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AGECOPA Agencia Estadual de Execução dos Projetos da Copa do Mundo do Pantanal – Fifa 2.014 GOVERNO DO ESTADO DE MATO GROSSO SECRETARIA DE ESTADO DE INFRA-ESTRUTURA SUPERINTENDÊNCIA DE OBRAS DE TRANSPORTES COORDENADORIA DE ESTUDOS E PROJETOS OBRA DE ARTE ESPECIAL - PROJETO BÁSICO DE ENGENHARIA DA PONTE DE CONCRETO SOBRE O RIO COXIPÓ - LOCAL: CUIABÁ - MT BAIRRO: BAIRRO COOPHEMA / COXIPÓ TRECHO: LIGAÇÃO AVENIDA BEIRA-RIO - RUA ANTONIO DORILEO DIMENSÕES: 124,80 X 22,00 metros VOLUME ÚNICO - RELATÓRIO DO PROJETO Local: CUIABÁ/MT Mês: MAIO Ano: 2010 

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AGECOPAAgencia Estadual de Execução dos Projetos da Copa do Mundo do Pantanal – Fifa 2.014

GOVERNO DO ESTADO DE MATO GROSSO

SECRETARIA DE ESTADO DE INFRA-ESTRUTURA

SUPERINTENDÊNCIA DE OBRAS DE TRANSPORTES COORDENADORIA DE ESTUDOS E PROJETOS

OBRA DE ARTE ESPECIAL

- PROJETO BÁSICO DE ENGENHARIA DA

PONTE DE CONCRETO SOBRE O RIO COXIPÓ -

LOCAL: CUIABÁ - MT

BAIRRO: BAIRRO COOPHEMA / COXIPÓ

TRECHO: LIGAÇÃO AVENIDA BEIRA-RIO - RUA ANTONIO DORILEODIMENSÕES: 124,80 X 22,00 metros

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AGECOPA

Agencia Estadual de Execução dos Projetos da Copa do Mundo do Pantanal – Fifa 2.014

GOVERNO DO ESTADO DE MATO GROSSO

SECRETARIA DE ESTADO DE INFRA-ESTRUTURA

SUPERINTENDÊNCIA DE OBRAS DE TRANSPORTES COORDENADORIA DE ESTUDOS E PROJETOS

OBRA DE ARTE ESPECIAL

- PROJETO BÁSICO DE ENGENHARIA DA

PONTE DE CONCRETO SOBRE O RIO COXIPÓ -

LOCAL: CUIABÁ - MT

BAIRRO: BAIRRO COOPHEMA / COXIPÓ

TRECHO: LIGAÇÃO AVENIDA BEIRA-RIO - RUA ANTONIO DORILEODIMENSÕES: 124,80 X 22,00 metros

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ÍNDICE

II – Apresentação ....................................................................... 4

 

III – Mapa de Situação................................................................ 6 

IV - Informativo do Projeto........................................................ 8

 

V - Especificações Técnicas......................................................... 10

 

VI – Proteção Ambiental............................................................ 24

 

VII – Plano de Execução............................................................ 28

 

VIII - Planilha Orçamentária....................................................... 36

 

IX - Relação de Equipe Técnica................................................ 40

 

X - Relação de Equipamento Mínimo..................................... 42

 XI – Projeto .............................................................................. 44

 

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II - APRESENTAÇÃO

Submetemos a apreciação da Agencia Diretoria de Infra Estrutura da Agencia Estadual de Execução

dos Projetos da Copa do Mundo do Pantanal – AGECOPA, através da sua Diretoria de Infra-

Estrutura, todo o processo de elaboração do Projeto Básico de Engenharia para a construção da

Ponte de Concreto sobre o Rio Coxipó, situada no Bairro Coophema, mais precisamente na nova via

projetada de Ligação da Avenida Beira-Rio com a Rua Antonio Dorileo, num Lote Único, conforme

detalhamento abaixo:

Volume 1: Relatório do Projeto e Documentos para Concorrência;

Órgão: AGECOPA;

Projeto Básico de Engenharia da Ponte de Concreto sobre o Rio Coxipó;

Local: Rio Coxipó;

Município: Cuiabá/MT

Bairro: Coophema / Coxipó;

Trecho: Ligação da Avenida Beira-Rio com a Rua Antonio Dorileo;

Dimensões: 124,80 x 22,00 metros de largura;

Lote: Único

Fazem parte deste Relatório Final do Projeto Básico os seguintes volumes:

VOLUME 1 (ÚNICO) – RELATÓRIO DO PROJ ETO.

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T   O

   G   R   O   S   S   O

   P   R   O   J   E   T   O

   B    Á   S   I   C   O

   D   E   M   O   B   I   L   I   D   A   D   E   U   R

   B   A   N   A

   O   B   R   A  :

   E   X   T   E   N   S    Ã   O  :   1 .   1   6

   0 ,   0   0  m

   L   O   C   A   L  :

  -   C  u   i  a   b   á

   L   i  g  a  ç   ã  o   d

  a   A  v .   B  e   i  r  a   R   i  o  c  o  m   a

   R  u  a   A  n   t   ô

  n   i  o

   D  o  r   i   l  e  o ,   P  a  r  q  u  e   d  a   S  a   ú   d  e ,   F  e  r  n  a  n   d  a   C  o  r  r   ê  a   d  a   C

  o  s   t  a  e

   P  a   l  m   i  r  o   P  a  e  s   d  e

   B  a  r  r  o  s  ;

   B  e   l  a   M  a  r   i  n  a  e   C  o  o  p   h  e  m  a

   N   º .  :   0   1

   F   O   L   H   A  :

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     F     I     N     A     L     D

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   T   I   P   O   D

   E   P   A   V   I   M   E   N   T   O

   T   S   D  -   T  r  a   t  a  m  e

  n   t  o   S  u  p  e  r   f   i  c   i  a   l   D  u  p   l  o

  c  o  m   e  x  e  c  u

  ç   ã  o   d  e   d  r  e  n  a  g  e  m

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IV – INFORMATIVO DO PROJETO

4.1 – Trata-se o projeto da Ponte sobre o Rio Coxipó de um sistema hiperestático constituídode dois tramos de 50,00 m, três apoios e dois encontros de 7,35 m, totalizando uma extensãode 124,80m.

4.2 – INFRA-ESTRUTURA

De acordo com os resultados obtidos pelas sondagens, optou-se pela fundação do tipo

tubulões a ar comprimido com diâmetro de 1,40m, bases alargadas e assentadas em terrenocom resistência compatível com as cargas atuantes.

4.3 – MESOESTRUTURA

A mesoestrutura é constituída por bloco de coroamento dos tubulões, dois pilares em formade lâminas, travessa de apoio e aparelhos elastoméricos do tipo neoprene fretado para apoiodas vigas principais.

4.4 – SUPERESTRUTURA

O sistema estrutural hiperestático que compõe a superestrutura é constituído por 2 vigas principais em células tipo caixão perdido de inércia constante, protendidas pelo sistema de pós tensão com emprego de bainhas, cordoalhas, ancoragens ativas e injeção. O trem tipoutilizado para o cálculo das cargas móveis é o de 45 t. A seção transversal da superestrutura é

composta de duas pistas livres de 7,00m cada, guarnecidas por dois guarda rodas do tipo NewJersey de 0,40m e duas passarelas para pedestres de 2,35 m protegidas por guarda-corpos de0,15 m, canteiro central de 2,00 m, totalizando a seção transversal em 22,00m.

4.5 – ESPECIFICAÇÕES DOS MATERIAIS

Concreto

Infra-estrutura...............................Fck 25 MPa

Mesoetrutura.................................Fck 25 MPa

Tabuleiro em caixão......................Fck 30 MPa

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V – ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS

5.1 Definição e Generalidades

5.1.1 Concreto

Concreto é uma mistura em proporção prefixada de cimento, água e agregado, de talmodo que venha formar uma massa homogênea e de consistência mais ou menos

 plástica e que endureça com o tempo.

5.2 Materiais

5.2.1 Cimento

 Não havendo indicação em contrário, o cimento a empregar será o Portland comum oude alto forno, devendo satisfazer as prescrições das NBR 5732 e NBR 5735 da ABNT.Caberá a Fiscalização aprovar o cimento a ser empregado, podendo exigir a

apresentação de certificado de qualidade, quando julgar necessário. Todo cimentodeverá ser entregue no local da obra, em sua embalagem original. O cimento deveráser armazenado em local seco e obrigado, pôr tempo e forma de empilhamento quenão comprometam sua qualidade. Será permitido o uso de cimento a granel, desde que,em cada silo, seja depositado cimento de uma única procedência. O cimento, em silo,só poderá ficar armazenado pôr período tal que não venha a comprometer a suaqualidade.

5.2.2 Agregados

Os agregados para a confecção de concreto ou argamassa deverão ser materiais sãos,resistentes e inertes, de acordo com as definições abaixo. Deverão ser armazenadosseparadamente, isolados do terreno natural pôr assoalho de madeira ou camada deconcreto de cimento.

5.2.3 Agregado Miúdo

0 agregado miúdo é a areia natural quartzosa do diâmetro máximo ou igual a 4,8 mm.

Deve ser limpo e não apresentar substâncias nocivas, como torrões de argila, matéria

orgânica etc obedecendo ao prescrito na Especificação ESP-MT MT 10/93

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O agregado graúdo será constituído pela mistura de partículas de diversos diâmetros,

em proporções convenientes, de acordo com os traços indicados.

5.2.5 Pedra de Mão

A pedra de mão para concreto ciclópico, de granito ou outra rocha estável, deverá ter 

qualidade idêntica para a pedra britada a ser empregada na confecção do concreto.

Deverá ser limpa e isenta de incrustações nocivas e sua máxima dimensão não seráinferior a 30 cm, nem superior à metade da dimensão mínima do elemento a ser 

constituído.

5.2.6 Água

Doce, limpa e isenta de substâncias estranhas e nocivas como silte, óleo, sais oumatéria orgânica em proporção que comprometa a qualidade do concreto. Será

submetida à análise de laboratório em obediência ao especificado na 6118 da ABNT,

ítem 8.1.3.

5.2.7 Aditivos

O uso de aditivos, dispersantes, arejadores, aceleradores, retardadores de pega, etc., sóserão permitido mediante autorização expressa da Fiscalização.Quando empregados aditivos em concreto ou argamassas que tenham contato com aarmadura, estes não poderão conter ingredientes que possam provocar corrosão de aço,

 particularmente a corrosão sob tensão (stress corrosion).

5.2.8 Equipamento

O equipamento mínimo a ser utilizado será de acordo com o quadro do item IX, comdosador de água.

A natureza, capacidade e quantidade do equipamento a ser utilizado dependerão do

tipo e dimensões do serviço a executar. O executante deverá apresentar a relação

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no local deverão obedecer às especificações da ABNT e o fator água / cimento obtidoda resistência de dosagem f28. 0 cimento utilizado deverá ser o CP-32 ou similar.Serão consideradas também, na dosagem dos concretos, condições peculiares, comoimpermeabilização, resistência ao desgaste, ação de águas agressivas, aspectos dassuperfícies, condições de colocação, etc. A operação de medida dos materiaiscomponentes do traço deverá, sempre que possível, ser realizada "em peso", eminstalações gravimétricas, automáticas ou de comando manual, prévia e corretamenteaferidas.Quando a dosagem do concreto for por processo volumétrico, deverão ser empregadoscaixotes de madeira ou de metal, de dimensões corretas, indeformáveis pelo uso, ecorretamente identificados em obediência ao traço fixado.

Quando da operação de enchimento dos caixotes, o material não poderá ultrapassar o

 plano da borda, não sendo permitido, em hipótese alguma, a formação de

abaulamentos, para o que deverá ser procedido sistematicamente o arrasamento das

superfícies finais.

Atenção especial deverá ser dada a medição da água de amassamento, devendo ser 

 previsto dispositivo de medida capaz de garantir a medição do volume de água com

um erro inferior de 3% do fixado na dosagem.

5.3.2  Preparo

O concreto poderá ser preparado no local da obra ou recebido pronto para o empregoimediato, quando preparado em outro local, transportado.

O preparo do concreto no local da obra deverá ser feito em betoneira do tipo e

capacidade aprovados pela Fiscalização e somente será permitida a mistura manual em

caso de emergência, com a devida autorização da Fiscalização, desde que seja

enriquecida a mistura, com pelo menos 10% do cimento previsto no traço adotado. Em

hipótese alguma a quantidade total de água de amassamento será superior à prevista nadosagem, havendo sempre um valor fixo para o fator água / cimento.

Os materiais serão colocados no tambor de modo que uma parte da água de

amassamento seja admitida antes dos materiais secos; a ordem de entrada na betoneira

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sujeitos à aprovação da Fiscalização.

Quando a mistura for feita em central de concreto, situada fora do local da obra, a betoneira e os métodos usados deverão estar de acordo com os requisitos deste item.

O concreto deverá ser preparado somente nas quantidades destinadas ao uso imediato.

O concreto que estiver parcialmente endurecido não deverá ser re-misturado.

5.3.3 Transporte

Quando a mistura for preparada fora do local da obra, o concreto deverá ser transportado para o canteiro de serviço em caminhões apropriados, dotados de

 betoneiras. O fornecimento do concreto deverá ser regulado de modo a que aconcretagem seja feita continuamente, a não ser quando retardada pelas operações

 próprias da concretagem. Os intervalos entre as entregas deverão ser tais que não permitam o endurecimento parcial do concreto já colocado e em caso algum deverão

exceder 30 minutos.A menos que de outro modo, autorizado por escrito, pela Fiscalização, o caminhão

misturador dotado de betoneira deverá' ser equipado com tambor giratório,

impermeável, e ser capaz de transportar e descarregar o concreto sem que haja

segregação. A velocidade do tambor giratório não deverá ser menor que duas nem

maior que seis rotações por minuto.

O volume do concreto não deverá exceder à indicação do fabricante ou aos 80% dacapacidade do tambor.

O intervalo entre a colocação de água no tambor e a descarga final do concreto da betoneira não deverá exceder de meia hora. Durante este intervalo, a mistura deveráser removida, de modo contínuo, uma vez que não será permitido o concreto

 permanecer em repouso, antes de seu lançamento por tempo superior a trinta minutos.

As carrocerias dos caminhões transportadores deverão ser lisas, metálicas e equipadascom comportas que permitam o controle da descarga do concreto sem provocar segregação.Deverão ser providenciadas capas de proteção para abrigar o concreto durante otransporte, quando se fizer necessário.O caminhão transportador deverá permitir a entrega de concreto, no canteiro de

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O lançamento do concreto de uma altura superior a dois metros, bem como acúmulode grande quantidade em um ponto qualquer e ou seu posterior deslocamento, ao

longo das formas, não serão permitidos.Calhas, tubos ou canaletas poderão ser usados como auxiliares no lançamento doconcreto. Deverão estar dispostos e ser usados de modo que eles próprios não

 provoquem segregação do concreto.Todas as calhas, canaletas e tubulações deverão ser mantidas limpas e isentas decamada de concreto endurecido, devendo ser preferencialmente feitas ou revestidascom chapas metálicas.

O lançamento do concreto sob água deverá ser realizado com supervisão direta daFiscalização e somente deverá ser empregado concreto cuja tensão de ruptura àcompressão não seja inferior a 20 MPa com 20% de excesso de cimento. Para evitar segregação, o concreto será cuidadosamente colocado em sua posição final, em massacompacta, por meio de um funil ou de uma caçamba fechada, de fundo móvel, ou, por outros meios aprovados, e não deve ser perturbado depois de ter sido depositado.Cuidados especiais deverão ser tomados para manter a água parada no local dolançamento. O concreto não deverá ser colocado diretamente em contato com a água

corrente. O método de lançar o concreto deverá ser regulado de modo a que sejamobtidas camadas aproximadamente horizontais.Quando for usado um funil, este deverá consistir de um tubo de mais de 25centímetros de diâmetro, construído em seções acopladas umas às outras, por flanges

 providos de gaxetas. O modo de apoiar o funil deverá permitir movimentos livres deextremidade de descarga e seu rebaixamento rápido, quando necessário, paraestrangular ou retardar o fluxo. O funil deverá ser enchido pôr um método que evite alavagem do concreto. O fluxo de concreto deverá ser contínuo até o término dotrabalho.

5.3.5 Adensamento de Concreto

O concreto deverá ser bem adensado dentro das formas, mecanicamente, usando-se para isso vibradores de tipos e tamanhos aprovados pela Fiscalização, com umafrequência mínima de 3.000 impulsos por minuto. Somente será permitido o

adensamento manual em caso de interrupção no fornecimento de força motrizindispensável ao término da moldagem da peça em execução, devendo-se, para estefim, elevar o consumo de cimento de 10%, sem que seja acrescida a quantidade deágua de amassamento.Para a concretagem de elementos estruturais, serão empregados, preferencialmente,vibradores de imersão com diâmetro da agulha vibratória adequado às dimensões da

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5.3.6 Cura e Proteção

O concreto a fim de atingir sua resistência total, deverá ser curado e protegidoeficientemente contra o sol, vento e chuva. A cura deve continuar durante um períodode 7 dias após o lançamento, caso não existam indicações em contrário.A água para a cura deverá ser da mesma qualidade da usada para a mistura doconcreto. A cura por membrana, pode ser aplicada desde que previamente aprovada

 pela fiscalização.5.4 Argamassa

Salvo autorização em contrário dada pela Fiscalização, as argamassas deverão ser  preparadas em betoneira. Sendo permitida a mistura manual, a areia e o cimentodeverão ser misturados a seco até a obtenção de mistura com coloração uniforme,quando então será adicionada a água necessária a obtenção de argamassa de boa

consistência de modo a permitir o manuseio e espalhamento fácil com a colher de pedreiro. A argamassa que não tiver sido empregada dentro de 45 minutos após a sua preparação, será rejeitada não sendo permitido o seu aproveitamento, mesmo que elaseja adicionada mais cimento.As argamassas destinadas ao nivelamento das faces superiores dos pilares e preparo do

 berço dos aparelhos de apoio serão de cimento e areia, com resistência aos 28 dias de23 MPa.

5.5 Controle

5.5.1 Concreto

Para garantia da qualidade do concreto a ser empregado na obra, deverão ser efetuados, inicialmente, ensaios de caracterização dos materiais.

Os ensaios de cimento deverão ser feitos em laboratório, obedecendo ao que preceituam os NBR 7215 e NBR 5740, da ABNT. Quando existir garantia dehomogeneidade de produção para determinada marca de cimento (certificado de

 produção emitidos por laboratório ou marca de conformidade da ABNT), não será arealização freqüente de ensaios de cimento.Quando for conveniente o emprego de cimento de outra qualidade que não o Portland

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5.5.2 Controle de Execução

Tem a finalidade de assegurar, durante a execução do concreto, o cumprimento dosvalores fixados na dosagem, sendo, para isto, indispensável o controle gravimétrico dotraço, da umidade dos agregados, da composição granulométrica dos agregados e doconsumo de cimento, para a introdução das correções que se fizerem necessárias àmanutenção da dosagem recomendada.

A frequência das operações de controle acima indicados è função do tipo de obra e do

volume de concreto a executar: deverá ficar a critério da Fiscalização, e ser capaz deassegurar a continuidade d qualidade exigida.

5.5.3 Controle de verificação de Resistência Mecânica

Tem pôr finalidade verificar se o concreto foi convenientemente dosado a assegurar atensão mínima de ruptura fixada no cálculo. Este controle será feito pela ruptura decorpos de prova cilíndricos de concreto.

O número de corpos de prova a serem moldados nunca será inferior a 4 para cadatrinta metros cúbicos de concreto. Deverão, também, ser moldados, pelo menos, 4corpos de prova, sempre que houver modificação do traço dou do tipo de agregado.

5.5.4 Controle Estatístico dos Resultados

Com os resultados obtidos de, pêlos menos, 16 ensaios, ou seja 32 corpos de prova, procede-se à determinação do coeficiente de variação do canteiro de serviço.O traçado do gráfico de controle dos resultados permitirá uma visão dos valoresobtidos e a observação das dispersões que ocorrem na qualidade da execução doconcreto.Para fins de classificação do tipo de canteiro de serviço que a Executante estiver mantendo na obra, poderá ser empregado o seguinte critério.

Coeficiente de variação ( ) Controle de execução

< 10 Excelente

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Com os valores do coeficiente de variação do canteiro de serviço, diretamentedeterminados, e da tensão de ruptura fixada no cálculo, determina-se a tensão de

dosagem apropriada e procede-se ao ajustamento dos traços empregados, ficando acritério da Fiscalização a necessidade ou não de serem feitos novos estudos dedosagem racional.A freqüência do controle estatístico deverá ser determinada pela Fiscalização.

5.5.5 Concreto Ciclópico

O controle a ser empregado em concreto deverá ser submetido a controle conformeespecificado no item 5.5

5.5.6 Argamassa

As argamassas serão controladas pelos ensaios de qualidade da água e da areia.

5.6 Aço

Serão usados barras de aço CA-50A cujas características mecânicas deverão obedecer ao exposto na EB-3. Deverão ser executados ensaios nas barras de aço antes de suautilização na obra, estando definidos na EB-3 os critérios de amostragem, ensaios einterpretação de seus resultado.

5.6.1 Corte e Dobramento

O corte e dobramento das barras devem ser executados a frio, de acordo com osdetalhes do projeto e as prescrições da ABNT.

5.6.2 Colocação

As armaduras deverão ser colocadas nas formas, nas posições indicadas no projeto,sobre calços de argamassa de cimento e areia, pedaços de vergalhões ou ainda sobre peças especiais (caranguejos), quando for o caso, de modo a garantir os afastamentosnecessários das formas.

5 6 3 Controle

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 barra de aço fictícia, de seção circular com peso pôr metro igual ao da barraexaminada (peso específico de aço: 7,85 Kgf/cm³).

O peso nominal das barras é o que corresponde a seu diâmetro nominal. O peso realdas barras com um diâmetro nominal igual ou superior a 10 milímetros, deve ser iguala seu peso nominal, com a tolerância de 6%. Para as barras com diâmetro inferior a10 milímetros a tolerância é de 10%. Em cada fornecimento de barras, de mesmaseção nominal deve ser verificada se são respeitadas as tolerâncias indicadas.Cabe ao comprado em cada fornecimento de barras de mesma seção nominal e damesma categoria: verificar o peso do material fornecido e se não preenchidas as

condições gerais do item?, rejeitando as barras que não as preencham; repartir as barras que não foram rejeitadas em lotes aproximadamente do mesmo peso, de acordocom o critério a seguir indicado, não se permitindo no entanto, menos de dois lotes;separar ao acaso, de cada lote e uma barra, e providenciar a extração de uma dasextremidades dessa barra, de um segmento cm aproximadamente 2 metros decomprimento, o qual será considerado como amostra representativa do lote; efetuar aremessa dessa amostra devidamente autenticada, a um laboratório convenientementeaparelhado para execução dos ensaios de recebimento.

O peso de cada lote expresso em toneladas; será igual a 0,5 f, sendo o diâmetronominal expresso em milímetros, arredondando-se esse peso para um número inteirode toneladas. Quando um grupo de barras puder ser identificado como proveniente deuma única corrida de aço, o peso de cada lote poderá ser aumentado para o dobrodesses valores.Ao comprando compete cotejar para cada lote do fornecimento, os resultados obtidosnos ensaios de recebimento, com as exigências desta Especificação. O lote só será

aceito caso todos os ensaios referentes à amostra sejam satisfatórios.Caso um ou mais desses resultados não satisfaçam às referidas exigências, a barra daqual foi retirada a amostra è separada e rejeitada e são retiradas para contraprova, deduas outras barras do mesmo lote, novas amostras uma de cada barra, as quais serãosubmetidas aos ensaios referentes às novas amostras sejam satisfatórios. O lote serárejeitado caso qualquer um desses novos resultados não satisfaça às referidasexigências.

5.7 Formas e Cimbres

As peças em concreto de cimento Portland precisam ser moldadas, para isto,executam-se formas que podem ser dos mais variados tipos de materiais, sendo asmais comuns aço e madeiras.Em ambos tipos de materiais ou em qualquer outro tipo a rigidez da forma é

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Revestimentos de chapas metálicas, ou chapas de madeira compensada à provad’água, poderão ser adotados, objetivando o melhor aspecto das peças a serem

moldadas.O Cimbre das estruturas em execução deverá ser constituído de peças de madeira ou

 peças metálicas, sem deformações, defeitos, irregularidades ou pontos frágeis.Em casos especiais, será exigido pela Fiscalização, projeto de cimbramento.

5.7.1 Formas

As Formas deverão ser constituídas de modo que o concreto acabado tenha as formas eas dimensões do projeto, esteja de acordo com alinhamento e cotas e apresente umasuperfície lisa e uniforme. Deverão ser projetadas de modo que sua remoção não causedano ao concreto e que comportem o efeito da vibração de adensamento e da carga doconcreto.

As dimensões, nivelamento e verticalidade das Formas, deverão ser verificadoscuidadosamente. Deverão ser removidos do interior das formas topo pó de serra,

aparas de madeira e outros restos de material. Em pilares, nos quais o fundo é difícillimpeza, deve-se aberturas provisórias para facilitar esta operação.

As juntas das Formas deverão obrigatoriamente, ser vedadas, para evitar perda deargamassa do concreto ou de água.

 Nas Formas para superfícies à vista, o material deve ser madeira compensada, chapasde aço ou tábuas revestida com lâminas de compensado ou folhas metálicas. Parasuperfícies que não fiquem aparentes, o material utilizado pode ser a madeiracomumente usada em construções (tábuas de pinho do Paraná de 3ª, por exemplo).Antes da concretagem, as Formas deverão ser abundantemente molhadas.Salvo indicação em contrário, todos os cantos externos e bordas aparentes, das peças amoldar deverão ser chanfrados, pôr meio da colocação de uma tira de madeira naForma. Essa tira deverá ter, em seção transversal, o formato de um triângulo isósceles,cujos lados iguais devem medir 2 centímetros. Nas Formas das estacas pré-moldadas

são obrigatórios o emprego de chanfros, desde que sua seção transversal seja umquadrilátero.As uniões das tábuas, folhas de compensado ou chapas metálicas, deverão ter juntas detopo e repousar sobre nervuras ou presilhas suportadas pelas vigas decontraventamento.As braçadeiras de aço para as Formas deverão ser construídas e aplicadas de modo a

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diretamente sobre o mesmo no caso de rocha, ou sobre pranchões dispostoshorizontalmente, no outro caso.

Caso o terreno natural não tenha a capacidade de suporte necessária, deverão ser cravadas estacas para apoio do cimbramento.

5.7.3 Controle

O controle dos serviços de execução de Formas e Cimbres, assim como o estabelecidodas tolerâncias a serem admitidas, caberá à Fiscalização, objetivando a boa técnica e a

 perfeição dos serviços.A critério da Fiscalização o controle das deformações verticais do Cimbre, no decorrer da concretagem deverá ser feito com a instalação de deflectômeros, ou com nível de

 precisão, para que se possa reforça-los em tempo hábil, em caso de uma deformaçãoimprevista.Será considerada aceita as Formas e Cimbres dentro das especificações fornecidas pelaFiscalização e que apresente rigidez suficiente para não se deformarem quandosubmetida as cargas.

5.8  Protensão

5.8.1  A Protensão obedecerá ao plano estabelecido pelas tabelas de protensão constantesdo projeto executivo, sendo aplicada nas idades especificadas nesse plano. Os cabossó poderão ser protendido quando o concreto na zona de ancoragem tiver atingidoresistência suficiente para suportar as tensões concentradas, provenientes daoperação de protensão.

5.8.2  A condição acima deverá ser comprovada por meio de ensaios de ruptura em corposde prova, retirados da partida de concreto utilizado na concretagem daquela região.

5.8.3  A tabelas de protensão que devem ser respeitadas, fazem parte integrante daMemória de Cálculo do projeto.

5.8.4  Cuidados especiais deverão ser tomados por ocasião da instalação do macaco ecolocação das cunhas, para que o mesmo fique perfeitamente apoiado no cone,evitando desta forma que ao iniciar-se a operação de protensão, algumas cordoalhassejam esticadas antes do que as demais.

5 8 5 Cada cabo protendido deverá ter seu histórico sendo controlada a força de

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5.8.8  Durante a protensão deverão ser medido na obra os alongamentos e ascorrespondentes pressões manométricas nos macaco. Após a cravação do cone

macho, deverá ser verificado o valor do escoramento das cordoalhas. Através destecontrole, a Fiscalização decidirá sobre a aceitação da operação de cada cabo.

5.8.9   No caso de rompimento de uma ou mais cordoalhas num determinado cabo, aoperação de protensão deve ser, imediatamente suspensa e comunicado àFiscalização, que deverá entrar em contato com a Projetista.

5.8.10 

Injeção dos Cabos5.8.10.1  Todos os cabos serão injetados após a protensão a fim de proteger a armadura e

garantir seu funcionamento como peça aderente.

5.8.10.2  A injeção, entretanto, somente será iniciada após o exame dos resultados de protensão feito pela Fiscalização e ouvida a Projetista. Não será permitida emnenhum caso, a injeção dos cabos sem a prévia autorização da Fiscalização.

5.8.10.3  A pasta de injeção deverá atender aos seguintes requisitos:

a.   Não conter produto de ataque à armadura; b.  Preencher totalmente o espaços livres sem remanescente de ar ou de água;c.  Ser homogênea, o que se consegue por agitações mecânicas;d.   Não apresentar segregação;

Para obtenção destes requisitos deve-se utilizar somente cimento com menos de 15dias de armazenamento na obra e peneirado em peneira ultra fina.

5.8.10.4  A critério da Fiscalização poderão ser utilizados os seguintes aditivos:

a.  Plastificante para reduzir a quantidade de água necessária; b.  Anti-segregante para melhor homogeneização da pasta.

5.8.10.5  O cimento deverá ser de média finura, não se tolerando sob qualquer pretexto, a presença de cloreto de cálcio, ter baixo teor de enxofre, verificado por meio deensaios químicos realizados em laboratórios especializados.

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5.8.10.7  A ausência de plastificante obriga a total eliminação da areia na composição da pasta.

5.8.10.8  Antes do início da operação de injeção deve-se proceder uma inspeção nos purgadores (suspiros) a fim de garantir uma perfeita saída de ar pelo mesmos.

5.8.10.9   Não será permitido o uso de bomba manual, devendo todo o serviço de injeção ser executado com bomba elétrica.

5.8.10.10 A injeção de nata será considerada pronta, quando na outra extremidade do caboestiver saindo a pasta, observando-se que seja da mesma consistência da entrada.

5.8.10.11 Após a obturação das extremidades, deve-se proceder ao fechamento dos nichos de protensão, obtendo-se assim a forma final prevista nos desenhos do projetoexecutivo.

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VI - PROTEÇÃO AMBIENTAL

6.1 Aspectos Gerais

Considera-se como impacto ambiental qualquer alteração das propriedades físicas,químicas e biológicas do meio ambiente, causada pela ação do homem ou não.

Aqui se procurará identificar os impactos ambientais da obra rodoviária (ponte),através da ação exercida dentro da seqüência de etapas operativas de execução da

obra, apresentando recomendações gerais, a fim de evitá-los ou reduzir o seu efeito potencial.

As medidas mitigadoras serão tratadas em seguida a identificação dos impactos, ondeserão apresentadas as recomendações gerais julgadas necessárias, e resultantes daanálise de convergência dos fatores impactantes.

Os impactos causados pela construção da obra devem ser analisados segundo cada fase

do empreendimento, a saber:

6.1.1 Fase do Projeto

Pôr tratar-se de uma etapa concluída no momento, não será de considerações.

6.1.2 Fase da Construção

 Na fase da construção da obra, temos os seguintes itens a serem considerados:

6.1.2.1 Locação de Mão-de-Obra

 Na fase de construção da obra, a locação de mão-de-obra especializada será muito pequena, tendo em vista que a empreiteira a ser contratada para a execução da obra,normalmente possui em seu quadro efetivo o pessoal qualificado. A probabilidade de

utilização de mão-de-obra local, é maior com relação a não especializada. Os atributosque caracterizam os impactos decorrentes da utilização de mão-de-obra são benéficos,diretos, locais e temporários.

Com relação ao pessoal trazido pela empreiteira, uma vez que se tratam de pessoas emt â it h ti d t i d ê i d l

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Para a instalação desta estrutura, inclusive conservação e limpeza, são condições básicas:

Disponibilidade de água potável abundante;

Disponibilidade de esgotos sanitários em fossas sépticas, instaladas a distância segurados poços de abastecimento d’água e de talvegues naturais;

Existência de dispositivos de filtragem e contenção de óleos e graxas oriundas dalavagem/limpeza/manutenção de equipamentos;

Localização das instalações afastadas das áreas insalubres naturais, onde proliferammosquitos e outros vetores;

As áreas utilizadas devem ser limpas do solo vegetal. O material oriundo da limpezadeve ser acumulado em área não sujeita à erosão, devendo ser espalhado sobre a áreaocupada após a desmobilização, visando a recuperação rápida da vegetação eliminada

quando da instalação do acampamento;

As áreas usadas para estoque de agregados, ferragem, cimento, etc, devem ser totalmente derramado durante as operações;

Todo lixo degradável deverá ser enterrado ou incinerado. A incineração deverá ser feita com cuidado para evitar incêndio e, quando enterrado, os cuidados devem sedirigir ao impedimento de poluir mananciais subterrâneos;

Localização do acampamento em posição favorável em relação a dispersão de poluentes gerados pela obra, se for o caso.

Os atributos decorrentes da montagem dessa infra-estrutura de apoio são adversos,mas os impactos negativos serão bastante reduzidos, caso sejam observadasrigorosamente as recomendações acima. São ainda locais, temporários reversíveis.

6.1.2.3 Extrato de Materiais

 No caso específico nosso, abordamos dois tipos de extração de materiais:

Extração de areia no curso d’água;

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em franca atividade, daí entendemos que a mesma já possui o licenciamento exigido por lei.

Como medida mitigadora ao impacto causado pelo transporte da brita, recomenda-setransportar o material recoberto por lona, evitando-se assim a queda do material. Oscaminhões usados no transporte deverão prestar obediência a sinalização da rodovia edas ruas em áreas urbanas.

6.1.2.4 Construção

 Na execução da infra, meso e superestrutura os impactos negativos que serãoobservados não terão importância significativa não sendo portanto alvo de medidasmitigadoras. No entanto, a retirada do cimbramento deverá ser total, sem que fique noleito do rio nenhum resquício do material utilizado.

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VII – PLANO DE EXECUÇÃO

7.1 Introdução

A ponte sobre o Rio Coxipó, a ser construída com o projeto, objeto destasespecificações apresenta certo grau de dificuldades que exijam soluções diferentes dasnormalmente usados na construção de pontes de Concreto Armado Protendido.

7.2 Serviços Preliminares

A Construção da Ponte deverá ser precedida dos Serviços Preliminares que se dividemem:

7.2.1 Implantação

É a fase em que deverá ser feita a demarcação topográfica da obra em termos dealinhamentos e referências altimétricas. Todos os marcos de locação e referências de

nível devem ficar em locais bem protegidos, onde não sofram danos que possaminduzir a erros na construção da obra.

7.2.2 Preparo do Terreno

Esta fase consistirá na limpeza e conformação da área do terreno ocupada pela obra, edeverá atender ás especificações do DNIT.

7.2.3 Instalação

A escolha do local e a construção das edificações deverão atender, primordialmente àscondições de segurança, salubridade e funcionalidade.A instalação consistirá, essencialmente dos seguintes elementos:

  Escritório e almoxarifado;

  Escritório para fiscalização;  Alojamento;  Sanitários em quantidades suficientes;  Cozinha e refeitório;  Oficina, depósito e ferramentaria;

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7.2.4 Equipamentos

Deverá estar disponível no canteiro, equipamento compatível com a natureza e o porteda obra. No caso da obra em questão o equipamento deverá atender, pelo menos, asseguintes atividades:

  Preparo dos locais do canteiro e da obra;  Topografia  Produção de força e luz;  Mecânica e carpintaria;  Esgotamento d’água;  Execução de fundação;  Transporte de materiais;  Armação de aço para concreto armado.

7.2.5 Materiais

Deverão ser cumpridas as exigências das especificações para materiais em anexo.

7.3 Fundações

7.3.1 Introdução

A fundação será executada através de tubulões pneumáticos com camisa de concreto;nestes casos a camisa de concreto armado será concretada sobre a superfície doterreno, por trechos de comprimento convenientemente dimensionado e introduzido noterreno, través de escavação interna. Depois de armado um elemento, será concretadosobre ele o elemento seguinte, e assim por diante.

 Nos casos em que durante essas operações for atingido o lençol d’água, será adaptado

ao tubulão, equipamento pneumático que permita a execução, a seco, dos trabalhos,sob pressão conveniente de ar comprimido.

Terminada a escavação será colocada a armação e feito enchimento da base e do fustedo tubulão com concreto.

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Quando houver necessidade de execução de tubulões sob ar comprimido serãoobedecidos os regulamentos feitos pelo Ministério da Saúde para estes serviços.(Portaria no 73 de 1959 do Ministério da Saúde).

7.3.2 Controle

Os erros de locação da ordem de 15 centímetros e os de desaprumo de 5 centímetros pôr metro são admissíveis. Caso os erros sejam superiores aos valores indicados,deverá haver a verificação do cálculo de estabilidade das fundações para a situaçãoencontrada, que servirá de base para as medições a serem tomadas pela Fiscalizaçãono tocante à aceitação ou não das fundações executadas.

7.3.3 Medição

As medições serão elaboradas por comissão de engenheiros designada pela prefeituraMunicipal de Cuiabá, conforme critérios adotados pelo Órgão.

7.3.4 Pagamento

Os pagamentos serão efetuados conforme métodos e critérios adotados pela Prefeitura

municipal de Cuiabá

7.4 Cimbramento

Cimbramento são as estruturas provisórias destinadas a suportar o peso de umaestrutura permanente, durante sua execução, até que q mesma se torne autoportante, e

neste caso serão construídos com madeira, e serão do tipo de montante verticaiscontraventados, com fundação de madeira roliça de 20 cm.

Após a conclusão da obra os cimbramento serão removidos, juntamente com osrespectivos suportes, sem deixar vestígios aparentes.

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7.5 Estruturas de Concreto Armado

7.5.1 Formas

As formas serão executadas de modo que o concreto acabado tenha as formas,dimensões, alinhamentos e cotas previstos em projeto. Poderão ser de madeira serradaou compensada, metálica ou de concreto, e para que atendam às suas finalidades, serãotomadas as seguintes precauções:

Serão dimensionadas de modo que não possam sofrer deformações prejudiciais, quer sob ação dos fatores ambientais, quer sob ação da carga, especialmente a do concretofresco.

Serão executados com uma contra-flecha prevista no projeto, tal que, retirado oescoramento, a estrutura na temperatura média e sob a ação da carga permanente total,depois de terminada a retração e a deformação lenta, adquira a forma prevista no

 projeto.

As formas serão suficientemente estanques, para que não haja perde de argamassa.Suas peças serão alinhadas para se justaporem do melhor modo possível e juntos sejamvedados.

As formas de madeira serão molhadas até a saturação, momentos antes do início dolançamento do concreto.

Serão previstos dispositivos, tais como aberturas próximas ao seu fundo, que permitama sua limpeza.

Para evitar a aderência ao concreto, as superfícies das formas poderão ser tratadas com produtos antiaderentes que facilitem a desmoldagem. Este tratamento será feito antesda colocação da armadura e, não poderá deixar na superfície do concreto, resíduos que

sejam prejudiciais.A retirada das formas e do escoramento só Serpa feita quando o concreto se achar suficientemente endurecido para resistir as ações que sobre ele atuem e não conduzir as deformações inaceitáveis, tendo em vista o valor baixo do módulo de deformaçãolongitudinal do concreto e a maior probabilidade de grande deformação lenta quando o

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7.5.2.1 Limpeza

Antes de serem introduzidas nas formas, as barras de aço serão convenientementelimpas de qualquer substância prejudicial à aderência, sendo removidos os crostas de

 borda e argamassa, manchas de óleo e graxa, assim como as escamas eventualmentedestacas por oxidação.

7.5.2.2 Dobramento

As barras de armadura serão dobradas de acordo como projeto, respeitando-se os raiosde curvatura mínimos indicados nos itens 6.3.4.1 e 6.3.4.3.2 da NBR-6118.

Tanto as barras de aço classe A, como principal os de classe B, serão sempre dobradosa frio. As barras não serão dobradas junto às emendas com solda.

7.5.2.3 Montagem

A armadura será montada no interior das formas na posição indicada no projeto emodo que se mantenha firme durante o lançamento do concreto, conservado-seinalteradas as distâncias das barras entre si e das faces internas das formas.

Para isto serão usados arames e tarugos de aço ou tocos de concreto. Nas lajes seráfeita amarração das barras de modo que em cada uma delas o afastamento entre duas

amarrações não exceda a 35 cm.

7.5.2.4 Cobrimento

Todas as barras da armadura, inclusive os de distribuição de montagem e estribos,terão cobrimento de concreto pelo menos igual ao seu diâmetro e nunca menor que:

  3,0cm para concreto ao ar livre;  3,5cm para concreto em contato como solo;  4,0cm para concreto fortemente agressivo.

Para cobrimentos maiores que 6,0cm será colocado armadura de pele complementar,d

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A altura de queda livre não ultrapassará a 2 ou 3m. Empeças com alturas superiores,

medidas especiais serão tomadas para evitar segregação, entre elas:

  lançamento através de funis ou trambes;  abertura de janelas nas formas que permitam diminuir a altura de

lançamento e facilitem o adensamento;  emprego de concreto mais plástico e rico em cimento;  colocação de 5 a 10 cm de espessura de argamassa de cimento, feita

com o mesmo traço do concreto que vai ser utilizado, porém semagregado graúdo.

7.5.3.1 Plano de Concretagem

A concretagem será procedida por um estudo, que estabelecerá o plano de

concretagem, prazos e planos de retirada de forma, colocação de armadura adicionalnos locais de interrupção forçada de concretagem na estrutura.

As juntas de trabalho nunca serão feitas onde as tensões tangenciais sejam elevadas eonde não haja ferragem suficiente para absorve-las

7.5.3.2  Adensamento do Concreto

Para se obter o concreto compactado com o mínimo de vazios, serão utilizados processos mecânicos de compactação através de vibradores, que poderão ser internos,com agulhas vibrantes ou externos, com réguas de superfície, mesas vibratórias e deformas.

7.5.3.3 Cura do Concreto

A cura do processo que tem por objetivo evitar a evaporação da água utilizada namistura de concreto e que deverá reagir com o cimento hidratando-o.

A á f it d b i

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7.5.4  Dispositivo Protetores

7.5.4.1 Defensa

As defensas, quando necessárias, deverão ser executadas a fim de atender à suafinalidade de proteção do trânsito, sem prejuízo do aspecto arquitetônico da obra.Deverão atender a especificação ESP-MT AO 02/93.

7.5.4.2 Guarda-Rodas

Os guarda-rodas em concreto armado serão executados com o concreto de resistênciaigual a estabelecida para a estrutura.

7.5.4.3  Pintura

As superfícies aparentes de concreto deverão ser pintadas com duas demãos de

aguarda de forte de cimento, após vistoria procedida pela Fiscalização.

7.5.4.4  Controle

Além dos controles já estabelecidos para os serviços e materiais que integram aestrutura, e para que sejam garantidas as cotas determinadas no projeto, deverão seinstalados deflectômetros sobre a superestrutura, em quantidade suficiente, para quesejam controladas as deformações da mesma no decorrer da concretagem.

AGECOPAA i E d l d E ã d P j d C d M d d P l Fif 2 014

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   D   E   S   C

   R   I   Ç    Ã   O

   U   N   I   D .

   Q   U   A   N   T .

   P   R .   U   N   I   T .

   P   R .   T   O   T   A   L

   R   E   F  :   S   I   N   F   R   A  -   F   E   V   /   2   0   1   0   (   B

   D   I  =   2   7 ,   8   4   %   )

     O     R     Ç     A     M     E     N

     T     O

P   A   V   I   M   E   N   T   A   Ç    Ã   O

   /   D   U   P   L   I   C   A   Ç    Ã   O

   L   I   G   A   Ç    Ã   O   B

   E   I   R   A   R   I   O

  -   A   N   T   O   N   I   O

   D   O   R   I   L   E   O

O

   D   O

   E   S   T   A   D

   O

   D   E   M   A   T   O

   G   R   O   S   S   O

R   U   A   D   O   R   I   L   E   O  -

   (   C   O   O   P   H   E   M   A   )

R   A

m  p  e  n  s  a   d  a  p   l  a  s   t   i   f   i  c  a

   d  a

  m   ²

   6 .   8

   3   9 ,   4

   7

 

   5   9 ,   3   5

 

   4   0   5 .   9

   2   2 ,   5   4

 

=   2   5   M   P   A -  c  o  n   t  r  r  a

  z  u  s  o  g  e  r  c  o  n   f  e   l  a  n  ç   A   C   /   B   C

  m   ³

   3   0   1 ,   0

   0   0

 

   3   3   7 ,   8   4

 

   1   0   1 .   6

   8   9 ,   8   4

 

=   3   0   M   P   A -  c  o  n   t  r  r  a

  z  u  s  o  g  e  r  c  o  n   f  e   l  a  n  ç   A   C   /   B   C

  m   ³

   1 .   6

   1   5 ,   1

   5   0

 

   3   4   8 ,   5   9

 

   5   6   3 .   0

   2   5 ,   1   3

 

p  a  r  o  e  c  o   l  o  c  a  ç   ã  o   d  e

  a  ç  o   C   A -

   5   0  n  a   f  o  r  m  a

   k  g

   1   3   2 .   5

   0   0 ,   0

   0

 

   1   0 ,   1   5

 

   1 .   3

   4   4 .   8

   7   5 ,   0   0

 

m  a   d  e   i  r  a   d  e   O   A   E

  m   ³

   3   5 .   4

   6   9 ,   5

   0

 

   5   1 ,   5   5

 

   1 .   8

   2   8 .   4

   5   2 ,   7   2

 

a  ç   ã  o  c  a   b  o   d  e   1   2  c  o

  o  r   d   D  =   1   2 ,   7  m  m   M   A   C

   k  g

   6   7 .   4

   2   0 ,   0

   0

 

   1   4 ,   2   9

 

   9   6   3 .   4

   3   1 ,   8   0

 

o  c  a   b  o   1   2  c  o  r   d  o  a   l   h  a  s   D  =   1   2 ,   7  m  m   M   A   C

  u   d

   1   1   2 ,   0

   0

 

   1 .   8

   3   9 ,   3   3

 

   2   0   6 .   0

   0   4 ,   9   6

 

   S   U   B  -   T   O   T   A   L   6 .   3

   5 .   4   1   3 .   4   0   1 ,   9   9

 

  e   l  a  s   t  o  m   é  r   i  c  a  s   t   i  p  o

   J   J   5   0   7   0   V   V ,

   i  n  c   l  u  s   i  v  e

s  p  o   l   i  m   é  r   i  c  o  s  o  u  s   i  m

   i   l  a  r

  m

   4   4 ,   0

   0

 

   6   4   4 ,   7   6

 

   2   8 .   3

   6   9 ,   4   4

 

e  c   i  m  e  n   t  o

  m   ²

   5   5   2 ,   3

   6

 

   8 ,   2   2

 

   4 .   5

   4   0 ,   3   9

 

   5   0  m  m

  u   d

   1   0   4 ,   0

 

   1   4 ,   5   0

 

   1 .   5

   0   8 ,   0   0

 

   S   U   B  -   T   O   T   A   L   6 .   4

   3   4 .   4   1   7 ,   8   3

 

c  a  r  r  o  c  e  r   i  a  e  m  r  o   d  o  v   i  a  p  a  v   i  m  e  n   t  a   d  a

   t   k  m

   3   0   0 .   7

   2   5 ,   4

   5   8

 

   0 ,   5   6

 

   1   6   8 .   4

   0   6 ,   2   5

 

   S   U   B  -   T   O   T   A   L   6 .   5

   1   6   8 .   4   0   6 ,   2   5

 

   T   O   T   A   L   6 .   0

   8 .   6   9   9 .   6   7   9 ,   7   8

 

   T   O   T   A   L   G   E   R   A   L   D   O 

   O   R   Ç   A   M   E   N   T   O

   8 .   6   9   9 .   6   7   9 ,   7   8

 

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9 – RELAÇÃO DA EQUIPE TÉCNICA

Pessoal Qte

Engenheiro Residente / Responsável Técnico................................ 01

Encarregado Geral (mestre de obras) ........................................ 01

Encarregado de Ar Comprimido ........................................ 01

Encarregado de Armação .................................................... 01

Encarregado de Carpintaria .................................................... 01

Técnico de Protensão ................................................................ 01

Encarregado de Almoxarifado ..................................................... 01

Administrativo ............................................................................. 01

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g ç j p

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10 – RELAÇÃO DE EQUIPAMENTO MÍNIMO

Equipamento Qte

Grupo Gerador 30 KVA ................................................................ 01

Compressor ............................................................................ 01

Conjunto Completo de Campânulas ........................................ 01

Serra Policorte ............................................................................ 01

Serra Circular ............................................................................ 01

Vibrador de Imersão ................................................................ 01

Conjunto completo para Protensão ........................................ 01

Conjunto Bomba para Injeção .................................................... 01

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