programa protecao respiratoria modelo1

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    PROGRAMA DE PROTEO RESPIRATRIA

    NDICE

    1 DEFINIES ............................................................................................................................................................ 2 OBJETIVOS...............................................................................................................................................................

    3 APLICABILIDADE ...................................................................................................................................................

    4 RESPONSABILIDADE .............................................................................................................................................

    5 CRITRIOS PARA SELEO DO RESPIRADOR..................................................................................................

    6 - TREINAMENTO........................................................................... .................................................... ..........................7 ENSAIO DE VEDAO....................................................................................................................... .......................

    8 PROCEDIMENTO PARA REALIZAO DOS ENSAIOS DE VEDAO QUALITATIVOS.............................

    9 MANUTENO, INSPEO E GUARDA ................................................................................................................

    ANEXO 1 QUADRO I - PGINA .................................................................................................................................23

    ANEXO 2 QUADRO I I PGINA 24

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    ANEXO 2 QUADRO I I PGINA 24

    PROGRAMA DE PROTEO RESPIRATRIA1. DEFINIES

    1- Aerossol - partculas slidas ou lquidas suspensas no ar;2- Ar respirvel - ar adequado para respirao. Obedecendo aos requisitos especificados na Norma Brasileira NBR 12543 e

    Tabela IV;3- Atmosfera Perigosa atmosfera que contm um ou mais contaminantes com concentrao superior ao Limite deExposio, ou que seja deficiente de oxignio.

    4- Cobertura das Vias Respiratrias parte de um respirador que cobre as vias respiratrias do usurio. Pode ser uma peafacial, capacete, capuz, roupa inflvel e bocal com pina nasal;

    5- Cobertura das Vias Respiratrias com Vedao Facial tipo de cobertura das vias respiratrias projetada para proporcionar vedao completa na face. A pea semifacial ( inclusive a quarto facial e a pea facial filtrante) cobre o naria boca; a facial inteira cobre o nariz, a boca e os olhos;

    6- Cobertura das Vias Respiratrias sem Vedao Facial -tipo de cobertura das vias respiratrias projetada para

    proporcionar vedao parcial na face. No cobre o pescoo e os ombros, podendo ou no proporcionar proteo da cabcontra impacto e penetrao;7- Contaminante substncia ou material perigoso, irritante ou incmodo;8- Capacete capuz que oferece tambm proteo contra impacto e penetrao;9- Capuz tipo de cobertura das vias respiratrias que cobre completamente a cabea, o pescoo, podendo cobrir parte d

    ombros;10- Dimetro Aerodinmico dimetro de uma partcula esfrica com densidade unitria que possui a mesma velocidade

    terminal que a partcula considerada;11- Dimetro Aerodinmico Mdio Mssico ponto na distribuio de tamanho das partculas, . na qual a metade da massa

    das partculas tem dimetro menor que o dimetro aerodinmico mdio mssico, e a outra metade tem dimetro maior.12- Dispineia de Esforos Sensao de dificuldade na respirao, durante a realizao de esforo fsico.13- Ensaio de Vedao o uso de certas substncias com a finalidade de avaliar a vedao de um respirador especfico em

    um dado indivduo;14- Ensaio de Vedao Qualitativo ensaio do tipo aprova /reprova baseado na resposta sensorial substncia utilizada no

    ensaio;15- Ensaio de Vedao Quantitativo ensaio que utiliza instrumento para a medida da concentrao da substncia empregada

    no ensaio, dentro e fora do respirador;16- Espao Confinado espao fechado com as seguintes caractersticas.

    1 sua principal funo no a ocupao humana;2 i t d d d di

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    31- Nvoa erodisperside, gerado mecanicamente constitudo por partculas lquidas formadas pela ruptura mecnica de ulquido.;

    32- Pea Facial Parte do respirador que cobre as vias respiratrias, podendo ou no proteger os olhos;33- Pea Semifacial Filtrante Pea semifacial constituda total ou parcialmente de materiais filtrantes. O mesmo que

    mscara descartvel;34- Poeira Aerodisperside, gerado mecanicamente, constitudo por partculas slidas formadas por ruptura mecnica de u

    slido;35- Respirador Equipamento de proteo respiratria que visa proteo do usurio contra a inalao de contaminantes.

    mesmo que mscara;36- Respirador de Aduo de Ar Equipamento constitudo de pea facial interligada por meio de mangueira ao sistema de

    fornecimento de ar, que pode ser obtido por simples depresso respiratria, forado por meio de ventoinha ou similar e comprimido proveniente de compressor ou cilindros de ar comprimido. Pertencem a essa categoria: a mscara autnomarespirador de linha de ar comprimido, o respirador de linha de ar comprimido com cilindro auxiliar para fuga e o respiradde ar natural;

    37- Respirador Aprovado Equipamento tido como bom, aps ensaio que demonstre o atendimento aos requisitos mnimoexigidos pela norma correspondente. Deve possuir o Certificado de Aprovao CA;38- Respirador de Ar Natural Pea facial inteira conectada a uma mangueira de ar de comprimento limitado, pela qual a oar atmosfrico ambiente conduzido, pela depresso de inalao, at as vias respiratrias do usurio e liberado ao ambie por vlvula de exalao;

    39- Respirador de Demanda Respirador independente da atmosfera ambiente, que fornece ar respirvel pea facial somentequando a presso dentro desta fica negativa, pela inalao;

    40- Respirador de Demanda com Presso Positiva Respirador no qual o ar respirvel admitido pea facial quando a presso positiva dentro da mesma reduzida devido inalao;

    41- Respirador de Fluxo Contnuo Respirador independente da atmosfera ambiente, que fornece um fluxo contnuo de ar

    respirvel ao usurio;42- Respirador de Fuga Aparelho que protege o usurio contra inalao de atmosferas perigosas em situaes de emergnciacom risco vida ou sade, durante o escape;

    43- Respirador de Linha de Ar Comprimido Respirador no qual o ar respirvel provm de um compressor ou de uma bateriade cilindro;

    44- Respirador Purificador de Ar Respirador no qual o ar ambiente passa atravs de um filtro para remoo de contaminanteantes de ser inalado;

    45- Respirador Purificador de Ar Motorizado um respirador purificador de ar equipado com ventoinha para forar o ar ambiente at a cobertura das vias respiratrias;

    46- Respirador de Presso Negativa- Respirador no qual a presso na zona prxima ao nariz ou boca fica negativa em relaobi d f d i l

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    4 RESPONSABILIDADES

    4.2 Da Segurana do Trabalho4.2.1 Realizar treinamento sobre uso e conservao dos respiradores, bem como informar sobre os riscos envolvidos

    operao;4.2.2 Fornecer o respirador conveniente e apropriado para o fim desejado, desde que apresentem certificados

    aprovao emitidos pela Fundacentro.4.2.3 Responsabilizar-se pela implementao;4.2.4 Verificar o porqu de mau funcionamento do respirador e tomar providncias para reparo ou substituio. No ca

    de constatao de defeito por fabricao, dever ser comunicado ao fabricante e a SSST (Secretaria de SeguranaSade no Trabalho);

    4.2.5 Manter atualizadas as avaliaes quantitativas ou qualitativas sobre as concentrao de contaminante na reatrabalho, para seleo e acompanhamento efetivo dos respiradores.

    4.2.6 Adquirir e manter em estoque quantidades suficientes para atender s necessidades.4.3 Do Servio Mdico

    4.3.1 Controlar, Registrar e Realizar os testes de vedao dos respiradores;4.3.2 Avaliar, aprovar ou reprovar o uso de respirador pelo funcionrio.4.3.3 Determinar se uma pessoa tem ou no condies mdicas de usar um respirador. O contedo e a freqncia des

    exame mdico esto especificados no Procedimento dos Ensaios de Vedao

    4.4 Dos Gerentes e lideres

    4.4.1 Implementar e exigir o uso de respirador nos locais e/ou operaes com alguma possibilidade de contaminaatravs de via respiratria;4.4.2 Instruir os funcionrios a deixar a rea de risco por qualquer motivo relacionado ao uso de respiradores, que pod

    incluir mas no limitam s seguintes:a) falha ou mau funcionamento no respirador , que altere a sua proteo; b) deteco de penetrao de ar contaminado para o interior do respirador;c) aumento da resistncia respirao;d) grande desconforto devido ao uso do respirador;e) indicao de mal estar, tais como: nusea, fraqueza, tosse, espirro, dificuldade para respirar, calafrio tontur

    vmito, febre;f) l / f i l d i d i di i i i i d l

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    Deve-se levar em conta a necessidade de comunicao e o nvel de rudo ambiente durante o uso da mscara, poisato de falar em voz alta pode provocar deslocamento de algumas peas faciais.O ensaio de vedao definir a convenincia do uso do respirador indicado.

    5.3 Viso5.3.1 Quando o usurio necessitar usar lentes corretivas, culos de segurana, protetor facial, culos de soldador

    outros tipos de proteo ocular ou facial, eles no devero prejudicar a vedao5.3.2 Quando a pea facial for inteira ou do tipo que exija selagem perfeita, devero ser usados culos sem tiras ou has

    que passem na rea de vedao do respirador, seja de presso negativa ou positiva.5.3.3 uso de lentes de contato no indicado, devido a presena no ambiente de aerodispersides. Somente permitid

    uso de lentes de contato quando o usurio do respirador est perfeitamente acostumado ao uso deste tipo de lenteo culos de segurana do tipo panormico, evitando a contaminao dos olhos / lentes pelo ambiente.

    5.4 Problemas de vedao nos respiradores.5.4.1 No devem ser usados gorros ou bons com abas que interfiram com a vedao da pea facial no rosto.5.4.2 Os tirantes dos respiradores no devem passar sobre partes duras dos capacetes.5.4.3 uso de outros equipamentos de proteo individual, como capacetes ou mscara de soldador no devem interferir

    vedao da pea facial.

    5.5 Uso de Respiradores em altas temperaturasAlm de influir no desempenho de um respirador, o calor provoca o stress trmico que agravado pelo uso deste EPPor estas razes, na seleo do respirador deve-se levar em conta esses fatores.Pode-se reduzir a contribuio ao stress devido ao respirador, usando respirador leve, de baixa resistncia respirae com espao morto o menor possvel. O ar exalado que permanece no espao morto do respirador inalado no cic

    seguinte. Reduzindo-se o espao morto, reduz-se o teor de gs cabnico no ar inalado, que o maior responsvel pestress devido ao uso do respirador.

    5.8 Uso de Respiradores em altas temperaturas

    6 TREINAMENTO6.1 TREINAMENTO PARA OS EMPREGADOS

    Com a finalidade de garantir o uso de equipamentos de proteo respiratria, recebero treinamento ( e reciclage peridica): o lder, os usurios e a pessoa que distribui o respirador, e as equipes de emergncia e salvamento.

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    Para garantir o uso correto do respirador todo usurio deve receber um treinamento mnimo, que deve incluobrigatoriamente os seguintes itens: A necessidade do uso da proteo respiratria; A natureza, extenso e os efeitos dos riscos respiratrios encontrados no ambiente de trabalho; A necessidade de informar o seu lder de qualquer problema que tenha ocorrido consigo devido ao uso d

    respirador, ou com seus colegas de trabalho; Explicao do porqu de a proteo coletiva no ser adequada, e o que est sendo feito para diminuir oeliminar a necessidade de uso de respiradores; explicao do porqu de ter sido escolhido aquele tipo drespirador contra aquele risco respiratrio; explicao sobre a operao, capacidade e as limitaes drespirador selecionado;

    Instrues sobre inspeo e colocao dos respiradores. Deve incluir a necessidade de ser verificada a vedacada vez que o respirador colocado ou ajustado;

    Explicaes de como manter e guardar o respirador; Instrues sobre procedimentos em caso de emergncias e uso de respiradores em situao de escape.

    6.5 EQUIPES DE EMERGNCIA E SALVAMENTO

    Os treinamentos relativos para estas equipes esto contidos nos treinamentos de Brigadas de Incndio.

    6.6 FREQUENCIA DO TREINAMENTOTodo usurio recebe treinamento inicial quando designado para uma atividade que exija o uso de respirador.

    6.7 REGISTROS

    Ser mantido pela rea de Treinamento da empresa, um registro, no qual consta a data, o tipo de treinamento recebida avaliao do resultado obtido e o nome do instrutor.

    7 ENSAIO DE VEDAOTodo usurio de respirador deve ser submetido inicialmente a um ensaio de vedao para determinar se o respirador se aju bem ao rosto.

    7.1 Escolha do respirador.O tcnico responsvel pelo ensaio deve auxiliar o usurio na escolha do tamanho e modelo do respirador, seguindo os

    i i d i di d i d l h i d

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    O ensaio deve ser realizado com a pessoa equipado com todos os EPIs que deve usar para a realizao do seu trabalhque possam interferir na vedao: culos, proteo facial, mscara de soldador etc

    7.7 Limpeza.Os respiradores usados no ensaio devem ser limpos de acordo com as indicaes do item 8.1.

    7.8 Problemas de vedao e alternativas.Se no for possvel conseguir vedao satisfatria com um respirador que exija vedao na face, ser determinada umdas alternativas:a) Fornecimento ao usurio de um respirador que no exija vedao perfeita na face (capacete ou capuz), que possua

    Fator de Proteo Atribudo apropriado para o risco previsto. b) Transferncia do funcionrio para outra atividade que no exija o uso de respirador

    7.9 Registros dos ensaios de vedao.

    Os registros escritos dos ensaios de vedao devem conter as seguintes informaes:a) Procedimentos escritos sobre o programa de ensaios de vedao com determinao dos testes de presso positiva enegativa.

    b) Tipo de ensaio de vedao adotado.c) Nome e matrcula do operador do ensaio.d) Identificao completa do respirador ensaiado (modelo, tamanho, fabricante, fator de proteo do filtro.e) Nome e matrcula do funcionrio que est sendo testado.f) Data do ensaio.g) Resultado do ensaio de vedao, incluindo: aceitao/rejeio, observaes ou dificuldades na colocao do

    respirador (uso de lentes de contato ou culos, cicatrizes, pelos faciais, etc).h) Resultado da avaliao mdica: patologias limitantes intercorrentes, aprovao no teste, impedimentos e/ou contraindicaes.

    7.10 Manuteno dos registros.Deve ser mantido por 03 (trs) anos, um registro resumido com os resultados dos exames, contendo:

    a) Nome do usurio. b) Data do ensaio.c) Nome do tcnico que conduziu o ensaio.d) Respirador selecionado ( fabricante, modelo, tamanho, nmero do CA).

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    Este procedimento pode ser usado com os respiradores purificadores de ar ou de aduo de equipados com coberturas das vias respiratrias com contato facial. difcil fazer esta verificao respiradores sem vlvula. As aberturas de entrada de ar ( filtros ) so bloqueados completamente p palma da mo ou pela colocao de um selo na entrada do filtro qumico de tamanho mdio ou granou estrangulando a traquia ou a mangueira. O usurio deve inalar suavemente e segurar a respiraSe a pea facial aderir ao rosto , pode-se afirmar que a vedao da pea facial satisfatria.

    b) VERIFICAO DE VEDAO pelo TESTE DE PRESSO POSITIVA:Este teste pode ser usado em respiradores com cobertura das vias respiratrias com contato facial e que contenhamvlvula de inalao e de exalao. Pode ser difcil ou impossvel realizar ensaios nos que no possuem vlvulas .Avlvula de exalao, ou traquia , ou ambas , so bloqueadas ,e o usurio deve exalar suavemente. A vedao serconsiderada satisfatria quando o usurio sentir ligeira presso dentro da pea facial e no conseguir detectarnenhuma fuga de ar na zona de vedao entre a pea facial e o rosto. Em alguns respiradores ser necessrio removertemporariamente a cobertura da vlvula de exalao antes do teste.

    8.1.1 TIPOS DE ENSAIOS DE VEDAO

    Indicaes :

    O teste da sacarina deve ser utilizado para os filtros P1 e P2 e P3 para aerodispersides. O tedo acetato de isoamila ( leo de banana ) um teste alternativo sacarose, e indicado paaqueles funcionrios que no apresentarem sensibilidade gustativa sacarina. O teste da fumairritante deve ser realizado para os filtros P3 , para vapores orgnicos. seguir, descrevemos requisitos bsicos para cada tipo de ensaio de vedao.

    8.1.1.1 ENSAIO QUALITATIVO COM AEROSSOL DE SOLUO DE SACARINA:

    8.1.1.1.1 ESCOLHA DO RESPIRADOR PELO USURIO:

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    f- A avaliao do conforto deve incluir a discusso com o usurio dos seguintes pontos, permitin porm que o usurio tenha tempo hbil para fazer suas observaes:

    1-posicionamento do respirador no nariz.2-compatibilidade com EPI para uso ocular.3-facilidade para falar.4-posicionamento do respirador na face.

    g- Para auxiliar a verificao de que o ajuste do respirador satisfatrio ou no, devem ser usadalguns critrios:1-ajuste no queixo bem feito.2-tenso dos tirantes.3-ajuste correto no nariz.4-tendncia a escorregar.5-auto-observao no espelho.

    h- A pessoa deve verificar a vedao pelo teste convencional de presso negativa e positi(descritos anteriormente). Antes de realizar essa verificao , o usurio deve fazer com querespirador se acomode ao rosto, movimentando rapidamente a cabea para os lados , e de cim para baixo , enquanto respira profundamente.

    i- O usurio est agora , pronto para realizar o ensaio de vedao. j- Depois de realiza o ensaio de vedao, deve ser perguntado novamente ao usurio sobre

    conforto do respirador. Se for considerado desconfortvel, deve-se experimentar outro tipo modelo.

    k- Deve ser dado ao usurio , a qualquer tempo, a oportunidade de selecionar outra pea facial,aquela escolhida se mostrar muito desconfortvel.

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    i- Colocar o bico do nebulizador no orifcio do capuz e nebulizar a soluo para o ensaio vedao, usando a mesma tcnica empregada no ensaio preliminar de acuidade do paladar , emesmo nmero de bombadas necessrias para obter a resposta naquele ensaio( vide pargrafos 1.at 1.2.j.

    j- Aps a gerao do aerossol , ler as instrues abaixo para o usurio do respirador. Caexerccio deve ser realizado durante um minuto.

    - Respire normalmente- espire profundamente. Esteja consciente que sua respirao seja profunda e regular.- Vire a cabea completamente para um lado e para outro. Inale em cada lado. Esteja certo de qu

    os movimentos foram completos. No deixe o respirador bater nos ombros.- Movimente a cabea para cima e para baixo. Inale enquanto a cabea estiver voltada para cima

    (olhando para o teto).Esteja certo de que os movimentos foram completos. No deixe orespirador bater no peito.- Durante alguns minutos leia em voz normal o trecho indicado.- Ande sem sair do lugar.- Respire normalmente.

    k- Para manter uma concentrao adequada de aerossol durante este ensaio, nebulize a cada30 segundos a metade do nmero de bombadas utilizadas no teste de sensibilidade depaladar ,item 1.2 (10, 20 ou 30 ).

    l- O usurio deve avisar ao operador do ensaio o instante em que sentir o gosto da sacarina.

    m- Se o gosto da sacarina foi detectado, a vedao no foi satisfatria e deve-se procurar ourespirador.

    n- Na ocasio do primeiro fornecimento do respirador, o usurio o utilizar durante uma sema

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    - Cicatrizes significantes na rea facial de vedao.- Mudanas significativas na arcada dentria : extraes mltiplas sem prtese , colocao dentadura.- Cirurgia plstica ou reconstrutiva.-

    Qualquer outra condio que interfira na vedao.8.1.1.1.4 REGISTRO DOS RESULTADOS :

    Deve ser mantido por trs anos um registro resumido dos resultados dos ensaios, contendo:1-nome do usurio.2-data do ensaio.3-nome da pessoa que conduziu o ensaio.

    4-respiradores selecionados ( fabricante, modelo, tamanho, nmero do CA).5-substncia usada no ensaio de vedao.

    8.1.1.2 ENSAIO QUALITATIVO COM VAPOR DE ACETATO DE ISOAMILA ( leo de banana

    8.1.1.2.1 ENSAIO PRELIMINAR DE SENSIBILIDADE OLFATIVA:

    a- so necessrios 3 frascos de vidro com capacidade para 1 litro e com tampa. b- Para preparar as solues , usar gua destilada a aproximadamente 25.c- Para preparar a soluo de acetato de isoamila ( tambm chamada de acetato de isopent

    adicionar 1 ml de acetato puro em 800 ml de gua destilada contido no frasco de vidro; agitar dur30 segundos. Esta soluo deve ser usada no mximo durante 1 semana.d- O ensaio preliminar de sensibilidade olfativa deve se realizado numa sala separada da quutilizada para o ensaio de vedao. Ambas as salas devem ser bem ventiladas , mas no interligao mesmo sistema de ventilao de ar.e- Preparar a soluo para o teste de odor num segundo frasco, colocando com o auxilio de

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    8.1.2.2 ESCOLHA DO RESPIRADOR PELO USURIO:a- Deve ser permitido pessoa escolher o respirador mais confortvel ( entre vrios tamanhos

    e fabricantes diferentes ). b- A escolha deve ser realizada numa sala diferente daquela onde se realiza o ensaio de veda para evitar a fadiga olfativa. Deve-se mostrar ao usurio ,antes de definir a opo , como se coloc posiciona na face, como se ajusta a tenso dos tirantes. A sala deve ter espelho para auxiliarusurio na colocao correta. Estas instrues no constituem o treinamento formal sobre o usendo uma reviso sobre a colocao do respirador.c- O usurio deve compreender que o empregador est procurando escolher um respirador que proporcione mais conforto, e que se for usado de modo correto, lhe proporcionar proteo corred- O usurio deve colocar o respirador no rosto , descartando aqueles que no lhe conferem ajuconfortvel. Normalmente, se comea com um semifacial, e se nenhum proporcionar adequavedao, deve-se experimentar a pea facial inteira.e- As peas faciais mais confortveis, so separadas , e aquela que se mostrou mais confortvdeve ser colocada e usada por no mnimo, 05 minutos. Todos os ajustes devem ser realizados p prprio usurio, sem a assistncia ou ajuda da pessoa que conduz o ensaio , ou de outra pessoa. a pessoa no est habituada a usar aquele tipo de respirador, deve ser orientada a coloc-lo vrvezes, ajustando os tirantes a cada vez, de modo que encontre a tenso correta dos tirantes.

    f- A avaliao do conforto deve incluir a discusso com o usurio dos seguintes pontos, permitin porm que o usurio tenha tempo hbil para fazer suas observaes:1-posicionamento do respirador no nariz.2-compatibilidade com EPI para uso ocular.3-facilidade para falar.4-posicionamento do respirador na face.

    g- Para auxiliar a verificao de que o ajuste do respirador satisfatrio ou no, devem ser usad

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    k- Se nenhuma pea semifacial deu resultado satisfatrio, a pessoa deve tentar uma pea facinteira.

    l- Quando um respirador for considerado aprovado neste ensaio, a pessoa antes de deixar a cmadeve levantar ligeiramente a aba de vedao para provocar vazamento, e com isso assegurar qu pessoa no sentir o cheiro da banana devido fadiga olfativa, mas sim por causa da boa vedao

    m-Quando o usurio deixar a cmara, deve remover o papel absorvente e entreg-lo a quem conduensaio. Para manter a rea livre do cheiro de banana nos ensaios subsequentes , os papis usaddevem ser colocados em sacos hermticos.

    u- Na ocasio do primeiro fornecimento do respirador, o usurio o utilizar durante uma semaAps este perodo, o condutor do ensaio de vedao convocar o usurio para que confirmeaprovao da pea facial testada por ele. Em caso de inadaptao, o usurio testar um norespirador.

    n- Usurios que tenham sido aprovados neste ensaio , podem usar respiradores com pea semifacem ambiente com concentrao de at 10 vezes o limite de tolerncia.

    o- O ensaio no deve ser feito se o usurio estiver com barba ou pelos faciais crescidos na rea

    vedao do respirador. p- Se o cabelo crescido ou o corte de cabelo interferirem com a vedao, devem ser alterados

    removidos, de modo a eliminar a interferncia e permitir ajuste satisfatrio. Se for impossvalcanar um bom ajuste , deve ser usado um respirador com presso positiva (motorizado, linhaar ou autnomo).

    q- Se o usurio sentir dificuldade para respirar durante a realizao do ensaio de vedao, dev

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    58.1.1.3 ENSAIO QUALITATIVO COM FUMOS IRRITANTES:

    8.1.1.3.1 ESCOLHA DO RESPIRADOR PELO USURIO:Os respiradores devem ser escolhidos de acordo com o descrito no item 2.2 do ensaio comacetato de isoamila, com exceo de que o respirador deve estar equipado com um filtrmecnico classe P3.

    8.1.1.3.2 ENSAIO DE VEDAO NO RESPIRADOR ESCOLHIDO:a- Deve-se deixar o usurio que vai ser submetido ao ensaio, sentir o cheiro de baixconcentraes do agente de teste , para familiarizar-se com o odor caracterstico.

    b- O usurio deve usar o respirador pelo menos durante 10 minutos antes de realizar o ensaio.

    c- O condutor do ensaio deve rever com o usurio do respirador, o procedimento completo ensaio.

    d- O usurio deve fazer a verificao de vedao pelos mtodos convencionais de press positiva e negativa. Se esta verificao mostrar vazamentos, deve ser escolhido outro respirador.

    e- Quebrar as duas extremidades do tubo de fumaa para teste de ventilao contendo clorestnico ou tetracloreto de titnio. Colocar um tubo curto em uma extremidade do tubo de fumaligar a outra extremidade do tubo de fumaa suco de uma bomba para ar, de baixa pressajustada para um fluxo de 200ml/minuto ( ou um bulbo de borracha com vlvulas direcionais).

    f- Avisar que os fumos podem irritar os olhos e que portanto, convm que fiquem fechados duraa realizao do ensaio.

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    j- Quando o respirador for considerado aprovado ( o usurio no sentiu cheiro irritante ),deve-se deixar a pessoa sentir o cheiro irritante do agente de teste para ver se ele reage aesse estmulo. Se ela no sentir o cheiro, o ensaio de vedao dever ser considerado semvalor.

    k- As etapas d , i , e j deste procedimento devem ser realizadas n um local com exaustoapropriada para evitar a contaminao da sala de teste pelo fumo irritante.

    l- Na ocasio do primeiro fornecimento do respirador, o usurio o utilizar durante uma semaAps este perodo, o condutor do ensaio de vedao convocar o usurio para que confirmeaprovao da pea facial testada por ele. Em caso de inadaptao, o usurio testar um novrespirador.

    m- Usurios que tenham sido aprovados neste ensaio podem usar respiradores com pesemifacial , em ambiente com concentrao de at 10 vezes o limite de tolerncia.

    n- o ensaio no deve ser realizado se o usurio estiver com barba ou pelos faciais crescidos na de vedao do respirador.

    o- Se o cabelo crescido ou o corte de cabelo interferirem com a vedao , devem ser alterados

    removidos , de modo a eliminar a interferncia e permitir ajuste satisfatrio. Se for possvalcanar um bom ajuste, deve ser usado um respirador com presso positiva (motorizado, linha deou autnomo).

    p- Se o usurio sentir dificuldades para respirar durante o ensaio de vedao, dever sencaminhado a um Mdico especialista em molstias pulmonares , para verificar se possui condide executar o trabalho previsto.

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    9.1.2 A higienizao feita por pessoa indicada e treinada que usa gua e sabo neutro; agentes de limpeza ou se presena de contaminantes estranhos forem detectados, por instituio devidamente cadastrada;

    9.1.3 Os respiradores de emergncia devem ser limpos e higienizados aps cada uso;

    9.2 Inspeo9.2.1 A inspeo feita antes de cada uso, aps a limpeza e aps a higienizao, a fim de verificar se est em condi

    apropriadas de uso, avaliando se necessita de substituio de partes, reparos ou se est na hora de descarte ( nescaso deve ser enviado a Equipe de Sade e Segurana);

    9.2.1.1 Os respiradores guardados para emergncias ou resgate devem ser inspecionados no mnimo uma vez por m9.2.1.1.1 Sero mantidos registros com as datas de cada inspeo;

    9.2.2 A inspeo inclui:a) verificao de vazamento nas conexes; b) condies de cobertura das vias respiratrias entrada/sada de ar.c) Condies gerais dos tirantes; de vlvulas, traquias, tubos, correias, mangueiras,

    d) Condies gerais dos filtros e indicador do fim da vida til;e) Funcionamento dos reguladores, alarmes ou outros dispositivos de alerta;f) Verificao da elasticidade e sinais de deteriorao de todos os componentes de borracha ou de outr

    elastmero;

    9.3 Substituio de Partes e Reparos9.3.1 A substituio de peas e reparo realizada por pessoa treinada em manuteno e montagem dos respirador

    usados na empresa, bem como so usadas peas indicadas pelo fabricante;

    9.4 Guarda9.4.1 Os respiradores so guardados e protegidos: Contra agentes fsicos e qumicos tais como:

    Choque;Luz solar;Calor;Frio extremo;Umidade excessiva;Agentes qumicos agressivos ;

    9.4.2 So guardados de modo que as partes de borracha ou outro elastmero no se deformem;

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    ANEXO 1

    QUADRO IRECOMENDAES DE EPI PARA ASBESTOS

    At 2 fibras/cm Respirador com pea semifacial com filtro P2 ou pea semifacial filtrante

    At 10 fibras/cm Respirador com pea semifacial com filtro P3Respirador motorizado com pea semifacial e filtros P2Linha de ar demanda com pea semifacial e presso positiva

    At 100 fibras/cmRespirador com pea facial inteira com filtro P3Linha de ar de fluxo contnuo com pea facial inteiraLinha de ar de demanda

    At 200 fibras/cmRespirador motorizado com pea facial inteira e filtro P3Linha de ar fluxo contnuo com pea inteiraLinha de ar de demanda com pea facial inteira e presso positivaCapuz ou capacete motorizado com filtro P3Linha de ar fluxo contnuo com capuz ou capacete

    Maior que 200 fibras/cmLinha de ar fluxo contnuo com pea facial inteira e cilindro de escapeLinha de ar de demanda com pea facial inteira, presso positiva e cilindro de escapeMscara autnoma de demanda com presso positiva

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    ANEXO 2QUADRO II

    TIPO DE EQUIPAMENTO ESPECIFICAO APLICAO MANUTENO

    CARTUCHO QUMICO - CLASSE 1 P3 FILTRO COMBINADO PARA USO NO RESPIRADOR FACIAL DE 2FILTROS Filtro MSA-GMC-H P/N 10-297343

    CONTRA VAPORES ORGNICOS E GASESCIDOS

    DESCARTVEL NOTA OBSERVAR A VALIDADE

    RESPIRADOR CONTRA POEIRA CLASSE 2

    RESPIRADOR SEMI-FACIAL,DE 2 FILTROS

    PARTICULAS DE POEIRAS TIPO P1 P2, NEVOAS NO TOXICAS E FUMAAS

    LIMPEZA E CONSERVAO:LAVAR COM GUA A 48C E SABO EM P.TROCAR O FILTRO QUANDO SATURADO

    RESPIRADOR CONTRA GASES EVAPORES CLASSE 2

    RESPIRADOR SEMI-FACIALPARA PRODUTOS QUMICOS

    VAPORES, NEVOAS, PODE SER USADO EM CONCENTRAO DE GASES E VAPORES ACIMA DE 1000PPM USO DE FILTROS: MECNICOS,QUMICOS E COMBINADOS

    LIMPEZA E CONSERVAO:LAVAR COM GUA A 48C E SABO EM P.TROCAR O FILTRO QUANDO SATURADO

    MASCARA CONTRA POEIRACLASSE P1

    RESPIRADOR, PURIFICADOR DE AR, FACIAL FILTRANTE.COM UMA CAMADA EMPOLIESTER E UMA CAMADA NO MEIO EM POLIPROPILENO

    CONTRA PARTCULAS TXICAS DEPOEIRAS (SLICA, FIBRASTXTEIS, P DE CHUMBO, CIMENTO,MANUSEIO DE FERRO, CARVO,TALCO, CAL, ETC

    DESCARTVEL

    MASCARAS DE ALTA EFICINCIA CLASSE P3

    MASCARA SEMI-FACIAL POEIRAS, FUMOS NEVOAS ERADIONUCLEDEOS

    DESCARTVEL

    FILTRO COMBINADO CARTUCHO PARA MASCARASEMI-FACIAL DE 1 FILTRO

    CONTRA VAPORES ORGNICOS EGASES CIDOS

    DESCARTAVEL NOTA- OBSERVAR VALIDADE

    RESPIRADOR SEMI-FACIALQUMICO CLASSE P1

    RESPIRADOR SEMI-FACIAL CONTRA NEVOAS, POEIRAS, FUMOS,RADIONUCLEDEOS, VAPORESORGNICOS, ODORES DE GASESCIDOS.

    LIMPEZA E CONSERVAO:LAVAR COM GUA A 48C E SABO EM P.TROCAR O FILTRO QUANDO SATURADO

    FILTRO MECNICO PARARESPIRADOR SEMI-FACIAL CLASSE P2

    FILTRO MECNICO CONTRA POEIRAS, FUMOS,RADIONUCLEDEOS

    DESCARTVEL

    RESPIRADOR CONTRA GASES EVAPORES CLASSE 2

    RESPIRADOR SEMI-FACIAL,DE 2 FILTROS

    PARTICULAS DE POEIRAS TIPO P1 P2, NEVOAS NO TOXICAS E FUMAAS

    LIMPEZA E CONSERVAO:LAVAR COM GUA A 48C E SABO NEUTRO.TROCAR O FILTRO QUANDO SATURADO

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    ANEXO 4QUADRO IV

    QUALIDADE DO AR RESPIRVEL (Conforme a Norma ANSI CGA G- 7.1 1989; ar respirvel grau D)COMPONENTE REQUISITOS- Porcentagem de Oxignio (% em volume) )o restante com predominncia de nitrognio) 19,5 a 23,5Gs Carbnico 1000 ppm (mx.)Monxido de Carbono 10 ppm (mx.)leo ( nvoa, vapor e material particulado) 5mg/m (mx.)

    Odor O ar normalmente pode ter um ligeiro odor, porm, se for pronunciado, ele imprprio para consumo. No existe procedimento para medir odor. verificadocheirando-se o ar que escoa em baixa vazo

    gua lquida NenhumaUmidade (ponto de orvalho) 10C abaixo da mnima temperatura esperada, ou 29C (400 ppm a 760 mmHg)

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    ANEXO 5ENSAIO DE VEDAO DA MSCARA.(TESTE QUALITATIVO )

    1. IDENTIFICAO:

    NOME: ________________________________________________ MAT: ________ DATA: ___________

    RAMAL: _________ SETOR DE TRABALHO: _______________________ FUNO: _______________

    2. TIPO DE TESTE SENSITIVO.Fumaa irritante(cloreto de hidrognio): Sacarina Acetato de Isoamil (leo de banana) :

    3. RESPIRADOR : _________________________ TIPO : Meia Face Face Total

    3.1 Tamanho do Respirador: G M P 3.2 Filtro utilizado( fator de proteo): _______

    4. PLOS NA FACE: Barba : Bigode: Costeleta: N/A

    5. CORREO DA VISO: culos Lentes de Contato N/A

    6. TESTE QUALITATIVO DE VEDAO DA MSCARA.

    6.1 Teste de Presso Positiva: Fechar vlvula de exalao

    Satisfatrio Deficiente N/A

    6.2 Teste de Presso Negativa: Fechar a abertura de entrada

    Satisfatria Deficiente N/A

    6.3 Ensaio de vedao::

    Resultado do Teste: Satisfatrio Insatisfatrio

    7. COMENTRIOS: __________________________________________________________________

    8. O empregado realiza funes com potencial exposio aos seguintes aerodispersides:

    ________________________________________________________________________________________

    ________________________________________________________________________________________

    9. O respirador ser usado durante aproximadamente ________ horas por dia, ______dias por semana.

    10. O funcionrio realizar esforos fsicos de levantamento de pesos maiores de 17 Kg durante o uso da mscara ?

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