projeto basico 01

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ANEXO I TERMO DE REFERNCIA LOTE 01

PROJETO BSICO PARA MODERNIZAO DOS ELEVADORES, RESTAURAO DA CABINA DOS ELEVADORES E EXECUO DOS SERVIOS COMPLEMENTARES MODERNIZAO 2 (dois) ELEVADORES EXISTENTES DO EDIFCIO DA ANTIGA ESCOLA DE ENGENHARIA CAMPUS CENTRAL - UFRGS. Esta especificao tcnica detalha os servios, componentes e adequaes a serem empregados por empresa especializada na modernizao dos elevadores instalados no edifcio da antiga escola de engenharia da UFRGS. Nesta especificao considerada a RESTAURAO de componentes internos da cabina, incluindo os painis e teto em madeira e o sistema de iluminao da cabina, visando manter a originalidade interna cabina dos elevadores. A especificao contm os SERVIOS COMPLEMENTARES, obras de adequao civil e eltrica predial, necessrias modernizao dos elevadores. Os equipamentos e servios a serem fornecidos devem atender todas as especificaes da norma ABNT NM-207, assim como as caractersticas de acessibilidade da norma ABNT NM-313 quando referenciadas, e as caractersticas das portas de pavimento em conformidade com a norma NBR 7192:1988 quando referenciadas, bem como a legislao municipal aplicvel.

Normas tcnicas ABNT aplicveis: ABNT NM-207 Elevadores eltricos de passageiros Requisitos de segurana para construo e instalao ABNT NM-313 Elevadores de passageiros Requisitos de segurana para construo e instalao Requisitos particulares para acessibilidade das pessoas, incluindo pessoas com deficincia, quando referenciada nesta especificao. NBR 7192:1988 (norma substituda pela ABNT NM-207) Projeto, Fabricao e Instalao de Elevadores. Em nosso caso aplicvel somente para os componentes relacionados com as portas de pavimento (Eixo Vertical) e portas de cabina, quando referenciadas nesta especificao.

CLCULO DE TRFEGO EM ELEVADORES Nesta especificao NO considerado o clculo de trfego dos elevadores para o edifcio, pois se trata de uma edificao existente e de cunho histrico, sendo realizada a modernizao dos elevadores mantendo-se as caractersticas dos mesmos.

Caractersticas bsicas dos locais existentes Ao lado do saguo de entrada do edifcio existem dois elevadores, os quais se encontram desativados (fora de uso), instalados em caixa de corrida existente. Em anexo apresentamos o PROJETO ARQUITETNICO (plantas) contendo as dimenses da caixa de corrida metlica e dos locais para instalao do elevador. As dimenses da caixa de corrida dos elevadores mostradas no PROJETO ARQUITETNICO so as dimenses BSICAS do projeto. O fornecedor dever verificar as dimenses no local, visando compatibilizar o elevador a ser instalado.Anexo I: Projeto Bsico para Modernizao e restaurao da cabina de 2 (dois) Elevadores do tipo Eltrico de Passageiros e Execuo das obras de adequao dos locais existentes edifcio da antiga escola de engenharia Campus Central - UFRGS Projeto Bsico: Luciano Roberto Grando Engenheiro Mecnico CREA/RS 88.407

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OBS: O fornecedor dever verificar no local as dimenses da caixa de corrida, poo, casa de mquinas e portas de pavimento, instalando componentes que sejam adequados as dimenses dos locais existentes. Se necessrio o fornecedor poder solicitar UFRGS cpia deste projeto arquitetnico.

DETALHE DO PROJETO ARQUITETNICO

Anexo I: Projeto Bsico para Modernizao e restaurao da cabina de 2 (dois) Elevadores do tipo Eltrico de Passageiros e Execuo das obras de adequao dos locais existentes edifcio da antiga escola de engenharia Campus Central - UFRGS Projeto Bsico: Luciano Roberto Grando Engenheiro Mecnico CREA/RS 88.407

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Anexo I: Projeto Bsico para Modernizao e restaurao da cabina de 2 (dois) Elevadores do tipo Eltrico de Passageiros e Execuo das obras de adequao dos locais existentes edifcio da antiga escola de engenharia Campus Central - UFRGS Projeto Bsico: Luciano Roberto Grando Engenheiro Mecnico CREA/RS 88.407

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Anexo I: Projeto Bsico para Modernizao e restaurao da cabina de 2 (dois) Elevadores do tipo Eltrico de Passageiros e Execuo das obras de adequao dos locais existentes edifcio da antiga escola de engenharia Campus Central - UFRGS Projeto Bsico: Luciano Roberto Grando Engenheiro Mecnico CREA/RS 88.407

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Caractersticas dos elevadores atualmente instalados EquipamentoParadas Velocidade Comando Capacidade Portas de Cabina Portas Pavimento Cabina de

Elevador Eltrico da Marca ATLAS3 paradas 45 m/min (0,75 m/seg.) Acionamento 1 velocidade motor corrente alternada 06 pessoas (450 kG) Pantogrfica automtica com abertura lateral Semi automtica tipo Eixo Vertical (EV) abertura livre 750 mm e altura 2.000 mmm Em madeira

Obs: Estes elevadores sero modernizados, as caractersticas so apenas informativas, cabe ao fornecedor realizar a sua vistoria tcnica. 1. OBJETO: Fornecimento e Instalao da MODERNIZAO de 2(dois) elevadores de passageiros e RESTAURAO da cabina, em conformidade com a norma tcnica ABNT NM-207 nos quesitos referenciados, e, em conformidade com a ABNT NM-313 nos quesitos de acessibilidade referenciados e em conformidade com a norma NBR 7192:1988 no quesito portas de pavimento. DESMONTAGEM dos equipamentos do antigo elevador. Execuo dos servios complementares modernizao (obras civis e eltricas prediais). Elevadores principais: devem possuir aps a modernizao as seguintes caractersticas

1.1. Elevadores com Destinao para atender o pblico em geral elevador para escola - e atender a ACESSIBILIDADE do edifcio. 1.2. Elevador com casa de mquinas superior, mantida a casa de mquinas atual.

1.3. Capacidade: 06 (seis) passageiros, mnimo de 450 kG, mantida a cabina existente sendo executando a sua restaurao. 1.4. 1.5. 1.6. 1.7. 1.8. 1.9. Velocidade 0,75 m/seg (45 m/min). Percurso: mantido o percurso atual Poo: mantido o poo atual ltima altura: mantida a ltima altura atual Paradas: 3 (trs) pavimentos atendidos, mantido o atual Entradas: 3 (trs) entradas, mantido o atual

1.10. Comando Automtico Seletivo (destinao comercial) 1.11. Mquina de trao, com ou sem engrenagens, mantido o sistema de trao direta com 04(quatro) cabos de ao. 1.12. Acionamento do motor corrente alternada com potncia adequada a velocidade e capacidade da cabina, 1.13. Acionamento do motor de trao com controle por variao de freqncia VVVF, com emprego de encoder. 1.14. Rede eltrica de baixa tenso 220 V trifsica 110 V monofsica 60 HZ

Anexo I: Projeto Bsico para Modernizao e restaurao da cabina de 2 (dois) Elevadores do tipo Eltrico de Passageiros e Execuo das obras de adequao dos locais existentes edifcio da antiga escola de engenharia Campus Central - UFRGS Projeto Bsico: Luciano Roberto Grando Engenheiro Mecnico CREA/RS 88.407

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1.15. Cabina RESTAURAO: Deve ser restaurada a cabina, mantendo-se a originalidade dos painis e teto com acabamento em madeira e o sistema de iluminao da cabina. 1.16. Cabina REPAROS: Devem ser executados reparos na estrutura da cabina, com pintura dos equipamentos e reparos mecnicos necessrios. Substituio da soleira da porta de cabina. Substituio do piso da cabina. 1.17. Cabina FREIO DE SEGURANA: Deve ser instalado novo sistema de freio de segurana da cabina. 1.18. Cabina - Painel de operao (botoeira de cabina), instalado no local do antigo painel de operao. 1.19. Cabina - Piso da cabina rebaixado com instalao de revestimento em granito (padro mdio espessura 2,5 cm). 1.20. Cabina - Operador de portas: Automtico, com 3(trs) folhas de portas, compatvel com portas de pavimento do tipo eixo-vertical. Vo livre mnimo 750 mm. 1.21. Cabina - Sistema Digitalizador de voz na cabina (sintetizador de voz). 1.22. Cabina - Sistema de controle de carga (pesador de carga). 1.23. Portas de pavimento semi-automticas, tipo eixo vertical, com acabamento em ao inox escovado, mantidas as dimenses atuais das portas, devendo os novos equipamentos estarem em conformidade com a NBR 7192, vo livre mnimo 750 mm. 1.24. Marco batente das portas de pavimento com acabamento em ao inox escovado, compatvel com as novas portas de pavimento. 1.25. Botoeira de andar, acoplada ao marco batente lateral das portas, em todos os pavimentos, em conformidade com a ABNT NM-313. Obs: O fornecedor deve prever a realizao da desmontagem e retirada dos equipamentos antigos, bem como todos os servios necessrios para adequao destes locais para possibilitar a instalao dos novos equipamentos, incluindo todas as obras civis e eltricas necessrias para execuo da modernizao.

2. CARACTERSTICAS TCNICAS A contratada deve prever, s suas custas, a instalao de todo e qualquer item que julgar necessrio para garantir o funcionamento e compatibilidade do elevador aos locais existentes e aos equipamentos que sero mantidos, bem como todas as adequaes necessrias para desmontagem do antigo elevador. A contratada deve fornecer TODOS os SERVIOS e MATERIAIS necessrios para realizar a retirada dos equipamentos antigos (desmontagem), adequao dos locais para instalao da modernizao, reparos e adequaes dos componentes que podem sero mantidos, restaurao dos componentes internos da cabina, bem como o fornecimento e instalao dos novos equipamentos. Este elevador dever ser destinado ao transporte de pessoas, atendendo ao pblico em geral e tambm para atender a acessibilidade do edifcio. No ser considerado o atendimento ao trfego vertical (clculo de trfego), trata-se de modernizao de elevador j existente, sendo mantidas as caractersticas de velocidade, capacidade, abertura das portas e sistema de atendimento. Por tratar-se de modernizao de elevadores em edifcio j existente, este edital especifica os componentes que PODEM ser mantidos (aproveitados) e componentes da CABINA nos quais DEVE ser preservada a sua originalidade atravs da RESTAURAO dos mesmos. Os componentes a serem empregados devem ser novos, fornecidos completos e adequadamente acondicionados, contemplando todas as caractersticas para atender as exigncias das NormasAnexo I: Projeto Bsico para Modernizao e restaurao da cabina de 2 (dois) Elevadores do tipo Eltrico de Passageiros e Execuo das obras de adequao dos locais existentes edifcio da antiga escola de engenharia Campus Central - UFRGS Projeto Bsico: Luciano Roberto Grando Engenheiro Mecnico CREA/RS 88.407

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tcnicas atinentes, bem como atender as prescries legais exigveis pelos rgos locais (municipais, estaduais e federais), possuindo no mnimo as caractersticas tcnicas descritas a seguir:

2.1.

CASA DE MQUINAS

2.1.1. COMANDO VVVF - PAINEL DE COMANDO COM ACIONAMENTO DO MOTOR POR FREQUNCIA VARIVEL Fornecer e instalar Painel de Comando VVVF na casa de mquinas, com componentes do tipo micro-processado, construdo de forma a permitir o total gerenciamento das funes do elevador. Sistema de acionamento atravs de dispositivos que permitam variar a tenso e freqncia aplicada ao motor de trao (VVVF), visando controlar a velocidade de deslocamento da cabina de forma progressiva e suave. Deve ser fornecido em um gabinete metlico com porta(s) e em conformidade com a norma tcnica ABNT NM-207. O sistema deve conter um leitor eletrnico do deslocamento da cabina (encoder ou similar), que far medida da velocidade e sentido de deslocamento do carro, comparando com padres prdefinidos, possibilitando total controle e gerenciamento do deslocamento e velocidade do elevador. Este leitor eletrnico deve ser acoplado a uma parte rotativa do equipamento do elevador, de forma que o movimento do carro permita ao leitor de pulsos realizar a leitura da velocidade de deslocamento do carro. A posio da cabina do elevador e indicao das paradas dever ser realizada atravs de um leitor tico ou sensor eletrnico, o qual far a identificao da posio da cabina do elevador em relao ao pavimento. Esta identificao ser realizada atravs de dispositivos e placas de sinalizao adequadamente posicionadas na caixa de corrida. O sistema deve garantir adequado torque e velocidade mquina, de forma a permitir aceleraes e desaceleraes rpidas, suaves, confortveis e paradas (nivelamento) precisas, independentemente do sentido de viagem e da carga transportada. A desacelerao, nivelamento e parada do carro deve ser realizada atravs do controle VVVF. No permitida a utilizao de meios mecnicos (freio) para reduzir, nivelar ou parar o elevador. A atuao do freio da mquina deve ser realizada somente aps a total parada e nivelamento da cabina no andar, mantendo-a parada. O freio pode atuar nas situaes previstas de segurana eltrica do equipamento. O desnivelamento mximo permitido, quando da parada da cabina em qualquer pavimento e com qualquer carga dentro de sua capacidade, deve ser de no mximo 5 (cinco) mm, considerando como referncia o nvel da soleira da cabina e o da soleira do pavimento analisado, independente da carga transportada. Os dispositivos de comando sero instalados dentro de um gabinete metlico, com portas e de fcil acesso aos tcnicos de manuteno, sendo todo o conjunto chamado de painel de comando. O painel de comando deve ser localizado na casa de mquinas, prximo mquina de trao, instalado sobre base metlica. 2.1.1.1. PROTEO CONTRA RUDOS ELETRNICOS

O Painel de comando deve possuir Filtros eletrnicos na entrada de alimentao eltrica, destinado a eliminar correntes harmnicas e evitar que a rdio interferncia criada pela operao do comando do elevador interfira ou perturbe a operao de outros dispositivos eletrnicos empregados no edifcio. 2.1.1.2. LGICA DE ATENDIMENTO DAS CHAMADAS

A lgica de atendimento das chamadas deve ser AUTOMTICO COLETIVO SELETIVO, ou seja, a botoeira dos andares intermedirios possui 1 boto de chamada de subida e 1 boto de chamadaAnexo I: Projeto Bsico para Modernizao e restaurao da cabina de 2 (dois) Elevadores do tipo Eltrico de Passageiros e Execuo das obras de adequao dos locais existentes edifcio da antiga escola de engenharia Campus Central - UFRGS Projeto Bsico: Luciano Roberto Grando Engenheiro Mecnico CREA/RS 88.407

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de descida, e nos andares extremos (inferior e superior) deve possuir somente 1 boto. O atendimento deve permitir trfego de pessoas entre os andares.

2.1.1.3.

NOMENCLATURA DOS PAVIMENTOS

Nomenclatura a ser utilizada no painel de operao, nos indicadores de posio e botoeiras: T, 1, 2

Nomenclatura a ser utilizada no sintetizador de voz: Trreo, 1 andar, 2 andar

2.1.1.4.

SISTEMA AGRUPADOR DE CHAMADAS - DUPLEX

Instalar Sistema Agrupador de Chamadas (comando em grupo) interligando os dois elevadores SISTEMA DUPLEX. O sistema agrupador de chamadas um sistema dedicado ao gerenciamento dos elevadores, distribuindo de forma otimizada, comprovadamente, o atendimento as chamadas.

Obs: Anexar catlogos do Painel de Comando.

2.1.2. CJ MQUINA DE TRAO E MOTOR DE TRAO A Mquina de trao a ser instalada na casa de mquinas dever ser do tipo com ou sem engrenagens, com trao atravs de cabos de ao, velocidade nominal de 45 m/min (0,75 m/seg). A Mquina deve possuir motor de trao com acionamento em corrente alternada, potncia adequada carga mxima e a velocidade do elevador, bem como compatvel com os demais equipamentos. A mquina de trao e o motor de trao devem ser adequados aplicao para elevadores com acionamento VVVF, possuindo dimenses compactas que permitam a instalao do conjunto na parte superior da caixa de corrida nos locais existentes. A mquina deve ser instalada completa, contemplando base da mquina, a qual deve ser fixada sobre o piso da casa de mquinas e apoiada sobre amortecedores de borracha e, se necessrio, deve possuir polia de desvio. Obs: Anexar catlogos da mquina de trao.

2.1.3. CABOS DE AO DE TRAO Substituir cabos de ao de trao e fixadores dos cabos de ao na cabina e contra-peso, mantendo, no mnimo, a quantidade de 04(quatro) cabos e o dimetro mnimo de 12,7 mm (), do tipo indicado para elevadores. As extremidades dos cabos de ao devem ser fixadas ao carro e ao contrapeso atravs de fixadores do tipo cunha (auto-fixantes). Deve ser provido um dispositivo automtico para equalizar as tenses dos cabos de ao de trao, pelo menos em uma das extremidades (cabina ou contra-peso), podendo este dispositivo ser executado atravs da utilizao de molas helicoidais em compresso.

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2.1.4. CJ LIMITADOR DE VELOCIDADE Instalar conjunto limitador de velocidade, compatvel com a velocidade do elevador e com o sistema FREIO DE SEGURANA da cabina, o qual ser mantido. Substituir o cabo de ao do limitador de velocidade.

2.1.5. CALHA E/OU ELETRO-DUTO PARA FIAO ELTRICA DA CASA DE MQUINAS Instalar na casa de mquinas calhas ou eletro-duto para passagem da fiao eltrica dos elevadores. Toda a fiao eltrica dos elevadores deve ser acondicionada em calhas eltricas ou em eletro-duto. Devem ser instaladas calhas eltricas ou eletro-duto individuais para a fiao de fora (trifsica) e para fiao eltrica de comando e sinalizao. A fiao eltrica do encoder deve ser instalada em eletro-duto individual do tipo blindado.

2.1.6. FIAO ELTRICA DE ALIMENTAO DO PAINEL DE COMANDO Instalar fiao de alimentao eltrica do Painel de Comando, a partir do Painel de Fora, contendo no mnimo fiao eltrica trifsica, monofsica, neutro e terra.

2.2.

CABINAS DOS ELEVADORES

2.2.1. RESTAURAO DA CABINA Antes do incio dos servios, o fornecedor dever apresentar para aprovao da fiscalizao o mtodo e os procedimentos de restaurao a serem empregados, indicando os profissionais responsveis pelos servios e as etapas de trabalho. As dimenses e a capacidade da cabina devem ser mantidas, assim como deve ser mantida a originalidade dos painis e teto em madeira, os quais devem ser RESTAURADOS, realizandose no mnimo os servios: - Recuperao das partes danificadas - Remoo de cupins - Pintura e restaurao da madeira - Recuperao e restaurao do sistema de iluminao da cabina - Recuperao e restaurao do guarda-corpo da cabina - Adaptao dos painis frontais para instalao da soleira das portas (compatvel com operador de portas com trs folhas) - Adaptao do painel frontal para fixao e instalao do Painel de Operao (botoeiras) Obs: O Painel de Operao ser fixado no lugar do atual.

2.2.2. PISO DA CABINA Substituir piso da cabina existente, instalar estrutura do piso em chapa de ao fixada sobre a estrutura existente da cabina. Instalar revestimento do piso em granito, com espessura mnima de 2,5 centmetros, padro mdio, com detalhes geomtricos em cores diferenciadas. O layout e a cor da pedra de granito devem ser previamente aprovados pela fiscalizao.

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2.2.3. OPERADOR DE PORTAS E PORTAS DA CABINA Substituir o operador de portas e as portas do tipo pantogrficas. Instalar operador de portas e portas de cabina, do tipo AUTOMTICAS, de correr, com 3 (trs) folhas de porta, com ABERTURA LATERALL, vo livre com largura de 750 mm e mantida a altura livre das portas. O Operador de Portas deve possuir um sistema de RAMPA MVEL para destravamento do fecho eletro-mecnico das portas de pavimento do tipo eixo-vertical. As portas da cabina devem possuir acabamento em ao inox escovado e serem fornecidas em conformidade com a norma NBR NM-207.

2.2.4. SOLEIRAS DA PORTAS DA CABINA Substituir a soleira da porta de cabina. Executar todas as adaptaes necessrias nos painis e piso para a modificao do sistema de portas pantogrficas para sistema automtico com trs folhas de portas no perfuradas, bem como adequaes necessrias para fixao da soleira na cabina existente.

2.2.5. PAINEL DE OPERAO DA CABINA (botoeiras de cabina) O conjunto PAINEL DE OPERAO deve ao inox escovado ou polido, possuindo tipo micro-movimento, auto-iluminados registrada. Os componentes devem comerciais com acesso ao pblico. possuir botes em ao, montados sobre uma chapa de identificao dos botes em braile, sendo os botes do que indique que o boto foi pressionado e a chamada ter resistncia adequada para utilizao em prdios

O conjunto deve possuir tambm boto abre porta, boto fecha porta, boto de alarme, boto telefone (inter-comunicador), chave para ligar/desligar sistema de ventilao, chave para acionar comando preferencial/reservado, inter-comunicador acoplado ao conjunto, indicador de posio da cabina com numerao e seta de direo e demais itens previstos na norma NBR NM313. O painel de operao deve ser localizado no mesmo local em que se encontra o antigo painel de operao, realizando-se a menor interveno possvel no painel de madeira da cabina, podendo o novo painel de operao possuir maiores dimenses que o anterior, desde que a largura do painel de ao comporte este componente. Ser mantida a posio atual do painel de operao.

2.2.5.1.

INTERCOMUNICADOR

O painel de comando deve conter sistema de comunicao entre a cabina e a portaria. O sistema deve possuir a possibilidade de ajuste de volume. Sistema deve ser acessado pelo usurio atravs de um boto identificado em destaque no painel de operao da cabina. Obs: Anexar catlogos do Painel de Operao para prvia aprovao pela fiscalizao.

2.2.6. SISTEMA DE ILUMINAO DE EMERGNCIA Instalar sistema de iluminao de emergncia da cabina, o qual ser acionado automaticamente na falta de energia eltrica. O sistema deve atender as caractersticas previstas nas normas NBR NM207 e NBR NM-313.

2.2.7. SISTEMA DE ALARME

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Instalar sistema de alarme na cabina, com boto em destaque e localizado no painel de operao. O sistema deve funcionar no caso de falta de energia eltrica na cabina, bem como atender a norma NBR NM-313 e NBR NM-207.

2.2.8. DIGITALIZADOR DE VOZ DA CABINA (sintetizador de voz) Instalar sistema digitalizador de voz (sintetizador de voz) na cabina do elevador. O sistema atender a norma NBR NM-313. O sistema deve possuir a possibilidade de ajuste do volume e alterao do texto das orientaes (mensagens da voz digital).

2.2.9. ACOLCHOADOS PROTETORES DOS PAINIS DA CABINA Dever ser fornecido 01 (um) protetor acolchoado para os painis da cabina, fabricado com as dimenses adequadas para o revestimento dos painis laterais e de fundo. O protetor acolchoado deve ser fixado na cabina atravs de ganchos removveis, bem como possuir revestimento anti-chamas. O protetor deve ser removvel, pois ser utilizado eventualmente quando do transporte de objetos, sendo instalado na cabina da esquerda.

2.2.10.

BALAUSTRADA DE SEGURANA SOBRE A CABINA

A Contratada dever fornecer e instalar uma balaustrada de segurana sobre a cabina, em ao pintado, em conformidade com a NBR NM-207, adaptada na cabina existente.

2.2.11.

ABA DE PROTEO DA SOLEIRA

A Contratada dever fornecer e instalar uma aba de proteo para soleira da cabina (avental), em conformidade com a NBR NM-207, adaptada estrutura da cabina existente.

2.2.12.

FREIO DE SEGURANA

A Contratada dever fornecer sistema FREIO DE SEGURANA, o qual deve ser adaptado parte inferior da estrutura da cabina existente, bem como estar em conformidade com a ABNT NM-207. O sistema deve ser compatvel com a capacidade e velocidade da cabina.

2.2.13.

CONEXO DA FIAO ELTRICA (na cabina)

Instalar sistema de conexo da fiao eltrica na cabina, em local facilmente acessvel aos tcnicos de manuteno, podendo localizar-se sobre a cabina ou no painel de operao. A conexo destinada a interligao da fiao eltrica da cabina (dispositivos da cabina) com os cabos de comando. A conexo deve possuir a identificao das linhas da fiao eltrica e do cabo de comando, compatveis com a nomenclatura do painel de comando, bem como deve estar protegida (no pode estar aparente).

2.2.14.

COMANDO DE MANUTENO SOBRE A CABINA

Instalar Comando de Manuteno adequado a norma NBR NM-207, contendo botes de comando (SUBIDA, DESCIDA E CONFIRMAO), iluminao de manuteno, iluminao de emergncia e boto de emergncia (boto tipo soco).

2.2.15.

CORREDIAS DA CABINA

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Substituir corredias da cabina, 04 (quatro) conjuntos, instalando e adequando o sistema estrutura da cabina existente.

2.2.16.

RECONDICIONAR ESTRUTRURA DA CABINA

Recondicionar a estrutura da cabina, realizando a reviso e adequao das fixaes, remoo das partes oxidadas e pintura de todo o conjunto. A fixao dos painis deve ser revisada. Dever ser realizado o balanceamento esttico cabina x contra-peso, se necessrio, acrescentando ou retirando pesos do contra-peso. Realizar reviso e adequao do sistema de fixao dos cabos de ao de trao, mantendo, no mnimo, a quantidade e dimetro dos cabos de ao existentes. Prever as adequaes necessrias para a instalao do novo sistema de freio de segurana, que dever ser fixado na parte inferior da estrutura da cabina

2.3.

CAIXA DE CORRIDA (passadio)

2.3.1. SISTEMA DE SINALIZAO DA CAIXA DE CORRIDA As informaes da posio da cabina na caixa de corrida devem ser monitoradas e transmitidas ao painel de comando, atravs de sensores ticos instalados sobre a cabina (chaves ticas) e de placas de posio instaladas na caixa de corrida.

2.3.2. FIAO ELTRICA DA CAIXA DE CORRIDA (pr-fiao) Instalar fiao eltrica para os componentes: botoeiras de pavimento, indicadores de posio de pavimento, chaves limite, trincos de portas e demais componentes de segurana da caixa de corrida.

2.3.3. CHAVE LIMITE FINAL SUPERIOR E INFERIOR Instalar chave limite final, superior e inferior, conforme ABNT NM-207.

2.3.4. CALHAS PARA FIAO ELTRICA DA CAIXA DE CORRIDA (para instalar a prfiao) Instalar sistema de calhas para passagem da fiao eltrica na caixa de corrida (pr-fiao).

2.3.5. CONTRA-PESO: ESTRUTURA E PESOS Recondicionar a estrutura do contra-peso, realizando a reviso e adequao das fixaes, remoo das partes oxidadas e pintura de todo o conjunto. A fixao dos pesos deve ser revisada, sendo os pesos pintados na cor amarela. Dever ser realizado o balanceamento esttico cabina x contra-peso, se necessrio, acrescentando ou retirando pesos. Realizar reviso e adequao do sistema de fixao dos cabos de ao de trao.

2.3.6. CORREDIAS DO CONTRA-PESOAnexo I: Projeto Bsico para Modernizao e restaurao da cabina de 2 (dois) Elevadores do tipo Eltrico de Passageiros e Execuo das obras de adequao dos locais existentes edifcio da antiga escola de engenharia Campus Central - UFRGS Projeto Bsico: Luciano Roberto Grando Engenheiro Mecnico CREA/RS 88.407

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Substituir corredias do contra-peso, 04 (quatro) conjuntos, instalando e adequando as mesmas estrutura do contra-peso existente.

2.4.

PAVIMENTOS (andares)

2.4.1. BOTOEIRAS DE PAVIMENTO Instalar conjunto botoeiras de pavimento acoplada ao marco batente lateral das portas, adjacentes as portas em todos os pavimentos no lado de abertura da porta. A altura da botoeira, em relao ao piso, deve atender a ABNT NM 313. Componentes a serem instalados devem possuir botes em ao, montados sobre uma chapa (espelho) de ao inox, polido ou escovado, possuindo identificao dos botes em braile, sendo os botes do tipo micro-movimento, auto-iluminados que indique que o boto foi pressionado e a chamada registrada. Os componentes devem ter resistncia adequada para utilizao em prdios comerciais e escolas. As botoeiras devem atender a norma ABNT NM-313, observando-se: indicao em braile, micromovimento do boto, sinal audvel que confirme que o boto foi pressionado e auto-ilumina do boto aps pressionado. As botoeiras de pavimento devem ser do mesmo modelo e acabamento empregado nas botoeiras da cabina. Obs: Anexar catlogos das botoeiras para prvia aprovao pela fiscalizao.

2.4.2. INDICADOR DE POSIO NOS ANDARES Instalar indicadores de posio do tipo display em todos os andares, contendo numerao dos andares e setas indicativas da direo de deslocamento do elevador (subida / descida). As setas devem indicar em todos os andares o sentido de deslocamento do carro durante seu funcionamento, e devem permanecer apagadas quando o carro no tiver chamadas. Os indicadores de posio devem ser instalados sobre a porta de pavimento nos andares, acoplados ao marco batente superior das portas ou fixados diretamente na parede (alvenaria), em todos os pavimentos. O indicador de posio deve conter sinal sonoro de aproximao do carro, bem como atender a todos os requisitos da norma NBR NM-313. Obs: Anexar catlogos dos indicadores de posio para prvia aprovao pela fiscalizao.

2.4.3. PORTAS DE PAVIMENTO Instalar portas de pavimento, do tipo SEMI-AUTOMTICAS, pivotadas, com ABERTURA EIXOVERTICAL, vo livre com largura mnima de 750 mm (75 cm) e altura mnima de 2.000 mm (200 cm). As portas devem possuir acabamento em ao inox escovado em todos os andares. O ELEVADOR DA ESQUERDA deve possuir porta com abertura pivotada no lado esquerdo da porta. O ELEVADOR DA DIREITA deve possuir porta com abertura pivotada no lado direito da porta, mantendo o sentido da abertura das portas de pavimento existentes. As portas e marcos de pavimento devem atender as caractersticas mnimas previstas na NBR 7192, contemplando sistema de travamento do tipo fecho eletro-mecnico, visor da porta, adequada rigidez, sistema de abertura de emergncia, sistema de fechamento automtico (molaAnexo I: Projeto Bsico para Modernizao e restaurao da cabina de 2 (dois) Elevadores do tipo Eltrico de Passageiros e Execuo das obras de adequao dos locais existentes edifcio da antiga escola de engenharia Campus Central - UFRGS Projeto Bsico: Luciano Roberto Grando Engenheiro Mecnico CREA/RS 88.407

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hidrulica) e sistema de destravamento acionado atravs de rampa mvel instalada no operador de portas de cabina.

2.4.4. MARCO BATENTE DAS PORTAS DE PAVIMENTO Instalar marco batente das portas de pavimento, com acabamento em ao inox escovado. O marco batente deve possuir largura (vista frontal do pavimento) de 90 mm a 140 mm, permitindo a fixao das botoeiras de pavimento no marco batente. Obs: O marco deve possibilitar o vo livre da altura e largura das portas de pavimento e das portas da cabina, com largura mnima 750 mm e altura mnima 2.000 mm. 2.4.5. IDENTIFICAO DO PAVIMENTO NOS BATENTES DAS PORTAS Instalar (fixar) placas identificando os pavimentos nos andares, sobreposta ao revestimento de granito. A identificao do pavimento deve ser afixada em ambos os lados dos batentes das portas, na altura da botoeira de pavimento (90cm a 110 cm do piso), em todos os pavimentos e ser visvel a partir do interior da cabina e do acesso. Esta identificao deve estar conforme a NBR NM-313.

2.4.6. IDENTIFICAES E SINALIZAES O elevador deve possuir todas as identificaes e sinalizaes previstas na norma ABNT NM-207, incluindo sinalizaes dos andares e sinalizaes de segurana da casa de mquinas..

2.5.

POO DOS ELEVADORES

2.5.1. COMANDO DE INSPEO DE POO Instalar comando de desligamento e iluminao do poo, contendo boto de emergncia, em conformidade com a ABNT NM-207.

2.5.2. POLIA TENSORA DO LIMITADOR DE VELOCIDADE Instalar polia tensora do limitador de velocidade, componente adequado a velocidade do elevador e norma ABNT NM-207, com contato eltrico de segurana no mesmo. Componente adequado ao limitador de velocidade.

2.5.3. pra-choque da CABINA e do contra-peso (molas) Instalar novo componente amortecedor de cabina e amortecedor de contrapeso.

2.6.

COMPONENTES QUE DEVEM SER RESTAURADOS

O fornecedor dever executar a restaurao dos painis em madeira das cabinas, do teto das cabinas e do sistema de iluminao das cabinas, mantendo a originalidade dos componentes, devendo realizar no mnimo os seguintes servios: - Recuperao das partes danificadas - Remoo de cupinsAnexo I: Projeto Bsico para Modernizao e restaurao da cabina de 2 (dois) Elevadores do tipo Eltrico de Passageiros e Execuo das obras de adequao dos locais existentes edifcio da antiga escola de engenharia Campus Central - UFRGS Projeto Bsico: Luciano Roberto Grando Engenheiro Mecnico CREA/RS 88.407

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- Pintura e restaurao da madeira - Recuperao e restaurao do sistema de iluminao da cabina - Recuperao e restaurao do guarda-corpo da cabina

2.7.

COMPONENTES QUE PODEM SER MANTIDOS (aproveitados)

Obrigatoriamente devem ser MANTIDAS as caractersticas estticas da cabina, preservando-se a originalidade atravs da restaurao os painis da cabina (em madeira), do teto e do sistema de iluminao da cabina. A critrio da empresa fornecedora, os conjuntos a seguir expressamente discriminados podem ser mantidos, ou seja, podem ser aproveitados, desde que sejam REVISADOS, realizando-se manuteno completa dos mesmos, executando-se ajustes, lubrificao e substituio ou reparo de peas e componentes, objetivando garantir o perfeito funcionamento e adequao destes componentes aos novos equipamentos. Na hiptese da empresa fornecedora optar por substituir quaisquer dos componentes listados a seguir, no ser considerada tal substituio como critrio de julgamento da proposta mais vantajosa, ou qualquer outro critrio que venha favorec-la, pois se trata de uma opo particular da empresa. Podem ser mantidos (aproveitados) os seguintes componentes:

2.7.1. GUIAS DA CABINA E GUIAS DE CONTRAPESO Podem ser mantidas, assim como os suportes das guias. Neste caso devem ser revisados, limpos e pintados, garantindo-se o perfeito funcionamento dos mesmos.

2.7.2. CONTRAPESO: ESTRUTURA E PESOS Componente poder ser mantido, realizando-se reviso geral, limpeza e pintura das partes oxidadas. Os pesos devem ser pintados na cor amarela.

2.7.3. ESTRUTURA DA CABINA Componente poder ser mantido, realizando-se reviso geral, limpeza e pintura das partes oxidadas.

2.8.

DEMAIS COMPONENTES E CONJUNTOS DOS ELEVADORES

Os demais componentes e conjuntos dos elevadores, no citados nesta especificao, devem ser fornecidos atendendo as caractersticas tcnicas, definies e requisitos especificados na norma ABNT NM-207, bem como devem estar em conformidade com regulamentos federais, estaduais e municipais.

Anexo I: Projeto Bsico para Modernizao e restaurao da cabina de 2 (dois) Elevadores do tipo Eltrico de Passageiros e Execuo das obras de adequao dos locais existentes edifcio da antiga escola de engenharia Campus Central - UFRGS Projeto Bsico: Luciano Roberto Grando Engenheiro Mecnico CREA/RS 88.407

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3. IMPLANTAO E ADMINISTRAO 3.1. CONDIES GERAIS PARA PARTICIPAO

As empresas participantes deste processo licitatrio devem possuir e comprovar capacidade tcnica para executar o PROJETO, FABRCIAO E INSTALAO de MODERNIZAO de elevadores eltricos de passageiros. A superviso, direo, controle, gerenciamento e fiscalizao das obras deve ser executado por pessoal prprio da empresa, NO poder ser sub-contratada outra empresa ou pessoas, devendo o quadro tcnico ser composto por funcionrios efetivos da empresa. admitida a sub-contratao de empresas para instalao das peas e componentes dos elevadores e execuo das obras de infra-estrutura.

3.2.

PLANEJAMENTO E EXECUO DAS OBRAS

As obras devem ser executadas de acordo com os prazos definidos neste edital. A Contratada dever definir um plano de obras, previamente aprovado pela fiscalizao, atendendo aos critrios de segurana e observando as condies de conforto dos usurios do edifcio, bem como respeitando as restries de funcionamento e acesso ao prdio. Toda retirada de entulhos, bem como entrega ou retirada de materiais, dever ser realizada em horrio acordado com a fiscalizao da UFRGS.

3.3.

ALVARS E LICENAS DE FUNCIONAMENTO

Todas as licenas, taxas e exigncias da Prefeitura Municipal, ou outras exigncias de funcionamento da administrao pblica, sero a cargo da contratada, bem como toda e qualquer documentao necessria execuo dos servios contratados. A Contratada dever obter todo e qualquer tipo de licena junto aos rgos fiscalizadores da administrao pblica, para a execuo desses servios, bem como, aps sua execuo, os documentos que certifiquem sua legalizao perante a administrao pblica municipal, estadual ou federal. A Contratada dever manter na obra o dirio de obra atualizado, o projeto de execuo da modernizao dos elevadores, a ART dos servios e, se necessrio, alvars e licenas exigidos pela administrao pblica ou pelo CREA-RS.

3.4.

PROJETO DE EXECUO DA MODERNIZAO DOS ELEVADORES

O fornecedor dever providenciar a elaborao do projeto de execuo da modernizao dos elevadores, contendo a disposio e as dimenses bsicas dos locais e dos equipamentos a serem instalados. Neste projeto devem ser descritas as caractersticas bsicas dos equipamentos, contemplando desenhos, descries Tcnicas e quantitativos. As especificaes deste projeto de execuo devem contemplar o projeto e dimensionamento da rede eltrica predial para o elevador, da rede eltrica de iluminao da caixa de corrida e caractersticas do sistema de aterramento eltrico. Dever tambm contemplar o projeto e dimensionamento do Painel de Fora Eltrico para o elevador. Este projeto dever ser previamente aprovado pela fiscalizao.

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3.5.

EMISSO DE ART

Emisso da ART, com engenheiro mecnico responsvel tcnico pelo PROJETO, FABRICAO e INSTALAO DA MODERNIZAO dos elevadores, com a respectiva taxa recolhida antes do incio das obras, atendendo as etapas do cronograma. 3.6. TRANSPORTE DE MATERIAIS E FERRAMENTAS

A proposta deve contemplar o transporte e movimentao do material na obra, incluindo transporte dos novos equipamentos, retirada dos antigos equipamentos (desmontados), transporte de pessoal e ferramental, assim como a remoo do entulho proveniente da obra. 3.7. ISOLAR LOCAIS DE TRABALHO

Todos os locais de trabalho devem ser isolados. As portas dos andares devem ser isoladas durante a execuo das obras com TAPUMES DE PROTEO, de forma a fechar todo o vo em frente a porta, evitando a passagem de poeira e sujeiras provenientes da obra. Devem ser isolados todos os locais que possam ter acesso ou contato com os usurios ou pblico em geral. Os tapumes nos andares devem possuir porta com cadeado. Durante a movimentao do material tambm deve ser previsto o isolamento e identificao dos locais para os usurios em geral. Dever ser prevista a proteo dos locais prximos a obra, evitando danificar pisos, paredes ou janelas. Caso sejam danificados os mesmos devero ser reparados pelo fornecedor. 3.8. DOCUMENTOS COMPLEMENTARES E PROJETO AS BUILT (COMO CONSTRUDO)

Ao final da instalao dos elevadores dever ser fornecido o projeto as buit (como construdo) e a documentao tcnica do equipamento, incluindo no mnimo: - Manual do proprietrio contendo as informaes e orientaes quanto manuteno, limpeza e conservao. - Manual de uso equipamento, com orientaes para utilizao e limpeza - Manual e orientaes quanto ao resgate de passageiros retidos na cabina - Manual de Manuteno do equipamento 3.9. RECEBIMENTO DAS OBRAS - VISTORIA

Alm das vistorias e fiscalizaes peridicas, a fiscalizao do UFRGS executar uma vistoria provisria, aps a concluso dos servios pela contratada, e uma vistoria final, sendo esta realizada em at 30 (trinta) dias do recebimento provisrio das obras. A contratada dever fornecer toda a assistncia tcnica necessria soluo das imperfeies detectadas na vistoria de recebimento provisrio, bem como as surgidas at a vistoria de recebimento final. 3.10. INSPEO, VERIFICAES E ENSAIOS Durante a execuo das obras o fornecedor deve inspecionar, verificar e ensaiar os equipamentos e servio, visando garantir a adequada execuo dos mesmos e o atendimento das especificaes deste edital e das normas ABNT NM-207, NBR 7192 e ABNT NM-313. Quando do recebimento dos servios, a FISCALIZAO da UFRGS realizar inspees e testes visando constatar a qualidade dos produtos / servios e o atendimento do Edital, principalmente:Anexo I: Projeto Bsico para Modernizao e restaurao da cabina de 2 (dois) Elevadores do tipo Eltrico de Passageiros e Execuo das obras de adequao dos locais existentes edifcio da antiga escola de engenharia Campus Central - UFRGS Projeto Bsico: Luciano Roberto Grando Engenheiro Mecnico CREA/RS 88.407

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3.10.1.

INSPEO DA INFRA-ESTRUTURA (SERVIOS COMPLEMENTARES)

Conformidade das obras civis e eltricas com a norma ABNT NM-207, vistoria nas casas de mquinas, caixa de corrida, poo e halls dos andares, observando aspectos da qualidade dos acabamentos em geral. 3.10.2. INSPEO DA MODERNIZAO DO ELEVADOR

Conformidade dos equipamentos fornecidos com as especificaes deste edital e com as normas tcnicas referenciadas, assim como fornecimento dos itens conforme catlogos e modelos apresentados e aprovados pela fiscalizao. 3.10.3. TESTES DE SEGURANA

No recebimento provisrio, antes de entrar em funcionamento, a fiscalizao realizar todos os testes de funcionamento dos componentes de segurana, testes em conformidade com o ANEXO E da NORMA ABNT NM-207.

3.11.

ARMAZENAMENTO DOS MATERIAIS E FERRAMENTAS

O armazenamento dos materiais e ferramentas, assim como seu controle e guarda, so responsabilidade da contratada. A UFRGS ir disponibilizar um local apropriado para o armazenamento dos materiais. A contratada dever providenciar o fechamento dos locais de guarda de materiais, mantendo os acessos sempre fechados e trancados, sendo a segurana destes locais sua responsabilidade.

3.12.

CPIAS E PLOTAGEM DE DESENHOS

As despesas referentes a cpias heliogrficas, plotagem de desenhos e outras correro por conta da Contratada.

3.13.

LIMPEZA E ARREMATES

A contratada dever executar todos os retoques e arremates necessrios, apontados pela fiscalizao da UFRGS, principalmente aps a vistoria de recebimento provisrio das obras. A Contratada dever manter a obra permanentemente limpa, livre de entulhos e resduos resultantes dos servios. Todo o entulho proveniente da obra dever ser retirado pela Contratada em horrio a ser acordado com a fiscalizao, de forma a no prejudicar o acesso ao edifcio.

3.14.

EPC - EQUIPAMENTOS DE PROTEO COLETIVA

Durante a obra a contratada dever providenciar e fornecer os equipamentos de proteo coletiva necessrios nas diversas etapas, atendendo as resolues e portarias do Ministrio do Trabalho, bem como fornecer os demais dispositivos de segurana necessrios execuo das atividades, assim como se responsabiliza por atender eventuais solicitaes da fiscalizao da Delegacia do Trabalho. Caso ocorra autuao ou multa dos rgos fiscalizadores, em especial a Delegacia do Trabalho, decorrentes da no observncia, pela Contratada, deste item, ser de sua exclusiva responsabilidade. A Contratada se obriga a cumprir rigorosamente todas as normas de segurana na execuo dos servios.

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3.15.

EPI - EQUIPAMENTOS DE PROTEO INDIVIDUAL

Durante a obra a contratada dever fornecer aos seus funcionrios / empregados, todos os equipamentos de proteo individual necessrios e adequados ao desenvolvimento de cada tarefa nas diversas etapas da obra, atendendo as resolues e portarias do Ministrio do Trabalho. Todos os funcionrios / empregados da contratada devem estar devidamente uniformizados e possurem crach visvel, com foto e identificao do funcionrio. A fiscalizao da utilizao dos EPIs responsabilidade da Contratada, eximindo-se o UFRGS da responsabilidades por quaisquer acidentes com danos pessoais causados por falta ou mau uso de qualquer EPI. 3.16. GARANTIA DOS EQUIPAMENTOS E SERVIOS - Garantia de 1 (um) ano

Todos os componentes devem ter garantia mnima de 01 (um) ano, a contar da entrega DEFINITIVA de toda a obra. A garantia deve abranger todo e qualquer defeito de fabricao ou desgaste do equipamento por uso, excetuadas as situaes a seguir: No esto inclusos nesta garantia: a) Substituio de materiais, peas e mo de obra nos seguintes casos: - Danos provocados por terceiros; - Danos provocados por mau uso comprovado do equipamento; - Componentes danificados pela ao agressiva e no prevista da natureza, tais como: descarga atmosfrica, infiltrao de gua devido a chuva ou inundao; - Caso fortuito, desde que devidamente comprovado e registrado junto fiscalizao. b) A substituio de peas ou componentes que venham a ser determinados por legislao ou ato administrativo, subseqente e no previsto neste edital. c) Substituio de lmpadas das cabinas, reatores das cabinas, acrlicos do sub-teto e leo lubrificante do redutor da mquina de trao. d) Toda e qualquer substituio de peas ou execuo de servios que acarrete nus contratante dever ser previamente verificada e aprovada pela fiscalizao. Qualquer dispndio no previsto neste edital necessita de uma autorizao prvia e expressa da fiscalizao. 3.17. CATLOGOS DOS EQUIPAMENTOS DOS ELEVADORES Para participao no processo licitatrio, os fornecedores devem anexar proposta os catlogos tcnicos dos produtos, com a identificao dos principais componentes a serem empregados, abrangendo no mnimo os seguintes conjuntos: - Painel de Comando VVVF - Mquina de Trao - Portas de pavimento - Botoeiras de pavimento atendendo a norma ABNT NM-313 - Indicadores de posio de pavimento atendendo a norma ABNT NM-313 - Painel de operao de cabina atendendo a norma ABNT NM-313 - Operador de portas de cabina - Freio de segurana da cabina - Catlogo de DimensionamentoAnexo I: Projeto Bsico para Modernizao e restaurao da cabina de 2 (dois) Elevadores do tipo Eltrico de Passageiros e Execuo das obras de adequao dos locais existentes edifcio da antiga escola de engenharia Campus Central - UFRGS Projeto Bsico: Luciano Roberto Grando Engenheiro Mecnico CREA/RS 88.407

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Na proposta tcnica dever constar uma lista/descrio com o cdigo e/ou nome dos conjuntos listados anteriormente, permitindo a identificao dos componentes apresentados nos catlogos. 3.18. INFORMAES TCNICAS DOS PRODUTOS A fiscalizao poder solicitar informaes complementares das empresas interessadas, principalmente as informaes e especificaes tcnicas relativas aos equipamentos que sero fornecidos e instalados no elevador. 3.19. sub-contratao Para execuo dos servios de instalao da modernizao do Elevador e Servios Complementares admitido o emprego de pessoal sub-contratado pelo fornecedor, tendo a empresa contratada total responsabilidade civil, trabalhista e tcnica sobre seus sub-contratados. Cabe a contratada executar a Superviso e Coordenao dos servios, com utilizao de pessoal prprio da contratada, funcionrios devidamente registrados. O(s) engenheiro mecnico responsvel tcnico deve ser funcionrio prprio da contratada. Todo o pessoal deve estar devidamente uniformizado, com crach de identificao, uniforme identificando a empresa e utilizando EPI (equipamento de proteo individual) adequados ao tipo de atividade que ser executada.

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4.

SERVIOS A CARGO DO FORNECEDOR NECESSRIOS PARA INSTALAO COMPLEMENTARES)

- INFRA-ESTRUTURA DOS ELEVADORES

E

SERVIOS (SERVIOS

O fornecedor deve prever, as suas custas, a realizao de todos os servios ou adequaes necessrias para modernizao e instalao do elevador nos locais prexistentes no edifcio, adequando os locais as normas de segurana e principalmente a norma ABNT NM-207. Os servios complementares a cargo do fornecedor compreendem a infra-estrutura relacionada com a adequao da caixa de corrida e poo dos elevadores. A infra-estrutura a cargo da UFRGS est descrita no item 5 deste edital. Os servios a descritos a seguir so os servios complementares necessrios instalao dos equipamentos a cargo do fornecedor:

4.1.

ILUMINAO DA CAIXA DE CORRIDA

Instalar rede eltrica de Iluminao da caixa de corrida, contendo uma coluna eltrica com no mnimo 1 lmpada de 60 Watts a cada 5 metros. Rede eltrica independente da rede de alimentao dos elevadores e com disjuntor de proteo. Sistema de acionamento tipo "hotel", com dois interruptores, 1 localizado no extremo superior e o outro no extremo inferior da caixa de corrida, acionados a partir do pavimento (parte interna da caixa de corrida, prximo porta).

4.2.

CAIXA DE CORRIDA

Executar reparos no reboco e na alvenaria da caixa de corrida, onde necessrio. Executar limpeza e pintura das paredes e teto da caixa de corrida. Pintura com tinta PVA Branca, 2 de mo. Se necessrio adequar a caixa de corrida para fixao dos suportes das guias.

4.3.

ADEQUAO DO VO DAS PORTAS DE PAVIMENTO

Remoo do marco batente e soleira das portas do antigo elevador. Adequao do vo das portas nos andares e fixao (chumbao) dos marcos batente das portas de pavimento, com acabamento das paredes em reboco alisado. Fixao (chumbao) das portas e soleira das portas, botoeiras e indicadores de posio nos andares. Fechamento do vo das portas nos andares em tijolo com reboco desempenado e alisado. Pintura interna da parede aps o fechamento do vo, em PVA branco. Obs: No esta includa a pintura e acabamento das paredes e do piso nos andares.

4.4.

REMOO DOS EQUIPAMENTOS DA CASA DE MQUINAS

Retirar os equipamentos do antigo elevador (mquina, gerador, fiao e etc). Providenciar a indicao do local e marcao da furao da laje da casa de mquinas. A execuo da furao e reforos da laje a cargo da UFRGS, conforme item 5 deste edital.

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Providenciar a indicao do local e marcao da posio das novas calhas eltricas e/ou eletroduto no piso da casa de mquinas para passagem da fiao eltrica dos elevadores. A instalao desta tubulao a cargo da UFRGS.

4.5.

ADEQUAO DO POO DOS ELEVADORES

4.5.1. PAREDE DIVISRIA DO POO DOS ELEVADORES Executar uma parede divisria no poo entre os elevadores, com altura mnima em relao ao piso do poo de 2,5 metros. Parede executada em alvenaria, rebocada, nivelada e pintada. 4.5.2. RECUPERO DAS PAREDES DO POO DOS ELEVADORES Realizar recuperao do reboco e alvenaria no poo. Paredes do poo em alvenaria com reboco alisado, com aplicao de selador nas paredes. Realizar a pintura do poo do elevador, sendo as paredes com tinta PVA na cor branca e o piso com tinta antiderrapante na cor cinza e com marcaes de segurana na cor amarela. 4.5.3. ESCADA DE ACESSO AO POO DOS ELEVADORES Instalar escada metlica, tipo marinheiro, para acesso ao poo de cada elevador. Escada pintada com tinta esmalte na cor amarela. 4.5.4. ADEQUAO DA BASE DA MOLA POO DO ELEVADOR Se necessrio realizar a adequao da base de concreto das molas (pra-choque) da cabina e do contra-peso. 4.6. INTER-COMUNICADOR

Cabo de interligao do inter-comunicador, da caixa de corrida (andar trreo) at a portaria. No item 7 Servios a cargo da contratante so especificados os servios de infra-estrutura predial de responsabilidade da contratante (UFRGS).

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5.

SERVIOS A CARGO DA CONTRATANTE (UFRGS) - INFRA-ESTRUTURA PARA INSTALAO DO ELEVADOR (SERVIOS COMPLEMENTARES)

Os servios listados a seguir sero executados pela UFRGS, conforme cronograma da obra apresentado no Anexo III deste edital. O fornecedor dever prestar todo o assessoramento tcnico e orientaes para execuo dos mesmos. Os servios complementares a cargo da UFRGS compreendem a infra-estrutura relacionada com a adequao da casa de mquinas e rede eltrica de alimentao dos elevadores. A infra-estrutura a cargo do FORNECEDOR est descrita no item 4 deste edital. Os servios a descritos a seguir so os servios complementares necessrios instalao dos equipamentos a cargo da UFRGS:

5.1.

ADEQUAO E PINTURA INTERNA DAS PAREDES DA CASA DE MQUINAS

Adequao da casa de mquinas conforme projeto arquitetnico. Execuo de alapo metlico para passagem de materiais. Fechamento da casa de mquinas. Recuperao do reboco nos locais danificados, e pintura das paredes e teto, com tinta PVA branca, 2 de mo.

5.2.

PORTA DE ACESSO DA CASA DE MQUINAS

Substituir a porta de acesso da casa de mquinas. Instalar porta metlica, com veneziana, com chave e pintada.

5.3.

JANELA DA CASA DE MQUINAS.

Substituio e pintura das janelas da casa de mquinas, instalar janelas com veneziana.

5.4.

GANCHO PARA IAMENTO DE MATERIAIS

Instalar gancho metlico sobre a mquina de cada elevador e sobre o alapo, total de 3 ganchos. Gancho metlico, com resistncia mnima de 2.000 KG (dois mil quilogramas).

5.5.

ACABAMENTO DO VO DAS PORTAS DE PAVIMENTO

Realizar o acabamento e pintura do vo dos andares nos locais das novas portas. Recuperao do piso nos pavimentos, instalando, se necessrio, complemento do piso em granito na tabeira em frente a porta dos pavimentos.

5.6.

REDE ELTRICA DE ILUMINAO DA CASA DE MQUINAS

5.6.1. TOMADAS DE ENERGIA ELTRICA Instalar tomadas de energia eltrica na casa de mquinas, de acordo com as exigncias da Norma NBR-NM 207. 5.6.2. ILUMINAO NA CASA DE MQUINAS

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Instalar sistema de iluminao na casa de mquinas, composto por (3) trs calhas eltricas com duas lmpadas fluorescentes de 40 watts cada, sendo que a nova iluminao deve garantir luminosidade adequada s exigncias da Norma NBR-NM 207. Fornecer e instalar 2(duas) fontes para iluminao de emergncia, auto-recarregveis, para garantir iluminao mnima na casa de mquinas em caso de falta de energia, de acordo com a Norma NBR-NM 207.

5.7.

REDE ELTRICA DE ALIMENTAO DOS ELEVADORES

5.7.1. SUBSTITUIR FIAO ELTRICA DE ALIMENTAO Para cada elevador, instalar uma rede eltrica trifsica, uma rede eltrica monofsica (fase e neutro), e sistema de aterramento, substituindo a fiao eltrica desde a entrada de fora do edifcio at o painel de fora na casa de mquinas. Fiao eltrica deve ser tubulada. 5.7.2. PAINEL DE FORA ELTRICO NA CASA DE MQUINAS Instalar painel de fora na casa de mquinas (quadro eltrico), individual para cada elevador, sendo o painel metlico contendo seccionadora trifsica com fusvel NH, disjuntora monofsica, DR de proteo monofsico, barra de neutro e barra de terra. 5.8. ATERRAMENTO ELTRICO

Instalar aterramento eltrico exclusivo e individual para cada elevador. Executar rede de aterramento eltrico, o qual deve ter resistncia mxima de 10 OHMS e ser disponibilizado na casa de mquinas, com fiao independente e individual para cada elevador. Interligar o aterramento eltrico do elevador ao aterramento eltrico predial j existente.

5.9.

CONTRA-PISO DA CASA DE MQUINAS

Adequar a furao da laje da casa de mquinas para instalao das novas mquinas de trao. Se necessrio adequar a laje da casa de mquinas, empregando reforos estruturais para adequar a resistncia da laje aos novos equipamentos. Refazer o contra-piso da casa de mquinas, com fixao das calhas/eletro-duto da fiao eltrica. Realizar pintura do piso da casa de mquinas, com tinta antiderrapente na cor cinza, indicada para pintura de pisos. Instalar novas calhas eltricas e/ou eletro-duto no piso da casa de mquinas para passagem da fiao eltrica dos elevadores.

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HABILITAO TCNICA - COMPROVAO DA CAPACIDADE TCNICA DAS EMPRESAS ATESTADO DE CAPACIDADE TCNICA DE PROJETO E INSTALAO DE MODERNIZAO DE ELEVADORES. O fornecedor deve comprovar capacidade tcnica para executar os servios e fornecer os materiais, atravs de atestado de capacidade tcnica, emitido por entidade privada ou pblica, devidamente registrado(s) no CREA-RS. O atestado de capacidade tcnica e a ART deste atestado devem ser anexados juntamente com a documentao de habilitao tcnica, devendo a obra objeto do atestado de capacidade tcnica abranger no mnimo as especificaes a seguir:

ATESTADO DE CAPACIDADE TCNICA : Projeto e Instalao de Modernizao de Elevadores existentes (ou instalao de novos elevadores) O atestado de capacidade tcnica deve comprovar o fornecimento dos componentes e a execuo de servios de caracterstica similares ou superiores ao constante nesta especificao, tendo os servios, objeto do atestado, no mnimo as seguintes caractersticas: a. Referir-se ao projeto e Instalao de modernizao de elevadores em prdios j existentes (ou substituio dos elevadores existentes ou instalao de novos elevadores). b. Obra contendo no mnimo 2 (dois) elevadores. c. Obra localizada em um edifcio com destinao comercial, ou escola ou prdio pblico, no sendo aceito atestado referente a um condomnio com destinao residencial. d. Instalao de mquina de trao (com ou sem engrenagens) com motor de trao corrente alternada. e. Emprego de PAINEL DE COMANDO VVVF, com encoder. f. g. Elevadores Eltricos de passageiros, com velocidade mnima dos elevadores 45 m/min Emprego de comando agrupador de chamadas, no mnimo DUPLEX

As caractersticas referidas anteriormente podem estar descritas no atestado ou serem comprovadas atravs de documentos complementares ao atestado, tais como edital de licitao ou contrato, sendo que a UFRGS reserva-se ao direito de solicitar documentao ou informaes complementares ou mesmo realizar vistoria na obra referente ao atestado, objetivando comprovar a capacidade tcnica do fornecedor. As obras objeto do atestado de capacidade tcnica devem possuir ART, emitida pelo engenheiro mecnico responsvel tcnico, abrangendo as atividades: PROJETO E INSTALAO DE MODERNIZAO ELEVADORES (ou projeto e instalao de novos elevadores / ou projeto e substituio de elevadores existentes). A empresa e o profissional (engenheiro mecnico) devem estar registrados no CREA-RS, sendo necessrio acrescentar na documentao do edital a certido emitida pelo CREA-RS que comprove que a empresa e o profissional encontram-se regularmente registrados e habilitados no CREA-RS.

Anexo I: Projeto Bsico para Modernizao e restaurao da cabina de 2 (dois) Elevadores do tipo Eltrico de Passageiros e Execuo das obras de adequao dos locais existentes edifcio da antiga escola de engenharia Campus Central - UFRGS Projeto Bsico: Luciano Roberto Grando Engenheiro Mecnico CREA/RS 88.407

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CRONOGRAMA DE EXECUO A planilha apresenta o cronograma para execuo dos servios previstos neste edital, com fornecimento de materiais, instalao da modernizao dos equipamentos e execuo dos servios de INFRA-ESTRUTURA PARA MO DO ELEVADOR (civil e eltrica predial). O cronograma apresenta as principais etapas, que devem ser obrigatoriamente atendidas pelo fornecedor, somente sero aceitas alteraes com prvia autorizao da fiscalizao. Admite-se antecipao das etapas deste cronograma, desde que previamente autorizado pela fiscalizao. O Prazo total para concluso dos servios de 250 (duzentos e cinquenta) dias corridos, contados a partir do 5 dia til da data de assinatura do contrato.

ETAPA 1 30 dias Em at 30 dias Projeto de execuo Entrega do execuo Emisso de ART Projeto de

ETAPA 2 30 dias De 30 a 60 dias Desmontagem dos antigos equipamentos Isolamento dos locais para obra. Desmontagem equipamentos dos antigos

Apresentao do cronograma detalhado de execuo da obra.

ETAPA 4 30 dias De 120 a 150 dias Infra-estrutura a cargo do fornecedor Execuo da infra-estrutura a cargo do fornecedor, conforme item 4 deste edital. Isolamento dos locais. Incio da cabinas. restaurao das

Isolamento e Proteo da cabina dos elevadores (a ser restaurada) Retirada da obra dos antigos equipamentos (equipamentos no aproveitados). ETAPA 5 De 120 a 150 dias Chegada do material Chegada do elevadores. material dos

ETAPA 3 60 dias De 60 a 120 dias Infra-estrutura a cargo da UFRGS Liberao dos locais para execuo da infra-estrutura a cargo da UFRGS. Orientao tcnica UFRGS para execuo dos servios objeto do item 5 deste edital (infraestrutura a cargo da UFRGS). Execuo da infra-estrutura a cargo da UFRGS, conforme item 5 deste edital.

ETAPA 6 60 dias De 150 a 240 dias Instalao dos elevadores Instalao dos elevadores (servio de montagem), dois elevadores simultaneamente. Concluso dos servios de infraestrutura. Concluso dos servios de Restaurao das cabinas.

Armazenamento do material dos elevadores na obra. Etapa 5 independente das demais etapas, refere-se apenas a entrega do material dos elevadores na obra.

Ao final desta etapa os locais devem estar em condies para execuo da instalao dos elevadores.

Limpeza da obra e remoo de calia e entulho

Ao final desta etapa os Elevadores devem estar em funcionamento.

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ETAPA 7 10 dias De 240 a 250 dias Entrega da obra Entrega da fornecedor Perodo de elevadores Arremates acabamentos. obra testes pelo dos

ETAPA 8 At 10 dias aps a concluso da etapa 7 Recebimento provisrio Recebimento provisrio da obra pela UFRGS

ETAPA 9 At 30 dias aps o recebimento provisrio Recebimento final da obra Execuo das pendncias apontadas na vistoria provisria. Recebimento final da obra pela UFRGS

finais

e

Obs: Os servios podem ser executados simultaneamente nos dois elevadores, pois ambos se encontram desativados e fora de uso no edifcio.

As etapas 8 e 9 so etapas inerentes ao recebimento provisrio e definitivo da obra pela fiscalizao, no sendo computadas no prazo de concluso dos servios pelo fornecedor. A execuo da etapa 3 de responsabilidade da UFRGS, compreende a infra-estrutura relacionada com a casa de mquinas e rede eltrica de alimentao dos elevadores. Nesta etapa o fornecedor dever prestar todo o assessoramento necessrio para execuo da infra-estrutura a cargo da UFRGS. A UFRGS poder sub-contratar outra empresa para execuo desta etapa. A etapa 5 refere-se a entrega do material dos elevadores na obra, a qual independe da concluso das etapas anteriores.

OBSERVAES: A) Prazo de validade da Proposta: mnimo de 60 (sessenta) dias, a contar da data de sua apresentao;

B) Prazo de execuo: mximo de at 210 (duzentos e dez) dias corridos.

C) Declarao de estarem includas nos preos cotados todos os impostos, taxas, fretes, seguros, dirias, deslocamentos, alimentao, bem como quaisquer outras despesas, diretas e indiretas, incidentes e necessrias para o cumprimento do objeto deste Prego, nada mais sendo lcito pleitear a esse ttulo; D) Valor mximo aceitvel: R$260.000,00

Esclarecimentos tcnicos contatar com requisitante Sr. Luiz Francisco Perrone pelo Fone: 3308-3410.

Anexo I: Projeto Bsico para Modernizao e restaurao da cabina de 2 (dois) Elevadores do tipo Eltrico de Passageiros e Execuo das obras de adequao dos locais existentes edifcio da antiga escola de engenharia Campus Central - UFRGS Projeto Bsico: Luciano Roberto Grando Engenheiro Mecnico CREA/RS 88.407

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