proinfancia - manual projeto - b - r1

32
!!"#"#!!$%& ’() *’+,&-.).-. /*/&’+0 12 3456/337.6.&1888))9): 4 6* MEMORIAL DESCRITIVO IMPLANTAÇÃO DA ESCOLA DE ENSINO INFANTIL Revisão 01 - Outubro/2008

Upload: mario-sergio-gouvea

Post on 07-Nov-2015

229 views

Category:

Documents


3 download

DESCRIPTION

manual de especificações

TRANSCRIPT

  • ! !"# "# !!$% &'()*'+,&-.).-./*/&'+0123456/337.6.&1888))9):

    46*

    MEMORIAL DESCRITIVO IMPLANTAO DA ESCOLA DE ENSINO INFANTIL

    Reviso 01 - Outubro/2008

  • ! !"# "# !!$% &'()*'+,&-.).-./*/&'+0123456/337.6.&1888))9):

    *6*

    1 - INTRODUO................................................................................................. 03 2 - ARQUITETURA................................................................................................ 04

    3 FUNDAES.................................................................................................. 14 4 - ESTRUTURAS................................................................................................. 17

    5 INSTALAES DE GUA FRIA..................................................................... 18 6 INSTALAES DE GUAS PLUVIAIS........................................................... 20 7 INSTALAES DE ESGOTO SANITRIO..................................................... 22 8 INSTALAES DE GS COMBUSTVEL...................................................... 23 9 PREVENO DE INCNDIO.......................................................................... 24 10 INSTALAES ELTRICAS......................................................................... 25 11 CABEAMENTO ESTRUTURADO................................................................. 27

    12 AR CONDICIONADO..................................................................................... 29

    13 VENTILAO MECNICA............................................................................ 31

  • ! !"# "# !!$% &'()*'+,&-.).-./*/&'+0123456/337.6.&1888))9):

    66*

    ; $% ; $% ; $% ; $% 4444

    O PROINFNCIA Programa Nacional de Reestruturao e Aparelhagem da Rede Escolar Pblica de Educao Infantil foi criado por iniciativa do Ministrio da Educao (MEC) e do Fundo de Desenvolvimento da Educao (FNDE) como parte das aes do Plano de Desenvolvimento da Educao (PDE), lanado em 2006 com vistas ao aprimoramento da infra-estrutura da rede pblica de educao infantil dos municpios por meio de construes de novas unidades escolares, reformas ou ampliaes, bem como seu respectivo aparelhamento com equipamentos e mobilirios adequados. A necessidade de criao de tal programa pauta-se na evidente precariedade da rede pblica de ensino infantil existente nos municpios brasileiros, alta vulnerabilidade social e populacional constatados Mesmo consciente da competncia municipal pelo oferecimento da educao infantil gratuita como primeira etapa da educao bsica, o Governo Federal resolve pela implementao do programa PROINFNCIA com vistas a alavancar o combate escassez e precariedade da infra-estrutura escolar referente ao ensino infantil nos municpios brasileiros e promover a correo progressiva da disparidade de acesso a este nvel de ensino

  • ! !"# "# !!$% &'()*'+,&-.).-./*/&'+0123456/337.6.&1888))9):

    76*

    !;(;!!;(;!!;(;!!;(;!****

    1. CONSIDERAES GERAIS O projeto-padro desenvolvido em parceria entre a Universidade de Braslia (UnB) e o Fundo de Desenvolvimento da Educao (FNDE), objeto de financiamento pelo Programa PROINFNCIA, tem capacidade de atendimento a 224 (duzentos e vinte e quatro) crianas quando o funcionamento acontecer em dois turnos, reduzindo-se a 112 crianas se adotado o perodo integral. A escola de educao infantil em voga beneficiar crianas na faixa etria de 0 a 5 anos e 11 meses, distribudos da seguinte forma:

    a) Creche: crianas de 0 at 4 anos de idade Creche I ............................... 0 at 18 meses Creche II .............................. 18 meses at 3 anos Creche III ............................. 3 anos at 4 anos

    b) Pr-escola: crianas de 4 at 5 anos e 11 meses A reflexo sobre as necessidades de desenvolvimento da criana (fsico, psicolgico, intelectual e social) demanda de planejamento e envolve estudos que levam em considerao as grandes diversidades existentes do nosso pas que alm das caractersticas ambientais, condies geogrficas e climticas, deve levar em conta tambm a densidade demogrfica, recursos socioeconmicos e contexto cultural das regies a fim de formular os espaos/lugares destinados Educao Infantil sempre pensando em aliar a adequao dos ambientes internos e externos arranjo espacial, volumetria, materiais, cores e texturas com as prticas pedaggicas, a cultura, o desenvolvimento infantil, envolvendo o conceito de ambientes inclusivos Para o desenvolvimento do projeto, adotou-se como ideal, um terreno retangular de dimenses de 40m de largura por 70m de profundidade declividade mxima de 3%. Porm, devido grande diversidade de relevo, ou mesmo devido indisponibilidade, em alguns municpios, de lotes com as referidas condies, a unidade escolar foi projetada em blocos independentes, podendo ser locados no terreno, conforme as caractersticas encontradas. Face diversidade de regies geogrficas nas quais a edificao vir a ser construda, os projetos desenvolvidos apresentam alternativas tecnolgicas tais como projeto de instalaes eltricas em 110V ou 220V, fundaes em sapatas ou estacas, alternativas sanitrias ausncia de rede pblica de esgoto, alm de recomendaes quanto orientao tima do edifcio com vistas eficincia energtica e conforto ambiental. Sendo a criana a principal usuria do ambiente educacional necessrio identificar parmetros essenciais de infra-estrutura para a faixa de etria a ser atendida, que aliados proposta pedaggica provm os ambientes fsicos adequados a assegurar a acessibilidade universal acessibilidade (NBR 9050) e sustentabilidade. Desta maneira definiu-se critrios para atender criana como usurio principal da escola: - Independncia e liberdade de acesso s vrias dependncias da creche; - Segurana fsica restringindo o acesso da criana desacompanhada s reas que

    ofeream risco, tais como: cozinha, lavanderia, central de gs e castelo dgua; - Respeito individualidade e as diferenas pessoais. Adoo de piso contnuo,

    sem degraus ou juntas, rampas, espao de circulao de no mnimo 80 cm; - Integrao das crianas de diversas faixas etrias no ambiente de solrio e ptio;

  • ! !"# "# !!$% &'()*'+,&-.).-./*/&'+0123456/337.6.&1888))9):

  • ! !"# "# !!$% &'()*'+,&-.).-./*/&'+0123456/337.6.&1888))9):

    36*

    - Fazer o levantamento topogrfico do terreno observando atentamente as suas caractersticas procurando identificar as provveis influncias do relevo sobre a edificao, j que a posio altimtrica do edifcio tem influncia no conforto ambiental assim como influencia no escoamento das guas superficiais;

    - A relao harmoniosa com o entorno garantindo conforto ambiental dos seus usurios (conforto higrotrmico, visual, acstico, olfativo/qualidade do ar), via anlise de impactos e efeitos climticos; qualidade sanitria dos ambientes;

    - Avaliar a melhor localizao da edificao com relao aos alimentadores das redes pblicas de gua, energia eltrica e esgoto, neste caso, deve-se preservar a salubridade das guas dos mananciais utilizando-se fossas spticas quando necessrias localizadas a uma distncia de no mnimo 300m dos mananciais ou dos filtros anaerbios.

    3. SISTEMA CONSTRUTIVO

    Em virtude do grande nmero de municpios a serem atendidos e da maior agilidade na anlise de projeto e fiscalizao de convnios e obras, optou-se pela utilizao de um projeto-padro. - .

    Como premissas de projeto foram adotadas as seguintes consideraes: - Definio de um modelo que possa ser implantado em qualquer regio do

    territrio brasileiro, considerando-se as diferenas climticas, topogrficas e culturais;

    - Facilidade construtiva, com a utilizao de alvenaria em tijolo cermico e estrutura de concreto;

    - Padronizao modular, a fim de facilitar a ampliao ou converso de ambientes de acordo com as necessidades locais;

    - Setorizao dos ambientes por faixa etria em consonncia com o expresso no item 3 Atendimento desta nota tcnica. O projeto deve permitir o desenvolvimento de atividade pedaggica separadamente (por faixa etria ou turma) ou em conjunto, propiciando a socializao e a integrao entre as diversas idades;

    - Garantia de acessibilidade a portadores de necessidades especiais em consonncia com a ABNT NBR 9050;

    - Ambientes ldicos, coloridos e totalmente adaptados faixa etria a ser atendida, permitindo independncia e liberdade de acesso das crianas a vrios ambientes da escola;

    - Segurana da criana, com restrio de seu acesso desacompanhada a reas que ofeream risco, tais como cozinha, lavanderia, central de gs e castelo dgua. Os acabamentos e detalhes construtivos devem ser pensados de maneira a no permitir ferimentos ou perigo aos usurios;

    - Utilizao de materiais que permitam a perfeita higienizao e que propiciem fcil manuteno;

    - Obedincia legislao pertinente e normas tcnicas vigentes no que tange construo, sade e padres educacionais estabelecidos pelo FNDE/MEC;

    - O emprego adequado de tcnicas e de materiais de construo, valorizando as reservas regionais com enfoque na sustentabilidade;

    Levando-se em conta todos esses fatores e como forma de simplificar a execuo da obra em todas as regies do pas, o sistema construtivo adotado foi o convencional, ou seja: - Estrutura de concreto para toda a edificao, inclusive para o ptio coberto; - Paredes em alvenaria de blocos cermicos comuns; - Laje pr-moldada em todos os blocos; - Telhas de barro

  • ! !"# "# !!$% &'()*'+,&-.).-./*/&'+0123456/337.6.&1888))9):

    -6*

    Definiu-se ento, conforme a funo a que se destinam e interligados por circulao coberta, 06 blocos distintos: - Bloco de Administrao da creche, sendo esta, a entrada principal; - Bloco de Servios, com entrada independente e localizado junto ao

    estacionamento; - 02 blocos pedaggicos; - Bloco Multiuso; - Ptio coberto; - Anfiteatro; - Playground

    4. ESPAOS DEFINIDOS 2.3. BLOCO ADMINISTRATIVO

    Do bloco de Administrao, definindo como entrada principal da creche, constam os seguintes espaos: - rea externa de espera coberta definida entre o prtico de entrada e a recepo; - Recepo interna; - Secretaria e Orientao; - Circulao interna; - Diretoria; - Sala de professores/reunio; - Almoxarifado; - Sanitrios de professores;

    2.4. BLOCO DE SERVIOS Do bloco de servios constam: - Entrada de funcionrios; - Circulao; - Sanitrios de funcionrios; - Cozinha

    Central GLP; Depsito de lixo orgnico e inorgnico; rea de recepo e pr-lavagem de hortalias; Bancada de preparo de carnes; Bancada de preparo de legumes e verduras; Coco; Bancada de passagem de alimentos prontos; Buffet (bancada) integrada ao refeitrio; Refeitrio (preferencialmente integrado ao ptio coberto); Bancada de recepo de louas sujas; Pia lavagem de louas; Pia lavagem de paneles.

    - Lactrio rea de higienizao pessoal e troca de roupa; rea de preparo de alimentos (mamadeiras e sopas) e lavagem de utenslios; Bancada de entrega de alimentos prontos.

    - Lavanderia Lavagem de roupas com balco de recebimento e triagem de roupas sujas,

    tanques e mquinas de lavar; rea externa de secagem de roupas (varal); Passadoria com prateleiras para guarda de roupas; Balco de entrega de roupas limpas.

  • ! !"# "# !!$% &'()*'+,&-.).-./*/&'+0123456/337.6.&1888))9):

    =6*

    2.5. BLOCOS PEDAGGICOS - Bloco Creche I e II crianas de 4 meses a 3 anos:

    Recepo; Higiene pessoal; Atividades; Repouso; Solrio; Alimentao.

    - Bloco Creche III e pr-escola crianas de 3 a 6 anos: Recepo; Atividades; Repouso; Solrio (para creche III)

    OBS.: Esto previstas duas salas para cada faixa etria totalizando 08 salas (creche I, II, III e pr-escola) porm, se as dimenses do terreno forem reduzidas, haver 01 sala para cada faixa etria. Os solrios so divididos por alvenaria de elemento vazado na altura de 1,10m com a finalidade de separar duas faixas de idade nas atividades externas, mas permitindo ainda o pleno domnio visual por parte das professoras. H porm a possibilidade de fazer a socializao entre as faixas de idade atravs do pequeno porto entre um solarium e outro.

    2.6. BLOCO MULTIUSO - Sala de leitura e multiuso; - Sala de informtica; - 02 sanitrios infantis para crianas de 3 a 6 anos; - 02 sanitrios para adultos e portadores de necessidades especiais; - Sala do Rack (apoio informtica); - Sala Cia de energia Eltrica; - Sala Cia Telefnica.

    2.7. PTIO COBERTO Sempre que as condies de relevo e dimenses do terreno permitir, o ptio coberto deve ser central. o espao de integrao entre as diversas atividades e diversas faixas etrias. Deve estar necessariamente integrado ao refeitrio e ao anfiteatro. Por ser um espao de realizao de atividades diversar, no somente como refeitrio mas tambm reunies de pais e mestres, comemoraes, atividades comunitrias (filmes, teatro, etc) a proximidade sala de multiuso tambm conveniente.

    2.8. ANFITEATRO Espao circular com arquibancadas e palco integrado ao ptio descoberto, ao playground e, sempre que possvel, ao ptio coberto.

    2.9. PLAYGROUND Espao no coberto, integrado ao ptio e anfiteatro, com brinquedos onde as crianas possam desenvolver as atividades ldicas.

    5. ELEMENTOS CONSTRUTIVOS

    Alguns elementos construtivos foram definidos com o objetivo de evitar custos futuros com manuteno, protegendo as paredes contra infiltraes e reduzindo a rea de repintura anual. Tais como: - Adoo de beirais com 1,20 de largura;

  • ! !"# "# !!$% &'()*'+,&-.).-./*/&'+0123456/337.6.&1888))9):

    /6*

    - As calhas sero estruturadas em concreto evitando assim infiltraes ocasionadas por rompimento da impermeabilizao gerados por fissuras;

    - Rufos tambm em concreto sero colocadas junto s telhas; - O encabeamento do topo dos prticos, platibandas e calhas, -em concreto-,

    evitar infiltrao vertical entre a parede e o revestimento de cermica; - Pingadeiras elementos utilizados para evitar manchas verticais ocasionadas pelo

    acmulo de resduos no topo das muretas, esto detalhadas como elementos nas extremidades dos rufos das platibandas e calhas;

    - As pingadeiras esto detalhadas tambm na base das vigas de bordo das platibandas como elementos construtivos com a finalidade de evitar que as guas que escorrem verticalmente pela parede, corra horizontalmente pela laje;

    5.1. VERGAS E CONTRAVERGAS Sero de concreto, 12cm de espessura embutidas na alvenaria sendo seu comprimento 30cm mais longa em relao s laterais da janelas.

    6. ACABAMENTOS

    Foram definidos para acabamento, materiais padronizados, resistentes, de fcil aplicao e que no dependam de mo-de-obra especializada.

    6.1. PAREDES EXTERNAS As paredes externas recebero pintura acrlica sobre reboco desempenado com desempenadeira de ao executado com areia fina. A base da parede at 50 cm de altura ser revestida em cermica 10X10 na cor azul Frana e assentadas com argamassa industrial indicada para reas externas, obedecendo rigorosamente a orientao do fabricante quanto espessura das juntas (juntas fora de especificao ocasionam o descolamento causado pela dilatao das peas de cermica sem que haja correspondente absoro do movimento nas juntas). OBS.: nas reas externas o ndice de dilatao das peas e retrao das juntas maior que em reas internas, por essa razo, argamassas e rejuntes so especiais. O revestimento externo das platibandas, oites, calhas e prticos ser tambm em cermica 10X10 e devem ser tomados os mesmos cuidados indicados para as bases das paredes externas.

    6.2. PAREDES INTERNAS (REAS SECAS) Recebero, altura de 1,10m, um friso horizontal de 10cm de largura, em madeira, onde sero fixados ganchos, quadros, pregos, etc. Abaixo do friso, onde existe maior necessidade de limpeza, as paredes recebero revestimento em cermica. Acima do friso, a pintura poder ser em tinta acrlica lavvel sobre massa corrida PVA reduzindo, assim o custo inicial de pintura e diminuindo o custo futuro de manuteno.

    6.3. PAREDES INTERNAS (REAS MOLHADAS) As paredes internas da cozinha e rea de servios recebero revestimento de cermica 20X20 branco gelo, do piso ao teto. Com a finalidade de diferenciar os banheiros uns dos outros, mantendo a mesma especificao de cermica para todos, as paredes recebero faixa de cermica 10X10 nas cores: vermelha (feminino) e azul (masculino) a 1,70 do piso. Abaixo dele ser aplicada cermica 20X20 branco gelo e acima, pintura acrlica sobre massa acrlica, conforme esquema de cores definido.

  • ! !"# "# !!$% &'()*'+,&-.).-./*/&'+0123456/337.6.&1888))9):

    4.6*

    6.4. PRTICOS: Foram definidos trs prticos; Um, no bloco da Administrao, como marco de entrada da creche, ter revestimento em cermica 10x10 amarela e encabeamento em concreto; Dois outros, nas extremidades do ptio coberto, sero revestidos em cermica 10X10 na cor vermelha e encabeamento em concreto.

    6.5. PISOS Estacionamento, rea de secagem de roupas e rebaixo e entorno do anfiteatro: - Pavimentao em blocos intertravados de concreto; Bloco de Servios - Cermica PI-4 antiderrapante branco gelo 20X20. Demais reas internas pavimentadas: - Piso contnuo em granitina, juntas plsticas niveladas; Soleiras: - granitina nos pisos em granitina; - granito cinza andorinha nos pisos em cermica ou encontro de pisos de

    diferentes materiais. Playground: - Forrao em areia ou grama sinttica; reas descobertas: - Passarela de acesso Administrao, calada lateral do bloco multiuso, palco do

    anfiteatro: cimento desempenado; - Forrao em grama; Tetos: - Todos os tetos recebero pintura PVA sobre massa corrida PVA branco neve.

    7. BANCADAS e RODABANCAS, PRATELEIRAS, BALCES DE ATENDIMENTO E DISTRIBUIO E DIVISRIAS DE BANHEIROS:

    Granito cinza andorinha polido ou pedra equivalente.

    8. DEFINIES DE CORES CORES referncia catlogo Coralit -CORAL

    8.1. CORES EXTERNAS - Base das paredes, oites, calhas e platibandas azul Frana (em cermica

    10X10); - Paredes branco gelo (pintura acrlica); - Vergas vermelha (pintura acrlica); - Moldura das janelas da Administrao azul Frana; - Castelo dgua amarelo com aberturas circulares em azul, ferragem do castelo

    (escadas, guarda-corpo) azul Frana; - Paredes da reas de servio:

    Circular: vermelha (externo) com testeiras em vermelho tambm,

  • ! !"# "# !!$% &'()*'+,&-.).-./*/&'+0123456/337.6.&1888))9):

    446*

    -branco gelo (interno); - Portas dos sanitrios azul - Portas das salas de aula amarelo com baguetes em azul Frana e chapa

    metlica alumnio natural (40 cm); - Demais portas - platina - Portes em tela metlica azul Frana - Cobogs rea de servio vermelhos; - Cobogs fachada Administrao - branco gelo; - Cobogs das divisrias dos solrios e fechamento frontal amarelos. - Volume retangular da fachada de servio amarelo (cermica 10x10) - Elementos metlicos:

    Esquadrias azul Mar; Portes em tela metlica azul Frana Escada, guarda-corpo e elementos circulares do castelo dgua- azul Frana

    - Pilares do ptio coberto (circulares) base azul Frana; friso em cermica 5X10; amarelo e acima de 1,20 branco gelo.

    - Prtico entrada principal amarelo (cermica 10X10) - Teto dos beirais (laje) branco neve. - Parede da entrada dos sanitrios voltados para o ptio - incluir faixa vertical de 30

    cm em cermica 10X10 azul Frana - Entorno do anfiteatro, bem como piso inferior - blocos intertravados - Demais pisos granitina - Desenhos do piso do ptio: trilho de trem, amarelinha e meia lua junto aos

    sanitrios do ptio granitina. 8.2. CORES INTERNAS

    - Tetos todos brancos neve 001; - Paredes internas

    - Bases em cermica 20x20 branco gelo (at 1,10 do piso); - Bases em cermica 20x20 branco gelo at 1,70 do piso banheiros; - Frisos 10 cm a 1,10 do piso - madeira em verniz acetinado natural; - Alvenaria acima de 1,80 nos banheiros pintura acrlica verde gua; - Alvenaria acima de 1,20 nas reas secas pintura acrlica marfim.

    - Bloco Servios - Parede circular - branco gelo; - Cermicas - branco gelo (at o teto).

    9. ORIENTAO DA EDIFICAO: A orientao tima da edificao deve atender tanto a requisitos de confortoambiental e dinmica de utilizao da creche, quanto minimizao da carga trmica e conseqente reduo do consumo de energia eltrica para refrigerao. Quando compatveis com o tamanho e forma do terreno, recomenda-se que prevalea o critrio de utilizao dos solrios, com cumeeiras dos blocos pedaggicas no sentido leste-oeste. Havendo necessidade, em funo da melhor orientao, o edifcio dever ser locado no terreno rotacionado em relao ao que se apresenta no conjunto de pranchas. Os fatores de insolao e ventilao natural devem ser cuidadosamente observados quando da escolha do terreno e, principalmente na definio da orientao do edifcio da creche. Uma orientao que permita a entrada do sol nos ambientes internos ser favorvel desinfeco da edificao contribuindo fortemente para o desenvolvimento das crianas. Sabe-se tambm, que o sol, especialmente at as

  • ! !"# "# !!$% &'()*'+,&-.).-./*/&'+0123456/337.6.&1888))9):

    4*6*

    10hs, da manh fonte de vitamina ``D, responsvel pelo crescimento das crianas. Portanto, de suma importncia a locao, principalmente dos solrios das creches l e ll, de forma a receberem o sol da manh, alm de se fazer um estudo relativo ao direcionamento dos ventos favorveis, brisas refrescantes, levando-se em conta a temperatura mdia no vero e inverno caracterstica de cada Municpio. Diferentes fatores afetam a sensao de conforto trmico nos ambientes ocupados de uma edificao. Entre estes, a orientao da edificao em relao trajetria seguida pelo Sol entre o nascente e o poente, modificam o sombreamento sobre as paredes externas e induzem cargas trmicas distintas. Dessa forma, sempre que possvel recomendvel examinar a condio tima de orientao que minimiza os ganhos de calor por radiao solar, reduzindo assim a carga trmica dos ambientes ocupados. Para o conjunto de blocos que compem o projeto, foi realizada uma simulao computacional da carga trmica com o uso dos softwares Energy Plus5 (2007) e Design Builder6 (2007) (de Farias, 2007).1 Tal simulao foi efetuada considerando-se trs latitudes distintas dentro do territrio nacional, para trs grandes cidades: Boa Vista, Braslia e Florianpolis. A orientao da edificao foi variada de 30 a 360 graus, onde as orientaes consideradas so representadas na figura abaixo.

    A Figura a seguir ilustra os resultados da simulao para as trs capitais citadas.Como se pode observar, para qualquer localizao geogrfica, as orientaes do edifcio entre 60 e 90 (fundos para Oeste) e entre 240 e 270 (frente para Leste) acarretam as menores cargas trmicas, devendo assim ser preferidas.

    1 DOE, 2007, Energy Plus, Department of Energy, USA

    -DesignBuilder, 2007, Building design, simulation and visualisation ... DesignBuilder Software Ltd, www.designbuilder.co.uk, UK de Farias, G.H.N., 2007, Definio de solues de climatizao para diferentes regies climticas caso de estudo: Projeto MEC PROINFANCIA. Projeto de Graduao. Departamento de Engenharai Mecnica. Universidade de Braslia, Brasil.

  • ! !"# "# !!$% &'()*'+,&-.).-./*/&'+0123456/337.6.&1888))9):

    466*

    Por outro lado, a orientao do prdio estar tambm condicionada a outros aspectos. O primeiro e mais limitante refere-se s caractersticas do terreno disponvel para a construo do edifcio que podem no favorecer a adoo das orientaes recomendadas. Alm disso, a rea exposta ao sol pode no ser compatvel com a aplicao de solrios, onde se deseje uma incidncia de radiao solar mais efetiva.

    10. PARTICULARIDADES REGIONAIS

    8.3. ELEMENTOS CONSTRUTIVOS DE ADAPTAO CLIMTICA As diversidades climticas no territrio nacional so, como se sabe, inmeras. As particularidades regionais devem ser observadas e as necessidades de conforto espacial e trmico atendidas. , pois, de fundamental importncia que o edifcio proporcione a seus ocupantes um nvel desejvel de conforto ambiental, sem, contudo, haver necessidade de se recorrer a meios artificiais de controle de temperatura. Foram criados durante a execuo do projeto arquitetnico, alguns elementos construtivos acessrios e opcionais de controle de ventilao para serem adotados conforme a necessidade climtica da regio onde se construir cada unidade de creche.

    3.2.1 Elementos de controle de ventilao:

    Acima das vergas superiores das janelas h um espao de 30 cm at a laje onde poder ser vedado de maneiras distintas, conforme as caractersticas climticas regionais: - tela metlica ou de nylon, possibilitando maior rea de ventilao natural e

    cruzada nas regies de clima quente; - alvenaria de blocos cermicos, reboco e pintura, para regies de clima

    temperado; - alvenaria de blocos de vidro em locais onde se deseja aproveitar o calor do sol

    no incio ou no final da tarde quando os raios incidem perpendicularmente nas fachadas;

    - esquadrias com vidros de abrir, que possibilitem vedao ou ventilao; - fechamentos mistos, conforme o direcionamento de brisas refrescantes ou ventos

    fortes.

    3.2.1 Elementos bloqueadores de ventilao para regies de clima frio:

    No ptio coberto, esto definidas esquadrias de vidro temperado a serem colocadas no prtico acima da mureta do banco nas reas ce clima frio. Tambm no ptio, as divisrias de tela metlica podero ser substitudas por fechamentos em alvenaria nas regies de clima frio.

    3.2.1 Aternativas de acabamento:

    Nas regies frias aconselhavam a cobertura do piso das salas de aula com manta sinttica a fim de fazer um melhor controle trmico.

  • ! !"# "# !!$% &'()*'+,&-.).-./*/&'+0123456/337.6.&1888))9):

    476*

    !$>!$>!$>!$>6666

    1. CONSIDERAES GERAIS Apresentam-se a seguir alternativas de projetos bsicos preliminares para diferentes tipos de obras de fundaes da Fundao Nacional de Desenvolvimento da Educao (FNDE), a serem executados em diferentes regies do pas. Para os projetos bsicos de fundaes foram considerados perfis estratigrficos distintos, mediante sondagens hipotticas, utilizando para o lanamento dos carregamentos o Projeto Bsico Estrutural elaborado pelo Laboratrio de Projetos da UnB. Com base nas solues propostas, foram especificados e quantificados os servios de fundaes para o levantamento de custo preliminar da obra, necessrio obteno dos recursos financeiros para a sua implementao Deve o CONTRATANTE porm, utilizando-se ou no dos projetos bsicos oferecidos, desenvolver o seu prprio projeto executivo das fundaes em total obedincia s prescries das Normas prprias da ABNT.que dever ser homologado pela Coordenao de Infra-Estrutura do FNDE. Dever ser adotada uma soluo de fundaes compatvel com a intensidade das cargas, a capacidade de suporte do solo e a presena do nvel dgua, podendo ser utilizadas fundaes escavadas moldadas in loco ou cravadas

    2. MOVIMENTO DE TERRA

    Para levantamento dos volumes de terra a serem escavados e/ou aterrados devem ser utilizadas as curvas de nvel referentes aos projetos de implantao de cada edificao. A determinao dos volumes dever ser realizada atravs de sees espaadas entre si, tanto na direo vertical quanto horizontal. O volume de aterro dever incluir os aterros necessrios para a implantao da obra, bem como o aterro do caixo. No foi estimado no levantamento de custos o movimento de terra devido inexistncia de topogrfica dos locais onde sero executadas as edificaes.

    3. TIPOS DE FUNDAES O projeto bsico oferecido levou em conta a possibilidade de diferentes perfis estratigrficos esperados para a execuo das fundaes deste projeto. Desta maneira considerou-se dois diferentes tipos de solues e seus respectivos parmetros de projeto que provavalmente ir atender a maioria das situaes de solo.

    3.1. FUNDAES APOIADAS DIRETAMENTE NO SOLO Desde que seja tecnicamente vivel, a fundao direta uma opo interessante, pois, no aspecto tcnico tem-se a facilidade de inspeo do solo de apoio aliado ao controle de qualidade do material no que se refere resistncia e aplicao. As tenses de trabalho no solo, tambm conhecidas como tenses admissveis ou taxa do solo so calculadas com base na experincia de cada projetista de fundaes que normalmente utilizam ensaios de campo tais como sondagem tipo SPT (sondagem a percusso), deep-sounding, ou ainda DMT (Dilatmetro de Marchetti).

  • ! !"# "# !!$% &'()*'+,&-.).-./*/&'+0123456/337.6.&1888))9):

    4

  • ! !"# "# !!$% &'()*'+,&-.).-./*/&'+0123456/337.6.&1888))9):

    436*

    FURO 1 PROF Nspt SOLO

    1,00 3 Argila 2,00 3 Argila 3,00 3 Argila 4,00 5 Argila

    N.A. 5,00 7 Argila 6,00 4 Argila 7,00 7 Argila 8,00 9 Argila 9,00 20 Silte 10,00 21 Silte 11,00 40 Silte 12,00 40 Silte 13,00 40 Silte 14,00 40 Silte 15,00 40 Silte 16,00 40 Silte 17,00 40 Silte

    No dimensionamento das estacas no foram consideradas camadas de aterro, porm, caso venha a existir na obra, dever-se- atentar para solicitaes por atrito negativo.

    3.2.1 FUNDAES PROFUNDAS EM ESTACAS As estacas so elementos esbeltos, implantados no solo por meio de percusso ou pela prvia perfurao do solo com posterior concretagem, que dissipam a carga proveniente da estrutura por meio de resistncia lateral e resistncia de ponta. Existem limitaes de resistncia das estacas no que se refere estrutura que as compe: concreto simples, armado ou ao. Pode-se estimar a capacidade de carga de uma estaca por meio de correlaes de ensaios executados no campo tipo SPT, SPT-T (sondagem a percusso com medida de torque) e CPT (cone eltrico).

  • ! !"# "# !!$% &'()*'+,&-.).-./*/&'+0123456/337.6.&1888))9):

    4-6*

    ;;!;;!;;!;;!7777

    O projeto de escola para educao infantil possui um pavimento e est dividida em basicamente edifcios estruturalmente independentes com um ptio central. A estrutura dos edifcios constituda por pilares e vigas em concreto armado moldado in loco e lajes de concreto armado pr-fabricadas. Ser usado concreto fck= 25,0 MPa, conforme indicado no projeto de clculo estrutural. A estrutura foi projetada, conforme prescries da NBR 6118/2003 Projeto de Estruturas de Concreto - Procedimento. Neste projeto, alm dos edifcios j citados, foi considerado um castelo dgua em concreto armado moldado in loco, conforme projeto estrutural prprio.

  • ! !"# "# !!$% &'()*'+,&-.).-./*/&'+0123456/337.6.&1888))9):

    4=6*

    !"!$>,!;!!"!$>,!;!!"!$>,!;!!"!$>,!;!

  • ! !"# "# !!$% &'()*'+,&-.).-./*/&'+0123456/337.6.&1888))9):

    4/6*

    (sistema de proteo contra descargas atmosfricas) do castelo dgua metlico em relao ao apresentado para o castelo de concreto.

    1.2. ALTERNATIVA 3

    Como terceira alternativa, apresenta-se um castelo dgua para comportar dois reservatrios pr-fabricados. A estrutura do castelo feita em concreto armado, conforme projeto estrutural prprio. Tal alternativa, no entanto s dever ser adotada em situaes em que as duas anteriores no sejam viveis, por apresentar dificuldades relativas manuteno.

    2. SISTEMA DE ABASTECIMENTO

    O sistema de abastecimento de gua potvel foi considerado como um sistema de abastecimento indireto, ou seja, um sistema no qual a gua da concessionria reservada na edificao. Nesse sistema o abastecimento da rede pblica no segue diretamente aos pontos de consumo, mas passa por reservatrios, que tm por finalidade principal garantir o suprimento de gua da edificao em caso de interrupo do abastecimento pela concessionria local de gua e uniformizar a presso nos pontos e tubulaes da rede predial. O projeto considerou uma reserva equivalente a dois consumos dirios da edificao. A gua da concessionria local abastece diretamente o R1, passando pelo hidrmetro da edificao. Um sistema de recalque de gua foi previsto em uma casa de bombas prxima ao castelo. A casa de bombas trata-se, na verdade, de uma caixa escavada no solo, caso as condies do solo sejam favorveis para tal. Essa casa de bombas tem dimenses 1,60x1,00x0,80 metros, de forma a abrigar os dois conjuntos moto-bomba utilizados para a edificao, sendo um principal e um reserva. A gua bombeada do R1 para o R2 atravs de comandos automticos para acionar e desligar as bombas conforme variao dos nveis dos reservatrios. A gua, a partir do R2, segue pela coluna de distribuio predial para os blocos da creche, como consta nos desenhos do projeto.

  • ! !"# "# !!$% &'()*'+,&-.).-./*/&'+0123456/337.6.&1888))9):

    *.6*

    !"!$>,!?"#!!"!$>,!?"#!!"!$>,!?"#!!"!$>,!?"#!3333

    De acordo com o projeto de arquitetura, a cobertura de telha colonial, com inclinao de 35%. Os blocos das Creches e Multiuso possuem cobertura dividida em duas guas, enquanto os blocos de Servios e Administrao tm cobertura composta por quatro guas. A captao das guas pluviais se deu basicamente de duas formas. A primeira, quando as guas da cobertura caem em direo ao ptio central, consistiu na captao das guas pluviais escoadas atravs de calhas na cobertura. Estas so compostas pela laje das prprias estruturas dos blocos e paredes em concreto nas laterais das calhas. As descidas foram feitas atravs de condutores verticais aparentes ou embutidos em alvenaria, dependendo do bloco, a critrio da arquitetura. Os condutores verticais so conectados, atravs de curvas 8730, calha de piso do ptio. A calha de piso, por sua vez, recebe ainda a contribuio da gua de lavagem de piso do ptio e refeitrio e as guas pluviais da cobertura da passarela, no caso do projeto tipo B. A partir da calha de piso, um condutor horizontal encaminha as guas pluviais para a rede externa aos blocos. A segunda forma de captao das guas pluviais, quando as guas das coberturas caem em direo aos solrios e demais reas externas aos blocos, no possui calha de captao. Nesse caso, a queda da gua livre, seja sobre a pavimentao dos solrios, seja sobre a rea gramada. Alguns pontos do projeto foram exceo a esse conceito. No bloco de Servios foi prevista uma calha de piso com grelha sob a queda de guas pluviais da cobertura. Ainda no bloco de servios, sob a queda dgua dos rinces da cobertura, foi previsto, de um lado, um condutor vertical que encaminha as guas a uma caixa de inspeo, e, do outro lado, uma caixa de brita que coleta a gua em queda livre. A ltima exceo se d no bloco de Administrao, em funo da fachada principal da creche. Nesse caso, a arquitetura previu calhas de cobertura, cujos condutores verticais se encontram embutidos no prtico de entrada da escola. As guas de escoamento superficial so coletadas por caixas de ralo, distribudas pelo terreno conforme indicao na planta baixa deste projeto. Dessas caixas saem condutores horizontais que as interligam com as caixas de inspeo. O projeto de drenagem de guas pluviais tem como base o projeto de arquitetura e compreende: - Calha de beiral em PVC para a coleta das guas pluviais provenientes de

    parte da cobertura do ptio. - Calha de cobertura em concreto para a coleta das guas pluviais

    provenientes de parte interna da cobertura dos blocos e ptio. - Condutores verticais (AP) para escoamento das guas das calhas de

    cobertura at as caixas de inspeo situadas no terreno. - Ralos hemisfricos (RH) ralo tipo abacaxi nas junes entre calhas e

    condutores verticais para impedir a passagem de detritos para a rede de guas pluviais.

    - Caixa de ralo (CR) caixa coletora para drenagem de guas superficiais. Tratase de uma caixa em alvenaria de tijolos macios e fundo em concreto com grelha de ferro fundido 40x40 cm.

    - Caixa de inspeo (CI) para inspeo da rede. Dever ter dimenses de 60x60 cm, profundidade conforme indicado em projeto, com tampa de ferro fundido 60x60 cm tipo leve, removvel.

  • ! !"# "# !!$% &'()*'+,&-.).-./*/&'+0123456/337.6.&1888))9):

    *46*

    - Poo de visita (PV) para inspeo da rede. Dever ter dimenses de 110x110 cm, profundidade conforme indicado em projeto, acesso com dimetro de 60 cm, com tampa de ferro fundido de 60 cm tipo pesado, articulada.

    - Ramais horizontais tubulaes que interligam as caixas de inspeo e poos de visita, escoando guas provenientes dos condutores verticais e guas superficiais provenientes das reas gramadas.

  • ! !"# "# !!$% &'()*'+,&-.).-./*/&'+0123456/337.6.&1888))9):

    **6*

    !"!$> !,; !"!$> !,; !"!$> !,; !"!$> !,; ----

    A instalao predial de esgotos sanitrios foi projetada segundo o Sistema DUAL, ou seja, instalaes de esgotos primrio e secundrio separadas por um desconector, conforme prescries da NBR 8160/99 Sistemas Prediais de Esgoto Sanitrio Projeto e execuo. Todas as caixas de inspeo foram localizadas no trreo, em rea externa aos blocos, e fora das projees de solrios e ptios. O sistema predial de esgotos sanitrios da edificao compreende um conjunto de aparelhos, tubulaes, acessrios e desconectores, destinados a coletar e transportar os esgotos sanitrios, garantindo o encaminhamento dos gases para a atmosfera e evitando a fuga dos mesmos para os ambientes sanitrios. Esse sistema dividido em dois subsistemas:

    1. SUBSISTEMA DE COLETA E TRANSPORTE

    Conjunto de aparelhos sanitrios, tubulaes, acessrios e desconectores destinados a captar o esgoto sanitrio e conduzi-lo a um destino adequado. Esse subsistema foi projetado de forma que as tubulaes no passem por estruturas de concreto (vigas baldrame), e sim desviem por baixo das mesmas.

    2. SUBSISTEMA DE VENTILAO O subsistema de ventilao consiste no conjunto de tubulaes ou dispositivos destinados a encaminhar os gases para a atmosfera e evitar a fuga dos mesmos para os ambientes sanitrios, bem como evitar o rompimento dos fechos hdricos dos desconectores. Todas as colunas de ventilao devem possuir terminais de ventilao instalados em suas extremidades superiores e estes devem estar a 30 cm acima do nvel do telhado.

    3. SOLUO INDIVIDUAL DE DESTINAO DE ESGOTOS SANITRIOS Nos municpios em que no houver rede pblica de coleta de esgotos na regio da creche, quando as condies do solo e a legislao ambiental vigente permitirem, sero instaladas solues individuais de destinao dos esgotos. Essa soluo consiste num conjunto de fossa sptica e sumidouro a serem construdos conforme O padro FNDE/MEC disponibilizado no Caderno de Componentes onde so apresentados os desenhos e componentes desse sistema. O dimensionamento dessas utilidades foi feito considerando uma populao de projeto de 200 pessoas e as diretrizes das NBR 7229 Projeto, construo e operao de sistemas de tanques spticos e NBR 13969 Tanques spticos - Unidades de tratamento complementar e disposio final dos efluentes lquidos - Projeto, construo e operao.

  • ! !"# "# !!$% &'()*'+,&-.).-./*/&'+0123456/337.6.&1888))9):

    *66*

    !"!$>, '@#"!"!$>, '@#"!"!$>, '@#"!"!$>, '@#"====

    A instalao predial de gs combustvel foi projetada, conforme prescries da NBR 13.523 Central de Gs Liquefeito de Petrleo - GLP e NBR 15.526 Redes de Distribuio Interna para Gases Combustveis em Instalaes Residenciais e Comerciais Projeto e Execuo, para atender cozinha e lactrio. O projeto da escola prev um fogo de 4 bocas com forno para o lactrio e um fogo de 6 bocas com forno para a cozinha. Foram considerados os consumos equivalentes a queimadores duplos e foges semi-industriais para clculo da demanda. O sistema de Gs Combustvel compreende um conjunto de aparelhos, tubulaes e acessrios, destinados a coletar e transportar o gs combustvel, garantindo o encaminhamento do mesmo para seu destino. Tal sistema composto por dois cilindros de 45 kg de GLP alm da rede de distribuio em ao SCH-40 e acessrios, conforme especificaes do projeto.

    1. SOLUO DE ABASTECIMENTO POR BOTIJES Nos municpios em que no houver disponibilidade de fornecimento de botijes P-45 de GLP, dever ser implementado um sistema simples, no qual ficam 2 botijes convencionais, P-13, instalados sob a bancada do refeitrio. Nessa configurao, o fogo da cozinha ficar ligado diretamente a um botijo, enquanto o fogo do lactrio ficar ligado a outro botijo atravs de uma tubulao embutida conforme projeto bsico apresentado no Anexo B. importante salientar que, nessa situao, a reserva de GLP da creche deve ser limitada a 39 kg, o que equivale aos dois botijes em uso e um nico de reserva.

  • ! !"# "# !!$% &'()*'+,&-.).-./*/&'+0123456/337.6.&1888))9):

    *76*

    '!!A '!!A '!!A '!!A ////

    De acordo com o projeto de arquitetura, a escola de educao infantil compreende quatro blocos de um pavimento, com rea total de aproximadamente 1118,00 m e capacidade para atender a 112 crianas. A classificao de risco para essa edificao, de acordo com a classificao de diversos Corpos de Bombeiros do pas, de risco leve, que compreende edificaes cujas classes de ocupao, na Tarifa de Seguros Incndio do Brasil, sejam 1 e 2 (escolas, residncias e escritrios). Como regra geral, so exigidos para a edificao os seguintes sistemas: - Sinalizao de segurana - Extintores de incndio - Iluminao de emergncia - SPDA Sistema de proteo contra descargas atmosfricas O sistema de proteo por hidrantes exigido, em alguns estados, para edificaesescolares cuja rea total exceda 750,00 m. No entanto, apesar de a escola do projeto tipo B possuir rea total superior a esse valor, os blocos da edificao so isolados, pois somente tm entre si continuidade atravs de passagens cobertas e ptio para pedestres e cargas leves em nvel trreo. Dessa forma, o projeto de instalaes de preveno e combate a incndio do qual esse memorial tcnico faz parte no contempla a implantao de sistema de hidrantes. Nos estados em que a legislao do Corpo de Bombeiros englobar o sistema de hidrantes como exigncia para a edificao, caber ao proprietrio justificar ao Corpo de Bombeiros local a no implantao desse sistema pelas causas supracitadas. O procedimento de justificativa e/ou adequao do projeto deve ser verificado junto ao Corpo de Bombeiros local, quando da aprovao do projeto.

    1. EXTINTORES PORTTEIS

    Para todas as reas da edificao os extintores sero do tipo P Qumico Seco PQS, classe de fogo A-B-C. A locao e instalao desses extintores constam da planta baixa e dos detalhes do projeto.

    2. SINALIZAO DE SEGURAA As sinalizaes esto localizadas para auxlio no plano de fuga, orientao e advertncia dos usurios da edificao e esto indicadas nas pranchas do projeto.

    3. ILUMINAO DE EMERGNCIA O sistema adotado foi de blocos autnomos 2x7W e 2x55W, com autonomia de 2 horas, instalados nas paredes, conforme localizao e detalhes indicados nas pranchas do projeto.

    4. SISTEMA DE PROTEO CONTRA DESCARGAS ATMOSFRICAS O sistema adotado, concepes, plantas e detalhes constam no Projeto de SPDA (Sistema de Proteo contra Descargas Atmosfricas).

  • ! !"# "# !!$% &'()*'+,&-.).-./*/&'+0123456/337.6.&1888))9):

    *

  • ! !"# "# !!$% &'()*'+,&-.).-./*/&'+0123456/337.6.&1888))9):

    *36*

    aparelhos ligados nas tomadas de uso geral, garantindo assim uma energia mais estvel e com a qualidade necessria a equipamentos eletrnicos sensveis. Com base nos princpios que norteiam a eficincia energtica, as luminrias especificadas no projeto utilizam lmpadas de baixo consumo de energia como as fluorescentes e vapor metlico e reatores eletrnicos de alta eficincia, alto fator de potncia e baixa taxa de distoro harmnica. Os comandos das luminrias foram definidos de forma a proporcionar um acionamento por sees, sempre no sentido das janelas para o interior dos ambientes. Dessa forma pode-se aproveitar a iluminao natural ao longo do dia e acionar apenas as sees que se fizerem necessrias, incentivando o uso racional da energia.

  • ! !"# "# !!$% &'()*'+,&-.).-./*/&'+0123456/337.6.&1888))9):

    *-6*

    !'! ;;! !'! ;;! !'! ;;! !'! ;;! 44444444

    Para satisfazer as necessidades de um servio adequado de voz e dados para o edifcio, o projeto de instalaes de Cabeamento Estruturado prev um total de 41 tomadas RJ-45, j inclusos os pontos destinados a telefones, e previso de 1 tomada para ponto de acesso (AP-Access Point) para rede local sem fio (WLAN Wireless Local Area Network). As tomadas esto distribudas nos ambientes de acordo com a tabela abaixo:

    Obs.: *Haver uma caixa de reserva nesse ambiente para uma tomada coaxial de antena de TV conforme especificado em planta baixa. Para o dimensionamento de necessidades de trfego de dados no edifcio, como no houve especificao do solicitante, foram utilizadas premissas histricas e estatsticas. Em um estudo de pior caso, foi considerado que todos os pontos sejam usados simultaneamente para computadores, e operando a uma taxa mdia de trfego de 50 kbps. A infra estrutura de rede foi projetada para as necessidades do edifcio, de acordo com o nmero de pontos por ambiente. Abaixo temos a distribuio de trfego para cada "rack":

    1. ACESS POINT OPCIONAL

    Fica a critrio do contratante a deciso de instalar ou no um ponto de acesso de rede sem fio (Wireless Access Point). O Access Point (AP) dever ser compatvel com o padro IEEE 802.11g com capacidade de transmisso de, no mnimo, 54 MBps. O alcance do AP geralmente maior que 15 metros, portanto necessrio que o administrador da rede tome as devidas providncias de segurana da rede. A tecnologia wireless (sem fios) permite a conexo entre diferentes pontos sem a necessidade do uso de cabos - seja ele telefnico, coaxial ou tico - por meio de equipamentos que usam radiocomunicao (comunicao via ondas de rdio) ou comunicao via infravermelho. Basicamente, esta tecnologia permite que sejam conectados rede os dispositivos mveis, tais como notebooks e laptops, e computadores que possuem interface de rede sem fio.

  • ! !"# "# !!$% &'()*'+,&-.).-./*/&'+0123456/337.6.&1888))9):

    *=6*

    Sugere-se que o AP seja instalado na parede da sala de reunies prximo tomada RJ-45 em nvel alto (prximo ao teto, conforme detalhe na prancha). Mesmo que a opo seja a no instalao do AP, a tomada alta da sala de reunies dever ser instalada como previso de aquisio do dispositivo em algum momento futuro.

    2. LIGAES DE REDE Uma vez instalada a infra-estrutura (Cabeamento Estruturado), fica a cargo do administrador da rede a instalao, configurao e manuteno da rede (computadores e telefonia). Como um exemplo da forma de instalao, sugere-se que, no armrio de telecomunicaes (rack), os ramais telefnicos provenientes do PABX sejam ligados na parte traseira do bloco 110. Os dois painis (patch panels) superiores devem ser usados para fazer espelhamento do switch, ou seja, todas as portas do switch sero ligadas nas partes traseiras dos patch panels. Os dois patch panels inferiores recebero os pontos de usurios. Sero utilizados cabos de manobra (patch cords RJ-45/RJ-45 e RJ-45/110) para ligao dos pontos de usurios com os ramais telefnicos ou rede de computadores.

    3. CONEXO COM A INTERNET

    Para estabelecer conexo com a Internet, preciso que o servio seja fornecido por empresas fornecedoras/provedoras de Internet. Atualmente, existem disponveis diversos tipos de tecnologias de conexo com Internet, como por exemplo, conexo discada, ADSL, ADSL2, cable (a cabo), etc. Deve ser consultado na regio quais tecnologias esto disponveis e qual melhor se adapta ao local. O administrador da rede responsvel por definir qual empresa far a conexo e a forma como ser feita. O administrador tambm tem total liberdade para definir como ser feito o acesso pelos computadores dentro do edifcio.

    4. SEGURANA DA REDE Devem ser montados sistemas de segurana e proteo da rede. Sugere-se que o acesso Internet seja feita atravs de servidor centralizado e sejam instalados Firewall, Servidores de Proxy, Anti-Virus e Anti-Malware e outros necessrios. Tambm devem ser criadas sub-redes virtuais para separao de computadores crticos de computadores de uso pblico.

    5. LIGAES DE TV As ligaes de TV foram projetadas para o uso de uma antena externa do tipo "espinha de peixe", ligando os pontos atravs de cabo coaxial. A antena deve ser ajustada e direcionada de forma a conseguir melhor captao do sinal. Caso no haja disponibilidade deste tipo de antena, esta poder ser substituda por equivalente, com desempenho igual ou superior. No caso do prdio estar localizado em regio cuja a recepo do sinal de TV seja de m qualidade, dever ser contratado o servio de TV via satlite (antena parablica) ou a cabo. A instalao ficar como responsabilidade da empresa CONTRATADA, assim como a garantia da qualidade do sinal de TV recebido.

  • ! !"# "# !!$% &'()*'+,&-.).-./*/&'+0123456/337.6.&1888))9):

    */6*

    !; ! !; ! !; ! !; ! 4*4*4*4*

    O projeto de climatizao ativa para as instalaes do FNDE-Proinfncia justifica-se pela necessidade de atendimento s condies de conforto em locais especficos, as quais no alcanadas apenas por ventilao natural. Dentre as alternativas tecnolgicas para a climatizao, no presente projeto, considerando-se as limitaes oramentrias e as dificuldades logsticas de aquisio de certos componentes, optou-se pela utilizao solues simples e de baixo custo. Tais solues foram aplicadas da seguinte forma: - Sala de informtica, sala de reunio de professores e sala de diretoria: adoo de

    equipamentos simples de janela; - Demais locais: adoo de ventiladores de teto.

    1. SALA DE INFORMTICA

    Na sala de informtica, a fim de atender a premissa econmica do projeto, sem negligenciar a necessidade de coerncia com os clculos de carga trmica do ambiente, foi adotada a soluo de condicionamento do ar por meio de aparelho de janela, devidamente instalado e equipado com chave de exausto. Para garantir a eficincia de toda e renovao de ar faz-se necessrio o funcionamento do equipamento sempre com a chave de exausto aberta, permitindo desta forma que o ar no local possa ser renovado com a exausto do ar viciado. Por questes de segurana, a abertura de montagem do aparelho dever dispor de uma gaiola de ferro chumbada s paredes, com dimenses que permitam a instalao adequada do aparelho (vide detalhes em prancha). Na sala de informtica em especial, a fixao da grade de segurana ter trs pares de apoios: os apoios direito e esquerdo superior que sero orelhas de chapa 3 mm ou similar soldadas na gaiola e aparafusadas na esquadria chegando at a alvenaria; os apoios direito e esquerdo inferiores feitos atravs de encurvamento lateral da esquadria da grade e posterior chumbamento da mesma parede; por fim, os apoios direito e esquerdo em mos francesas que devero contar com encurvamento da extremidade chumbada parede (vide prancha de detalhes). O aparelho dever ser alocado em um caixilho de madeira devidamente confeccionado, em obedincia s normas do fabricante e respeito inclinao aproximada especificada (2 a 5 graus - vide detalhes em prancha). Na sala de computadores em especial, como o aparelho ser alocado em esquadria, o caixilho contar com quatro pontos de apoio: direito e esquerdo superiores, sendo estes barras metlicas do mesmo material da grade contando com orelhas de chapa 3 mm ou similar soldadas s extremidades para aparafusamento no caixilho e na esquadria (bucha e parafuso neste caso), chegando at a alvenaria; direito e esquerdo inferiores que sero parafusos (parafuso e bucha) atravessando a esquadria e chegando at a alvenaria. Os espaos (folgas) existentes entre o caixilho do aparelho e as esquadrias da janela onde o mesmo ser instalado devem ser preenchidos com material isolante, de forma a permitir o mnimo possvel de passagem de ar ou transferncia de calor. No caso especial da sala de informtica, onde o aparelho ser instalado em uma esquadria de janela, a grade de segurana dever ser confeccionada de forma que oferea tambm suporte mecnico parte posterior do aparelho para que no seja

  • ! !"# "# !!$% &'()*'+,&-.).-./*/&'+0123456/337.6.&1888))9):

    6.6*

    transmitido qualquer esforo da parte superior do caixilho ao isolamento ou parte superior da esquadria. Recomenda-se que a parte do aparelho interior ao ambiente seja contornada por moldura de madeira ou material similar, a fim de auxiliar na vedao do ambiente. A conduo do dreno de condensado dever de forma simples ser composta em tubulao por mangueira de PVC flexvel presa conexo do aparelho por abraadeira simples e posteriormente por meio de conector de PVC e adesivo epxi ou similar, dever seguir dentro da parede e passar a ser subterrnea de forma a desaguar em gramado.

    2. SALA DE REUNIO DE PROFESSORES E DIRETORIA

    Todas as observaes citadas acima para instalao do aparelho da sala de informtica devem ser seguidas da mesma forma para a sala de reunio de professores e diretoria, excetuando-se o fato que nestes ambientes aqui citados, os aparelhos sero alocados em caixilho chumbado parede, ao invs de serem alocados em esquadria de janela. Os aparelhos devero ser alocados em um caixilho de madeira devidamente confeccionado, em obedincia s normas do fabricante e respeito inclinao aproximada (de dois a cinco graus vide detalhe em prancha) especificada. As gaiolas de segurana anti-furto sero confeccionadas de forma semelhante sala de informtica, com o diferencial de que os pontos de fixao superior e inferior devero ser feitos da mesma forma: atravs do encurvamento da barra metlica e posterior chumbamento parede (ver prancha de detalhes). As dimenses da gaiola da sala de professores e da diretoria sero diferentes, uma vez que os aparelhos possuem dimenses diferentes. Os caixilhos devero ser confeccionados com base nas medidas exatas dos gabinetes dos aparelhos, sendo posteriormente chumbados parede por meio de massa, de forma a oferecer tanto funo de apoio mecnico ao aparelho, como funo de vedao ao ambiente. Nestes ambientes em especial, os aparelhos contam com vaga prpria pr-dimensionada. A fixao dos caixilhos destes dois ambientes ser feito por meio de alas de ao chapa 4 mm ou similar aparafusadas no caixilho (sendo duas na parte superior e duas na parte inferior, conforme especificado em prancha de detalhes e planta baixa) chumbadas parede. A drenagem de condensado na sala de reunio de professores dever ser feita da mesma forma que na sala de informtica. Na sala de diretoria, o dreno dever possuir duas etapas de tubulao: a primeira, feita de PVC flexvel saindo do aparelho, presa por abraadeira simples e a segunda unida primeira por meio de conector de PVC e adesivo epxi ou similar, dever seguir dentro da parede e passar a ser subterrnea, seguindo horizontalmente at encontrar a calha de guas pluviais localizada no ptio principal.

  • ! !"# "# !!$% &'()*'+,&-.).-./*/&'+0123456/337.6.&1888))9):

    646*

    #"!$% C!#"!$% C!#"!$% C!#"!$% C!46464646

    O projeto de exausto por ventilao mecnica para as instalaes da rea de servio do FNDE-Proinfncia justifica-se pela necessidade de atendimento s condies de purificao e renovao do ar, por se tratarem de ambientes de descarga de gases nocivos, provenientes da queima do GLP, e partculas de resduos alimentares. Dentre as alternativas tecnolgicas para a exausto de ar no presente projeto, a soluo escolhida foi exausto dutada, impulsionada por ventilao mecnica de exaustores axiais. Esta soluo adotada para os dois pontos onde se faz necessrio instalaes de exausto, so eles:

    Cozinha principal; Lactrio;

    1. COZINHA PRINCIPAL

    Na cozinha principal o ponto de maior emisso de resduos se localiza sobre um fogo de seis sadas e, portanto, maior necessidade de uma exausto eficiente. Neste ponto ser alocado um captador simples de exausto tipo coifa ilha com descarga ascendente e centralizada, dimenses de 60 cm por 90 cm e sem equipamento de ventilao acoplado. O equipamento de captao dever essencialmente contar com filtro simples, conforme especificado pela contratada. O captador de exausto ser centralizado e posicionado de forma a ter a maior aresta no mesmo sentido que a maior aresta do fogo e possuir altura em relao ao piso de um metro a mais que a altura de topo do fogo. O ar aspirado pelo captador ser encaminhado ao meio externo por meio de uma rede de dutos circular com dimetro inicial de 19,5 cm iniciada no topo do captador que seguir verticalmente atravessando a laje (em ponto previsto de forma a no coincidir com qualquer viga estrutural), onde por meio de um conector de curva seguido de um alargador de seo passar a ser horizontal e ter dimetro de 40 cm. No ponto acima do panelrio, onde a rede passar a ser ascendente novamente, ser alocado o equipamento de ventilao axial que forar a exausto, logo acima da conexo de curva horizontal-vertical, a fim de facilitar eventual manuteno, sem expor o equipamento ao meio externo ou fachada do prdio. O acionamento dos exaustores ser comandado por interruptor simples posicionado prximo ao panelrio, encontrando-se melhor detalhado na prancha de instalaes eltricas. O ar ser descarregado ao meio externo por meio de uma boca de sada com tela de proteo posicionada logo aps a conexo de curva vertical-horizontal e conforme especificado em prancha.

    2. LACTRIO

    No lactrio, o ponto de necessidade da exausto encontra-se sobre um fogo simples de quatro sadas. Neste ponto, o captador utilizado para exausto ser, da mesma forma que na cozinha, do tipo coifa com descarga ascendente lateralizada, conforme consta na prancha, dimenses de 60 cm por 60 cm, da mesma forma que na cozinha, sem equipamento de ventilao acoplado diretamente ao captador e pr ovido de filtro simples, tambm conforme especificado pela contratada.

  • ! !"# "# !!$% &'()*'+,&-.).-./*/&'+0123456/337.6.&1888))9):

    6*6*

    O captador ser, da mesma forma que na cozinha, posicionado a um metro da altura de topo do fogo e ser centralizado com o mesmo (vide prancha), porm a sada lateralizada da rede de dutos (vide prancha) se d pelo fato de que a localizao do centro do fogo est sobre uma viga estrutural, sendo portanto esta soluo adequada para que no haja a necessidade de maiores alteraes no projeto estrutural. O ar aspirado pelo captador ser, da mesma forma que na cozinha, encaminhado ao meio externo por meio de uma rede de dutos circular de dimetro inicial 19,5 cm iniciada no topo do captador em local previsto para acoplamento. O duto seguir verticalmente atravessando a laje, onde por meio de um conector de curva seguido de um alargador de seo, passar a ser horizontal com dimetro de 40 cm. A rede passar a ser ascendente novamente acima do panelrio, onde ser alocado o equipamento de ventilao axial que forar a exausto, logo acima da conexo de curva horizontal-vertical, a fim de facilitar eventual manuteno, sem expor o equipamento ao meio externo ou fachada do prdio. As observaes para a sada do ar no duto seguem as notas de prancha e as normas de instalao de tubulaes e dutos industriais de fluxo. A sada deve possuir uma tela de proteo, uma parte de cobertura para proteo da gua da chuva e no deve ser obstruda.