programa de prevenção de riscos ambient a is - novartis(2000)
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PROGRAMA DE PREVENÇÃO DE RISCOS AMBIENTAIS
NOVARTIS AGRIBUSINESS LTDA.
- FÁBRICA AGRO RESENDE -
PROGRAMA DE PREVENÇÃO DE RISCOS AMBIENTAIS – RELATÓRIO DE AVALIAÇÃO AMBIENTAL
ÍNDICE PÁGINA
1. INTRODUÇÃO ...................................................................................... 03
1.1. DADOS DA EMPRESA .................................................................... 03
2. ESTRUTURA DO PROGRAMA ............................................................ 03
2.1. ANTECIPAÇÃO DOS RISCOS ....................................................... 03
2.2. AVALIAÇÃO DOS RISCOS ............................................................ 04
2.3. METAS DO PROGRAMA ................................................................. 05
3. APRESENTAÇÃO DA EQUIPE TÉCNICA ........................................... 05
4. ANEXOS .............................................................................................. 06
ANEXO I – RECONHECIMENTO DOS RISCOS AMBIENTAIS ............. 07
ANEXO II – RELATÓRIO DE AVALIAÇÃO AMBIENTAL ....................... 32
ANEXO III – EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL ............... 40
ANEXO IV – FICHAS DE CAMPO .......................................................... 43
ANEXO V – REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS .................................... 46
PPRA-057/00 - NOVARTIS (Revisão)
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1. INTRODUÇÃO
O PPRA - Inicial da NOVARTIS AGRIBUSINESS LTDA. foi realizado em julho de 1996 e está descrito no Documento-Base que contém os aspectos estruturais do programa, a estratégia e metodologia de ação, a forma de registro, manutenção e divulgação dos dados bem como a periodicidade e forma de avaliação do desenvolvimento do Programa.
Este Relatório representa a Revisão 3 do Programa e deve permanecer anexado ao PPRA - Inicial.
O levantamento de campo para a revisão 3 do PPRA foi realizado no período de abril a julho de 2000, sendo o responsável pelo acompanhamento do serviço de campo o Sr. Adeíldo Caboclo – Técnico de Segurança do Trabalho.
A estrutura atual da empresa está descrita no item 1.1. deste Documento.
O reconhecimento dos riscos, planejamento anual com o estabelecimento das metas a serem cumpridas e com os prazos para implantação (cronograma) estão descritos a seguir.
1.1. DADOS DA EMPRESA
RAZÃO SOCIAL: NOVARTIS AGRIBUSINESS LTDAENDEREÇO: Av. Basiléia, 590 – Manejo – Resende-RJNº DE FUNCIONÁRIOS: 180CADASTRO NACIONAL DE PESSOA JURÍDICA: 03.635.981/0004-84CÓDIGO DE ATIVIDADE: 15.89-0CLASSIFICAÇÃO: Fabricação de defensivos agrícolasGRAU DE RISCO: 3
2. ESTRUTURA DO PROGRAMA
2.1. RECONHECIMENTO DOS RISCOS
Esta etapa foi realizada verificando-se a redução ou eliminação dos riscos identificados no PPRA - Inicial e observando a ocorrência de novos riscos ambientais existentes nos locais de trabalho que possam ter surgidos decorrentes de modificações de processo, projeto ou procedimentos.
O reconhecimento dos riscos foi realizado pela Equipe Técnica da ABPA em conjunto com os funcionários da NOVARTIS.
Os resultados encontrados estão expostos nas tabelas de Reconhecimento de Riscos Ambientais constantes do Anexo I.
Os efeitos à saúde ocasionados pelos riscos ambientais identificados na etapa de Reconhecimento dos Riscos Ambientais estão descritos nas fichas de segurança em posse da empresa.
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2.2. AVALIAÇÃO DOS RISCOS
Esta etapa foi desenvolvida pela Equipe Técnica da ABPA simultaneamente à etapa de Reconhecimento. A descrição da metodologia, equipamentos utilizados e resultados encontra-se no Laudo de Avaliação dos Riscos Ambientais disponível nas instalações da empresa. Os resultados das avaliações também estão descritos nas Tabelas de Reconhecimento dos Riscos Ambientais - Anexo I.
São realizadas anualmente nos diversos setores da empresa, avaliações quantitativas para determinação dos níveis de ruído e iluminamento. Este processo de monitoramento teve início no ano de 1988.
Foram realizadas avaliações de agentes químicos e agente físico (ruído) conforme determinação da NOVARTISs para complementação do PPRA. Os resultados obtidos estão inseridos nas Tabelas de Reconhecimento de Riscos Ambientais – Anexo II.
Além das medições quantitativas mencionadas acima, é feito monitoramento constante da concentração de gás sulfídrico na Fábrica de Substâncias Ativas - FSA e no depósito de PPLD, através de sistema fixo de detectores de gases. Os gases combustíveis também são monitorados constantemente no depósito de estocagem 1430, por meio deste mesmo sistema de detecção.
A NOVARTIS AGRIBUSINESS LTDA possui uma política de segurança regida pela matriz (Suíça), onde são estabelecidas instruções, procedimentos e diretrizes de segurança. A política está descrita no Crop Protection HSE Folder e nas Guidelines – Diretrizes de Higiene, Segurança, Meio Ambiente e Saúde.
O controle de riscos é considerado em procedimentos internos e anualmente são realizadas auditorias e inspeções de segurança abrangendo todos os locais/ambientes de trabalho das fábricas. A cada auditoria/inspeção é emitido um relatório com os pontos levantados e recomendações estabelecidas.
Os relatórios originarão planos de ação com medidas a serem implementadas, prazos para implantação e responsáveis. Conforme orientação da matriz e através de instruções corporativas são desenvolvidas análises de riscos para situações que necessitam de estudos desta natureza.
É adotado como procedimento padrão por parte de todos os funcionários quando em contato com área de produção o uso de óculos de segurança e calçado de segurança além dos demais EPI’s especificados de acordo com a presença dos agentes agressivos.
As medidas de controle sugeridas estão descritas no Cronograma de Metas.
As medidas de controle já existentes envolvendo sistemas de captação de contaminantes por extração localizada, exaustão tipo coifa, capelas com exaustão e os sistemas de detectores de gases estão incorporados ao programa de manutenção preventiva e corretiva - SEMACO. Dependendo do tipo de manutenção a periodicidade varia de 1 a 12 meses.
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2.3. METAS DO PROGRAMA
Estão listadas a seguir, as metas estabelecidas bem como o planejamento para cumprimento destas metas - Cronograma.
O objetivo destas recomendações é a minimização ou eliminação da exposição dos trabalhadores aos riscos e/ou constatação da inexistência dos mesmos.
ÁREA SETOR MEDIDAS DE CONTROLE RECOMENDADAS CRONOGRAMA
Manutenção Área de Oficina - Uso de creme protetor para as mãos quando em contato com óleos e graxas;- Avaliação quantitativa para verificação da exposição ao ruído através de avaliação contínua.
Caldeira - Avaliação da exposição aos agentes químicos durante o trabalho de limpeza de tambores na FSA.
FR Área de Pós - Avaliação quantitativa para verificação da exposição a ruído e agentes químicos.
Área de Reembalagem
- Avaliação quantitativa para verificação da exposição a ruído e agentes químicos.
Área de Líquidos
- Avaliação quantitativa para verificação da exposição a agentes químicos.
Flowables Processo - Avaliação da exposição a poeiras de Diafentiuron, Clorotalonil, Metalaxyl e Pyroquilon.
3. APRESENTAÇÃO DA EQUIPE TÉCNICA
A Associação Brasileira para Prevenção de Acidentes constitui uma sociedade civil de fins humanitários e de proteção social, sem objetivo de lucro. Sua denominação descreve fielmente sua finalidade: promover e difundir a prevenção de acidentes e a saúde do trabalhador, assim como a proteção ao meio ambiente em todas as atividades e por todos os meios a seu alcance.
A ABPA dispõe de um Departamento de Higiene Ocupacional altamente qualificado e equipado para realizar avaliações dos ambientes de trabalho e prestar assessoria na realização de serviços na área de segurança e meio ambiente para verificação de concentração dos agentes químicos e intensidade dos agentes físicos.
O Departamento de Higiene Ocupacional, tem desenvolvido um trabalho de elevado nível técnico, sendo reconhecido e recomendado por órgãos ligados ao Ministério do Trabalho voltados para orientação e fiscalização nas empresas.
A equipe de profissionais de Higiene Ocupacional da ABPA apresenta formação complementar direcionada para atuação em Higiene Ocupacional e experiência comprovada em empresas dos mais variados ramos de atividade produtiva.
Rio de janeiro, 24 de agosto de 2000
TERENCIO DOS SANTOSENGENHEIRO DE SEGURANÇA DO TRABALHO
CREA RJ 26.691/D
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4. ANEXOS
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ANEXO I
RECONHECIMENTO DOS RISCOS AMBIENTAIS
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1.1. ÁREAS ADMINISTRATIVAS E DE APOIO
Tabela 1.1.1.
FUNCIONOGRAMA DOS SETORES ADMINISTRATIVOS
SETOR FUNÇÃO NÚMERO DE FUNCIONÁRIOS
Recursos Humanos Analista de Pessoal 01Auxiliar Pessoal 01
Gerência da Fábrica Gerente de Fábrica 01Mensageiro 01
HSE e Projetos Técnico de Segurança do Trabalho SR 01Estagiário Superior 01
Gerente HSE/Projetos 01Projetista Civil 01
Auxiliar de Segurança do Trabalho 01Secretaria Serviços Auxiliar Administrativo 01
Técnicos AdministrativosInformática Operador Rede 01
Planejamento Coordenador Administrativo 01Investimento e Contribuição Supervisor Planejamento 01
Serviços Gerais Assistente Administrativo 01Programação e Controle Planejador Produção Senior 02
de Produção Planejador Produção 01Compras Supervisor Compras 01
Comprador Senior 01Assuntos Fiscais Analista Fiscal Senior 01
Assistente Administrativo 01Supervisor Assuntos Fiscais 01
Estagiário Superior 01Assistente Administrativo 01
Transporte Supervisor Transportes 01Segurança Patrimonial Vigilante Líder 01
Coordenador de Segurança Patrimonial 01Vigilante 04
Serviços Técnicos Gerente de Serviços Técnicos 01Desenvolvimento Assistente Técnico Jr. 01
Formulação e Embalagem Estagiário Técnico 01Coord. Desenv. Embalagem 01
Químico Desenv. Formulações Sr. 01Engenharia de Processos/ Técnico Processos Sr. 01
Controle de Materiais Técnico Processos 01Coord. Engenharia Processos 01
Qualidade Assegurada Assistente de Qualidade Assegurada 02Estagiário Superior 01
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Tabela 1.1.2.
RECONHECIMENTO DOS RISCOS AMBIENTAIS
Identificação do Risco
Causa/Fonte Geradora
Tipos de Exposição
Avaliação Quantitativa
Medidas de Controle
Iluminância Baixa potência e/ou nº insuficiente
de luminárias
Contínua Compras = 300lux; demais setores
entre 500 e 2000lux
-
Ruído Máquinas e equipamentos dos
setores de produção
Eventual Valores entre 74 e 87 dB(A)
Existência de procedimento para uso
de protetor auricular quando em contato com áreas ruidosas
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1.2. ÁREAS INDUSTRIAIS
Tabela 1.2.1.
RECONHECIMENTO DE RISCOS AMBIENTAIS
ÁREA: FlowabelsSETOR: Fabricação e envase
FUNÇÕES IDENTIFICADAS/Nº DE FUNCIONÁRIOS:
- Supervisor – 1;- Operador de Fabricação Sr. – 3;- Operador de Fabricação Pl. – 2;- Operador de Fabricação Jr. – 1;- Ajudante de Produção – 1.
DESCRIÇÃO DAS ATIVIDADES: - Supervisor: Organização do setor, distribuição de tarefas, acerto de programação de produção,
participação de reuniões, administração de pessoal e controle de documentação;- Operador de Fabricação e Ajudante de Produção: Realizam atividades de abastecimento de
produtos químicos nos misturadores para fabricação de herbicida e na linha de enchimento.
Identificação do Risco
Causa/Fonte Geradora
Tipo de Exposição
Trabalhadores Expostos
AvaliaçãoQuantitativa
Medidas de Controle
Ruído Misturadores, bombas e máquinas
de enchimento.
Intermitente Operador de Fabricação
Entre 76 e 86 dB(A)
Lavg – 83,6 dB(A) –
Operador Jr.
Utilização de protetor
auricular.
Produtos Acabados - (A)
Descarga de produto para envase.
Intermitente Operador de Fabricação
- -
Matérias-Primas - (B)
Adição de produtos líquidos por
transferência de bombona com
engate de mangueira e produtos sólidos através de big-bag
Intermitente Operador de Fabricação
Atrazina 3,8 mg/m3
Simazina3,1 mg/m3
(Nota1)
Sistema de exaustão
localizada no local de adição das MP, uso de máscara contra
particulado e luva de látex
(A) – Dual Gold, Gesapax, Gesaprim, Primatop Primestra, Primóleo, Primagram, Primagram Gold e Topeze,(B) - Propilenoglicol, DDBS de trietanolamina, nonilfenol, óleo de silicone, gel 3%, proxel GXL,
nonilfenolfosfato, simazina, atrazina, s-metolacloro, benoxacor, isotridecanol, butil-hidroxitolueno. (Nota 1) - Resultados obtidos na avaliação ambiental do ano de 1999.
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Tabela 1.2.2.
RECONHECIMENTO DE RISCOS AMBIENTAIS
ÁREA: Fábrica de Cúpricos - FCSETOR: Depósito de Sucata
FUNÇÕES IDENTIFICADAS/Nº DE FUNCIONÁRIOS:
- Supervisor – 1;- Operador de Fabricação Jr. – 1;- Operador de Fabricação Sr. – 1.
DESCRIÇÃO DAS ATIVIDADES:
- Supervisor: Organização do setor, distribuição de tarefas, acerto de programação de produção, participação de reuniões, administração de pessoal, e controle de documentação.
- Operador de Fabricação Jr. e Sr.: Realizam a descarga da sucata do caminhão operando máquina Bob-cat, arrumação e pesagem. Preparação da amarra pesada para ser adicionada ao reator operando a ponte rolante. Limpeza do setor com vassoura e limpeza na piscina da Estação de Tratamento de Efluentes. Quando necessário, executam atividades na Ensacadeira e na FR.
Identificação do Risco
Causa/Fonte Geradora
Tipo de Exposição
Trabalhadores Expostos
AvaliaçãoQuantitativa
Medidas de Controle
Ruído Ponte rolante e bob-cat
Intermitente Operador de Equipamentos Móveis e de
Fabricação Jr.
Entre72 a 89dB(A)
(Nota 1)Lavg – 82,2
dB(A) – Supervisor
Uso de protetor auricular
durante a operação da
máquina Bob-cat
Poeira Metálica( Cobre ) e
poeira incômoda total.
Atividades envolvendo
manuseio de sucata
(Confecção de pacote e
Limpeza do setor).
Intermitente Operador de Equipamentos Móveis e de
Fabricação Jr.
- Uso de luvas de raspa e máscara
para proteção respiratória.
(Nota 1) - Resultados obtidos na avaliação ambiental do ano de 1999.
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Tabela 1.2.3.
RECONHECIMENTO DE RISCOS AMBIENTAIS
ÁREA: Fábrica de Cúpricos - FCSETOR: Área de Reatores e Precipitação
FUNÇÕES IDENTIFICADAS/Nº DE FUNCIONÁRIOS:
- Operador de Fabricação Sr. – 7;- Operador de Fabricação Pl. – 4;- Operador de Fabricação Jr. – 10.
DESCRIÇÃO DAS ATIVIDADES:
- Operador de Fabricação Sr., Pl. e Jr.: Abastecimento com sucata dos reatores, abertura de válvulas e acompanhamento da reação. Coleta de amostras e realização de testes para verificação de ácidos livres. Transferência do produto formado para os precipitadores e operação destes com abertura de válvulas de reagentes de neutralização. Acionamento dos compressores.
Identificaçãodo Risco
Causa/Fonte Geradora
Tipo de Exposição
Trabalhadores Expostos
AvaliaçãoQuantitativa
Medidas deControle
Ruído Sistema de aeração, sistema
de exaustão e compressores
Intermitente Operador de Fabricação
Área de reatores: 82 a 85dB(A);Precipitadores: 76 a 80dB(A)
Compressores: 96 dB(A)
(Nota 1)Lavg – 86,2 dB(A)
– Operador Pl.Lavg – 87,3 dB(A)
– Operador Sr.
Acondicionamento dos
compressores em sala fechada
Vibração Sistemas de aeração dos
reatores
Contínua Operador de Fabricação
- -
Ácido Clorídrico
Processamento e retirada de amostras
( liberação de Ácido Clorídrico
durante a reação)
Intermitente Operador de Fabricação
Entre 2 e 10 ppm Sistema de exaustão dos
Reatores e uso de luvas de PVC.
Cloreto de sódio – sólido
Adição nos reatores via
ponte rolante
Intermitente Operador de Fabricação
- -
Hidróxido de Cálcio –
sólido
Adição manual nos
precipitadores
Intermitente Operador de Fabricação
- Uso de máscara de proteção respiratória descartável
(Nota 1) - Resultados obtidos na avaliação ambiental do ano de 1999.
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Tabela 1.2.4.
RECONHECIMENTO DE RISCOS AMBIENTAIS
ÁREA: Fábrica de Cúpricos - FCSETOR: Área de Filtração e Formulação
FUNÇÕES IDENTIFICADAS/Nº DE FUNCIONÁRIOS:
- Operador de Fabricação Sr. – 7;- Operador de Fabricação Pl. – 4;- Operador de Fabricação Jr. – 10.
DESCRIÇÃO DAS ATIVIDADES:
- Operador de Fabricação Sr., Pl. e Jr.: Operação do filtro prensa e auxílio manual para retirada do material filtrado. Adição manual de produtos químicos nos formuladores e posterior transferência para os reformuladores, coleta de amostras para análise em laboratório, limpeza do setor com vassoura e operação de empilhadeira.
Identificação do Risco
Causa/Fonte Geradora
Tipo de Exposição
Trabalhadores Expostos
AvaliaçãoQuantitativa
Medidas de Controle
Ruído Compressores, misturadores,
formuladores e reformuladores
Contínua Operador de Fabricação e Ajudante de Fabricação
Área de filtração: 82 a 83 dB(A);
Área de formulação:
78 a 81 dB(A)(Nota 1)
Existência de procedimento para uso de
protetor auricular em momentos e
locais de exposição
críticaCaolim - Em pó
Adição manual do produto nos formuladores
Intermitente Operador de Fabricação e Ajudante de Fabricação
- Sistema de exaustão nos formuladores,
uso de máscara contra
particulado e luva de látex
Lignossulfonato de sódio -
Em pó (ZEWA)
Adição manual do produto nos formuladores
Intermitente Operador de Produção e Ajudante de Fabricação
- Sistema de exaustão nos formuladores,
uso de máscara contra
particulado e luva de látex
Calor Filtro-Prensa Intermitente Operador de Fabricação e Ajudante de Fabricação
IBUTG 25,2 0C(Nota 1)
-
(Nota 1) - Resultados obtidos na avaliação ambiental do ano de 1999.
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Tabela 1.2.5.
RECONHECIMENTO DE RISCOS AMBIENTAIS
ÁREA: Fábrica de Cúpricos - FCSETOR: Área de Secagem, Atomizador e Embalagem
FUNÇÕES IDENTIFICADAS/Nº DE FUNCIONÁRIOS:
- Operador de Fabricação Sr. – 7;- Operador de Fabricação Pl. – 4;- Operador de Fabricação Jr. – 10.
DESCRIÇÃO DAS ATIVIDADES:
- Operador de Fabricação Sr. e Jr.: Operação do painel de controle dos equipamentos e preenchimento dos formulários com descrição de procedimentos realizados, leitura de instrumentos de medição, limpeza de filtros, câmaras e silos de armazenamento e atividades na Ensacadeira.
Identificação do Risco
Causa/Fonte Geradora
Tipo de Exposição
Trabalhadores Expostos
AvaliaçãoQuantitativa
Medidas de Controle
Ruído Bombas de transferência de
produto, atomizador,
compressores, sistema de exaustão e máquina de costura da
ensacadeira.
Contínua Operador de Fabricação e Ajudante de Fabricação.
Entre 83 e 84 dB(A)
(Nota 1)
Existência de procedimento para uso de
protetor auricular em momentos e
locais de exposição
crítica
Produtos Acabados - (A)
Limpeza de Equipamentos e embalagem na ensacadeira.
Intermitente Operador de Fabricação e Ajudante de Fabricação
3,3 mg/m3
no envase do Recop.
(Nota 1 )
Sistemas de exaustão nos
equipamentos e linhas, na
balança e na máquina de
costura. Uso de luvas de látex e
máscara de proteção
respiratória para
particulados.(A) - Cobre Sandoz, Recop, Resist e Reconil.(Nota 1) - Resultados obtidos na avaliação ambiental do ano de 1999.
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Tabela 1.2.6.
RECONHECIMENTO DE RISCOS AMBIENTAIS
ÁREA: Fábrica de Cúpricos - FCSETOR: Laboratório
FUNÇÕES IDENTIFICADAS/Nº DE FUNCIONÁRIOS:
- Acesso pelos funcionários da Filtração e Formulação.
DESCRIÇÃO DAS ATIVIDADES:
- Recolhimento de amostras para análise na área de Sucata e Ensacadeira, acompanhamento de reações e processos que ocorrem na FC e Tratamento de Efluentes, análise de sucata para determinação de metais e realização de ensaios de laboratório, tais como: teor de cobre, teor de sódio e densidade.
Identificação do Risco
Causa/Fonte Geradora
Tipo de Exposição
Trabalhadores Expostos
AvaliaçãoQuantitativa
Medidas de Controle
Reagentes de Laboratório (A)
Análises de controle de processo
Intermitente Operador de Fabricação
- Sistema de exaustão em
capela e luva de látex
Produtos Acabados (B)
Coleta de amostras na área de Ensacadeira
Intermitente Operador de Fabricação
- Uso de luvas de látex
(A) - Ácido nítrico, ácido sulfúrico, tiocianato de amônia e iodeto de potássio. (B) - Cobre Sandoz, Recop, Resist e Reconil.
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Tabela 1.2.7.
RECONHECIMENTO DE RISCOS AMBIENTAIS
ÁREA: Formulação e Reembalagem - FRSETOR: Área de Líquidos
FUNÇÕES IDENTIFICADAS/Nº DE FUNCIONÁRIOS:
- Supervisor – 1;- Operador de Fabricação Sr. – 1;- Operador de Fabricação Pl. – 5;- Ajudante de Produção – 6.
DESCRIÇÃO DAS ATIVIDADES:
- Supervisor: Organização do setor, distribuição de tarefas, acerto de programação de produção, participação de reuniões, administração de pessoal, e controle de documentação;
- Operador de Fabricação Sr. e Pl.: Adição de matérias-primas sólidas (manualmente) e líquidas (com auxílio de sistema de bombas). Estes funcionários são treinados para desenvolverem atividades em todos os setores da FR;
- Ajudante de Produção: Auxílio no processo de fabricação e embalagem, realizando carregamento de matérias-primas, arrumação do setor e distribuição de pallets.
Identificação do Risco
Causa/Fonte Geradora
Tipo de Exposição
Trabalhadores Expostos
AvaliaçãoQuantitativa
Medidas de Controle
Ruído Área de formulação e máquina de
envase.
Contínua Operador de Fabricação
Entre 80 a 82 dB(A)
(Nota 1)Lavg – 90,4
dB(A) – Operador Pl.
Instalação de nova máquina de embalar com sistema fechado
e existência de procedimento para
uso de protetor auricular em
momentos de exposição crítica
Iluminância Iluminação insuficiente
Contínua Operador de Fabricação
Entre 300 e 1300 lux
-
Produtos acabados
líquidos (A)
Envase dos produtos com operação da máquina de enchimento.
Intermitente Operadores de Fabricação e Ajudante de Produção
- Sistema de extração localizada , uso de
luvas de PVC, máscara com filtro combinado e pré-
filtro de particulado(A) - Primeplus BR, Supracid, Tilt e Alto 100, Score e Match.
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Identificaçãodo Risco
Causa/Fonte Geradora
Tipo de Exposição
Trabalhadores Expostos
AvaliaçãoQuantitativa
Medidas de Controle
Matérias-primas via tambor e
sacos (B)
Adição de produtos
manualmente e por sistema de
bombas
Intermitente Operador de Fabricação e Ajudante de Produção
Concentração de (C) THN –
entre 0,04 e 0,12 mg/m3
Solvente aromático (mg/m3):
Acetato de etil glicol 0,8622
Acetato de butil glicol 0,2463
Butil glicol 0,3079
Ciclohexanona 0,3079
Etanol 1,047Isobutanol
0,3695N-hexano
0,1231(Nota 1)
Poeira Total – 2,6 mg/m3
Sistema de extração localizada, uso de luvas e avental de
PVC, máscara com filtro combinado e
pré-filtro de particulado
(B) – Dodecilbenzenossulfonato de cálcio, solvente aromático, gama-butirolactona, emulsogen ICB 2, óleo de mamona, ciproconazole, técnico, óleo de soja, trietanolamina, diazinon, difenoconale tech, amina graxa coco, n-metil-2-pirrolidona, flumetralin tech, ciclohexanona, nonilfenol 10, xilol, methidathion, azul sudan, propilconazole, alquil fenol.
(Nota 1) - Resultados obtidos na avaliação ambiental do ano de 1999.(C) THN – Ekatin
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PROGRAMA DE PREVENÇÃO DE RISCOS AMBIENTAIS – RELATÓRIO DE AVALIAÇÃO AMBIENTAL
Tabela 1.2.8.
RECONHECIMENTO DE RISCOS AMBIENTAIS
ÁREA: Formulação e Reembalagem - FRSETOR: Área de Reembalagem de Sólidos
FUNÇÕES IDENTIFICADAS/Nº DE FUNCIONÁRIOS:
- Operador de Fabricação Sr. – 2;- Operador de Fabricação Pl. – 7;- Operador de Fabricação Jr. – 4.
DESCRIÇÃO DAS ATIVIDADES:
- Abastecem manualmente os silos com tambores, preparam as embalagens para enchimento, fazem pesagem do produto envasado, operam a máquina de lacrar e acondicionam embalagens cheias nas caixas de papelão.
Identificação do Risco
Causa/Fonte Geradora
Tipo de Exposição
Trabalhadores Expostos
AvaliaçãoQuantitativa
Medidas de Controle
Ruído Proveniente da linha de
granulado (misturador e
fechadora pneumática)
Intermitente Operador de Fabricação
- Existência de procedimento para uso de
protetor auricular em momentos e
locais de exposição crítica
Iluminância Iluminação insuficiente
Contínua Operador de Fabricação
Entre 150 e 300 lux
-
Produtos Acabados da (A)
Adição aos silos, enchimento e
pesagem
Intermitente Operador de Fabricação
- Sistema de extração
localizada, luvas de látex e máscara
descartável contra
particulado(A) – Polo, Ridomil MZ, Altomix 103 e Altomix 104.
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PROGRAMA DE PREVENÇÃO DE RISCOS AMBIENTAIS – RELATÓRIO DE AVALIAÇÃO AMBIENTAL
Tabela 1.2.9.
RECONHECIMENTO DE RISCOS AMBIENTAIS
ÁREA: Formulação e Reembalagem - FRSETOR: Área de Granulados
FUNÇÕES IDENTIFICADAS/Nº DE FUNCIONÁRIOS:
- Supervisor – 1;- Operador de Fabricação Sr. – 2;- Operador de Fabricação Pl. – 2;- Operador de Fabricação Jr. – 1;- Ajudante de Produção – 1.
DESCRIÇÃO DAS ATIVIDADES:
- Supervisor: Organização do setor, distribuição de tarefas, acerto de programação de produção, participação de reuniões, administração de pessoal, e controle de documentação.
- Pesagem de matérias-primas e adição destas ao silo, transferência para o misturador, adição do componente ativo proveniente da área de Líquidos por tubulação e produto absorvente. Transferência do produto final para silo 2 e posterior envasamento.
Identificação do Risco
Causa/Fonte Geradora
Tipo de Exposição
Trabalhadores Expostos
AvaliaçãoQuantitativa
Medidas de Controle
Ruído Misturador e fechadora
pneumática
Intermitente Operador de Fabricação
Lavg – 86,4 dB(A) –
Operador de Fabricação Sr.
Existência de procedimento para uso de
protetor auricular em momentos e
locais de exposição crítica
Iluminância Iluminação Insuficiente
Contínua Operador de Fabricação
Entre 150 e 300lux -
Matérias-primas ( A )
Pesagem e adição de
produtos aos silos
Intermitente Operador de Fabricação
Concentração de
(C) AMAT avaliação 1 - entre 0,03 e 0,89 mg/m3
avaliação 2 - entre 0,02 e 0,07 mg/m3
Poeira Total (Granutec) – 12,1 mg/m3
Sistema de extração
localizada e aspiração de ar, uso de luvas de látex e máscara contra vapores
orgânicos e material
particulado
Produtos acabados ( B )
Enchimento e pesagem de embalagens
Intermitente Operadores de Fabricação
Dissulfoton (balança) – 0,04 mg/m3
Dissulfoton (ao longo da linha) < 0,01 mg/m3
Dissulfoton (enchimento de
tambores) – < 0,01 mg/m3
Sistema de extração
localizada, luvas de látex e
máscara com filtro contra
vapores orgânicos e pré-
filtro de particulado
(A) – Pré altomix: (xilol, OAAS, pentassulfeto de fósforo, álcool etílico, cloreto de sódio, hidróxido de sódio, ciproconazoli, ácido clorídrico, solvirex 92 ZP e solvente aromático) e argila.(B) – Altomix 103 e Altomix 104. (C) – AMAT – Solvirex.
NOVARTIS AGRIBUSINESS LTDA. 19
PROGRAMA DE PREVENÇÃO DE RISCOS AMBIENTAIS – RELATÓRIO DE AVALIAÇÃO AMBIENTAL
Tabela 1.2.10.
RECONHECIMENTO DE RISCOS AMBIENTAIS
ÁREA: Formulação e Reembalagem - FRSETOR: Área de Sólidos
FUNÇÕES IDENTIFICADAS/Nº DE FUNCIONÁRIOS:
- Operador de Fabricação Sr. – 2;- Operador de Fabricação Pl. – 7;- Operador de Fabricação Jr. – 4.
DESCRIÇÃO DAS ATIVIDADES:
- Adição manual de matérias-primas nas tremonhas do silo 1, transferência para o misturador, silo 2, moinho envase do produto acabado após transferência para silo 3.
Identificação
do RiscoCausa/Fonte
GeradoraTipo de
ExposiçãoTrabalhadores
ExpostosAvaliação
QuantitativaMedidas de
ControleRuído Moinho, sistema
de exaustão e ventilador
Intermitente Operador de Fabricação
- Existência de procedimento para uso de
protetor auricular em momentos e
locais de exposição crítica.
Iluminância Iluminação insuficiente
Contínua Operador de Fabricação
1o andar- Entre 200 e 500lux;
Demais andares -
entre 500 e 1600lux
-
Matérias-Primas (A)
Adição de produtos aos silos
Intermitente Operador de Fabricação
Concentração de
(C) AMAT - entre
0,016 e 0,11 mg/m3
Sistema de extração
localizada na adição (4o
andar),
Produtos Acabados -
(B)
Enchimento e pesagem
de embalagens
Intermitente Operador de Fabricação
- Misturador e envase e uso de luvas de látex e máscara contra
vapores orgânicos e
material particulado.
(A) – Diafentiuron, laurilsulfato de sódio, DBNS de sódio, nonilfenol, óleo de silicone, bióxido silício, caolin e metalaxil.
(B) – Polo e Ridomil.(C) – AMAT – Solvirex.
NOVARTIS AGRIBUSINESS LTDA. 20
PROGRAMA DE PREVENÇÃO DE RISCOS AMBIENTAIS – RELATÓRIO DE AVALIAÇÃO AMBIENTAL
Tabela 1.2.11.
RECONHECIMENTO DE RISCOS AMBIENTAIS
ÁREA: Fábrica de Substâncias Ativas - FSASETOR: Área de Fabricação
FUNÇÕES IDENTIFICADAS/Nº DE FUNCIONÁRIOS:
- Supervisor de Fabricação – 3;- Operador de Fabricação Sr. – 3;- Operador de Fabricação Pl. – 2;- Operador de Fabricação Jr. – 7.
DESCRIÇÃO DAS ATIVIDADES:
- Supervisor - Coordena as atividades na área de fabricação;- Operador de Fabricação: Pesagem de produtos químicos e transferência para reatores 1 e
2 por vácuo, carregamento manual do reator com matéria-prima e transferência via tubulação para os tanques de armazenamento, acompanhamento do processo de fabricação incluindo etapas de reação, estocagem, lavagem, destilação e envasamento do produto acabado. Realização de tratamento dos efluentes do setor.
Identificação do Risco
Causa/Fonte Geradora
Tipo de Exposição
Trabalhadores Expostos
AvaliaçãoQuantitativa
Medidas de Controle
Ruído Agitadores, sistema de exaustão e
bombeamento
Intermitente Supervisor e Operador de Fabricação
Entre 78 e 89dB(A)Lavg – 87,1
dB(A) – Operador de
Fabricação Jr.Lavg – 91,3
dB(A) – Operador de
Fabricação Sr.Lavg – 83,9
dB(A) – Operador de
Fabricação Pl.
Existência de procedimento para uso de
protetor auricular em momentos e
locais de exposição crítica
Iluminância Iluminação insuficiente
Contínua Operador de Fabricação
Entre 100 e 1100 lux
-
Matérias-primas (A)
Possíveis vazamentos de
produtos via tubulação, adição
manual ao processo e
transferência por tambor.
Intermitente Supervisor e Operador de Fabricação
PPLD – 29 mg/m3
(Nota 1)
Sistema de exaustão nos
reatores, inertização de atmosfera com
nitrogênio, uso de
equipamento Produtos
Intermediários e Sub-Produtos-
(B)
Envasamento e pesagem do
produto acabado e possível
emanação de sub-produto formado na
reação
Intermitente Supervisor e Operadores de
Fabricação
CAAS - não detectado
Autônomo e macacão para manuseio de
PPLD, sistema de extração
localizada na adição de
matéria-prima e envase
(Nota 1) - Resultados obtidos na avaliação ambiental do ano de 1999.
NOVARTIS AGRIBUSINESS LTDA. 21
PROGRAMA DE PREVENÇÃO DE RISCOS AMBIENTAIS – RELATÓRIO DE AVALIAÇÃO AMBIENTAL
ÁREA: Fábrica de Substâncias Ativas - FSASETOR: Área de Fabricação
Identificação do Risco
Causa/Fonte Geradora
Tipo de Exposição
Trabalhadores Expostos
AvaliaçãoQuantitativa
Medidas de Controle
ProdutosAcabados
(C)
Envasamento e pesagem do
produto acabado
Intermitente Supervisor e Operadores de
Fabricação
(D) THN - entre 0,0002 e 0,007
mg/m3 ; (E) AMAT -
não detectado.
de luvas de PVC e máscara
panorama com filtro combinado.
(A) – Solvente aromático, OAAS, hipoclorito de sódio, pentassulfeto de fósforo, metanol, tetra diatomácea, cloreto de sódio, soda cáustica, peróxido de hidrogênio, n-octanal-ONL, TB 200L-E, xilol, álcool etílico, ácido clorídrico e ciproconazole. (B) - Gás sulfídrico, DAPS, DMPS e CAAS;(C) – Ekatin 50 NCO, Pré-Altomix 104 AS e Solvirex 92 ZD.(D) – THN – Ekatin.(E) – AMAT – Solvirex
NOVARTIS AGRIBUSINESS LTDA. 22
PROGRAMA DE PREVENÇÃO DE RISCOS AMBIENTAIS – RELATÓRIO DE AVALIAÇÃO AMBIENTAL
Tabela 1.2.12.
RECONHECIMENTO DE RISCOS AMBIENTAIS
ÁREA: Fábrica de Substâncias Ativas - FSASETOR: Laboratório
FUNÇÕES IDENTIFICADAS/Nº DE FUNCIONÁRIOS:
- Não existem funcionários lotados neste setor, as análises são realizadas pelos funcionários da Fabricação de FSA.
DESCRIÇÃO DAS ATIVIDADES:
- Operador de Fabricação: Realiza análises de amostras para o tratamento de efluentes e controle do lavador de gás.
Identificação do Risco
Causa/Fonte Geradora
Tipo de Exposição
Trabalhadores Expostos
AvaliaçãoQuantitativa
Medidas de Controle
Reagentes de laboratório
(A)
Análise de amostras para tratamento de
efluentes
Intermitente Operador de Fabricação
- Sistema de exaustão em
capela e uso de máscara com
filtro combinado e particulados.
(A) - Ácido Sulfúrico, tiossulfato de sódio, iodeto de potássio e solução de amido..
NOVARTIS AGRIBUSINESS LTDA. 23
PROGRAMA DE PREVENÇÃO DE RISCOS AMBIENTAIS – RELATÓRIO DE AVALIAÇÃO AMBIENTAL
Tabela 1.2.13.
RECONHECIMENTO DE RISCOS AMBIENTAIS
ÁREA: Controle de Qualidade - LCQSETOR: Laboratório
FUNÇÕES IDENTIFICADAS/Nº DE FUNCIONÁRIOS:
- Gerente de Controle de Qualidade – 1;- Analista de Laboratório Jr – 1;- Analista Químico Sr – 2;- Analista de Laboratório Pl – 2; - Analista de Laboratório Sr – 1; - Especialista em Controle de Qualidade – 1;- Analista Instrumental – 1.
DESCRIÇÃO DAS ATIVIDADES:
- Gerente de Controle de Qualidade: Responsável pelo gerenciamento das atividades desenvolvidas no setor;
- Analista Instrumental: Realiza análises instrumentais;- Analista de Laboratório Jr e Sr e Analista Químico Sr: Realiza análises de matérias-primas,
análises físico-químicas de produtos a base de cobre. Quando necessário, executa análises instrumentais. O Analista de Laboratório Jr também realiza a coleta das matérias-primas OOAS e Ethylthioetanol;
- Especialista em Controle de Qualidade: Responsável pela coordenação dos trabalhos do Controle de Qualidade, também pode realizar análises.
Identificação do Risco
Causa/Fonte Geradora
Tipo de Exposição
Trabalhadores Expostos
AvaliaçãoQuantitativa
Medidas de Controle
Ruído Equipamentos de ultra-som
Intermitente Analista Instrumental, Analista de Laboratório,
Analista Químico e Especialista em
Controle de Qualidade.
Entre 67 a 91 dB(A)
(Nota 1)Lavg – 77,9
dB(A) – Analista de
Laboratório Sr.
Existência de enclausuramento para alguns dos
equipamentos de ultra-som
Ácidos, sais, solventes, produtos
acabados da FR e FSA (A)
Realização de análises em
equipamentos
Intermitente Analista Instrumental, Analista de Laboratório,
Analista Químico e Especialista em
Controle de Qualidade.
- Sistema tipo coifa nos equipamentos,
exaustão de capela e uso de luvas de látex
Reagentes de laboratório,
matérias-primas e produtos
acabados- (B)
Realização de análises
Intermitente Analista Instrumental, Analista de Laboratório,
Analista Químico e Especialista em
Controle de Qualidade.
- Sistema de exaustão de
capela e uso de luvas de látex
NOVARTIS AGRIBUSINESS LTDA. 24
PROGRAMA DE PREVENÇÃO DE RISCOS AMBIENTAIS – RELATÓRIO DE AVALIAÇÃO AMBIENTAL
ÁREA: Controle de Qualidade - LCQSETOR: Laboratório
Identificação do Risco
Causa/Fonte Geradora
Tipo de Exposição
Trabalhadores Expostos
AvaliaçãoQuantitativa
Medidas de Controle
Coleta de PPLD e Ethylthioetanol
Realização de análises das
matérias-primas.
Eventual Analista de Laboratório Jr
- Uso de máscara para proteção
respiratória e luvas de látex.
(A) - Ácido Clorídrico, Acetona, Metanol, Acetonitrila, Clorofórmio, Etanol, Dissulfeto de Carbono, Dissulftalato, Tetrabutilamonia, Diisopentilftalato, Bifenilnaftaleno, Acetofenona e soluções metálicas de Chumbo, Cobre, Cádmio, Ferro e Arsênio.
(B) - Ácido Nítrico, Metanol, Etanol, Ácido Clorídrico, Nitrato de Prata, Hidróxido de Sódio, Iodo, Hidróxido de Amonio, Piridina, Areia, Argila, Laurilsulfato de Sódio, Corantes, Carbonato de Sódio e Carbonato de Cálcio.
(Nota 1) - Resultados obtidos na avaliação ambiental do ano de 1999.
NOVARTIS AGRIBUSINESS LTDA. 25
PROGRAMA DE PREVENÇÃO DE RISCOS AMBIENTAIS – RELATÓRIO DE AVALIAÇÃO AMBIENTAL
Tabela 1.2.14.
RECONHECIMENTO DE RISCOS AMBIENTAIS
ÁREA: Desenvolvimento, Formulação e EmbalagemSETOR: Laboratório
FUNÇÕES IDENTIFICADAS/Nº DE FUNCIONÁRIOS:
- Assistente Técnico Jr – 1;- Coordenador de Desenvolvimento de Embalagem – 1;- Químico de Desenvolvimento de Formulações Sr –1.
DESCRIÇÃO DAS ATIVIDADES:
- Assistente Técnico Jr e Químico de Desenvolvimento de Embalagem: Realiza ensaios pertinentes ao desenvolvimento do produto em planta piloto. Elaboração de métodos e procedimentos.
- Coordenador de Desenvolvimento de Embalagem: Responsável pela coordenação dos serviços do setor.
Identificaçãodo Risco
Causa/Fonte Geradora
Tipo de Exposição
Trabalhadores Expostos
AvaliaçãoQuantitativa
Medidas de Controle
Ruído Moinhos da sala de moagem
Intermitente Assistente Técnico Jr e Químico de
Desenvolvimento de Embalagem
108 dB(A) (Nota 1)
Existência de procedimento para uso de
protetor auricular em momentos e
locais de exposição crítica
Produtos Acabados
da FC e FR.
Operação da planta piloto
Intermitente Assistente Técnico Jr e Químico de
Desenvolvimento de Embalagem
- Sistema de exaustão em
capela, uso de máscara com
filtro Matérias-Primas Operação de
planta pilotoIntermitente - combinado e
particulados e luva de látex e
PVCNota 1 – Avaliação pontual através da técnica de medição instantânea.
NOVARTIS AGRIBUSINESS LTDA. 26
PROGRAMA DE PREVENÇÃO DE RISCOS AMBIENTAIS – RELATÓRIO DE AVALIAÇÃO AMBIENTAL
Tabela 1.2.15.
RECONHECIMENTO DE RISCOS AMBIENTAIS
ÁREA: Manutenção SETOR: Área de Oficina
FUNÇÕES IDENTIFICADAS/Nº DE FUNCIONÁRIOS:
- Supervisor de Manutenção Mecânica – 1;- Encarregado de Manutenção Elétrica – 1;- Coordenador de Manutenção – 1;- Gerente de Manutenção – 1;- Assistente Técnico – 1;- Almoxarife – 1;- Instrumentista – 2;- Mecânico de Manutenção Sr – 3;- Mecânico de Manutenção – 1;- Torneiro Mecânico – 1;- Eletricista de Manutenção – 1.
DESCRIÇÃO DAS ATIVIDADES:
- Supervisor de Manutenção Mecânica: Distribuição e controle de andamento de serviços, realiza controle de solicitações de manutenção mecânica e acompanhamento de serviços na área de produção e oficina;
- Mecânico de Manutenção e Mecânico de Manutenção Sr: Realiza manutenção mecânica em equipamentos e tubulações da fábrica, abrangendo serviços de soldagem, caldeiraria, montagem e desmontagem, revestimento e confecção de peças, além de lubrificação das mesmas;
- Torneiro Mecânico: Confecção e usinagem de peças, lubrificação de máquinas e, eventualmente, realização de serviços de soldagem e manutenção mecânica;
- Instrumentista: Reparo de instrumentos da fábrica incluindo equipamentos elétricos, pneumáticos e eletrônicos, sistemas de alarme e detecção de gases.
- Encarregado de Manutenção Elétrica: Distribui e controla o andamento de serviços, realiza controle de solicitações de manutenção elétrica e acompanhamento de serviços na área e Oficina e eventualmente execução de serviços elétricos;
- Coordenador de Manutenção: Responsável pela coordenação dos serviços de manutenção mecânica, elétrica, instrumentação e terceiros.
- Gerente de Manutenção: Gerenciamento de toda Manutenção.- Assistente Técnico: Realização de serviços no escritório da Oficina.- Almoxarife: Controle do Almoxarifado e reposição de peças sobressalentes.- Eletricista de Manutenção:Realiza manutenção eletrotécnica nos equipamentos de toda a
fábrica.
NOVARTIS AGRIBUSINESS LTDA. 27
PROGRAMA DE PREVENÇÃO DE RISCOS AMBIENTAIS – RELATÓRIO DE AVALIAÇÃO AMBIENTAL
SETOR: Área de Oficina
Identificação do Risco
Causa/Fonte Geradora
Tipo de Exposição
Trabalhadores Expostos
AvaliaçãoQuantitativa
Medidas de Controle
Ruído Áreas de produção das
fábricas e equipamentos de
usinagem da Oficina
Intermitente Todos da Oficina Entre 81 e 111 dB(A) na área
da Oficina. (Nota 1)
Lavg – 84,8 dB(A) –
Assistente Técnico
Lavg – 84,2 dB(A) –
Eletricista de Manutenção
Existência de procedimento para uso de
protetor auricular em momentos e
locais de exposição crítica
Fumos Metálicos
Soldagem de peças em
bancada ou no local da
manutenção.
Eventual Mecânico de Manutenção e
Torneiro Mecânico
Chumbo - <0,0245 mg/m3;
Ferro – 0,303 mg/m3;Manganês –
0,0781 mg/m3
Uso de luva de raspa e
máscara de soldador
Óleos Lubrificantes
e Graxas
Lubrificação de máquinas e
equipamentos da produção.
Intermitente Mecânico de Manutenção e
Torneiro Mecânico
- -
Óleo de Corte Uso em máquinas de
usinagem
Intermitente Mecânico de Manutenção e
Torneiro Mecânico.
- -
Matérias-primas, produtos
intermediários e produtos
acabados.
Manutenção dos equipamentos das diversas
áreas de produção.
Intermitente Todos da Oficina. - Uso de máscara para proteção
respiratória conforme serviço a ser realizado.
(Nota 1) - Resultados obtidos na avaliação ambiental do ano de 1999.
NOVARTIS AGRIBUSINESS LTDA. 28
PROGRAMA DE PREVENÇÃO DE RISCOS AMBIENTAIS – RELATÓRIO DE AVALIAÇÃO AMBIENTAL
Tabela 1.2.16.
RECONHECIMENTO DE RISCOS AMBIENTAIS
ÁREA: Manutenção SETOR: Caldeira
FUNÇÕES IDENTIFICADAS/Nº DE FUNCIONÁRIOS:
- Operador de Utilidades – 3.
DESCRIÇÃO DAS ATIVIDADES:
- Operador de Utilidades: Operação da Caldeira, lavagem de tambores usados na FSA, operação dos compressores de amônia da FSA e FR e compressores de ar de toda a fábrica e torres de refrigeração.
Identificação
do RiscoCausa/Fonte
GeradoraTipo de
ExposiçãoTrabalhadores
ExpostosAvaliação
QuantitativaMedidas de
ControleRuído Caldeira,
compressores e torres de
refrigeração.
Intermitente Operadores de Utilidades
Entre 75,5 e 96 dB(A)
(Nota 1)Lavg – 85,0
dB(A)
Existência de procedimento para
uso de protetor auricular nas salas de compressores,
torres de refrigeração e teste
do gerador de emergência.
Matérias-primas em tambor da
FSA.
Lavagem com vapor e
nitrogênio dos tambores da
FSA.
Intermitente Operador de Utilidades.
- Uso de máscara para proteção
respiratória e luva de látex.
Produtos químicos
adicionados na caldeira e torre de refrigeração.
(A)
Tratamento da água da caldeira
e torre de refrigeração.
Intermitente Operador de Utilidades
- Uso de máscara para proteção
respiratória e luva de látex.
Calor Operação da caldeira a lenha.
Contínua Operador de Utilidades
IBUTG 26,7 oC -
(A) – BC 121, BC 122, FM 101, Cortrol TS 1075, Betzdearborn A23 e hidróxido de sódio.(Nota 1) - Resultados obtidos na avaliação ambiental do ano de 1999.
NOVARTIS AGRIBUSINESS LTDA. 29
PROGRAMA DE PREVENÇÃO DE RISCOS AMBIENTAIS – RELATÓRIO DE AVALIAÇÃO AMBIENTAL
Tabela 1.2.17.
RECONHECIMENTO DE RISCOS AMBIENTAIS
ÁREA: DepósitoSETOR: Depósitos e Áreas de Tancagem
FUNÇÕES IDENTIFICADAS/Nº DE FUNCIONÁRIOS:
- Chefe do Depósito – 1;- Conferente – 3;- Operador de Tanques – 3;- Operador de Empilhadeira – 2;- Supervisor de Depósito – 1.
DESCRIÇÃO DAS ATIVIDADES:
- Chefe do Depósito: Coordenação dos trabalhos desenvolvidos no Depósito e Expedição.- Conferente: Conferência do material recebido, inspeção, etiquetagem e acompanhamento na
carga e descarga de materiais.- Operador de Tanques: Responsável pelo recebimento, armazenagem e suprimento à
produção dos produtos da áreas de tancagem da FC, FSA e Flowables. Recebe caminhão-tanque carregado, realiza coleta de amostra para análise e aprovação. Engata mangotes para descarregamento do caminhão-tanque e liberação deste. Faz leitura de nível dos tanques, inspeções diárias e limpeza da área;
- Operador de Empilhadeira: Transporte de material durante carga e descarga de caminhões. Suprimentos de insumos à produção. Responsável pelo equipamento e troca de gás, quando necessário e manuseio de produtos químicos tamborados e em sacaria;
- Amostrador: Retirada de amostras para análise laboratorial de produtos recebidos através de tambores, sacarias, barricas e big-bags;
- Supervisor: Organização do setor, distribuição de tarefas, acerto de programação de produção, participação de reuniões, administração de pessoal, e controle de documentação.
Identificação do Risco
Causa/Fonte Geradora
Tipo de Exposição
Trabalhadores Expostos
AvaliaçãoQuantitativa
Medidas de Controle
Ruído Empilhadeiras Intermitente Operador de Empilhadeira
Lavg – 78,3 dB(A) –
Operador de Tanques
Lavg – 82,0 dB(A) –
Operador de Empilhadeira
Existência de procedimento para uso de
protetor auricular em momentos e
locais de exposição crítica.
Ácido Clorídrico
Descarregamento e coleta de
amostras na área de tancagem
Intermitente Operador de Tanques
3,2 mg/m3 Uso de luva de PVC, avental de
PVC, bota de PVC e máscara
contra gases ácidos
Hidróxido de Sódio
Descarregamento e coleta de
amostras na área de tancagem
Intermitente Operador de Tanques
- Uso de luva de PVC, avental de
PVC, bota de PVC e máscara
contra particulados
NOVARTIS AGRIBUSINESS LTDA. 30
PROGRAMA DE PREVENÇÃO DE RISCOS AMBIENTAIS – RELATÓRIO DE AVALIAÇÃO AMBIENTAL
ÁREA: DepósitoSETOR: Depósitos e Áreas de Tancagem
Identificação do Risco
Causa/Fonte Geradora
Tipo de Exposição
Trabalhadores Expostos
AvaliaçãoQuantitativa
Medidas de Controle
Produtos químicos
armazenados na área de
tancagem (A)
Engate de mangotes e
transferência de produtos
Intermitente Operador de Tanques
- Uso de máscara panorâmica,
luvas de PVC e avental de PVC
Produtos químicos
recebidos em sacarias, tambores,
barricas e big-bags
Retirada de amostras
Intermitente Amostrador - Uso de máscara panorâmica,
luvas de PVC e avental de PVC
(A) - metanol, etanol, solvente aromático (mistura de hidrocarbonetos aromáticos), xileno, ácido clorídrico, hipoclorito de sódio e hidróxido de sódio, sulfidrato de sódio, peróxido de hidrogênio e nitrogênio.
NOVARTIS AGRIBUSINESS LTDA. 31
PROGRAMA DE PREVENÇÃO DE RISCOS AMBIENTAIS – RELATÓRIO DE AVALIAÇÃO AMBIENTAL
ANEXO II
RELATÓRIO DE AVALIAÇÃO AMBIENTAL
NOVARTIS AGRIBUSINESS LTDA. 32
PROGRAMA DE PREVENÇÃO DE RISCOS AMBIENTAIS – RELATÓRIO DE AVALIAÇÃO AMBIENTAL
2.1. OBJETIVO
Visando a complementação do PPRA, a ABPA foi solicitada pela NOVARTIS AGRIBUSINESS LTDA. para realizar avaliação de alguns agentes ambientais em paralelo ao levantamento para revisão do Programa.
2.2. METODOLOGIA DE AVALIAÇÃO
2.2.1. AGENTES QUÍMICOS
A) POEIRA TOTAL
Foram feitas medições nos postos de trabalho para determinação da concentração que o trabalhador fica exposto. Os locais avaliados são: FC (Carregamento e Envase), FR - Granulados (Envase), FR – Pós (Envase), FSA (Carregamento de PPLD), Flowables (Carregamento).
As avaliações foram conduzidas através da técnica de avaliação contínua com período total e/ou parcial representativo dentro da jornada de trabalho levando-se em consideração o processo de fabricação.
A amostragem contínua é realizada através de um amostrador acoplado a uma bomba de amostragem pessoal, ficando este próximo à zona respiratória do trabalhador durante toda duração da medição.
Os dados técnicos para a coleta da amostra em campo e da análise laboratorial são realizados de acordo com as metodologias do National Institute of Occupational Safety and Health – NIOSH para Poeiras Não Classificadas de Outra Forma (PNOC) – Total que estabelece metodologia de avaliação para poeiras que não possuam metodologia específica.
O cálculo da concentração média ponderada é realizado através da divisão da massa encontrada pelo volume de ar amostrado.
Os valores de concentração obtidos são comparados com o limite de tolerância estabelecido pela American Conference of Governmental Industrial Hygienists – ACGIH para PNOC Total.
Vale ressaltar, que os valores de limites de tolerância definidos pela ACGIH dizem respeito a poeiras inertes, sendo que as poeiras em estudo (ativos dos defensivos agrícolas) em geral não são inertes, dessa forma, recomenda-se que a NOVARTIS AGRIBUSINESS LTDA. busque informações, em sua matriz, referentes a pesquisas de desenvolvimento para limites de tolerância para poeiras contendo os ativos trabalhados pela Empresa. Como é o caso da substância Abamectina que possui MAK (Maximum Exposure Concentration at Workplaces) de 0,04 mg/m3 .
NOVARTIS AGRIBUSINESS LTDA. 33
PROGRAMA DE PREVENÇÃO DE RISCOS AMBIENTAIS – RELATÓRIO DE AVALIAÇÃO AMBIENTAL
B) VAPORES E FUMOS METÁLICOS
Foram feitas medições nos postos de trabalho para determinação da concentração que o trabalhador fica exposto através de avaliação pessoal. Os locais avaliados são: FC (Recebimento de ácido clorídrico), FSA (Recebimento de ácido clorídrico e xileno), FR – Líquidos (Fabricação com Solvente Aromático), FR – Sólidos (Fabricação com Dissulfoton), Flowables (Fabricação com Solvente Aromático) e Manutenção (Soldagem de peças metálicas).
As avaliações foram conduzidas através da técnica de avaliação contínua com período total e/ou parcial representativo dentro da jornada de trabalho levando-se em consideração o processo de fabricação.
A amostragem contínua é realizada através de um amostrador acoplado, em geral tubos de carvão ativo, sílica gel ou membrana de éster celulose, a uma bomba de amostragem pessoal, ficando este próximo à zona respiratória do trabalhador durante toda duração da medição.
Os dados técnicos para a coleta da amostra em campo e da análise laboratorial são realizados de acordo com as metodologias do National Institute of Occupational Safety and Health – NIOSH e irão variar de acordo com a substância a ser avaliada.
O cálculo da concentração média ponderada é realizado através da divisão da massa encontrada pelo volume de ar amostrado.
Os valores de concentração obtidos são comparados com os limites de tolerância estabelecidos para a substância avaliada pela Norma Regulamentadora No 15 do Ministério do Trabalho e pela American Conference of Governmental Industrial Hygienists – ACGIH.
Os resultados obtidos para os diversos agentes químicos avaliados encontram-se nas Tabelas de Reconhecimento de Riscos Ambientais e no item 2.4. Apresentação de Resultados.
2.2.2. AGENTES FÍSICOS
A) RUÍDO
A.1) Avaliação Pontual Foram realizadas avaliações dos níveis de ruído nos postos de trabalho do Laboratório, Caldeira, Manutenção e Fábricas da NOVARTIS AGRIBUSINESS LTDA. conforme solicitação da Empresa.
Os níveis sonoros foram obtidos através de medidor de nível de pressão sonora operando no circuito de compensação “A” e característica de resposta dinâmica de leitura SLOW. As leituras foram realizadas na zona auditiva do trabalhador. A medição é feita em condições operacionais normais, compreendendo o ritmo usual de trabalho.
NOVARTIS AGRIBUSINESS LTDA. 34
PROGRAMA DE PREVENÇÃO DE RISCOS AMBIENTAIS – RELATÓRIO DE AVALIAÇÃO AMBIENTAL
Os níveis equivalentes de ruído expressos em dB(A) encontrados são comparados com o Limite de Tolerância de 85 dB(A) para uma jornada de trabalho de 8 horas diárias, conforme a NR-15 Anexo 1.
Convém citar que os valores obtidos na avaliação se aplicam à caracterização da exposição ao ruído que chega à zona auditiva do funcionário, sem considerar a atenuação produzida pelo protetor auricular, quando da utilização deste.
A.2) Dosimetria de ruído
A caracterização da exposição do trabalhador ao ruído foi efetuada basicamente de forma individual, através da determinação da dose equivalente de ruído recebida durante realização das atividades laborais.
O equipamento utilizado para a quantificação do ruído foi o dosímetro, um aparelho portátil, com microfone colocado junto à zona auditiva do trabalhador.
O dosímetro opera em circuito de compensação “A” e com característica de resposta dinâmica de leitura SLOW (lenta). Ele registra durante o período de amostragem, o nível equivalente que será comparado com aquele determinado pela norma em vigor.
A dosimetria individual deve, como regra, utilizar amostragens cobrindo toda a jornada de trabalho. Entretanto, podem ser feitas avaliações que envolvem períodos de tempo menores que a jornada completa, desde que esta amostragem seja representativa em relação à totalidade do período. É importante a determinação dos ciclos de exposição ao ruído para que se possa determinar a dose diária.
A medição é feita em condições operacionais normais, compreendendo o ritmo usual de trabalho.
A dosimetria de ruído apresenta resposta em nível equivalente (Lavg), que pode ser definido como ruído contínuo expresso em dB(A) (decibéis medidos no circuito de compensação “A”), que produz os mesmos efeitos que a soma de ruídos parciais existentes em um ambiente de trabalho num determinado período de exposição.
Os equipamentos utilizados durante as avaliações apresentam os resultados de dose percentual de período avaliado, dose percentual projetada para 8 h (oito horas), nível equivalente de ruído (Lavg - dB(A)) e máximo valor para ruído contínuo (Lmáx - dB(A)).
Os níveis equivalentes de ruído expressos em dB(A) (decibéis medidos no circuito de compensação “A”) encontrados nas dosimetrias, são comparados com o limite de tolerância de 85 dB(A) (oitenta e cinco decibéis medidos no circuito de compensação “A”) para uma jornada de trabalho de 8 h (oito horas) diárias, conforme o Anexo 1 - Limites de Tolerância para Ruído Contínuo ou Intermitente da NR-15 - Atividades e Operações Insalubres.
As atividades ou operações que exponham os trabalhadores a níveis de ruído contínuo ou intermitente, superiores a 115 dB(A) (cento e quinze decibéis no circuito de compensação “A”) sem a proteção adequada, oferecerão risco grave e iminente.
NOVARTIS AGRIBUSINESS LTDA. 35
PROGRAMA DE PREVENÇÃO DE RISCOS AMBIENTAIS – RELATÓRIO DE AVALIAÇÃO AMBIENTAL
Convém citar que os valores obtidos na avaliação se aplicam à caracterização da exposição ao ruído que chega à zona auditiva do empregado, sem considerar a atenuação produzida pelo protetor auricular, quando da utilização deste.
As medições dos níveis de pressão sonora são realizadas conforme as Normas para Avaliação da Exposição Ocupacional ao Ruído NHT-06 e NHT-09 R/E elaborada pela FUNDACENTRO.
Os resultados obtidos encontram-se nas Tabelas de Reconhecimento de Riscos Ambientais e no item 2.4. Apresentação de Resultados.
B) CALOR
Foram realizadas medições nos postos de trabalho em pontos estabelecidos (Caldeira e Filtro-Prensa da FC) pela NOVARTIS AGRIBUSINESS LTDA. com vistas à determinar os atuais níveis de calor nos ambientes de trabalho.
O critério adotado para avaliação da exposição ocupacional ao calor consiste no uso de uma bateria de termômetros e no cálculo do Índice de Bulbo Úmido Termômetro de Globo (IBUTG), recomendado pela Legislação Brasileira no Anexo 3 da NR 15. As medições foram realizadas de acordo com a Norma para Avaliação da Exposição Ocupacional ao Calor NHT-01 C/E elaborada pela FUNDACENTRO.
O IBUTG é calculado pelas seguintes equações:
Para ambientes internos ou externos sem carga solar
Para ambientes externos com carga solar
IBUTG = 0,7 Tbn + 0,3 Tg IBUTG = 0,7 Tbn + 0,1 Tbs + 0,2 Tg
Onde:Tbn = Temperatura de bulbo úmido natural;Tg = Temperatura de globo;Tbs = Temperatura de bulbo seco.
As medições são efetuadas no local onde permanece o trabalhador, à altura da parte do corpo mais atingida.
Os valores de IBUTG encontrados são então, comparados com os Limites de Tolerância estabelecidos pelo Anexo 3 da NR 15, depois de serem caracterizadas a carga solar do ambiente e a taxa do metabolismo desprendida de acordo com o tipo de atividade estudada.
Os resultados obtidos encontram-se nas Tabelas de Reconhecimento de Riscos Ambientais e no item 2.4. Apresentação de Resultados.
2.3. EQUIPAMENTOS UTILIZADOS
Os equipamentos utilizados nas medições estão descritos a seguir:
- Bomba de Amostragem Pessoal IH Pump Buck;
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- Calibrador de Níveis Sonoros BRUEL & KJAER Modelo 4231;- Calibrador de Níveis Sonoros QUEST TECHNOLOGIES Modelo QC 10;- Calibrador de Vazão Eletrônico Mini-Buck Buck;- Calibrador de Níveis Sonoros Tipo QC-10 Quest;- Dosímetro de Ruído QUEST TECHNOLOGIES Modelo Q 200;- Dosímetro de Ruído QUEST TECHNOLOGIES Modelo MICRO 15;- Dosímetro de Ruído BRUEL & KJAER Modelo 4436;- Medidor de Níveis de Pressão Sonora 2700 Quest;- Medidor de Sobrecarga Térmica Questemp Quest.
2.4. APRESENTAÇÃO DE RESULTADOS
2.4.1. AGENTES QUÍMICOS
Setor Descrição da Atividade
Substância Analisada Concentração Encontrada (mg/m3)
Limite de Tolerância (mg/m3)
Fábrica de Cúpricos
Envase de Recop PNOC – Total 1,1 10
Depósito Recebimento de Ácido Clorídrico < 0,6 5,5Tanque Xileno 0,3 340
Flowables Fabricação com Triazina
PNOC – Total 3,8 10
Fabricação com Simazina
PNOC – Total 6,1 10
FR – Fabricação de Tilt Acetato de Butil Glicol 0,2 31*Inseticida com Solvente Acetato de Etil Glicol 0,9 27Líquido Aromático Butil Glicol 0,3 121
(Análise dos sete Ciclohexanona 0,3 100Componentes em Etanol 1,0 1480
Maior Isobutanol 0,4 115Concentração) N-Hexano 0,1 176
Adição de Flumetralin para fabricação de
Primeplus
PNOC – Total 2,6 10
FR – Carregamento de Granutec para
fabricação de Automix
PNOC – Total 12,1 10
Inseticida Enchimento de tambores para a
fabricação da Pré-Automix
Dissulfoton < 0,01 0,1
Sólido Operação da balança para enchimento de
Automix
Dissulfoton 0,04 0,1
Operação da balança, fechamento de saco interno, fechamento de saco externo e
paletizamento.
Dissulfoton < 0,01 0,1
FSA Carregamento do reator com PPLD
PNOC – Total 29,2 10
Manutenção Soldagem de peças Fumos Metálicos *(1) -
*(1) Aguardando resultado de análise laboratorial.
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2.4.2. AGENTES FÍSICOS
A) CALOR
Setor Tbn(oC)
Tbs(oC)
Tg(oC)
Tipo de Atividade
IBUTG Encontrado (oC)
IBUTG Máximo Permitido (oC)
Caldeira 23,2 32,3 35,4 Leve 26,7 30,0Filtro-Prensa 22,5 30,2 31,6 Moderada 25,2 26,7
B) RUÍDO
B.1) Avaliação Pontual
Setor Local Avaliado Nível de Pressão Sonora Avaliado (dB(A))
Tempo Máximo de Exposição Permitido
Fábrica de Filtro-Prensa 83 8 horasCúpricos Área de pré formulação 81 8 horas
Ensacamento (Máquina de costura) 89 4 horas e trinta minutosSelagem do saco 92 3 horas
Precipitadores 84 8 horasSala de compressores 99 1 hora
Atomizador 83 8 horasCaldeira Caldeira com sistema de exaustão
funcionando76 8 horas
Teste no gerador de energia 96 1 hora e quarenta e cinco minutos
Flowables – Formulação de
Transferência de produto para reator 84 8 horas
Herbicida Líquido Misturador 71 8 horasFlowables –
Embalagem de Colocação das embalagens na linha 77 8 horas
Herbicida Líquido Máquina de enchimento 78 8 horasColocação nas caixas 77 8 horas
Fábrica de Substâncias
Descarregamento de Produto Final 81 8 horas
Ativas Tratamento de efluentes 78 8 horasReator 1 e 2 77 8 horas
Reator 3 83 8 horasSeparador 79 (Operação normal) 8 horas
89 (Durante lavagem) 4 horas e trinta minutosLavador de gases 84 8 horas
Chaminé 81 8 horasOficina de Lixadeira 111 10 minutos
Manutenção Torno 81 8 horasEsmeril (Pequeno) 85 8 horasEsmeril (Grande) 94 2 horas e 1quinze
minutosLaboratório Ultra-som Thornton
(Bancada central) 71
(Com enclausuramento)8 horas
84(Sem enclausuramento)
8 horas
Ultra-som Thornton T28220 92 3 horasUltra-som Thornton AF 48761 69 8 horas
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B.2) Dosimetria de Ruído
Setor Função Lavg (dB(A)) L Máx. (dB(A))
FC Operador Sênior 87,3 109,9
Operador Pleno 86,2 109,0
Supervisor de Síntese 82,2 114,6
FSA Operador de Fabricação Sênior 91,3 122,8
Operador Pleno 83,9 118,1
Operador Júnior 78,7 112,7
Depósito Operador de Tancagem 78,3 108,3
Operador de Tancagem 78,3 108,3
Manutenção Assistente Técnico 84,8 117,1
Eletricista 84,2 107,9
Expedição Operador de Empilhadeira 82,0 111,7
FRFW Operador Júnior 83,6 115,7
FSA Operador de Fabricação Jr. 87,1 107,5
FR – Líquidos Operador de Fabricação 90,4 119,7
FR – Sólidos Operador de Fabricação Jr. 86,4 110,6
Compras Comprador Sr. 76,0 104,7
Caldeira Operador de Caldeira 85,0 108,7
Controle de Qualidade
Analista Químico Sr. 77,9 101,6
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ANEXO III
EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL
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Tabela 3.1
EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL UTILIZADOS NA EMPRESA
EPI FABRICANTE MODELO CERTIFICAÇÃO DE APROVAÇÃO
Avental comum preto com forro tam 0,60m
- - -
Avental de PVC Comum tam 0,60m
- - -
Avental de PVC Macid - 2691
Bota de couro Marluvas Couro 4530
Bota de PVC Vulcabrás Cano longo 0929
Bota de borracha Vulcabrás Cano longo 2370
Bota de borracha preta - - -
Bota de borracha cano longo preta
- - -
Botina de couro c/cadarço, solado PU, taloneira amarela
- - -
Capa e chuva em PVC preta c/capuz
- - -
Filtro para gazes 3M 7251 3931
Filtro conta pó (cor rosa) 3M 7090 3972
Filtro máscara panorama AirSafety A2B2E2K1 5758
Luva de borracha cano longo azul
Real - 4154
Luva de PVC verde MAS 71/2---9 ½ 395
Luva de raspa com reforço 31cm
MASID - 2691
Luva látex MUCAMBO Amarela 230 Tam.G 5446
Luva de latex Mucambo Cano curto 5446
Luva de PVC Real Cano longo 4154Cano curto 0126
Luva de borracha Real Cano longo 4654
Luva de raspa de couro Equiseg Cano curto 1561
Macacão de Insuflamento de ar respirável com pressão
positivaPersonal Macacão Ref 1300 4895
Macacão branco (Tam.G) TYVEK - 9571
Máscara contra particulado 3M 8720 – Descartável 445
Máscara contra contaminantes químicos e
particulado
3M 7200 - Semi-facial para contaminante
químico
3930
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EPI FABRICANTE MODELO CERTIFICAÇÃO DE APROVAÇÃO
Máscara para soldador Protin - 110
Máscara contra contaminante químico e
particulado
Dräger Panorama - Facial Inteira
662
Máscara Autônoma (ar respirável)
Dräger PA 54 -
Máscara descartável contra partículas
- 8720 445
Máscara facial inteira panorama
AirSafety - 5758
Máscara de alta eficiência 3M - 3934
Máscara semi facial 3M 7200 3930
Óculos de segurança Silo S2/10 1582
S1/10 1463
Óculos de segurança MSA Motoqueiro 0961
Óculos de segurança MSA Motoqueiro 0961
Óculos de segurança com grau
MSA - 5267
Óculos de segurança UVEX - 7876
Óculos de segurança ampavisão
RIMPAC 700 2508
Protetor auricular 3M Laranja concha 7442
Protetor auricular com cordão
3M Plug 5674
Protetor auricular tipo concha
MSA Confo 500 820
Protetor auricular tipo plug 3M 1210 53301230 5332
Tênis de couro hidrofugado com biq.cadarço, taloneira
amarela
Marluvas 5078A 9774
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ANEXO IV
FICHAS DE CAMPO
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Tabela 4.1Ruído
Setor Colaborador Função Tempo de Avaliação
Dose(%)
Dose Projetada
(%)
LavgDB(A)
LmáxDB(A)
Descrição das Atividades
FSA José Darci Moreira
Operador de
Fabricação Jr.
5:30 91,8 133,4 87,1 107,5 Operação de reatores através de painel de controle para fabricação do Organo-fosforado Pré-Altomix.
FR – Líquidos Julmar Pereira Operador de
Fabricação
5:33 119,9 210,6 90,4 119,7 Operação da máquina de enchimento.
FR – Sólidos Márcio Nogueira Leite
Operador de
Fabricação Jr.
3:50 55,6 121,1 86,4 110,6 Operação do painel de controle dos silos de ensacamento.
Compras Teresa Cristina Riton
Comprador Sr.
7:12 14,9 28,9 76,0 104,7 Compra de materiais uso-consumo (manutenção, projetos, laboratórios).
Caldeira Francisco Barbosa Filho
Operador de Caldeira
3:49 48,1 96,2 85,0 108,7 Operação da caldeira, sala de compressores e torre de resfriamento (Flowables).
Controle de Qualidade
Jaime Elias de Almeida
Analista Químico
Sr.
3:22 15,9 30,1 77,9 101,6 Realização de análises físico-químicas de produtos acabados.
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Tabela 4.2Avaliação de Agentes Químicos
Setor Colaborador/Função
No do Amostrador
Vazão Média (l/min)
Tempo (horas)
Volume Total (l)
Descrição das Atividades
FSA Haroldo Medeiros
01/26.05/AC 0,306 2:00 36,72 Recebimento e descarregamento de carreta de ácido clorídrico.
FR – Líquidos Ivonaldo Bernardo de
Souza
07/24.05/P 1,942 0: 20 38,84 Adição manual de 15 barricas de Flumetralin de 40 Kg para fabricação do produto Primeplus.
FR – Sólidos Luciano Barbosa Carneiro
05/24.05/P 1,750 4:00 420,00 Carregamento de Granutec (argila) em big-bag nos silos de ensacamento de Automix 103,2.
Cleber Alves Couto
01/19.07/Diss 0,802 4:00 192,48 Linha de enchimento de Automix 103,2. Operação de balança, fechamento de saco interno (manualmente), soldagem a quente,
fechamento de saco externo (2a solda) e paletizamento. Luis Cláudio
dos Santos da Conceição
02/19.07/Diss 0,820 4:00 196,80 Operação da balança para enchimento de Automix 103,2.
Juliano Augusto da
Silva
03/19.07/Diss 0,603 4:00 144,72 Enchimento de tambores de 200 L de pré-Automix 103,2.
Manutenção José Silva 02/26.05/FM 2,045 2:15 276,08 Soldagem de chapas de ferro utilizando eletrodo OK 46 e OK 48 da marca ESAB.
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ANEXO V
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
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5.1. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
- CCINFO - Banco de Dados de Produtos Químicos. Canadá: Canadian Centre for Occupational Health and Safety.
- CURSO de Higiene Industrial. Espanha: Fundación Mapfre, 1983
- HIGIENE Industrial Básica. Espanha: Ministério de Trabajo Y Seguridad E Higiene En El Trabajo, 1986.
- FICHAS Toxicológicas da Sandoz - MSDS - Material Safety Data Sheet
- SOUNIS, Emílio: Manual de Higiene e Medicina do Trabalho, 1993.
- VIEIRA Ivone Sebastião: Medicina Básica do Trabalho, Volume I, 1995.
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