progressão 1° período ou 1° ano - ensino médio matutino.pdf (recuperado)

31

Upload: michele-de-oliveira

Post on 24-Nov-2015

12 views

Category:

Documents


1 download

TRANSCRIPT

Progresso 1 perodo ou 1 ano - Ensino Mdio Matutino.pdf (recuperado).docx

COLGIO ESTADUAL NIVO DAS NEVES COOPERAO TCNICO PEDAGGICA MILITARDisciplina: Lngua PortuguesaProf: Aldenir ChagasAno da reprovao:__________ALUNO(A)_____________________________________________________________________Srie e turma que cursa este ano _____________TRABALHO E AVALIAO DE PROGRESSOOrientaesIMPORTANTE: Acessar www.aldenirchagas.blogspot.com ir na pgina COLGIO NIVO e fazer downloadda srie que voc deve progresso, imprimir e responder nos espaos destinados pesquisa e atividades. Aoresponder nos espaos escreva com caneta de tinta cor preta ou azul. No sero considerados trabalhos comrespostas e atividades digitadas. Evite rasuras, de preferncia elabore rascunho para o trabalho no ter rasuras.1- Pesquisar os conceitos de Gneros Literrios: pico, Lrico e Dramtico na Literatura;2- Responder as questes de 01 a 10 marcando apenas uma alternativa; (Exerccios de Gramtica eInterpretao de texto)3- Resumo do texto: GREGRIO DE MATOS4- Leitura de dois textos para produo de uma REDAO.Data da cincia das avaliaes da Progresso:_____/_____/______Data da entrega das Avaliaes da Progresso:_______/_____Ass. Aluno(a) ____________________________________________________________________(tel. para contato)

1- GNEROS LITERRIOSGNERO PICO:_________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________GNERO LRICO:______________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________GNERO DRAMTICO:_______________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________2 - EXERCCIOS DE GRAMRTICA1. Assinale a palavra cujo gnero est indevidamente indicado pelo artigo.a) a cal b) a dinamite c) o suter d) o champanhe e) a d2. "Mandou-me comprar o presente, mas no O fiz." A palavra em destaque :a) artigo b) pronome tono c) preposio d) substantivo

e) pronome demonstrativo3. "Em alguns textos, o vocabulrio MNIMO." A forma em destaque corresponde a:a) superlativo absoluto sinttico; b) superlativo relativo de superioridade; c) superlativo relativo de inferioridade; d) superlativo absoluto analtico; e) comparativo de inferioridade.4. Das palavras abaixo, qual pode trocar de gnero, sem sofrer nenhuma alterao ortogrfica, apenas pela troca de artigo que a anteceda?a) princpio b) bilogo c) cientistas d) professor e) altura5. Assinale o item em que a classe da palavra destacada est correta.a) Quem fala em flor no diz TUDO. - pronome indefinido; b) Quem fala EM flor diz demais. - conjuno; c) O poeta se torna MUDO. - substantivo; d) Que mata MAIS do que faca. - pronome indefinido; e) Mais QUE bala de fuzil - advrbio.ANLISE DE TEXTOCaindo na gandaiaO ex-campeo mundial dos pesos pesados Mike Tyson se esbaldou na noite paulistana. Em duasnoites, foi ao Caf Photo e ao Bahamas, casas freqentadas por garotas de programa. Namadrugada da quinta-feira, foi barrado com seis delas no hotel onde estava hospedado, deu gorjetade US$ 100 a cada uma e foi terminar a noite na boate Love Story. Irritado com o assdio, Tysonagrediu um cinegrafista e foi levado para a delegacia. Ele vai responder por leses corporais, danosmateriais e exerccio arbitrrio das prprias razes. (poca, no 391, nov. 2005.)06. Segundo o texto, correto afirmar:a) Mike Tyson estava irritado com o assdio das garotas de programa.b) Mike Tyson foi preso em companhia das garotas.c) Tyson foi liberado da delegacia por demonstrar exerccio arbitrrio de suas razes.d) Mike Tyson, em duas noites, esteve em trs boates e uma delegacia.e) Mike Tyson distribuiu US$ 100 em gorjetas e se esbaldou na noite paulistana.07. Considere as seguintes sentenas:I. Ele sempre falou por meias palavras.II. meio-dia e meio.

III. Estava meia nervosa por causa da me.IV. Quero meia ma para a sobremesa.V. Ficaram meio revoltados com a situao.Do ponto de vista da gramtica normativa, esto corretas as sentenas:a) III e IV somente.b) II e V somente.c) I, II e III somente.d) II e IV somente.e) I, IV e V somente.08. _____________ fbricas _________ produtos so _________ feitos.Assinale a alternativa cujos termos completam as lacunas de acordo com a norma culta.a) Existe, aonde, mal.b) Existem, onde, mau.c) H, aonde, mau.d) H, onde, mal.e) H, onde, mau.09. Considere as seguintes previses astrolgicas:I. Tanto a Lua como Vnus _______ a semana mais propcia a negociaes. (deixar)II. Calma e tranqilidade _______ em seus relacionamentos. (ajudar)III. Discusses, contratempos financeiros, problemas sentimentais, nada o ________ nesta semana. (atrapalhar)Assinale a alternativa em que os verbos entre parnteses completam o texto do horscopo acima de acordo coma norma culta.a) deixar, ajudar, atrapalhar.b) deixaro, ajudar, atrapalhar.c) deixar, ajudaro, atrapalharo.d) deixaro, ajudaro, atrapalharo.e) deixaro, ajudaro, atrapalhar.10. Considere o seguinte anncio de jornal:No prximo dia 20/03, s 7 horas, desembarcam no aeroporto de Guarulhos a dupla sertanejaAntenor e Secundino, onde excursionaram pela Europa, que fizeram grande sucesso se divulgandoa nossa msica sertaneja.Assinale a alternativa que reescreve o texto acima de acordo com a norma culta.a) No prximo dia 20/03, s 7 horas, desembarca no aeroporto de Guarulhos a dupla de cantores Antenor eSecundino, que excursionou pela Europa, com grande sucesso na divulgao da nossa msica sertaneja.

b) No prximo dia 20/03, s 7 horas, desembarcam no aeroporto de Guarulhos a dupla de cantores Antenor eSecundino, onde excursionaram pela Europa, em que fizeram grande sucesso e divulgando a nossa msicasertaneja.c) No prximo dia 20/03, s 7 horas, desembarcam no aeroporto de Guarulhos a dupla de cantores Antenor eSecundino,cujos excursionaram pela Europa e fizeram grande sucesso, onde divulgaram a nossa msica sertaneja.d) No prximo dia 20/03, s 7 horas, desembarcam no aeroporto de Guarulhos a dupla de cantores Antenor eSecundino, os quais excursionaram pela Europa com grande sucesso, se divulgando a nossa msica sertaneja.e) No prximo dia 20/03, s 7 horas, desembarca no aeroporto de Guarulhos a dupla de cantores Antenor eSecundino, que excursionaram pela Europa, inclusive que fizeram grande sucesso, onde divulgou a nossamsica sertaneja.TEXTO PARA RESUMOGregrio de Matos7/4/1633, Salvador (BA)1696, Recife (PE)Gregrio de Matos, o "Boca doInferno", foi o maior poeta dobarroco brasileiro"Que falta nesta cidade? Verdade./ Que mais por sua desonra? Honra. Falta mais que se lheponha? Vergonha./O demo a viver se exponha/ Por mais que a fama a exalta/ Numa cidadeonde falta/ Verdade, honra e vergonha." Assim Gregrio de Matos abre um poema criticando aBahia de seu tempo. A stira poltica tornou-se uma das vertentes mais conhecidas de sua obrapotica.Gregrio de Matos Guerra era o terceiro filho de um fidalgo portugus, estabelecido noRecncavo baiano como senhor de engenho, e de uma brasileira. Ao contrrio dos irmos maisvelhos que no se adequaram aos estudos e dedicaram a ajudar o pai na fazenda, Gregriorecebeu instruo na infncia e adolescncia e foi enviado para a Universidade de Coimbra, ondebacharelou-se em direito.Teria sido juiz do Cvel, de Crime e de rfos em Lisboa durante muitos anos. Na Corteportuguesa, envolveu-se na vida literria que deixava o maneirismo camoniano e atingia obarroco, seguindo as influncias espanholas de Gngora e Quevedo. Por essa ocasio, teriatambm casado e tido acesso ao rei Pedro 2o, de quem ganhou simpatia e favores.

Sua sorte, porm, mudou bruscamente. Enviuvou e caiu em desgraa com o rei, segundo algunsbigrafos, por intriga de algum ridicularizado em um de seus poemas satricos. Acabouretornando Bahia em 1681, a princpio trabalhando para o Arcebispo, como tesoureiro-mr,mas logo desligado de suas funes.Casou-se, ento, com Maria dos Povos, a quem dedicou um de seus sonetos mais famosos.Vendeu as terras que recebera de herana e, segundo consta, guardou o dinheiro num saco nocanto da casa, gastando-o vontade e sem fazer economia. Ao mesmo tempo, tratou deexercer a advocacia, escrevendo argumentaes judiciais em versos.A certa altura, resolveu abandonar tudo e saiu pelo Recncavo como cantador itinerante,convivendo com o povo, freqentando as festas populares, banqueteando-se sempre queconvidado. nessa poca que se avoluma sua obra satrica (inclusive ertico-obscena) que irialhe valer o apelido de "Boca do Inferno". Mas foi a crtica poltica corrupo e o arremedo aosfidalgos locais que resultaram em sua deportao para Angola.De l, s pde retornar em 1695, com a condio de se estabelecer em Pernambuco e no naBahia, alm de evitar as stiras. Segundo os estudiosos, nesses momentos finais de vida,tornou-se mais devoto e deu vazo poesia religiosa, em que pede perdo a Deus por seuspecados. Morreu em data incerta no ano seguinte.Vale lembrar que a fama de Gregrio de Matos - um dos grandes poetas barrocos no s doBrasil, mas da lngua portuguesa - devida a uma obra efetivamente slida, em que o autorsoube manejar os cnones da poca, seja de modo erudito em poemas lricos de cunho filosficoe religioso, seja na obra satrica de cunho popularesco. O virtuosismo estilstico de Gregrio deMatos no encontra um rival a altura na poesia portuguesa do mesmo perodo.Com suas palavras faa um resumo sobre a vida e a obra de Gregrio de Matos___________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________

LEITURA PARA PRODUO DE TEXTO Cerca de 70% das crianas envolvidas com bullying sofrem castigo corporal, mostra pesquisaCerca de 70% das crianas e adolescentes envolvidos com bullying (violncia fsica ou psicolgica ocorrida repetidas vezes) nas escolas sofrem algum tipo de castigo corporal em casa. o que mostra pesquisa feita com 239 alunos de ensino fundamental em So Carlos (SP) e divulgada hoje (30) pela pesquisadora Lcia Cavalcanti Williams, da Universidade Federal de So Carlos.Do total de entrevistados, 44% haviam apanhado de cinto da me e 20,9% do pai. A pesquisa mostra ainda outros tipos de violncia - 24,3% haviam levado, da me, tapas no rosto e 13,4%, do pai. As nossas famlias so extremamente violentas. Depois, a gente se espanta de o Brasil ter ndices de violncia to altos, disse a pesquisadora, ao participar de audincia pblica na Cmara dos Deputados que debateu projeto de lei que tramita na Casa e que probe o uso de castigos corporais ou tratamento cruel e degradante na educao de crianas e adolescentes.Segundo ela, meninos vtimas de violncia severa em casa tm oito vezes mais chances de se tornar vtimas ou autores de bullying. O castigo corporal o mtodo disciplinar mais antigo do planeta. Mas no torna as crianas obedientes a curto prazo, no promove a cooperao a longo prazo ou a internalizao de valores morais, nem reduz a agresso ou o comportamento antissocial, explicou.Para a secretria executiva da rede No Bata, Eduque, ngela Goulart, a violncia est banalizada na sociedade. Ela citou diversas entrevistas feitas pela rede com pais de crianas e adolescentes e, em diversos momentos, frases como deso a cinta e dou umas boas cintadas aparecem. Em uma das entrevistas, um pai explica que bater no filho antes do banho uma forma eficiente de fazer com que ele se comporte. Existem pais que cometem a violncia sem saber. Acham que certas maneiras de bater, como a palmada, so aceitveis, disse.Atualmente, 30 pases em todo o mundo tm leis que probem castigos na educao de crianas e adolescentes, entre eles a Sucia e a Alemanha. A lei uma forma de o Estado educar os pais, ressaltou o pesquisador da Universidade de So Paulo Paulo Srgio Pinheiro.Como forma de diminuir os ndices de violncia contra crianas e adolescentes em casa, os pesquisadores sugeriram a reforma legal, com a criao de leis que probam esse tipo de violncia, a divulgao de campanhas nacionais, como as que j vm sendo feitas, e a participao infantil, com crianas sendo encorajadas a falar sobre assuntos que lhes afetem. A principal reclamao das crianas que elas no aguentam mais serem espancadas pelos pais, destacou Pinheiro.Alinne Moraes conta que j sofreu de bullyingAlinne Moraes era chamada de "Boco Royal"Quem diria... At Alinne Moraes j sofreu de bullyng. A atriz, que hoje cobiada por muitos marmanjos, tambm j foi vtima de brincadeirinhas sem limite dos colegas na poca da escola.Em entrevista para o Jornal da Tarde, desta tera-feira (14), Alinne contou que, por ter lbios carnudos, sofreu com o apelido de Boco Royal, referncia ao personagem smbolo de uma marca de gelatina.

Hoje em dia o assunto est sendo muito discutido na sociedade e a atriz falou a respeito: "Sofri muito. Ainda assim, acho importante ressaltar que existe uma linha tnue quando se fala de bullying. preciso entender quando s uma brincadeira e quando ultrapassa os limites".Fonte:http://noticias.uol.com.br/educacao/2011/08/30/cerca-de-70-das-criancas-envolvidas-com-bullying-sofrem-castigo-corporal-mostra- pesquisa.jhtmCom base nos textos acima elabore um texto dissertativo-argumentativo sobre essas violncias apontadas nos dois textos. Argumente e aponte solues na concluso do texto.Para maiores informaes veja como a estrutura do texto dissertativo abaixo:ESTRUTURA DO TEXTO DISSERTATIVO-ARGUMENTATIVOOrientao para Elaborar uma Dissertao Seu texto deve apresentar tese, desenvolvimento (exposio/argumentao) e concluso. No se inclua na redao, no cite fatos de sua vida particular, nem utilize o ainda na 1a pessoa do plural. Seu texto pode ser expositivo ou argumentativo (ou ainda expositivo e argumentativo). As idias-ncleo devem ser bem desenvolvidas, bem fundamentadas. Redija na 1a pessoa do singular ou do plural, ou fundamentadas. Evite que seu texto expositivo ou argumentativo seja urna seqncia de afirmaes vagas, sem justificativa, evidncias ou exemplificao.. Atente para as expresses vagas ou significado amplo e sua adequada contextualizao. Ex.: conceitos como certo, errado, democracia, justia, liberdade, felicidade etc. Evite expresses como belo, bom, mau, incrvel, pssimo, triste,pobre, rico etc.; so juzos de valor sem carga informativa, imprecisos e subjetivos. Fuja do lugar-comum, frases feitas e expresses cristalizadas: a pureza das crianas, a sabedoria dos velhos. A palavra coisa, grias e vcios da linguagem oral devem ser evitados, bem como o uso de etc. e as abreviaes. No se usam entre aspas palavras estrangeiras com correspondncia na lngua portuguesa: hippie, status, dark, punk, laser, chips etc. No construa frases embromatrias. Verifique se as palavras empregadas so fundamentais e informativas. Observe se no h repetio de idias, falta de clareza, construes sem nexo (conjunes mal empregadas), falta de concatenao de idias nas frases e nos pargrafos entre si, divagao ou fuga ao tema proposto. Caso voc tenha feito uma pergunta na tese ou no corpo do texto, verifique se a argumentao responde pergunta. Se voc eventualmente encerrar o texto com uma interrogao, esta pode estar corretamente empregada desde que a argumentao responda questo. Se o texto for vago, a interrogao ser retrica e vazia. Verifique se os argumentos so convincentes: fatos notrios ou histricos, conhecimentos geogrficos, cifras aproximadas, pesquisas e informaes adquiridas atravs de leituras e fontes culturais diversas. Se considerarmos que a redao apresenta entre 20 e 30 linhas, cada pargrafo pode ser desenvolvido entre 3 e 6 linhas. Voc deve ser flexvel nesse nmero, em razo do tamanho da letra ou da continuidade de raciocnio elaborado. Observe no seu texto os pargrafos prolixos ou muito curtos, bem corno os perodos muito fragmentados, que resultam numa construo primria.Seguem alguns modelosTEMA: DENNCIAS, ESCNDALOS, CASOS ILCITOS NA ADMINISTRAO PBLICA, CORRUPO E IMPUNIDADE... ISSO O QUE OCORRE NO BRASIL HOJE.Uma nova ordem

Nunca foi to importante no Pas uma cruzada pela moralidade. As denncias que se sucedem, os escndalos que se multiplicam, os casos ilcitos que ocorrem em diversos nveis da administrao pblica exibem, de forma veemente, a profunda crise moral por que passa o Pas.O povo se afasta cada vez mais dos polticos, como se estes fossem smbolos de todos os males. As instituies normativas, que fundamentam o sistema democrtico, caem em descrdito. Os governantes, eleitos pela expresso do voto, tambm engrossam a caldeira da descrena e, frgeis, acabam comprometendo seus programas de gesto.Para complicar, ainda estamos no meio de uma recesso que tem jogado milhares de trabalhadores na rua, ampliando os bolses de insatisfao e amargura.No de estranhar que parcelas imensas do eleitorado, em protesto contra o que vem e sentem, procurem manifestar sua posio com o voto nulo, a absteno ou o voto em branco. Convenhamos, nenhuma democracia floresce dessa maneira.A atitude de inrcia e apatia dos homens que tm responsabilidade pblica os condenar ao castigo da histria. possvel fazer-se algo, de imediato, que possa acender uma pequena chama de esperana.O Brasil dos grandes valores, das grandes idias, da f e da crena, da esperana e do futuro necessita, urgentemente da ao solidria, tanto das autoridades quanto do cidado comum, para instaurar uma nova ordem na tica e na moral.Carlos Apolinrio, adaptado

FOLHA PARA ESCREVER A REDAOA redao deve conter um ttulo e escrita a caneta contendo de 20 e 30 linhas. ________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________