programa minha casa minha vida

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1 Programa Minha Casa Minha Vida 0 a 3 SM FAR PNHR OGU PNHU FGTS Entidades FDS

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Programa Minha Casa Minha Vida. Entidades FDS. PNHU FGTS. PNHR OGU. 0 a 3 SM FAR. Programa Habitacional Popular – ENTIDADES FDS. Programa Habitacional Popular - Entidades – FDS. OBJETIVO: Concessão de financiamento habitacional para viabilizar o acesso à moradia em - PowerPoint PPT Presentation

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Page 1: Programa Minha Casa Minha Vida

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Programa Minha Casa Minha Vida

0 a 3 SM

FAR

PNHR

OGU

PNHU

FGTS

Entidades

FDS

Page 2: Programa Minha Casa Minha Vida

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Programa Habitacional Popular – ENTIDADES FDS

Page 3: Programa Minha Casa Minha Vida

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OBJETIVO:

Concessão de financiamento habitacional para viabilizar o acesso à moradia em

área urbana, no âmbito do Programa de Habitação Popular – Entidades – Programa Minha Casa Minha Vida, com recursos do FDS às famílias com renda familiar bruta de até 03 salários mínimos, organizadas sob a

forma coletiva em área urbana, representadas por cooperativas, associações e entidades da sociedade civil.

Programa Habitacional Popular -

Entidades – FDS

FOCO Abrangência Nacional

Com prioridade entre os beneficiários, mulheres chefes de família, portadores de necessidades especiais, idosos e populações em vulnerabilidade social.

FONTE DE RECURSOSFDS – Fundo do Desenvolvimento Social

Page 4: Programa Minha Casa Minha Vida

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PARCEIROS, PARTICIPANTES E ATRIBUIÇÕES MINISTÉRIO DAS CIDADES

É o Gestor da aplicação dos recursos do FDS, responsável pela seleção das propostas

de intervenção habitacional, por intermédio da SNH.

SNH – Secretaria Nacional de Habitação É responsável por:

Divulgar a relação das propostas selecionadas para encaminhamento prévio ao

Agente Operador e comunicação do resultado às EO;

Estabelecer critérios, procedimentos e parâmetros básicos para análise,

seleção,

contratação;

Acompanhar e avaliar os projetos a serem financiados;

Acompanhar e avaliar permanentemente as ações desenvolvidas para a

implementação do Programa e os resultados obtidos na aplicação dos recursos;

Gerir a aplicação dos recursos do FDS.

Programa Habitacional Popular -

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Page 5: Programa Minha Casa Minha Vida

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CAIXA ECONÔMICA FEDERAL

Agente Operador do FDS – representada pela GESEF, é responsável por: acompanhar e divulgar a seleção das propostas; alocar o orçamento ao Agente Financeiro, de acordo com a distribuição

orçamentária por Região, monitorar os recursos aplicados nas fases de carência e amortização.

Agente Financeiro – com a atribuição principal de: analisar a proposta de intervenção habitacional sob os aspectos

jurídico/cadastral e técnico de engenharia e trabalho social; formalizar as operações de financiamento com os beneficiários; acompanhar as obras e serviços; liberar os recursos.

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Page 6: Programa Minha Casa Minha Vida

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AGENTE FOMENTADOR / FACILITADOR

Tem por atribuição o apoio à participação das famílias no programa,

inclusive com aporte complementar de recursos financeiros e/ou bens e/ou

serviços economicamente mensuráveis.

PODER PÚBLICO - (Governos estaduais, municipais e do Distrito Federal);

Companhias de Habitação popular e órgãos assemelhados;

Cooperativas habitacionais ou mistas;

Associações e entidades da sociedade civil

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Page 7: Programa Minha Casa Minha Vida

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Atribuições:

Apresentar à CAIXA dos beneficiários do empreendimento;

Apresentar à CAIXA do Projeto de Trabalho Técnico Social, bem como a

executar o mesmo;

Promover reuniões/assembleias com os beneficiários para: disseminar

informações a respeito dos seus direitos e obrigações, sobre as regras do

programa; e eleger a CRE e a CAO por maioria absoluta de votos, com registro

em Ata;

continua...

EO – ENTIDADE ORGANIZADORA

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Page 8: Programa Minha Casa Minha Vida

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EO – ENTIDADE ORGANIZADORA

Prestar assistência jurídica e administrativa aos beneficiários, com vistas à preparação dos

documentos necessários à formalização dos processos individuais de financiamento;

Assinar os contratos de financiamento juntamente com os beneficiários;

Fixar na obra, em local visível, de placa indicativa de que a construção é executada com

recursos do FDS, conforme modelo definido pela CAIXA;

Manter no local da obra, à disposição do engenheiro, de projetos, especificações e

memoriais aprovados pelo órgão competente;

Recolher INSS da obra quando devido ou comprovação da isenção;

Fiscalizar e acompanhar a obra;

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Page 9: Programa Minha Casa Minha Vida

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ENTIDADE ORGANIZADORA

Exigências

Situação cadastral regular: SERASA, SINAD e CADIN

Situação regular junto à Previdência Social e ao FGTS

Legalidade de constituição, dos regimentos, dos estatutos e da representação jurídica perante a CAIXA

Formalização do Termo de Cooperação e Parceria com a CAIXA – após aprovação da proposta.

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Page 10: Programa Minha Casa Minha Vida

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ENTIDADE ORGANIZADORA

Impedimentos: Estar relacionada, direta ou indiretamente, com operações:

enquadradas como “empreendimento com problema”;

cujo empreendimento esteja com obras não iniciadas ou em atraso há

mais de 60 dias ou paralisadas sem perspectiva de continuidade, neste

Programa ou no Programa Crédito Solidário;

cujo empreendimento apresente vício de construção pendente de

solução;

cujo empreendimento esteja com inadimplência superior a 6%,

consideradas as prestações vencidas há mais de 30 dias, no âmbito do

Programa Crédito Solidário;

propostas/projetos de intervenção já contratados e selecionados no

âmbito deste Programa ou do Programa Crédito Solidário e que ainda

estejam em fase de produção (obras não concluídas), cujo montante de

UH vinculadas às propostas/projetos de intervenção de sua

responsabilidade, por UF, seja superior 3 projetos ou 600 unidades, o que

for menor;

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Page 11: Programa Minha Casa Minha Vida

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RESPONSÁVEIS TÉCNICOS

Profissionais indicados pela EO, responsáveis pelos projetos e execução do trabalho

técnico de engenharia e social;

O profissional responsável pela equipe de trabalho técnico social deve ter

experiência comprovada em projetos de trabalho técnico social nos moldes das

exigências do programa e, necessariamente, formação em pedagogia, psicologia,

serviço social ou ciências sociais/sociologia.

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Page 12: Programa Minha Casa Minha Vida

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BENEFICIÁRIOS

Responsáveis por: Aportar na obra recursos próprios sob a forma de recursos financeiros, bens

e/ou serviços, necessários à complementação do valor do investimento, se for o caso;

Retornar os recursos do financiamento conforme contrato;

Participar e acompanhar a execução das obras através da Comissão de

Acompanhamento de Obras - CAO;

Participar das atividades do Projeto de Trabalho Técnico Social;

Participar dos processos construtivos, quando o regime de construção for o de

autoconstrução, autoajuda ou mutirão, respeitando o projeto/especificações

aprovados/contratados.

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Page 13: Programa Minha Casa Minha Vida

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BENEFICIÁRIO

Exigências

Ser indicado pela Entidade Organizadora

Capacidade civil

Regularidade do CPF na Receita Federal

Ser brasileiro nato ou naturalizado

Possuir renda familiar limitada a R$ 1.395,00

É permitida a participação de beneficiário com restrição

cadastral no SPC e/ou SERASA, exceto CADIN

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Page 14: Programa Minha Casa Minha Vida

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BENEFICIÁRIO

Impedimentos

Possuir restrição cadastral no CADIN - Cadastro Informativo de

Créditos não Quitados no Setor Público Federal

Ser detentor de financiamento imobiliário ativo em qualquer

localidade do País

Ser proprietário ou promitente comprador de outro imóvel residencial em

qualquer localidade do país

Ter recebido a qualquer época recursos orçamentários da União ou de Fundos

(FGTS, FDS, FAR) com finalidade análoga ao deste Programa

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Page 15: Programa Minha Casa Minha Vida

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CRE – COMISSÃO DE REPRESENTANTES

Responsável por:

Abertura de conta poupança, não solidária, na agência da

CAIXA;

Gestão financeira da produção das UH;

Prestação de contas aos demais beneficiários sobre a

aplicação dos recursos liberados.

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Page 16: Programa Minha Casa Minha Vida

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CAO – COMISSÃO DE ACOMPANHAMENTO DE OBRAS

Responsável por: Produzir, conjuntamente com a EO, as unidades habitacionais;

Acompanhar as obras e aplicação dos recursos geridos pela CRE;

Interagir com a construtora e/ou com as lojas de material de construção;

Interagir com o engenheiro responsável pelas obras;

Prestar contas aos demais beneficiários sobre o andamento das obras,

segurança e guarda das obras e do material adquirido.

Eleição da CRE e CAO em Assembléia entre os

beneficiários documentada em Ata registrada

no Cartório de Títulos e Documentos.

Composição mínima de cada comissão:

2 representantes dos beneficiários

1 representante da EO.

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Page 17: Programa Minha Casa Minha Vida

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TERRENO Situação fundiária e dominial regular ou em processo de regularização perante os órgãos públicos;

Terreno parcelado, loteado ou desmembrado, com divisão voluntária do solo, abertura de vias e logradouros públicos, com matrícula própria e RI;

Área inserida, contígua ou isolada da malha urbana, desde que definido no plano diretor municipal, e com infraestrutura básica de água, energia elétrica, acesso viário, soluções de esgoto sanitário e serviços públicos essenciais de transporte e coleta de lixo;

Infraestrutura externa executada e/ou a ser executada;

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Page 18: Programa Minha Casa Minha Vida

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MODALIDADES

Aquisição de Terreno e Construção de UH

Doação e Terreno e Construção de UH

Construção de UH;

Aquisição de Gleba Bruta em Condomínio e Construção de UH;

Aquisição de Prédio comercial ou Residencial em Condomínio para

Reforma e Adaptação para UH.

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Page 19: Programa Minha Casa Minha Vida

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REGIME DE CONTRUÇÃO

Autoconstrução;

Mutirão ou autoajuda;

Administração direta;

Empreitada Global

Obrigatória a contratação de assistência técnica especializada e elaboração de regulamento.Obrigatória no caso de construção verticalizada, exceto se a EO comprovar experiência em gestão de obras deste porte.

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Page 20: Programa Minha Casa Minha Vida

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FORMAS DE INTERVENÇÃO Pulverizadas

Concentradas

LIMITES DE UH POR PROPOSTA

População do Município Concentrada Pulverizada

Acima de 300 mil hab. ou Capital Estadual

200 50

Entre 50.001 e 300.000 hab 150 50

Entre 20.001 e 50.000 hab. 100 50

Até 20.000 hab. 50 25

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Page 21: Programa Minha Casa Minha Vida

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VALOR MÁXIMO DA OPERAÇÃO POR UH, PARA O PARANÁ

Para regime de construção por Empreitada Global e modalidade Aquisição de Terreno e Construção

Para outros regimes de construção:Redução de 8%

Para outras modalidades:Redução de 8%

População do Município (hab)

Apto * (R$) Casa * (R$)

Acima de 50 mil 45.000,00 41.000,00

Entre 20 mil e 50 mil 25.000,00 25.000,00

Até 20 mil 20.000,00 20.000,00

* Referência apto de 42 m2 e casa de 38m2

A reincorporação dos valores

reduzidos poderá ocorrer quando

houver ampliação da UH e

se o orçamento apresentado for

aprovado pela Caixa

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Page 22: Programa Minha Casa Minha Vida

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VALOR MÁXIMO DE AVALIAÇÃO DA UH

R$ 72.000,00

VALOR DAS PRESTAÇÕES MENSAIS

Prestações mensais de 10% da renda familiar bruta, ou no mínimo R$50,00 por um prazo de 120 meses.

Desconto de 10% para o beneficiário que efetuar o pagamento da prestação em dia.

Retorno a EO de 5% dos encargos pagos pelos beneficiários, no caso de adimplência de 100% do grupo.

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Page 23: Programa Minha Casa Minha Vida

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TAXA DE JUROS

Não há

REAJUSTE DA PRESTAÇÃO

A prestação de amortização (a) é atualizada anualmente pelo mesmo índice

de remuneração básica aplicado aos depósitos em caderneta de poupança

com aniversário no dia 1º (primeiro) do mês

REAJUSTE DO SALDO DEVEDOR

O saldo devedor é atualizado mensalmente, no dia correspondente ao da

assinatura do contrato, pelo mesmo índice de remuneração básica aplicado

aos depósitos em caderneta de poupança com aniversário no dia 1º

(primeiro) do mês

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Page 24: Programa Minha Casa Minha Vida

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GARANTIAS

Alienação fiduciária;

Hipoteca (fase de construção) e alienação (fase de amortização);

Responsabilidade solidária.

Alienação: nas propostas cuja

operação propicie ao beneficiário a

propriedade plena do imóvel

(matrícula do RI, com registro e

averbação no nome do beneficiário) a

individualização/ identificação da UH

ou quota parte.

Hipoteca/alienação: na

modalidade Aquisição de Gleba

Bruta em Condomínio e

Construção de UH, a propriedade

plena do imóvel é repassada aos

beneficiários, mas não é possível a

individualização das UH na contratação

Responsabilidade Solidária: nas

situações em que não for possível a

constituição de garantia real

individualizada por meio da Alienação

Fiduciária. Responsabilidade conjunta

de 2 beneficiários pelo prazo de 72

meses

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Page 25: Programa Minha Casa Minha Vida

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QUANDO É ADOTADA A RESPONSABILIDADE SOLIDÁRIA

a) Construção de UH em terreno de propriedade do Poder Público ocupado há mais de 5 anos, susceptível de aplicação da CUEM¹;

b) Construção de UH em terreno desocupado de propriedade do Poder Público, susceptível de aplicação da CDRU²;

c) Construção de UH em terreno de propriedade de terceiros ocupados há mais de 5 anos e sujeito ao usucapião urbano;

d) Construção de UH em terreno de propriedade de terceiros e em processo de desapropriação pelo Poder Público com Auto de Imissão Provisória na Posse;

e) Construção de UH em terreno de propriedade ou posse de terceiros, mediante autorização de uso expressa do proprietário;

f) Construção de UH em terreno de propriedade da EO, com compromisso futuro de fracionamento;

g) Doação sem a transmissão concomitante da propriedade.

CUEM¹ - Concessão de Uso Especial para Fins de Moradia - Instrumento que permite ao Poder Público regularizar áreas

públicas onde residam moradores de baixa renda, mediante escritura pública ou sentença judicial, em cumprimento

ao direito garantido pelo Estatuto das Cidades;

CDRU² - Concessão de Direito Real de Uso - Instrumento que permite ao Poder Público legalizar espaços públicos

utilizados para fins residenciais, formalizado por escritura pública ou termo administrativo;

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Page 26: Programa Minha Casa Minha Vida

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ITENS DE INVESTIMENTO

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Page 27: Programa Minha Casa Minha Vida

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PRAZOS DE CONSTRUÇÃO

Mínimo de 6 meses OU

Mínimo de 12 meses para empreendimento > 50 UH

Máximo de 24 meses

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Page 28: Programa Minha Casa Minha Vida

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CRONOGRAMA DE DESEMBOLSO Com no mínimo 06 (seis) parcelas e no máximo 24 (vinte e quatro) parcelas;

Primeira parcela no máximo 20% do Valor da Operação

Parcelas intermediárias no máximo 17% do Valor da Operação para operações firmadas com até 6 meses de carência ou 15%, se acima de 6 meses.

IMPEDIMENTO: Antecipação de parcelas do cronograma de desembolso quando o regime de construção adotado é Empreitada Global.

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Page 29: Programa Minha Casa Minha Vida

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EXEMPLOAquisição de terreno e Construção de UH, por empreitada globalem Município com mais de 50.000 hab

Sem entrada e sem pagamento de encargos pelo beneficiário, durante a obra Sem cobrança de MIP – Em caso de morte ou invalidez permanente, a dívida

remanescente é assumida pelo FDS, conforme percentual de renda pactuado no contrato.

Sem cobrança de DFI – Danos Físicos no Imóvel (Cobertura assumida pelo FDS)

Renda Valor da prestação

Prazo de amortização

Valor de financiamento

Valor do subsídio

Valor da operação

465,00 50,00 120 6.000,00 35.000,00 41.000,00

930,00 93,00 120 11.160,00 29.840,00 41.000,00

1395,00 139,50 120 16.740,00 22.260,00 41.000,00

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Page 30: Programa Minha Casa Minha Vida

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ACOMPANHAMENTO DO EMPREENDIMENTO

Intervenção Concentrada

São realizadas vistorias mensalmente de acordo com o cronograma

aprovado pela engenharia da CAIXA, exclusivamente quando se tratar de

empreendimento composto por unidades contíguas.

Intervenção Pulverizada

Em intervenção isoladas e dispersas, o processo de

acompanhamento efetuado mediante análise do relatório, fotografias e da

documentação apresentados pela EO;

Para complementação da análise são efetuadas vistorias por

amostragem, no mínimo, a 10% das unidades integrantes da proposta,

com no mínimo 5, observado o intervalo máximo de 60 dias entre as

vistorias.

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