1 projeto basico 1. objeto: execução de obras e serviços
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ESTADO DO MARANHÃO SECRETARIA DE ESTADO DE AGRICULTURA E PECUÁRIA – SAGRIMA
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PROJETO BASICO 1. OBJETO:
Execução de obras e serviços para instalação de 55 (cinquenta e cinco) Sistemas Coletivos de Abastecimento de Água compreendendo: perfuração de poço tubular, instalação de unidade de bombeamento, reservatórios em fibra de vidro com estrutura elevatória; fornecimento de energia (RDR/Grupo Gerador),abrigo de quadro de comando e/ou grupo gerador, cerca de proteção, rede de distribuição de água e ligações domiciliares, para no máximo 40 unidades consumidoras, em 19 (dezenove) municípios do Estado do Maranhão, distribuídos em 06 (seis) lotes, a saber: LOTE 01: Alcântara, Bequimão, Peri Mirim, totalizando 12 (doze) Sistemas Coletivos de Abastecimento, localizados em povoados pertencentes a estes municípios. LOTE 02: São Bento, São João Batista, com 8 (oito) Sistemas Coletivos de Abastecimento em povoados pertencentes a estes municípios.
LOTE 03: Araguanã, Urbano Santos, Governador Newton Bello, totalizando 7 (sete) Sistemas Coletivos de Abastecimento em povoados pertencentes a estes municípios.
LOTE 04: Açailândia e Sitio Novo, perfazendo um total de 04 (quatro) Sistemas Coletivos de Abastecimento em povoados pertencentes a estes municípios.
LOTE 05: Fortuna, e Paraibano e Joselândia totalizando 10 (dez) Sistemas Coletivos de Abastecimento, localizados em povoados pertencentes a estes municípios. LOTE 06: Barra do Corda, Formosa da Serra Negra, São José dos Basílios, Governador Archer, Jenipapo dos Vieiras, Presidente Dutra totalizando 14 (quatorze) Sistemas Coletivos de Abastecimento em povoados pertencentes a estes municípios.
2. JUSTIFICATIVA
No Maranhão, através de estudo de levantamento da extrema pobreza, foi constatada uma população acima de um milhão de pessoas nessa condição no Estado inserida na agricultura familiar na zona rural, segundo o IBGE, representando 25%. Para o desenvolvimento das atividades de inclusão social desse contingente populacional, necessita-se da integração de políticas públicas com intervenção direta para o desenvolvimento, de atividades produtivas, resgatando cidadania e geração de renda. Esse grupo populacional citado tem uma enorme demanda de acessibilidade de água potável, como solução das doenças de veiculação hídrica e também redução da mortalidade infantil, o que justifica a urgente implantação do Programa Água para Todos em localidades com até quarenta habitações, ao longo de toda zona rural do Estado.
Com o projeto de abastecimento de água, haverá condições para implantação de melhorias sanitárias domiciliares, implantação de hortas, habitações populares e promoção da melhoria de qualidade devida da população de baixa renda. 3. DESCRIÇÃO GERAL DOS SERVIÇOS E LOCALIZAÇÃO
3.1. As obras/serviços e fornecimento, objeto desta licitação encontram-se descritos e caracterizados nas Especificações Técnicas/desenhos (Anexo VII), e quantificados na Planilha de Orçamentação de Obras (Anexo VI) e Resumo de Orçamento (Anexo VI-a e Anexo VI-b), sendo parte integrante deste Projeto Básico.
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3.2. A SAGRIMA contratará através de licitação paralela a elaboração dos projetos executivos e regularização ambiental para cada um dos 55 (cinquenta e cinco) Sistemas Coletivos de Abastecimento de Água, que são metas do presente Termo. Caberá a SAGRIMA fornecer à vencedora de cada lote dessa licitação, os relatórios constando a Localização, o Projeto Executivo e a Documentação Fundiária e Ambiental, para cada um dos Sistemas Coletivos de Abastecimento de Água.
3.3. A execução do objeto deste edital, pela licitante vencedora, fica condicionada à emissão pela SAGRIMA de Ordem de Serviço específica, devidamente acompanhada da documentação retro mencionada, constituindo inadimplemento contratual o desatendimento pela referida licitante, do quanto aqui determinado, sujeitando-se às penalidades legais e contratuais, à rejeição dos serviços indevidamente executados e ao não pagamento pelos mesmos.
4. LOCALIZAÇÃO DOS SERVIÇOS
4.1. PLANILHA DE MUNICIPIOS E POVOADOS A SEREM BENEFICIADOS
TOTAL DE MUNICIPIOS BENEFICIADOS: 19
MUNICIPIO LOTE POVOADOS QUANTIDADE
ALCANTARA
Quilombo Arenhengaua 01
Quilombo Jacaré 01
Quilombo São Benedito (Timbira) 01
Subtotal 03
ARAGUANÃ
Povoado Nucleo CC 01
Povoado Bela Vista 01
Povoado Centro do Totó 01
Sub total 03
AÇAILANDIA Agrovila Nova Vitoria 01
Nova Conquista da Lagoa 01
Subtotal 02
BARRA DO CORDA Esperantina 01
Subtotal 01
BEQUIMÃO
Povoado Marajatiua 01
Povoado Major II 01
Povoado Frederico 01
Povoado Quindiua III 01
Povoado Ramal Quindiua 01
Subtotal 05
FORTUNA
Povoado Pau Ferrado 01
Povoado Conceição 01
Povoado São João do Anajá 01
Vila Nova do Trampo do Meio 01
Subtotal 04
FORMOSA DA SERRA
NEGRA
Povoado Porto do Cíbio 01
Cabeceira do São Braz (Elizário) 01
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3
Subtotal 02
GOVERNADOR ARCHER
Povoado Jaboti 01
Povoado Puqueiro 01
Povoado Sumauma 01
Subtotal 03
GOVERNADOR NEWTON BELLO
Povoado Centro do Rosa 01
Subtotal 01
JENIPAPO DOS VIEIRAS
Povoado Centro dos Necos 01
Povoado Jurará 01
Povoado Mangueiras 01
Sub total 03
PARAIBANO
Povoado Varzinha 01
Povoado Barreiro 01
Povoado Muriçoca 01
Povoado Saquinho 01
Subtotal 04
PERI-MIRIM
Povoado Santa Maria
01
Povoado Ilha Grande 01
Povoado Inambú (Codozinho) 01
Povoado Capoeira Grande de Zé Cotia
01
Subtotal 04
PRESIDENTE DUTRA
Povoado Angical 01
Povoado Calumbi 01
Povoado Centro Novo 01
Subtotal 03
JOSELANDIA Povoado São Joaquim 01
Povoado Sapucaia 01
Subtotal 02
SÃO BENTO
Povoado Oiteiro do Macaco 01
Povoado Macajubal 01
Povoado Inambú 01
Povoado Santa Eulalia 01
Povoado Poleiro 01
Subtotal 05
SÃO JOÃO BATISTA
Povoado Olinda dos Aranhas 01
Povoado Enseda dos Silvas 01
Povoado Romana 01
Subtotal 03
SÃO JOSÉ DOS Povoado Salinas 01
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4.2 DISTRIBUIÇÃO DOS POÇOS POR POVOADOS EM MUNICIPIOS
4.2.1 As obras/serviços e fornecimentos serão executados no Estado do Maranhão, compreendendo os municípios relacionados no Anexo I e conforme quadro abaixo.
DISCRIMINAÇÃO LOTE MUNICÍPIO QUANTIDADE
SISTEMA COLETIVO DE ABASTECIMENTO DE ÀGUA
01
Alcântara 03
Bequimão 05
Peri Mirim 04
TOTAL 12
DISCRIMINAÇÃO LOTE MUNICÍPIO QUANTIDADE
SISTEMA COLETIVO DE ABASTECIMENTO DE ÁGUA
02
São Bento 05
São João Batista 03
TOTAL 08
DISCRIMINAÇÃO LOTE MUNICÍPIO QUANTIDADE
SISTEMA COLETIVO DE ABASTECIMENTO DE ÁGUA
03
Governador Newton Bello 01
Araguanã 03
Urbano Santos 03
TOTAL 07
DISCRIMINAÇÃO LOTE MUNICÍPIO QUANTIDADE
SISTEMA COLETIVO DE ABASTECIMENTO DE ÁGUA
04
Açailandia 02
Sitio Novo 02
TOTAL 04
DISCRIMINAÇÃO LOTE MUNICÍPIO QUANTIDADE
SISTEMA COLETIVO DE ABASTECIMENTO DE ÁGUA
05
Fortuna 04
Joselandia 02
Paribano 04
TOTAL 10
BASILIOS Povoado Macauba 01
Subtotal 02
SÍTIO NOVO Fazenda Grande 01
Vargem Grande 01
Subtotal 02
URBANO SANTOS
Povoado Araras 01
Povoado Bonfim 01
Povoado Surrão 01
03
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DISCRIMINAÇÃO LOTE MUNICÍPIO QUANTIDADE
SISTEMA COLETIVO DE ABASTECIMENTO DE ÁGUA
06
Barra do Corda 01
Formosa da Serra Negra
02
São josé dos Basilios 02
Governador Archer 03
Jenipapo dos Vieiras 03
Presidente Dutra 03
TOTAL 14
CUSTO POR LOTE
LOTE MUNICIPIOS QUANT P.UNIT TOTAL
1
ALCANTARA 3,00 198.305,20 594.915,60
BEQUIMÃO 5,00 198.305,20 991.526,00
PERI MIRIM 4,00 198.305,20 793.220,80
12,00
2.379.662,40
2
SÃO BENTO 5,00 198.305,20 991.526,00
SÃO JOÃO BATISTA 3,00 198.305,20 594.915,60
8,00
1.586.441,60
3
ARAGUANÃ 3,00 198.305,20 594.915,60
GOVERNADOR NEWTON BELLO 1,00 198.305,20 198.305,20
URBANO SANTOS 3,00 198.305,20 594.915,60
7,00
1.388.136,40
4
AÇAILANDIA 2,00 198.305,20 396.610,40
SITIO NOVO 2,00 198.305,20 396.610,40
4,00
793.220,80
5
FORTUNA 4,00 198.305,20 793.220,80
JOSELANDIA 2,00 198.305,20 306.610,40
PARAIBANO 4,00 198.305,20 793.220,80
10,00
1.983.052.00
6 BARRA DO CORDA 1,00 198.305,20 198.305,20
FORMOSA DA SERRA NEGRA 2,00 198.305,20 396.610,40
4.2.2 PLANILHA DE PREÇO POR LOTE
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6
GOVERNADOR ARCHER 3,00 198.305,20 594.915,60
JENIPAPO DOS VIEIRAS 3,00 198.305,20 594.915,60
SÃO JOSÉ DOS BASILIOS 2,00 198.305,20 396.610,40
PRESIDENTE DUTRA 3,00 198.305,20 5994.915,60
14,00
2.776.272,80
TOTAL GERAL 55,00
10.906.786,00
TOTAL DE MUNICIPIOS 19,00
5. ESTIMATIVA DE CUSTO/FONTE DE RECURSO:
5.1 O valor máximo global por lote para execução das obras/serviços e fornecimentos é de: Lote 01- R$ 2.379.662,40 (dois milhões trezentos e setenta e nove mil seiscentos e
sessenta e dois reais e quarenta centavos); Lote 02 - R$ 1.586.441,60 (um milhão quinhentos e oitenta e seis mil quatrocentos e
quarenta e um reais e sessenta centavos); Lote 03 – R$ 1.388.136,40 (um milhão, trezentos e oitenta e oito mil, cento e trinta e seis
reais e quarenta centavos); Lote 04 – R$ 793.220,80 (setecentos e noventa e três mil e duzentos e vinte reais e
oitenta centavos); Lote 05- R$ 1.983.052,00 (um milhão, novecentos e oitenta e três mil, cinquenta e dois
reais); Lote 06- R$ 2.776.272,80 (dois milhões, setecentos e setenta e dois mil, duzentos e
setenta e dois reais e oitenta centavos), já inclusos encargos sociais, taxas, impostos e emolumentos, taxa de administração/lucro. 5.2 As despesas com a execução dos serviços correrão por conta do Convênio 769285/2012- MI, cujo objeto é a implantação, recuperação e/ou ampliação de sistemas de abastecimento d’água, no âmbito do Programa Nacional de Universalização do Acesso e Uso da Água – Água para Todos no Estado do Maranhão, orçado no Programa 0570 – Agronegócio Maranhense Competitivo, Ação 4634 – Promoção do Agronegócio Maranhense, Plano Interno – PROJEAGUA, U.G. - SAGRIMA.
6. MODALIDADE DE LICITAÇÃO E REGIME DE CONTRATAÇÃO
6.1 Este objeto será realizado através de licitação na modalidade concorrência, do Tipo Menor Preço, sob o regime de “Empreitada por Preço UNITÁRIO”.
6.2 Será permitida a subcontratação dos serviços, até o limite de 30%, desta licitação somente após prévio e expresso consentimento da contratante SAGRIMA, nos termos do Art. 72 da Lei 8666/93.
6.3 Os serviços subcontratados deverão ser desempenhados por equipe composta por profissionais gabaritados, de acordo com as características e a complexidade dos trabalhos, conforme o escopo (e suas atividades) descrito na cláusula do objeto e nos anexos do edital da licitação que antecederá o contrato.
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6.4 Caso ocorra a subcontratação prevista no subitem 6.2, deverá ser observado o privilegio estabelecido às microempresas e empresas de pequeno porte, quanto ao limite de até 30% do valor contratado, nos termos do Art. 48, inciso II da Lei 123/06. 6.5 As empresas subcontratadas também devem comprovar, perante SAGRIMA, antes do início dos trabalhos, que estão em situação regular (fiscal e trabalhista). 6.6 A subcontratação não liberará a contratada de suas responsabilidades contratuais e legais.
6.7 Não será permitida, na licitação, a participação de empresas em consórcio. 6.8 É vedada a subcontratação total do objeto, assim como a associação do contratado com outrem, a cessão, a transferência, total ou parcial do contrato, bem como a fusão, cisão ou incorporação não prevista no edital e no contrato.
7. PRAZO DE EXECUÇÃO
7.1. O prazo máximo para execução das obras e serviços objeto do presente PB será de 05 (cinco) meses, contados a partir da data registrada na Ordem de Serviço emitida pela SAGRIMA, podendo ser prorrogado nos termos do art. 57, §§ 1º e 2º da Lei 8.666/93.
8. VISITA AO LOCAL DA OBRA
a) Às licitantes recomenda-se visitar os municípios onde serão executadas as obras/serviços e suas circunvizinhanças, com a presença de pelo menos um engenheiro civil, indicado pela licitante, ou de seu representante legal ou responsável técnico, para tomar pleno conhecimento das condições e peculiaridades inerentes à natureza das obras/serviços a serem executadas, avaliando os problemas futuros de modo que os custos propostos cubram quaisquer dificuldades decorrentes de sua execução e obter, sob sua exclusiva responsabilidade, todas as informações que possam ser necessárias à elaboração da proposta e execução do contrato. A não averiguação não poderá ser invocada no desenrolar dos trabalhos como fonte de alteração dos termos contratuais que venham a ser estabelecidos. b) Os custos de visita aos locais das obras e serviços correrão por exclusiva conta da licitante. c) Como comprovação da visita aos locais onde serão executadas as obras e serviços, as licitantes deverão apresentar declaração de visita – Modelo Anexo II. d) Em caso de dúvidas sobre a visita ao município onde serão executadas as obras/serviços as licitantes deverão contatar com a SAGRIMA, em São Luís, Estado do Maranhão, telefone (98) 3218-9713.
9. FORMA DE PAGAMENTO
a) Os pagamentos das obras/serviços serão efetuados em cumprimento ao Cronograma Físico-Financeiro apresentado pela licitante, conforme estabelecido no item 12, alínea “m”, de acordo com as medições, com base nos preços unitários propostos e contra apresentação da Nota Fiscal devidamente atestada pela Fiscalização da SAGRIMA, formalmente designada, acompanhada do relatório dos trabalhos desenvolvidos e do respectivo Boletim de Medição referente ao mês de competência. b) Para efeito de pagamento será observado o prazo de até 30 (trinta) dias corridos, contados da data final do período de adimplemento de cada parcela estipulada. c) O pagamento da instalação da obra será no valor apresentado na proposta, respeitado o valor máximo constante da planilha de preços unitários que integram o Edital, nos correspondentes percentuais:
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c.1) O pagamento referente a cada medição será liberado mediante comprovação, pela contratada, de sua regularidade fiscal e trabalhista. c.2) Nas Faturas/Notas Fiscais deve ser destacado o número do Convênio. As mesmas, só serão liberadas para pagamento depois de aprovadas pela área gestora e deverão estar isentas de erros ou omissões, sem o que, serão, de forma imediata, devolvidas à Contratada para correções, não se alterando a data de adimplemento da obrigação. d) Os documentos de cobrança indicarão obrigatoriamente, o número e a data da Nota de Empenho emitida pela SAGRIMA, que cubram a execução dos serviços. e) Atendido ao disposto nos itens anteriores, a SAGRIMA considera como data final do período de adimplemento, a data útil seguinte à de entrega do documento de cobrança no local de pagamento dos serviços, a partir da qual será observado o prazo citado no subitem 9.2 para pagamento, conforme estabelecido no Artigo 9º, do Decreto n.º 1.054, de 07 de fevereiro de 1994. f) É de inteira responsabilidade da Contratada, a entrega à SAGRIMA dos documentos de cobrança acompanhados dos seus respectivos anexos de forma clara, objetiva e ordenada, que, se não atendido, implica em desconsideração pela SAGRIMA dos prazos estabelecidos.
10. QUALIFICAÇÃO TÉCNICA
10.1 A licitante deverá apresentar:
a. Inscrição ou registro da licitante junto ao CREA – Conselho Regional de Engenharia, Arquitetura e Agronomia competente da região a que estiver vinculada a licitante, que comprove atividade relacionada com o objeto; b. Declaração de visita do local onde serão executados as obras/serviços e fornecimentos, emitida pela própria licitante, nos termos do subitem 5.6 destes TR, assinada pelo(s) o(s) Responsável(is) Técnico(s) ou Representante Legal.
11. QUALIFICAÇÃO ECONÔMICO-FINANCEIRA
a) As licitantes deverão comprovar, até a data de apresentação das propostas, capital social mínimo no valor de 10% do valor de cada lote. Caso o licitante queira participar dos dois lotes terá que apresentar a soma do capital social mínimo exigido por lote. b) As licitantes deverão comprovar Disponibilidade Financeira Líquida (DFL), conforme modelo Anexo IV - Quadro 02, que mede o valor até o qual a licitante possui capacidade de contratar, igual ou superior ao orçamento oficial elaborado pela SAGRIMA, para os serviços
que estiver concorrendo. A DFL será calculada pela seguinte fórmula: DFL=
– Va,
onde: DFL = Disponibilidade Financeira Líquida n = prazo em meses estipulado para a execução dos serviços objeto deste Edital. CFA = Capacidade Financeira Anual. Va = somatório dos valores residuais dos contratos ora a cargo da licitante, calculado a partir dos saldos contratuais atualizados monetariamente para o mês da data base da proposta de preços, pelos índices setoriais de reajustamento, utilizando-se para I1 o índice do mês da data base da licitação e para I0 o índice correspondente ao mês da data da proposta de cada contrato. Os valores residuais serão apropriados “pro-rata” aos “n” meses de execução contratual nos casos em que os prazos residuais dos contratos em andamento ultrapassarem o prazo de execução estipulado para os serviços em Licitação. c) Deverão ser apresentados “Relação dos Contratos da Empresa em Execução e a Iniciar” (Anexo IV – Quadro 01).
12. PROPOSTA FINANCEIRA
12.1. A Proposta Financeira deverá ser firme e precisa limitada rigorosamente, ao objeto desta licitação, devendo constar de:
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a) O Termo de Proposta (Modelo no Anexo III) – deverá constituir-se no primeiro documento da Proposta Financeira e conter o valor global para a execução do objeto desta licitação, conforme a Planilha de Orçamentação de Obras (Anexo VI) e Planilha Resumo do Orçamento (Anexo VI-a e Anexo- VI-b) para o(s) lote(s) de interesse (LOTE 01 e LOTE 02, respectivamente); b) Nome e endereço completo da licitante, número de telefone, fax, CNPJ e qualificação (nome, estado civil, profissão, CPF, identidade e endereço) do dirigente ou representante legal, este mediante instrumento de procuração, que assinará o contrato no caso da licitante ser a vencedora; c) Planilha de Orçamentação de Obras com todos os seus itens, devidamente preenchida, com clareza e sem rasuras, conforme modelo constante do Anexo VI e Planilha Resumo do Orçamento (Anexo VI-a e Anexo- VI-b) para o(s) lote(s) de interesse (LOTE 01 e LOTE 02, respectivamente), observando-se os preços máximos unitários e global, orçados pela SAGRIMA; d) Junto com a proposta, a Planilha de Orçamentação de Obras deverá ser apresentada em meio eletrônico (Microsoft Excel ou software livre em CD-ROM), sem proteção do arquivo, objetivando facilitar a conferência da mesma; e) Detalhamento dos Encargos Sociais (Quadro PO-XIV) – Anexo V; f) Detalhamento do BDI (Quadro PO-XV) – Anexo V; g) No preenchimento do Quadro - Detalhamento do BDI a licitante deverá considerar todos os impostos, taxas e tributos conforme previsto na legislação vigente, ou seja, aplicado sobre o preço de venda da obra. Deverá ser considerado no BDI o ISS do município onde será executada a obra; h) Detalhamento do BDI (Quadro PO-XV), sendo este desdobrado em dois: Um para o fornecimento de materiais e equipamentos e outro para os serviços, conforme planilhas orçamentárias do Anexo VI, sob pena de desclassificação da proposta; i) Planilha de composição de preços unitários, impressa em formulário próprio, ofertados por item e subitem, com clareza e sem rasuras; j) A Planilha de composição de preços unitários deverá ser apresentada também em meio eletrônico (Microsoft Excel ou software livre em CD-ROM), sem proteção do arquivo, objetivando facilitar a conferência da mesma; k) A licitante deverá apresentar planilha de composição de preços unitários em conformidade com as planilhas orçamentárias; l) No caso de existirem itens de serviços repetidos na Planilha de Orçamento de Obras será necessário apresentar apenas uma composição de preços unitários, referenciando os itens aos quais, a composição pertence, sendo necessário entregar as referidas composições na mesma ordem e com os mesmos nomes dos serviços constantes das Planilhas de Orçamentação de Obra (Planilha de Preços), devendo estar devidamente assinadas pelas respectivas empresas. m) Cronograma Físico-Financeiro dos itens principais da planilha orçamentária constantes na descrição geral dos serviços, obedecendo as atividades e prazos, com quantitativos previstos mês a mês, observando o prazo estabelecido para a execução dos serviços no item 9 deste TR; n) Não poderão ser considerados no Detalhamento do BDI, bem como na Planilha de Preços da licitante, os tributos: Imposto de Renda Pessoa Jurídica – IRPJ e a Contribuição Social Sobre o Lucro Líquido – CSLL; o) No Detalhamento do BDI não deverá constar do item “Despesas Financeiras” a previsão de despesas relativas a dissídios; p) As licitantes não poderão ultrapassar o BDI de 25,00% para serviços e 12% para materiais e equipamentos; q) A Proposta Financeira deverá ser datada e assinada pelo representante legal da licitante, com o valor global evidenciado em separado na 1ª folha da proposta, em algarismo e por extenso, baseado nos quantitativos dos serviços e fornecimentos descritos na Planilha de Orçamentação de Obras da SAGRIMA, nela incluídos todos os impostos e taxas, emolumentos e tributos, leis, encargos sociais e previdenciários, lucro, despesas indiretas, custos relativos à
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mão-de-obra, fornecimento de materiais, ferramentas e equipamentos necessários à sua execução, transporte até o local da obra, carga, transporte e descarga de materiais destinados ao bota-fora. No caso de omissão das referidas despesas, considerar-se-ão inclusas no valor global ofertado. r) Os custos máximos da mobilização e desmobilização de pessoal, máquinas e equipamentos e da instalação do canteiro de apoio das obras/serviços, bem como da construção de instalações permanentes e/ou provisórias, serão aqueles constantes da planilha de preços orçados pela SAGRIMA; s) O prazo de validade das propostas será de 60 (sessenta) dias contado a partir da data estabelecida para a entrega das mesmas, sujeito à revalidação por idêntico período. t) A licitante deverá prever todos os acessos necessários para permitir a chegada dos equipamentos e materiais no local de execução das obras/serviços, avaliando-se todas as suas dificuldades, pois os eventuais custos decorrentes de qualquer serviço para melhoria destes acessos correrão por conta da licitante vencedora.
13. FISCALIZAÇÃO
a. A fiscalização dos serviços será feita por uma empresa contratada para este fim, cabendo à SAGRIMA acompanhar, através de um representante formalmente designado, para verificar se a Contratada está executando os trabalhos, observando o contrato e os documentos que o integram. b. A fiscalização terá poderes para agir e decidir perante a Contratada, inclusive rejeitando serviços que estiverem em desacordo com o Contrato, com as Normas Técnicas da ABNT e com a melhor técnica consagrada pelo uso, obrigando-se desde já a Contratada a assegurar e a facilitar o acesso da fiscalização aos serviços e a todos os elementos que forem necessários ao desempenho de sua missão. c. A fiscalização terá plenos poderes para sustar qualquer serviço que não esteja sendo executado dentro dos termos do Contrato, dando conhecimento do fato ao responsável pela execução do contrato. d. Cabe à fiscalização verificar a ocorrência de fatos para os quais haja sido estipulada qualquer penalidade contratual. A fiscalização informará à Contratante quanto ao fato, instruindo o seu relatório com os documentos necessários, e em caso de multa, a indicação do seu valor. e. Das decisões da fiscalização, poderá a Contratada recorrer à Contratante, no prazo de 10 (dez) dias úteis da respectiva comunicação. Os recursos relativos às multas serão feitos na forma prevista na respectiva cláusula. f. A ação e/ou omissão, total ou parcial, da fiscalização não eximirá a Contratada da integral responsabilidade pela execução do objeto deste contrato.
14. RECEBIMENTO DEFINITIVO DOS SERVIÇOS
a. Após o término dos serviços, a Contratada requererá o seu recebimento, que deverá ocorrer no prazo de até 15 (quinze) dias. b. A SAGRIMA terá até 90 (noventa) dias para, através da fiscalização, verificar a adequação dos serviços, com as condições contratadas e emitir parecer conclusivo. c. Na hipótese da necessidade de correção, será estabelecido um prazo para que a Contratada, às suas expensas, complemente ou refaça os serviços rejeitados. Aceitos os serviços e fornecimentos, a SAGRIMA emitirá o Termo de Recebimento Definitivo que deverá ser assinado por representante autorizado da Contratada possibilitando a liberação da caução contratual. d. A última fatura de serviços somente será encaminhada para pagamento após emissão do Termo de Recebimento Definitivo dos Serviços, que deverá ser anexado ao processo de liberação e pagamento.
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e. O Termo de Encerramento Definitivo do Contrato está condicionado à emissão, pela SAGRIMA, do parecer técnico conclusivo, sobre todos os serviços executados. f. Com base nas especificações técnicas, planilha de custo e plantas a equipe da contratada será responsável pela aquisição, transporte e aplicação de todo material necessário à execução da obra. A contratada se responsabilizará por quaisquer danos, que venha causar na infraestrutura existente na área de trabalho, durante a execução dos serviços. g. Deverá existir obrigatoriamente no local da obra, um Diário de Obra, onde serão registrados pela Contratada, o andamento e as ocorrências notáveis da obra.
15. OBRIGAÇÕES
15.1. Obrigações da Contratante: a. Entregar as Especificações Técnicas – Anexo VII e fiscalizar a execução dos serviços com base nestas. 15.2. Obrigações da Contratada: a. Responsabilizar-se pela aquisição/transporte e aplicação de todo material necessário à execução dos serviços, com base nas Especificações Técnicas e Planilhas de Custos. b. ii. Responsabilizar-se por quaisquer danos que venham causar na infraestrutura existente na área de trabalho (cercas, estradas, casas etc.) durante a execução dos serviços. c. iii. Apresentar a SAGRIMA antes do início dos trabalhos, os seguintes documentos: d. “Lay-out” do Canteiro de Obras e identificação da área para construção do mesmo. Um canteiro poderá atender a diversas obras. e. Plano de Trabalho a ser aprovado pela SAGRIMA. f. Cronograma físico – financeiro detalhado e adequado ao Plano de Trabalho referido na alínea acima. g. Relação dos serviços especializados que serão subcontratados, considerando as condições estabelecidas no subitem 6.5, 6.6, 6.7, e 6.9. h. d.1) Ao requerer autorização para subcontratação de parte dos serviços, deverá comprovar perante a SAGRIMA a regularidade jurídico/fiscal e trabalhista de sua subcontratada, respondendo, solidariamente com esta, pelo inadimplemento destas quando relacionadas com o objeto do contrato. i. Providenciar junto ao CREA as Anotações de Responsabilidade Técnica – ART`s referentes ao objeto do contrato e especialidades pertinentes, nos termos da Lei nº 6.496/77. j. ii. Comunicar-se, sempre que necessário, formalmente com a SAGRIMA. Mesmo as comunicações via telefone devem ser ratificadas formal e posteriormente, através de fax, e no caso de informações mais extensas e/ou transferências de arquivos, pelo correio eletrônico. k. iii. Assumir a inteira responsabilidade pelo transporte interno e externo do pessoal e dos insumos até o local das obras/serviços e fornecimentos. l. iv. Exercer a vigilância e proteção de todos os materiais no local das obras/serviços e fornecimentos. m. v. Colocar tantas frentes de serviços quantas forem necessárias, para possibilitar a perfeita execução das obras/serviços e fornecimentos no prazo contratual. n. vi. Responsabilizar-se pelo fornecimento de toda mão-de-obra, bem como todo o material necessário à execução dos serviços objeto do contrato. o. vii. Responsabilizar-se por todos os ônus e obrigações concernentes à legislação tributária, trabalhista, securitária, previdenciária, e quaisquer encargos que incidam sobre os materiais e equipamentos, os quais, exclusivamente, correrão por sua conta, inclusive o registro do serviço contratado junto ao CREA do local de execução das obras e serviços. p. viii. Prever todos os acessos necessários para permitir à chegada dos reservatórios e materiais no local de execução dos serviços, avaliando-se todas as suas dificuldades, pois os custos decorrentes de qualquer serviço para melhoria destes ocorrerão por conta da Contratada. q. Manter Preposto, no local de serviço, para representa-la na execução do objeto contratado (art. Da Lei 8.666/93).
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r. ix. Responsabilizar-se, desde o início das obras até o encerramento do contrato, pelo pagamento integral das despesas do canteiro referentes à água, energia, telefone, taxas, impostos e quaisquer outros tributos que venham a ser cobrados. s. x. Para liberação da última fatura, faz-se necessário apresentar: t. Análise físico-química e bacteriológica da água captada; u. Perfil lito estratigráfico e construtivo do poço; v. Teste de bombeamento com medidas no NE, ND e rebaixamento e vazão; w. Certidão de quitação de débitos, referente às despesas com água, energia, taxas, impostos e quaisquer outros tributos que venham a ser cobrados; x. Relatório fotográfico de todas as etapas da obra; y. ART devidamente registrada no CREA do Geólogo responsável pela perfuração do poço ora conveniado; z. ART devidamente registrada no CREA do Eng. Civil responsável pela execução da obra. aa. Durante a execução dos serviços e obras caberá à contratada as seguintes medidas: bb. Instalar e manter no canteiro de obras 01 (uma) placa de identificação da obra e do Programa Água para Todos, com as seguintes informações: nome da empresa (contratada), RT pela obra com a respectiva ART, nº do Contrato e contratante (SAGRIMA), conforme Lei nº 5.194/1966 e resolução CONFEA nº 198/1971; cc. A placa de identificação das obras e serviços deverá ser afixada em local de fácil visualização e deverá estar em conformidade com os modelos e padrões estabelecidos pelo órgão financiador, permanecendo desta forma, até a conclusão da obra e sobre permanente manutenção Anexo VIII; dd. Manter no canteiro de obras um Diário de Ocorrências, no qual serão feitas anotações diárias referentes ao andamento dos serviços, qualidade dos materiais, mão-de-obra, etc, como também reclamações, advertências e principalmente problemas de ordem técnica que requeiram solução por uma das partes. Este diário, devidamente rubricado pela Fiscalização e pela Contratada em todas as vias, ficará em poder da Contratante após a conclusão das obras/serviços; ee. Obedecer às normas de higiene e prevenção de acidentes, a fim de garantir a salubridade e a segurança no canteiro de serviços; ff. Responder financeiramente, sem prejuízo de medidas outras que possam ser adotadas por quaisquer danos causados à União, Estado, Município ou terceiros, em razão da execução das obras/serviços; e, gg. Fazer com que os componentes da equipe de mão-de-obra operacional (operários) exerçam as suas atividades, devidamente uniformizados, em padrão único (farda) e fazendo uso dos equipamentos de segurança requeridos para as atividades desenvolvidas, em observância à legislação pertinente. hh. Na execução dos serviços e obras de construção, objeto da presente licitação, a contratada deverá atender às seguintes normas e práticas complementares: ii. Projetos, Normas Complementares e demais especificações Técnicas; jj. Códigos, leis, decretos, portarias e normas federais, estaduais e municipais, inclusive normas de concessionárias de serviços públicos; kk. Instruções e resoluções dos órgãos do sistema CREA-CONFEA; ll. Normas técnicas da ABNT e do INMETRO, e principalmente no que diz respeito aos requisitos mínimos de qualidade, utilidade, resistência e segurança.
16. ANEXOS
São anexos deste Termo de Referencia:
Anexo I Relação dos municípios a serem atendidos
Anexo II Modelo de Declaração de visita técnica ao local das obras/serviços
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Anexo III Modelo de Termo da Proposta
Anexo IV Quadro 01 – Relação dos contratos da empresa em execução e a iniciar; e,
Quadro 02 – Demonstrativo da disponibilidade financeira líquida – DFL
Anexo V Quadros complementares:
- Detalhamento dos Encargos Sociais – Quadro PO-XIV;
- Detalhamento do BDI – Quadro PO-XV;
- Instruções para preenchimento do Quadro PO-XV
Anexo VI Planilhas de Orçamentação de Obras
Anexo VI-a Resumo do Orçamento do orçamento
Anexo VII Especificações Técnicas e Desenhos
Anexo VIII Especificações Técnicas para Placas de Obras do Ministério da Integração
Nacional
Aprovo o Projeto Básico
À Unidade Gestora de Atividades Meio-UGAM, para as providências cabíveis:
JOSÉ EDJAHILSON BEZERRA DE SOUSA Secretário Adjunto da Agricultura, Pecuária
Matrícula nº 2476513
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ANEXO I RELAÇÃO DE MUNICIPIOS BENEFICIADOS
ITEM MUNICIPIO QUANT.
01 AÇAILANDIA 02
02 ALCANTARA 03
03 ARAGUANÃ 03
04 BARRA DO CORDA 01
05 BEQUIMÃO 05
06
FORMOSA DA SERRA NEGRA 02
07 FORTUNA 04
08 GOVERNADOR ARCHER 03
09 GOVERNADOR NEWTON BELLO 01
10 GENIPAPO DOS VIEIRAS 03
11 JOSELANDIA 02
12 PERI MIRIM 04
13 PARAIBANO 04
14 PRESIDENTE DUTRA 01
15 SÃO BENTO 05
16 SÃO JOÃO BATISTA 03
17 SÃO JOSÉ DOS BASILIOS 02
18 SÍTIO NOVO 02
19 URBANO SANTOS 03
TOTAL 55
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ANEXO II
MODELO DE DECLARAÇÃO DE VISITA TÉCNICA AO LOCAL DAS OBRAS
A Licitante _____________________________________, CNPJ/MF nº
_________________________________, por seu representante legal ou responsável técnico
abaixo assinado, declara, sob as penalidades da lei, de que visitou o local onde serão
executadas as obras, de que tem pleno conhecimento das condições e peculiaridades
inerentes à natureza das obras/serviços a serem executados, tendo avaliado os problemas
futuros e que os custos propostas cobrem quaisquer das dificuldades decorrentes de sua
execução, que assume total responsabilidade por esse fato e que não utilizará deste para
quaisquer questionamentos futuros que ensejem avenças técnicas ou financeiras para a
SAGRIMA.
Cidade, data.
_______________________________
Assinatura do representante legal
Nome: _____________________________
Função: ____________________________
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ANEXO III
TERMO DA PROPOSTA
DADOS DO PROPONENTE
RAZÃO SOCIAL:
CNPJ:
ENDEREÇO:
FONE/FAX:
À SAGRIMA
Av. Carlos Cunha s/n, Ed. Nagib Haichel, Sl 207, Calhau
CEP: 65.076-820
Prezados Senhores,
Tendo examinado o Edital n.º .../2015 e seus elementos técnicos constitutivos, nós, abaixo-
assinados, oferecemos proposta para execução dos serviços relativos à implantação de
Sistema Coletivo de Abastecimento D`Água em do Maranhão., pelo valor global de R$
__________,___ (VALOR TOTAL POR EXTENSO, EM REAIS), de acordo com a planilha de
preços em anexo, que é parte integrante desta proposta.
Comprometendo-nos, se nossa proposta for aceita, a executar os serviços no prazo fixado no
Edital e conforme Especificações Técnicas, a contar da data da assinatura do contrato. Caso
nossa proposta seja aceita, obteremos garantia de um Banco num valor que não exceda 5%
(cinco por cento) do valor do Contrato, para a realização do contrato.
Comprometendo-nos, se nossa proposta for aceita, a realizar o serviço no prazo de ____
(____) ______, a contar da data de assinatura do Contrato.
Concordamos em manter a validade desta proposta por um período de 60 (sessenta) dias
desde a data fixada para abertura das propostas, ou seja, __/___/__, representando um
compromisso que pode ser aceito a qualquer tempo antes da expiração do prazo.
Até que seja preparado e assinado um contrato formal, esta proposta será considerada um
contrato de obrigação entre as partes.
Na oportunidade, credenciamos junto à SAGRIMA o Sr. __________________, carteira de
Identidade nº _________________, Órgão Expedidor ____________, ao qual outorgamos os
mais amplos poderes inclusive para interpor recursos, quando cabíveis transigir, desistir,
assinar atas e documentos e, enfim, praticar os demais atos no presente processo licitatório.
Declaramos que temos pleno conhecimento de todos os aspectos relativos à licitação em
causa.
Declaramos, ainda, nossa plena concordância com as condições constantes no presente Edital
e seus anexos, tendo obtido todas as informações necessárias para a elaboração da proposta
e execução do contrato e de que os preços propostos estão inclusos todos os tributos
incidentes sobre as obras/serviços e fornecimentos.
Atenciosamente,
______________________________________
FIRMA LICITANTE/CNPJ
_________________________________________
ASSINATURA DO REPRESENTANTE LEGAL
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ANEXO IV- QUADROS COMPLEMENTARES
QUADRO 01 RELAÇÃO DOS CONTRATOS DA EMPRESA EM EXECUÇÃO E A INICIAR
IDENTIFICAÇÃO
E LOCALIZAÇÃO
DOS SERVIÇOS
(1)
OBJETO OU
NATUREZA
DOS
SERVIÇOS
CONTRATANTE
(Nome e
Endereço)
PARTICIPAÇÂO
(2)
PERÍODO DE
EXECUÇÃO VALOR
% AINDA A
EXECUTAR (3) INÍCIO
MÊS/ANO FIM
MÊS/ANO R$
DATA BASE
MÊS/ANO
(1) Por ordem cronológica das datas de início (2) Individual (I), Consórcio (C), Subcontrato (S). Em caso de consórcio ou subcontratação, indicar a percentagem de participação no
faturamento
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(3) Na data da licitação A licitante deverá apresentar o demonstrativo de cálculo do Va
QUADRO 02 DEMONSTRATIVO DA DISPONIBILIDADE FINANCEIRA LÍQUIDA
OBRAS/SERVIÇOS: LOCALIZAÇÃO:
Nº DO EDITAL DATA DA LICITAÇÃO:
EMPRESA: LOTE: PRAZO:
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CFA = 10 (AC + RLP + IT - PC - ELP - IF) CFA = CAPACIDADE FINANCEIRA ANUAL AC = ATIVO CIRCULANTE RLP = REALIZÁVEL A LONGO PRAZO IT = IMOBILIZADO TOTAL PC = PASSIVO CIRCULANTE ELP = EXIGÍVEL A LONGO PRAZO IF = IMOBILIZADO FINANCEIRO AC = RLP = IT = IF = PC = ELP = CFA =
n x CFA DFL = ----------------- - Va 12 DFL= DISPONIBILIDADE FINANCEIRA LÍQUIDA n = PRAZO DE EXECUÇÃO DOS SERVIÇOS EM LICITAÇÂO (meses) Va = VALOR RESIDUAL ATUALIZADO DOS CONTRATOS
DFL =
IL = ÍNDICE DE LIQUIDEZ AC + RLP IL = -------------- PC + ELP
IL =
NOME E ASSINATURA DO LICITANTE
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DETALHAMENTO DO BDI – OBRAS/SERVIÇOS
EDITAL OBRA LOTE FOLHA QUADRO - PO - XV ____ / ___
NOME DA EMPREITEIRA
ITEM COMPOSIÇÀO TAXA VALOR
% (R$) ( ) 1
1 ADMINISTRAÇÃO CENTRAL
1.1. - Escritório Central
1.2. - Viagens
2 IMPOSTOS E TAXAS
. ISS
. PIS
. COFINS
3 TAXA DE RISCO
4 DESPESAS FINANCEIRAS
5 LUCRO
T O T A I S
NOME DO INFORMANTE
DATA MOEDA 1: DATA __/__/__ TAXA DE CAMBIO;
QUALIFICAÇÃO ASSINATURA A CARGO DA SAGRIMA
1. ESPECIFICAR A MOEDA ESTRANGEIRA, CASO EXISTENTE. 2. CONSIDERAR A ALÍQUOTA DE ISS DO MUNICÍPIO ONDE SERÃO
EXECUTADAS AS OBRAS, SOBRE O PREÇO DE VENDA. 3. CONSIDERAR AS ALÍQUOTAS DE PIS E COFINS, SOBRE O PREÇO DE
VENDA,CONFORME PREVISTO NA LEGISLAÇÃO VIGENTE, APLICADAS SOBRE O PREÇO DE VENDA DA OBRA.
4. NÃO DEVERÃO CONSTAR DO ITEM DESPESAS FISCAIS OS TRIBUTOS IRPJ – CSLL – ICMS E IPI.
5. NÃO DEVERÃO CONSTAR DO ITEM “DESPESAS FINANCEIRAS” A PREVISÃO DE DESPESAS RELATIVAS A DISSÍDIOS, ETC;
6. DEVERÃO SER OBSERVADOS OS ÍNDICES MÁXIMOS QUE COMPÕE O BDI, CONFORME DIVULGADO NO EDITAL PELA SAGRIMA
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ANEXO VI
DETALHAMENTO DOS ENCARGOS SOCIAIS QUADRO P0 - XIV
NOME DA EMPRESA PROJETO EDITAL /
LOTE FOLHA ___ / ___
GRUPO “A” - ENCARGOS SOCIAIS BÁSICOS %
SUBTOTAL DO GRUPO “A”
GRUPO “B” - ENCARGOS QUE RECEBEM INCIDÊNCIAS GLOBAIS DE “A” %
SUBTOTAL DO GRUPO “B”
GRUPO “C” - ENCARGOS SOCIAIS QUE NÃO RECEBEM INCIDÊNCIAS GLOBAIS DE “A”
%
SUBTOTAL DO GRUPO “C”
GRUPO “D” - TAXAS DAS REINCIDÊNCIAS %
SUBTOTAL DO GRUPO “D”
TOTAL GERAL
NOME DO INFORMANTE
DATA / /
A CARGO DA SAGRIMA
QUALIFICAÇÃO ASSINATURA
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ANEXO V - A
INSTRUÇÃO PARA O PREENCHIMENTO DO QUADRO PO-XV
QUADRO PO-XV - DETALHAMENTO DO BDI
Existem basicamente dois tipos de custos ou despesas da Administração Central:
a) Despesas específicas da Administração Central:
DEFINIÇÃO: São despesas claramente definidas para atender determinadas obras pagas total ou parcialmente
pela Administração Central.
b) Rateio da Administração Central
DEFINIÇÃO: Rateio é a parcela de despesa da Administração Central, debitada a determinada obra segundo os
critérios estabelecidos pela direção da empresa.
Vamos considerar o valor de R$ 80.100,00, que equivale a 8,01 % do Custo Direto
De acordo com o Acórdão 325/2007-TCU-Plenário, o item o Administração Local, visando a maior transparência,
deve constar na planilha orçamentária e não no BDI. Os tributos IRPJ e CSLL não devem integrar o cálculo do
BDI, nem tampouco a planilha de custo direto, por se constituírem em tributos de natureza direta e personalística,
que oneram pessoalmente o contratado, não devendo ser repassado à contratante.
PASSO 1: CÁLCULO DO CUSTO DIRETO (CD)
DEFINIÇÃO: O Custo Direto é resultado da soma de todos os custos unitários dos serviços necessários para a
construção da edificação, obtidos pela aplicação dos consumos dos insumos sobre os preços de mercado,
multiplicados pelas respectivas quantidades, mais os custos da infra-estrutura necessária para a realização da
obra (Administração Local, Canteiros de Obras e Mobilização/Desmobilização)
Como exemplo, vamos considerar um Custo de direto CD = R$ 1.000.000,00
PASSO 2: CÁLCULO DO BDI
1- ADMINISTRAÇÃO CENTRAL (AC)
*CAMPO : FOLHA ================> Numerar a folha em relação ao total . Exemplo : 07/11
*CAMPO : EDITAL ===============> Colocar o número do Edital . Exemplo :
*CAMPO : LOTE ================> Colocar o número do lote , caso a licitação seja dividida em lotes
ou escrever ÚNICO em caso contrário.
*CAMPO : OBRA ==============> Citar o nome da obra que está sendo licitada.
RECOMENDAÇÕES DO TCU:
2- IMPOSTOS E TAXAS (I)
DEFINIÇÃO: A lei determina que este valor deva incidir sobre o faturamento
Vamos admitir ISS = 3,5 %, PIS = 0,65% e Cofins = 3%, com total de 7,15 % sobre o
faturamento
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Exemplo: Se tivermos o Cofins igual a 3% sobre o faturamento e tivermos BDI de 30 %, o
valor a ser considerado no Detalhamento do BDI será 3% x 1,30 , ou seja 3,90%
3 - TAXA DE RISCO
DEFINIÇÃO: A Taxa de Risco se aplica para empreitadas por preço unitário, preço fixo, global
ou integral, para cobrir eventuais incertezas decorrentes de omissão de serviços, quantitativos
irrealistas ou insuficientes, projetos mal feitos ou indefinidos, especificações deficientes,
inexistência de sondagem do terreno, etc.
Essa taxa é determinada em percentual sobre o Custo Direto da obra e depende de uma análise
global do risco do empreendimento em termos orçamentários.
Vamos definir o percentual de 1,74 % sobre o Custo Direto, que equivale a R$ 17.400,00
4 - DESPESAS FINANCEIRAS (DF)
DEFINIÇÃO: As Despesas Financeiras são gastos relacionados a pagamentos à prazo e
compreende, uma parte pela perda monetária decorrente da defasagem entre a data do efetivo
desembolso e a data da receita correspondente e a outra parte, de juros correspondentes ao
financiamento da obra paga pelo executor.
Vamos admitir o percentual de 1,20 % sobre o Custo Direto, que equivale a R$ 12.000,00
5 - LUCRO (L)
DEFINIÇÃO: Lucro ou margem é uma parcela destinada a remunerar, o custo de oportunidade
do capital aplicado, capacidade administrativa, gerencial e tecnológico adquirida ao longo de
anos de experiência no ramo, responsabilidade pela administração do contrato e condução da
obra através da estrutura organizacional da empresa e investimentos na formação profissional
do seu pessoal e criar a capacidade de reinvestir no próprio negócio.
O Acórdão 325/2007-PL-TCU recomenda que o percentual de lucro máximo seja de 9,96 %
(sobre custo direto - já incluso BDI) e para a Administração Central o percentual máximo é
de 8,03 %.
Este valor incide sobre o faturamento
Nesta instrução, vamos calcular o lucro para que o BDI seja 30 %
BDI = [ ( 1+ AC + R + DF) / ( 1 - ( I + L) ) ] - 1
Assim sendo, teremos: 0,30 = [ ( 1 + 0,0801 + 0,0174+ 0,012 ) / ( 1 - ( 0,0715 + L ) ] - 1
Resposta: L = 7,50 % sobre o faturamento
Assim, o Preço de Venda (PV) = Faturamento pode ser calculado como:
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PREÇO DE VENDA = CUSTO DIRETO x 1,BDI
PV = CD x 1,BDI
Para este exemplo, temos:
PV = 1.000.000,00 x 1,30
PV = R$ 1.300.000,00
PASSO 3: DETALHAMENTO DO BDI
CD = R$ 1.000.000,00
1- ADMINISTRAÇÃO CENTRAL: 8,01% do CD
2- IMPOSTOS E TAXAS
ISS - 3,5 % do PV ou 3 % x 1,30 = 3,90 % do CD
PIS - 0,65 % do PV ou 0,65 % x 1,30 = 0,85 % do CD
COFINS - 3 % do PV ou 3 % x 1,30 = 3,90 % do CD
TOTAL: 9,30 % do CD
3- TAXA DE RISCO: 1,74 % do CD
4- DESPESAS FINANCEIRAS: 1,20 % do CD
5- LUCRO: 7,50 % do PV ou 7,50 % x 1,30 = 9,75 % do CD
Somatório do BDI = 30 %
O Preço de venda também pode ser escrito da seguinte forma:
PREÇO DE VENDA (R$) = CUSTO DIRETO (R$) + BDI (R$)
PV (R$) = CD (R$) + BDI (R$)
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DETALHAMENTO DO BDI - FORNECIMENTO
CD: R$.................................
Item Descrição %
PV
%
CD
Valor
(RS)
BDI
(R$)
1
1.1
1.2
ADMINISTRAÇÃO CENTRAL
Escritório Central
Viagens
- 8,01
2
2.1
2.2
IMPOSTOS E TAXAS
PIS
COFINS
3,65
0,65
3,00
4,30
0,76
3,54
3 TAXA DE RISCO - 0,65
4 DESPESAS FINANCEIRAS - 1,20
5 LUCRO 3,25 3,84
- - BDI 18,00
PV = R$ ...................
NOTA:
1. DEVERÃO SER OBSERVADOS OS ÍNDICES MÁXIMOS QUE COMPÕE O BDI, CONFORME DIVULGADO NO EDITAL PELA CODEVASF
2. ESPECIFICAR A MOEDA ESTRANGEIRA, CASO EXISTENTE. 3. CONSIDERAR AS ALÍQUOTAS DE PIS E COFINS, SOBRE O PREÇO DE
VENDA,CONFORME PREVISTO NA LEGISLAÇÃO VIGENTE, APLICADAS SOBRE O PREÇO DE VENDA DA OBRA.
4. NÃO DEVERÃO CONSTAR DO ITEM DESPESAS FISCAIS OS TRIBUTOS IRPJ – CSLL – ICMS E IPI.
5. NÃO DEVERÃO CONSTAR DO ITEM “DESPESAS FINANCEIRAS” A PREVISÃO DE DESPESAS RELATIVAS A DISSÍDIOS, ETC
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INSTRUÇÃO PARA O PREENCHIMENTO DO QUADRO PO-XV -
QUADRO PO-XV - DETALHAMENTO DO BDI - FORNECIMENTO
*CAMPO : EDITAL ===============> Colocar o número do Edital . Exemplo :
*CAMPO : LOTE ========> Colocar o número do lote , caso a licitação seja dividida em lotes
ou escrever ÚNICO em caso contrário.
*CAMPO : OBRA ==============> Citar o nome da obra que está sendo licitada.
*CAMPO : FOLHA ============> Numerar a folha em relação ao total . Exemplo : 07/11
RECOMENDAÇÕES DO TCU:
De acordo com o Acórdão 325/2007-TCU-Plenário, o item o Administração Local, visando a
maior transparência, deve constar na planilha orçamentária e não no BDI. Os tributos IRPJ e
CSLL não devem integrar o cálculo do BDI, nem tampouco a planilha de custo direto, por se
constituírem em tributos de natureza direta e personalística, que oneram pessoalmente o
contratado, não devendo ser repassado à contratante.
PASSO 1: CÁLCULO DO CUSTO DIRETO (CD)
DEFINIÇÃO: O Custo Direto é resultado da soma de todos os custos unitários dos
serviços necessários para a construção da edificação, obtidos pela aplicação dos
consumos dos insumos sobre os preços de mercado, multiplicados pelas respectivas
quantidades, mais os custos da infraestrutura necessária para a realização da obra
(Administração Local, Canteiros de Obras e Mobilização/Desmobilização)
Como exemplo, vamos considerar um Custo de direto CD = R$ 1.000.000,00
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PASSO 2: CÁLCULO DO BDI
1- ADMINISTRAÇÃO CENTRAL (AC)
Existem basicamente dois tipos de custos ou despesas da Administração Central:
a) Despesas específicas da Administração Central:
DEFINIÇÃO: São despesas claramente definidas para atender determinadas obras pagas total ou
parcialmente pela Administração Central.
b) Rateio da Administração Central
DEFINIÇÃO: Rateio é a parcela de despesa da Administração Central, debitada a determinada
obra segundo os critérios estabelecidos pela direção da empresa.
Vamos considerar o valor de R$ 80.100,00, que equivale a 8,01 % do Custo Direto
2- IMPOSTOS E TAXAS (I)
DEFINIÇÃO: A lei determina que este valor deve incidir sobre o faturamento
Vamos admitir ISS = 0 % (fornecimento), PIS = 0,65% e Cofins = 3%, com total de 3,65 % sobre o
faturamento
Exemplo: Se tivermos o Cofins igual a 3% sobre o faturamento e tivermos BDI de 18 %, o valor a
ser considerado no Detalhamento do BDI será 3% x 1,18 , ou seja 3,54%
3 - TAXA DE RISCO
DEFINIÇÃO: A Taxa de Risco se aplica para empreitadas por preço unitário, preço fixo,
global ou integral, para cobrir eventuais incertezas decorrentes de omissão de serviços,
quantitativos irrealistas ou insuficientes, projetos mal feitos ou indefinidos, especificações
deficientes, inexistência de sondagem do terreno, etc.
Essa taxa é determinada em percentual sobre o Custo Direto da obra e depende de uma
análise global do risco do empreendimento em termos orçamentários.
Vamos definir o percentual de 0,65% sobre o Custo Direto, que equivale a R$ 6.500,00
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4 - DESPESAS FINANCEIRAS (DF)
DEFINIÇÃO: As Despesas Financeiras são gastos relacionados a pagamentos à prazo e
compreende, uma parte pela perda monetária decorrente da defasagem entre a data do
efetivo desembolso e a data da receita correspondente e a outra parte, de juros
correspondentes ao financiamento da obra paga pelo executor.
Vamos admitir o percentual de 1,20 % sobre o Custo Direto, que equivale a R$ 12.000,00
5 - BENEFÍCIO/LUCRO (L)
DEFINIÇÃO: Lucro ou margem é uma parcela destinada a remunerar, o custo de
oportunidade do capital aplicado, capacidade administrativa, gerencial e tecnológica
adquirida ao longo de anos de experiência no ramo, responsabilidade pela administração
do contrato e condução da obra através da estrutura organizacional da empresa e
investimentos na formação profissional do seu pessoal e criar a capacidade de reinvestir
no próprio negócio.
O Acórdão 325/2007-PL-TCU recomenda que o percentual de lucro máximo seja de
9,96 % (sobre custo direto - já incluso BDI) e para a Administração Central o
percentual máximo é de 8,03 %.
Este valor incide sobre o faturamento
Nesta instrução, vamos calcular o lucro para que o BDI seja 18 %
BDI = [ ( 1+ AC + R + DF) / ( 1 - ( I + L) ) ] - 1
Assim sendo, teremos: 0,18 = [ ( 1 + 0,0801 + 0,0065+ 0,012 ) / ( 1 - ( 0,0365 + L ) ] - 1
Resposta: L = 3,25 % sobre o faturamento
Assim, o Preço de Venda (PV) = Faturamento pode ser calculado como:
PREÇO DE VENDA = CUSTO DIRETO x 1,BDI
PV = CD x 1,BDI
Para este exemplo, temos:
PV = 1.000.000,00 x 1,18
PV = R$ 1.180.000,00
ESTADO DO MARANHÃO SECRETARIA DE ESTADO DE AGRICULTURA E PECUÁRIA – SAGRIMA
29
PASSO 3: DETALHAMENTO DO BDI
CD = R$ 1.000.000,00
1- ADMINISTRAÇÃO CENTRAL: 8,01% do CD
2- IMPOSTOS E TAXAS
ISS - 0 % (fornecimento) do PV ou 0 % x 1,18 = 0 % do CD
PIS - 0,65 % do PV ou 0,65 % x 1,18 = 0,76 % do CD
Cofins - 3 % do PV ou 3 % x 1,18 = 3,54 % do CD
TOTAL: 9,30 % do CD
3- TAXA DE RISCO: 0,65 % do CD
4- DESPESAS FINANCEIRAS: 1,20 % do CD
5- LUCRO: 3,25 % do PV ou 3,25 % x 1,18 = 3,84 % do CD
Somatório do BDI = 18 %
O Preço de venda também pode ser escrito da seguinte forma:
PREÇO DE VENDA (R$) = CUSTO DIRETO (R$) + BDI (R$)
PV (R$) = CD (R$) + BDI (R$)
ESTADO DO MARANHÃO SECRETARIA DE ESTADO DE AGRICULTURA E PECUÁRIA – SAGRIMA
30
PLANILHA ORÇAMENTÁRIA COM MATERIAIS
SIN
AP
I R
EF
ER
EN
CIA
L
RE
GIO
NA
L Projeto: 101 SISTEMA SIMPLIFICADO DE
ABASTECIMENTO DE ÁGUA_PSSAA_06
BDI
SERVIÇOS 25,00%
BDI
MATERIAIS 12,00%
Cód. Tarefa
CÓD SINAPI
mar/2014
Composição
Descrição Unid
Quant
Valor Unitário
Valor Parcial
S/BDI
001
SISTEMA SIMPLIFICADO DE ABASTECIMENTO DE ÁGUA-PSSAA_06
1,000
198.305,20
001.01
CP0100000 - CANTEIRO, ADMINISTRAÇÃO LOCAL, MOBILIZAÇÃO
UN 1,000 10.076,
43 10.076,
43
001.01.01
CP0110000
CANTEIRO PARA SSAA (não deve ultrapassar 0,3% do valor da obra)
UN 1,000 2.090,1
9 2.090,1
9 1.672,15
001.01.02
CP0120000
ADMINISTRAÇÃO LOCAL PARA SSAA (não deve ultrapassar 8% do valor da obra dividido pelo prazo)
MÊS
5,000 1.587,0
5 7.935,2
4 1.269,64
001.01.03
CP0130000
MOBILIZAÇÃO PARA SSAA (não deve ultrapassar 0,2% do valor da obra)
GL 1,000 51,00 51,00 40,80
001.01
PERFURAÇÃO DE POÇO
70.014,
00
001.01.01 cotação
PERFURAÇÃO DE POÇO INCLUINDO ESTUDOS HIDROGEOLÓGICOS E GEOFÍSICOS PARA LOCAÇÃO
M 150,0
00 466,76
70.014,00
466,76
ESTADO DO MARANHÃO SECRETARIA DE ESTADO DE AGRICULTURA E PECUÁRIA – SAGRIMA
31
DE MANANCIAL - TIPO METASSEDIMENTO 150M
001.02
SISTEMA SIMPLIFICADO TIPO
118.214,77
001.02.01
CP1010010-IMPLANTAÇAO DE ENERGIZAÇAO ELETRICA - SEM ABRIGO PARA EQUIPAMENTOS
UN 1,000 4.988,3
8 4.988,3
8
001.02.01.01
SERVICOS PRELIMINARES
001.02.01.01.01
73992 1R IC-
030205
LOCAÇAO MANUAL DA OBRA
M2 1,738 10,30 17,90 8,24
001.02.01.01.02
73822 1R IC-
020209
LIMPEZA MANUAL DO TERRENO
M2 49,00
0 3,91 191,71 3,13
001.02.01.02 PROTECAO
001.02.01.02.01
74100 1R IC-
100205
PORTAO P/CERCA DE CONCRETO EM CANTONEIRA E ACO REDONDO COM 01 FOLHA,INCL.GUARNIÇOES E FERRAGENS, C/ LARGURA ATE 1,00m (DE_IC1000-01)
M2 1,500 250,98 376,46 200,78
001.02.01.02.02
composicao
IC-14020
5
CERCA TIPO B - ESTACA CONCRETO PRE-MOLDADAS PONTA RETA 08 FIOS DE ARAME FARPADO INCLUINDO PINTURA (DE-IC1402) 19 M
M 17,55
0 39,96 701,24 31,97
001.02.01.03 DISPOSITIVOS
001.02.01.03.01
DP033001-CAIXA DE PROTECAO - EM ALVENARIA
ESTADO DO MARANHÃO SECRETARIA DE ESTADO DE AGRICULTURA E PECUÁRIA – SAGRIMA
32
(0,50X0,50)M (DE_DP0330)
001.02.01.03.01.01
composicao
DP0330010
CAIXA DE PROTEÇAO - ATERRAMENTO EM ALVENARIA (0,50X0,50)M (DE_DP0330-01)
UN 2,000 106,95 213,91 85,56
001.02.01.03.02
DP060101-MURETA PARA QUADRO DE COMANDO E MEDICAO (1,65X1,75M (DE_DP0601)
001.02.01.03.02.01
74077 3R IC-
030201
GABARITO P/ EDIFICACOES
M2 0,995 5,10 5,07 4,08
001.02.01.03.02.02
78018 1R IC-
040205
ESCAVACAO MANUAL DE POCOS E CAVAS DE FUNDACAO EM SOLO
M3 0,942 31,36 29,54 25,09
001.02.01.03.02.03
72920 R IC-
040301
REATERRO EM VALAS/POCOS/CAVAS DE FUNDACAO C/SOLO PROVENIENTE DAS ESCAVACOES
M3 0,681 16,86 11,48 13,49
001.02.01.03.02.04
composição
IC-04031
3
CONFORMACAO DO TERRENO ( COMPACTAÇÃO DE VALAS MANUALMENTE SEM CONTROLE DE CG)
M3 0,333 22,22 7,41 17,78
001.02.01.03.02.05
6110 1R IC-
080125
ALVENARIA DE VEDAÇAO C/ TIJOLO MACIÇO (COMUM), EM VOLUME
M3 0,906 578,95 524,53 463,16
001.02.01.03.02.06
6122 1R IC-
080201
ALVENARIA DE PEDRA ARGAMASSADA
M3 0,231 369,56 85,37 295,65
001.02.01.03.02.07
87879
IC-11010
1
CHAPISCO, CIMENTO E AREIA (TRACO 1:3)
M2 6,580 3,08 20,23 2,46
001.02.01.03.02.08
87550
IC-11011
3
MASSA UNICA EXTERNA DESEMPENADO
M2 6,580 17,08 112,35 13,66
ESTADO DO MARANHÃO SECRETARIA DE ESTADO DE AGRICULTURA E PECUÁRIA – SAGRIMA
33
(TRACO 1:3)
001.02.01.03.02.09
79464 1R IC-
110309
PINTURA A OLEO AZUL DEL REY,S/MASSA,EM PAREDES,EM DUAS DEMAOS
M2 4,280 14,95 63,99 11,96
001.02.01.03.02.10
79464 1R IC-
110310
PINTURA A OLEO BRANCO NEVE,S/MASSA,EM PAREDES,EM DUAS DEMAOS
M2 2,300 14,95 34,39 11,96
001.02.01.03.02.11
composicao
IC-12010
1
APLICACAO LOGOTIPO E LETREIROS PARA ABRIGOS E MURETA
UN 1,000 25,58 25,58 20,46
001.02.01.03.02.12
6045+74157/4
1R IC-
050113
PREPARO E LANCAMENTO DE CONCRETO FCK=15,00 MPA, TRACO 1:2:2
M3 0,062 502,06 31,13 401,65
001.02.01.03.02.13
74254 2R IC-
050201 ACO CA-50
KG 1,036 8,30 8,60 6,64
001.02.01.03.02.14
5970 1R IC-
050301
FORMA PARA LAJE (APROVEITAMENTO 2 VEZES)
M2 1,478 59,39 87,77 47,51
001.02.01.03.02.15
73301 1R IC-
050505
CIMBRAMENTO PARA LAJE E VIGAS EM EDIFICACOES CONVENCIONAIS
M3 1,155 10,28 11,87 8,22
001.02.01.04
IC180000-INSTALACOES ELETRICAS
001.02.01.04.01
composicao
IC-18422
2
PADRAO ENTRADA SAA - SEM CASA DE BOMBAS AO LADO DA RUA C/MEDIDOR MONOFASICO E DISJ.MONOPOLAR 5KA, 15A
UN 1,000 1.199,8
7 1.199,8
7 1.071,31
001.02.01.04.02
73860 8R IC-
184601
CIRCUITO DAS BOMBAS SUBMERSAS COM CABO DE COBRE BIPOLAR ACHATADO 2,5MM2,
M 5,000 2,80 14,00 2,50
ESTADO DO MARANHÃO SECRETARIA DE ESTADO DE AGRICULTURA E PECUÁRIA – SAGRIMA
34
ISOLADO EM PVCA E PVCST1 0,6/1KV
001.02.01.04.03
74052 5R IC-
184801
QUADRO DE COMANDO, TIPO PARTIDA DIRETA, P/UM MOTOR MONOFASICO ATE 5CV, 380V (DE_DP0600-06)
UN 1,000 1.056,0
1 1.056,0
1 942,87
001.02.01.04.04
55865 1R IC-
184753
ELETRODUTO PVC ROSCAVEL 1.1/2"""" ENTERRADO DA MURETA ATE O PONTO DE ALIMENTACAO DE ENERGIA
M 3,000 19,21 57,62 17,15
001.02.01.05
SERVICOS FINALISTICOS
001.02.01.05.01
composicao
IC-03010
5
CADASTRO DE OBRAS CIVIS ( ÀS BUILT)
M2 1,738 1,99 3,45 1,59
001.02.01.05.02
9537 1R IC-
150101
LIMPEZA FINAL DA OBRA COM BOTA FORA
M2 47,26
0 2,05 96,88 1,64
001.02.02
CP2010010-IMPLANTACAO DE CAPTACAO COM BOMBA SUBMERSA - POTENCIA ATE 5 CV
UN 1,000 13.423,
92 13.423,
92
001.02.02.01
DISPOSITIVOS E INDICADORES DE CONSTRUCAO
001.02.02.01.01
composicao
DP0120010
BLOCOS DE APOIO NAS BOMBAS (0.20x0.20x0.20)
UN 1,000 1,99 1,99 1,59
001.02.02.01.02
73965 0R IC-
040101
ESCAVACAO MANUAL DE VALAS - AGUA - EM SOLO DE QUALQUER NATUREZA EXCETO ROCHA
M3 0,240 45,74 10,98 36,59
ESTADO DO MARANHÃO SECRETARIA DE ESTADO DE AGRICULTURA E PECUÁRIA – SAGRIMA
35
001.02.02.01.03
72920 R IC-
040301
REATERRO EM VALAS/POCOS/CAVAS DE FUNDACAO C/SOLO PROVENIENTE DAS ESCAVACOES
M3 0,238 16,86 4,01 13,49
001.02.02.01.04
composicao
IC-04031
3
CONFORMACAO DO TERRENO (COMPACTAÇÃO DE VALAS MANUALMENTE SEM CONTROLE DE GC)
M3 0,000 22,22 0,00 17,78
001.02.02.02 MONTAGEM
001.02.02.02.01
83724
IC-06020
1
MONT. DE PEÇAS, CONEXOES, VALVULAS, APARELHOS E ACESSORIOS DE FERRO FUNDIDO DUCTIL OU AÇO CARBONO, JUNTA FLANGEADA OU MECANICA C/ DIAMETROS DE 50 A 250 mm.
KG 707,2
80 1,40 990,19 1,12
001.02.02.02.02
composicao
IC-16200
1
FORNECIMENTO PEÇAS DA INSTALACAO HIDRÁULICA DA CAPTAÇÃO COM BOMBA SUBMERSA,POTÊNCIA ATE 5 CV
UN 1,000 11.947,
12 11.947,
12 10.667,07
001.02.02.02.03
73834 1R IC-
170113
MONTAGEM E INST. DE CONJUNTO MOTO-BOMBA SUBMERSIVEL (EIXO VERTICAL) EM POÇOS TUBULARES, POTENCIA ATE 5 CV
UN 1,000 160,46 160,46 128,37
001.02.02.02.04
composicao
IC-06040
5
CARGA E DESCARGA DE TUBO DE FºFº DUCTIL OU AÇO
T 0,707 94,64 66,94 75,71
ESTADO DO MARANHÃO SECRETARIA DE ESTADO DE AGRICULTURA E PECUÁRIA – SAGRIMA
36
CARBONO, P/DN ATE 300mm.
001.02.02.02.05
composição
IC-06041
3
MOMENTO DE TRANSP. P/ TUBOS, PEÇAS E CONEXOES DE FoFo DUCTIL OU AÇO CARBONO
TXKM
70,728
1,38 97,32 1,10
001.02.02.03
SERVIÇOS FINALISTICOS
001.02.02.03.01
composição
IC-15040
5
TESTE DE FUNCIONALIDADE NA CAPTAÇÃO
UN 1,000 144,91 144,91 115,93
001.02.03
CP3010000-IMPLANTACAO DE SISTEMA EM REDE - ENTERRADO
80.212,26
001.02.03.01
CP3010010-IMPLANTAÇÃO DE SISTEMA EM REDE DN50 - ENTERRADO
M 1.592
,04 39,87
63.479,85
001.02.03.01.01
SERVIÇOS PRELIMINARES
001.02.03.01.01.01
73822 1R IC-
020209
LIMPEZA MANUAL DO TERRENO
M2 2,000 3,91 7,83 3,13
001.02.03.01.01.02
73610 1R IC-
030209
MARCAÇAO DE ADUTORAS
M 1,000 0,76 0,76 0,61
001.02.03.01.02
MOVIMENTO DE TERRA E ROCHA
001.02.03.01.02.01
73965 10R
IC-04010
1
ESCAVACAO MANUAL DE VALAS - AGUA - EM SOLO DE QUALQUER NATUREZA EXCETO ROCHA
M3 0,266 45,74 12,17 36,59
001.02.03.01.02.02
73965 1R IC-
040109
ESCAVACAO DE VALAS - AGUA - EM ROCHA
M3 0,014 98,01 1,37 78,41
001.02.03.01.02.03
72920 R IC-
040301
REATERRO EM VALAS/POCOS/CAVAS DE FUNDACAO C/SOLO PROVENIENTE DAS ESCAVACOES
M3 0,262 16,86 4,42 13,49
ESTADO DO MARANHÃO SECRETARIA DE ESTADO DE AGRICULTURA E PECUÁRIA – SAGRIMA
37
001.02.03.01.02.04
72921 1R IC-
040305
ATERRO EM VALAS EM POCOS EM CAVAS DE FUNDACAO, COM FORNECIMENTO DE SOLO
M3 0,000 96,65 0,00 77,32
001.02.03.01.02.05
73692 1R IC-
040401
EXECUCAO DE BERCO DE AREIA EM VALAS
M3 0,002 100,89 0,23 80,71
001.02.03.01.02.06
72896 1R IC-
040521
CARGA/TRANSPORTE DESCARGA E ESPALHAMENTO MANUAL HORIZONTAL EM CAMINHÃO BASCULANTE, SOLO, ROCHA E ENTULHO
M3 0,026 16,40 0,43 13,12
001.02.03.01.02.07
composicao
IC-04054
1
MOMENTO DE TRANSPORTE DE ROCHA, EM CAMINHAO BASCULANTE
M3XKM
0,770 1,43 1,10 1,14
001.02.03.01.03
ASSENTAMENTO E TRANSPORTE DE TUBULAÇÕES
001.02.03.01.03.02
composicao
IC-06040
1
CARGA E DESCARGA DE TUBOS PVC PBA, DN 50 A 100.
M 1,000 0,21 0,21 0,17
001.02.03.01.03.03
composicao
IC-06040
9
MOMENTO DE TRANSPORTE PARA TUBOS, PEÇAS E CONEXOES DE PVC COM DN ATE 100mm
MXKM
30,000
0,01 0,25 0,01
001.02.03.01.04
DISPOSITIVOS PADRONIZADOS
001.02.03.01.04.01
composicao
DP0110010
BLOCOS DE ANCORAGEM C90o
UN 0,001 8,01 0,01 6,41
001.02.03.01.04.02
composicao
DP0110050
BLOCOS DE ANCORAGEM C45o
UN 0,001 7,24 0,01 5,79
001.02.03.01.04.03
composicao
DP0110090
BLOCOS DE ANCORAGEM TE
UN 0,001 9,78 0,01 7,83
ESTADO DO MARANHÃO SECRETARIA DE ESTADO DE AGRICULTURA E PECUÁRIA – SAGRIMA
38
001.02.03.01.04.04
composicao
DP0310010
CAIXA DE PROTEÇAO - REGISTRO E OU VENTOSA EM ALVENARIA (0,70 X 0,70 X 0,70)M (DE_DP0310-01)
UN 0,001 255,60 0,20 204,48
001.02.03.01.05
ASSENTAMENTO TUBO PVC, RPVC, PVC DEFOFO, PRFV P/AGUA COM JE
001.02.03.01.05.01
73888 1R
ASSENTAMENTO TUBO PVC COM JUNTA ELASTICA, DN 50 MM - (OU RPVC, OU PVCDEFOFO, OU PRFV) - PARA AGUA.
M 1,000 1,40 1,40 1,12
001.02.03.01.05.02
9844
IC-16800
1
TUBO PVC PBA 12 JE NBR 5647 P/REDE AGUA DN 50/DE 60 MM
M 1,000 7,03 7,03 6,28
001.02.03.01.06
SERVIÇOS FINALISTICOS
001.02.03.01.06.01
73678 R IC-
030101
CADASTRO DE ADUTORA( ÀS BUILT)
M 1,000 2,34 2,34 1,87
001.02.03.01.06.02
composicao
IC-15040
9
TESTE DE FUNCIONALIDADE NA ADUÇÃO (PARA 500M DE TUBULAÇÃO)
UN 0,002 54,35 0,11 43,48
001.02.03.02
CP3010050-IMPLANTAÇÃO DE SISTEMA EM REDE DN75 - ENTERRADO
M 351,0
0 47,67
16.732,41
001.02.03.02.01
SERVIÇOS PRELIMINARES
001.02.03.02.01.01
73822 1R IC-
020209
LIMPEZA MANUAL DO TERRENO
M2 2,000 3,91 7,83 3,13
001.02.03.02.01.02
73610 1R IC-
030209
MARCAÇAO DE ADUTORAS
M 1,000 0,76 0,76 0,61
001.02.03.02.02
MOVIMENTO DE TERRA E ROCHA
001.02.03.02.02.01
73965 10R
IC-04010
1
ESCAVACAO MANUAL DE VALAS - AGUA - EM SOLO DE
M3 0,266 45,74 12,17 36,59
ESTADO DO MARANHÃO SECRETARIA DE ESTADO DE AGRICULTURA E PECUÁRIA – SAGRIMA
39
QUALQUER NATUREZA EXCETO ROCHA
001.02.03.02.02.02
73965 1R IC-
040109
ESCAVACAO DE VALAS - AGUA - EM ROCHA
M3 0,014 98,01 1,37 78,41
001.02.03.02.02.03
72920 R IC-
040301
REATERRO EM VALAS/POCOS/CAVAS DE FUNDACAO C/SOLO PROVENIENTE DAS ESCAVACOES
M3 0,262 16,86 4,42 13,49
001.02.03.02.02.04
72921 1R IC-
040305
ATERRO EM VALAS EM POCOS EM CAVAS DE FUNDACAO, COM FORNECIMENTO DE SOLO
M3 0,000 96,65 0,00 77,32
001.02.03.02.02.05
73692 1R IC-
040401
EXECUCAO DE BERCO DE AREIA EM VALAS
M3 0,002 100,89 0,24 80,71
001.02.03.02.02.06
72896 1R IC-
040521
CARGA/TRANSPORTE DESCARGA E ESPALHAMENTO MANUAL HORIZONTAL EM CAMINHÃO BASCULANTE, SOLO, ROCHA E ENTULHO
M3 0,025 16,40 0,41 13,12
001.02.03.02.02.07
composicao
IC-04054
1
MOMENTO DE TRANSPORTE DE ROCHA, EM CAMINHAO BASCULANTE
M3XKM
0,758 1,43 1,08 1,14
001.02.03.02.03
ASSENTAMENTO E TRANSPORTE DE TUBULAÇÕES
001.02.03.02.03.02
composicao
IC-06040
1
CARGA E DESCARGA DE TUBOS PVC PBA, DN 50 A 100.
M 1,000 0,21 0,21 0,17
001.02.03.02.03.03
composicao
IC-06040
9
MOMENTO DE TRANSPORTE PARA TUBOS, PEÇAS E
MXKM
30,000
0,01 0,25 0,01
ESTADO DO MARANHÃO SECRETARIA DE ESTADO DE AGRICULTURA E PECUÁRIA – SAGRIMA
40
CONEXOES DE PVC COM DN ATE 100mm
001.02.03.02.04
DISPOSITIVOS PADRONIZADOS
001.02.03.02.04.01
composicao
DP0110010
BLOCOS DE ANCORAGEM C90o
UN 0,001 8,01 0,01 6,41
001.02.03.02.04.02
composicao
DP0110050
BLOCOS DE ANCORAGEM C45o
UN 0,001 7,24 0,01 5,79
001.02.03.02.04.03
composicao
DP0110090
BLOCOS DE ANCORAGEM TE
UN 0,001 9,78 0,01 7,83
001.02.03.02.04.04
composicao
DP0310010
CAIXA DE PROTEÇAO - REGISTRO E OU VENTOSA EM ALVENARIA (0,70 X 0,70 X 0,70)M (DE_DP0310-01)
UN 0,001 255,60 0,20 204,48
001.02.03.02.05
ASSENTAMENTO TUBO PVC, RPVC, PVC DEFOFO, PRFV P/AGUA COM JE
001.02.03.02.05.01
73888 2R IC-
168003
ASSENTAMENTO TUBO PVC COM JUNTA ELASTICA, DN 75 MM - (OU RPVC, OU PVCDEFOFO, OU PRFV) - PARA AGUA.
M 1,000 1,86 1,86 1,49
001.02.03.02.05.02
9846
IC-16800
3
TUBO PVC PBA 12 JE NBR 5647 P/REDE AGUA DN 75/DE 85 MM
M 1,000 14,39 14,39 12,85
001.02.03.02.06
SERVIÇOS FINALISTICOS
001.02.03.02.06.01
73678 R IC-
030101
CADASTRO DE ADUTORA( ÀS BUILT)
M 1,000 2,34 2,34 1,87
001.02.03.02.06.02
composicao
IC-15040
9
TESTE DE FUNCIONALIDADE NA ADUÇÃO (PARA 500M DE TUBULAÇÃO)
UN 0,002 54,35 0,11 43,48
001.02.04
CP3110000-IMPLANTACAO DE SISTEMA EM REDE - AEREO
0,00
ESTADO DO MARANHÃO SECRETARIA DE ESTADO DE AGRICULTURA E PECUÁRIA – SAGRIMA
41
001.02.04.01
CP3110010-IMPLANTACAO DE SISTEMA EM REDE DIÂMETRO=2" - AEREO
M 0,000 57,68 0,00
001.02.04.01.01
SERVIÇOS PRELIMINARES
001.02.04.01.01.01
73822 1R IC-
020209
LIMPEZA MANUAL DO TERRENO
M2 2,000 3,91 7,83 3,13
001.02.04.01.01.02
73610 1R IC-
030209
MARCAÇAO DE ADUTORAS
M 1,000 0,76 0,76 0,61
001.02.04.01.02
ASSENTAMENTO E TRANSPORTE DE TUBULAÇÕES
001.02.04.01.02.01
73610 1R
ASSENTAMENTO DOS MATERIAIS HIDRÁULICOS (TUBOS DIÂMETRO=2'' E 3" EM FERRO GALVANIZADO) - TRECHO AÉREO
M 1,000 0,76 0,76 0,61
001.02.04.01.02.02
composicao
IC-06040
5
CARGA E DESCARGA DE TUBO DE FERRO GALVANIZADO DIÂMETRO ATÉ 4"""".
T 0,010 94,64 0,95 75,71
001.02.04.01.02.03
composicao
IC-06041
3
MOMENTO DE TRANSP. P/ TUBOS, PEÇAS E CONEXOES DE FoFo DUCTIL OU AÇO CARBONO
TXKM
0,300 1,38 0,41 1,10
001.02.04.01.03
DISPOSITIVOS PADRONIZADOS
001.02.04.01.03.01
composicao
DP0210010
PILARETES DE CONCRETO H=0,5M
UN 0,002 131,00 0,26 104,80
001.02.04.01.03.02
composicao
DP0220010
BLOCOS DE CONCRETO (0,30X0,30X0,30)M
UN 0,333 29,31 9,77 23,45
001.02.04.01.04
FORNECIMENTO DE TUBO
001.02.04.01.04.01
7696
FORNECIMENTO DE TUBO DIÂMETRO=2''
M 1,000 34,50 34,50 30,80
ESTADO DO MARANHÃO SECRETARIA DE ESTADO DE AGRICULTURA E PECUÁRIA – SAGRIMA
42
COM LUVA EM FERRO GALVANIZADO) - TRECHO AÉREO
001.02.04.01.05
SERVIÇOS FINALISTICOS
001.02.04.01.05.01
73678 R IC-
030101
CADASTRO DE ADUTORA( ÀS BUILT)
M 1,000 2,34 2,34 1,87
001.02.04.01.05.02
composicao
IC-15040
9
TESTE DE FUNCIONALIDADE NA ADUÇÃO (PARA 500M DE TUBULAÇÃO)
UN 0,002 54,35 0,11 43,48
001.02.04.02
CP3110050-IMPLANTACAO DE SISTEMA EM REDE DIÂMETRO=3" - AEREO
M 0,000 82,97 0,00
001.02.04.02.01
SERVIÇOS PRELIMINARES
001.02.04.02.01.01
73822 1R IC-
020209
LIMPEZA MANUAL DO TERRENO
M2 2,000 3,91 7,83 3,13
001.02.04.02.01.02
73610 1R IC-
030209
MARCAÇAO DE ADUTORAS
M 1,000 0,76 0,76 0,61
001.02.04.02.02
ASSENTAMENTO E TRANSPORTE DE TUBULAÇÕES
001.02.04.02.02.01
73887 1R
ASSENTAMENTO DOS MATERIAIS HIDRÁULICOS (TUBOS DIÂMETRO=2'' E 3" EM FERRO GALVANIZADO) - TRECHO AÉREO
M 1,000 2,83 2,83 2,26
001.02.04.02.02.02
composicao
IC-06040
5
CARGA E DESCARGA DE TUBO DE FERRO GALVANIZADO DIÂMETRO ATÉ 4"""".
T 0,010 94,64 0,95 75,71
001.02.04.02.02.03
composicao
IC-06041
3
MOMENTO DE TRANSPORTE PARA TUBOS, PEÇAS E CONEXOES DE FERRO
TXKM
0,300 1,38 0,41 1,10
ESTADO DO MARANHÃO SECRETARIA DE ESTADO DE AGRICULTURA E PECUÁRIA – SAGRIMA
43
GALVANIZADO
001.02.04.02.03
DISPOSITIVOS PADRONIZADOS
001.02.04.02.03.01
composicao
DP0210010
PILARETES DE CONCRETO H=0,5M
UN 0,002 131,00 0,26 104,80
001.02.04.02.03.02
composicao
DP0220010
BLOCOS DE CONCRETO (0,30X0,30X0,30)M
UN 0,333 29,31 9,77 23,45
001.02.04.02.04 MONTAGEM
001.02.04.02.04.01
7694
FORNECIMENTO DE TUBO DIÂMETRO=3'' COM LUVA EM FERRO GALVANIZADO) - TRECHO AÉREO
M 1,000 57,73 57,73 46,18
001.02.04.02.05
SERVIÇOS FINALISTICOS
001.02.04.02.05.01
73678 R IC-
030101
CADASTRO DE ADUTORA( ÀS BUILT)
M 1,000 2,34 2,34 1,87
001.02.04.02.05.02
composicao
IC-15040
9
TESTE DE FUNCIONALIDADE NA ADUÇÃO (PARA 500M DE TUBULAÇÃO)
UN 0,002 54,35 0,11 43,48
001.02.05
CP4010010-IMPLANTACAO DE CLORADOR DE PASTILHAS
UN 1,000 5.044,8
5 5.044,8
5
001.02.05.01
SERVICOS PRELIMINARES
001.02.05.01.01
73822 1R IC-
020209
LIMPEZA MANUAL DO TERRENO
M2 25,00
0 3,91 97,81 3,13
001.02.05.01.02
73992 1R IC-
030205
LOCAÇAO MANUAL DA OBRA
M2 2,250 10,30 23,18 8,24
001.02.05.02 PROTECAO
001.02.05.02.01
74100 1R IC-
100205
PORTAO P/CERCA DE CONCRETO EM CANTONEIRA E ACO REDONDO COM 01 FOLHA,INCL.GUARNIÇOES E
M2 1,500 250,98 376,46 200,78
ESTADO DO MARANHÃO SECRETARIA DE ESTADO DE AGRICULTURA E PECUÁRIA – SAGRIMA
44
FERRAGENS, C/ LARGURA ATE 1,00m (DE_IC1000-01)
001.02.05.02.02
composicao
IC-14020
5
CERCA TIPO B - ESTACA CONCRETO PRE-MOLDADAS PONTA RETA 08 FIOS DE ARAME FARPADO INCLUINDO PINTURA (DE-IC1402) 19 M
M 18,85
0 39,96 753,18 31,97
001.02.05.03
DP045001-ABRIGO PARA CLORADOR(DE_DP0450)
001.02.05.03.01
ABRIGO-FUNDACAO
001.02.05.03.01.01
78018 1R IC-
040205
ESCAVACAO MANUAL DE POCOS E CAVAS DE FUNDACAO EM SOLO
M3 1,232 31,36 38,64 25,09
001.02.05.03.01.02
72920 R IC-
040301
REATERRO EM VALAS/POCOS/CAVAS DE FUNDACAO C/SOLO PROVENIENTE DAS ESCAVACOES
M3 0,000 16,86 0,00 13,49
001.02.05.03.01.03
composicao
IC-04031
3
CONFORMACAO DO TERRENO ( COMPACTAÇÃO DE VALAS MANUALMENTE SEM CONTROLE DE GC)
M3 1,450 22,22 32,22 17,78
001.02.05.03.01.04
composicao 1R IC-
080101
ALVENARIA DE TIJOLO CERAMICO 6 FUROS 10CM (ARGAMASSA 1:3:3)
M2 13,50
0 33,76 455,80 27,01
001.02.05.03.02
ABRIGO-ELEVACAO
001.02.05.03.02.01
74077 3R IC-
030201
GABARITO P/ EDIFICACOES
M2 6,250 5,10 31,88 4,08
001.02.05.03.02.02
6122 1R IC-
08020ALVENARIA DE PEDRA
M3 1,232 369,56 455,30 295,65
ESTADO DO MARANHÃO SECRETARIA DE ESTADO DE AGRICULTURA E PECUÁRIA – SAGRIMA
45
1 ARGAMASSADA
001.02.05.03.02.03
73633 1R IC-
090101
COBERTURA C/ TELHA DE FIBROCIMENTO ONDULADAS C/ e=6mm, C/ MADEIRAMENTO, INCL. ELEMENTOS P/ FIXAÇAO E VEDAÇAO
M2 2,300 79,29 182,36 63,43
001.02.05.03.02.04
73933 1R IC-
100101
PORTA EM CHAPA RAIADA,CANTONEIRA E ACO REDONDO C/02 FOLHAS INCL.FERRAGENS,GUARNIÇOES,LIXAMENTO E PINTURA A OLEO LARGURA 1,20 (DE-IC1001)
M2 2,310 317,38 733,14 253,90
001.02.05.03.02.05
87879
IC-11010
1
CHAPISCO, CIMENTO E AREIA (TRACO 1:3)
M2 26,85
0 3,08 82,56 2,46
001.02.05.03.02.06
87550
IC-11011
3
MASSA UNICA EXTERNA DESEMPENADO (TRACO 1:3)
M2 26,85
0 17,08 458,46 13,66
001.02.05.03.02.07
composicao
IC-11020
5
ACABAMENTO EM CIMENTADO ALISADO COM JUNTA DE MADEIRA SOBRE LASTRO DE CONCRETO NAO ESTRUTURAL
M2 1,440 29,70 42,76 23,76
001.02.05.03.02.08
composicao
IC-11023
7
LASTRO DE CONCRETO NAO ESTRUTURAL SOB PISOS, E=7CM
M2 3,000 30,88 92,65 24,71
001.02.05.03.02.09
composição 1R IC-
110305
PINTURA C/ PVA-LATEX, S/ MASSA, INCL. LIXAMENTO, EM DUAS DEMAOS
M2 26,85
0 8,95 240,27 7,16
001.02.05.03.02.10
composicao
IC-12010
1
APLICACAO LOGOTIPO E LETREIROS PARA ABRIGOS
UN 1,000 25,58 25,58 20,46
ESTADO DO MARANHÃO SECRETARIA DE ESTADO DE AGRICULTURA E PECUÁRIA – SAGRIMA
46
E MURETA
001.02.05.04 MONTAGEM
001.02.05.04.03
composicao
IC-16030
9
FORNECIMENTO DOS MATERIAIS HIDRAULICOS E EQUIPAMENTOS (CLORADOR DE PASTILHA)
UN 1,000 776,32 776,32 693,14
001.02.05.05
SERVICOS FINALISTICOS
001.02.05.05.01
9537 1R IC-
150101
LIMPEZA FINAL DA OBRA COM BOTA FORA
M2 25,00
0 2,05 51,25 1,64
001.02.05.05.02
composicao
IC-03010
5
CADASTRO DE OBRAS CIVIS ( ÀS BUILT)
M2 2,250 1,99 4,47 1,59
001.02.05.05.03
composicao
IC-15041
7
TESTE DE FUNCIONALIDADE NO TRATAMENTO
UN 1,000 90,56 90,56 72,45
001.02.06
CP5010050-IMPLANTACAO DE RESERVATORIO APOIADO H=1,00M - CAP=5 E 10M3 (DE_CP5010)
UN 1,000 12.642,
68 12.642,
68
001.02.06.01
SERVICOS PRELIMINARES
001.02.06.01.01
73992 1R IC-
030205
LOCAÇAO MANUAL DA OBRA
M2 5,309 10,30 54,68 8,24
001.02.06.01.02
73822 1R IC-
020209
LIMPEZA MANUAL DO TERRENO
M2 81,00
0 3,91 316,91 3,13
001.02.06.01.03
composicao
IC-14020
1
CERCA TIPO A - ESTACA CONCRETO PRE-MOLDADAS PONTA RETA 08 FIOS DE ARAME FARPADO INCLUINDO PINTURA (DE_IC1402) 27M
M 27,00
0 35,86 968,27 28,69
001.02.06.01.04
74100 1R IC-
100205
PORTAO P/CERCA DE CONCRETO EM CANTONEIRA E ACO REDONDO
M2 1,500 250,98 376,46 200,78
ESTADO DO MARANHÃO SECRETARIA DE ESTADO DE AGRICULTURA E PECUÁRIA – SAGRIMA
47
COM 01 FOLHA,INCL.GUARNIÇOES E FERRAGENS, C/ LARGURA ATE 1,00m (DE_IC1000-01)
001.02.06.02
DP0710050-BASE PARA RESERVATORIO APOIADO H=1,00M-CAP. 5 E 10 M3 (DE_DP0710)
001.02.06.02.01
ATERRO ELEVADO - BASE RESERVATORIO
001.02.06.02.01.01
72921 1R IC-
040305
ATERRO EM VALAS EM POCOS EM CAVAS DE FUNDACAO, COM FORNECIMENTO DE SOLO
M3 0,670 96,65 64,76 77,32
001.02.06.02.01.02
6110 1R IC-
080125
ALVENARIA DE VEDAÇAO C/ TIJOLO MACIÇO (COMUM), EM VOLUME
M3 2,760 578,95 1.597,9
0 463,16
001.02.06.02.01.03
87879
IC-11010
1
CHAPISCO, CIMENTO E AREIA (TRACO 1:3)
M2 10,21
0 3,08 31,40 2,46
001.02.06.02.01.04
87550
IC-11011
3
MASSA UNICA EXTERNA DESEMPENADO (TRACO 1:3)
M2 10,21
0 17,08 174,34 13,66
001.02.06.02.01.05
composição
IC-11030
5
PINTURA C/ PVA-LATEX, S/ MASSA, INCL. LIXAMENTO, EM DUAS DEMAOS
M2 10,21
0 8,95 91,37 7,16
001.02.06.02.02
FUNDACAO DO RESERVATORIO
001.02.06.02.02.01
74077 3R IC-
030201
GABARITO P/ EDIFICACOES
M2 5,309 5,10 27,08 4,08
001.02.06.02.02.02
78018 1R IC-
040205
ESCAVACAO MANUAL DE POCOS E CAVAS DE FUNDACAO
M3 1,980 31,36 62,10 25,09
ESTADO DO MARANHÃO SECRETARIA DE ESTADO DE AGRICULTURA E PECUÁRIA – SAGRIMA
48
EM SOLO
001.02.06.02.02.03
72920 R IC-
040301
REATERRO EM VALAS/POCOS/CAVAS DE FUNDACAO C/SOLO PROVENIENTE DAS ESCAVACOES
M3 1,980 16,86 33,39 13,49
001.02.06.02.02.04
73972/2+74157/4
R IC-
050121
PREPARO E LANCAMENTO DE CONCRETO FCK=20,00 MPA, TRACO 1:2:2
M3 1,020 496,89 506,83 397,51
001.02.06.02.02.05
74254 2R IC-
050201 ACO CA-50
KG 46,92
0 8,30 389,44 6,64
001.02.06.02.02.06
5970 1R IC-
050413
FORMA PARA BLOCO/BASE DE CONCRETO
M2 2,040 59,39 121,15 47,51
001.02.06.02.02.07
72131 1R
ALVENARIA DE TIJOLO MACICO COMUM ESP.10CM (ARGAMASSA 1:3:3)
M2 1,150 109,03 125,38 87,22
001.02.06.02.02.08
6122 1R IC-
080201
ALVENARIA DE PEDRA ARGAMASSADA
M3 1,980 369,56 731,73 295,65
001.02.06.02.02.09
composicao
IC-11024
1
LASTRO DE CONCRETO NAO ESTRUTURAL SOB PISOS, E=10CM
M2 4,900 44,12 216,19 35,30
001.02.06.03 MONTAGEM
001.02.06.03.01
73888 1R
ASSENTAMENTO TUBO PVC COM JUNTA ELASTICA, DN 50 MM - (OU RPVC, OU PVCDEFOFO, OU PRFV) - PARA AGUA.
M 11,60
0 1,40 16,24 1,12
001.02.06.03.02
composicao
IC-06040
1
CARGA E DESCARGA DE TUBOS PVC PBA, DN 50 A 100.
M 11,60
0 0,21 2,47 0,17
001.02.06.03.03
composicao
IC-06040
9
MOMENTO DE TRANSPORTE PARA TUBOS, PEÇAS E CONEXOES DE
MXKM
116,000
0,01 0,98 0,01
ESTADO DO MARANHÃO SECRETARIA DE ESTADO DE AGRICULTURA E PECUÁRIA – SAGRIMA
49
PVC COM DN ATE 100mm
001.02.06.03.04
74145 1R IC-
110317
PINTURA A OLEO EM TUBULACOES DE FERRO GALVANIZADO APARENTE
M2 0,000 15,59 0,00 12,47
001.02.06.03.05
composicao
IC-16020
5
FORN.MAT.HIDR.BARRILETE INCLUINDO CUBA DO RESERVATORIO DE FIBRA CAPACIDADE 5.000L H=1,00M
UN 0,000 2.990,9
4 0,00 2.670,48
001.02.06.03.06
composicao
IC-16022
9
FORN.MAT.HIDR.BARRILETE, INCLUINDO CUBA DO RESERVATORIO DE FIBRA CAPACIDADE 10.000L H=1,00M
UN 1,000 5.470,8
3 5.470,8
3 4.884,67
001.02.06.03.07
composicao
IC-19010
5
ICAMENTO E MONTAGEM RESERVATORIO APOIADO EM FIBRA DE VIDRO CAPACIDADE 5.000L ALTURA DE 1,00M
UN 0,000 1.049,6
9 0,00 839,76
001.02.06.03.08
composicao
IC-19012
9
ICAMENTO E MONTAGEM RESERVATORIO APOIADO EM FIBRA DE VIDRO CAPACIDADE 10.000L ALTURA DE 1,00M
UN 1,000 1.060,8
7 1.060,8
7 848,69
001.02.06.04
SERVICOS FINALISTICOS
001.02.06.04.01
composicao
IC-03010
5
CADASTRO DE OBRAS CIVIS ( ÀS BUILT)
M2 5,309 1,99 10,54 1,59
001.02.06.04.02
9537 1R IC-
150101
LIMPEZA FINAL DA OBRA COM BOTA FORA
M2 75,69
0 2,05 155,16 1,64
001.02.06.04.03
composicao
IC-15041
3
TESTE DE FUNCIONALIDADE NA RESERVAÇÃO
UN 1,000 36,23 36,23 28,98
ESTADO DO MARANHÃO SECRETARIA DE ESTADO DE AGRICULTURA E PECUÁRIA – SAGRIMA
50
001.02.07
CP6110010-IMPLANTACAO DE CHAFARIZ - CONVENCIONAL PADRAO CERB
UN 1,000
1.902,69
1.902,69
001.02.07.01
SERVICOS PRELIMINARES
001.02.07.01.01
73992 1R IC-
030205
LOCAÇAO MANUAL DA OBRA
M2 11,70
0 10,30 120,51 8,24
001.02.07.01.02
73822 1R IC-
020209
LIMPEZA MANUAL DO TERRENO
M2 11,70
0 3,91 45,78 3,13
001.02.07.02 DISPOSITIVOS
001.02.07.02.01
composicao
DP0310050
CAIXA DE PROTEÇAO - REGISTRO E OU VENTOSA EM ALVENARIA (0,70 X 0,70 X 0,60)M (DE_DP0310-02)
UN 1,000 245,15 245,15 196,12
001.02.07.02.02
composicao
DP0310090
CAIXA DE PROTEÇAO - REGISTRO E OU VENTOSA EM ALVENARIA (0,70 X 0,70 X 0,50)M (DE_DP0310-03)
UN 1,000 222,76 222,76 178,21
001.02.07.02.03
74051 2R DP0320010
CAIXA DE INFILTRACAO
UN 1,000 122,40 122,40 97,92
001.02.07.03
IC-130329- CAIXA DO CHAFARIZ CONVENCIONAL
001.02.07.03.01
74077 3R IC-
030201
GABARITO P/ EDIFICACOES
M2 3,810 5,10 19,43 4,08
001.02.07.03.02
78018 1R IC-
040205
ESCAVACAO MANUAL DE POCOS E CAVAS DE FUNDACAO EM SOLO
M3 2,450 31,36 76,84 25,09
001.02.07.03.03
72920 R IC-
040301
REATERRO EM VALAS/POCOS/CAVAS DE FUNDACAO C/SOLO PROVENIENTE DAS ESCAVACOES
M3 1,230 16,86 20,74 13,49
001.02.07.03.04
composicao
IC-04031
CONFORMACAO DO TERRENO
M3 1,442 22,22 32,04 17,78
ESTADO DO MARANHÃO SECRETARIA DE ESTADO DE AGRICULTURA E PECUÁRIA – SAGRIMA
51
3 (COMPACTAÇÃO DE VALAS MANUALMENTE SEM CONTROLE DE CG)
001.02.07.03.05
73972/2+74157/4
R IC-
050121
PREPARO E LANCAMENTO DE CONCRETO FCK=20,00 MPA
M3 0,190 496,89 94,41 397,51
001.02.07.03.06
5970 1R IC-
050413
FORMA PARA BLOCO/ DE CONCRETO
M2 0,850 59,39 50,48 47,51
001.02.07.03.07
composicao
IC-08010
9
ALVENARIA DE TIJOLO MACICO COMUM ESP.10CM (ARGAMASSA 1:3:3)
M2 4,020 22,22 89,32 17,78
001.02.07.03.08
87879
IC-11010
1
CHAPISCO, CIMENTO E AREIA (TRACO 1:3)
M2 1,360 3,08 4,18 2,46
001.02.07.03.09
87550
IC-11011
3
MASSA UNICA EXTERNA/INTERNA DESEMPENADO (TRACO 1:3)
M2 1,360 17,08 23,22 13,66
001.02.07.03.10
composição 0 IC-
110305
PINTURA COM PVA-LATEX, SEM MASSA, INCLUSIVE LIXAMENTO, EM DUAS DEMAOS
M2 1,360 8,95 12,17 7,16
001.02.07.04
ASSENTAMENTO E MONTAGEM DE TUBULACOES
001.02.07.04.01
73965 10R
IC-04010
1
ESCAVACAO MANUAL DE VALAS - AGUA - EM SOLO DE QUALQUER NATUREZA EXCETO ROCHA
M3 1,400 45,74 64,03 36,59
001.02.07.04.02
72920 R IC-
040301
REATERRO EM VALAS/POCOS/CAVAS DE FUNDACAO C/SOLO PROVENIENTE DAS ESCAVACOES
M3 1,370 16,86 23,10 13,49
ESTADO DO MARANHÃO SECRETARIA DE ESTADO DE AGRICULTURA E PECUÁRIA – SAGRIMA
52
001.02.07.04.03
composicao
IC-04031
3
CONFORMACAO DO TERRENO ( COMPACTAÇÃO DE VALAS MANUALMENTE SEM CONTROLE DE CG)
M3 0,028 22,22 0,62 17,78
001.02.07.04.05
74145 1R IC-
110317
PINTURA A OLEO EM TUBULACOES DE FERRO GALVANIZADO APARENTE
M2 0,00 15,59 0,00 12,47
001.02.07.04.06
composicao
IC-16110
1
FORNECIMENTO DE TUBOS E PECAS DA INSTALACAO HIDRAULICA DO CHAFARIZ PADRAO CERB
UN 1,00 565,79 565,79 452,63
001.02.07.05
SERVICOS FINALISTICOS
001.02.07.05.01
composicao
IC-03010
5
CADASTRO DE OBRAS CIVIS ( ÀS BUILT)
M2 3,81 1,99 7,56 1,59
001.02.07.05.02
9537 1R IC-
150101
LIMPEZA FINAL DA OBRA COM BOTA FORA
M2 3,81 2,05 7,81 1,64
001.02.07.05.03
composicao
IC-15042
1
TESTE DE FUNCIONALIDADE NA DISTRIBUIÇÃO
UN 1,00 54,35 54,35 43,48
ESTADO DO MARANHÃO SECRETARIA DE ESTADO DE AGRICULTURA E PECUÁRIA – SAGRIMA
53
CRONOGRAMA FÍSICO - FINANCEIRO
SISTEMA SIMPLIFICADO DE ABASTECIMENTO DE ÁGUA - PSSAA_06
NÚMERO DE SISTEMAS 55
ITEM DESCRIÇÃO DO SERVIÇO
MÊS VALOR TOTAL 1 2 3 4 5
001 SISTEMA DE GESTÃO E ADMINISTRAÇÃO DAS OBRAS
001.01 CANTEIRO 2.090,19 2.090,19
100% 100,00%
001.02 ADMINISTRAÇÃO LOCAL
1.745,75 1.507,
70 1.507,70 1.507,70 1.666,40 7.935,24
22,00% 19,00
% 19,00% 19,00% 21,00% 100,00%
001.03 MOBILIZAÇÃO E DESMOBILIZAÇÃO
25,50 25,50 51,00
50% 50% 100,00%
002 PERFURAÇÃO DE POÇO
002.01
PERFURAÇÃO DE POÇO INCLUINDO ESTUDOS HIDROGEOLÓGICOS E GEOFÍSICOS PARA LOCAÇÃO DE MANANCIAL - TIPO METASSEDIMENTO 150M
28.005,60
42.008,40
70.014,0
0
40,00% 60,00
% 100,00%
003 SISTEMA DE BOMBEIO
003.01
CP1010010-IMPLANTAÇAO DE ENERGIZAÇAO ELETRICA - SEM ABRIGO PARA EQUIPAMENTOS
1.496,
51 3.491,86 4.988,38
30,00
% 70,00% 100,00%
004 SISTEMA DE CAPTAÇÃO
004.01
INSTALAÇÃO, MONTAGEM, CARGA E DESCARGA DOS EQUIPAMENTOS E FORNECIMENTO DE TUBOS E PECAS E CONEXÕES
1.342,
39 12.081,53
13.423,92
10,00
% 90,00% 100,00%
005 SISTEMA ADUÇÃO/DISTRIBUIÇÃO
005.01 IMPLANTAÇÃO DE SISTEMA EM REDE DN 50MM - ENTERRADO
26.153,02 19.614,76 19.614,76 65.382,5
4
40,00% 30,00% 30,00% 100,00%
005.02 IMPLANTAÇÃO DE SISTEMA EM REDE DN 75MM - ENTERRADO
16.732,41 16.732,4
1
100,00% 100,00%
006 SISTEMA DE TRATAMENTO
006.01 IMPLANTACAO DE CLORADOR
5.044,85 5.044,85
100,00% 100,00%
007 SISTEMA DE RESERVAÇÃO
007.01 IMPLANTACAO DE RESERVATORIO APOIADO
7.585,61 5.057,07 12.642,6
8
ESTADO DO MARANHÃO SECRETARIA DE ESTADO DE AGRICULTURA E PECUÁRIA – SAGRIMA
54
H=1,00M - CAP=5 E 10M3 (DE_CP5010)
60,00% 40,00% 100,00%
Total Geral R$ -
31.867,04
46.355,00
71.835,89
25.608,72 22.638,55 198.305,
20 31.867,04
78.222,04
150.057,93
175.666,65
198.305,20
QUADRO RESUMO DO ORÇAMENTO
ITEM SERVIÇOS TOTAL PESO%
001 SISTEMA DE GESTÃO E ADMINISTRAÇÃO DAS OBRAS 10.076,43
5,08
002 PERFURAÇÃO DE POÇO 70.014,00 35,31
003 SISTEMA DE BOMBEIO 4.988,38 2,52
004 SISTEMA DE CAPTAÇÃO 13.423,92 6,77
005 SISTEMA ADUÇÃO/DISTRIBUIÇÃO 82.114,95 41,41
006 SISTEMA DE TRATAMENTO 5.044,85 2,54
007 SISTEMA DE RESERVAÇÃO 12.642,68 6,38
198.305,20 100,00
ESTADO DO MARANHÃO SECRETARIA DE ESTADO DE AGRICULTURA E PECUÁRIA – SAGRIMA
55
SECRETARIA DE ESTADO DA AGRICULTURA E PECUARIA CURVA ABC SISTEMAS COLETIVOS DE ABASTECIMENTO DE ÁGUA
Descrição Unid. Quant Valor
Unitário Total % Acumul.
PERFURAÇÃO DE POÇO INCLUINDO ESTUDOS HIDROGEOLÓGICOS E GEOFÍSICOS PARA LOCAÇÃO DE MANANCIAL - TIPO METASSEDIMENTO 150M
m 150,00 466,76 70014,00 35,29 35,29
CP3010010-IMPLANTAÇÃO DE SISTEMA EM REDE DN50 - ENTERRADO
m 1639,8
9 39,87 65382,54 32,97 68,26
CP3010050-IMPLANTAÇÃO DE SISTEMA EM REDE DN75 - ENTERRADO
m 351,00 47,67 16732,41 8,44 76,70
FORNECIMENTO PEÇAS DA INSTALACAO HIDRÁULICA DA CAPTAÇÃO COM BOMBA SUBMERSA,POTÊNCIA ATE 5 CV
un 1,00 11947,1
2 11947,12 6,02 82,73
ADMINISTRAÇÃO LOCAL PARA SSAA (não deve ultrapassar 8% do valor da obra dividido pelo prazo)
mês 5,00 1587,05 7935,24 4,00 86,73
FORN.MAT.HIDR.BARRILETE, INCLUINDO CUBA DO RESERVATORIO DE FIBRA CAPACIDADE 10.000L H=1,00M
un 1,00 5470,83 5470,83 2,76 89,49
CANTEIRO PARA SSAA (não deve ultrapassar 0,3% do valor da obra)
un 1,00 2090,19 2090,19 1,05 90,54
ALVENARIA DE VEDAÇAO C/ TIJOLO MACIÇO (COMUM), EM VOLUME
m³ 2,76 578,95 1597,90 0,81 91,35
PADRAO ENTRADA SAA - SEM CASA DE BOMBAS AO LADO DA RUA C/MEDIDOR MONOFASICO E DISJ.MONOPOLAR 5KA, 15A
un 1,00 1199,87 1199,87 0,61 91,95
ICAMENTO E MONTAGEM RESERVATORIO APOIADO EM FIBRA DE VIDRO CAPACIDADE 10.000L ALTURA DE 1,00M
un 1,00 1060,87 1060,87 0,53 92,49
QUADRO DE COMANDO, TIPO PARTIDA DIRETA, P/UM MOTOR MONOFASICO ATE 5CV, 380V (DE_DP0600-06)
un 1,00 1056,01 1056,01 0,53 93,02
MONT. DE PEÇAS, CONEXOES, VALVULAS, APARELHOS E ACESSORIOS DE FERRO FUNDIDO DUCTIL OU AÇO CARBONO, JUNTA FLANGEADA OU MECANICA C/ DIAMETROS DE 50 A 250 mm.
kg 707,28 1,40 990,19 0,50 93,52
ESTADO DO MARANHÃO SECRETARIA DE ESTADO DE AGRICULTURA E PECUÁRIA – SAGRIMA
56
CERCA TIPO A - ESTACA CONCRETO PRE-MOLDADAS PONTA RETA 08 FIOS DE ARAME FARPADO INCLUINDO PINTURA (DE_IC1402) 27M
m 27,00 35,86 968,22 0,49 94,01
FORNECIMENTO DOS MATERIAIS HIDRAULICOS E EQUIPAMENTOS (CLORADOR DE PASTILHA)
un 1,00 776,32 776,32 0,39 94,40
CERCA TIPO B - ESTACA CONCRETO PRE-MOLDADAS PONTA RETA 08 FIOS DE ARAME FARPADO INCLUINDO PINTURA (DE-IC1402) 19 M
m 18,85 39,96 753,18 0,38 94,78
PORTA EM CHAPA RAIADA,CANTONEIRA E ACO REDONDO C/02 FOLHAS INCL.FERRAGENS,GUARNIÇOES,LIXAMENTO E PINTURA A OLEO LARGURA 1,20 (DE-IC1001)
m² 2,31 317,38 733,14 0,37 95,15
ALVENARIA DE PEDRA ARGAMASSADA
m³ 1,98 369,56 731,73 0,37 95,52
CERCA TIPO B - ESTACA CONCRETO PRE-MOLDADAS PONTA RETA 08 FIOS DE ARAME FARPADO INCLUINDO PINTURA (DE-IC1402) 19 M
m 17,55 39,96 701,30 0,35 95,87
ALVENARIA DE VEDAÇAO C/ TIJOLO MACIÇO (COMUM), EM VOLUME.
m³ 0,91 578,95 524,53 0,26 96,13
PREPARO E LANCAMENTO DE CONCRETO FCK=20,00 MPA, TRACO 1:2:2
m³ 1,02 496,89 506,83 0,26 96,39
MASSA UNICA EXTERNA DESEMPENADO (TRACO 1:3)
m² 26,85 17,08 458,46 0,23 96,62
ALVENARIA DE TIJOLO CERAMICO 6 FUROS 10CM (ARGAMASSA 1:3:3)
m² 13,50 33,76 455,80 0,23 96,85
ALVENARIA DE PEDRA ARGAMASSADA
m³ 1,23 369,56 455,30 0,23 97,08
ACO CA-50 kg 46,92 8,30 389,44 0,20 97,28
PORTAO P/CERCA DE CONCRETO EM CANTONEIRA E ACO REDONDO COM 01 FOLHA,INCL.GUARNIÇOES E FERRAGENS, C/ LARGURA ATE 1,00m (DE_IC1000-01)
m² 1,50 250,98 376,47 0,19 97,47
PORTAO P/CERCA DE CONCRETO EM CANTONEIRA E ACO REDONDO COM 01 FOLHA,INCL.GUARNIÇOES E FERRAGENS, C/ LARGURA ATE 1,00m (DE_IC1000-01)
m² 1,50 250,98 376,47 0,19 97,66
PORTAO P/CERCA DE CONCRETO EM CANTONEIRA E ACO REDONDO COM 01 FOLHA,INCL.GUARNIÇOES E FERRAGENS, C/ LARGURA ATE
m² 1,50 250,98 376,46 0,19 97,85
ESTADO DO MARANHÃO SECRETARIA DE ESTADO DE AGRICULTURA E PECUÁRIA – SAGRIMA
57
1,00m (DE_IC1000-01)
LIMPEZA MANUAL DO TERRENO m² 80,99 3,91 316,67 0,16 98,01
PINTURA C/ PVA-LATEX, S/ MASSA, INCL. LIXAMENTO, EM DUAS DEMAOS
m² 26,85 8,95 240,27 0,12 98,13
LASTRO DE CONCRETO NAO ESTRUTURAL SOB PISOS, E=10CM
m² 4,90 44,12 216,19 0,11 98,24
CAIXA DE PROTEÇAO - ATERRAMENTO EM ALVENARIA (0,50X0,50)M (DE_DP0330-01)
un 2,00 106,95 213,90 0,11 98,34
LIMPEZA MANUAL DO TERRENO m² 49,00 3,91 191,59 0,10 98,44
COBERTURA C/ TELHA DE FIBROCIMENTO ONDULADAS C/ e=6mm, C/ MADEIRAMENTO, INCL. ELEMENTOS P/ FIXAÇAO E VEDAÇAO
m² 2,30 79,29 182,36 0,09 98,53
MASSA UNICA EXTERNA DESEMPENADO (TRACO 1:3)
m² 10,21 17,08 174,39 0,09 98,62
MONTAGEM E INST. DE CONJUNTO MOTO-BOMBA SUBMERSIVEL (EIXO VERTICAL) EM POÇOS TUBULARES, POTENCIA ATE 5 CV
un 1,00 160,46 160,46 0,08 98,70
LIMPEZA FINAL DA OBRA COM BOTA FORA
m² 75,69 2,05 155,16 0,08 98,78
TESTE DE FUNCIONALIDADE NA CAPTAÇÃO
un 1,00 144,91 144,91 0,07 98,85
ALVENARIA DE TIJOLO MACICO COMUM ESP.10CM (ARGAMASSA 1:3:3)
m² 1,15 109,03 125,38 0,06 98,92
FORMA PARA BLOCO/BASE DE CONCRETO
m² 2,04 59,39 121,16 0,06 98,98
MASSA UNICA EXTERNA DESEMPENADO (TRACO 1:3)
m² 6,58 17,08 112,39 0,06 99,03
LIMPEZA MANUAL DO TERRENO m² 25,00 3,91 97,81 0,05 99,08
MOMENTO DE TRANSP. P/ TUBOS, PEÇAS E CONEXOES DE FoFo DUCTIL OU AÇO CARBONO
txkm 70,73 1,38 97,32 0,05 99,13
LIMPEZA FINAL DA OBRA COM BOTA FORA
m² 47,26 2,05 96,88 0,05 99,18
LASTRO DE CONCRETO NAO ESTRUTURAL SOB PISOS, E=7CM
m² 3,00 30,88 92,65 0,05 99,23
PINTURA C/ PVA-LATEX, S/ MASSA, INCL. LIXAMENTO, EM DUAS DEMAOS
m² 10,21 8,95 91,38 0,05 99,27
TESTE DE FUNCIONALIDADE NO TRATAMENTO
un 1,00 90,56 90,56 0,05 99,32
FORMA PARA LAJE (APROVEITAMENTO 2 VEZES)
un² 1,48 59,39 87,78 0,04 99,36
ALVENARIA DE PEDRA ARGAMASSADA
m³ 0,23 369,56 85,37 0,04 99,41
CHAPISCO, CIMENTO E AREIA m² 26,85 3,08 82,56 0,04 99,45
ESTADO DO MARANHÃO SECRETARIA DE ESTADO DE AGRICULTURA E PECUÁRIA – SAGRIMA
58
(TRACO 1:3)
CARGA E DESCARGA DE TUBO DE FºFº DUCTIL OU AÇO CARBONO, P/DN ATE 300mm.
t 0,71 94,64 66,94 0,03 99,48
ATERRO EM VALAS EM POCOS EM CAVAS DE FUNDACAO, COM FORNECIMENTO DE SOLO
m³ 0,67 96,65 64,76 0,05 99,53
PINTURA A OLEO AZUL DEL REY,S/MASSA,EM PAREDES,EM DUAS DEMAOS
m² 4,28 14,95 63,99 0,03 99,56
ESCAVACAO MANUAL DE POCOS E CAVAS DE FUNDACAO EM SOLO
m³ 1,98 31,36 62,09 0,03 99,59
ELETRODUTO PVC ROSCAVEL 1.1/2" ENTERRADO DA MURETA ATE O PONTO DE ALIMENTACAO DE ENERGIA
m 3,00 19,21 57,63 0,03 99,62
LOCAÇAO MANUAL DA OBRA m² 5,31 10,30 54,68 0,03 99,65
LIMPEZA FINAL DA OBRA COM BOTA FORA
m² 25,00 2,05 51,25 0,03 99,67
MOBILIZAÇÃO PARA SSAA (não deve ultrapassar 0,2% do valor da obra)
GL 1,00 51,00 51,00 0,03 99,70
ACABAMENTO EM CIMENTADO ALISADO COM JUNTA DE MADEIRA SOBRE LASTRO DE CONCRETO NAO ESTRUTURAL
m² 1,44 29,70 42,76 0,02 99,72
ESCAVACAO MANUAL DE POCOS E CAVAS DE FUNDACAO EM SOLO
m³ 1,23 31,36 38,64 0,02 99,74
TESTE DE FUNCIONALIDADE NA RESERVAÇÃO
un 1,00 36,23 36,23 0,02 99,76
PINTURA A OLEO BRANCO NEVE,S/MASSA,EM PAREDES,EM DUAS DEMAOS
m² 2,30 14,95 34,39 0,02 99,78
REATERRO EM VALAS/POCOS/CAVAS DE FUNDACAO C/SOLO PROVENIENTE DAS ESCAVACOES
m³ 1,98 16,86 33,38 0,02 99,79
CONFORMACAO DO TERRENO ( COMPACTAÇÃO DE VALAS MANUALMENTE SEM CONTROLE DE GC)
m³ 1,45 22,22 32,22 0,02 99,81
GABARITO P/ EDIFICACOES m² 6,25 5,10 31,88 0,02 99,83
CHAPISCO, CIMENTO E AREIA (TRACO 1:3)
m² 10,21 3,08 31,45 0,02 99,84
PREPARO E LANCAMENTO DE CONCRETO FCK=15,00 MPA, TRACO 1:2:2
m³ 0,06 502,06 31,13 0,02 99,86
ESCAVACAO MANUAL DE POCOS E CAVAS DE FUNDACAO EM SOLO
m³ 0,94 31,36 29,54 0,01 99,87
GABARITO P/ EDIFICACOES m² 5,31 5,10 27,08 0,01 99,89
APLICACAO LOGOTIPO E LETREIROS PARA ABRIGOS E
un 1,00 25,58 25,58 0,01 99,90
ESTADO DO MARANHÃO SECRETARIA DE ESTADO DE AGRICULTURA E PECUÁRIA – SAGRIMA
59
MURETA
APLICACAO LOGOTIPO E LETREIROS PARA ABRIGOS E MURETA
un 1,00 25,58 25,58 0,01 99,91
LOCAÇAO MANUAL DA OBRA m² 2,25 10,30 23,18 0,01 99,92
CHAPISCO, CIMENTO E AREIA TR1:3
m² 6,58 3,08 20,27 0,01 99,93
LOCAÇAO MANUAL DA OBRA m² 1,74 10,30 17,90 0,01 99,94
ASSENTAMENTO TUBO PVC COM JUNTA ELASTICA, DN 50 MM - (OU RPVC, OU PVCDEFOFO, OU PRFV) - PARA AGUA.
m 11,60 1,40 16,24 0,01 99,95
CIRCUITO DAS BOMBAS SUBMERSAS COM CABO DE COBRE BIPOLAR ACHATADO 2,5MM2, ISOLADO EM PVCA E PVCST1 0,6/1KV
m 5,00 2,80 14,00 0,01 99,96
CIMBRAMENTO PARA LAJE E VIGAS EM EDIFICACOES CONVENCIONAIS
m³ 1,16 10,28 11,87 0,01 99,96
REATERRO EM VALAS/POCOS/CAVAS DE FUNDACAO C/SOLO PROVENIENTE DAS ESCAVACOES
m³ 0,68 16,86 11,48 0,01 99,97
ESCAVACAO MANUAL DE VALAS - AGUA - EM SOLO DE QUALQUER NATUREZA EXCETO ROCHA
m³ 0,24 45,74 10,98 0,01 99,98
CADASTRO DE OBRAS CIVIS ( ÀS BUILT)
m² 5,31 1,99 10,56 0,01 99,98
ACO CA-50 kg 1,04 8,30 8,60 0,00 99,99
CONFORMACAO DO TERRENO ( COMPACTAÇÃO DE VALAS MANUALMENTE SEM CONTROLE DE CG)
m³ 0,33 22,22 7,40 0,00 99,99
GABARITO P/ EDIFICACOES m² 1,00 5,10 5,07 0,00 99,99
CADASTRO DE OBRAS CIVIS ( ÀS BUILT)
m² 2,25 1,99 4,47 0,00 99,99
REATERRO EM VALAS/POCOS/CAVAS DE FUNDACAO C/SOLO PROVENIENTE DAS ESCAVACOES
m³ 0,24 16,86 4,01 0,00 100,00
CADASTRO DE OBRAS CIVIS ( ÀS BUILT)
m² 1,74 1,99 3,45 0,00 100,00
CARGA E DESCARGA DE TUBOS PVC PBA, DN 50 A 100.
m 11,60 0,21 2,44 0,00 100,00
BLOCOS DE APOIO NAS BOMBAS (0.20x0.20x0.20)
un 1,00 1,99 1,99 0,00 100,00
MOMENTO DE TRANSPORTE PARA TUBOS, PEÇAS E CONEXOES DE PVC COM DN ATE 100mm
mxkg 116,00 0,01 1,16 0,00 100,00
ESTADO DO MARANHÃO SECRETARIA DE ESTADO DE AGRICULTURA E PECUÁRIA – SAGRIMA
60
TOTAL GERAL
198.305,20 100,00
DETALHAMENTO DO B.D.I. de MATERIAIS
DEMOSTRATIVO DA COMPOSIÇÃO DO B.D.I
A Garantia 0,30% % Do custo direto da obra
B Risco 0,56% % Do custo direto da obra
C Despesas financeiras 0,85% % Do custo direto da obra
D Administração central 1,50% % Do custo direto da obra
E Lucro 4,50% % Do custo direto da obra
F Impostos 3,65% % Do custo direto da obra
F1 PIS 0,65% %
F2 COFINS 3,00% %
F3 ISS 0,00% %
Itens não inclusos no BDI Integram custo direto
Administração da obra 0,00% Do custo direto da obra
Canteiro de obra 0,00% Do custo direto da obra
Mobilização de pessoal e equipamentos 0,00% Do custo direto da obra
Equipamentos diversos com BDI a parte 0,00% Do custo direto da obra
Seguros 0,00% Do custo direto da obra
Taxas diversas 0,00% Do custo direto da obra
BDI= [((1+A+B+D) (1+C) (1+E))/(1-F)]-1
B.D.I. 12,0%
ESTADO DO MARANHÃO SECRETARIA DE ESTADO DE AGRICULTURA E PECUÁRIA – SAGRIMA
61
BDI CALCULADO DE ACORDO COM AS RECOMENDAÇÕES DO TRIBUNAL DE CONTAS DA UNIÃO FONTE: - Acordão 2622/2013 - Tribunal de Contas da União - Mendes; Bastos. Um aspecto polêmico dos orçamentos de obras públicas: Benefícios e Despesas Indiretas (BDI). Revista do Tribunal de Contas da União, p. 27. Altonian; Cláudio Sarian. Obras Públicas: Licitação, Contratação, Fiscalização e Utilização, 2 ed. Editora Fórum.
DETALHAMENTO DO B.D.I. de SERVIÇO
DEMOSTRATIVO DA COMPOSIÇÃO DO B.D.I
A Garantia 0,00% % Do custo direto da obra
B Risco 1,59% % Do custo direto da obra
C Despesas financeiras 0,99% % Do custo direto da obra
D Administração central 4,00% % Do custo direto da obra
E Lucro 7,08% % Do custo direto da obra
F Impostos 8,65% % Do custo direto da obra
F1 PIS 0,65% %
F2 COFINS 3,00% %
F3 ISS 3,00% %
F4 CPRB (desoneração) 2,00%
Itens não inclusos no BDI Integram custo direto
Do custo direto da obra
Administração da obra 0,00% Do custo direto da obra
Canteiro de obra 0,00% Do custo direto da obra
Mobilização de pessoal e equipamentos 0,00% Do custo direto da obra
Equipamentos diversos com BDI a parte 0,00% Do custo direto da obra
Seguros 0,00% Do custo direto da obra
BDI= [((1+A+B+D) (1+C) (1+E))/(1-F)]-1
B.D.I. 25,00%
ESTADO DO MARANHÃO SECRETARIA DE ESTADO DE AGRICULTURA E PECUÁRIA – SAGRIMA
62
BDI CALCULADO DE ACORDO COM AS RECOMENDAÇÕES DO TRIBUNAL DE CONTAS DA UNIÃO FONTE: - Acórdão nº 1.595/2006, relatório. Órgão julgador: Plenário. Relator: Ministro Guilherme Palmeira. Brasília, 30 ago. 2006. DOU, 01 set. 2006. - Acórdão nº 1.591/2008, relatório. Órgão julgador: Plenário. Relator: Ministro Benjamin Zymler. Brasília, 13 ago. 2008. DOU, 08 ago. 2008. - Mendes; Bastos. Um aspecto polêmico dos orçamentos de obras públicas: Benefícios e Despesas Indiretas (BDI). Revista do Tribunal de Contas da União, p. 27. Altonian; Cláudio Sarian. Obras Públicas: Licitação, Contratação, Fiscalização e Utilização, 2 ed. Editora Fórum.
ESTADO DO MARANHÃO SECRETARIA DE ESTADO DE AGRICULTURA E PECUÁRIA – SAGRIMA
63
ESTADO DO MARANHÃO SECRETARIA DE ESTADO DE AGRICULTURA E PECUÁRIA – SAGRIMA
64
COMPOSIÇÃO DE PREÇO UNITÁRIO
CÓD CERB CÓD SINAPI
Mar 2015 REF DESCRIÇÃO UND
COEFICIENT
E
PREÇO UNIT
PREÇO TOTAL
IC-120101
APLICACAO LOGOTIPO E LETREIROS PADRAO CERB PARA ABRIGOS E MURETA
20,46
IC-110309 79464 1R
PINTURA A OLEO AZUL DEL REY,SEM MASSA, EM PAREDESEM DUAS DEMAOS
m² 0,86 11,96 10,23
IC-110310 79464 1R
PINTURA A OLEO BRANCO NEVE, SEM MASSA, EM PAREDESEM DUAS DEMÃOS.
m² 0,86 11,96 10,23
IC-030105
CADASTRO DE OBRAS CIVIS
1,59
X52000550 2355
DESENHISTA H 0,11 10,5
X52000250 242
AJUDANTE DE TOPÓGRAFO
H 0,03 7,73 0,25
X52001060 7592
TOPOGRAFO H 0,02 11,68 0,18
DP0120010 composição
BLOCOS DE APOIO NAS BOMBAS (0,20X0,20X0,20)
10,81
IC-050113 6045+74157/4
PREPARO E LANCAMENTO DE CONCRETO FCK=15,00 MPA, TRACO 1:2:2
m³ 0,01 401,65 3,21
IC-050413 5970 1R FORMA PARA BLOCO/BASE DE CONCRETO
m² 0,16 47,51 7,60
IC-150405
TESTE DE FUNCIONALIDADE NA CAPTAÇÃO
115,93
X52000610 2696
ENCANADOR H 6,74 10,09 68,01
X52000970 6111
SERVENTE H 6,74 7,11 47,92
IC-150409
TESTE DE FUNCIONALIDADE NA ADUÇÃO (PARA 500M DE TUBULAÇÃO)
43,48
X52000610 2696
ENCANADOR H 2,53 10,09 25,51
X52000970 6111
SERVENTE H 2,53 7,11 17,97
ESTADO DO MARANHÃO SECRETARIA DE ESTADO DE AGRICULTURA E PECUÁRIA – SAGRIMA
65
IC-150413
TESTE DE FUNCIONALIDADE NA RESERVAÇÃO
28,98
X52000610 2696
ENCANADOR H 1,69 10,09 17,00
X52000970 6111
SERVENTE H 1,69 7,11 11,98
IC-150417
TESTE DE FUNCIONALIDADE NO TRATAMENTO
72,45
X52000610 2696
ENCANADOR H 4,21 10,09 42,5
X52000970 6111
SERVENTE H 4,21 7,11 29,95
IC-150421
TESTE DE FUNCIONALIDADE NA DISTRIBUIÇÃO
43,48
X52000610 2696
ENCANADOR H 2,53 10,09 25,51
X52000970 6111
SERVENTE H 2,53 7,11 17,97
DP0110010
BLOCOS DE ANCORAGEM C90o
6,41
IC-050113 6045+74157/4
PREPARO E LANCAMENTO DE CONCRETO FCK=15,00 MPA, TRACO 1:2:2
m³ 0,01 401,65 3,61
IC-050401 74007 1R FORMA PLANA EM MADEIRA COMUM PARA FUNDACAO
m² 0,13 21,48 2,79
DP0110050
BLOCOS DE ANCORAGEM C45o
5,79
IC-050113 6045+74157/4
PREPARO E LANCAMENTO DE CONCRETO FCK=15,00 MPA, TRACO 1:2:2
m³ 0,01 401,65 3,21
IC-050401 74007 1R FORMA PLANA EM MADEIRA COMUM PARA FUNDACAO
m² 0,12 21,48 2,58
DP0110090
BLOCOS DE ANCORAGEM TE
7,83
IC-050113 6045+74157/4
PREPARO E LANCAMENTO DE CONCRETO FCK=15,00 MPA, TRACO 1:2:2
m³ 0,01 401,65 4,82
IC-050401 74007 1R FORMA PLANA EM MADEIRA COMUM PARA FUNDACAO
m² 0,14 21,48 3,01
DP0120010 composição
BLOCOS DE APOIO NAS BOMBAS (0,20X0,20X0,20)
10,81
IC-050113 6045+74157/4
PREPARO E LANCAMENTO DE CONCRETO FCK=15,00 MPA, TRACO 1:2:2
m³ 0,01 401,65 3,21
ESTADO DO MARANHÃO SECRETARIA DE ESTADO DE AGRICULTURA E PECUÁRIA – SAGRIMA
66
IC-050413 5970 1R FORMA PARA BLOCO/BASE DE CONCRETO
m² 0,16 47,51 7,60
DP0210010
PILARETES DE CONCRETO H=0,5M
104,8
IC-040313 composição
CONFORMACAO DO TERRENO (COMPACTAÇÃO DE VALAS MANUALMENTE SEM CONTROLE DE CG)
m³ 0,26 17,78 4,53
IC-040205 78018 1R ESCAVACAO MANUAL DE POCOS E CAVAS DE FUNDACAO EM SOLO
m³ 0,22 25,09 5,42
IC-050109 74115 1R PREPARO E LANCAMENTO DE CONCRETO FCK=13,50 MPA, TRACO 1:3:4
m³ 0,18 316,97 55,79
IC-050121 73972/2+7415
7/4 R
PREPARO E LANCAMENTO DE CONCRETO FCK=20,00 MPA, TRACO 1:2:2
m³ 0,02 397,51 7,95
IC-050201 74254 2R ACO CA-50 kg 2,33 6,64 15,48
IC-050205 73942 2R ACO CA-60 kg 0,75 6,47 4,84
IC-050305 84219 1R FORMA PARA PILAR (APROVEITAMENTO 3 VEZES)
m² 0,38 28,4 10,79
DP0220010
BLOCOS DE CONCRETO (0,30X0,30X0,30)M
23,45
IC-040313 composição
CONFORMACAO DO TERRENO (COMPACTAÇÃO DE VALAS MANUALMENTE SEM CONTROLE DE CG)
m³ 0,01 17,78 0,19
IC-030201 74077 3R GABARITO P/ EDIFICACOES
m² 0,16 4,08 0,65
IC-040205 78018 1R ESCAVACAO MANUAL DE POCOS E CAVAS DE FUNDACAO EM SOLO
m³ 0,01 25,09 0,23
IC-050109 74115 1R PREPARO E LANCAMENTO DE CONCRETO FCK=13,50 MPA, TRACO 1:3:4
m³ 0,0045 316,97 1,43
IC-050121 73972/2+7415
7/4 R
PREPARO E LANCAMENTO DE CONCRETO FCK=20,00 MPA, TRACO 1:2:2
m³ 0,03 397,51 10,73
IC-050305 84219 1R FORMA PARA PILAR (APROVEITAMENTO 3 VEZES)
m² 0,36 28,4 10,22
ESTADO DO MARANHÃO SECRETARIA DE ESTADO DE AGRICULTURA E PECUÁRIA – SAGRIMA
67
DP0310010
CAIXA DE REGISTRO E OU VENTOSA EM ALVENARIA (0,70X0,70X0,70)M
204,48
IC-040313 composição
CONFORMACAO DO TERRENO (COMPACTAÇÃO DE VALAS MANUALMENTE SEM CONTROLE DE CG)
m³ 0,43 17,78 7,71
IC-030201 74077 3R GABARITO P/ EDIFICACOES
m² 0,81 4,08 3,30
IC-040205 78018 1R ESCAVACAO MANUAL DE POCOS E CAVAS DE FUNDACAO EM SOLO
m³ 0,37 25,09 9,23
IC-050113 6045+74157/4
PREPARO E LANCAMENTO DE CONCRETO FCK=15,00 MPA, TRACO 1:2:2
m³ 0,06 401,65 23,7
IC-050201 74254 2R ACO CA-50 kg 3,34 6,64 22,18
IC-050413 5970 1R FORMA PARA BLOCO/BASE DE CONCRETO
m² 0,69 47,51 32,59
IC-080109 composição
ALVENARIA DE TIJOLO MACICO COMUM ESP.15CM (ARGAMASSA 1:3:3)
m² 1,39 74,75 103,6
IC-110101 87879
CHAPISCO, CIMENTO E AREIA (TRACO 1:3)
m² 0,88 2,46 2,16
DP0310050
CAIXA DE PROTECAO - REGISTRO E OU VENTOSA EM ALVENARIA (0,70X0,70X0,60)M
196,12
IC-040313 composição
CONFORMACAO DO TERRENO (COMPACTAÇÃO DE VALAS MANUALMENTE SEM CONTROLE DE CG)
m³ 0,35 17,78 6,17
IC-030201 74077 3R GABARITO P/ EDIFICACOES
m² 0,81 4,08 3,30
IC-040205 78018 1R ESCAVACAO MANUAL DE POCOS E CAVAS DE FUNDACAO EM SOLO
m³ 0,29 25,09 7,35
IC-050113 6045+74157/4
PREPARO E LANCAMENTO DE CONCRETO FCK=15,00 MPA, TRACO 1:2:2
m³ 0,06 401,65 23,70
IC-050201 74254 2R ACO CA-50 kg 3,34 6,64 22,18
IC-050413 5970 1R FORMA PARA BLOCO/BASE DE CONCRETO
m² 0,69 47,51 32,59
ESTADO DO MARANHÃO SECRETARIA DE ESTADO DE AGRICULTURA E PECUÁRIA – SAGRIMA
68
IC-080109 composição
ALVENARIA DE TIJOLO MACICO COMUM ESP.15CM (ARGAMASSA 1:3:3)
m² 1,32 74,75 98,67
IC-110101 87879
CHAPISCO, CIMENTO E AREIA (TRACO 1:3)
m² 0,88 2,46 2,16
DP0310090
CAIXA DE PROTECAO - REGISTRO E OU VENTOSA EM ALVENARIA (0,70X0,70X0,50)M
178,21
IC-040313 composição
CONFORMACAO DO TERRENO (COMPACTAÇÃO DE VALAS MANUALMENTE SEM CONTROLE DE CG)
m³ 0,32 17,78 5,67
IC-030201 74077 3R GABARITO P/ EDIFICACOES
m² 0,81 4,08 3,30
IC-040205 78018 1R ESCAVACAO MANUAL DE POCOS E CAVAS DE FUNDACAO EM SOLO
m³ 0,27 25,09 6,77
IC-050113 6045+74157/4
PREPARO E LANCAMENTO DE CONCRETO FCK=15,00 MPA, TRACO 1:2:2
m³ 0,06 401,65 23,7
IC-050201 74254 2R ACO CA-50 kg 3,34 6,64 22,18
IC-050413 5970 1R FORMA PARA BLOCO/BASE DE CONCRETO
m² 0,69 47,51 32,59
IC-080109 composição
ALVENARIA DE TIJOLO MACICO COMUM ESP.15CM (ARGAMASSA 1:3:3)
m² 1,10 74,75 82,22
IC-110101 87879
CHAPISCO, CIMENTO E AREIA (TRACO 1:3)
m² 0,72 2,46 1,77
DP0330010
CAIXA DE PROTEÇAO - ATERRAMENTO EM ALVENARIA (0,50X0,50)m
85,56
IC-040313 composição
CONFORMACAO DO TERRENO (COMPACTAÇÃO DE VALAS MANUALMENTE SEM CONTROLE DE CG)
m³ 0,12 17,78 2,10
IC-030201 74077 3R GABARITO P/ EDIFICACOES
m² 0,49 4,08 2,00
IC-040205 78018 1R ESCAVACAO MANUAL DE POCOS E CAVAS DE FUNDACAO EM SOLO
m³ 0,1 25,09 2,51
IC-050113 6045+74157/4
PREPARO E LANCAMENTO DE CONCRETO FCK=15,00 MPA, TRACO 1:2:2
m³ 0,01 401,65 5,22
IC-050201 74254 2R ACO CA-50 KG 1,16 6,64 7,72
ESTADO DO MARANHÃO SECRETARIA DE ESTADO DE AGRICULTURA E PECUÁRIA – SAGRIMA
69
IC-050413 5970 1R FORMA PARA BLOCO/BASE DE CONCRETO
m² 0,35 47,51 16,63
IC-080109 composição
ALVENARIA DE TIJOLO MACICO COMUM ESP.15CM (ARGAMASSA 1:3:3)
m² 0,64 74,75 47,84
IC-110101 87879
CHAPISCO, CIMENTO E AREIA (TRACO 1:3)
m² 0,48 2,46 1,18
IC-110213 74164 4R LASTRO DE BRITA Nº1 PARA ENCHIMENTO
m³ 0,01 74,63 0,37
IC-162001
FORNECIMENTO DE TUBOS E PECAS DA INSTALACAO HIDRAULICA DA CAPTACAO COM BOMBA SUBMERSA POTENCIA ATE 5 CV
10.667,07
D220000007 117
ADESIVO PARA PVC Bisng 1,00 1,48 1,48
D220000058 3146
FITA VEDACAO un 1,00 2,3 2,30
M022402009
83
ADAPTADOR PVC B.SOLD/P.ROSCA IRRIGA LF DN 75 X 3""
pç 1,00 136,03 136,03
M022403350
400
ABRACADEIRA REFORCADA EM CHAPA DE ACO 3/8"" PARA BOMBAS SUBMERSAS PARA TUBO COM DN 1 1/4"" A 2 1/2""
pç 1,00 1,01 1,01
M040103029
1815
CURVA M FoMa BSP DN 2 1/2' 2,453 kg
pç 1,00 106,12 106,12
M040104033
1784
C45o M / F FoMa BSP DN 2 1/2' 1,356 kg
pç 2,00 62,58 125,16
M040112093
6309
TE RD FoMa BSP DN 2 1/2' X 2' 1,375 kg
pç 1,00 53,54 53,54
M040115073
3928
L RD FoMa BSP DN 2 1/2' X 2' 0,624 kg
pç 2,00 30,33 60,66
M040116005
770
B RD FoMa BSP DN 1/2' X 1/4' 0,126 kg
pç 1,00 1,92 1,92
M040116029
764
B RD FoMa BSP DN 1' X 1/2' 0,104 kg
pç 1,00 4,08 4,08
M040116069
771
B RD FoMa BSP DN 2' X 1' 0,417 kg
pç 1,00 10,64 10,64
M040121033
3913
L FoMa BSP DN 2 1/2' 0,703 kg
pç 25,00 30,97 774,25
M040122029
4181
NIPEL FERRO GALV ROSCA 2"
pç 1,00 17,07 17,07
ESTADO DO MARANHÃO SECRETARIA DE ESTADO DE AGRICULTURA E PECUÁRIA – SAGRIMA
70
M040122033
4208
NP DP FoMa BSP DN 2 1/2' 0,726 kg
pç 3,00 24,37 73,11
M040133033
9889
UNIAO-ASSENTO PLANO-FoMa C/ ROSCA BSP DN 2.1/2"" 1,724 kg
pç 2,00 77,17 154,34
M040401037
7701
TUBO-FG-COST-C/LUVA-ROSCA BSP-DIN 2440 DN 2.1/2"" 3,75 m/m 6,23 kg/m
m 100 40,75 4.075,00
M040411121
7701
TOCO TUBO-FG-BSP-DIN 2440 DN 2 1/2"" 3,91m/m 6,98 kg/m L= 1,00 m
m 2,00 40,75 81,50
M050301025
10405
VALV. RETENCAO HORIZ. BRONZE C/ ROSCAS CL. 125 DN 2 1/2' 4,87 kg
pç 1,00 143,82 143,82
M050405013
21070
TAMPA POCO TUBO DN 6"" (FURO CENTRO TUBO 2.1/2"")
pç 1,00 148,47 148,47
M050700013
6011
REGISTRO GAVETA 2.1/2" BRUTO LATAO REF 1502-B
pç 1,00 140,82 140,82
M102100005
20110
FITA ISOLANTE ADESIVA PLASTICA ALTA TENSAO LB 23 19MMX10M
pç 1,00 3,83 3,83
M102100010
20111
FITA ISOLANTE ADESIVA PLASTICA ANTICORROSIVA 75MMX30M
pç 1,00 5,00 5,00
M102100015
20111
FITA ISOLANTE ADESIVA PLASTICA 33+ 19MMX20M
pç 1,00 5,00 5,00
M110211075
750
CJ.MOTO-BOMBA VERTICAL, C/BOMBA E MOTOR SUBMERSOS, MULTIESTAGIO P/POCOS PROFUNDOS (AGUA), POTENCIA MAIOR QUE 5 CV
CJ 1,00 4.456,5
3 4.456,53
M110812101
12899
MANOMETRO (0-10 KGF/CM)
pç 1,00 41,18 41,18
M040115085
3931
L RD FoMa BSP DN 3' X 2 1/2' 0,943 kg
pç 1,00 44,21 44,21
IC-160309
FORNECIMENTO DOS MATERIAIS HIDRAULICOS E EQUIPAMENTOS (CLORADOR DE PASTILHA)
693,14
M020703021
3508
JOELHO PVC C/ROSCA 90G P/ AGUA FRIA PREDIAL 2"
pç 2,00 16,00 32,00
M020708001
20055
REG ESFERA PVC JR DN 1' pç 3,00 10,75 32,25
ESTADO DO MARANHÃO SECRETARIA DE ESTADO DE AGRICULTURA E PECUÁRIA – SAGRIMA
71
M021000005
9859
T PVC JR DN 3/4' m 6,00 3,57 21,42
M021508005
3505
JOELHO 90o PVC JR DN 3/4'
pç 4,00 1,65 6,60
M021516002
7123
TE PVC JR DN 3/4' pç 1,00 2,03 2,03
M040133013
9885
UNIAO-ASSENTO PLANO-FoMa C/ ROSCA BSP DN 3/4"" 0,278 kg
pç 3,00 16,28 48,84
M110807100
COTAÇÃO
DOSADOR DE CLORO COM PASTILHAS DE HIPOCLORITO DE CÁLCIO (INCLUI PASTILHAS)
un 1,00 550,00 550,00
IC-160205
FORN.MAT.HIDR.BARRILETE INCLUSIVE RESERVATORIO DE FIBRA CAPACIDADE 5.000L H=1,00M
2.670,48
M022402005
112
ADAPTADOR PVC B.SOLD/P.ROSCA IRRIGA LF DN 50 X 2""
pç 3,00 3,38 10,14
M020703021
3508
JOELHO PVC C/ROSCA 90G P/ AGUA FRIA PREDIAL 2"
pç 6,00 16,00 96,00
3879
LUVA PVC C/ROSCA P/AGUA FRIA PREDIAL 2"
pç 3,00 7,07 21,21
M040122029
4181
NIPEL FERRO GALV ROSCA 2"
pç 2,00 17,07 34,14
9893
UNIAO PVC C/ROSCA P/AGUA FRIA PREDIAL 2"
pç 3,00 35,68 107,04
823
BUCHA REDUCAO PVC ROSCA3"X2"
pç 4,00 10,25 41,00
9860
TUBO PVC ROSCAVEL EB-892 P/ AGUA FRIA PREDIAL 2"
m 10,70 16,50 176,55
M050403009
6028
REGISTRO GAVETA 2" BRUTO LATAO REF 1502-B
pç 2,00 67,90 135,8
M090201001
37105
RESERVATORIO AGUA EM FIBRA VIDRO,TRONCO CONICO 5.000L - SAIDA DN 3""
pç 1,00 2.048,6
0 2.048,60
IC-160229
FORN.MAT.HIDR.BARRILETE INCLUSIVE RESERVATORIO DE FIBRA CAPACIDADE 10.000L H=1,00M
4.884,67
M022402005
112
ADAPTADOR PVC B.SOLD/P.ROSCA IRRIGA LF DN 50 X 2""
pç 3,00 3,38 10,14
ESTADO DO MARANHÃO SECRETARIA DE ESTADO DE AGRICULTURA E PECUÁRIA – SAGRIMA
72
M020703021
3508
JOELHO PVC C/ROSCA 90G P/ AGUA FRIA PREDIAL 2"
pç 6,00 16,00 96,00
3879
LUVA PVC C/ROSCA P/AGUA FRIA PREDIAL 2"
pç 3,00 7,07 21,21
M040122029
4181
NIPEL FERRO GALV ROSCA 2"
pç 2,00 17,07 34,14
9893
UNIAO PVC C/ROSCA P/AGUA FRIA PREDIAL 2"
pç 3,00 35,68 107,04
823
BUCHA REDUCAO PVC ROSCA3"X2"
pç 4,00 10,25 41,00
9860
TUBO PVC ROSCAVEL EB-892 P/ AGUA FRIA PREDIAL 2"
m 11,60 16,5 191,4
M050403009
6028
REGISTRO GAVETA 2" BRUTO LATAO REF 1502-B
pç 2,00 67,9 135,8
M090201009
37106
RESERVATORIO AGUA EM FIBRA VIDRO,TRONCO CONICO 10.000L - SAIDA DN 3""
pç 1,00 4.247,9
4 4.247,94
M040116069
771
B RD FoMa BSP DN 2' X 1' 0,417 kg
pç 2,00 10,64 21,28
M040411025
7696
TOCO TUBO-FG-BSP-DIN 2440 DN 2"" 3,91m/m 0,00 kg/m L= 1,20 m
m 1,20 30,8 36,96
M050403009
6028
REGISTRO GAVETA 2" BRUTO LATAO REF 1502-B
pç 1,00 67,9 67,90
M090100058
11775
TORNEIRA CROMADA 1/2" OU 3/4" REF 1157 P/ PIA COZ - C/ AREJADOR - PADRAO MEDIO
UN 2,00 70,35 140,7
IC-190105
ICAMENTO E MONTAGEM RESERVATORIO APOIADO EM FIBRA DE VIDRO CAPACIDADE 5.000L ALTURA DE 1,00M
839,76
11576
ROLDANA LATAO P/ JANELA GUILHOTINA
UN 0,50 27,76 13,88
5086
CORRENTE DE FERRO E = 1/2''
kg 17,00 14,36 244,12
D070000013 13279
CHUMBADOR DE ACO 5/8" X 200MM C/ ROSCA E PORCA
kg 4,00 12,98 51,92
M040401041
7694
TUBO-FG-COST-C/LUVA-ROSCA BSP-DIN 2440 DN 3"" 4,05 m/m 8,80 kg/m
m 10,00 46,18 461,8
X52000850 2700
MONTADOR h 1,00 13,1 13,1
X52000970 6111
SERVENTE h 7,73 7,11 54,94
ESTADO DO MARANHÃO SECRETARIA DE ESTADO DE AGRICULTURA E PECUÁRIA – SAGRIMA
73
IC-190129
ICAMENTO E MONTAGEM RESERVATORIO APOIADO EM FIBRA DE VIDRO CAPACIDADE 10.000L ALTURA DE 1,00M
848,69
11576
ROLDANA LATAO P/ JANELA GUILHOTINA
un 0,50 27,76 13,88
5086
CORRENTE DE FERRO E = 1/2''
kg 17,00 14,36 244,12
D070000013 13279
CHUMBADOR DE ACO 5/8" X 200MM C/ ROSCA E PORCA
kg 4,00 12,98 51,92
M040401041
7694
TUBO-FG-COST-C/LUVA-ROSCA BSP-DIN 2440 DN 3"" 4,05 m/m 8,80 kg/m
m 10,00 46,18 461,8
X52000850 2700
MONTADOR h 1,00 13,1 13,1
X52000970 6111
SERVENTE h 8,98 7,11 63,87
CP0100000
CANTEIRO, ADMINISTRAÇÃO LOCAL, MOBILIZAÇÃO E DESMOBILIZAÇÃO
74.564,79
CP0110000
CANTEIRO
41.803,83
SERVIÇOS PRELIMINARES
IC-030205 73992 1R LOCAÇAO MANUAL DA OBRA
m² 100,00 8,24 824,00
IC-020209 73822 1R LIMPEZA MANUAL DO TERRENO
m² 144,00 3,13 450,72
PROTEÇÃO
IC-100401 74220 1R PORTAO EM COMPENSADO PARA CERCA DE MADEIRA
m² 5,95 39,67 236,04
IC-140105 74039 1R
CERCA TIPO B - ESTACA DE MADEIRA 08 FIOS DE ARAME FARPADO (DE_IC1401) 19M
m 20,50 18,39 377,00
IC-001101 74242 1R IMPLANTAÇÃO DO BARRACÃO (3,00X10,00)M (DE_IC-001-01)
m² 30,00 166,12 4.983,60
SERVIÇOS FINALÍSTICOS
IC-150101 9537 1R LIMPEZA FINAL DA OBRA COM BOTA FORA
m² 100,00 1,64 164
LIGAÇÕES PROVISÓRIAS
IC-001201 composição
LIGACAO PROVISORIA DE AGUA COM SANITARIO
un. 1,00 1.415,2
2 1.415,22
IC-001202 73960 1R LIGAÇÃO PROVISÓRIA DE ENERGIA ELÉTRICA
un. 1,00 1.154,6
3 1.154,63
PLACA DE IDENTIFICAÇÃO
ESTADO DO MARANHÃO SECRETARIA DE ESTADO DE AGRICULTURA E PECUÁRIA – SAGRIMA
74
IC-120109 74209 1R PLACA DE IDENTIFICACAO (1.50X3,00)m²
m² 112,50 286,21 32.198,63
CP0120000
ADMINISTRAÇÃO LOCAL
31.740,96
EQUIPAMENTOS ADMINISTRATIVOS - CANTEIRO
IC-002103 1160
VEÍCULOS DE PEQUENO PORTE PARA ADMINISTRAÇÃO LOCAL - ALUGUEL (2 veículos)
H 344,00 15,82 5.442,08
IC-002105 646
BETONEIRA - ALUGUEL mês 1,00 448,8 448,8
IC-002106 10485
VIBRADOR - ALUGUEL mês 1,00 179,52 179,52
IC-002206
PROMOVER JUNTO AO CREA A "ANOTAÇÃO DE RESPONSABILIDADE TÉCNICA - ART"
un 1,00 167,68 167,68
IC-002207
DESPESAS RELATIVAS AO REGISTRO DO PRESENTE CONTRATO NO CONSELHO REGIONAL DE ENGENHARIA, ARQUITETURA E AGRONOMIA - CREA
un. 1,00 167,68 167,68
MÃO DE OBRA INDIRETA - CANTEIRO DE OBRA
IC-002301 2706
ENGENHEIRO DE OBRA mês 1,00 10.044,
32 10.044,32
IC-002302 528
AUXILIAR TECNICO MES 1,00 3.634,4
0 3.634,40
IC-002304 4069
MESTRE DE OBRA MES 1,00 5.554,5
6 5.554,56
IC-002305 4083
ENCARREGADO GERAL MES 1,00 3.333,4
4 3.333,44
IC-002306 246
CABO DE TURMA DE OBRA
MES 1,00 1.334,0
8 1.334,08
IC-002307 10508
PORTEIRO / VIGILANTE MES 1,00 1.434,4
0 1.434,40
CP0130000
MOBILIZAÇÃO E DESMOBILIZAÇÃO
MOBILIZAÇÃO
1.020,00
IC-003101 72838 1R TRANSPORTE DE MATERIAL DE QUALQUER NATUREZA DMT > 10 KM
txkm 1.500,
00 0,68 1.020,00
IC-140201
CERCA TIPO A - ESTACA CONCRETO PRE-MOLDADAS PONTA RETA 08 FIOS DE ARAME FARPADO INCLUINDO PINTURA 27M
28,69
ESTADO DO MARANHÃO SECRETARIA DE ESTADO DE AGRICULTURA E PECUÁRIA – SAGRIMA
75
X52000910 4750
PEDREIRO H 0,17 10,09 1,71
X52000970 6111
SERVENTE H 0,34 7,11 2,42
333
ARAME GALVANIZADO 14 BWG - 2,10MM - 27,20 G/M
KG 0,01 12 0,10
340
ARAME FARPADO 16 BWG 4 X 4" - 23,50 KG/ROLO 500M
m 6,79 0,84 5,71
4111
ESCORA OU MOURAO DE CONCRETO 10X10CM H = 2,30M
UN 0,51 27,55 14,04
IC-040201 79517 1R
ESCAVACAO MANUAL (TRADO) EM SOLO PARA ESTACAS DE 8,21 0,25 CERCAS DE PROTEÇÃO
m³ 0,01 20,91 0,20
IC-040301 72920 1R
REATERRO EM VALAS/POCOS/CAVAS DE FUNDACAO C/SOLO PROVENIENTE DAS ESCAVACOES
m³ 0,003 13,49 0,04
IC-110309 79464 1R
PINTURA A OLEO AZUL DEL REY,S/MASSA,EM PAREDES,EM DUAS DEMAOS
m² 0,30 11,96 3,58
IC-110310 79464 1R
PINTURA A OLEO BRANCO NEVE,S/MASSA,EM PAREDES,EM DUAS DEMAOS
m² 0,02 11,96 0,24
5652 1R
CONCRETO NAO ESTRUTURAL, CONSUMO 150KG/M3, PREPARO COM BETONEIRA, SEMLANCAMENTO
m³ 0,0023 220,33 0,50
74157 4R LANCAMENTO/APLICACAO MANUAL DE CONCRETO EM FUNDACOES
m³ 0,0023 69,52 0,16
IC-140205
CERCA TIPO B - ESTACA CONCRETO PRE-MOLDADAS PONTA RETA 08 FIOS DE ARAME FARPADO INCLUINDO PINTURA 19 m
31,97
X52000910 4750
PEDREIRO H 0,16 10,09 1,63
X52000970 6111
SERVENTE H 0,27 7,11 1,96
333
ARAME GALVANIZADO 14 BWG - 2,10MM - 27,20 G/M
KG 0,01 12 0,12
340
ARAME FARPADO 16 BWG 4 X 4" - 23,50 KG/ROLO 500M
m 6,79 0,84 5,71
ESTADO DO MARANHÃO SECRETARIA DE ESTADO DE AGRICULTURA E PECUÁRIA – SAGRIMA
76
4111
ESCORA OU MOURAO DE CONCRETO 10X10CM H = 2,30M
UN 0,55 27,55 15,15
IC-040201 79517 1R
ESCAVACAO MANUAL (TRADO) EM SOLO PARA ESTACAS DE 8,21 0,25 CERCAS DE PROTEÇÃO
m³ 0,01 20,91 0,2
IC-040301 72920 1R
REATERRO EM VALAS/POCOS/CAVAS DE FUNDACAO C/SOLO PROVENIENTE DAS ESCAVACOES
m³ 0,01 13,49 0,07
IC-110309 79464 1R
PINTURA A OLEO AZUL DEL REY,S/MASSA,EM PAREDES,EM DUAS DEMAOS
m² 0,49 11,96 5,8
IC-110310 79464 1R
PINTURA A OLEO BRANCO NEVE,S/MASSA,EM PAREDES,EM DUAS DEMAOS
m² 0,03 11,96 0,39
5652 1R
CONCRETO NAO ESTRUTURAL, CONSUMO 150KG/M3, PREPARO COM BETONEIRA, SEMLANCAMENTO
m³ 0,0032 220,33 0,71
74157 4R LANCAMENTO/APLICACAO MANUAL DE CONCRETO EM FUNDACOES
m³ 0,0032 69,52 0,22
IC-110237
LASTRO DE CONCRETO NAO ESTRUTURAL SOB PISOS, E=7CM
24,71
X52000910 4750
PEDREIRO H 0,14 10,09 1,41
X52000970 6111
SERVENTE H 0,28 7,11 1,99
5652 1R
CONCRETO NAO ESTRUTURAL, CONSUMO 150KG/M3, PREPARO COM BETONEIRA, SEMLANCAMENTO
m³ 0,07 220,33 16,19
74157 4R LANCAMENTO/APLICACAO MANUAL DE CONCRETO EM FUNDACOES
m³ 0,07 69,52 5,11
IC-110241
LASTRO DE CONCRETO NAO ESTRUTURAL SOB PISOS, E=10CM
35,3
X52000910 4750
PEDREIRO H 0,20 10,09 2,02
X52000970 6111
SERVENTE H 0,40 7,11 2,84
ESTADO DO MARANHÃO SECRETARIA DE ESTADO DE AGRICULTURA E PECUÁRIA – SAGRIMA
77
5652 1R
CONCRETO NAO ESTRUTURAL, CONSUMO 150KG/M3, PREPARO COM BETONEIRA, SEMLANCAMENTO
m³ 0,11 220,33 23,13
74157 4R LANCAMENTO/APLICACAO MANUAL DE CONCRETO EM FUNDACOES
m³ 0,11 69,52 7,3
X00010190
ARGAMASSA DE CIMENTO E AREIA MEDIA NÃO PENEIRADA, NO TRACO 1:3 PREPARO MANUAL
381,54
370
AREIA MEDIA - POSTO JAZIDA / FORNECEDOR
m³ 1,30 52,00 67,44
X52000970 6111
SERVENTE H 10,00 7,11 71,10
D010000008 10511
CIMENTO PORTLAND COMUM CP I-32
50KG
9,00 27,00 243,00
IC-080109
ALVENARIA DE TIJOLO MACICO COMUM ESP.15CM (ARGAMASSA 1:3:3)
74,75
7260
TIJOLO CERAMICO MACICO APARENTE 6 X 12 X 24CM
UN 55,00 0,78 42,9
X52000910 4750
PEDREIRO H 1,30 10,09 13,12
X52000970 6111
SERVENTE H 1,40 7,11 9,95
composicao
ARGAMASSA DE CIMENTO E AREIA MEDIA NÃO PENEIRADA, NO TRACO 1:3 PREPARO MANUAL
m³ 0,02 381,54 8,78
IC-040513
CARGA/TRASPORTE DESCARGA E ESPALHAMENTO MANUAL HORIZONTAL EM CARRO DE MÃO, DE SOLO, P/ DISTANCIAS ATÉ 30 m
10,67
X52000970 6111
SERVENTE H 1,50 7,11 10,67
IC-184222
PADRAO ENTRADA SAA - SEM CASA DE BOMBAS AO LADO DA RUA C/MEDIDOR MONOFASICO E DISJ.MONOPOLAR 5KA, 15A
1071,31
M021608025
1204
K PVC JS DN 75 pç 1,00 13,14 13,14
ESTADO DO MARANHÃO SECRETARIA DE ESTADO DE AGRICULTURA E PECUÁRIA – SAGRIMA
78
M040401041
7694
TUBO-FG-COST-C/LUVA-ROSCA BSP-DIN 2440 DN 3"" 4,05 m/m 8,80 kg/m
m 6,00 46,18 277,08
M100200020
342
ARAME GALV. 12 BWG kg 1,00 11,73 11,73
M100250001
1091
ARMACAO SECUNDARIA, C/ HASTE E ISOLADOR, 1 ELEMENTO
un 1,00 12,59 12,59
M100650060
4367
BRACADEIRA DE UNIAO HORIZONTAL P/ TUBO EM ACO GALV., d = 3"
un 1,00 7,69 7,69
M100850010
4893
CABECOTE DE ALUMINIO, d = 1 1/2""
UNun
1,00 5,75 5,75
M101750200
1870
CURVA P/ELETRODUTO DE PVC RIGIDO,d=1/2"
un 1,00 1,75 1,75
M101750230
1875
CURVA P/ ELETRODUTO DE PVC RIGIDO, d = 1 1/2"
un 3,00 7,23 21,69
M101950140
21129
ELETRODUTO VARA DE 3m, ACO GALV., 1/2"
m 2,00 6,59 13,18
M101950250
21130
ELETRODUTO VARA DE 3m, PVC RIGIDO ROSCADO, 1 1/2"
m 8,00 20,66 165,28
M102300205
415
GRAMPO DE ATERRAMENTO, EM BRONZE, P/ LIGACAO DE UM CABO A TUBO (OU HASTE DE ATERRAMENTO), d=16mm, # 6 A 50mm²
un 1,00 4,12 4,12
M102400060
3383
HASTE DE ATERRAMENTO ACO COBREADO, D=16MM, L=2400mm
un 1,00 20,42 20,42
M102800310
1901
LUVA P/ ELETRODUTO EM PVC, 1/2"
un 2,00 1,17 2,34
M102800340
1893
LUVA P/ ELETRODUTO EM PVC, 1 1/2"
un 5,00 4,67 23,35
LIGACAO MEDIDOR MONOFASICO C/DISJ.MONOPOLAR 5KA, 15A
M100750190
850
BUCHA E ARRUELA P/ ELETRODUTO, EM ALUMINIO, 1/2"
cj 1,00 0,86 0,86
M100750220
853
BUCHA E ARRUELA P/ ELETRODUTO, EM ALUMINIO, 1 1/2""
un 6,00 2,51 15,06
ESTADO DO MARANHÃO SECRETARIA DE ESTADO DE AGRICULTURA E PECUÁRIA – SAGRIMA
79
M100900600
982
CABO DE COBRE SINGELO, ISOLADO EM PVC, 450/750V, 6mm²
m 15,00 3,33 49,95
M100900610
980
CABO DE COBRE SINGELO, ISOLADO EM PVC, 450/750V, 10mm²
m 15,00 5,86 87,9
M100900620
1004
CABO DE COBRE SINGELO, ISOLADO EM PVC, 450/750V, 16mm²
m 15,00 9,88 148,2
M100903009
981
CABO DE COBRE NU - 4 mm²
m 5,00 2,22 11,1
M100903013
861
CABO DE COBRE NU - 6 mm²
m 5,00 3,11 15,55
M100903017
862
CABO DE COBRE NU - 10 mm²
m 5,00 3,95 19,75
M101010190
1072
CAIXA PARA MEDIDOR EM POLICARBONATO - PADRAO COELBA (CONFORME DETALHE) MONOFASICO
pç 1,00 39,51 39,51
M101010210
1062
CAIXA PARA DISJUNTOR EM POLICARBONATO - PADRAO COELBA (CONFORME DETALHE) TRIFASICO
pç 1,00 90,00 90,00
M101500115
11856
CONECTOR PARAFUSO FENDIDO (SPLIT-BOLT), EM BRONZE, P/ CABOS DE COBRE DE 4 A 25mm2
un 1,00 2,40 2,40
M101800640
74130 1
DISJ. TERMOMAGNETICO TIPO CX. MOLDADA, TIPO QUICKLAG, MONOPOLAR, 5kA, 15A
un 1,00 10,92 10,92
IC-040313
CONFORMACAO DO TERRENO (COMPACTAÇÃO DE VALAS MANUALMENTE SEM CONTROLE DE CG)
17,78
X52000970 6111
SERVENTE H 2,50 7,11 17,78
IC-110205
ACABAMENTO EM CIMENTADO ALISADO COM JUNTA DE MADEIRA SOBRE LASTRO DE CONCRETO NAO ESTRUTURAL
23,76
D050000070 4405
RIPAO AGRESTE 2,5 X 7,5CM (1" x 3")
m 1,00 3,49 3,49
X00010190 composicao
ARGAMASSA (CIMENTO/AREIA GROSSA) TR. 1:3
m³ 0,02 381,544 7,63
X52000910 4750
PEDREIRO H 0,90 10,09 9,08
ESTADO DO MARANHÃO SECRETARIA DE ESTADO DE AGRICULTURA E PECUÁRIA – SAGRIMA
80
X52000970 6111
SERVENTE H 0,50 7,11 3,56
IC-060405
CARGA E DESCARGA DE TUBO DE FºFº DUCTIL OU AÇO CARBONO, P/DN ATE 300mm.
75,71
H020000301 5928 1R CAMINHAO GUINDASTE – 5t
H 0,35 106,24 37,18
H020000377 5824 1R CAMINHAO C/CARRETA – 10t
H 0,35 102,97 36,04
X52000970 6111
SERVENTE H 0,35 7,11 2,49
IC-060413
MOMENTO DE TRANSP. P/ TUBOS, PEÇAS E CONEXOES DE FoFo DUCTIL OU AÇO CARBONO
1,10
H020000377 5824 1R CAMINHAO C/CARRETA – 10t
H 0,01 102,97 1,03
X52000970 6111
SERVENTE H 0,01 7,11 0,07
IC-060401
CARGA E DESCARGA DE TUBOS PVC DN ATE 100 mm
0,17
H020000377 5824 1R CAMINHAO C/CARRETA - 10T
H 0,0010 102,97 0,10
X52000970 6111
SERVENTE H 0,01 7,11 0,07
IC-060409
MOMENTO DE TRANSPORTE PARA TUBOS, PEÇAS E CONEXOES DE PVC COM DN ATE 100mm
0,01
H020000376 5824 1R CAMINHAO C/CARRETA - 4T
H 0,0010 102,97 0,01
IC-040541
MOMENTO DE TRANSPORTE DE ROCHA, EM CAMINHAO BASCULANTE
1,14
H020000504 6878 1R CAMINHAO BASCULANTE - 5 M3
H 0,01 114,31 1,14
IC-080101
ALVENARIA DE TIJOLO CERAMICO 6 FUROS 10CM (ARGAMASSA 1:3:3)
27,01
87292
ARGAMASSA TRACO 1:2:8 (CIMENTO, CAL E AREIA MEDIA NAO PENEIRADA), PREPARO MECANICO
m³ 0,01 331,85 3,65
4750
PEDREIRO H 0,80 10,09 8,07
6111
SERVENTE H 0,80 7,11 5,69
7271
BLOCO CERÂMICO VEDAÇÃO 8 FUROS - 9 X 19 X 19 CM
un 24,00 0,40 9,60
ESTADO DO MARANHÃO SECRETARIA DE ESTADO DE AGRICULTURA E PECUÁRIA – SAGRIMA
81
IC-110305
PINTURA PVA, DUAS DEMAOS
7,16
3767
Lixa para parede ou madeira un 0,25 0,66 0,17
4783
Pintor H 0,30 10,09 3,03
6111
SERVENTE H 0,20 7,11 1,42
7345
tinta látex pva l 0,17 14,97 2,54
IC-001201
LIGACAO PROVISORIA DE AGUA COM SANITARIO
1415,22
370
AREIA MEDIA - POSTO JAZIDA / FORNECEDOR (SEM FRETE)
m³ 0,02 52,00 1,04
1213
CARPINTEIRO DE FORMAS H 8,00 10,09 80,72
1379
CIMENTO PORTLAND COMUM CP I- 32
kg 8,10 0,54 4,37
2696
ENCANADOR OU BOMBEIRO HIDRAULICO
H 8,00 10,09 80,72
4004
MADEIRA 2A QUALIDADE SERRADA NAO APARELHADA
m³ 0,02 1200,00 24,00
4750
PEDREIRO H 8,00 10,09 80,72
6205
TABUA MADEIRA 1A QUALIDADE 2,5 X 30,0CM (1 X 12") NAO APARELHADA
m 26,6 13,86 368,68
7258
TIJOLO CERAMICO MACICO 5 X 10 X 20CM
un 30,00 0,25 7,50
9836
TUBO PVC SERIE NORMAL - ESGOTO PREDIAL DN 100MM - NBR 5688
m 5,00 9,34 46,70
9868
TUBO PVC SOLDAVEL EB-892 P/AGUA FRIA PREDIAL DN 25MM
m 30,00 2,66 79,80
10420
VASO SANITARIO SIFONADO LOUCA BRANCA - PADRAO POPULAR
un 1,00 94,17 94,17
10431
LAVATORIO LOUCA COR C/ COLUNA MEDINDO 45 X 55CM OU EQUIV - PADRAO MEDIO
un 1,00 152,89 152,89
11871
CAIXA D'AGUA FIBRA DE VIDRO 500L
un 1,00 320 320,00
12769
HIDROMETRO 1,5 M3/H un 1,00 73,91 73,91
ESTADO DO MARANHÃO SECRETARIA DE ESTADO DE AGRICULTURA E PECUÁRIA – SAGRIMA
82
COMPOSIÇÃO 1
LIGACAO DOMICILIAR COM HIDROMETRO,NO INTERIOR DO ESTADO, INCLUINDO FORNECIMENTO DA MURETA EM CONCRETO , HIDROMETRO, REGISTRO E DEMAIS ACESSORIOS
182,42
73827 1
KIT CAVALETE PVC COM REGISTRO 1/2" - FORNECIMENTO E INSTALAÇÃO
un 1,00 52,35 52,35
74217 3
HIDROMETRO 1,50M3/H, D=1/2" - FORNECIMENTO E INSTALACAO
un 1,00 80,02 80,02
74253 1
RAMAL PREDIAL EM TUBO PEAD 20MM - FORNECIMENTO, INSTALAÇÃO, ESCAVAÇÃO E REATERRO
m 3,00 14,87 44,61
1419
COLAR TOMADA PVC C/ TRAVAS SAIDA ROSCA DE 50 MM X 1/2" P/ LIGAÇÃO PREDIAL
un 1,00 5,44 5,44
COMPOSIÇÃO 2
LIGACAO DOMICILIAR SEM HIDROMETRO, NO INTERIOR DO ESTADO, INCLUINDO FORNECIMENTO DA MURETA EM CONCRETO , REGISTRO E DEMAIS ACESSORIOS
102,40
73827 1
KIT CAVALETE PVC COM REGISTRO 1/2" - FORNECIMENTO E INSTALAÇÃO
un 1,00 52,35 52,35
74253 1
RAMAL PREDIAL EM TUBO PEAD 20MM - FORNECIMENTO, INSTALAÇÃO, ESCAVAÇÃO E REATERRO
m 3,00 14,87 44,61
1419
COLAR TOMADA PVC C/ TRAVAS SAIDA ROSCA DE 50 MM X 1/2" P/ LIGAÇÃO PREDIAL
UN 1,00 5,44 5,44
COMPOSIÇÃO 3
LIGAÇÃO DOMICILIAR SIMPLIFICADA SEM HIDROMETRO,NO INTERIOR DO ESTADO, INCLUINDO FORNECIMENTO DOS MATERIAIS
33,80
ESTADO DO MARANHÃO SECRETARIA DE ESTADO DE AGRICULTURA E PECUÁRIA – SAGRIMA
83
55
ADAPTADOR P/ PEAD 20X1/2"
un 1,00 2,24 2,24
11670
REGISTRO PVC ESFERA VS ROSCAVEL DN ½”
un 1,00 6,27 6,27
9856
TUBO PVC ROSCAVEL EB-892 P/ AGUA FRIA PREDIAL 1/2"
m 1,00 2,63 2,63
1937
CURVA PVC 90G C/ROSCA P/ AGUA FRIA PREDIAL 1/2"
un 1,00 1,86 1,86
11822
TORNEIRA PLASTICO 1/2" P/ PIA
un 1,00 9,70 9,7
1419
COLAR TOMADA PVC C/ TRAVAS SAIDA ROSCA DE 50 MM X 1/2" P/ LIGAÇÃO PREDIAL
un 1,00 5,44 5,44
9881
TUBO PVC TIPO LEVE PBL DN 150mm
m 0,50 11,32 5,66
ESTADO DO MARANHÃO SECRETARIA DE ESTADO DE AGRICULTURA E PECUÁRIA – SAGRIMA
84
Anexo VII ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS
SISTEMA COLETIVO ABASTECIMENTO DE ÁGUA
1.0 – OBJETIVO
O objetivo desta Especificação Técnica é estabelecer critérios para execução de
Sistemas Coletivos de Abastecimento de Água na zona rural de municípios do Estado do
Maranhão, visando beneficiar povoados com até 40 habitações. Para implantação dos
referidos sistemas deverá ser cumprido o que determinam as Normas Técnicas NBR12212,
NBR13531, NBR6122, NBR12218.
2.0 – LOCALIZAÇÃO
Os sistemas serão implantados nas zonas rurais dos municípios escolhidos pelo Comitê
Gestor do Programa Água Para Todos, cuja localização deverá ter a distancia máxima, de
500 km em relação à Capital do Estado – São Luís.
3.0 – SERVIÇOS A SEREM EXECUTADOS
3.1 – SERVIÇOS INICIAIS:
3.1.1 Limpeza da área: A área de implantação do sistema escolhida deverá ser plana
sem a existência, de árvores de grande porte. A limpeza do terreno deverá ser manual, cujo
expurgo de material será removido para local apropriado. Para esse tipo de trabalho deverá
ser cumprida a NR-18.
Os danos e prejuízos às propriedades alheias, produzidos por operações inadequadas na
execução da limpeza, ou mesmo erro na deposição dos materiais destinados ao bota-fora,
serão de responsabilidade, exclusiva da Empreiteira.
3.1.2 Construção de barracão: No local dos serviços de perfuração do poço deverá ser
construído um barracão provisório para guarde de materiais e equipamentos a serem
utilizados na obra.
3.2 SERVIÇOS DE PERFURAÇÃO DO POÇO
3.2.1 Condicionantes e parâmetros: As normas NBR - 12212- Projeto de poço para
captação de água subterrânea e NBR-12244-Construção de poço para captação de
água subterrânea, estabelecem critérios a serem adotados no projeto e construção de poço
para captação de água subterrânea (denominado nesta especificação de poço tubular).
A seguir são relacionados os principais condicionantes e parâmetros a serem adotados e
cumpridos, segundo as referidas normas:
ESTADO DO MARANHÃO SECRETARIA DE ESTADO DE AGRICULTURA E PECUÁRIA – SAGRIMA
85
O poço tubular deverá ser construído por empresa habilitada, sob a responsabilidade
técnica de geólogo ou engenheiro de minas, devidamente credenciado no CREA, em
conformidade com o que dispõe a Decisão Normativa º 59, de 09 de maio de 1997, do
COFEA – Conselho Federal de Engenharia, Arquitetura e Agronomia.
A empresa deverá fornecer proposta técnico-financeira acompanhada de cronograma
físico de execução para todas as fases da obra, tais como:
- Transporte, preparo do canteiro de obra e instalação de equipamentos e materiais;
- Perfuração e perfilagem geofísica;
- Colocação do revestimento (tubos e filtros) e pré-filtro;
- Limpeza e desenvolvimento;
- Teste de produção.
- Análise físico-química e bacteriológica
Nenhuma dessas fases poderá ser efetivada sem a presença ou o conhecimento prévio da
fiscalização.
No final da execução do poço tubular a empresa habilitada deverá apresentar o
Relatório Técnico Conclusivo, documento sem o qual a obra não poderá ser recebida pela
fiscalização.
3.2.2. Proteção Ambiental: É imperativo que a empresa especializada pela construção do
poço tubular, adote as providencias cabíveis a fim de evitar contaminação ou danos ao meio
ambiente em função de líquidos contaminados ou com características indesejáveis, tanto na
superfície do terreno como nas camadas sub-superficiais atravessadas pela perfuração.
3.2.3. Prevenção de acidentes e segurança: A empresa responsável pela obra deverá
cumprir a Legislação Nacional que rege a Segurança e Higiene do Trabalho, além de
obedecer às normas de segurança de cada serviço, objetivando a plena proteção contra
riscos de acidentes com funcionários e com terceiros.
3.2.4. Equipamentos a serem utilizados:
Sonda rotativa, para circulação direta, com capacidade de perfuração superior, no
mínimo, a 1,5 vezes a profundidade prevista no projeto do poço.
Bomba de lama tipo pistão ou centrifuga capaz de permitir o bom desempenho da
perfuração até a profundidade final prevista;
Compressor de ar acoplado a motor elétrico ou diesel com capacidade mínima de 424,8
m³/h de ar efetivo e pressão de trabalho de 12,30kg/cm², com tanque de armazenamento de
ar com volume de, no mínimo, 150 l.
Medidor de nível com fio numerado em intervalo de 1,00 a 1,00m;
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86
Kit de controle de fluido de perfuração composto de balança de lama, funil viscosímetro
de Marsh, medidor de pH e medidor de teor de areia;
Carro pipa com capacidade de 6.000,00L ou tanque para reservação de água;
Equipamentos e acessórios em quantidade suficiente para assegurar a execução dos
serviços, sem paralisação ou atraso decorrente de sua falta.
3.2.5. Materiais: A NBR – 13.604 estabelece critérios para a utilização de tubos e filtros
no revestimento de poços tubular:
Serão utilizados tubos e filtros Geomecânicos Standard DN – 6”.
A abertura das ranhuras do filtro será definida através das curvas granulométricas das
amostras selecionadas durante a perfuração, estando inicialmente previsto 0,50mm.
O material do pré-filtro será constituído de cascalho quartzoso, com granulométrica entre
2,38 e 1,19mm.
3.2.6. Mobilização e desmobilização: A mobilização consiste no transporte dos
equipamentos (perfuratriz, compressor, carro pipa, conjunto moto-bomba, etc.) acessórios
(hastes, comandos, brocas, tubulações e utensílios) e materiais (tubos, filtros, cimento,
bentonita ou polysafe, etc.) para o canteiro do poço.
A desmobilização consiste no retorno dos equipamentos e acessórios ás suas origens. O
nosso caso aproximadamente 216 km.
3.2.7. Canteiro de Obras: O canteiro de Obras deve ser projetado, e executado, levando-
se em conta a proporção e características do poço tubular a ser perfurado.
A locação será feita pelo fiscal, em área livre e desimpedida, após a emissão da ordem de
serviço e em conformidade com o subitem 3.1 destas Especificações Técnicas.
O local de perfuração deverá ser preparado para instalação da perfuratriz e seus acessórios,
equipamentos, materiais, unidades de apoio, bem como para construção dos tanques de
sucção, sedimentação e canaletas de escoamento do fluido de perfuração e manobras
operacionais.
A disposição dos equipamentos e materiais deverá obedecer a critérios de organização e
praticidade, de modo a não prejudicar nenhuma das fases da construção do poço tubular.
Após a conclusão da obra a empresa deverá retirar do local, às suas expensas, toda e
qualquer sucata, detritos proveniente da construção do poço tubular, deixando toda a área
completamente limpa, recompondo-a a sua condição original, de forma a restabelecer o bom
aspecto local.
3.2.8. Perfuração: O poço será perfurado em toda sua extensão através do método
rotativo, com circulação direta do fluido de perfuração, utilizando-se brocas tricones com
dentes de aço ou tungstênio.
ESTADO DO MARANHÃO SECRETARIA DE ESTADO DE AGRICULTURA E PECUÁRIA – SAGRIMA
87
A perfuração deverá ser efetuada nos diâmetros e profundidades estabelecidas no projeto
de poço. Qualquer alteração no diâmetro e/ou na correspondente profundidade só poderá
ser efetivada mediante autorização da Fiscalização.
A perfuração poderá ser inicialmente executada através de um furo piloto com posterior
alargamento para o diâmetro do projeto.
3.2.9. Profundidade: A profundidade prevista, inicialmente, será a definida no projeto do
poço (150m). Esta profundidade só poderá ser alterada com previa autorização da
fiscalização.
a) - Fluido de perfuração: O fluido deverá influenciar a performance, limpeza, estabilidade
e produtividade na perfuração do poço. Salvo em condições especiais a lama deverá ser
mantida dentro dos seguintes parâmetros:
Densidade: entre 1,04 e 1,14g/cm³;
Viscosidade aparente: entre 35 e 45 segundos;
Conteúdo de areia: inferior a 3% de volume; Filtrado:abaixo de 15cm³
PH: entre 7 e 9,5.
b) - Registro diário: As seguintes informações deverão estar registradas diariamente no
canteiro de obra:
Diâmetro da perfuração;
Metragem perfurada e profundidade do poço no fim da jornada de trabalho;
Litologia atravessada e avanço de perfuração;
Brocas utilizadas;
Material do fluido utilizado e registro de peso, viscosidade, filtrado, pH e teor de
areia.
c) – Amostragem: Deverá ser coletada amostra do material perfurado na canaleta de
escoamento da lama, próximo ao furo, em intervalo de 1,00 m. As amostras deverão ser
secadas, desagregadas e dispostas em ordem crescente de perfuração em caixas
numeradas com os respectivos intervalos de profundidade.
d) – Perfil litológico: Visando uma melhor avaliação das condições de captação, o poço
poderá ser perfilado em sua extensão, utilizando-se os seguintes métodos geofísicos:
- Caliper log
- Raio gama
- Potencial espontâneo
- Resistividade
- Sônico
ESTADO DO MARANHÃO SECRETARIA DE ESTADO DE AGRICULTURA E PECUÁRIA – SAGRIMA
88
d) - Instalação de revestimento: Ao longo do revestimento deverão ser acoplados guias
centralizadores espaçados de 8 em 8 m, com diâmetro externo inferior em 2” do diâmetro de
perfuração. A instalação deverá obedecer a cuidados especiais, de modo a evitar
deformações ou rupturas do revestimento, que possa comprometer ou dificultar a instalação
do conjunto moto-bomba submersível. Obturar a extremidade inferior do revestimento com
peça apropriada.
e) - Instalação de pré-filtro: A colocação de pré-filtro devera ser feita paulatinamente, de
modo a formar um anel cilíndrico continuo entre a parede do furo e o revestimento. O pré-
filtro será instalado por gravidade, com o fluido preparado adequadamente e o fluido
circulando em velocidade baixa até que o pré-filtro atinja a profundidade de 12 m. O
adicionamento de pré-filtro deverá ser assegurado durante o desenvolvimento do poço.
f) - Vedação de aquífero: O processo de cimentação de qualquer espaço anelar deverá
ser feito de forma continua e numa única operação. O material na cimentação em situações
normais deverá ser constituído de calda de cimento. Nenhum serviço poderá ser efetuado
no poço durante as 48 h que se seguirem à cimentação.
g) - Proteção sanitária: Deverá ser introduzida no espaço anelar, duas colunas de tubo
PVC DN 50, diametralmente opostos, completando o pré-filtro até 10m de profundidade, e
preencher o espaço restante com argamassa de cimento-areia, traço 1:3.
Deverá ser constituída laje de proteção na boca do poço, envolvendo o revestimento. Essa
laje devera ter declividade do centro para a periferia, com espessura mínima de 0,15m e
área não inferior a 1 m². O revestimento deverá ficar saliente 0,50m acima da laje.
h) - Limpeza e desenvolvimento: A limpeza do poço dar-se-á com a utilização do sistema
de air lift.
No desenvolvimento do poço poderá ser aplicados o processo de pisoteamento, e ar
comprimido.
No processo de pisoteamento, o embolo deverá ter diâmetro inferior em 1” do diâmetro do
poço.
No processo de ar comprimido o método a ser empregado é o de poço aberto.
i) - Teste de produção: Na instalação do conjunto moto-bomba no poço, deverá ser
colocada uma tubulação auxiliar, destinada a medir os níveis d’ água, com sua extremidade
inferior acima de 1,00m do crivo da bomba. Na medição de vazão devem ser empregados
dispositivos que assegurem uma determinação com relativa facilidade e precisão: para
vazões de até 40 m³/h, deverão ser empregados recipientes de volume aferido de 200 a 220
l, indeformados e em bom estado de conservação; vazões acima de 40m³/h deverão ser
determinadas por meio de sistemas contínuos de medida, tais como: vertedor orifício
calibrado, tubo venturi ou outros.
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A tubulação de descarga da água extraída deverá ser dotada de válvula de regulagem
sensível e de fácil manejo, permitindo controlar e manter constante a vazão em diversos
regimes de bombeamento. O lançamento da água extraída deverá ser feito a uma distancia
de 25,00 metros a jusante do poço.
Antes de dar inicio ao bombeamento, o operador deverá certificar-se da posição do nível da
água original, efetuando, pelo menos, três medidas de nível, a cada meia hora.
As medidas de nível d’ água no poço durante o bombeamento deverão ser efetuadas na
seguinte frequência de tempo, a partir do inicio do teste.
0 a 10:1min
10 a 20:2min
20 a 60:5min
60 a 100:10min
100 a 180:20min
180 a 300:30 min
300 em diante:100 min
O teste de produção deverá ser efetuado em quatro etapas de mesma duração, com vazões
progressivas, em regime continuo de bombeamento, mantendo-se a vazão constante em
cada etapa. A passagem de uma etapa para outra deverá ser feita de forma instantânea,
sem interrupção do bombeamento.
O plano de vazão de teste deverá ser efetuado em correspondência com as de nível d’água.
Não poderá haver variação de vazão superior a 10% durante o bombeamento.
j) - Desinfecção do poço: A desinfecção final deverá ser feita mediante a aplicação de
uma solução clorada em quantidade tal que se consiga uma concentração no poço de
50mg/l de cloro livre. Se a solução empregada for de hipoclorito de sódio a 10%, deverá ser
aplicado meio litro para cada metro cúbico de água no poço.
Deve-se introduzir parte da solução no poço através de tubos auxiliares. O restante da
solução deverá ser colocado pela boca do poço de modo a desinfetar o revestimento acima
do nível d’ água. A solução deverá permanecer no poço por um período não inferior a duas
horas.
3.3. PROTEÇÃO DO SISTEMA(CAPTAÇÃO, RECALQUE, ADUÇÃO E RESERVAÇÃO)
3.3.1. Cerca de arame farpado com poste de concreto:
1. Para a proteção do sistema (captação, recalque, adução e reservação), será construída
muma área de 10,00 m x 10,00 m, cerca com 8 fios de arame farpado, estacas de concreto
pré-moldado fincadas a cada 2,5m (em média), com altura de 2,0 m, com seção de (10 x 10)
cm. As estacas de canto terão seção de 15 cm x 15 cm.
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2. O cálculo estrutural das estacas de concreto pré-moldado será de responsabilidade do
fabricante.
3. O acesso ao sistema será através de um portão de ferro tubo galvanizado e tela de
arame galvanizado com # 300 x 200 cm, pintada com tinta esmalte sintético. Para a fixação
do portão deverão ser construídos dois pilares de concreto armado executados no local.
3.3.2. Casas de proteção de Quadros Elétricos: Para a proteção do quadro de
comando, será construída uma casa com as dimensões de (1,0 x 1,0) m e detalhes
constantes na planta, construída em alvenaria, rebocada internamente e externamente,
caiada, cobertura em laje, piso cimentado e calçada elevada com tijolos de furados, tendo
contra piso de concreto simples e piso cimentado conforme especificações abaixo:
a. Limpeza do terreno: A limpeza do terreno compreenderá os serviços contidos no sub
item 3.1.1.
b. Locação da obra: Será de feita através de gabarito para fechamento das áreas e com
equipamento a locação do ponto de perfuração do poço. Durante o período de locação
deverá ser mantido pela empresa contratada, todos os piquetes gabaritos e testemunhos até
a autorização da fiscalização para retira-los do local.
c. Escavação manual em terra compacta: As cavas para fundações e outras partes da
obra abaixo do nível do terreno natural serão executadas de acordo com as indicações
constantes destas especificações técnicas, natureza do terreno encontrado e volume
material a ser deslocado, tendo como referencia a as dimensões de (0,30 x 0,40)m para
receber a fundação.
d. Aterro apiloado com empréstimo: Os trabalhos de aterro serão executados com
materiais adequados compactados manualmente ou apiloado com chapa de ferro, podem
aproveitar também o material resultante da escavação. Haverá empréstimo em caso de
necessidade.
e. Fundação em alvenaria de pedra argamassada (alicerce):A alvenaria será executada
em camadas respaldadas horizontalmente, com o necessário travamento, formando um todo
maciço, sem vazios. A primeira fiada será constituída de pedras pequenas cuidadosamente
escolhidas, colocadas sobre um leito de argamassa de cimento e areia no traço 1:3.
Deverá ser utilizada rocha sã, densa e durável.
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Tanto quanto possível, serão utilizadas pedras de faces sensivelmente planas, cuja forma se
aproxime da cúbica.
A argamassa para ligação das pedras será de cimento e areia sem peneirar no traço 1:4.
A fundação corrida terá seção mínima de 30 x 40 cm deverá obedecer a NBR6122 da
ABNT, (Associação Brasileira de Normas Técnicas).
f. Baldrame em alvenaria de pedra argamassada: As alvenarias de pedra serão
executadas com pedra de boa qualidade isentas de matéria orgânica, obedecendo as
dimensões mínimas de (0,20x0,30)m, conforme adiante especificado, e obedecerão às
dimensões e aos alinhamentos determinados no projeto e nestas especificações.
O baldrame terá largura de 30 cm e altura mínima de 20 cm, sendo executado para
regularizar e transmitir melhor as cargas aos elementos de fundação.
Para o assentamento das pedras com argamassa de cimento e areia 1:4 será necessário o
uso de formas nas laterais, até a cura da mesma e sua consequente, rigidez.
As alvenarias recém-terminadas deverão ser mantidas ao abrigo das chuvas. Quando a
temperatura se mostrar muito elevada e a umidade muito baixa, proceder-se-á a frequentes
molhagens, com a finalidade de evitar a brusca evaporação. Devido às dimensões mínimas
do abrigo não será necessário o uso de cinta de amarração.
g. Alvenaria de tijolo cerâmico (e=14 cm): As alvenarias de tijolos serão executadas com
tijolos furados, conforme adiante especificado, e obedecerão às dimensões e aos
alinhamentos determinados no projeto.
A espessura indicada refere-se, às paredes depois de revestidas. Admite-se, no máximo,
uma variação de 2 cm com relação à espessura projetada.
Se as dimensões dos tijolos a empregar implicarem alteração de espessura das paredes,
serão feitas as necessárias modificações nas plantas, depois de consultada a Fiscalização.
Os tijolos serão ligeiramente molhados antes da colocação. Para o assentamento de tijolos
furados será utilizada a argamassa mista de cimento, areia média ou grossa no traço 1:6.
As alvenarias recém-terminadas deverão ser mantidas ao abrigo das chuvas. Quando a
temperatura se mostrar muito elevada e a umidade muito baixa, proceder-se-á a frequentes
molhagens, com a finalidade de evitar a brusca evaporação e consequentes trincas.
Recomendar-se-á o não assentamento de tijolos encharcados ou sob a ação direta de
chuvas, para evitar a reação de eventuais sulfatos dos tijolos com os álcalis do cimento,
dando lugar a indesejáveis eflorescências.
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As fiadas serão niveladas, alinhadas e aprumadas perfeitamente. As juntas terão a
espessura máxima de 12 mm e serão rebaixadas à ponta de colher, para que o emboço
adira fortemente à parede.
Não será permitida a colocação de tijolos com furos voltados no sentido da espessura das
paredes.
As canaletas e cortes necessários para as instalações elétricas serão executadas na
alvenaria, antes do seu revestimento.
h. Elemento vazado: A execução dos painéis de elementos vazados de concreto será
procedida com particular cuidado e perfeição, por profissionais especializados nesse
serviço. Para o assentamento dos blocos será empregada a argamassa de cimento e areia
média no traço 1:3.
i. Piso cimentado e = 1,5cm: Os cimentados, sempre que possível, serão obtidos pelo
simples sarrafeamento, desempeno e moderado alisamento do próprio concreto da base,
quando este ainda estiver plástico.
As superfície do piso cimentado será cuidadosamente curada, sendo, para tal fim,
conservada sob permanente umidade, durante os 7 dias que sucederem sua execução.
Terá espessura mínima de 15 mm. O concreto simples a ser aplicado como piso terá
resistência mínima de 15Mpa.
j. Calçada cimentada: Será executada, com largura de 30 cm, a escavação de valas terá
seção mínima de 20 x 15 cm, e seguindo as mesmas especificações de alvenaria, contra
piso e piso cimentado.
k. Porta em chapa de ferro 1,0 x 2,10 m: A porta terá chapa ate a altura de 1,00m tendo
a parte superior em grade que poderá ser tipo tijolinho. Não será jamais forçada em rasgos,
porventura fora do esquadro ou de escassas dimensões. Deverá ser colocada a prumo e
nível chumbada conforme projeto.
Os chumbadores serão solidamente fixados à alvenaria, com argamassa, a qual será
firmemente socada nos respectivos furos.
O quadro será perfeitamente esquadrejado, terá todos os ângulos ou linhas de emenda
soldados bem esmerilhados ou limados, de modo a desaparecerem as rebarbas e saliências
de solda.
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As pequenas diferenças entre os furos de peças a rebitar ou a aparafusar, desde que não
perceptíveis, poderão ser corrigidas com broca ou rasqueta, sendo, porém, terminantemente
vedado forçar a coincidência dos orifícios ou empregar lima redonda.
Todos os furos de rebites ou parafusos serão escareados e as asperezas limadas.
l. Pintura em esmalte sintético em esquadria de ferro: Nas pinturas de ferro, a demão
de zarcão ou tinta primária deverá formar uma película resistente, elástica, sem solução de
continuidade e inalterável sob a ação de agentes estranhos.
Após a limpeza das peças por meios manuais, mecânicos ou químicos, conforme o
especificado, até remover toda a ferrugem e a aplicação da base anticorrosiva, os serviços
obedecerão às seguintes prescrições:
- limpeza a seco e remoção do pó;
- emassamento necessário à correção das superfícies;
- lixamento a seco e remoção do pó;
- aplicar duas demãos de tinta de acabamento nas cores definidas pelo autor do projeto.
m. Pintura à cal: Todas as superfícies a pintar deverão ser cuidadosamente limpas e
preparadas para o tipo de pintura especificada.
A cal deverá ser de boa qualidade, nova e de cor branco puro e, quando não
hidratada, ser queimada com pouca água, adicionando o restante necessário depois de
terminada a hidratação, observando-se o cuidado de não colocar água em excesso.
Deverá ser adicionado cola apropriada na proporção adequada para posterior aplicação de,
no mínimo, três demãos, alternadamente em direções cruzadas.
3.3.3. TORRE EM CONCRETO ARMADO PRE MOLDADO
Locação: A locação obedecerá rigorosamente ao projeto arquitetônico anexo,
atentando para o esquadro e nivelamento da estrutura, utilizando-se materiais adequados a
este serviço, como tábuas e sarrafos.
Serviços em terra: A escavação das valas para implantação dos blocos de concreto
armado terá secção de (0,40x0,40)m, e profundidade compatível com o tipo de solo onde
será implantado a obra e deverá seguir rigorosamente a locação explicitada em projeto. O
fundo das valas será apiloado manualmente para melhoramento da resistência do terreno. O
reaterro será com material retirado da escavação e completado com material de boa
qualidade, encontrado próximo à obra, e apiloado manualmente.
Fundações: As fundações deverão obedecer às cotas de projeto e todas as dimensões
e ferragens estabelecidas no mesmo. O concreto a ser utilizado na estrutura e na fundação
terá resistência de 20 Mpa cujo traço será, areia e brita, no traço 1:2:2. Serão utilizadas
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blocos ou sapatas em concreto armado, conforme projeto específico. Deverão obedecer a
NBR 6122 da ABNT (Associação Brasileira de Normas Técnicas).
Estrutura de concreto pré-moldado: A estrutura da obra terá vigamento inferior e
superior de concreto armado no traço 1:2:3, cimento areia e brita granítica nº1. A seção será
de 15x20cm. A Locação e posicionamento, das vigas deverão obedecer às cotas de projeto
bem como as ferragens discriminadas no mesmo.
A torre do reservatório será em concreto armado pré-moldado nas dimensões e
especificações de acordo com a carga conforme a NBR 6118. As áreas de seção dos pilares
devem estar de acordo com a norma e o pilar que proporciona alcance a caixa d’água virá
com a escada tipo marinheiro. (cimento, areia e brita granítica nº1). A laje de apoio da caixa
será em concreto armado, conforme projeto.
3.4. - RESERVATÓRIO
Será adquirido e instalado um reservatório em fibra de vidro com capacidade de 5000L a
10.000 L, com entrada d’água com tubo de PVC e flange de 60mm, saída com tubo e flange
de 75mm e ladrão com tubo de PVC de 50 mm com 3,00m para fora da torre.
3.5. - ADUÇÃO
O sistema de adução terá ser sua sustentação feita com abraçadeira de ferro evitando a
trepidação e consequente deslocamento da posição do ponto de abastecimento do
reservatório. A adutora será em PVC JE classe 20 no diâmetro de dimensionado em projeto
especifico.
3.6. - LIGAÇÃO POÇO ADUTORA
A ligação poço rede será feita através de um cavalete de tubo galvanizado no diâmetro
dimensionado em projeto com todas as conexões, válvula de retenção e registro na ligação
entre a tubulação de FG e a de PVC haverá uma conexão especifica. Os serviços de
montagem devem ser realizados por profissionais com experiência sob a supervisão de um
engenheiro civil.
3.7. - CASA DE PROTEÇÃO AO CLORADOR DE PASTILHA
As especificações e recomendações são as mesmas praticadas para a casa de proteção de
quadros elétricos.
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3.8. REDE DE DISTRIBUIÇÃO
A rede de distribuição devera ser dimensionada e atender a norma da ABNT-NBR12218,
com os seguintes serviços realizados por etapa:
Locação da rede: será feita com equipamento topográfico, colocando piquetes a cada
20,00m e nas mudanças de direção da rede. Com a colocação dos piquetes deverá ser
montado um gabarito para orientar a perfeita escavação da vala onde será lançada a rede
de abastecimento.
Escavação de valas: Escavação de valas para rede de distribuição terá profundidade
mínima de 50 cm, e largura de 30 cm para propiciar a retirada do material manualmente c/pá
de bico. Este serviço deverá ser realizado, preferencialmente, de forma manual, para
aproveitamento da mão de obra local. Caso haja escassez de mão de obra local, poderá ser
realizado com equipamento mecânico. A colocação do material retirado da escavação será
ao lado da vala par ser usado na etapa de reaterro.
Material: Os tubos a serem usados, serão de PVC, PBA, JE, rígidos, classe 15 ou 12
inclusive, conexões e peças especiais dependendo do projeto que define as pressões de
serviço na rede.
Os tubos podem ser das marcas Amanco, Tigre, Cande etc... ou similar desde que seja
observado que similar não significa qualidade inferior.
Diâmetro mínimo admitido para rede de distribuição DN 50mm conforme recomendações
da concessionaria de sistemas rurais SAA.
Recebimento e manejo dos tubos: Todos os tubos devem ser examinados. A
presença de um tubo trincado é uma advertência para que o exame dos demais seja mais
cuidadoso.
Os tubos devem ser anotados e separados dos demais, as descargas devem ser feitas com
o devido cuidado, e as recomendações do fabricante.
Empilhamento: Os tubos devem ser empilhados em posição horizontal em local
protegido, livre de movimentos de veículos e de outras eventuais quebras.
As pilhas não devem ter altura superior a 2m e cuidados devem ser tomados para sua
estabilidade.
Distribuição ao longo da vala: O transporte dos tubos para as valas será feito com
cuidado, evitando-se choques. Não se deve permitir que fossem rolados sobre pedras ou
terrenos rochosos
Os tubos devem ficar livres do perigo eventual de quebra, resultante principalmente da
passagem de veículos e maquinas ao longo da vala.
Assentamentos dos tubos: Antes do assentamento dos tubos na vala, a mesma
devera estar limpa sem detritos pontiagudos, se o terreno for muito pedregoso devera ser
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usado um leito de areia de 10 cm para assentamentos dos tubos com segurança. Nos
terrenos de grandes declividades, os tubos serão ancorados em estacas de madeira de boa
qualidade ou em blocos de concreto. As tubulações serão assentadas, evitando-se quando
possível às sinuosidades horizontais.
As curvas devem ser ancoradas em blocos de alvenaria ou de concreto.
As juntas das tubulações serão executadas com anéis de borracha, de acordo com a
recomendação do fabricante.
As deflexões nas juntas, quando se fizerem necessárias, não devem ultrapassar os ângulos
limites, impostos pelos fabricantes.
O corte no tubo deve ser normal ao eixo, e feito por meio de serras adequadas ou maquinas
especiais.
Cada vez que se interromperem os serviços devem ser tampados, as extremidades das
tubulações já existentes.
Segurança: Para maior segurança tanto dos trabalhadores quanto da população, o local
da obra deve ser sinalizado e isolado com fitas tipo zebra. O material retirado da escavação
a ser usado como reaterro devera ser colocado na lateral da vala para sempre permitindo
um espaço para a movimentação dos trabalhadores.
Prova hidráulica: As tubulações devem ser testadas por trechos, preferencialmente
entre registros.
A pressão no teste deve ser dada por uma bomba e medida por um manômetro instalado no
ponto mais alto da linha. A pressão a ser empregada nos ensaios deve ser se, possível
superior, a máxima calculada, chegado até ao limite recomendado pela classe do tubo.
Quando se fizer necessário, precauções devem ser tomadas para que não haja
deslocamento do conjunto por ocasião do teste.
As juntas que acusarem vazamentos pronunciados será devidamente reparado. O
vazamento máximo permitido será de 20 litros por mililitro de diâmetro, por quilometro de
comprimento por dia.
Obs: todas as juntas devem ficar descoberta para aplicação do teste.
Enchimento das valas: Colocada a canalização, e testada o enchimento da vala
deverá ser feito por processo manual ou mecânico. A primeira camada de recobrimento,
será feita com terra fina selecionada ou areia, deve ter altura mínima de 0,30 m acima da
geratriz superior do tubo. A terra será socada, com cuidado, pelos lados, e por cima dos
tubos, sem o desviar da sua posição inicial.
O enchimento restante da vala deverá ser feito com o próprio material da escavação, em
camadas de 20 cm, no máximo, molhando-as e socando-as com cuidado. Nos locais onde o
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terreno vai ser pavimentado, é conveniente que se faça o enchimento da ultima camada da
vala com areia, em lugar do material original da escavação.
Limpeza e desinfecção: Antes de a água ser distribuída para consumo as canalizações
devem ser lavadas e desinfetadas com solução de 50mg/l de cloro, a qual deve atuar no
interior dos condutos por três horas. A lavagem de seu interior será obtida com abertura dos
registros de descarga.
IMPLANTAÇÃO DO CLORADOR DE PASTILHA
a) Recomendações para instalação do Clorador de Pastilha:
Implantar o clorador em local de fácil acesso, em abrigo (DE_DP0450-01), e o
mais próximo possível do rad./red., a fim de se evitar pressões indesejáveis no
interior do equipamento.
Observar o sentido de fluxo correto entre a adutora existente e o
posicionamento do clorador.
b) Recomendações para operação:
Os registros "a" e "b" são responsáveis pelo controle da água que passa pelo
clorador e deverão ser calibrados para cada instalação em função do residual
de cloro livre na rede de distribuição.
O registro "c" é utilizado para realizar a limpeza do corpo do clorador, devendo
ser aberto para essa operação juntamente com O registro "a", e com o
equipamento de bombeio funcionando;
Os registros "a", "b" e "c" deverão permanecer fechados quando o equipamento
de bombeio não estiver em operação;
Carregar/recarregar o clorador através da câmara de erosão, que deverão ser
completamente limpa a cada operação, retirando-se resíduos de pastilha e
lavado o seu interior;
Ao recarregar o equipamento verificar sua estanqueidade, corrigindo-se
eventuais vazamentos.
3.9. LIGAÇÃO DOMICILIAR
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O ramal predial ou ligação domiciliar deverá ser executado após o assentamento da rede de
distribuição e tem por finalidade abastecer as unidades domiciliares individualmente.
Cada ramal terá uma extensão media de 8m. Será acoplado a rede de distribuição, através
de um colar de tomada de PVC 50 mm x 20 mm. O tubo a ser usado será de PVC
rígido soldável de diâmetro 20mmm, Toda ligação domiciliar será hidrometrada. A
profundidade da ligação terá uma medida media de 30 cm, sendo mais profunda na
interligação com o tubo de distribuição.
O ramal será colocado no espaço do jardim de cada unidade residencial, cabendo ao
beneficiário estende-lo a parte interna da residência.
Referente ao hidrômetro deverá ser aplicada a Federal Lei 11445/2007
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ANEXO VIII
ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS
PLACA DA OBRA
1.0 – OBJETIVO
O objetivo desta especificação técnica é estabelecer normas e critérios para
contratação de empresa especializada em confecção de placa de obras
2.0 – LOCALIZAÇÃO
Serão implantados 66 sistemas Simplificados de Abastecimento de Água em 18
municípios do Estado do Maranhão.
Confecção das Placas
As placas deverão ser confeccionadas de acordo com cores, medidas, proporções
demais orientações contidas na presente especificação. Elas deverão ser confeccionadas
em chapas planas, metálicas, em material resistente às intempéries. As informações
deverão ser pintadas a óleo ou esmalte.
As placas deverão ser afixadas em local visível, preferencialmente no acesso
principal do empreendimento ou voltadas para a via que favoreça a melhor visualização.
Recomenda-se que as placas sejam mantidas em bom estado de conservação,
inclusive quanto à integridade do padrão das cores, durante todo o período de execução das
obras.
Padrão Geral das Placas
Área total: proporção de 8X x 5X
Área da logamarca do Governo Federal (A):
- Cor de fundo: Branca.
- Logomarcas do Governo Federal centralizada.
- Para logomarcas de programas / Políticas Públicas,
Área do nome da obra (B):
- Cor de fundo: Verde – Pantone 576c.
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- Fonte Verdana bold, caixa alta e baixa
- Cor da Fonte: Branca.
Área de informações da obra (C):
- Cor de fundo: Verde-Pantone 7483C.
- Fonte: Verdana Bold e Regular, caixa alta e baixa
- Cor da Fonte: Amarela – Pantone 107C e Branca.
Espaço entre Linhas: 1,2 vez o tamanho do corpo da letra. Exemplo: Corpo 60/72.
Espaço entre letras: o espaçamento entre letras é 0.
Área das assinaturas (D):
- Cor de fundo: Branca.
- As assinaturas devem estar centralizadas.
A denominação “Ministério do(a)” ou “Secretaria do(a)” deve estar em Verdana Regular e o
nome do ministério ou secretaria deve estar em Verdana Bold.
Cálculo para o tamanho da placa:
Definir a base “X” dividindo a altura estabelecida para a placa por 5. Numa placa com altura
de 1,80 m, por exemplo:
X=1,8/5=0,36 m
8 x X = 8 X 0,36 = 2,88 m
A altura de cada área da placa será assim definida:
- Logomarca do Governo Federal: x = 0,36 m
- Nome da obra: 2 x = 0,72 m.
- Informações da obra: x = 0,36 m.
- Logomarcas da obra: x = 0,36 m
- Logomarcas de órgãos e entidades: x = 0,36 m.
Especificação do nome da obra:
Fonte: Verdana Bold.
Cor da Fonte: Branca.
Espaço entre letras: 0.
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Espaço entre linhas: 1,2 vez o tamanho do corpo da letra. Exemplo: o corpo da letra sendo
60, o espaçamento será 72 (60 x 1,2 = 72). Devem-se criar, primeiramente, margens à
esquerda e à direita e separação central de colunas, de largura 1/2x. O corpo da fonte para
o nome da obra será proporcional à largura da área restante. Cada linha do nome da obra
suporta 15 caracteres (contando os espaços) e o alinhamento deve ser centralizado. O
nome da obra pode ser distribuído em até 2 linhas.
Execução: no caso de títulos longos que não se encaixem na regra acima, mudar o cálculo
para 23 caracteres por linha, até 3 linhas, mantendo o restante das regras.
Especificação informações da obra:
Fonte: Verdana Bold para o título da informação e Verdana Regular para a informação.
Cor da Fonte: Amarela – Pantone 107C para o título da informação e Branca para a
informação.
Espaço entre letras:.
Espaço entre linhas: 1,2 vez o tamanho do corpo da letra. Exemplo: o corpo da letra sendo
20, o espaçamento será 24 (20 x 1,2 = 24). Devem-se criar, primeiramente, margens à
esquerda e à direita e separação central de colunas, de larguras 1/2x. O corpo da fonte para
as informações da obra será proporcional à largura da área restante.
Cada coluna suporta linhas com 40 caracteres (contando os espaços), sendo cada coluna
composta de até 4 linhas. O alinhamento deve ser alinhado à esquerda.
Assinaturas e marcas:
Logomarca do Governo Federal: Deverá ter 3/5 da altura da caixa de assinatura de tamanho
“x”, sempre ser centralizada na vertical e alinhada pela esquerda.
Marcas de Programas/Políticas Públicas: Deverão ser aplicadas na área da logomarca do
Governo Federal, seguindo as mesmas orientações de proporção acima, com a diferença do
alinhamento, pela direita. Logomarcas de órgãos e entidades: Deverão ter altura máxima de
2/5 da altura da caixa de assinatura de tamanho “x” e ser centralizadas na vertical e na
horizontal conforme exemplo ao lado. A colocação das logomarcas deve seguir a regra para
comunicação do Governo Federal, da direita para a esquerda observando, o grau de
envolvimento com a obra.
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