÁRIO DO PLANALTO DE ARAXÁ
INSTITUTO SUPERIOR DE EDUCAÇÃO/TECNOLÓGICOS
13
PPC aprovado em 04/10/2010 pelo Conselho Universitário
Resolução n. 011/2010
Centro Universitário do
Planalto de Araxá
MÉTODOS E TÉCNICAS DE PESQUISA
Estudo e aprendizagem. Tipos de conhecimento. A importância da leitura e
reflexão crítica. Tipos de leitura. Formas de aquisição de conhecimento.
Ciência e conhecimento científico. O papel da ciência. Tipos de pesquisa.
Modelos de pesquisa – analíticos e descritivos. Métodos e técnicas de
pesquisa. A questão do método indutivo e dedutivo. Trabalhos acadêmicos.
Projeto de pesquisa. Relatório de pesquisa. Estilo de redação. Referências
bibliográficas. Apresentação gráfica. Normas da ABNT.
BIBLIOGRÁFICA BÁSICA
CERVO, Amado Luiz & BERVIAN. Metodologia cientifica. 6. ed. São Paulo:
Pearson Editora, 2005.
HATT, W. J. G. P. K. Métodos e técnicas de pesquisa social. 4. ed. São
Paulo: Atlas, 1995.
SEVERINO, A. J. Metodologia do trabalho científico. 18. ed. São Paulo:
Cortez, 1992.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
GIL, C. A. Como elaborar projetos de pesquisa. 3. ed. São Paulo: Atlas,
1996.
LAKATOS, E. M. Metodologia científica. 2. ed. São Paulo: Atlas, 1991.
RODRIGUES, A. de J. Metodologia científica: Completo e essencial para a
vida universitária. São Paulo: AVERCAMP, 2006.
SALOMON, D. V. Como fazer uma monografia. 4 ed. São Paulo: Martins Fontes,
1997.
SILVA, A. L. C. P. A. B. R. da. Metodologia Científica. 6. ed. São Paulo:
Person - Prentice Hall, 2007.
DIDÁTICA E FORMAÇÃO DE PROFESSORES
A Didática e seus fundamentos históricos, filosóficos e sociológicos:
concepções de educação e teorias pedagógicas. Implicações dos fundamentos
sócio-político-epistemológicos da Didática na formação do(a) profissional
professor(a) e na construção da identidade docente. As relações
fundamentais do processo educativo: transmissão/construção do conhecimento;
teoria/prática; conteúdo/forma; ensino/aprendizagem; sucesso/fracasso;
professor/aluno; aluno/aluno. Componentes do planejamento didático:
objetivos, conteúdos, procedimentos, recursos materiais e tecnológicos. O
Pedagogo e o processo ensino-aprendizagem.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
FREIRE, Paulo. Pedagogia da autonomia: saberes necessários à prática
educativa. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1996.
LIBÂNEO, José C. Didática. São Paulo: Cortez, 1990.
PERRENOUD, P. 10 novas competências para ensinar. Porto Alegre: Artmed,
2000.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
CENTRO UNIVERSITÁRIO DO PLANALTO DE ARAXÁ
INSTITUTO SUPERIOR DE EDUCAÇÃO/TECNOLÓGICOS
14
PPC aprovado em 04/10/2010 pelo Conselho Universitário
Resolução n. 011/2010
Centro Universitário do
Planalto de Araxá
ALVES, Nilda. O espaço escolar e suas marcas: o espaço como dimensão
material do currículo. Rio de Janeiro: DP&A, 1998.
BRZEZINSKI, I. (org.). Profissão professor: identidade e profissionalização
docente. Brasília: Plano, 2002.
CANDAU, Vera Maria (org.). A Didática em questão. Rio de Janeiro: Vozes,
1996.
PIMENTA, Selma G. Didática e formação de professores: percursos e
perspectivas no Brasil e em Portugal. São Paulo: Cortez, 1997.
VEIGA, Ilma P. A. A prática pedagógica do professor de didática. 5. ed.
Campinas: Papirus, 2000.
TECNOLOGIA, INFORMAÇÃO e COMUNICAÇÃO
Fundamentos da informática e operação de computador, conforme aplicativos
mais conhecidos. Práticas e reflexões que impliquem em entender o
computador e as novas tecnologias como uma nova maneira de pensar o
conhecimento, provocando um redimensionamento dos conceitos já conhecidos e
possibilitar a busca e compreensão de novas idéias e valores.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
CAPRON, H. L.. Introdução à informática /. 8. ed. São Paulo: Pearson
Prentice Hall, 2004.
COSCARELLI, Carla Viana. Novas tecnologias, novos textos, novas formas de
pensar. Belo Horizonte: Autêntica, 2002.
VELLOSO, Fernando de Castro. Informática: conceitos básicos - 9ª tiragem.
4. ed. Rio de Janeiro: Campus, 1999
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
FRYE, Curtis. Microsoft office excel 2007 passo a passo. São Paulo: Artmed,
2008.
MAGDALENA, Beatriz Corso. Internet em sala de aula: com a palavra, os
professores. Porto Alegre: Artmed, 2003.
OLIVEIRA, Ramon de. Informática educativa. 9. ed. Campinas, SP: Papirus,
2005.
PALLOFF, Rena M. Construindo comunidades de aprendizagem no ciberespaço:
estratégias eficientes para a sala de aula on-line. Porto Alegre: Artmed,
2002.
PAPERT, Seymour. A máquina das crianças: repensando a escola na era da
informática. Porto Alegre: Artmed, 2002.
2º PERÍODO
DIDÁTICA
História e evolução da Didática e da Pedagogia. Educação e sua relação com
a cultura de povos e grupos sociais. As dimensões política, humana e
técnica do processo ensino-aprendizagem. Professores e alunos como pessoas
CENTRO UNIVERSITÁRIO DO PLANALTO DE ARAXÁ
INSTITUTO SUPERIOR DE EDUCAÇÃO/TECNOLÓGICOS
15
PPC aprovado em 04/10/2010 pelo Conselho Universitário
Resolução n. 011/2010
Centro Universitário do
Planalto de Araxá
e sujeitos sociais. As relações cognitivas, afetivas, psicomotoras e
sociais no processo de ensinar e aprender.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
LIBÂNEO, J. C. Didática. São Paulo: Cortez, 1994.
PERRENOUD, P. Dez novas competências para ensinar. Porto Alegre: Artmed,
2000.
VEIGA, Ilma Passos (coord.). Repensando a Didática. Campinas-SP: Papirus,
1996.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
CANDAU, Vera Maria. Rumo a uma nova didática. 10. ed. Petrópolis: Vozes,
1999.
DÁMBRÓSIO, Ubiratan. Educação para uma sociedade em transição. Campinas,
SP: Papirus, 1999.
MARTINS, P. L. Didática teórica/Didática prática. São Paulo: Loyola, 2000.
PIMENTA, S. G. (org.) Didática e formação de professores: percursos e
perspectivas no Brasil e em Portugal. São Paulo: Cortez, 1997.
TARDIF, M. Saberes docentes e formação de profissional. 2. ed. Petrópolis,
RJ: Vozes, 2002.
SOCIOLOGIA
Interpretar as relações educação e sociedade e educação e Sociologia.
Estudo das concepções teóricas sobre a educação no discurso sociológico dos
autores clássicos das Ciências Sociais (Marx, Durkheim e Weber) e no
discurso dos autores contemporâneos. O cotidiano escolar: investigação e
análise. Análise sociológica do processo educacional. A escola, a educação
e os profissionais de educação; o professor como mantenedor da ordem
social; o professor como questionador e transformador da ordem social; o
professor como ator social. Funções sociais do professor.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
ARON, R. As etapas do pensamento sociológico. 7. ed. São Paulo: Martins
Fontes, 2008.
DEMO, P. Sociologia: uma introdução crítica. São Paulo: Atlas, 1987.
DURKHEIM, E. Educação e Sociologia. 11. ed. São Paulo: Melhoramentos, 1978.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
DEMO, P. Desafios Modernos da Educação. 15. ed. Petrópolis: Vozes, 2009.
DUARTE JUNIOR, João Francisco. O que é realidade. 10. ed. São Paulo:
Brasiliense, 1984.
HUBERMAN, L. História da Riqueza do Homem. 21. ed. Rio de Janeiro: Jorge
Zahar, 1986.
RODRIGUES, A. T. Sociologia da Educação. 6. ed. Rio de Janeiro: DP&A, 2004.
WEIL, P. A criança, o lar e a escola: guia prático de relações humanas e
psicologia para pais e professores. 18. ed. Petrópolis: Vozes, 1997.
CENTRO UNIVERSITÁRIO DO PLANALTO DE ARAXÁ
INSTITUTO SUPERIOR DE EDUCAÇÃO/TECNOLÓGICOS
16
PPC aprovado em 04/10/2010 pelo Conselho Universitário
Resolução n. 011/2010
Centro Universitário do
Planalto de Araxá
PSICOLOGIA DO DESENVOLVIMENTO
Noções básicas de Psicologia: personalidade e sociabilidade; A Psicologia
da Educação no contexto brasileiro; Os teóricos do desenvolvimento e da
aprendizagem e suas implicações na educação: Gesell, Binet, Pavlov,
Skinner, Vygotsky, Leontiev, Luria, Wallon, Jean Piaget, Rogers e Freud.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BOCK, A. M. B., FURTADO, O. TEIXEIRA, M. de L. Psicologias: uma introdução
ao estudo da psicologia. 5. ed. São Paulo: Saraiva, 2000.
CASTORINA, J.A. e Cols. Piaget–Vygotsky: novas contribuições para o debate.
São Paulo: Ática, 2000.
FONTANA, R. e CRUZ, N. Psicologia e trabalho pedagógico. São Paulo: Atual,
1997.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
BEE, H. A criança em desenvolvimento. São Paulo: Harba Editora, 2001.
FERNANDEZ, A. A mulher escondida na professora: uma leitura psicopedagógica
do ser mulher, de corporalidade e da aprendizagem. Porto Alegre: Artmed,
2001.
OLIVEIRA, M. K. de. Psicologia, Educação e as temáticas da vida
contemporânea. São Paulo: Moderna, 2002.
TELES, M. L. S. Psicodinâmica do desenvolvimento humano: uma introdução à
Psicologia da Educação. Petrópolis: Vozes, 2001.
COUTINHO, Maria Tereza da Cunha. Psicologia da educação: um estudo dos
processos psicológicos de desenvolvimento e aprendizagem humanos, voltado
para a educação: ênfase nas abordagens interacionistas do psiquismo humano.
Belo Horizonte: Formato, 2004
HISTÓRIA DA EDUCAÇÃO BRASILEIRA
História, Historiografia e Educação: uma história disciplinar da História
da Educação. Os processos de transmissão cultural das sociedades ocidentais
e brasileira a partir do séc. XIX. A Educação no Ocidente: Século XIX,
Século XX e Época Atual. Modernização e escolarização no Brasil: grupos
escolares, escola nova, tecnicismo e formação da cidadania. A Educação
Escolar na Região do Triângulo Mineiro e Alto Paranaíba
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
ARANHA, Maria Luisa A. História da Educação. São Paulo: Moderna, 1990.
GADOTTI, Moacir. História das Idéias Pedagógicas. 5. ed. São Paulo: 1997.
ROMANELLI, Otaiza. O. História da Educação no Brasil. 25. ed. Petrópolis:
Vozes, 2001.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
DEMO, Pedro. Desafios Modernos da Educação. 15. ed. Petrópolis: Vozes,
2009.
CENTRO UNIVERSITÁRIO DO PLANALTO DE ARAXÁ
INSTITUTO SUPERIOR DE EDUCAÇÃO/TECNOLÓGICOS
17
PPC aprovado em 04/10/2010 pelo Conselho Universitário
Resolução n. 011/2010
Centro Universitário do
Planalto de Araxá
MANACORDA, M. A. História da Educação: da Antiguidade aos nossos dias. 7.
ed. São Paulo: Cortez, 1999.
PILET, Nelson. História da Educação no Brasil. 7. ed. São Paulo: Ática,
2008.
RIBEIRO, Maria Luisa S. História da Educação Brasileira: a organização
escolar. 18. ed. Campinas: Autores Associados, 2003.
XAVIER, Maria Elizabete. História da Educação: a escola no Brasil. São
Paulo: FTD, 1994.
PRÁTICA PEDAGÓGICA EM EXPERIÊNCIAS EDUCACIONAIS NÃO ESCOLARES
Os processos educativos nas instituições não escolares: no setor produtivo,
nos movimentos sociais e nas entidades da sociedade civil no contexto
brasileiro contemporâneo; o papel do pedagogo na articulação do
conhecimento e das ações no âmbito da sociedade civil organizada; a
organização da práxis pedagógica na educação não escolar, na perspectiva do
trabalho como princípio educativo.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BRANDÃO, Z. (Org). A crise dos paradigmas e a educação. 7. ed. São Paulo:
Cortez, 2001.
BRANDÃO, C. R. O que é Educação. 33. ed. São Paulo: Brasiliense, 1995.
TACHIZAWA, T. Organizações não governamentais e terceiro setor: criação de
ONGs e estratégias de atuação. 3. ed. São Paulo: Atlas, 2007.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
DELORS, J.; OSÓRIO, A. C. A. Educação: um tesouro a descobrir. Relatório da
UNESCO da Comissão Internacional sobre educação para o século XXI. 4. ed.
São Paulo: Cortez, 2000.
FREITAS, L. C. Crítica da organização do trabalho pedagógico e da didática.
Campinas: Papirus, 1995. Coleção Magistério: Formação do Trabalho
Pedagógico.
LIBÂNEO, J. C. Pedagogia e pedagogos, para quê? 3. ed. São Paulo: Cortez,
2000.
LUCINDA, E. Diálogos entre as esferas global e local: contribuições de
organizações não-governamentais e movimentos sociais brasileiros para a
sustentabilidade, equidade e democracia planetária. São Paulo: Petrópolis,
2002.
SEMLER, R. Escola sem sala de aula. Campinas: Papirus, 2004. (Coleção
Papirus Debates)
3º PERÍODO
FILOSOFIA
Conceito e evolução da Filosofia. Filosofia, religião, ateísmo e ciência.
Senso comum, ciência e Filosofia. Os principais períodos históricos da
CENTRO UNIVERSITÁRIO DO PLANALTO DE ARAXÁ
INSTITUTO SUPERIOR DE EDUCAÇÃO/TECNOLÓGICOS
18
PPC aprovado em 04/10/2010 pelo Conselho Universitário
Resolução n. 011/2010
Centro Universitário do
Planalto de Araxá
Filosofia. Temas em Filosofia: realidade, consciência, razão, liberdade,
historicidade, ideologia, alienação, educação, trabalho, cidadania.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
CHAUÍ, Marilena. Convite à Filosofia. 13. ed. São Paulo: Ática, 2003.
LATERZA, Moacyr. Filosofia da educação: fundamentos. São Paulo: Herder,
1971.
LUCKESI, Cipriano Carlos, Filosofia da educação. São Paulo: Cortez, 2001.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
ABBAGNANO, Nicola. Dicionário de filosofia. 4. ed. São Paulo: Martins
Fontes, 2000.
ARANHA, Maria Lúcia de Arruda. Filosofando: introdução à filosofia. São
Paulo: Moderna, 1999.
CHAUI, Marilena. O que é ideologia. 38. ed. São Paulo: Brasiliense, 1994.
DUARTE JÚNIOR, João Francisco. O que é realidade. 10. ed. São Paulo:
Brasiliense, 1984.
LUCKESI, Cipriano Carlos, Introdução à filosofia: aprendendo a pensar. 5.
ed. São Paulo: Cortez, 2004.
EDUCAÇÃO INFANTIL
Concepções de criança. História e cotidiano da Educação infantil - creches
e pré-escolas. Políticas de educação infantil. Projeto educativo:
concepções de aprendizagem e desenvolvimento infantil; tendências
pedagógicas, princípios norteadores e referenciais de propostas
curriculares. O profissional da educação perante o funcionamento,
organização e atuação na educação infantil.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BRASIL. MEC/SEF. Referencial curricular nacional para a educação infantil.
Brasília, 2002 v. 3.
DEMO, Pedro. A nova LDB Ranços e Avanços. Campinas: Papirus, 1997.
KRAMER, Sônia. Política do pré-escolar no Brasil: a arte do disfarce. 7.
ed. São Paulo: Cortez, 2003.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
CRAIDY, Carmem Maria. Educação infantil: pra que te quero? Porto Alegre:
Artmed, 2001.
GARDNER, H. A criança pré-escolar: como pensa e como a escola pode ensiná-
la. Porto Alegre: Artes Médicas, 1994.
EDWARDS, Carolyn et al. As cem linguagens da criança: A abordagem de Reggio
Emilia na educação da primeira infância. Porto Alegre: Artes Médicas Sul,
1999.
KRAMER, Sônia et al. Com a pré-escola nas mãos: uma alternativa curricular
para a educação infantil. São Paulo: Ática, 1990.
OLIVEIRA, Zilma M.R. (org.). Educação infantil: fundamentos e métodos. São
Paulo: Cortez, 2002.
CENTRO UNIVERSITÁRIO DO PLANALTO DE ARAXÁ
INSTITUTO SUPERIOR DE EDUCAÇÃO/TECNOLÓGICOS
19
PPC aprovado em 04/10/2010 pelo Conselho Universitário
Resolução n. 011/2010
Centro Universitário do
Planalto de Araxá
PSICOLOGIA DA APRENDIZAGEM
O processo de interação social: as relações grupais e a sala de aula como
um grupo social, adaptação escolar. A Psicologia da educação numa dimensão
do plano da consciência e do corpo: a psicomotricidade e a sexualidade.
Síndromes e problemas de aprendizagem. A criança com problemas de
aprendizagem, conceituação, diagnóstico psicológico e atuação do professor,
fatores fundamentais, possibilidades de intervenção. Condições escolares
que contribuem ou prejudicam a aprendizagem e o desenvolvimento infantil. A
medicalização e a psicologização da aprendizagem. Mitos sobre aprendizagem
e fracassos escolares. Afetividade professor/aluno. As questões da
subjetividade do professor.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
COUTINHO, Maria Tereza da Cunha. Psicologia da educação: um estudo dos
processos psicológicos de desenvolvimento e aprendizagem humanos, voltado
para a educação: ênfase nas abordagens interacionistas do psiquismo humano.
Belo Horizonte: Formato, 2004.
FONTANA, R. e CRUZ, N. Psicologia e trabalho pedagógico. São Paulo: Atual,
1997.
SEBER, Maria da Glória. Psicologia do pré-escolar. São Paulo: Moderna,
2000.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
COLLARES, C. A. L.; MOYSÉS, M. A. Preconceitos no cotidiano escolar: ensino
e medicalização. São Paulo: Cortez, 1996.
FERREIRA, M.C.R. Os fazeres na educação Infantil. 7. ed. São Paulo: Cortez,
2005.
OLIVEIRA, M. K. Psicologia, educação e as temáticas da vida contemporânea.
São Paulo: Moderna, 2002.
PATTO, M. H. S. A produção do fracasso escolar: histórias de submissão e
rebeldia. São Paulo: T. A. Queiroz, 1999.
SISTO, F. F. Leituras de psicologia para formação de professores. 3. ed.
Petrópolis: Vozes, 2000.
FUNDAMENTOS DE ALFABETIZAÇÃO E LETRAMENTO
Concepção de ensino e aprendizagem. Concepções de alfabetização:
determinantes sociais, políticos e culturais. A alfabetização no contexto
educacional brasileiro. Alfabetização e letramento. Estudo e análise dos
métodos de alfabetização e sua contribuição à aquisição da lecto-escrita. A
construção de conhecimentos na perspectiva da linguística aplicada ao
ensino/aprendizado da Língua Materna. Análise e produção de materiais
didáticos para a alfabetização. Aspectos qualitativos da alfabetização.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
CENTRO UNIVERSITÁRIO DO PLANALTO DE ARAXÁ
INSTITUTO SUPERIOR DE EDUCAÇÃO/TECNOLÓGICOS
20
PPC aprovado em 04/10/2010 pelo Conselho Universitário
Resolução n. 011/2010
Centro Universitário do
Planalto de Araxá
CAGLIARI, L. C. Alfabetização e Linguística – 7. ed. São Paulo: Scipione,
1997.
SMOLKA, A. L. B. A criança na fase inicial da escrita: Alfabetização como
processo discursivo. São Paulo: Cortez, 2003.
CARVALHO, M. Guia prático do alfabetizador. São Paulo: Ática, 1994.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
FERREIRO, Emília. Psicogênese da língua escrita. Porto Alegre: Artes
Médicas, 1999.
SOARES, M. Letramento: um tema em três gêneros. Belo Horizonte: Autêntica,
2001.
SOARES, M. G. Linguagem e escola: uma perspectiva social. São Paulo: Ática,
2001.
CAGLIARI, Luiz Carlos. Alfabetização sem o ba-be-bi-bo-bu. São Paulo:
Scipione, 1999.
KATO, M. A. Estudos em alfabetização. Campinas: Pontes, 1997
INTRODUÇÃO À METODOLOGIA DO ENSINO DA MATEMÁTICA
Novos Rumos no ensino e na aprendizagem de Matemática. As novas tendências
do ensino de matemática. A construção do conhecimento Matemático. O método
da resolução de Problemas: aprender a resolver para aprender. A
interdisciplinaridade e os projetos em matemática. A Didática da
Matemática. Conceitos fundamentais de Matemática relacionados ao eixo
temático "Números e operações". Resolução de Problemas relacionados ao eixo
temático "Números e operações". A abordagem dos conteúdos no livro didático
de Matemática. As diversas metodologias para o ensino de Matemática.
Aplicação das metodologias de ensino no desenvolvimento dos conteúdos do
eixo temático já mencionado.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
CARVALHO D. L. de. Metodologia do Ensino da Matemática. 2. ed. São Paulo:
Cortez, 1994.
DANTE, Luiz Roberto. Didática da resolução de problemas de matemática. 12.
ed. São Paulo: Ática, 2002.
MACEDO, L.; PETTY, A. L. S. & PASSOS, N. C. Aprender com jogos e situações
problema. Porto Alegre: ARTMED, 2000.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
BACQUET, M. Matemática sem dificuldades: ou como evitar que ela seja odiada
por seu aluno. Porto Alegre: Artmed, 2002.
CARAÇA, B. DE J. Conceitos Fundamentais da Matemática. 5. ed. Lisboa:
Gradativa, 2003.
CENTURIÓN, M. Conteúdo e Metodologia da Matemática: números e operações.
São Paulo: Scipione, 2002.
CENTRO UNIVERSITÁRIO DO PLANALTO DE ARAXÁ
INSTITUTO SUPERIOR DE EDUCAÇÃO/TECNOLÓGICOS
21
PPC aprovado em 04/10/2010 pelo Conselho Universitário
Resolução n. 011/2010
Centro Universitário do
Planalto de Araxá
COLL, C.; TEBEROSKY, A. Aprendendo matemática: conteúdos essenciais para o
ensino fundamental de 1ª a 4 séries. São Paulo: Ática, 2002.
GOLBERT, C. S. Novos Rumos da Aprendizagem de Matemática: conflito,
reflexão e situações-problemas. Porto Alegre-RS: Mediação, 2002.
4º PERÍODO
ÉTICA PROFISSIONAL
O contexto sócio-econômico-cultural e a ética na educação; A Ética geral e
a ética profissional: O conceito e a sua inserção na filosofia. Os campos
de Ética e da Moral. As fontes das regras éticas. A sociedade e a Ética. O
papel da educação na formação e prática da ética. A Ética Profissional.
Desafios éticos da educação ontem e hoje.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
ARANHA, M. L. de A., MARTINS, M. H. P. Filosofando – introdução a
filosofia, São Paulo: Moderna, 1999.
CAPORALI, R.. Ética e Educação. Rio de Janeiro: Gryphus, 1999.
COTRIM, G. Fundamentos da Filosofia – História e grandes temas. 16 ed. São
Paulo: Saraiva, 2009.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
FONTANA, Roseli A. Cação. Como nos tornamos professoras? 2. ed. Belo
Horizonte: Autêntica, 2003.
MORIN, Edgar. Os sete saberes necessários à educação do futuro. São Paulo:
Cortez; Brasília, DF: UNESCO, 2002.
PASSOS, E. Ética nas organizações. São Paulo: Atlas, 2004.
RIOS, Terezinha Azerêdo. Ética e competência. São Paulo: Cortez, 2001.
VÃSQUEZ, A. S.. Ética. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 1996.
PRÁTICA PEDAGÓGICA EM EDUCAÇÃO INFANTIL
Abordagem teórico-metodológica no trabalho da Educação Infantil: O
conhecimento físico; O conhecimento lógico-matemático (classificação,
seriação e conservação, número e medidas, conceito do número, espaço, tempo
e causalidade); O conhecimento Social; A expressão plástica (imitação, jogo
simbólico e expressão musical); O desenvolvimento da capacidade de
expressão; A Linguagem Oral e o seu desenvolvimento; A Literatura Infantil
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
DEVRIES, Rheta (org.) O Currículo construtivista na educação infantil:
práticas e atividades. Trad. Vinicius Figueira. Porto Alegre: ARTMED, 2004.
KRAMER, S. (org.). Com a pré-escola nas mãos: Uma alternativa curricular
para a educação infantil. 14. ed. São Paulo: Ática, 2001.
ZABALA, Antoni. A prática educativa: como ensinar. Trad. Ernani F. da F.
Rosa-Porto Alegre: ArtMed, 1998.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
CENTRO UNIVERSITÁRIO DO PLANALTO DE ARAXÁ
INSTITUTO SUPERIOR DE EDUCAÇÃO/TECNOLÓGICOS
22
PPC aprovado em 04/10/2010 pelo Conselho Universitário
Resolução n. 011/2010
Centro Universitário do
Planalto de Araxá
FRIEDMANN, A. Brincar, crescer e aprender. O resgate do jogo infantil. São
Paulo: Moderna, 1996.
GARDNER, H. A criança pré-escolar: como pensa e como a escola pode ensiná-
la. Porto Alegre: Artes Médicas, 1994.
NICOLAU, Marieta Lúcia Machado. A educação pré-escolar: fundamentos e
didática. São Paulo: Ática, 1989.
MORAES, Zilma (org.). Educação Infantil: muitos olhares. São Paulo: Cortez,
1994.
ROSSETTI-FERREIRA, Maria Clotilde (org). Os fazeres na Educação Infantil.
São Paulo: Cortez, 1998.
METODOLOGIA DO ENSINO DE GEOGRAFIA
Fundamentos da geografia escolar, concepções de ensino de Geografia A
construção do conceito de espaço pelas crianças A representação do espaço
geográfico As diferentes escalas de análise do espaço o local, o regional,
o nacional e o global Os eixos de abordagem para a decodificação da
espacialidade moderna: o processo industrial, a relação cidade — campo, a
natureza, a territorialidade e a desterritorialidade dos vários níveis de
organização da sociedade. Métodos didáticos e ensino de geografia. Técnicas
de ensino aplicadas ao ensino de geografia nas séries iniciais. Elaboração
de recursos didáticos acessíveis para o ensino de Geografia Análise de
programas oficiais e alternativos
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
ADAS, M. Panorama Geográfico do Brasil: contradições, impasses e desafios
socioespaciais. 3. ed. São Paulo: Moderna, 1998.
MOREIRA, I. G. (org). O espaço geográfico: geografia geral e do Brasil. São
Paulo: Ática, 1979.
PENTEADO, H. D. Metodologia do Ensino de História e Geografia. São Paulo:
Cortez, 2000.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
ADAS, M. Panorama Geográfico do Brasil: aspectos físicos, humanos e
econômicos. 2 ed. São Paulo: Moderna, 1985.
DIBO, D. Geografia Geral e do Brasil. São Paulo: Lisa – Livros Irradiantes,
1972.
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO E DO DESPORTO. SECRETARIA DE EDUCAÇÃO FUNDAMENTAL.
Parâmetros curriculares nacionais: história-geografia. Brasília: MEC/SEF,
1997.
MOREIRA, R. O que é Geografia. 11. ed. São Paulo: Brasiliense, l991.
SENE, E. MOREIRA, J. C. Geografia Geral e do Brasil: espaço geográfico e
globalização. São Paulo: Scipione, 2000.
METODOLOGIA DO ENSINO DA MATEMÁTICA
CENTRO UNIVERSITÁRIO DO PLANALTO DE ARAXÁ
INSTITUTO SUPERIOR DE EDUCAÇÃO/TECNOLÓGICOS
23
PPC aprovado em 04/10/2010 pelo Conselho Universitário
Resolução n. 011/2010
Centro Universitário do
Planalto de Araxá
A importância da Geometria para o desenvolvimento do homem. A criança e o
mundo que a cerca. Da Geometria espacial à Geometria plana. O aluno do
ensino fundamental e sua relação espaço temporal. O importante papel dos
jogos na construção dos conceitos matemáticos. ―Conceitos fundamentais de
Matemática relacionados aos eixos temáticos ―Espaço e Forma‖ , Grandezas e
medidas ‖. Estudo de ângulos: medidas, classificação e construção.
Resolução de Problemas relacionados aos eixos temáticos "Espaço e Forma" e
"Grandezas e medidas". A abordagem dos conteúdos de Geometria no livro
didático de Matemática. As diversas metodologias para o ensino de
Geometria. Aplicação das metodologias de ensino no desenvolvimento dos
conteúdos dos eixos temáticos já mencionados.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
DOLCE, O. Fundamentos da matemática elementar 9. 7. ed. São Paulo: Atual,
1991.
MACEDO, L. de; PETTY, Ana Lúcia Sícoli; PASSOS, Norimar Christe. Aprender
com jogos e situações-problema. Porto Alegre: ARTMED, 2000.
BRASIL. MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO E DO DESPORTO. Parâmetros curriculares
nacionais - Introdução aos parâmetros curriculares. Brasília: MEC/SEF,
1998.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
COOL, C. Aprendendo Matemática: conteúdos essenciais para o ensino
fundamental. São Paulo: Ática, 1999.
D'AMBRÓSIO, U. Da realidade à ação: reflexões sobre educação e matemática.
4. ed. Campinas: Unicamp, 2002.
DIENES, Z. P. Exploração do espaço e prática de medição. 2. ed. São Paulo:
EPU, 1974.
FONSECA, M. C. F. R. O ensino de Geometria na Escola Fundamental: Três
questões para a formação dos professores dos ciclos iniciais. 2. ed. Belo
Horizonte: Autêntica, 2002.
LIMA, E. L. Medida e forma em geometria: comprimento, área, volume e
semelhança. Rio de Janeiro: Graftex, 1991.
ALFABETIZAÇÃO E LETRAMENTO
Práticas de alfabetização X aquisição da leitura e da escrita. Linguagem e
alfabetização: diferentes concepções teóricas. Letramento. Leitura e
produção de textos na alfabetização Estágios do desenvolvimento lingüístico
infantil dentro da fonologia, sintaxe e semântica. Desenvolvimento
lingüístico cognitivo: correlação e interdependência. Desenvolvimento
lingüístico e a aquisição da leitura. Alfabetização e seu acesso aos
conhecimentos às demais disciplinas. Princípios didáticos que definem uma
boa situação de aprendizagem
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
CARVALHO, Marlene. Alfabetizar e letrar: um diálogo entre a teoria e a
prática. Petrópolis: Vozes, 2005.
CENTRO UNIVERSITÁRIO DO PLANALTO DE ARAXÁ
INSTITUTO SUPERIOR DE EDUCAÇÃO/TECNOLÓGICOS
24
PPC aprovado em 04/10/2010 pelo Conselho Universitário
Resolução n. 011/2010
Centro Universitário do
Planalto de Araxá
SILVIA, L. B. Leitura e Alfabetização da concepção a sociopsicolinguítica.
Porto Alegre: Médicas, 2002.
SMOLKA,, Ana Luíza Bustamante. A criança na fase inicial da escrita: a
alfabetização como processo discursivo. 9. ed. São Paulo: Cortez, 2000.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
BARBOSA, J. J. Alfabetização e Leitura. 2. ed. São Paulo: Cortex, 1998.
LEMIE, M. Guia Teórico do Alfabetizador. 13. ed. São Paulo: Ática, 1998.
FERREIRO, E. Reflexões sobre Alfabetização. 24. ed. São Paulo: Cortez, 1995
SOARES, M. Letramento: um tema em três gêneros. Belo Horizonte: Autêntica,
2001.
MARQUES, M. A. A. M. L. Alfabetização hoje. São Paulo: Cortez, 1995.
5º PERÍODO
CURRÍCULO E CULTURA
Concepções teóricas de currículo e seus fundamentos. O campo do currículo
na sua complexidade e diversidade teórica: uma análise da construção do
conceito. Teorias críticas do currículo e o desvelamento das relações de
poder na escola. As teorias pós-críticas: diferença, identidade e
diversidade cultural e os novos rumos do currículo. Políticas de Formação
de Professores e políticas curriculares: novas diretrizes para a Educação
Básica.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
GARCIA, R. L.; MOREIRA, A. F. B. Currículo na contemporaneidade: incertezas
e desafios. 2. ed. São Paulo: Cortez, 2006.
MOREIRA, A. F. F. B. Currículo: questões atuais. 6. ed. Campinas: Papirus,
2001.
MOREIRA, A. F. B. Currículo e Programas no Brasil. 10. ed. Campinas:
Papirus, 2003.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
MOREIRA, A. F. F. B. Currículo, cultura e sociedade. 4. ed. São Paulo:
Cortez, 2000.
MOREIRA, A. F. F. B. Currículo: políticas e práticas. Campinas: Papirus,
1999.
PARO, V. H. Gestão democrática da escola pública. 2. ed. São Paulo: Ática,
1998.
SILVA, T. T. da. Documentos de Identidade: uma introdução às teorias do
currículo: uma introdução às teorias do currículo. Belo Horizonte:
Autêntica, 1999.
VEIGA, I. P. A. Projeto político pedagógico da escola: uma construção
possível. 7. ed. São Paulo: Papirus, 1995.
METODOLOGIA DO ENSINO DA LÍNGUA PORTUGUESA
CENTRO UNIVERSITÁRIO DO PLANALTO DE ARAXÁ
INSTITUTO SUPERIOR DE EDUCAÇÃO/TECNOLÓGICOS
25
PPC aprovado em 04/10/2010 pelo Conselho Universitário
Resolução n. 011/2010
Centro Universitário do
Planalto de Araxá
O ensino da Língua Portuguesa no Ensino Fundamental. Fundamentos
lingüísticos e sócio-lingüísticos e suas implicações na prática escolar.
Concepção de leitura. O texto como unidade de ensino. A leitura e a escrita
como processos de interação entre autor e leitor mediados pelo texto. O
processamento do texto.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BRASIL, Ministério da Educação e do Desporto. Secretaria de Educação
Fundamental. Parâmetros Curriculares Nacionais: 1ª e 2ª ciclos. Língua
Portuguesa. Brasília: MEC/SEF, 1997.
SOARES, M. Linguagem e escola: uma perspectiva social. 17. ed. São Paulo:
Ática, 2002.
WALT, Ivete. Textos sobre textos. Um estudo de metalinguagem. Belo
Horizonte: Dimensão, 1999.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
ALVES, Nilda. Formação de professores: pensar e fazer. 7. ed. São Paulo:
Cortez, 2002.
AZEREDO, José Carlos de. Escrevendo pela nova ortografia: como usar as
regras do novo acordo ortográfico da língua portuguesa. 2. ed. São Paulo:
Publifolha, 2008.
CARDOSO, B. E. EDNIR, M. Ler e escrever, muito prazer! 2. ed. São Paulo:
Ática, 2001.
COSTA VAL, Maria da Graça. Redação e textualidade. 2. ed. São Paulo,
Martins Fontes, 1999.
TRAVAGLIA, L. C. ARAÚJO, M. H. Metodologia e prática de ensino da Língua
Portuguesa. 3. ed. Uberlândia: EDUFU, 1995.
METODOLOGIA DO ENSINO DA HISTÓRIA
A história, ciência do social. Pressupostos teóricos e epistemológicos do
ensino da história. Tendências recentes do ensino da história: o cotidiano;
as mentalidades; a micro-história e a história oral: fundamentos básicos.
Objetivos, conteúdos, metodologias e recursos auxiliares do ensino de
história nas séries iniciais e sua integração com as demais áreas do
conhecimento. O trabalho por projetos: planejamento e execução de
atividades experimentais que evidenciem os fatos históricos, os sujeitos
históricos, os documentos históricos e o tempo histórico.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
CABRINI, C. O ensino da História: uma revisão urgente. 5. ed. São Paulo:
Brasiliense
FONSECA, S. G. Caminhos da história ensinada. 4. ed. Campinas, SP: Papirus,
2000.
NIKITIUK, S. Repensando o ensino da História. 3. ed. São Paulo: Cortez,
2001.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
CENTRO UNIVERSITÁRIO DO PLANALTO DE ARAXÁ
INSTITUTO SUPERIOR DE EDUCAÇÃO/TECNOLÓGICOS
26
PPC aprovado em 04/10/2010 pelo Conselho Universitário
Resolução n. 011/2010
Centro Universitário do
Planalto de Araxá
ABRAMOVICH, F. Que raio de professora sou eu? 7. ed. São Paulo: Scipione,
2007.
CAVALCANTI, Z. Trabalhando com a História e Ciências na pré-escola. Porto
Alegre: Artes Médicas.
D'AMBROSIO, U. Educação para uma sociedade em transição. 2. ed. Campinas:
Papirus, 1999.
NEVES, M. A. M. Ensinando e aprendendo história. São Paulo: Cortez, 1985.
BRASIL. MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO. Parâmetros curriculares nacionais: história
e geografia. Primeiro e segundo ciclos do ensino fundamental. Brasília:
MEC/SEF, 1998.
METODOLOGIA DO ENSINO DE CIÊNCIAS
A ciência como construção humana, historicamente contextualizada. As
ciências naturais e a história: tendências dominantes. O conhecimento
científico e o senso comum na escola. A teoria construtivista sócio-
interacionista e construção do conhecimento em ciências. A formação do
professor de ciências: atitudes de pesquisa e busca de autonomia. O ensino
de ciências no ensino fundamental: objetivos e metodologias. Ensino de
ciências e os temas transversais. História do método científico. A terra e
o universo. O ser humano e sua relação com o meio ambiente. Ser humano e
saúde. A pedagogia de projetos para o ensino de ciências. Formação pela
pesquisa: observação levantamento de dados e experimentação.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
CARVALHO, A. M. P. et al. Ciências no ensino fundamental: o conhecimento
físico. São Paulo: Scipione, 1998.
FRACALANZA, H. et al. O ensino de ciências no primeiro grau. 13. ed. São
Paulo: Atual, 1986.
BRASIL. MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO E DO DESPORTO. SECRETARIA DE EDUCAÇÃO
FUNDAMENTAL. Parâmetros curriculares nacionais: meio ambiente saúde - temas
transversais. Brasília: MEC/SEF, 1997.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
BRAGA, M. F e MOREIRA, M. A Metodologia de Ensino: Ciências Físicas e
Biológicas. Belo Horizonte: Lê, 1997.
BRASIL. Secretaria de Educação Fundamental. Ministério da Educação.
Parâmetros curriculares nacionais: terceiro e quarto ciclos do ensino
fundamental: ciências naturais. Brasília: MEC/SEF, 1998.
CARNEIRO, T.; GUIOMAR, M. O livro da experimentoteca: educação para as
ciências da natureza através de práticas experimentais - roteiro - a
produção dos roteiros é autorizada pelos autores. Piracicaba: Editora Alves
Piracicaba, 2000.
GUIMARÃES, M. (A) dimensão ambiental na educação. São Paulo: Papirus, 1995.
PENTEADO, H. D. Meio ambiente e formação de professores. 2. ed. São Paulo:
Cortez, 1997.
CENTRO UNIVERSITÁRIO DO PLANALTO DE ARAXÁ
INSTITUTO SUPERIOR DE EDUCAÇÃO/TECNOLÓGICOS
27
PPC aprovado em 04/10/2010 pelo Conselho Universitário
Resolução n. 011/2010
Centro Universitário do
Planalto de Araxá
ESTÁGIO SUPERVISIONADO I (EDUCAÇÃO INFANTIL)
6º PERÍODO
ARTE E EDUCAÇÃO
Ementa: Arte como objeto do conhecimento e suas interfaces com os processos
educativos. Histórico do ensino de Arte no Brasil. Diversas linguagens
artísticas e situações didáticas para o ensino das artes na educação
básica. Orientações curriculares para ensino das artes nas escolas. A
contextualização histórica, a leitura e apreciação da imagem e a produção.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
COLL C., TEBEROSKY A. Aprendendo Arte: Conteúdos Essenciais para o Ensino
Fundamental. São Paulo: Ática, 2000.
FERRAZ, M. H. C. T., REZENDE e FUSARI, M. F. Metodologia do Ensino de Arte.
2. ed. São Paulo: Cortez, 1999.
MARTINS, M. C.; PICOSQUE, G.; GUERRA, M. T. Didática do ensino de arte: a
língua do mundo: poetizar, fruir e conhecer arte. São Paulo: FTD, 1998.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
BARBOSA, A. M. (org.). Inquietações e mudanças no ensino da arte. 2. ed.
São Paulo: Cortez, 2003.
OLIVEIRA J. GARCEZ L. Explicando a Arte: uma iniciação para entender e
apreciar as artes visuais. Rio de Janeiro: Ediouro, 2003.
PILLAR, A. D. (org). A educação do olhar no ensino das artes. 3. ed. Porto
Alegre: Mediação, 2003.
SANTOS, Maria das Graças Vieira Proença. História da Arte. 16. ed. São
Paulo: Ática, 2000.
STRICKLAND, C. Arte comentada: da pré-história ao pós-moderno. Rio de
Janeiro: Ediouro, 1999.
PRODUÇÃO CIENTÍFICA
A natureza da ciência e da pesquisa científica. O que é ciência. Orientação
metodológica e acompanhamento do trabalho monográfico, normatização e
elaboração do projeto de TCC. As referências e citações nos trabalhos
científicos. Supervisão e orientação docente para elaboração e finalização
dos trabalhos de TCC. Resenhas. Memorial. Artigos científicos.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
DAY, R. A. Como escrever e publicar um artigo científico. São Paulo: Santos
Editora, 2001.
LAKATOS, E. M. Técnicas de pesquisa. São Paulo: Atlas, 1999.
CERVO, A. L. B. P. A. Metodologia Científica. 5. ed. São Paulo: Prentice
Hall, 2002.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
GIL, A. C. Como elaborar projetos de pesquisa. 3. ed. São Paulo: Atlas,
1996.
CENTRO UNIVERSITÁRIO DO PLANALTO DE ARAXÁ
INSTITUTO SUPERIOR DE EDUCAÇÃO/TECNOLÓGICOS
28
PPC aprovado em 04/10/2010 pelo Conselho Universitário
Resolução n. 011/2010
Centro Universitário do
Planalto de Araxá
LEHFELD, B. &. Fundamentos da metodologia. Mac Graw-Hill, 1996.
VOLPATO, G. L. Ciência: Da filosofia à publicação. Ribeirão Preto: FUNEP,
2000.
VOLPATO, G. L. Publicação científica. 2. ed. Botucatu: Yipomic, 2003.
MANUAL de normatização do UNIARAXA. 2006.
LITERATURA INFANTO JUVENIL
Estudo da Literatura Infantil numa perspectiva histórico-cultural, desde as
suas origens até os dias atuais. Análise das características da obra
literária infantil, considerando a importância de se trabalhar o imaginário
e a fantasia das crianças. Ênfase para a produção literária brasileira
contemporânea e o texto como sua função social. O texto poético. O papel do
professor mediador e incentivador ao hábito e ao prazer de leitura. A
literatura infantil aliada às disciplinas que compõem o currículo escolar.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BETTELHEIM, Bruno. A psicanálise dos contos de fadas. Rio de Janeiro: Paz e
Terra, 1980.
ABRAMOVICH, Fanny. Literatura Infantil: gostosuras e bobices. São Paulo,
2000.
CUNHA, Maria Antonieta A. Literatura Infantil – teoria e prática. São
Paulo: Ática, 2004.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
COELHO, Nely Novaes. A literatura infantil: história – análise. São Paulo:
Quirón, 1981.
COELHO, Nely Novaes. Panorama histórico da literatura infantil e juvenil.
São Paulo: Ática, 1991.
MEIRELES, Cecília. Problemas da Literatura Infantil. Rio de janeiro: Nova
Fronteira,1986.
ZILBERMAN, Regina. Literatura infantil brasileira. São Paulo: Ática, 2003.
ZILBERMAN, Regina. Como e porque ler a literatura infantil brasileira. Rio
de Janeiro: Objetiva, 2005.
LIBRAS - LÍNGUA BRASILEIRA DE SINAIS
Concepções, princípios e diretrizes de um sistema educacional inclusivo.
Função da escola na perspectiva para educação inclusiva. Políticas públicas
para uma educação inclusiva. Linguagem surdez: aspectos históricos
educacionais. Cultura surda e identidade. Implicações sócio-psico
lingüística da surdez. Direito lingüístico dos surdos. Introdução a Língua
de Sinais. Processo de aquisição de LIBRAS. Gramática. Alfabeto. Formação
do educador de surdos. Código de ética dos interpretes.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
CARVALHO, R. E. Removendo barreiras para a aprendizagem: educação
inclusiva. 3. ed. Porto Alegre: Mediação, 2003.
MILLER, N. B. Ninguém é perfeito: vivendo e crescendo com crianças que tem
necessidades especiais. 2. ed. Campinas: Papirus; 2002.
CENTRO UNIVERSITÁRIO DO PLANALTO DE ARAXÁ
INSTITUTO SUPERIOR DE EDUCAÇÃO/TECNOLÓGICOS
29
PPC aprovado em 04/10/2010 pelo Conselho Universitário
Resolução n. 011/2010
Centro Universitário do
Planalto de Araxá
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO. SECRETARIA DE EDUCAÇÃO ESPECIAL. O tradutor e
intérprete de língua brasileira de sinais e língua portuguesa. Brasília:
MEC, SEESP, 2004.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
MANTOAN, M. T. E. Inclusão escolar: o que é? Por quê? Como fazer? São
Paulo: Moderna, 2003.
QUADROS, R. M. de. Língua de sinais brasileira: estudos lingüísticos. Porto
Alegre: Artmed, 2004.
RIBAS, J. B. C. O que são pessoas deficientes. São Paulo: Cultura
Brasiliense, 2003.
ROSA, D. G.; SOUZA, V. C. de. Políticas organizativas e curriculares,
educação inclusiva e formação de professores. Rio de Janeiro: DP&A, 2002.
SKLIAR, Carlos (org). Educação e exclusão: abordagens sócio-antropológicas
em educação especial. 3. ed. Porto Alegre: Mediação: 2001.
PRÁTICA PEDAGÓGICA EM GESTÃO EDUCACIONAL
Fundamentos teóricos da Administração. Teorias da Administração e Gestão
Educacional. Escola, Gestão e Projeto Político da escola. A organização do
trabalho escolar: tempo/espaço, indivíduo/coletivo. Análise dos fundamentos
teóricos do planejamento educacional e estudo dos modelos de planejamento e
sua relação com o processo de desenvolvimento e de gestão democrática da
escola.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
ALONSO, Myrtes. O papel do diretor na administração. 2. ed. São Paulo:
Berthrand, 1988.
DALMÁS, Angelo. Planejamento participativo na escola: elaboração,
acompanhamento e avaliação. 3. ed. Petrópolis. RJ: vozes, 1995.
FERREIRA, N. S. C. (org). Gestão Democrática da educação: atuais
tendências, novos desafios. 2. ed. São Paulo: Cortez, 2000.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
FERREIRA, N. S. C. (org). Supervisão educacional para uma escola de
qualidade: da formação à ação. São Paulo: Cortez, 2000.
FERREIRA, N. S. C. (org). Gestão da educação: impasses, perspectivas e
compromissos. São Paulo: vozes, 2000.
LIBÂNEO, José Carlos. Organização e gestão da escola: teoria e prática. 5.
ed. Goiânia: Alternativa, 2004.
LUCK, Heloísa. Ação integrada: administração, supervisão e orientação
educacional. 11. ed. Petrópolis. RJ: 1998.
VEIGA, Ilma P. A. (org). Projeto político pedagógico da escola: uma
construção possível. São Paulo: Papirus, 1995.
ESTÁGIO SUPERVISIONADO II (SÉRIES INICIAIS DO ENSINO FUNDAMENTAL)
CENTRO UNIVERSITÁRIO DO PLANALTO DE ARAXÁ
INSTITUTO SUPERIOR DE EDUCAÇÃO/TECNOLÓGICOS
30
PPC aprovado em 04/10/2010 pelo Conselho Universitário
Resolução n. 011/2010
Centro Universitário do
Planalto de Araxá
7º PERÍODO
OPTATIVA
ESTATÍSTICA BÁSICA
Desenvolvimento de Projetos e Estatística. Descrição e exploração de dados
categorizados. Distribuição de freqüências de dados quantitativos. Tabelas
de distribuição de freqüências. Representação gráfica de distribuição de
freqüência. A estatística na educação infantil e séries iniciais
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
FARIAS, A. A. Introdução à estatística. 7. ed. Rio de Janeiro: LCT, 1999.
FONSECA, J. S. e outros. Estatística aplicada. 2. ed., São Paulo: Atlas,
1991.
TOLEDO, G. L. Estatística Básica. 2. ed. São Paulo: Atlas, 1989.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
BRASIL. Ministério da Educação e Cultura. Serviço de Estatística da
Educação e Cultura. I glossário de termos utilizados na estatística
educacional. 2. ed. Rio de Janeiro: FENAME, 1981.
FRANCISCO, W. Estatística Básica: síntese da teoria, exercícios propostos e
resolvidos. 2. ed. Piracicaba: Unimep, 1995.
MORETTIN, L. G. Estatística Básica: probabilidade. 7. ed. São Paulo: Makron
Book. 1999.
OLIVEIRA, T. R. F. Estatística aplicada à educação: descritiva. Rio de
Janeiro: LTC, 1977.
PEREIRA, W. Estatística - Conceitos Básicos. 2. ed. São Paulo: Mc Graw
Hill, 1990.
AVALIAÇÃO EDUCACIONAL
Currículo e avaliação da aprendizagem. Necessidades e importância da
avaliação no processo de construção do conhecimento. A avaliação no e do
Projeto-político-pedagógico-escolar. Currículo e plano de ensino. A
avaliação como elemento integrante do plano de ensino. Significados da
avaliação. Formas de avaliação. A avaliação na Educação Infantil. A
avaliação nas séries iniciais do Ensino Fundamental.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
AFONSO, Almerindo Janela. Avaliação educacional: regulação e emancipação.
São Paulo: Cortez, 2000.
HOFFMANN, Jussara Maria Lerch. Contos e contrapontos: do pensar ao agir em
educação. Porto Alegre: Mediação, 2002.
ROMÃO, J. E. Avaliação dialógica: desafios e perspectivas. 3. ed. São
Paulo: Cortez, 2001.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
CENTRO UNIVERSITÁRIO DO PLANALTO DE ARAXÁ
INSTITUTO SUPERIOR DE EDUCAÇÃO/TECNOLÓGICOS
31
PPC aprovado em 04/10/2010 pelo Conselho Universitário
Resolução n. 011/2010
Centro Universitário do
Planalto de Araxá
HOFFMANN, Jussara Maria Lerch. Avaliação: Mito & Desafio. 24. ed. Porto
Alegre: Educação e Realidade, 1998.
HOFFMANN, Jussara Maria Lerch. Avaliação mediadora: uma prática em
construção da pré-escola e universidade. 14. ed. Porto Alegre: Mediação,
1998.
LUCKESI, Cipriano Carlos. Avaliação da aprendizagem escolar: estudos e
proposições. 8. ed. São Paulo: Cortez, 1998.
PERRENOUD, Phillippe. Avaliação: da excelência à regulação das
aprendizagens: entre duas lógicas. Porto Alegre: Artmed Sul, 1999.
SAUL, Ana Maria. Avaliação Emancipatória: desafio à teoria e à prática de
avaliação e reformulação de currículo. 5. ed. São Paulo: Cortez, 2000.
EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS
Analisa a educação de adultos em suas diferentes formas: educação popular,
educação supletiva, educação permanente, educação na 3ª idade. Críticas e
perspectivas atuais, estudando o educando adulto em seus vários aspectos:
biopsicológico, político-social e cultural. Revisão crítica das teorias que
dão suporte às propostas de alfabetização de adultos e das diferentes
experiências concretas (campanhas e programas) de alfabetização. Noções
metodológicas de alfabetização de adultos.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
FERREIRO, E. Reflexões sobre alfabetização. 24. ed. São Paulo: Côrtez,
1995.
FREIRE, P. Educação e mudança. 20. ed. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1994.
RIBEIRO, V. Educação de Jovens e Adultos: Novos leitores, novas leituras.
Campinas: Mercado de Letras, 2007.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
FERNANDES, D. G. Alfabetização de jovens e adultos: pontos críticos e
desafios. Porto Alegre: Mediação, 2002.
FREIRE, P. Pedagogia da autonomia. São Paulo: Paz e Terra, 1996.
FREIRE, P. Pedagogia do oprimido. 15. ed. Rio de Janeiro: Paz e Terra,
1983.
KLEIMAN, A. B. O ensino e a formação do professor: alfabetização de jovens
e adultos. 2. ed. Porto Alegre: Artmed, 2001.
SOARES, L. J. G. Diálogos na educação de jovens. Belo Horizonte: Autêntica,
2005.
ORGANIZAÇÃO DO TRABALHO COTIDIANO DA SALA DE AULA
EMENTA: Formas de organização da dinâmica da sala de aula, pensar relação
dialógica professor-aluno-conhecimento, papéis sociais do professor e do
aluno na relação de aprendizagem. A pedagogia de projetos e a complexidade
do conhecimento escolar. A capacitação do professor de gerar conhecimento
CENTRO UNIVERSITÁRIO DO PLANALTO DE ARAXÁ
INSTITUTO SUPERIOR DE EDUCAÇÃO/TECNOLÓGICOS
32
PPC aprovado em 04/10/2010 pelo Conselho Universitário
Resolução n. 011/2010
Centro Universitário do
Planalto de Araxá
pedagógico por meio das práticas educativas na educação infantil e no
ensino fundamental.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
ARAUJO, Ulisses Ferreira de. Temas Transversais e a Estratégia de Projetos.
São Paulo: Moderna, 2003. Coleção Cotidiano Escolar.
HERNÁNDEZ, Fernando, VENTURA, Montserrat. A organização do currículo por
projetos de trabalho: o conhecimento é um caleidoscópio. 5. ed. Porto
Alegre, Artes Médicas, 1998.
ZABALA, Antoni. A prática educativa: como ensinar. Porto Alegre: Artmed,
1998.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
ANTUNES, Celso. Um método para o ensino fundamental: o projeto. 3. ed.
Petrópolis: Vozes, 2001.
HERNÁNDEZ, Fernando. Transgressão e mudança na educação: os projetos de
trabalho. Porto Alegre: Artes Médicas, 1998.
MARTINS, Jorge Santos. Projetos de Pesquisa: estratégias de ensino e
aprendizagem em sala de aula. Campinas: Armazém do Ipê, 2005.
NOGUEIRA, Nilbo Ribeiro. Pedagogia de Projetos: etapas, papéis e atores. 2.
ed. São Paulo: Érica, 2005.
SCHON, Donald A. Educando o profissional reflexivo: um novo design para o
ensino e a aprendizagem. Porto Alegre: Artmed, 2000.
ESTÁGIO SUPERVISIONADO III (GESTÃO ESCOLAR)
8º PERÍODO
EDUCAÇÃO AMBIENTAL – ECOLÓGICA
Ementa: Dimensão sócio-ambiental da educação. Histórico da Educação
Ambiental. Educação Ambiental formal e informal. Meio Ambiente como Tema
Transversal. Alfabetização ecológica. Educação Ambiental junto às
comunidades. O papel do educador ambiental. Educação Ambiental rural e
urbana. Educação Ambiental, desenvolvimento e cultura. A escola
sustentável.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
LEGAN, Lucia. A escola sustentável: eco-alfabetizando pelo ambiente. São
Paulo : Imprensa Oficial do Estado de São Paulo; Pirenópolis, GO : IPEC -
Instituto de Permacultura e Ecovilas do Cerrado. 2004.
GRÜN, Mauro. Ética e Educação Ambiental: a conexão necessária. São Paulo:
Papirus, 1996.
CENTRO UNIVERSITÁRIO DO PLANALTO DE ARAXÁ
INSTITUTO SUPERIOR DE EDUCAÇÃO/TECNOLÓGICOS
33
PPC aprovado em 04/10/2010 pelo Conselho Universitário
Resolução n. 011/2010
Centro Universitário do
Planalto de Araxá
DIAS, G. F. Educação Ambiental: princípios e práticas. 2. ed. São Paulo:
Gaia, 1993.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
GUATARRI, Felix. As três ecologias. São Paulo: Papirus. 1993.
CAPRA, Fritjof. A teia da vida. São Paulo. Cultrix. 1997.
GUTIÉRREZ, Francisco; PRADO, Cruz. Ecopedagogia e cidadania planetária. São
Paulo: Cortez; Instituto Paulo Freire, 1999.
REIGOTA, Marcos A Floresta e a Escola – por uma educação ambiental pós-
moderna. São Paulo: Cortez, 1999.
BRASIL. Ministério da Educação e do Desporto. Coordenação de Educação
Ambiental. A implantação da Educação Ambiental no Brasil. Brasília, 1998.
EDUCAÇÃO DAS RELAÇÕES ÉTNICO RACIAIS
Conceitos básicos para o estudo das relações étnico-raciais no Brasil.
Interfaces da história da África e do Brasil, na perspectiva dos grupos
marginalizados: "a história não contada dos negros". Abordagens teóricas,
suportes para a construção da história dos excluídos. Raízes africanas da
nação brasileira. Identidade, história e cultura dos afro-brasileiros.
História das organizações e movimentos negros. O jeito próprio de ser,
viver e pensar dos afro-brasileiros, manifestado no seu cotidiano e nas
suas celebrações. A participação dos africanos e seus descendentes na
construção econômica, social e cultural da nação brasileira e nos episódios
da história mundial. A questão racial hoje: a reserva de cotas nas
universidades e as demais polêmicas interétnicas.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BERND, Z. O que é negritude. São Paulo: Brasiliense, 1973.
GOMES, F. Negros e política: 1888-1937. Rio de Janeiro: Jorge Zahar, 2005.
ORTIZ, R. Cultura brasileira e identidade nacional. 5. ed. São Paulo:
Brasiliense, 2006.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
GONÇALVES, M. F. C. (org). Educação escolar: identidade e diversidade.
Florianópolis: Insular, 2003.
GOORDANI, M. C. História da África: anterior ao descobrimento. Idade
moderna I. Petrópolis: Vozes, 1993.
LAPLANTINE, F. Aprender Antropologia. São Paulo: Brasiliense, 2005.
SANTOS, B. de S. Para um Novo Senso Comum: a ciência, o direito e a
política na transição paradigmática. (A Crítica da Razão Indolente: contra
o desperdício da experiência). 7. ed. São Paulo: Cortez, 2009.
TOURAINE, A. Igualdade e diversidade. Bauru - SP: EDUSC, 1998.
POLÍTICAS PÚBLICAS E ORGANIZAÇÃO DA EDUCAÇÃO BÁSICA
Estudo analítico das políticas educacionais no Brasil com destaque para: a
política educacional no contexto das políticas públicas; organização dos
sistemas de ensino considerando as peculiaridades nacionais e os contextos
CENTRO UNIVERSITÁRIO DO PLANALTO DE ARAXÁ
INSTITUTO SUPERIOR DE EDUCAÇÃO/TECNOLÓGICOS
34
PPC aprovado em 04/10/2010 pelo Conselho Universitário
Resolução n. 011/2010
Centro Universitário do
Planalto de Araxá
internacionais; políticas educacionais e legislação de ensino; estrutura e
funcionamento da educação básica e do ensino superior; impasses e
perspectivas das políticas atuais em relação à educação. Princípios e
funções fundamentais de Direito e Legislação. Estudo analítico e crítico
dos aspectos legais do sistema escolar. A legislação do ensino no Brasil e
seus condicionantes específicos. Estudo dos projetos educacionais e dos
planos dos órgãos político-administrativos nos últimos vinte anos
BIBLIOGRÁFIA BÁSICA
BRASIL. Congresso Nacional. Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional,
nº. 9394/96.
BRASIL. Ministério da Educação e Cultura. Plano Decenal de Educação para
Todos – 1993-2003. Brasília: MEC, 1993. Versão Atualizada.
DEMO, Pedro. A Nova LDB: Ranços e Avanços. 8. ed. Campinas, SP: Papirus,
1999.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
ADRIÃO, R. M. de O. T. Gestão financiamento e direito à educação: análise
da LDB e da Constituição Federal. 2. ed. São Paulo: Xamã, 2001.
FRAUCHES, C. da C. LDB anotada e comentada: e reflexões sobre a educação
superior. 2. ed. Brasília: Ilape, 2007.
OLIVEIRA, D. A. Gestão Democrática da Educação: Desafios Contemporâneos.
Petrópolis: Vozes, 1997.
SAVIANI, D. A Nova Lei da Educação – LDB: Trajetória, Limites e
Perspectivas. 4. ed. São Paulo: Autores Associados, 1998.
SOUZA, P. N. P. de. Como entender e aplicar a nova LDB: (Lei nº9394/96).
São Paulo: Pioneira, 1997.
ATIVIDADES LÚDICAS NA EDUCAÇÃO INFANTIL E SÉRIES INICIAIS DO ENSINO
FUNDAMENTAL
A recreação e jogos nos primeiros anos do Ensino Fundamental, como
expressão de produções culturais e conhecimentos historicamente e
socialmente acumulados. A concepção de cultura corporal. O lazer e a
disponibilidade de espaços para atividades lúdico-esportivas. As práticas
recreativas e esportivas dirigidas – meios primordiais ao equilíbrio
corporal, a vivência sócio-cultural, a manutenção e melhoria da saúde-
individual e coletiva. As atividades recreativas diversificadas no ensino
fundamental, na educação infantil e o planejamento pedagógico do educador.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BRASIL, M. da E. Parâmetros Curriculares Nacionais: educação física.
Brasília: MEC/SEF, 1997.
FRITZEN, S. J. Jogos dirigidos: para grupos, recreação e aulas de educação
física. 30 ed. Petropólis: Vozes, 2003.
KISHIMOTO, T. M. O Jogo e a Educação Infantil. 4. ed. São Paulo: Pioneira,
2003.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
CENTRO UNIVERSITÁRIO DO PLANALTO DE ARAXÁ
INSTITUTO SUPERIOR DE EDUCAÇÃO/TECNOLÓGICOS
35
PPC aprovado em 04/10/2010 pelo Conselho Universitário
Resolução n. 011/2010
Centro Universitário do
Planalto de Araxá
AWAD, H. Z. A. Brinque, jogue, cante e encante com a recreação: conteúdos
de aplicação pedagógica teórico/prático. 2. ed. Jundiaí: Fontoura, 2006.
CATUNDA, R. Recriando a recreação. Rio de Janeiro: Sprint, 2000.
BRASIL, M. da E. Referencial Curricular Nacional para a Educação Infantil:
introdução. v. 1. Ministério da Educação e do Desporto, Secretaria de
Educação Fundamental. Brasília: MEC/SEF, 1998.
GUEDES, H. de S. Oficina da brincadeira. 3. ed. Rio de Janeiro: Sprint,
2002.
VYGOTSKY, L. S. A formação social da mente: o desenvolvimento dos processos
psicológicos superiores. São Paulo: Martins Fontes, 1998.
BIBLIOTECA ESCOLAR E PRÁTICA PEDAGÓGICA
Breve histórico do livro e da biblioteca. Noções básicas de organização e
funcionamento da biblioteca escolar. Biblioteca como instrumento de ensino-
aprendizagem. Acesso à informação e uso dos recursos informacionais
impressos e eletrônicos. Papel da biblioteca escolar na sociedade da
informação. Tecnologias de informação e comunicação na prática pedagógica.
Pesquisa escolar. Promoção de leitura e atividades de lazer.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
CAMPELLO, Bernadete Santos. Letramento informacional: função educativa do
bibliotecário na escola. Belo Horizonte: Autêntica, 2009.
FRAGOSO, Graça Maria (Org.) Biblioteca e escola: uma atividade
interdisciplinar. Belo Horizonte: Autêntica, 2003.
KUHLTHAU, Carol. Como usar a biblioteca na escola. 2. ed. Belo Horizonte:
Autêntica, 2004.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
CAMPELLO, Bernardete et. al. A biblioteca escolar: temas para uma prática
pedagógica. 2. ed. Belo Horizonte: Autêntica, 2003.
KUHLTHAU, Carol. Como orientar a pesquisa escolar: estratégias para o
processo de aprendizagem. Belo Horizonte: Autêntica, 2010.
MAROTO, Lúcia Helena. Biblioteca escolar, eis a questão!: do espaço do
castigo ao centro do fazer educativo. Belo Horizonte: Autêntica, 2009.
MINAS GERAIS. Secretaria de Estado da Educação. Superintendência de
Desenvolvimento do Ensino. Diretoria de Desenvolvimento Curricular. Uma
biblioteca sempre viva. Belo Horizonte: DIART, 2005.
OLIVEIRA, Maria Alexandre de. Dinâmicas em Literatura Infantil. São Paulo:
Paulinas, 1988.
OPTATIVAS
RELAÇÕES HUMANAS
Relações humanas: conceito, evolução histórica no campo das ciências. A
interação entre pessoas e organizações. Grupos sociais: comunicação e
relações interpessoais. Dinâmicas de grupos. O líder e seu papel na
CENTRO UNIVERSITÁRIO DO PLANALTO DE ARAXÁ
INSTITUTO SUPERIOR DE EDUCAÇÃO/TECNOLÓGICOS
36
PPC aprovado em 04/10/2010 pelo Conselho Universitário
Resolução n. 011/2010
Centro Universitário do
Planalto de Araxá
instituição. Formação da equipe escolar com base nas relações humanas.
Gestão democrática-participativa e inter-relações.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
ANTUNES, C. Manual de técnicas de dinâmica de grupo de sensibilização de
ludopedagogia. 22. ed. Petrópolis: Vozes, 2002.
CARBONE, P. P. et al. Gestão por competências e gestão do conhecimento. 2.
ed. Rio de Janeiro: FGV, 2006.
CHIAVENATO, I. Recursos humanos: o capital humano das organizações. 8. ed.
São Paulo: Atlas, 2004.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
KANAANE, R. Comportamento humano nas organizações: o homem rumo ao século
XXI. São Paulo: Atlas, 1995.
MINICUCCI, A. Técnicas do trabalho de grupo: condução de reuniões,
entrevista e estudo dirigido, mesa-redonda e estudo de casos, simpósio e
conferência, organização de congressos. 3. ed. São Paulo: Atlas, 2001.
ROGERS, Carl R. Tornar-se Pessoa. Tradutor: Manuel José do Carmo Ferreira.
Lisboa: Moraes Editores, 1970.
WEIL, P. A criança, o lar e a escola: guia prático de relações humanas e
psicologia para pais e professores. 18. ed. Petrópolis: Vozes, 1997.
WEIL, P. Relações Humanas na Família e no Trabalho. 30. ed. Rio de Janeiro:
Vozes, 1976.
CORPO, GÊNERO E SEXUALIDADE
Construção cultural do corpo e da sexualidade. Infância, pedagogias do
corpo, da sexualidade e dos gêneros. Pedagogias culturais, educação e a
produção de diferenças sexuais e de gênero. A formação das identidades de
meninos e meninas.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
DUNLEY, G. (org). Sexualidade e educação: um diálogo possível? Rio de
Janeiro: Gryphus, 1999.
MEYER, D. E. E. S; RODRIGUES, F. R. Corpo, gênero e sexualidade. 2. ed.
Porto Alegre: Mediação, 2008.
SILVA, T. T. da. Identidades terminais: as transformações na política da
pedagogia e na pedagogia da política. Petrópolis: Vozes, 1996.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
FAZZI, R. de C. O drama racial das crianças brasileiras: socialização entre
pares e preconceito. Belo Horizonte: Autêntica, 2004.
FONTANELLA, F. C. O corpo no limiar da subjetividade. Piracicaba: UNIMEP,
1995.
FOUCAULT, M. Historia da sexualidade I: a vontade de saber. 2. ed. Rio de
Janeiro: Graal, 1977.
GUIRAUD, P. A linguagem do corpo. São Paulo: Ática, 1991.
RUOTTI, C. Violência na escola: um guia para pais e professores. São Paulo:
Imprensa Oficial SP, 2006.
CENTRO UNIVERSITÁRIO DO PLANALTO DE ARAXÁ
INSTITUTO SUPERIOR DE EDUCAÇÃO/TECNOLÓGICOS
37
PPC aprovado em 04/10/2010 pelo Conselho Universitário
Resolução n. 011/2010
Centro Universitário do
Planalto de Araxá
ANTROPOLOGIA EDUCACIONAL
Antropologia como ciência: objeto, método e abordagens. Conceitos básicos
de interesse para educação: cultura, características, etnocentrismo, formas
de transmissão e processo de aquisição. Diálogo entre educação e cultura.
Pluralidade e multiculturalismo. A escola como espaço sociocultural. A
construção da identidade e a questão da etnia na sala de aula. A interface
entre antropologia e educação para uma compreensão da riqueza e respeito à
diversidade sociocultural. Parâmetros curriculares nacionais: diversidade e
pluralidade na sociedade brasileira.
Referências:
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
LARAIA, Roque de Barros. Cultura: um conceito antropológico. Rio de
Janeiro: Jorge Zahar Editor. 1993.
MORAIS, Regis. Cultura brasileira e educação. Campinas: Papirus. 2002.
ROCHA, Everaldo. O que é etnocentrismo. São Paulo: Brasiliense, 1984.
(coleção primeiros passos).
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
BRANDÃO, Carlos Rodrigues. O que é educação popular. São Paulo:
Brasiliense. 2006
_______ A educação como cultura. São Paulo: Brasiliense. 1985.
ANDRÉ, Marli Eliza Dalmazo A. de. Etnografia da prática escolar. São Paulo,
Papirus. 2003.
HALL, Stuart; LOURO, Guacira Lopes; SILVA, Tomaz Tadeu da. Identidade
cultural na pós-modernidade. São Paulo, DP&A 1998.
DAYRELL, Juarez (Org.) Múltiplos olhares sobre educação e cultura. Belo
Horizonte: UFMG, 2001.
4. PERFIL DO EGRESSO
O Curso de Pedagogia do UNIARAXÁ destina-se à formação de um
profissional habilitado a atender as demandas socialmente requeridas de
atuação na educação infantil, nas séries iniciais do ensino fundamental,
nas disciplinas pedagógicas do ensino médio e na organização e coordenação
de projetos educativos em contextos escolares e não-escolares.
4.1 COMPETÊNCIAS/HABILIDADES E RESPONSABILIDADES DO EGRESSO
Atuar, em várias instâncias da educação, com ética e compromisso com
vistas à construção de uma sociedade justa, equânime e igualitária;
Compreender, cuidar e educar crianças de zero a cinco anos, de forma a
contribuir para o seu desenvolvimento nas dimensões, entre outras, física,
psicológica, intelectual, social;
CENTRO UNIVERSITÁRIO DO PLANALTO DE ARAXÁ
INSTITUTO SUPERIOR DE EDUCAÇÃO/TECNOLÓGICOS
38
PPC aprovado em 04/10/2010 pelo Conselho Universitário
Resolução n. 011/2010
Centro Universitário do
Planalto de Araxá
Fortalecer o desenvolvimento e as aprendizagens de crianças da
Educação Infantil e do Ensino Fundamental, assim como daqueles que não
tiveram oportunidade de escolarização na idade própria;
Trabalhar, em espaços escolares e não-escolares, na promoção da
aprendizagem de sujeitos em diferentes fases do desenvolvimento humano, em
diversos níveis e modalidades do processo educativo;
Reconhecer e respeitar as manifestações e necessidades físicas,
cognitivas, emocionais, afetivas dos educandos nas suas relações
individuais e coletivas;
Ensinar Língua Portuguesa, Matemática, Ciências, História, Geografia,
Artes, Educação Física, de forma transdisciplinar e adequada às diferentes
fases do desenvolvimento humano;
Relacionar as linguagens dos meios de comunicação à educação, nos
processos didático-pedagógicos, demonstrando domínio das tecnologias de
informação e comunicação adequadas ao desenvolvimento de aprendizagens
significativas;
Promover e facilitar relações de cooperação entre a instituição
educativa, a família e a comunidade;
Identificar problemas socioculturais e educacionais com postura
investigativa, integrativa e propositiva em face de realidades complexas,
com vistas a contribuir para superação de exclusões sociais, étnico-
raciais, econômicas, culturais, religiosas, políticas e outras;
Demonstrar consciência da diversidade, respeitando as diferenças de
natureza ambiental-ecológica, étnico-racial, de gêneros, faixas
geracionais, classes sociais, religiões, necessidades especiais, escolhas
sexuais, entre outras;
Desenvolver trabalho em equipe, estabelecendo diálogo entre a área
educacional e as demais áreas do conhecimento;
Participar da gestão das instituições contribuindo para elaboração,
implementação, coordenação, acompanhamento e avaliação do projeto
pedagógico;
Participar da gestão das instituições planejando, executando,
acompanhando e avaliando projetos e programas educacionais, em ambientes
escolares e não-escolares;
Realizar pesquisas que proporcionem conhecimentos, entre outros: sobre
alunos e alunas e a realidade sociocultural em que estes desenvolvem suas
experiências não-escolares; sobre processos de ensinar e de aprender, em
diferentes meios ambiental-ecológicos; sobre propostas curriculares; e
sobre organização do trabalho educativo e práticas pedagógicas;
Utilizar, com propriedade, instrumentos próprios para construção de
conhecimentos pedagógicos e científicos;
CENTRO UNIVERSITÁRIO DO PLANALTO DE ARAXÁ
INSTITUTO SUPERIOR DE EDUCAÇÃO/TECNOLÓGICOS
39
PPC aprovado em 04/10/2010 pelo Conselho Universitário
Resolução n. 011/2010
Centro Universitário do
Planalto de Araxá
Aplicar criticamente as diretrizes curriculares e outras determinações
legais que lhe caiba implantar, executar, avaliar e encaminhar o resultado
de sua avaliação às instâncias competentes.
Gerenciar do próprio desenvolvimento profissional.
4.2 ÁREAS DE ATUAÇÃO
O pedagogo pode atuar na docência; na organização e gestão de
sistemas, unidades, projetos e experiências educativas e na produção e
difusão do conhecimento científico e tecnológico do campo educacional, em
contextos escolares e não-escolares.
Lecionar na educação infantil (creches e pré-escolas).
Lecionar nas séries iniciais do ensino fundamental (1ª a 4ª série).
Exercer as funções de diretor de escola, coordenador pedagógico,
supervisor escolar ou orientador educacional.
Atuar no planejamento, gestão, execução, acompanhamento e avaliação de
projetos educativos em espaços escolares e não-escolares.
Atuar no desenvolvimento de atividades pedagógicas nas ambiências
educativas de empresas, órgãos públicos e organizações não-governamentais.
Atuar na produção e na difusão do conhecimento científico e
tecnológico do campo da educação.
Implementar as políticas educacionais em espaços escolares e nos
órgãos dos sistemas de ensino.
Desenvolver atividades de ensino e pesquisa, articuladas ao contexto
social, pautando sua conduta em princípios éticos e condizentes com as
necessidades sócioambientais.
5. FORMAS DE ACESSO AO CURSO
O acesso aos cursos de graduação do Centro Universitário do Planalto
de Araxá se viabiliza por meio de processo seletivo, amplamente divulgado
na região de abrangência da Instituição, com editais específicos, contendo
todas as informações necessárias aos candidatos, desde a forma de inscrição
até a matrícula e o início do período letivo. É coordenado pela COPESE,
setor ao qual também está afeto o recrutamento de alunos.
O processo seletivo para ingresso de alunos, segundo legislação
vigente, congrega as seguintes modalidades:
I – Via concurso vestibular.
1.1 Provas comuns a todos os cursos em oferta.
1.2 Por agendamento, para vagas remanescentes com prova de redação.
II – Extra – vestibular.
2.1 Por transferência de outra instituição de ensino superior.
CENTRO UNIVERSITÁRIO DO PLANALTO DE ARAXÁ
INSTITUTO SUPERIOR DE EDUCAÇÃO/TECNOLÓGICOS
40
PPC aprovado em 04/10/2010 pelo Conselho Universitário
Resolução n. 011/2010
Centro Universitário do
Planalto de Araxá
2.2 Por reopção de outro curso da própria IES.
2.3 Por reingresso de diplomado para obtenção de novo título.
6. SISTEMA DE AVALIAÇÃO DO PROJETO DO CURSO
Garantir a qualidade do ensino oferecido é uma das prerrogativas
constantes no PPC - Projeto Pedagógico do Curso. Vários instrumentos são
empregados com objetivo de se fazer o monitoramento de todas as atividades
desenvolvidas, zelando, assim pelo atendimento aos objetivos estabelecidos
no PPC, PPI e no PDI. Nesse sentido a avaliação do curso ocorre de forma
continuada e diversificada: verificação dos planos de ensino dos docentes,
acompanhamento sistemático do plano de aula dos docentes, entrevistas
periódicas com os representantes de turma, análise continuada do currículo
oferecido por meio de estudo do PPC nas reuniões de colegiado de curso e
análise das questões das avaliações bimestrais. Soma-se a essas avaliações,
a auto-avaliação institucional conduzida pela Comissão Própria de
Avaliação.
A auto-avaliação institucional, no UNIARAXÁ, é uma prática instituída
desde 2002, cujo foco é a avaliação dos cursos, com ênfase na avaliação do
docente. A CPA - Comissão Própria de Avaliação é a responsável pela
condução do processo na IES. A avaliação do desempenho docente é realizada
duas vezes por ano, utilizando como instrumentos a avaliação do discente, a
auto-avaliação do discente, a auto-avaliação do docente, a avaliação do
docente da turma que ele ministra aula e a avaliação do coordenador. Os
dados levantados são estudados e interpretados, por meio da metodologia de
triangulação dos dados, e depois socializados com os coordenadores e
docentes.
No ano de 2004, com a publicação da Lei n. 10.861/2004, que instituiu
o SINAES – Sistema Nacional de Avaliação da Educação Superior, o Programa
de Avaliação Continuada do UNIARAXÁ incorporou novos procedimentos
avaliativos, ampliando o processo de auto-avaliação institucional para as
dimensões exigidas pelo SINAES. No entanto, o foco da auto-avaliação
institucional é a avaliação docente. Uma vez por ano realiza-se a avaliação
dos setores institucionais como forma de ampliar a avaliação do curso, como
a avaliação do coordenador pelo discente e dos setores que oferecem dos
serviços educacionais. Estes mecanismos têm assegurado que a gestão reúne
informações acerca do curso, e com base nos dados estabeleça metas,
objetivos e estratégias de melhoria e avanço do curso.
Os resultados apresentados colocam-se com a finalidade de que a auto-
avaliação institucional no UNIARAXÁ deva mostrar à sociedade e à própria
comunidade acadêmica seu papel social, refletido na qualidade do ensino que
desenvolve e, ainda, preparar-se para atender satisfatoriamente às
exigências legais, de um lado, e ao propósito da Instituição - que é
CENTRO UNIVERSITÁRIO DO PLANALTO DE ARAXÁ
INSTITUTO SUPERIOR DE EDUCAÇÃO/TECNOLÓGICOS
41
PPC aprovado em 04/10/2010 pelo Conselho Universitário
Resolução n. 011/2010
Centro Universitário do
Planalto de Araxá
preservar a sua identidade, respeitando os que conduzem o processo ensino-
aprendizagem no espaço escolar.
Além dos resultados internos, os resultados do ENADE – Exame Nacional
do Desempenho de Estudantes são um excelente indicativo da qualidade do
curso. Em consideração a essa questão, a Coordenação do Curso buscará em
conjunto com os docentes ficar atento às orientações gerais do exame, bem
como o de estudar e buscar a conjunção das diretrizes estabelecidas pelas
Comissões que definem as habilidades e competências para o exame com as
práticas curriculares e pedagógicas. Os resultados do ENADE servem, ainda,
para a redefinição do curso, quando esses se mostrarem abaixo dos padrões
nacionais e da IES.
6.1. NÚCLEO DOCENTE ESTRUTURANTE – NDE
Cabe ao NDE a formulação do Projeto Pedagógico do Curso, sua
implementação e desenvolvimento. Compõe-se, preferencialmente, por docentes
com título de mestre/doutor, em regime de trabalho integral ou parcial e
experiência docente. De caráter obrigatório nos cursos de graduação da IES,
sua composição e regimento específico foram atribuídos ao Colegiado de
Curso. (Anexo V).
7. SISTEMA DE AVALIAÇÃO DO PROCESSO DE ENSINO APRENDIZAGEM
Em consonância com seu projeto pedagógico, o UNIARAXÁ tem dimensionado
a sua prática de avaliação da aprendizagem em oposição aos modelos
tradicionais de avaliação predominantes, ou seja, o de julgamento de
resultados obtidos pelos educandos ao final dos cursos com a finalidade de
estabelecer conceitos de aprovação e reprovação dos alunos.
Esse entendimento do processo de avaliação concebida como
problematização, questionamento, reflexão sobre a ação e resultante de
intensos e contínuos encontros pedagógicos entre coordenadores de curso e
professores, quando são apresentados para discussão temas referentes à
teoria avaliativa. Isto possibilitou a geração de algumas idéias
norteadoras do processo avaliativo para toda a Instituição.
Portanto, no UNIARAXÁ, a avaliação da aprendizagem assume o sentido de
um processo contínuo e sistemático que visa fornecer informações ao aluno,
que o ajudem a progredir até a auto-aprendizagem, oferecendo-lhe dados do
estado em que se encontra, para que utilize esses dados como guia de
autodireção, reordenando os percursos.
A concepção de avaliação da aprendizagem desenvolvida e vivenciada
pela Instituição reflete o modelo de educação que permeia a ação educativa
do professor. Em face disso, é questão relevante que durante o processo de
construção do projeto pedagógico questões como A quem deve servir a
CENTRO UNIVERSITÁRIO DO PLANALTO DE ARAXÁ
INSTITUTO SUPERIOR DE EDUCAÇÃO/TECNOLÓGICOS
42
PPC aprovado em 04/10/2010 pelo Conselho Universitário
Resolução n. 011/2010
Centro Universitário do
Planalto de Araxá
avaliação? A serviço de quem está a avaliação? sejam desveladas, mostrando
a sua dimensão política.
Por conseguinte, a ação pedagógica que norteia as práticas avaliativas
dos professores assenta-se numa concepção de avaliação formativa, ou seja,
aquela que ajuda o aluno a aprender e o professor a ensinar (PERRENOUD,
1999).
Ficam sob responsabilidade do professor, observados esses preceitos, a
elaboração, a aplicação e a correção dos instrumentos avaliativos. É
definida, via Regimento Geral do UNIARAXÁ, a distribuição bimestral de dez
pontos, sendo que sete pontos são distribuídos através de provas
individuais e os outros três pontos em forma de trabalhos individuais ou em
grupo, a critério do professor.
Para garantir uma avaliação formativa os professores se utilizam de
diversos instrumentos, de acordo com o conteúdo ministrado e os objetivos
pretendidos.
7.1 ENADE
Segundo o disposto no art.28 da Portaria MEC n. 2051 de 09 de julho de
2004, o ENADE – Exame Nacional do Desempenho dos Estudantes - é um
componente curricular obrigatório dos cursos de graduação, sendo o registro
de participação condição indispensável para a emissão do histórico escolar,
mesmo que o aluno não tenha sido selecionado para integrar a amostragem.
Nesta hipótese, serão registrados os seguintes dizeres no histórico
escolar: ―dispensado do ENADE pelo MEC nos termos do art. 50 da Lei n.
10861/2004 ‖. Para os que participaram do Exame, basta que se coloque, no
histórico escolar, a data da realização.
O ENADE é aplicado periodicamente, admitida a utilização de
procedimentos amostrais aos estudantes do final do primeiro e do último ano
dos cursos de graduação, que serão selecionados, a cada ano, para
participarem do Exame, cujos critérios e procedimentos técnicos para a
aplicação do Exame cabem ao INEP (Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas
Educacionais Anísio Teixeira) órgão que, também, recebe as inscrições.
Além de acompanhar o processo de aprendizagem e o desempenho dos
acadêmicos em relação aos conteúdos programáticos previstos nas diretrizes
curriculares do respectivo curso de graduação, suas habilidades para
ajustamento às exigências decorrentes da evolução do conhecimento e suas
competências para compreender temas ligados à realidade brasileira e
mundial e a outras áreas do conhecimento, os alunos, ainda, respondem ao
questionário socioeconômico para compor o perfil dos estudantes do primeiro
e do último ano do curso.
É de responsabilidade do Reitor da IES a inscrição de todos os alunos
habilitados ao Exame.
O Centro Universitário do Planalto de Araxá, desde 1999, vem se
distinguindo positivamente nos processos de avaliação externa aos quais
CENTRO UNIVERSITÁRIO DO PLANALTO DE ARAXÁ
INSTITUTO SUPERIOR DE EDUCAÇÃO/TECNOLÓGICOS
43
PPC aprovado em 04/10/2010 pelo Conselho Universitário
Resolução n. 011/2010
Centro Universitário do
Planalto de Araxá
está sendo submetido. Assim, a obrigatoriedade do ENADE veio ao encontro do
compromisso institucional de oferecer ensino com excelência de qualidade,
consolidando um trabalho integrado de diretores, coordenadores de curso e
professores com vista à aprendizagem e ao desempenho do graduando, na
prática cotidiana.
Aos responsáveis pelo processo de avaliação do desempenho dos
acadêmicos compete a tarefa de conscientizá-los e incentivá-los sobre a
importância da revisão dos conteúdos a fim de que logrem êxito no ENADE
assim como em sua vida profissional.
É válido destacar a ação da CPA – Comissão Própria de Avaliação,
prevista no art. 11, da Lei n. 10.861/2004, cujo trabalho de coordenação
dos processos avaliativos internos da IES, de sistematização e de prestação
das informações solicitadas pelo INEP, tem sido relevante.
Cada curso detém uma programação alusiva ao ENADE, que envolve alunos e
professores, principalmente. Até momentos especiais de confraternização
para as turmas que conquistarem notas 4 e 5 estão previstos, como um
estímulo ao esforço de cada um.
Registra-se, assim, que o ENADE além de aferir, estimula a melhoria da
qualidade da educação que se constrói no âmbito institucional e/ou, fora
dele, com a devida supervisão.
7.2 AVALIAÇÃO DE CONTROLE DE QUALIDADE DA GRADUAÇÃO – ACQG
Em vista de disposições emanadas do MEC, os cursos superiores são
submetidos a um processo de avaliação, hoje denominado ENADE, Exame
Nacional de Desempenho do Estudante, de acordo com programação e normas
gerais de procedimento estabelecidas pelo Sistema Federal.
O Exame objetiva aferir o desempenho dos estudantes em relação aos
conteúdos programáticos previstos nas diretrizes curriculares do respectivo
curso de graduação, suas competências para compreender temas exteriores ao
âmbito da profissão, ligados à realidade brasileira, mundial e outras áreas
do conhecimento.
Visando a adequação ao processo de avaliação governamental, o UNIARAXÁ
adotou uma sistemática avaliativa nos mesmos parâmetros, de forma contínua,
proporcionando ao aluno um estudo permanente de conteúdos relacionados à
formação específica de cada curso. Esta avaliação explora habilidades e
competências importantes para todas as áreas do conhecimento com o objetivo
de sanar as deficiências encontradas, preparando o aluno para exames
externos, para concursos públicos, para a vida profissional e para o
mercado de trabalho.
Assim, a Avaliação do Controle de Qualidade da Graduação consiste em
um programa institucional que visa ao aferimento semestral da qualidade de
ensino oferecida pela IES, identificando a eficiência, a eficácia e a
efetividade no processo avaliativo do ensino, visando à sua reutilização
CENTRO UNIVERSITÁRIO DO PLANALTO DE ARAXÁ
INSTITUTO SUPERIOR DE EDUCAÇÃO/TECNOLÓGICOS
44
PPC aprovado em 04/10/2010 pelo Conselho Universitário
Resolução n. 011/2010
Centro Universitário do
Planalto de Araxá
e/ou reprogramação para o alcance da missão institucional. Esta avaliação é
de grande importância na sondagem do nível de conhecimentos, habilidades e
competências adquiridas pelos alunos no percurso de sua vida acadêmica.
8. TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO
O Trabalho de Conclusão de Curso – TCC – é uma atividade acadêmica que
visa a complementação do processo ensino-aprendizagem, promovendo o
aperfeiçoamento da formação acadêmica através da realização de um trabalho
técnico-científico de maior profundidade em área de conhecimento
especifica, a critério do aluno, considerado como parte indissociável dos
cursos de graduação no UNIARAXÁ, desde 2000.
Segundo a legislação vigente, o Trabalho de Conclusão de Curso é um
componente curricular que poderá ser desenvolvido sob uma das seguintes
formas: monografia, projeto de iniciação científica ou projetos de
atividades centrados em áreas teórico-práticas e de formação profissional,
relacionadas com os cursos, de acordo com as normas balizadoras da ABNT –
Associação Brasileira de Normas Técnicas.
O Regulamento de TCC complementa os recursos básicos para a realização
do trabalho, apontando os caminhos e regras que orientadores e acadêmicos
deverão percorrer do início das pesquisas até a apresentação pública dos
trabalhos.
Todo o trabalho relativo à realização do TCC está articulado às duas
grandes linhas de investigação do UNIARAXÁ, buscando a produção de
conhecimento que promova uma formação científica emancipatória. São elas:
― Ambiente, saúde e políticas públicas ‖ - que se responsabiliza pela
análise dos aspectos relativos à saúde e ao meio ambiente e às ações
públicas associadas e, ―Cultura, desenvolvimento humano e gestão ‖ -
voltada para temas ligados à gestão e ao desenvolvimento social e humano,
sem minimizar as propostas de ações para o setor público.
O Trabalho de Conclusão de Curso é um componente que integra a
arquitetura curricular de todos os cursos de graduação ofertados pelo
Centro Universitário do Planalto de Araxá, tem caráter obrigatório e deve
ser cumprido pelo aluno, individualmente, com orientação, acompanhamento e
avaliação de docentes titulados M/D da área e/ou supervisores de estágio,
como condição para a integralização do seu curso.
A apresentação do TCC somente ocorrerá quando o aluno tiver cumprido,
no mínimo, 80% (oitenta por cento) da carga horária do curso e sem nenhuma
dependência a cursar. A apresentação do aluno é avaliada por uma banca
composta pelo professor-orientador do TCC e um professor conhecedor do tema
abordado, podendo ser convidados profissionais, com comprovada experiência
na área, não vinculados à Instituição.
Todo o processo de realização do TCC no UNIARAXÁ tem o compromisso de
contribuir para a reflexão e o incentivo dos processos dinâmicos de ensino-
CENTRO UNIVERSITÁRIO DO PLANALTO DE ARAXÁ
INSTITUTO SUPERIOR DE EDUCAÇÃO/TECNOLÓGICOS
45
PPC aprovado em 04/10/2010 pelo Conselho Universitário
Resolução n. 011/2010
Centro Universitário do
Planalto de Araxá
aprendizagem e alicerçar uma nova mentalidade de pesquisa na instituição,
como também, instrumentalizar nossos alunos para o aperfeiçoamento
profissional e humano.
9. ESTÁGIO SUPERVISIONADO
O estágio constitui-se em uma atividade de investigação, explicitação,
interpretação e intervenção na realidade e de enriquecimento da formação
profissional do acadêmico. Os conhecimentos e experiências acontecem com a
articulação contínua nas áreas específicas, pedagógicas e complementares do
curso. O ensinar e o aprender, o saber e o fazer, a teoria e a prática, o
aprender a aprender, a ação e a reflexão, não se limitam ao trabalho da
sala de aula. Implicam em um processo constante de mutação do que fazemos
dentro e fora dela. O entorno da escola é um rico universo que oferece
oportunidades para a percepção ―prática ‖ do educando que amanhã irá
educar.
Os estágios supervisionados terão início no quinto período do curso;
terão caráter obrigatório e individual e deverão estar integrados com o
curso específico e as disciplinas/atividades formativas estudadas pelo
aluno, numa perspectiva interdisciplinar, com a finalidade básica de
colocá-lo em contato com a realidade de trabalho.
Durante o estágio, o licenciando terá oportunidade de observar e
refletir sobre a práxis da escola de Educação Básica e, observando a sua
realidade, ser criativo na ação pedagógica. Assim, poderá avançar para uma
visão de que a ação é geradora de conhecimentos. Além da observação direta,
a prática contextualizada pode vir até a escola de formação por meio das
tecnologias de informação – como computador e vídeo, de narrativas orais e
escritas de professores, de produções dos alunos, de situações simuladas e
estudos de casos.
O estágio é uma forma de estabelecer um elo entre a IES, a Comunidade
e o aluno, com as seguintes intenções:
a. Possibilitar a experiência de intervenção profissional na comunidade;
b. Aprimorar e integrar os conhecimentos adquiridos durante o curso;
c. Oportunizar espaços para a solução de problemas reais;
d. Despertar o espírito crítico, criatividade, iniciativa e interesse em
pesquisa;
e. Estimular o trabalho interdisciplinar.
O aluno-estagiário terá também oportunidade de acompanhar alguns
aspectos da vida escolar que não acontecem de forma igualmente distribuída
pelo semestre, por exemplo: elaboração, acompanhamento e avaliação do
projeto pedagógico; matrícula; organização das turmas e do tempo e espaços
escolares.
CENTRO UNIVERSITÁRIO DO PLANALTO DE ARAXÁ
INSTITUTO SUPERIOR DE EDUCAÇÃO/TECNOLÓGICOS
46
PPC aprovado em 04/10/2010 pelo Conselho Universitário
Resolução n. 011/2010
Centro Universitário do
Planalto de Araxá
A Resolução CNE/CP n. 01, de 15/05/2006, definiu a carga horária
mínima de ―300 horas dedicadas ao Estágio Supervisionado, prioritariamente
em Educação Infantil e nos anos iniciais do Ensino Fundamental,
contemplando também outras áreas específicas, se for o caso, conforme o
projeto pedagógico da instituição.
O Estágio Supervisionado será realizado nas escolas de Educação Básica
da cidade de Araxá e dos municípios; em espaços não escolares abordando as
diferentes dimensões profissionais, da investigação da prática à
intervenção, incluindo o envolvimento pessoal.
O estágio deverá proporcionar a complementação de ensino e da
aprendizagem, a ser planejado, executado, acompanhado e avaliado em pelo
profissionais da Escola-campo onde o estagiário cumpriu seu estágio, bem
como pelo Professor Orientador de Estágio da IES.
Os estágios supervisionados constam das atividades práticas, exercidas
em situações reais de trabalho, sem vínculo empregatício e realizado
mediante termo de compromisso celebrado entre o aluno, a escola-campo e a
IES.
A política de Estágio Supervisionado do Curso de Pedagogia conta com
aparato técnico-jurídico de uma Coordenação Geral de Estágio do IES, além
do professor orientador do mesmo em colaboração com o professor de Prática
Pedagógica e os demais professores responsáveis pelas disciplinas do curso.
A carga horária prevista no Projeto Pedagógico para o Estágio
Supervisionado é de 300 horas em Educação Infantil, nos anos iniciais do
Ensino Fundamental e na gestão escolar, com 1/3 (um terço) desse tempo em
cada uma dessas áreas. (ANEXO V)
10. ATOS LEGAIS DO CURSO
Renovação de Reconhecimento: Decreto de 21/12/2007, publicado no
D.O.M.G, em 22/12/2007.(Sistema Estadual).
ADIN/STF n. 2501, de 05/09/2008
ANEXO I
NORMAS DE ATIVIDADES COMPLEMENTARES
A realização de atividades complementares propicia ao profissional a
oportunidade de desenvolver a capacidade crítica e reflexiva a fim de que
possa propor soluções para as questões surgidas no mundo do trabalho e numa
sociedade em processo constante de mudanças. Assim o UNIARAXÁ estabelece as
normas específicas de regulamentação das referidas atividades.
Constituem-se Atividades Complementares: programas/projetos/cursos de
extensão disciplinas optativas, monitorias, monografia, programas de
iniciação científica, estágios extracurriculares, participação em eventos
CENTRO UNIVERSITÁRIO DO PLANALTO DE ARAXÁ
INSTITUTO SUPERIOR DE EDUCAÇÃO/TECNOLÓGICOS
científicos, oficinas e cursos relacionados a área de formação, ou áreas
afins, na Instituição ou fora dela, atividades de representação acadêmica
em órgãos colegiados e participação em programas institucionais de
iniciação científica.
As Atividades Complementares deverão totalizar, para efeito de
integralização do curso, o mínimo de horas exigidas de acordo com as
diretrizes curriculares específicas, e os projetos pedagógicos dos cursos.
Deverão ser desenvolvidas ao longo do curso de graduação, iniciando-se a
partir do primeiro período.
Os alunos poderão optar por cursar determinadas disciplinas, desde
que respeitando os pré-requisitos quando necessários, entre o elenco de
disciplinas optativas e/ou matrícula em disciplinas isoladas as quais serão
validadas até o limite máximo de 108 horas.
A carga horária destinada aos programas/projetos/cursos de extensão
terá limite máximo de 30 horas e sua execução obedecerá às normas
estabelecidas pela Coordenação de Extensão.
As monitorias realizadas e comprovadas em conformidade com as normas
estabelecidas serão validadas pelo próprio Colegiado de Curso, com carga
horária de 30 horas por semestre não podendo ultrapassar a dois semestres.
A monografia é uma atividade obrigatória no UNIARAXÁ, podendo ser
computadas no máximo 80 horas em atividades complementares, desde que não
seja componente curricular obrigatório.
Os programas institucionais de bolsa de iniciação científica serão
validados pelo Colegiado de curso com carga horária de 45 horas por
semestre, por no máximo dois semestres.
A participação em eventos científicos, desde que devidamente
comprovada, será validada pelo Colegiado de Curso obedecendo à seguinte
distribuição:
Eventos Científicos Área do Curso Áreas afins
Palestras/
Conferências/Seminários
2 horas, máximo 10
participações
1hora, máximo 5
participações
Mesa Redonda 2 horas, máximo 5
participações
1hora, máximo 3
participações
Oficina 2 horas, máximo 5
participações
1hora, máximo 3
participações
Fórum/Jornada/Simpósio 8 horas, máximo 8
participações
4 horas, máximo 4
participações
Semana 20 horas, máximo 6
participações
10 horas, máximo 2
participações
Congresso Regional 10 horas, máximo 4
participações
5 horas, máximo 2
participações
Congresso
Nacional/Internacional
15 horas, máximo 4
participações
7 horas, máximo 2
participações
Cursos de até 16 horas
de duração
30% da CH do Curso,
máximo 4 cursos
20% da CH do Curso,
máximo 2 cursos
Cursos acima de 16
horas de duração
40% da CH do Curso,
máximo 4 cursos
30% da CH do Curso,
máximo 2 cursos
CENTRO UNIVERSITÁRIO DO PLANALTO DE ARAXÁ
INSTITUTO SUPERIOR DE EDUCAÇÃO/TECNOLÓGICOS
As visitas técnicas deverão ser realizadas em locais pertinentes à
área de conhecimento específica de cada curso. O acadêmico deverá
apresentar o relatório de visita técnica e comprovação de sua realização,
através da declaração emitida pelo responsável, e serão computadas 3 horas
por visita técnica, com o máximo de 5 participações. No caso de viagem de
estudo o mínimo de horas validadas ficará a cargo do colegiado de curso.
As atividades de pesquisa poderão ser validadas para pesquisa
concluída como autor, o máximo de 30 horas e para co-autor, 15 horas. O
mérito do trabalho para efeito de horas computadas ficará a cargo do
Colegiado de Curso.
Para a publicação de resumos serão validadas 10 horas por
resumos/resenhas, como autor e 5 horas para co-autor. Para a publicação de
trabalhos na íntegra serão validadas 20 horas como autor e 10 horas como
co-autor.
Os estágios extracurriculares executados sob orientação docente e sob
supervisão local, serão validados com carga horária máxima de 30 horas.
As atividades de representação acadêmica em órgãos colegiados,
comprovadas por presença em 85% das reuniões, serão validadas pelo
Colegiado com carga horária de 10 horas por semestre por representação.
Os limites mínimos estabelecidos não impedem o aluno de desenvolver
as atividades além do máximo permitido, embora desconsiderada a excedência
para efeito de cômputo.
Os alunos deverão apresentar ao Colegiado do Curso os relatórios e
comprovantes das Atividades Complementares, até 5 dias após o término da
atividade.
Os Colegiados dos Cursos deverão, ao final de cada semestre letivo,
avaliar os comprovantes e relatórios das atividades Complementares
apresentadas e enviar à Secretaria Acadêmica a carga horária cumprida pelo
aluno, em cada atividade.
O não cumprimento do mínimo de horas correspondentes às Atividades
Complementares, estabelecido na estrutura curricular de cada curso,
acarreta o impedimento de sua conclusão.
Outras atividades específicas e previstas pelos cursos poderão ser
aceitas e aprovadas no Colegiado de Curso, com limite máximo estabelecido
em 30 horas.
Para comprovação das participações nas atividades acima descritas, o
aluno deverá apresentar à Coordenação do Curso documento comprobatório de
sua participação com a respectiva carga horária. Em se tratando de
palestras isoladas ou eventos, em cuja documentação não conste a duração,
poderão ser creditados ao aluno no máximo 2 (duas) horas, a critério do
Coordenador do Curso.
De posse do documento comprobatório, o Coordenador do Curso deverá
preencher e assinar o(s) formulário(s) concernente(s) à participação do
aluno no evento e/ou atividade.
CENTRO UNIVERSITÁRIO DO PLANALTO DE ARAXÁ
INSTITUTO SUPERIOR DE EDUCAÇÃO/TECNOLÓGICOS
Toda documentação dos alunos deverá estar arquivada em pastas
específicas na Secretaria de Coordenação do Curso.
REGISTRO DE ATIVIDADES COMPLEMENTARES INSTITUTO: _______________________________________________________ CURSO: ___________________________________________________________ Aluno: _________________________________________ Período: ________
PARTICIPAÇÃO EM EVENTOS CIENTÍFICOS EXTERNOS (SEMINÁRIOS, SIMPÓSIOS, CONGRESSOS, FÓRUNS)
Nome do evento:
Período: ___ / ___ / ______ a ___ / ___ / ______
Local:
Carga horária do evento:
Carga horária a ser creditada:
Entidade Promotora:
CENTRO UNIVERSITÁRIO DO PLANALTO DE ARAXÁ
INSTITUTO SUPERIOR DE EDUCAÇÃO/TECNOLÓGICOS
PARTICIPAÇÃO EM SEMANAS E/OU JORNADAS CIENTÍFICAS E/OU CULTURAIS
Nome do evento:
Período: ___ / ___ / ______ a ___ / ___ / ______ Local:
Carga horária do evento: Carga horária a ser creditada:
Entidade Promotora:
PARTICIPAÇÃO EM PALESTRAS E/OU CONFERÊNCIAS Título da palestra/conferência:
Data: ___ / ___ / ______ a ___ / ___ / ______ Local:
Palestrante:
Carga horária a ser creditada:
Entidade Promotora:
PARTICIPAÇÃO EM PROGRAMAS DE EXTENSÃO
Projeto/Curso:
Período: ___ / ___ / ______ a ___ / ___ / ______ Professor Responsável:
Carga horária do evento:
Carga horária a ser creditada:
PARTICIPAÇÃO EM PROGRAMA DE MONITORIA
Disciplina:
Período: ___ / ___ / ______ a ___ / ___ / ______ Local:
Professor Orientador:
Carga horária cumprida: Carga horária a ser creditada:
PARTICIPAÇÃO EM PROJETO DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA
Projeto:
Período: ___ / ___ / ______ a ___ / ___ / ______ Professor Orientador:
Carga horária a ser creditada:
PARTICIPAÇÃO EM ESTÁGIO EXTRA-CURRICULAR
Área:
Período: ___ / ___ / ______ a ___ / ___ / ______ Local:
Professor Supervisor:
Carga horária cumprida:
Carga horária a ser creditada:
PARTICIPAÇÃO EM CURSOS NA ÁREA Nome do curso:
Período: ___ / ___ / ______ a ___ / ___ / ______ Local:
Professor(es) Ministrante(s):
Carga horária do curso:
Carga horária a ser creditada:
Entidade Promotora:
PARTICIPAÇÃO EM CURSOS DE ÁREA AFIM
CENTRO UNIVERSITÁRIO DO PLANALTO DE ARAXÁ
INSTITUTO SUPERIOR DE EDUCAÇÃO/TECNOLÓGICOS
Nome do curso:
Período: ___ / ___ / ______ a ___ / ___ / ______ Local:
Professor(es) Ministrante(s):
Carga horária do curso: Carga horária a ser creditada:
Entidade Promotora:
ELABORAÇÃO DE MONOGRAFIA Tema:
Período: ___ / ___ / ______ a ___ / ___ / ______ Professor Orientador:
Assinatura:
Carga horária a ser creditada:
PUBLICAÇÃO DE OBRAS, RESUMOS OU ARTIGOS
Título: Co-autor (se for o caso):
Data: ___ / ___ / ______
Local:
Tipo de publicação:
Carga horária a ser creditada:
PARTICIPAÇÃO EM EVENTOS/ATIVIDADES DO CURSO (SEMINÁRIO, OFICINA, GRUPO DE ESTUDO, PROJETO, MOSTRA, OLIMPÍADA, FESTIVAL, OUTROS)
Nome do evento/atividade:
Período: ___ / ___ / ______ a ___ / ___ / ______ Tipo de participação:
Carga horária da atividade:
Carga horária a ser creditada: Responsável pelo acompanhamento:
ATIVIDADES LIVRES (PROJETO, RESENHA OU FICHAMENTO DE OBRAS, COMPETIÇÃO ESPORTIVA, PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS ASSISTENCIAIS)
Nome da atividade:
Período: ___ / ___ / ______ a ___ / ___ / ______ Responsável pelo acompanhamento:
Carga horária da atividade:
Carga horária a ser creditada:
CENTRO UNIVERSITÁRIO DO PLANALTO DE ARAXÁ
INSTITUTO SUPERIOR DE EDUCAÇÃO/TECNOLÓGICOS
DEMONSTRATIVO DAS ATIVIDADES REALIZADAS Instituto: ________________________________________________________ Curso: ____________________________________________________________ Aluno: ____________________________________________________________ Período: __________________________________________________________ Ano: ______________________________________________________________
Nome da Atividade Complementar Nº de horas
computadas
Dia ou Período de Realização
Professor que acompanhou a atividade
TOTAL DE CARGA HORÁRIA
Assinatura do Coordenador do Curso:
______________________________________
Data de Aprovação do Colegiado: _____/_____/______
CENTRO UNIVERSITÁRIO DO PLANALTO DE ARAXÁ
INSTITUTO SUPERIOR DE EDUCAÇÃO/TECNOLÓGICOS
INTEGRALIZAÇÃO DE CARGA HORÁRIA
DECLARAÇÃO
Declaro para efeito de Conclusão do Curso de
_______________________________, que os alunos abaixo relacionados
cumpriram ________ horas de ATIVIDADES COMPLEMENTARES, de acordo com
o Projeto Pedagógico do Curso.
Araxá, ____de______________20____
Assinatura do Coordenador do Curso
___________________________________
Carimbo e Assinatura do Diretor do Instituto
ORDEM NOME
ANEXO II
CENTRO UNIVERSITÁRIO DO PLANALTO DE ARAXÁ
INSTITUTO SUPERIOR DE EDUCAÇÃO/TECNOLÓGICOS
NIVELAMENTO DA APRENDIZAGEM
Apresentação
Promoção: UNIARAXÁ
Unidade: Instituto de Ciências da Saúde, Instituto de Ciências Exatas e
Humanas, Instituto Superior de Educação e Tecnológicos.
Ação: Projeto
Tipo de Atividade: Complementar.
Título da Atividade: Nivelamento da Aprendizagem.
Política: De Graduação.
Metas: 12 e 13.
Revitalização do estudo sobre evasão escolar e retenção nos Cursos de
Graduação.
Implantação de fórum permanente de discussões acerca das teorias
/abordagens pedagógicas.
Áreas do Conhecimento: Ciências Exatas e da Terra e Lingüística, Letras e
Artes.
Área Temática: Educação.
Linha Programática: Educação Continuada.
Eixo Temático: Estímulo ao desenvolvimento e difusão cultural.
Público Alvo: Alunos dos Cursos do UNIARAXÁ com dificuldades nas
disciplinas oferecidas.
Acompanhamento: Coordenadores de Curso.
Supervisão: Diretores dos Institutos.
Responsáveis: Docentes indicados e monitores selecionados.
Justificativa
Considerando as diferenças individuais, sociais, econômicas, culturais e
educacionais dos discentes, busca-se através do programa de nivelamento
curricular criar as condições necessárias de aprendizagem evitando-se assim
o insucesso de nossos acadêmicos.
Objetivos
Objetivo Geral
Proporcionar aos alunos, o estudo de conteúdos da Educação Básica de
Matemática e Português para o necessário nivelamento da aprendizagem e o
acompanhamento da turma.
Objetivos Específicos
Trabalhar conhecimentos básicos de leitura, interpretação de textos e
ortografia.
Trabalhar conhecimentos básicos de Matemática.
Sanar deficiências trazidas da Educação Básica.
Evitar a evasão e a inadimplência.
Recursos Humanos
Professores e monitores.
CENTRO UNIVERSITÁRIO DO PLANALTO DE ARAXÁ
INSTITUTO SUPERIOR DE EDUCAÇÃO/TECNOLÓGICOS
Recursos Materiais
Material de consumo e sala de aula.
Recursos Financeiros
Pagamento dos professores.
Monitores (desconto na mensalidade).
Desenvolvimento / Cronograma
As aulas de nivelamento serão ministradas aos sábados, em horário próprio,
ao longo do semestre, por professores e monitores, com acompanhamento da
Coordenação do Projeto, apoio dos Coordenadores de Curso e Supervisão dos
Diretores de Instituto. A presença de um professor dinâmico, criativo,
simpático, firme nas suas ações e que interage com os alunos é fundamental
para o sucesso dos resultados. O Portal Universitário será usado
regularmente. Os alunos terão 2 aulas semanais. Os conteúdos a serem
trabalhados serão essencialmente de Matemática e Português do Ensino Médio.
Na disciplina de Português serão trabalhadas oficinas de leitura,
interpretação de textos e ortografia. Na Matemática, os conteúdos básicos
da disciplina. Os professores responsáveis pelo projeto deverão elaborar
juntamente com a Coordenadora do Projeto o planejamento das aulas e
atividades. A presença do aluno às aulas de nivelamento é obrigatória. O
aluno que faltar dois sábados consecutivos será eliminado do programa.
Serão ministradas, aos sábados, 2 (duas) por disciplina. As turmas serão
formadas agrupando-se os alunos. O projeto será desenvolvido durante o
semestre.
Monitoramento / Avaliação
A avaliação será processual e contínua, através de exercícios variados,
avaliações escritas de conteúdos específicos, oficinas de leituras e
interpretação de textos. Ao final do curso será aplicada uma prova de
conhecimentos para verificar o aproveitamento do curso.
O número de horas dedicado ao nivelamento será computado como Atividade
Complementar.
Considerações Finais
Espera-se com este projeto que o aluno tenha um melhor aproveitamento em
seus estudos, valorize ainda mais a Instituição, concluindo com sucesso seu
curso e, posteriormente, prosseguindo na Educação Continuada oferecida pela
IES.
CENTRO UNIVERSITÁRIO DO PLANALTO DE ARAXÁ
INSTITUTO SUPERIOR DE EDUCAÇÃO/TECNOLÓGICOS
ANEXO III
PROGRAMA DE MONITORIA
EDITAL 02/2010
A Coordenação do Curso de _______________, no uso de suas atribuições,
torna pública a abertura de inscrições para a função de Monitoria
Voluntária no Curso de _______________, dentro das seguintes cláusulas e
condições:
Período de Inscrição:
Horário:
Local:
Número de Vagas: De acordo com a necessidade da disciplina.
Disciplinas disponíveis:
Requisitos para Inscrição:
Estar regularmente matriculado no Instituto Superior de Educação e
Tecnológicos a partir do 2º período.
Ter cursado ou estar cursando com êxito a disciplina, para a qual se
candidata à Monitoria.
Relacionar-se bem com o Professor Orientador e demonstrar facilidade de
entrosamento com colegas do curso.
Ter interesse pela pesquisa bibliográfica e de campo.
Ter disponibilidade para auxiliar o professor na prática de laboratório,
em outros trabalhos num período de 04 horas semanais, sem prejuízo das
aulas acadêmicas, de acordo com o plano elaborado pelo Professor
Orientador.
Instruções e Programas:
A seleção dos candidatos fica a cargo do Professor Orientador.
Seleção constando de entrevista dirigida pelo Professor Orientador.
A assinatura do coordenador nos documentos do monitor referendo a escolha
do Professor Orientador.
Os monitores aprovados exercerão as atividades com duração de um semestre
letivo, podendo ser renovado após a avaliação do desempenho.
Quando o trabalho correspondente ao semestre for concluído o monitor
receberá o certificado de exercício da monitoria.
Observação: Os monitores selecionados darão suporte às disciplinas
escolhidas, tanto no módulo presencial, quanto no módulo de atividades
práticas supervisionadas.
Araxá, ___ / ___ / ________
Coordenador do Curso
Diretora do Instituto Superior de Educação e Tecnológicos
CENTRO UNIVERSITÁRIO DO PLANALTO DE ARAXÁ
INSTITUTO SUPERIOR DE EDUCAÇÃO/TECNOLÓGICOS
PROGRAMA DE MONITORIA
Plano de Atividades
Período da atividade: Data de Início: ___ / ___ / ________ Data de Término: ___ / ___ / ________
Curso: Disciplina: Prof(a) Orientador(a): Monitor(a): Objetivos da Monitoria:
Atividades a Serem Desenvolvidas pelo Monitor:
___________________________
_______________________________________
ASSINATURA DO MONITOR ASSINATURA DO PROF. ORIENTADOR
....................................................................
Ficha de Inscrição
Nome Completo:
Endereço:
N º Apto. Bairro:
Cidade: UF:
Cep: Telefone: Fax:
E-mail:
CPF:
Curso: Período:
Data: N º de Matrícula:
Indique a Disciplina desejada:
Assinatura:
CENTRO UNIVERSITÁRIO DO PLANALTO DE ARAXÁ
INSTITUTO SUPERIOR DE EDUCAÇÃO/TECNOLÓGICOS
PROGRAMA DE MONITORIA
Relatório Síntese das atividades do monitor
Curso: Disciplina:
Data Atividade Desenvolvida Nº de Horas
Trabalhadas
Total:
Araxá, ___ / ___ / ______
ASSINATURA DO MONITOR ASSINATURA DO PROF. ORIENTADOR
PROGRAMA DE MONITORIA
Relatório do professor orientador
CENTRO UNIVERSITÁRIO DO PLANALTO DE ARAXÁ
INSTITUTO SUPERIOR DE EDUCAÇÃO/TECNOLÓGICOS
Curso: Disciplina: Monitor: Início das Atividades: ___ / ___ / ______ Término das Atividades: ___ / ___ / ______ Prof. Orientador:
Atividades desenvolvidas pelo monitor:
As atividades desenvolvidas pelo monitor atingiram os objetivos do
Programa? Justifique:
Avaliação do Professor Orientador sobre o desempenho do monitor:
Insatisfatório ( )
Regular ( )
Bom ( ) Ótimo ( )
Excelente ( )
Data: ___ / ___ / ______
__________________________________________
Assinatura do Professor Orientador
ANEXO IV
REGULAMENTO DE ESTÁGIO SUPERVISIONADO
Capítulo I
Das Bases Conceituais
Art. 1º - O Estágio Supervisionado, destinado a articular teoria e
prática, ensino-pesquisa-extensão, num processo interdisciplinar, ocorrerá
a partir da segunda metade do curso em vigência.
CENTRO UNIVERSITÁRIO DO PLANALTO DE ARAXÁ
INSTITUTO SUPERIOR DE EDUCAÇÃO/TECNOLÓGICOS
Parágrafo único – Estágio curricular supervisionado é um momento de
formação profissional do formando, seja pelo exercício direto in loco, seja
pela presença participativa em ambiente próprio de atividades daquela área
profissional, sob a responsabilidade de um profissional já habilitado.
Parecer CNE/CP 21/2001.
Capítulo II
Dos objetivos
Art. 2º - São objetivos Gerais do Estágio Supervisionado:
I. Garantir obediência à legislação que regulamenta os estágios nas
Instituições de Ensino Superior.
II. Fortalecer relações de parceria permanente e continuada com os campos
de Estágio Supervisionado.
III. Garantir uma avaliação permanente e continuada do Estágio
Supervisionado com a participação de todos os envolvidos.
IV. Respeitar as peculiaridades de cada curso expressas no seu projeto
político pedagógico.
Art. 3º - São objetivos específicos do Estágio Supervisionado:
I. Conhecer o real em situação de trabalho.
II. Verificar a utilização das competências e habilidades exigidas na
prática profissional.
III. Proporcionar oportunidade de uma preparação adequada para o exercício
da cidadania, da ética, indispensáveis para a realização pessoal dos
membros de uma sociedade, nos termos da legislação do ensino.
IV. Socializar os conhecimentos produzidos.
V. Intervir nas escolas onde se realizam os estágios, através de projetos
específicos e operacionais, por ventura solicitados pelas mesmas.
VI. Dar oportunidade aos graduandos para que se defrontem com problemas
concretos de Ensino-aprendizagem e da dinâmica própria do espaço escolar.
VII. Dar oportunidade ao estagiário de assumir a responsabilidade pela
condução de uma classe, experimentando metodologias variadas e enfrentando
situações inevitáveis e imprevisíveis que ocorrem na sala de aula.
VIII. Estabelecer relação dinâmica entre teoria e prática, oportunizando ao
estagiário mais espaço para a produção de conhecimentos que fundamentem e
qualifiquem sua formação profissional.
Capítulo III
Das Diretrizes Gerais
Art. 4º - O Estágio Supervisionado das licenciaturas obedecerá ao que
determina a Lei de Diretrizes e Bases da Educação, ao Parecer CNE/CP
CENTRO UNIVERSITÁRIO DO PLANALTO DE ARAXÁ
INSTITUTO SUPERIOR DE EDUCAÇÃO/TECNOLÓGICOS
09/01, ao Parecer CNE/CP 21/01, ao PDI e às normalizações que vierem a ser
adotadas pela legislação e pelos órgãos deliberativos superiores.
Art. 5º - O Estágio Supervisionado é curricular e será oferecido a partir
da segunda metade do curso.
Art. 6º - É obrigatório a todos os alunos regularmente matriculados nos
cursos de licenciatura.
Art. 7º - A forma de orientação do Estágio Supervisionado deverá constar no
Plano Geral de Estágio.
Art. 8º - Nenhum acadêmico poderá colar grau sem ter cumprido a carga
horária exigida.
Art. 9º - A realização do estágio dar-se-á mediante Convênio e Termo de
Compromisso celebrado entre o Centro Universitário do Planalto de Araxá e a
Escola campo de estágio.
Art. 10 - Toda concedente que aceitar estagiários deverá indicar um
supervisor ou um professor para acompanhar o estagiário nas suas
atividades.
Art. 11 - O estágio supervisionado não cria vínculo empregatício de
qualquer natureza, com a concedente.
Capítulo IV
Dos Órgãos Administrativos Pedagógicos
Art. 12 - Entende-se por órgãos administrativos pedagógicos a Reitoria, a
Pró-Reitoria de Ensino, Pesquisa e Extensão, a Coordenadoria de Graduação,
a Diretoria do Instituto Superior de Educação, Coordenações de Cursos e a
Coordenadoria de Estágios.
Art. 13 - Aos Órgãos Administrativos competem:
I. Da Reitoria:
a) Celebrar Convênios e Termos de Compromissos com as Escolas campo de
estágio;
b) Providenciar o Seguro contra Acidentes Pessoais para os estagiários
junto à Fundação Cultural.
c) Sugerir mudanças necessárias nas ações.
II. Da Pró-Reitoria de Ensino, Pesquisa e Extensão:
a) Normatizar e rever o Regulamento do Estágio Supervisionado;
CENTRO UNIVERSITÁRIO DO PLANALTO DE ARAXÁ
INSTITUTO SUPERIOR DE EDUCAÇÃO/TECNOLÓGICOS
b) Acompanhar e opinar sobre possíveis alterações no processo, no
transcorrer do seu desenvolvimento.
III. Da Coordenadoria de Graduação:
a) Supervisionar e acompanhar os trabalhos desenvolvidos pela Coordenadoria
de Estágios.
c) Propor e aprovar sugestões.
d) Avaliar relatório mensal da Coordenadoria de Estágios;
IV. Da Direção do Instituto:
a) Acompanhar o desempenho da Coordenadoria de Estágios;
V. Das Coordenações de Cursos:
a) Atuar como parceiros da Coordenadora de Estágios;
b) Acompanhar e avaliar os trabalhos desempenhados pelos Professores
Orientadores de Estágio.
VI. Da Coordenadoria de Estágios:
a) Fazer a articulação de todo o processo, juntamente com a: Reitoria; Pró-
Reitoria de Ensino, Pesquisa e Extensão; Coordenadoria de Graduação,
Diretoria do Instituto Superior de Educação; Coordenadores de Curso;
Professores Orientadores de Estágio; estagiários das licenciaturas;
Diretores, Supervisores, Professores e funcionários envolvidos da escola
campo de estágio.
b) Coordenar a elaboração, o desenvolvimento e a avaliação do Regulamento
do Estágio Supervisionado;
c) Convocar as reuniões ordinárias e extraordinárias com os Professores
Orientadores de estágio;
d) Promover o intercâmbio e as negociações necessárias com as escolas campo
de estágio;
e) Manter arquivos de toda correspondência, convênios, relatórios,
documentação e legislação referentes ao estágio;
f) Expedir declarações e certidões pertinentes ao estágio, respeitando as
competências dos órgãos administrativos;
g) Encaminhar, oficialmente, os estagiários às respectivas escolas campo de
estágio;
h) Viabilizar os convênios e termos de compromisso a serem assinados pelas
partes;
i) Atender aos Professores Orientadores de estágio, bem como aos
estagiários quando se fizer necessário;
j) Acompanhar o processo de avaliação do estágio nos cursos das
licenciaturas;
k) Atender aos Diretores e Supervisores das escolas campo de estágio;
l) Articular e promover a socialização de experiências de estágio, a partir
de seminários envolvendo os colegiados dos cursos;
m) Solicitar à Reitoria providências do Seguro contra Acidentes Pessoais
dos alunos estagiários.
CENTRO UNIVERSITÁRIO DO PLANALTO DE ARAXÁ
INSTITUTO SUPERIOR DE EDUCAÇÃO/TECNOLÓGICOS
n) Fornecer aos alunos o Termo de Compromisso e a Carta de Apresentação
como estagiários do Instituto Superior de Educação do UNIARAXÁ, que será
encaminhada à Direção da escola campo de estágio;
o) Apresentar mensalmente relatório do desempenho das funções, à
Coordenadoria de Graduação;
p) Cumprir e fazer cumprir este regulamento.
Parágrafo único - Compete à Câmara de Graduação do Instituto votar e
aprovar o Regulamento de Estágio Supervisionado.
Capítulo V
Do(a) Professor(a) Orientador(a) de Estágio
Art. 14 - A orientação de estágio deve ser entendida como atividade de
docência e acompanhamento ao discente no decorrer de sua prática de
estágio, de forma a proporcionar aos estagiários pleno desempenho de ações,
princípios e valores inerentes à realidade da profissão.
Art. 15 - À(ao) Professor(a) Orientador(a) compete:
a) Coordenar a execução das atividades didático-pedagógicas referentes aos
estágios curriculares, de conformidade com o planejamento definido no
regulamento;
b) Encaminhar à Coordenadoria a listagem dos estagiários e das escolas
campo de estágio;
c) Participar das reuniões ordinárias e extraordinárias convocadas pela
Coordenadoria;
d) Colaborar na efetivação dos convênios e termos de compromisso a serem
assinados pelas partes;
e) Participar da elaboração ou de alterações do Regulamento do Estágio
Supervisionado;
f) Elaborar o Plano Semestral de Estágio;
g) Participar de programas de capacitação sobre estágios, sempre que
solicitado;
h) Visitar periodicamente as escolas campo de estágio;
i) Orientar, supervisionar e avaliar os trabalhos realizados pelos
estagiários;
j) Apresentar propostas de projetos alternativos de estágio;
k) Assistir os alunos durante a realização das práticas de estágio;
l) Contribuir para o maior entrosamento entre o Instituto Superior de
Educação e as escolas estaduais, municipais e particulares, visando uma
significativa operacionalização dos estágios;
m) Responsabilizar-se pela avaliação dos estagiários, valendo-se da
colaboração dos Professores Supervisores, bem como dos profissionais que
atuam nos diversos setores pedagógicos das escolas campo de estágio;
n) Recomendar, quando for o caso, nova oportunidade para o estagiário;
CENTRO UNIVERSITÁRIO DO PLANALTO DE ARAXÁ
INSTITUTO SUPERIOR DE EDUCAÇÃO/TECNOLÓGICOS
o) Entregar o atestado contendo a síntese dos relatórios, individualizado,
das atividades desenvolvidas durante o estágio, em tempo hábil, à
Coordenadoria de Estágios.
Capítulo VI
Dos Estagiários
Art. 16 – Estagiários são todos os alunos regularmente matriculados nas
licenciaturas do Instituto Superior de Educação do Centro Universitário do
Planalto de Araxá, a partir da segunda metade do curso em exercício.
Art. 17 - Ao estagiário compete:
a) Apresentar-se nas escolas campo de estágio nos horários previstos;
b) Freqüentar a escola com o objetivo conhecer a sua realidade
institucional em todos os seus aspectos;
c) Cumprir as exigências legais referentes à realização do estágio;
d) Envolver-se em situações docentes tais como reuniões, avaliações e
outras atividades pedagógicas, de tal forma que possa inteirar-se da
realidade escolar em todos os seus aspectos;
e) Usar de discrição sobre qualquer informação confidencial de que tenha
conhecimento durante o estágio;
f) Responsabilizar-se sobre o material que lhe for confiado;
g) Estudar e analisar os dados levantados, apresentando relatórios do que
for realizado;
h) Planejar e executar as atividades de observação e de regência de acordo
com as orientações recebidas;
i) Instrumentalizar-se a fim de atender as necessidades e peculiaridades
das escolas;
j) Elaborar relatório final de todas as atividades previstas e efetivamente
realizadas durante o estágio;
k) Entregar a documentação comprobatória nos dias marcados de acordo com o
cronograma estabelecido;
l) Participar de atividades de enriquecimento do estágio, desenvolvendo-as
nas condições e situações específicas das escolas campo de estágio;
m) Realizar o trabalho da prática com postura ética e profissional;
n) Assumir uma atitude crítica com ética e comprometida ao realizar as
atividades sob sua responsabilidade na escola onde estiver estagiando;
o) Respeitar as normas e a rotina de trabalho da escola onde estiver
estagiando;
p) Justificar as eventuais ausências, quando for o caso;
q) Cumprir os horários estabelecidos pela escola;
r) Trajar-se convenientemente, zelando por sua aparência e reputação;
s) Vivenciar, na sua práxis, o que a teoria lhe apontar como um saber
pedagógico;
CENTRO UNIVERSITÁRIO DO PLANALTO DE ARAXÁ
INSTITUTO SUPERIOR DE EDUCAÇÃO/TECNOLÓGICOS
t) Ser avaliado e realizar sua auto-avaliação;
u) Cumprir, rigorosamente, as 400 horas exigidas por lei, de acordo com
a carga horária prevista em cada semestre do curso;
v) Recorrer do resultado final, até 05 (cinco) dias da sua divulgação,
apresentando seus argumentos por escrito à Coordenadoria de Estágios,
quando for o caso.
Parágrafo Único - O aluno que não cumprir a carga horária estabelecida para
o Estágio Supervisionado, ficará reprovado, devendo cursá-lo na íntegra
posteriormente.
Capítulo VII
Da Sistemática do Estágio Supervisionado
Art. 18 - O Estágio Supervisionado, nas licenciaturas, deverá atender às
modalidades de docência, pesquisa e extensão.
Art. 19 - A Docência é entendida como ação pedagógica exercida pelo
estagiário junto a pessoas ou grupo de pessoas, em situação de ensino
formal e sistemático ou de educação permanente. Essa modalidade corresponde
a 50% das atividades do Estágio. São aceitas na Modalidade Docência as
seguintes atividades:
I. Regência de classe.
II. Ministração de palestras e/ou de mini-cursos.
III. Atendimento individualizado a aluno ou grupo de alunos portadores de
cuidados especiais.
IV. Coordenação de oficinas.
V. Aulas de reforço ou monitoria.
VI. Observação da realidade escolar, incluindo-se a observação de regência.
VII. Outras formas que sejam aceitas e aprovadas pela Coordenadoria de
Estágios e pelo(a) Professor(a) Orientador(a) de estágio.
§ 1º – Os alunos que exerçam atividade docente regular na educação básica
poderão ter redução da carga horária do estágio curricular supervisionado
até o máximo de 200 (duzentas) horas. Ocorrerá mediante apresentação de uma
Declaração assinada pelo Diretor(a) da Unidade Escolar, na qual deverá
constar: horário em que leciona, séries em que ministra as aulas e qual a
modalidade.
§ 2 – A carga horária referente à participação de aluno de curso de
licenciatura em programas de alfabetização de jovens e adultos, realizados
na forma da lei, será o dobro da carga horária efetivamente cumprida e
comprovada.
Art. 20 - Por Pesquisa compreende o trabalho dos estagiários que vise ao
seu aprimoramento e ao aprofundamento do conhecimento do processo
educativo, e que esteja em conformidade com as normas e procedimentos
CENTRO UNIVERSITÁRIO DO PLANALTO DE ARAXÁ
INSTITUTO SUPERIOR DE EDUCAÇÃO/TECNOLÓGICOS
metodológicos e científicos exigidos pelo Instituto Superior de Educação. A
modalidade de pesquisa corresponde a 30% das atividades do estágio, podendo
ser realizada através de:
I. Levantamentos estatísticos, bibliográficos e de campo.
II. Produção de textos e/ou instrumentos de avaliação.
III. Produção de recursos de ensino com a respectiva descrição de seus
objetivos e usos.
IV. Registro ou catalogação de artigos, dados, fatos históricos e outros.
V. Produção de livros, softwares, peças publicitárias, artigos para
publicação, resenhas.
VI. Análise de livros e recursos didáticos.
VII. Estudos pedagógicos.
Art. 21 – Por Extensão entende-se a assistência didático-pedagógica a ser
oferecida à comunidade educacional em geral, tanto no aspecto de
organização estrutural pedagógica como na produção e disseminação de
material didático-pedagógico. Essa modalidade corresponde a 20% das
atividades. Para fins de estágio considera-se como extensão:
I. Organização de bibliotecas pedagógicas.
II. Organização de museus, herbários, laboratórios científico-pedagógicos.
III. Organização de Regimentos e Regulamentos escolares, de Grêmio
estudantil, de Associação de Pais e Professores, entre outros.
IV. Participação em feiras, simpósios, congressos, seminários, fóruns,
eventos culturais, viagens de estudos e outros.
V. Assistência pedagógica a instituições e órgãos comunitários,
educacionais e filantrópicos, tanto ao corpo técnico quanto aos sujeitos
participantes.
VI. Participação nos projetos de extensão do UNIARAXÁ, em especial do
Instituto Superior de Educação.
Capítulo VIII
Da Avaliação do Estágio Supervisionado
Art. 22 - A avaliação será feita através do acompanhamento contínuo do
desempenho do estagiário e ocorrerá durante todo o processo do estágio.
Art. 23 - Na avaliação do desempenho serão atribuídos os conceitos
Ótimo(OT), Muito Bom(MB), Bom(B), Regular(R) ou Fraco(F).
Art. 24 - O conceito Fraco(F) implicará na obrigação do estagiário de
refazer tais atividades.
Art. 25 - Será aprovado na disciplina o estagiário que obtiver o conceito
OT, MB, B ou R.
CENTRO UNIVERSITÁRIO DO PLANALTO DE ARAXÁ
INSTITUTO SUPERIOR DE EDUCAÇÃO/TECNOLÓGICOS
Art. 26 – Serão utilizados instrumentos diversos no processo de avaliação,
tais como:
I. Os Planos e Projetos de trabalho.
II. Os relatórios de observação da realidade escolar.
III. Os relatórios das atividades de docência.
IV. Os relatórios de pesquisa.
V. Os relatórios de extensão.
VI. A avaliação da docência na modalidade Regência de Classe.
VII. A avaliação da docência na modalidade aulas de reforço e/ou monitoria.
VIII. A auto-avaliação do aluno.
IX. A avaliação do estagiário pelo Professor(a) Orientador(a) de estágio.
Parágrafo Único – O(a) Professor(a) Orientador(a) do estágio poderá
utilizar outros recursos avaliativos atendendo as especificidades de cada
curso.
Capítulo IX
Da Documentação Comprobatória do Estágio Supervisionado
Art. 27 - A documentação comprobatória é o que comprova a realização do
estágio.
Art. 28 – Dentro dos prazos estabelecidos pelo Professor(a) Orientador(a)
de Estágio, o estagiário deverá apresentar a seguinte documentação:
I. Planos e Projetos de trabalho.
II. Relatórios das atividades de docência.
III. Relatório de Participação em Reuniões.
IV. Avaliações das atividades de estágio.
V. Auto-avaliação.
VI. Declaração do cumprimento das horas de docência (assinado pelo
Diretor(a) e/ou Supervisor(a) da Escola campo de estágio, constando o
carimbo da Escola).
VII. Atestado contendo a síntese dos relatórios de comprovação do estágio
nas modalidades: de ensino, pesquisa e extensão.
Art. 29 – Comprova-se a realização do Estágio Supervisionado através da
apresentação de atestado contendo a síntese dos relatórios de estágio
pelo(a) Professor(a) Orientador(a), com a devida aprovação do estagiário, à
Coordenadoria de Estágios.
Art. 30 – O registro na Secretaria Acadêmica será feito, por período letivo,
através do diário eletrônico.
CENTRO UNIVERSITÁRIO DO PLANALTO DE ARAXÁ
ANEXO V
REGIMENTO DO NÚCLEO DOCENTE ESTRUTURANTE
INSTITUTO DE EDUCAÇÃO E TECNOLÓGICOS
CURSO DE PEDAGOGIA
Capítulo I
Das Considerações Preliminares
Art. 1º. O Núcleo Docente Estruturante é o órgão de coordenação didática,
composto de professores altamente qualificados e engajados na construção,
na implantação e na consolidação do Projeto Pedagógico do Curso; na
articulação das políticas de ensino, pesquisa e extensão bem como no
acompanhamento de sua execução. .
Parágrafo Único – É vetado ao Núcleo Docente Estruturante deliberar sobre
assuntos que não se relacionem exclusivamente com os interesses da
Instituição.
Capítulo II
Da Constituição
Art. 2º. O Núcleo Docente Estruturante é constituído:
I – Pelo Coordenador do Curso, como seu Presidente.
II – Pelo menos 5 (cinco) docentes que participam da implantação e
consolidação do Projeto Pedagógico do Curso de forma primorosa.
Art. 3º. A indicação dos representantes docentes será feita pelo Colegiado
de Curso para um mandato de 2 (dois) anos, com possibilidade de recondução.
Capítulo III
Das Atribuições
Art. 4º. São atribuições do Núcleo Docente Estruturante:
I – Elaborar o Projeto Pedagógico do Curso, definindo sua concepção e seus
fundamentos.
II – Atualizar periodicamente o Projeto Pedagógico do Curso.
III - Coordenar a elaboração da lista de títulos bibliográficos e de outros
materiais necessários aos Cursos.
IV - Zelar pela integração curricular interdisciplinar entre as diferentes
atividades de ensino constantes no currículo.
V - Conduzir os trabalhos de reestruturação curricular, para aprovação no
Colegiado de Curso, e, posteriormente, na Câmara de Graduação, sempre que
necessário.
VI – Analisar e avaliar os Planos de Ensino dos componentes curriculares.
VII – Promover a integração do Curso, respeitando os eixos estabelecidos
pelo Projeto Pedagógico.
VIII – Estabelecer o perfil profissional do egresso do Curso.
IX – Acompanhar e propor os mecanismos e a forma de integralização das
atividades complementares.
X – Discutir e propor estratégias de interdisciplinaridade.
XI – Prezar pelo cumprimento das Diretrizes Curriculares Nacionais do
Curso.
XII - Analisar e avaliar as propostas de ensino, pesquisa e extensão no
âmbito do Curso.
XIII – Sugerir mecanismos para o aumento da qualidade de ensino do Curso.
XIV – Indicar formas de incentivo ao desenvolvimento de linhas de pesquisa
e extensão, oriundas de necessidades da graduação, de exigências do mercado
de trabalho e afinadas com as políticas públicas relativas à área de
conhecimento do curso.
XV - Assessorar o Coordenador em atividades especiais e auxiliar os demais
órgãos acadêmicos nas suas esferas de atuação.
XVI - Supervisionar as formas de avaliação definidas pelo Colegiado.
XVII - Acompanhar o desempenho do corpo docente por meio da Avaliação
Institucional.
XVIII – Elaborar e planejar estratégias de preparação para as avaliações
externas.
XIX – Exercer as demais funções que lhe são conferidas pelo Centro
Universitário do Planalto de Araxá e de outras legislações a que se
subordine.
Capítulo IV
Da Titulação e Formação Acadêmica
Art. 5º. Quando pelo menos a maioria dos docentes que compõe o NDE possui
titulação acadêmica obtida em programas de pós-graduação stricto sensu.
Capítulo V
Do Regime de Trabalho
Art. 6º. Os docentes que compõem o NDE deverão ser contratados em regime de
tempo parcial ou integral, e, do conjunto destes, pelo menos 50% em tempo
integral.
Capítulo VI
Das Atribuições do Presidente
Art. 7º. Compete ao Presidente do Núcleo:
I – Convocar, elaborar a pauta e presidir as reuniões do Núcleo.
II – Representar o NDE junto aos órgãos da Instituição.
III – Encaminhar aos órgãos competentes as deliberações do Núcleo.
IV – Designar relator ou comissão para o estudo de matéria a ser decidida
pelo Núcleo e um representante do corpo docente para secretariar e lavrar
as atas.
V – Coordenar a integração com os demais Colegiados e setores da
Instituição.
Capítulo VII
Das Reuniões
Art. 8º. O Núcleo reunir-se-á, ordinariamente, por convocação de iniciativa
do seu Presidente, 2 (duas) vezes por semestre e, extraordinariamente,
sempre que convocado pelo Presidente ou pela maioria de seus membros
titulares.
Art. 9º. Todos os participantes do Núcleo têm direito à voz e voto, sendo
este aberto, e, cabendo ao Presidente o voto de qualidade.
Capítulo VIII
Das Disposições Transitórias
Art. 10. Os percentuais relativos à titulação e regime de trabalho dos
componentes do NDE deverão ser garantidos pela Instituição no prazo de 2
(dois) anos, desde que haja comprovado comprometimento no desempenho das
ações junto ao Núcleo.
Capítulo IX
Das Disposições Finais
Art. 11. Os casos omissos serão resolvidos pelo Núcleo ou órgão superior,
de acordo com a competência dos mesmos.
Art. 12. O presente Regimento entra em vigor após aprovação pelo Colegiado
de Curso e, posteriormente, pela Câmara de Graduação.
Araxá, 2010